1.0 INTRODUÇÃO O lixo Hospitalar são todos os resíduos recolhidos dentro das unidades: hospitalar, clínicas, Upa, Centros de saúde, etc. Esses resíduos são divididos em etapas, classificados e selecionados em processo de reciclagem, ou seja, o lixo hospitalar é dividido em lixo orgânico que é recolhido pela prefeitura na coleta normal e o lixo hospitalar que sai de todas as unidades de saúde para a empresa responsável pela incineração, esse lixo é tóxico e prejudica á nossa saúde, podendo trazer diversas doenças á população. 1.1 OS RESÍDUOS HOSPITALARES Os Resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença em seres humanos ou animais, e ainda as atividades de investigação relacionadas. 1.2 A GESTÃO DE RESÍDUOS São as operações de recolha, transporte, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos, incluindo a monitorização dos locais de descargas após o encerramento das respectivas instalações, bem como o planejamento dessas operações, sendo atribuídas as responsabilidades desta gestão aos produtores. 1.3 OS DADOS ESTATÍSTICOS DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE O Brasil produz 125 mil toneladas de lixo urbano por dia. Desse total, entre 0,5% e 1% (de 625 a 1.250 toneladas) é lixo hospitalar.
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1.0 INTRODUÇÃO
O lixo Hospitalar são todos os resíduos recolhidos dentro das unidades: hospitalar,
clínicas, Upa, Centros de saúde, etc. Esses resíduos são divididos em etapas,
classificados e selecionados em processo de reciclagem, ou seja, o lixo hospitalar é
dividido em lixo orgânico que é recolhido pela prefeitura na coleta normal e o lixo
hospitalar que sai de todas as unidades de saúde para a empresa responsável pela
incineração, esse lixo é tóxico e prejudica á nossa saúde, podendo trazer diversas
doenças á população.
1.1 OS RESÍDUOS HOSPITALARES
Os Resíduos produzidos em unidades de prestação de cuidados de saúde, incluindo as
atividades médicas de diagnóstico, tratamento e prevenção da doença em seres humanos ou
animais, e ainda as atividades de investigação relacionadas.
1.2 A GESTÃO DE RESÍDUOS
São as operações de recolha, transporte, tratamento, valorização e eliminação dos resíduos,
incluindo a monitorização dos locais de descargas após o encerramento das respectivas
instalações, bem como o planejamento dessas operações, sendo atribuídas as
responsabilidades desta gestão aos produtores.
1.3 OS DADOS ESTATÍSTICOS DO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
O Brasil produz 125 mil toneladas de lixo urbano por dia. Desse total, entre 0,5% e 1% (de
625 a 1.250 toneladas) é lixo hospitalar.
Cerca de 23% de todo o lixo urbano produzido no país recebe algum tipo de tratamento
adequado. O restante é lançado em lixões a céu aberto.
Do total recolhido dos resíduos hospitalares, cerca de 87% são lançados a céu aberto ou em
aterros feitos sem controle sanitário.
2.0 CARACTÉRICAS DO LIXO HOSPTILAR
2.1 AGENTES BIOLÓGICOS
Os vírus e as bactérias de laboratórios de analises clínicas. Restos de sangue e soro. Os
Órgãos e líquidos humanos. Agulhas, lâminas de bisturi. Restos de refeições de pacientes com
doenças contagiosas.
2.2 AGENTES QUÍMICOS
Medicamentos vencidos. Produtos químicos usados em laboratórios.
2.3 AGENTES RADIATIVOS
Material radioativos usado na medicina nuclear.
2.4 RESÍDUOS COMUNS
Resto de refeições de funcionários e pacientes sem doenças contagiosas. Papéis, plásticos de
material de limpeza.
De acordo com a resolução CONAMA 005/93 e ANVISA, RDC n.º 306/04
2.5 A DIVISÃO DOS GRUPOS DO LIXO HOSPITALAR
2.5.1 GRUPO A
Resíduos Biológicos e/ou Infectantes
2.5.2 GRUPO B
Resíduos Químicos
2.5.3 GRUPO C
Resíduos Radioativos
2.5.4 GRUPO D
Os resíduos comuns, que pode ser subdividido em cinco subgrupos:
2.5.4.1 Os resíduos de cozinha;
2.5.4.2 Os resíduos finais;
2.5.4.3 Os restos alimentares;
2.5.4.4 Os materiais recicláveis;
2.5.4.5 Os entulhos de obras.
2.5.5 GRUPO E
Materiais perfuro - cortantes ou escarificantes.
Art.4º - Caberá aos estabelecimentos o gerenciamento de seus resíduos, desde a geração até a
disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública.
2.4.6 Segundo as normas sanitárias, o lixo hospitalar deve ser rigorosamente separado e cada
classe deve ter um tipo de coleta e destinação. De acordo com as normas, devem ser separadas
conforme um sistema de classificação:
2.4.6.1 Grupo A
Devem ser acondicionados no momento da sua geração em saco plástico, resistente,
identificado com a simbologia de resíduo infectante.
2.4.6.2 GRUPO B
Devem ser acondicionados em recipiente que garanta a integridade física dos frascos,
evitando choque mecânico, identificadas com simbologia de substância tóxica, acrescida da
expressão "RESÍDUOS QUÍMICOS".
2.4.6.3 Grupo C
Deverão ser acondicionados em saco branco leitoso, resistente, impermeável, utilizando saco
duplo para os resíduos pesados e úmidos, devidamente identificado com a sua simbologia.
2.4.6.4 GRUPO D
Devem ser acondicionados em saco plástico, de qualquer cor, exceto na cor branca.
2.4.6.5 GRUPO E
Devem ser acondicionados em recipientes estanques, rígidos, com tampa e no local da sua
geração, identificados com a inscrição "Pérfuro-Cortante“.
3.0 O PASSO A PASSO DA COLETA Á INCINERAÇÃO
3.1 O CAMINHO DO EXPURGO
3.1.1 TRATAMENTO INTERNO
É a aplicação de métodos, técnicas ou processos que modifique as características dos riscos
inerentes a cada tipo de resíduo, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de
acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente;
3.1.2 COLETA E TRANSPORTE INTERNO
Temos duas etapas de coletas, 1° etapa consiste no recolhimento do resíduo do ponto de
geração para a sala de resíduos (armazenamento temporário), e a 2° etapa é o recolhimento da
sala de resíduos (armazenamento temporário) para o abrigo de resíduos (armazenamento
externo). E no transporte interno o carro ou recipiente utilizado deve ser de uso exclusivo e
específico para cada grupo de resíduo, constituído de material devidamente apropriado para
cada grupo específico, com a devida identificação. O roteiro deve ser definido para que não
coincida com os horários de distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, e períodos de
visita ou maior fluxo de pessoas.
3.1.3 O ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO (EXPURGO)
Trata-se da contenção temporária de resíduos em área específica dentro do estabelecimento,
durante o aguardo da segunda coleta. Este local deve ser de fácil acesso para o sistema de
coleta, com ponto de iluminação artificial e com identificação de acesso para apenas pessoas
autorizadas. Devendo possuir pisos e paredes lisas, resistentes e laváveis, com cantos e bordas
arredondadas, ralo sifonado e lavatório para as mãos. Os resíduos ensacados devem ser
dispostos ordenadamente e nunca diretamente no chão, usando-se obrigatoriamente a
conservação em recipientes. O armazenamento temporário poderá ser dispensado se a
distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo não for grande;
3.1.4 Os Registros Para o Controle dos Resíduos Especiais:
Consiste no rastreamento dos resíduos químicos perigosos, rejeitos radioativos, materiais
recicláveis e resíduos orgânicos destinados para alimentação animal e compostagem. Os
registros devem ser feitos em planilhas específicas para cada tipo de resíduo monitorado, e
devem ser atualizadas periodicamente, para fins de monitoramento e fiscalização;
3.1.5 O ARMAZENAMENTO EXTERNO
Consiste no “ABRIGO DE RESÍDUOS” durante o aguarda da coleta externa (pelo caminhão
especializado) para destinação visando o tratamento ou à disposição final. Devendo ter
identificação na porta ou portão do local, e os sacos de resíduos devem permanecer dentro de
contêineres devidamente identificados;
3.1.5.1 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO
Consiste no recolhimento dos resíduos do abrigo (armazenamento externo) da unidade de
saúde até o local de tratamento ou disposição final. Seguindo as normas técnicas que venham
a garantir a preservação das condições do acondicionamento e também da integridade dos
trabalhadores, da população e do meio ambiente, quando no tráfego;
3.1.5.2 O TRATAMENTO EXTERNO:
Os sistemas de tratamento externo dos RSS são passíveis de licenciamento ambiental,
fiscalização e controle pelos órgãos de vigilância sanitária e meio ambiente. Ao selecionar
uma alternativa de tratamento (exemplo: térmico por incineração, autoclavação) é necessário
fazer uma análise comparativa dos parâmetros mais relevantes de cada processo, assim como
revisar as regulamentações vigentes, facilidade de operação, necessidade de mão de obra
qualificada, riscos ocupacionais e ambientais, custos, entre outros. Considerando as vantagens
e desvantagens de cada um dos processos e buscar o mais adequado às necessidades
particulares de cada estabelecimento. Se for realizado por empresas prestadoras de serviços
terceirizados a apresentação de Licença de Operação, inclusive as condicionantes, caso haja,
emitida pelo órgão ambiental para tratamento de resíduos de serviços de saúde;
3.1.6 O TRANSBORDO OU ESTAÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
É uma instalação recomendada quando é grande a distância a ser percorrida pelos resíduos até
o ponto de disposição final, não havendo beneficiamento algum ou tratamento do resíduo
nessa operação;
3.1.7 O TRANSPORTE FINAL
É recomendado de acordo com a classificação do RSS, o Grupo A, após tratamento prévio
aterramento em solo, em local licenciado (aterro sanitário ou outro). Já o Grupo B, deve ser
destinado ao aterro industrial (construído segundo padrões rígidos de Engenharia, de forma a
não causar danos ao meio ambiente e a saúde pública).
O Grupo C deve seguir as normas específicas do Conselho Nacional de Energia Nuclear
(CNEM). E no Grupo D por serem considerados resíduos comuns, acabam sendo recolhidos
pelos órgãos de Limpeza Pública dos municípios. Por fim, o Grupo E
recebem tratamento de Autoclavação, em seguida são descaracterizados e encaminhados para
destinação final em Aterro Sanitário, com autorização para a recepção e destinação final de
RSS Pré-Tratados.
3.1.7.1 PROBLEMAS OCASIONADOS PELA DISPOSIÇÃO FINAL INCORRETA
DOS RSS
Os resíduos de serviço de saúde despertam preocupação em relação a sua disposição final.
Esta que por sua vez feita incorretamente pode proporcionar vários problemas ambientais e
para a saúde pública. Necessitando assim maior atenção das autoridades e da população em
geral, pois seus geradores não são apenas hospitais, os demais estabelecimentos ligados à
saúde do homem e dos animais também estão envolvidos.
Segundo Bidone & Povinelli (1999) atualmente a comunidade científica tem aceito que os
RSS, quando erroneamente manipulados representam risco potencial em três níveis:
À saúde de quem manipula esses resíduos;
Aumento da taxa de infecção hospitalar;
Impactos ao meio ambiente
3.1.7.2 OS RISCOS DE QUEM MANIPULAM DIRETAMENTE ESSES
RESÍDUOS
Evidentemente as pessoas que trabalham em locais que geram esses resíduos são os mais
susceptíveis a diversas doenças contagiosas, podendo assim transmitir aos demais pacientes,
causando uma contaminação generalizada.
Materiais perfurantes e cortantes são os que mais necessitam de atenção quanto ao seu
manuseio, pois são materiais com maior potencial de transmissão de doenças infecciosas.
Conforme dados revelados por Macofsky & Cone, o simples fato de reencapar agulhas revela
entre os materiais perfuro cortantes um elevado índice de acidentes, onde “a simples
instalação de recipientes rígidos para o descarte destes materiais ao lado dos leitos dos
pacientes, resultou numa significativa diminuição no número de acidentes”, foi o que revelou
estudo feito por Macofsky & Cone, 1993.
De um modo geral, simples ações como utilizar corretamente esses materiais, utilizar
equipamentos e roupas adequadas à realização de atividades que envolvam o manuseio dos
mesmos são essenciais para que haja uma redução no número de acidentes.
Portanto, a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), qualificação e
treinamento de pessoal, além de recipientes adequados para a destinação final, são fatores que
contribuem para uma significativa diminuição de ocorrências que envolvam estes materiais.
Aumento da taxa de infecção hospitalar: Quando os RSS têm uma destinação final feita de
forma incorreta, os problemas gerados pelos mesmos são enormes, dentre eles, a infecção
hospitalar é algo que merece grande atenção.
Quando se descarta de forma incorreta estes resíduos o problema não está somente no ato
final que é desfazer desses resíduos, mas deixa-se um caminho com problemas. Entre eles, a
infecção dos pacientes que estão nos estabelecimentos de saúde, empregando-se a expressão
“Infecção Hospitalar”, “que são infecções adquiridas após a admissão do paciente no
estabelecimento de saúde e que se manifesta durante a internação ou após a alta” (Moriya,
1994).
Contradizendo assim com o papel que estes estabelecimentos devem exercer, que é a de
promover a saúde e não o contrário.
Esse tipo de infecção é algo que ocorre e continuará a ocorrer, pois são ambientes onde há um
grande fluxo de pessoas e também de micro-organismos.
A taxa de infecção em estabelecimentos de saúde no Brasil é de 15,62% em média, conforme
dados revelados pelo Ministério da Saúde em 1994. Mostrando uma taxa preocupante,
conforme afirma SANTOS (1997) “sendo a quarta causa de morte, perdendo para as
cardiopatias, gastroenterites e neoplasias.
Sendo os RSS uma parcela mínima se comparada com o total de resíduos sólidos produzidos,
a melhor maneira para que se possa reduzir o potencial infeccioso desse tipo específico de
resíduo, seria o seu tratamento, evitando assim os riscos à saúde. Pois, mais importante do que
discutir os problemas causados pela má destinação dos RSS é discutir meios de segurança
para evitar tais problemas.
3.1.8. IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE
Os estabelecimentos de saúde produzem um grande número de resíduos diariamente e
continuará a produzir, pois a população cresce de forma desenfreada e consequentemente a
concentração de pessoas e atividades nesses estabelecimentos são intensas. Sendo assim de
grande preocupação avaliar onde estes resíduos são dispostos na natureza.
Quando não tratados de forma correta, os RSS geram impactos sociais, que envolve a saúde
humana e impactos ambientais, como a poluição de cursos d’água, solo e vegetação.
A preocupação com o meio ambiente nunca foi tanta como hoje, século XXI, pois o homem
está vendo que é impossível continuar como está. A regra que se cria para o presente é
continuar se desenvolvendo, mas com a questão ambiental andando lado a lado com esse
crescimento.
Como há crescimento, há maior demanda em certos serviços oferecidos à saúde humana,
sendo o serviço hospitalar um dos mais necessários e importantes para uma população onde a
taxa de idosos é cada vez mais alta.
Com esse crescimento a preocupação deve ser em reduzir o volume produzido desse tipo de
resíduo, pois grande parte deles pode ser reciclado. Com um bom programa que alie redução
na produção dos RSS, coleta seletiva, reciclagem e locais apropriados para a sua destinação
final, se ganha em segurança e preservação ambiental, evitando assim a poluição ambiental.
O maior problema na questão dos RSS e dos demais resíduos, está em mudar os hábitos das
pessoas, hábitos que implicam em grande desperdício, causados em grande parte pelos
exageros do ser humano que implicam em maior número de resíduos produzidos/descartados.
Colocar em prática os 3Rs ( Reduzir, Reutilizar e Reciclar) é um bom caminho para se reduzir
e não degradar o ambiente, com práticas simples que qualquer pessoa pode realizar.
3.1.9 A RESPONSABILIDADE DO RESIDUO HOSPITALAR
A caracterização dos Resíduos Sólidos consiste em determinar suas principais características
físicas e/ou químicas, qualitativa e/ou quantitativamente dependendo da abrangência e
aplicação do resultado que se quer obter. A caracterização deve ser feita por profissional
especializado e, dependendo da complexidade, em laboratórios de análises, para que sejam
feitos testes específicos.
Para que os resíduos sólidos sejam devidamente caracterizados deve-se conhecer sua origem,
seus constituintes e características. Durante a caracterização, que é feita seguindo padrões
específicos de amostragem e testes, são determinados por exemplo, se um resíduo é
inflamável, corrosivo, combustível, tóxico e etc. Também são estudadas suas características
físicas (granulometria, peso, volume, resistência mecânica, etc.) e químicas (reatividade,
composição, solubilidade e etc.).
3.1.9.1 A responsabilidade pela coleta e destinação do lixo gerado pode variar de Estado para
Estado e de município para município de acordo com a legislação local, mas geralmente se
distribui da seguinte forma:
3.1.9.1.1 MUNICÍPIOS
São responsáveis pela coleta e destinação dos resíduos domiciliares, comerciais e públicos;
3.1.9.1.2 GERADOR
Os resíduos de serviços de saúde, industrial, de portos, aeroportos e terminais ferroviários e
rodoviários, agrícolas e entulhos, são de responsabilidade de quem os gerou;
Os resíduos sólidos são todos os restos sólidos ou semi-sólidos das atividades humanas ou
não humanas, que embora possam não apresentar utilidade para a atividade fim de onde foram
gerados, podem virar insumos para outras atividades.
Exemplos: aqueles gerados na sua residência e que são recolhidos periodicamente pelo
serviço de coleta da sua cidade e também a sobra de varrição de praças e locais públicos que
podem incluir folhas de arvores, galhos e restos de poda.
4.0 TIPOS DE TRATAMENTOS
4.1 OS TIPOS DE TRATAMENTOS SÃO SUBDIVIDIDOS EM:
4.1.1 A AUTOCLAVAÇÃO
São utilizadas para esterilizar instrumentos médicos ou laboratoriais.