Norma Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV Código VR01.03-00.06 Processo Planejar, Ampliar e Melhorar a Rede Elétrica Edição 1ª Folha 1 DE 48 Atividade Elabora Projetos e Orçamentos / Obras de Distribuição Data 30/07/2013 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES GRUPOS DE ACESSO NORMATIVOS ASSOCIADOS Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 30/07/2013 Este normativo substitui a VR01.02-02.02, cancelado por migração de código; Alteração no item 4.3.7 - Elimina a conexão do tipo "flying-tap" entre redes que se cruzem. Nome dos grupos DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, COLABORADORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS. Nome dos normativos VR01.03-00.05 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta - 13,8kV SM04.00-00.03 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição - 13,8kV
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TÍTULO FOLHA DE ROSTO - servicos.cosern.com.brservicos.cosern.com.br/residencial-rural/Documents/Baixa Tensao... · 4.1.4 A rede de distribuição primária rural é caracterizada
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Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
Código
VR01.03-00.06
Processo
Planejar, Ampliar e Melhorar a Rede Elétrica Edição
1ª Folha
1 DE 48
Atividade
Elabora Projetos e Orçamentos / Obras de Distribuição
Data
30/07/2013
A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
GRUPOS DE ACESSO
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
1ª 30/07/2013 Este normativo substitui a VR01.02-02.02, cancelado por migração de código; Alteração no item 4.3.7 - Elimina a conexão do tipo "flying-tap" entre redes que se cruzem.
Nome dos grupos
DIRETOR-PRESIDENTE, SUPERINTENDENTES, GERENTES, GESTORES, COLABORADORES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS.
Nome dos normativos
VR01.03-00.05 - Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta - 13,8kV
SM04.00-00.03 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição - 13,8kV
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ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO ..................................................................................................................................................... 3 2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................ 3 3. DEFINIÇÕES .................................................................................................................................................. 3 4. CRITÉRIOS .................................................................................................................................................... 4 4.1 DISPOSIÇÕES GERAIS .............................................................................................................................. 4 4.2 CAMINHAMENTO DA REDE ...................................................................................................................... 4 4.3 TRAVESSIAS E CRUZAMENTOS .............................................................................................................. 5 4.4 PROJETO .................................................................................................................................................... 6 4.5 MAPAS, PLANTAS E DESENHOS ............................................................................................................. 7 4.6 CONDUTORES ............................................................................................................................................ 7 4.7 TRANSFORMADORES ............................................................................................................................... 8 4.8 POSTES ....................................................................................................................................................... 8 4.9 ENGASTAMENTO ....................................................................................................................................... 9 4.10 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA ................................................................................. 10 4.11 ISOLADORES, CONEXÕES, FERRAGENS E ACESSÓRIOS .............................................................. 10 4.12 ATERRAMENTO ...................................................................................................................................... 11 4.13 QUEDA DE TENSÃO............................................................................................................................... 11 4.14 CÁLCULO MECÂNICO ........................................................................................................................... 12 4.15 ESTRUTURAS PADRONIZADAS ........................................................................................................... 12 5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................ 13 6. APROVAÇÃO .............................................................................................................................................. 14 ANEXO I - TABELA DE MATERIAIS .............................................................................................................. 17 ANEXO II - ESTRUTURAS PADRONIZADAS ................................................................................................ 19 ANEXO III - ATERRAMENTO E SECCIONAMENTO DE CERCA ................................................................. 36 ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES ........................................................................................ 37 ANEXO V - AFASTAMENTOS ........................................................................................................................ 44
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1.OBJETIVO Padronizar e estabelecer os critérios para elaboração de projeto e construção de rede de distribuição aérea com condutores nus, em área urbana ou rural, na tensão de 13,8kV. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de Planejamento, Projeto, Construção, Manutenção e Operação, cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1 Aeródromos Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves. 3.2 Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts. 3.3 Demanda É a média das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico durante um período de tempo especificado. 3.4 Demanda máxima É a maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado. 3.5 Rede Primária Rede constituída por alimentadores primários formados por linhas que saem de uma subestação de distribuição e seguem pelas ruas das cidades ou zona rural, podendo ter instalação aérea em postes ou instalação subterrânea via cabos isolados. Em áreas rurais a rede primária também pode ser bifásica. Na Cosern a tensão da rede primária é 13,8kV entre fases. 3.6 Rede de distribuição urbana Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma cidade, vila ou povoado. 3.7 Resistência de aterramento É a reação oferecida à passagem da corrente elétrica quando é aplicada uma tensão ao sistema de aterramento. 3.8 Sistema de aterramento É o conjunto de condutores, cabos, hastes e conectores interligados que dissipa para a terra as correntes que sejam impostas ao mesmo 3.9 Tensão nominal Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilo volts. 3.10 Unidade consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
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4.CRITÉRIOS 4.1 Disposições Gerais 4.1.1 Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga e reformas de instalações existentes. 4.1.2O sistema de distribuição primário utilizado para a rede urbana é o trifásico a três fios. No sistema de distribuição primário para a rede rural utiliza-se tanto o sistema trifásico a três fios como o bifásico a dois fios. 4.1.3 A rede aérea de distribuição primária com condutores nus deve ser montada em estruturas tipo normal ou tipo beco, padronizadas com base na NBR 15688 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus. 4.1.4 A rede de distribuição primária rural é caracterizada como uma rede de distribuição convencional com condutores nus. 4.1.5 A rede de distribuição primária urbana é caracterizada como uma rede de distribuição convencional com condutores nus ou compacta com condutores cobertos, a depender do local de aplicação, conforme citado no item a seguir. 4.1.6 Devem ser utilizados condutores cobertos e rede compacta (spacer) para as redes novas ou reformas das redes existentes nos centros dos municípios da Grande Natal (Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante) e Mossoró, desde que o local não seja área sujeita à agressividade salina e que não possua grande concentração de indústrias que produzam poluição atmosférica. No restante das áreas a rede de distribuição primária deve ser projetada utilizando-se rede convencional com condutores nus. 4.1.7 Nas regiões sujeitas à agressividade salina deve ser utilizada rede convencional com condutores de cobre nu, incluindo-se também os isoladores e ferragens padronizados para este fim. 4.1.8 Deve-se prever uma faixa de servidão com largura mínima suficiente para permitir a implantação, operação e manutenção da rede de distribuição rural. A largura da faixa de servidão é em geral 15 (quinze) metros, podendo ser alterada em virtude das características da região atravessada, sua topografia e plantações existentes ao longo do caminhamento da rede. 4.1.9 Em rede de distribuição urbana com cabo nu, as estruturas do tipo normal (N1; N2; N3 ou N4) devem ser utilizadas de maneira geral em avenidas ou ruas cujas calçadas tenham largura mínima de 2,50 metros, além de serem respeitadas as distâncias de segurança para paredes, sacadas, janelas, etc. Nas ruas cujas calçadas tenham largura inferior a 2,50 metros devem ser utilizadas estruturas tipo beco (B1; B2; B3 ou B4). 4.1.10 O uso de estai não é permitido em área urbana. 4.1.11 Os projetos de rede de distribuição devem evitar soluções que utilizem estruturas ou materiais não padronizados. 4.1.12 Para elaborar projetos de rede de distribuição próximos a aeródromos é necessário solicitar previamente licença ao Comando Aéreo Regional - COMAR. 4.2 Caminhamento da Rede 4.2.1 O caminhamento da rede primária deve favorecer a expansão do sistema, obedecendo a modelos propostos pelo planejamento, aproveitando o sistema viário de rodovias, estradas, ferrovias e pequenos povoados existentes ao longo do traçado, favorecendo a operação e manutenção do sistema elétrico. 4.2.2 A rede primária deve ser projetada o mais próximo possível das concentrações de carga e ser direcionada no sentido do crescimento da localidade.
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4.2.3 A rede primária deve preferencialmente seguir o modelo da ”espinha de peixe”, onde existe um circuito principal denominado tronco com diversos ramais ditos derivações do circuito tronco. 4.2.4 O traçado da rede deve ser preferencialmente linear e deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais: a) Mata densa; b) Plantações de grande porte; c) Áreas alagadas; d) Nascentes e olhos d’água; e) Terrenos impróprios para fundações; f) Terrenos com acentuada inclinação, muito acidentados e sujeitos à erosão; g) Aeródromos. 4.2.5 Quando o traçado da rede interferir com áreas de Reservas Biológicas, Parques Nacionais, Estaduais ou Municipais, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Mata Atlântica e Áreas de Manguezais, deve ser obtida licença ambiental emitida pelo órgão responsável, antes da apresentação do projeto à Cosern. 4.3 Travessias e Cruzamentos 4.3.1 São objetos de travessia de uma rede de distribuição outras redes de distribuição existentes, rodovias, ferrovias e rios navegáveis. 4.3.2 Os órgãos responsáveis pelo objeto da travessia devem ser consultados ainda na fase de projeto. 4.3.3 Não são permitidas emendas dos condutores nos vãos de travessia. 4.3.4 Deve ser evitado paralelismo com distância inferior a 30 metros entre redes de distribuição e linhas de transmissão. 4.3.5 Em travessias entre redes eletrificadas, a rede de tensão mais elevada deve estar na posição superior. 4.3.6 Cruzamentos entre redes primárias (13,8kV) devem respeitar uma distância mínima de 800 milímetros entre os condutores em qualquer situação, conforme NBR15.688. 4.3.7 Não é permitida conexão do tipo "flying-tap" entre redes que se cruzem. 4.3.8 A distância vertical mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis no seu mais alto nível e na condição de flecha máxima é de H + 2 metros. O valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Em casos de águas não navegáveis, os cabos devem manter na pior condição a distância de 6,5 metros sobre o nível máximo da superfície da água. 4.3.9 Em todas as travessias necessárias ao desenvolvimento do traçado, sempre que possível devem ser mantidos ângulos o mais próximo possível de 90º. Quando não for possível, o ângulo mínimo entre os eixos da rede de distribuição e o objeto da travessia deve ser conforme Tabela 01 abaixo:
Tabela 01 – Ângulos mínimos entre os eixos das redes
Item Travessia Ângulo Mínimo de Travessia
1 Ferrovias 60º
2 Rodovias 15º
3 Outras vias de transporte 15º
4 Redes de distribuição 45º
5
Linhas e redes de telecomunicações, sinalização e controle 45º
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6 Linhas de transmissão 45º
7 Tubulações metálicas 60º
8 Tubulações não metálicas 30º
9 Rios, canais, córrego, ravinas 30º
10 Cercas de arame 15º
11 Outros não mencionados Por analogia
4.3.10 Nas redes rurais as estruturas de travessia de rodovias e linhas de transmissão devem ser de amarração. 4.3.11 As estruturas de travessia devem estar fora da faixa de domínio das rodovias e ferrovias, e em posição tal que a altura da estrutura tem que ser menor que a distância da estrutura à borda exterior do acostamento ou trilho. 4.3.12 As cercas que utilizam materiais condutores de eletricidade devem ser secionadas e aterradas em 2 (dois) pontos quando houver cruzamento com redes elétricas, conforme do Anexo III. 4.3.13 Quando a cerca não cruzar a rede primária, mas for paralela e houver uma distância inferior a 30 metros entre o eixo da rede aérea e a cerca, esta deve ser seccionada e aterrada a cada 250 metros. 4.4 Projeto 4.4.1 O projeto de rede deve conter os seguintes dados: a) Documento de origem; b) Ponto de conexão com a rede existente; c) Seção do condutor; d) Tensão de operação; e) Planta contendo o levantamento da rede objeto do projeto na escala 1:1000; f) Memorial Descritivo; g) Identificação dos proprietários dos terrenos por onde a rede está projetada; h) Autorização de passagem quando a rede passar sobre propriedade de terceiros; i) Cálculo da queda de tensão prevista; j) Cálculo mecânico dos postes; k) Outorga d’água quando envolver bombeamento em mananciais; l) Licença Ambiental ou Autorização do órgão responsável quando o traçado da rede envolver área de preservação ambiental, travessias de rodovias, ferrovias e proximidade de aeroportos; m) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART. 4.4.2 O memorial descritivo deve conter no mínimo as seguintes informações: a) Objetivo e necessidade da obra; b) Características técnicas; c) Número de consumidores ou áreas beneficiadas; d) Resumo descritivo das quantidades dos principais itens de materiais a serem empregados (postes, equipamentos e condutores); e) Informações complementares a serem fornecidas à ANEEL ou a outros órgãos externos. 4.4.3 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado. 4.4.4 Devem ser verificados os projetos anteriormente elaborados e ainda não executados abrangidos pela área em estudo, que poderão servir de subsídios ao projeto atual.
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4.4.5 Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem também ser levados em consideração os planos diretores governamentais para a área. 4.4.6 Para redes novas, o planejamento básico do projeto deve ser feito através da análise das condições locais, observando-se o grau de urbanização das áreas rurais, dimensões das propriedades, topografia dos terrenos, necessidade de travessias, tendências regionais e áreas com características semelhantes que possuam dados de carga e taxa de crescimento conhecida. 4.4.7 Os projetos de reforma devem aproveitar ao máximo a rede existente, desde que na fase de construção não se comprometam, com excesso de desligamentos, os índices de qualidade definidos pelo órgão regulador. 4.5 Mapas, Plantas e Desenhos 4.5.1 Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4. 4.5.2 As plantas dos projetos devem conter os seguintes dados: a) Traçado das vilas, povoados, rodovias, estradas, vias férreas, cercas e águas navegáveis ou não, com as respectivas identificações; b) Situação física das ruas, vilas e povoados, com indicações das edificações e com destaque para igrejas, cemitérios, colégios, postos de saúde e agroindústrias, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias; c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado na rede; d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
Posteação (tipo, altura e esforço);
Condutores (tipo e bitola);
Transformadores (número de fases e potência nominal);
Dispositivos de proteção e equipamentos de rede (regulador, banco de capacitores, etc);
Aterramento e estruturas;
Indicação de linhas de transmissão e redes particulares, indicação da existência de redes telefônicas e indicação de consumidores ligados em média e alta tensão;
Geradores particulares. 4.5.3 A critério do Departamento responsável pela análise do projeto, ainda poderão ser exigidos outros detalhes da topografia do local da rede projetada. 4.6 Condutores 4.6.1 O dimensionamento dos circuitos elétricos deve ser efetuado com base nos condutores padronizados, nas cargas previstas e no plano de expansão para a área. 4.6.2 Os condutores padronizados para a rede primária possuem as características da Tabela 04 do Anexo I. 4.6.3 Os troncos de alimentadores devem ser projetados nas bitolas 4/0 AWG, 336,4 MCM, 70 ou 120 mm², conforme definição do órgão de planejamento. 4.6.4 As derivações do circuito tronco devem ser projetadas na seção 1/0 AWG ou 35 mm².
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4.6.5 Os ramais de ligação de unidades consumidoras do grupo A e as derivações sem previsão de crescimento devem ser projetados com cabos de seção 4 AWG ou 16 mm². 4.6.6 O vão máximo para a rede primária urbana é de 40 metros também quando houver baixa tensão. 4.7 Transformadores 4.7.1 Os transformadores de distribuição padronizados são: a) Trifásicos: 15, 30, 45, 75, 112,5, 150 e 225 kVA, conforme Tabela 09 do Anexo I. b) Bifásicos: 5, 10 e 15 kVA, conforme Tabela 09 do Anexo I. 4.7.2 Os transformadores de distribuição devem ser instalados de frente para o sistema viário, ficando as chaves fusíveis do lado contrário. 4.7.3 Será necessária a instalação de transformadores trifásicos sempre que a demanda máxima for superior a 10 kVA ou existir equipamento que necessite de alimentação trifásica. 4.7.4 De forma geral os transformadores devem ser localizados no centro de carga do circuito de baixa tensão e deverão obedecer às seguintes prescrições: a) A distância linear máxima do transformador ao último poste do circuito não deverá exceder 400 metros para transformadores trifásicos ou 300 metros para transformadores bifásicos; b) Ao longo do caminhamento da rede primária trifásica somente podem ser instalados transformadores monofásicos em caso de atendimento a cargas individuais; c) Deverá ser evitada a instalação de transformadores em poste onde haja deflexão ou amarração da rede, bem como em locais de difícil acesso que não permitam o emprego de equipamentos usuais de serviço (caminhão munck), ou em postes com derivação na rede primária; 4.7.5 A proteção do transformador deve ser feita por meio de chaves fusíveis instaladas na mesma estrutura de transformação; 4.7.6 Os elos fusíveis para as chaves dos transformadores são determinados pela Tabela 13 do Anexo I. 4.7.7 Os cabos de interligação das buchas secundárias do transformador com a rede de baixa tensão devem ser de cobre isolado para a tensão de 0,6/1kV, e serem dimensionados de acordo com a potência do transformador, conforme Tabela 10 do Anexo I. 4.8 Postes 4.8.1 Os postes utilizados na rede de distribuição com condutores nus devem ser de concreto armado tipo "duplo T" ou de PRFV (plástico reforçado com fibra de vidro) do tipo "circular com o topo quadrado", e serem dimensionados de acordo com o esforço resultante a ser absorvido pelo mesmo, a partir de suas resistências mecânicas padronizadas e características nominais indicadas nas Tabelas 06 e 07 do Anexo I. 4.8.2 Os postes padronizados para rede de distribuição primária são de 11 ou 12 metros de altura e esforços de 200, 300, 600, 1000, 1500 e 2000 daN. 4.8.3 Na rede primária urbana o esforço mínimo do poste deve ser 300 daN. 4.8.4 Eventualmente poderão ser utilizados postes de 15 metros para manutenção de afastamentos mínimos ou realização de travessias. 4.8.5 Deve ser projetada fundação especial com manilhas ou concreto, quando o material do solo não apresentar resistência mecânica compatível com o esforço nominal do poste.
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4.8.6 Nos projetos de rede, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforço coincidindo com a força resultante da rede ou equipamentos. 4.8.7 Para instalação de equipamentos deve-se usar sempre, no mínimo, poste de 600 daN e 11 metros. 4.8.8 Em áreas urbanas devem ser considerados os seguintes critérios para locação dos postes: a) O traçado da rede deve seguir pelo lado não arborizado das ruas; b) Deve-se evitar a implantação de redes no lado de rua com praça pública; c) Nas avenidas com canteiro central arborizado os postes são locados nas calçadas laterais; d) O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas; e) Os postes devem se locados nas calçadas, preferencialmente em frente às divisórias dos lotes; f) Os postes devem ser implantados o mais perto possível do meio fio, de modo a deixar na calçada um espaço livre para circulação de no mínimo 1,2 metros; 4.8.9 Para que não surjam problemas de construção, a locação dos postes deve evitar sempre: a) Calçadas estreitas; b) Entradas de garagens, guias rebaixadas em postos de gasolina, frente de anúncios luminosos, marquises e sacadas; c) Locais onde as curvas das ruas, avenidas, rotatórias, etc., direcionam os veículos, pela força centrífuga, para fora do eixo da curva, o que eleva a probabilidade de abalroamentos dos postes; d) Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes aéreas ou subterrâneas de outras concessionárias; e) Árvores, buracos, proximidade de barrancos, proximidade de rios ou irregularidades topográficas acentuadas. 4.8.10 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias; 4.8.11 Os postes devem ser locados de tal forma que os vãos livres dos ramais de ligação tenham comprimento máximo de 30 m e permitam ligar todas as unidades consumidoras previstas no projeto. 4.8.12 As estruturas devem ser locadas preferencialmente dentro da faixa de domínio das rodovias, a 1,5 metros do limite. 4.8.13 Sempre que a condição da rede estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos órgãos de cadastro urbanístico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de rede sobre terrenos de terceiros ou ruas de acesso. 4.8.14 Não é necessário, quando do prolongamento da rede, substituir os postes terminais por outros de menor esforço. 4.8.14.1Os projetos de reforma ou para atendimento às novas cargas devem aproveitar ao máximo à rede existente, evitando-se na medida do possível, a retirada de materiais do ativo imobilizado em serviço. 4.9 Engastamento 4.9.1 O comprimento do engastamento para qualquer tipo de poste deve ser calculado pela seguinte expressão:
60,01,0 Le
Onde: L – Comprimento nominal do poste, em metros; e – Engastamento: mínimo de 1,5 metros.
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4.10 Equipamentos de Proteção e Manobra 4.10.1 As chaves seccionadoras para operação sem carga devem ser instaladas: a) Em saídas de alimentadores e nas interligações destes; b) Após derivações com cargas expressivas, a fim de preservar continuidade de serviço, por ocasião de manobras; c) Ao longo do tronco do alimentador, alternadas com chaves para operação com carga, possibilitando limitar a extensão de trechos desenergizados quando da ocorrência de defeitos ou necessidades de manutenção; d) Nos pontos de instalação de equipamentos elétricos, para possibilitar que eles sejam desenergizados ou "baypassados". 4.10.2 A capacidade nominal da chave deve ser igual ou maior que a máxima corrente de carga no ponto de instalação, considerando-se inclusive as manobras usuais. 4.10.3 As chaves fusíveis devem ser instaladas em: a) Pontos de derivação com Demanda Futura inferior a 25 A; b) Na proteção primária de transformadores de distribuição; c) Na proteção primária de banco de capacitores de distribuição até 600 kvar; a) A cada 6 km de trecho contínuo quando o número de chaves em série não ultrapassar a três; b) Ramais de ligação de unidades consumidoras do Grupo A, conforme orientações da norma SM04.00-00.03 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição - 13,8kV.; 4.10.4 A instalação de mais que três chaves fusíveis em série somente é permitida mediante estudo especial de proteção aprovado pela área de planejamento. 4.10.5 Os elos fusíveis para transformadores são determinados pela Tabela 13 do Anexo I. 4.10.6 Para determinação do elo utilizado nos ramais de derivação deve ser feita consulta prévia ao órgão de proteção. 4.10.7 Devem ser instalados para-raios em todas as situações a seguir: a) Transformadores de distribuição tanto bifásicos quanto trifásicos; b) Entradas de unidades consumidoras de média tensão; c) Transição da rede aérea para subterrânea; d) Fim de linha ou seccionamentos temporários usados como contingência; e) Conjunto de medição aéreo; f) Lado fonte dos equipamentos: banco de reguladores de tensão e religadores.
4.10.8 O projeto para instalação de equipamentos de proteção não especificados nesse documento deve ser submetido à aprovação dos órgãos de planejamento e de proteção. 4.11 Isoladores, Conexões, Ferragens e Acessórios 4.11.1 Os isoladores utilizados em projetos de rede primária nua são do tipo pilar de porcelana ou suspensão (bastão) polimérico, constam na Tabela 14 do Anexo I e devem ser escolhidos de acordo com o tipo de atmosfera na qual estarão expostos. Os acessórios (pinos e parafusos) de fixação dos isoladores tipo pilar constam na Tabela 15 do Anexo I. 4.11.2 Para conexão entre condutores com seção até 50mm² (1/0 AWG), deve-se utilizar conectores cunha tipo derivação, aplicados com alicate do tipo bomba d’água de 12 polegadas. Acima dessa seção deve-se utilizar conectores cunha tipo impacto, que são aplicados com ferramenta específica, de acordo com a seção dos condutores.
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4.11.3 Nas conexões bimetálicas de condutores de alumínio e cobre, o condutor de alumínio deve ficar sempre por cima do condutor de cobre. 4.11.4 Para a conexão de transformadores devem ser utilizados os conectores estribo e grampo de linha viva. 4.11.5 Para a conexão de chaves fusíveis em derivações ou em estruturas N4 devem ser utilizados conectores estribo e grampos de linha viva em ambos os lados da conexão. 4.11.6 Devem ser utilizadas alças preformadas para o agarramento dos condutores, a depender da aplicação, conforme Tabela 16 do Anexo I. 4.12 Aterramento 4.12.1 Os tanques dos transformadores de distribuição, os terminais do neutro de baixa tensão e o condutor neutro da rede secundária devem ser interligados e aterrados em único ponto. 4.12.2 Para o aterramento são utilizados cabos de aço cobreado 2 AWG para a decida, e conector tipo “cunha”, tipo “TGC” ou solda exotérmica para as conexões com as hastes. 4.12.3 O aterramento recomendado é composto de uma haste enterrada verticalmente no solo, com o valor de resistência de aterramento próximo de zero e nunca superior a 10 (dez) ohms. No caso de uma haste não fornecer o valor de resistência de aterramento desejado, devem ser usadas várias hastes interligadas em paralelo até ser alcançado o valor requerido. 4.12.4 Todas as carcaças de equipamentos instalados na rede (chaves seccionadoras tripolares a seco, pára-raios, transformadores, religadores, reguladores, seccionalizadores automáticos, banco de capacitores, etc) devem ser aterradas. 4.12.5 Nas estruturas de rede primária deve-se usar a haste de terra afastada da base do poste, a uma distância nunca inferior a 1,5 metros, para melhor escoamento das correntes. 4.13 Queda de Tensão 4.13.1 A rede deve ser dimensionada de maneira que durante o horizonte de projeto, a tensão de fornecimento situe-se dentro dos limites estabelecidos pela legislação vigente. 4.13.2 O projeto deve ser apresentado acompanhado do cálculo da queda de tensão a partir da origem do circuito até a carga, utilizando os coeficientes unitários percentuais dados em MVA x km, específicos para as tensões, espaçamentos e condutores padronizados, constantes na Tabela 02 abaixo:
Tabela 02 – Queda de tensão unitária
Queda de Tensão unitária em %/MVA x km
Seção do Condutor 3 fases - ee = 1,34m
4 AWG
ALU
MÍN
IO
0,88
1/0 AWG 0,498
4/0 AWG 0,3
336,4AWG 0,2
35mm²
CO
BR
E
0,4
70mm² 0,26
120mm² 0,195
Norma
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4.14 Cálculo Mecânico 4.14.1 Os projetos de rede devem obedecer aos parâmetros meteorológicos indicados abaixo, considerando os projetos para área da COSERN: a) Velocidade máxima do vento - (km/ h): 105; b) Temperatura média ambiente - (º C), sem vento: 25; c) Temperatura máxima do condutor - (º C), sem vento: 75; d) Temperatura mínima ambiente - (º C), sem vento: 15; e) Temperatura coincidente com vento máximo - (º C): 20. 4.14.2 No dimensionamento mecânico das estruturas deve ser considerado que a maior solicitação ocorre na temperatura mínima de 15 ºC sem vento ou com vento máximo de 105 km/h na temperatura de 20 °C, enquanto que o período de maior duração ocorre na temperatura de 25 °C sem vento. 4.14.3 Os estais não devem ser utilizados como componente ativa durante o período de maior duração. 4.14.4 Devem ser calculados os vãos reguladores de todas as seções de tensionamento e seus valores escritos de forma legível no projeto entre as estruturas de amarração consideradas. 4.14.5 O Vão Equivalente ou Vão Regulador deve ser calculado pela seguinte fórmula:
4.14.6 Em estruturas de amarração a maior solicitação é função da tração do condutor, do ângulo de deflexão da rede, do vento nas estruturas, e do vento nos condutores. 4.14.7 Deve ser prevista no mínimo uma estrutura de amarração a cada 1,0 km, para seções até 4 AWG, e 1,5 km, para seções superiores a 4 AWG, de rede primária rural visando limitar a seção de tensionamento. 4.14.8 A estrutura inicial de uma rede de distribuição deve ser dimensionada para suportar a maior solicitação provocada pelo fim de linha dos condutores. 4.14.9 Após locação preliminar das estruturas, deve ser verificado se existe alguma situação de arrancamento, utilizando-se a curva de temperatura mínima do gabarito. 4.14.10 Caso seja verificada alguma situação de arrancamento, deve ser procurada outra solução para a locação da estrutura. 4.15 Estruturas Padronizadas 4.15.1 As estruturas padronizadas para utilização em rede de distribuição aérea primária com condutores nus estão relacionadas na Tabela 03 abaixo e seus desenhos estão no Anexo II desta norma. 4.15.2 Os desenhos são apenas ilustrativos. Deve-se atentar para o correto uso dos isoladores, condutores e acessórios definidos nas Tabelas 04 a 17 do Anexo I.
Tabela 03 – Estruturas padronizadas
Estrutura Utilização Básica
N1M Estrutura bifásica utilizada em tangente e em pequenos ângulos.
N1 Estrutura trifásica utilizada em tangente e em pequenos ângulos.
N2M Estrutura bifásica utilizada em ângulos não suportados por pinos simples.
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N2 Estrutura trifásica utilizada em tangente na bitola 120mm² Cu e em ângulos não suportados por
pinos simples.
N3M Estrutura bifásica utilizada em fim de rede ou em derivações
N3 Estrutura trifásica utilizada em fim de rede onde os esforços superarem os pinos duplos.
N4M Estrutura bifásica utilizada para amarração intermediária da rede e em ângulos onde os
esforços superarem os pinos duplos.
N4 Estrutura trifásica utilizada para amarração intermediária da rede e em ângulos onde os
esforços superarem os pinos duplos.
N3M-N3M Estrutura bifásica utilizada em ângulo superiores a 60º
N3-N3 Estrutura trifásica utilizada em ângulo superiores a 60º
TB Estrutura utilizada para Instalação de transformador bifásico de distribuição
TT Estrutura utilizada para instalação de transformador trifásico de distribuição.
N3M-TB Estrutura utilizada para Instalação de transformador bifásico de distribuição em fim de rede.
N3-TT Estrutura utilizada para Instalação de transformador trifásico de distribuição em fim de rede.
N4 CFU Estrutura trifásica utilizada para instalação de chave fusível em alinhamento.
N1-N3 CFU Estrutura trifásica utilizada para instalação de chave fusível em derivação.
ANC-EST Estai no solo.
5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR15.688 – Rede de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus; NBR 6535 – Sinalização de linhas aéreas de transmissão com vista à segurança da inspeção aérea – Procedimento; NBR 7276 – Sinalização de advertência em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica – Procedimento; NBR 5422 – Projeto de Linhas Aéreas de Transmissão de Energia Elétrica; NBR 8158 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica; NBR 8159 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias; NBR8451-1 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 1: Requisitos NBR8451-2 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 2: Padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica NBR8451-3 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 3: Ensaios mecânicos, cobrimento da armadura e inspeção geral NBR8451-4 - Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de energia elétrica - Parte 4: Determinação da absorção de água NBR8453-1 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de distribuição de energia elétricaparte 1: requisitos NBR8453-2 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização NBR8453-3 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de distribuição de energia elétrica - parte 3: ensaios NBR7270 - Cabos de alumínio nus com alma de aço zincado para linhas aéreas – especificação;
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NBR7271 – Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – especificação; NBR12459 - Isolador tipo pilar de porcelana - dimensões e características NBR 15238 – Sistema de sinalização para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica; NBR ISO 9001-Sistemas de Gestão da Qualidade; NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; Portaria No 1.141/GM5, de 8 de dezembro de 1987, do Ministério de Estado da Aeronáutica. Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association NEC - National Electrical Code IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - Internacional Electrotechnical Commission 6.APROVAÇÃO
FRANCISCO ALVES FILHO Gerente do Departamento de Planejamento e Investimento
Norma
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Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.03 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 01 0,18Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 02 não deve ser utilizada.
Norma
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ESTRUTURA N1
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 2200001 Fio nu de alumínio 4AWG kg 0,18 Tipo do condutor (ver obs.)
02 2278000 Fita de proteção de alumínio 1X10mm kg 0,04 Tipo do condutor (ver obs.)
03 2314003 Isolador pilar de porcelana 15kV pç 3 Tipo do condutor (ver obs.)
04 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 1
05 3485167 Parafuso prisioneiro de aço 219mm M20 pç 3
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.03 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 01 0,27Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 02 não deve ser utilizada.
Norma
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ESTRUTURA N2M
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 2200001 Fio nu de alumínio 4AWG kg 0,18 Tipo do condutor (ver obs.)
02 2278000 Fita de proteção de alumínio 1X10mm kg 0,07 Tipo do condutor (ver obs.)
03 2314003 Isolador pilar de porcelana 15kV pç 4 Tipo do condutor (ver obs.)
04 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 2
05 3485167 Parafuso prisioneiro de aço 219mm M20 pç 4
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.03 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 01 0,36Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 02 não deve ser utilizada.
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 22 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N2
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 2200001 Fio nu de alumínio 4AWG kg 0,36 Tipo do condutor (ver obs.)
02 2278000 Fita de proteção de alumínio 1X10mm kg 0,08 Tipo do condutor (ver obs.)
03 2314003 Isolador pilar de porcelana 15kV pç 6 Tipo do condutor (ver obs.)
04 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 2
05 3485167 Parafuso prisioneiro de aço 219mm M20 pç 6
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.03 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 01 0,54Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 02 não deve ser utilizada.
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 23 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N3M
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 Tabela 16 Alça preformada de distribuição pç 2 Tipo do condutor
02 2322005 Isolador de suspensão polimérico 15kV pç 2 Tipo do condutor (ver obs.)
03 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 2
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.03 o isolador de suspensão para 25kV (2322004); na Ref. 11 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 13 0,03 Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref.02 não deve ser utilizada.
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 27 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N3M-N3M
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 VR01.01-00.15 Conector tipo cunha pç 2 Tipo do condutor
02 Tabela 16 Alça preformada de distribuição pç 4 Tipo do condutor
03 2200001 Fio nu de alumínio 4AWG kg 0,042 Tipo do condutor (ver obs.)
04 2278000 Fita de proteção de AL 1X10mm kg 0,02 Tipo do condutor (ver obs.)
05 2314003 Isolador pilar de porcelana 15kV pç 1 Tipo do condutor (ver obs.)
06 2322005 Isolador de suspensão polimérico 15kV pç 4 Tipo do condutor (ver obs.)
07 VR01.01-00.15 Cartucho para ferramenta ampact pç 2
08 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 4
09 3420090 Manilha sapatilha de aço 5000 daN pç 4
10 3485167 Parafuso prisioneiro de aço 219mm M20 pç 1
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.05 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 06 o isolador de suspensão para 25kV (2322004); na Ref.03 0,03Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 04 não deve ser utilizada.
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 28 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N3-N3
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 VR01.01-00.15 Conector tipo cunha pç 3 Tipo do condutor
02 Tabela 16 Alça preformada de distribuição pç 6 Tipo do condutor
03 2200001 Fio nu de alumínio 4AWG kg 0,042 Tipo do condutor (ver obs.)
04 2278000 Fita de proteção de AL 1X10mm kg 0,02 Tipo do condutor (ver obs.)
05 2314003 Isolador pilar de porcelana 15kV pç 1 Tipo do condutor (ver obs.)
06 2322005 Isolador de suspensão polimérico 15kV pç 6 Tipo do condutor (ver obs.)
07 VR01.01-00.15 Cartucho para ferramenta ampact pç 3
08 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 4
09 3420090 Manilha sapatilha de aço 5000 daN pç 6
10 3485167 Parafuso prisioneiro de aço 219mm M20 pç 1
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.05 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref. 06 o isolador de suspensão para 25kV (2322004); na Ref.03 0,03Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 04 não deve ser utilizada.
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 29 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA TB
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 Tabela 10 Conector perfurante pç 2 Tipo do condutor da rede de baixa tensão
02 VR01.01-00.15 Cartucho para ferramenta ampact pç 2 Tipo do condutor
03 Tabela 13 Elo fusível 15/36,2kV ___ prata pç 2 Potência do transformador
04 Tabela 09 Trafo 1F ___ kVA 13,8kV 220V pç 1 Potência do transformador
05 Tabela 10 Cabo de cobre isolado PVC 1kV ___mm² mts 2,5 Potência do transformador
06 VR01.01-00.15 Conector cunha com estribo pç 2 Tipo do condutor
07 530010 Chave fusível de distribuição 15kV 100A 10kA base C pç 2 Tipo do condutor (ver obs.)
08 400025 Para-raios de distribuição 12kV 10kA pç 2
09 2203016 Cabo de cobre nu 35mm² kg 4
10 2206000 Cabo nu aço cobre 2AWG kg 2,5
11 2401006 Conector cunha estanhado Branco/Vermelho pç 2
12 2414026 Conector cunha de aterramento pç 1
13 2415000 Grampo de linha viva de bronze 120/50 pç 2
14 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 1
15 3470070 Haste de aterramento cobre 16x2400mm pç 1
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.11 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref.07 a chave fusível de distribuição de 25kV (530004).
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 32 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N3-TT
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 Tabela 10 Conector perfurante pç 3 Tipo do condutor
02 VR01.01-00.15 Cartucho para ferramenta ampact pç 3 Tipo do condutor
03 Tabela 13 Elo fusível 15/36,2kV ___ prata pç 3 Potência do transformador
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.11 o isolador pilar de porcelana para 25kV (2314002); na Ref.07 a chave fusível de distribuição de 25kV (530004).
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 33 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N4-CFU
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 VR01.01-00.15 Conector cunha com estribo pç 6 Tipo do condutor
02 Tabela 16 Alça preformada de distribuição pç 6 Tipo do condutor
03 VR01.01-00.15 Cartucho para ferramenta ampact pç 6 Tipo do condutor
04 530010 Chave fusível de distribuição 100A 10kA base C pç 3 Tipo do condutor (ver obs.)
05 2203016 Cabo de cobre nu 35mm² kg 1,20
06 2322005 Isolador de suspensão polimérico 15kV pç 6
07 2415000 Grampo de linha viva de bronze 120/50 Pç 6
08 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm Pç 3
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.03 o isolador de suspensão para 25kV (2322004); na Ref.04 a chave fusível de distribuição para 25kV (530004).
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 34 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ESTRUTURA N1-N3-CFU
COTAS EM MILÍMETROS
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 VR01.01-00.15 Conector cunha com estribo pç 6 Condutor
02 Tabela 16 Alça preformada de distribuição pç 3 Condutor
03 VR01.01-00.15 Cartucho para ferramenta ampact pç 6
04 530010 Chave fusível de distribuição 100A 10kA base C pç 3
05 2203016 Cabo de cobre nu 35mm² kg 1,20
06 2322005 Isolador de suspensão polimérico 15kV pç 3
07 2415000 Grampo de linha viva de bronze 120/50 pç 6
08 3310021 Cruzeta de concreto armado "T" 1900mm pç 3
09 3420090 Manilha sapatilha de aço 5000daN pç 3
10 3486040 Olhal parafuso 5000 daN pç 3
11 2314003 Isolador pilar de porcelana 15kV pç 4
12 2200001 Fio nu AL 4AWG Kg
13 2278000 Fita de proteção de AL 1X10mm Kg
14 3485167 Parafuso prisioneiro de aço 219mm M20 pç 4
Para rede de cobre nu de 16 e 35mm²: utilizar na Ref.06 o isolador de suspensão para 25kV (2322004); na Ref.04 a chave fusível de distribuição para 25kV (530004); na Ref.12 0,9Kg de fio de cobre nu 10mm² (2201008) e a Ref. 13 não deve ser utilizada.
Norma
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VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 35 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ÂNCORA E ESTAI
COTAS EM MILÍMETROS
Altura do poste (m) 11 12
Distância "A" do estai ao poste 9 9,9
RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL
Ref. Código Descrição Und. Qtd. Variável
01 3324036 Laje de concreto armado para ancoragem 400x400x100mm pç 1
02 3421010 Sapatilha de aço para cabo 9,5mm pç 2
03 3430350 Alça preformada para estai 7,90mm EAR pç 2
04 3435040 Haste de âncora em aço galv. 2400x16x90mm com 01 porca pç 1
05 3436010 Chapa de estai 76mm pç 1
06 3493315 Arruela quadrada de aço furo 18 pç 2
07 4401035 Cordoalha de aço zincado EAR 7,9mm mts 18
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
VR01.03-00.06 1ª Edição 30/07/2013 36 de 48 A CÓPIA IMPRESSA DESTE INSTRUMENTO NORMATIVO É UM DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
ANEXO III - ATERRAMENTO E SECCIONAMENTO DE CERCA
XX
XXXXXX
XX
X
XX
XXX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
X
XXXXXXX XXXXXXXXXXX
XXX
X X X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
X X X X X
DETALHE DA PORTEIRA
DETALHE DA PORTEIRA
DETALHE DE ATERRAMENTO E SECCIONAMETO
HASTE DE ATERRAMENTO
16x2.400mm
conector cunha ou parafuso
25cm
fio nu 6m²
conector L preformado
seccionador preformado
cerca bifurcada
cerca paralela
cerca perpendicular
ou diagonal
250m
250m
30
30
REDE ELÉTRICA - COSERN
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 4 AWG CAA
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 1/0 AWG CAA
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 4/0 AWG CAA
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 336 MCM CA
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 35 MM² CU
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 70 MM² CU
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO IV - TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES
CABO 120 MM² CU
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO V - AFASTAMENTOS
FIGURA 01 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS
k
REDE TELEFÔNICA
OCUPAÇÃO
FAIXA DE
bb
ac
5.7
00 m
áx.
500
mín
.
100
d
f
5.0
00 m
ín.
CABO TELEFÔNICO
g e
h (
esp
açam
ento
sem
cru
zeta
de r
am
al)
h
e
1.4
00 m
ín.
máx.
NEUTRO
g
FASE C
FASE B
FASE A
CONTROLE
Norma
Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores nus - 13,8 kV
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ANEXO V - AFASTAMENTOS
FIGURA 2 - AFASTAMENTOS DE CONDUTORES A EDIFICAÇÕES
B
B
AA
A
A
N°
FIG.
e) - As cotas acima são valídas tanto para postes de seção DT como para seção circular.
B
SECUND.
SÓ
B
BB
A
das Figuras d e e.a) - Se os afastamentos verticais das Figuras a e b não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais das
NOTAS:
FIG. a
FIG. c
f) - Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as Figuras c, d e e.
FIG. d
afastamento horizontal da borda da sacada das Figuras d e e, porém o afastamento da Figura c deve ser mantido.b) - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das Figuras a e b, não se exige o
c) - Se não for possível manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os condutores cuja tensão exceda 300V,
fase terra, devem ser protegidos de modo a evitar contato acidental por pessoas em janelas, sacadas, telhados ou cimalhas.
d) - Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam a redes apoiadas em postes.
AFASTAMENTOS MÍNIMOS - mm
PRIMÁRIO E SECUNDÁRIOSÓ PRIMÁRIO
A
13,8 kV
a
b 3.000
1.000
34,5 kV
1.200
3.200
-
500
2.500
FIG.
13,8 kV 34,5 kV
1.200
--
1.000
-
-
2.500
A
PRIMÁRIO
B
SECUND.
B
-
-
SECUND.
1.200
-
PRIMÁRIO E SECUNDÁRIOSÓ PRIMÁRIO
1.500
1.500
1.000
13,8 kV
e
d
c
13,8 kV
AFASTAMENTOS MÍNIMOS - mm
34,5 kV
1.700
1.700
1.200
A
1.200
1.200
-
1.000
34,5 kV
PRIMÁRIO
A
1.000
1.500
1.500
1.200
1.700
1.700
Afastamento vertical entre opiso da sacada e os condutores
FIG. b
Afastamento horizontal entre os condutorese a parede dos edifícios as sacadas dos edifícios
Afastamento horizontal entre os condutores e
FIG. e
N°
Norma
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ANEXO V - AFASTAMENTOS
FIGURA 3 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CIRCUITOS DIFERENTES
Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
NOTA:
600V
COMUNICAÇÃO
15000V
34500V
15.000 V
600 V
34.500 V
900
600
800
1.0
00
900
800
1.5
00 1
.800
600
Norma
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ANEXO V - AFASTAMENTOS
FIGURA 4 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTOR AO SOLO
e 34,5 kV.
b) Os valores indicados pelas cotas são para as condições de flecha máxima (50° C).
a) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para 13,8 kV, 23 kV
NOTAS:
RESTRITO A VEÍCULOS
PRÉDIOS E DEMAIS
ENTRADAS DE
LOCAIS DE USO A PEDESTRES
RUAS E VIAS
EXCLUSIVAS
RODOVIAS
AVENIDAS
RUASFERROVIAS
COMUNICAÇÃO ECABOS ATERRADOS
600V
15.000 V
6.0
00
34.500 V
6.0
00
9.0
00
9.0
00
3.0
00
5.5
00
3.5
00
5.5
00
4.0
00
4.0
00
6.0
00
6.0
00
5.0
00
5.5
00
6.0
00
6.0
00
7.0
00
7.0
00
Solo
6.0
00
6.0
00
Norma
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ANEXO V - AFASTAMENTOS
FIGURA 5 - AFASTAMENTOS MÍNIMOS – RAMAL DE LIGAÇÃO