Tipografias para um livro sobre tipografia latino-americana · 2014-08-12 · Tipografias para um livro sobre tipografia latino-americana Vicente Lamónaca [email protected]

Tipografias para um livrosobre tipografia

latino-americanaVicente Lamónaca

[email protected]

ObrigadoDiaTipo SP 2012

Tipografía latinoamericanaUn panorama actual y futuro

Vicente Lamónaca (compilador)

Linhas para definiro panorama da tipografia

da América LatinaUruguay > América Latina

Personalidades

Contexto

Organização

Fontes

Usos

As perspectivas

PersonalidadesRubén Fontana

Edward JohnstonAlejandro PaulPablo Cosgaya

Eduardo Bacigalupo

Gustavo WojciechowskiCésar PuertasJuan Heilborn

ContextoMontevideo

Buenos AiresAsunciónBogotá

MendozaRío de Janeiro

Río Grande do SulSan Pablo

ChileMéxico

Organização

Diploma Santiago

Maestría Veracruz

Posgrado UBA

Tipitos Argentinos

Tipocracía

Doblette

OrganizaçãoATypI

Scociedad Tipográfica de MontevideoT-convoca

TipográficaTiypo

TupigrafíaTipografía Brasilis

Tipos

Usos e comercialização

Perspectivas futuras

Autores

José de los Santos, Zalma Jallluf, Ewan Clayton, Julio Ferro, Eduardo Tunni, Fernando Díaz,

Lautaro Hourcade, Viviana Monsalve, Patricia Benitez, Fabio Ares, María Laura Fernández, Miguel Catopodis,

Alejandro Valdez, Juan Heilborn, César Puertas, Felipe Cáceres, Cristóbal Henestrosa, Juan Pablo del Peral,

Teresa Bruno, Fabio Lopez, Fabio Haag, Tony de Marco, Francisco Gálvez, Marcela Romero, Francisco Calles,

Aldo de Losa, Henrique Nardi, Gustavo Wojciechowski, Marina Chaccur, J Carlos Darias, Víctor García,

Sociedad Tipográfica de Montevideo, Oscar Yáñez, Marina Garone Gravier, Juan de Gregorio, Claudio Rocha,

Cecilia Consolo, Dave Crosland, Pablo Cosgaya, Alejandro Paul, Rubén Fontana,

Diego Vainesmann, Vicente Lamónaca

















UruguayBrasil

ArgentinaColombiaParaguay

ChileMéxico

VenezuelaUK

IIIII IIIIIII IIIIIII IIIII IIIIIIIIIIIIIIIIII*

A seleção de autores convidados para esta compilação, os tópicos que foram atribuídos, a seqüência em que os textos estão edição do

trabalho são de responsabilidade do compilador e definida em termos de uma realidade que temos construído coletivamente a partir de Montevidéu

e, portanto, é necessariamente parcial, desejavelmente incompleta e abertamente

política.

O design do livro*

* em processo

Esta palestra não é uma palestra sobre tipografia, por si só, é uma

conversa sobre política

Problema:

Diversidade de autores,temas e origens*:

diferentes tipos de texto

Solução/opção:

Decidiu-se unificara edição de textos

por capítulo

Problema:

Tipografia:Deve ser algo invisível?

Solução/opção:

Não será invisível

Problema:

Qual tipo de letra usar?

Como escolher?

Solução/opção:

Será latino-americana.Mas não vai ser um só.

Novo problema:

Como escolhê-los?Com base em que critérios?

Libro. Tipo elige tipo

“[...] Decidir sobre el uso de una tipografía no es tarea fácil, pero es fundamental para una

óptima adecuación de las formas con respecto a los contenidos que dichas formas permiten

transmitir.[...]”

Andreu Balius

“Para seleccionar los tipos, comienzo basándome en criterios puramente racionales.

Mi primer juicio es sobre el acervo de signos: la fuente debe suministrarme todas las variaciones

necesarias para composiciones complejas[...]”

Jorge de Buen

“[...] mi elección por Karmina responde a la trama homogénea que brinda, su rendimiento,

su robustez, su austeridad o por todas las razones juntas que la convierten en una fuente

todo-terreno.[...]”

Miguel Catopodis

“[...] La lectura en Plasma fluye con comodidad, aún en cuerpos muy reducidos. Kimura logra

que cada letra desaparezca en el texto y, a la vez, conserve su identidad.[...]”

Pablo Cosgaya

“[...] Pero además de aspectos netamente funcionales, también hay variables históricas,

estilísticas o simplemente estéticas que determinan el escoger una letra[...]”

César Puertas

“Seleccionar una tipografía en Latinoamérica hoy en día puede resultar un tema, incluso, político. No sólo su rendimiento básico, su

aprovechamiento del espacio o su gracia estética: también sus coordenadas de origen, el cómo,

el cuándo y, sobre todo, el quién. Es decir, hay una pregunta que debemos incluir en el proceso de selección, seguramente la última: ¿existe

una tipografía latinoamericana que reuna los requisitos técnicos, formales y estéticos que

necesito cubrir? [...]”

Solução/opção:

selecioná-los com base em questões políticas

opção:

Decidimos usar várias fontesque atenderam aos critérios

acima, masunificando o cor de parágrafo

opção:

Respeitando os tipógrafoso texto está semprealinhado à esquerda,

e sem alterar o tracking

As tipos

Conhecer tipos de letraAnálise de tipos de letra

Tamanho e forma da letra

Patúa NassauEspinosa NovaQuirogaLineare Median

Andralis DosierCompilada Fénix Legítima Buendía

MedianPatúa NassauEspinosa NovaQuirogaLineare

Andralis DossierCompilada Fénix Legítima Buendía

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Ascendentes

MedianPatúa NassauEspinosa NovaQuirogaLineare


Descendentes



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traços verticais



Quiroga

Andralis

Dossier

Compilada

Lineare

Fénix

Legítima

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Nassau

Espinosa Nova

Buendía

Median

traços horizontais





Valor da mancha parao mesmo tamanho

(10,5 / 14 pt)


BuendíaAndralis DossierCompilada Fénix Legítima


Cinza % 15,5 14,713,414,314,8 14,2


Cinza % 14,715,2 15,214,6 14,2 13,9

17

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Valor da mancha para o mesmo corpo

15,214,7

15,2

14,614,2

13,9

15,5

14,7

13,414,3

14,814,2

15,5 > 13,42,1 %

Equalização da altura de x



Ascendentes



Descendentes



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Nov

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Qui

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Line

are

Med

ian

Valor da manchapara x igualada

(? / 14 pt)




13,515,2 13,711,6 14,1 12,6

11,110,5 119,5 10,5 11,3

Cinza %

Tamanho


9,6 9,211,210,510 10,6

Cinza %

Tamanho

14 14,112,214,514 12,6

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13

entrelinha 14 pt / altura de x igualada

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tim

a

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sau

Espi

nosa

Nov

a

Qui

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Line

are

Med

ian

15,2 > 11,63,6 %

= tamanho15,5 > 13,4

2,1%

= altura “x”15,2 > 11,6

3,6%58%

Isto é:equiparar à altura

mas diferem em peso

17

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entrelinha 14 pt / altura de x igualadaValor da mancha para o mesmo corpo

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nosa

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Med

ian


Valor da manchadiminuição da entrelinha

1 ponto (14 -> 13)


16,3 14,4 13,512,6 14,5 14,1Cinza


15,5 15 13,1 15,214,6 13,4Cinza

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16

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14

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x

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tim

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Nov

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are

Med

ian


entrelinha 15 pt

17

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Buen

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x

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Nas

sau

Espi

nosa

Nov

a

Qui

roga

Line

are

Med

ian


entrelinha 15 pt

Valor da manchaaumento da entrelinha

1 ponto (14 -> 15)


Cinza % 13,1 1311,313,613,5 12


1314,4 1310,6 13,2 11,8Cinza %

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13

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ian


entrelinha 15 ptentrelinha 13 pt

Margem de manobra!

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a

Nas

sau

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entrelinha 15 ptentrelinha 13 pt

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x

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Nov

a

Qui

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Line

are

Med

ian

Valor da mancha para o mesmo corpoentrelinha 14 pt / altura de x igualadaentrelinha 15 ptentrelinha 13 pt

17

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13

Buen

día

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Féni

x

Legí

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Nas

sau

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Nov

a

Qui

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Line

are

Med

ian


Eu posso obter fontes que correspondem em cor

Outras serão para outros usos*

A estrutura gráfica do livro

Antes

Sábado de una mañana helada de junio de 2012 en Buenos Aires. Fiaca. Abro el procesador de texto y le doy play al último de Hot Chip que me recomendó Alejandro Paul y me pongo a teclear intentando contar algo sobre él. Pero, ¿qué puedo decir yo sobre este tipógrafo? ¿Qué puedo contar que no se haya escrito sobre el Lio Messi del OpenType? Técnica, formal y creativamente se dijo todo de Ale, del que se espera siempre una nueva jugada mágica que deje mudo al mundo del diseño.

Bastante cursi la comparación, vamos, pero no por eso menos cierta. Cada ligadura de una fuente de Ale es una rabona magistral y cada palabra compuesta es un golazo lleno de gambetas que pide más y con la misma calidad. Fútbol y tipografía: más allá de la coincidencia que le hizo ganar el mote, Ale (al igual que el original Pulpo Paul del Mundial de Sudáfrica) es un selector, pero con conocimiento. Este Pulpo no adivina y lo que sabe lo comparte. Es un tipo generoso y quienes lo hayan conocido o hayan presenciado alguna de sus presentaciones, se deben haber ido con unas cuantas cosas nuevas en la cabeza. A veces creo que es realmente un pulpo, porque no tengo registro de otro tipógrafo tan prolífico como él. Siempre le preguntan cómo hace para producir todos los años tantas fuentes nuevas y a la vez estar en tantos eventos por todo el mundo. El sonríe y dice que trabaja duro, nada más. En estos momentos, como desde hace unos años, está armando sus valijas. Su agenda viene cargada de viajes y lo genial es que sabe perfectamente que hacer en cada ciudad. En una oportunidad nos encontramos a la salida de la estacion Prince del SoHo en New York. Nos encontramos a los gritos (bien de argentinos en el exterior) y me llevó a cenar a un restaurante tailandés muy excéntrico e inolvidable

Alejandro Paul

Ale Paul. Paraná, octubre de 2010. Foto de Julio Ferro

Ese es mi amigo el Pulpo.por Julio Ferro*

Depois

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Cajas con 13, 14 y 15 puntos de interlínea

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30

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Cajas con 13, 14 y 15 puntos de interlínea

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30

Sábado de una mañana helada de junio de 2012 en Buenos Aires. Fiaca. Abro el procesador de texto y le doy play al último de Hot Chip que me recomendó Alejandro Paul y me pongo a teclear intentando contar algo sobre él. Pero, ¿qué puedo decir yo sobre este tipógrafo? ¿Qué puedo contar que no se haya escrito sobre el Lio Messi del OpenType? Técnica, formal y creativamente se dijo todo de Ale, del que se espera siempre una nueva jugada mágica que deje mudo al mundo del diseño. Bastante cursi la comparación, vamos, pero no por eso menos cierta. Cada ligadura de una fuente de Ale es una rabona magistral y cada palabra compuesta es un golazo lleno de gambetas que pide más y con la misma calidad. Fútbol y tipografía: más allá de la coincidencia que le hizo ganar el mote, Ale (al igual que el original Pulpo Paul del Mundial de Sudáfrica) es un selector, pero con conocimiento. Este Pulpo no adivina y lo que sabe lo comparte. Es un tipo generoso y quienes lo hayan conocido o hayan presenciado alguna de sus presentaciones, se deben haber ido con unas cuantas cosas nuevas en la cabeza. A veces creo que es realmente un pulpo, porque no tengo registro de otro tipógrafo tan prolífico como él. Siempre le preguntan cómo hace para producir todos los años tantas fuentes nuevas y a la vez estar en tantos eventos por todo el mundo. El sonríe y dice que trabaja duro, nada más. En estos momentos, como desde hace unos años, está armando sus valijas. Su agenda viene cargada de viajes y lo genial es que sabe perfectamente que hacer en cada ciudad. En una oportunidad nos encontramos a la salida de la estacion Prince del SoHo en New York. Nos encontramos a los gritos (bien de argentinos en

Median 10,6 / 15

Sábado de una mañana helada de junio de 2012 en Buenos Aires. Fiaca. Abro el procesador de texto y le doy play al último de Hot Chip que me recomendó Alejandro Paul y me pongo a teclear intentando contar algo sobre él. Pero, ¿qué puedo decir yo sobre este tipógrafo? ¿Qué puedo contar que no se haya escrito sobre el Lio Messi del OpenType? Técnica, formal y creativamente se dijo todo de Ale, del que se espera siempre una nueva jugada mágica que deje mudo al mundo del diseño. Bastante cursi la comparación, vamos, pero no por eso menos cierta. Cada ligadura de una fuente de Ale es una rabona magistral y cada palabra compuesta es un golazo lleno de gambetas que pide más y con la misma calidad. Fútbol y tipografía: más allá de la coincidencia que le hizo ganar el mote, Ale (al igual que el original Pulpo Paul del Mundial de Sudáfrica) es un selector, pero con conocimiento. Este Pulpo no adivina y lo que sabe lo comparte. Es un tipo generoso y quienes lo hayan conocido o hayan presenciado alguna de sus presentaciones, se deben haber ido con unas cuantas cosas nuevas en la cabeza. A veces creo que es realmente un pulpo, porque no tengo registro de otro tipógrafo tan prolífico como él. Siempre le preguntan cómo hace para producir todos los años tantas fuentes nuevas y a la vez estar en tantos eventos por todo el mundo. El sonríe y dice que trabaja duro, nada más. En estos momentos, como desde hace unos años, está armando sus valijas. Su agenda viene cargada de viajes y lo genial es que sabe perfectamente que hacer en cada ciudad. En una oportunidad nos encontramos a la salida de la estacion Prince del SoHo en New York. Nos encontramos a los gritos (bien de argentinos

Legítima 11,3 / 15

Sábado de una mañana helada de junio de 2012 en Buenos Aires. Fiaca. Abro el procesador de texto y le doy play al último de Hot Chip que me recomendó Alejandro Paul y me pongo a teclear intentando contar algo sobre él. Pero, ¿qué puedo decir yo sobre este tipógrafo? ¿Qué puedo contar que no se haya escrito sobre el Lio Messi del OpenType? Técnica, formal y creativamente se dijo todo de Ale, del que se espera siempre una nueva jugada mágica que deje mudo al mundo del diseño. Bastante cursi la comparación, vamos, pero no por eso menos cierta. Cada ligadura de una fuente de Ale es una rabona magistral y cada palabra compuesta es un golazo lleno de gambetas que pide más y con la misma calidad. Fútbol y tipografía: más allá de la coincidencia que le hizo ganar el mote, Ale (al igual que el original Pulpo Paul del Mundial de Sudáfrica) es un selector, pero con conocimiento. Este Pulpo no adivina y lo que sabe lo comparte. Es un tipo generoso y quienes lo hayan conocido o hayan presenciado alguna de sus presentaciones, se deben haber ido con unas cuantas cosas nuevas en la cabeza. A veces creo que es realmente un pulpo, porque no tengo registro de otro tipógrafo tan prolífico como él. Siempre le preguntan cómo hace para producir todos los años tantas fuentes nuevas y a la vez estar en tantos eventos por todo el mundo. El sonríe y dice que trabaja duro, nada más. En estos momentos, como desde hace unos años, está armando sus valijas. Su agenda viene cargada de viajes y lo genial es que sabe perfectamente que hacer en cada ciudad. En una oportunidad nos encontramos a la salida de la estacion Prince del SoHo en New York. Nos encontramos a los gritos (bien de argentinos en el exterior) y me llevó a cenar a un restaurante tailandés muy excéntrico e inolvidable que él obviamente ya

Nassau 9,2 / 13,7


Fénix 10,5 / 13,3

Sábado de una mañana helada de junio de 2012 en Buenos Aires.

Fiaca. Abro el procesador de texto y le doy play al último de Hot

Chip que me recomendó Alejandro Paul y me pongo a teclear

intentando contar algo sobre él. Pero, ¿qué puedo decir yo sobre

este tipógrafo? ¿Qué puedo contar que no se haya escrito sobre el

Lio Messi del OpenType? Técnica, formal y creativamente se dijo

todo de Ale, del que se espera siempre una nueva jugada mágica

que deje mudo al mundo del diseño. Bastante cursi la comparación,

vamos, pero no por eso menos cierta. Cada ligadura de una fuente

de Ale es una rabona magistral y cada palabra compuesta es un

golazo lleno de gambetas que pide más y con la misma calidad.

Fútbol y tipografía: más allá de la coincidencia que le hizo ganar

el mote, Ale (al igual que el original Pulpo Paul del Mundial de

Sudáfrica) es un selector, pero con conocimiento. Este Pulpo no

adivina y lo que sabe lo comparte. Es un tipo generoso y quienes lo

hayan conocido o hayan presenciado alguna de sus presentaciones,

se deben haber ido con unas cuantas cosas nuevas en la cabeza. A

veces creo que es realmente un pulpo, porque no tengo registro de

otro tipógrafo tan prolífico como él. Siempre le preguntan cómo

hace para producir todos los años tantas fuentes nuevas y a la vez

estar en tantos eventos por todo el mundo. El sonríe y dice que

trabaja duro, nada más. En estos momentos, como desde hace unos

años, está armando sus valijas. Su agenda viene cargada de viajes

y lo genial es que sabe perfectamente que hacer en cada ciudad.

En una oportunidad nos encontramos a la salida de la estacion

Princp del SoHo en New York. Nos encontramos a los gritos (bien

de argentinos en el exterior) y me llevó a cenar a un restaurante

tailandés muy excéntrico e inolvidable que él obviamente ya había

probado, porque además es un indiscutible sibarita: los buenos

Patúa 9,6 / 13,5

Sábado de una mañana helada de junio de 2012 en Buenos Aires. Fiaca. Abro el procesador de texto y le doy play al último de Hot Chip que me recomendó Alejandro Paul y me pongo a teclear intentando contar algo sobre él. Pero, ¿qué puedo decir yo sobre este tipógrafo? ¿Qué puedo contar que no se haya escrito sobre el Lio Messi del OpenType? Técnica, formal y creativamente se dijo todo de Ale, del que se espera siempre una nueva jugada mágica que deje mudo al mundo del diseño. Bastante cursi la comparación, vamos, pero no por eso menos cierta. Cada ligadura de una fuente de Ale es una rabona magistral y cada palabra compuesta es un golazo lleno de gambetas que pide más y con la misma calidad. Fútbol y tipografía: más allá de la coincidencia que le hizo ganar el mote, Ale (al igual que el original Pulpo Paul del Mundial de Sudáfrica) es un selector, pero con conocimiento. Este Pulpo no adivina y lo que sabe lo comparte. Es un tipo generoso y quienes lo hayan conocido o hayan presenciado alguna de sus presentaciones, se deben haber ido con unas cuantas cosas nuevas en la cabeza. A veces creo que es realmente un pulpo, porque no tengo registro de otro tipógrafo tan prolífico como él. Siempre le preguntan cómo hace para producir todos los años tantas fuentes nuevas y a la vez estar en tantos eventos por todo el mundo. El sonríe y dice que trabaja duro, nada más. En estos momentos, como desde hace unos años, está armando sus valijas. Su agenda viene cargada de viajes y lo genial es que sabe perfectamente que hacer

Buendia 11,1 / 14,1


Median 10,6 / 15


Legítima 11,3 / 15


Median 10,6 / 15


Legítima 11,3 / 15


Nassau 9,2 / 13,7


Fénix 10,5 / 13,3


Nassau 9,2 / 13,7


Fénix 10,5 / 13,3






























Patúa 9,6 / 13,5


Buendia 11,1 / 14,1






























Patúa 9,6 / 13,5


Buendia 11,1 / 14,1

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Buen

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Nas

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muito obrigado

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