Rua da Liberdade, 84 – venda Seca 2605-180 Belas T:30 200 26 14 - F:21 1462 26 14 [email protected]Referência do Documento Nome do Projecto 88_2018_IG_ELE CACHORRO À PORTUGUESA Loja 3.007 Oeiras Parque Tipo do Documento Obra Índice Geral OBRA 88_2018 Fase Projecto de Licenciamento Nº de Entrega 01 02 03 04 05 06 Especialidade Dia 27 Mês 09 Ano 18 Tipo do Documento Peças Escritas Referência do Documento Nome do documento Tipo de Documento Nº Revisão Entregue 88_2018_FI_ELE Ficha de Identificação XLS 00 88_2018_TR_ELE Termo de Responsabilidade XLS 00 88_2018_FE_ELE Ficha Eletrotécnica XLS 00 88_2018_CS_ELE Caraterização Sumaria da Instalação Eletrica XLS 00 Elementos de Identificação do Projectista Planta de Localização da Loja 88_2018_MD_ELE Memória Descritiva do Projecto de Instalações Eléctricas DOC 00 88_2018_CP_ELE Calculo XLS 00 Tipo do Documento Peças Desenhadas Nº de Desenho Designação do Desenho Cad-File Nº Revisão Entregue SubEspecialidade ELE – Instalações Eléctricas ELE-EXE-001-R00 Quadro de Entrada Esquema Unifilar 88_2018_ELE_01.dwg 00 ELE-EXE-002-R00 Alimentação de Quadros e Classificação de Locais Planta da Loja 88_2018_ELE_02.dwg 00 ELE-EXE-003-R00 Iluminação Normal Planta da Loja 88_2018_ELE_03.dwg 00 ELE-EXE-004-R00 Iluminação de Segurança Planta da Loja 88_2018_ELE_04.dwg 00 ELE-EXE-005-R00 Alimentações Planta da Loja 88_2018_ELE_05.dwg 00 ELE-EXE-006-R00 Caminho de Cabos Planta da Loja 88_2018_ELE_06.dwg 00 ELE-EXE-007-R00 Rede de Terras Planta da Loja 88_2018_ELE_07.dwg 00 INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS Página 1
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Tipo do Documento Obra Índice Geral Peças Escritas
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Morada: Praceta Rui das Neves Machado, N.º 2, 5º Frente , Agualva
C. Postal: 2735-190 Agualva
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Av. António Bernardo Cabral de Macedo - Oeiras Parque -Loja 3.007
Freguesia: Oeiras
Concelho: Oeiras Distrito: Lisboa
Coordenadas GPS: NIP:
Tipo de estabelecimento: Restauração e Bebidas
Tensão da RESP [kV]: 0,4/0.23 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 20,70
4 Identificação da instalação elétrica
Tipo de instalação Instalação nova
Instalação existente
Observações
SE/PS/PTC
Rede MT/AT
Rede BT
Instalação de utilização MT/AT
Instalação de utilização BT x Grupos geradores
Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica. 02 /10/ 2018
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Legenda: SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
TT 20,7 30 F 63 100,8 F 13 127 99,06 40 0,47% 0,47% 6 6
3
AA AD AE AF AG AH AJ AK AL AN AP AR CB BB BC BD BE CA
20 04 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1
20 04 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1
41 07 4 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 02_04 1
Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.
Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.
Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos: estaleiros, feiras,
exposições, recintos de espetáculos, etc.).
Quadros Eletricos
Aparelhos de utilização e Tomadas - Iluminação Area
publica
Aparelhos de utilização e Tomadas - Iluminação
Cozinha
Legenda:
S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção; Iz: Corrente
admissível na canalização; Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; DU: Queda de tensão relativa; DU’: Queda de tensão relativa, desde o Quadro Geral de
Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.
Notas:
Quadro de Colunas -Quadro de Entrada H1XG(zh) - R5G25
Classificação dos equipamentos e dos locais onde estão inseridos
Equipamentos elétricosIP IK
Código da influência externa
Dimensionamento das canalizações
Quadros elétricos (origem – destino)
Esquema de
neutro
Tipo de
proteção
Mét.
Ref.
Modo de
instalação
Canalização
S dos QP [kVA]
Restauração e Bebidas Baixa Tensão 0,4/0.23 Q. Entrada 20,7
CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIADA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT
(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)
Características da instalação
Tipo de estabelecimento Instalação de utilização Tensão nominal [kV] Nome do QE S do QE [kVA] Nome dos QP
Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação
acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.
D E C L A R A Ç Ã O
O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro Luís
Manuel Ferreira da Costa está como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo
portador da Cédula Profissional n.º 59108, titular do curso de Engenharia Electrotécnica e de
Computadores pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 11-07-
2007, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 13-11-2007, com o título de
qualificação de Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.
Validade
Projeto de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16
de fevereiro, do artigo 19.º, condicionado pela Lei nº 40/2015, de 1 de
Junho.
Execução de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de
16 de fevereiro, do artigo 4.º e artigo 5.º, condicionado pela Lei nº
41/2015, de 3 de Junho.
Exploração de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de
16 de fevereiro, do artigo 20.º.
A responsabilidade pela execução, em nome individual, está limitada a
instalações elétricas de potência até 41,4 KVA inclusivé, desde que
disponha de um seguro de responsabilidade civil no valor mínimo de 50
000 €. Para potências superiores a 41,4KVA pode ser responsável desde
que pertença ao quadro técnico de uma Entidade Instaladora, tendo
em conta as condicionantes da Lei nº 41/2015, de 3 de Junho.
A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades
competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia
nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.
Assinatura Lisboa, 4 de junho de 2018.
Jorge Grade Mendes
O Presidente em exercício
Elementos de validação
Código: 8FMZF8TI
Ref.ª: IE0001
Declaração n.º: RS12488/2018
Avenida António Augusto de Aguiar, N.º
3-D
213132600
www.ordemengenheiros.pt
Referência do Documento Nome do Projecto 88_2018_MD_ELE.doc CACHORRO À PORTUGUESA
Loja 3.007 Oeiras Parque
Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
Fase Data Setembro de 2018 Especialidade
Instalações Eléctricas
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1. INTRODUÇÃO
Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa ao Projecto de Instalações Eléctricas
a instalar na Loja 3.007 – CACHORRO À PORTUGUESA no Oeiras Parque, e cujo o requerente é IMAGEMDEMARCA GESTÃO DE MARCAS LDA. Na elaboração do presente documento tiveram-se presentes as indicações fornecidas pelo requerente, e as instalações existentes, sendo o mesmo constituído pelas seguintes instalações: Sendo o projecto constituído pelas seguintes instalações:
Iluminação Normal
Iluminação de Segurança
Tomadas para Usos Gerais
Alimentações a Equipamentos
Quadros Eléctricos
Tendo em conta a utilização do local, considera-se o mesmo como um local recebendo publico, sendo a instalação de utilização classificada quanto á utilização do local como sendo Empreendimento turístico ou similar, do tipo restauração e bebidas, de acordo com a secção 801.2.5. Quanto á lotação é classificado como sendo da 5ª categoria, onde o nº de pessoas consideradas é inferior a 50, de acordo com a Secção 801.2.0 das RTIEBT.
2. REGULAMENTAÇÕES
No desenvolvimento do Projecto das Instalações Eléctricas, é respeitada a seguinte legislação:
Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro – Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão.
Referência do Documento Nome do Projecto 88_2018_MD_ELE.doc CACHORRO À PORTUGUESA
Loja 3.007 Oeiras Parque
Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
Fase Data Setembro de 2018 Especialidade
Instalações Eléctricas
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3. ALIMENTAÇÃO ELÉCTRICA AO ESTABELECIMENTO
A Loja será alimentada em baixa tensão, a partir da rede de distribuição interna de Energia que se desenvolve no interior das instalações do Centro Comercial, sendo que a potencia a instaladar na Loja de 20,70 KVA. O contador de energia elétrica vai ficar instalado numa sala de contadores do Centro Comercial, desta forma, vai ficar localizado fora da loja. O Quadro Eléctrico (Quadro de Entrada), será instalado numa zona de acesso restrito ao publico, a sua localização permite um fácil acesso sem criar obstáculo à evacuação de pessoas. O corte geral da instalação, será assegurado pela actuação do interruptor de entrada do Quadro Geral, ou remotamente através de botoneira de corte geral de dupla sinalização.
4. ALIMENTAÇÕES PRINCIPAIS EM BAIXA TENSÃO (B.T.)
Os cabos que constituem esta rede foram escolhidos tendo em consideração parâmetros como a queda de tensão, correntes de curto-circuito previsíveis, capacidades de transporte, tipo de montagem, temperatura ambiente previsível, tipo de ligação do neutro à terra, facilidade de instalação e que evitem a propagação de incêndios. A rede de cabos de baixa tensão foi estudada segundo os Regulamentos Nacionais em vigor, sendo concedida especial atenção aos critérios de fiabilidade e continuidade de serviço, assim como às condições de instalação, de forma a facilitar e a tornar económicas as operações de manutenção. A Rede de Distribuição e de alimentação de equipamentos será efectuada no interior do tecto falso e as descidas serão embebidas conforme as zonas de utilização da Instalação. Os Cabos a instalar serão dos seguintes : Em Instalação à Vista :
XG - 0,6/1kV Instalações Embebidas :
XG, em tubo VD isento de halogéneos.
Referência do Documento Nome do Projecto 88_2018_MD_ELE.doc CACHORRO À PORTUGUESA
Loja 3.007 Oeiras Parque
Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
Fase Data Setembro de 2018 Especialidade
Instalações Eléctricas
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Instalações Embebidas no Pavimento :
XG, em tubo “Isogris/ERM” isento de halogéneos. As cores dos condutores a utilizar serão:
Fase L1 – Castanho
Fase L2 – Preto
Fase L3 – Cinzento
Neutro – Azul
Terra – Verde/ Amarelo
As canalizações serão essencialmente constituídas por cabo assentes em prateleira perfurada ou assente em braçadeiras simples ou em calha nas distâncias regulamentares. As caixas de passagem e derivação são próprias para montagem embebida ou saliente. Os cabos entrarão nas caixas através de bucins roscados apropriados ao diâmetro exterior dos cabos. As ligações dentro das caixas serão sempre feitas por aperto mecânico em placas com terminais dimensionados para a secção dos condutores a ligar. As placas terminais serão fixas ao fundo das caixas por parafusos de latão niquelado.
5. CONSTITUIÇÃO E CONSTRUÇÃO DO QUADRO ELÉTRICO
O quadro eléctrico será de Classe II de Isolamento, com porta (índice de protecção mínimo de IP30 – IK08, segundo as Normas NP EN 60529 e EN 50102). Os diferentes circuitos, quer as entradas, quer as saídas, ficarão individualizados dos barramentos gerais. Os elementos que constituem estes circuitos ficarão fixados a estruturas de barras de aço amovíveis (tipo chassis amovível). Todos os componentes do quadro terão acesso pela sua face frontal. Na passagem dos compartimentos do barramento geral para os compartimentos das saídas ou das entradas, os barramentos desses circuitos atravessarão septos de material isolante e resistente e à medida das barras.
Referência do Documento Nome do Projecto 88_2018_MD_ELE.doc CACHORRO À PORTUGUESA
Loja 3.007 Oeiras Parque
Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
Fase Data Setembro de 2018 Especialidade
Instalações Eléctricas
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Eletrificação
A electrificação do quadro obedecerá aos seguintes princípios gerais: A disposição da aparelhagem será feita criteriosamente, evitando-se sempre a sua demasiada concentração; Qualquer aparelho deverá ser sempre facilmente acessível para conservação e para poder ser retirado do quadro sem que seja necessário desmontar qualquer peça, além das ligações correspondentes ao aparelho a retirar. Assim, a fixação dos equipamentos será efectuada em chassis moveis. Os barramentos serão constituídos por barras de cobre electrolítico devidamente dimensionadas para uma intensidade de corrente de 2A/mm² e terão o número de barras equivalente ao nº de fases, neutro e terra. As barras serão fixadas por forma a conseguirem-se boas condições de segurança e funcionamento, tais como: resistência elevada aos esforços electrodinâmicos em caso de curto-circuito, aquecimento moderado quando os barramentos forem percorridos pelas correntes nominais e bom isolamento entre barras com tensões diferentes entre estas e a massa. Os Quadros terão reserva de espaço para mais 30% de saídas. Os equipamentos a instalar nos quadros deverão apresentar características compatíveis com as funções que irão desempenhar, nomeadamente obedecendo a normas nacionais e internacionais por esta ordem. Assim, e nomeadamente : Os disjuntores normais, uni e tripolares, com ou sem corte de neutro, conforme o circuito ou equipamento que irão proteger, deverão possuir térmicos e electromagnéticos, com as correntes e poder de corte indicados nas peças desenhadas e obedecer às normas EN 60 898 E CEI 947.2. Os aparelhos sensíveis à corrente residual-diferencial, serão directos, de actuação instantânea, com as correntes nominais e sensibilidade indicadas nas peças desenhadas, de acordo com a natureza do equipamento e/ou circuito que irão proteger, segundo a norma VDE 0664 para interruptores e também IEC 157-1P2, VDE 0641, para disjuntores diferenciais.
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Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
Fase Data Setembro de 2018 Especialidade
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Os equipamentos a instalar nos quadros, bem como os respectivos barramentos e órgãos de fixação suportarão as solicitações eléctricas, mecânicas e térmicas a que poderão ser submetidos nas condições normais e anormais previsíveis, nomeadamente no que se refere ao poder de corte de aparelhagem de protecção e à estabilidade dos barramentos em situação de curto-circuito.
6. ILUMINAÇÃO
Generalidades
Iluminação Normal
A iluminação interior será estabelecida de modo a conferir boas características luminotécnicas e decorativas à instalação. O tipo de iluminação prevista será a seguinte: Nas zonas de serviço, considerou-se que a iluminação a utilizar será do tipo LED.
Na zona do Atendimento ao publico a iluminação será constituída por armaduras com lâmpadas com LED´s.
A densidade de potência eléctrica associada à iluminação é inferior a 15W/m2. Relativamente à aparência de cor das fontes de luz, não serão aplicadas lâmpadas cuja temperatura de cor seja superior a 3000º K. A iluminação de locais temporariamente húmidos terão proteção mecânica IP55. Os circuitos de alimentação de energia eléctrica às instalações de iluminação são executados com cabos do tipo XG(Zh), em caminho de cabos ou em braçadeiras. Os circuitos de alimentação das instalações dos locais de acesso ou permanência de público, serão distintos das instalações locais, onde o público não tenha acesso. Nos locais de acesso e permanência de público, os circuitos de iluminação terão no minimo dois circuitos distintos, alimentados a partir dispositivos de protecção diferencial distintos.
Referência do Documento Nome do Projecto 88_2018_MD_ELE.doc CACHORRO À PORTUGUESA
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Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
Fase Data Setembro de 2018 Especialidade
Instalações Eléctricas
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Todos os interruptores e comutadores são do tipo basculante da melhor qualidade, para a intensidade nominal de 10 A, próprios para montagem adequada à sua utilização. Iluminação de Segurança
Como complemento à iluminação normal será implementada iluminação de segurança constituída por Blocos autónomos, sendo a mesma do tipo D – 801.2.5.3.4.3. A Iluminação de segurança, em caso de avaria da rede normal, a evacuação segura e facil do publico para o exterior e a execução das manobras respeitantes à segurança e intervenção dos socorros e será constituída por: Iluminação de circulação (evacuação) Iluminação de ambiente (anti-pânico) A iluminação de circulação só existirá em locais com mais de 50 pessoas. Os blocos autónomos serão permanentes e de classe II de isolamento, devendo o seu fluxo ser superior a 60 lm. Estes aparelhos deverão ser equipados com duas lâmpadas, estando uma sempre ligada, sendo alimentados por um circuito independente. Os cabos a utilizar nos circuitos de iluminação de segurança serão resistentes ao fogo durante 60 minutos.
Aparelhos de Iluminação
Visando uma racionalização dos materiais a aplicar na instalação e susceptíveis de acarretarem uma menor manutenção durante a sua exploração, procurou-se escolher aparelhos idênticos para áreas de utilização semelhante em cada uma das diferentes áreas.
Características Gerais
Todas as armaduras deverão ser electrificadas com condutores de secção igual à secção da sua alimentação. Estes condutores terão resistência mecânica adequada e isolamento resistente ao calor produzido pela lâmpada a aplicar. As ligações dos condutores da armadura aos condutores da instalação serão feitas por meio da placa de terminais ou caixas de junção de tipo aprovado e de modo a que não haja possibilidade de contacto acidental entre os terminais e qualquer parte metálica. Em todas as armaduras, a terra será ligada às partes metálicas da armadura.
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Tipo de Documento Obra
Memória Descritiva 88_2018
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As armaduras serão fornecidas completas com todos os acessórios e totalmente electrificadas. As armaduras funcionarão a uma tensão nominal de 231 V, frequência 50 Hz. As ligações dos condutores, no interior das armaduras, deverão ser executadas em placas de terminais com aperto mecânico por parafusos. Os acessórios das armaduras serão de características adequadas às condições de funcionamento das respectivas lâmpadas, e deverão ser fixadas por intermédio de parafusos. Os suportes das lâmpadas serão de forma a assegurar um bom contacto eléctrico e uma perfeita fixação das lâmpadas.
7. TOMADAS
Serão instaladas tomadas de corrente com polo de terra e alvéolos protegidos, em diversos compartimentos, em número e localização adequados às necessidades específicas. As tomadas a instalar serão alimentadas através de cabo em braçadeiras ou embebido, conforme peças desenhadas. Duma forma geral todos os circuitos de tomadas são protegidos por interruptores diferenciais de média ou alta sensibilidade, consoante os riscos do local onde ficarão instaladas. Nas peças desenhadas encontram-se representadas estas instalações, bem como os respectivos circuitos de alimentação. Todas as tomadas monofasicas são especificadas para a corrente nominal de 16 A sendo todas com alvéolos protegidos.
8. PROTECÇÃO DE PESSOAS E BENS
Proteção contra contactos diretos e indiretos
A protecção de pessoas no que respeita à utilização de energia eléctrica, será assegurada pela implementação de medidas preventivas de protecção contra contactos acidentais com partes da instalação normalmente em tensão (contactos directos) ou partes que embora
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normalmente sem possam vir a estar por deficiências no respectivos isolamentos (contactos indirectos). A protecção contra contactos directos, é assegurada por meio de barreiras ou de invólucros de modo a impedir o contacto com as partes activas da instalação eléctrica. A abertura dos invólucros e o suprimir de barreiras só será possível com a ajuda de uma chave ou de uma ferramenta. A protecção de pessoas contra contactos indirectos com a corrente eléctrica será feita de acordo com o regime de neutro escolhido. O regime de ligação do neutro a utilizar é o T.T., cuja característica é a ligação directa das massas à terra e emprego de um aparelho de protecção de corte automático associado, sensível à corrente diferencial residual. Todas as massas da instalação deverão ser ligadas à terra por meio de condutores de protecção, directamente ou através do condutor geral de protecção. A protecção contra contactos indirectos, será assegurada pelo corte automático da alimentação (aparelho diferencial), devido à existência de um circuito que permita a circulação de uma corrente de defeito. Este dispositivo de protecção fará o corte da alimentação do circuito ou equipamento quando surgir um defeito entre uma parte activa e uma massa. Esta medida impedirá que, entre partes condutoras simultaneamente acessíveis, possam manter-se, durante um tempo suficiente para criar riscos de efeitos fisiopatológicos perigosos para as pessoas, tensões de contacto presumivelmente superiores às tensões limites convencionais (UL) de 50V. A protecção contra contactos indirectos, será assegurada por dois tipos de medidas: Medidas activas: Ligação obrigatória das massas à terra com emprego de aparelho de corte automático associado, sensível à corrente diferencial residual (interruptor ou disjuntor diferencial) Serão ligados à ligação principal os seguintes elementos condutores: Condutor principal de protecção; Terminal principal de terra; Elementos metálicos da construção; Canalizações metálicas de Ar condicionado e Ventilação; Equipamentos hoteleiros.
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Medidas passivas: Aparelhos de classe II de isolamento. Esta protecção dispensa normalmente outras medidas de protecção. Estes aparelhos não possuem terra de protecção.
Terra de proteção
A terra de Protecção será ligada ao Barramento de terra do Quadro de Colunas a que corresponde a alimentação à loja. A secção do condutor principal de terra será de metade da secção dos condutores de fase.
9. FORÇA MOTRIZ
Os circuitos de força motriz referem-se a todas as alimentações directas a equipamentos, cujas características encontram-se indicadas nas listas de consumidores.
10. CLASSIFICAÇÃO DE LOCAIS EM FUNÇÃO DAS INFLUÊNCIAS EXTERNAS
De acordo com as R.T.I.E.B.T., a classificação dos locais em função das influências externas está indicada nas peças desenhadas no conjunto designado por alimentação de quadros e classificação de locais. Todos os materiais a utilizar deverão respeitar aquela classificação, nomeadamente nos aspectos relacionados com a sua constituição, grau de protecção mecânica e eléctrica.
11. ÍNDICE DE PROTECÇÃO IP/IK
As canalizações, aparelhagem, quadros e equipamentos, deverão ter um índice de protecção adequado ao local onde vão ser instalados, onde se exigirá os seguintes índices de protecção de acordo com a Norma NP EN 60529 (IP) e EN 50102 (IK) indicados nas peças desenhadas.
12. CONFORMIDADE DO MATERIAL
Os equipamentos utilizados na instalação eléctrica, deverão estar em conformidade com as regras da arte no que respeita à segurança, sendo estas verificadas se os equipamentos utilizados cumprirem os requisitos de segurança previstos no Decreto Lei 6/2008 de 10 de Janeiro e forem fabricados segundo as normas em vigor e forem seleccionados e
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Memória Descritiva 88_2018
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instalados de acordo com as Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão. Os equipamentos e materiais a utilizar na entrada e no equipamento de contagem serão de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente.
13. CALCULOS
PROTECÇÃO CONTRA SOBRECARGAS
Para determinação da corrente admissível das canalizações considerou-se que a instalação dos cabos será essencialmente em esteiras metálicas perfurada, pelo que se considerou o modo de instalação Refª 13 e o método de referencia E para efeitos de correntes admissíveis nas canalizações. A protecção contra sobrecargas das canalizações será assegurada desde que a intensidade de funcionamento do aparelho de protecção (I2) não seja superior a 1,45 vezes a intensidade de corrente máxima admissível na canalização (Iz) e que a intensidade nominal do aparelho de protecção (In) não seja superior à intensidade máxima na canalização a proteger.
Ib =< In =< Iz
I2 < 1,45 Iz Onde: Ib - Intensidade de corrente de serviço In - Intensidade nominal do aparelho de protecção I2 - Intensidade de funcionamento do aparelho de protecção Iz - Intensidade de corrente máxima admissível na canalização Os cálculos encontram-se resumidos no quadro seguinte.
QUEDA DE TENSÃO
No dimensionamento dos cabos foi considerada a queda de tensão máxima admissível desde a origem da instalação até ao aparelho de utilização mais afastado, nomeadamente 3 % para iluminação e 5 % para circuitos de outros usos. Para o cálculo das quedas de tensão admissíveis utilizou-se a seguinte fórmula:
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Instalações Eléctricas
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u=bx ( ρ1 xLSxcos y+λxLxseny) xIb
Δu=100u
Uo
onde: u é a queda de tensão, expressa em volts; u é a queda de tensão relativa, expressa em percentagem;
Uo é a tensão entre a fase de neutro, expressa em volts; b é um coeficiente igual a 1 para os circuitos trifásicos e a 2 para os monofásicos; 1 é a resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, isto é, 1,25
vezes a resistividade a 20ºC (0,0225 mm2/m para o cobre e 0,036 mm2/m para o
alumínio); L é o comprimento simples da canalização, expresso em metros; Sé a secção dos condutores, expressa em mm2; é a reactância linear dos condutores (0,8 m/m);