Tenis – Backhand – Epicondilite Tenis – Backhand – Epicondilite Dr. Rogerio Teixeira da Silva Comitê de Traumatologia Desportiva - SBOT Dr. Rogerio Teixeira da Silva Comitê de Traumatologia Desportiva - SBOT
Tenis – Backhand – EpicondiliteTenis – Backhand – Epicondilite
Dr. Rogerio Teixeira da Silva
Comitê de Traumatologia Desportiva - SBOT
Dr. Rogerio Teixeira da Silva
Comitê de Traumatologia Desportiva - SBOT
IntroduçãoIntrodução
• Tênis - número crescente de praticantes
• Mundo - 3o. esporte mais praticado
• Lesões X Técnica – Tennis Elbow
• Estudo da biomecânica do esporte
• Society for Tennis Medicine and Science
• Tênis - número crescente de praticantes
• Mundo - 3o. esporte mais praticado
• Lesões X Técnica – Tennis Elbow
• Estudo da biomecânica do esporte
• Society for Tennis Medicine and Science
Esquerda - backhandEsquerda - backhand
• Cotovelo
– tennis elbow(amadores)
– TE (slice)
• Punho
– duas mãos - lado ulnar
– tendinites
• Cotovelo
– tennis elbow(amadores)
– TE (slice)
• Punho
– duas mãos - lado ulnar
– tendinites
58
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músculo pé/tornozelo cotovelo
número delesões
160 atletas160 atletas
244 lesões relatadas244 lesões relatadas
16,8% dos relatos16,8% dos relatos
Silva, RT - Tese de mestradoCETE - UNIFESP-EPM
Silva, RT - Tese de mestradoCETE - UNIFESP-EPM
Epidemiologia - TEEpidemiologia - TE
Profissionais
- Avaliação pela ATP
- EUA e Alemanha
1995 a 1997
- 198 casos de
patologia ortopédica
Profissionais
- Avaliação pela ATP
- EUA e Alemanha
1995 a 1997
- 198 casos de
patologia ortopédica
Ombro 58 20,1%
Coluna 40 13,5%
Pé e tornozelo 34 11,7%
Cintura Pélvica 21 7,2%
Joelho 21 7,2%
Cotovelo 18 6,2%
Mão e punho 06 2,1%
Ombro 58 20,1%
Coluna 40 13,5%
Pé e tornozelo 34 11,7%
Cintura Pélvica 21 7,2%
Joelho 21 7,2%
Cotovelo 18 6,2%
Mão e punho 06 2,1%
4a. Conf. Int. STMS, Flórida, EUA, Março 19984a. Conf. Int. STMS, Flórida, EUA, Março 1998
Epidemiologia - TEEpidemiologia - TE
Tennis ElbowTennis Elbow
• Lesão - técnica inadequada
• Atraso no diagnóstico - até 1 ano
• Diagnóstico diferencial
– síndromes neurológicas
compressivas (interósseo posterior)
– lesões intra-articulares
• Lesão - técnica inadequada
• Atraso no diagnóstico - até 1 ano
• Diagnóstico diferencial
– síndromes neurológicas
compressivas (interósseo posterior)
– lesões intra-articulares
• Lesão específica mais freqüente
• Aponeurose e origem do ERCC
• Movimentos inadequados do tênis
– rebatidas de esquerda (backhand)
– saque com efeito (slice)
– direita com efeito (topspin)
• Lesão específica mais freqüente
• Aponeurose e origem do ERCC
• Movimentos inadequados do tênis
– rebatidas de esquerda (backhand)
– saque com efeito (slice)
– direita com efeito (topspin)
Tennis ElbowTennis Elbow
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Preparação Aceleração Impacto Complemento
normaislesados
Kelley e col, AJSM 22(3): 359-363, 1994Kelley e col, AJSM 22(3): 359-363, 1994
Biomecânica - ERCCBiomecânica - ERCC
• Posição inadequada - Leadingelbow
• Aumento atividade extensora
– contração excêntrica ERCC
• Pronação exagerada
• Contato da bola - inferior
– maior momento angular
• Posição inadequada - Leadingelbow
• Aumento atividade extensora
– contração excêntrica ERCC
• Pronação exagerada
• Contato da bola - inferior
– maior momento angular
FisiopatologiaFisiopatologia
• RX - pouca valia
• US - calcificação
• RM
– melhor análise
– intra-articular
– lesão parcial
– lesão total
• RX - pouca valia
• US - calcificação
• RM
– melhor análise
– intra-articular
– lesão parcial
– lesão total
ExamesExames
• Clínico - 90% bons resultados
– AINH
– Infiltração CE - discutível
– Fisioterapia• analgesia + propriocepção
• iontoforese com CE - menor tempo de afastamento
• Clínico - 90% bons resultados
– AINH
– Infiltração CE - discutível
– Fisioterapia• analgesia + propriocepção
• iontoforese com CE - menor tempo de afastamento
TratamentoTratamento
* Menos de 10% dos casos crônicos
- Cirurgia de Nirschl modificada
- Liberação percutânea - artroscópica
- Denervação - Wilheim
- Bosworth
* Menos de 10% dos casos crônicos
- Cirurgia de Nirschl modificada
- Liberação percutânea - artroscópica
- Denervação - Wilheim
- Bosworth
Tratamento CirúrgicoTratamento Cirúrgico
4,0 cm
- Aproximação do TCSC
- Fechamento da pele
- Curativo oclusivo
HEMATOMA - INFECÇÃO(hemostasia rigorosa antes
de retirar o torniquete/dreno)
1. Retirar imobilização - 1 semana
2. Inicia fisio com exercícios ativos assistidos / analgesia
3. Fortalecimento - a partir de 4 semanas
4. Aumento progressivo da carga (até 6ª semana)
5. Propriocepção - a partir da 6ª semana
6. Retorno ao esporte - 12 semanas
Pós-operatórioPós-operatório
* Técnica adequada
* Raquete maleáveis
* Tensões até 58 libras
* Corda de tripa natural
* Grips maiores
* Técnica adequada
* Raquete maleáveis
* Tensões até 58 libras
* Corda de tripa natural
* Grips maiores Discutível !!!Discutível !!!
PrevençãoPrevenção
ConclusõesConclusões
• Biomecânica - especificidade esportiva
• Lesões de sobrecarga - atuação médica
e fisioterápica preventiva
• Estudo da cinética esportiva (raquetes /
plataformas de força / bolas / calçados)
• Biomecânica - especificidade esportiva
• Lesões de sobrecarga - atuação médica
e fisioterápica preventiva
• Estudo da cinética esportiva (raquetes /
plataformas de força / bolas / calçados)