INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE CONSTRUÇÃO GUIÃO DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Arquitectura 2006 / 2007 - 2º Semestre CORPO DOCENTE Aulas Teóricas: Prof. João Ferreira Aulas Práticas: Eng.º José Roberto dos Santos
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TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO - fenix.tecnico.ulisboa.pt · GUIÃO DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Arquitectura 2006 / 2007 - 2º Semestre CORPO DOCENTE ... 27-Fev-07 terça-feira
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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE CONSTRUÇÃO
GUIÃO DA DISCIPLINA DE
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Arquitectura
2006 / 2007 - 2º Semestre
CORPO DOCENTE Aulas Teóricas: Prof. João Ferreira
Aulas Práticas: Eng.º José Roberto dos Santos
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1. INTRODUÇÃO
Este texto constitui um guião que procura sistematizar e orientar o estudo dos alunos
nas diferentes temáticas leccionadas na disciplina de Tecnologia da Construção do
curso de Arquitectura do Instituto Superior Técnico.
Esta disciplina tem como objectivo ensinar aos alunos os vários tipos de tecnologias
de construção necessárias à execução de um edifício, desde a sua estrutura até aos
acabamentos.
A matéria é composta pelos seguintes capítulos:
Capítulo 1 - Aspectos gerais da construção
Capítulo 2 - Técnicas de demolição
Capítulo 3 - Contenções periféricas
Capítulo 4 - Fundações directas
Capítulo 5 - Fundações profundas
Capítulo 6 - Drenagens e impermeabilizações
Capítulo 7 - Estruturas de edifícios de betão
Capítulo 8 - Soluções não tradicionais de pavimentos e escadas
Capítulo 9 - Paredes divisórias
Capítulo 10 - Coberturas de edifícios
Capítulo 11 - Revestimentos de paredes
Capítulo 12 - Revestimentos de pisos
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2. PROGRAMA DAS AULAS TEÓRICAS
1ª Aula Apresentação
2ª Aula Aspectos gerais da construção
3ª Aula Fundações directas
4ª Aula Estacas cravadas
5ª Aula Estacas moldadas
6ª Aula Micro-estacas
7ª Aula Barretas
8ª Aula Paredes de Berlim e Munique
9ª Aula Paredes moldadas.
10ª Aula Cortinas de estacas moldadas.
11ª Aula Estacas-prancha.
12ª Aula Estruturas de edifícios betonados in situ.
13ª Aula Estruturas de edifícios betonados in situ
14ª Aula Estruturas pré-fabricadas de edifícios.
15ª Aula Estruturas pré-fabricadas de edifícios.
16ª Aula Paredes.
17ª Aula Paredes.
18ª Aula Revestimentos de paredes.
19ª Aula Revestimentos de paredes.
20ª Aula Revestimentos de paredes.
21ª Aula Revestimentos de coberturas inclinadas.
22ª Aula Revestimentos de coberturas inclinadas.
23ª Aula Revestimentos de pisos
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3. PROGRAMA DAS AULAS PRÁTICAS
1ª Aula Apresentação. Técnicas de demolição.
2ª Aula Processo de execução de sapatas e ensoleiramentos
3ª Aula Processo de execução de estacas
4ª Aula Processo de execução de muros de Berlim. Processo de execução de muros de Munique.
5ª Aula Paredes moldadas (Processo construtivo).
6ª Aula Drenagem e impermeabilização de caves.
7ª Aula Drenagens de escavações.
8ª Aula Escoramentos e cofragens.
9ª Aula Compatibilização de matérias.
10ª Aula Apresentação trabalhos de grupo
11ª Aula Apresentação trabalhos de grupo
12ª Aula Apresentação trabalhos de grupo
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4. COLÓQUIOS Fora do horário das aulas terão lugar colóquios com apresentação de temas
específicos, a cargo de técnicos de empresas de referência no respectivo sector.
Horários e salas: A definir.
Temas previstos:
Drenagens e Impermeabilizações
Isolamentos Térmicos
Revestimentos de Paredes
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5. ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
Pretende-se que os alunos durante o semestre acompanhem obras em curso na zona
de Lisboa, com pelo menos 3 visitas de estudo, descrevendo e justificando
detalhadamente as principais actividades em curso.
Será atribuída uma obra a cada grupo, podendo os grupos, em alternativa, escolher
obras através de contactos próprios. A lista de obras oferecida é disponibilizada no
fenix.
Os alunos inscrevem-se, nas aulas práticas, para as obras seleccionadas. Caso o
grupo pretenda acompanhar uma obra da sua escolha, deverá indicá-lo ao docente das
aulas práticas.
Cada grupo deverá apresentar um relatório final de acompanhamento da obra ao longo
do semestre, de acordo com as regras à frente definidas.
Instruções para as visitas:
Nas visitas os alunos deverão:
- Contactar o director de obra de modo a acordar a primeira visita;
- Deslocar-se às obras pelo menos 3 vezes durante o semestre, em períodos a
acordar com o director de obra;
- Levar capacete e calçado apropriado;
- Ser acompanhadas por técnicos da obra nas eventuais deslocações no interior
desta;
- Respeitar todas as instruções de segurança que lhes forem transmitidas em
obra. Qualquer desobediência implica o imediato cancelamento das visitas ao
grupo em causa.
- Levar cartão do Seguro Escolar.
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6. CALENDARIZAÇÃO GERAL
Teóricas Práticas
Turma 1Práticas Turma 2 Notas Teóricas Práticas
Turma 1Práticas Turma 2 Notas
26-Fev-07 segunda-feira Início semestre 18-Abr-07 quarta-feira 12ª aula
27-Fev-07 terça-feira 1ª aula 19-Abr-07 quinta-feira 6ª aula
Os alunos, orientados pelo guião, deverão basear o seu estudo nos textos de base
da disciplina (à venda na Secção de Folhas da AEIST):
Volume 1 – Acetatos das aulas teóricas
Volume 2 – Cap. 1 - Aspectos gerais da construção
Cap. 2 - Técnicas de demolição
Cap. 3 - Contenções periféricas
Volume 3 – Cap. 4 - Fundações directas
Cap. 5 - Fundações profundas
Cap. 6 - Drenagens e impermeabilizações
Volume 4 – Cap. 7 - Estruturas de edifícios de betão
Cap. 8 - soluções não tradicionais de pavimentos e escadas
Volume 5 – Cap. 9 - Paredes divisórias
Cap. 10 - Coberturas de edifícios
Volume 6 – Cap. 11 - Revestimentos de paredes
Volume 7 – Cap. 12 - Revestimentos de pisos
Serão ainda disponibilizados aos alunos, em formato digital, os slides referentes às
aulas.
Estão já editados textos complementares sobre o processo construtivo de alguns
elementos de construção, tais como:
− Técnicas de demolição de edifícios correntes; − Paredes tipo Berlim; − Cortinas de estacas-prancha; − Cortinas de estacas moldadas; − Paredes moldadas
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− Paredes tipo Munique; − Pregagens; − Ancoragens; − Entivações provisórias; − Muros de suporte de betão armado; − Muros de gravidade correntes; − Muros de suporte especiais; − Fundações directas correntes; − Ensoleiramentos gerais e grelhas de fundação; − Poços ou pegões; − Estacas moldadas no terreno; − Estacas cravadas; − Micro-estacas; − Barretas; − Drenagem de escavações; − Drenagem de pisos enterrados; − Impermeabilização de pisos enterrados; − Execução de estruturas de betão armado; − Cofragens tradicionais; − Sistemas racionalizados de cofragens; − Soluções não tradicionais de escadas; − Pavimentos aligeirados de vigotas pré-esforçadas; − Pavimentos aligeirados de pranchas vazadas; − Pavimentos pré-fabricados com pré-lajes; − Paredes de alvenaria de pedra natural; − Paredes de alvenaria de tijolo de barro vermelho; − Classificação das coberturas inclinadas e respectivos revestimentos; − Coberturas em telha cerâmica; − Coberturas com revestimento metálico; − Isolamento térmico de coberturas em edifícios correntes; − Exigências funcionais das coberturas inclinadas em edifícios
Espera-se num futuro próximo alargar o número dos textos complementares de modo a cobrir, progressivamente, todos os temas leccionados. Estes textos podem ser consultados na biblioteca ou adquiridos no centro
comercial São João de Deus (Zoom Cópia).
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Outra bibliografia:
BUREAU VERITAS (1995). Guide Veritas: Techniques de la Construction - Tome
1 - Gros Oeuvre. Editions du Moniteur, Paris.
BUREAU VERITAS (1995). Guide Veritas: Techniques de la Construction - Tome
2 - Second Oeuvre, Equipement. Editions du Moniteur, Paris.
MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE (1995).
Normas Tecnológicas de la Edificación - Acondicionamiento del terreno,
Cimentaciones. Centro de Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
MONTOYA, P. J. (1987). Hormigón Armado - Tomo I. Editorial Gustavo Gili,
Barcelona.
SCHMITT, H. (1978). Tratado de Construcción. Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
DUTHU, H. (1994). La Technique du Bâtiment - Tous Corps D`État. Editions du
Moniteur, Paris.
TURAUD, J. (1991). La Construction des Bâtiments. Editions du Moniteur, Paris.
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8. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Metodologia
A avaliação na disciplina é feita através de um exame final escrito e de um trabalho
de grupo.
O exame escrito incide sobre a matéria das aulas, da bibliografia, das visitas a obras
e dos colóquios da disciplina.
O trabalho de grupo consiste na elaboração e apresentação oral de um relatório
sobre as visitas de estudo (mínimo 3 visitas) efectuadas a obras (cada grupo
acompanha uma obra ao longo do semestre). Regras 1. Exames • Exame com consulta, com duração de 2 horas. Os alunos podem consultar
quaisquer elementos escritos. Nenhum elemento de consulta pode ser partilhado durante a realização da prova.
• Duas datas de exame (1ª e 2ª épocas), podendo-se comparecer a ambas, contando a melhor classificação obtida.
• Para aprovação na disciplina é necessário obter aprovação no exame escrito (nota mínima de exame de 9,5 valores).
2. Trabalhos de grupo • Grupos compostos preferencialmente (e no máximo) por 3 pessoas. • Relatório final com um máximo de cerca de 15 páginas de texto (excluindo
fotografias e figuras). Relatório fornecido em papel e em suporte digital e apresentado oralmente por todos os elementos do grupo nas últimas aulas práticas do semestre. Data de entrega: 17 de Maio. A apresentação tem duração de 15 minutos, nos quais podem ser projectados vídeos, slides (recomendado cerca de 15 slides), ou acetatos, que deverão também ser entregues (em geral ficheiro PowerPoint).
3. Determinação da nota final • Nota do Exame = 50% da nota final (nota mínima de 9,5 valores) • Trabalho de Grupo = 50% da nota final
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9. PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA
Capítulo 1: Aspectos gerais da construção A. Fases de um empreendimento
1. Objectivos da construção
2. Sector da construção
3. A indústria da construção na economia nacional
4. Empresas de construção
5. Problemas da indústria da construção
6. Evolução dos mercados
7. Inovação na indústria da construção
8. O futuro
B. Bibliografia de base BRANCO, F. (1998) Introdução à Execução de Empreendimentos. IST, Lisboa.
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA (1995). Empreitadas por Preço Global ou por
Série de Preços e com Projecto do Dono da Obra - Caderno de Encargos Tipo -
Cláusulas Gerais. Diário da República n.º 108 de 10/5/95, Lisboa.
Câmara Municipal de Lisboa (1979). Caderno de Encargos Tipo - Cláusulas
Técnicas Gerais. Edital n.º 73/79, Lisboa.
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Capítulo 2: Técnicas de demolição
A. Síntese dos processos de demolição 1. Demolição com base em equipamento mecânico;
1.1. Demolição por meio de choques, tracção ou percussão;
1.1.1. Martelos de percussão (pneumáticos ou electro-
pneumáticos);
1.1.2. Elementos de grande massa (bola, pilão);
1.1.3. Equipamento mecânico de médio ou grande porte
(escavadoras, pá de arrasto, lanças de demolição, tesouras
de demolição);
1.1.4. Tracção por meio de cabos;
1.2. Demolição com base na expansão de elementos;
1.2.1. Cavilhas mecânicas;
1.2.2. Cunhas;
1.2.3. Êmbolos hidráulicos;
2. Demolição por processos térmicos;
2.1. Lança de oxigénio;
2.2. Combustão de pó de ferro e alumínio;
2.3. Combustão de plasma;
2.4. Laser;
3. Demolição com base em explosivos ou expansões químicas;
3.1. Por meio de explosivos;
3.2. Por expansão de gás;
3.3. Por expansão de cal viva;
4. Demolição por processo abrasivos;
4.1. Ferramentas diamantadas (discos, brocas, caroteadoras e outros);
4.2. Jacto de água a alta pressão;
4.3. Jacto de areia;
5. Demolição por processos eléctricos;
5.1. Aquecimento das armaduras por efeito de Joule;
5.2. Electo-fractura (correntes de alta frequência);
5.3. Aquecimento induzido por um material ferromagnético;
5.4. Descargas de arco entre eléctrodos de grafite;
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5.5. Microondas;
6. Demolição por meio de produtos químicos;
6.1. Processo electroquímico (expansão das armaduras).
B. Aspectos particulares a ter em consideração
1. Segurança dos operários;
2. Segurança das construções vizinhas;
3. Segurança do público;
4. Reconhecimento detalhado da edificação a demolir e edificações vizinhas;
5. Autorizações necessárias das entidades competentes;
6. Factores que condicionam a selecção do processo de demolição.
C. Bibliografia de base BRITO, Jorge de (1999). Técnicas de Demolição de Edifícios Correntes.
Licenciatura em Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
D. Bibliografia complementar ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA (1958). Regulamento de Segurança no Trabalho
de Construção Civil. Decreto-Lei n.º 41821. Diário da República n.º 175 de 11/8/58,
Lisboa.
BRITISH STANDARDS INSTITUTION (1982). Code Practice for Demolition. BS
6187: 1982, London.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1982). Les
Techniques de Démolition des Ouvrages en Béton. Note d`information technique
n.º 144, Bruxelles.
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Capítulo 3: Contenções periféricas
A. Tipos 1. Muros de suporte;
2. Paredes de contenção.
B. Processos de melhoria dos solos
1. Processos de melhoria dos terrenos de fundação;
1.1. Substituição;
1.2. Compactação in-situ;
1.3. Pré-carga;
1.4. Injecções;
1.5. Tratamentos térmicos;
1.6. Vibroflutuação;
1.7. Estacas de brita;
1.8. Compactação dinâmica.
C. Classificação dos muros de suporte 1. Muros de gravidade;
2. Muros de betão armado;
3. Muro de gabiões;
4. Muros engradados;
5. Terra armada;
6. Muro de contenção com geotêxtil.
D. Classificação das paredes de contenção 1. Paredes moldadas;
2. Paredes tipo Berlim e Munique;
3. Cortinas de estacas;
3.1. Estacas secantes;
3.2. Estacas tangentes;
3.3. Estacas espaçadas;
3.4. Estacas pranchas;
4. Pregagens.
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E. Tópicos para estudo 1. Diferenciação, em termos do processo construtivo, dos vários tipos de
contenções periféricas;
2. Influência das características geotécnicas do terreno no processo
construtivo;
3. Influência do nível freático no processo construtivo;
4. Condicionamento das edificações vizinhas;
5. Processo de execução das ancoragens;
6. Ligações das contenções aos elementos estruturais;
7. Escavações;
7.1. Planeamento da execução;
7.2. Rampas de acesso;
7.3. Taludes.
F. Bibliografia de base BRITO, Jorge de; FRANÇA, Paulo (1999). Paredes Tipo Munique e Berlim.
Licenciatura em Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de; FRANÇA, Paulo (1999). Paredes Moldadas e Barretas.
Licenciatura em Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Cortinas de Estacas Moldadas. Mestrado em Construção,
Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Pregagens. Mestrado em Construção, Cadeira de
Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Muros de Suporte Especiais. Mestrado em Construção,
Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Muros de Gravidade Correntes. Mestrado em
Construção, Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
CARRETO, Pires (1985). Problemática das Caves. 1º Simpósio Nacional de
Materiais e Tecnologias na Construção de Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
SCHMITT, H. (1978). Excavaciones para Cimientos incluído em Tratado de
Construcción. pp. 10-13, Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1979). Ancoragens.
Seminário S 217, Lisboa.
MELO, Guedes de (1978). Paredes Moldadas. Seminário n.º 229, Laboratório
Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
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G. Bibliografia complementar COELHO, Silvério (1996). Tecnologia das Fundações. Edições E.P.G.E., Lisboa.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1979).
Procèdes de Fondations Profondes et D’Infrastructure. Note d’information
technique n.º129, Bruxelles.
ESTEVES, J. M. et al. (1982). Caracterização de Maciços Terrosos para Ensaios
“In-Situ”. Seminário S 276, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Contenciones incluído nas Normas Tecnológicas de la Edificación -
Acondicionamiento del terreno, Cimentaciones. pp. 97-167, Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
PEREIRA, Silva (1985). Escavações em Terrenos com Nível Freático Instalado:
Processos de Bombagem de Água Subterrânea - Algumas Recomendações
Práticas. 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção de
A. Classificação 1. Revestimentos de materiais minerais;
1.1. Revestimentos cerâmicos;
1.2. Revestimentos de pedra natural;
1.3. Revestimentos de betão ou argamassa;
2. Revestimentos de materiais lenhosos;
2.1. Parquetes de tacos;
2.2. Parquetes de mosaicos;
2.3. Parquetes com painéis;
2.4. Soalho;
2.5. Revestimentos de aglomerado de cortiça;
3. Revestimentos de materiais hidrocarbonados;
4. Revestimentos de materiais orgânicos (revestimentos plásticos e outros);
4.1. Revestimentos vinílicos ou de PVC;
4.2. Revestimentos de linóleo;
4.3. Revestimentos de elastómeros (borracha sintética ou natural);
4.4. Revestimentos de poliéster;
5. Revestimentos têxteis;
5.1. Revestimentos têxteis com pêlo;
5.2. Revestimentos têxteis sem pêlo;
6. Revestimentos de piso com características especiais;
6.1. Revestimentos sobre pisos aquecidos;
6.2. Pisos sobrelevados amovíveis;
6.3. Pisos para ginásios;
6.4. Pisos industriais.
B. Tópicos para estudo
1. Descrição geral dos revestimentos de piso;
2. Exigências funcionais de revestimentos de piso;
3. Revestimentos de piso tradicionais;
4. Revestimentos de piso não tradicionais: Documentos de homologação;
5. Classificação UPEC;
6. Factores que condicionam a escolha do revestimento;
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7. Disposições construtivas a observar na aplicação de alguns revestimentos;
8. Patologia mais correntes dos revestimentos de piso.
C. Bibliografia de Base NASCIMENTO, Martins do (1985). Exigências Funcionais de Revestimentos de
Pisos. Documento de Informação Técnica DIT 15, LNEC, Lisboa.
NASCIMENTO, Martins do (1996). Classificação Funcional dos Revestimentos
de Pisos e dos Locais. Classificação “UPEC” e “GWS”. Documento de
Informação Técnica ITE 29, LNEC, Lisboa.
HENN, Walter (1967). Le Revêtement des Sols. Dunod, Paris.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (vários). Documento de
homologação respectivo a cada solução de revestimento não tradicional de piso.
Lisboa.
D. Bibliografia complementar BAYON, René (1979). Revêtements de sols. Eyrolles, Paris.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1981).
Travaux de Carrelage Pour Revêtements de Sols - Code de Bonne Pratique.
Note d’information technique n.º137, Bruxelles.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1985). Regras de Qualidade
de Revestimentos de Piso. 1º Simpósio Nacional Materiais e Tecnologias na
Construção de Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
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10. ANEXO - FICHA DE OBRA (A INSERIR NO RELATÓRIO FINAL) TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO - 2006 / 07 Nome da obra: Data da Visita: Localização: Morada da Obra: Empreiteiro(s): Valor Empreitada: Dono de Obra: Categoria*1: Área de Construção: Número de Pisos: Data de Início: Prazo de Execução: Fase da Obra*2:
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CATEGORIA *1 Escritório Comércio Habitação Hotel Hospital Complexo Desportivo Escola Espaço Cultural Viaduto Obra de Arte Via de Comunicação
FASE DE OBRA*2 Por definir Tapumes colocados A montar estaleiro Em escavação Em escavação e contenção periférica Em fundações A levantar estrutura A levantar estrutura, alvenarias em curso A levantar estrutura, alvenarias em curso, a instalar especialidades Estrutura concluída Estrutura concluída, alvenarias em curso Estrutura concluída, alvenarias em curso, a instalar especialidade Estrutura e alvenarias concluídas Estrutura e alvenarias concluídas a instalar especialidades Estrutura e alvenarias concluídas a instalar especialidades e inicio de rebocos Rebocos em curso Estrutura e alvenarias concluídas a instalar especialidades e inicio de projecção de estuques Em estuques Em pintura Obra em acabamentos finais Obra concluída