Tecnicas de Prevencao e Controle de Perdas

PREVENÇÃO E CONTROLE DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDASPERDAS

FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDASCONTROLE DE PERDAS

FINALIDADE DO PPPFINALIDADE DO PPP

OO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DEPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS DESTINA-SE A REDUZIR AS PERDAS DESTINA-SE A REDUZIR AS

POSSIBILIDADES DE PERDAS QUE POSSAM POSSIBILIDADES DE PERDAS QUE POSSAM OCORRER EM OCORRER EM PESSOASPESSOAS, ,

NA NA PROPRIEDADEPROPRIEDADE, NA , NA PRODUÇÃOPRODUÇÃO E POR E POR CONSEGUINTE NOS CONSEGUINTE NOS LUCROSLUCROS

FINALIDADE

APLICAÇÃO DO PPPAPLICAÇÃO DO PPP

COMPREENDE A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS COMPREENDE A APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DESTINADAS A ELIMINAR OU REDUZIR AS CAUSAS DESTINADAS A ELIMINAR OU REDUZIR AS CAUSAS

POTENCIAIS DE PERDAS ATRAVÉS DA POTENCIAIS DE PERDAS ATRAVÉS DA SEGURANÇA DO TRABALHOSEGURANÇA DO TRABALHO E DA E DA SEGURANÇA DE SEGURANÇA DE

SISTEMASSISTEMAS

A MAIORIA DAS EMPRESAS, EXECUTA O A MAIORIA DAS EMPRESAS, EXECUTA O CONTROLE DOS CONTROLE DOS DANOSDANOS, OU SEJA, AS , OU SEJA, AS CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES CONSEQUÊNCIAS DOS ACIDENTES

IMPLANTAÇÃO DO PPPIMPLANTAÇÃO DO PPP

A IMPLANTAÇÃO DO A IMPLANTAÇÃO DO PPP PPP SÓ PODE SER FEITA SÓ PODE SER FEITA QUANDO JÁ EXISTE NA EMPRESA UM PROGRAMA QUANDO JÁ EXISTE NA EMPRESA UM PROGRAMA

MÍNIMO DE SEGURANÇA DESENVOLVIDO COM MÍNIMO DE SEGURANÇA DESENVOLVIDO COM TOTAL TOTAL

APOIO DA ALTA ADMINISTRAÇÃOAPOIO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO

OBJETIVOS E PADRÕESOBJETIVOS E PADRÕES

OS OBJETIVOS E PADRÕES DO OS OBJETIVOS E PADRÕES DO PPP PPP DEVERÃO SER DEVERÃO SER TRANSMITIDOS A TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA TRANSMITIDOS A TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA

ORGANIZAÇÃO ATRAVÉS DE ORGANIZAÇÃO ATRAVÉS DE TREINAMENTOS TREINAMENTOS ESPECÍFICOSESPECÍFICOS QUE PODERÃO SER DADOS QUE PODERÃO SER DADOS

APROVEITANDO-SE AS APROVEITANDO-SE AS REUNIÕES DE REUNIÕES DE SEGURANÇASEGURANÇA...... ......

ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO ADMINISTRATIVO DO PPPADMINISTRATIVO DO PPP

ATRAVÉS DE FORMULÁRIOS, COM AVALIAÇÕES ATRAVÉS DE FORMULÁRIOS, COM AVALIAÇÕES DOS DESEMPENHOSDOS DESEMPENHOS

ESTABELECIMENTO DE NOVOS NÍVEIS PARA ESTABELECIMENTO DE NOVOS NÍVEIS PARA UTILIZAÇÃO EM COMPARAÇÕES FUTURASUTILIZAÇÃO EM COMPARAÇÕES FUTURAS

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

TREINAMENTOTREINAMENTO

REUNIÕESREUNIÕES

INSPEINSPEÇÇÕESÕES

CAMPANHASCAMPANHAS

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

FINANFINANÇÇASAS

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

MATERIAISMATERIAIS

MANUTENMANUTENÇÇÃOÃO

PESSOALPESSOAL

OPERAOPERAÇÇÃOÃO

VIGILÂNCIAVIGILÂNCIA

VENDASVENDAS

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES


REUNIÕESREUNIÕES

INSPEINSPEÇÇÕESÕES

CAMPANHASCAMPANHAS

PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS

FINANFINANÇÇASAS

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

MATERIAISMATERIAIS

MANUTENMANUTENÇÇÃOÃO

PESSOALPESSOAL

OPERAOPERAÇÇÃOÃO

VIGILÂNCIAVIGILÂNCIA

VENDASVENDAS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDASPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS

FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS (PIRÂMEDE HEINRICH) DE PERDAS (PIRÂMEDE HEINRICH)

NÃO COMUNICADOS

300

29

1 LESÃO INCAPACITANTELESÃO INCAPACITANTE

LESÕES LEVESLESÕES LEVES

ACIDENTES SEM LESÕESACIDENTES SEM LESÕES

FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS (FRANK BIRD) DE PERDAS (FRANK BIRD)

500

100

1 LESÃO INCAPACITANTELESÃO INCAPACITANTE


ACIDENTES COM DANOSACIDENTES COM DANOS À PROPRIEDADEÀ PROPRIEDADE

FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE FUNDAMENTOS DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS (FRANK BIRD) PERDAS (FRANK BIRD)

600

30

10

1 LESÕES GRAVES OU INCAPACITANTELESÕES GRAVES OU INCAPACITANTE


DANOS À PROPRIEDADEDANOS À PROPRIEDADE

INCIDENTEINCIDENTE

10

1

600

30

COMO DEVE SER O PROGRAMA COMO DEVE SER O PROGRAMA

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE ACORDO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE ACORDO COM A CONSCIENTIZAÇÃO DE SEGURANÇACOM A CONSCIENTIZAÇÃO DE SEGURANÇA

UMA ESTRUTURA ENCABEÇADA PELA ALTA UMA ESTRUTURA ENCABEÇADA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO.....ADMINISTRAÇÃO.....

PROGRAMA TÉCNICO E ADMINISTRATIVO.....PROGRAMA TÉCNICO E ADMINISTRATIVO.....

ÁREAS DE DIVISÃO DO PPPÁREAS DE DIVISÃO DO PPP

UMA COMUM A TODOS OS SETORES DA EMPRESAUMA COMUM A TODOS OS SETORES DA EMPRESA

OUTRA CONHECIDA E AJUDADA POR TODOS, MAS OUTRA CONHECIDA E AJUDADA POR TODOS, MAS ESPECÍFICA DE UM DETERMINADO ÓRGÃO ESPECÍFICA DE UM DETERMINADO ÓRGÃO

COMUNS A TODOS OS COMUNS A TODOS OS SETORESSETORES

PREVENÇÃO DE ACIDENTES PREVENÇÃO DE ACIDENTES PESSOAIS, IMPESSOAIS, PESSOAIS, IMPESSOAIS,

INCIDENTESINCIDENTES

SETOR FINANCEIROSETOR FINANCEIRO RISCOS FINANCEIROSRISCOS FINANCEIROS

ACIDENTE NA VISÃO LEGALACIDENTE NA VISÃO LEGAL

ACIDENTE NA VISÃO PREVENCIONISTAACIDENTE NA VISÃO PREVENCIONISTA

ACIDENTE PESSOALACIDENTE PESSOAL

ACIDENTE IMPESSOALACIDENTE IMPESSOAL

INCIDENTEINCIDENTE

ATO ABAIXO DO PADRÃOATO ABAIXO DO PADRÃO

CONDIÇÃO ABAIXO DO PADRÃOCONDIÇÃO ABAIXO DO PADRÃO

RELEMBRANDO ALGUMAS RELEMBRANDO ALGUMAS DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

A DEFINIÇÃO LEGAL DO ACIDENTE DO TRABALHO, SUBTENDE A DEFINIÇÃO LEGAL DO ACIDENTE DO TRABALHO, SUBTENDE

HAVER HAVER LESÕES FÍSICASLESÕES FÍSICAS

POIS CONSIDERA COMO UM POIS CONSIDERA COMO UM EVENTOEVENTO INESPERADO, INESPERADO, INDESEJÁVEL, INSTÂNEO OU NÃOINDESEJÁVEL, INSTÂNEO OU NÃO, QUANDO OCORRE PELO , QUANDO OCORRE PELO

EXERCÍCIO DO TRABALHO, A SERVIÇO DA EMPRESAEXERCÍCIO DO TRABALHO, A SERVIÇO DA EMPRESA

PROVOCANDO LESÃO, PERTURBAÇÃO FUNCIONAL OU PROVOCANDO LESÃO, PERTURBAÇÃO FUNCIONAL OU DOENÇA, QUE CAUSE A MORTE, PERDA OU REDUÇÃO DA DOENÇA, QUE CAUSE A MORTE, PERDA OU REDUÇÃO DA

CAPACIDADE DE TRABALHO, CAPACIDADE DE TRABALHO, TEMPORÁRIA OU PERMANENTETEMPORÁRIA OU PERMANENTE

DEFINIÇÃO LEGALDEFINIÇÃO LEGAL

TODA OCORRÊNCIA NÃO DESEJADA QUE INTERFERE NO TODA OCORRÊNCIA NÃO DESEJADA QUE INTERFERE NO

ANDAMENTO NORMAL DO TRABALHOANDAMENTO NORMAL DO TRABALHO

PODENDO OU NÃO CAUSAR DANOSPODENDO OU NÃO CAUSAR DANOS

A PARTIR DESTA DEFINIÇÃO ENTENDE-SE QUE PODE HAVER A PARTIR DESTA DEFINIÇÃO ENTENDE-SE QUE PODE HAVER OU NÃO DANOS FÍSICOS OU MATERIAIS OU NÃO DANOS FÍSICOS OU MATERIAIS

ALGUMAS CORRENTES DE PENSAMENTO NÃO ACEITA O ALGUMAS CORRENTES DE PENSAMENTO NÃO ACEITA O EVENTO COMO IMPREVISTO, POIS, MUITOS ACIDENTES SÃO EVENTO COMO IMPREVISTO, POIS, MUITOS ACIDENTES SÃO

PREVISÍVEISPREVISÍVEIS

ACIDENTE PESSOAL E ACIDENTE IMPESSOALACIDENTE PESSOAL E ACIDENTE IMPESSOAL

DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO PREVENCIONISTAPREVENCIONISTA

ACIDENTE PESSOALACIDENTE PESSOAL AQUELE QUE PROVOCA LESÕES AQUELE QUE PROVOCA LESÕES

ACIDENTES IMPESSOAISACIDENTES IMPESSOAIS O QUE PROVOCA DANOS À O QUE PROVOCA DANOS À PROPRIEDADE PROPRIEDADE

ACIDENTE PESSOAL ACIDENTE PESSOAL E ACIDENTE IMPESSOALE ACIDENTE IMPESSOAL

NÃO PROVOCA NEM DANOS À PROPRIEDADE NEM NÃO PROVOCA NEM DANOS À PROPRIEDADE NEM LESÕES FÍSICASLESÕES FÍSICAS

APRESENTA POTENCIAL PARA CAUSAR DANOS APRESENTA POTENCIAL PARA CAUSAR DANOS FÍSICOS OU MATERIAISFÍSICOS OU MATERIAIS

INCIDENTE OU QUASE-ACIDENTEINCIDENTE OU QUASE-ACIDENTE

UM ELETRICISTA TROCAVA UMA LÂMPADA QUANDO A MESMA UM ELETRICISTA TROCAVA UMA LÂMPADA QUANDO A MESMA ESCAPOU DE SUA MÃO QUASE CAINDO, O QUE NÃO ACONTECEU ESCAPOU DE SUA MÃO QUASE CAINDO, O QUE NÃO ACONTECEU

DEVIDO A AGILIDADE DE SEU AJUDANTE DEVIDO A AGILIDADE DE SEU AJUDANTE

CAUSAS REAIS QUE DEVEM SER ELIMINADAS. CAUSAS REAIS QUE DEVEM SER ELIMINADAS. SÃO DECORRENTES DE SÃO DECORRENTES DE FATORES PESSOAISFATORES PESSOAIS E E FATORES DO TRABALHOFATORES DO TRABALHO, SÃO AS QUE DÃO , SÃO AS QUE DÃO

ORIGEM AS PERDASORIGEM AS PERDAS

CAUSAS BÁSICASCAUSAS BÁSICAS

FALTA DE CONHECIMENTO OU CAPACIDADE, FALTA DE CONHECIMENTO OU CAPACIDADE, MOTIVAÇÃO INCORRETA, PROBLEMAS MOTIVAÇÃO INCORRETA, PROBLEMAS

FÍSICOS E MENTAISFÍSICOS E MENTAIS

FATORES PESSOAISFATORES PESSOAIS

SÃO NORMAS INADEQUADAS, PROJETOS SÃO NORMAS INADEQUADAS, PROJETOS INADEQUADOS, COMPRAS INCORRETAS, DESGASTES INADEQUADOS, COMPRAS INCORRETAS, DESGASTES

NORMAIS DE PEÇAS E USO INADEQUADO DE NORMAIS DE PEÇAS E USO INADEQUADO DE EQUIPAMENTOS OU MATERIALEQUIPAMENTOS OU MATERIAL

FATORES DE TRABALHOFATORES DE TRABALHO

A VIOLAÇÃO DE UM PROCEDIMENTO DE A VIOLAÇÃO DE UM PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA QUE PODE PROVOCAR SEGURANÇA QUE PODE PROVOCAR

ACIDENTEACIDENTE

ATO ABAIXO DO PADRÃOATO ABAIXO DO PADRÃO

É UMA CONDIÇÃO PERIGOSA QUE PODE É UMA CONDIÇÃO PERIGOSA QUE PODE PROVOCAR UM ACIDENTEPROVOCAR UM ACIDENTE



FATORES DE TRABALHOFATORES DE TRABALHO

FATORES PESSOAISFATORES PESSOAIS ATO ABAIXO DO PADRÃOATO ABAIXO DO PADRÃO

CAUSAS BÁSICASCAUSAS BÁSICAS CAUSAS IMEDIATASCAUSAS IMEDIATAS

É UMA CONDIÇÃO CAPAZ, SOB CIRCUNSTÂNCIAS É UMA CONDIÇÃO CAPAZ, SOB CIRCUNSTÂNCIAS NÃO PLANEJADAS, DE CAUSAR A PERDANÃO PLANEJADAS, DE CAUSAR A PERDA

COMO CONDIÇÃO, ELA É ESTÁTICA E DE EQUILÍBRIO COMO CONDIÇÃO, ELA É ESTÁTICA E DE EQUILÍBRIO INSTÁVEL, E, EM MOMENTO NÃO PREVISÍVEL, INSTÁVEL, E, EM MOMENTO NÃO PREVISÍVEL,

GERADA EM FUNÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS QUE LHE GERADA EM FUNÇÃO DE CIRCUNSTÂNCIAS QUE LHE SÃO FAVORÁVEIS, PODE DESENCADEAR O ACIDENTESÃO FAVORÁVEIS, PODE DESENCADEAR O ACIDENTE

CONDIÇÃO POTENCIAL DE PERDACONDIÇÃO POTENCIAL DE PERDA

FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE PERDASPERDAS

A PERDA REAL É O PRODUTO DO ACIDENTEA PERDA REAL É O PRODUTO DO ACIDENTE E PODE E PODE MANIFESTAR-SE COMO LESÃO OU MORTE DE MANIFESTAR-SE COMO LESÃO OU MORTE DE

PESSOAS, DANOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, PESSOAS, DANOS MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES OU EDIFICAÇÕES OU INSTALAÇÕES OU EDIFICAÇÕES OU

DESCONTINUAÇÃO DO PROCESSO NORMAL DE DESCONTINUAÇÃO DO PROCESSO NORMAL DE TRABALHOTRABALHO

A PERDA POTENCIAL TAMBÉM CHAMADA DE A PERDA POTENCIAL TAMBÉM CHAMADA DE QUASE-PERDAQUASE-PERDA, É AQUELA QUE, EM , É AQUELA QUE, EM

CIRCUNSTÂNCIAS UM POUCO DIFERENTES, PODERIA CIRCUNSTÂNCIAS UM POUCO DIFERENTES, PODERIA TER-SE TRANSFORMADO EM PERDA REALTER-SE TRANSFORMADO EM PERDA REAL

PERDA REAL E PERDA POTENCIALPERDA REAL E PERDA POTENCIAL


CUSTOS DE REPARO DO EQUIPAMENTO DANIFICADOCUSTOS DE REPARO DO EQUIPAMENTO DANIFICADO

DESPESAS MÉDICAS HOSPITALARESDESPESAS MÉDICAS HOSPITALARES

LUCRO CESSANTELUCRO CESSANTE

AUMENTO DA TAXA DE SEGUROAUMENTO DA TAXA DE SEGURO

AVALIAÇÃO DAS PERDASAVALIAÇÃO DAS PERDAS


DISCUTÍVEL QUANDO SE REFERE À VIDA HUMANA, DISCUTÍVEL QUANDO SE REFERE À VIDA HUMANA, POIS ESTA NÃO TEM PREÇO.......POIS ESTA NÃO TEM PREÇO.......

NÃO DETERMINA A IMPORTÂNCIA A SER DADA AO NÃO DETERMINA A IMPORTÂNCIA A SER DADA AO CONTROLE DAS CAUSAS QUE A GERARAM.CONTROLE DAS CAUSAS QUE A GERARAM.

SOMENTE UMA ANÁLISE CRITERIOSA DAS CAUSAS SOMENTE UMA ANÁLISE CRITERIOSA DAS CAUSAS DO ACIDENTE E DE SEU POTENCIAL DE GERAR DO ACIDENTE E DE SEU POTENCIAL DE GERAR

PERDASPERDAS, QUER QUANTO À FREQUÊNCIA PROVÁVEL , QUER QUANTO À FREQUÊNCIA PROVÁVEL DE OCORRÊNCIA, QUER QUANTO À EXTENSÃO DOS DE OCORRÊNCIA, QUER QUANTO À EXTENSÃO DOS DANOS, DANOS, PODE DETERMINAR O GRAU DE CONTROLE PODE DETERMINAR O GRAU DE CONTROLE

A SER ADOTADO A SER ADOTADO

EXTENSÃO DA PERDAEXTENSÃO DA PERDA


REPRESENTA UMA FALHA ADMINISTRATIVAREPRESENTA UMA FALHA ADMINISTRATIVA

FALTA DE CONTROLEFALTA DE CONTROLE


PLANEJAMENTO, ASPECTOS DE ORGANIZAÇÃO, FALTA DE TATO PLANEJAMENTO, ASPECTOS DE ORGANIZAÇÃO, FALTA DE TATO DIRETIVO-ADMINISTRATIVO, INEXISTÊNCIA, POR EXEMPLO, DE DIRETIVO-ADMINISTRATIVO, INEXISTÊNCIA, POR EXEMPLO, DE

PADRÕES DE CONTROLE PADRÕES DE CONTROLE

CIRCUNSTÂNCIAS QUE ORIGINAM CIRCUNSTÂNCIAS QUE ORIGINAM AS CAUSAS DOS INCIDENTESAS CAUSAS DOS INCIDENTES


PESSOAS, EQUIPAMENTOS, MATERIAL, PESSOAS, EQUIPAMENTOS, MATERIAL, AMBIENTE AMBIENTE

FUNDAMENTOS DO CONTROLE DEFUNDAMENTOS DO CONTROLE DE PERDASPERDAS


O PROCESSO PELO QUAL OCORRE UMA PERDA O PROCESSO PELO QUAL OCORRE UMA PERDA POR ACIDENTE É UMA SÉRIE SEQUENCIAL POR ACIDENTE É UMA SÉRIE SEQUENCIAL DE DE CAUSAS E EFEITOSCAUSAS E EFEITOS QUE RESULTA EM QUE RESULTA EM

DANOS AOS DANOS AOS RECURSOS HUMANOS E RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS OU EM DESCONTINUAÇÃO MATERIAIS OU EM DESCONTINUAÇÃO

OPERACIONALOPERACIONAL

FUNDAMENTOS DO CONTROLE FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE PERDASDE PERDAS

COMPÕE-SE DE TRÊS FASES DISTINTASCOMPÕE-SE DE TRÊS FASES DISTINTAS

CONDIÇÃO CONDIÇÃO POTENCIAL DE PERDAPOTENCIAL DE PERDA ACIDENTEACIDENTE PERDA REAL OU PERDA REAL OU

PERDA POTENCIALPERDA POTENCIAL

CAUSACAUSA FATOFATO EFEITOEFEITO

FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE PERDASFUNDAMENTOS DO CONTROLE DE PERDAS

ACIDENTE ACIDENTE

ACONTECIMENTO INDESEJADO E INESPERADO ACONTECIMENTO INDESEJADO E INESPERADO (NÃO-PROGRAMADO) QUE PRODUZ OU (NÃO-PROGRAMADO) QUE PRODUZ OU

PODE PRODUZIR PERDASPODE PRODUZIR PERDAS


AVALIAÇÃO DAS PERDASAVALIAÇÃO DAS PERDAS

CUSTO DE REPAROS DO EQUIPAMENTO CUSTO DE REPAROS DO EQUIPAMENTO DANIFICADODANIFICADO

DESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARESDESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES

LUCRO CESSANTELUCRO CESSANTE

AUMENTO DA TAXA DE SEGUROAUMENTO DA TAXA DE SEGURO


CAUSAS BÁSICASCAUSAS BÁSICAS

ADVINDAS DA INEXISTÊNCIA DE UM CONTROLE ADVINDAS DA INEXISTÊNCIA DE UM CONTROLE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ADEQUADOTÉCNICO-ADMINISTRATIVO ADEQUADO, DEVEM SER , DEVEM SER

CONSIDERADAS RAÍZES, CAUSAS REAIS E INDIRETAS E, CONSIDERADAS RAÍZES, CAUSAS REAIS E INDIRETAS E, PORTANTO, AQUELAS QUE PORTANTO, AQUELAS QUE REALMENTE DEVEM SER REALMENTE DEVEM SER

ANALISADASANALISADAS


CAUSAS IMEDIATAS CAUSAS IMEDIATAS

DERIVAM DA EXISTÊNCIA DE DERIVAM DA EXISTÊNCIA DE ATOS E CONDIÇÕESATOS E CONDIÇÕES QUE QUE TRANSGRIDEM ALGO PREESTABELECIDO E JÁ ACEITOTRANSGRIDEM ALGO PREESTABELECIDO E JÁ ACEITO, ,

DO QUE RESULTARÃO PERDAS NA OPERAÇÃO DO QUE RESULTARÃO PERDAS NA OPERAÇÃO INDUSTRIALINDUSTRIAL

CIRCUNSTÂNCIAS QUE CIRCUNSTÂNCIAS QUE LEVAM LEVAM

ÀS PERDASÀS PERDAS

PESSOASPESSOAS

O TRABALHADOR É O QUE ESTÁ DIRETAMENTE O TRABALHADOR É O QUE ESTÁ DIRETAMENTE ENVOLVIDO NA MAIORIA DOS ACIDENTES, POIS ENVOLVIDO NA MAIORIA DOS ACIDENTES, POIS

AQUILO QUE FAZ OU DEIXA DE FAZER É AQUILO QUE FAZ OU DEIXA DE FAZER É CONSIDERADO CONSIDERADO FATOR CAUSAL IMEDIATOFATOR CAUSAL IMEDIATO


EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

ELEMENTO CONSIDERADO, DESDE OS PRIMÓRDIOS DA PREVENÇÃO DE ELEMENTO CONSIDERADO, DESDE OS PRIMÓRDIOS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES, ACIDENTES, A FONTE PRINCIPAL DE INCIDENTESA FONTE PRINCIPAL DE INCIDENTES, DANDO ORIGEM À , DANDO ORIGEM À

CHAMADA CHAMADA "PROTEÇÃO DE MÁQUINAS""PROTEÇÃO DE MÁQUINAS" E À NECESSIDADE DE SE E À NECESSIDADE DE SE TREINAR O TRABALHADORTREINAR O TRABALHADOR PARA OPERAR EQUIPAMENTOS PARA OPERAR EQUIPAMENTOS


MATERIALMATERIAL

ELEMENTO QUE AS PESSOAS USAM, TRANSFORMAM E DE ELEMENTO QUE AS PESSOAS USAM, TRANSFORMAM E DE QUE SE BENEFICIAM, É TAMBÉM QUE SE BENEFICIAM, É TAMBÉM FONTE PRINCIPAL DE FONTE PRINCIPAL DE

CAUSAS DE INCIDENTESCAUSAS DE INCIDENTES


AMBIENTEAMBIENTE

COMPOSTO POR COMPOSTO POR TUDO AQUILO QUE RODEIATUDO AQUILO QUE RODEIA O O TRABALHADOR DURANTE O TRABALHO E, TRABALHADOR DURANTE O TRABALHO E,

PORTANTO, INCLUI O PORTANTO, INCLUI O PRÓPRIO AR E AS EDIFICAÇÕESPRÓPRIO AR E AS EDIFICAÇÕES


ADMINISTRAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCOSRISCOSRISCO RISCO

UMA OU MAIS CONDIÇÕES DE UMA VARIÁVEL COM UMA OU MAIS CONDIÇÕES DE UMA VARIÁVEL COM O POTENCIAL NECESSÁRIO PARA CAUSAR DANOS O POTENCIAL NECESSÁRIO PARA CAUSAR DANOS

(...)(...)

A A POSSIBILIDADE DE PERDA OU PERDASPOSSIBILIDADE DE PERDA OU PERDAS DE UMA DE UMA EMPRESA DEVIDO A UM ACIDENTE, BEM COMO A EMPRESA DEVIDO A UM ACIDENTE, BEM COMO A

UMA SÉRIE DE ACIDENTESUMA SÉRIE DE ACIDENTES

ADMINISTRAÇÃO DE RISCOSADMINISTRAÇÃO DE RISCOS

PERIGOPERIGO

EXPRESSA EXPOSIÇÃO RELATIVA A UM RISCOEXPRESSA EXPOSIÇÃO RELATIVA A UM RISCO E FAVORECE SUA MATERIALIZAÇÃO EM DANOSE FAVORECE SUA MATERIALIZAÇÃO EM DANOS

ADMINISTRAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCOSRISCOS

DANO DANO

SEVERIDADE DA LESÃO OU PERDA FÍSICASEVERIDADE DA LESÃO OU PERDA FÍSICA, , FUNCIONAL OU ECONÔMICAFUNCIONAL OU ECONÔMICA RESULTANTE DA RESULTANTE DA

PERDA DE CONTROLE SOBRE UM RISCOPERDA DE CONTROLE SOBRE UM RISCO

ADMINISTRAÇÃO DEADMINISTRAÇÃO DE RISCOSRISCOS

CAUSACAUSA

ORIGEM DE CARÁTER HUMANO OU MATERIALORIGEM DE CARÁTER HUMANO OU MATERIAL RELACIONADO COM O EVENTO CATASTRÓFICO RELACIONADO COM O EVENTO CATASTRÓFICO

(ACIDENTE), PELA (ACIDENTE), PELA MATERIALIZAÇÃO DE UM RISCOMATERIALIZAÇÃO DE UM RISCO QUE RESULTE EM DANOSQUE RESULTE EM DANOS

..


SEGURANÇASEGURANÇA

ANTÔNIMO DO PERIGO, ISENÇÃO DE RISCOS.ANTÔNIMO DO PERIGO, ISENÇÃO DE RISCOS. ENTRETANTO, SENDO PRATICAMENTE ENTRETANTO, SENDO PRATICAMENTE

IMPOSSÍVEL A ELIMINAÇÃO COMPLETA DE IMPOSSÍVEL A ELIMINAÇÃO COMPLETA DE TODOS OS RISCOS, PODE-SE DEFINIR TODOS OS RISCOS, PODE-SE DEFINIR

SEGURANÇA COMO UM SEGURANÇA COMO UM COMPROMISSOCOMPROMISSO COM A PROTEÇÃO CONTRACOM A PROTEÇÃO CONTRA

EXPOSIÇÃO A RISCOSEXPOSIÇÃO A RISCOS

INCIDENTEINCIDENTE

QUALQUER EVENTO OU FATO NEGATIVOQUALQUER EVENTO OU FATO NEGATIVO COM COM POTENCIAL DE PROVOCAR DANOSPOTENCIAL DE PROVOCAR DANOS. É TAMBÉM . É TAMBÉM CHAMADO DE CHAMADO DE QUASE-ACIDENTE,QUASE-ACIDENTE, SITUAÇÃO EM SITUAÇÃO EM

QUE NÃO HÁ DANOS VISÍVEISQUE NÃO HÁ DANOS VISÍVEIS


RISCOS ADMINISTRATIVOSRISCOS ADMINISTRATIVOS RISCOS POLÍTICOSRISCOS POLÍTICOS RISCOS DE INOVAÇÃORISCOS DE INOVAÇÃO

DE MERCADODE MERCADO

FINANCEIROFINANCEIRO

DE PRODUÇÃODE PRODUÇÃO

LEISLEIS

DECRETOSDECRETOS

PORTARIASPORTARIAS

INTRODUÇÃO DE NOVOS INTRODUÇÃO DE NOVOS PRODUTOSPRODUTOS

PRODUTOS NO MERCADOPRODUTOS NO MERCADO

E SUA ACEITAÇÃO PELOS E SUA ACEITAÇÃO PELOS CONSUMIDORESCONSUMIDORES

RISCOS RISCOS ESPECULATIVOSESPECULATIVOS

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOSTÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

•ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR;ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR;•ESTUDOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E OPERABILIDADE – ESTUDOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E OPERABILIDADE –

HAZOP;HAZOP;•ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS – AMFE;ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS – AMFE;•WHAT IF – E SE ...?;WHAT IF – E SE ...?;•LISTA DE VERIFICAÇÃO – LV – CHECKLIST;LISTA DE VERIFICAÇÃO – LV – CHECKLIST;•ANÁLISE POR ÁRVORE DE FALHAS – AAF;ANÁLISE POR ÁRVORE DE FALHAS – AAF;•ANÁLISE POR ÁRVORE DE EVENTOS OU SÉRIE DE RISCOS – AAE;ANÁLISE POR ÁRVORE DE EVENTOS OU SÉRIE DE RISCOS – AAE;•TÉCNICA DO INCIDENTE CRÍTICO;TÉCNICA DO INCIDENTE CRÍTICO;•ANÁLISE COMPARATIVA;ANÁLISE COMPARATIVA;•ANÁLISE PELA MATRIZ DAS INTERAÇÕES;ANÁLISE PELA MATRIZ DAS INTERAÇÕES;•INSPEÇÃO PLANEJADA – IP;INSPEÇÃO PLANEJADA – IP;•REGISTRO E ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS – RAO;REGISTRO E ANÁLISE DE OCORRÊNCIAS – RAO;•MAPEAMENTO - M;MAPEAMENTO - M;•DIAGRAMAS E ANÁLISE DE FLUXO – DAFDIAGRAMAS E ANÁLISE DE FLUXO – DAF•ANÁLISE DO AMBIENTE – AA;ANÁLISE DO AMBIENTE – AA;•ANÁLISE DA MISSÃO – AM;ANÁLISE DA MISSÃO – AM;•ANÁLISE DE COMPONENTES CRÍTICOS – ACC;ANÁLISE DE COMPONENTES CRÍTICOS – ACC;•ANÁLISE DE PROCEDIMENTOS – AP;ANÁLISE DE PROCEDIMENTOS – AP;•ANÁLISE DE CONTIGÊNCIAS – AC;ANÁLISE DE CONTIGÊNCIAS – AC;

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOSANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCOS TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCOS QUE CONSISTE EM IDENTIFICAR EVENTOS PERIGOSOS, CAUSAS E QUE CONSISTE EM IDENTIFICAR EVENTOS PERIGOSOS, CAUSAS E CONSEQUÊNCIA E ESTABELECER MEDIDAS DE CONTROLE;CONSEQUÊNCIA E ESTABELECER MEDIDAS DE CONTROLE;

OBJETO:OBJETO: ÁREA, SISTEMA, PROCEDIMENTO, PROJETO OU ATIVIDADE; ÁREA, SISTEMA, PROCEDIMENTO, PROJETO OU ATIVIDADE;

FOCO:FOCO: SÃO TODOS OS PERIGOS DO TIPO EVENTO PERIGOSO OU SÃO TODOS OS PERIGOS DO TIPO EVENTO PERIGOSO OU INDESEJÁVEL;INDESEJÁVEL;

TÉCNICAS AUXILIARES:TÉCNICAS AUXILIARES:

A.A. AAF PARA IDENTIFICAR AS CAUSAS DO EVENTO PERIGOSO;AAF PARA IDENTIFICAR AS CAUSAS DO EVENTO PERIGOSO;

B.B. AAE PARA IDENTIFICAR AS CONSEQUÊNCIAS DO EVENTO PERIGOSO;AAE PARA IDENTIFICAR AS CONSEQUÊNCIAS DO EVENTO PERIGOSO;

C.C. LV PARA IDENTIFICAR AGENTES AGRESSIVOS E ALVOS;LV PARA IDENTIFICAR AGENTES AGRESSIVOS E ALVOS;

D.D. REGISTRO E ANALISE DE OCORRÊNCIAS ANORMAIS PARA IDENTIFICAR REGISTRO E ANALISE DE OCORRÊNCIAS ANORMAIS PARA IDENTIFICAR PERIGOS SEMELHANTES AOS QUE SE MANIFESTARAM NO PASSADO;PERIGOS SEMELHANTES AOS QUE SE MANIFESTARAM NO PASSADO;

E.E. INSPEÇÃO PLANEJADA PARA IDENTIFICAR PERIGOS DE UMA INSTALAÇÃO INSPEÇÃO PLANEJADA PARA IDENTIFICAR PERIGOS DE UMA INSTALAÇÃO OU ATIVIDADE EXISTENTE.OU ATIVIDADE EXISTENTE.

TÉCNICAS COMPLEMENTARES:TÉCNICAS COMPLEMENTARES:A.A. AAF PARA ANALIZAR AS CAUSAS COM PROFUNDIDADE;AAF PARA ANALIZAR AS CAUSAS COM PROFUNDIDADE;

B.B. AAE PARA ANALISAR AS CONSEQUÊNCIAS COM PROFUNDIDADE;AAE PARA ANALISAR AS CONSEQUÊNCIAS COM PROFUNDIDADE;

C.C. LV OU CHECKLISTLV OU CHECKLIST

ETAPAS BÁSICAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA APR :ETAPAS BÁSICAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA APR :

REVISÃO DE PROBLEMAS CONHECIDOS, PARA DETERMINAÇÃO DE REVISÃO DE PROBLEMAS CONHECIDOS, PARA DETERMINAÇÃO DE RISCOS QUE PODERÃO ESTAR PRESENTES NO SISTEMA QUE ESTÁ RISCOS QUE PODERÃO ESTAR PRESENTES NO SISTEMA QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO, TOMANDO COMO BASE A EXPERIÊNCIA SENDO DESENVOLVIDO, TOMANDO COMO BASE A EXPERIÊNCIA PASSADA;PASSADA;

REVISÃO DA MISSÃO A QUE SE DESTINA, NO SENTIDO DE REVISÃO DA MISSÃO A QUE SE DESTINA, NO SENTIDO DE ESTABELECER OS LIMITES DE ATUAÇÃO E DELIMITAR O SISTEMA QUE ESTABELECER OS LIMITES DE ATUAÇÃO E DELIMITAR O SISTEMA QUE A MISSÃO IRÁ ABRANGER: A QUE SE DESTINA, O QUE E QUEM A MISSÃO IRÁ ABRANGER: A QUE SE DESTINA, O QUE E QUEM ENVOLVE E COMO SERÁ DESENVOLVIDA ;ENVOLVE E COMO SERÁ DESENVOLVIDA ;

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS PRINCIPAIS ( CAUSA DANOS E PERDAS ), DETERMINAÇÃO DOS RISCOS PRINCIPAIS ( CAUSA DANOS E PERDAS ), COM O OBJETIVO DE IDENTIFICAR OS RISCOS POTENCIAIS COM COM O OBJETIVO DE IDENTIFICAR OS RISCOS POTENCIAIS COM POTENCIALIDADE PARA CAUSAR LESÕES DIRETAS E IMEDIATAS;POTENCIALIDADE PARA CAUSAR LESÕES DIRETAS E IMEDIATAS;

REVISÃO DOS MEIOS DE ELIMINAÇÃO OU CONTROLE DE RISCOS, REVISÃO DOS MEIOS DE ELIMINAÇÃO OU CONTROLE DE RISCOS, A FIM DE ESTABELECER AS MELHORES OPÇÕES;A FIM DE ESTABELECER AS MELHORES OPÇÕES;

DETERMINAÇÃO DOS RISCOS INICIAIS ( COMEÇO DA SÉRIE ) E DETERMINAÇÃO DOS RISCOS INICIAIS ( COMEÇO DA SÉRIE ) E CONTRIBUINTES (OS DEMAIS RISCOS ), NO SENTIDO DE CONTRIBUINTES (OS DEMAIS RISCOS ), NO SENTIDO DE ELABORAR A SÉRIE DE RISCOS;ELABORAR A SÉRIE DE RISCOS;

ANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS, ANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS, PESQUISANDO O MÉTODO MAIS EFICIENTE PARA RESTRIÇÃO PESQUISANDO O MÉTODO MAIS EFICIENTE PARA RESTRIÇÃO GERAL, OU SEJA, PARA A LIMITAÇÃO DOS DANOS GERADOS GERAL, OU SEJA, PARA A LIMITAÇÃO DOS DANOS GERADOS CASO OCORRA PERDA DE CONTROLE SOBRE OS RISCOS;CASO OCORRA PERDA DE CONTROLE SOBRE OS RISCOS;

INDICAÇÃO DE QUEM LEVARÁ A CABO AS AÇÕES PREVENTIVAS E INDICAÇÃO DE QUEM LEVARÁ A CABO AS AÇÕES PREVENTIVAS E /OU CORRETIVAS, DESIGNANDO O RESPONSÁVEL PARA ESTA /OU CORRETIVAS, DESIGNANDO O RESPONSÁVEL PARA ESTA TAREFA BEM COMO AS ATIVIDADES A DESENVOLVER;TAREFA BEM COMO AS ATIVIDADES A DESENVOLVER;

CATEGORIZAÇÃO DOSCATEGORIZAÇÃO DOS RISCOSRISCOS

CATEGORIACATEGORIA NOMENOME CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

II DESPREZÍVELDESPREZÍVEL NÃO DEGRADA O SISTEMA NEM SEU NÃO DEGRADA O SISTEMA NEM SEU FUNCIONAMENTOFUNCIONAMENTO

IIII MARGINAL OUMARGINAL OULIMÍTROFELIMÍTROFE

DEGRADAÇÃO MODERNA COM DEGRADAÇÃO MODERNA COM DADOS MENORESDADOS MENORES

NÃO CAUSA LESÕES. É NÃO CAUSA LESÕES. É COMPENSÁVEL OU CONTROLÁVELCOMPENSÁVEL OU CONTROLÁVEL

IIIIII CRÍTICACRÍTICA

DEGRADAÇÃO CRÍTICA COM LESÕES. DEGRADAÇÃO CRÍTICA COM LESÕES. DANOS SUBSTANCIAL. APRESENTA DANOS SUBSTANCIAL. APRESENTA RISCOS E NECESSIDADES DE AÇÕES RISCOS E NECESSIDADES DE AÇÕES

CORRETIVAS IMEDIATASCORRETIVAS IMEDIATAS

IVIV CATASTRÓFICCATASTRÓFICAA

SÉRIA DEGRADAÇÃO DO SISTEMA. SÉRIA DEGRADAÇÃO DO SISTEMA. PERDA DO SISTEMA, MORTE E PERDA DO SISTEMA, MORTE E

LESÕESLESÕES

ETAPAS BÁSICAS DA ETAPAS BÁSICAS DA APRAPR

RISCORISCO CAUSACAUSA EFEITOEFEITO CATEGORIA CATEGORIA DE RISCODE RISCO

MEDIDAS MEDIDAS PREVENTIVASPREVENTIVAS

ALTA VOLTAGEMALTA VOLTAGEMCONTATO COM CONTATO COM EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

RAIORAIO

CHOQUE CHOQUE ELÉTRICOELÉTRICO

QUEIMADURAQUEIMADURAMORTEMORTE

IVIVTREINAMENTO, SUPERVISÃOTREINAMENTO, SUPERVISÃO

USO DE EPIUSO DE EPIATERRAR ADEQUADAMENTEATERRAR ADEQUADAMENTE

QUEDA PELA QUEDA PELA ESCADAESCADA

FALTA DE FALTA DE AMARRAÇÃOAMARRAÇÃO

NÃO USO DE EPINÃO USO DE EPI

LESÃOLESÃOMAL ESTARMAL ESTAR

MORTEMORTEIVIV SUPERVISÃO, USO DE EPISUPERVISÃO, USO DE EPI


ATROPELAMENTOATROPELAMENTO

SINALIZAÇÃO SINALIZAÇÃO INEFICIENTEINEFICIENTE

FALTA DE FALTA DE ATENÇÃOATENÇÃO

LESÃOLESÃOFRATURAFRATURA

MORTEMORTEIVIV

INCENTIVO PARA REDUZIR INCENTIVO PARA REDUZIR ACIDENTES COM VEÍCULOSACIDENTES COM VEÍCULOS

MANUTENÇÃO, TREINAMENTOMANUTENÇÃO, TREINAMENTO

MAÇARICOMAÇARICO

INABILIDADEINABILIDADEFALTA DE FALTA DE ATENÇÃOATENÇÃO

MÁ CONDIÇÃO MÁ CONDIÇÃO DE DE

MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

QUEIMADURA QUEIMADURA NAS MÃOS NAS MÃOS OU CORPOOU CORPO

IIII TREINAMENTO, MANUTENÇÃOTREINAMENTO, MANUTENÇÃO

TIPOTIPO ANÁLISE INICIAL, QUALITATIVAANÁLISE INICIAL, QUALITATIVA

APLICAÇÃOAPLICAÇÃOFASE DO PROJETO OU DESENVOLVIMENTO DE FASE DO PROJETO OU DESENVOLVIMENTO DE QUALQUER NOVO PROCESSO, PRODUTO OU QUALQUER NOVO PROCESSO, PRODUTO OU

SISTEMASISTEMA

OBJETIVOSOBJETIVOS DETERMINAÇÃO DE RISCOS E MEDIDAS DETERMINAÇÃO DE RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVASPREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL ANTES DA FASE OPERACIONAL

PRINCÍPIOS/METODOLOGIAPRINCÍPIOS/METODOLOGIA

REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DE SEGURANÇA REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DE SEGURANÇA POR MEIO DE UM FORMATO-PADRÃOPOR MEIO DE UM FORMATO-PADRÃO, ,

LEVANTANDO CAUSAS E EFEITOS DE CADA LEVANTANDO CAUSAS E EFEITOS DE CADA RISCO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO OU CORREÇÃO RISCO, MEDIDAS DE PREVENÇÃO OU CORREÇÃO

E CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS PARA E CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕESPRIORIZAÇÃO DE AÇÕES

BENEFÍCIOS E BENEFÍCIOS E RESULTADOSRESULTADOS

ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA.DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA. PERMITE REVISÕES DE PROJETO EM TEMPO PERMITE REVISÕES DE PROJETO EM TEMPO

HÁBIL NO SENTIDO DE DAR MAIOR HÁBIL NO SENTIDO DE DAR MAIOR SEGURANÇA. DEFINIÇÃO DE SEGURANÇA. DEFINIÇÃO DE

RESPONSABILIDADE NO CONTROLE DE RISCOSRESPONSABILIDADE NO CONTROLE DE RISCOS

ANÁLISEANÁLISE PRELIMINAR DE PRELIMINAR DE RISCOSRISCOS

MÉTODO DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO:MÉTODO DA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO:

1.1. DESCREVER O OBJETO DE ESTUDO FAZENDO A SUBDIVISÃO QUE DESCREVER O OBJETO DE ESTUDO FAZENDO A SUBDIVISÃO QUE SE JULGAR ADEQUADA. NUMA VIAGEM , PODEMOS ANALISAR AS SE JULGAR ADEQUADA. NUMA VIAGEM , PODEMOS ANALISAR AS ETAPAS : DESLOCAMENTO DA CASA AO AEROPORTO, ETAPAS : DESLOCAMENTO DA CASA AO AEROPORTO, TRANSPORTE ÁEREO ;TRANSPORTE ÁEREO ;

2.2. SELECIONAR UM ELEMENTO DO OBJETO;SELECIONAR UM ELEMENTO DO OBJETO;

3.3. SELECIONAR UM EVENTO INDESEJÁVEL ( ATRASAR-SE );SELECIONAR UM EVENTO INDESEJÁVEL ( ATRASAR-SE );

4.4. IDENTIFICAR AS CAUSAS POSSÍVEIS DO EVENTO ( QUEBRA DO IDENTIFICAR AS CAUSAS POSSÍVEIS DO EVENTO ( QUEBRA DO TÁXI );TÁXI );

5.5. IDENTIFICAR AS CONSEQUÊNCIAS DO EVENTO ( PERDA DO VÔO );IDENTIFICAR AS CONSEQUÊNCIAS DO EVENTO ( PERDA DO VÔO );

6.6. ESTABELECER MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E CONTROLE ESTABELECER MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E CONTROLE DE EMERGÊNCIAS ( TÁXI DE QUALIDADE, LV, ANTECEDÊNCIA );DE EMERGÊNCIAS ( TÁXI DE QUALIDADE, LV, ANTECEDÊNCIA );

7.7. REPETIR O PROCESSO PARA OUTROS EVENTOS PERIGOSOS REPETIR O PROCESSO PARA OUTROS EVENTOS PERIGOSOS ( ESQUECER BILHETE ÁEREO );( ESQUECER BILHETE ÁEREO );

8.8. SELECIONAR OUTRO ELEMENTO DO OBJETO E REPETIR O SELECIONAR OUTRO ELEMENTO DO OBJETO E REPETIR O PROCESSO.PROCESSO.

APRAPR

EXERCÍCIO DE APRENDIZAGEMEXERCÍCIO DE APRENDIZAGEM

DESENVOLVA UMA ANÁLISE PRELIMINAR DESENVOLVA UMA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS :DE RISCOS :

OBJETO DA ANÁLISE : SISTEMA DE OBJETO DA ANÁLISE : SISTEMA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOPREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

FASE : O OBJETO NÃO É UM PROCESSOFASE : O OBJETO NÃO É UM PROCESSO EXECUTADO POR:EXECUTADO POR:

ANÁLISE E REVISÃO DE ANÁLISE E REVISÃO DE CRITÉRIOS - ARCCRITÉRIOS - ARC

TRATA-SE DA TRATA-SE DA REVISÃO DE TODOS OS REVISÃO DE TODOS OS DOCUMENTOS COM INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DOCUMENTOS COM INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA ENVOLVIDOS EM PRODUTO OU PROCESSO ENVOLVIDOS EM PRODUTO OU PROCESSO ( ESPECIFICAÇÕES , NORMAS, CÓDIGOS, ( ESPECIFICAÇÕES , NORMAS, CÓDIGOS, REGULAMENTOS DE SEGURANÇA )REGULAMENTOS DE SEGURANÇA ), A PARTIR DA , A PARTIR DA QUAL PODE SER ELABORADOS CHECKLIST, QUAL PODE SER ELABORADOS CHECKLIST, ESTABELECIDAS NORMAS CONSISTENTES E ESTABELECIDAS NORMAS CONSISTENTES E DESIGNADAS A TAREFAS NO DESENVOLVIMENTO DESIGNADAS A TAREFAS NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETODO PROJETO

PROCEDIMENTO DE REVISÃO DE RISCOS DE PROCEDIMENTO DE REVISÃO DE RISCOS DE PROCESSOS DESTINADOS A PRODUZIR PROCESSOS DESTINADOS A PRODUZIR RETOMADA DE UM LARGO ASPECTO DE RISCOSRETOMADA DE UM LARGO ASPECTO DE RISCOS, , CONSENSO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO CONSENSO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO (PRODUÇÃO, PROCESSO, SEGURANÇA), (PRODUÇÃO, PROCESSO, SEGURANÇA), RELATÓRIO DE FÁCIL ENTENDIMENTO QUE RELATÓRIO DE FÁCIL ENTENDIMENTO QUE TAMBÉM DEVE SERVIR COMO MATERIAL DE TAMBÉM DEVE SERVIR COMO MATERIAL DE ENTENDIMENTO. INDICADO NOS TRABALHOS ENTENDIMENTO. INDICADO NOS TRABALHOS REPETITIVOS CUJOS RISCOS SÃO CONHECIDOS E REPETITIVOS CUJOS RISCOS SÃO CONHECIDOS E OS PADRÕES BEM ESTABELECIDOS.OS PADRÕES BEM ESTABELECIDOS.

CHECKLIST OU LV CHECKLIST OU LV

OBJETO:OBJETO: ÁREA, SISTEMAS, INSTALAÇÃO, PROCESSO, ÁREA, SISTEMAS, INSTALAÇÃO, PROCESSO, EQUIPAMENTO;EQUIPAMENTO;

FOCO: FOCO: DESVIOS EM RELAÇÃO AOS PADRÕES DA LISTA;DESVIOS EM RELAÇÃO AOS PADRÕES DA LISTA;

TÉCNICAS AUXILIARES: TÉCNICAS AUXILIARES: APR;APR;

TÉCNICAS COMPLEMENTARES:TÉCNICAS COMPLEMENTARES: TÉCNICAS DE CONTROLE DE TÉCNICAS DE CONTROLE DE ANDAMENTOS DE PROJETO SÃO UTILIZADAS PARA ACOMPANHAR ANDAMENTOS DE PROJETO SÃO UTILIZADAS PARA ACOMPANHAR A IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS CORRETIVAS.A IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS CORRETIVAS.

MÉTODO DA LV : MÉTODO DA LV :

1.1. COMPARAR O OBJETO DE ESTUDO COM OS PADRÕES DA LISTA;COMPARAR O OBJETO DE ESTUDO COM OS PADRÕES DA LISTA;

2.2. A LISTA PODE TER SUBDIVISÕES POR ESPECIALIDADE DE A LISTA PODE TER SUBDIVISÕES POR ESPECIALIDADE DE TRABALHO OU QUALQUER OUTRA QUE SE JULGAR CONVENIENTE.TRABALHO OU QUALQUER OUTRA QUE SE JULGAR CONVENIENTE.

OBS : A LV APRESENTA COMO DESVANTAGEM O FATO DE QUE OS OBS : A LV APRESENTA COMO DESVANTAGEM O FATO DE QUE OS ITENS NÃO PRESENTES NA LISTA NÃO SÃO VERIFICADOS.ITENS NÃO PRESENTES NA LISTA NÃO SÃO VERIFICADOS.

TIPOTIPO ANÁLISE INICIAL, QUALITATIVAANÁLISE INICIAL, QUALITATIVA

APLICAÇÃOAPLICAÇÃO IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DE RISCOS DE PROCESSOSANÁLISE DE RISCOS DE PROCESSOS

OBJETIVOSOBJETIVOS IDENTIFICAÇÃO DE TRATAMENTO DE RISCOSIDENTIFICAÇÃO DE TRATAMENTO DE RISCOS

PRINCÍPIOS E PRINCÍPIOS E METODOLOGIAMETODOLOGIA

O CHECKLIST É UM PROCEDIMENTO DE O CHECKLIST É UM PROCEDIMENTO DE REVISÃO DE RISCOS DE PROCESSOS, REVISÃO DE RISCOS DE PROCESSOS,

DESENVOLVENDO-SE MEDIANTE REUNIÕES DE DESENVOLVENDO-SE MEDIANTE REUNIÕES DE QUESTIONAMENTO DE PROCEDIMENTOS, QUESTIONAMENTO DE PROCEDIMENTOS,

INSTALAÇÕES..... INSTALAÇÕES.....

BENEFÍCIOS E BENEFÍCIOS E RESULTADOSRESULTADOS

REVISÃO DE UM LARGO ESPECTRO DE RISCOS, REVISÃO DE UM LARGO ESPECTRO DE RISCOS, CONSENSO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO SOBRE A CONSENSO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO SOBRE A

SEGURANÇA.SEGURANÇA.

OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES

O CHECKLIST POSSUI UMA ESTRUTURAÇÃO E O CHECKLIST POSSUI UMA ESTRUTURAÇÃO E SISTEMÁTICA QUE O TORNAM UM SISTEMÁTICA QUE O TORNAM UM

INSTRUMENTO CAPAZ DE SER ALTAMENTE INSTRUMENTO CAPAZ DE SER ALTAMENTE EXAUSTIVO NA DETECÇÃO DE RISCOS......EXAUSTIVO NA DETECÇÃO DE RISCOS......

DESCRIÇÃO SINTÉTICA DE UM DESCRIÇÃO SINTÉTICA DE UM

CHECKLISTCHECKLIST

MODELOS DE CHECKLIST MODELOS DE CHECKLIST

ATIVIDADE EM GRUPOATIVIDADE EM GRUPO

CADA GRUPO DEVERÁ DESENVOLVER CADA GRUPO DEVERÁ DESENVOLVER UMA LV OU CHECKLIST CONFORME O UMA LV OU CHECKLIST CONFORME O TEMA :TEMA :

USO DE EPIUSO DE EPI

ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS - AMFEANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS - AMFE

É UMA TÉCNICA DE ANÁLISE DE RISCOS QUE É UMA TÉCNICA DE ANÁLISE DE RISCOS QUE CONSISTE EM IDENTIFICAR OS MODOS DE CONSISTE EM IDENTIFICAR OS MODOS DE FALHA DOS COMPONENTES DE UM SISTEMA, OS FALHA DOS COMPONENTES DE UM SISTEMA, OS EFEITOS DESSAS FALHAS PARA O SISTEMA, EFEITOS DESSAS FALHAS PARA O SISTEMA, PARA O MEIO AMBIENTE E PARA O PRÓPRIO PARA O MEIO AMBIENTE E PARA O PRÓPRIO COMPONENTE.COMPONENTE.

OBJETIVO DA AMFE :OBJETIVO DA AMFE : REVISÃO SISTEMÁTICA REVISÃO SISTEMÁTICA DOS MODOS DE FALHAS DE UM COMPONENTE, DOS MODOS DE FALHAS DE UM COMPONENTE, PARA GARANTIR DANOS MÍNIMOS AO SISTEMA.PARA GARANTIR DANOS MÍNIMOS AO SISTEMA.

MODOS DE FALHA:MODOS DE FALHA: FALHA HUMANA (TÉCNICA, FALHA HUMANA (TÉCNICA, DESCUIDO E CONSCIENTE), E FALHA DE DESCUIDO E CONSCIENTE), E FALHA DE EQUIPAMENTO. EQUIPAMENTO.

MODOS DE FALHA MODOS DE FALHA UM COMPONENTE QUALQUER, HOMEM OU EQUIPAMENTO, UM COMPONENTE QUALQUER, HOMEM OU EQUIPAMENTO,

PODE FALHAR DE CINCO MODOS: PODE FALHAR DE CINCO MODOS: FALHA DE OMISSÃO, QUANDO NÃO EXECUTA OU PARCIALMENTE FALHA DE OMISSÃO, QUANDO NÃO EXECUTA OU PARCIALMENTE

EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO;EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO;

FALHA NA MISSÃO, QUANDO EXECUTA INCORRETAMENTE UMA FALHA NA MISSÃO, QUANDO EXECUTA INCORRETAMENTE UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO;INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO;

FALHA POR ATO ESTRANHO OU AÇÃO ESTRANHA, QUANDO FALHA POR ATO ESTRANHO OU AÇÃO ESTRANHA, QUANDO EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO QUE EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO QUE NÃO DEVERIA SER EXECUTADO;NÃO DEVERIA SER EXECUTADO;

FALHA SEQUENCIAL, QUANDO EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, FALHA SEQUENCIAL, QUANDO EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO FORA DA SEQUENCIA CORRETA ;TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO FORA DA SEQUENCIA CORRETA ;

FALHA TEMPORAL, QUANDO EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, FALHA TEMPORAL, QUANDO EXECUTA UMA INTERVENÇÃO, TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO FORA DO MOMENTO CORRETO.TAREFA, FUNÇÃO OU PASSO FORA DO MOMENTO CORRETO.

OBJETO:OBJETO: SÃO SISTEMAS; SÃO SISTEMAS;

FOCO:FOCO: SÃO OS COMPONENTES E SUAS FALHAS; SÃO OS COMPONENTES E SUAS FALHAS;

TÉCNICAS AUXILIARES:TÉCNICAS AUXILIARES:

A.A. APLICAR-LHE AS PALAVRAS-GUIA(NENHUM, REVERSO, APLICAR-LHE AS PALAVRAS-GUIA(NENHUM, REVERSO, MAIS, MENOS, COMPONENTES A MAIS, MUDANÇA NA MAIS, MENOS, COMPONENTES A MAIS, MUDANÇA NA COMPOSIÇÃO E OUTRA CONDIÇÃO OPERACIONAl;COMPOSIÇÃO E OUTRA CONDIÇÃO OPERACIONAl;

B.B. LV PARA MONITORAMENTO DAS MEDIDAS RECOMENDADS LV PARA MONITORAMENTO DAS MEDIDAS RECOMENDADS PELA AMFE;PELA AMFE;

TÉCNICAS COMPLEMENTARES:TÉCNICAS COMPLEMENTARES:

A.A. SR OU AAE;SR OU AAE;

B.B. ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIASANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS;;

TIPO ANÁLISE DETALHADA, QUALITATIVA

APLICAÇÃO RISCOS ASSOCIADOS A FALHA EM EQUIPAMENTOS

OBJETIVOS

DETERMINAÇÃO DE FALHAS DE FALHAS DE EFEITO CRÍTICO E COMPONENTES CRÍTICOS, ANÁLISE DA

CONFIABILIDADE DE CONJUNTOS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS.

PRINCÍPIOS E METODOLOGIA

DETERMINAR OS MODOS DE FALHA DE COMPONENTES E SEUS EFEITOS EM OUTROS COMPONENTES E NO SISTEMA, DETERMINAR MEIOS DE DETECÇÃO E COMPREENSÃO DE

FALHAS E REPAROS NECESSÁRIOS. CATEGORIZAR FALHAS PARA PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES CORRETIVAS.

BENEFÍCIOS E RESULTADOS

RELACIONAMENTO DAS CONTRAMEDIDAS E FORMAS DE DETECÇÃO PRECOCE DAS FALHAS, MUITO ÚTEIS EM

EMERGÊNCIAS DE PROCESSOS OU UTILIDADES, AUMENTO DA CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

PELO TRATAMENTO DE COMPONENTES CRÍTICOS.

OBSERVAÇÕESDE GRANDE UTILIDADE NA ASSOCIAÇÃO DAS AÇÕES DE

MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO DE PERDAS.

MÉTODO DA AMFE:MÉTODO DA AMFE:

SELECIONAR UM SISTEMA (SISTEMA ELÉTRICO DE UM CHUVEIRO);SELECIONAR UM SISTEMA (SISTEMA ELÉTRICO DE UM CHUVEIRO);

DIVIDIR O SISTEMA EM COMPONENTES (FIOS, DISJUNTOR, FUSÍVEL);DIVIDIR O SISTEMA EM COMPONENTES (FIOS, DISJUNTOR, FUSÍVEL);

DESCREVER AS FUNÇÕES DOS COMPONENTES (CONDUZIR CORRENTE, DESCREVER AS FUNÇÕES DOS COMPONENTES (CONDUZIR CORRENTE, INTERROMPER CIRCUITO, AQUECER A ÁGUA);INTERROMPER CIRCUITO, AQUECER A ÁGUA);

APLICAR A LISTA DE MODOS DE FALHA AOS COMPONENTES APLICAR A LISTA DE MODOS DE FALHA AOS COMPONENTES VERIFICANDO AS FALHAS POSSÍVEIS (FALHA TEMPORAL DO DISJUNTOR VERIFICANDO AS FALHAS POSSÍVEIS (FALHA TEMPORAL DO DISJUNTOR NÃO INTERROMPENDO A TEMPO O CIRCUITO);NÃO INTERROMPENDO A TEMPO O CIRCUITO);

VERIFICAR OS EFEITOS DAS FALHAS PARA O SISTEMA, O AMBIENTE E O PRÓPRIO VERIFICAR OS EFEITOS DAS FALHAS PARA O SISTEMA, O AMBIENTE E O PRÓPRIO COMPONENTE (SE O DISJUNTOR NÃO ABRIR, HAVERÁ QUEIMA DO FUSÍVEL E RISCO COMPONENTE (SE O DISJUNTOR NÃO ABRIR, HAVERÁ QUEIMA DO FUSÍVEL E RISCO DE QUEIMA DE TODO O CIRCUITO SE ELE TAMBÉM FALHAR);DE QUEIMA DE TODO O CIRCUITO SE ELE TAMBÉM FALHAR);

VERIFICAR SE HÁ MEIOS DE TOMAR CONHECIMENTO VERIFICAR SE HÁ MEIOS DE TOMAR CONHECIMENTO DO QUE ESTÁ OCORRENDO OU TENHA OCORRIDO DO QUE ESTÁ OCORRENDO OU TENHA OCORRIDO (CONSTATAÇÃO DO FUSÍVEL QUEIMADO E DO (CONSTATAÇÃO DO FUSÍVEL QUEIMADO E DO DISJUNTOR NA CONDIÇÃO FECHADO);DISJUNTOR NA CONDIÇÃO FECHADO);

ESTABELECER MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E ESTABELECER MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS E DE CONTROLE DE EMERGÊNCIAS (ESPECIFICAR O DE CONTROLE DE EMERGÊNCIAS (ESPECIFICAR O DISJUNTOR ADEQUADO E DE MARCA CONFIÁVEL, DISJUNTOR ADEQUADO E DE MARCA CONFIÁVEL, TER FUSÍVEIS DE RESERVA E COLOCAR ALERTA TER FUSÍVEIS DE RESERVA E COLOCAR ALERTA PARA NÃO RELIGAR TODAS AS CARGAS).PARA NÃO RELIGAR TODAS AS CARGAS).

COMPONENTEMODOS DE

FALHA

EFEITO SOBREOUTROS

COMPONENTES

NO SUB-SISTEMA

RISCOMÉTODOS DE

DETECÇÃO

AÇÕES DE COMPENSAÇÃO

E REPAROS

FLUTUADOR(BÓIA)

MODO DE FALHA

VÁLVULA DE ENTRADA ABRE;

RECIPIENTE PODE IR AO

NÍVEL MÁXIMO

NÃO II

OBSERVADOR SAÍDA DO LADRÃO;

CONSUMO EXCESSIVO

EXCESSO DE ÁGUA PELO

LADRÃO (VÁLVULA DE

ALÍVIO); REPARAR OU SUBSTITUIR

BÓIA; CORTAR SUPRIMENTO

VÁLVULA DE ENTRADA

EMPERRA ABERTA (FALHA)

QUANDO O NÍVEL SOBE

FLUTUADOR FICA SUBMERSO; RECIPIENTE PODE IR AO

NÍVEL MÁXIMO

NÃO II IDEM

IDEM, REPARAR OU SUBSTITUIR

VÁLVULA; CORTAR

SUPRIMENTO

RECIPIENTERACHADURA,

COLAPSONENHUM

SUPRIMENTO CESSA

IV

UMIDADE; INFILTRAÇÃO; CHOQUE NOS REGISTROS; CONSUMO

EXCESSIVO

CORTAR SUPRIMENTO; REPARAR OU SUBSTITUIR

APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE MODO DE FALHA E EFEITO SOBRE APLICAÇÃO DE ANÁLISE DE MODO DE FALHA E EFEITO SOBRE UMA CAIXA D’ÁGUAUMA CAIXA D’ÁGUA

AMFEAMFE


DESENVOLVER A ANÁLISE DOS MODOS DE DESENVOLVER A ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E EFEITOS – AMFE, TENDO COMO FALHA E EFEITOS – AMFE, TENDO COMO OBJETO DA ANÁLISE : SISTEMA DE OBJETO DA ANÁLISE : SISTEMA DE HIDRANTE.HIDRANTE.

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)

É UMA TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS QUE CONSISTE NA É UMA TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS QUE CONSISTE NA IDENTIFICAÇÃO DE ERROS E CONDIÇÕES INSEGURAS QUE IDENTIFICAÇÃO DE ERROS E CONDIÇÕES INSEGURAS QUE CONTRIBUEM PARA A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM LESÕES CONTRIBUEM PARA A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES COM LESÕES REAIS E POTENCIAIS, ONDE SE UTILIZA UMA AMOSTRA ALEATÓRIA REAIS E POTENCIAIS, ONDE SE UTILIZA UMA AMOSTRA ALEATÓRIA ESTRATIFICADA DE OBSERVADORES-PARTICIPANTES SELECIONADOS ESTRATIFICADA DE OBSERVADORES-PARTICIPANTES SELECIONADOS DENTRO DE UMA POPULAÇÃO.DENTRO DE UMA POPULAÇÃO.

OBJETO:OBJETO: SISTEMAS E INSTALAÇÕES NA FASE OPERACIONAL; SISTEMAS E INSTALAÇÕES NA FASE OPERACIONAL;

FOCO:FOCO: SÃO EVENTOS, ATITUDES, COMPORTAMENTOS, CONDIÇÕES DE SÃO EVENTOS, ATITUDES, COMPORTAMENTOS, CONDIÇÕES DE INSTALAÇÕES E RELAÇÕES HUMANAS, INSTALAÇÕES E INSTALAÇÕES E RELAÇÕES HUMANAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.EQUIPAMENTOS.

TÉCNICAS AUXILIARES:TÉCNICAS AUXILIARES: TÉCNICAS DE RELACIONAMENTO TÉCNICAS DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL SÃO APLICADAS PARA CONQUISTAR A CONFIANÇA INTERPESSOAL SÃO APLICADAS PARA CONQUISTAR A CONFIANÇA DAS PESSOAS, ELEMENTO ESSENCIAL PARA O SUCESSO DA ANÁLISE.DAS PESSOAS, ELEMENTO ESSENCIAL PARA O SUCESSO DA ANÁLISE.

=> TÉCNICAS COMPLEMENTARES:=> TÉCNICAS COMPLEMENTARES: A INSPEÇÃO PLANEJADA É UTILIZADA A INSPEÇÃO PLANEJADA É UTILIZADA PARA VERIFICAR CONDIÇÕES INSEGURAS IDENTIFICADAS PELA TIC;PARA VERIFICAR CONDIÇÕES INSEGURAS IDENTIFICADAS PELA TIC;

MÉTODO DA TÉCNICA DO INCIDENTE CRÍTICOMÉTODO DA TÉCNICA DO INCIDENTE CRÍTICO

1.1. INTREVISTAR PESSOAS QUE ATUA NA INSTALAÇÃO OU SISTEMA, INTREVISTAR PESSOAS QUE ATUA NA INSTALAÇÃO OU SISTEMA, OBTENDO RELATO DE SITUAÇÕES QUE QUASE PRODUZIRAM OBTENDO RELATO DE SITUAÇÕES QUE QUASE PRODUZIRAM ACIDENTES OU DE MANIFESTAÇÕES DE FATORES DE RISCO, COMO ACIDENTES OU DE MANIFESTAÇÕES DE FATORES DE RISCO, COMO COMPORTAMENTOS E ATITUDES.COMPORTAMENTOS E ATITUDES.

2.2. OS INCIDENTES PERTINENTES, DESCRITOS PELOS ENTREVISTADOS, OS INCIDENTES PERTINENTES, DESCRITOS PELOS ENTREVISTADOS, DEVEM SER TRANSCRITOS E CLASSIFICADOS EM CATEGORIAS DE DEVEM SER TRANSCRITOS E CLASSIFICADOS EM CATEGORIAS DE RISCO, DEFININDO AS ÁREAS PROBLEMAS, BEM COMO A RISCO, DEFININDO AS ÁREAS PROBLEMAS, BEM COMO A PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES NA PREVENÇÃO DE PROBLEMAS PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES NA PREVENÇÃO DE PROBLEMAS FUTUROS;FUTUROS;

3.3. A TÉCNICA DEVE SER APLICADA PERIODICAMENTE, RECICLANDO OS A TÉCNICA DEVE SER APLICADA PERIODICAMENTE, RECICLANDO OS OBSERVADORES-PARTICIPANTES A FIM DE DETECTAR NOVAS OBSERVADORES-PARTICIPANTES A FIM DE DETECTAR NOVAS ÁREAS-PROBLEMAS, E AINDA PARA AFERIR A EFICIÊNCIA DAS ÁREAS-PROBLEMAS, E AINDA PARA AFERIR A EFICIÊNCIA DAS MEDIDAS JÁ IMPLEMENTADAS.MEDIDAS JÁ IMPLEMENTADAS.

OBS :OBS : A TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS A TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) POSSUI GRANDE POTENCIAL, (TIC) POSSUI GRANDE POTENCIAL, PRINCIPALMENTE NAQUELAS SITUAÇÕES EM PRINCIPALMENTE NAQUELAS SITUAÇÕES EM QUE DESEJA-SE IDENTIFICAR PERIGOS SEM A QUE DESEJA-SE IDENTIFICAR PERIGOS SEM A UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS MAIS UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS MAIS SOFISTICADAS E AINDA, QUANDO O TEMPO É SOFISTICADAS E AINDA, QUANDO O TEMPO É RESTRITO.RESTRITO.

OBJETIVO DA TIC :OBJETIVO DA TIC : DETECÇÃO DE INCIDENTES DETECÇÃO DE INCIDENTES CRÍTICOS E O TRATAMENTO DOS RISCOS QUE CRÍTICOS E O TRATAMENTO DOS RISCOS QUE OS MESMOS APRESENTAM.OS MESMOS APRESENTAM.

TIPO ANÁLISE OPERACIONAL, QUALITATIVA

APLICAÇÃOFASE OPERACIONAL DE SISTEMAS, CUJOS

PROCEDIMENTOS ENVOLVEM O FATOR HUMANO, EM QUALQUER GRAU.

OBJETIVOSDETECÇÃO DE INCIDENTES CRÍTICOS E TRATAMENTO

DOS RISCOS QUE REPRESENTAM.

PRINCÍPIOS

OBTENÇÃO DE DADOS SOBRE OS INCIDENTES CRÍTICOS POR MEIO DE ENTREVISTAS COM

OBSERVADORES-PARTICIPANTES DE UMA AMOSTRA ALEATÓRIA ESTRATIFICADA.

BENEFÍCIOS

REGISTRO DE INCIDENTES CRÍTICOS PRESENTES NO SISTEMA.

PREVENÇÃO E CORREÇÃO DOS RISCOS ANTES QUE ESTES SE MANIFESTEM COMO EVENTOS

CATASTRÓFICOS.

OBSERVAÇÕES

DE APLICAÇÃO SIMPLES E FLEXÍVEL COM OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS QUE NÃO SERIAM

DETECTADOS POR OUTRAS FORMAS DE INVESTIGAÇÃO.

ANÁLISE DA MISSÃO (AM)ANÁLISE DA MISSÃO (AM)

• É A ANÁLISE DE TODAS AS ATIVIDADES DE UM SISTEMA É A ANÁLISE DE TODAS AS ATIVIDADES DE UM SISTEMA COMPLETAMENTE DESENVOLVIDO OPERACIONALMENTECOMPLETAMENTE DESENVOLVIDO OPERACIONALMENTE, , TENDO EM VISTA OS FATORES COM POTENCIALIDADE DE TENDO EM VISTA OS FATORES COM POTENCIALIDADE DE DANO;DANO;

•MISSÃO É FUNÇÃO BÁSICA DA ORGANIZAÇÃO E É MISSÃO É FUNÇÃO BÁSICA DA ORGANIZAÇÃO E É ESTABELECIDA PARA SATISFAZER NECESSIDADES. A ESTABELECIDA PARA SATISFAZER NECESSIDADES. A POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE EVENTOS PERIGOSOS QUE POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE EVENTOS PERIGOSOS QUE LIBEREM AGENTES AGRESSIVOS GERA A NECESSIDADE DE LIBEREM AGENTES AGRESSIVOS GERA A NECESSIDADE DE PROTEGER PESSOAS E ATENUAR DANOS AO PATRIMÔNIO E AO PROTEGER PESSOAS E ATENUAR DANOS AO PATRIMÔNIO E AO MEIO AMBIENTE. PODEMOS ESTABELECER A SEQUINTE MISSÃO MEIO AMBIENTE. PODEMOS ESTABELECER A SEQUINTE MISSÃO ::

““ATUAR EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA PROVOCADAS ATUAR EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA PROVOCADAS PELAS ATIVIDADES DA ORGANIZAÇÃO, PROTEGENDO PESSOAS PELAS ATIVIDADES DA ORGANIZAÇÃO, PROTEGENDO PESSOAS E ATENUANDO DANOS AO PATRIMÔNIO E AO MEIO AMBIENTE”.E ATENUANDO DANOS AO PATRIMÔNIO E AO MEIO AMBIENTE”.

ANÁLISE DO AMBIENTE (AA):

É A ANÁLISE COMPLETA DO SEU AMBIENTE EM SEU SENSO AMPLO, LEVANDO EM CONTA QUATRO ELEMENTOS FUNDAMENTAIS :

•ELEMENTO HUMANO ( OS TRABALHADORES ) : QUEM SÃO , QUANTOS SÃO; IDADE; SEXO; JORNADA DE TRABALHO; TREINAMENTOS PROFISSIONAIS E TREINAMENTOS DE SERGURANÇA E SAÚDE REALIZADOS.

•ELEMENTO TRABALHO ( AS ATIVIDADES EXERCIDAS ) : AS ATIVIDADES E TAREFAS RESLIZADAS NO SETOR DE TRABALHO ; AS MAIS FREQUENTES E AS EVENTUAIS.

•ELEMENTO MATERIAL ( OS INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE TRABALHO ) : AS MÁQUINAS E OS EQUIPAMENTOS DO SETOR; AS MATÉRIAS-PRIMAS E OS INSUMOS UTILIZADOS; O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

•ELEMENTO MEIO AMBIENTE ( O AMBIENTE DE TRABALHO ) : AS CONDIÇÕES DO TRABALHO, A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO, AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO TRABALHO, HIGIENE INDUSTRIAL, CLIMATOLOGIA, ETC

DIAGRAMAS E ANÁLISE DE FLUXO (DAF):DIAGRAMAS E ANÁLISE DE FLUXO (DAF): AS ANÁLISES POR DIAGRAMAS SÃO AS ANÁLISES POR DIAGRAMAS SÃO

ÚTEIS PRINCIPALMENTE PARA EVENTOS ÚTEIS PRINCIPALMENTE PARA EVENTOS SEQÜENCIAISSEQÜENCIAIS, AJUDANDO A CONHECER , AJUDANDO A CONHECER O SISTEMAO SISTEMA

MAPEAMENTO (M):MAPEAMENTO (M): TÉCNICA ÚTIL DA DELIMITAÇÃO DE TÉCNICA ÚTIL DA DELIMITAÇÃO DE

ÁREAS PERIGOSASÁREAS PERIGOSAS, A EXEMPLO DE , A EXEMPLO DE ÁREAS DE RISCO ELÉTRICO E ÁREAS DE ÁREAS DE RISCO ELÉTRICO E ÁREAS DE RISCO DE EXPLOSÃO.RISCO DE EXPLOSÃO.

ANÁLISE DE COMPONENTES CRÍTICOS (ACC)

ANALISA ATENTAMENTE CERTOS COMPONENTES E SUBSISTEMAS DE IMPORTÂNCIA CRÍTICA PARA DETERMINADA OPERAÇÃO OU PROCESSO.

WHAT IF – E SE ...?WHAT IF – E SE ...?

É UMA TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCOS É UMA TÉCNICA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCOS QUE CONSISTE EM DETECTAR PERIGOS UTILIZANDO QUE CONSISTE EM DETECTAR PERIGOS UTILIZANDO QUESTIONAMENTO ABERTO PROMOVIDO PELA PERGUNTA “ E SE ?” .QUESTIONAMENTO ABERTO PROMOVIDO PELA PERGUNTA “ E SE ?” .

OBJETO:OBJETO: PODE SER UM SISTEMA, PROCESSO, EQUIPAMENTO OU PODE SER UM SISTEMA, PROCESSO, EQUIPAMENTO OU EVENTO;EVENTO;

FOCO: FOCO: TUDO QUE PODE SAIR ERRADO;TUDO QUE PODE SAIR ERRADO;

TÉCNICAS AUXILIARES:TÉCNICAS AUXILIARES: A LV É UTILIZADA PARA UM A LV É UTILIZADA PARA UM QUESTIONAMENTO SISTEMÁTICO;QUESTIONAMENTO SISTEMÁTICO;

TÉCNICAS COMPLEMENTARES: TÉCNICAS COMPLEMENTARES: AAF, SR E ANÁLISE DE AAF, SR E ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS SÃO UTILIZADAS PARA ANALISAR COM CONSEQUÊNCIAS SÃO UTILIZADAS PARA ANALISAR COM PROFUNDIDADE OS EVENTOS DETECTADOS PELA O WHAT IF.PROFUNDIDADE OS EVENTOS DETECTADOS PELA O WHAT IF.

=> MÉTODOS DO WHAT IF:=> MÉTODOS DO WHAT IF:

1.1. VERIFICA-SE ATRAVÉS DE QUESTIONAMENTO POR MEIO DA PERGUNTA VERIFICA-SE ATRAVÉS DE QUESTIONAMENTO POR MEIO DA PERGUNTA “ E SE ? “ ; “ E SE ? “ ;

2.2. FAZ-SE REUNIÕES ESPECÍFICAS ONDE A PERGUNTA É APLICADA A FAZ-SE REUNIÕES ESPECÍFICAS ONDE A PERGUNTA É APLICADA A CADA ESPECIALISTA.CADA ESPECIALISTA.

ANÁLISE DE PROCEDIMENTOS (AP)

REVISÃO DAS AÇÕES A SEREM PRATICADAS EM UMA TAREFA.

ANÁLISE DE CONTINGÊNCIAS (AC)

POR ESSA TÉCNICA SÃO ANALISADAS AS SITUAÇÕES POTENCIAIS DE EMERGÊNCIA, DERIVADAS DE EVENTOS NÃO-PROGRAMADOS, ERRO HUMANO OU CAUSA NATURAL INEVITÁVEL.

ANÁLISE POR ÁRVORE DE FALHAS – AAFANÁLISE POR ÁRVORE DE FALHAS – AAF

TÉCNICA DEDUTIVA PARA A DETERMINAÇÃO TANTO DE CAUSAS POTENCIAIS DE ACIDENTES COMO DE FALHAS NO SISTEMA, ALÉM DO CÁLCULO DE PROBABILIDADES DE FALHA.

OBJETO: OBJETO: SISTEMAS;SISTEMAS;

FOCO: FOCO: EVENTO TOPO E A SEQUÊNCIAS DE EVENTOS EVENTO TOPO E A SEQUÊNCIAS DE EVENTOS QUE O PRODUZEM;QUE O PRODUZEM;

TÉCNICAS AUXILIARES: TÉCNICAS AUXILIARES: APR, WHAT IF;APR, WHAT IF;

TÉCNICAS COMPLEMENTARES: TÉCNICAS COMPLEMENTARES: AAE E ANÁLISE DE AAE E ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS – UTILIZADAS PARA ANALISAR AS CONSEQUÊNCIAS – UTILIZADAS PARA ANALISAR AS CONSEQUÊNCIAS DA OCORRÊNCIA DO EVENTO TOPO;CONSEQUÊNCIAS DA OCORRÊNCIA DO EVENTO TOPO;

SEQÜÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO

•SELECIONA-SE O EVENTO OU FALHA INDESEJÁVELSELECIONA-SE O EVENTO OU FALHA INDESEJÁVEL, , CUJA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DEVE SER CUJA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DEVE SER DETERMINADA;DETERMINADA;

•REVISAM-SE TODOS OS FATORES INTERVENIENTESREVISAM-SE TODOS OS FATORES INTERVENIENTES. . COMO AMBIENTE, DADOS DE PROJETO, EXIGÊNCIAS DO COMO AMBIENTE, DADOS DE PROJETO, EXIGÊNCIAS DO SISTEMA, ETC., DETERMINANDO-SE AS CONDIÇÕES, OS SISTEMA, ETC., DETERMINANDO-SE AS CONDIÇÕES, OS EVENTOS PARTICULARES OU AS FALHAS QUE EVENTOS PARTICULARES OU AS FALHAS QUE PODERIAM CONTRIBUIR PARA A OCORRÊNCIA DO PODERIAM CONTRIBUIR PARA A OCORRÊNCIA DO EVENTO INDESEJADO;EVENTO INDESEJADO;

O MÉTODO PODE SER DESENVOLVIDOO MÉTODO PODE SER DESENVOLVIDO NESTA SEQÜÊNCIA DE PASSOSNESTA SEQÜÊNCIA DE PASSOS

•PREPARA-SE UMA “ÁRVORE”, DIAGRAMANDO-SE OS EVENTOS E FALHAS CONTRIBUINTES DE MODO SISTEMÁTICO, QUE IRÁ MOSTRAR A INTER-RELAÇÃO DESTES COM O "EVENTO-TOPO" (EM ESTUDO). O PROCESSO INICIA-SE COM OS EVENTOS QUE PODERIAM CAUSAR DIRETAMENTE TAL FATO, FORMANDO O "PRIMEIRO NÍVEL". À MEDIDA QUE SE RETROCEDE PASSO A PASSO, AS COMBINAÇÕES DE EVENTOS E FALHAS CONTRIBUINTES VÃO SENDO ADICIONADAS. OS DIAGRAMAS ASSIM PREPARADOS SÃO CHAMADOS "ÁRVORES DE FALHA". O RELACIONAMENTO ENTRE OS EVENTOS É FEITO POR MEIO DE COMPORTAS LÓGICAS.

•DESENVOLVEM-SE EXPRESSÕES MATEMÁTICAS ADEQUADAS, POR MEIO DA ÁLGEBRA BOOLIANA, REPRESENTANDO AS "ENTRADAS" DAS ÁRVORES DE FALHAS. CADA COMPORTA LÓGICA TEM IMPLÍCITA UMA OPERAÇÃO MATEMÁTICA, E ESTA PODE SER TRADUZIDA, EM ÚLTIMA ANÁLISE. POR AÇÃO DE ADIÇÃO OU MULTIPLICAÇÃO. A EXPRESSÃO É ENTÃO SIMPLIFICADA AO MÁXIMO PELOS POSTULADOS DA ÁLGEBRA BOOLIANA.

•DETERMINA-SE A PROBABILIDADE DE FALHA DE CADA COMPONENTE, OU A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CADA CONDIÇÃO OU EVENTO, PRESENTES NA EQUAÇÃO SIMPLIFICADA. ESSES DADOS PODEM SER OBTIDOS DE TABELAS ESPECÍFICAS, DOS FABRICANTES, DA EXPERIÊNCIA ANTERIOR, DA COMPARAÇÃO COM EQUIPAMENTOS SIMILARES OU, AINDA, EXPERIMENTALMENTE PARA O SISTEMA ESPECÍFICO EM ESTUDO.

•APLICAM-SE AS PROBABILIDADES À EXPRESSÃO SIMPLIFICADA. CALCULANDO-SE A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO EVENTO INDESEJÁVEL INVESTIGADO. ALÉM DISSO, A AAF TRAZ AO ANALISTA UM GRANDE NÚMERO DE INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO MUITO MAIS COMPLETO DO SISTEMA OU SITUAÇÃO EM ESTUDO, PROPICIANDO-LHE UMA VISÃO BASTANTE CLARA DA QUESTÃO E POSSIBILIDADES IMEDIATAS DE ATUAÇÃO NO SENTIDO DA CORREÇÃO DE CONDIÇÕES INDESEJADAS.

ESTRUTURA BÁSICA DE UMA ÁRVORE DE FALHAS (AF)

FALHA DO SISTEMA OU ACIDENTE OU ACIDENTE (EVENTO-TOPO).

A AF CONSISTE EM SEQÜÊNCIA DE EVENTOS QUE LEVAM O SISTEMA A FALHA OU A ACIDENTE.

AS SEQÜÊNCIAS DE EVENTOS SÃO CONSTRUÍDAS COM AUXÍLIO DE

COMPORTAS LÓGICAS: AND (E), OR (OU), ETC.

OS EVENTOS INTERMEDIÁRIOS (EVENTOS DE SAÍDA) SÃO REPRESENTADOS POR RETÂNGULOS, COM O EVENTO DESCRITO DENTRO

DELES.

AS SEQÜÊNCIAS LEVAM FINALMENTE A FALHAS PRIMÁRIAS (BÁSICAS) QUE PERMITEM CALCULAR A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO

EVENTO-TOPO.

AS FALHAS BÁSICAS SÃO INDICADAS POR CÍRCULOS E REPRESENTAM O LIMITE DE RESOLUÇÃO DA AF.

(VEZES)(VEZES)

AndAnd oror

TIPOS DE CAUSASTIPOS DE CAUSAS

REPRESENTAREPRESENTAÇÇÃOÃO

EQUAEQUAÇÇÃOÃO

XX11

XX22XX

XX11

XX22

XX

XX

XX (xis)(xis)

XX11 XX22

XX

XX11 XX22

X= XX= X11 . X. X22 Y= YY= Y11 + Y+ Y22

(VEZES)(VEZES)

AndAnd oror

TIPOS DE CAUSASTIPOS DE CAUSAS

REPRESENTAREPRESENTAÇÇÃOÃO

EQUAEQUAÇÇÃOÃO

XX11

XX22XX

XX11

XX22

XX

XX

XX (xis)(xis)

XX11 XX22

XX

XX11 XX22

X= XX= X11 . X. X22 Y= YY= Y11 + Y+ Y22

ANÁLISE DA ÁRVORE DE ANÁLISE DA ÁRVORE DE FALHASFALHAS

SIMBOLOGIA LÓGICA DAS ÁRVORES DE CAUSAS

BB11BB22 BBnn

BBii

BB11BB22 BBnn

BBii

MÓDULO OU COMPORTA AND (E).

AA

AAii

BB11BB22 ......BBnn

AA

AAii

BB11BB22 ......BBnn

MÓDULO OU COMPORTA OR (OU).

GGiiGGii

RRii

----------

RRii

----------

MÓDULO OU COMPORTA DE INIBIÇÃO. PERMITE APLICAR UMA CONDIÇÃO OU RESTRIÇÃO À SEQÜÊNCIA.

IDENTIFICAÇÃO DE UM EVENTO PARTICULAR, TOPO OU CONTRIBUINTE.

XXiiXXii

FALHA PRIMÁRIA DE UM RAMO OU SÉRIE,EVENTO BÁSICO.

NORMALMENTE UM EVENTO QUE SEMPRE OCORRE, A MENOS QUE OCORRA FALHA.

XXiiXXii

YYiiYYii

EVENTO NÃO DESENVOLVIDO. FALHA DE INFORMAÇÃO OU DE CONSEQUÊNCIA SUFICIENTE.

INDICA OU ESTIPULA RESTRIÇÕES.

SÍMBOLO DE CONEXÃO A OUTRA PARTE DA ÁRVORE DE FALHAS,

IDEM, MAS NÃO TEM VALORES NUMÉRICOS.


CONSTRUA UMA ANÁLISE POR ÁRVORE CONSTRUA UMA ANÁLISE POR ÁRVORE DE FALHAS E CALCULE A DE FALHAS E CALCULE A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO EVENTO INDESEJÁVEL INVESTIGADO.EVENTO INDESEJÁVEL INVESTIGADO.

EVENTO-TOPO : INTOXICAÇÃO NO EVENTO-TOPO : INTOXICAÇÃO NO TRABALHOTRABALHO

INTOXICAÇÃO

FALHA SIST.DE VENTILAÇÃOFALHA SIST.DE VENTILAÇÃO NÃO USO DE EPRNÃO USO DE EPR

FALTA DE EPRFALTA DE EPRNEGLIGÊNCIANEGLIGÊNCIA

DO FUNCIONÁRIODO FUNCIONÁRIO

GÁS NO AMBIENTEGÁS NO AMBIENTE

ESPAÇO ESPAÇO

CONFINADOCONFINADOVAZAMENTO VAZAMENTO

DE PPDE PP

P=2/ ANOP=2/ ANO

P=3/ ANOP=3/ ANO P=4/ ANOP=4/ ANO

P=1/ ANOP=1/ ANO

P= ?P= ?P= ?P= ?

P= 3/ ANOP= 3/ ANO

PROB. DE PROB. DE INTOXICAÇÃO= ?INTOXICAÇÃO= ?

PERDA DE PRODUÇÃO EM PERDA DE PRODUÇÃO EM EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕESEQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

PERDAS DE PRODUÇÃOPERDAS DE PRODUÇÃO

MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES APRESENTAM PERDAS, QUANDO NÃO ESTÃO SENDO APRESENTAM PERDAS, QUANDO NÃO ESTÃO SENDO

UTILIZADAS QUANDO SE ESPERAVA QUE UTILIZADAS QUANDO SE ESPERAVA QUE ESTIVESSEM ESTIVESSEM

PARALISAÇÃO DO SISTEMA PARALISAÇÃO DO SISTEMA POR FALHASPOR FALHAS

Q FALHAS ENDÓGENASFALHAS ENDÓGENAS

PRÓPRIAS DO SISTEMAPRÓPRIAS DO SISTEMA

Q FALHAS EXÓGENASFALHAS EXÓGENAS

PRPRÓPRIAS DO

ESTRANHAS AO SISTEMAESTRANHAS AO SISTEMA

CAUSAS DAS FALHAS CAUSAS DAS FALHAS ENDÓGENASENDÓGENAS

Q OPERAÇÃO ALÉM DA VIDA ÚTILOPERAÇÃO ALÉM DA VIDA ÚTIL

DO EQUIPAMENTODO EQUIPAMENTO

PR

PRÓPRIAS DO•AS PERDAS COMEÇAM A SURGIR NA OCASIÃO EM QUE O AS PERDAS COMEÇAM A SURGIR NA OCASIÃO EM QUE O EQUIPAMENTO É INSTALADO E INICIA A OPERAÇÃO;EQUIPAMENTO É INSTALADO E INICIA A OPERAÇÃO;•AS FALHAS SÃO DEVIDAS À INCORREÇÃO NOS TESTES, NA AS FALHAS SÃO DEVIDAS À INCORREÇÃO NOS TESTES, NA MONTAGEM, ERROS DE PROJETO, etc.MONTAGEM, ERROS DE PROJETO, etc.

•DURANTE O PERÍODO DE VIDA ÚTIL, OS DEFEITOS SURGEM DURANTE O PERÍODO DE VIDA ÚTIL, OS DEFEITOS SURGEM NATURALMENTE E PERIODICAMENTE, MAS NÃO SÃO DE FORMA NATURALMENTE E PERIODICAMENTE, MAS NÃO SÃO DE FORMA SIGNIFICATIVA;SIGNIFICATIVA;

•APÓS O PERÍODO DA VIDA ÚTIL CRESCEM AS FALHAS DEVIDO AO APÓS O PERÍODO DA VIDA ÚTIL CRESCEM AS FALHAS DEVIDO AO DESGASTE, FALHAS ESSAS QUE SÃO DE FORMA SIGNIFICATIVA.DESGASTE, FALHAS ESSAS QUE SÃO DE FORMA SIGNIFICATIVA.

PARA EVITAR ESSAS PERDAS, O EQUIPAMENTO DEVE SER PARA EVITAR ESSAS PERDAS, O EQUIPAMENTO DEVE SER SUBSTITUÍDO AO CHEGAR A FASE DO ENVELHECIMENTO SUBSTITUÍDO AO CHEGAR A FASE DO ENVELHECIMENTO


Q

QUALIDADE DEFICIENTE DO QUALIDADE DEFICIENTE DO EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

PR

PRÓPRIAS DO

•AS FALHAS SÃO EVITADAS MANTENDO-SE O PESSOAL AS FALHAS SÃO EVITADAS MANTENDO-SE O PESSOAL ESPECIALIZADO COM CONHECIMENTO TÉCNICO SUFICIENTE ESPECIALIZADO COM CONHECIMENTO TÉCNICO SUFICIENTE NO SETOR DE REQUISIÇÃO E DE COMPRAS;NO SETOR DE REQUISIÇÃO E DE COMPRAS;

•PARA PERMITIR ESPECIFICAÇÕES CORRETAS DOS PARA PERMITIR ESPECIFICAÇÕES CORRETAS DOS EQUIPAMENTOS, BEM COMO MANTER UM SISTEMA DE CONTROLE EQUIPAMENTOS, BEM COMO MANTER UM SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE NA OCASIÃO DAS AQUISIÇÕES E ENTREGA DOS DE QUALIDADE NA OCASIÃO DAS AQUISIÇÕES E ENTREGA DOS EQUIPAMENTOS;EQUIPAMENTOS;

•SÓ ADQUIRIR PRODUTOS QUE TENHAM CERTIFICADO DE SÓ ADQUIRIR PRODUTOS QUE TENHAM CERTIFICADO DE GARANTIA;GARANTIA;


Q QUALIDADE DEFICIENTE QUALIDADE DEFICIENTE

DO EQUIPAMENTODO EQUIPAMENTO

PR•DEVE-SE MANTER UM DEVE-SE MANTER UM CONTROLE OPERACIONALCONTROLE OPERACIONAL DO DO DESEMPENHO DO EQUIPAMENTO PARA SE DESEMPENHO DO EQUIPAMENTO PARA SE COMPARAR COM COMPARAR COM O INDICADO PELO FABRICANTE;O INDICADO PELO FABRICANTE;

• CONHECER O CUSTO DE OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO EM CONHECER O CUSTO DE OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO EM FUNÇÃO DO VALOR DISPENDIDO PELA QUALIDADE;FUNÇÃO DO VALOR DISPENDIDO PELA QUALIDADE;

•ESTABELECER INDICADORES ECONÔMICOS EM RELAÇÃO AS ESTABELECER INDICADORES ECONÔMICOS EM RELAÇÃO AS PARADAS, QUEDA DE PRODUÇÃO;PARADAS, QUEDA DE PRODUÇÃO;

TODAS ESSAS AVALIAÇÕES, SÃO PROCEDIMENTOS INDICADOS TODAS ESSAS AVALIAÇÕES, SÃO PROCEDIMENTOS INDICADOS PARA REDUZIR OU ELIMINAR AS FALHAS.PARA REDUZIR OU ELIMINAR AS FALHAS.


Q

FALHAS POR OBSOLESCÊNCIAS FALHAS POR OBSOLESCÊNCIAS DO EQUIPAMENTODO EQUIPAMENTO

PR•UM EQUIPAMENTO É OBSOLETO QUANDO É UTILIZADO EM ÉPOCA UM EQUIPAMENTO É OBSOLETO QUANDO É UTILIZADO EM ÉPOCA DIFERENTE DA QUE FOI ADQUIRIDO OU EM CONDIÇÕES DE DIFERENTE DA QUE FOI ADQUIRIDO OU EM CONDIÇÕES DE TRABALHO DIFERENTES PARA AS QUAIS ELE FOI PROJETADO;TRABALHO DIFERENTES PARA AS QUAIS ELE FOI PROJETADO;

•AS FALHAS SÃO DEVIDAS À FALTA DEAS FALHAS SÃO DEVIDAS À FALTA DE ADEQUAÇÃO AO ADEQUAÇÃO AO SUB-SISTEMASUB-SISTEMA AO QUAL PERTENCE E SE PRODUZEM AO QUAL PERTENCE E SE PRODUZEM •POR POR DESCONHECIMENTO DAS LIMITAÇÕES DA DESCONHECIMENTO DAS LIMITAÇÕES DA CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO;CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO;

EVITAM-SE ESSAS FALHAS LEVANDO-SE EM CONTA A EVITAM-SE ESSAS FALHAS LEVANDO-SE EM CONTA A DATA DE DATA DE FABRICAÇÃO DO EQUIPAMENTOFABRICAÇÃO DO EQUIPAMENTO E A E A SITUAÇÃO TECNOLÓGICA DO SITUAÇÃO TECNOLÓGICA DO

SISTEMA ONDE ELE IRÁ ATUAR.SISTEMA ONDE ELE IRÁ ATUAR.


Q

FALHAS POR UTILIZAÇÃO FALHAS POR UTILIZAÇÃO INADEQUADA OU INCORRETAINADEQUADA OU INCORRETA

PR•SÃO PROVOCADAS PELAS SÃO PROVOCADAS PELAS ALTERAÇÕES, GAMBIARRAS, ALTERAÇÕES, GAMBIARRAS, ADAPTAÇÕES E OPERAÇÕES,ADAPTAÇÕES E OPERAÇÕES, QUE SÃO FEITAS PARA MELHORAR O QUE SÃO FEITAS PARA MELHORAR O RENDIMENTO DO EQUIPAMENTO, ULTRAPASSANDO O RENDIMENTO DO EQUIPAMENTO, ULTRAPASSANDO O ESPECIFICADO PELO FABRICANTE;ESPECIFICADO PELO FABRICANTE;

•SÃO REDUZIDAS OU ELIMINADAS,SÃO REDUZIDAS OU ELIMINADAS, COLOCANDO-SE INDICADORES, COLOCANDO-SE INDICADORES, SENSORES DE PRESSÕES, CARGAS, VELOCIDADES, SENSORES DE PRESSÕES, CARGAS, VELOCIDADES, TEMPERATURAS QUE NÃO PODEM SER ULTRAPASSADAS.TEMPERATURAS QUE NÃO PODEM SER ULTRAPASSADAS.


Q

FALHAS POR MANUTENÇÃO FALHAS POR MANUTENÇÃO DEFICIENTEDEFICIENTE

PR A MANUTENÇÃO É FEITA PARA ASSEGURAR A A MANUTENÇÃO É FEITA PARA ASSEGURAR A CONSERVAÇÃO CONSERVAÇÃO DO EQUIPAMENTO DURANTE O PERÍODO DE VIDA ÚTIL DO MESMODO EQUIPAMENTO DURANTE O PERÍODO DE VIDA ÚTIL DO MESMO, , DE MODO A MANTER A CONTINUIDADE OPERACIONAL E OBTER OS DE MODO A MANTER A CONTINUIDADE OPERACIONAL E OBTER OS RESULTADOS DE PRODUÇÃO ESPERADOS;RESULTADOS DE PRODUÇÃO ESPERADOS;

EXISTEM A MANUTENÇÃO CORRETIVA, PREVENTIVA E A EXISTEM A MANUTENÇÃO CORRETIVA, PREVENTIVA E A PREDITIVA SENDO ESTA AQUELA EM QUE SE PREVÊ UM MAIOR PREDITIVA SENDO ESTA AQUELA EM QUE SE PREVÊ UM MAIOR PERÍODO DE FUNCIONAMENTO EM CONDIÇÕES ÓTIMAS DE PERÍODO DE FUNCIONAMENTO EM CONDIÇÕES ÓTIMAS DE CONFIABILIDADE;CONFIABILIDADE;

COM BASE NOS SINTOMAS APRESENTADOS PELO EQUIPAMENTO COM BASE NOS SINTOMAS APRESENTADOS PELO EQUIPAMENTO SE PODE DETERMINAR QUANTO TEMPO ELE PODE OPERAR EM SE PODE DETERMINAR QUANTO TEMPO ELE PODE OPERAR EM CONDIÇÕES ÓTIMAS DE FUNCIONAMENTO.CONDIÇÕES ÓTIMAS DE FUNCIONAMENTO.


Q A EFICIÊNCIA DE UM PROGRAMA A EFICIÊNCIA DE UM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PASSA PELO CUSTODE MANUTENÇÃO PASSA PELO CUSTO

PRCUSTO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA;CUSTO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA;DOS REPAROS;DOS REPAROS;DAS MODIFICAÇÕES;DAS MODIFICAÇÕES;DOS SOBRESSALENTES;DOS SOBRESSALENTES;DO TEMPO PERDIDO DE PRODUÇÃO EM DO TEMPO PERDIDO DE PRODUÇÃO EM CONSEQUÊNCIA DA MANUTENÇÃO DEFICIENTE E CONSEQUÊNCIA DA MANUTENÇÃO DEFICIENTE E DO PRODUTO FABRICADO ;DO PRODUTO FABRICADO ; INSUMOS DESPERDIÇADOS DEVIDO A FALHAS INSUMOS DESPERDIÇADOS DEVIDO A FALHAS DE MANUTENÇÃO.DE MANUTENÇÃO.


Q FALHAS POR UMA PROGRAMAÇÃO DE FALHAS POR UMA PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO DEFICIENTEPRODUÇÃO DEFICIENTE

PR

SEM APRESENTAR DANOS FÍSICOS, UMA SEM APRESENTAR DANOS FÍSICOS, UMA ROGRAMAÇÃO DEFICIENTE, ABAIXO DA ROGRAMAÇÃO DEFICIENTE, ABAIXO DA CAPACIDADE REAL INSTALADA, IRÁ PROVOCAR CAPACIDADE REAL INSTALADA, IRÁ PROVOCAR RESULTADOS ECONÔMICOS DISTORCIDOS;RESULTADOS ECONÔMICOS DISTORCIDOS;

ESSAS PERDAS SÃO EVITADAS MANTENDO-SE A ESSAS PERDAS SÃO EVITADAS MANTENDO-SE A PRODUÇÃO DE ACORDO COM A CAPACIDADE REAL PRODUÇÃO DE ACORDO COM A CAPACIDADE REAL

INSTALADAINSTALADA

FALHAS EXÓGENASFALHAS EXÓGENAS Q

PR

AS FALHAS EXÓGENAS SÃO PROVOCADAS POR FALHAS :AS FALHAS EXÓGENAS SÃO PROVOCADAS POR FALHAS : DOS SISTEMAS EXTERNOS DE APOIO (ELETRICIDADE, ÁGUA, DOS SISTEMAS EXTERNOS DE APOIO (ELETRICIDADE, ÁGUA, TELEFONE);TELEFONE);

FALHAS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE MATERIAIS:FALHAS NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE MATERIAIS: CAIXA BAIXA PARA EFETUAR PAGAMENTOS, ATRASOS NO CAIXA BAIXA PARA EFETUAR PAGAMENTOS, ATRASOS NO PRAZO DE ENTREGA DOS MATERIAIS ADQUIRIDOS, PRAZO DE ENTREGA DOS MATERIAIS ADQUIRIDOS, PROGRAMAÇÃO DE COMPRAS DEFICIENTES;PROGRAMAÇÃO DE COMPRAS DEFICIENTES;

FALHAS POR PROBLEMAS PROVOCADOS POR RETRAÇÃO DO FALHAS POR PROBLEMAS PROVOCADOS POR RETRAÇÃO DO MERCADO :MERCADO : PARALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO; PARALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO;

PERDAS PROVOCADAS PELO AUSENTISMO DOS PERDAS PROVOCADAS PELO AUSENTISMO DOS OPERADORES:OPERADORES: LUCRO CESSANTE, PERDA DE PRODUÇÃO. LUCRO CESSANTE, PERDA DE PRODUÇÃO.

Q

PERDAS DEVIDO AO CONTROLE PERDAS DEVIDO AO CONTROLE DE QUALIDADEDE QUALIDADE

PC = A% X PP

Q PCPC PERDAS EM UNIDADES DEVIDAS AO CONTROLE PERDAS EM UNIDADES DEVIDAS AO CONTROLE

Q A%A% PORCENTAGEM DE PEÇAS REJEITADASPORCENTAGEM DE PEÇAS REJEITADAS

Q PPPP PRODUÇÃO QUE ESTAVA PROGRAMADA, EM UNIDADESPRODUÇÃO QUE ESTAVA PROGRAMADA, EM UNIDADES

PERDAS DEVIDAS À PARALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTOPERDAS DEVIDAS À PARALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO

NxT

PPxTPP E1 =

PEPE11 PERDAS EM UNIDADES, DEVIDAS À PARALIZAÇÃOPERDAS EM UNIDADES, DEVIDAS À PARALIZAÇÃO

PPPP PRODUÇÃO EM UNIDADES, QUE ESTAVA PROGRAMADAPRODUÇÃO EM UNIDADES, QUE ESTAVA PROGRAMADA

TPTP TEMPO DE PARADA DO EQUIPAMENTO (DIAS OU HORAS)TEMPO DE PARADA DO EQUIPAMENTO (DIAS OU HORAS)

N N NÚMERO DE EQUIPAMENTOS PARADOS DE UMA MESMA NÚMERO DE EQUIPAMENTOS PARADOS DE UMA MESMA ATIVIDADE OPERACIONALATIVIDADE OPERACIONAL

T T PERÍODO (DIAS OU HORAS) EM QUE SE ACOMPANHA AS PERÍODO (DIAS OU HORAS) EM QUE SE ACOMPANHA AS PERDAS, GERALMENTE MENTALPERDAS, GERALMENTE MENTAL

PE2 = NxT

TPpPP E )( 1

PERDAS DEVIDAS À PARALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTOPERDAS DEVIDAS À PARALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO

PERDAS DEVIDAS A LUCRO CESSANTEPERDAS DEVIDAS A LUCRO CESSANTE

xKxtDGCFVU

PC)( LC =

VUVU = = VIDA ÚTILVIDA ÚTIL

CFCF CUSTOS FIXOS QUE SÃO MANTIDOS COM O EQUIPAMENTO PARADOCUSTOS FIXOS QUE SÃO MANTIDOS COM O EQUIPAMENTO PARADO

DGDG DESPESAS GERAIS COM A EQUIPE QUE NÃO PRODUZDESPESAS GERAIS COM A EQUIPE QUE NÃO PRODUZ

TT TEMPO DE PARALIZAÇÃOTEMPO DE PARALIZAÇÃO

KK ENTRE 1 E 2 É UM FATOR FUNÇÃO DO ESTADO DO ENTRE 1 E 2 É UM FATOR FUNÇÃO DO ESTADO DO EQUIPAMENTO, DA PROCURA NO MERCADO E FREQÜÊNCIA DA EQUIPAMENTO, DA PROCURA NO MERCADO E FREQÜÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTOUTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO

PCPC INVESTIMENTO, CUSTO DE EQUIPAMENTO ATUALINVESTIMENTO, CUSTO DE EQUIPAMENTO ATUAL

LCLC LUCRO CESSANTELUCRO CESSANTE

O CUSTO DE UM SERVIÇO DE MANUTENÇÃO É IGUAL :O CUSTO DE UM SERVIÇO DE MANUTENÇÃO É IGUAL :

CM = CM = SALÁRIO E ENCARGOS SOCIAISSALÁRIO E ENCARGOS SOCIAIS + + PEÇAS PEÇAS SOBRESSALENTES UTILIZADASSOBRESSALENTES UTILIZADAS + + CUSTO INDIRETOCUSTO INDIRETO + + CUSTOS ADMINISTRATIVOSCUSTOS ADMINISTRATIVOS + + CUSTO DO SERVIÇO CUSTO DO SERVIÇO AUXILIAR.AUXILIAR.

CUSTO INDIRETO :CUSTO INDIRETO : SÃO MATERIAIS QUE NÃO SÃO INCORPORADOS SÃO MATERIAIS QUE NÃO SÃO INCORPORADOS AO PATRIMÔNIO COMO :MATERIAL DE LIMPEZA, LUBRIFICANTES, etc.AO PATRIMÔNIO COMO :MATERIAL DE LIMPEZA, LUBRIFICANTES, etc.

CUSTO ADMINISTRATIVO :CUSTO ADMINISTRATIVO : SÃO OS QUE NÃO PARTICIPAM SÃO OS QUE NÃO PARTICIPAM DIRETAMENTE DO CONCERTO ( CHEFES, CONTADORES, DIRETAMENTE DO CONCERTO ( CHEFES, CONTADORES, APONTADORES, etc.APONTADORES, etc.

CUSTO DE SERVIÇO AUXILIAR :CUSTO DE SERVIÇO AUXILIAR : TRANSPORTE, CONTROLE DE TRANSPORTE, CONTROLE DE

QUALIDADE, etc.QUALIDADE, etc.

O custo total do acidente impessoal ( CTI O custo total do acidente impessoal ( CTI ) que causou o dano no equipamento ) que causou o dano no equipamento fica sendo então :fica sendo então :

CT = CM + CT = CM + Depreciação adicional devido ao dano.Depreciação adicional devido ao dano.

PERDA TOTAL ( PT ) E PRODUÇÃO OBTIDA ( PO )PERDA TOTAL ( PT ) E PRODUÇÃO OBTIDA ( PO )

PT = PT = perdas unitárias pelo perdas unitárias pelo ausentismo + controle de qualidade + ausentismo + controle de qualidade + paralização de equipamentos.paralização de equipamentos.

PO = PP - PTPO = PP - PT

EFICIÊNCIA OPERACIONAL EFICIÊNCIA OPERACIONAL

PP

Pox100E =

FATORES ECONÔMICOS NO PROGRAMA FATORES ECONÔMICOS NO PROGRAMA DE PEREVENÇÃO DE PERDASDE PEREVENÇÃO DE PERDAS

AS PERDAS DE UMA EMPRESA APARECEM AS PERDAS DE UMA EMPRESA APARECEM EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS DAS EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS DAS

OPERAÇÕESOPERAÇÕES

R = Q(P-CV) - CFR = Q(P-CV) - CF

VARIÁVEISVARIÁVEIS

Q Q Q NÚMERO DE UNIDADES VENDIDAS NÚMERO DE UNIDADES VENDIDAS

Q P P PREÇO DE VENDA PREÇO DE VENDA

Q CVCV CUSTO VARIÁVEIS CUSTO VARIÁVEIS

Q CFCF CUSTOS FIXOS CUSTOS FIXOS

CAUSAS DE PERDAS NA APLICAÇÃO DE CAUSAS DE PERDAS NA APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROSRECURSOS FINANCEIROS

NEM SEMPRE SE PODE AUMENTAR O PREÇO DE VENDA PARA NEM SEMPRE SE PODE AUMENTAR O PREÇO DE VENDA PARA SE MELHORAR O RESULTADO, NEM TAMPOUCO SE SE MELHORAR O RESULTADO, NEM TAMPOUCO SE AUMENTAR AS VENDAS; AUMENTAR AS VENDAS;

A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DEVE DIRIGIR A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DEVE DIRIGIR O SEU PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS PARA UMA O SEU PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS PARA UMA DETERMINAÇÃO CORRETA DOS SEUS PREÇOS DE CUSTOS : FIXOS E DETERMINAÇÃO CORRETA DOS SEUS PREÇOS DE CUSTOS : FIXOS E VARIÁVEIS;VARIÁVEIS;

O MANUSEIO INADEQUADO DO CRÉDITO;O MANUSEIO INADEQUADO DO CRÉDITO;

PROGRAMAÇÃO DEFICIENTE DO FLUXO DE CAIXA, QUE PROGRAMAÇÃO DEFICIENTE DO FLUXO DE CAIXA, QUE FALHANDO POR NÃO PREVER RECURSOS PARA PAGAMENTO DAS FALHANDO POR NÃO PREVER RECURSOS PARA PAGAMENTO DAS DÍVIDAS, PODE PROVOCAR INSOLVÊNCIA, ÀS VEZES TEMPORÁRIAS, DÍVIDAS, PODE PROVOCAR INSOLVÊNCIA, ÀS VEZES TEMPORÁRIAS, MESMO HAVENDO UM BOM MERCADO E UMA PRODUÇÃO MESMO HAVENDO UM BOM MERCADO E UMA PRODUÇÃO SATISFATÓRIA;SATISFATÓRIA;


CAPITAL DE OPERAÇÃO INSUFICIENTE, PARA MANTER O PROCESSO CAPITAL DE OPERAÇÃO INSUFICIENTE, PARA MANTER O PROCESSO OPERACIONAL EM FUNCIONAMENTO . QUANDO HÁ OPERACIONAL EM FUNCIONAMENTO . QUANDO HÁ PRODUÇÃO SEM VENDA PRODUÇÃO SEM VENDA ASSEGURADAASSEGURADA, HAVERÁ FALTA DE RECURSOS ECONÔMICOS E QUANDO SE , HAVERÁ FALTA DE RECURSOS ECONÔMICOS E QUANDO SE VIVE UMA INFLAÇÃO OS RECURSOS SE TORNARÃO INSUFICIENTES VIVE UMA INFLAÇÃO OS RECURSOS SE TORNARÃO INSUFICIENTES GERANDO O COLAPSO ;GERANDO O COLAPSO ;

INVESTIMENTOS SEM LIQUIDEZ SUFICIENTE, INVESTIMENTOS SEM LIQUIDEZ SUFICIENTE, TRADUZINDO-SE NA TRADUZINDO-SE NA UTILIZAÇÃO DO VALOR DOS EXCEDENTES (MATÉRIA PRIMA OU MATERIAIS UTILIZAÇÃO DO VALOR DOS EXCEDENTES (MATÉRIA PRIMA OU MATERIAIS ESTOCADOS)ESTOCADOS) OU CAPITAL DE GIRO PARA SER CAPITALIZADO, PARA ENTÃO OU CAPITAL DE GIRO PARA SER CAPITALIZADO, PARA ENTÃO REDUZIR O PREJUÍZO, PROVOCANDO ENTRETANTO AUMENTO DA INFLAÇÃOREDUZIR O PREJUÍZO, PROVOCANDO ENTRETANTO AUMENTO DA INFLAÇÃO

POLÍTICA DE VENDAS QUE NÃO ESTEJA DEVIDAMENTE ENTROSADA POLÍTICA DE VENDAS QUE NÃO ESTEJA DEVIDAMENTE ENTROSADA COM A PRODUÇÃO (VENDER O QUE PRODUZIR) E COM A COM A PRODUÇÃO (VENDER O QUE PRODUZIR) E COM A COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO, SEM PREVER DESVALORIZAÇÃO DO COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO, SEM PREVER DESVALORIZAÇÃO DO VALOR DO DINHEIRO.VALOR DO DINHEIRO.


PARA O PARA O PPPPPP FUNCIONAR CORRETAMENTE É NECESSÁRIO HAVER UM FUNCIONAR CORRETAMENTE É NECESSÁRIO HAVER UM ENTROSAMENTO PERFEITO ENTRE OS SETORES DE VENDAS E DE ENTROSAMENTO PERFEITO ENTRE OS SETORES DE VENDAS E DE PRODUÇÃO PARA QUE SE TENHA A MAXIMIZAÇÃO DOS LUCROS;PRODUÇÃO PARA QUE SE TENHA A MAXIMIZAÇÃO DOS LUCROS;

OS CUSTOS DEVEM SER MÍNIMOS PARA QUE BENS E SERVIÇOS OS CUSTOS DEVEM SER MÍNIMOS PARA QUE BENS E SERVIÇOS POSSAM SER PAGOS PELOS CONSUMIDORES.POSSAM SER PAGOS PELOS CONSUMIDORES.

Tecnicas de Prevencao e Controle de Perdas

Documents

exerccio de

de forma significativa

dias ou horas

probabilidade

controle de

funo ou passo

tratamento

perdas devidas