-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
2. LIMITES LEGAIS O CONTRAN (CONSELHO NACIONAL DE TRNSITO),
atravs das Resolues n 12/98, 184/05 e n 62/98, regulamentou os
artigos 99 e 100 do Cdigo de Trnsito Brasileiro, nos quais constam
os limites para dimenses, peso bruto total e peso por eixo, que
devem ser observados para todos os veculos de carga que circulam
nas vias terrestres. A lei 7.408/85 determinou que fosse atribuda
uma tolerncia de 5% ao limite de 45.000 kg para o PBT, passando o
limite para a autuao para 47.250 kg. Atravs da Resoluo n 104 de
21/12/99, o CONTRAN alterou a tolerncia para o excesso de peso por
eixo de 5% para 7,5%. 2.1 Dimenses Mximas: Resoluo n 12/98 artigo 1
Largura: 2,60 m Altura: 4,40 m Comprimento total: veculo simples:
14,0 m veculo articulado: 18,15 m veculo com reboque: 19,80m 2.2
Pesos Mximos: Resoluo n 12/98 artigo 2 Peso Bruto Total por unidade
ou combinao de veculos = 45 t Pesos Mximos por Eixo
EIXO / CONJUNTO DE EIXOS
RODAGEM SUSPENSO ENTRE-EIXOS (m) CARGA
(kg) TOLERNCIA
(7,5%)
Isolado simples - - (1)6.000 6.450Isolado simples - - (2)6.000
6.450Isolado dupla - - 10.000 10.750Duplo simples direcional -
12.000 12.900Duplo dupla tandem >1,20 ou 2,40 17.000 18.280Duplo
dupla no em tandem >1,20 ou 2,40 15.000 16.130Duplo
simples+dupla especial 1,20 9.000 9.680Duplo simples+dupla especial
>1,20 ou 2,40 13.500 14.520Duplo Extralarga(4) pneumtica
>1,20 ou 2,40 17.000 18.280Triplo(3) dupla tandem >1,20 ou
2,40 25.500 27.420Triplo(3) Extralarga(4) pneumtica >1,20 ou
2,40 25.500 27.420
(1) Para rodas com dimetro inferior ou igual a 830 mm. (2)
observada a capacidade e os limites de peso indicados pelo
fabricante dos pneumticos e dimetro superior a 830 mm. (3) aplicvel
somente a semi-reboques. (4) pneu single (385/65 R 22,5) aplicvel
somente a semi-reboques e reboques conforme a Resoluo n 62 de
22/05/98 do CONTRAN. A utilizao de outros tipos de pneumticos
"single" estar sujeita Autorizao Provisria Experimental - APEX
(art. 2 da Resoluo N 62). Quando em um conjunto de 2 (dois) ou 3
(trs) eixos, a distncia entre eixos for maior que 2,40 m, estes
sero considerados como eixos isolados. Em qualquer par de eixos ou
conjunto de trs eixos em tandem, com quatro pneumticos cada, com os
respectivos limites legais de 17 t e 25,5 t, a diferena de peso
bruto total (PBT) entre os eixos mais prximos no dever exceder a
1.700 kg. Os veculos que apresentarem excesso em qualquer um dos
limites de dimenses ou peso acima, devero portar obrigatoriamente
uma AET (Autorizao Especial de Trnsito).
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
No item 2.7 Cargas Excepcionais, so apresentados os limites
legais para a circulao de veculos transportando cargas que excedam
aos limites de dimenses e peso.
2.3 Combinaes de Veculos de Carga Atravs da Resoluo n 68 de
23/09/1998, o CONTRAN regulamentou o trnsito de combinaes de
veculos de cargas - CVC - os rodotrens e treminhes. Para ta,l eles
devero, alm de portar uma Autorizao Especial de Trnsito AET,
obedecer os seguintes requisitos: I - seu PBTC dever ser de no
mximo de 74 (setenta e quatro) toneladas; II - seu comprimento
dever ser de no mximo 30 (trinta) metros respeitadas as combinaes
apresentadas no item 2.7 Pesos Mximos Admitidos; III - os limites
de peso por eixo devero ser os do Decreto 2.069/96 e da Resoluo
12/98 IV - a unidade tratora dever ser dotada de trao dupla - tipo
3C; V - para as CVC com PBTC de no mximo 57 (cinqenta e sete)
toneladas, o caminho trator poder ter trao simples, porm equipado
com terceiro eixo - tipo 3C. De acordo com a Resoluo do Contran 184
de 21/10/2005, o contran isenta da necessidade de Autorizao
Especial de Trnsito para um limite de PBT de at 57tn, as combinaes
de veculos que atenderem os seguintes requisitos: I Mximo de sete
eixos; II Comprimento mximo de 19,80 metros e mnimo de 17,50
metros; III Unidade tratora do tipo cavalo mecnico; IV Estar
equipada com sistema de freios conjugados entre si e com a unidade
tratora ao estabelecido pelo Contran; V O acoplamento dos veculos
rebocados dever ser do tipo automtico conforme NBR 11410/11411 e
estar reforado com correntes ou cabos de ao e segurana; VI O
acoplamento com pino-rei e quinta roda, obedecendo ao disposto na
NBR 5548;
2.4 Limites para Transbordo
De acordo com o pargrafo nico do Artigo 231 do CTB, os veculos
que transitarem com excesso de peso, admitidos os percentuais de
tolerncia quando aferido por equipamento (inciso V) ou excederem a
Capacidade Mxima de Trao (inciso X), sem prejuzo das multas
previstas, no computados os percentuais tolerados na forma do
disposto na legislao, somente podero prosseguir viagem aps
descarregar o que exceder aos limites legais de Eixo e PBT.
2.5 Representao Grfica da Distribuio de Peso por Eixos A seguir,
mostra-se a representao esquemtica do peso mximo admitido por eixo
ou conjunto de eixos, sem autuao mas com transbordo, conforme
apresentados no item 2.2 Pesos Mximos. 2.5.1 Eixo isolado, com 2
(dois) pneumticos:
Resoluo 12/98 6.000 kg Resoluo 104/99 (7,5%) 450 kgTOTAL 6.450
kg
6,0 t
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
2.5.2 Eixo isolado com 4 (quatro) pneumticos: 2.5.3 Conjunto de
2 (dois) eixos direcionais, com 2 (dois) pneumticos cada: 2.5.4
Conjunto de 2 (dois) eixos em tandem com 4 (quatro) pneumticos por
eixo: 2.5.5 Conjunto de 2 (dois) eixos no em tandem com 4 (quatro)
pneumticos por eixo:
10,0 t
12,0 t
15,0 t
1,20 < d < 2,40 md
d 1,20 < d < 2,40 m
17, 0 t
Resoluo 12/98 15.000 kg Resoluo 104/99 +1.130 kgTOTAL 16.130
kg
Resoluo 12/98 17.000 kg Resoluo 104/99 +1.280 kg TOTAL 18.280
kg
Resoluo 12/98 12.000 kg Resoluo 104/99 +900 kg TOTAL 12.900
kg
Resoluo 12/98 10.000 kg Resoluo 104/99 + 750 kgTOTAL 10.750
kg
2.5.6 Conjunto de 2 (dois) eixos sendo um com 2 (dois)
pneumticos, e outro com 4 (quatro) pneumticos, com suspenso
especial:
Resoluo 12/98 9.000 kg Resoluo 104/99 + 680 kgTOTAL 9.680 kg
2.5.7 Conjunto de 2 (dois) eixos sendo um com 2 (dois)
pneumticos, e outro com 4 (quatro) pneumticos, com suspenso
especial:
9,0 t
13,5 t
d d < 1,20 m
Resoluo 12/98 13.500 kg Resoluo 104/99 + 1.020 kgTOTAL 14.520
kg
1,1,20 < d < 2,40 m d
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
2.5.8 Conjunto de 2 (dois) eixos em tandem e suspenso pneumtica
com 2 (dois) pneumticos extralargos em cada eixo: 2.5.9 Conjunto de
3 (trs) eixos em tandem, com 4 (quatro) pneumticos por eixo: 2.5.10
Conjunto de 3 (trs) eixos em tandem e suspenso pneumtica, com 2
(dois) pneumticos extralargos em cada eixo:
17,0 t
d 1,20 < d < 2,40 m
25,5 t
d
d1,20 < d < 2,40 m
Resoluo 12/98 25.500 kg Resoluo 104/99 +1.920 kg TOTAL 27.420
kg
Resoluo 12/98 25.500 kg Resoluo 104/99 +1.920 kg TOTAL 27.420
kg
d
1,20 < d < 2,40 m
d
Resoluo 12/98 17.000 kg Resoluo 104/99 +1.280 kg TOTAL 18.280
kg
25,5 t
2.6 Classificao dos Veculos As silhuetas apresentadas nas pginas
a seguir mostram as configuraes bsicas para cada veculo ou combinao
de veculos, bem como sua classe, seu PBT mximo e agrupamento de
eixos. Entende-se por configurao bsica a quantidade de unidades
veiculares que compe o veculo empregado na operao de transporte,
sua quantidade de eixos e grupos de eixos, independentemente da
rodagem. A rodagem definida pela quantidade de pneumticos por eixo.
Assim sendo, rodagem simples indica que cada eixo possui apenas 1
(um) pneumtico em cada extremidade e rodagem dupla, cada eixo
possui 2 (dois) pneumticos em cada extremidade. Os eixos equipados
com pneus extralargos (single) na medida 385/65R22.5 so
considerados como eixos com rodagem dupla e s podem ser utilizados
em reboques e semi-reboques conforme a Resoluo n 62, de 22 de maio
de 1998, do CONTRAN. As diversas classes so representadas por um
cdigo de at 2 (dois) algarismos intercalados por 1 (uma) letra, por
exemplo 2S3.
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
Esta regra no vlida para os veculos simples e veculos da classe
X. Para os veculos simples existem as classes: 3CB - exclusiva para
nibus dotados de conjunto de eixos traseiro duplo, um com 4
(quatro) e outro com 2 (dois) pneumticos 4CB - exclusiva para nibus
dotados de 2 (dois) eixos direcionais 4CD - exclusiva para caminhes
dotados de 2 (dois) eixos direcionais. Os caminhes da classe 4C,
obrigatoriamente devem ter sido fabricados ou adaptados antes da
Resoluo 628/84 de 07/07/84. A classe X composta por combinaes de
veculos para carga especializada, com mais de 9 (nove) eixos, para
o transporte de cargas excepcionais em peso ou dimenses, trafegando
com AET.
As letras significam: C = veculo simples (caminho ou nibus) ou
veculo trator + reboque; S = veculo trator (cavalo mecnico) +
semi-reboque; I = veculo trator + semi-reboque com distncia
entre-eixos > 2,40 m (eixos isolados); J = veculo trator + semi
reboque com um eixo Isolado e um eixo em Tandem X = veculos
especiais. Face ao surgimento de novas composies de veculos de
cargas compostas por mais de duas unidades, regulamentadas atravs
da Resoluo N 68, de 23/09/1998, esta codificao teve que ser
ampliada e adaptada, sendo acrescentadas mais 3 letras a saber: D =
combinao dotada de 2 (duas) articulaes; Q = combinao dotada de 4
(quatro) articulaes; T = combinao dotada de 3 (trs) articulaes;
Para todas as classes o primeiro algarismo indica a quantidade de
eixos da unidade tratora enquanto que o segundo algarismo, caso
exista, indica a quantidade de eixos da(s) unidade(s) rebocada(s).
Exemplos: 3C = caminho simples com 3 eixo 3C3 = caminho simples com
3 eixos + 1 reboque com 3 eixos trafegando sem AET 2S3 = caminho
trator (cavalo mecnico) com 2 eixos + semi-reboque com 3 eixos 2I1
= caminho trator com 2 eixos + semi-reboque com 1 eixo isolado 3D3
= caminho simples com 3 eixos + reboque especial com 3 eixos 3Q4 =
caminho simples com 3 eixos + 2 reboques com 4 eixos - treminho 3T6
= caminho trator com 3 eixos + 2 ou 3 semi-reboques com 6 eixos -
rodotrem ou tri-trem 3X6 = caminho trator com 3 eixos + reboque com
6 eixos - carga excepcional
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
Para fins de trnsito nas rodovias e fiscalizao de carga por
eixo, devero ser observados os limites legais registrados no
INMETRO para cada modelo de veculo que constam do Quadro de
Fabricantes de Veculos - QFV. 2.7 Cargas Excepcionais O transporte
de cargas excepcionais e o trnsito de veculos especiais, deve
atender alm do disposto no Cdigo de Trnsito Brasileiro, s Instrues
para o Transporte de Cargas Indivisveis e Excedentes em Peso e/ou
Dimenses e para o Trnsito de Veculos Especiais constantes da
Resoluo 2264/81 do Conselho de Administrao do DNIT na sesso 40 de
07/12/1981 e alterada pela Resoluo 2471/89 sesso 39 de 08/12/1989.
Nestas Instrues so apresentadas no Art. 4 as definies de carga
indivisvel e veculos especiais, bem como outras necessrias, as
quais devero ser observadas quando da aplicao dos limites de peso
por eixo para veculos trafegando com Autorizao Especial de Trnsito
- AET.
I - CARGA INDIVISVEL : a carga unitria, representada por uma
nica pea estrutural ou por um conjunto de peas fixadas por
rebitagem, solda ou outro processo, para fins de utilizao direta
como pea acabada ou, ainda, como parte integrante de conjuntos
estruturais de montagem ou de mquinas ou equipamentos, e que pela
sua complexidade, s possa ser montada em instalaes apropriadas; II
- CONJUNTO : a composio de veculo transportador mais carga; III -
COMBINAO DE VECULOS : a composio de 1 (um) ou 2 (dois) veculos
tratores, com semi-reboque(s) e/ou reboque(s); IV - VECULO
ESPECIAL: aquele construdo com caractersticas especiais e destinado
ao transporte de carga indivisvel e excedente em peso e/ou dimenso,
incluindo-se entre esses os semi-reboques dotados de mais de 3
(trs) eixos com suspenso mecnica, assim como aquele dotado de
equipamentos para a prestao de servios especializados, que se
configurem como carga permanente; V - COMBOIO : o grupo constitudo
de 2 (dois) ou mais veculos transportadores, independentes,
realizando transporte simultneo e no mesmo sentido, separados entre
si por distncia mnima de 30 m (trinta metros) e mxima de 100 m (cem
metros);
2.7.1 Limites Mximos de Peso por Eixo ou Conjunto de Eixos No
Artigo 14 das Instrues so limitados os valores a seguir para os
pesos por eixo: I - eixo simples: 2 (duas) rodas = 6 t (seis
toneladas); 4 (quatro) rodas = at 12 t (doze toneladas); 8 (oito)
rodas = at 16 t (dezesseis toneladas); II - eixo duplo com distncia
entre-eixos igual ou superior a 1,35 m (um metro e trinta e cinco
centmetros): 4 (quatro) rodas por eixo = at 22 t (vinte e duas
toneladas); 8 (oito) rodas por eixo = at 24 t (vinte e quatro
toneladas);
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
III - eixo duplo com distncia entre-eixos igual ou superior a
1,50 m (um metro e cinqenta centmetros): 4 (quatro) ou 8 (oito)
rodas por eixo = at 24 t (vinte e quatro toneladas); IV - eixo
triplo com distncia entre-eixos igual ou superior a 1,35 m (um
metro e trinta e cinco centmetros): 4 (quatro) rodas por eixo = at
28,5 t (vinte e oito e meia toneladas); 8 (oito) rodas por eixo =
at 34,5 t (trinta e quatro e meia toneladas); V - eixo triplo com
distncia entre-eixos igual ou superior a 1,50 m (um metro e
cinqenta centmetros): 4 (quatro) rodas por eixo = at 30 (trinta
toneladas); 8 (oito) rodas por eixo = at 36 (trinta e seis
toneladas); VI - quatro ou mais eixos em tandem, com distncia
entre-eixos igual ou superior a 1,35 m (um metro e trinta e cinco
centmetros): 4 (quatro) rodas por eixo = at 9,3 t (nove toneladas e
trezentos quilos) por eixo; 8 (oito) rodas por eixo = at 11,3 t
(onze toneladas e trezentos quilos) por eixo; VII - quatro ou mais
eixos em tandem, com distncia entre-eixos igual ou superior a 1,50
m (um metro e cinqenta centmetros): 4 (quatro) rodas por eixo = at
10 t (dez toneladas) por eixo; 8 (oito) rodas por eixo = at 12 t
(doze toneladas) por eixo; VIII - eixos separados entre si por
distncia superior a 2,40 m (dois metros e quarenta centmetros):
sero considerados como eixos simples isolados, para efeito de
limite de peso. 2.7.2 Limites para Autuao
DISTNCIA ENTRE-EIXOS (m) QUANTIDADE DE EIXOS
QUANTIDADE DE RODAS POR EIXOS EE 1,35 EE 1,50 EE 2,40
2 --- --- 8.070 4 --- --- 12.900 1 8 --- --- 17.200 4 23.650 ---
--- 8 25.800 --- --- 4 --- 25.800 ---
2
8 --- 25.800 --- 4 30.640 --- --- 8 37.090 --- --- 4 --- 32.250
---
3
8 --- 38.700 --- 4 10.000 --- --- 8 12.150 --- --- 4 --- 10.750
---
4 ou mais eixos (valores por eixo)
8 --- 12.900 --- j considerada a tolerncia de 7,5%
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
2.8 Limites Legais para Veculos Licenciados em Pases do MERCOSUL
Na II Reunio Quatripartite do Subgrupo Tcnico n 5 - Transporte
Terrestre do MERCOSUL, realizada em Assuno no dia 20 de junho de
1991, decidiu-se adotar e por em vigncia os "Acordos sobre Pesos e
Dimenses", firmados nas II e III Reunies do Subgrupo do Mercado
Comum Brasil/Argentina, realizadas em Foz do Iguau nos meses de
novembro e dezembro de 1990. Neste acordo, eram definidos limites
de peso e dimenses para configuraes especficas. Na III Reunio
Quatripartite do Subgrupo Tcnico n 5 realizada em Montevidu nos
dias 28 e 29 de agosto de 1991, decidiu-se que no se deveria
trabalhar sobre configuraes especficas e sim somente com parmetros
bsicos de pesos e dimenses. Na V Reunio do Grupo Mercado Comum -
GMC do MERCOSUL, realizada nos dias 30 de maro e 1 de abril de
1992, o GMC exortou os pases ao cumprimento dos acordos em matria
de "Pesos e Dimenses". Assim sendo, e objetivando atender aos
Acordos por parte do Brasil, apresentamos no quadro a seguir, os
limites de pesos acordados para os veculos licenciados em pases
membros do MERCOSUL. Estes valores quando regulamentados pelo
CONTRAN devero ser observados para efeito de fiscalizao. Convm
observar que:
- exceto para eixo simples com rodagem simples e eixo triplo com
rodagem dupla, todos os demais limites so maiores que os adotados
no Brasil;
- a configurao de eixo duplo com rodagem simples no Brasil s
utilizada como eixo direcional e est limitada a 12 t.;
- a configurao de eixo triplo com uma rodagem simples e duas
duplas com 10 pneumticos no total, no utilizada no Brasil
Neste Quadro so apresentados tambm os limites de peso por eixo e
conjunto de eixos adotados no Chile.
CONFIGURAO ACORDO (t) ARGENTINA CHILE PARAGUAI URUGUAI
eixo simples com rodagem simples 2 pneus 6,0 6,0 7,0 6,0 6,0
eixo simples com rodagem dupla 4 pneus 10,5 10,5 11,0 10,5 10,5
eixo duplo com rodagem simples 4 pneus 10,0 10,0 - 10,0 - eixo
duplo com rod. simples/dupla 6 pneus tandem 1,20 m < distncia
entre-eixos < 2,40 m 14,0 14,0 16,0 14,0 14,0 eixo duplo com
rodagem dupla 8 pneus tandem 1,20 m < distncia entre-eixos <
2,40 m 18,0 18,0 18,0 18,0 18,0 eixo triplo c/1 rod. simples e 2
duplas 10 pneus tandem 1,20 m < distncia entre-eixos < 2,40 m
21,0 21,0 23,0 21,0 22,0
eixo triplo com 3 rodagens duplas 12 pneus tandem 1,20 m <
distncia entre-eixos < 2,40 m 25,5 25,5 25,0 25,5
25,5 ou 22,0*
*em algumas rotas existem restries de capacidade em pontes o que
limita o peso em 22,0 t. O limite para PBT por unidade ou combinao
de veculos de 45 (quarenta e cinco) toneladas exceto para as
Combinaes de Veculos que atendam a Resoluo do Contran 184/05.
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
TOLERNCIAS:
- para veculos simples: 500 kg/eixo ou conjunto de eixos sem
exceder o peso mximo total para o veculo;
- para caminho trator + semi-reboque ou caminho trator +
reboque: 500 kg/eixo ou conjunto de eixos, e 1.000 kg para o total
de eixos.
3 . IDENTIFICAO DOS VECULOS 3.1 Norma da ABNT A ABNT, atravs da
NBR 6066, estabeleceu em Julho de 1980 dentro das normas
internacionais, um padro nico para a identificao dos veculos
produzidos no Brasil. Este padro de codificao, composto de 17
(dezessete) dgitos que compe o VIN - Vehicle Identification Number
ou Nmero de Identificao do Veculo, os quais so gravados no lado
direito do chassi do veculo preferencialmente na metade dianteira e
obedecem seguinte sistemtica:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
W M I V D S V I S V I N
Os 3 (trs) primeiros dgitos so o Identificador Internacional do
Fabricante - WMI, World Manufacturer Identifier . Do 4 ao 9 o VDS -
Vehicle Descriptor Section ou Seo Descritiva do Veculo,
estabelecido pelo fabricante e fornece informaes que descrevem as
caractersticas gerais do veculo. Os demais, compem o VIS - Vehicle
Indicator Section ou Seo Indicadora do Veculo, que a identificao do
veculo. Na Tabela I abaixo, apresentamos o significado de cada uma
das posies do cdigo:
TABELA I
1 rea geogrfica indicativa do fabricante; no caso do Brasil 9. 2
Cdigo do pas fabricante; no caso do Brasil B.
WM
I
3 Cdigo do fabricante, ver Tabela II 4 Varia conforme o
fabricante. 5 Varia conforme o fabricante. 6 Varia conforme o
fabricante. 7 Varia conforme o fabricante. 8 Varia conforme o
fabricante.
VD
S
9 Varia conforme o fabricante. 10 Ano de fabricao ou ano-modelo;
ver Tabela III. 11 Fbrica onde o veculo foi montado; varia conforme
o fabricante. 12 13 14 15 16
VIS
17
Numerao seqencial do veculo; varia conforme o fabricante
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
4. ORIENTAES DA VOLVO
4.1. Caminhes produzidos entre Julho de 1980 e Abril de 1981
MODELO CDIGO DO CHASSI N1020 N10-4x2 xxx.xxx N1033 N10-6x4
xxx.xxx N1220 N12-6x2 xxx.xxx N1233 N12-6x4 xxx.xxx
4.2. Caminhes produzidos a partir de Abril de 1981
NMERO DO CHASSI TABELA (1) TABELA (2)
9 B V N xxxA x E Xxxxx TABELA 1 TABELA 2
ANO / MODELO
ANO CDIGO ANO CDIGO 1980 A 1991 H 1981 B 1992 H 1982 C 1993 P
1983 D 1994 R 1984 E 1995 S 1985 F 1996 T 1986 G 1997 U 1987 H 1998
Y 1988 J 1999 X 1989 K 2000 Y 1990 L
4.3. Tabela VOLVO
10A - Significa motor TD 100A, o qual equipa os modelos N-1020 e
N-1033, at Maro de
1983, com o PBTC/CMT (Peso Bruto Total Combinado / Capacidade
Mxima de Trao) para 41,5t.
10G - Significa motor TD 100G, o qual equipa os modelos N-1020 e
N-1033, a partir de Maro
de 1983, com o PBTC/CMT para 45t, e tambm o modelo N-1016 com
capacidade mxima de trao para 42t (vide observao abaixo).
2GA - Significa motor TD120GA, o qual equipa os modelos N-1220 e
N-1233, com o
PBTC/CMT para 45t. OA1 - Significa motor TD101G, o qual equipa
os modelos N-10H, N-10xH e N10xHT, com o
PBTC/CMT para 42t para o primeiro modelo e 45t para os
demais.
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
2A1 - Significa motor TD121G, o qual equipa os modelos N-12xH e
N-12xHT, com o PBTC/CMT para 45t.
OA4 - Significa TD 101F, o qual equipa os modelos N-10xHI,
N-10HTI e N-10xHTI, com o
PBTC/CMT para 45t. (I = INTERCOOLER = MAIOR POTNCIA). 2A3 -
Significa motor TD 121F, o qual equipa os modelos N-12xHI, N12HTI e
N-2xHTI, com o
PBTC/CMT para 45t. 4.4. Nos veculos com dois eixos de trao, para
se identificar esses eixos, basta observar a presena do cubo nas
rodas do veculo, conforme desenho a seguir dos modelos da
VOLVO.
RODA DO EIXO DE TRAO
A
A
A
CORTE A-A
N-1020 e N-1033
CORTE B-B
N-1016
B
B
5. OBSERVAES E ORIENTAES COMPLEMENTARES 5.1. Os veculos
adaptados devero portar obrigatoriamente: - Certificado da empresa
e credencial do fabricante; - Certificado de registro de que a
adaptao foi feita pela prpria fbrica do caminho ou atestado dado
diretamente pela fbrica; - Em qualquer hiptese, a aplicao dos
limites de PBTC/CMT (Peso Bruto Total Combinado / Capacidade Mxima
de Trao) fica condicionado existncia de sistema de freios compatvel
no veculo rebocado, o qual deve ser comandado da cabina do
motorista; 5.2. Todos os veculos de fabricao a partir de 1978,
devero ter o Peso Bruto Total (PBT) ou Peso Bruto Total Combinado /
Capacidade Mxima de Trao (PBTC/CMT), atendendo ao ndice mnimo de
6CV/t ou 5,88 HP/t.
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS COORDENAO DE OPERAES
6 - RESOLUES SOBRE ADAPTAES 6.1 - RESOLUO N 628, DE 28 DE
FEVEREIRO DE 1984 Revoga dispositivo da Resoluo n 597/82 e permite
a circulao de veculos de carga com adaptao do 4 eixo. Art. 2 -
Assegurar a circulao de veculos de carga que tenham adaptado o 4
eixo at a data da
publicao da Resoluo n 597/82. 6.2 - RESOLUO N 776, DE 06 DE
DEZEMBRO DE 1993 Dispe sobre a circulao de caminhes com adaptao de
eixos auxiliares. CONSIDERANDO que o documento de porte obrigatrio
o Certificado de Registro e Licenciamento de Veculo - CRLV,
resolve: Art. 1 - O caminho fabricado com 2 (dois) eixos e
submetido a posterior adaptao de eixo
auxiliar, somente ser registrado, licenciado ou ter renovada a
licena anual, mediante a comprovao de que a alterao se procedeu por
adaptador credenciado pelo INMETRO.
Art. 2 - O proprietrio do caminho que introduzir o eixo
auxiliar, ter o prazo de 30 (trinta)
dias para promover a substituio do correspondente CRV e CRLV,
aps comprovar o cumprimento do disposto no artigo anterior.
1 - No novo CRV e no CRLV constar a nova capacidade de carga do
caminho e, no
espao destinado a observaes, a adaptao do eixo auxiliar;
2 - Ao caminho, adaptado com um eixo auxiliar, at 03 de janeiro
de 1983, fica assegurado a circulao, independente da apresentao da
comprovao de que trata o art. 1 desta Resoluo;
3 - O cumprimento do disposto no 1 deste Artigo ser exigido, no
mximo, a partir
da primeira renovao da licena anual do veculo, aps a entrada em
vigor desta Resoluo.
Art. 3 - Fica proibido o registro e licenciamento anual do
caminho adaptado com eixo auxiliar,
no caso de passar a possuir mais de 3 (trs) eixos. Art. 4 - Pela
inobservncia do disposto na presente Resoluo fica o proprietrio
sujeito
penalidade constante do inciso XXX, letra m, do art. 181, do
RCNT.
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS
TABELA DE CLASSIFICAES:( Resoluo do Contran 12/98 de 06/02/98 )
Os valores do PBT/CMT entre parnteses, correspondem ao limite mximo
de PBT/CMT, permitido pela legislao (tolerncia de + 5% sobre o PBT)
- Lei 7.408/85 e Resoluo 104/98 de 21/12/98. Salientamos que os
limites de PBT e CMT estabelecidos pelo fabricante prevalecem sobre
estes desde que no ultrapassem o limite legal de 45 tn, conforme
Artigo 100 do Cdigo de Transito Brasileiro. VECULOS QUE NO
NESCESSITAM DE AET:
SILHUETA N DE EIXOS PBT / CMT
MX. (t) CARACTERIZAO CLASSE CDIGO
2 16 (16,8)
CAMINHO E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton ou a capacidade
declarada pelo fabricante do pneumtico. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. d12 < 3,50 m
2C 65 ou 66
3 23 (24,2)
CAMINHO TRUCADO E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 =
conjunto de eixos em tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12 >
2,40 m 1,20 < d23 < 2,40 m
3C 67
3 26 (27,3)
CAMINHO TRATOR + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. d12, d23 >
2,40 m
2S1 68
4 31,5 (33,1)
CAMINHO SIMPLES E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3E4 =
conjunto de eixos em tandem triplo; carga mxima 25,5 ton. d12 >
2,40 m 1,20 < d23, d34 < 2,40 m
4C 69
4 29 (30,5)
CAMINHO DUPLO DIRECIONAL TRUCADO E1E2 = conjunto de eixos
direcionais; carga mxima 12 ton. E3E4 = conjunto de eixos em tandem
duplo; carga mxima 17 ton. 1,20 m < d34 < 2,40 m
4CD 70
4 33 (34,7)
CAMINHO TRATOR + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E3E4 = conjunto de eixos em tandem duplo; carga mxima
17 ton. d12, d23 > 2,40 m 1,20 m < d34 < 2,40 m
2S2 71
4 36 (37,8)
CAMINHO TRATOR + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E4 = eixo duplo;
carga mxima 10 ton. d12, d23, d34 > 2,40 m
2I2 80
d12
E1 E2
E1 E2
d12 E3
d23
d12 d23
E3 E1 E2
d12 d34d23
E1 E2 E4E3
E1 E2
d12 d23
E3 E4
d34
d34 d12 d23
E1 E2 E3 E4
E1 E2
d12 d23 d34
E3 E4
05 Silhuetas.doc
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS
SILHUETA N DE EIXOS PBT / CMT
MX. (t) CARACTERIZAO CLASSE CDIGO
4 33 (34,7)
CAMINHO TRATOR TRUCADO + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. d12, d34 > 2,40 m 1,20 m < d23 < 2,40 m
3S1 72
4 36 (37,8)
CAMINHO + REBOQUE E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 =
eixo duplo; carga mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima 10
ton. E4 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. d12, d23, d34 > 2,40
m
2C2 73
5 41,5 (43,6)
CAMINHO TRATOR + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E3E4E5 = conjunto de eixos em tandem triplo; carga
mxima 25,5 ton. d12, d23 > 2,40 m 1,20 m < d34, d45 < 2,40
m
2S3 74
5 40 (42)
CAMINHO TRATOR TRUCADO + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4E5 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12, d34 > 2,40 m 1,20 m <
d23, d45 < 2,40 m
3S2 75
5
46 (48,30) Res. Contran 184/2005
desde que atenda o
critrio do comprimento
CAMINHO TRATOR + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E4 = eixo duplo;
carga mxima 10 ton. E5 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. d12, d23,
d34, d45 > 2,40 m
2I3 82
5 43 (45,2)
CAMINHO TRATOR + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E4E5 = conjunto
de eixos em tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12, d23, d34 >
2,40 m 1,20 m < d45 < 2,40 m
2J3 84
5 43 (45,2)
CAMINHO TRATOR TRUCADO + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. E5 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. d12, d34, d45 >
2,40 m 1,20 m < d23 < 2,40 m
3I2 81
E1 E2
d12
E3
d23
E4
d34
E1
d12 d23 d34
E2 E4E3
d12 d23 d45 d34
E1 E2 E5 E4 E3
E1 E2
d12
E4
d23 d34 d45
E3 E5
d12 d23 d34 d45 E1 E2 E3 E4 E5
E1 E2
d12
E3
d23
E4
d34 d45
E5
E1 E2
d12
E3
d23
E4
d34
E5
d45
05 Silhuetas.doc
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS
SILHUETA N DE EIXOS PBT / CMT
MX. (t) CARACTERIZAO CLASSE CDIGO
5 43 (45,2)
CAMINHO + REBOQUE E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2 =
eixo duplo; carga mxima 10,0 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima 10,0
ton. E4E5 = conjunto de eixos em tandem duplo; carga mxima 17 ton.
d12, d23, d34 > 2,40 m 1,20 m < d45 2,40 m 1,20 m < d23
2,40 m 1,20 m < d23, d45, d56 < 2,40 m
3S3 78
6
53 (55,65) Res. Contran
184/2005 desde que atenda o
critrio do comprimento
CAMINHO TRATOR TRUCADO+ SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. E5 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E6 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. d12, d34, d45, d56 > 2,40 m 1,20 m < d23 <
2,40 m
3I3 83
d12 d45 d34 d23
E1 E4 E3 E2 E5
d12 d56 d45 d34 d23
E4 E6E5 E1 E2 E3
d12 d56 d45 d34 d23
E2 E4 E5 E6 E1 E3
6
50 (52,5) Res. Contran 184/2005
desde que atenda o
critrio do comprimento
CAMINHO TRATOR TRUCADO + SEMI REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. E5E6 = conjunto de eixos em tandem duplo; carga mxima 17
ton. d12, d34, d45,> 2,40 m 1,20 m < d23, d56 < 2,40 m
3J3 85
7
57 (59,9) Res. Contran 184/2005
desde que atenda o
critrio do comprimento
BI TREM ARTICULADO (caminho trator trucado + dois semi
reboques)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4E5 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. E6E7 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12, d34, d56 > 2,40 m 1,20 m
< d23, d45, d67 < 2,40 m
3T4 91
d12 d56 d45 d34 d23
E4 E6 E5 E1 E2 E3
d12
E2 E3 E1
d23 d34 d45 d56 d67
E6 E7E4 E5
05 Silhuetas.doc
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS
VECULOS QUE NECESSITAM DE AET:
SILHUETA N DE EIXOS PBT / CMT
MX. (t) CARACTERIZAO CLASSE CDIGO
6 50 (52,5)
CAMINHO TRUCADO + REBOQUE
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. E5E6 = conjunto de eixos em tandem duplo; carga mxima 17
ton. d12, d34, d45 > 2,40 m 1,20 m < d23, d56 < 2,40 m
3C3 79
6 50 (52,5)
ROMEU E JULIETA (caminho trucado + reboque)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. E5E6 = conjunto de eixos em tandem duplo; carga mxima 17
ton. d12, d34, d45 > 2,40 m 1,20 m < d23, d56 < 2,40 m
3D3 90
7 57 (59,9)
ROMEU E JULIETA (caminho trucado + reboque)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4E5 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. E6E7 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12, d34, d56 > 2,40 m 1,20 m
< d23, d45, d67 < 2,40 m
3D4 88
7 63 (66,2)
TREMINHO (caminho trucado + dois reboques)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. E5 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E6 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E7 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. d12, d34, d56,
d67 > 2,40 m 1,20 m < d23 < 2,40 m
3Q4 92
9 74 (77,7)
TRI TREM (caminho trator trucado + trs semi reboques)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4E5 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. E6E7 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. E8E9 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12, d34, d56, d78 > 2,40 m
1,20 m < d23, d45, d67, d89 < 2,40 m
3T6 93
d12 d56 d45 d34 d23
E1 E2 E4 E3 E5 E6
d12 d56 d45 d34 d23
E1 E2 E4 E3 E5 E6
d12 d67 d56 d45 d34 d23
E2 E1 E3 E5 E6 E7 E4
d12 d56 d67 d45 d34 d23
E1 E4 E5 E2 E3 E6 E7
d12 d23 d34 d45 d56 d89d67 d78
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E9 E8
05 Silhuetas.doc
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS
SILHUETA N DE EIXOS PBT / CMT
MX. (t) CARACTERIZAO CLASSE CDIGO
9 74 (77,7)
RODOTREM (caminho trator trucado + dois semi reboques com
dolly)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4E5 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. E6E7 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. E8E9 = conjunto de eixos em
tandem duplo; carga mxima 17 ton. d12, d34, d56, d78 > 2,40 m
1,20 m < d23, d45, d67, d89 < 2,40 m
3T6 93 d12 d23 d34 d45 d56 d89
E1 E2 E3 E4 E5 E8 E9
d67
d78
E7 E6
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9
9 74(77,7)
TREMINHO DE 9 EIXOS(caminho trucado + dois reboques)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4E5E6 = eixo triplo; carga
mxima 25,5 ton. E7E8E9 = eixo triplo; carga mxima 25,5 ton.
3Q6 89
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9
9 80(84)
ROMEU E JULIETA DE 9 EIXOS(caminho trucado + reboque)
E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 = conjunto de eixos
em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E4 = eixo simples; carga mxima
10 ton. E5 = eixo simples; carga mxima 10 ton. E6E7 = conjunto de
eixos em tandem duplo; carga mxima 17 ton. E8 = eixo simples; carga
mxima 10 ton. E9 = eixo simples; carga mxima 10 ton.
3D6 94
>45 NECESSITA AET X 88
05 Silhuetas.doc
-
MINISTRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAO GERAL DE
OPERAES RODOVIRIAS
NIBUS
SILHUETA N DE EIXOS PBT / CMT
MX. (t) CARACTERIZAO CLASSE CDIGO
2 16 (16,8)
NIBUS E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton ou a capacidade
declarada pelo fabricante do pneumtico. E2 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. d12 < 3,50 m
2C 65 ou 66
3 19,5 (20,5)
NIBUS TRUCADO E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton. E2E3 =
conjunto de eixos em tandem duplo com 6 pneumticos; carga mxima
13,5 ton. d12 > 2,40 m 1,20 < d23 < 2,40 m
3CB 86
4 25,5 (26,8)
NIBUS DUPLO DIRECIONAL TRUCADO E1E2 = conjunto de eixos
direcionais; carga mxima 12 ton. E3E4 = conjunto de eixos em tandem
duplo com 6 pneumticos; carga mxima 13,5 ton. 1,20 m < d34 <
2,40 m
4CB 87
3 26 (27,3)
NIBUS URBANO ARTICULADO E1 = eixo simples; carga mxima 6,0 ton.
E2 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga mxima
10 ton. d12, d23 > 2,40 m
2S1 68
4 36 (37,8)
NIBUS URBANO BI-ARTICULADO E1 = eixo simples; carga mxima 6,0
ton. E2 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. E3 = eixo duplo; carga
mxima 10 ton. E4 = eixo duplo; carga mxima 10 ton. d12, d23, d34
> 2,40 m
2I2 80
d12
E1 E2
E2 d12 d23
E3 E1
d12 d34d23
E4 E1 E2 E3
E1
d12
E2
d23
E3
d12 d34 d23
E1 E3 E4 E2
05 Silhuetas.doc