Dr. Jurandyr Alvino da Si Dr. Jurandyr Alvino da Si lva Jr lva Jr TÉCNICA TÉCNICA DOS OSTEÓTOMOS DOS OSTEÓTOMOS ROBERT SUMMERS ROBERT SUMMERS
Dr. Jurandyr Alvino da Silva JrDr. Jurandyr Alvino da Silva Jr
TÉCNICA TÉCNICA DOS DOS
OSTEÓTOMOSOSTEÓTOMOS
ROBERT SUMMERSROBERT SUMMERS
Dr. Jurandyr Alvino da Silva JrDr. Jurandyr Alvino da Silva Jr
Lei de WolfLei de Wolf Estabelece que os ossos vão se Estabelece que os ossos vão se
remodelando em função das forças que remodelando em função das forças que atuam sobre o mesmo.atuam sobre o mesmo.
O osso necessita de estímulos para manter O osso necessita de estímulos para manter sua forma e densidade.sua forma e densidade.
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Osteótomos de SummersOsteótomos de Summers
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Osteótomos de SummersOsteótomos de Summers
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Técnicas de Utlização dos Técnicas de Utlização dos Osteótomos de SummersOsteótomos de Summers
Cristas Largas em Osso Tipo 4.Cristas Largas em Osso Tipo 4. Cristas Muito Estreitas.Cristas Muito Estreitas. Cristas Irregulares.Cristas Irregulares. Elevação Atraumática do Seio Maxilar.Elevação Atraumática do Seio Maxilar. Implantes na Tuberosidade.Implantes na Tuberosidade. Preparação de Áreas Futuras com Preparação de Áreas Futuras com
Elevação Atraumática do Seio Maxilar.Elevação Atraumática do Seio Maxilar.
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Cristas Largas em Osso Tipo Cristas Largas em Osso Tipo 44
Necessitamos expansão e compactaçãoNecessitamos expansão e compactação
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Cristas Largas em Osso Tipo Cristas Largas em Osso Tipo 44
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Cristas Largas em Osso Tipo Cristas Largas em Osso Tipo 44
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas Osso tipo 2 ou 3Osso tipo 2 ou 3 Necessitamos expansão e não compactaçãoNecessitamos expansão e não compactação
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
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Cristas Muito EstreitasCristas Muito Estreitas
Com uso de cinzéis Com uso de cinzéis
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Cristas IrregularesCristas Irregulares Alargar a crista aonde seja necessário e fresar Alargar a crista aonde seja necessário e fresar
aonde ha suficiente largura para obter a aonde ha suficiente largura para obter a máxima profundidade e da forma menos máxima profundidade e da forma menos traumática.traumática.
Quando os osteótomos entrarem com Quando os osteótomos entrarem com excessiva pressão, devemos esperar de 30 a excessiva pressão, devemos esperar de 30 a 40 segundos para que o osso vá produzindo 40 segundos para que o osso vá produzindo micro-fraturas que aumentem sua elasticidade. micro-fraturas que aumentem sua elasticidade.
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Cristas IrregularesCristas Irregulares
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Cristas IrregularesCristas Irregulares
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Cristas IrregularesCristas Irregulares
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Cristas IrregularesCristas Irregulares
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Cristas IrregularesCristas Irregulares
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Elevação Atraumática do Seio Elevação Atraumática do Seio MaxilarMaxilar
Elevação Atraumática sem EnxertoElevação Atraumática sem Enxerto
(elevação de 1 a 2 (elevação de 1 a 2 mm)mm)
Elevação Atraumática com EnxertoElevação Atraumática com Enxerto
(elevação de 4 a 5 (elevação de 4 a 5 mm)mm)
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Elevação Atraumática do Seio Elevação Atraumática do Seio MaxilarMaxilar
Sem enxerto :Sem enxerto :1.1. Opção muito menos traumática do que a Opção muito menos traumática do que a
Caldwell-Luc.Caldwell-Luc.2.2. Compactar o osso de tal forma que Compactar o osso de tal forma que
incrementaremos a densidade óssea ao incrementaremos a densidade óssea ao redor do implante estabilizando o implante.redor do implante estabilizando o implante.
3.3. Conseguimos uma elevação de 1 a 2 mm , Conseguimos uma elevação de 1 a 2 mm , utilizando o próprio osso do local utilizando o próprio osso do local permitindo que as micro-fraturas se permitindo que as micro-fraturas se ossifiquem cobrindo o ápice do implante ossifiquem cobrindo o ápice do implante com possibilidades minímas de risco de com possibilidades minímas de risco de perfuração da membrana. perfuração da membrana.
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Elevação Atraumática do Seio Elevação Atraumática do Seio MaxilarMaxilar
Sem enxerto :Sem enxerto :
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Elevação Atraumática do Seio Elevação Atraumática do Seio MaxilarMaxilar
Com enxertoCom enxerto
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Classificação Óssea do Seio Classificação Óssea do Seio MaxilarMaxilar
Aldecoa(1996)Aldecoa(1996) Grau IGrau I Indicações: Osso tipo 3 e 4 .Indicações: Osso tipo 3 e 4 . Diâmetro do implante: O máximo Diâmetro do implante: O máximo
que se permita a anatomia.que se permita a anatomia. Comprimento do implante: O Comprimento do implante: O
máximo até o assoalho do seio.máximo até o assoalho do seio. Técnica: Elevação do seio sem Técnica: Elevação do seio sem
enxertoenxerto
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Classificação Óssea do Seio Classificação Óssea do Seio MaxilarMaxilar
Aldecoa(1996)Aldecoa(1996) Grau IIGrau II Indicações: Osso tipo 3 e 4 .Indicações: Osso tipo 3 e 4 . Diâmetro do implante: O máximo que Diâmetro do implante: O máximo que
se permita a anatomia.se permita a anatomia. Comprimento do implante: Comprimento do implante: -10mm penetrando no seio 2 ou 3mm.-10mm penetrando no seio 2 ou 3mm. -13 mm elevando 4 a 5mm do assoalho-13 mm elevando 4 a 5mm do assoalho do seiodo seio Técnica: Elevação do seio sem enxertoTécnica: Elevação do seio sem enxerto Elevação do seio com enxertoElevação do seio com enxerto
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Classificação Óssea do Seio Classificação Óssea do Seio MaxilarMaxilar
Aldecoa(1996)Aldecoa(1996) Grau IIIGrau III Indicações: Osso tipo 3 e 4 .Indicações: Osso tipo 3 e 4 . Diâmetro do implante: O máximo Diâmetro do implante: O máximo
que se permita a anatomia.que se permita a anatomia. Comprimento do implante: Comprimento do implante: -10mm ou 13mm penetrando 5 ou-10mm ou 13mm penetrando 5 ou 5,5mm no seio . Na parede mesial5,5mm no seio . Na parede mesial do seio elevaremos até 7 ou 8mmdo seio elevaremos até 7 ou 8mm Técnica: Elevação do seio com Técnica: Elevação do seio com
enxertoenxerto
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Classificação Óssea do Seio Classificação Óssea do Seio MaxilarMaxilar
Aldecoa(1996)Aldecoa(1996) Grau IVGrau IV Indicações: Osso tipo 3 e 4 .Indicações: Osso tipo 3 e 4 . Diâmetro do implante: O máximo que seDiâmetro do implante: O máximo que se permita a anatomia.permita a anatomia. Comprimento do implante: Comprimento do implante: -15mm penetrando no seio grande -15mm penetrando no seio grande
parte do seu comprimento.parte do seu comprimento. Técnica: Elevação do seio com enxertoTécnica: Elevação do seio com enxerto sub-antral ( Caldwell-Luc)sub-antral ( Caldwell-Luc)
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Classificação Óssea do Seio Classificação Óssea do Seio MaxilarMaxilar
Aldecoa(1996)Aldecoa(1996) Grau VGrau V Indicações: Osso tipo 3 e 4 .Indicações: Osso tipo 3 e 4 . Diâmetro do implante: O máximo que seDiâmetro do implante: O máximo que se permita a anatomia.permita a anatomia. Comprimento do implante: 15mm Comprimento do implante: 15mm Técnica: Elevação do seio com enxerto Técnica: Elevação do seio com enxerto sub-antral (Caldwell-Luc) em dois tempos. sub-antral (Caldwell-Luc) em dois tempos.
Elevação do seio atraumática com enxerto Elevação do seio atraumática com enxerto em dois tempos. Os se instalarão os em dois tempos. Os se instalarão os implantes em um segundo tempo após 4 implantes em um segundo tempo após 4 meses. meses.
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Implantes na TuberosidadeImplantes na Tuberosidade
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Preparação de Áreas Preparação de Áreas Futuras com Elevação Futuras com Elevação
Atraumática Atraumática do Seio Maxilardo Seio Maxilar