ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1 SUMÁRIO 1. Contextualização da Instituição de Ensino .................................................................................................... 4 1.1. Dados da Entidade Mantenedora ............................................................................................................. 4 1.2. Dados da Entidade Mantida ....................................................................................................................... 4 1.3. Perfil do Grupo Educacional ...................................................................................................................... 4 1.4. Perfil da Instituição de Ensino .................................................................................................................. 6 1.4.1. Identidade estratégica da IES .......................................................................................................... 6 1.5 Contexto Regional .......................................................................................................................................... 9 1.5.1 Área de influência ................................................................................................................................. 9 1.5.2 Aspectos econômicos ....................................................................................................................... 10 1.5.3 Contexto regional da IES ................................................................................................................. 11 1.5.4 Aspectos educacionais da região ................................................................................................. 12 1.6 Contexto do Curso ....................................................................................................................................... 16 1.6.1 Dados Gerais do Curso ..................................................................................................................... 16 1.6.2 Concepção do Curso e justificativa de implantação............................................................. 16 1.6.3 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ........................................................................... 19 1.6.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ................................................................................. 23 1.6.5 Objetivos do curso ............................................................................................................................. 24 1.6.6 Perfil do egresso ................................................................................................................................. 25 1.7 Estrutura Curricular do Curso ............................................................................................................... 28 1.7.1 Coerência da Matriz Curricular com as Diretrizes Curriculares .................................... 29 1.7.2 Coerência da Matriz Curricular com o perfil do egresso. .................................................. 30 1.7.3 Atendimento aos requisitos legais e normativos.................................................................. 31 1.7.4 Representação Gráfica da Matriz Curricular .......................................................................... 32 1.7.5 Ementário e Bibliografias básicas e complementares ........................................................ 34 1.7.6 Estágio Supervisionado ................................................................................................................... 65 1.7.7 Atividades Complementares ......................................................................................................... 66 1.4.7. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) ........................................................................................... 68 1.8 Metodologia de Ensino .............................................................................................................................. 70 1.8.1 Proposta Metodológica do Curso ................................................................................................ 71 1.8.2 Coerência da estrutura curricular com a proposta pedagógica...................................... 73
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ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1
SUMÁRIO
1. Contextualização da Instituição de Ensino .................................................................................................... 4
1.1. Dados da Entidade Mantenedora ............................................................................................................. 4
1.2. Dados da Entidade Mantida ....................................................................................................................... 4
1.3. Perfil do Grupo Educacional ...................................................................................................................... 4
1.4. Perfil da Instituição de Ensino .................................................................................................................. 6
1.4.1. Identidade estratégica da IES .......................................................................................................... 6
1.5.1 Área de influência ................................................................................................................................. 9
1.10 Ações decorrentes do processo de avaliação do curso ................................................................ 80
1.11 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem
81
1.12 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................................ 82
2 Corpo Docente ........................................................................................................................................................ 85
2.5.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante ............................................................................... 85
2.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante ....................................................................... 86
2.6 Coordenação do Curso ............................................................................................................................... 86
2.6.1 Atuação do Coordenador do Curso ............................................................................................. 86
2.2.2. Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador .. 87
2.2.3. Regime de trabalho do Coordenador ......................................................................................... 88
2.3. Corpo docente do Curso............................................................................................................................ 88
2.3.1. Perfil esperado do docente ................................................................................................................... 88
2.3.2. Composição do Corpo Docente ............................................................................................................ 90
2.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente .................................................................................... 91
2.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente............................................................................ 92
2.3.5. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ..................................................... 93
2.3.6. Funcionamento do Colegiado do Curso .................................................................................... 94
2.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ........................................................ 95
3.2.3. Sala de Professores ........................................................................................................................... 98
3.2.4. Sala de Coordenação ......................................................................................................................... 98
3.2.5. Salas de Aula ........................................................................................................................................ 98
3.1. Gabinete de trabalho para professores de Tempo Integral .....................................................104
3.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos .........................104
3.3. Sala de professores ...................................................................................................................................104
3.4. Salas de aula .................................................................................................................................................105
Pontes e Estruturas de Concreto Protendido 4 80 80 66,66
Estruturas Metálicas 4 80 80 66,66
Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 40 33.33
Gestão Ambiental 2 40 40 33.33
Ética e Legislação Profissional 2 40 40 33.33
Instalações Elétricas Prediais 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
TOTAL 205 4100 4100 3.416,33
Carga Horária Hora aula Hora relógio
(1) CH de Disciplinas presenciais 4.100 3.417
(2) CH de Estágio Supervisionado 200 200
(3) CH de Atividades Complementares 120 120
(4) Projeto Interdisciplinar Integrado 100 100
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.837
Disciplinas Optativas (Relação de Opções) Hora aula semestral
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40
Empreendedorismo 40
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Inglês Instrumental para Engenharia 40
Avaliações e Perícias de Engenharia 40
Gestão de Resíduos Sólidos 40
Gestão de Projetos 40
CAD avançado para Engenharia Civil 40
Incorporação de Edifícios 40
Grandes Estruturas 40
Portos, Hidrovias e Canais 40
Aeroportos 40
Ferrovias 40
Engenharia de Tráfego 40
Geoprocessamento 40
Obras Hidráulicas 40
Tratamento de Águas de Abastecimento 40
Tratamento de Esgotos Sanitários 40
Gestão de Águas Pluviais e Drenagem Urbana 40
1.7.5 Ementário e Bibliografias básicas e complementares
As ementas e as unidades de estudo são revisadas periodicamente pelos Conselheiros do Curso,
de maneira a assegurar a atualidade técnico-científica dos conteúdos, e afiná-las com a realidade
sócio-profissional.
A bibliografia recomendada abarca os conteúdos das unidades de estudo e ficam disponíveis na
biblioteca. É bom frisar que graças ao advento da internet, os educandos são incentivados a
utilizarem as ferramentas de pesquisa para coletarem informações necessárias ao seu
aprendizado.
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A descrição do ementário e da bibliografia básica e complementar definida para o curso de
Engenharia Civil é o resultado do trabalho de integração do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
do Curso, Conselho de Curso, docentes, coordenadores e bibliotecários da Instituição.
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1º SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceitos e aspectos gerais da teoria de funções e modelagem matemática. Funções lineares como base de análise. Taxas de variação e suas aplicações. As derivadas de uma função e sua relação com as taxas de variação. Otimização de funções de uma variável. Diferenciais e a estimação de erros.
Bibliografia básica:
HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: v. 1.11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar: HUGHES-HALLET, Deborah. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
Disciplina: Física Geral e Experimental I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Dimensões e sistemas de unidades; precisão, erros e sua propagação; algarismos significativos; - Vetores e operações vetoriais básicas; forças e composição de forças; - Terceira Lei de Newton; Primeira Lei de Newton para um ponto material; equilíbrio do ponto material e equilíbrio de um corpo rígido; - Movimento em uma dimensão e em duas dimensões; - Efeito da resistência do ar sobre o movimento em uma e duas dimensões..
Bibliografia básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: v.2. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v.
Bibliografia Complementar:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: v. 1. São Paulo: Thomson Learning, 2004. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: v. 2: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1991.
Disciplina: Fundamentos de Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e suas Áreas de Atuação. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em Engenharia.
Bibliografia básica:
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3ªed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2012.
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BATALHA, M. O. (org.). Introdução à Engenharia Civil. Rio de Janeiro: Campus, 2007. FREITAS, Carlos Alberto de. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson, 2014 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar: NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Introdução à engenharia de produção. - Florianópolis: Visual Books, 2006 MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011 LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia: Teoria e prática, Vol. 1, 2013.
Disciplina: Filosofia e Ética Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Filosofia.Engenharia e Filosofia.História do pensamento ocidental. As grandes areas da Filosofia:Metafísica,Lógica,Epistemologia,Estética e Ética. O conceito da globalização.
Bibliografia básica:
REALE, Giovanni. História da filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 2005. 5 v. VERNANT, Jean Pierre. As origens do pensamento grego. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003
Bibliografia Complementar: VAZ, Henrique Claudio de Lima. Escritos de filosofia: v. 4: introdução à ética filosófica. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2008. BIGNOTTO, Newton. Maquiavel republicano. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2005.
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e Método Científico. Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos, Resenhas, Fichamentos. Normas Técnicas para Elaboração de Referências Bibliográficas. Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de Trabalhos Científicos. Monografias, Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.
Bibliografia básica:
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar: MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004 MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008
Disciplina: Produção Textual Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência Textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação
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Oral.
Bibliografia básica:
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 27ª ed., São Paulo: FGV, 2009. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos da gramática do português. 5ª ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2010 BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009
Bibliografia Complementar: DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas, 2013. BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – Gêneros textuais do argumentar e expor. Vozes, 2011. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 49ª ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2011
Disciplina: Introdução a Informática Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática e da Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas, Algoritmos e Programação Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.
Bibliografia básica:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores - Algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2012. MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. Érica, 2012. HOLLOWAY, James P. Introdução a Programação para Engenharia. LTC, 2006
Bibliografia Complementar: EDMONDS, JEFF. Como pensar sobre algoritmos.. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SZWARCFITER, Jayme. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2010. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos, 2011
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2º SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Integrais Definidas. Técnicas de Integração. Áreas e Volumes. Integrais Impróprias. Séries Numéricas e de Potências. Quadráticas Reduzidas. Funções de Várias Variáveis. Coordenadas Cilíndricas e Esféricas.
Bibliografia básica:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar: BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2011. FLEMMING,D.M.; GONÇALVES M.B. Cálculo A. 6ª Edição. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 2006. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. I, 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
Disciplina: Física Geral e Experimental II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Oscilações. Oscilações amortecidas e forçadas. Ondas. Som. Fluídos. Temperatura. Calor – 1º Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. A 2º :Lei da Termodinâmica e Entropia. Teoria Cinética dos gases. Transferência de calor e massa. Óptica Geométrica.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física II Calor e Ótica; Rio de Janeiro: LTC, 2006. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. KELLER, Frederick J. et al. Física: v. 2. São Paulo: Makron Books, 1999. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física: v. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. YOUNG, Hugh D. et al. Física: v. 2: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Disciplina: Ciência dos Materiais Carga Horária Total: 60 horas aula
EMENTA
Estudo da estrutura dos materiais. Classificação dos materiais e estudo de suas propriedades. Materiais Metálicos. Diagramas de Fases. Materiais Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras.
Bibliografia básica:
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Bluncher, 1970. SHRIVER, Duward F.; ATKINS, Peter W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar: KITTEL, Charles. Introdução à física do estado sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BROWN, Theodore et al. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Disciplina: Estatística I Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Conceitos básicos. Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Assimetria e curtose. Probabilidade.
Bibliografia básica:
FARIAS, Alfredo Alves; SOARES, José Francisco; CÉSAR, Cibele Comini. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP, c2005.
Bibliografia Complementar: WERKEMA, Maria Cristina Cantarino. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Werkema, 1995
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Dependência linear. Independência linear. Bases coordenadas. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Cônicas e superfícies. Sistemas lineares. Matrizes. Determinantes. Autovalores e autovetores de matrizes.
Bibliografia básica:
ANTON, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. CORREA, P. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006 LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª ed., Rio de Janeiro: IMPA, 2010. BORIN JR, Airton. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2014 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar: LORETO, Ana Célia. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Editora LCTE 2009. BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo, 2006 MELLO, Dorival A. Vetores e uma iniciação À geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012.
Disciplina: Algoritmo e Técnicas de Programação Carga Horária Total: 60 horas aula
EMENTA
Definição de algoritmos. Tipos de dados, variáveis e constantes. Estruturas de Decisão, Introdução à Linguagem de Programação do Momento, Estrutura Condicional com Múltiplas Possibilidades de Escolha. Repetição Controlada por Variável. Repetição Condicional com teste no Início e no Final.
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Bibliografia básica:
ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis: Visual Books, 2007. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c1993.
Bibliografia Complementar:
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
Disciplina: Cultura, Ambiente e Desenvolvimento Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA A relação Homem-natureza como determinante da formação de valores culturais: culturas nômades e culturas sedentárias. Agrupamentos humanos, desenvolvimento socioeconômico e a predominância de valores: a evolução dos conceitos ambientalistas. A questão ambiental nas sociedades contemporâneas: aspectos econômicos, sociais, políticos e filosóficos. O conceito de desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.
Bibliografia básica:
VEIGA, José Eli da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: SENAC/SP, 2006. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. 4. ed. São Paulo: Annablume, 2005.
Bibliografia Complementar: SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009 DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª ed., São Paulo: Pearon-Prentice Hall, 2010. FARACCHI, Marialice. Sociologia e Socidade. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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3º SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Integrais Múltiplas e suas Aplicações. Noções de Geometria Diferencial. Campos Escalares e Vetoriais: gradiente, divergente e rotacional. Integrais de Linha e Superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Séries Numéricas e de Funções.
Bibliografia básica:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HUGHES-HALLET, Deborah et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Bibliografia Complementar:
WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: v. 1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.
Disciplina: Física Geral e Experimental III Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Conhecimentos fundamentais da eletricidade e do Magnetismo.
Bibliografia básica:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: v. 2: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1991.
Bibliografia Complementar: KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica, Termodinâmica-Óptica - Vol.2. São Paulo: Bookman, 2009. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol 2 . 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FINN, Edward. Física. São Paulo: Adison-Wesley, 1999
Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de solução de sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes. Interpolação polinomial. Método dos mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas.
Bibliografia básica:
PUGA, Alvaro. Cálculo Numérico. LCTE, 2012. CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem computacional. V.1. Ciência Moderna, 2011. FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. Pearson, 2012
Bibliografia Complementar:
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SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico - Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003. BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática: Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007 RUGGIERO, Marcia. Cálculo Numérico: aspectos computacionais. 2ª ed. São Paulo:Pearson, 2009.
Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas. Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos. Convenções de paredes, esquadrias, etc. Telhados e intersecções. Escadas, convenções, cálculos e construções. Rampas e detalhes circulares. Acessibilidade: Requisitos e Desenho Universal. Projetos: Plantas. Cortes e Fachadas. Aplicações com uso do AUTOCAD.
Bibliografia básica:
Claudia Pimentel Bueno; Rosvita Steil Papazoglu. Desenho Tecnico Basico para Engenharia; .: Jurua, 2008.Luis Veiga da Cunha. Desenho Tecnico; .: Gulbenkian, 2015.Speck, Henderson Jose; Peixoto, Virgilio Vieira. Manual Basico de desenho Tecnico; .: Editora da UFSC, 2013.
Bibliografia Complementar: Maria Teresa Miceli. Desenho Técnico Básico; São Paulo: Ao Livro Tecnico, 2008. Nilson Bastos Monteiro. Desenho Técnico Básico: Volume 1; Rio de Janeiro: O autor, 1990. French, E.T. Desenho Técnico; Porto Alegre: Globo, 1971.
Teoria Atômica. Classificação Periódica dos Elementos. Ligações Químicas. Soluções Aquosas; Teorias Ácido-base; Equilíbrios ácido-base; Cinética Química.
Bibliografia básica:
GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Ségio. Topografia - Conceitos e Aplicações 3ª Edição (Atual e Aumentada); Lisboa: LIDEL Edições Técnicas Ltda, 2012. TULER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de TopografiaSérie Tekne; Porto Alegre: Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
CASACA, João Martins; MATOS, João Luis; DIAS, José Baio. Topografia Geral 4ª Edição; São Paulo: Grupo Gen - LTC, 2007.
Disciplina: Estatística II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O Direito de Construir.
Bibliografia básica:
NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Direito. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2014. WATANABE, Marilda. Manual de Direito- Para iniciantes no estudo do direito. Saint Paul, 2011.
Bibliografia Complementar: WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao Pensamento Jurídico. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012 FERRAZ, Tércio. Introdução ao Estudo do Direito, 4ª ed. São Paulo:Atlas, 2003 MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2014.
Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no plano cartesiano. Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo rígido. Condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo rígido. Geometria das Massas. Somatório de forças e momentos.
Bibliografia básica:
HIBBELER, R. C.. Estática: Mecânica para Engenharia 10ª Edição;Upper Saddle: Prentice-Hall, 2004. HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia 10ª Edição;Upper Saddle: Prentice-Hall, 2004.
Bibliografia Complementar: MERIAM, J.L. (James L.); KROIGE, L.G. Mecânica: Estática 5ª Edição; Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2004.
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4º SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral VI Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Equações diferenciais ordinárias lineares de ordem n , com coeficientes constantes. Alguns exemplos especiais de equações diferenciais ordinárias lineares com coeficientes não constantes (Método de Frobenius). Transformada de Laplace. Sistemas de equações diferenciais ordinárias lineares. Séries de Fourier e equações diferenciais parciais.
Bibliografia básica:
BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, 6a. ed., LTC Editora, 1999. PISKUNOV, N., Cálculo Diferencial e Integral, Vol.I e II, Ed. Mir, 1977 SPIEGEL, M.R., Transformadas de Laplace; resumo e teoria, Ed. McGraw-Hill, 1971
Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Djairo G. de, Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, Projeto Euclides, IMPA-CNPq, 1977
Disciplina: Física Geral e Experimental VI Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Principio do magnetismo, leis de Ampere, Faraday e Lentz. Medidor de campo magnético. Propriedades magnéticas da matéria, histerese, corrente alternada: circuitos de corrente alternada RLC, oscilações eletromagnéticas. Conservação de energia.
Bibliografia básica:
ZANIN, Maria; SHIMBO, Ioshiaqui. Eletricidade Aplicada à Engenharia. São Carlos: Edufscar, 2010. EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de física para engenharias. Campinas: Átomo, 2008. MELO, Plantina Fernandes, LETTIERI, José Antônio A. Laboratório de eletricidade básica e análise de circuitos. São
Paulo: Scortecci, 2005.
Bibliografia Complementar: TIPLER, P. A. Física Moderna.. LTC, 2010 BREITHAUPT, Jim. Física. 2012 GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica
Disciplina: Mecânica dos Fluídos Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Introdução a Mecânica dos Fluidos, Sistemas de Unidades, Fundamentos de Fluidostática, Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Análise Dimensional e Semelhança, Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e Incompressíveis, Medidas de Escoamento e Perda de Carga, Fundamentos de Escoamento Externo.
Bibliografia básica:
FOX, R. W.; MAcDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. PITTS, D. R.; SISSOM, L. E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. GOMIDE, R. Operações unitárias: fluidos na indústria. São Paulo: Edição do Autor, 1993.
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Bibliografia Complementar:
GILLES, R. V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. SHAMES, I. H., Mecânica dos Fluidos, Editora Edgard Blucher Ltda., Vol. I e II, Brasil 1973.
EMENTA A natureza da eletricidade; padrões elétricos e convenções; lei de ohm e potência; circuitos em série de corrente contínua;
circuitos paralelos de corrente contínua; leis de Kirchhoff; princípios da corrente alternada; indutância, reatância indutiva e
circuitos indutivos; capacitância, reatância capacitiva e circuitos capacitivos; circuitos monofásicos; motores de corrente
contínua; motores de corrente alternada; sistemas trifásicos.
Bibliografia básica:
ADEMARO A. M., B. Cotrim , 2003, Instalações elétricas, 4a edição, Pearson GUSSOW ,Milton, 1997 Eletricidade básica, 2a edição revisada e ampliada, Pearson
NISKIER, J., MACINTYRE, A J., 1986, Instalações Elétricas, Ed. Guanabara Dois, Brasil.
Bibliografia Complementar: NBR 5419, 1993, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas, Brasil. KOSOW, I. , 1985, Máquinas Elétricas e Transformadores, Editora Globo, Brasil.
Disciplina: Resistência dos Materiais Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Estudo das tensões e deformações; carregamento axial; cisalhamento; torção; flexão; vigas isostáticas; estado plano de
tensões.
Bibliografia básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, JR. E. R. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
Bibliografia Complementar:
CRAIG, JR. R. R. Mecânica dos materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Disciplina: Ciência Politica Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções básicas de ciência política: poder, estado e nação. A problemática contemporânea da democracia: origens, fundamentos e perspectiva. Questões da política brasileira contemporânea.
Bibliografia básica:
SADER, Emir et al. Pós neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. São Paulo: Paz e Terra, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
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. Bibliografia Complementar:
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 2007
Disciplina: Fenômenos de Transporte Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em Sistemas Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa.
Bibliografia básica:
FOX, R.W. & McDonald, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluídos. 5ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2001. ROMA LOPES, W. N. – Fenômenos de Transporte para Engenheiros, Ed. Rima, São Paulo,2003. INCROPERA, F. P. & De Witt, D. P., Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 3ª Edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.
Bibliografia Complementar: AZEVEDO NETO, J. M. - Manual de Hidráulica, vol. I e II, 7ª Edição, Edbard Blücher, São Paulo, 1982. LIVI, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos Básicos, Ed. LTC, Rio de Janeiro. BRAGA FILHO, W., Fenômenos de Transporte para Engenharia. 1ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2006.
Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos. Introdução às Máquinas Elétricas. Motores Elétricos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.
Bibliografia básica:
SILVA FILHO, Matheus. Fundamentos de Eletricidade, 2014. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996 FOWLER, Richard.Fundamentos de Eletricidade. Vol. 1, 2013 COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar: BAUER, Wolfgang. Física para Universitários – eletricidade e magnetismo. McGraw Hill, 2012. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade. Vol. 2, 2013 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Vol. 3. LTC. 2009
Disciplina: Mecânica dos Sólidos I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução a Análise das Estruturas. Esforços Solicitantes. Tensões e Deformações. Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais. Solicitações Tangenciais. Flexão de Barras.
Bibliografia básica:
HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, 5a ed., Prentice Hall, Sao Paulo, 2004. BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., Resistência dos Materiais, 3a ed., Makron Books, Sao Paulo, 1992. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. I e II, LTC, Rio de Janeiro, 1994.
Bibliografia Complementar:
SHAMES, I. H., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1983. WILLEMS, N., Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1983. NASH, W., Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1982. POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blucher Ltda, Sao Paulo, 1978
Conceitos Fundamentos em Topografia e Geodésia. Sistemas de Projeção. Coordenadas. Medidas Lineares e Angulares. Equipamentos. Orientação. Levantamentos Planialtimétricos. Divisão de Terra. Locação de Obra. Aplicações em Loteamentos e Estradas. Noções de GPS. Aplicações.
Bibliografia básica:
BORGES, Alberto de Campos – Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Vo.l 02. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 1992.
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LOCH, C. e CORDINI, J. – Topografia Contemporânea. Planimetria. Santa Catarina, UFSC, 1995. CALAZANS, Joel de. – Manual de Agrimensura e Topografia, S/L: s.n., 1984.
Bibliografia Complementar:
BORGES, A. C. - Exercícios de Topografia. 3ª ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher Ltda., 1975. BORGES, Alberto de Campos – Topografia Aplicada a Engenharia Civil, 2ª Ed. rev. Amp. Vol. 01. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 1977. FONSECA, Romulo Soares. – Elementos de Desenho Topográfico, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, Ltda, 1973.
Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de intemperismo. Tipos rochosos. Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia Geral. Geologia de Engenharia. Princípios de Geotecnia. Formas de representação. Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos geotécnicos em engenharia.
Bibliografia básica:
GRANDJEAN, Etienne. Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2008 FERNANDES, Almesinda. Ergonomia aplicada a anatomia e a fisiologia do trabalhador. Goiania: AB, 2008 WACHOWICZ. Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. 1ª ed. Curitiba: Intersaberes, 2012 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar:
VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia. Edipro, 2011. MÁSCULO, Francisco. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 2011 DUL, J; WEERTMEERTER. A Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
Disciplina: Materiais de Construção Civil Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Elementos de Ciência dos Materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto. Argamassas. Concreto de cimento Portland. Dosagem dos concretos. Controle tecnológico do concreto. Aditivos e concretos especiais. Madeiras. Aços para concreto. Materiais cerâmicos. Artefatos de concreto. Atividades de laboratório.
Bibliografia básica:
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção; Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. ASHBY, M. F.; SHERCLIFF, H.; CEBON, David. Materiais - Engenharia, Ciência, Processamento e Projeto; Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar: PETRUCCI, Eladio Geraldo Requião. Materiais de Construção 6ª Edição; Porto Alegre: Globo, 1982.
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6º SEMESTRE
Disciplina: Hidraúlica I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Escoamento em condutos forçados. Perdas de carga. Perdas localizadas. Redes de distribuição de água. Instalações de Recalque. Cavitação. Atividades de laboratório.
Bibliografia básica:
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de Hidráulica; São Paulo: Edgard Blücher, 2003. QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica 12ª Edição; Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011.
Bibliografia Complementar: NEVES, E. T. Curso de Hidráulica Geral; Porto Alegre: Globo, 1960.
Disciplina: Mecânica dos Sólidos II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Deformações na Flexão. Flexão Geral. Flambagem. Estados de Tensão e de Deformação. Energia de Deformação. Critérios de Resistência. Fadiga. Resistência à Fadiga. Confiabilidade Estrutural.
Bibliografia básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. J.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Estática. 7. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros - Estática, vol. 1. 10. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MERIAN, J. L. Estática, 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997.
Bibliografia Complementar:
POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Portugal: Lopes da Silva, 1977. BEER & JOHNSTON, Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, 1982.
Disciplina: Mecânica dos Solos I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Características dos Solos. Propriedades dos Solos. Tensões. Permeabilidade. Recalque total. Recalque parcial. Atividades de laboratório.
Bibliografia básica:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações: mecânica das rochas-fundações-obras de terra, 6 edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora - LTC, 2008. GOMES, H. P. Abastecimento de água - O Estado da Arte e Técnicas Avançadas. João Pessoa. Editora da UFPB, 2006. GUSMÃO, F. J. Da forma geológica ao uso da Engenharia,2008, Editora da UFPE
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Bibliografia Complementar:
PINTO, Carlos de Souza, Curso Básico de Mecânica dos Solos em exercícios resolvidos, 3ª Edição. Oficina de Textos Editora, São Paulo,2006. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol.1, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol.2, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, vol.3, 6ª edição, Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos Editora, 2000.
Disciplina: Projeto e Construção de Estradas I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Topografia aplicada. Noções de aerofotogrametria e SIG. Viabilidade e ante-projeto de estradas. Projeto geométrico de estradas. Geotecnia aplicada à infraestrutura de estradas. Terraplenagem.
Bibliografia básica: BERNUCCI, L. B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros; Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2006. VIEIRA; GONÇALO, LOPES. Projeto Geométrico e de Terraplanagem; Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
Bibliografia Complementar: PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico; São Paulo: GP Engenharia Bidim, 1998.ANTAS;
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Implantação da Construção. Organização do Canteiro de Obras. Serviços Preliminares e Locação. Equipamentos para Obras. Movimento de Terra. Fundações: Execução e Controle. Fundações Diretas e Fundações Profundas. Superestrutura. Sistemas Estruturais. Concreto: Aplicações.
Bibliografia básica:
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar; São Paulo: PINI, 2007. THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e Qualidade na Construção; São Paulo: Pini, 2001.
Bibliografia Complementar:
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7º SEMESTRE
Disciplina: Saneamento Ambiental I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Saneamento Básico e Ambiental. Legislação. Uso da Água. Qualidade das Águas. Padrão de Potabilidade. Sistemas Públicos de Abastecimento de Água. Mananciais. Captação. Elevatória. Adutoras. Reservação. Redes de Distribuição. Noções de Tratamento de Água. Saneamento e Meio Ambiente.
Bibliografia básica:
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água; São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda.Tratamento de Esgotos Domésticos; Rio de Janeiro: ABES/UFRJ, 2005.
Bibliografia Complementar: TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário; São Paulo: PHD/EPUSP, 1999.
Disciplina: Hidraúlica II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Escoamento em condutos livres. Dimensionamento de canais. Energia específica. Orifícios e bocais. Tubos curtos. Vertedores. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso. Atividades de laboratório.
Bibliografia básica:
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de Hidráulica; São Paulo: Edgard Blücher, 2003. QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica 12ª Edição; Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica Geral; Porto Alegre: Globo, 1960
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Estática das Estruturas I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Morfologia das Estruturas. Técnicas para o traçado dos Diagramas dos Esforços Solicitantes. Estruturas Isostáticas. Treliças. Vigas Gerber. Pórticos e Arcos Triarticulados. Deslocamentos em Estruturas Lineares.
Bibliografia básica:
POLILLO, Adolfo. Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Científica, 1977. RICARDO, Octávio Gaspar Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1978. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. Porto Alegre: Globo, 1979.
Bibliografia Complementar: Flávio Antonio. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
EMENTA Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico. Precipitações. Escoamento Superficial. Estudo das Águas Subterrâneas. Controle e Previsão de Enchentes. Gestão de Recursos Hídricos. Obras Hidráulicas.
Bibliografia básica:
PINTO, N. de S. Hidrologia Básica; São Paulo: E. Blucher, 2003. GARCEZ, Lucas N.; ALVAREZ, Guillermo A. Hidrologia 2ª Edição - Revista e Atualizada; São Paulo: Blücher, 1988. TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação Volume 4;Porto Alegre: UFRGS, 2002.
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Projeto e Construção de Estradas II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Drenagem superficial e drenagem subterrânea de estradas. Compactação e estabilização dos solos. Materiais de pavimentação e serviços. Pavimentos rígidos e flexíveis.
Bibliografia básica:
BERNUCCI, L. B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros; Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2006. PONTES FILHO, Glauco. Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico; São Paulo: GP Engenharia Bidim, 1998. ANTAS; VIEIRA; GONÇALO, LOPES. Projeto Geométrico e de Terraplanagem; Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros. Coberturas. Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e Elétricas: execução. Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros. Pinturas e Acabamentos. Inovações e Alternativas Tecnológicas: Construções em Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial; Construções Pré-Moldadas; Industrialização da Construção.
Bibliografia básica:
COLETÂNEA. Alternativas Tecnológicas para Edificações vol. 1 (coletânea); São Paulo: Pini, 2002. Péricles Brasiliense Fusco. Tecnologia do Concreto Estrutural; São Paulo: Pini, 1993. Wlastermiler de Senço. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários; São Paulo: Pini, 1995.
EMENTA Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros. Coberturas. Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e Elétricas: execução. Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros. Pinturas e Acabamentos. Inovações e Alternativas Tecnológicas: Construções em Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial; Construções Pré-Moldadas; Industrialização da Construção.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, Tânia Bacelar de. "A experiência de planejamento regional no Brasil". In: Levinas, L; Carleial, L M; Nabco, M. "Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil". São Paulo: HUCITEC/ANPUR, 1993. BARAF, Josef. Introduçõ aos problemas urbanos brasileiros. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1979. BIRKHOLZ, Lauro Bastos et alii. Introdução ao Planejamento. ( Gilda Mollet Bruna e Brenno Cyrino Nogueira - org.). São Paulo, 1980.
Bibliografia Complementar: BRASIL. Conselho Nacional de Transportes. Planos de Viação, Evolução Histórica (1808-1973). Rio de Janeiro, 1973. BRUNA, Gilda Collet org. . Questões de Organização do Espaço Regional. São Paulo: Nobel, 1993. BRANDÃO, Carlos. Território & Desenvolvimento. As múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: EDUNICAMP, 2007. DUARTE, F. Crise das Matrizes Espaciais. São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 2002.
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8º SEMESTRE
Disciplina: Saneamento Ambiental II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Sistemas de Esgotos Sanitários. Coletores. Interceptores. Emissários. Noções de Tratamento de Esgotos Sanitários. Sistemas de Drenagem Superficial Urbana. Manejo de Águas Pluviais.
Bibliografia básica:
TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário; São Paulo: PHD/EPUSP, 1999. TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água; São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSÔA, Constantino Arruda.Tratamento de Esgotos Domésticos; Rio de Janeiro: ABES/UFRJ, 2005.
Bibliografia Complementar:
BRAILE, Pedro M. & CAVALCANTI, José E. W. A. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. CHERNICHARO, A. L. Reatores Anaeróbios. Ed. UFMG. 2a ed., Belo Horizonte, 2007. FLORENCIO, L. , BASTOS, R. K. X.; AISSE, M.M. ET AL. Tratamento e utilização de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, ABES, 2006.
Disciplina: Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustenável
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão. Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear. Termelétricas. Co-geração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica, Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos. Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Gestão de Energia. Impactos ambientais associados.
Bibliografia básica: John Twidell, Tony Weir, Renewable energy resources, Ed. Taylor and Francis, 2a. Edição, London, 2006. Roger A. Hinrichs e Merlin Kleinbach. Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, São Paulo, 3a. Edição, 2003
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Estática das Estruturas II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Linhas de influência. Processos gerais de cálculo hiperestático. Cálculo de estruturas hiperestáticas. Processos dos Esforços. Processo dos Deslocamentos. Processo de Cross.
Bibliografia básica:
MERIAN, J. L. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. HIBBELER, R.C. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural (I, II, III). Porto Alegre: Globo, 1979.
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Bibliografia Complementar: HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. GERE, James M.; WEAVER, Jr. William. Analisis de Estructuras Reticulares. Editora: Compania Editorial Continental, 1987.
Disciplina: Estrutura de Concreto Armado I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Propriedades do Concreto Armado. Estruturas usuais de Edifícios. Cargas. Fôrmas. Critérios de Projeto. Anteprojeto de uma Estrutura para Edifício. Cálculo de elementos estruturais típicos. Lajes Maciças. Lajes Nervuradas. Vigas. Detalhes de armadura. Desenhos de execução. Projeto.
Bibliografia básica:
ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado Volumes 1, 2, 3 e 4 - 3ª Edição; Rio Grande: Dunas, 2010. CARVALHO, R. C.;FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado Volumes 1 e 2 - 3ª Edição; São Carlos: EduFSCar, 2009. .
Disciplina: Economia para Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos de Produção. Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia. Produção e Crescimento Econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro. Sistema monetário e inflação. Oferta e demanda agregada. Financiamentos e empréstimos. Técnicas de análise de investimentos.
Bibliografia básica:
BAIDYA, T. K. N.; AIUBE, F. A. L.; MENDES, M. R. D. C. Fundamentos de Microeconomia 1ª Edição; RIO DE JANEIRO: Editora Interciência, 2014. SAMANEZ, C. P. MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICAÇÕES À ANÁLISE DE INVESTIMENTOS, 4ª Edição; SÃO PAULO: PEARSON/PRENTICE HALL, 2006. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CORPORATE FINANCE, 2ª Edição - Reimpressão; SÃO PAULO: ATLAS, 2008.
Bibliografia Complementar: PAPPAS, J.L.; HIRSCHEY, Mark. Managerial Economics 6th Edition;Hinsdale Illinois: The Dryden Press, 1990. CHIANG, A. C; WAINWRIGHT, K. Matemática para Economistas 1ª Edição; Rio de Janeiro: Elsevier-Campus Editora, 2006. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia; São Paulo: Makron Books Editora, 1994. BREALEY, R. A; ALLEN, F; MYERS, S. C. Princípios de Finanças Empresariais 8ª Edição; Lisboa: McGraw Hill, 2008. RUNGER, George C.; MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros 5ª Edição; Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
57
Disciplina: Fundações e Obras de Terra Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Investigação do subsolo. Sondagens. Capacidade de carga dos solos. Fundações diretas e profundas. Abaixamento do lençol freático. Barragens de terra. Empuxos de terra.
Bibliografia básica:
BRAJA, M. Das. Principles of Foundation Engineering; Boston: Thomson Learning College, 2005. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas 2ª Edição; São Paulo: Edgard Blucher, 2012. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações 2ª Edição; São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
Bibliografia Complementar: DÉCOURT, L; ALBIERO, J.H. & CINTRA, J.C.A. Análise e Projetos de Fundações Profundas. Fundações: teoria e prática, Hachich, W. Falconi, F. Saes, J.L. Frota, R.G.Q. Carvalho, C.S. & Niyama, S. (eds), Editora PINI Ltda, São Paulo, SP, 1996. DÉCOURT, L; QUARESMA, A. R. Capacidade de carga de estacas a partir de valores de SPT. In: CBMSEF, 6., Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro, v. 1. 1978
Disciplina: Optativa I Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
58
9º SEMESTRE
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do Engenheiro de Produção. Defesa perante uma banca avaliadora.
Bibliografia básica:
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MASCARENHAS, Sidnei. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson, 2012 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar: MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro: Shape, 2004 MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado I Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas e pilares). Ação do vento em edificações. Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios. Estruturas especiais de concreto armado. Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.
Bibliografia básica:
PFEIL, W. Concreto Armado, v. 1, 2 e 3, 5a ed., Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989. LEONHARDT, F. ; MÖNNIG, E. Construções de concreto – Princípios básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado, v. 1. Rio de Janeiro, Ed. Interciência, 1982.
Bibliografia Complementar:
Disciplina: Estrutura de Madeira Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Conceituação e aplicações da madeira. A madeira como elemento estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Resistência da madeira. Cálculo de ligações. Escoramentos. Estruturas de madeiras para coberturas. Projeto.
Bibliografia básica:
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Madeira: Dimensionamento Segundo as Normas Brasileiras NBR 7190/97 e Critérios das Normas Norte-Americana NDS e Européia EUROCODE; Rio de Janeiro: LTC, 2003. ALVES DIAS, A.; CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, F. A. R.Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira; São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar:
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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CALIL JR, C,; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira; São Paulo: Manole, 2003. NBR-7190: “Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira”, Editora ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, 2004. PFEIL, W. “Estruturas de Madeira”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000. CARVALHO, M. “Construções de Madeira”, Editora Ao Livro Técnico S.A., Rio de Janeiro, 1998.
Disciplina: Administração para Engenharia Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O Processo de Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Estrutura organizacional. Cultura organizacional. Relação entre empresas: competição, cooperação, redes e terceirização. Planejamento e gestão de serviços. Recursos humanos, finanças, orçamento e logística de empreendimentos organizacionais.
Bibliografia básica:
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração Edição Compacta, 1ª Edição; SÃO PAULO: ATLAS, 2006. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem; Rio de Janeiro: zahar Editores, 1986. CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da AdministraçãoAbordagem histórica da gestão de produção e operações; São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar: GARVIN, D. A. Gerenciando a Qualidade; Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção 3ª Edição; São Paulo: Editora Atlas, 2009. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro; São Paulo: Pearson, 2013. CHIAVENATO, I. Administração nos Novos Tempos 2ª Edição; Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAXIMIANO, A. Introdução à Administração 6ª Edição; São Paulo: Editora Atlas, 2004.
Disciplina: Engenharia de Transportes Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Sistemas de Transportes. Aspectos sociais, econômicos e políticos de transportes. Técnica e Economia dos Transportes. Engenharia de Tráfego. Trânsito, Sinalização e Logística. Transporte Urbano: Modais. Terminais Urbanos. Planejamento dos Transportes. Transportes e impactos ambientais.
Bibliografia básica:
Novaes, A. G. Sistemas de Transportes. 3V. Ed. Edegard Blücher, São Paulo, SP, 1986. Lee, S. H. Projeto Geométrico de Estradas. Apostila da UFSC, Florianópolis, SC, 2001. Rodrigues, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes. Ed. Aduaneiras, São Paulo, SP. 2004.
Bibliografia Complementar:
Caixeta, P. V; Gameiro, A. H. Sistemas de Gerenciamento de Transportes. Ed. Atlas, São Paulo, SP, 2001.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
60
Disciplina: Planejamento e Gerenciamento de Obras Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Canteiro de Obras: Conceitos Gerais. Liderança e Técnicas de Planejamento. Gestão Financeira, de Suprimentos e Logística da Obra. Gestão da Produção no Canteiro de Obras. Gestão da Mão-de-obra e dos Equipamentos. Compatibilização do Projeto com a Execução da Obra. Inovação Tecnológica na Construção Civil. Incorporação de Edifícios. Gestão da Qualidade, do Plano de Obra (PBQP-h), da Saúde, da Segurança do Trabalho e da Sustentabilidade Ambiental da Obra.
Bibliografia básica:
LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras; Rio de Janeiro: LTC, 1997. VIEIRA, Helio Flavio. Logística Aplicada à Construção Civil; São Paulo: PINI, 2006. PARGA, Pedro. Calculo do Preço de Venda na Construção Civil; São Paulo: Pini, 2003.
Bibliografia Complementar: SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. “Como Reduzir Perdas nos Canteiros: Manutenção de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil”.São Paulo, Editora: PINI, 2005. MAÇAHIKO, Tisaka. “Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução”. São Paulo, Editora: PINI, 2009. HIRSCHFELD, Henrique. “Construção Civil Fundamental: Modernas Tecnologias”. 2a Edição, São Paulo, Editora: Atlas, 2005. HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. “Administração da Construção Civil”. 2a Edição, Rio de Janeiro, Editora: LTC, 1997. GEHBAUER, Fritz. “Planejamento e Gestão de Obras”. Curitiba, Editora: CEFET-PR, 2002.
Disciplina: Optativa II Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
61
10º SEMESTRE
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
(TCC II) Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do Engenheiro de Produção. Defesa perante uma banca avaliadora.
Bibliografia básica:
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar: MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro: Shape, 2004 MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008
Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em escala global. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Legislação ambiental federal e estadual. Licenciamento ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Processos e Sistemas de Gestão Ambiental. Meio ambiente e Responsabilidade social. Avaliação do ciclo de vida do produto. Produção mais limpa e ecoeficiência. Auditorias e Perícias Ambientais. Certificação Ambiental e Adequação Ambiental de Empresas. As empresas e a ISO 14.000.
Bibliografia básica:
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e econômica. Atlas, 2011. AMATO NETO, J. Sustentabilidade & Produção. 1ª Edição. Editora Atlas: São Paulo, 2011. CURI, Denise. Gestão Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2011 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar: SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão sustentável. Atlas, 2011. GUERRA, Sidney. Curso de direito ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
EMENTA Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto de cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a Frio. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações.
Bibliografia básica:
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
62
BELLEI, I. H; PINHO, F. O.; PINHO, M. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço; São Paulo: PINI, 2004. PRAVIA, Zacarias M. C.; FABEANE, Ricardo; FICANHA, Ricardo.Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço; Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. KULAK, G. L.; GRONDIN, G. Y. LIMIT STATES DESIGN IN STEEL STRUCTURES; Toronto: CANADIAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTION, 2010.
Bibliografia Complementar: SANTOS, A. “Estruturas Metálicas. Projeto e Detalhes para Fabricação”, Editora Mc Graw-Hill, São Paulo, 1977. PFEIL, W, PFEIL, M. “Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000.
EMENTA Instalações prediais de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Aproveitamento de Águas de Chuva. Instalações Prediais de Prevenção e Combate a incêndios. Instalação de gás. Instalações Especiais. Projetos.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Roberto Jr. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2007. NETTO, Azevedo J. "Manual de Hidráulica", Editora Edgard Blücher, 8º Edição Atualizada; São Paulo 2005. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitária, Editora LTC, São Paulo, 1995.
Bibliografia Complementar: MELO, VANDERLEY DE OLIVEIRA, “Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias”, Editora Edgard Blucher, 2000. BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS, “Instalações Hidráulicas Prediais”, Editora Edgard Blucher, 2006. BORGES, Ruth Silveira Borges. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás, Editora PINI, São Paulo, 1992.
Disciplina: Pontes e Estruturas de Concreto Protendido
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA Fundamentos de concreto protendido. Propriedades dos materiais. Sistemas de protensão. Equipamentos. Dispositivos de Ancoragem. Perdas de protensão. Sistemas estruturais em concreto protendido. Pontes: Tipologia. Elementos constituintes das pontes. Classificação das pontes. Principais funções dos elementos constituintes das pontes. Elementos para a elaboração do projeto de pontes. Pontes em laje. Pontes em vigas. Pontes em grelha. Infraestrutura de pontes.
Bibliografia básica:
FREITAS, MOACYR; “Infraestrutura de Pontes de Vigas”, Editora Edgard Blucher, São Paulo. 2001. LEONHARDT, “Princípios Básicos da Construção de Pontes de Concreto”, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1979. MARCHETTI, OSVALDEMAR, “Pontes de Concreto Armado”, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar: SANTOS, A. “Estruturas Metálicas. Projeto e Detalhes para Fabricação”, Editora Mc Graw-Hill, São Paulo, 1977. SORIANO, HUMBERTO LIMA; “Análise das Estruturas: Método”, Editora Ciência Moderna”, Editora Ciência Moderna, São Paulo, 2006. SORIANO, HUMBERTO LIMA; “Método de Elementos Finitos em Análise de Estruturas”, Editora Ciência Moderna,
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
63
São Paulo, 2003. CARVALHO, R.C.; PINHEIROS, L.M.; “Cálculo e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado”, Volumes 1 e 2, Editora PINI, São Paulo, 2004. PFEIL, W, PFEIL, M. “Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático”, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2000.
Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho. Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco: abordagem qualitativa e quantitativa. Estatística de acidentes, avaliação de risco. Princípios, regras e equipamentos de proteção. Causas da doença do trabalho: agentes químicos, agentes biológicos e agentes ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição, avaliação. Métodos de proteção: individual, coletiva, ventilação geral, diluidora, ventilação local exaustora. A segurança do trabalho nas atividades de Engenheiros. Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança no projeto. Legislação e normas.
Bibliografia básica:
BARBOSA, Rildo. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Erica, 2012 SANTOS, Milena. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 4ª ed. São Paulo: SAGE, 2013. ROSSETE, Celso. Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson, 2014
Bibliografia Complementar: PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho. Érica, 2009. MATTOS, Ubirajara A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011. MÁSCULO, Francisco S.; VIDAL, Mario C. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus, 20112008.
Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e Atribuições Profissionais do Engenheiro de Produção. A organização do sistema profissional CONFEA/CREA. Registro nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da Engenharia de Produção. Entidades reguladoras. Sindicatos e Associações de Classe. Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966; Resoluções nº 218/1973 e 1010/2005 e as atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional. Previdência. MUTUA. Fiscalização do Exercício Profissional.
Bibliografia básica:
RIOS, Terezinha. Ética e Competência. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2011 BATALHA, M. O. (org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VASQUEZ, Adolfo. Ética. 36ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014 ANTUNES, Maria Thereza. Ética. São Paulo: Pearson, 2012 (VIRTUAL)
Bibliografia Complementar:
TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade. 4ª ed. Campinas: Alínea, 2011 TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996 DINIZ, Débora. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. Editora da UFSC, 2006.
Luminotécnica. Instalações Elétricas Prediais Residenciais e Industriais. Dimensionamento de Condutores e Eletrodutos. Dispositivos de Comando e Proteção de Circuitos. Equipamentos a Motor. Telefonia. Lógica. Desenvolvimento de Projetos.
Bibliografia básica:
CREDER, H. - Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Editora LTC S.A., 14 edição – Ano 2006NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J. – Instalações Elétricas. 3ª ed., Rio de Janeiro, Editora LTC S.A., 1996 COTRIM, A. M. B. – Instalações Elétricas. 3a ed., São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1992.
Bibliografia Complementar:
LESTAD, N. B. - Teoria de Circuitos. 3ª ed., Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil, 1993. MARTINS, N. – Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2ª ed., São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 1975. MACINTYRE, Archibald Joseph; NISKIER, Julio. Instalações eletricas;Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
65
1.7.6 Estágio Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação do
desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do discente em Engenharia Civil e está
descrito através de Regulamento Próprio.
De acordo com a legislação vigente, Lei 11.788/2008, o estágio é definido como o “ato educativo
escolar supervisionado desenvolvido em ambiente de trabalho que visa a preparação produtiva do
trabalho” proporcionando aprendizagem profissional, social e cultural.
O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em
situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação do
futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer
revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica,
contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
O estágio tem como objetivos gerais:
• possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados nas
diferentes disciplinas do curso de Engenharia Civil, quanto ao desempenho da profissão
em formação;
• permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior
oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas;
• promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar;
• preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando
como cidadão e profissional.
Como objetivos específicos destacam-se:
• Acelerar a formação profissional.
• Amenizar o impacto da passagem da vida acadêmica estudantil para a profissional.
• Desenvolver as atitudes éticas entre colegas, profissionais, instituição.
• Facilitar a auto definição face à futura profissão.
• Incentivar a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas,
através dos relatórios que devem ser elaborados.
• Incentivar o estudo e a pesquisa, na medida em que o futuro profissional vivencia a
finalidade de aplicação do aprendizado e sente suas possibilidades.
• Incentivar o exercício do senso crítico.
• Permitir a aquisição de uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a
consciência de produtividade e qualidade.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
66
• Permitir treinamento de técnicas, manobras e recursos, incentivando à atualização
teórico-prática.
• Possibilitar a aplicação prática dos conhecimentos teóricos obtidos no curso.
• Possibilitar que o futuro profissional perceba suas deficiências e busque o aprimoramento.
• Propiciar melhor relacionamento humano.
Há, no âmbito da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, dois regulamentos de
estágio, um de ordem geral e comum a todos os cursos; e outro específico dos cursos de
Engenharia o qual estabelece normas complementares. Encontra-se em formato de um Manual,
sendo disponibilizado ao aluno no momento do início do seu estágio supervisionado.
Foi estabelecido para o Curso de Engenharia Civil da FEFRJ, conforme matriz vigente, a
necessidade do cumprimento de 200 horas, estando, portanto, acima do previsto na resolução
CES/CNE nº 11/2002, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece em 160 horas o
mínimo a ser integralizado.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da
disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma. Portanto, o Estágio
Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação
acadêmica e, ao mesmo tempo, permitindo que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de
atuação profissional.
O aluno ao dar início ao seu Estágio Supervisionado receberá o Manual de Estágio contendo as
orientações indispensáveis ao processo. A Coordenação de Estágio nomeará professor
orientador para acompanhar o aluno em período de estágio, fomentando todas as informações
pertinentes à efetiva realização de seu estágio curricular. O aluno apresenta à empresa
concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo
acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o
Relatório Final.
1.7.7 Atividades Complementares
As atividades complementares dos Cursos de Graduação da FEFRJ têm por finalidade ampliar os
conhecimentos propiciados pelos cursos, quer por meio da flexibilização curricular, quer por
meio do aprofundamento temático e interdisciplinar, possibilitando, ainda, ao aluno traçar
trajetória autônoma e individualizada.
No Curso de Engenharia Civil as atividades complementares tem carga horária obrigatória de
120 horas mínimas e é ofertada, conforme o PDI em três níveis:
• como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica
e do trabalho de sua área/curso;
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
67
• como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
• como instrumento de iniciação profissional.
Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo de
integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo
as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares
é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao
Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Integralizadores. O regulamento para
atividades complementares é disponibilizado na Coordenação de Extensão.
A Resolução CNE/CES nº 11/2002, no seu artigo 5º, parágrafo 2º, indica que devem ser
estimuladas as Atividades Complementares, sendo criados pela IES, mecanismos de
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos.
Seguindo essas orientações e por acreditar que as atividades complementares são uma forma
eficiente e valiosa de desenvolver o senso de cultura, análise crítica, cidadania e ética nos alunos,
o curso de Engenharia Civil da FEFRJ propõe e incentiva, na concepção das suas Atividades
Complementares que integralizam a estrutura curricular para a formação em Bacharel em
Engenharia Civil, o cumprimento de 120 horas durante os 10 (dez) semestres de integralização
do curso, com os objetivos de orientar e estimular a formação integral do aluno nas habilidades
inerentes do Engenheiro Civil e do cidadão, na formação ética, social e cultural.
A FEFRJ oferece ao longo de cada semestre letivo um rol de atividades que complementam o
aprendizado científico e cultural dos estudantes, dentre elas: Semana do Curso, Ação Social,
Trote Legal, cursos de atualização, monitorias, festa folclóricas, semana de meio ambiente,
palestras e cursos de extensão.
É importante observar que os cursos de extensão são abertos à comunidade interna e externa,
além de abranger diversas áreas, a saber: empresarial, informática, técnica, saúde e educacional.
Cabe a Coordenação de Extensão com apoio da Coordenação do Curso a oferta de atividades,
acompanhamento e registro da participação dos alunos nas atividades complementares. O
Regulamento para Atividades Complementares foi aprovado pelo CONSEPE em 6/12/2010.
Desta forma, o desenvolvimento de Atividades Complementares objetiva orientar a estimular a
prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de
permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o
mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo do curso,
notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
As Atividades Complementares oferecem a possibilidade de flexibilização curricular e autonomia
intelectual, pois permitem ao aluno trilhar sua trajetória acadêmica de acordo com seus
interesses específicos e particulares, desenvolvendo sua formação conforme suas aptidões,
enriquecendo o processo de ensino e aprendizagem, ampliando seu conhecimento geral e
expandindo seus horizontes intelectuais. O aluno é despertado para a prática de estudos
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
68
independentes, interdisciplinares, para a participação em projetos e em atividades culturais,
desenvolvendo conhecimentos teórico-práticos nas áreas de sua profissão e afins.
Devem ser desenvolvidas, preferencialmente, fora do horário destinado às disciplinas regulares
do curso. Podem ser através de atividades oferecidas interna ou externamente a FEFRJ e devem
permitir que os seguintes objetivos sejam atingidos:
• Adquirir e/ou enriquecer a formação cultural e humana, necessária ao profissional da
saúde e ao cidadão;
• Estimular o espírito científico;
• Desenvolver e valorizar a cidadania dos alunos em formação;
• Desenvolver a solidariedade;
• Promover a integração dos conhecimentos adquiridos durante a formação com as
necessidades da comunidade;
• Estimular uma visão crítica da carreira, da sociedade e do mundo.
1.4.7. Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Civil possui relevância significativa, pois
conduz o aluno a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no
curso. Propicia o contato com o processo de investigação; contribui para o enriquecimento das
diferentes linhas de pesquisa; estimula a pesquisa científica; além de compartilhar o
conhecimento.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC constitui-se em um importante instrumento de
avaliação, para cuja formulação o aluno deverá mobilizar as distintas competências construídas
ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão será desenvolvido sobre um tema de escolha do
aluno, seguindo as linhas que serão estabelecidas pela sua atividade profissional.
O TCC é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido no 9º e 10º semestres do Curso.
Consiste em uma pesquisa individual ou em grupo, orientado por docente da Instituição, e
relatada sob a forma de Monografia ou Projeto Final, abrangendo ramo afim à área de formação.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo fomentar a produção
científica na área de Engenharia Civil e proporcionar a construção e a partilha do conhecimento,
em um exercício de sistematização e crítica do pensamento construído historicamente. Além
disso, tem como objetivos propiciar aos alunos demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da
qual fará parte o professor orientador e professores convidados.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
69
A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da
Instituição, além de pontos específicos apresentados em um documento redigido na forma de
Manual, adequado aos Cursos de Engenharia. Desta forma, o FEFRJ instituiu normas, em
conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-
pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionadas com a atividade acadêmica do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser
reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupõe-se que os
alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau
pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o
percurso do processo ensino-aprendizagem por eles percorrido.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia ou
projeto final, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),
devendo ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas.
São objetivos do TCC:
• Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do
conhecimento do aluno;
• Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a atividade cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua
área de conhecimento e aplicação prática-profissional;
• Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados
de sua pesquisa ou atividade prática;
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso ou docente designado pela
direção da Instituição, competindo-lhe:
• Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo
com as condições estabelecidas nestas normas;
• Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;
• Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;
• Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
• Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for
atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a
elaboração do trabalho, devendo:
• Reunir-se periodicamente com os seus orientandos para acompanhamento dos trabalhos;
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
70
• Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento
das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:
• Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
• Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;
• Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos
determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;
• Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;
• Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;
• Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
• Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
• Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
• Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para
analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho;
• Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu
orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações
institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;
• Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do
trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela
Coordenação do TCC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do
professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a
reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
1.8 Metodologia de Ensino
O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e atividades que proporcione o
melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado, como: trabalhos
diversificados, o ensino programado, dinâmico, a pesquisa, além de outras atividades que exijam
a participação dos discentes e do uso de ferramentas específicas, como a informática.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
71
Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando conexão com
os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular.
Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da especificação da
operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos, o
conteúdo programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária e a metodologia.
O curso de Engenharia Civil da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro busca
harmonizar os princípios filosóficos da mantenedora SUESC com as novas propostas e
tendências educacionais. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos
pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso de Engenharia Civil, por meio do
trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.
1.8.1 Proposta Metodológica do Curso
O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos
(curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o
educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e
compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área
de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos,
com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem
proporcionadas pelo ambiente acadêmico. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de
forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da
arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente
complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, à análise, à
reflexão e à prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social,
administrativo e gerencial, entre outros.
A proposta metodológica desenvolvida visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos
com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem
como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e
a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando
o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em
direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e
experiências.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
72
Pode-se afirmar que o corpo docente da FEFRJ está devidamente preparado para responder aos
desafios contemporâneos, especialmente as questões em sala de aula, pelo desenvolvimento de
sua prática pedagógica, pois o foco central do sucesso da atuação do professor está em sua
formação.
O professor do Curso de Engenharia Civil da FEFRJ não deve somente conhecer com
profundidade os conteúdos de sua disciplina, embora isto seja essencial, mas precisa ter
sensibilidade e fundamentação necessárias para detectar o contexto de vivência de seus
educandos e, com isso, ancorar os novos conhecimentos propostos.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação
deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de
transformação em que se encontra o educando. Por isso, a Faculdade de Economia e Finanças do
Rio de Janeiro procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e
de caráteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para
transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles
salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente
um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro,
transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,
dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir
conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais
agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de
intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o
assunto que está em discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer
aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que
profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o
docente consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o
ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados
em CD-ROM são algumas das opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da
Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e
em gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se
tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do
mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
73
expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma
parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou
em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de
promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos,
discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes
deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los
de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
1.8.2 Coerência da estrutura curricular com a proposta pedagógica
O Curso de Engenharia Civil deve fomentar uma constante atualização e disseminação do
conhecimento científico, buscando atender às demandas sociais e profissionais.
Deve estar integrado com as diferentes áreas de afinidade do saber existentes na Faculdade de
Economia e Finanças do Rio de Janeiro e direcionado às necessidades sociais emergentes e
comprometido com as demandas profissionais regionais, com entidades e com movimentos
socioculturais e educacionais.
Por isso, optou-se por adotar no curso o ensino baseado em metodologias problematizadoras, as
quais expressam princípios que envolvem assunção da realidade como ponto de partida e
chegada da produção do conhecimento, procurando entender os conteúdos já sistematizados
como referenciais importantes para a busca de novas relações.
As dimensões problematizadoras procuram constituir mudanças significativas na forma de
conceber e concretizar a formação de profissionais, configurando uma atitude propositiva frente
aos desafios contemporâneos. Promovendo a construção do conhecimento como traço definidor
da apropriação de informações e explicação da realidade.
Por isso, o docente deve desenvolver, nesse enfoque, ações de ensino que incidem nas
dimensões ativas e interativas dos alunos, discutindo e orientando-os nos caminhos de busca,
escolha e análise das informações, contribuindo para que sejam desenvolvidos estilos e
estratégias de estudo, pesquisa e socialização do que foi apreendido. Insere-se, ainda, o esforço
em propiciar situações de aprendizagem que sejam mobilizadoras da produção coletiva do
conhecimento.
Assumir diferentes papéis requer um envolvimento com a elaboração do planejamento, tendo
clareza dos objetivos a serem buscados e discutindo a função social e científica das
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
74
informações/conteúdos privilegiados. Essa postura implica, também, na escolha de estratégias
metodológicas que priorizem a participação, interação e construção de conhecimentos.
Nesse cenário, mediar não equivale a abandonar a transmissão das informações, mas antes
construir uma nova relação com o conteúdo/assunto abordado, reconhecendo que o contexto da
informação, a proximidade com o cotidiano, a aplicação prática, a valorização do que o aluno já
sabe, as conexões entre as diversas disciplinas, ampliam as possibilidades de formar numa
perspectiva de construção do conhecimento.
Portanto, buscar-se-á que estratégias pedagógicas que possibilitem:
• A formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade;
• A conscientização de que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser
compreendido como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação
com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à
assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos, vivos e atualizados;
• Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo, respeitando
os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem,
levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender;
• Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa, adotando
procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de
alternativas de soluções;
• Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e de reflexão
sobre a atividade realizada, de apreensão e da transmissão crítica;
• Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva
autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva;
• Envolver a utilização do raciocínio lógico, de argumentação e de persuasão.
1.8.3 Atividades Articuladas de Ensino
As atividades articuladas ao ensino visam à integração entre a teoria, a prática e as competências
e habilidades necessárias ao futuro profissional/cidadão. A prática profissional busca
constantemente o estudo e a implantação de formas mais flexíveis de organização do trabalho
escolar, bem como uma constante renovação ou atualização do conhecimento, condição
essencial para a educação seja efetivamente um espaço significativo de formação, atualização e
especialização profissional.
Para tanto, um estreito relacionamento com as empresas e instituições das diversas áreas de
conhecimento é enfatizado, criando alternativas metodológicas inovadoras e dinâmicas. A
prática profissional se desenvolve ao longo de todo o curso, com atividades como: conhecimento
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
75
do mercado e das empresas, visitas técnicas supervisionadas por professores da área;
planejamento e execução de projetos concretos e experimentais característicos da área
mediante supervisão de professores; participação em seminários, workshops, palestras com
profissionais atuantes; participação em feiras técnicas mediante orientação de professores e
outras atividades práticas planejadas pelo corpo docente e aprovadas pelo Conselho de curso.
Assim, dentre os meios de operacionalizar a prática profissional, se encontram:
a) as atividades complementares que possibilitam a real integração entre teoria e prática
profissional, valendo como parte de um currículo expresso, de um lado, e, oculto, de outro,
que não se encontra muito explicitado em estruturas curriculares regimentais;
b) a adoção de estudos que orientem e direcionem a prática, buscando respostas para as
questões do cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a prática;
c) programas de ensino sustentados em concepções pedagógicas crítico-reflexivas, com
orientação teórico-metodológica que articule ensino-trabalho, integração teoria-prática,
adotando princípios da educação adequados ao "ser trabalhador" como "ser aprendiz".
1.9 Apoio Discente
Os discentes recebem apoio pedagógico, de forma geral, de todo o quadro docente do curso de
Engenharia Civil. No entanto, os professores membros do NDE têm um papel de destaque nesta
orientação, visto que têm mais familiaridade com o projeto pedagógico do curso.
Os alunos também recebem apoio para a realização de atividades acadêmicas, eventos internos e
para a participação em eventos externos. Os critérios de avaliação apontam como essencial a
existência de flexibilização curricular.
O coordenador do curso também é alvo de demandas por parte do corpo discente, que, em busca
de apoio, sempre a procura para orientações diversas e esclarecimentos.
Os Programas direcionados a atenção ao discente, atendendo a política institucional constante
no PDI, são:
a) Apoio psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo FEFRJ tem como objetivo apoiar,
acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar
dificuldades, motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do
desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas
que favoreçam a aprendizagem adequada.
O SOEP – Serviço de Orientação Educacional e Profissional, foi criado para apoiar
socioafetivamente os discentes, assegurando um novo status à qualidade do ensino e da
aprendizagem procedidos no âmbito institucional.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
76
Comprometidos com a renovação da Educação, o SOEP, por meio de sua equipe,
direcionam suas ações para a elevação da qualidade do Ensino na Instituição, atuando
junto ao corpo docente e discente, respectivamente.
O SOEP é vinculado à Diretoria Acadêmica e espera contribuir para a qualidade dos
projetos pedagógicos do ensino de graduação, apoiando a comunidade acadêmica.
A atuação do SOEP, tem como objetivos principais:
• Adotar procedimentos adequados ao recebimento dos alunos dos primeiros
períodos, conhecendo suas expectativas em torno da vida acadêmica.
• Identificar dificuldades de aprendizagem, decorrentes da não – adaptação plena ao
espaço institucional.
• Planejar, executar e avaliar intervenções acadêmicas capazes de contribuir para a
elevação dos ganhos nos processos de ensino e de aprendizagem.
• Fornecer suporte didático – pedagógico ao corpo docente da FEFRJ, considerando
dificuldades presentes na prática pedagógica cotidiana.
• Viabilizar troca de experiências entre membros da equipe responsável pelo SOEP,
tendo em vista o reconhecimento e a implementação de alternativas de ação para
abordagem dos problemas psicopedagógicos detectados.
b) Mecanismos de Nivelamento
O Programa de Nivelamento da FEFRJ está institucionalizado e tem por princípio elevar a
qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na
superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades
acentuadas para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos
com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso.
O programa de Nivelamento, oferece aos alunos ingressantes, as disciplinas de Língua
Portuguesa, Matemática, Informática e Inglês. O programa é gratuito, de modo a
contribuir para o seu melhor aproveitamento.
c) Apoio às atividades acadêmicas
A FEFRJ pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas,
procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas
atividades, visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades
ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da
implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o
atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e outras
solicitações dos estudantes.
Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em
atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
77
Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para
participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento,
voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de
pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-
graduação.
As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno na FEFRJ são:
• otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre
outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente
envolvente em que se integram;
• criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas
de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente;
• apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no exterior
intercâmbio de estudantes, atividades culturais, atividades desportivas;
• desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do
insucesso escolar;
• proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos
de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área
do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua
formação artística e profissional;
• proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.
d) Apoio Financeiro
O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido
reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias,
tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de
outros serviços.
A FEFRJ tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente
mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos
inerentes à frequência nos cursos pretendidos.
As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade
do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência
profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica.
Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de
formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação socioeconômica
e de desempenho escolar do aluno.
São objetivos principais do programa de bolsas:
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
78
apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos
cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes;
estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento
de linhas de pesquisa e extensão;
viabilizar a implantação de programas de pós-graduação stricto sensu;
contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade
almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação externa;
favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a
qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno na FEFRJ é desenvolver os
programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:
• Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo
de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e
pela FEFRJ, que demonstrar carência financeira;
• Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi
criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos
recursos;
Por outro lado, a SUESC - Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro promove
uma série de Projetos e Programas Sociais como instrumentos de concretização de sua
missão institucional que é a Educação Solidária. Desta forma, são oferecidos aos alunos,
como forma de apoio ao ingresso ao curso superior:
Plano de Inclusão Educacional e Social – Plano 100: consiste em
proporcionar ao aluno ingressante a oportunidade de frequentar um Curso
Superior com um valor mensal acessível: por meio de pagamento do valor parcial
das respectivas mensalidades, durante o período de duração do curso mediante a
concessão de bônus; após se formar, terá a possibilidade de obtenção de
desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor.
Programa SOCIAL: Nesse projeto, a IES concede até 50% de bolsas de estudo a
alunos financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício
recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de
atividades contrapartida social em instituições sociais como asilos, creches,
hospitais e ONGs. Oferecendo a sua contribuição pessoal e profissional para a
transformação de centros comunitários, o bolsista estará também exercendo a
sua cidadania.
Programa Segunda Graduação: A Instituição de Ensino também disponibilizam
programas de incentivos estudantis (de descontos promocionais de até 50%),
como o “PROGRAMA SEGUNDA GRADUAÇÃO”, que contempla descontos para
aqueles que já concluíram um Curso Superior, mas desejam se reciclar, se
especializar ou ter novas opções no mercado de trabalho.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
79
e) Ouvidoria
A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes,
docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um
meio mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca
ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação responsável e, na
medida do possível, solucionar as demandas trazidas pelos interessados de sua
característica mediadora.
A partir da ouvidoria a FEFRJ recomenda estratégias possíveis visando prevenir e
solucionar conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não
se constitui em espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para
que preste esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui
independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política
adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as
soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência, imparcialidade e
justiça.
Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a
possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem
ou, até mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição.
Em qualquer caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele que se
utilizar da Ouvidoria.
Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo
os interessados ou pessoalmente, através das coordenações de curso e atendimento ao
aluno e via internet, sempre de forma anônima ou não, permitindo ao cidadão, de
qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania.
O aluno e a comunidade em geral acessa a Ouvidoria através do seu portal ou pelo link
http://www.uniesp.edu.br/suesc/ouvidoria.asp. Existe ainda, o canal Fale com o
Presidente, que atende toda comunidade.
Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria da FEFRJ:
• Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias,
sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da
comunidade universitária ou da comunidade externa;
• Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no
âmbito da instituição;
• Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do
funcionamento da instituição;
• Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário
informado;
• Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível;
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
80
• Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos;
• Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer
distinção, discriminação ou pré-julgamento;
• Garantir o sigilo das informações.
• Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes
para que possam:
no caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como
verdadeiro;
no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de
sua adoção;
no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e
no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho.
1.10 Ações decorrentes do processo de avaliação do curso
As atividades da FEFRJ são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual se
acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga horária, o
desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os resultados dos
levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores
são motivados a responder questionários em que são enfocados os diversos aspectos das
atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos.
Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria No 2.051, de 09
de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,
a FEFRJ reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a Comissão Própria
de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi
incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de
Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais”
documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação
Superior – CONAES.
A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional, devendo
subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro relatório de
autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES.
Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas
corretivas e de estratégia operacional.
Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda
do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos,
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
81
abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos
cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação
de novas turmas em cursos de demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão
temporária da oferta de vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente.
A FEFRJ nos últimos anos passou por diversas dificuldades relativas à adequação das suas
condições no que diz respeito: a melhoria da situação e da composição do seu corpo docente, a
melhoria de suas condições de infraestrutura e instalações físicas, incluindo adequação e
ampliação de acervo bibliográfico e, a conscientização do corpo discente, docente e
administrativo sobre a importância dos processos avaliativos do SINAES.
A CPA tem papel decisivo na indicação e manutenção das atividades para saneamento das
deficiências.
1.11 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo
ensino-aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação – TIC no processo de ensino aprendizagem incentiva-se, no curso, a
utilização de ferramentas dessa natureza.
A plataforma a ser utilizada para a publicação de conteúdo será o Moodle que conta com as
principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).
Neste ambiente o aluno terá acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina, além
dos recursos de interação que permitem o diálogo entre os alunos e os professores.
O Moodle é composto por ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo,
administração e organização, sendo que, por meio dessas funcionalidades é possível dispor de
recursos que permitem a interação e a comunicação entre o aluno e o professor, publicação do
material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de
relatórios.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de informática,
que oferecem aos alunos acesso à internet além de softwares gerais e específicos para o curso de
Engenharia.
O Ambiente Virtual de Aprendizado Moodle está hospedado no Servidor da mantenedora, sendo
que a IES possui um Servidor Dedicado, com Sistema Operacional, para a hospedagem com total
segurança do Ambiente Virtual, material de estudo.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
82
1.12 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O processo ensino-aprendizagem é dinâmico. Não se faz educação de qualidade mantendo
estático o comportamento de um organismo vivo, como de uma instituição de ensino e ainda,
concatenado as exigências do mercado de trabalho que exige um coeficiente de rendimento
mínimo para processos seletivos igual a 7,0.
Provas Regimentais e Avaliações Complementares
O regime da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro é seriado semestral. A
avaliação do rendimento escolar do aluno, durante o semestre letivo, é feita por disciplina de
acordo com a frequência e a realização de duas Provas Regimentais e de avaliações
complementares.
A nota da Prova Regimental varia de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a fração de 5 décimos.
A primeira verificação de conhecimento (N1), contempla toda matéria dada até a data da P1 . O
resultado da P1 será o valor da primeira verificação de conhecimento.
A segunda verificação de conhecimento (N2), contempla toda matéria dada até a data da P2,
somada à nota da verificação de trabalho (VT) dividido por 02 (dois).
Na verificação de trabalho (VT), o professor pode submeter os alunos a diversas formas de
avaliações tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com a atribuição de uma nota representativa na 2ª verificação do
semestre (N2), ou seja: N2 = (P2 + VT) / 2.
A FEFRJ entende que cada curso e disciplina têm suas peculiaridades que deverão ser
observadas.
Os alunos sujeitos a estágios, atividades complementares, trabalho de curso, monografia, projeto
profissional, terão de cumpri-los seguindo as orientações dos respectivos professores /
supervisores. Somente assim terão direito à colação de grau, ao certificado de conclusão de
curso e ao diploma.
Havendo reprovação em alguma destas disciplinas, é obrigatória a matrícula em regime de
dependência no próximo semestre.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
83
Aprovação
No final do semestre, as notas da primeira e segunda verificações, considerando as avaliações
complementares resultam na média semestral do aluno na disciplina.
A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2) / 2 = MS. Sendo
considerado aprovado direto em qualquer disciplina os alunos que obtiverem média
semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a
75%, considerando-se as duas avaliações (N1 e N2).
Prova de Segunda Chamada
Além de valer como segunda chance para quem perdeu a Prova Regimental, a Prova de Segunda
Chamada deve ser requerida no protocolo da FEFRJ. O aluno deve apresentar ao professor
regente o protocolo de solicitação no ato da prova, que será aplicada em data agendada no
calendário acadêmico.
Exame Final
Só poderá realizar o exame final o aluno que obtiver a média semestral inferior a 7,0 (sete) e
superior a 3,0 (três).
O resultado final não poderá ser inferior a 5,0 (cinco), correspondendo ao cálculo aritmético
entre a média semestral (N1 + N2 / 2) e nota do exame final, isto é, (soma da média do semestre
+ exame final / 2). Será considerado reprovado o aluno que obtiver média semestral menor que
3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco).
O aluno que obtiver nota semestral abaixo de 3,0 (três) estará automaticamente
reprovado.
Depois do Exame, a nota final de aprovação exigida passa a ser 5,0 (cinco) e não mais 7,0 (sete).
A nota 5,0 (cinco) é obtida da média aritmética entre a média semestral e a nota do Exame Final.
Portanto, a média semestral mais a nota do Exame devem somar no mínimo 10,0 (dez) para ser
dividida por 2 e resultar na nota 5,0 (cinco).
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
84
Resumo
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 (sete), mas que tiver
extrapolado o limite de faltas será reprovado.
O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral igual ou
superior a 7,0 (sete) será aprovado sem fazer o Exame Final.
O aluno com 75% de frequência, no mínimo, e que obtiver média semestral menor que 7,0
(sete) e no mínimo 3,0 (três), deverá prestar o Exame Final.
O aluno com 75% de frequência, no mínimo, que obtiver média semestral menor que 3,0
(três) estará reprovado.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
85
2 Corpo Docente
2.5 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.5.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante
A FEFRJ atende a Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010, para constituição dos Núcleos
Docentes de seus cursos, que preconiza em sua composição, determinado em seu Art.3º desta
Resolução, que o NDE deve:
I. ser constituído por um mínimo de 5 professores pertencentes ao corpo docente do
curso;
II. ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
O NDE tem como missão precípua auxiliar a Coordenação e o Conselho de Curso na implantação
e no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico dos Cursos, bem como na sua constante
atualização e aperfeiçoamento.
Segundo o ato de sua criação, o NDE será composto pelo Coordenador do Curso, membro nato e
responsável pela coordenação do NDE, e por docentes vinculados ao curso.
Os docentes que integrarem o NDE serão indicados pelo Coordenador do Curso e nomeados pelo
Diretor da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro –SUESC.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:
I. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa do Curso;
III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos
competentes;
V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;
VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas
ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para
fins de compatibilização;
VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;
VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o
Curso;
IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
86
X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de
Estágios e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando for o caso;
XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e
outros materiais necessários ao Curso;
XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda
necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta
dos órgãos superiores;
XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
XVIII. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na análise das propostas de pesquisa institucional
apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação científica;
XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e
supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
XX. promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo
Regimento Geral da instituição e de outras legislações e regulamentos a que se
subordine.
2.5.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante
Quadro VI – Núcleo Docente Estruturante
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Profª. Emilia Maria Mendonça Parentoni (Coordenadora)
Doutora Integral
Prof. Manoel Pinheiro Leal Mestre Parcial
Prof. Murilo Monfort de Mello Mestre Parcial
Prof. Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre Parcial
Prof. Walter da Costa Gomes Mestre Parcial
2.6 Coordenação do Curso
2.6.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme descrito no Art. 15, do Regimento Geral da Faculdade de Economia e Finanças do Rio
de Janeiro, compete ao Coordenador de Curso:
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
87
I. gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo,
assim como as tarefas de apoio técnico-administrativo específicas do curso;
II. cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do
Conselho de Curso e dos órgãos superiores;
III. integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso;
IV. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos e da carga horária das disciplinas;
V. decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento
de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares, nos
termos deste Regimento;
VI. exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
VII. tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou
emergência comprovados.
VIII. designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento
dos trabalhos;
IX. supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo
específico do curso;
X. zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
XI. emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;
XII. cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e deste Regimento Geral,
assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;
XIII. sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades
do Curso;
XIV. desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas
atividades de apoio técnico-administrativo, de acordo com as normas aprovadas pelo
CONSEPE;
XV. delegar competência.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e
coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o
corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso.
Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios
para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.2.2. Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador
O Curso de Engenharia Civil está sob a responsabilidade da Professora D. Sc. Emilia Maria
Mendonça Parentoni desde 01 de agosto de 2012. Sua atuação é excelente, considerando, em
uma análise sistêmica e global, no que diz respeito à condução da gestão do curso, a relação
interpessoal com os docentes e discentes e a representatividade nos colegiados superiores,
tendo em vista que atualmente trabalha em tempo integral, em regime de quarenta (40) horas,
que se dividem em atividades de coordenação, sala de aula, orientação de projetos e etc.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
88
Possui quase 20 anos de experiência no magistério superior; e 15 anos de experiência de gestão
acadêmica, além de 35 anos de experiência profissional.
Possui graduação em Engenharia Civil (1981), Mestrado em Engenharia de Transportes pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro - PET/ COPPE/ UFRJ (2004) e Doutorado em Engenharia
de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - PET/ COPPE/ UFRJ (2008), com
Estágio Doutoral no LARA - Département Transport Aérien, na ENAC - Ecole Nationale de
l'Aviation Civile, Toulouse, França (2008). Ex-Bolsista da CAPES Ministério da Educação Brasil -
Processo nº BEX 6250/ 10-6, Pós Doutorado no Institut für Luft- und Raumfahrt na TU -
Technische Universität Berlin, Alemanha (2011-2012). Professora da Faculdade de Economia e
Finanças dos Rio de Janeiro - SUESC e Coordenadora dos Cursos de Engenharia na Escola de
Engenharia - UNIESP/ SUESC - Brasil, Coordenadora de Cursos de Engenharia no Centro
Universitario Plinio Leite - ANHANGUERA (KROTON) - Brasil. Com experiência na área de
Engenharia de Transportes, com ênfase em Transporte Carga e Engenharia Aeronáutica, atuando
principalmente: marketing, logistica, transporte de cargas e passageiros, qualidade,
planejamento e infraestrutura aeroportuária.
2.2.3. Regime de trabalho do Coordenador
O Coordenador do Curso de Engenharia Civil cumpre uma carga horária de 40 horas na
instituição, divididas em atividades docente, de gestão do curso e orientação de estágio e
trabalhos de conclusão de curso.
2.3. Corpo docente do Curso
2.3.1. Perfil esperado do docente
Os professores do curso de Engenharia Civil devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos
alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento
tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas
pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista,
compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e
contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e
éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
89
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
• Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas para atuação na
educação superior;
• Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
• Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garantam os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem
do Curso de Engenharia Civil;
• Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos
e estratégias pedagógicas;
• Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de
profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
90
2.3.2. Composição do Corpo Docente
O corpo docente do Curso de Engenharia Civil é composto segundo o Quadro abaixo:
Quadro VII – Corpo Docente do Curso
ID. Docente Titulação Graduação
1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista Engenharia Civil
2 Andréa Galvão Mestre Engenharia Eletrônica
3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista Engenheiro Ambiental
4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista Psicologia
5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar Especialista Administração de Empresas
6 Dulce Rezende Doutora Física
7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista Administração de Empresas
8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora Engenharia Civil
9 Felipe Sombra dos Santos Mestre Engenharia Química
10 Herbert de Souza Barros Mestre Matemática
11 Hélio dos Santos França Junior Mestre Engenharia Mecânica
12 José Alexandre Moraes Mestre Engenharia Elétrica
13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre Engenharia Civil
14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre Engenharia Eletrônica
15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista Engenharia Mecânica
16 Leila Siston Especialista Letras
17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora Biologia
18 Manoel Pinheiro Leal Mestre Engenharia Civil
19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre Engenharia Elétrica
20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor Engenharia Mecânica
21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista Engenharia Eletrônica
22 Murilo Monfort de Mello Mestre Engenharia Civil
23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre Engenharia Civil
24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre Engenharia Civil
25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista Engenharia Civil
26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre Engenharia de Produção
27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre Física
28 Ricardo da Silva Netto Especialista Direito
29 Romir Almeida dos Reis Mestre Física
30 Rosa Nielsen Mestre Engenharia Metalurgica
31 Victor Santoro Doutor Engenharia Mecânica
32 Walter Costa Especialista Estatística
Resumidamente, tem-se a seguinte composição do corpo docente:
Quadro VIII – Composição de Corpo Docente do Curso - Resumo
Titulação do Corpo Docente Quantidade Percentual Percentual
(Mestre +Doutores)
Doutor 5 15,63% 71,88 %
Mestre 18 56,25 %
Especialista 9 28,12 %
Graduado - 0,0%
Não Graduado - 0,0%
Total: 32 100,0%
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
91
2.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente Quadro IX – Regime de Trabalho do Corpo Docente
ID. Nome Regime de Trabalho Horas-Aula
Projetos, Pesquisa
e/ou extensão
Gestão Total
1 Ana Claudia da Silva Sena Tempo parcial 8 2 4 14
2 Andréa Galvão Horista 4 4
3 Carlos Eduardo dos Santos Tempo Integral 4 16 20 40
4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella
Tempo Integral 8 12 20 40
5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar
Tempo Integral 8 12 20 40
6 Dulce Rezende Tempo parcial 8 4 12
7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Tempo parciall 12 12
8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Tempo Integral 12 28 40
9 Felipe Sombra dos Santos Tempo integral 2 10 20 40
10 Herbert de Souza Barros Tempo Integral 4 4 20 40
11 Hélio dos Santos França Junior Horista 8 8
12 José Alexandre Moraes Horista 4 8
13 José Guilherme Leitão Pinheiro Tempo Parcial 12 4 16
14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Horista 4 8
15 Kitchener Vieira Lima Filho Tempo Parcial 12 4 17
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
92
16 Leila Siston Tempo Parcial 2 8 12 22
17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama
Horista 8
18 Manoel Pinheiro Leal Tempo Parcial 2 20 22
19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Tempo Parcial 6 4 10
20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega
Horista 8 8
21 Maria Angela Fulgencio da Silva Tempo Parcial 20 4 4 28
22 Murilo Monfort de Mello Tempo Parcial 16 4 8 28
23 Natasha de Paula Amador da Costa
Tempo Parcial 12 12
24 Palmira Maria Faria de Oliveira Tempo Integral 4 16 20 40
25 Paulo Cesar de Araújo Santos Horista 4 4
26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Tempo Parcial 10 4 14
27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Horista 4 4
28 Ricardo da Silva Netto Horista 6 6
29 Romir Almeida dos Reis Tempo Integral 2 12 20 40
30 Rosa Nielsen Tempo Parcial 12
31 Victor Santoro Tempo Parcial 12
32 Walter Costa Tempo Parcial 12
Quadro X – Regime de Trabalho do Corpo Docente (Resumo)
Titulação do Corpo Docente Quantidade Percentual Percentual
(TP+TI)
Tempo Integral (TI) 9 28,12% 68,75%
Tempo Parcial (TP) 13 40,63 %
Horista 10 31,25 %
Total: 32 100,0%
2.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente
O Quadro a seguir, apresenta um resumo da experiência profissional do corpo docente:
Quadro XI – Experiência Profissional do Corpo Docente
ID. Docente Titulação Experiência Profissional
1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista 06 anos
2 Andréa Galvão Mestre 09 anos
3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista -
4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista -
5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar Mestre -
6 Dulce Rezende Doutora -
7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista -
8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora 20 anos
9 Felipe Sombra dos Santos Mestre 18 anos
10 Herbert de Souza Barros Mestre 19 anos
11 Hélio dos Santos França Junior Mestre 15 anos
12 José Alexandre Moraes Mestre 06 anos
13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre
14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre
15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista 25 anos
16 Leila Siston Especialista -
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
93
17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora -
18 Manoel Pinheiro Leal Mestre -
19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre 10 anos
20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor 15 anos
21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista 10 anos
22 Murilo Monfort de Mello Mestre -
23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre 10 anos
24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre 15 anos
25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista -
26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre -
27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre 10 anos
28 Ricardo da Silva Netto Especialista 35 anos
29 Romir Almeida dos Reis Mestre -
30 Rosa Nielsen Mestre
31 Victor Santoro Doutor
32 Walter Costa Especialista
Resumidamente, tem-se:
Quadro XII – Experiência Profissional do Corpo Docente (Resumo)
Tempo de Experiência Profissional Quantidade Percentual
Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de menos de 2 (dois) anos.
8 27,6%
Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 2 (dois) anos.
21 72,4%
Total: 32 100%
2.3.5. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
O Quadro a seguir, apresenta um resumo da experiência de magistério superior do corpo
docente:
Quadro XIII – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
ID. Docente Titulação Experiência de Magistérios Superior
1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista 02 anos
2 Andréa Galvão Mestre 05 anos
3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista 03 anos
4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista 13 anos
5 Cauby Ancora da Luz de Souza Aguiar Mestre 03 anos
6 Dulce Rezende Doutora 06 anos
7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista 06 anos
8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora 13 anos
9 Felipe Sombra dos Santos Mestre 01 ano
10 Herbert de Souza Barros Mestre 15 anos
11 Hélio dos Santos França Junior Mestre 06 anos
12 José Alexandre Moraes Mestre 06 anos
13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre 35 anos
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
94
14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre 11 anos
15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista 04 anos
16 Leila Siston Especialista 13 anos
17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora 02 anos
18 Manoel Pinheiro Leal Mestre 22 anos
19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre 06 anos
20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor 03 anos
21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista 03 anos
22 Murilo Monfort de Mello Mestre 09 anos
23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre 03 anos
24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre 13 anos
25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista 32 anos
26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre 03 anos
27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre 04 anos
28 Ricardo da Silva Netto Especialista 19 anos
29 Romir Almeida dos Reis Mestre 13 anos
30 Rosa Nielsen Mestre
31 Victor Santoro Doutor
32 Walter Costa Especialista
Quadro XIV – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente (Resumo)
Tempo de Experiência Profissional Quantidade Percentual
Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de menos de 3 (três) anos.
03 10,35%
Contingente do corpo docente previsto/efetivo que possui experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de pelo menos 3 (três) anos.
26 89,65%
Total: 32 100%
2.3.6. Funcionamento do Colegiado do Curso
As competências e composição dos órgãos colegiados superiores estão definidas no Estatuto e
Regimento geral da FEFRJ. As informações sobre o Conselho de Curso estão elencadas também
no Regimento.
A principal articulação entre os órgãos colegiados superiores e o curso, se dá, através de sua
representatividade de docentes, discente e coordenador, nas decisões conjuntas, ao fixar os
currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao decidir sobre o número
de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao
estabelecer planos, programas e projetos de iniciação científica, produção artística e atividades
de extensão e ao aprovar alterações e atualizações no Projeto Político do Curso mantendo-o
adequado e funcional.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
95
Quanto ao Conselho de Curso, órgão deliberativo e normativo, é composto pelo Coordenador,
seu presidente nato, por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante
discente, indicado na forma da lei, todos da respectiva unidade.
2.3.7. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão requer que cada atividade de Ensino
envolva a perspectiva da produção do conhecimento e sua contribuição social e que cada
atividade de Pesquisa se articule com o conhecimento existente e seja vinculada a melhoria da
qualidade de vida da população, bem como que cada atividade de Extensão integre o
conhecimento adquirido no meio acadêmico com a comunidade na qual a Instituição está
inserida.
Esta integração traduz um espaço privilegiado no qual educadores, educandos e comunidade
articulam a difusão e a produção do conhecimento acadêmico e popular. Esta integração
possibilita a percepção enriquecida dos problemas sociais e as soluções de forma solidária e
responsável.
No âmbito da FEFRJ, a produção acadêmica constitui-se elemento de relevo na aplicação dos
critérios de promoção às categorias e níveis superiores, conforme previsto no Plano de Cargos e
Salários Docente.
Também está previsto no Plano de Cargos e Salários a progressão do docente, a partir de sua
produção técnico-científica, comprovada titulação acadêmica, do tempo de serviço dedicado ao
Ensino Superior e do exercício de cargos administrativos.
Os quadros abaixo apresentam a síntese da produção científica realizada pelo Corpo Docente da
FEFRJ.
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
96
Quadro XVI – Produção Científica do Corpo Docente
ID. Docente Titulação Quantidades
1 Ana Claudia da Silva Sena Especialista
2 Andréa Galvão Mestre
3 Carlos Eduardo dos Santos Especialista 01
4 Carmen Lucia Rodrigues Pezzella Especialista 14
5 Delguel Arcanjo Paulominas Mestre 12
6 Dulce Rezende Doutora
7 Elizabeth Rohr Leal Chaves Especialista
8 Emilia Maria Mendonça Parentoni Doutora
9 Felipe Sombra dos Santos Mestre 01
10 Herbert de Souza Barros Mestre
11 Hélio dos Santos França Junior Mestre
12 José Alexandre Moraes Mestre
13 José Guilherme Leitão Pinheiro Mestre
14 Katia Lavatori Caetano de Bastos Mestre
15 Kitchener Vieira Lima Filho Especialista 17
16 Leila Siston Especialista
17 Lillian Levin Medeiros Ferreira da Gama Doutora
18 Manoel Pinheiro Leal Mestre 01
19 Marcelo Alfredo de Assis Fayal Mestre 01
20 Marcelo de Jesus Rodrigues Nobrega Doutor
21 Maria Angela Fulgencio da Silva Especialista
22 Murilo Monfort de Mello Mestre
23 Natasha de Paula Amador da Costa Mestre 01
24 Palmira Maria Faria de Oliveira Mestre
25 Paulo Cesar de Araújo Santos Especialista
ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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26 Pedro Aldo Rabanal Rodriguez Mestre
27 Rafael de Oliveira Pessoa Araújo Mestre
28 Ricardo da Silva Netto Especialista
29 Romir Almeida dos Reis Mestre 02
30 Rosa Nielsen Mestre
31 Victor Santoro Doutor
32 Walter Costa Especialista
Quadro XVII – Produção Científica do Corpo Docente (Resumo)
Pesquisa e Produção Científica Quantidade Percentual
Professores com pelo menos 10 produções 3 10,3%
Professores com pelo menos 7 produções - -
Professores com pelo menos 4 produções - -
Professores com pelo menos 1 produção 6 20,6%
Professores sem publicação 20 69,1%
Total: 32 100%
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3. Infraestrutura
A FEFRJ, situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Todas as suas
dependências estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares.
As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à
ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo
dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas
apenas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de
expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados.
As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente.
As instalações atuais estão apresentadas nos quadros a seguir, onde são listadas de forma
detalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do FEFRJ.
3.2.3. Sala de Professores
A sala dos professores é iluminada e climatizada permitindo segurança e privacidade aos
docentes. Conta com 80 escaninhos, mesas, cadeiras estofadas, sofás e computadores com acesso
à internet exclusivo para os docentes com wireless. A sala dos professores conta também com
dois funcionários, como apoio docente, em período integral para atendimento exclusivo.
3.2.4. Sala de Coordenação
A sala de coordenação de cursos é climatizada contando com espaço para atendimento
individual de alunos, armários, telefones com ramal individualizado, oferecendo aos
coordenadores acesso à internet, wireless e acesso também ao sistema acadêmico.
3.2.5. Salas de Aula
As salas de aula do curso de Administração estão localizadas no terceiro piso, com amplo espaço
de convivência, possuindo 2 murais informativos e exclusivo ao curso. As salas são de tamanhos
consideráveis e acolhem adequadamente no máximo 80 lugares, iluminadas e climatizadas,
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contando também com ventiladores em todas elas, como também nos corredores de acesso. As
salas de aula também possuem quadro branco, com carteiras estofadas e ergométricas e
carteiras para canhotos aumentando o nível de conforto dos alunos.
3.2.6. Biblioteca
A BIBLIOTECA HELIO TORNAGHI (BHT) tem por objetivo orientar e atender as necessidades dos
alunos e professores da Faculdade de Economia e Finanças do Rio de Janeiro, bem como aos
pesquisadores de outras instituições e a comunidade em geral. Está registrada no Conselho
Regional de Biblioteconomia - CRB – 0134/14.
O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2ª a 6ª.feira, das 8:00h às 21:00h e aos sábados
das 8:00h às 16:00h.
Possui cerca de 3.500 títulos do acervo entre livros, códigos, monografias e enciclopédias, 117
títulos de periódicos impressos (jornais e revistas) e 77 outros materiais (CD-ROM e DVD-ROM).
A Biblioteca Virtual da Mantenedora complementa as pesquisas, pois disponibiliza diversos
títulos on line gratuitos de periódicos e um acervo com mais de 4.000 títulos de livros.
O aluno poderá fazer consultas sobre livros e periódicos instantaneamente. O sistema permite
localizar qualquer exemplar nas estantes de forma rápida e simplificada.
Para agilizar o contato do aluno com o acervo, encontra-se à disposição corpo técnico experiente
que, a partir da informação colhida no sistema digital, faz a entrega do material solicitado.
O acervo Biblioteca conta com assinatura de periódicos especializados, 2 jornais de circulação
nacional e dois jornais regionais. As assinaturas dos periódicos variam de 1 a 3 anos.
O processo de atualização do acervo começa no final de cada ano, quando é verificado o que
precisa ser renovado. No início do ano letivo, em reunião, os professores dos diversos cursos
sugerem e indicam a compra de livros e periódicos. A compra é feita por volta de março ou abril,
época em que coincide o lançamento de novas edições ou novas obras e o início das aulas.
Atualmente foi ampliado o acervo para atendimento aos programas das disciplinas, inclusive
para as bibliografias complementares.
O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leitura individual,
área de atendimento, mesas para a área de periódicos, 23 computadores para acesso ao acervo, e
salas de estudo em grupo. Os alunos contam também com armários para a guarda do material.
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Serviços Oferecidos:
Consultas locais (em qualquer das Bibliotecas, abertas também ao público em geral)
Empréstimo domiciliar do acervo local
Empréstimo entre Bibliotecas do Estado do Rio de Janeiro
Comutação Bibliográfica
Consulta a Bases de Dados em CDROM
Consulta a banco de dados jurídicos
Levantamentos bibliográficos
Acesso à Internet
3.5 Laboratórios Específicos
Laboratórios de Informática
O Curso de Engenharia Civil tem, à sua disposição, todos os laboratórios e salas especiais já
existentes na SUESC.
Estão disponíveis 2 Laboratórios de Informática e área de estudos na Biblioteca, utilizáveis para:
trabalhos e tarefas acadêmicas a serem efetuadas por docentes e discentes, destinando-se,
portanto a quaisquer áreas de conhecimento envolvidas no curso; treinamento das disciplinas
ligadas a administração e sua gestão.
Os Laboratórios de Informática, com programas específicos tornam a aprendizagem discente e o
trabalho dos docentes mais eficientes possibilitando uma vivência prática do conhecimento.
A utilização dos equipamentos também é feita pelos alunos nos horários das aulas dos
professores que, através de formulário, fazem a solicitação do laboratório desejado, indicando
qual a finalidade da utilização. Todos os equipamentos têm acesso 24 horas por dia à Internet,
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101
assim, os Laboratórios oferecem ao nosso corpo docente e discente o acesso gratuito à Internet,
possibilitando a utilização de uma ferramenta moderna na produção de seus trabalhos escolares
como estudo, ampliação de conhecimentos, observação e elaboração de materiais didáticos,
consultoria, reforço estudantil e nivelamento.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
São 200 microcomputadores de diferentes arquiteturas de última geração exclusivos para os
alunos. Os laboratórios climatizados estão sempre à disposição dos alunos para pesquisa,
atualização de notícias ou como ambiente de estudo. Cada laboratório está montado com
equipamentos de alto nível, cujas configurações são avaliadas permanentemente, de forma a
acompanhar os constantes avanços da tecnologia computacional. Os equipamentos utilizados
são homologados e identificados de forma individual, possuindo documentação mínima e
atualizada para o uso estando de conformidade com a legislação vigente e com as cláusulas
contratuais pactuadas com aliados estratégicos.
Quadro XVIII – Instalações administrativas
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PREDIO PRINCIPAL
Térreo
Espaço de Convivência 1 150 M²
Sanitários Masculinos 3 13,00 M² Cada
Sanitários Femininos 3 13,00 M² Cada
Sanitário PNE 1 2,96 M²
Biblioteca 1 222,82 M²
Xerox 1 12,53 M²
Cantina 1 16,28 M²
Laboratório de Informática 1 1 48,43 M²
Laboratório de Informática 2 1 88,87 M²
Sala dos servidores/ Telefonia 1 14,05 M²
Guarda Volume 1 8,62 M²
Empresa Júnior 1 8,09 M²
Mezanino/ 1º Andar
Laboratório de Práticas Pedagógicas 1 28.98 M²
Sanitários Masculino 1 13,00 M²
Sanitário Feminino 1 13,00 M²
Sanitário PNE 1 2,96 M²
Sala de Aula 1 74,00 M²
Laboratórios 6 52,00 M² Cada
Sala SOEP/ NAC 1 14,85 M²
Sala de Apoio Docente 1 10,75 M²
Sala Coordenação 1 32,64 M²
Sala dos Professores 1 22,45 M²
2º Andar
Salas de Aula 7 +/- 65,00 M² Cada
Laboratório 1 34,00 M²
Sanitário Masculino 1 13,00 M²
Sanitário Feminino 1 13,00 M²
Sanitário PNE 1 3,00 M²
3º Andar
Salas de Aula 7 +/- 65,00 M² Cada
Sanitário Masculino 1 13,00 M²
Sanitário Feminino 1 13,00 M²
Sanitário PNE 1 3,00 M²
Refeitório 1 15,5 M²
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Laboratório 1 60,00 M²
Espaço de Convivência 1 80,00 M²
4º Andar
Mini Auditório 1 130 M²
Salas de Aula 8 +/- 65 M²
Sanitário Masculino 1 13,00 M²
Sanitário Feminino 1 13,00 M²
Sanitário PNE 1 3,00 M²
PRÉDIO ANEXO
Térreo (Prédio Anexo)
Sala de Atendimento Secretaria 1 87,84 M²
Sala de Arquivos 1 19,37 M²
1º Andar ( Prédio Anexo)
Secretaria 1 39,16 M²
Sala Financeiro 1 10,49 M²
Sala DP 1 10,49 M²
Sanitário Masculino 1 3,00 M²
Sanitário Feminino 1 3,00 M²
Sala de Arquivo 1 9,49 M²
2º Andar ( Prédio Anexo)
Salas da Direção 4 +/- 12 M² Cada
Sanitário Masculino 1 3,00 M²
Sanitário Feminino 1 3,00 M²
3º Andar ( Prédio Anexo)
Sala de Reunião 1 39,87 M²
Cozinha 1 13,49 M²
Sanitário Masculino 1 3,00 M²
Sanitário Feminino 1 3,00 M²
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3.1. Gabinete de trabalho para professores de Tempo Integral
Os professores em regime de trabalho integral exercem funções acadêmico-administrativas na
instituição, possuindo espaço adequado às atividades as quais estão vinculados, podendo ser de
uso comum dependendo da programação de trabalho.
3.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos
A coordenação do curso, localizada no mezanino, é um espaço amplo, dividido em ilhas de
trabalho para cada coordenador, climatizada, cada coordenador possui seu computador de
trabalho com acesso à rede e internet, impressora, arquivos, mesas, cadeiras e armários.
Na sala contígua, temos a secretaria da coordenação onde são desenvolvidas atividades de apoio
à coordenação e atendimento aos alunos. Neste espaço há também uma sala que se destina ao
atendimento de alunos.
3.3. Sala de professores
Os professores dos diversos cursos fazem uso da sala de professores localizada no mezzanino,
que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipadas
segundo a finalidade a que se destinam.
A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que
incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à
internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais
conforto.
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3.4. Salas de aula
As salas de aula utilizadas pelo curso de Engenharia Civil possuem boa estrutura. São ventiladas
e iluminadas, com iluminação natural e artificial, sendo mobiliadas com carteiras individuais
para os alunos, mesa e cadeira para o professor, quadro branco, ventiladores.
O acesso aos portadores de necessidades especiais se dá por meio de rampas e elevadores,
banheiros adaptados.
3.4.1. Biblioteca Virtual
A FEFRJ disponibiliza ao corpo docente um vasto acervo em sua biblioteca virtual. Desta forma,
ao acessar o sistema acadêmico, o aluno pode visualizar o acervo digital facilmente utilizando os
laboratórios de informática da instituição ou mesmo de seu próprio lar, garantindo comodidade
ao acesso da bibliografia desejada.
3.5. Laboratórios didáticos especializados
A FEFRJ acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades
dos cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos
espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de
acompanhar o crescimento com qualidade. As principais diretrizes observadas para os
laboratórios se referem a:
Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios existentes;
Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas
de ensino e pesquisa;
Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivo
funcionamento;
Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de
consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e
elétricas e limpeza;
Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e
atualização;
Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de material
de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
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Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas na FEFRJ;
Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas
condições de funcionamento;
Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as
atividades laboratoriais;
Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo bibliográfico
e das instalações de laboratório.
Os espaços estão organizados de acordo com as necessidades do curso e também com a
demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
3.5.1. Anexos
Os Laboratórios apresentam infraestrutura e equipamentos para atender as necessidades
específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes
parâmetros:
Laboratórios com capacidade para 30 estudantes;
Bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas;
Equipamentos e reagentes específicos para atender as necessidades
apresentadas na ementa das disciplinas;
Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório
(manutenção, aulas, controle de suprimentos, etc.).
O dimensionamento e a otimização dos Laboratórios são resultante da interação das
necessidades dos cursos de graduação da FEFRJ, que contemplam disciplinas afins.
São apresentados, em anexo, a composição e os regulamentos dos laboratórios.
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Referências Bibliográficas
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação/LDB nº. 9394, 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Lei que regulamenta o Exercício Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da
Agronomia nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966
BRASIL/MEC. Decreto nº 5.626 do MEC de 22 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras.
BRASIL/MEC. Portaria MEC nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004. Introduzir na organização
pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos a oferta de disciplinas
integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial.
BRASIL/MEC. Resolução do CNE nº1/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
BRASIL/MEC. Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012. Diretrizes Nacionais para Educação em
Direitos Humanos.
BRASIL/MEC. Decreto nº4.281 de 25 de junho de 2006. Regulamentação da Lei nº 9.795 de 27
de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental.
CONFEA. Resolução nº 1.010 de 22 agosto de 2005. Regulamentação da atribuição de títulos
profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais
inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA –
Ministério da Educação – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
– Inep – Diretoria de Avaliação da Educação Superior – Daes – Sistema Nacional de Avaliação da