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SUIÚAS
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO
N° PM-SUL-007.0
SULGÁS - CIA DE GÁS DO ESTADO DO R.S. 1 de 41
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULASE DUTOS TERRESTRES E AEREOS
INDICE de r e v is õ e s
REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0
A
INICIAL
INCLUSÃO DE TRECHOS AEREOS E ATUALIZAÇÃO DE NORMAS
REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV.
H
DATA 14/11/13 22/05/17EXECUÇÃO EDMILSON EDMILSONVERIFICAÇÃO
MARCELO MARCELOAPROVAÇAO CHARLES CHARLES
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SuiGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N": PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 2 de 41
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
ÍNDICE:
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
4. CONDIÇÕES GERAIS
5. ABREVIATURAS
6. DEFINIÇÕES
7. EQUIPAMENTOS CALIBRADOS
8. RESPONSABILIDADES
9. PROCEDIMENTO DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
9.1 PINTURA NOVA:
9.2 PINTURA DE MANUTENÇÃO:
10. SISTEMA DE PINTURA NOVA :
10.1 Sistema de Pintura nova em Regiões Industriais/Urbanas:
10.2 Sistema de Pintura nova em Regiões em Orla Marítima
10.3 Sistema para regiões sujeitas á imersão em água doce ou
salgada total ou parcial (Caixas de Válvulas):
10.4 Sistema de pintura para componentes com superfície
galvanizadas:
10.5 TABELA DE ENQUADRAMENTO DE EQUIPAMENTOS
10.6 TABELA DE CORES:
11 SISTEMA DE PINTURA DE MANUTENÇÃO
11.1 Em regiões Industriais/Urbanas:
11.2 Em regiões em Orla Marítima:
11.3 Em regiões sujeitas à imersão em água doce ou salgada,
total ou parcial (Caixas
de Válvulas ) :11.4 Sistema de pintura para componentes com
superfície galvanizadas:
12 LINHA DE AÇÃO E DECISÃO:
13 TABELA DOS ESQUEMAS DE PINTURA NOVA:CFQ07078
4
4
4
5
6 6 8 8 8 9
9
10
10
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11
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14
15 15
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Su iG a s
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0
REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 3 de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
14 TABELA DOS ESQUEMAS DE PINTURA DE MANUTENÇÃO:
15 PLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE:
15.1 Etapas de inspeção:
15.2 Condições Ambientais (Pintura Nova, Pintura
Manutenção):
15.3 Granulometria e Teor de Cloretos Abrasivo (Pintura
Nova):
15.4 Inspeção de Superfície (Pintura Nova, Pintura
Manutenção):
15.5 Inspeção do perfil de Rugosidade (Pintura Nova):
15.6 Contaminação por Pó (Pintura Nova):
15.7 Inspeção de Camada de Tinta Úmida (Pintura Nova, Pintura
Manutenção):
15.8 Inspeção de Espessura da Camada de Tinta Seca (Pintura
Nova, Pintura Manutenção:
16 FALHAS E/OU DEFEITOS:
17 ADERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO:
18 ADERÊNCIA PARA PINTURA NOVA:
19 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO:
19.1 Condições Ambientais:
19.2 Preparo de Superfície:
19.3 Perfil de Rugosidade:
19.4 Abrasivos:
19.5 Contaminação por Pó:
19.6 Teor de Cloretos na Superfície:
19.7 Espessura do filme úmido:
19.8 Espessura do filme seco:
19.9 Ensaios de Adesão em superfície método X:
19.10Ensaio de Adesão em superfície método Tração:
19.11 Inspeção visual:
20 REGISTRO DE INSPEÇÃO:
21 CONSIDERAÇÕES GERAIS
19
20
20
20
21
22
23
23
24
24
30
30
31
31
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32
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33
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SulCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: .A
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PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
3521 ANEXOS
1. OBJETIVO
Estabelecer requisitos exigíveis mínimos para pinturas novas e
repintura dos conjuntos de estação de gás natural, tubulações
terrestres e aéreas em superfícies metálicas.
2. APLICAÇÃO
Este procedimento de pintura é aplicável para área técnica da
SULGÁS, tanto em pinturas novas como em pintura de manutenção.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
• ISO 8501.1/07 - Preparation of steel substrates before
application of paint and related products - visual assessment of
surface cleanliness - Part 1: Rust grades and preparation grades or
uncoated steel substrates and of stell substrates after overall
removal of previous coatings.
ISO 8504.2/00 - Preparation of steel substrates before
application of paint and related products-surface preparation
methods part 2 - abrasive blast-cleaning.
ISO 8502-3 - Dust Visual Standard.ISO 8502-6 - Test Bresle
Method.
ISO 8502-9 - Preparation of steel substrates before application
of paints and related products — Tests for the assessment of
surfasse cleanliness.
SSPC Vol.2 - Steel Structure Painting Manual.
SSPC-SP11 - Power Tool Cleaning To Bare Metal.SSPC-VIS 3 -
Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared by Power-an
Hand-Tool
CleaningASTM D4940 - Conductimetric Analysis of Water Soluble
Ionic Abrasives.
SAE J-44 - Cast Shot and Grit Size Specifications for Peening
and Cleaning.N-2/M - Revestimento Anticorrosivo de Equipamento
Industrial.N -9/G - Tratamento de Superfícies de Aço com jato
Abrasivo e Hidro jateamento.
N-13/L- Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura.N-442/Q-
Revestimento Externo de tubulação em instalações
terrestres.N-1021/F - Pintura de Aço Galvanizado, Aço inoxidável,
Ferro Fundido, Ligas não Ferrosas<
Materiais Compósitos Poliméricos e Termoplásticos.ABNT NBR 11003
- Tintas - Determinação da Aderência.
ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfícies de Aço por Compostos
Químicos.
ABNT NBR 15239 - Tratamento de Superfícies de Aço com
Ferramentas Manuais e Mecânicas. /
ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies
Metálicas - Procedimento. ABNT NBR 15185 - Inspeção Visual de
Superfícies para Pintura/lrídustrial.
ABNT NBR 10443-Tintas e vernizes - Determinação da Espessura da
Pelícdla/seca sobre Superfícies Rugosas - Método de Ensaio.
Edm>tspn FfaT.'r7es
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SuiGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N": PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 5 de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
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• ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para
Aplicação de Tintadeterminação de rugosidade.
• NR-15 - Atividades e Operações Insalubres da portaria N° 3214
do MTE.
• NR-26 - Sinalização de Segurança
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Plano de treinamento de Mão-de-obra
4.1.1 Antes do início dos serviços deve ser elaborado e
implementado pelo Inspetor de Pintura Nível 2 ou profissional de
notório saber na área de Pintura Industrial, um plano de
treinamento com critério de avaliação para toda a mão-de-obra
envolvida nos serviços de pintura contendo, no mínimo, os seguintes
tópicos da Tabela 1.
4.1.2 São aceitos outros treinamentos teóricos equivalentes em
substituição à parte teórica da Tabela 1, a critério da SULGÁS,
mediante avaliação teórica e prática.
Tabela 1 - Plano de Treinamento da Mão-de-Obra
P ro g ra m a d o c u rs oC arga h o rá r ia (h )
E n c a rre g a d o J a t is ta P in to r
P ro g ra m a te ó r ic o- f in a lid a d e da p in tu ra ;-a t
iv id a d e e re s p o n s a b ilid a d e d o P in to r; -c o n c e
ito s d e co rro sã o ; g ra u s d e in te m p e rism o .
2 2 2
-c o n d iç õ e s a m b ie n ta is : tem pe ra tu ra am bien te
, um idade . R e la tiva , p o n to de o rva lh o , tem pe ra tu ra
da peca . 2 2 2-p re p a ro da s u p e rfíc ie : lim p e za com s o
lve n te s , lim peza . M anua l, lim p e za m ecâ n ica , ja te a
m e n to a b ra s iv o , h id ro ja te a m e n to .
4 4 4
- t ip o s d e a b ra s iv o s , g raus de p re p a ro da s u p
e rfíc ie e p e rf il d e ru g o s id a d e . 2 2 1- t ip o s de
tin ta s e ca ra c te rís tica s p rin c ip a is , co n fo rm e o s
e rv iç o a se r re a liza d o . 2 2 2-p re p a ro da t in ta : h o
m o g e n e iza çã o , d ilu ição , “ s h e lf life ’ ,t e m p o d
e i n d u ç ã o , “ p o t - l i f e ’ , p r o p o r ç ã o d a m is
t u r a . 2 2 2-esq u e m a s de p in tu ra : t in ta a se r u
tiliza d o s , m é to d o s de a p lic a ç ã o , e sp e ssu ra da p
e lícu la seca, n ú m e ro de d e m ã o s , in te n /a lo e n tre
de m ã o s .
4 4 4
-m é to d o s de a p lica çã o : ro lo tr in c h a p is to la co
n ve nc ion a l e p is to la sem ar:-b o a s p rá tica s : “ s tr
ip e -c o a t’ , m ed içã o d e p e líc u la úm ida , m e d iç ã o
d o te o r d e c lo re to na s u p e rfíc ie .
4 4 4
-p r in c ip a is fa lh a s e d e fe ito s : p re ve n çã o e c
o rre çã o .4 4 4
- re q u is ito s ge ra is d e s e g u ra n ç a , m eio am b ien
te , e fic iê n c ia e n e rg é tic a e sa ú d e (S M E S i: S e g
u ran ça n o s s e rv iç o s desca rte d e p ro d u to s , equ ip
am e n to de" p ro te ç ã o in d iv id u a l (EPI) e e q u ip a m e
n to de p ro te ç ã o c o le tiv a (EPC) etc.
2 2 2
- p ro c e d im e n to de exe cu ção .4 2 2
P a rte p rá tic a- id e n tif ic a ç ã o dos g ra u s de in tem
pe rism o .
1 1 1- id e n tif ic a ç ã o d os g raus d e p re p a ro de su p
e rfíc ie : m anua l, m e c â n ic o , ja te a m e n to a b ra s
ivo e h ig ro ja team en to .
1 1 1
- té c n ic a s de a p lic a ç ã o co n fo rm e o s e r / iç o a
se r re a liza d o : ro lo tr inch a , p is to la co n ve n c io n
a l e p is to la sem ar
4 44 , / á
-b o a s p ra tic a s : “ s tr ip e c o a t ’ , m ed içã o d e
pe lícu la u m id a m e d içã o d o te o r d e c lo re to na sup e
rfíc ie . 2 2 — Æ & c
' ouw !£°'n'> '
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PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO N" PM-SUL-007.0
REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 0 de 41
SUlÕAf PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
4.1.3 Toda mão-de-obra deve ser treinada por inspetor de pintura
Nível 1 ou 2 (com experiência comprovada na área afins) e no
procedimento de execução de pintura do serviço a ser realizado.
4.1.4 A periodicidade do treinamento no procedimento de execução
da pintura deve ser anual ou a critério da SULGAS.
4.1.5 Todos os métodos de inspeção e ensaios especificados no
escopo desse procedimento somente poderão ser executados por
profissional N1 ou N2 certificado pelo sistema nacional de
qualificação e certificação em corrosão e proteção (SNQC-CP).
5. ABREVIATURAS
4.1. GN: Gás Natural.4.2. EPI: Equipamento de Proteção
Individual.4.3. PM: Procedimento de Manutenção.4.4. ROA: Relatório
de Ocorrência Anormal.4.5. VES: Válvula de Bloqueio tipo
Esfera.4.6. ERP: Estação de Regulagem de Pressão.4.7. RNC:
Relatório de Não Conformidade.4.8. EPU: Teste de Espessura de
Película Úmida.4.9. EPS: Teste de Espessura de Película Seca.
6. DEFINIÇÕES
6.1 Diluente
Líquido usado para diminuir a viscosidade de uma tinta. O mesmo
que solvente dissolvente e "thinner”
6.2 Limpezas Manuais
Procedimentos que compreendem o emprego manual de escovas,
espátulas, lixas, martelos, raspadores, picadores, outras
ferramentas manuais de impacto, ou a combinação das mesmas. É
exigida a remoção de carepa, óxidos, ferrugem e tintas antigas
soltas, bem como outros contaminantes prejudiciais à pintura. Não
se espera, porém, que toda a carepa, óxidos, ferrugem e tintas
antigas sejam removidas por este processo. É aceitável a
permanência de oxidação ou pintura firmemente aderida.
6.3 Jateamento Abrasivo
Método de preparo das superfícies de aço para pintura, através
de jateamento com abrasivos, impelidos por meio de ar comprimido
através de bicos aplicadores.
6.4 Passe
Número de aplicações necessárias para se atingir a espessura de
película por demão.
Passe cruzado: aplicação em forma de cruz. Edmil̂ fŜ T Rjamires
\?y£- ' ’
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MANUTENÇÃO N”: PM-SUL-007.0R EV: A
UNIDADE: GERAL F O LH A : j de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
6.5 Pintura
É o processo de proteção anticorrosiva de uma superfície pela
aplicação de tintas.
6.6 Graus de Intemperismo e Preparação
Os graus de intemperismo e de preparação de superfícies não
pintadas, estão reproduzidos na norma ISO 8501-1, por meio de uma
série de padrões fotográficos.
6.6.1 Graus de Intemperismo de Superfícies de Aço Sem Pintura
conforme a norma ISO 8501-1
Grau A - Superfície de aço completamente coberta de carepa de
laminação intacta e com pouca ou nenhuma corrosão.
Grau B - Superfície de aço com princípio de corrosão e da qual a
carepa de laminação tenha começado a desagregar.
Grau C - Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha
sido eliminada pela corrosão ou possa ser retirada por meio de
raspagem, e que apresente pequenos alvéolos.
Grau D - Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha
sido eliminada pela corrosão e que apresenta corrosão alveolar de
severa intensidade.
6.6.2 Graus de Preparação de Superfícies de Aço por Meio de
Jateamento Abrasivo Seco. Conforme as normas ISO 8501-1 e ISO
8504-2.
Grau Sa 1 - Jateamento Abrasivo Ligeiro:
A carepa de laminação solta, a ferrugem e material estranho não
aderente devem ser removidos. A superfície deve ser limpa,
imediatamente, com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova
limpa. A aparência final deve corresponder às gravuras com
designação Sa1. Esta limpeza não se aplica a superfícies que
apresentem Grau A de intemperismo original. Para as demais, os
padrões de limpeza são: BSa 1, CSa 1 e DSa 1.
Grau Sa 2 - Jateamento Abrasivo Comercial:
Quase toda a carepa de laminação, a ferrugem e material estranho
devem ser removidos. A superfície deve ser limpa, imediatamente,
com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A
superfície deve apresentar, então, coloração acinzentada e
corresponder, em aparência, às gravuras com designação Sa 2. Esta
limpeza não se aplica a superfícies que apresentem Grau A de
intemperismo original. Para as demais, os padrões de limpeza são:
BSa 2, CSa 2 e DSa 2.
Grau Sa 2 1/2 - Jateamento Abrasivo ao Metal quase Branco:
A carepa de laminação, a ferrugem e material estranho devem ser
removidos de maneira tão perfeita que seus vestígios apareçam
somente como manchas tênues ou estrias. A superfície deve ser
limpa, imediatamente, com aspiradores, ar comprimido limpo e/seco
ou escova limpa. A superfície deve apresentar, então, aspecto
correspondente às gravuras com designação Sa 2 1/2. Os padrões de
limpeza são: ASa 2 1/2, BSa 2 1/2, CSa 2/Í/2 e DSa 2 1/2 .
EclrruGrau Sa 3 - Jateamento Abrasivo ao Metal
Branco:(annires
Q U ÍM IC O I N D ^ - Ct" u u 7 0 7 0
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MANUTENÇÃON°; PM-SUL-007.0 REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 3 de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
A carepa de laminação, a ferrugem e material estranho devem ser
totalmente removidos. A superfície deve ser limpa, imediatamente,
com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A
superfície deve apresentar, então, coloração metálica uniforme,
correspondente em aparência às gravuras com designação Sa 3. Os
padrões de limpeza são: ASa 3, BSa 3, CSa 3 e DSa 3.
SSPC-SP11 Ferramenta elétrica e ou pneumática de limpeza para
metal cru.A superfície deve estar livre de óleos visíveis, graxa,
sujeira, poeira, ferrugem, pintura, óxidos, produtos de corrosão e
outros materiais estranhos. Podem ser deixados resíduos leves de
ferrugem e tinta na parte de difíceis acesso se a superfície
original estiver desbastada. O perfil de superfície não deve ser
inferior a 1 mil (25 microns).É obtida através de pistola de
agulhas e ou combinação com escovas rotativas e lixadeiras.
7 EQUIPAMENTOS CALIBRADOS
7.1. Todos os instrumentos de medição a serem utilizados nos
trabalhos de preparação de superfícies e aplicação das tintas devem
ser calibrados conforme procedimentos específicos e estar dentro do
prazo de validade durante a execução dos trabalhos.
7.2. O controle de qualidade deve possuir um plano de calibração
contendo uma planilha dos instrumentos utilizados e o prazo de
validade para cada um deles.
8 RESPONSABILIDADES
8.1 Cabe à SULGÁS o acompanhamento e atualização deste PM,
dirimindo as dúvidas e fornecendo informações adicionais que se
façam necessárias.
8.2 É responsabilidade dos técnicos, engenheiros e demais
colaboradores das áreas de engenharia, manutenção e operação da
SULGÁS padronizarem as melhorias identificadas na aplicação deste
procedimento.
8.3 É responsabilidade dos técnicos, pintores e fiscais
cumprirem e fazer cumprir as atividades de manutenção conforme
determinado neste procedimento, bem como registrar em ROA qualquer
impedimento ao cumprimento deste.
8.4 É responsabilidade dos técnicos zelarem pelos equipamentos,
ferramentas, materiais EPI’s utilizados no cumprimento de suas
tarefas.
8.5 É de responsabilidade dos pintores e técnicos da Contratada
executante do serviço de pintura zelarem por seus equipamentos,
ferramentas, materiais e EPI's, seguindo sempre as orientações
técnicas e de segurança repassadas por seus Supervisores e Fiscais
da SULGÁS.
9 PROCEDIMENTO DE PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES
Nota: Em qualquer dos esquemas de pintura previstos neste
procedimento, submeter à superfície a ser pintada a processo de
limpeza por ação físico-química, conforme ^ABNT NBR 15158, apenas
nas regiões onde, durante a inspeção, constataram-se vestígios de
óleo, graxa, gordura ou outros contaminantes. ^ /m ire s
SCP0179Trrrs-------
0S õ ^ C f0 07078
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SulGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N“: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: g de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
9.1 PINTURA NOVA:
TABELA DE ESQUEMAS DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA AÇO COMUM AO
CARBONO PARA PINTURAS NOVAS
Método de Preparação de Superfície
Padrão da Preparação da Superfície Norma
Jato abrasivo SA 2 !4 (no mínimo) ISO 8501-1
Padrão visual de referencia ASa2 1/2
Pprtrãn \/í«;mpI H p rpfprpnrip RRp? %
Padrão visual de referencia DSa2 /4
9.2 PINTURA DE MANUTENÇÃO
TABELA DE ESQUEMAS DE TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE PARA AÇO COMÇM AO
CARBONO PARA PINTURAS DE MANUTENÇÃO
EdmilsofTli^™>rPs'p,n2J K pSU
Q u íS ic o i^ ^ 07078
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SulCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N° PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: de 4 1
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
Método de Preparação de Superfície
Padrão da Preparação da Superfície Norma
Jato abrasivo SA 2 14 (no mínimo) ISO 8501-1
Preparação Mecânica C SP 11 SSPC-SP 11
NOTA : Na impossibilidade de jateamento abrasivo concordância da
fiscalização poderá aplicar apreparação mecânica.
Padrão visual de referencia C SP 11
10 SISTEMA DE PINTURA NOVA
10.1 Sistema de pintura novas em regiões Industriais/Urbanas
Tubulação de utilidades, de processo e de transferência e seus
acessórios acoplados ou não. Ambiente: seco ou úmido, com ou sem
salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Temperatura
de operação: 0 °C até 80 °C.
10.1.1 Tinta de Fundo
Aplicar revestimento único com 1 demão de tinta epóxi sem
solventes, tolerante ^Superfíciesmolhadas, conforme a PETROBRAS
N-2680 aplicada por meio de pistola sem a f ou trincha,com
espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervak?
mínimo entredemãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
Eclmi's?2Í?f p? £ ! / /ipn2 - sm r /„ chrffin-CP 01 79IPN2 -Ir M
AC6 - '
• imh VPQ i)7Q78 "'vjIVHCINL' _
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SulCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: j
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j * M mSwjGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N": PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: ^ de 4 1
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
10.3.2 Tinta de Acabamento
Aplicar revestimento único com 1 demãos de tinta epóxi sem
solventes, tolerante à superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS
N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha, com
espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo
mínimo entre demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
10.4 Sistemas de Pintura para componentes com superfície
galvanizadas, não ferrosas, materiais compósitos e
poliméricos,Galvanizados sem corrosão.
10.4.1 Preparação de Superfície
A. Após executar limpeza físico-química nas superfícies a ser
pintada removendo 100% deóleos, graxas e gorduras, executarem
limpeza com escova manual e fazer lavagem da superfície para
remoção de óxidos e sais de zinco e demais impurezas sólidas.
B. Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com
água doce e escovamento simultâneo ou hidrojateamento com pressão
de 5 000 psi, jato em leque.A água doce para limpeza ou para o
hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis abaixo de 40
ppm.
C. Para a quebra de brilho do galvanizado sem corrosão deve ser
efetuado um dos seguintes processos:
• jateamento abrasivo ligeiro (100 psi);• hidrojateamento com
abrasivo (5 000 psi);• lixamento manual leve.
NOTA : Devera ser identificado os sais solúveis do substrato,
assim como a contaminação por p ó .
10.4.2 Tinta de Fundo
Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi,
conforme recomendação do fabricante de tinta responsável pelo
fornecimento do esquema de pintura, por meio de pistola sem ar ou
trincha, de maneira a formar sobre a superfície galvanizada uma
película com espessura mínima de 20 pm.
10.4.3 Após a aplicação da tinta promotora de aderência e
decorrido o tempo de repintura recomendado pelo fabricante, aplicar
o esquema de pintura previsto, conforme as normas de procedimento
de pintura, com exceção da camada de tinta de fundo.
10.5 TABELA DE ENQUADRAMENTO DE EQUIPAMENTOS
Ambiente EquipamentosIndustriais / Urbanos: Estações e dutos da
Sulgás, inclusive dutos sob
travessiasSujeitas à imersão em Água:
Caixa de válvulas, atuadores e estações enterradas. / /
Superfície galvanizada: Postes galvanizados, e outros materiais
galvanizados. /
NOTA: Em caso de duvida a definição será feita pela fiscalização
da Sulgás.Ed
ÍPN2 fPN2ieN2. HAGS-?
om Ra^niresSEÜCÍl 9607~ ,-£P0179 1212-
QUÍMICO IND.-CFQ 07078
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SuiCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N“: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA:
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SuiGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: OERAL FOLHA: ^ 4 de 4 1
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
A tinta indicada para acabamento como já citada anteriormente é
tolerante a umidade inclusive sobre a superfície úmida e possui a
característica de não reter brilho por longa duração.
11.2 Sistema de pintura de manutenção em regiões situadas sob
influencia de orla marítima ou píer.
Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até
500 m da praia ou em áreas onde ocorrem predominantemente ventos
fortes vindos do mar para o litoral, constatando-se presença de
areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a
uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi
(mínimo).Temperatura de operação: 0 °C até 80 °C.
11.2.1 Tinta de Fundo
Aplicar revestimento único com 2 demão de tinta epóxi sem
solventes, tolerante à superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS
N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha, com
espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo
mínimo entre demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
11.2.2 Alternativa de Tinta de Fundo
Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300
pm do revestimento tipo II, especificado na PETROBRAS N-2912,
obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.
11.2.3 Tinta de Acabamento
Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme
PETROBRAS N-2677, por meio de rolo, trincha ou pistola convencional
ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 70
pm.
11.2.4 Alternativa de Tinta de Acabamento
Aplicar 1 demão de tinta epóxi sem solventes, tolerante à
superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680 aplicada por meio
de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca
de 150 pm, por demão.
Nota: A alternativa de acabamento é indicada principalmente
quando as condições climáticas são adversas impossibilitando a
conclusão dos trabalhos.A tinta indicada para acabamento como já
citada anteriormente é tolerante a umidade inclusive sobre a
superfície úmida e possui a característica de não reter brilho por
longa duração.
11.3 Em regiões sujeitas à imersão em água doce ou salgada,
total ou parcial, continua ou intermitente (CAIXAS DE VÁLVULAS
).
11.3.1 Tinta de Fundo
Aplicar revestimento com 2 demãos de tinta epóxi sem solventes,
tolerante à superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS N-2680
aplicada por meio de pistola sem aráu trincha,
Edm ils^/a[nir9S^ ^ ^0170'
ICN2 - NACÈ~r '2't'213 QUÍMICO IN B ^C F Q 07078
-
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UNIDADE: GERAL FOLHA: j 5 de t f
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VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
com espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O
intervalo mínimo entre demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120
h.
11.3.2 Tinta de Acabamento
Aplicar revestimento único com 1 demão de tinta epóxi sem
solventes, tolerante à superfícies molhadas, conforme a PETROBRAS
N-2680 aplicada por meio de pistola sem ar ou trincha, com
espessura mínima de película seca de 150 pm, por demão. O intervalo
mínimo entre demãos deve ser de 12 h e o máximo de 120 h.
Nota: A tinta N-2680 é uma tinta formulada especialmente para
condições adversas, ela é resistente a qualquer umidade ambiente,
ponto de orvalho, possui alta retenção nas arestas, é tolerante a
superfícies úmidas, pode ser aplicado sobre superfícies com leve
camada de lamina d’água, pode ser aplicada em temperatura próxima a
zero grau.
11.4 Sistemas de Pintura para componentes com superfície
galvanizadas, não ferrosas, materiais compósitos e poliméricos
Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Localizada
11.4.1 Preparação de Superfície
11.4.1.1 Após executar limpeza físico-química nas superfícies a
ser pintada removendo 100% de óleos, graxas e gorduras, executarem
limpeza com escova manual e fazer lavagem da superfície para
remoção de óxidos e sais de zinco e demais impurezas sólidas.
11.4.1.2 Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar
limpeza com água doce e escovamento simultâneo ou hidrojateamento
com pressão de 3 000 psi, jato em leque. A água doce para limpeza
ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis
abaixo de 40 ppm.
11.4.1.3 Nas regiões que apresentarem corrosão, executar
tratamento mecânico com ferramentas mecânico-rotativas tipo “wire
bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC- SP11, com perfil de
rugosidade, de natureza angular, situado entre 40 pm e 60 pm,
medido pelo método contido na ABNT NBR 15488.
NOTA : Devera ser identificado os sais solúveis do substrato,
assim como a contaminação por p ó .
11.4.2 Tinta de fundo
11.4.2.1 Nas regiões que foram submetidas ao tratamento, aplicar
uma demão de tinta de fundo Epoxi-Zinco Poliamida, especificada na
PETROBRAS N-1277, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima
de película seca de 50 pm, procurando evitar sobreposição da tinta
sobre a galvanização.
Após a conclusão do descrito em acima e decorrido o intervalo
para aplicação da próxima demão com mínimo de 16 horas e máximo de
48 horas, efetuar os procedimentos indicados em A , B e C e
sucessivamente.
11.5 Superfícies de Aço Galvanizado com Área de Corrosão
Generalizada
11.5.1 Deve ser removido totalmente a oxidação e restos de
galvanizados com ^e aplicado o esquema de pintura orginalmente
previsto. £(j
químico ind. - ^
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12 REPAROS DE PINTURA
12.1 Os Reparos devem preferencialmente seguir o esquema
original de pintura, em casos aonde se tome inviável, a preparação
de superfície deve ser a preparação mecânica conforme item 9.2.
Método de Preparação de Superfície
Padrão da Preparação da Superfície Norma
Jato abrasivo SA 2 Vi (no mínimo) ISO 8501-1
Preparação Mecânica CSP 11 SSPC-SP 11
12.2 Após a preparação da superfície imediatamente após, seguir
o esquema de pintura originalmente proposto, tomando os mesmos
cuidados e boa praticas indicados no respectivo esquema
original.
Nota: estes reparos podem ser aplicados para recuperação das
regiões ensaiadas para determinação do ensaio de aderência e ou
danos mecânicos na superfície concluída e demais sinistros.
13. LNHA DE AÇÃO E DECISÃO
Nota: Quando necessário remover toda a camada de tinta, a
superfície deve ser inspecionada quanto a sua espessura de parede,
em caso de corrosão alveolar ou por pites, que reduzam a espessura
de trabalho da parede abaixo da especificada em projeto, já
descontadas a tolerância de espessura de taxa de corrosão, a peça
inteira deve ser inutilizada permanentemente e ser substituída por
outra em condições previstas no projeto original.
-
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MANUTENÇÃON°: PM-SUL-007.0 REV: A
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REV: AUMIDADE: GERAL FOLHA: -j g dePINTURAS DE SUPERFÍCIES
METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E
AEREOS14 TABELA DOS ESQUEMAS DE PINTURA NOVA
Tipo de pintura Pintura Nova
Ambiente Industriais / UrbanasSob influencia de Orla marítima
ou
Pier
Sujeitas à imersão em água.
Superfície galvanizada, sem
corrosão.
Preparação da superfície Sa2 1/2 Sa2 1/2 Sa21/2 Lavagem a 3000
psi
Apl
icaç
ão d
e tin
tas
Tint
a de
Fun
do
Tinta N-2680 N-2680 N-2680N-2198 ou
recomendada pelo fabricante de tintas
Cor Qualquer Qualquer Qualquer QualquerMétodo de aplicação
T/R/PC/PA T/R/PC/PA T/R/PC/PA
R/T/PC
Espessura 100pm 150pm 150|jm Acima de 20 pmQuant.
demãos 01 01 0201
Intervalorepintura De 12 até 120 horas De 12 até 120 horas De 12
até 120 horas
De 01 até 24 horas
Alte
rnat
iva
de ti
nta
de
fund
o
Tinta N-2630 N-2912 II
N/A N/A
Cor Qualquer BrancaMétodo de aplicação T/R/PC/PA PA
Espessura 100 300Quant.
demãos 01 01
Intervalorepintura De 16 até 48 horas -
Aca
bam
ento
Cor Consultar Tabela de Cores
Tinta N-2677 N-2677 N-2680Aplicar o esquema de pintura previsto
com exclusão do
p re p a ro da superfície e da tinta de fundo.
Método de aplicação R/T/PC R/T/PC R/T/PC
Espessura 70pm 70pm 150pm
Quant.demãos 01 01 01
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UNIDADE: GERAL FOLHA:
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16 PLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE
15.1 As inspeções devem ser realizadas nas seguintes etapas:
• Condições ambientais ( Pintura nova, pintura de manutenção);•
Granulometria do abrasivo (Pintura nova);• Teor de cloretos no
abrasivo (Pintura nova);• Preparo de superfície ( Pintura nova,
pintura de manutenção);• Perfil de rugosidade (Pintura nova,
pintura de manutenção);• Contaminação por pó (Pintura nova);• Teor
de cloretos na superfície (Pintura nova);• Espessura Úmida (Pintura
nova, pintura de manutenção);® Pintura (Pintura nova, pintura de
manutenção);• Ensaio de Aderência (Pintura nova, pintura de
manutenção);• Ensaio de Aderência por Tração para pintura nova
(Pintura nova).
Nota: Para a aplicação da tinta N-2680 não é necessário atender
os itens referente a UR,TS mínima e TA.
Nota: Este procedimento não contempla processos á úmido, somente
jateamento abrasivo á seco em pinturas novas e na manutenção.
15.2 Condições Ambientais (Pintura nova, Pintura
Manutenção):
15.2.1 Diariamente, antes de início de cada turno e no mínimo
mais duas vezes por turno, sendo que cada vez que o clima mudar de
condição deve ser monitorado segundo os parâmetros:
• Umidade Relativa do Ar;• Temperatura Ambiente;• Temperatura da
Superfície;• Ponto de Orvalho.
15.2.2 A umidade relativa do ar deve ser medida antes e durante
a execução dos trabalhos de preparação de superfície e pintura,
através de um termo higrómetro devidamente calibrada, instalada
preferencialmente na área aonde serão executados os trabalhos
estando abrigado do sol;
15.2.3 A temperatura ambiente deve ser medida antes e durante o
processo de pintura em termo higrómetro ou em um termômetro;
15.2.4 Deverá ser comparada a temperatura da superfície com a
temperatura do ponto de orvalho;
15.3 Granulometria e Teor de Cloretos no Abrasivo (Pintura
Nova):
15.3.1 Antes do jateamento abrasivo ou hidro jateamento com
abrasideve atender aos especificados na Tabela 1. Edmilfí
ft^nplha novaU I ^ 0 7
Q u f f i ú INÔ CTQOmZiL
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Tipo de abrasivo A ltura máxim a do perfil pm
Escoria do cobre:
G rosso #12/40 100M édio #18/40 75
Fino #40 50G ranalha de aço angular:
G-14 150G-25 100G-40 75G-50 50
G ranalha de aço esférica:
S-390 110S-330 85S-280 75S-230 65
G ranalha de a lum ínio sinterizadoangular:
130#8/16 100
#12/20#20/40
80
G ranalha de a lum ínio sinterizadoesférica:
100#8/16 85
#12/20#20/40
65
Abrasivo com esponja:
Com G-40 75Com óxido de alum ínio 16 100Com óxido de alum ínio
30 50
NOTA De acordo com a SAE J-444.
-
Æ
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15.3.2 A seleção das peneiras deve ser feita em função da
classificação do abrasivo, seguinte sequência:
1o fundo2o peneira de menor abertura 3C peneira de maior
abertura 4o tampa
15.3.3 Teor de Cloretos deverá ser executado conforme ASTM
D-4940.
15.3.3.1 Frequência do teste: por lote de abrasivo
1. 300 ml água;2. Água destilada ou deionizada;3. 300 ml de
abrasivo;4. Agitar com bastão de vidro durante 1 minuto;5.
Descansar por 8 minutos;6. Agitar novamente com bastão por 1
minuto;7. Filtrar o líquido sobrenadante, descartando os primeiros
10 ml do filtrado;8. Lavar a célula do condutivimetro com água
destilada;9. Analisar a condutividade do filtrado.
25°C 1000 m l— I 900 m l- 800 m l— « 700 m l-600 mr
I. LíS ?) m.Já*i ■
miiTBtiii« n n i iA iw A 200 mlABRASIVO 100m|
15.4 Inspeção de Superfície (Pintura Nova, Pintura
Manutenção):
15.4.1 Inspeção Visual da superfície a ser jateada e pintada
15.4.1.1 Deverá ser efetuada inspeção visual em 100% das peças e
em 100% da superfície a serem pintadas antes e após cada etapa do
processo a fim de detectar qualquef tipo de contaminante, o qual
devera ser identificado, marcado e removido totalmente. ^
15.4.1.2 Deverá também ser verificada a presença de cantos vivos
ante^/do jateamento abrasivo.
Edj {arnires ÍPN2 \ S E Q O taS O ^jã lS L .
-
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15.4.1.3 A superfície deve estar isenta de fragmentos de metal
fundido aderido na forma de respingos de solda os quais deverão ser
detectados também antes do jateamento abrasivo.
15.4.2 Antes e após do jateamento abrasivo
15.4.2.1 Inspeção: Verificar inicialmente o estado de oxidação
do material em 100% da superfície de acordo com a norma ISO 8501-1
e se está isento de óleo ou graxa para evitar a contaminação da
área jateada.
15.4.2.2 Na inspeção pós jateamento deve-se verificar a presença
de contaminantes como óleo ou graxa ou qualquer substância estranha
e marca-las para a sua remoção.
15.4.2.3 Após a execução do jateamento, verificar se a
superfície está de acordo com o especificado, comparando com o
padrão fotográfico Sa2 1/2 da norma ISO 8501-1.
15.5 Inspeção do Perfil de Rugosidade (Pintura Nova):
15.5.1 Efetuar medição do perfil de rugosidade no primeiro metro
quadrado da área jateada ou no primeiro metro linear no caso de
tubulações ou vigas perfiladas, prosseguir com as medições para
cada 30 metros quadrados ou 30 metros lineares, respectivamente, ou
sempre que houver troca de jatista, bico de jato, abrasivo ou
diferença na pressão do ar de jateamento.
15.5.2 A altura do perfil de rugosidade deve ser determinada,
mediante o uso de rugosimetro com precisão de 5 pm .
15.5.3 Cada região selecionada deve medir 200 mm x 200 mm e
devem ser efetuadas cinco medições, sendo uma no centro geométrico
e as demais em suas diagonais.
15.5.4 As medições devem ser feitas pelo posicionamento do
rugosimetro nos pontos indicados, sem deslizar a agulha do mesmo na
superfície.
15.5.5 O valor da rugosidade é obtido pela média aritmética das
cinco medições efetuadas.
15.6 Contaminação por Pó (Pintura Nova).
15.6.1 Definição da poeira
15.6.1.1 partículas de materiais soltas presente sobre a
superfície do aço preparada para pintura, resultantes de preparação
de superfície por jateamento abrasivo ou outro processo de
preparação.
15.6.1.2 Após o jateamento abrasivo, a superfície deve ser limpa
por meio de escova e/ou aspirador de pó, de forma a remover grãos
de abrasivos e poeira.
15.6.1.3 O ensaio de poeira deverá ser realizado conforme norma
ISO 8502-3 - Métgdò de fita adesiva
15.7 Teor de Cloreto na Superfície (Pintura Nova):
-
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO N": PM-SUL-007.0
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15.7.1 Análise da limpeza da superfície, através da extração de
sais solúveis da superfície jateada, para determinar a quantidade
de massa de sal por área, método de ensaio deverá ser conforme a
ISO 8502-6 - ISO8502-9.
15.7.2 O teste se divide em duas partes:
• Extração de sais solúveis (água destilada ou deinizada);•
Análise (condutivímetro).
15.7.3 O teste consiste em fixar uma célula adesiva no
substrato; injetar água destilada ou deionizada; depois extrair
esta água para analise.
15.8 Inspeção da Camada de Tinta Úmida (Pintura Nova, Pintura
Manutenção):
15.8.1 A camada mínima da película úmida deve ser definida pela
seguinte formula :
EPU = EPS x 100/SV
Legenda:
EPU: Espessura de Película Úmida EPS: Espessura de Película Seca
SV: Sólidos por Volume
15.8.2 Executar a inspeção da camada de tinta úmida durante a
aplicação da tinta, de modo a evitar variações inaceitáveis da
espessura da película seca.
15.8.3 Deve ser realizado um número de medições correspondentes,
em valor absoluto a 20% da área total pintada.
15.8.4 As medições devem ser realizadas imediatamente a
aplicação da tinta sobre o substrato.
15.9 Inspeção da Espessura da Camada de Tinta Seca (Pintura
Nova, Pintura Manutenção):
Nota 1 : A medição da espessura deve ser efetuada depois de
decorrido o tempo mínimo de secagem para repintura de cada
demão.
Nota 2 : Devem ser realizado um número de medições
correspondentes, em vajoívcabsoluto a 1% da área total pintada.
EdmiÊon pamires
CP 0179 ICN2 -XNACE - 21213
OUlMlCÜINU.-CPO 07076'
-
m Á __SuiGasPROCEDIMENTO DE
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15.9.1 Condições gerais:
Ajuste dos instrumentos de medição - Métodos A e B
15.9.1.1 Ajuste do zero
Antes da execução do ensaio, deve-se ter certeza de que o
instrumento está em bom estado de funcionamento. O ajuste do zero
deve ser realizado em placas de teste de aço, lisas, planas e
visualmente limpas, isentas de carepa de laminação e com pelo menos
3mm de espessura e com dimensões mínimas de 25mm x 25mm.
15.9.1.2 Verificação contra películas-padrão
Após o ajuste do zero, deve-se executar medição em uma
película-padrão de espessura conhecida próxima àquela a ser medida,
de forma a comparar o valor medido com tal padrão e efetuar, quando
aplicável, ajustes necessários no instrumento de medição. Se o
resultado da verificação estiver fora da faixa de ajuste
especificada pelo fabricante, o instrumento não pode ser usado.
Nota 3: O instrumento de medição e as películas padrão devem
possuir certificado de calibração emitido por laboratório
credenciado na Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou em
laboratório reconhecido por órgãos internacionais.
Nota 4: Caso o ajuste seja realizado sobre superfície rugosa,
desconsiderar o fator de redução citado na Tabela 2, item 12, deste
procedimento.
15.9.2 Posicionamento do instrumento
A posição do instrumento deve ser sempre perpendicular à
superfície do substrato. No caso de instrumento do tipo imã
permanente (mono e bipolares), a medição em superfícies verticais
ou em posição invertida (cabeça para baixo) resulta em medidas
errôneas (esta condição se aplica aos métodos A, B, C e D).
15.9.2.1 Curvatura da superfície
A medição da espessura é sensível à curvatura da superfície do
substrato. Esta sensibilidade se torna mais pronunciada com a
diminuição do raio de curvatura. Neste caso, a calibração deve ser
efetuada sobre a mesma superfície ou sobre outra, com raio de
curvatura muito próximo (esta condição se aplica ao método A).
15.9.2.2 Áreas afetadas por processos de fabricação
Devem ser identificadas áreas críticas da estrutura que sejam
afetadas por soldagem, corte, dobramento e outros processos que
alteram a forma, espessura, propriedades magnéticas (devido a
encruamento, tratamento térmico etc.) ou o acabamento da superfície
(devido ao dano do impacto, falhas no tratamento) e devem ser
medidos os revestimentos nestas áreas. Estas áreas devem ser
consideradas prioritárias para efeito de medição da espessura e
devem ser efetuadas no mínimo a 15mm das arestas, bordas, cantos
vivos, rebaixos, fend -̂s? furos e soldas.
15.9.2.3 Campos magnéticos £drn.L%i/u\8607-CP1'0179
1213As medidas sofrem interferência de campos magnéticos fortes,
tais como de eaü^j^g íí^ t^^è71 solda, eletroímãs, proximidade de
linhas de transmissão ou de cabos elétricosQU magnetismo
-
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residual do metal-base também pode interferir nos resultados
(esta condição se aplica aos métodos A e B).
15.9.2.4 Tintas condutoras
As tintas com propriedades condutoras de eletricidade (por
exemplo, tintas “ricas” em zinco) não devem ser medidas com o
instrumento tipo correntes parasitas (esta condição se aplica ao
método B).
15.9.2.5 Temperatura
A precisão do instrumento é afetada pela temperatura do ambiente
e/ou substrato. Portanto, a faixa de temperatura recomendada pelo
fabricante do instrumento deve ser observada para a sua utilização
(esta condição se aplica aos métodos A, B, C e D).
15.9.2.6 Vibração
A calibração e as medidas não devem ser realizadas quando for
perceptível a presença de vibrações no substrato (esta condição se
aplica aos métodos A, B, C e D).
15.9.2.7 Aparelhagem
O instrumento de medição deve ser selecionado conforme a Tabela
1.
Tabela 1 — Tipo de instrumento
Tipo de substrato Método
Não- MetálicoMetálico
Não destrutivo DestrutivoNãomagnetizável Magnetizável
- - Imãpermanente A -
- CorrentesparasitasMagnético
indutivo B -
RelógioComparador
Relógiocomparador
Relógiocomparador - C
Corte em “V” Corte em “V” Corte em “V” - D
15.10 Execução do ensaio
As medições de espessura devem ser feitas somente após o ajuste
do instrumento de medição, o qual deve ser executado conforme 3.1.
Para os métodos de ensaio A, B e C, devem ser efetuadas no mínimo
doze medições de espessura para cada área de teste selecionada.
Cada região selecionada deve, sempre que possível, medir 200mm x
200mm. Abandonar o maior e o menor dos valores obtidos. Obter a
média aritmética dos demais valores.A média aritmética obtida
representa a medida da espessura da película seca de tM a da região
selecionada. Na utilização dos métodos de ensaio tipos A e B,
quando o/perfil de rugosidade superficial for conhecido e atender
aos requisitos da Tabela 2, cggfo/me ISO
ICN2 - NACE - 2Í213QUÍMICO IND.-Ç.QO7078
8503-1, deve ser utilizado um fator de redução da espessura.
-
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Se o perfil de rugosidade não for conhecido e não existir uma
amostra não revestida, deve ser utilizado um fator de redução de
25pm.
Tabela 2 — Fatores de redução da espessura
Perfil de rugosidade da superfície
pm
25 a 3940 a 6970 a 100
Fator de redução da espessura da espessura (FR)
pm102540
NOTA 1: O fator de redução é aplicado uma vez a cada medição de
espessura, independentemente do revestimento consistir em uma demão
ou diversas demãos (ver Figura 1).
NOTA 2: Os fatores de redução mencionados são aplicáveis para
medição de espessuras acima de 40pm. Para a medição de espessuras
abaixo de 40pm, o fator de redução da espessura deve ser obtido
diretamente do substrato, após a preparação da superfície, conforme
procedimento abaixo:
a) ajustar o instrumento de acordo com as recomendações do
fabricante, zerando-onuma placa de teste de aço, lisa, plana e
visualmente limpa, isenta de carepa de laminação e com pelo menos
3mm de espessura e com dimensões mínimas de 25mm x 25mm;
b) selecionar uma película-padrão com espessura de 30pm;
c) medir a espessura da película-padrão sobre a superfície
jateada em 10 locaisdiferentes, e obter o valor médio;
d) subtrair a média do valor da espessura da película-padrão,
obtendo-se o fator de______ redução da
espessura._____________________________________________ _
Espessura Medida - FR
Espessura Medida - FR
Espessura Medida - FR
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Figura 1 — Exemplificação da utilização do fator de redução da
espessura espessura em esquema de múltiplas demãos.
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- ICN2 - IM A C g j2 t2 l3 QUÍMICO I N 0 . - Ç P Q Q 7 O 7 8
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jdÈ B t -SuiCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃON°: PM-SUL-007.0 REV: A
UNIDAOE: O ER AL FOLHA: 2 8 de 41
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
Para o método D, utilizar os requisitos especificados.
15.10.1 Método A - ímã permanente
15.10.1.1 Princípio
Este método é baseado no princípio de a força de atração entre o
ímã permanente e o substrato magnetizável ser inversamente
proporcional à distância entre eles.
15.10.1.2 Método B - Magneto indutivo e correntes parasitas
15.10.1.2.1 Princípio
Este método é baseado nos princípios descritos
anteriormente.
15.10.1.2.2 Magneto indutivo
Baseia-se na energização de uma bobina por corrente alternada de
baixa freqüência ou por corrente contínua que passa a atuar como
eletromagneto. O fluxo magnético varia inversamente com a distância
entre o substrato magnetizável e a bobina. Se esta distância
corresponder a uma camada não-magnetizável, o resultado deve ser
função da espessura desta camada.
15.10.1.2.3 Correntes parasitas
Baseia-se na energização de uma bobina por corrente alternada de
alta freqüência que induz correntes parasitas no substrato
metálico. Estas correntes parasitas criam um campo magnético oposto
ao campo inicial, modificando as características elétricas da
bobina (impedância). A magnitude destas mudanças deve ser função da
distância entre o substrato metálico e a bobina. Se esta distância
corresponder a uma camada não condutora de eletricidade, o
resultado deve ser função da espessura desta camada.
15.10.2 Método C - Relógio comparador
15.10.2.1 Princípio
15.10.2.1.1 Relógio comparador
Baseia-se na determinação física da distância entre as
superfícies da película de tinta e do substrato.
15.10.2.1.2 Ensaio
15.10.2.1.3 Relógio comparador
15.10.2.1.3.1 Zerar o instrumento sobre uma placa plana e lisa
(vidro ou metal).
15.10.2.1.3.2 Remover cuidadosamente, por meio de removedores
adequados, apelícula de tinta sem danificar o substrato em uma área
que permita a ação do apãípador.Posicionar a base do relógio sobre
a superfície da película, de maneira que o^apalpadoralcance o
substrato. PHrtfíísioin
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07078químico INO-
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SmCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 2 0 de 41
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
15.10.2.1.3.3 Medir, com exatidão de + 5pm, a espessura da
película de tinta.
15.10.3 Método D - Corte em “V”
15.10.3.1 Princípio
Este método baseia-se na determinação da espessura da camada de
tinta através de cortes em “V” efetuados na tinta, com ferramentas
angulares de precisão (dispositivo de corte), observados com o
instrumento óptico apropriado.
15.10.3.1.1 Aparelhagem
O instrumento é constituído de dispositivo de iluminação, lupa
provida de retículo em 100 divisões e aumento de 50 vezes e,
geralmente, de três dispositivos de corte com ângulos definidos. O
campo de visão da lupa deve ser de aproximadamente 3,2mm. A seleção
do dispositivo de corte deve ser baseada na estimativa da
espessura, conforme Tabela 3.
15.10.3.1.2 Ensaio
15.10.3.1.2.1 Selecionar a área a ser medida. Efetuar um traço
de cerca de 1,5 cm nesta área, utilizando uma tinta.de cor
contrastante com a superfície da tinta. Efetuar quatro cortes
transversais a este traço, utilizando o dispositivo de corte
apropriado.
Tabela 3 — Seleção do dispositivo de corte
Dispositivo de corte Faixa de espessura pm Fator
A Até 50 2,5
b 51 a 510 12,7
c 511 a 1300 25,4
Nota: No caso de a espessura ser desconhecida, fazer a primeira
tentativa com o dispositivo b.
15.10.3.1.2.2 Colocar a lupa do instrumento sobre o cruzamento
de cada corte com o traço, de maneira que o retículo fique
ortogonal ao corte.
15.10.3.1.2.3 Iluminar a região do corte a ser medida, ajustar o
foco e contar o número de divisões do retículo desde a tinta de
contraste até o substrato. No caso de sistema de pintura
constituído por tintas de cores diferentes, considerar o número de
divisões da camada de interesse.
15.10.3.1.2.4 A medida de espessura da tinta deve ser obtida em
micrômetros (pm), multiplicando-se o número de divisões do retículo
pelo fator do respectivo dispositivo de corte utilizado (Tabela 3).
O resultado deve ser expresso com a média dos quatros palores
obtidos.
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SuiGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL folha: 3Q de
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
16 FALHAS E/OU DEFEITOS ( Pintura Nova, Pintura Manutenção):
16.1 Deverão ser realizado exame da película de tinta a cada
demão de tinta durante a aplicação e após a exposição a fim de
verificar se a mesma não apresenta as seguintes falhas e/ou
defeitos:
EscorrimentoEmpolamentoEnrugamentoFendimento (craqueamento)Olho
de peixe (crateras)Impregnação de abrasivo e/ou materiais
estranhosDescascamentoOxidação/corrosãoInclusão de
pelosSangramentoManchamentoPulverização seca (
“overspray”)Empolamento (gizamento)Fervura
NOTA: Falhas e/ou defeitos causados por ações alheias ao
processo de pintura tais como, danos mecânicos ou queimas não se
enquadram no escopo deste procedimento.
17 ADERÊNCIA PARA MANUTENÇÃO
O teste de aderência deve ser efetuado depois de decorrido o
tempo mínimo de secagem para repintura de cada demão. Sempre que
possível, o teste de aderência deve ser realizado em corpos de
prova (réplicas) representativos da superfície que esta sendo
revestida. Desta forma, evita-se danificar a pintura aplicada sobre
os equipamentos ou estruturas. Caso isto não seja possível, teste
pode ser realizado na superfície que está sendo revestida, desde
que, posteriormente, a área danificada seja adequadamente retocada.
O teste deve ser executado com base na norma ABNT NBR 11003,
obedecendo aos critérios descritos abaixo:
NOTA : Para fins desta Norma uma réplica refere-se a um
corpo-de-prova confeccionado com o mesmo material do substrato a
ser revestido, com dimensões mínimas de 0,5 m x 0,5 m. Em caso de
tubulações, utilizar trecho de, no mínimo, 50 cm. Todo o processo
de revestimento do corpo de prova deve ser executado
simultaneamente à aplicação do esquema de pintura na estrutura ou
equipamento, portanto, nas mesmas condições operacionais (umidade
relativa, temperatura etc.).
17.1. Para objetos diferentes de tubulações deve ser realizado
um numero de teste correspondente, em valor absoluto, a 1% da área
total pintada. Por exemplo, para uma^área pintada de 30 m2 (1% de
0.3 é igual a 1) devem ser feitos, pelo menos , 1 ensaio de
aderência , distribuídos uniformemente por toda a área pintada,para
uma área de 500 m2 ( 1% dp/500 é igual a 5), devem ser feitos pelo
menos 5 ensaios.
Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um teste a cada
100 m pd/fração docomprimento. ffC / •r - ■ •>--£ be
iresEdmilsí
s?■ ^ sn( ^|CTn2 - NÂÇE -yè 1213
QUÍMICO INdS-CFQ 07078
iPN^SEQUkÒSÜ^IPnÍ̂ SNQC-OP0179
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PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0
REV: A
SwGas UNIDADE: GERALFOLHA: ^ de 41
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
18 ADERÊNCIA PARA PINTURA NOVA
O teste de aderência por tração (“pull off’) deve ser executado
conforme estabelecido na ABNT NBR 15877:2010, Anexo A.2 e A.3 - com
acionamento automático ou na ASTM D4541:2009, Método D -
Equipamento Tipo IV e Método E - Equipamento Tipo V- com
acionamento automático. O teste deve ser realizado na superfície
que está sendo revestida e, posteriormente, a área danificada deve
ser adequadamente retocada.
NOTA 1 Na impossibilidade física de realizar o teste de
aderência diretamente na área revestida, a fiscalização pode
autorizar a realização deste teste em réplicas.
NOTA 2 Para fins desta Norma uma réplica refere-se a um
corpo-de-prova confeccionado com o mesmo material e preparação de
superfície do substrato a ser revestido, com dimensões mínimas de
0,5 m x 0,5 m e 6 mm de espessura. Em caso de tubulações, utilizar
trecho de, no mínimo, 50 cm.NOTA 3 Todo o processo de revestimento
da réplica deve ser executado simultaneamente e no mesmo local da
aplicação do esquema de pintura na estrutura ou equipamento.
18.1 Para objetos diferentes de tubulações devem ser realizado
um numero de teste correspondente, em valor absoluto, a 1% da área
total pintada. Por exemplo, para uma área pintada de 30 m2 (1% de
0.3 é igual a 1) devem ser feitos, pelo menos , 1 ensaio de
aderência , distribuídos uniformemente por toda a área pintada,para
uma área de 500 m2 ( 1% de 500 é igual a 5), devem ser feitos pelo
menos 5 ensaios.
18.1.1 Em tubulações, deve ser realizado, pelo menos, um teste a
cada 100 m ou fração do comprimento.
NOTA: Para a periodicidade dos testes deve ser considerado:A.
critério citado é válido quando a área for pintada pelo mesmo lote
de tinta e a pintura executada em um mesmo dia, não sendo permitida
a soma destas áreas para efeito da quantificação do número de
testes;
B. quando a pintura for executada utilizando lotes diferentes da
mesma tinta e não for executada no mesmo dia, as áreas pintadas
devem ser identificadas, mapeadas e inspecionadas separadamente de
acordo com o critério estabelecido neste item;C. deve-se priorizar
a realização do teste de aderência em áreas consideradas críticas
na estrutura pintada, como por exemplo áreas próximas à solda e
também em áreas de difícil acesso, nas quais podem haver falhas de
pintura.
18.2 Execução do Teste
O teste deve ser realizado após a aplicação total da pintura e
decorrido o tempo de cura, conforme definido no boletim técnico do
fabricante da tinta.
18.3 RETOQUES DOS ENSAIOS DE ADESÃO
As regiões danificadas pelos ensaios de adesão, tanto pelo corte
em X como pelo Off, deverão atender o item respectivo a seu
procedimento original.
Ed /ÍÊN2
IPN2 -
^---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
,C N r r f t
QUÍMICO IND
rnj/es860/
CP 0179-91213CFQ070/Ö
-
A
SulCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 3 2 de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
19 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
19.1 Condições Ambientais
Não devem ser efetuados serviços de jateamento abrasivo e
pintura quando:
• A Umidade Relativa do Ar, UR, estiver superior a 85% ou haver
expectativa da mesma ser alcançada durante a secagem da tinta;• A
temperatura da superfície, TS, não estiver 3°C acima do Ponto de
Orvalho;• A temperatura ambiente, TA, estiver abaixo de 5°C ou
haver expectativa da mesma ser alcançada durante a secagem da
tinta;• Não aplicar quando temperatura cair a 0°C ou quando houver
expectativa da mesma acontecer;• Temperatura máxima da superfície é
de 52 °C, com exceção das tintas ricas em zinco as quais o limite é
de 40 °C.
Nota: Para a aplicação da tinta N-2680 não é necessário atender
os itens referente a UR.TS mínima e TA.
19.2 Preparo de Superfície
19.2.1 A superfície quando examinada, não deve apresentar
vestígios de poeira, óleo, pontos de corrosão, respingos de solda e
outras substâncias.
19.2.2 As partes afiadas, filetes, cantos e soldas devem estar
lisas ou arredondadas por esmerilhamento ou usinagem.
19.2.3 A superfície deve apresentar aspecto idêntico ao padrão
fotográfico da norma ISO 8501-1, especificado no procedimento de
execução.
19.3 Perfil de Rugosidade
19.3.1 O perfil de rugosidade deve estar entre 50 pm e 100
pm.
19.4 Abrasivos
19.4.1 Inspeção visual
19.4.1.1 O abrasivo não devera apresentar qualquer sinal de
oxidação, umidade ou presença de qualquer outro contaminante.
19.4.2 Granulometria /?19.4.2.1 O abrasivo novo deverá atender
as especificações citado no item 1S.3.1 da
tabela 1, para abrasivo reutilizado devera apresentar pelo menos
80% (em peso) d^retenção na peneira de numero 40. / I
19.4.3 Teor de Cloretos|o4 2 -- 0707819.4.3.1 Inferior a 40ppm.
químico ind> ctq
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X
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UNIDADE: G E R A Lf ° lh a : 3 3 de 4 1
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VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
19.5 Contaminação por pó
19.5.1 Máximo o padrão da Figura 2 da ISO-8502-3.
19.6 Teor de Cloretos na Superfície
19.6.1 Máximo 7 pg/cm2 em regiões atmosféricas e máximo 3 pg/cm2
em áreas imersas, enterradas ou submersas.
19.7 Espessura do Filme Úmido
19.7.1 A espessura do filme seco não deverá esta abaixo do valor
nominal da calculo do item especifico, porem caso algum valor
esteja abaixo, aplicar imediatamente nova camada de tinta afim de
não permitir camada seca inferiores a especificas.
19.8 Espessura do Filme Seco
19.8.1 Nenhuma medição de espessura deve apresentar valor
inferior ao especificado.
19.8.2 Aonde houver constatação de espessura mínima inferior à
especificada, a área deve ser mapeada por meio de novas medições e
em seguida ser aplicada uma demão adicional.
19.8.3 São aceitos aumento de espessura de até 40% , no caso de
espessuras novas.
19.8.4 Já para as espessuras dos equipamentos em manutenção, são
aceitos aumento de espessura de até 60%, do esquema originalmente
especificado, após este valor, deve-se programar a manutenção
corretiva para remoção da camada total e avaliação da superfície do
metal base do equipamento.
19.9 Ensaios de Adesão em Superfície
19.9.1 Método X
19.9.1.1 O resultado do teste de aderência deve ser comparado
com os padrões visuais da norma ABNT NBR 11003, obedecendo aos
critérios descritos abaixo.
19.9.1.2 Quando o teste de aderência a ser realizado for o
método A (Corte em “X”), os critérios técnicos quantitativos para
aceitação devem ser os seguintes:
19.9.1.3. Avaliação ao longo das incisões: X1 (Máximo) quando a
tinta de fundo for rica em zinco, o valor máximo é X2;
19.9.1.4. A Avaliação dos cortes: Y2 (máximo).
19.9.2 Caso algum teste for reprovado, deve ser repartido em 2
pontos distanciados de 1 metro do teste anterior. Estes 2 testes
não devem ser computados na frequênpía de ensaios a serem
realizados. RafniresEdi
' iCNz - r*cn 07078
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SulGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃON”: PM-SUL-007.0 REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 3 4 de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
19.9.3 Se os 2 testes não acusarem falta de aderência reparar a
película de tinta nas regiões testadas.
19.9.4 Se um dos testes acusarem falta de aderência, toda a
pintura correspondente a esta inspeção deve ser rejeitada.
19.10 TESTE DE ADERÊNCIA POR TRAÇÃO (“ PULL-OFF TEST “)
19.10.1 O critério de aceitação deverá possuir tensão mínima de
tração 15 Mpa (notas1,2).
Nota 1 : Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao
padrão Sa 2 V* da ISO 8501-1.
Nota 2: O teste deve ser considerado aprovado se atingidas as
condições abaixo:
- o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha
A/B;
- qualquer valor acima de 2 0 % da tensão mínima de tração,
apresentando qualquer tipo de falha.
19.10.1.1 A figura 1 ilustra os tipos de falhas de
aderência.
Figura 1
Falha Y/Z Falha Y Falha DAT Falha C/D Falha B/C Falha B Falha
A/B Coesiva CoesivaAdesivo Tinta ____
19.10.1.2 Caso algum teste seja reprovado, deve ser repetido em
4 pontos diametralmente opostos, distanciados de 300 mm a partir do
local da falha do teste anterior. Estes 4 testes não devem ser
computados nos critérios descritos em 18.1 e 18.1.1.
19.10.1.3 Se os 4 testes forem aprovados reparar a película de
tinta nas regiões testadas e o teste é considerado aprovado.
19.10.1.4 Se pelo menos um dos 4 testes for reprovado, toda a
pintura correspondente a fátá inspeção deve ser rejeitada.
Nota: O reparo deve ser efetuado em uma área circular com o raio
de 200 mm, con^erandoreS cada falha como o centro geométrico.
EWiKníJrfíi8607
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SiãGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃON° PM-SUL-007.0 REV: A
UNIDADE: GERAL folha: 35 de 41
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
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19.11 Inspeção Visual
19.11.1. Não são aceitos falhas ou defeitos visuais citados no
item 16.
20 REGISTRO DE INSPEÇÃO
20.1 Todos os trabalhos deste procedimento devem ser
acompanhados por inspetor certificado e qualificado de pintura e
registrados em formulários em anexo:
Relatório de inspeção de pintura: preencher o relatório de
Aplicação de tinta em anexo.
20.2 Quando do Laudo de Reprovação:
• Deve ser preenchido relatório de inspeção pertinente à
reprovação (RNC);• Deve ser elaborado relatório de não
conformidade, conforme formulário padrão SULGÁS.
21. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Deverão ser observados os procedimentos de segurança e
utilização de EPrs, conforme análise preliminar de risco, em
relação a:
- produto a ser manipulado (tinta, solvente, abrasivo, etc)-
tipo de operação (pintura, limpeza, jateamento, decapagem, etc)-
local da atividade (trabalho em altura, local afastado, local com
trânsito, ponte, etc)
22 ANEXOS
Anexo : Relatório de Inspeção de Pintura;Anexo: Relatório de
Granulometria e Teor de Sais no abrasivo;Anexo: Relatório de
Contaminação por pó;Anexo: Relatório de Teor de Cloretos na
superfície;Anexo: Relatório de teste por tração ( Pull-Off
Test).
-
A
SulGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃON°: PM-SUL-007.0 REV: A
UNIDADE: GERAL folha: 30 de 41
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
SulGas RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE PINTURANúm ero:
Data: Folha:
C liente: Contrato:
Projeto: Proced im ento :
PREPARO DE SUPERFÍCIEData:
Grau de Intemperismo:
Umidade Relativa do Ar:
Padrão:
Temperatura Ambiente:
Temperatura do Substrato: i
Perfil de Ancoragem:
Laudo:
APLICAÇAO DE TINTA
ITENS AVALIADOS
Tinta:
Data:
Ponto de Orvalho°C :
Temperatura Ambiente °C:
Temperatura do Substrato°C:
Umidade Relativa do Ar %:
Lote da Tinta:
Validade da Tinta:
Método de Aplicação:
Espessura Úmida:
Espessura Seca:
Aderência:
Inspeção Visual:
Laudo Final:
1a DEMÃO 2a DEMÃO 3a DEMÃO 4a DEMÃO
O bservações:
INSPETOR DE PINTURA
Data:
C.Q.DO FABRICANTE CLIENTE
Data:
-
SulCasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃON°: PM -SUL-007.0
REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: y j de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
Su íCa sRELATÓRIO DE RECEBIMENTO DE ABRASIVOS
N° DO RRA:
Data Folha1/1
TIPO DE ABRASIVO:
FORNECEDOR:
N° CERTIFICADO:
LOTE:
QUANTIDADE:
GRANULOMETRIA:
N° DA NOTA FISCAL:
INSPEÇÃO VISUAL
ITENS DE VERIFICAÇÃO APRESENTOU?SIM NÃO
1 - CONTAMINANTES?
2 - UMIDADE?
3 - OXIDAÇÃO?
4 - 0 CERTIFICADO DE QUALIDADE CONFERE COM O MATERIAL?
RESULTADO DO LAUDO:
APROVADO ( ) REPROVADO( )
MOTIVO DA REPROVAÇÃO:
OBSEVAÇÃO:
/Inspetor de Pintura:
Data:
Qualidade:
Data:
Cliente: Ã
Data:
q U '\N "C ° '
-
PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0
REV: A
UNIDADE: GERAL folhA: 38 de 4 1SuiCas PINTURAS DE SUPERFÍCIES
METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
Cliente:
C ontrato de referencia :
Descrição do m ateria l:
RELATORIO DE SAIS DO ABRASIVO
Tag do E qu ipam ento:
Q uantidade:
Nota Fiscal:
C ertificado do fabrican te :
Lote:
Número:
Data: Folha: 1/1
P roced im ento /R evisão:
Norma:
Local de ap licação:
Evidências do Ensaio
Quantidades Agitação da mistura Filtragem Aparelho
zeradoResultado do
ensaio
Historio de cálculo
Medição e resultado direto em ppm
Critério de aceitação
Para abrasivos metálicos < 40ppm
Resultado
Ensaio:
Laudo
□ Aprovado □ Reprovado
O bservações:
INSPETOR DE PINTURA C.Q - Controle de Qualidade CLIENTE /y
Data: Data:£dmSSíri(iie6oy
Data:
-
SuiiGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃON°; PM-SUL-007.0
REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 3 g de 4 ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
SuiCas RELATÓRIO DE ENSAIO DE POEIRANúmero:
Data: Folha:
Cliente:Pedido de Compra:
Projeto: Procedimento:
DADOS DO ENSAIOEtapa da Pintura INICIAL:
M étodo Réplica Tape
Teste 1Partícula:
Poeira:
Teste 2Partícula:
Poeira:
Teste 3Partícula:
Poeira:
OBSERVAÇÕES
, , Vide RNC: Laudo Final:
INSPETOR DE PINTURA COORDENADOR/SUPERVISOR DA QUALIDADE
CLIENTE /» " W ' 01
, Ql
tf*' 2$oi8
-
£
SuiGasPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: GERAL FOLHA: 4 Q de 4 1
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
SulGasRELATÓRIO DE
CONTAMINAÇÃO SAUNA SUPERFICIAL
Número:
Data: Folha:
Cliente: Contrato:
Projeto: Procedimento:
DADOS DO ENSAIO
Etapa da PinturaINICIAL:
Grau Intemperismo e limpeza
AbrasivoÁgua
Temp. SubstratoÁrea Jateada
Número de testesTempo de extração de
SaisCondutividade média
Quantidade de saisQuantidade de cloretos
Critério de aceitação
Laudo Final: Vide RNC:1 - RIPs de Referência e anexos / 2 -
Observações
INSPETOR DE PINTURA COORDENADOR /SUPERVISOR DA QUALIDADE
CLIENTE
2 A 3 n->9
-
SuiC a sPROCEDIMENTO DE
MANUTENÇÃO N°: PM-SUL-007.0REV: A
UNIDADE: G E R A LFOLHA: ^ de ^
PINTURAS DE SUPERFÍCIES METÁLICAS EM ESTAÇÕES, CAIXAS DE
VÁLVULAS E DUTOS TERRESTRES E AEREOS
ENSAIO DE ADESÃO PELO MÉTODO
N úm ero:
SuiCas PULL-OFF Data: Folha: 01 / 01Cliente: Pedido de C om
pra:
Procedim ento:
Projeto:
Etapa de pintura: Peça ensaiada (mm):
Material liberado por esta amostra:
Norma utilizada para o ensaio:
Aparelho / Equipamento: Modelo: Pino:
E s q u e m a d e p i n t u r aD e mã o s
E s p e s s u r a m é d i a ( p m )
C o n d i ç õ e s c l i m á t i c a s ( C o l a g e m d o d o l
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Legenda da Análise do Rompimento L*‘J i~ __i ° t___) oj. • i
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Laudo Final:Aprovado
□
CD R eprovado
D Pendente RNC
Observações:
INSPETOR DE PINTURA CONTROLE DE QUALIDADE CLIENTE
Data: Data: Data: