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1(8 ESCRIPTORIO RU.A DO OUVIDOR 118 ruormiiDADE db .A...A-ZEiR-BIDO «ScC CONDIÇÕES BA ASSIGNATDRA coara Anno;.. 124000 Semostre 6ÍO0O TELEPHONE N. 468 A livliirrõo niio so obriga a rcNlllulr oa imloei aplior. quo lho forem enviados . - __ '"'. ¦ ' e" V' ' . ",,'¦', -1. ' ' " TYPOOBAPHIA 118 RUA DO OUVIDOR] ÍÍB CONDIÇÕES DA AS8IBNATÜRA raovntcus Anno Semestre.. 8Í090 REDAÇTGR CHEFE-RUY BARBOZA Anno VI Num. 1,572 NUMERO AVDISO 40 RÉIS ¦„. .*". n""»B»>«»«"ru« começam em «l»ol«|ucr dl«,ierml«Mdo ..iluw, cm Om de acmealre RIO DE JANEIRO ~Sexta-feira 4 de Outubro d7_88_" EXPEDIENTE Aos nossos assignantes que se acham em atrazo rogamos a fineza de nos vemetterem a importância de suas assignaturas, afim de não haver interrupção na remessa da folha, *;v., DIÁRIO DE NOTICIAS FEDERAÇÃO. Não noi referíramos A organização municipal na Inglaterra, senão por inci dencia,para exempUGcar a possibilidade 4a descentralização tão ampla sob a monarchia representativa quanto na amais descentralizada férma republicana. Tanto bastou, entretanto, para que o (eminente publicista da Gazela nos con- vide a explicações acerca dos modelos quo temos em mira quanto á 1 eforma da* municipalidades entre nós. « O mesmo escriptor », diz elle, « a que se refere' o nosso collega, refere-se tam- bem á Inglaterra, e mostra que ahi a -municipalidade é inteiramente indepcn- dente* do governo central. Mas deteja o eollega que se apptique ab nosso paiz o systema mtfnleipal inglea ? Qual d'ellcs? o da City ? o dos outros bairros de Lon- Arei, que ji têm outro regimen? o dos vendados ? o da Irlanda ? » Acreditamos que o nosso illustre ami- go n.3o nos teria dirigido tão extempora- neame.ite esta sabbatina, se noa hou- vesse liao eom attenção mais 'pérsia- tente. Po»'.que, de feito, não podemos | atinar a que propósito vem, n'iiuia con- j «mem! act do 188R confere á essa OBpeciri de conaelhoB. Podor so-hia dizer hojo que Londres posBue, no mesmo sentido em que Paris, o seu conselho municipal, cuja autoridade reúne em todos os ser- viçoa metropolitanoB, salvo a policia o o enBino. Ebbs immenaa revolução, c,ue. segundo o eminente director da Escola Livre das Sciencias Politicae, poderá vir a pôr em questão, mais dia menos dia, a existência e a durabilidade de toda a fabrica politica e Bocial, manteve, todavia, não poucas singularidades ca racteristicas, que impossibilitariam a nacionalização d'eBae typo em meios differentes. Se houves«.emo3,'pórtanto, de indicar1 pela summa o nosso pensamento, em d ;fei-encia ao preclaro jornalista, que nos força a desgarrar da directriz na tural n'este debute, dir lho-hiamoa que da Inglaterra o que conviria imitar, é menos a organização do que.a liber- dade. Attingir o ideal d'esta, evitando os vícíob orgânicos, as excentricidades intrarialadaveis d'aquélla nas Ilhas Bri tannicas, seria a senha de uma boa re- forma municipal. Bem o disse, com effeito, o meBtre dos meBtres, Sniin-r Mitt,: « Na Inglaterra ha sempre mais liberdade e organização mais defeituosa, emquanto n'outros pai zes'se encontra me- nos liberdade e melhor organização. » A organização americana é-lhe nota- velmente superior, como os próprios escriptores inglezes do competência no assumpto não heBitam em confeaaar. James Bryce diz : « Se cotejarmos o plano da nova Inglaterra com o inglez, ha-de impreaaionar-noa a simplioidade do primeiro, bem còmò a vantsgem, que n'elle se encontra, de assegurai- a força e a vida principalmente aos orga- nismos menos taatoB : ob münieipióa. Entes abrangem quaai tudo, tiranté apenas aquelles encargos, de que ob- viamente não so poderiam desempenjjar sivel, senão quBndo a administração do município tocar ao municipio o a con- stituiçao do município á provincia. Ora. a fôrma federativa poderá, no syB tema da monarchia, abdicar nas pro- vincias a autondado de dar aos muni- cipioa os Beua foraca. A federação é, portanto, além do mais, a cbavo da re- organização municipal. » Numero avulso 40 Organismps acanhados. troveraia arsíjMÍto da compossibilidade entre a federaçid e a monarchia, ou entre a federação e o estado actual dos nossos costumes, a discussão das varie- dades csmbiantiBsiuiBS e complicadissi- maa do governo local no Reino Unido, para se elucidar a sua 8pplicabilidt.de .«o Braail. De um argumentador vu'gar receberíamos como Burrateira tentativa do diversão esse interrogatório, enxer- tado em debate tão-alheio ao seu objecto. Da parte do nosso eminente opptigua- dor será simplesmente indicio do ancie- dade pelos interesses da reforma muni- cipal nos seus mais remotos pontos de rrolação com os assumptos de manos bcii- ÜÍVel afliuiUlldO COm <sese «toaiilcrntu—, Como quer quo seja, porém, desde qne entre cavalheiros, toda a pergunta tem resposta, diromos á Gazeta que não cogitamos na adaptação ao nosso paiz 4o tyitema municipal inglez, ou dos tsystemas em que o nosso illustrado confrade o figura subdividido. Nem no da cidade. Nem no das outras secções da metrópole. Nem no dos condados. "Nem no da Irlanda. E isso, além de outras razões', de caracter maia tochnico e menos apreciável n'um debate d'este gênero, porque eiges padrões, nem no sou conjunoto, nem na individualidade .peculiar a cada um, obedecem á homo- geneidade de syatemas. São creações de uma idiosynoraBia absolutamente exótica, n obraB do acaso », na phrase de Stuart Mill, ondo ba muito rudi- rriento experimental, que aproveitar, mas cuja tranBpIaetaçSo nenhum refor- mador judicioao poderíS adurittjr nos «eus projectos. - Demais, não é quando traições estão passando alli por uma transformação radical, que havemos de ir buscar-lhes no seio os elementos de regeneração necessários a eltas entre nós. Que era, eom effeito, a organização municipal na Inglaterra ? Um acervo de peculiaridades substancialmente brltan- nicas, de incongruências tradicionaes, de inconciliáveis diversidades, entre as quaes diffieilmente se orienta, e desen- volve, graças aos instinetos adquiridos por uma convivência plurisecular, o governo local do povo pelo povo. No ínfimo gráo da escala a parochia, depo- recente, « gradualmente esbulhada das suas aí.tribuições em proveito de dis- trictos maiB extensos, gerindo ell» mesma os »*us negocioi, mas não tendo quasi nCtfOCÍos que gerir. No alto, o condado e o burgo, ambos vivazes e autônomos, organizadoa «Sto demopra tica, aquelle aristocraticamente. * Mus entre aa autoridades parochiuee, u'uma extremidade e os conanlhoa municipaes, PUM sessões trimeetiaea na outra, ocen- pam a região intermedia um aem conto de commissòea vuriatlumentu appellida das, o prepOti.taB, cm districtos da maia extravagante BUudiriaão, eata aos soe- corros publico*, aquella ao serviço sa- nitario, uma á viação, outra á instrucção popular; em summa,no dizer do Boi-tmy, «um emmaranhamenlo inextricavel: ' .A reforma municipal de 1888, que priu cipii.ua funecionar esto anno, veio trazer ao fundo d'esia confusão certoB traços de methodo, de eyátomatizaçijo, de or dem generalizada, diminuindo a inge- xencia do Eitado na região administra- tíva superior, bem que deixando, cum grando o justo clamor des liberaes,» parochia intacta na sua quasi nullidsdc. Os condados, porém, o a metrópole fo- ttm profundamente reorganiz.do*. O £itado perdeu os pretextoi mais graves, de que *e íru» valido para o* »eu* cento* ensrioi de futola sdrniniitrativa. Befundio-ie a -cvnatkuiçlo n»0picip*l de Londrci; ccsiando do exiitif » Junta metropolitana de obra* publica», que ae deaacredit/r* pel** sua* malver**- ç5e* eicandaioiai. e asjll feuCÇoe* tocam açora a um c-rnselba de condado, Forçando-noa a 08(8 digressão, a Ga zela, estremecida como é peja reforma das municipalidade», nft.J quiz tcoir, ao do leve sequer, na Círidlpondonoia essencial, que demonstráramos r*la"r entre cila e a federaçlo. Disséramos nós : « Ainda Bob o ponto de vista d'es8ii necessidade suprema da reorganização muuicipal, cujo valor ninguém pôde ter em mbis alta conta do que nó,, havemos de chegar á coneluaão necesaidide immedittta da federação. Sessenta e cinco annoa de experiência estão nos evidenciando quo a monarchia unitária olha com invoucivel desconfiança o desenvolvimento seriamente livre das matitulçõoa loc/jea, e tem sempre ro cursos, para perverteu aa melhores re- ít":l*r"fai,d.Hj«íntri,lii_rlnras., ainiíiitanrln uma infinidade de empecilhos o ele mentob dp corrupção contra a evolução franca do principio das muuicipalida lea. Este, por maia que o circuinvalleui costumes a leis, _ ha-de viver iuevita velmente atropliiado, emquanto os mi- niatroB e os câmaras de procedência mais ou menos ministerial iiitervierem leginlativa ou administrativa, directi, ou indirectamente na constituição e noa actoa do municipio. <r A independência municipal não po- dera existir, portanto, emquanto a fe- deriição não entregar ás províncias a orgunização daB cominuriiis. Ora, o re- gitnen federativo permittirá caaa trang formação ; porque, einquanto os presi dentes , de provincia dependerem da acção imperial, a vida munipipal não poderá libertar-se dos conatrangimen- toa da ingerência d'csse agente da eo rea nas relações da esrjhera local. Da industria dizemos agtnte da coroa; porque, ainda ;;o syatema da escolha imperial, sobre íiatiiíj de eleição popu lar, essa c-eoip» doa preaideilpes ifíotó recahirá nituralwonte eobre os candi' datos mems populares, «unão que aetunrá, pela bim perspectiva, sobre o caracter dos homens políticos, promo eBssa instí-"' f«"»do entra ellea a oortcsftuia, em de- triniTilte OípatjaSç das abordados locaüB., #. Depois, a administração dos muni- eipios pelos municípios não pódi ser realidade séria, uuiquanto as institui- ções municipaes não variarem conforme aB variedades du situação de província a provincia. « Dada a extensão do noaso território, a deaegual riqueza de pro» ducção entro umas o outras zonas, a variedade doa climas, a diversidade das índoles o tendências >, conclue o nosso illustre ontagonista ser «indispensável, por ors, quo o governo governe um povo, que não sabe governar-B6 ». Não; a conseqüência é falas. Dados esses dadoa, o que será imprescriptivol, é quo o governo, em vez de concentrar-ae, se desconceotre, diversificando á me- dida d'essB8 muiíiplus diversidades; resultado quu não será seriamente poB- Esta face da. questão mereoia um pouco da luif com que a Gazeta cos- tumaiolareari-os aasuroptos onde toca. Emquanto a nação não eBtiver federa- lizada,a organização do- governo looal aeiá forçosamento matéria da compa tencia parlamentar. A* legialatura na- cional incumbirá aempre, sob a mpusr chi» -unitária,;a-p»ero"i^tiya-jd^a^2áa; localidades o seu código adminifitrativo. Da cenlralidade d'eastt attribuição, ex- ereida pelas c&maraB legialativaa, re Bultará forçosamente a subordinação de todas as variedades particulares a um regimen geral, cuja uniformidade esma gará, escràvisando=os, as modalidades infinitas, que os intereBaes municipaes naturalmente revestem na immensidade de um paiz como este. Noa Eatadoa-Unidos o governo local rege-se, não por Içis do congresso, mas por actos doa .sub-parlamentos provinciaes, das aasembléas dos Es- tados e dos territórios, os quaes inati- tuom, cada uma em sua esphera, uob municípios e condados ruraes e urbanos, as autoridades convenientea, confor- mando-se a syBtemaa de organiza- ção que diversificam segundo as di, veraidades do meio a quo cada um se tem de adequar. Cada uma d'essaB pro- vincias da republica adopte livremente as suas normaB, sb quaes, ajuatando-se umas às outras em; muitos pontos, em tantos outros sodifierençam, que « aeria mister um volume, para dar perfanetoria noção das suas peculiaridades ». Estas destacam-ae salienterpente atravez dos tres typos diacerniveis na administra- ção doa distrietoa ruraes, um nos seis E8tadoB da Nova Inglaterra, caracteri zado pela cellula municipal, outro nc-e Estados meridionaoB, assignalado por uma unidade muito mais desenvolvida, o condado, outro que ".epreseuta, por 1 «*atre 8 msis ponsiderayej variedade de fôrmas, u-?* traiiaaertão enfre q pri meiro e o segundo, 2"* Estados do centro o do oeste, assim como Bobre 8ahemn'umaescala innumeravel demo- difioações noa municípios urbanos, cujo organismo se modifica de cidade em cidade, comquanto exprimindo, em ge ral, uma combinação entre a struetura dus municipalidades inglezas e a doB governos do Estadoa amerieanoa. Ora, n'um Eatado como o Brazil, com ¦¦*¦»¦¦*"-*«!»-¦ liyíu :vm4c ¦—•«¦AiJ-S.».. - -1.¦¦._¦'¦, heude mais do oito milliõea e trezentos mil kilometroB quadrados, um mundo completo no âmbito das susb fronteiras, com todas as zonas, todos ob climas, todas aa constituições geológicos, todos ob relevoB do bóIo, uma natureza ada- ptavel a todos ob costumes, a todas as phases da civilização, a todos os ramos da actividade humana, um meio pby- sieo e um meio moral variaveiB na mais indefinida escala,—o regimen da admi nistração local neceaaita de variar tam- bem iljimitttdamente, segundo esses accidentea incalculayelmenfe multipIoB, he|,erogcneos, oppoBtos, como uma cs- peoie de liga plaatica, amoldavel a todas CB8B8 divergências naturaes e so- cioea n'um povo esparso cm territo- rio apeuuB infi rior no império britannico, ao império russo, ao império chinez e á republica americana. líJSo bastariadeçretaruioa coristftuli.ão geral para oi munieipioa ruruea e uma conBtiluição geral para ob munieipioB ur» banos. Entre easos dois termos decorrem gradaçflas líSlinieravrifl, deade o littorfi! até Ao fronteiras, dejdu a bapia rio Ama zonaa até á do Prata, drsde as costas até pa sertões,desdo as baixas regada» P?!""1 Brandes rios Rté ás regiõoB serranas, os vaBtos planaltos iotpriores. Par orga- nização idêntica a uma cidade do Bio Grando do Norte e a uma cidade do Rio Grande do Sul, a uma capital como lL-lóin e a uma como Theiezina ; uni formar sob as mesmas instituições mu- nicipaos Qurp Pf.eto, S. Paulo e Recife; identificar no mesmo regimen interior centros do commercio naritimo como o Rio de Janeiro o Santos, cem agglome MçõeB de riqueza agrícola como Cam- pinas, Juiz do Póra, Vassouras», esten dor o menino moldo do govorno local a todas as regiõeB agrícolas desdo a eec- ção costeira tropical, do Amazonas a 8. Paulo, até á aoeção temporada meri- diorial, de S. Paulo áo Rio Grando, 'deade ás planícies aolvosas da 'Ama- zopia ató áj planuras do grando mas- aiço que abrange Míubb, Goyaz e Mat- to Grosso, é desconhecer o principio fundamontal na dcaòentralizução admi- niatrativa.-O mais idealmente petfiito de iodos ob planos de governo munici- pul falseia, esterilisa-se, opprime, dendê 3S2J?. Procura appliõar í.3 cí-RJ,,;.._, "estúpida razoira, a situações 'tão dif ferentes. Cada circumBcripção territorial requer moldes municipaes correspondentes. Uma organização medioere, observadas as afliuidados convenientes entre a Bua fôrma e a communidado Ioeal, a que tem ae aervir, será Sempre ineomparavel mente mais fruetificativa do que o mais excellente dos flystemaa, se não condisser com as exigências orgânicas do nudeo humano, a que bo vae ajuBtar. Releva portanto, qué a organização dás loeali- dades varie de província a provincia, diversificando mesmo no seio de cada provincia, conforme o caracter, a civili- zação, as necessidades, a riqueza de cada região,, de cada districto, de cada centro populoso. A um parlamento, á legislatura nacional Beria demência in- cumbir similhante deBcriminaçâo. A'b asflembléas provincisea ó que essa funeção ha-de competir, mas quando ellas forem, como nos EstadoB Unidoa, aBsem.bléiis de -EptadoB livres, aluados pela federação n'um forte organismo na-, cional. Sob a monarchia unificaria os mu- nioipioB terão de definhar aempre adatri ctos ao principio da uniformidade meca nica, que atrophia a vida local. Em quanto a nqmeaçijo arbitraria, ou a ea- colha Bobre ÜBpaa tríplices, suboidi nar, directa, ou indiroctarnente, ob pre- sidentes á influencia da administração central, aB asflembléas provinciaes aerâo aempre corporações dependentes e sub alternas. Para se lhes confiar eom vau tagem a constituição das municipal'- dades, faltar-lhes hia a yjtalitjade, o espirito pairiotieo,a ascencl;noia moral, que ã :*^"*ortaneia das suas f jneções, n'uma federação, lhes poderia gi-angear. Eia ahi eatá por que, emquanto a nós, nãopóde havor, n»um paiz como eBte, reorganização municipal séria, intelli- gente, fecunda antes da federação. (Í111I Jllil (TELEGRAMMA; LoNDKES, 8 _ No quarteirão ouropeu da cidade de Schanghai, na Cbina, pavoroao iucen- dio deatruio o oaplendido templo chria- tão, erecto pela piedade doa colonos. Attribtio-ae a vingançados indígenas o sinistro. Os representantes daB diversas na- ções da Europa e dos Estados Unidos representaram, com energia junto ao mandurim governador, qua bc vio for- çado por jsao.o provideneiur.tendo sido effcctuadas numerosaB priBÒea de indi viduos Buapeitja. (C. T. da Imprerisa.) Manifestação aos chilenos rodos desde hoje nas redacções do J.r- fl^zio wmmÊê> ^C^ruTd^v.^"' Ca»tel" s__==_____BBrs. Ilil, I HE «io BT9... dito8afa am^nto^Sbetae^s fartas do r " i* _ °illustre Br- ^MMio Pau- eõraáo0'ao°„e(riU8tttV0' ° kW»S lm°,ãe S°UZa i& n5° 8cha " Imperador Predenca Kerest, comprehendendo ouèo .-~^ vida nao lhe seria noBBicpi .«™ „„.J,i_ ••• que Sua Mageatide examinou _ hvroB da Bibliotheca Fluminense co_ muito desembaraço, folheaudo-os com grande correcção... .,„ , -1!?0 ¦»*'* possível sem aõueííe amor, deeidio abandonar o mundS . e iST dê' sỄ,aaV•?^de•em *'ua e««* * rua ae Santa Thereza n. 67 tentou paro^eràif86^^»^?^ uàPt -•••la a te.mP° Por sua mãe, Prede- di?a.™l.llDI»o'iistamento aoecorrida pelo dr. André Rangul, que lhe prestou Ób primeiros soecorros, deixando a li»?ê nLK*'*0* A.spsixonada moça não conta ainda quiqze anaoB;—4 »- f- o. .-„ca5s df. Pfé<Ierica compareceram a i"B--dr-A Msrtuea de Goívr-a, oub- delegado do diatricto de S. José, e o commandante da, estação policial, que tomaram conhecimen$ dotacto ••• que esta agua no bico corte. eleição senatorial traz a muita gente boa d'eDtí —*— nr'À ""iS^ ^ MiI?a8 **** está produzindo ob seus effoitos, bom guar- dada na pasta do Br. presidente "do , selho... 1 con- PONTES JÚNIOR Poi publicado o decreto que promo- veu o noaeo estimado ex-companheiro de imprensa, Manml da Silva Pontes Júnior, conaul privativo d'este império em Marselha, a cônsul geral no mílmo d°e?'artameIntoJUnBdleSâ0 reB'ectiw AS ELEIÇÕES ' (TELEGRAMMA) Maceió, 3 (retardado). EfFoctuou se hontem, n*este diatrieto, 0 2' escrutínio, que deu o seguinte re- sultado : dr. José Januário Pereira de Carvalho B02 votos, dr. Bernardo de Mendonça Sobrinho 460, faltando o col- legio da R.iz, que não altera o resul- tado, Está eleito p dr. Januário., {C. T. da Imprensa.) Chegou hontem do.norte o estimado o aotivo engenheiro, dr. Augusto Olavo Rodrigues Pprreipa, Ao digno cavalheiro apresentamos os nossos cumprimentos. i^^^ÍKS___^ GaurL^.tmfitOamÍBO'0-d"^ Chegaram hontem do norte «n quete fará, os.srs. 0?ea?Ylidosi st Acha-se ligeiramente enfermo o nosBO tr^taii^^S^^^^^ ptor que, nas columnus do Paiz, desenha cm fulgurante penna a secção intitu- lndii De cima para baixo. DeBejumoa o prompto restabeleci- mento de quem tudo merece, porquanto muito vale. O fundador da Eacola Agronômica r/rinoeza Isabel fez aequisiçào de uma excellente chácara, no sadio arrabalde das LaranjeiniB. nesta córte, para ea- tabeleeer definitivamente a Eacola Agro- uomica Princeza Isabel. O digno cavalheiro, fazendo juato appello bob coraçõea, vae promover por uiritt auhEeripçlò popular o recebimento ae donatiyoa'destinados á fuudaçâu de Um estabelecimento, quu deve 8er im- pulsionado, porquanto poderá trazer grandes vuntagena para o noBso paiz. SALA DARMAS 0 GENERAL 0Z0RI0 PIS DYNAIHITE (TELEGRAMMA) Roma, 3, Os arohelroB de serviço depararam hojo, junto á porta do palácio do Qui- rinal, com algumas bombas explosivas alh collocadas por mão criminosa, oom o intuito de fazer voa^ o edifício. {O. y. da Imprensa.) tJnx »?feía de s-Sebastião, do Cas- telld, celebrou bo hontem um offieio so- lemne em acção de graças pelo resta- líamèajú!Br' gen6ral V'8Cp^e *> A ceremfinja. religiosa foi mandada rezar por um vo untario da pátria,Tu entbuBiaeta, e, não obstante nâo té? eíddKa !olf1mmdf!d.(! Previamente anni.n- ciada, a ella assistiram grande numero de voluntários, quo tomaram geu mn"!í?.e 3* il.°aB'jíanha do Para^iay "•S11?? *»-iI»s de operários a muitos Toíí^X0^^01^8^^ sr 'iiarin e'ladevia «te Pasta-di L.r L«eto, porque não teni nada com as finançaa do paiz... ¦££ •••que ella representa a caba» eleitoral e ,ue não se precisa de grande saenfieio para arranjar o nagocio .7 encant^!Í^httmbemeBté do grande João^rrd^do8 Amar.1 comprehendia-Be, mas o Zsr âS«."",to m-^m -*— ser c°am$sradarM^ .bslafli_r!oR BOU1ANGEE (TELEGRAMMA) Londres,3 O general Boulanger deixou esta me- tropole, seguindo para a ilha do Jersey, oijdo vue ílxftr iiesitjenjia, Consta aqui que aquello general in- uiípC*:*?" oo» Jfochefort, que, dentro em poucos dias, seguirá para Suez, cm yiagom de recreio pplo Oripnte. {O. T. Imprensa). Foi hontem accommettido de uma syncope o illustro professor barão de Tautpboeus. Felizmente niJo bou70 gravidade c esperamos om breve vel-o restituido á ümTriumpua- dor, porque traçara, com a ponta de sua lança, pai-a o nosso exercito, o ca- minho da vietoria, ao atravessar os pampas, ao galopa infrone do seu corsel fogoso. Quando, terminada a campanha, veio a esta efirte, enviado pela sm; provin- cia, a aentar-ae na curul senatorial, a sua paeaogem foi saudada por uma tempestade do flores e muito coração de mulher, na hora do grando enthu» Biasmo, a relombrar oa tempMs romanos, expaodio-se, ap avistai o, como ó ca, madonaa á psasugom dos thiupbadios de Augustua. Não lhe rajtarau applausoa, por- quanto na sua fronte havia uma irra- dittção da gloria. Representante de uma turma de bra- voa, per si mesmo valiíj uma jegião, povquu vadeáij. oae-rrupoB, á frento de acua cempanheiroe, e com elles através- sara o Passo da Pátria, preliára «o Tuyuty o fora cravar a lança de guer- r iro na3 muralhas de Hnmaytii REVOLUÇÃO (TELEGRAMMA) Valparaizo, 3. Foi descoberta no Perti uma conspi- ração, que tinha por fim derrubar o go- verno. Os principaes c.beças ji ao aoham presos, ^0 governo tem operado eom reBolu- ção__e aeveridade, tendo ii oirln fi..;. ConBta aqui que Pierola refugiou se em noaso território. Consta mais que os revolucionários são favorecidos abertamente pelo gene- ral Echenique. De Calláo sahjrapi hoje vários vasos de guerra nacionaes, com ordem do ca- ptuisr ob navios mercantia,que constou ao governo trazerem armamentos para os revolucionário;; (6'. T. da Imprensa.) ••• iuo o Br. Carlos de Láet. bói* â bontem dia do seu anriiversario ,BL beu muitas feli.itaç5eB ?dS. 1' e^^rdeourMrabaihofina CAFÉ DO RIO vi.% con^umm.dorÍ?,nrC(»t iSÍ _-,* e de 10 kilos pawjgi J^g?» ° kdo uviuru^cíassica AÊi^irofMZ.^riii^ Ribeiro e outroB^^Wa'^. DROOARÍÃ*! PEDRO exSo.^ f^J^^dores e dicoB. 8. Pedro 86.* prei0B m(> FABRICA MALAS A primeira do império. SSSTti pílge°o8„d0 Vi^«- Gonçaív"ei uiaB ou. Freçoa Bara competidor. e a única a Eapeclaculo* de hoje Sant'Assa.— De acénso. *—. O ar. miniatro da agricultura indo ferio o requerimento ie Ribeiro Mi- randa Ss Csrdozo, pedindo privileeio ¦jara-uma estrada de ferro entre o ponto da villa de b. Francisco e Orobó Gran de 8. Piowo •„„ AlÇ4S._, Lucinoa,- O juramento. -Üe. acanso. -PoXraii0T3'reeÍtadeas8Í^tu™ sua laboriosa profissão. Vencedor nos campos illuminados pelo fogo e fumo dos combates, a poli- tica fqlminotio, e a a| do oufqbro de l!17!i elle, o general Òzorio, que fora respeitado pelas balas, cabia, a fronte chumbada, aobre um túmulo. O quo foi o bcu Babimento fúnebre podem ditel-o hoje ob que viram paaBar o seu feretro : hayja lagrimas um todoa Prestou hontem o respectivo jura- mento, na secretaria do império, o sub- dito portuguez Cândido Joaé Abrantea naturalisado cidadão brarilciro, por' carta de 23 de setembro ultimo. FALIECIENTO "TELEGRAMMA; CirarruiA, 2 (rotardado). Falleceu a viscondesB^ de TibHíry, mãe do conselheiro Jeauino Marcondes.' {C. T. da Imprensa). A viaitar iua mãe, que ao aeha en- feras ern Montevideo, embarca amanhã Al hora da tarde, acompanhada de seus filhinhos, a exma. ara. d. Felina Muil» Carqueja de Fuentes, e«po,8» do nosao eollega do J,orna,l do Commereio EmoBADo. - Cançonetas, eto. —»— DnAsiATroàs. O Vabiepades aa caçarola. cabo Recheio Dhamatico.- Doutoras. A sociedade dos auto.»» -> iiiiJ v Bitorea dramáticos de ftarir.» °%P?i ?ICtrU.lmhente M5 ™e»broBrdoÇBa C°ntà 71 recebem a pensão de 600 por anno. in2,.°*pital da Bodndade angnioiita &B3daen?e0nd:aCm ^ <™ A™ quaes francos séi^^ifesaá ÍÃ_*33 -""¦"••¦IV "ta.vowm.ewo, com wendador Baldomero Carqueja de Fueu olhos, porque a' dor aaylára se om nup h, milhares de eoranXaa*». -'¦ milhares de coraçSea, SoHEL as ventos levem a estimada ao porto do seu doitiuo, sâo estes os nossos vnroí, senhora Não é o ideal qne produz as idéas, elle as embcllez.. O ideal 1 Be suateuta por ei mesmo, não caminha, não se en- gruudccs senão pelo conhecimento sempre maia perfeito da razão (in.H cousas. P. J. P)íOüpnorí. (Da juiliça nn Reeolução e na Egreja, tomo III, pag. 60.) Ab artos, egualinente como a politica, as religiõ.s, as sciencias, dão motivo a diioui.õei, que. Bem terem a mesma gravidade, não são por isso menos vi- vazes, nem menos ap.ixonadai, A mu- sica não podia furtar-so á lei commum, dirigindo se, sobretudo, á sensibilidade, f .cuidada tão mobil o tão caprichosa ; seria ainda por muito te a, do t»m motivo iusigfltavtl para divagaçõe.. A discua- |{o entro ucssisa divisas sebre qors toei de íonlitnentíi. muitai yeses fnz augment.r a confusão. Cem.) provar pel. razão dtrmonstra- tlvs, a triyialidade de certas produc çõei da arte inuiicl? iv-ri,- lioellas chei.i de attractivos pir* nn*, es ao n-esrno tt-mpo »ritipatbic.i* paracutroa? }.' porque, p«io t»tf caracter, cila* li- lonjeiaii. ** imaglnaçir* vulcaRI, va senliunntn* «roíseiros. E' tudo o <i-,a Viito iir a eapilal uma ridad'c.á-d.i. ** PiU* iitcT mm propoiito. O idral. au mb» do qual i* attnbuiçStí* extre- foi dito tauitu st-u», lente M a nio mamente mulliplai. em que laccedeu ie demomtra. Tudo o qus o fririco A inititoiçlo «xtineta, vieram accrei- pode faier, é pór 01 *eui Utora* em ccnt*r-ie tocU» ai que o Lotai govxr- proiant* da obra qu* eumina, «, de pojs de tcr.-lhcs explicado a idéa, de faaor Ibea sentir, pela communicáçlo do seu próprio enthusiasmo, o ideal. Uma apreciação do uma obra mu sical nío é, comtudo, impossível. mente ella não toria outro fundamento, a não ser o g03j.ii, "'ma mejodia.por exem- pio, presta-se a um numero infinito de acoinpaubamentoi.o.no 1 mtunto ,um aó, é bom. Quem será Juiz cm ultima imtan cia? O gosto, o gosto tão iómente; e sabe-se aua lobre elle não b* que discutir- O oatudo dos grandes mestras prova que toda e qualquer pbrase conforme as leis da prosódia musical, si i. qual lòr, aliás, a lua fôrma, como tambem qualquer combinação h.rmonica, é ex cliente, coiptanto oue ella exprima um sentimento verdadeirú. Será preciio concluir que cada ha de m.is f.ieil que escrever musica? Certamente que uão. Todo o individuo urp pouco dotado, lf>, sem muito custo, aprender a fazei o ; mas a ver- dade, a clareia na exprestío dos tenti- mentos, a originalidade, o gênio, n'urn« palavra •? O* tratados de harmonia nsda lhe ensinarão de tudo Isao. Para fazer nm julgamento do ».,. -..•». Jalcr. S içber muit), nã> é indiiptn savcl. Algumai veies i.n.uro é n; -iro. porque o erudito, afi.-içoando ceiUi fôrmas, ou demuiadamente penetrado d; seu sentimento próprio, r- p He fm- queDiemeote, d qa oot fé, tildo o que in,; eitá diilante. Weber, para nio citar a• tii 1 um exemplo, fui mai* qu* ae,,io, r.v.- ieu julgamento *obre * «yen- pboai* herjii» de bo«tli-veQ. W«b«r tinha o cérebro demasiadamente cheio dos seus p-oprloa punsiment-s, pira que aquella novidide grandiosa não o perturbasse de corta maneira. A critica, a d-apeito do quo dVUa disse Boilcau, nã) é mais commodaque a arte. Quintas obms primas, ai con- (rario, para um bom livro que as ex- plique I fáo verdade ú isao, que as ohras d'arte ultrapissaq) sempro a raião philoBophica, que deve ser a base de toda a critica um tanto elevada. Uma Critica banal não exige csforç-i algum. Ciada um, n'cste niso, faz prevalecer o seu sentimento, qua cre' ser o único bom. Mas Boiloau não o entendia as- lim, c elle meimoé uma prova do quo o verdadeiro cipirito critico será sempre muito raro ; não era preciso menos que cm sentimento elevado da poesia, junto a um grande icnsü u'ii,o-,,;ii.i..,. pari alargar um aaiumpto quo Horaiio pa- recia ter 1 sg tado. Platão quo noa perdoam de rcrooa- tir até aoa gregos, Platão pensara que a cusiea mais bella era aquella qua agradava aci mi.ii inatruilus é aos miis de.: U- i-e.i.ii. c r máxima sábia.da qual o único defcito sen* o áe reduiir mnita genta ao liltnrio ; e.ernio 4 jmt0 que todoi digam o que pen.am, có* fa- reruo* como todoi. Seria, noitsnto.pouco aecrtclo apoiar-se icürs o jaiso inult-d. . ou : é multo di tintercs-ada em Ciu»"e*, mu qae, c*e<ta ra-.íeri», nla tem a imtrucçlo n.cuari-. ü'e\bl o frti-uípte d«r«a.'e»>rdM entre u publico e é* crll.tai. Kstci ultimo* pernam geralmente que a mclh.r mu *ir>* u'i i t-;ume|..j..'!|j oue !'.;:„.• [ mais gento e quo se vende maia. O di- nhairo não foi ainda i>eoonhecido pelo eriterium do bello. Será preciso consultar as academias ? Parece que assim deveria ser. Mas, riflectiudo sobre o espirito das academias de toda a espécie, divisa-se depressa que ellas existem com o fim de copservar «s tradijões e de tranimittil-as, intactas, ás gerações presentes o futuras : ellas são hostis a qualquer innoveeão. Não é quo sejam inintelligivois ; mas, de boa fé, pôde se exigir que homens seriot proclamem 4 txcelicriua de um ideal, ou de uma ordem de idéas, qualquer outra quo seja, differrnte da que fôrma a aua gloria e a sua fortuna V O que a mui- tidão não comprehende, por f;lía educação aa um trabalho de eipirito de que é pouco capaz, é que es aca- derpicos têm intcresje ew impedir-lhe a mnrchi. Siiuilhaníe a certos velhos, ella é condeumada, iob pena de morte, a cada mudar nos seus hábitos.» Tameem ae vi cada dia a opinião pu- blici anteceder ai deçi-.òes ccãdcmic»* no que" reipeifa ao justo, ao tello, da influía fôrma que ao útil. E\ portanto, prfciio que um julga- mento tenha um «ovo lojidq ; ejls nao oáde variar lêjuado o eapriolo ia maior naxero, ou o u*eatim,i.'& de sliun* tnterewidoi. E.ta l-as». e*t« er.Urium. t\ô* c* achatemo» «qg jva irai^Jc* do» ffwid.f m- .t.»i-a. K.it.L. leç.nra em primeiro log»r um principio. N; ¦ » npto, oa* uiuu coi.iemn _,,-,„ , •,, e*elawct»r * quu ão ! A musica tem por miaaão o ex- prlmir sentimentos, sensações. Tirem oupe importada Cairo *"ag*.m.a A nova troupe consta de cantor ,- ,1 ambos os sexo*, bailarin.. r°? de doaabro, etc Dailar"nas, jogadores 3e ouro, que vale perto d" 7%$$$»* —¦»— - - Em homenagem ao Chilo e mm presença do ar. d. Villamií Blanço dirnS representante d'aquella nação X otuar-se-ha domingo, 13 do còííènto « gffi£ da empr«*' í^SSStf aàMffisr,*ar-,e'hfe Pigurará no proera ....u... .cuuuicuius, sensações. Tirem .7.'Hiraru no proeramma o àrmno lhe essa f ,ouldadee olla não ficará sendo „.Àtr°' 1™^™*° oelo nouu oatriei" m.i. An „„„:._. j. __ v..° distineto maestro Carlna ,)„ ãrill..:..' mais do que um j»gi de recreio, como epjo a bilhar, o xadrez, inveutudoa para divertir—a pura distraeção. Onde começa, onde soatiB esta ex- prçaião doi sentin-entos Y E* imposai- vel dizolo, porque encontra-ae noi raeatrcB numeroaoa trechos de um ca- ractor indcfinivel. A musica, di| um poeta, começ. ondo apaos a palavra. E' prepiso, portanto, orientar ie Para isso observamos que em todo omunco de algum genio existo um sentimento predominante, ou lerie de sentimentos definidos, s num 0.V40 podom ier 040 em todsi as mas gradações, ao menoi qo seu eonjuneto. Qa primeiros compositores foram di- rumos unicamente pelo inutincto. Os í*us lucwisores estabeloceram regras. detcr,ninsram as diferentes fôrmas do diicnrso m.isicil. Os recém che-radoa. rejeitando todas as coaveucõei inutcii! tidas as formal*! e.oclastie-i, deixa' ram ohraj aimiradu nnivcrialmenU. Chamam lhca elaiiiiaa. Ellu exprimem 01 lentimentos rr.ii- elevado*, mai* delicados e m.ii hawmoi, A iun fams, floaía^ada pelo tempo, augmenta do dia a dia ; ellu impõsm se. p»r assim d-:*ar, i forçt, aquelle* qne as nio quereriam admittir, norquo ta mu» slca, comp «-a i.tj», M tf,nn^ ralMn. t-m *a 01 adm-radore* d.i -,««.,--¦,. o, faniticoi dn pn-ae-.,!,. # w eacirniçido* do (atura. maestro Carlos de Meiquita', Continua a obter grande snrv,„. os macstroH, o Coliva «;«.• ?rt'"lt'l"« rJo^r^a0 <?%?*#& * -™ <> cabo Iherme dasilvelra. °'°Sl Partt ° Gui- (Caatwéa) I* A. Foi remçttida pela superintendência da ferro-via de Santos a Jundiahy á respectiva directoria. em Londres, nos dias 11 c 16 do mez findo, cia de 35,000 libras, aos 27 11/16 e37 3/4. a importan- cimbioa de TPioai-csr____!_ Foram hontem offeraoidoa Mil presentei peqn»ainoi. Cheios de encanto», querido». Ao mais gentil doi bambino», Junto d»He outro* menino» Ficaram lJfi0 teBticloa, Por não ganliarora «o Bno* Preieatei que o* p_._ Mrd-d0f Mm o Cario* feitcjado SJ mostrou *e cnthuiiaimado. Até chegando á loucar», Q-ando vio u cadairinh** Da p.ih*, bom tecidinU** E ua» rica dentado»», Vsna. MB*,M«* *¦:-,
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Sep 24, 2020

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1(8ESCRIPTORIO

RU.A DO OUVIDOR 118ruormiiDADE db

.A...A-ZEiR-BIDO «ScCCONDIÇÕES BA ASSIGNATDRA

coaraAnno ;.. 124000Semostre 6ÍO0O

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a rcNlllulr oa imloei aplior. quo lhoforem enviados

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TYPOOBAPHIA118 RUA DO OUVIDOR] ÍÍB

CONDIÇÕES DA AS8IBNATÜRA

raovntcusAnnoSemestre.. 8Í090

REDAÇTGR CHEFE-RUY BARBOZAAnno VI — Num. 1,572

NUMERO AVDISO 40 RÉIS

¦„. .*". n""»B»>«»«"ru« começamem «l»ol«|ucr dl«,ierml«Mdo ..iluw,cm Om de acmealre

RIO DE JANEIRO ~Sexta-feira 4 de Outubro d7_88_"EXPEDIENTE

Aos nossos assignantesque se acham em atrazorogamos a fineza de nosvemetterem a importânciade suas assignaturas, afimde não haver interrupçãona remessa da folha, *;v.,

DIÁRIO DE NOTICIAS

FEDERAÇÃO.Não noi referíramos A organização

municipal na Inglaterra, senão por incidencia,para exempUGcar a possibilidade4a descentralização tão ampla sob amonarchia representativa quanto naamais descentralizada férma republicana.Tanto bastou, entretanto, para que o(eminente publicista da Gazela nos con-vide a explicações acerca dos modelosquo temos em mira quanto á 1 eformada* municipalidades entre nós. « Omesmo escriptor », diz elle, « a que serefere' o nosso collega, refere-se tam-bem á Inglaterra, e mostra que ahi a-municipalidade é inteiramente indepcn-dente* do governo central. Mas deteja oeollega que se apptique ab nosso paiz osystema mtfnleipal inglea ? Qual d'ellcs?o da City ? o dos outros bairros de Lon-Arei, que ji têm outro regimen? o dosvendados ? o da Irlanda ? »

Acreditamos que o nosso illustre ami-

go n.3o nos teria dirigido tão extempora-neame.ite esta sabbatina, se noa hou-vesse liao eom attenção mais

'pérsia-

tente. Po»'.que, de feito, não podemos |atinar a que propósito vem, n'iiuia con- j

«mem! act do 188R confere á essa OBpeciride conaelhoB. Podor so-hia dizer hojoque Londres posBue, no mesmo sentidoem que Paris, o seu conselho municipal,cuja autoridade reúne em bí todos os ser-viçoa metropolitanoB, salvo a policia o oenBino. Ebbs immenaa revolução, c,ue.segundo o eminente director da EscolaLivre das Sciencias Politicae, poderávir a pôr em questão, mais dia menosdia, a existência e a durabilidade detoda a fabrica politica e Bocial, manteve,todavia, não poucas singularidades caracteristicas, que impossibilitariam anacionalização d'eBae typo em meiosdifferentes.

Se houves«.emo3,'pórtanto, de indicar1pela summa o nosso pensamento, emd ;fei-encia ao preclaro jornalista, quenos força a desgarrar da directriz natural n'este debute, dir lho-hiamoa queda Inglaterra o que conviria imitar, émenos a organização do que.a liber-dade. Attingir o ideal d'esta, evitandoos vícíob orgânicos, as excentricidadesintrarialadaveis d'aquélla nas Ilhas Britannicas, seria a senha de uma boa re-forma municipal. Bem o disse, comeffeito, o meBtre dos meBtres, Sniin-rMitt,: « Na Inglaterra ha sempre maisliberdade e organização mais defeituosa,emquanto n'outros pai zes'se encontra me-nos liberdade e melhor organização. »

A organização americana é-lhe nota-velmente superior, como os própriosescriptores inglezes do competência noassumpto não heBitam em confeaaar.James Bryce diz : « Se cotejarmos oplano da nova Inglaterra com o inglez,ha-de impreaaionar-noa a simplioidadedo primeiro, bem còmò a vantsgem,que n'elle se encontra, de assegurai- aforça e a vida principalmente aos orga-nismos menos taatoB : ob münieipióa.Entes abrangem quaai tudo, tirantéapenas aquelles encargos, de que ob-viamente não so poderiam desempenjjar

sivel, senão quBndo a administração domunicípio tocar ao municipio o a con-stituiçao do município á provincia. Ora.só a fôrma federativa poderá, no syBtema da monarchia, abdicar nas pro-vincias a autondado de dar aos muni-cipioa os Beua foraca. A federação é,portanto, além do mais, a cbavo da re-organização municipal. »

Numero avulso 40

Organismps acanhados.

troveraia arsíjMÍto da compossibilidadeentre a federaçid e a monarchia, ouentre a federação e o estado actual dosnossos costumes, a discussão das varie-dades csmbiantiBsiuiBS e complicadissi-maa do governo local no Reino Unido,para se elucidar a sua 8pplicabilidt.de.«o Braail. De um argumentador vu'garreceberíamos como Burrateira tentativado diversão esse interrogatório, enxer-tado em debate tão-alheio ao seu objecto.Da parte do nosso eminente opptigua-dor será simplesmente indicio do ancie-dade pelos interesses da reforma muni-cipal nos seus mais remotos pontos de

rrolação com os assumptos de manos bcii-ÜÍVel afliuiUlldO COm <sese «toaiilcrntu—,

Como quer quo seja, porém, desde

qne entre cavalheiros, toda a perguntatem resposta, diromos á Gazeta que nãocogitamos na adaptação ao nosso paiz4o tyitema municipal inglez, ou dostsystemas em que o nosso illustradoconfrade o figura subdividido. Nem noda cidade. Nem no das outras secçõesda metrópole. Nem no dos condados."Nem no da Irlanda. E isso, além deoutras razões', de caracter maia tochnicoe menos apreciável n'um debate d'este

gênero, porque eiges padrões, nem nosou conjunoto, nem na individualidade.peculiar a cada um, obedecem á homo-

geneidade de syatemas. São creaçõesde uma idiosynoraBia absolutamenteexótica, n obraB do acaso », na phrasede Stuart Mill, ondo ba muito rudi-rriento experimental, que aproveitar,mas cuja tranBpIaetaçSo nenhum refor-mador judicioao poderíS adurittjr nos«eus projectos. -

Demais, não é quandotraições estão passando alli por umatransformação radical, que havemos deir buscar-lhes no seio os elementos deregeneração necessários a eltas entrenós. Que era, eom effeito, a organizaçãomunicipal na Inglaterra ? Um acervo depeculiaridades substancialmente brltan-nicas, de incongruências tradicionaes,de inconciliáveis diversidades, entre as

quaes diffieilmente se orienta, e desen-volve, graças aos instinetos adquiridos

por uma convivência plurisecular, o

governo local do povo pelo povo. Noínfimo gráo da escala a parochia, depo-recente, « gradualmente esbulhada das

suas aí.tribuições em proveito de dis-trictos maiB extensos, gerindo ell»mesma os »*us negocioi, mas já nãotendo quasi nCtfOCÍos que gerir. No alto,o condado e o burgo, ambos vivazes eautônomos, organizadoa «Sto demopratica, aquelle aristocraticamente. * Musentre aa autoridades parochiuee, u'umaextremidade e os conanlhoa municipaes,PUM sessões trimeetiaea na outra, ocen-

pam a região intermedia um aem contode commissòea vuriatlumentu appellidadas, o prepOti.taB, cm districtos da maiaextravagante BUudiriaão, eata aos soe-corros publico*, aquella ao serviço sa-nitario, uma á viação, outra á instrucção

popular; em summa,no dizer do Boi-tmy,«um emmaranhamenlo inextricavel:' .A reforma municipal de 1888, que priucipii.ua funecionar esto anno, veio trazerao fundo d'esia confusão certoB traçosde methodo, de eyátomatizaçijo, de ordem generalizada, diminuindo a inge-xencia do Eitado na região administra-tíva superior, bem que deixando, cum

grando o justo clamor des liberaes,»

parochia intacta na sua quasi nullidsdc.

Os condados, porém, o a metrópole fo-

ttm profundamente reorganiz.do*. O

£itado perdeu os pretextoi mais graves,de que *e íru» valido para o* »eu* a«

cento* ensrioi de futola sdrniniitrativa.Befundio-ie a -cvnatkuiçlo n»0picip*lde Londrci; ccsiando do exiitif » Juntametropolitana de obra* publica», queae deaacredit/r* pel** sua* malver**-

ç5e* eicandaioiai. e asjll feuCÇoe*tocam açora a um c-rnselba de condado,

Forçando-noa a 08(8 digressão, a Gazela, estremecida como é peja reformadas municipalidade», nft.J quiz tcoir, aodo leve sequer, na Círidlpondonoiaessencial, que demonstráramos r*la"rentre cila e a federaçlo.

Disséramos nós :« Ainda Bob o ponto de vista d'es8iinecessidade suprema da reorganização

muuicipal, cujo valor ninguém pôde terem mbis alta conta do que nó,, havemosde chegar á coneluaão dà necesaidideimmedittta da federação. Sessenta ecinco annoa de experiência estão nosevidenciando quo a monarchia unitáriaolha com invoucivel desconfiança odesenvolvimento seriamente livre dasmatitulçõoa loc/jea, e tem sempre rocursos, para perverteu aa melhores re-ít":l*r"fai,d.Hj«íntri,lii_rlnras., ainiíiitanrlnuma infinidade de empecilhos o elementob dp corrupção contra a evoluçãofranca do principio das muuicipalida lea.Este, por maia que o circuinvalleuicostumes a leis, _ ha-de viver iuevitavelmente atropliiado, emquanto os mi-niatroB e os câmaras de procedênciamais ou menos ministerial iiitervieremleginlativa ou administrativa, directi,ou indirectamente na constituição e noaactoa do municipio.

<r A independência municipal não po-dera existir, portanto, emquanto a fe-deriição não entregar ás províncias aorgunização daB cominuriiis. Ora, aó o re-gitnen federativo permittirá caaa trangformação ; porque, einquanto os presidentes , de provincia dependerem daacção imperial, a vida munipipal nãopoderá libertar-se dos conatrangimen-toa da ingerência d'csse agente da eorea nas relações da esrjhera local. Daindustria dizemos agtnte da coroa;porque, ainda ;;o syatema da escolhaimperial, sobre íiatiiíj de eleição popular, essa c-eoip» doa preaideilpes ifíotórecahirá nituralwonte eobre os candi'datos mems populares, «unão queaetunrá, pela bim perspectiva, sobre ocaracter dos homens políticos, promo

eBssa instí-"' f«"»do entra ellea a oortcsftuia, em de-triniTilte 0» OípatjaSç das abordadoslocaüB. , #.• Depois, a administração dos muni-eipios pelos municípios não pódi serrealidade séria, uuiquanto as institui-ções municipaes não variarem conformeaB variedades du situação de provínciaa provincia. « Dada a extensão do noasoterritório, a deaegual riqueza de pro»ducção entro umas o outras zonas, avariedade doa climas, a diversidade dasíndoles o tendências >, conclue o nossoillustre ontagonista ser «indispensável,por ors, quo o governo governe umpovo, que não sabe governar-B6 ». Não;a conseqüência é falas. Dados essesdadoa, o que será imprescriptivol, équo o governo, em vez de concentrar-ae,se desconceotre, diversificando á me-dida d'essB8 muiíiplus diversidades;resultado quu não será seriamente poB-

Esta face da. questão mereoia umpouco da luif com que a Gazeta cos-tumaiolareari-os aasuroptos onde toca.

Emquanto a nação não eBtiver federa-lizada,a organização do- governo looalaeiá forçosamento matéria da compatencia parlamentar. A* legialatura na-cional incumbirá aempre, sob a mpusrchi» -unitária,;a-p»ero"i^tiya-jd^a^2áa;

localidades o seu código adminifitrativo.Da cenlralidade d'eastt attribuição, ex-ereida pelas c&maraB legialativaa, reBultará forçosamente a subordinação detodas as variedades particulares a umregimen geral, cuja uniformidade esmagará, escràvisando=os, as modalidadesinfinitas, que os intereBaes municipaesnaturalmente revestem na immensidadede um paiz como este.

Noa Eatadoa-Unidos o governo localrege-se, não por Içis do congresso,mas por actos doa .sub-parlamentosprovinciaes, das aasembléas dos Es-tados e dos territórios, os quaes inati-tuom, cada uma em sua esphera, uobmunicípios e condados ruraes e urbanos,as autoridades convenientea, confor-mando-se a syBtemaa de organiza-ção que diversificam segundo as di,veraidades do meio a quo cada um setem de adequar. Cada uma d'essaB pro-vincias da republica adopte livrementeas suas normaB, sb quaes, ajuatando-seumas às outras em; muitos pontos, emtantos outros sodifierençam, que « aeriamister um volume, para dar perfanetorianoção das suas peculiaridades ». Estasdestacam-ae salienterpente atravez dostres typos diacerniveis na administra-ção doa distrietoa ruraes, um nos seisE8tadoB da Nova Inglaterra, caracterizado pela cellula municipal, outro nc-eEstados meridionaoB, assignalado poruma unidade muito mais desenvolvida,o condado, outro que ".epreseuta, por1 «*atre 8 msis ponsiderayej variedade defôrmas, u-?* traiiaaertão enfre q primeiro e o segundo, 2"* Estados docentro o do oeste, assim como Bobre8ahemn'umaescala innumeravel demo-difioações noa municípios urbanos, cujoorganismo se modifica de cidade emcidade, comquanto exprimindo, em geral, uma combinação entre a strueturadus municipalidades inglezas e a doBgovernos do Estadoa amerieanoa.

Ora, n'um Eatado como o Brazil, com¦¦*¦»¦¦*"-*«!»-¦ liyíu :vm4c ¦—•«¦AiJ-S.».. - -1.¦¦._¦'¦,heude mais do oito milliõea e trezentosmil kilometroB quadrados, um mundocompleto no âmbito das susb fronteiras,com todas as zonas, todos ob climas,todas aa constituições geológicos, todosob relevoB do bóIo, uma natureza ada-ptavel a todos ob costumes, a todas asphases da civilização, a todos os ramosda actividade humana, um meio pby-sieo e um meio moral variaveiB na maisindefinida escala,—o regimen da administração local neceaaita de variar tam-bem iljimitttdamente, segundo essesaccidentea incalculayelmenfe multipIoB,he|,erogcneos, oppoBtos, como uma cs-peoie de liga plaatica, amoldavel atodas CB8B8 divergências naturaes e so-cioea n'um povo esparso cm territo-rio apeuuB infi rior no império britannico,ao império russo, ao império chinez e árepublica americana.

líJSo bastariadeçretaruioa coristftuli.ãogeral para oi munieipioa ruruea e umaconBtiluição geral para ob munieipioB ur»banos. Entre easos dois termos decorremgradaçflas líSlinieravrifl, deade o littorfi!até Ao fronteiras, dejdu a bapia rio Amazonaa até á do Prata, drsde as costas atépa sertões,desdo as baixas regada» P?!""1Brandes rios Rté ás regiõoB serranas, osvaBtos planaltos iotpriores. Par orga-nização idêntica a uma cidade do BioGrando do Norte e a uma cidade doRio Grande do Sul, a uma capital comolL-lóin e a uma como Theiezina ; uniformar sob as mesmas instituições mu-nicipaos Qurp Pf.eto, S. Paulo e Recife;identificar no mesmo regimen interiorcentros do commercio naritimo como oRio de Janeiro o Santos, cem agglome

MçõeB de riqueza agrícola como Cam-pinas, Juiz do Póra, Vassouras», estendor o menino moldo do govorno local atodas as regiõeB agrícolas desdo a eec-ção costeira tropical, do Amazonas a8. Paulo, até á aoeção temporada meri-diorial, de S. Paulo áo Rio Grando,'deade

ás planícies aolvosas da 'Ama-

zopia ató áj planuras do grando mas-aiço que abrange Míubb, Goyaz e Mat-to Grosso, é desconhecer o principiofundamontal na dcaòentralizução admi-niatrativa.-O mais idealmente petfiitode iodos ob planos de governo munici-pul falseia, esterilisa-se, opprime, dendê3S2J?. Procura appliõar í.3 cí-RJ,,;.._,"estúpida

razoira, a situações 'tão

differentes.

Cada circumBcripção territorial requermoldes municipaes correspondentes.Uma organização medioere, observadasas afliuidados convenientes entre a Buafôrma e a communidado Ioeal, a que temae aervir, será Sempre ineomparavelmente mais fruetificativa do que o maisexcellente dos flystemaa, se não condissercom as exigências orgânicas do nudeohumano, a que bo vae ajuBtar. Relevaportanto, qué a organização dás loeali-dades varie de província a provincia,diversificando mesmo no seio de cadaprovincia, conforme o caracter, a civili-zação, as necessidades, a riqueza decada região,, de cada districto, de cadacentro populoso. A um parlamento, álegislatura nacional Beria demência in-cumbir similhante deBcriminaçâo.

A'b asflembléas provincisea ó que essafuneção ha-de competir, mas quandoellas forem, como nos EstadoB Unidoa,aBsem.bléiis de -EptadoB livres, aluadospela federação n'um forte organismo na-,cional. Sob a monarchia unificaria os mu-nioipioB terão de definhar aempre adatrictos ao principio da uniformidade mecanica, que atrophia a vida local. Emquanto a nqmeaçijo arbitraria, ou a ea-colha Bobre ÜBpaa tríplices, suboidinar, directa, ou indiroctarnente, ob pre-sidentes á influencia da administraçãocentral, aB asflembléas provinciaes aerâoaempre corporações dependentes e subalternas. Para se lhes confiar eom vautagem a constituição das municipal'-dades, faltar-lhes hia a yjtalitjade, oespirito pairiotieo,a ascencl;noia moral,que eó ã :*^"*ortaneia das suas f jneções,n'uma federação, lhes poderia gi-angear.

Eia ahi eatá por que, emquanto a nós,nãopóde havor, n»um paiz como eBte,reorganização municipal séria, intelli-gente, fecunda antes da federação.

(Í111I Jllil(TELEGRAMMA;

LoNDKES, 8_ No quarteirão ouropeu da cidade deSchanghai, na Cbina, pavoroao iucen-dio deatruio o oaplendido templo chria-tão, erecto pela piedade doa colonos.

Attribtio-ae a vingançados indígenaso sinistro.

Os representantes daB diversas na-ções da Europa e dos Estados Unidosrepresentaram, com energia junto aomandurim governador, qua bc vio for-çado por jsao.o provideneiur.tendo sidoeffcctuadas numerosaB priBÒea de individuos Buapeitja.

(C. T. da Imprerisa.)

Manifestação aos chilenos

rodos desde hoje nas redacções do J.r-fl^zio wmmÊê>^C^ruTd^v.^"' Ca»tel"

s__==_____ rs.Ilil, I HE «io BT9...

dito8afa am^nto^Sbetae^s fartas do r "

i* _ °illustre Br- ^MMio Pau-

eõraáo0'ao°„e(riU8tttV0' ° kW»S lm°,ãe S°UZa i& n5° 8cha " Imperador

Predenca Kerest, comprehendendo ouè o .-~^vida nao lhe seria noBBicpi .«™ „„.J,i_ ••• que Sua Mageatide examinou _hvroB da Bibliotheca Fluminense co_muito desembaraço, folheaudo-os comgrande correcção...

.,„ , -1!?0 ¦»*'* possível sem aõueííeamor, deeidio abandonar o mundS . eiST dê' sỄ,aaV•?^de•em *'ua e««* *rua ae Santa Thereza n. 67 tentouparo^eràif86^^»^?^uàPt -•••la a te.mP° Por sua mãe, Prede-di?a.™l.llDI»o'iistamento aoecorrida pelodr. André Rangul, que lhe prestou Óbprimeiros soecorros, deixando a li»?ênLK*'*0* A.spsixonada moça nãoconta ainda quiqze anaoB;—4 »- • f-o. .-„ca5s df. Pfé<Ierica comparecerama i"B--dr-A Msrtuea de Goívr-a, oub-delegado do 2» diatricto de S. José, e ocommandante da, 4« estação policial,que tomaram conhecimen$ dotacto

••• que estaagua no bicocorte.

eleição senatorial traza muita gente boa d'eDtí

—*—nr'À

""iS^ ^ MiI?a8 **** estáproduzindo ob seus effoitos, bom guar-dada na pasta do Br. presidente "do

,selho... 1 con-

PONTES JÚNIORPoi publicado o decreto que promo-veu o noaeo estimado ex-companheirode imprensa, Manml da Silva PontesJúnior, conaul privativo d'este impérioem Marselha, a cônsul geral no mílmo

d°e?'artameIntoJUnBdleSâ0 a° reB'ectiw

AS ELEIÇÕES' (TELEGRAMMA)

Maceió, 3 (retardado).EfFoctuou se hontem, n*este diatrieto,

0 2' escrutínio, que deu o seguinte re-sultado : dr. José Januário Pereira deCarvalho B02 votos, dr. Bernardo deMendonça Sobrinho 460, faltando o col-legio da R.iz, que não altera o resul-tado,

Está eleito p dr. Januário.,{C. T. da Imprensa.)

Chegou hontem do.norte o estimadoo aotivo engenheiro, dr. Augusto OlavoRodrigues Pprreipa,

Ao digno cavalheiro apresentamos osnossos cumprimentos.

i^^^ÍKS___^GaurL^.tmfitOamÍBO'0-d"^

Chegaram hontem do norte n« «nquete fará, os.srs. 0?ea?Ylidosi st

Acha-se ligeiramente enfermo o nosBOtr^taii^^S^^^^^ptor que, nas columnus do Paiz, desenhacm fulgurante penna a secção intitu-lndii — De cima para baixo.

DeBejumoa o prompto restabeleci-mento de quem tudo merece, porquantomuito vale.

O fundador da Eacola Agronômicar/rinoeza Isabel fez aequisiçào de umaexcellente chácara, no sadio arrabaldedas LaranjeiniB. nesta córte, para ea-tabeleeer definitivamente a Eacola Agro-uomica Princeza Isabel.

O digno cavalheiro, fazendo juatoappello bob coraçõea, vae promover poruiritt auhEeripçlò popular o recebimentoae donatiyoa'destinados á fuudaçâu deUm estabelecimento, quu deve 8er im-pulsionado, porquanto ní poderá trazergrandes vuntagena para o noBso paiz.

SALA DARMAS0 GENERAL 0Z0RI0

PIS DYNAIHITE(TELEGRAMMA)

Roma, 3,Os arohelroB de serviço depararam

hojo, junto á porta do palácio do Qui-rinal, com algumas bombas explosivasalh collocadas por mão criminosa, oomo intuito de fazer voa^ o edifício.

{O. y. da Imprensa.)

tJnx »?feía de s-Sebastião, do Cas-telld, celebrou bo hontem um offieio so-lemne em acção de graças pelo resta-líamèajú! Br' gen6ral V'8Cp^e *>

A ceremfinja. religiosa foi mandadarezar por um vo untario da pátria,TuentbuBiaeta, e, não obstante nâo té?eíddKa !olf1mmdf!d.(! Previamente anni.n-ciada, a ella assistiram grande numerode voluntários, quo tomaram geumn"!í?.e 3* il.°aB'jíanha do Para^iay"•S11?? *»-iI»s de operários a muitosToíí^X0^^01^8^^

sr 'iiarin e'ladevia «te "» Pasta-di

L.r d« L«eto, porque não teninada com as finançaa do paiz... ¦££

•••que ella só representa a caba»eleitoral e ,ue não se precisa de grandesaenfieio para arranjar o nagocio .7

encant^!Í^httmbemeBtédo grande João^rrd^do8Amar.1 comprehendia-Be, mas o ZsrâS«."",to m-^m

-*—ser

c°am$sradarM^ .bslafli_r!oR

BOU1ANGEE(TELEGRAMMA)

Londres,3O general Boulanger deixou esta me-

tropole, seguindo para a ilha do Jersey,oijdo vue ílxftr iiesitjenjia,

Consta aqui que aquello general in-uiípC*:*?" oo» Jfochefort, que, dentroem poucos dias, seguirá para Suez, cmyiagom de recreio pplo Oripnte.

{O. T. dà Imprensa).

Foi hontem accommettido de umasyncope o illustro professor barão deTautpboeus.

Felizmente niJo bou70 gravidade cesperamos om breve vel-o restituido á

ümTriumpua-dor, porque traçara, com a ponta desua lança, pai-a o nosso exercito, o ca-minho da vietoria, ao atravessar ospampas, ao galopa infrone do seu corselfogoso.

Quando, terminada a campanha, veioa esta efirte, enviado pela sm; provin-cia, a aentar-ae na curul senatorial, asua paeaogem foi saudada por umatempestade do flores e muito coraçãode mulher, na hora do grando enthu»Biasmo, a relombrar oa tempMs romanos,expaodio-se, ap avistai o, como ó ca,madonaa á psasugom dos thiupbadiosde Augustua.

Não lhe rajtarau applausoa, por-quanto na sua fronte havia uma irra-dittção da gloria.

Representante de uma turma de bra-voa, per si mesmo valiíj uma jegião,povquu vadeáij. oae-rrupoB, á frento deacua cempanheiroe, e com elles através-sara o Passo da Pátria, preliára «oTuyuty o fora cravar a lança de guer-r iro na3 muralhas de Hnmaytii

REVOLUÇÃO(TELEGRAMMA)

Valparaizo, 3.Foi descoberta no Perti uma conspi-

ração, que tinha por fim derrubar o go-verno.Os principaes c.beças ji ao aoham

presos,

^0 governo tem operado eom reBolu-ção__e aeveridade, tendo ii oirln fi..;.

ConBta aqui que Pierola refugiou seem noaso território.

Consta mais que os revolucionáriossão favorecidos abertamente pelo gene-ral Echenique.

De Calláo sahjrapi hoje vários vasosde guerra nacionaes, com ordem do ca-ptuisr ob navios mercantia,que constouao governo trazerem armamentos paraos revolucionário;;

(6'. T. da Imprensa.)

••• iuo o Br. Carlos de Láet. bói* âbontem dia do seu anriiversario ,BLbeu muitas feli.itaç5eB ?dS. 1'

e^^rdeourMrabaihofina

CAFÉ DO RIO

vi.% con^umm.dorÍ?,nrC(»t iSÍ _-,*e de 10 kilos pawjgi J^g?» ° kdo

uviuru^cíassicaAÊi^irofMZ.^riii^Ribeiro e outroB^^Wa'^.

DROOARÍÃ*! PEDRO

exSo.^ f^J^^dores edicoB. 8. Pedro 86. * prei0B m(>

FABRICA DÊ MALASA primeira do império.

SSSTti pílge°o8„d0 Vi^«- Gonçaív"eiuiaB ou. Freçoa Bara competidor.

e a única a

Eapeclaculo* de hojeSant'Assa.— Deacénso.

*—.

O ar. miniatro da agricultura indoferio o requerimento ie Ribeiro Mi-randa Ss Csrdozo, pedindo privileeio¦jara-uma estrada de ferro entre o pontoda villa de b. Francisco e Orobó Gran de

8. Piowo •„„ AlÇ4S._,

Lucinoa,- O juramento.

-Üe.acanso.

-PoXraii0T3'reeÍtadeas8Í^tu™

sua laboriosa profissão.

Vencedor nos campos illuminadospelo fogo e fumo dos combates, a poli-tica fqlminotio, e a a| do oufqbro del!17!i elle, o general Òzorio, que forarespeitado pelas balas, cabia, a frontechumbada, aobre um túmulo.

O quo foi o bcu Babimento fúnebrepodem ditel-o hoje ob que viram paaBaro seu feretro : hayja lagrimas um todoa

Prestou hontem o respectivo jura-mento, na secretaria do império, o sub-dito portuguez Cândido Joaé Abranteanaturalisado cidadão brarilciro, por'carta de 23 de setembro ultimo.

FALIECIENTO"TELEGRAMMA;

CirarruiA, 2 (rotardado).Falleceu a viscondesB^ de TibHíry,

mãe do conselheiro Jeauino Marcondes.'{C. T. da Imprensa).

A viaitar iua mãe, que ao aeha en-feras ern Montevideo, embarca amanhãAl hora da tarde, acompanhada de seusfilhinhos, a exma. ara. d. Felina Muil»Carqueja de Fuentes, e«po,8» do nosaoeollega do J,orna,l do Commereio

EmoBADo. - Cançonetas, eto.—»—

DnAsiATroàs. — OVabiepadesaa caçarola. cabo

Recheio Dhamatico.- Doutoras.

A sociedade dos auto.»» -> iiiiJ vBitorea dramáticos de ftarir.» °%P?i

?ICtrU.lmhente M5 ™e»broBrdoÇBa C°ntà71 recebem a pensão de 600por anno.

in2,.°*pital da Bodndade angnioiita&B3daen?e0nd:aCm ^ <™ A™

quaesfrancos

séi^^ifesaá

ÍÃ_*33 -""¦"••¦IV "ta.vowm.ewo, comwendador Baldomero Carqueja de Fueuo» olhos, porque a' dor aaylára se om nup h,milhares de eoranXaa *». -'¦milhares de coraçSea,

SoHEL

as ventos levem a estimadaao porto do seu doitiuo, sâoestes os nossos vnroí,

senhora

Não é o ideal qne produz asidéas, elle só as embcllez..

O ideal nã 1 Be suateuta por eimesmo, não caminha, não se en-gruudccs senão pelo conhecimentosempre maia perfeito da razão(in.H cousas.

P. J. P)íOüpnorí.

(Da juiliça nn Reeolução e naEgreja, tomo III, pag. 60.)

Ab artos, egualinente como a politica,as religiõ.s, as sciencias, dão motivo adiioui.õei, que. Bem terem a mesmagravidade, não são por isso menos vi-vazes, nem menos ap.ixonadai, A mu-sica não podia furtar-so á lei commum,dirigindo se, sobretudo, á sensibilidade,f .cuidada tão mobil o tão caprichosa ;seria ainda por muito te a, do t»m motivoiusigfltavtl para divagaçõe.. A discua-|{o entro ucssisa divisas sebre qorstoei de íonlitnentíi. muitai yeses só fnzaugment.r a confusão.

Cem.) provar pel. razão dtrmonstra-tlvs, a triyialidade de certas producçõei da arte inuiicl? iv-ri,- lioellaschei.i de attractivos pir* nn*, es aon-esrno tt-mpo »ritipatbic.i* paracutroa?}.' porque, p«io t»tf caracter, cila* li-lonjeiaii. ** imaglnaçir* vulcaRI, vasenliunntn* «roíseiros. E' tudo o <i-,a

Viito iir a eapilal uma ridad'c.á-d.i. ** PiU* iitcT mm propoiito. O idral.

au mb» do qual i* attnbuiçStí* extre- Já foi dito tauitu st-u», lente M a nio

mamente mulliplai. em que laccedeu ie demomtra. Tudo o qus o fririco

A inititoiçlo «xtineta, vieram accrei- pode faier, é pór 01 *eui Utora* em

ccnt*r-ie tocU» ai que o Lotai govxr- proiant* da obra qu* eumina, «, de

pojs de tcr.-lhcs explicado a idéa, defaaor Ibea sentir, pela communicáçlodo seu próprio enthusiasmo, o ideal.

Uma apreciação sã do uma obra musical nío é, comtudo, impossível. Sómente ella não toria outro fundamento, anão ser o g03j.ii,

"'ma mejodia.por exem-

pio, presta-se a um numero infinito deacoinpaubamentoi.o.no 1 mtunto ,um aó, ébom. Quem será Juiz cm ultima imtancia? O gosto, o gosto tão iómente; esabe-se aua lobre elle não b* quediscutir-

O oatudo dos grandes mestras provaque toda e qualquer pbrase conformeas leis da prosódia musical, si i. quallòr, aliás, a lua fôrma, como tambemqualquer combinação h.rmonica, é excliente, coiptanto oue ella exprima umsentimento verdadeirú.

Será preciio concluir que cada hade m.is f.ieil que escrever musica?Certamente que uão. Todo o individuourp pouco dotado, pó lf>, sem muitocusto, aprender a fazei o ; mas a ver-dade, a clareia na exprestío dos tenti-mentos, a originalidade, o gênio, n'urn«palavra •? O* tratados de harmonia nsdalhe ensinarão de tudo Isao.

Para fazer nm julgamento do ».,. -..•».

Jalcr. S içber muit), nã> é indiiptnsavcl. Algumai veies i.n.uro é n; -iro.

porque o erudito, afi.-içoando ceiUifôrmas, ou demuiadamente penetradod; seu sentimento próprio, r- p He fm-queDiemeote, d qa oot fé, tildo o quein,; eitá diilante. Weber, para niocitar a• tii 1 um lâ exemplo, fui mai* qu*ae,,io, r.v.- ieu julgamento *obre * «yen-pboai* herjii» de bo«tli-veQ. W«b«r

tinha o cérebro demasiadamente cheiodos seus p-oprloa punsiment-s, piraque aquella novidide grandiosa não operturbasse de corta maneira.

A critica, a d-apeito do quo dVUadisse Boilcau, nã) é mais commodaquea arte. Quintas obms primas, ai con-(rario, para um bom livro que as ex-plique I fáo verdade ú isao, que asohras d'arte ultrapissaq) sempro a raiãophiloBophica, que deve ser a base detoda a critica um tanto elevada. UmaCritica banal não exige csforç-i algum.Ciada um, n'cste niso, faz prevalecer oseu sentimento, qua cre' ser o únicobom. Mas Boiloau não o entendia as-lim, c elle meimoé uma prova do quo overdadeiro cipirito critico será sempremuito raro ; não era preciso menos quecm sentimento elevado da poesia, juntoa um grande icnsü u'ii,o-,,;ii.i..,. parialargar um aaiumpto quo Horaiio pa-recia ter 1 sg tado.

Platão — quo noa perdoam de rcrooa-tir até aoa gregos, — Platão pensaraque a cusiea mais bella era aquellaqua agradava aci mi.ii inatruilus é aosmiis de.: U- i-e.i.ii. c r máxima sábia.daqual o único defcito sen* o áe reduiirmnita genta ao liltnrio ; e.ernio 4 jmt0que todoi digam o que pen.am, có* fa-reruo* como todoi. Seria, noitsnto.poucoaecrtclo apoiar-se icürs o jaiso d»inult-d. . ou : é multo di tintercs-adaem Ciu»"e*, mu qae, c*e<ta ra-.íeri»,nla tem a imtrucçlo n.cuari-.ü'e\bl o frti-uípte d«r«a.'e»>rdM entre upublico e é* crll.tai. Kstci ultimo*pernam geralmente que a mclh.r mu*ir>* u'i i t-;ume|..j..'!|j oue !'.;:„.•

[ mais gento e quo se vende maia. O di-nhairo não foi ainda i>eoonhecido peloeriterium do bello.

Será preciso consultar as academias ?Parece que assim deveria ser.

Mas, riflectiudo sobre o espirito dasacademias de toda a espécie, divisa-sedepressa que ellas existem ló com ofim de copservar «s tradijões e detranimittil-as, intactas, ás geraçõespresentes o futuras : ellas são hostis aqualquer innoveeão. Não é quo sejaminintelligivois ; mas, de boa fé, pôde seexigir que homens seriot proclamem 4txcelicriua de um ideal, ou de umaordem de idéas, qualquer outra quoseja, differrnte da que fôrma a auagloria e a sua fortuna V O que a mui-tidão não comprehende, por f;lía dáeducação aa dô um trabalho de eipiritode que é pouco capaz, é que es aca-derpicos têm intcresje ew impedir-lhe amnrchi.

Siiuilhaníe a certos velhos, ella écondeumada, iob pena de morte, a cadamudar nos seus hábitos.»

Tameem ae vi cada dia a opinião pu-blici anteceder ai deçi-.òes ccãdcmic»*no que" reipeifa ao justo, ao tello, dainfluía fôrma que ao útil.

E\ portanto, prfciio que um julga-mento tenha um «ovo lojidq ; ejls naooáde variar lêjuado o eapriolo iamaior naxero, ou o u*eatim,i.'& desliun* tnterewidoi. E.ta l-as». e*t«er.Urium. t\ô* c* achatemo» «qg

jvairai^Jc* do» ffwid.f m- .t.»i-a.

K.it.L. leç.nra em primeiro log»r umprincipio. N; ¦ » npto, oa* uiuucoi.iemn _,,-,„ , •,, e*elawct»r * quu

• ão ! A musica tem por miaaão o ex-prlmir sentimentos, sensações. Tirem

oupe importada dò Cairo *"ag*.m.a

A nova troupe consta de cantor ,- ,1ambos os sexo*, bailarin.. • r°? dedoaabro, etc

Dailar"nas, jogadores

3e ouro, que vale perto d" 7%$$$»*—¦»— - -

Em homenagem ao Chilo e mm „presença do ar. d. Villamií Blanço dirnSrepresentante d'aquella nação Xotuar-se-ha domingo, 13 do còííènto «

gffi£ da empr«*' í^SSStfaàMffisr,*ar-,e'hfe

Pigurará no proera....u... .cuuuicuius, sensações. Tirem .7.'Hiraru no proeramma o àrmnolhe essa f ,ouldadee olla não ficará sendo „.Àtr°' 1™^™*° oelo nouu oatriei"m.i. An „„„ :._. j. __ v.. ° distineto maestro Carlna ,)„ ãrill..:..'mais do que um j»gi de recreio, comoepjo a bilhar, o xadrez, inveutudoa paradivertir—a pura distraeção.

Onde começa, onde soatiB esta ex-prçaião doi sentin-entos Y E* imposai-vel dizolo, porque encontra-ae noiraeatrcB numeroaoa trechos de um ca-ractor indcfinivel. A musica, di| umpoeta, começ. ondo apaos a palavra.E' prepiso, portanto, orientar ie

Para isso observamos que em todoomunco de algum genio existo umsentimento predominante, oulerie de sentimentosdefinidos, s

num0.V40 podom ier

040 em todsi as masgradações, ao menoi qo seu eonjuneto.

Qa primeiros compositores foram di-rumos unicamente pelo inutincto. Osí*us lucwisores estabeloceram regras.detcr,ninsram as diferentes fôrmas dodiicnrso m.isicil. Os recém che-radoa.rejeitando todas as coaveucõei inutcii!tidas as formal*! e.oclastie-i, deixa'ram ohraj aimiradu nnivcrialmenU.Chamam lhca elaiiiiaa. Ellu exprimem01 lentimentos rr.ii- elevado*, mai*delicados e m.ii hawmoi, A iunfams, floaía^ada pelo tempo, augmentado dia a dia ; ellu impõsm se. p»rassim d-:*ar, i forçt, aquelle* qne asnio quereriam admittir, norquo ta mu»slca, comp «-a i.tj», M tf,nn^ ralMn.t-m *a 01 adm-radore* d.i -,««.,--¦,. o,faniticoi dn pn-ae-.,!,. # w eacirniçido*do (atura.

maestro Carlos de Meiquita',

Continua a obter grande snrv,„.

os macstroH, o Coliva «;«.• ?rt'"lt'l"«

rJo^r^a0 <?%?*#& * -™ <> caboIherme dasilvelra. °'°Sl Partt ° Gui-

(Caatwéa)I* A.

Foi remçttida pela superintendênciada ferro-via de Santos a Jundiahy árespectiva directoria. em Londres, nosdias 11 c 16 do mez findo,cia de 35,000 libras, aos27 11/16 e37 3/4.

a importan-cimbioa de

TPioai-csr____!_Foram hontem offeraoidoaMil presentei peqn»ainoi.Cheios de encanto», querido».Ao mais gentil doi bambino»,Junto d»He outro* menino»Ficaram lJfi0 teBticloa,Por não ganliarora «o Bno*Preieatei que o* p_._ Mrd-d0fMm o Cario* feitcjadoSJ mostrou *e cnthuiiaimado.Até chegando á loucar»,Q-ando vio u cadairinh**Da p.ih*, bom tecidinU**E ua» rica dentado»»,

Vsna.

MB*,M«* *¦:-,

Page 2: âS«.,to m-^mmas o Zsrmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01572.pdf · 1(8 ESCRIPTORIO RU.A DO OUVIDOR 118 ruormiiDADE db.A...A-ZEiR-BIDO «ScC CONDIÇÕES BA ASSIGNATDRA coara

DIÁRIO DE NOTICIAS.-- Sexta-feira 4 de Outubro de 1889O DIA DE HOJE

PÀBABEWSFiuaun bojo annos ns cimas. Brás- :

D. Maria A. Xavier de Brito.D. Francisca Xhedim de Siqueira.D. Flora Ferreira da 8iiva.I). Olympin Francisca Gonzaga,

E cs illniu. srs.:Antônio Duarte Silva.Dr. Nicolau Paranhos Pedorneiras.Dr. Viceçito de Souza.Fraaeüu.0 Eduardo Rocha Duarte.-Antônio Monteiro da Silva.

—a—

_Feat<sja hoje maia um anniversarioxiatalioio (e felizmente não são ellesmuitos) a exma. sra. d. Olympia Fran-cisca Gonçalves, dilecta filha do ar.!Bernardino Gonçalves,activo e estimadochofe das oiliciiiao typogrnphioaB do"¦trornal SoCommervio.

A' gentil senhora apreaentamoB osnosBOs sinceros cumprimentou.

. O dia de hoje, no lar do catimado oíméí-ó" empregado da estrada do ferro'Pedro li, o ar. Arthur Lyra, é de «le-«rias, porquanto completa mais um annode existência sua digna irmã, a exma.ara. d. Laura Rodrigues Lyra.

Dando parabéns a tão distineta ae-nhora, saudamol-a respeitosamente.

AO MUNDO ELEGANTE!!!. Quereis um finissimo chapéo alto, o

VOS ha de mais moderno V- Quereis um finíssimo chapéo baixoiogloi, o que ha de mais chie ?

Quereis um guarda-chuva inglez, depura aeda, o que ha de maia pachut ¥

Qual o rapaz chio e bonito,« queelegantemente se trajar que deixará deaer freguez da chapelaria Universal?O melhor estabelecimento de chapéosda rua do Ouvidor, casa de JaeinthoLopes, é que eatá na ponta! é no n. 103,aão se enganem I Não tenho casas fi-liaea 1 procurem a chapelaria Universal,Bua do Ouvidor n. .03.— ESTA NAPONTA!!!! •)

ATISOSADVOGADOS-Conselheiro Buy Bar-

t» _a . S. de Barros Piniontol; roa doRorarid _. 84. Dai 11 da ssaahã ás

Õ «ubellluo, dr. Cerquei™ Lima.—.Cartório, rua do Rosário n. 33; xesiden-cia, rua Vinte e Quatro de Maio n. 59.

Guarda naclonnl.—Açha-se expoatofio estabelecimento de sirgueiro dos ars.Cunha Guimarães & C_, fabricantes deuniformes militares á rua de João Al-fredo n. 68 (antiga da Quitanda), ouniforme para soldado de infanteria daguarda nacional', approvado pelo exmsr..general barão do Rio Apn. -

¦•ala».— O correio expedirá malashoje pelos aeguintea paquetes :

Macahé e Campos, Parahyba, recebendo impressos até ás 12' horaa damanhã, objectos para registrar até 1/2hora da tarde, cartas para Tr interieirdo império até 1 1/2, ditas idem comporte duplo até ãa 2.

.AlP,ltevid'o o Btionns-A.res, Trent,recebendo impressos até áH 8 horas dámanbã e cartas para o exterior do imperio até ás 10.

Montevidéo o Buenos Aires. Buffon,recebendo impressos até á. 12 horas damanhã, objectoa para registrar _té 1/2da^tarde, cartas .para p.extericr do' im-'.perio até ás 2. "''_!..__'

Amanhã-: ii.i ,'s V.u.-....-Paranaguá, Antoninu, Desfeito,"Rio

Grando, PelotiiB e Porto Alegre. Cabral,recebendo impressos até ás 5. horas damanhã, objectoa para registrar até ás6 da tarde de bojo, carfRs para o into-rior do império uté áo 0 1/2 di manhã,ditss idem cem porte duplo até áa 7 damanhã.

Bani-, Pernambuco. Maranhão, Pará,«arbadas, Mnrtinica, B. Thomaz e New•i *' Alliança, recebendo imnrcesoa

para o interior do império até . s 7 12da manhã, ditas idem eom porte dnpoeditas para o exteiii.r do império até áa 8.

Itapemirim, Benevente, Vietoria, SSoMatheua e Guarapãry.na volta, Eatrella, recebendo impressos até áa 4horaB da manbã, objectoa paru registraraté ás 6 da tarde de hoje. cartaa narao interior do império até ás 61/2 damanbã, ditas idem «om porte duploaté ás ,6. .,,

Santos, Paranaguá. Antuérpia, Deaterro. S. Francisco, Riu Giande, Pelotes, Porto Aleirre, Montevidéo, Corumba, Cuyabá e Paraguay, Bio Grande,recebendo impressos até &b 8 horas damanhã, objectos para registrar até ás6 da tarde de hoje, cartua para o im-teriordo império até áa 91/2 da manhã,ditas idem com porte dunlo e ditaa parao exterior do império alé áB 10.

Campoa, S. João da Barra, Carangolae _>. Fidelis, Carangola, recebendo im-pressos até ás 10 horaB da manhã, ob

joctos para registrar tté ás 10 1/2,cartas rara o interior do império até ab111/2, oitaB idem com porte duplo atéás 12. ,

TELEGRAMMASServiço especial do «Diário

de Noticias »Ouro Prelo, a.

O" collegio Mineiro, de Ouro Preto,festejou com grande onthusiasmo o anniveraario.do director d'este estabeíecimento; o dr. José Januário Carneiro.

Uiioriitlniçuilu, a.Chegaram hoje ao Bananal do praças,

a titulo de abafar a revolta dos colonos.Nio ha e nem houve tal revolta. A cidade está em paz. A força tem por fimúnico atcmoriaar o eleitorado. Peçoprovidencias ao governo.— RodriguesAlves.

Ilailillinl, 3.

Com aorpreza e escândalo geral, cho-param hoje «qui 60 praças de linha,Bob o pretexto de r<ivol:e d« colonositalianoB.' Nãò houve revelt« alguma ;tranquillidadi! completa. O fim real énliirmiir á opposição e influir na eleiçãodo dia 8.' Reclame a ratirada da forçaneste collcg-o; h. grande msioriacontra o candidato govCrnista.—AlmeidaNogueira.

'¦¦¦-'

Centro Te!egrapl.icgOA IMPRENSA

Parla, a.Os amigos de Jules Feny propfdam

que este estadista viaitani. dentro embreve, s Algeria e o império de Mar

. roços.Faria, S.

Em artigo violento Rochtfort aceusa,na Iatratuigeant, o gabinete Tirard, deter feito pressão no ultimo p'eito elei-to:al, assegaraado qne Freycinet, mi-niatro da guerra, comprara votos isescancaras.

Similhante asserçio foi rebaüda eomemrrií peloi jornaes da tarde, qneappellao p_ra o bom senso do publio-,testemuiiLa imparcial da ie_nv_i eomque se houve o gabinete n. referidopleito.

Berlim, 3,O imperador Guilherme II o sua es-

posa partiram para Athenas.%'leunn, 3.

Eatá dolinitivaments rosolvido qun arainha Nathalia fixari reaidouciii omBelgrado.

ElulKit, a,O governo do Athenas protestou mais

uma vez contra os máos tratos luilin-gidos aos chriBtãos pulos tropaB turcascm Candia.

New-York, 3.D. Homero, representante do México

junto uo nosBo igoverno, foi nomeadopresidente do Congroaso Internacionaldò:W_8híngton.

.Eata nomeação foi muito bem reco--ida não só no soio do congresso, comoem toda a União o America Central,visto d. Romero ser uma das maioresillustrações das duas Américas.

O presidonte ETarrisoh recebeu noBalão de honra dà Casa Branca os ro-preaentantes das diversas nações nino-ricanas, a quem o governo tem prodi-galiSado aB maiores finezas.

Montevidéo, 3.•A imprensa d'esta capital felicitou

em artigos muito significativos o Paispelo seu 6° anniversario.

Poi coberto o capital do BancoTransatlântico, fundado por EmílioReiis.

O vapor -DíámanWno, esperado deCuyabá, traz a se'ú bordo üm contin-gente, que deve seguir para essa capi-tal, ho paquete Uio de Janeiro, cujapartida está marcada para o dia 7 docorrente.

Bueno»-«lrc_, 3.Castruccío, assassino de Bouohdt.foi

condemnado á morte.Foram concedidos dea milhões de

çeSoãpara o arrazamonto de diversosedifícios e construcção do grande bon-levard de Mayo.

Taxa do ouro, 221.ti. Ponto, 3.

No èabbado á noite, cm uma fazendado FirasBÍnunga, houve grave conflictoentre colonos italianos e •naxjiònaea,por ao terem ofi primeiros revoltadocontra o director dâ ínesmafáaetiàá,'Antônio Luiz da Coata.

Trocaram-Se tirüs, p&_haláaaB é fa-cadaa, ficando diversos'dos cràteridores'-feridos gravemente. ¦

A pedido TlKT_£gc6õria do grêmio'dos professores pübllcbs, o ci-adão

Carlos' Escòbar fará uma conferênciano próximo Babbado.

Um passageiro, ao embarcar naestação de Porto Ferreira', em. trein dacompanhia Paulista, csliio, ficando coma. perna esmagada palas rodai domesmo trem, jãena movimento.

Em Santos "ha grando' quantidade

de ouro, eáus_ndo|embaraços ás trauB-acções commerciaoB.

No próximo sabbado devem re-unir-se n'i;6ta cidado os empregados docointnerciq, õp po_r_eiroá _e carpinteiroè.afim de tratarem de mu corpo 'de "bom-beiros voluntários e da crpsção de um»caixn de seccorros mutuoa para osmesmos.

No kilometro-40, da vi_-.ferrea Mo-pyana, cahio de um trely o trabalhadorportuguez Antônio Cardozo, dandocem o craneo de encontro aos dormen-tes, o que produzio-lho a morte in-stentanea.

.-•»* IU»autorizou ospresidente da provincia

eoncesBionarioB dos tramways ao monumento do Ypiranga a alterarem otraçado primitivo da linha,

No próximo domingo continuarãoas festas da kermesse, em CampinaB.havendo,grando tombola no pavilhãoda CaBa Industrial Lidgerwood.

Depoia do amanhã* deve começara Begunía entrada de acções do Bancodo S. Paulo — 40_i000 por acção.

Juiz de __'ói-.t, a,O Diário de Minas o o Pharol fize

ram fusão, denominando-ue o novo jor-nai — Pharol.

A epidemia da vtriula om VargemGrande diminuo sensivelmente.

O candidato conservador.FranoiscoBernardino,foi eleito com nma maioriade 77 votos.

Continua o inquérito sobre os as-saBsinatos da Gramma, obtendo a poli-cia mais esclarecimentos.

Foi expedida ordem de prisão contradois mandatários.

Ha maia testemunhas.—Preparam-se grandeS festejos para

amanhã afim do commemorar a vietoriado candidato conservador.

Aracaju, 3.Hontem, no Maroim, foi grande o cou-

curso de pessoas de todas ob classeasociaes, que acompanharam até a ultima morada o corpo do coronel José deParo Rollemberg.

Sobre o fjretro furam depositadasmuitas coroas, fazendo no cemitério opam gyrico do illustre morto o . dr.Fausto Cardozo.

-'anton, 3.Entraram hoje 10,117 sac.as do café

o cffectuaram-te vendas de 10,000 ditas.Mercado estável, cotando se a qua-

lidado superior a 5£800 o 65900.Stoik 267,000 saccas.

Cambio bancatio sobro L.ndros27 11/10.

¦l-pliúcrlm, 3.O vapor _lr_. iiama soguio hoje, ás

- horas da tardo, para o Rio do Janeiro.Vietoria, 3.

O puquoto -di-ii-iihhii! seguio esta ma-drugidu.

0 conselheiro DantasComo hontem não pudemos dar maia

dcsenvolvidamonto o discurso pronun-ciado polo benemérito or. conselheiroDantas, .no banquete offerecido pelaCompanhia Viação Central do Brazil,referindo bo a úm trecho das' VousasPolíticas, do noBso eminente collega da*Gazeta de Noticias o que abaixo trau iserevemos, o fazemos hoje, aclarandoum ponto obscuro e importantiaaimo dahistoria pátria.

O trocho a que oe roferio s. ex. foi oseguinte :

«Na historia da tiltimn campnuha abo-licionista, quo terminou pela vietoria de13 de maio,o nume do couselbeiro Dantasé para nós iodos abolicionistas objectodegratidão.poi-quefoiellen pri miro quefez da questão servil um programma degabinete, e depois que cahio era o chefereconhecido do abolicionismo ; e no em-tanto, seus adversários dizem que o Br.Dantas chegou a S. Christo vão uem co-gitar cm tal questão, e que veio delá com. um pacto que lhe fui propostoou impoito pelo Imperador. Qual é averdade ? Para uns o iniciador cha-ma-ae Dantas, pára outros d. Pedro II,E é assim que se escrevei» historia, eaaoim tém Bido escriptaa todas as his-torias.»

A cate respeito disso o illuBtre se-nador pouco maia ou menos o segainte:—Que, tendo de agradecer as .palavrasde favor, mas f_vo_ -muito, elevado,do Br. Patrooinio, dirigidas a suapessoa, pelos serviços prestados du-rante o ministério 6 de junho ágrande causa da abolição, julga-se .no dever de aproveitar eáta oc-casião, visto achár-Be diante de repre-Séritántes dà imprensa d_ capital doimpério, pára acompanhar o sgradeçi-mento do uma explicação, que teriasido dada pelo bradoí dá tribuna dbsenado, como a .lgttns de seus illustrescolloços o havm dito, se o parlamentonão tivesse.interrompido.ob sóus -tra-balhos em. .virtude .da dissolução dacâmara dos ara. deputados.' '

Julga que não é imprudente nom lo-viano, m-8 franco ; e como no que vaedizer, pnra csclarecimento.de um ponto,jue pôde servir á historia, não faz in-juria a ninguém, e aómente fornece ele-mento á verdade da mesma hiatoria,fallará sem constrangimento, .certo deque 6 faz perante a nnção, pois que àscem mil vozes da imprençà alli seachavam presentes para o transmittir.

Ha algum tempo leu na Gateta deNoticiar, uma daa Cousas Políticas, aapreciação, do papel què lha tocara desiiinpenhar, como ministro do G de junho,paru a solução do problema da aboliçãoda escravatura no Brazil.

Agíadcce as palavras de bcnévolèn-.'iiu.com que nlii é tratado \ maa ha umponVo sobre o qual o silencio do orador

tou (fulli trazendo outra; \ íi aindao referido publicista, iimeni como to-dos quu o ouvem, quo por eatá rxpo--•ção iú podem cahir beuçãoB suhruo vbelo do KBtudo, pelas suus idéasabjiluiitinistna. mas tambum ao ex prusidonto do 0 do junho não é jm>to quoso lho attribua um papol dificrentod'_.qucllo quo ello tovo a fortuna dudoBompenhav n'uma questão cuja solução completa constituo hojo, comosempre, o maior titulo do gloria d'ostagrando nação.

Finalmente, recorda quo, depois do 13de maio, o eutudo do paiz é muito maia

Íirospero do que pousavam mesmo aquel-

es 6üò, como o otadôY, 3ér'êdlt_vam "o

o tinham prophetisado, que da aboliçãodependiam o progresso o o engrandecimento cresto paiz,

A este .discurso respondeu o nossoillustre collega dr. Ferreira Se Araújo;'Com elevação, declarundo-se satisfeitopor ter tido a felicidade de ouvir si-milhante revelação do notável estadistabrazileiro.

Já se acha entre nós, vindo do 'Barba-cena,ondo foi convalescer depoia da gra-Ve enfermidade do que foi accomtnettido,o distineto industrial, ar. commcnda-orRibeiro de Càrvaibo, proprietário dafabrica orpbanologica de flores, dà ruado Passeio.

o deixaria mal diante, d'esse mini-teiio,diante de Réus concidadãos, diante desi mesmo.

. Nào trtom alli preBonte, mas de meínoiia.rnsuroit o lia. O illuBtre jornalista declarou que alguns não attribniamno driidor a opinião aholicioniãta Bunãôpurqiio ella lho fora impostal Ha n'ÍBtoelamcrosa injiiiitiça. O orador vau rc-.-tubelicer a verdade, e elhVtein logarsempro e com vantagem pàr_:to_no. .

Qu.udO foi honráãb pulo elitífó dòEttMdo édm utn chamado ,a S/Chria-tovão, alli comparecendo, na conferencia que se dignou dar lhe o Imoe-rador, apenas teve ile responder a SuaMagestade sobro diff.renteB pontosem quo quiz ouvilo; mas, antesdo dar a resposta, pedio venia paradeclarar que rTella não ia de en-vol ta a sua responsabilidade, a ponto de•er obrigado, a.aeceitar o governo; ac--M,0l,-^uí^P,,l?i^S^_?Jad,?„9__?Sf(í.'da coriSa dispensa do similhante honra,havia mais do um anno, subsistiam, c n í-voa app.reeeram do êguãl, ae não demaior valor. De cia do que. passou a

,\ obedecer á ordem de Sua Magcbtade, extornando o aeu modo do ver sobre cadaum dos pontua que formuvam o. qucBtionario eacripto que lhe fora apresentado por Sua Magestade. Não valendoa pona alludir Benão ao quesito reforento á qu-Btão abolicionista, pededizer que foi sua opinião, francamenteenunciada e juetificada uuanto a ocea-aião lhe permitt.il perante o Imperador,que nenhum gabinete mais poderia orga-uizar-se no BrBzil sem tomar comoprimeiro ponto de aeu programma aabolição da escravatura ; qne, bo assimnão fizesse, faltaria a grandes deveres,e deixaria de corresoonder ás exigênciasde noBBa civilização e não menos ásconveniências econômicas, políticas eindustnaOB. Assim terminou a confe-rencia, retirando bb o orador para essade Bua residência-

Pel. segunda vez. teve ordem decomnarecer em S. Chriatovão, e o fezg° dia semuuto, Bendo encarregado porb. M. o Imperador de organizar ea-binot.i._ B

Depois do renovar respeitosamente abua Magestade ob motivos que tinhapara pedir dispensa do similhante en-cargo, embora honrosissimo, depois deconsiderações do parto a parte, o Im-perador declarou formulinento que,"tando a convicção do ser chegada aoceasião de encetar o govemo do Brazila solução do problema da libertação deescravos, e tendo o òrsdòr no dia an-tenor declarado pens&r egualmentoassim, nSo o dispensava da tarefa,confiando que accei tal a-hia.

Em presença do que acaba de expor,aem aeceit r definitivamente, pediotempo para conversar com alguns ami-gos, o que feito; aasumio a responsa-bilidado do governo, e tomou comoponto culminante do programma a ques-tno abolicionista.

So até o momento a quo alludio igno-rava a opinião do chefe do Estado, écerto que aó teved'elln conhecimento naoceaaião e pelo modo que acaba de ro-ferir.Do exposto vê que a verdade éOBía, e não a d'aquellos quo insistiamo inaiatem em dizer iun o orador levouuma opinião pára S. Christo vão e vol

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Subscripção aberta em favor dà familia do Ricardo GuimarSea :Quantia publicada... 167£500{

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SPÓET

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OniNDE rBESIIO IMPnEVBA PTOMIÍtENSE

No légâr competente publiéamos tprogramma da corrida de domingo pro--imo..

r, ... . __%__,cptm ortüribo pJ-VhinênSe ''

Acham s _ expostos dèsdé' hontem nãWrfnàiitís 6r..'CarÍòs tlrãgà & Ç., ei-Colosso de Rhodca, òs prómioB quéserão conferidos aòa vencedores ãosdiverstia ,'parfeoS', da corrida que esteclub realiza ho dia C do corrente.

LoúVamos eafa distineta sociedadepelo empenho em qüè éatá dé propagareatea divertimentos athlctiooo, de realutilidade, actualmente quasi despreza-dos, o julgamos efflcaz o meio de quehnçaram mâò, isto é, a distribuição deprómioB como ob oxpoBtos, de gootoe valor.

Finou machucado cm um pé, ha oceá1sião èm que' cotejava, o cavallo Tono-rino, inscripto ua corrida de domingo;porém cremos que isso não o impossibilitará do cofrer. ' :' s

Foi autorizado ó _presidente da pro-vinjia do Ceará a innovar com AlfredoOailoa de Castro o Silvft é outroa, peloaluguel iinnual de,2:4005 "0 espaço deeincò annes, o contrato de arrendamentodo prodiri eui que funccioha"o Tribunalda-Relação da Fortaleza.

Ao fiscal dn governo junto ao Bancode Credito Real do Brazil dirigio oBr. presidente do conselho o seguinteoflicio . _.. .

« Em respasta ao seu eflioio do 23 dopnez findo, declaro a v- i. que a zonade opÊrações doBanpa._i_.<_--__V'--rl—l- •¦—'«--tr uuiiíiirsneuacrá cguulmenteas ntovinciaa da Parahyba, Pernambuco, bergipo c Bahia, para oa auxíliosás emprezas de engenhos centraea deassucar o álcool do canna e outraB deque-trata o accordo de 19 d'i;ate mez,celebrado com o mesmo banco, cum-priudo que v. b. chame a attençao dádirectoria para o compromisso que, porvirtudo do antecedente accordo do 2fde junho do corrente nnno, contrahio,da eat-belecor caixas filiaea ou agenciasnas províncias do norte, aò assim fossenecessário afim de prestar Buxilios poounianos á lavoura, deado quo ao bancofosBom feitoB, naa inesmaB condições,novos supprimentos pelo Thesouro na-OlOIllil.»

—#—. Ao mesmo fiscal communicou-so ficarapprovado o elenco que remetteu aoministério ds fazenda, cem offieio de23 do dito mez, das declarações e do-cumentos necessários para ínatrucçãoda proposta o do proceaso dos empres-timoB ás omprezaB de engenhos cen-traoB de assucar o álcool de canoa,-me-diante garantia de penhor agrícola doaprodoctos da safra de certo e deter-minado anno.

-Aos proflidentos de províncias foi di-rígida, pelo ar. ministro da guerra, ateguinte cireulsr:.« Illm. o çxm. sr.—Convindo restrip-

gir o fornecimento de fardamento aosoliieiacs do exercito, de modo que jxia-contraiham elles irrandes dividas com oscofres públicos, providencie v. ex. para'quo os pedidos quo forem dirigidos ao'arsenal de guerra d'esea provincia cm-tenbam declaração da thesouraria detazenda da importância da carga quotiverem os mesmos olficiaes, afim de quenap ae hes forneça senão ó fardamentocujo valor, reunido a essa oargs, nãôexceda do correspondente a seis mezes'do reBpectivo soldo. »

Fomos delicadamente dbsequládoscom o prospecto.da companhia Cóm.mercio ei Industria, ^quo a* -pr03oz afundar-n esta corto uin engenho centraldo eafí, na eat-(jão marítima da estradado forro U. Pedro II, na Gambéi.Lorno julgamoj a emorexa de utilidadenao so para o ugricnltor como pa'á onosso commercio, d'ella trataremos ma!s

du 1-u'iiiço.

CARTEIRA JURÍDICAA Provinoia de S. Paulo, do 29 do

mez findo, um termnu honrosos paru odr. .1 -tio de Sá o Albuquerque, dá no-tieiii do um importaute trabalho sob aupigrapho acima.

O livro a quo nos referimos traz pa-recorca favoráveis doB conselheiroa ba-rão do R .malho o Francisco Justinode Andrade. Tem, pois, a bou favor aopinião d'essos dois abalisados júris-couaultós.

ia» i .,

A exposição da quadros, do estimadopiiyaBKiata 1. Ribeiro, foi hontem vi-sitada por cerca de 100 poBsoas.

. A exposição, qun tanto tem agradadoaoa verdadeiros dilettanti deve sor en-cej:radsL..Rmanhãv e uís. ücradiiamosque agora, ao .tereni esta nofioia, dozeiilio dõ peoBtías irão, preosurosaa..fazer justiça a-quem d'_dlaee tornoudigna.

.* '"I . ,.»<3N'. . "

A 2" brigada.do exeroito manda ceiobrnr. amanhã, ás 9 horas da manhã, nacapella do 2» regimento de artilheria,nma missa em -acção do graças pelofeliz restabelecimento do ar. ministroda guerra. i .

FOLHETIM *&

FORTUNE DU B0ISGO8EY

A FUMARO sonho é uma grande cousa! Dos-

graçados oa qüe não sonham, ob quenão gozam, por instantes da felicidadephantastica que os gonios da noite es-parzem em nosso espirito. Eu, graças aDeus, bou de uma felicidade incrível—não se passa uma noite em que eu nãotenha pêlo mends um Sonho. A's vezessão cousas IiorrorosiÍB—trambulhôea doalto de torres e acoido aoa berros, ricor-dando a visiubança; São ladrões queme perseguem, atravez dò eapinhacs,descarregando arcabuzes e fazendo fu-zilar punhaes terríveis ; São credores;já sonhei que tinha morrido o foi umhorror quando me enterraram —fiz ta-manho alvoroto, que, se bein melem-bro, estalei duas taboas da cama-.. mashontem... hontem foi um aonho feliz,que ou desejaria ver realizado, para'gáudio de muita gente e, com especialmenção, de mim mésmò.

Trea da tarde, eu e maia amigos, emvolta de uma meaai no FaSChoal, con-templttvamoB, n'um c_taoi amoroso, umamorena'1 franzina, de olhos 'negros,

quedebicava pastéis, moBtr_n'dò a fila clã-riesimá dos dentes, á flor purpurea doalábios humidOB. De repeúto — uma pan-càdáihé'hombro. Voltei-mè.TJòi sugeitomagro, barbado, uma cara de judeu —chamou-me em particular. -

Levantéi-me apavorado—ob meus àmi-gòB tomaram attitudeB heroicüs psrasaltarem em minha defeza, caso o bar-bãdo me tChtasse afogar, por questãodé "dividali. '

Foiulnmomeilto dé áncia. '•O"'homcm "1'evou'tao

para junto dacseadá ê, muito baixo,' entregando-moUm muBiiO do papeis, diSBè-mo estáspaltivrll»; què mo ficàíáin vibrando'dósoUVidÕB .'¦""' '' -

—Da'parto ãd'ar_ vise'dtfde'dé Figuol-redo.. ¦ ... ...• ,,.;.•

E fòi-s"e,'o dea. ppargceu,na multidão,Bem-mevdar.tempOiP.aiia nada. At.tonito,desembrulhei o massoe... que haviade encontrar,. imaginum¦... que .-haviaeu de encontrar... no que vinha daparto do sr. visconde de Figueiredo ?acçõaa... acçõea do Banco Nacional,senhores--. um cento de legitimasacções... .

Não quiz mais saber da mesa, esqueci.os.olhos da morena o -n-_ii-_nd_______pacote, u minha preciosa fortuna, queme viera—da parte do ar. visounde deFigueiredo, fui logo tratar da edição duBhapsodia, comprei uma bibliotheca,tiz sortimento de roupas, e mandei im-primir ..belliasimos cartões convidandotoute Ia bande joyeuse para uma rigoladeno campo, obrigada a guitarrista «champagne. . „,., -- ,

O beijo franco.- -,Mas, ó sonho ingrato I JuBtamente na

oceaaião em que eu me dispunha abeber uma taça de champagne á saúdedo que ma fizera, de um momento paraoutro, o mais feliz dos homens, um dosmeus amigoa.enthusiaBmado com a coita,levantou um hurrah tão despropositado,que eu acordei o... decepção das de-copçõea... estava envolvido emlencóes,sem um vintém, na escuridado do mouquarto, ondo ba apenaB de fortuna uns.quadros de assumptos bohemios, velhoslivros folheados o muita flor teeca porcima da.mesa... Nem.acções, oomosugeitq, barbado... nada da parto doviscondo dqFigueirodo^ a jião-ser aformidável decepção.

E. hontem, por, causa do malditoaonho, passei um dià lámentayel.iriate,pensando'que podia estar çmpautur-rado dé phrò, com um iivro no preloe a'espalhar menus pata a festa cám-pbstré e tinha ho hilao ínir/add apenas14500... tristes i^-OÓ,r.jtoB miseráveisdé.umà nota quo.au recebera na veBp?ra.

THsfèJii-tíoí.; oü áütes... quódea-péríárdcsgraçadô.'..' '

Diabos :lèvem o companheiro que le-vitHtou, á' éu.Btado mèu champagne,aquelle estròndÓBo èdèsbragàdo _.u'rr_t7.!AiiteB fosso iáudoyo Stentor...' ' '

'— »—O primeiro ! Veio me hont;m ás mãoB

o primeiro fio do cabollo para o con-.cnrBO. -'

Tomei-o delicadamente ontro os dedoBo. orgulhoso, triumphauto, mostrei aos

mcuB companheiros, mudos do espanto,aqiiollo legitimo filão do Opblr...

Um aó e radiou, como um fuzil, s >broo cunto .da musa cm quo o deixei — quugrande luz doirada deva fugir da ea-boca formosa ondo foi colhido o fluis-IlilIlO fio ([UO llujil |i!)!,_!IO I

Veio em um pequenino onvcloppo cérdo rosa, enrolado om anncl, como umasorpuntezinha preguiçosa, ou um raiouo sol prisiouuiro. Roscondia o envolucro do cabollo— a mão quo o techouno segredo do volino perfumou p, iintondo o deixar partir, com as essências doseu uso, ou quem sabe, -talvez com umsimples beijo. Tunho commigo o primeiro fio. Sorá muito diilicil encontrarum outro que ouse disputar com elle—mede metro e moio— a sua dona, paratrazel-o solto, tom forçosamente necessidado do dobrul-o na ponta, a monos'quo não queira andar, como a Sa-latumbô, sempro seguida de um pythondoirado.

Guardo-o commigo, carinhosamenteUm poeta quo o vio ficou do tal modoexaltado, quo no mesmo instante, travando da ponnii, escreveu um soneto,compárando-o a uma porção do cousasluminosas e foi-se com o cabello nacabeça, quero dizer—impressionado comelle.

Aa pessoss que o quizerom admirarpodem procurar-me das 4 ás 5 horaa datarde, na redacção d'esta folha.

.: N.I '-BH-I. uma

Foi convidado pelo sr. ministro daagricultura 6 Br. dr. Aarão Rbíb paraoecupar o carga de director e enge-nheiro chefe dns estrados de ferro daprovincia de Pernambuco.

OS JULGAMENTOSEm visita feita á casa de detenção,

verificou o sr. miniatro da juBtiça quen'aquelle estabelecimento oo achavamreculhidos muitoa iéoa pronunciadosha baBtante tempo, e com ò respectivojulgamento retardado.• Impressionado por similhante facto,o,ar,, chefo de policia julgou- por bouturno, :deyer pedir uo governo ,as prorvidonciásqüe fossem cònflerjtahòàs eomo direito, e d'ahi originou se o aviso-circular de 21 de setembro passado, emqup.sç reoommBttdava aoa juizes crimi-naes da éSrte opròinptò' preparo dosprocessos, que devem ser submettidoSao jiiry... ¦, -.i ..... -.

. Parece incrível se dum, n'este paiz,factoB d'eata ordem, quo tradusem-se,ou em delelxo inqualificável ou émfalta de caridade de tal ordem, que aelle não ousamoB dar um qualificativo.

Por mais criminoso que seja um iu-dividuo, a lei permitta lhe o direito dedefeza pelo julgamento e ease não pôdeser olvidado, para qué o jury, reunido,pronuncie sobre o delicto praticado oseu yeredictum.

Desde-'que tal Be não pratique, osque se esquocom do seus deveres tor-iiiun-se tambem réoa, pelo crime doleaa-liumanidade.

O sr. conselheiro Basson, chefe dopoheia, fez recolher ao Asylo de Mendioidade, bontem, a nacional GaperançaMaria de Almeida, por Boffrer daa fa-culdadca mentaes.

Esperança havia sido ríeoihida nohospital da Misericórdia om 26 de se-tembro findo, por ter ingerido umadoae de areeniato de soda.

Escrevom-noa de Sacra Familia doTinuuá, cm data do 1 do corrente,communicando-nos quo o or. Agoati-nho Joaquim, do Oliveira, cidadão pa-ciGco, laborioso e chefo do numerosafamilia, tendo ido á freguezia comprardiversos generoa do qua necessituvn,para prover não só a sua, como a BiibsÍBtencin dos que lhe Bão caros, forapela policia insultado, projo e espan-cado, sem quo, para isso. desse mo-

Lançado por torra, diante de um inspector de quarteirão, que incitava osfaíieníes contra a victima, agarraram napeldB pernas e pelos braçus e espadei-raram na a valer.

Levado o_facto ao subdelegado dafreguezia. limitou-Be eBaa nutorid.de amondar por etn liberdade o preso, porquo não tinha éulpaa, aem, como era debou dever, proceder a corpo de delictopara punir os que tão pouco tém emconta o ouoiprimonto do seus deveresbin oonaequenoia daa paneadaB quelevpu, Agostinho du Oliveira, qua écasado e tem sete filhos que vivem doseu trabalho, acha s« enfermo, e bu nãotora a benevolência do olguns visinhosque o Boecorrem e á suo familia, mor-rena á miséria, graços oo procedimentode uma policia, cuja bravura eó bo fazsentir com os... fracos.

Continuou hontem, na Academia Im-penal de ftledicina, a discussão sobra obori-ben, fatiando o sr. dr. C.Bto- Fer-raz, quo declarou sootir não bo neharpreBento o sr. conaelheiro Caminhoá.begttndo o procedimento de a. ex oorador esorevero o uuo tinha a dizer,rcceinndo que suas idéas Bojam divereanionte Interpretadas. No trabalholongo que leu fez a confrontação dosdpv documentos olhciaee, nublicidos nosdiários pfficiaea, o relatório do conaeIheiro director tio hospital de marinha,o oihoio. do director da enfermaria deNova Friburgo, quo se contradizem cfazem vaçillar .a convicção do queseja verdadeiro o beri-beri quo ao fazfigurar uob referidos rolatoriní. Cousi-dera ter a. ex.-sido embrulhado no de-_lÍa_r.Ua.

" d° S6f Util a seus Bubo*A academia foi muito concorrida.

.-•,-"_¦¦ ." m '¦——-.Graças a Deus quo já se pólu ser

dinleiro !n° BÍ° de JaU"r° Ctm Pcu"°

Ob ars. Lopes & Souza reconheceramqüe podiam prestar esso grande serviçoaos povos da America o montaram umagrande cflicina de alfaiate, á ruas",de Setembro n. 57, ondn, por uma diminuta quantia, vo item qualquer oà-penga ou torto, tornando-o desompo-nado o elegante como qualquer um d.

iitiiii iiaiiMiisii :oEi» eomo Mar o Alva resolve a per-

giinu n. 34:Creio que n solução do prohloma do

hojo reBolva-so da soguinto fôrma:O tio maia velho, necessária-

mento cuipora nos seus no-goeios,_d.iu 24ÍW0O

O íinmothato, com certeza mu-ni<lo do bastantes acçõcB doCouotruoter, deu 48^003

O maia moço deu o dobro, tal-voz com o sentido do quoo total Hu dig,i respeito, ca-snndo-BO com a sobrinha...quo já dá paru a dispensa !..

S. E, ou Q*. Total.. Rs..

72JS00O

144Í0ÒÕ

rosa,

Decifraram maia Clio. Airani & Ziul,Ob diabinhos, Liciuia & Noríval, Lui-zejoB Chirobol, Dominó côr doAtto e Armando Durval.

—»— .N.25

ENItlSlAAo Conde Gorado

o uma das m/i __ünoveUU musas

B 50 A50A

1 A4-wÍConiusiA Nbtto.

Hoje serão chamados a exame na Fa-cuidado do Medicina:

4* serio medica, prova pratica, A 1/2hora_da tarde. — Severino de Sá Britoe João Gonçalves Lopes Filho.

1*- serie de habilitação de pharaia-ceutico eBtrangciro, prova oral; á mesmohora. — Adolpho Wiebold, habilitadopela universidade de Munich.

,8« serie medica, prova escripta, ás 10horas. — Francisco do Queiroz Car-neiro Mattoso.

—a—O resultado do exame da 6» serie

auto-hohtein effectuado na Faculdadede Medicina, foi o seguinte : AlbsrtoManuel de Castro Menezes, approvadoplenamente em hygiene o simplesmenteem medicina legal e toxicologiá, '

lo,te:r,__ja_s, ., „. («IBOVIXCIA .

Resumo dos prêmios da 3» parte daloteria da provincia,extrahida hontem:

.•.¦...:¦....¦.:.... 10:000Í000••• 2i000í000t,tsürt_ LOOOÍOOO••,"••,•• 500ÍOOO......¦..';..'.'.... 60OÍ00O

Prêmios do tOOÜOOO168 I 423 11C81 I 4320 I 6G55 I 7130 I 7699223 I 1132 | 3813 | 4476 | 7066 | 7316 |

I»remtoa de soãooo2525 . 4675 4883 63043051 4724 6189 67453509 4745 6tl3 . 70764081 4868 6193 7107

3220.55Ü7.2980.332?-.

226476711

1862

Horacio Theodoro de Azevedo, mo-rador á rua General Pedra n. 90, fiacom que ob menores Antônio José No-gueira e Graciano Eugênio fossem terao.xadrez do 1» districto deSint'Anna,por torem-lho furtado um relógio deprata,

Na índia britannica existem aetual-mente 13 companhias bancarias, 25 com-merciaes, 130 de fiação, tecidos e pren-bus, uma de plautuçòus, uma de expio-ração do minas e pedreiraB, seis defabricação do gelo e 48 do induBtriaa.nao definidas. Sommam 224.

A exposição doa produetos da Com-panhia Fabrica do Tecidos do S. Chris-tovão foi bontem visitada por 2.243pessoas.

Tão grando concurrenoia prova a im-portancia e utilidade da industria.

o aaimucio na

l-.MfD.ll_ui

lCoafinuaçã.J

— Desci bem devagnr o faufyourg deS^int .1 .!• ii:.-- . Bebi um» garrafa deviubj branco cm caia de um taverneir.id» rua das Escolas, para mitar o bichoe depois entrei cm nma eis i de leiteda rua da Hacbctt-, (nde quebrei umcan-co• ¦ mas n_dt me fex esquecer...o nFg.icio dobonlevard J ,urdan fioou-mena itíéa-.. ditia co-nmig_ que deviadeiiu-.oii 1 o e tinha medo qae isso me resaltasse m-il.-- cetj- pus-me a vagarpelas ruas a pensar no que devia fi:er. -

A' f-rça do varabundar pelo-,bai ro.achei me.no boulevurd do Palaia... ediBBo commigo : tuntj ueior! é neoessario guo conto esaa historia n algum eurioso... perdão, sr. juizlu um magia-trado. Es/ia risoluçào veiomo súbitamente e eu entrei,

O pae Il-riiin não linha escutado esaafastidiosa narração, sem dar Bigcaesevidentes de impaciência c, não se podendo mais conter, diste a bcu filho:

Tu cã) precis-s nmis de nôs.von mí omborn. Vum, Paulo.

Paulo não queria outia cojbb, porqueprevia o fia-, e ia bi guií o velho advogado |iie s¦_ avieinhava da porta.

Um gesto do juiz do instrueçlo os reteve e o juiz diaje bnucaueute :

Eotãorecouhsccrá <s assassinos seih'i a mostrarem ?

Um d'ülles está seguro... respo_-deu Bruaachon. E est' u c.itj qua reconhecerei outro, ac o vir.

Como está seguro ? respondeu Birdin pae. Só lhe f_lt_ diicr qne sou eu.D*case modo, replic u B.rdin filho,persiste em atBrmarque ainda ha poucooo Corredor oule esperava...

Vi pssssr um dos deis velhtcoiquo sangraram o h-toem... entrou emseu gabinete... e -ü o aqui, disse a

tcs.oraunha, upontando para Pbiilo Cor-n.ior.

Um3 bomba rebeutand- no meiodo gabiueto n_o teria ostupidificadomais oa assistentes do quo eBta de-duração. ¦

O menos yspantido du tolos foi cxi-ctamente P*ulo C rmier, quo, deadealguns instantes, esperava a, mas nãoa ouvio a_n se perturbír, rccordando-BepcrLitamcato de ter visto, ao chegarcum o velho advogado no oirredor, esseli ue in sentado cm um bauco.

O pae Bardin interpellou seu filho.Aqui eatá para que noa detivesse 1

gritou elle. Acreditas na denuncia absurda .!Yst vagabundo ?

Diga me o senhor, gritou-lhe firu-nacbon : porque me insulta '/...

O juiz fel o calar-se.Não podia tolerar que uma diecussão,

acompsnhada de injurias, se travasseem seu gabiu-te o sabia que sen paeera muito capsx dc atraesr se. Mas aiconsaa cão pediam Cear naquelle pé eelle disEO a casa tcst< muoha cahida docéo:

EatJo, decididam-nte r.conheceaqui o senhor f-

Ah! «eio bem qoe o reconheço!replicou o homem-

' —Turno cuidado !... Olho quo faliaa uiumagietiaio i_ò exercicio de imãsf-Hcçõcs • "sé

mentir, será' uma falsa•testemunha... será coudcmnado a tra-balhos forçâdoD.

Bem ó sei, mas'nüo será ainlud'esta vez quo me mandarão paraCayonna. Estou certo de não me tereuganádo.' Foi meBmo ello que vi lá nohaluarta... e se duvida, olho a suo caro

Cormier «ativa muito pallido o o paoI'ar_iu, que o observava, não estava làmuito longo dc o acreditar culpado.

Esperava que elle se justificasseCormier estava mudo, o osso silencioinquietava o advogado.

Síu filho fez a única couaa qne podiafater para pôr fim a esia situsção terrivel.

Tocou o timpano e ao criado queentrou deu ordem de conduzir o homemá câmara d -.b tcilemuahas.

Fal-o hei chamar logo, disse elleao denuacianto, qne sábio aem reclamar

E quando Brun-.chou transpôs a poriaCarloa Bardin continuou iOuvio, meu caro Paulo ....' •Eu tambem ouvi, exclamou o paeBirdiu, e espero que expliques as pa-lavra» d'e«se bêbado.Estou muito disposto a nlo un

DÓSQuem duvidar leia

secção competente.

ditar cm ;cousa algum», mas desejavaque o meu amigo mo explic,sao...

B o quo qUcr ,,,„ eu CIplit.ul. ?interrompeu Cormier. Não p,d.rci responder senão fazen ío uma pergunta...Acredita mo capaz de assassinar V

_- Nlo hesito om dizer: nSo. Misnio posso esquocer uma coincidênciaHogular. O senhor contou a meu paeqno achoa-se envolvido hontem em umaquestão, da qual resultou a morte deum homem...

Um conflicto á Bahid. dc Buillier.isso nenhuma relação tem com umas»assi_a;o commettid i nas fortifica-Coes, interrompeu o pae BirJin, sempredisposto a defender o filho de sua ve-lha amiga.

Por certo que nã-, respondeu ojuiz; mas as cousas poderiam talvezPassar-se do modo diferente do qno uodisse e_se hom.m enjo testemunho não

rj:nrae--,ípr,'o"'"-inerocere^etâ^V"

aP*Ql01««s=Jaatifique, diiendo-me simplesmente a ver-dado aabre o que houve nessa batilhaque se deu,.e nio me engino, perto d.CIo.er,edeLilM... P.ulo, p,?^não indicou precit!u_en[c 0 ,rg)r,

""'

CCmifiaéo.)

A folha oflicial do Paria publicou umalei, do que ae esperam grandes resul-tauos. ü,ssa Iei_ impõe aos negooianteade vinhos a obrigação do dar aos pro-duetos quo expõem á venda a aua dosi-guação uxacta.

Em vista d/isso, só os vinhos obtidospela r.ruientaçao de uvas frescas no-darão Ber postua á vonda com o nomede vinhos. Oa líquidos obtidos pelaermentação do utn xarope dé assucarlançado no moato que resulta da fabri-cação do vinho de uvna fresoaa devemser chamados vinhos de asáucar. Final-mente, os vinhos fabricados «om o au-xiho de uvas Seccas não podarão servendidos eonao com o nome de vinhoado uvas Beccas. »»»«__>Além de quo,nenhuma mistura devi-nhos de aBsucar ou de vinhos de uvaaS con> os vinhos do uvas frescaspoderá ser designada com o nome do«vinho», por mais considerável quo,.S_«ar_fr a ProP°r«aó dôs vinhos deuvas frescas oue entre na sua compo-aiçao. O que o legislador quiz com iitofoi qua a bebida yendidU como vinhoK V1?b? a*tar*l< «ento do todo o pro-dueto heterogêneo -se os negooianteafazerem misturas de viuhoa miturac-com

os vinhos obtidos industrialmente.tur°a?b qU° eVeiU dar ° nomo 'W*

Carlos Luiz da CoBtu e João Lourençoííffhn.?"

faíÍT Erand0 desordem,aute-hontem, na taverna da rua CondoGtià&SSf' 13'2' t",an^ « «So e\°Sttured, .foram presos e mottltíoB noxadreido destacamento'da Tijuca.

nox,,are"

_.V„ °" ¦ OÍ10,8 muuiram-so de doiBP"Sos e eom tal ferramenta. eaburae"rama parede da prisão,' por onde _«_-taram m madrugou <le "hontemO commandante do destacamento bate

Por -não quereremi sujeitar se ás pos-luras muuieipaea, fechando na portasde.seus estabelecimentos ás 10 hoíaádauoite, ante hontem foram int?madotpara comparecerem om aud eucia dosubdelegado do 1» districto da AntaRita ca donos dos botequins ns.

"m!e 48 d* rua do èeuitdor Pompéu, o deo. 4t. da ma da Imperatriz ; e o Tocata-rio da est.Lgc.1, t..33 da primeira dí-quellns ruas, por tela cm plena escS-

O aiiMelcgado da frcguszia do Espi-iito Santo agarrou aute-hontem Anto-no Thomaz 3. Mendonça, que andavaoff. recendo ^ venda, como garrTa d_eo,naç, um iTquido preparadaco^i sgu?

O Eubdelcgado do 21 districto da-anta Rita mandou det-r na 7» est.c.2pulsai, ante-hontem, CustodiS "SS

líodriguea, até tôr em pratos limoóa oauiotivos quo olevaramP a csS^sSpo_ito

°3 d" Ca'a U' iS da ru* * ÃS

As cinco ambulâncias, fornecidas emagosto ultimo por Ped-o de OlivofSSantos á reoartição de policia da nio-I»«4&_.Wd' Ja°^i-PorU.S_,

?ae foi. ST-liSâVJiUttjcU n. 7 da rua do De_K£ídor Iiidro, per apresentar f_3_Sua testa.O jejusdorr»t qae apostiralias^TOmc.

amp^tadUeqUn. HE! «»u«. «J ,««• »»h.-í?,f,n í«* m V*nla*>c?1. Pt-is levou o je-Í iT__.até vLnte -e .c!oco dia8. acaba do

1,5"* ao no*P'»»l de Lyâo.era f! f^T?0«.enJo verdadeúo nome

s4Kg3E^_n&ísdEu&i.ff.i^r'87^^5MaiUaud tíoha i3 aoaoi de edade.

Page 3: âS«.,to m-^mmas o Zsrmemoria.bn.br/pdf/369365/per369365_1889_01572.pdf · 1(8 ESCRIPTORIO RU.A DO OUVIDOR 118 ruormiiDADE db.A...A-ZEiR-BIDO «ScC CONDIÇÕES BA ASSIGNATDRA coara

jj.. -i-.,,., j". . . i .

Abrio-ao a sessão com 30 jurados.norteado o ooneelho, compôs so doBsrs. : José Augusto Teixuiru Tosta,José Joaquim Jorgo Gonçalves, On-mingua Jonó Lisboa, Joíin José PrneopioRodrigucB, dr. Luiz Itephaol VieiraSout.ov dr. Júlio Mnrqnoa Perdigão,Antaotó Marques Pocegueiro, FclippuNery Pinheiro, Jobô Maria dn CustaMattos. Octaviano da Rusa Coeta, JoséDiaa da Cunha o Emílio Gomua daCoata Miranda.

Foram submettidos a julgamento osseguintes tóob. :.Antônio Albino Mathiaa do Maga-IhâcB, nccusado pelo crima do furto.Defendido polo sr. Ferreira Lima, foiabsolvido por 10 votos.

Manuel do Souza Coelho, aceusadopelo crime de offensas pbyaiciis levea.Defendido pelo tr. dr. Borba Juuior,foi absolvido por 7 votos.

João Marianno de Souza Lima, nceu-sadop;lo crime de. furto. Defendidopejo dr. Oyro de Azovodo, foi abBol-Vido unanimemente.

João Gonçalves de Júbub, aceusadopolo crime do furto. Defendido pelosr. Ferreira.' Lirüa, foi; condemoado á

Eena do dois mezes de prisão com tra-

alho e multa de 6°/» do valor.furtado,gráo mínimo do art. 267 do código cri-minais* "

José dos Santos Sá, aceusado pelocrime de torto, Dof_*endjdi pelo dr. BorbaJunior.s/oX ãléolvHoLpor 7'votos.

Antomo Alves Pereira, aceusado pelocrime de offensas physicas leves. Defen-dido pelo sr. dr.. Borba- Junior, foiabsolvido por 8 votos.

João Machado, aceusado pelo-crimede pffensas physicas graves. Dofendidopelo sr. dr. Augusto Goldsohmidt, foiabsolvido porlO votes, rr?,'.«-a.-> • -, _#—.—¦;,••

Encerrou-se a sessão ái 9 hortis e 45minutoB da noito. ..'.

A folha official publicou hontem ocontrato celebrado entro o governo o oengenheiro Diogo Rodrigues de Vaa-conceitos e Custodio Justino das Cha-

Ítas, para fundação de dois núcleos co-

oiiaes, no^araní, '..

y

Adolphq, Antônio Jardim e Luiz JoséVieira quiseram empalmar um relógio.de' prata com corrente de ouro, e, senão o,"fizera"m,'fui por.tèVcm Ido"cáhirno x&drcs. do destacamento de Todosos Santos.

Os fornecimentos feitos em junho ui-timo .a..iuspeetoria de obras publicasimportaram em 7:323#920.

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DIÁRIO DE NOTICIAS.- Sexta-feira 4 de- Outubro de 1889

r Ja

â.aVii.~.diffe'ren{qij' governadores..chinez tinha pedido aos

militares evice-reis q'uór npréaontnsacm memóriasaobre a utilidade da construcção dasestradas dp, ferro. Oa jprnaes chinezesm^liçijm ,fB, reBD08f;i8 de Chon-ChiTon, vice:réi'd'o"Küònton e de ICuan-si,

S.«fe-Lion-MÍa-C.h.9ii.an, governador da

ha Formosa. Ambos são favoráveis Aconfitrucçãò 'de'iftn*á°¥S'dé desvias fer-reas, tornada necessária pelne exigen-cias do exportação e de defeza, vecom-mendandn em. particular a construcçãoda linha do Ticn-Tsim a Ton-chon e aPikin.

-* _i. ihi-ICjBm. ti ...

Em fevereiro «Teste anno foi ensaiadauma pólvora nova sem fumo, produeto«to fabrica Rhüie e W^cstphalian, naAUemaiirTa. Cnm umn peça Krupp de6 centim. o de 35 calibres deu-se umavelocidade inicial de 527 metros a.um

SrrrJectU do 18 kilos,'com a carga de

,9 kilogs., que desenvolveu a pressãode 1,955 atmosphcras. Em experiênciasultimamente feitas, ob resultados camB mesma peça deram : velocidade ini-ciai de 512 metros a um orojactil de18,16-kilogrs., o a pressão de 1,942atmosphcras, empregando cargo do4' kiloB de pólvora.

Angmcntando a carga a 4.5 kilogs, aDreasão foi do 2 800 atmospheras c a vo-locidade inicial de 586 metros.

Outra variedade da meama pólvoraem uma peça'.: do 12 centimetroB cemum projectil de 26,2 kilogs. deu os se-guintes resultados :

Carga 5 kilos — pressão 1,240 atmos-pherB8.--Velocidade inicial 472 metroa—Carga 7,5 kilos,—pressão 2 270 atmoa-pheras — velocidade inicial G21 metros.

Com uma peça de 13 centim. c prnje-ctil 80,2 kilogs —Carga 5,5 kiloB - pres-são 1,340 utmospheraa-— velocidade iniüial 512 metros.'¦— Carga 6,5 kilos —presaão 2,010 atmospheras, velocidadeInicial 625 metros.-

Peça da 15 centim, e projectil de.60klloi :-— Carga 10 kilos — pressão des-envolvida 1.630 atmospheras, viloci-dade inicial 501 metros. Carga 10 kilos—pressão desenvolvida 1,630 atmoschora, velocidade, 601 metros. Carga 14kiloa— pressão 2.260 atmospheras, volocidade inicial 617 metroa. São dignosde notar estes números, sgora que sevae generalizando o emprego de poi-voras qua evitem o deixar de so avis-tar o inimigo aoB primeiros tiros de umcombate. ¦ -

EXERCITOE' ouporior do dia, h jo, o majoliilti Anguato da Serra Martins.O 23" biitulliíto de infanteria dá ns

guardas para os odifieioa públicos.—*—AproBoularam se hontem ao ajudante-

general: o eii-urgião-méi- do divisão,dr. Bernardo Jobó do Figuoirodo, portor Bido nomeado para nervir na repur-tiçijo do mosmo ajudante general; omajor do 1» batalhão dc infanteria, Joa-quim Fernandes de Andrade e Silva,vindo daa AlagOaa, para aasurnir a fis-oiilizaçao de seu batalhão ; o o alferosdo 25° batalhio do infanteria, Adolpho1' ernandes Monteiro, vindo do Pernam-buco, afim do recolher-bo a seu corpo.

O 24» batalhão do infanteria deve em-barcar hojo ás 10 horas da manhã naPrainha, trapiche Mauá ; uma musicada 1» brigada deve acompanhal-o atéaquelle ponto. —»—

Foram nomeados oa conselhos deguerra que têm de julgar o 1* sargento•inyme Frederico Gomes e o forrielJ"ão Eromita de Magalhães, do 1* ba-talhúo do engenharia, e o soldado JoséMartiuB da Hora, do 1" regimento decavallaria.

, Çonsedeu-co.a d.- Maria Joié de Me-deiros e Albuquerque a pensão annualde 240J3, terça parte da que percebia afinada d. Anua Joaquina de Medeiros eAlbuquerque.

O subdelegado.do 1" districto do En-genho Velho tomou debaito da aua p<-o-tecçâo Cândido Pessoa da Silva, queteve a petulância de penetrar no inte-rior da casa n. 31' da rua do Bii-ro,dVlii atibtrahiiido a quantia de 10J500.

Um «base russo', publicado, ultima-monto.determina a chamada der'BervÍB-tas Ha esquadra do mar Negro, chamadaquO deverá effectuar-te todos 03 annos,a partir de 1890.

Oi marinheiros o omenes da reservaprestarão serviço j por espiço de noiusemanas nos navios da guerra pi-rten-centeB á meima esquadra, afim do quo,cm euso de necessidade, todas as cqm-pagehs estejam á ultura da sua. ntionãi,«anto sob o ponto- do vista _ do serviçoLaritimo, como doB oonhecimentoe oi-* ei qua comporta o papel da esqu i-

o mirr Negro.a

José Carlos Pires, soldado do 23° ba-talhão do infanteria,,foi para seu quar-tel, ante-hontem, preso e escoltado poruma força requisitada pelo bi-. capitãoLeite Borges,. subdelegado do 1° dis-tricto do Sacramento, por ter commet-tido duas faltes graves.

A indisciplinada praça, tendo dadouma bofetada om uma mulher, foi d'issoadmoestada por um cabo de esquadrade seu batalhão» quo -recebeu do ieusubalterno algumas pancadas.

TEMPOAs observações doa dias 2 e 3 de

outubro, feitas no Castelio, foram , asseguintes: ¦ '¦ •¦ ¦¦¦Dia Hora B. a O; T. o. T. y. H. r.

10 h. da n: 762,99 18,4 14,77 94,04 h. da m. 760,64 19.0 13.80 84,4

» 10 h. da m. 761,63 20,4 14,21 80,2» 4 h. da t. 759,16 21,4 14,53 '87,0

Maximum do dia 22,0; minimum danoite, 19,0.

Evaporação em 24 horas : sombra 1,4.Ozone 6. .-.',:

i Cbnva: no dia.2 ás 7 hs. da noite in-apreciavol; dia 3 ás .7 hs. da manhã in-apreeiavel.

Velocidade média do vento om 24 ho-ras a^S,

Estado do céoi l)_Encobcrte por cumulo-nimbus enimbus, vfnto S. B. 2°,5.

2) Encoberto p ir cumulo-nimbus cnimbus, v nto S. E. &m,0.

3) 0,8 Encoberto por cirro-cumulut,'cumulo-ninibuB o nevoeiro, vento S. E.5-",8. .

4) 0,9 Encoberto por cirro-cumulus ecumulo nimbus, vento S. E. 4'",0.

MALA DE RESPOSTASSr. Bouças (rua do Livramento). —

Todo o cidadão que tiver a renda do2005000 para cima, sendo maior de 18annos, está sujeito ao serviço da guardanacional.

A guarda nacional, porém, não éobrigada a serviço senão em caso deguerra externa, rcbojlião, sedição einsurreição.

Fóra cTenseB casos a guarda nacio-nal não é obrigada a outro serviçomais do que reunir Be para a roviata demostra uma vez por anno.

Esta revista, porém, não pôde ter lo-gar dois mezes antes ou depois de cadaeleição, o que quer dizer qun eate annonão podo haver no Rio do Janeiro muisrevista por causa da eleição de um aena-dor, que brevemente aerá convocadn.

A n-serva é isente de todo o serviço,inclusive o da revista annual, nem éobrigada a fardav-se.

Sr. Marinho da Cunha.—Muito bom.Veja o Droximo numero da Revista.

D. Virgínia M. G.—Vamos ler o aeutrabalho e diremos s" eatá ou não naacondiçSeB da ser publicado.

Rogamos ás outras pessoas que nosfazom nerguntes o obsequi-, de nm poucode paciência. São muitos e precisamosattender a todos.

D. PauPKSO CAtULI.EBO.

AQUI t ACOLÁ'Fallava-BB de tempestades e de nau-

frsgios.Eu tenho já tido a morte defronte

dns olhos, c nunca tive medo.Poíb ou já tivo cinco naufrágios e

tambem nunca tive... ahi perdão,tive medo uma vez.

Uma vez só ?Sim, senhor, quando estivo para

me casar. —»—U.n gaiato da corte, de. passeio na

roç*, querendo caçoar com üm tabaréo,

Ecdio-lho para elle lhe _ dcsculç-tr ai

teB, porque não so podia dobrar porcausa do umus grandos dores de estomago.

O matute descalçou o, o o graciosocemeçon a rir a bsndeirss desprega-das, fitzcndo grande troça.

(V homem, níi > sei de que você seri tento, diz-lhe o roceiro, cu deseal-cando-o não fiz ma'S quo o meu dsver.' - H-int ?

Sim senhor: ou sou ferrador, etenho paBBado a vida n calçar e adeBcalç ir cavalítadurai.

O AMOR BRASILEIROO AMOU noa DHAZILEinOS E HÁS IllIAÜILKmAS

I)°E1.I,EBObreiros da humanidadeNas li_iie.ii vivtiii de amor,Com ferramentas dn olhareB,Dn rÍBOB, fallas, ardor,Sobro o ultur da familia

• Vão fé o boijoo depor.d'ei,las

So pobres, fracas, traneigomCom os deveres qua lhe exigem :So morta nV.ltna a conatanciaDo erro tombam & vertigem,Do seu cahir e desgraçaOs homens são a origem 1

„. L. S. A.Corte.—«i-e-

Ç) amor da brazileira (clara) é intensoO devorador quando solteira; e quandocasada, indiffurente e frio ; amando seumanjo sem paixão, e deixando-o entre-gue aos aous negócios para só cuidai-do seus filhos. Em geral as clatfaB Bãoboas mãos de familia' e esposas exomplaros; faltando-lhes bó a graça e osalero da moreninha.-Raminho. ¦» :.Não creio no amor das brazileirae,ÇomraraBexcepçBoB.mascommum-ncnV,Julgam-n'o passatempo conveniente,Um gozo do momento, brincadeiras.Assim o oomprehendem geralmente,E porque são gentis, o são faceiras, 'Gastem mais a beljezaem frioleiras,Do que em amor capaz e persistente,O namoro, mania; inevitável,E mal de brasileiras, incurável,Incapazes do amor indissolúvel;Tem um particular aesaz notável,Um («ut generis) próprio, indispensável,— Originalidade em ser volúvel.

.„ Alberto, o. esperto.(Campos,)

.—s—Amo o bello sexo como nmo a minha

pátria e a republica.-,/". T.Nicoiao.

A PEDIDOSItcil-bci-l

Sr. r.d^ctor do Dtario de Noticias.—Li_ com muita attenção o seu artigo dehoje sobre-os doentes dv beri beri, enviadou pelo ar. barão de Ladario paraFribu-t-o.

EBte "rligo mn pareceu ««eripto norum medijít» pr .tico que ctiliecc oerfei-temente a- n&rut-t-za do hori-beri. Emjaneiro do corrente mino, avhundo-meem Nova Friburgo; observei que osdoentes de beri beri, que para lá iam,melhoravam rapidamente ; muitos d'a-quellea doentes faziam uso das duchasno excellente - estabelecimento hydro-therapieo que lá existe ; outros dueuteamelhoravam e curavam-se bó com o arpuro e fresco, e bebendo agua das cor-rentes que ficam ao nastente da villa.

A' viata d'cBtes factos clínicos, euexaminei aquellas aguaa e encontrein'ellaa o oxido do cubalto e attribui áforça reconstituinte d'aquellus águas apresença d'est- mineral.

Dito isto» perniitta-mo que faça algu-maa conaideriiçüea B-jbre o ponto principsl do bpu muito lumino80 artigo.

Convirá continuar n entreter uma en-fermaria de beri bèi-icbs em Friburgo VJulgamos que um tal estabelecimento émuito prejudicial á população fixa eadventicia de Nova Friburgo.

A pathogenia do beri-beri não é ob-acura aos medic >s brazileiros, como oillustrado redactor do Diário de Noli-cia» penaa. O beri beri pôde aer de-finido por alguns de Beua symptomasmais freqüentes, como o definio o me-dico hollandez Pekclharing, dizendo : oberi-beri éuma nevrita multiplex. Póleser definido tambem pelo agente queproduz esta enfermidade Assim, deli-nimos : o beri beri é uma intoxicaçãoparasitaria vegetal. Os Bymptomáaprincipaes' são: inchação dura, repuxamento aponevrotico, frieha beri-borica, paralysia periph rica e nevritechronica intermittente e degenerescen-cia doB filetes nervosos capillaroa, queproduz uma sensação de formigueironos dedos das mãos e dos pés.

Este enfermidade é contagiosa ? E'inliccioaa ? E' simplesmente epidenici?Ella é simplesmente epidêmica. O ger-ir.en que produz o beri beri, com a mudança do logar murcha e morro. Porém,acumulando no muitos focos p. r-iueodo';beri-beri em um legar ermo NovaFriburgo, o geunen paraaytario vegttaltomará força e vigor e eatabcleccrá umgrande fó.io epidêmico de beri berin'aquella villa do Nova Friburgo. Nóa"tomos, poia, de opinião que, a beindi saúde publica d'aquella villa, uãodovo continuar lá ú enfermaria dcberi-bericos.

Kogo lhe, sr. redactor, se digne darpublicidade a esta minha carta, que esorevi, guiado pelo seu.muito criteriosoartigo.

Sou co.-u ai a orniidqraçio ,Dr. Maximiano MAn4óEa. i)E CinvALiifi..

R o de Janeiro, 1 de outubro de 1889.

* Fcdei-uçilo

Affjnso Celso d' m ssis Pigneif.

José Rodrigues t ornandesAntônio Elout W rio de Cam».Jnão doB Reis B e S. Dantas

Josó Eustaebio F M rreira Jacob».Thcotonio Fo ',1 nniiioa Brito

Tito Franco d' * imeidaLouron*» o A.Sá o Alb.Affonso ». M. Penna.

JoȎ Joaquim d' O liveira Poana

Pedro Diaa Oordil C o Paes LemeJoaquim > nt°. da Cruz

Felippe José D e LimaSanclio d H B. Pimontel

Joaquim dc * . C, Branco'Joaquim Tavares d W M. Bnrreto

Tlteotonio (3'aym. de Brito

José Mendos Pereira de *! aseoncellosJ- ão José d 9 Monte

Álvaro Caminha >í avares SilvaJoaquim Aurélio N *> buco Araújo

Joaé Maria 8 e Alb. MelloJoão Lins Vieir I» C.de Sinimbú

'Geraldo de Souza f aes Andrade

Ulysses Muchád O P. ViannaAntônio Joaquim p odrig. Junior

Francisco d B P. MayrinkFrancisco Prisco de * ouza Paraizo

Arminio Coriolano »i . dos SantosJosé Maria d' * lbuq. Mello

Manuel Bernardino da a . RodriguesRodrigo Lobato M> rcandes M.

Visconde do g aracujúFraríciBco *»'ntunès Maciel

Manuel Bodr. PeixotoManuel > lves Araújo.

E' unlveraalmcnte unhldo

DECLARAÇÕESCOMPANHIA |Í Cf Í DB BBÍZIL

Do ordom da direotoiia iicientifica soaos srs. Bubicriptoros «Iuh hcçiIcb ulti-matnento «miittidaa para augmeuto docnpit.nl quo o recebimento dc hiuis on-trudas encerra Be no dia S dn corrento,Ab 2 liiiraa da turdi-, impi-cterivelinente.

Rio, 8 do outubro do 1889.—GustavoBraga, chefe do CBcriptorio. (.

O. D. F. S. João BaptistaRcalizar-80-ha no dia 6 tio corrente a

sua recita.—O secretario, H. Soares. (.

BANCO COLONIZADOH E AGRI OLAConvida se ob bi-h. uccioniatas n vi-

rem á rua da Quitanda n. 90, Io andar,realizar mais 10 % ou 203000 por acção,para completar a primeira entrada de20 "/• do capital, daa 11 horaa da manhãáa 3 da tarde doa ditiB 4 a 8 dn corrente,abrindo-ae aa t.raiisfereiicii.a no dia 9.—Caetano Pinheiro da Fonceca, secre-tario. (.

pura a«fo Ou-

Dame

A provincln do Matto Grosso,nüo quorondo ficar atraz da Pa-rahybtti enviou ao Bouiiingcr-mlrimou Curiós Pudairo, uma bellu tlonlu-tluru,

Não temos mais adjeetivo»Çhapelaria Aristocrata, á mavidur u. 149, em frento á N^tteda Paria.-

Dia a dia «qnelle estebeii jimento«buí snneria • ganha tiymp»thí>s e fro-gueàea pelo renome que tem, e porquen'eBte imperio nenhum outro empóriofornece chapéos como elle, da maissuperior qualidade e do mais commodopreço. ,

Façam outros precocicios o elogíoBpompoaoB, a Çhapelaria Aristocrata temreputação firmada e d'esse pedestal nemos invejosoB conseguirão derrocal-a porque — e isto é universalmente sabido—é a primeira e única das chapelariasque existiram, que existem e que exii-tirão.

Âttfctiçào

Folizcnente do hoje era diante, esteCapitai achor.:sé-hu dotada de um bomestabelecimento de chapéos de primeiraordem, onde aB peeaoaa de bom gostoencontrarão o que de mais chie, finoe elegante se fabrica na Europa.

Ua muito que reseutia-ue a falta denm estabelecimento de chapéos, comoé actualmente a já muito acreditadaÇhapelaria Ingleza, qua acaba de pas-sar por utna irrande reforma.

O chefe o?08ta boa e conceituadacasa, o sr. Arthur Wateon, seguio paraa tiuropa, afim de Ber ahi o compradord'eBto estabelecimento importante, quenüo tem rival no Brazil.

E' n'bSTA OASA QUE BB BKaOHTBA OB AFA-HADOS OBAPÉOB DB LdíCOLN, BkHNEIT &Cnsip.. de quem aão os unieoB agentes.(.

Monto de Soccorro da ca-pitai do imperio

GARANTIDO PELO OOVlilUÍO IMPEItlALTendo de proceder se á venda em

leilão, no dia 10 de outubro corrente,doa penhores com prazo vencido, pre-vine-se aos possuidores de cautelaBneetaa condições, para resgatarem obrespectivos penhores ou renovarem oscontratos, antes do dia fixado parao leilão.

Rio, 1° de outubro de 1889.— O ge-rente, J. V. do Couto Soares. (•

BAiVGO IJVODSFMAL EMBttGANTILno

RIO DE JANEIRONão so tendo reunido numero legal

do accionibf.iiii pai-r» constituírem a an-Bernbléa gorai extraordinária, eottvo-cuda para hojo, dn novo convoco umesma aisombléa gorai para o dia 7 doçorronte, ao meio-dia, cumprindo itdver-tir quo om virtudo d'esta 8» convocaçãoa assembléa geral poderá constituir boe funecionar legalmente, qualquer quoseja o capitei representado.

Rio te Jnueiro, 1 de outubro de 1889.—M. dc Oliveira Fausto, presidente dobanco. r.

^M^yn

Club Olympico FluminenseAs pessoas estranhas a este club e

3ue bo inscreveram para as corridas do

ia 6 do corrento, podem procurar scubcartões de ingresso á rua da Quitandan. 90.Dará ingresso aos 8rB. Bocioa o recibodo mez.—A commissão.

AVISOS MARÍTIMOS

FiifiGRANDE FESTA

DE

SíNo domingo • 6 terá logar com toda

a pompa a popular festa do gjorioBoS. Róqué, còm missa Bolcmne, sermão,rè-Dèãmeleilão de ricas prendaB. Ao-lado da" capella estarão ornados doismagníficos coretos pura serem executa-daa peças por duas bandas militurea; ocampo de H. Roque eatará completa-mente preparado com arcos, DRndeiraae á noito grande illuminação a giòi-bo ecopinhoa e um grandioso fogo de arti-ficio, preparado com todo o capricho. Osare. romeiros e devotos encontrarãobarcas na estação Ferry, a todas aaboraa. Ab sociedades terão psBBagenBn'eatas barcaa, d« ida e volta.

A estrada de ferro Principe do GrãoPará expedirá da CASCATINHA, ás61/2 horus da manhã do dia 6, um tremextraordinário para passageiros o paraa diatiucta banda de musica da fabricado Petropolis. • Uma magnífica barcatransportará os passacoiroa á pittoreBcailha e regressará a Mauá áe 4 horas datarde.— O secretario, Antônio Jorge.

Gompagnie des MessageriesMaritimes

AOESCIA, BUA DA A1PAHDEOA N. 1,1* AKDAB

(esquina da rua Primeiro de Março)

O PAQUETE

HEAL GOMPASHIA DXPAQDEIES A VAPOBDB

SOUTHAMPTONIC Rna dt Visconde de Inhaúma IS

aahltlas para a EarapaMagdalcna (*).... a 2. de outubroEibei a B do novembroatrato (») a lí-de »Í% •*••*•» a 8 de dezembro»«» a 14 de »"evit a 31 de »

O PAQUETE A VAPOB

TRENT' capitão A. E. BELL

6AE PADA.

M8OT.I.ÉQ e mmwsÊíHOJE 4 do" corrente, áo" mèipktlsf"5*

O PAQUETE A VAPOB

TAGBS

EOUATEÜR

Compachia F. C. do JardimBotânico

No escriptorio da cimpanhia, á ruada Alfândega n. 25, pugar se-ha, dodia 10 do corrente etu diante, daa 11 ás2 horaa da tarde, o dividendo das acçõesd'e8ta companhia, correspondente aotrimesti-o findo em 30 de setembro ul-timo, á razão de 35500 por acção, C-cando suspensa a tranbferencia do ac-ções noB dias 5 a 10.

Rio, 2 de outubro de 1889.— Malvinoda Silva Reis, director-thesoureiro. (.

11iSMlllWlMSSubscripção de mil acções do valor momina! de

para augmento do capital-005S-

de

KmulNÍlo de MentiAttesto ter empregado com vanfcyo-

sou resultados, em doentes de tubercuIobc pulmonar, cm minha casa de saúde,a Emulsãò dc Scott do oleo do fígadode bacalháo com hypophospbitos- decal e soda.

Oreforido ó verdade o o juro in fid-meafei. ' -. 'Db. J. Tavano*

fíio de Jauciro, 15 de outubro de188. (.

Tendo a assembléa geral de 23setembro próximo passado re-

sol vido a elevação do capital daCompanhia, abrir-se-ha, amanhã 4,I* ;e^errar-se-ha no dia seguinte,às 3 horas, no Banco União deCredito, á rua Primeiro de Marçon. 55, a subscripção de mil acçõesdo valor nominal de 200$ cada uma.

A primeira entrada de IO °x0 de-verá ser realizada no mesmo banco,até o encerramento da subscripção.

Rio de Janeiro, 3 de outubrode 1889.

commandante MOREAU, da linha cir-cular, esperado de Bordéos o escalasaté' o dia 11 do corrente, sahirá paraMontevidéo e Buenos Ayres, depois daindispensável demora.'

O PAQUETE

LA PLATAcommandante B AULE, da linha directa,esperado do Rio da Prata até o dia10 do corrente, sahirá para Lisboa eBordéos, tocando BÓmente. em Dakar,21 horas depois do sua entrada.

Recobo passageiros em transito par-Marselha, Gênova e Nápoles.

O PAQUETE

a*.commandante MORTEMARD, s&hirápara Lisboa e Boidéos, tocando ao-mente em Dakar, no meiado do mezcorrente.

Eates paquetes são illumiuaios a. lutelectrica

Para fretes e paaaaeeaa trate-u», nagencia, e para carga, com o sr. B.David, corretor dh companhia, rna d»Visconde de Itaboraliy u. 5, 1'audur.

O agente, ». «fovre)n*.

W^ 0 DIRECTOR PRESIDENTF,A. C. CHAVES FARIA.

SORDDIITOER LIO.D, ORBHE!»

O PAQUETE ALLEMÃO

tt»ílll íl MLIIIM1illuminado a luz electrica, sahirá

no dia w do corrente, ús 4 hormi «Iatarde, para

LISBOAANTUÉRPIA E BREMEN

tocando na

«JCj vCriht cÃa «A» «A» vívàulevando passageiros e carga,

Os preços tlsii i>QH.sas;on« de3» clamo incluem vinho de uu-hii.

A agenoia dá bilhetes de passagenspara a America do Norte, Asiu o Aua-tralia.

Capitão P. ROWSELLsauiiuC pára

SOUTHAMPTON EANTUÉRPIAcom escalão pela

BAHIA, PEENATOGOr:USBOAEVKiO..

üo.dia 8. do eorrenteváa.^1 horaada tarde

(•) Estes paquetes tocam em Macetér.Todos os vapores d'ostá. AOinpsnhiasao illuminados á luz olnctrica o fazem

as viagens mais rápidas e rcgulareB, _N. B.—Na agencia tomainíS«i.aegurpi

sobre ao mercadorias embarcadas porcBtes vapores. . .; ¦ ~ .:•'..;.-'^'Hâ.caríS trata-se com õ co'rreotcr_

sr. NUMA R. MACEOü. .^.Para pasBageue e mais informaoSes

ao escriptorio da agencia'da MalaBoftlInglena com OS AGENTES

PHIPPSBROTHERSÍlCa.r,Raa do Visconde de Inhaúma 16

SOBRADO46

ANÚNCIOSUg. »\IOÇO provinciano, de familia,

em cunhccida, dns«ja encontrar emcasa do família ds oductçSo um com-modo pai-a morar, d^ndo todns as pro-vaB ue pioceJimento exemplar e cor-reeçao cm sua vida.Pivfere residir em Catumby ou PaulaMattoa.Quem o quizer rtroeurür pále vir en-tender-so, de 1 ás 2 horas da tarde -

nesta red-.ceão, e nào d «ncontranio;-deixir caita com aa iniciaes L P. S

PWEf.ISA-SE comprar vm\ casinhaaté 2:0005000, em arrabalde,que tenhabondB a 100 rB. para a oidadu.

Quern a tiver n'oataa coudiçõcp, deixe°rBr,,,B l?,e8te escriptorio com as iniciaesJ. li. N. I.

LEyy:R"ÀOS*C-Otirtv101

101 A,... rua dos

A, solirado. IrtinnrtaeSo,eottiuiíosao, rtOpoBito dc jóias, relógios,prata, pedras prociosaa, etc.

Casas: Paris, 30 rue d*Hautevillo,Pelotae e Porto-Alegrc. (

DROGAS a preço fixoeom grandereducoao, ga-

,....,, ratitindo - ae•ua legitimidade; na rua Primeiro deMarço n; 12, Sranado * e

Ifare carga trata-se eitnoSr.P-»hl, rua dj Candolai-ia n. 18.

Wrr.

1'orn Mus.iugcufi o nulrnit Inrorinn-çõi-.t, com

OS iüENTES

k t n ?,. ;di) Roa

TDLTZ.. Alfanflci.» 60

c.

VTNTTO RE Quínio jauv,»,.T li],1-lu Os maia abalizados eli-nicoB deeta_ capititl prescrevem PSMeimportantíssimo medicamento como um

poderoso o enérgico tônico o febrifug».garrafa 23500; na drogaria Jnit.rotnia de JoSo Alfredo n. 35, antiga daQuitanda. ' °

E DB BAB0SA.—¦: ütíl n mi» ii ^eu U8° tornaluinuii u vuuu oa cabellos se-dosoa e brilhantes e accelcra o cresci-"pm? vidl'° J*\ Ia dro8'"''a JAN-VROr, rua do Joite Alfredo ri 35,antiga da Quitanda e era S. Paulo, ruade S. Bento n. GB.

B«ia I]QHJRCIAL

CURA OA TYSICâ ,í.^^i^n^ra&alra^ij^i-tc ciiraca pelo Ur. J. J. de Car-Mino. por seu modornisaimo oroeessothnriipouljco. Sim milhares de caios iiourados. DcBatia-se deumentidoou coü-tostaçío de quem quor aue soin. Ruado >.nr.rio 38. «. das 12 áa 8. •

**. Mio, 3 de lulubro d' 188»

Uercad* de earhbll

Estovo bastantJ firmo este mercado,

quo se conservou orlicinlmente ás taxasde 27 5/8 a 27 1/2 d. .eehro Londres.

Ao primeiro dVstes, porém, s<5 sacara <» London Bank, fcabando o mor-CBdo BÇãi mbvirücnto dijrno do note.

Porain estes oa preçoa mantidas pelosbancou Commereial, Cota neroio, lntcr-nacional, London, Englüb e Ura»ilia-nirjcuu: .'^..

Londres, 90 d7v„ 27 5'8 a 27 1/2-Paris, S0 d/v., 845 a 357.Hamburgo, 00 d/v., 427 a 4:>0.Itália, 3 d/v., Mn e 317.Portugal, 3 d/v , 196 n 196Nota York, 3 d/v., 1J820.Ooniidernm-ae pequenas ut» opcraçòei

KalUadas aobre Londrei, que consta-ram de letras bancarias de 27 5 8 a 277/8 d., e particulares de 27 7,8 a23 d.

31*rcado He fundo»

Foi regular o movimento d'eitc mrr-cado, quefechcn na hora official com bsseguintes vendas:

S Apol. Ger. de 1.-O0OA". 953Í00020 Aecoci B.- do Brasil StíiiXfl

100 Ditas idem v/c. até 30 S5 ÍO»SOO Ditaa Commercio,v/c.

atóí6 285í»00100 Ditea idem. v/c. «te 30 280JOOO

80 Dius Commcrj. ult. »emlitZo 100ÍOOO

GO Ditas idem, idetn 10i*XX)60 Ditaa idem, idemSO Ditei idem, idem •60 Ditai idem v/c. ate 3110 Ditai Internacional..30 Ditai idom, c/50 •/••••

200 Ditaa idem, idem, v/o.até 30

1 000 Ditas Popular v/c. ntédezembro

100 DitiiB idem, segundaserie

50 DitaB idem, idem480 Ditas idem, idem —190 Dilas idiin, idem—

50 Ditas idem, idtro..,,.100 Ditas Suroc. prolou-

' ::'.,. IClIl-i

20O Dita» idetn, idem,v/c.iiteat-'-

íOú Ditas idem, idjm, alé80

160 DitBB idem, idem, t te31

100 DitaB idom, idom, até80

200 Ditia idem, idem -• ••200 Ditaa idem, idem....100 Dit ia idem, idem, no-

vembror.O Dites Macaliú c Cam-uos

1 3 Ditai idem, idem200 Ditas idem, iden», v/c.

atê 28 IS.wOOO60 Oiteo idom, idem, até30 12"«50Uu

100 Ditis ide n, idem.... 1275000103 Ditas Sioucaby S5íIÒS200 Ditei idem 863000200 Ditas idem ;160 Dites idem, v/o. até

novembro300 Ditas Nac. de Nave-

gaçáo, v/c.atí novem-bro

161 Dit-o iriam, idem460 Ditai Transatlântica,

v/e. até 30...-20D Ditas idem, idem

60 Ditai Ger. daSeg.-..195 Letrai Prediae.»

Oaoaea

189K00

íasiooo47Í000

48ÍO0O

151ÍS0G0

163i500*)

1C8ÍO0O

170Í0O0

121ÍO0O123)1000

lOfJOOO

305ÍO0O

9.*IO0O¦

4*>fl>»60ÍUCO

¦leadlmcDtBSTiv.iMin oi letuintea rendimcntei ai

repartiçSca tiacaei:Alfândega:

du» irjinwnnDe.de o dia 1...» 59I:1S?^;5tgual periodo dí 1888- • 493:2-'>jlli5

lleceòedoria .-Dia . .Desde o dia Egual periudo de 18S3 .

Mesa provincial:DU 3 ...Desde o dia 1...........Bgnal periodo du 188-i...

6961)9547014":1935i8:l1Ü5:516J45'2

l:l.ri:«SOI3:67õá386 ¦4:8?25849

•i jn**i i(jW'i*.« «bnoitetotlat *Banco Auxiliar (12 h .,;."...E. F. Sonucahy (12 hu Bar.co Mercantil do Suiitca (:m

Santos) ;......' Fabrica de Tecido* S. Ji-ão (2 lin.)Banco Industrial (12 hi.)Companhia do Segures Fidelidade

(12 ha)Biincn C-mmiTcial;Cemiiatihia Branilcira de 1'josphato

de Cal (12 Iid.)Banco do Brazil (12 hs.)D.icas D. Pedro II (12 hs Companhia Braiil IuduttTMÍ (12 hs.)Companhia Brtzilcira de Naveg>iç\o

(12 hs) Banco P.ipular dc y, Paulo (12 hs )Companhia PboiphoroB de Segu-

rança (12 hs.) 17

Katraiias ds rtsr Uo<-«Empório Commereial. uma entrada

de 2i pi r acção, atô 9 de outubro.Banco Intermediatio do fiio dd ,11

neiro, uma entrada de 10*/», ou 2-.-.Í poraccSo, de 2 a 6.

Biopodromo Quanabara, nma entradade 10 •/•> ou 205. até n dia 10.

EcQnotrjisrdiTA (i ¦ ii .r, ¦¦'.¦ -. • -ií.-mÍ ¦¦de £0 '/.. ou 403. Bté o dia 7.

Fabrica de Toeidoi Oonfliiç* Indu»ir: 3 uma entrada de 10 */•< ou Mtf,de 7 a 10

Banco Colonitador J AgticoU, um»entrada de 10 •/•, oo 20J por acção, dc4 a 8.

A companhia Nova Industria abreh¦ j ¦ o encerra anaubl, no Banco Uaitodo Cradite, a tubieripçio de milarçSei de 2-.-U, para iiigmente do etucapital.

CAFIÍ1

òTOCk i-.M 1» MÃ(.Dia 2

Existiam em depositoEntrai mm ;.,..

T„tulKttratll ,.|:ili. riv.;k

Fie-tvi.iri-tr depoiito

,Vns mauinies estarâei até aDis 3

k r. d: fudro IC. P. Ltjopol íiiia.Rftm»t Ho S«*trrari

Tntel.¦'.i.-i-r.iisi «i.i.Ak-8

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HBEQOS, POBCorto ,

COFRE M\ ende-se nn» bnrrs de ferro á provade fogo. ror meno» de meUdo de leu»lor; cart» n este escriptorio s B. B. B

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