Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Medicina Hospitais de Ensino: Participação e Perspectivas Hospitais de Ensino: Participação e Perspectivas nas Políticas de Saúde nas Políticas de Saúde Olímpio J Nogueira V Bittar [email protected]14/12/2010
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Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina ...sistema4.saude.sp.gov.br/sahe/documento... · Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospitais de Ensino: Participação
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Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da MedicinaMedicina
Hospitais de Ensino: Participação e Perspectivas Hospitais de Ensino: Participação e Perspectivas nas Políticas de Saúdenas Políticas de Saúde
Sistemas Acadêmicos de Saúde Sistemas Acadêmicos de Saúde
Características:Características:
� Atividades assistenciais de alta complexidade
� Corpo docente envolvido com pesquisas básica e clín ica
� Produção de conhecimento
Compromisso: InovaçãoCompromisso: Inovação
� Novas tecnologias e técnicas: avaliação & incorpora ção
� Formação de opinião
Fonte: Sistemas Acadêmicos de Saúde: teoria e prática (FMUSP – outubro 2008)
Assessoria de gabinete para assuntos Assessoria de gabinete para assuntos relacionados a hospitais de ensino relacionados a hospitais de ensino –– 2006 2006
� Acompanhamento da certificação e contratualização (MS/MEC): um processo de relacionamento SUS/HE com consolidação em uma década (desde 2004)
� A base para esta parceria é a utilização de dados/i nformações:A base para esta parceria é a utilização de dados/i nformações:
� DATASUS: AIH/SIA
� SAHE: produção SUS e planos, pesquisa,ensino estrutura, finanças
� Pesquisas operacionais e contatos periódicos
� Cooperação:
� Secretarias de Saúde Municipais do Estado de São Pa ulo e outros
� Ministérios , ANS, ABRAHUE
� Hospitais de ensino de outros estados
41 Hospitais de Ensino 41 Hospitais de Ensino (03/12/2010)
vinculados à UNIVERSIDADESvinculados à UNIVERSIDADES
� 8 Hospitais Gerais
� 7 Hospitais Especializados
vinculados à FACULDADESvinculados à FACULDADESvinculados à FACULDADESvinculados à FACULDADES
� 16 Hospitais Gerais
conveniados à FACULDADESconveniados à FACULDADES
� 8 Hospitais Gerais
vinculados ao SUSvinculados ao SUS
� 2 Hospitais Especializados
Produção Assistencial Produção Assistencial (2010)
� 6,6% Rede SUS (617)
41 Hospitais representam41 Hospitais representam
� 21,2% Leitos (14.039 dos 66.106 leitos SUS)
� 42,2% Leitos UTI (1.842 dos 4.369 leitos SUS)
Fonte:DATASUS/MS 2010 CNESdez2009
Produção Assistencial Produção Assistencial (2009/37HE)
�22% Internações (530.747 das 2.415.965)
�12% Consultas de urgência e emergência (2.340.634 de 19.194.592)
� 23% Consultas de especialidades (6.075.143 de 26.482.245)
� 52% Radioterapia (1.089.536 de 2.105.552)
� 59% Ressonância Magnética (70.925 de 119.827)
� 75% Radiologia Intervencionista (14.229 de 19.083)
� 75% Medicina Nuclear (103.610 de 137.660)
� 72% Transplantes (3.531 de 4.922)
Fonte: DATASUS/MS/2009
100%
90%
80%
70%
60%
Alta complexidade
complexidade relacionada a ameaça à vida
7,1%
6,3%
9,6%
18,0%6,3%13,3%
53,1%
23,0%
Alta e média complexidade em HE de Alta e média complexidade em HE de Ontário e São PauloOntário e São Paulo
PORTARIA INTERMINISTERIAL MEC/MS Nº 1.077, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2009
Rede Hospitalar no Estado de São Paulo Rede Hospitalar no Estado de São Paulo
Estado de São Paulo Nº. Unidades
Leitos Existentes
Leitos SUS *
Taxa de Ocupação
Média de Permanência
Hospital 495 65.295 49.904 60,83 5,0
Pronto Socorro 20 404 347 - -
Fonte: CNES/DATASUS/SIA/SIH,2009
Unidade Mista 25 512 488 31,6 3,9
Hospital Psiquiátrico 57 14.084 12.609 87,33 24,7
Hospital de Crônicos 20 3.351 2.758 85,34 28,9
Total 617 83.646 66.106 - -
Unidades sem produção 62 3.441 2.312 - -
Hospitais não conveniados 285 23.190 - - -
Total Geral Hospitais 964 110.277 68.418 - -
obs.: * apresentaram produção em 2009
Hospitais e Leitos Públicos do SUSHospitais e Leitos Públicos do SUS--SP que recebem SP que recebem Recursos Estaduais (Estaduais, de Ensino e Filantró picos do Recursos Estaduais (Estaduais, de Ensino e Filantró picos do
Programa Pró Santa Casa) Programa Pró Santa Casa) -- 20102010
Procedimento (P) 2.000 P /hab 2.007 P /habDiferença %
07/00
Consultas 100.581.911 2,72 130.999.226 3,14 30,24
Total ambulatorial 360.152.342 9,73 741.277.266 17,79 105,82
Fonte: SIASUS-DATASUS/MS Revista RAS suplemento especial -2010
40 Principais causas de internação de acordo com 40 Principais causas de internação de acordo com (CID10) Estado de São Paulo, 1998 (CID10) Estado de São Paulo, 1998 -- 20082008
quantidade - 1998 %
Total das 40 causas principais 1.122.318 51,2
Total de Internações 2.192.121 100,0
19981998
Total de Internações 2.192.121 100,0
quantidade - 2008 %
Total das 40 causas principais 1.030.913 47,7
Total de Internações 2.161.430 100,0
Fonte: Suplemento RAS - edição especial Jan. 2010
20082008
Situações passíveis de intervençãoSituações passíveis de intervenção(individual e coletiva)(individual e coletiva)
Tabagismo
Alcoolismo
Uso de DrogasUso de Drogas
Dieta inadequada
Sedentarismo
Sexo sem proteção
Automedicação
Tratamento descontinuado (doenças crônicas)
Causas externas (segurança do trabalho, violência, acidentes)
Insustentabilidade ambiental
Profissionais de SaúdeProfissionais de Saúde
� Conhecimento do SUS
� Diagnóstico das causas ambulatoriais e de internaç ão mais frequentes
� Valorizar (e ser motivado) a promoção da saúde e a prevenção da doença
� Valia da assistência para pesquisa e ensino
� Alinhar objetivos pessoais/profissionais com os ins titucionais
� Intensificação de programas:
� Atenção centrada no paciente
� Elaboração de protocolos clínicos
� Hospital Dia� Hospital Dia
� Cirurgia e procedimentos complexos em ambulatório
� Assistência Domiciliar
� Unidade para pacientes terminais
� Terapias intensivas (neonatal, infantil, adulto, gravidez de alto risco)
� Cuidados com os idosos e pacientes sem prognóstico
� Programas de Reabilitação
Pesquisa & EnsinoPesquisa & Ensino
� Linhas de pesquisa de interesse mútuo (Saúde Pública, inclusive)
� Inovação & Desenvolvimento
� Avaliação & Incorporação tecnológica
� Divulgação
� Adaptação rápida ao desenvolvimento tecnológico
� Capacitação e reciclagem dos profissionais da rede
� Suprir o Sistema nas especialidades com baixa ofert a
� Financiamento (agências de fomento e industria)
Sistemas Acadêmicos de Saúde + Sistemas Acadêmicos de Saúde + Sistemas de SaúdeSistemas de Saúde
� Planejamento de longo prazo – cenários preditivos
� Investimento (ex. 26 procedimentos videolaparoscopi a)
Fim da reserva de leitos por especialidades� Fim da reserva de leitos por especialidades
� Capacitar pessoal existente para monitoramento
� Sinergia entre as três esferas (Federal, Estadual, Municipal)
� Sinergia entre Gestor, Direção HE, Academia
ConclusõesConclusões
São Paulo – rede importante de hospitais de ensino, potencia isSistemas Acadêmicos de Saúde, aliados ao SUS responderão pe laformulação de políticas de saúde.
A participação efetiva de faculdades deve ser implementada e estruturada