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SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

Apr 06, 2023

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Khang Minh
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Page 1: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

}jAO PAULO, 24 (Du Sucur._a|i _. Miiillfestiunilo Integral«polo à l'ül|llca "xtoiior Uo sr.llinlo (JuutlruH, que, no seu eu.toiidijr, longo du levar o pai»

i-arà a comunianip dstã evitando,,,,,,' tal aconteça, dos.'mburcouontem. As 14 horus ,110 aoropòr-i iiu coiiHonbu», o governadordó Paraná, sr. Ney Brasa, queveio a ,S«o Paulo u fim do pro.-piinclur uniu cóníorenblà sobre0 (ema <-0 Paraná o n Integra.cnõ Nadlunalr; dbntio do ciclo,i„ conferências aobr. a «Vnldn.do Nacional -, patrocinado peloCentra Ac id' m'uo 22 dt< Agosto,IH Faculdade Paulista dc Ditei-lo.

REGItESSA. HOJEO governador paranaense qu«

davcíd rtfgíeaiár u Curitiba namanhã do amanha! foi roo bldocni CoimonliiiN po|u deputado RoIn rio Curdosõ Alvt-s v oiítrosInifKr-ntes de *'li pm-tulo, PDCalém do nmigoH -¦ admiradorus,

(JA llXiOlMCO-Abordado pcl.a reportagem,

acercai da política exterior dopresldenlo J«nio Quadros, o go.vernador Ney Braga foi caie.góilc". Está inteiramente deacordo com a forma , com0 "

preaidc-tito v^m orienta lido asnossas relações com os demaispovo* o norflttn que. se *eg\x\r.mos pnr esla trilha, o Brasil|em toda» as condições para sefirmar com" um (l"s ll(l"res desle"tercelró mundo, -que vem <urglllrin nos olhos cie Iodos e que«A constiuiiílo não dn paífes neutrnJIata-mas sim de -tpnis s ali-vos» qiir tomam por conta pró.pria na suas diretrizes sem acei.tarem o dilema d" ter de fi.car ou com o.s Estados; Unidosou eom a União Soviética».

IvESUÍLTADOSRENP. PICOSComentando o interesse des-

pertadçi, pela fmpren.a mundiala 1'CSpi Ho J>> Bra=:l. o Rnverna.dor Ney Braga constd^i „ queIsso já constitui r, resultado beínefie" da p.iliricíi. »d'>íada pelopresidente Janlo Quadros.

NAO RÍSÔTAItA'Indagado pobre a possibiUrla.

dn de o presidente jànlü Qua-dros ter que vnltr.r airás. nasua politica extern.-, em >-ii-|u.de das criticas que lhe têm si-do feitas, e que culminaramcr'm o incid nte jntro e)r o ogovernador Carlos Lacerda o sr.Ney Braga respondeu taxativa.mente: «O ar. Jânio Quadros nS-5o homom de dar meia "olta.Aliás; foi por lss-. que votei no-le.-.. '•

Sobre a poSãíblUdàdo da re.ntineia do governador da Guana.b.-ira, n sr. Ney Braçi julgi quetal não a» dará acrescentandoquo «o governador Carlos La.corda Som toda •-> di.Mlto ria fa-S"r criticas t nol;tiea exteriordo presidente. «Tem. p.-.ra. is.so,' na0 rn-eolsa. ronu.ie!ar>.

pode; se j saci"*Para o governaaor ivey

'Braga

Cuba ainda lãn esta defii.it'.vãmente pnrdida para. o (.orrjimi'mo graças à eompienesao comquo tem sido ira~.i,1n pelo a'-ialgoverno bros leim. S^ur.u ;•rrovernador paráriáensã^ íCuba

r,n. aproximou da Ru<sla, cm vir-

Hãedo chegaia 5 a

BrasíliaRIO, .24 (Meridional) — O Ita

maratl divulgou esta noite oprojtrama de visita do presldente do Uruguai ao Brasil. O se-lihor Victor Haedo desembarcarã em Brasilia no dia 5, às 10horas quando será recebido pelo presidente Jânio Quadros. Visitarâ o Congresso Nacional eo Supremo Tribunal. As 19h,partirá para o Rio de Janeiro.onde partlciprírá de várias solo-nidades no d'a. Assistirá ao desfile militai rio Dia da. Indepen.(iência e almoçará a bordo doporta-aviões Mimas Gerais. Nodia 8, g presidente Hãedo regreâsáfá ao Uruguai, via PortoAlegre,

BRAGA MANIFESTA INTEfiRM APOIO À POLÍTICA EXTERIOR DE JQ

T-V Paraná

\

PROGRAMAÇÃOPARA HOJE

15h30m — SLIDE DE AJUS-TE

niláOrri — ABEJRTUKA DAESTAÇÃO

li!i33m — CINEMINHA CA-NAJfJ 6

UlllÜm — TEVELANDIAI8h51m — CINE VAIUEDA-

DESIDIlSOin — ATUALIDADES

ESPORTIVAS19h28m — O MENINO DO

CUiCO~0h — CALOUROS DORITMO

~0h30m — PAPAI SABETUDO-IU — REPORTAGEM¦¦y.:, social

¦«"USOm _. TELETEATRODAS SEXTAS--•U8m — DIÁRIO DO PA-RANÁ" NA TV

-«>4(lnt — FÓRUM DE DE-BATE*

* Sujeita a alterações.

:.vv;

tudo dn Inconiprounsão o Inlrun-slgcnelu dos Estudo» Unidos,Por razft s psicológicas, nenhumindivíduo, ne.uriinji colitívlda.dn |ioilo flcnr Isolada lilalmon-te. Por Isso, f'1'M Ciistro, rnciiRado pelos Mnirlennos, tevequo liuscm- i cnv.v-inuin dosrussos. Conu.df ilti.tn há ta.parançn pura (Juba. o dal i; acèrIo dn posjçfto lo llrr.s.i cm rc.laça,, a ela».

Sobro ns 'iciiHiiç^ia de q.io adlrátrlléa » gulda poía nossa po.liticii rjxterlni iu m >.'ucntn. aenproxiniaçil ¦ rom >s, oiicr-s .,..munlstas viria de , encontro aos«entlment.i.s cHetâM do po\«brasllelio o Koverniiilor Ney Braga depois du quiillflcad0 comocatólico apostólico c romano, aisentar u-preslde^ito Jânio Qua.dros do qualquer tendência eo.munislii. d clarou que tnl ncu-saçâo nSo procede, pois *dn ma-neliit alguma o Brasil eatá sendo conduzido paru „ comunis-lllOi,

NAO IIA' CONTRADIÇÃOAfirmando que não vi!'eon.

tradição alguma no npoi,> cr,:u.ilaátlco qu" uma ntimerosi for.rente d0 Partido DímocrntáCristão. em]ir<*sta a po'Vçi etterlor do nrc?|.|entf (^.'ndrna.princlpnlnianle r,o que Ee ref ica Cuba. o govcrmid -r paraniten.Se Justificou .*¦ ¦ 'liaciído ai,»

até o presente, o presid-?,!» Ja.nio Quadro^ n50 cotnéluu qu»!-quer ato cnpaz d- ferir os pre.oeitfs crlstaosi.

SO' O ANELEncerrando Seu contato com

a. reportagem do DIARTO DOPARA', o governador Ney Bru-ga recordou o qu> ouvira riopresidente Janlo Qu idros emum «;i:;-jntro reéterypdp. O presidente Justificando s'.u orinla.ção política por algu-ji taxadade esquerdista, dissera;

— --E' melhor entregarmos oanel para evitar que o nos arranquem dos dedos;>.

i '". -^————————————__ i.

^ N.° 1.910 - CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25 DE A60STO DE 1.961 — ÔRGAQ DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO VII ft l^^¦ ¦ ' "—* " ™- ¦"¦' 'iiniiM^ini mm ii—am ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦, i. , i.,.,, ¦¦¦¦¦-¦¦¦¦ ¦ ¦-¦¦¦¦

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% '«rSW^SI HEI Wy-" ãom\ k^^^I Wn^^^^^^mmm^k

sBSiy. ^a^^ÜB Ibk3 Bite^ta W., My&jãmamu ^awmW ¦¦•—. _l H

HBJEafiB8 jfiét,f» ^»»»»»»»»»WÍ^»»^»»»»»»^»»»»»»»»»»»»K^ :^»»»^»»»^»»»^»»»^»»»^»»»I»»»^»»»^»»»^»»»^»»»^»»»^»»»^»»»B»B»H»»»IfmtmvamVwi im™k%*i£mm*va\K

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g

Câmara

aprova

Eniendan.olBRASÍLIA. 34 (Meridional) —

Obt*ndo quorum» superior a 130deputado*, a* Câmara Federal.com apenas oito votos contrario»aprovou na oc*8ão vespertina. .1emenda constitucional númeroum. letra A. de 1969, Instituindoa nova discriminação das ren-daa tributárias em favor dos munteipios brasileiro». Foi aprov-id» em segunda votação, pormais de dois terços do plenário;a emenda seguirá ao Senado onde, so obtiver o mesmo quorumfavorável em duas votações, ee-rá promufgada.

Maior greyeiestudantildo ChileSANTIAGO DO CHILE. 24 (UPI

— DIAKIO DO PARANA) — Oministro da Educação, Eduardo '

Moore. qualificou a «reve de, ..IRO.000 estudantes secundárioscomo parle dc uma vasta orga-nizaçáo revolucionária, de caráterInternacional, vincularia à situa» ,çáo de outros países latino.ame. -ricanos c, em particular, á greveiferroviária argentina o à Infiltra* '

çáo castrlsta.A enérgica declaração do ml-<

nistro, considerada a mala valon.te do todas as emitida», ultima,mente, pelo governo surgiu, de-vido ao apoio dos funcionários daSaúde, à greve estudantil por auavez entrando cm greve no dia dohoje.

MEDIDASEXTRAORDINÁRIASEsta última greve, quo afeta o'

Chile, não tem precedentes emsua magnitude, nos últimos anos,visto congregar mais do 100 mil'trabalhadores o operários em soumelo. A vital indústria do Cobre,principal fonte do divisas ã nação,a indústria do Aço, as ferroviasc outras classes industriais esti-iveram paralisadas hoje, enquantoa Central Única dos Trabalhado,res. em mãos comunistas, quofque se faça uma pausa do 48 ho-ras nas atividades normais, pro»vàvclmcnte na semana -próxima,-

REFORÇO OCIDENTAL.&:¦¦»

BERUIM — Esta é parte das tropas ocidentais enviadas para Berlim, reforçadas que. forma com os 1.500 homens enviados pelo*EUA. Há alguns dias, os soldados realizam diversas manobras, diante da porta do Brandcnburgo, a espera do desenrolar dw

acontecimentos, (Foto UPI).

«Crise marcha a um ponto perigoso»

SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR

Juscelino diz que razãoda morte de Vargasfoi poupar sacrifícios

VÔOS SUADOS ERLIM

:' -¦¦¦ «¦ '¦• :-^WmmWÊÊ$

SIMPÁTICOÊste é o calmo e simpático leão marinho, pescado nas águas deGuaratuba. Foi a a*tração, durante mais de um dia, daquelacidade do litoral. Agora, será alvo da curiosidade popular, noPasseio Público, onde se hospedará. (Leia noticia na página 6).

Base^de Cabo Canaveralserá ampliada para osamericanos irem à Lua

WASHINGTON, 24 — (PorJoseph L. Myller, da UPI —DIÁRIO DO PARANA') — A Dlreção Nacional do Aeronáuticae Espaço (DNAE) anunciou hoJe que o estabelecimento de Ca-bo Canoveral será enormementeampliado, para servir como ba-se de lançamento da primeiraastronave norte-americana, des.tlnada á Lua.

A DNAE espera lançar, antesde 1970, a embarcação especialque levará três astronautas àL,ua e os trará de volta. A em-presa será precedida provável,mente no meio da' presente dé.cada. pelo lançamento de umacápsula que conduzirá três ho-mens num vôo ao redor do sa-télite natural da Terra.

Décadas depois a enorme base de Oabo Oanaveral servirá como,ponto de partida para expsdições destinadas a Marte ei Vcnus.

MELHORAo anunciar o» planos de am

pliação de Cabo Canaveral, quedevem ser aprovados pelo Con-gresso, a DNAE informou também que oa foguetes impulsoreapara as naves espaciais, que sedirigirão à Lua. poderão gerarum força do até 20 milhões dclibras de Impulso, aproximada-mente 50 vezes mais que a do

.Atlas, o mais poderoso foguetenorte americano da atualidade

O projeto de expansão prevêa aquisição de 80 mil acres (a,iproximadamente 32.374 hecta-res) ao norte é" oeste da atua'base, com uma inversão caleu-lada de 60 milhões de dólares.

Dentro de seis ou doze mo-

ses começará a construção deseis ou mais plataformas parao lançamento do foguetes Saturno ou Nova. cuja edificaçãocustará muitas vezes rnais o préço da aquisição das terras.

MOSCOU, 24 ._ (Por.Jtóbeit',.; i, ..:Kto*«g<4d,_ da^UKL3*«QíU. o

RIO DO PARANA') — 'A'.UniãoSoviética apresentou ameaças .aos corredores aéreos norte.amoricano, britânico e francês. aBerlim Oeste, emi notas 'dadashoje ã publicidade.

A Rússia acusou os três alia-dos de abusarem dos privilégiosaéreos, ao levar em aviões paraBerlim Ocidental «provocado- jres». «sabotadores» « «espiões»;insinuou que não permitirá outro transporte aéreo organiza,do, como o que rompeu o blo-queio de Berlim em 1948-49.

TEMPORÁRIOAej notas entregues ontem ã

noite às três potências oeidentais.e dadas hoje à publicidade:pela agência oficial de noticiairussas TASS. -falam de uma «fiaigrante violação» do acordo qua-tripartite de 1946 sobre os corredores aéreos.

Disse o governo russo que oacordo de 1945 foi firmado sópara dar transporto aéreo «sóbre bases temporárias» e. unic*mente, para as guarnições mili-tares aliadas de Berlim e nãopara os berlinenses ocidentais.

AGRESSÃO. WASHINGTON, 24 — (UPI— DIÁRIO DO PARANA') —Os Estados Unidos preveniram,hoje a União Soviética que qualquer interferência, nas vias aliadaa de acesso a Berlim, Oeiden.tal, será «um atoalgressivo», doqual se considerara responsável

yo governo soviético.

«FALSA» .'-.¦':'Uma declaração da Casa Bran

ca, aprovada pelo presidenteJohn F. Kennedy e o secretáriode Estado, Dean Rusk. qualifl-ca' de «falsa» a nota rUssa deontem, na qual a União Soviéttea denunciou que espiões e sa-botadores da Alemanha Oeiden

NOIVA OFICIALMENTEVera Maria Brnuner, «Miss» Brasil, ficou oficialmente noiva doJoão Rogér; durante uma festa cm família, realizada esta se-mana. Telegramas e presentes já estão chegando, mas a linda«aucha diz que a* pensa casar nos fins do próximo ano. (FotoMeridional, exclusiva).

tal eram levados por via aéreaèra.;.B-5rUinA.y,--...,.,-, ,.,; ...,'-;,^.^...„. .,

«Essas acusações è 'asScvera-'

ções não podem ser tomadas asério», diz a doclaração.

Depois acrescenta: «u que deve ser tomado a, aério pelo mundo inteiro, porem é a ameaçaescassamente velada, de agres-são àa rotas aéreas aliadas pa-ra a de Berlim Ocidcntal-J.

PONTO DE PEHIGOLONDRES, 24, (Por K. C. Tha

ler, da UPI — DIÁRIO BC P/v.RANA') — O Ministério de Re-

inações Exteriores declarou hojyque qualquer ameaça russa, àscomunicações aéreas aliadas comBerlim! será «uma questão extremamente grave»; fontes dl-pleanáticas. declararam qu"e a si.tuação berlinense aproxima-seràp damente «no ponto de perigo*.

Essa opinião britânica foi dada cm Um comentário oficial sóbre as últimas notas da Rússiaàs potências ocidentais, nasquais são acusadas de abuso dostrês corredores aéreos que con-düzem a Berlim, dando a entender que Moscou não pearmitiránenhum transporte aéreo" â cidado isolada, que possam preten.der os aliados.

O transporte aéreo aliado de1948-1949 quebrou o bloqueio soviético de Berlim e esteve a ponto de provocar uma guerra

'en

tre o Leste e o Oeste; constouque os aliados pretendem organizar outro transporte sem»lhante se os comunistas da Ale.manha Oriental fecharem as rota» por terra e mar para o abasteclmento de Berlim Ocidental.

ELEMENTO NOVOPARIS, 24 .— (Por Joseph W.

Grigg, da UPI — DIÁRIO DOPARANA') •— A França qualifi

, cou hoje o «último despacho russo ao Ocidente de «novo e par-ticularmente grave elemento*na crise de Berlim.

As autoridades estão temorosas, de que isto possa preasagiar um

bloqueio ulterior. dos vermelhos.n« vitais^ vias de comunicaçãoaéreade" Berlim.

Bloqueioabsolutode CubaWASHINGTON. 24 (UPI — DIA.

MO DO PARANA) — Dois sena-dores republicanos, Carl T. Cui-tis e Kenneth B. Keating recla.maram hoje medidas enérgicascontra o governo do primeiro.ministro de Cuba. Fidel Castro.

O senador Curtis exigiu «o blo-queio naval absoluto» para im-pedir todo embarque da ou paraa ilha.

O senador Keating que. anterior,mente advogou pelo total boico.te econômico de Cuba. disse quechegou o momento de pôr fim atudo o comércio com o regimecubano, exceto no que concerneaos «alimentos e mcliçamentosindispensáveis».

RIO, 24 (Meridional) —- Jus-celino Kubilschck pronunciounu sessão comemorativa ao anlVersário da morte de GetúlioVargas, na sede do PTB da Guanabara. comovido discurso.

Sobre o maior significado damorto dc Vargas, disse Jusceli-no: «A morte do presidente Getúlio Varsas. teve entre outrascoisas, a razão de poupar o sa-orifício de seus colaboradores,doá seus próximos, dos seusamigos mais fiéis, ou mesmo deuma guerra entre irmãos. Pre.feriu uma solução em que o anorifício recaísse sobre os seusombros».

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HOMENAGEM A GETÚLIOPromovido pelo Partido Trabalhista Brasileiro, foi realizada,ontem, ante a estátua do presidente Vargas, na Praça Tira>dentes, umu solenidade, durante a qual diversos oradores ana-Usaram as. realizações du fundador do truhnlhlsmo em nossopais. A noite, em sessão especial, o Diretório Municipal, rcl^m-brando suas lutas, decidiu apoiar & política exterior do atualmandatário da Nação. (LEIA PAG. 3).

Crise política ameaçaderrubar o governo daItália: Perigo à OTANROMA, 24 (Por Daniel Gilm"

re, da UPI - DIÁRIO DO PARANA) — O presjdente da Rtpublica, Giovanni Gronchi e 0presidente do Conselho de min!»tios, Amintore Fanfani, Inter-romperam suas férias estivais eregressaram a Roma par.i fazer frente a uma crescente cnSe politica n.erna que noiieiáderruba» o gov*"*ao.Pelo meiios o poderoso Partido

Socialista, que presta ap".o vital ao cabjnele Fanfani s.nea-ça abandoná-lo. ae nao »e in-clinar para a esquerda.

«ABRANDANDO»Coincido isto com os indícios,

que cada vez causam mais preocupação em mais de uma, em

baixada ocidental desta Capitalde estar a .Itália se cabraniandos em sua atitude para com aRússia na crise de Berlim.Uma e outra cnisa poderá et

grave e séria para a AfbirujaOcidental; a Itália é membroda Organização do Tratado doAtlântico Norte (OTAN) e serede uma grande combinação *«iebase» aéreas, terrestres, marrimas e de projéteis dos EstadosUnidos e dog 'aliados.O che/e socialista da dii-etta,

Giuseppo Saragai iniciou «' cnse polítjea quand0 há váriosdias sugeriu a formação ueuma nova ço.iffaçfio cen'ro-e?querdista, quo pudesse aciítarapoio dos socialistas da esquer

da,

Dis^e. finalmente, qus a figUra de Vargas esta, sobretudo,,de pé pela sua politica em fa-vor das classes trabalhadoras.que viram recentemente efetivado um dos ideais do antigo prasidente: nova Lei Orgânica daPrevidência Social, cuja integridade importa defender a qualquer custo».

Três Armassaudaram

\ j. QuadrosRIO, 24 (Meridional) — «Os 3esi

tinos da Pátria estão assegura»dos pelo espírito patriótico dopresidente da República Porisso, na qualidade o comandantedo l.o Exército, perante repre-sentantes da Câmara. Marinha OAeronáutica, levantemos um brin.de em honra de Sua Excelência,o chefe de governo, sr. JânioQuadros».

Essas palavras foram proferidaspelo general Nestor Souto Olivei.ra, no almoço de confraterniza-ção, realizado hoje no Forte Co-pacabana, ao qual compareceramalmirantes, brigadeiros, generaise oficiais superiores das ForçasArmadas.

Findo o almoço, o general Iná.cio de Freitas Rolitíi iniciou suaoração, dizendo que estavam alireunidos, num ambiente de cor.dialidade para que a Marinha.Aeronáutica e Exército se sentis-sem unidos e confraternizados.Depois de uma longa exposição, ogeneral Rolim focalizou as lutasem que os soldados tle Caxias es-tiveram ao lado dos marinheirosde Tamandaré. cujo sangue ser.viu para unir cada vez mais osmarinheiros e soldados.

PRP prontopara orompimento

BRASÍLIA, 24, (Meridio*nal) — Encontra-se nestaCapital o sr. Abel Rafael, ex-secretário da Agricultura dogoverno do Estado de Minas ,Gerais.' Anuncioii que seupartido, PRP, romperá^ semmais delongas, cóm o presi*dente Jânio Quadros. O li-der do Partido de Represen-tações Popular vai avistar-se com os membros da ban-cada de seu partido no Con-gresso.

PLÍNIO -SALGADOBRASÍLIA, 24 (Meridio-

nal) — Estiveram hoje noPalácio do Planalto, e foramrecebidos pelo presidentaJânio Quadros, o líder e vi-ce-líder do PRP na Câmarados Demitados, Plínio Salga-do /e Oswaldo Zanello. Oadois líderes integralistas, co-mo se sabe, combatem aatual política de aproxima-ção com o bloco soviético ècombate também a anuncia-da posição do Brasil, favo-rável à inclusão da RepúbILca Popular da China na Or-ganização das Nações Uni-das.

Page 2: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

pR!MP»PO CADERNO - PAGINA 2

í^lSiMMíffiiSO r K ó o üo» Associado»»• Diários

Dlntor:ADHBRBAL U H T It fc S 5 E II

I' r o p r i o rt n cl e da?Sucledado Anônima DIAJIIO DO PAIÍANA»

AliilICltHAL U. 8THKHSI8H NEKEU ftlAlA TONIATT!Dlrstor—Prc«iderii» Diretor—Gerente

lelolons i Jiiii iKOde interna); — CaUa Postal, 2719llcdaçòo, Administração e Oficinas: — Rua Joio Lourolro, li; —ENDEREÇOS rEUCORAFiroS:

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Curitiba — £stado do Paraná»f *

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*mm*^s^mm*l+m,m***

Íl.i

li^^M 1*1 —

Um dia depois do outro...

Reunião noClub Kossuth

Guilherme Figueiredo

EM SAO rAUtOl

UIO OE JANEIRO;

s.i.R.T.A. - Rua 1 de Abriln.o 230 — i.o andar —

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ASSINATURAS: (Vio Postali -ANO — Cr$ 5J.500.00 — Semestre — Cr$ 1.300,00

Ação Depurada Para a AgriculturaE* um tridsmo insistir na tese do quo a diversi-

íicação de nossa economia constitui um ato necessáriopara uma região que, pelos seus governantes, tanto falaem planejamento. Mormente numa estrutura primáriacomo a nossa e com seu poderio assentado na lavouracafeeira, a saída para o desafogo do mercado e a libera-

' ção de nossas potencialidades está precisamente nessa di-versificação, escopo que o governo da União tambémpersegue em termos nacionais para livrar-se do quadrocritico nue atravessa.~A-s

pianos estaduais enviados à Comissão Na-cionai que trata especificamente desse problema, o pa-ranaense, elaborado pela Secretaria da Agricultura emcolaboração com oTLADEP e outros organismos re-giónais e federais, foi o que maiores elogios recebeu pe-ia riqueza de detalhes técnicos c por sua organicidade.

Empiricámente, há algum tempo, a iniciativa par-ticular tem se lançado num esforço de policultura, mes-mo na área cafeeira, face à crise de saturação do mer-cado internacional e à política de sustentação desse pro-auto. O fomento ao cultivo dc outros produtos esbarra' constantemente nessa ausência gritante de infra-estru-tura agrária, que assegure a conservação, o escoamentoe a regularização do seu comercio. Afora a falta de es-tradas, c de uma rede de armazéns e silos, há outrospontos críticos, entre os quais cumpre evidenciar o dainexistência de um mínimo de segurança quanto aos ris-cos das oscilações de preços. Ninguém está esquecidodaquele esquema de emergência que levou o Norte pa-ranaense a produzir cereais, que à época da comerciali-zação não teve meios hábeis de escoamento e nem ga-rantia de preços mínimos, com o que se envileceu aoferta, esmagando a aspiração da lavoura de obter umaremuneração adequada.

Um dos tópicos mais importantes do plano daSecretária da Agricultura é o que condiciona grandeparte desse empreendimento à erradicação dos cafeei-ros considerados antieconômicos, que atingem a 3S%do nossa área cultivada. Por esse estudo, 403 e melo mi-lhões do pés de café devem ser erradicados. Pode-se porai formar uma idéia da gravidade do problema, princi-palmente se examinarmos o plano de indenização quese porá em prática nara pv.v tais lavouras sejam subs-tituidas.

Até mesmo os tipos de cultura ou de criação in-tensiva que ocuparão essas áreas já estão, em linhas

) gerais, abrangidos pelo programa. A indispensável cobertura tecnológica — que nos tem faltado quanto aocafé, pois é sabido que não dispomos de especialistasno assunto — é prevista através da assistência técnicade órgãos como o IBC, 1NM, IA A, INP e outras siglaspor demais conhecidas.

Se não bastassem, porém, os problemas conjun-turais do um Estado que não pode viver na condiçãode mero produtor de matérias primas como a menta, amamona, o rami, o algodão, dependendo, por falta decondições de beneficiamento industrial, dos riscos de nm 'mercado instável, no qual atuam forças absorventes ,queimpedem a justa remuneração; como se não bastassemesses motivos, há a considerar a ausência de uma po-lítica uniforme para a agricultura, aqui devastada nadispersão do excesso de órgãos, na superposição e noatrito que se estabelece entre eles, numa inútil prodi-galidade que chega às raias da loucura, por lembrar des«dn logo que se rasga dinheiro para financiar a confusão.

E' verdade que o governo não ignora tais pro-blemas e possui documentos, produzidos no PLADEP,tratando dessa reestruturação dos serviços agro-pecuá-rios, conquanto essa pesquisa tenha buscado simpiifi-car a engrenagem regional por não poder, logicamente,escoimar falhas que não são do seu âmbito de atribui-ções. Paralelismo, superposição e atrito são fenômenoscomuns nos órgãos agro-pecuários. Se não depurarmoso instrumento da ação governamental, falar em diversirficaçâo da economia rural será um fenômeno do domi-nio exclusive da retórica. Nessas condições, embora oEstado cumpra a sua parte, impõe-se reclamar o mes-mo dos organismos federais.

Panair Presta Novo Serviço

JA lhes fftlol. rapidamente, dareunião literária promovida pelo Clube KosHitth de Budnpesl,nm homenugem a delegação dl-plònidUcà brasileira. Nfto haviasido surpresa para mim oncon-trnr a nossa música popularnns «boitos» — ilhotas de ca-pltiilismo nos paises socialistascie Sofia e de Bucarest; tampouco escutar, diante do Fft-lacio do Parlamento, em Bu-dapost, o Hino Nacional Bra.siloiro junto ao Hino Hunga-ro e da Marcha Racoczy. quando o Embaixador João Dnn-tas fez entrega do suas cruden-clnis. Nem sabor que o «FrpntLiterário» de Bulgária publica-•va urtlgos sobro o Brasil, du-rante a nossa visita, e que oescritor albanês Misto Tresicadesfilaria dados precisos sobresos brasileiros no discurso emque apresentou o «Orfeu Negro». Mas, no Club Kossuth asurpresa nos esporava.

Logo à entrada, o sou presi-dente saudou-nos com o entu.siasmo de quem nüo está alheioà nossa literatura e a nossa musica. E quando anunciei quo aliestava entre nós, um dos maio-res poetas tio Brasil, RaulBopp, o entusiasmo dos presentes cresceu. Conheciam «Co-bra Novato» ? Nio: mas sabiamdo nome de Bopp. pelas men.sOcs de histórias da literaturae pelas citações do seu dupla-mente colega o embaixador RI-beiro Couto.

Quo pais extraordinário!dizia me a senhora Gorog. doComlto do Relações Culturais.Dois grandes poetas como em-balxadores!

DIÁRIO DO PARANÁ

Crise DesnecessáriaI li o o ii h 11 o do Andrade

15' realmente uma pena que, no momento em poises por troa ria «Cortina de Ferro»? Bvlilenquu o pais se encontra a bruços com um pregiu- temente, nfto. Podemos u Uuvemos comerciar, em-ma de saneamento financeiro, absolutnmento ne- bora sem esperar multa coisa do Intercâmbiocessário, nessa fase de sua evolução econômica, com Estados comunistas, cm que nfto imperapnz social esteja sondo perturbndn por uma a empresa privada, em quo o comercio o mono-crlso do política externa, absolutamente dosnecos- pôllo do governo e em que o consumo dos artl-mlriu, gos de Importação i* por file determinado. Dnr

Decorre ela da Insistência do presidente da flnfase. pois, a missões enviadas para os paísesRepública em superestimar os benefícios de umn por trás da «Cortina do Ferro», o ludibriar areiiproxlniaçilo com os países 3omunlstas. cujos oplnlfto pública, pois a recuperação econômicafrutos econômicos sorao pequenos. triOH cujoB con- do pais e o seu progresso estilo na dependênciasequéncius políticas silo perigosas, porque está do intercâmbio de nieraulorlits e de auxilio toe.a dividir o a agitar a nação, ugora mesmo cho. nlco e financeiro do Ocidente,cada pela siin. iniciativa do conceder, sem ros- De resto o ntnmcnto di> relações com aquelespeito nos processos c as fórmulas, a GraCruz países, sòmonte deve ser levado a efeito, desdoda Ordem do Cruzeiro do Sul a um agitador ln- quo tenhamos umn lei contra a espionagem e conternnclonnl comunista. E a homenagem so ve-rlflcou no momonto cm que Jliegnva de umaConforêncla Pan-Americana, quo tentava Inútil-mente fnzer explodir, e onde ferira os mterêsses do Brasil, manifestando-se contra a ajuda in-tetnaclonol ao Nordeste Brasileiro, Afinal, nquo-la Ordem foi criada para sor conferida às por.sontilldades estrangeiras que hajam prestados serviços relovantes uo nosso pais, e nfto aos quese dlBtlnguem polas suas proezas suspeitas nocenário internacional, Eu diria atividades crimlnoBiis, mas o presidente, com o seu gesto, pa-reee fazer outro juízo desse aventureiro interna-cionai

tra a interferência daqueles pulses um nossosnegócios Internos como ja reclamei do sr, Pedroso Horta, E quunto a Rússia Soviética, do-pois quo haja apresentado ao Brasil desculpaspelos Insultos e Injúrias com quo feriu o nossogoverno e as nossas forças armadas, como Jareclamei ao sr. Afonso Arinos.

O quo vemos, porém e quo o governo sllon-ciando sobre a ajuda incomensurdvel que esta-mos o receber das nações amigas do Ocidente,se lança, de olhos fechados,, nos braços dos pnises comunistas, com um açodamento suspeito-ouo decepciona os democratas que elegeram osr. Janio Quadros contra os votos dos comunls

n

Depois, veio a hora de arte.Ronald do Carvalho. Menottidei Picchia, Mário de Andrade,Paulo Setubal, Jorge Amado,recitados em húngaro, pelos atores Keres Emil. Lásszófíi Kata.Suto Iréri, -MuVes Lilla; o atorlaureado Pecsi Súndor, do Teatro Madácia, num trecho de «Araposa e as uvas»; os prelúdiosde Villa Lobos ao violão, porSzandreyJiarper Lászlo (é preciso trazer esse artista ao Bra-slll), uma ária da ópera «BánkBán» de Erkel. pelo barítonoDomahidy Lászlo; uma <iRap-sadia* de Liszt e uma peça doBela Bartok pelo pianista Hernádi Lajos; e. creiam-me ounâo, Olavo Bllac em português,pela atriz Tábori Nora. Tudoisto, obra do professor KórdasFerenc, tradutor de poetas, dotradutor de Jorge Amado, Be.nyhe János, E de um cegoapaixonado pelo Brasil, o ex-caçador Gàbor Moinar, hojo escritor de livres sobre o Ama-zonas.

Não são só êsse3. porém, osmaníacos do Brasil em Budapest: encontrei um jovem lin-guista, também tradutor de Jorge Amado, que publicou um«Vocabulário Tupi — guarani— húngaro»; e o ascensorista,do Hotel Gellert, com saudadesdos tempos em que morava naAvenida Gome3 Freire; um ex-

porteiro do Hotel Califórnia,cujo filho brasileiro, de cincoanos. é quem serve de Intérpre-te para a mãe brasileira inca.paz de penetrar os mistérios dalíngua húngara; e o membrodo Conselho de Ministros. ApróAntal. que, feitas As apresen-tações formais na primeirareunião das delegações diplo-máticas, em torno A mesa sole-ne de um dos salões do Parla,mento, cruzou os braços, abriu-nos um riso .e nos perguntou aguisa de introdução:

— Como vai Pele?

JQ Manda UsarLogo os US$ 40

ís: Punta

O presidente Janto Quadros foi eleito pelas tas, na esperança de que filo viesse a conservar,forças democráticas, que constituem a esmaga- proservar e fortalecer a democracia,dora maioria do povo brasiloiro, para governar A maneira por que. cm Brasília, foi recebidoo pais democraticamente. A época da eleiçfto, 0 agitador Internacional *Che» Guevara. alar-Ínfima minoria comunista — que e ruidosa por. ma justamente, os quo deram o seu voto ao

que tem inocentes úteis que a ajudum cm ai presidente. E' Justo. pois. quo levantem a voz pn-guns postos de governo — estava do outro la- ra CObrar cs promessas de sua pregnçfto domo-do da barricada. crátlca. Quo houvesse recebido o ngento de Fi-

Deparou êle um pais com as finanças escan- dci Castro jã foi duro de engulir, pois o homemgallmdas. A fim de saneá-laB, teve do apelar pa- se manifestara contra os interesses do Nordesra a boa vontade dos nossos amigos do mundo te Brasileiro, em Montevidéu. Afinal do contas,livre pois somente êle? nos podem tirar do ato- e c!c ministro de um governo com que, Infeliz-leiro em que not, encontramos. Estes amigos re- mente, ainda mantemos relações diplomáticas,ceberam com a maior boa vontade, as missões m»* conferir-lhe uma condecoraçílo criada pnraque o presidente enviou ao estrangeiro. Conse- 0s que prestaram relevantes serviços ao pais. foi,

guimos ajustes de contas que vào a mais de dois realmente «trop fort».bilhões de dólares. Reduzimos os serviços exter.nos às possibilidades de nossa balança de paga- Bandidos têm recebido distinções imerecidasmentos. E ainda vamos receber novos créditos e algumas vezes espantosas. EstA na história,pura continuar a nossa obra de desonvolvimen como o. atestado de uma época, a patente deto econômico. Mais do que isso, os Estados Uni- capitão que o Padre Cícero Romão Batista con-dos, que sfto, desde o fim da puerra, a maior cedeu a Lampcão. fasclnora. que pretendeu mo.mercado de capitais do mundo, acabam de es- billzor para o combate a coluna Prestes e qufccrever uma das pAgimes mais comoventes da ge. os comunistas quiseram, um dia, transformar cmncrosidade internacional, comprometendo-se «lider camponês».realizar, para a América Latina, o que realizara Mas o Padre Cícero não é o presidente dapara a Europa, isto é, 'um plano de ajuda para República. Nem Brasília de hoje, embora situaprogresso, que vai a 20 bilhões de dólares. dos na mesma agreste caatinga. A patente de

Ò Ocidente nos está. pois, sendo fiel. Não há. Lampeão não desmoralizou os capitães das Fôr-

portanto, motivo para fugir dele, desprestigia lo ças Públicas dos Estados brasileiros. Mas a con-muito menos quebrar os velhos laços do san- decoração de «Che» Guevara desmoraliza, se nãogue cultura histórica e solidariedade política, que as personalidades de prol que, até aqui. os go-nos unem ideologicamente, e que estão consa- vemos do Brasil condecoraram, desmoraliza, istoerados cm tratados nos quais está empenhada sim, a própria Ordem do Cruzeiro. E" que pelahonra da nação. Ordem do Cruzeiro, podemos ser levados à de.

Impede-nos a nossa situação de pais oclden- sordem, na mais artificial e na mais desnecestal. democrático e cristão, de comerciar com os sárla das crises.

Hospitais sem EnfermeirasCândido Fontoura

— Dos trezentos temas apresentados no IH suas mãos que se movem sábias de bálsamo. «_0Congresso Nacional de Hospitais, que so realizou enfermeiro é, de todos os elementos técnicos derecentemente em São Paulo, considera-se os mais um hospital, o mais precioso colaborador do me-importantes os que se referem: l.o) — aos po. dico na obra de salvação das vidas. Aqui nasderes mínimos para o planejamento o organiza Clinicas pudemos observar a piora dos pacientesção de hospitais e 2,0) — A redução de tempo e a sua permanência mais prolongada lia leitono ensino da enfermagem. Este último trabalhofoi da medica Lourdes de Freitas Carvalho supe.rlntendente-substituto do Hospital das Clinicas, eas moções que dele resultaram serão submetidasá aprovação do presidente Jftnio Quadros como pedido de prioridade sobre as demais conclu-sões do certame brasileiro.

Por que prioridade? Porque a situação hos-pitalar que esse trabalho examina, procurandosoluciona lo. já adquire um caráter dramático decalamidade pública. Com as palavras de donaLourdes de Freitas Carvalho, exporemos a situa-ção.

JUNTO AOS DOENTES '-~'rNAO VELAM ANJOSO número de enfermeiras existentes em to-

om virtude da falta dos i enfermeiros, que lhessustentam as esperanças pelas vinte c-quatro ho-ras do dia».

No entanto mesmo na Paulicéia, centro hos-pitalar pioneiro do pais, multiplicam-se as ins-Utulçõês onde a enfermagem está entregue a pes-soas inteiramente leigas, sem oa mais primáriosconhecimentos da profissão. «Embora as orlentem os médicos, podem até por em perigo osdoentes confiados A sua guarda. O que aconteceem São Paulo repete.se. infinitamente mais agra-vado, pelas cidades do pais distanciadas das ca-pitais».

PROPICLVNDO SOLUÇÃOAs moções baseadas no trabalho daquela mé-

dica e que vêm sendo revistas pela AssociaçãoPaulista de Hospitais a fim de serem entregues

CURITIBA, SEXTA FEIRA, 25 DE AGOSTO OE 1.961

METOl^OlilCRÁTICANâo bo podo defender, com eerierlado, a tese do qUo

o governador Carlos Lacerda, pelo cargo quo excr.ce na Guanabara, está impedido de so pronunciarsobre a política externa Uo presidente Jânio QUtt.dros;

Nfio há nada nas leis escritas, ou mesmo naapraxes democráticas, que po3Ba ser alegado contraqualquer pronunciamento de um governador de Es-tado sobre problemas que, em nosso tempo, são fun-damentais c porle-se dizer mesmo quo sejam os maisimportantes da vida das nações, como é o caso dapolítica internacional.

O governador Lacerda representa no governo daGuanabara uma ordem de idéiaS e de sentimentos,os quais constituem a essência da União Democrá-tica Nacional que o elegeu. Será lógico que se man-tenha ailenciosb, passivo e omisso, quando se achamcorrendo sério risco aquelas idéias e aqueles senti-mentos que o levaram ao poder?

Vemos nos Estados Unidos que é o exemplo danossa federação, os governadores discutirem politi-ca externa, para apoiá-la ou contrariá-la, sem quoaqueles que criticam o governador considere impró-prias tais manifestações.

Já alguns governadores brasileiros elogiuvam aorientação externa do governo atual, sem que aquê-les que criticavam o governador Lacerda tenham sal-do a campo para censurá-los por isso.

Se é, pois, permitido a um governador louvar ai política externa do presidente Jânio Quadros, não

deixará de ser lícito que outro dela discorde. Pare-co que é assim que funciona o regime democrático.

O problema é da ordem dos que não pod»!iri serpostos de lado, pois que envolve a filosofia do regi-me, os alicerces da formação política, moral e re-ligiosa do povo brasileiro. Os perigos que podem de-correr de uma aproximação demasiado íntima doBrasil com o mundo comunista são tão evidentes quenão é preciso demonstrá-lo. Não temos suficiente so-lidez democrática para resistir à livre propaganda, àexaltação das idéias, das pessoas e dos feitos dos li-deres e da3 nações vermelhas como está acontecen-do.

O 27 de novembro de 1935, com o sangue inocen-te derramado por estrangeiros enviados aqui pelaRússia, está muito próximo de nós, para que possa-mos olvidá-lo. Alguns oficiais do Exército estavamdormindo em seus quartéis, quando a horda coman-dada por agentes russos, -irrompeu para assassina-los. Podemos esquecer tamanho agravo? Poderão asForças Armadas fechar os olhos sobre a possibüida-de de que o monstruoso crime se repita? Eis o quesignificam as advertências do governador Carlos La-cerda que interpreta a grande maioria da opinião pírblica, atemorizada com a marcha que estamos em-preendendo para a esquerda, sem que tenha havidopara isso nenhuma cobertura eleitoral, pois os quevotaram no presidente Jânio Quadros não lhe deramautoridade ' para esse movimento revolucionário.

Quem tinha o apoio das esquerdas era o marechalLott que por isso mesmo foi derrotado a 3 de outu-bro. »•

Não se pode pretender calar o governador daGuanabara, com o pretexto de que o seu cargo nãolhe permjte falar sobre política externa, mormentequando da política externa pode depender o regimede liberdade em que vivemos e há indícios graves deque se avolumam as inquietações em todos os meiossociais, pelos rumos que o governo está imprimindoaos seus contatos com o mundo comunista.

A Orientação i PlanejamentoEugênio Gudin

(Copyright dos «Diários Associados»)

do o pais não ultrapassa de cinco mil, quando ao presidente da República, recomendam que oas necessidades reais exigiriam que fosse, pelomenos, dez vezes mais, ou seja. cinqüenta mil. A

diferença entre o que se tem e o que se pre-cisa no mundo da vigília do sofrimento, criouum conflito com a própria lei. E esta saiu ven.clda, «Vigorava um dispositivo legal determlnando que, no minimo houvesse um enfermeirona chefia do Serviço do Enfermagem dos Hos-pitais; sendo Impossível cumprir essa cláusula,ela teve de ser suspensa».

Noventa e sete por cento dos hospitais bra-sileiros funcionam sem enfermeiros. «E' verda-de que, suavizando um pouco essa dolorosa fa-lha fundamental, religiosas, nas Santas Casas deMisericórdia, debruçam se, abnegadas sobre oa ¦enfermos e em muitas outras instituições, a ta-refa de vigilância, assistência e consolo, encon-tra pessoas de boa vontade que a exerçam. In-felizmenfe esse desvelo, movido pelo amor aosemelhante, não supre a técnica, forçando o cor.po clinico a desdobrar se no trabalho da enfer-magem em prejuízo da sua missão especifica».

Sabem todos o que representa um enfermeiro(ou enfermeira) à cabeceira da criatura enfôr-ma. A sua presença pelas horas tristes e solltá-,rias em que o sono foge, levado pela febre, pe.la angústia e pela dor, i como a de um Anjo,çue traz além do reconforto, o remédio com âs

curso de auxiliares de enfermagem seja reduzido a doze meses e o de enfermeiros, a trintae seis meses, incluindo as férias, e respeitando-se integralmente a lei n. 775, de 1949, relativaao curriculum da escola. «Desse modo, teremosa formação mais rápida de enfermeiros e auxi.liares de enfermagem. Atualmente, as escolasexigem quarenta e oito meses para o curso deenfermeiros e dezoito meses para. os auxiliaresde enfermagem. Obtem-se portanto a redução dedoze meses no primeiro caso e de seis mesesno segundou,.

Isso bastaria? «Só Isso, não. Isso é o rumocerto para a solução do gravíssimo problema i-o mais grave, no momento da assistência hospl-talar brasileira. Deve ser secundado por campanhas educativas irradiando-se das escolas deenfermagem a fim dc que a elas acorra o maiornúmero de pessoas, e pelo reconhecimento damissão desse grupo profissional através do pa-gamento dc salários mais compensadores. Con-seguimos nas Clinicas que esses salários se ele-vassem até a 26 mil cruzeiros mensais, por oito horas diárias de trabalho, compelindo dessemodo os hospitais mais -oluldos a seguir oexemplo. A quase totalidade dos hospitais, po;rém, llmlta-se a pagar menos de 15 mil e ou-tros, menos ainda que o salário minimo».

A aviação civil brasileira, quando ae lança à cobertura -le il-nuas internacionais, não p«rsegue apenas objetivos de c.omérdo,. como serve de instrumentode propaganda do Brasil <lo produção do- aspectos positiv"» desua vida, sapecialmenta d* eeudesenvolvimento econômico esocial. Assim considerado, é queo B»venio subvenciona as empr*Bas nacionais quo, pelos reour-sos financeiros mobilizados e peJo nível técnico de seus serviços¦e encontram em cçndlçõe» docruzar o Atlântico ou de ligaro Sul ao Norte deste cor.tlnen-te.A. Panair do Brasil acaba deprestar um excelente serviço honois0 pais, ao ustabelecer emdefinitivo, o transport8 aéreo entre i Cairo e a America do Sulcom a extensão da linha que vinha mantendo até Beirute. E aofazê-lo teve a preocupação deconvidar, para inaujruração donovo trajeto, um grupo de n«-m«ns d6 empresa, de jornalis-tas de autoridades, num evld«mte sinal do apreço que lhe nier»cp a opinião que se venha aformar em tflrno dos reais "hietlvos que comandaram «ua 1»Jolatlva considerada já agora vitnrinsa.Na v?rdads, as relações de co

nVércio e a afinidade espiritual„ue V.ftam o Brasil ar, Egito «°

bre-tud» levando-se em conta a in

corporação em hobso meias àsnossas atividades econômicas asociais, de tantos filhos e des-cendentes de troncos origina-rios daquele pai», justificam piete que so realize o esforço deligar diretamente, por via aéroa,o Cairo ao Brasil, através Je serviço regular que, atestando oadiantamento da aviação comerciai brasileira, testemunhe es-pecialmente os nossos propó-ii-tos de estreitar cora o mundo árabe, os laços de estima qu« aeles nos unern.Deve-se considerar ainda que,

como agente de promoção doBrasil no exterior, a aviação civil tem tle trabalhar em c^ntato estreito que outros clemontosmobilizados para o mesmo fim.Ora, o Brasil nfio se t.'m noutrado desatento ao florescimento docontinente africano, no díipn-volvlmento extraordinário queexperimenta o mundo árabe àaperspectivas que so abrem ao intercâmblo comercial entre nAmerioa Latina e aquelas áreas,por conseguinte dentro do raci»

cinlo de que onde chega o svjãochegam os negócios, teria de r-sforçar-se para estabelecei umcontato efetivo com o Cairo especialmente, antes de pensar emoutras linhas que ligassem onosso pais a outras locall.iidpeda África o da Ásia.Entende-se, **>1m, o estimulo

(Conclui n» 4.a pag. uo 2.0 cad.l

BRASÍLIA, 24 (A. N.) — Opresidente da Republica enviouA aua Assessorja Técnica o soguinto memorando:1) Nosso pais obteve em Mon

tevldéu crédito de US? 40 milhQus para a construção de casaB populares. Cumpre ultimaro planejamento e iniciar a exocução. Desses fundos, desejo queparticipem:a) A Fundação da Casa Popular;

b) Os Institutos de Previdên-cia Social;c) As Caixas Econômica», Fe

derais — através de . empréstimos destinados a casas populares

2) Solicito do professor Candido preparar o decreto que criará o órgão encarregado do pianojamento o da execução entregando-ae a sua direção a ai-çuem de notória competênciae idoneidade. Integrarão êssoórgão ainda:

a) A Fundação da Cn»a Po-' pular;

b) O DNPS ou representaçãoda Previdência;

c) O Conselho Superior das Caixás Econômicas.

3) Devem sor concedidos ao orgão em apreço amplos poderpspara a seleção dos terrenos ea execução das obras. Examinar ainda a conveniência de lnclusão de um representante doMinistério d* Fazenda,

Minas Acerta o Relógio iEgofloeiroPor GARJBALDI DANTAS

SAO PAULO, (Meridional! — A visita a Man- para produção de poroso plantei dessa produtoga, não faz muito tempo, deu-me oportunidade destinado aos planos de melhoramento e expan-de conversar com os técnicos a cuja competên- são algodoelra. E' o único Estado dq Brasil quecia está entregue o planejamento econômico do desfruta dessa regalia. São Paulo está utilizandoEstado montanhês. Foi, pois. com Imensa satís- processo semelhante, remetendo, anualmente, parfacão, que, em contato com o dr. Paulo Salvo, que te de sua produção selecionada, principalmente dascomanda a batalha econômica mineira, pude per variedades imunes A «murcha», para multlplicB-ceber a prioridade que pretende dispensar ao ai- ção, no «Sâo Erancisco», sob irrigação. Com is-godão. eo. apressou se. extraordinariamente, o prazo den-

Não faz realmente sentido que, consumindo, i tro do qual o combate à terrível doença será rea-Minas Gerais cerca de 40 milhões de quilos, por

' lizado.

ano, em suas fabricas, com tendência para ainda Quem vai a«Manga», passa por cima damaior volume, nos mios próximos esteja produ. imensa barragem de «Três Marias». Aquilo é umzindo apenas 15 a 20 milhões. Isso significa san- mundo que está nascendo. Quando a energia elé.gria anual para a economia mineira da oraem de' trlca ali. produzida começar a dlstrlbulr-se, odois e meio bilhões de cruzeiros, que é o que so aproveitamento do enorme trecho dos «camposgasta, com a importação de aigodões destinados gerais» do território mineiro poderá,rea realiza-a preencher o vazio deixado pela produção local. do. Em toda a parte do mundo, o algodão ca

Considerando-se ainda que Minas é grande con- meça à ser cultivado por irrigação, e o preço dasumidor de óleo comestível e de torta para seu energia é praticamente de graça. Assim terá derebaiiho especializado, a sangria é ainda maior. acontecer em Minas Gerais, naquela enorme área.

No entanto, o poderoso Estado montanhês. têm Acontece ainda que, apesar dos terrenos se-todos os requisitos para produzir algodão econo- rem aparentemente fracos, o que há é deficiêh.micamente, desde que essa seja a orientação dfl cia de cálcio, que poderá ser correglda, porque,seus dirigentes. O governador Magalhães Pinto, nas proximidades, há excelentes jazidas, calca-que é industrial, tom conhecimentos completo^ so. rea?. capazes de suprir às necessidades agronôbre o assunto e. certamente, emprestará m5o for- micas da regiSo.te ao trabalho de seus competentes, zeloàos e efl- O °"r. Paulo Salvo, que tem segura visão eco-cientes auxiliares. nômica do futuro de seu Estado, e que desfruta

No ano passado, tentou-se coisa semelhante, de confiança e carta branca para tal cometi.Se a produção não deu os resultados esperados, mento, sabe disso e está metendo mãos à obra.que o movimento foi iniciado algo tardiamente, com essa perseverança em que os mineiros sãoAinda assim, Minas Gerais ficou dotada de plan- mestres. ,tel de sementes selecionadas de 100.000 sacas, O relógio algodoeiro de Minas foi acertado pa-que é bom começo para a estação que em breve ra safra, nos próximos anost da ordem de 50 mi-ali vai começar. O que se necessitar nesse res. lhõea de quilos. O suficiente para igualar o conpeito, poderá ser suprido pelos governos de ou- sumo local. O suficiente para integrar, anualmen-tros Estados, especialmente São Paulo te. dois e meio bilhões de cruzeiros a mais, na

Minas Gerais tem, nêssé ponto vaAtagem sin economia agrícola do Estado, que é, conforme aponguiar. Com irrigação das partes mais distantes tantos, o que hoje se gasta 'ora. com importaçãodo «São Francisco» nas vizinhanças de-«Manga*, de matéria prima de outras

procedênciase nos limites com a Bahia a semente produzida Se os Estados^ como o Rio de Janeiro, fize.em suas estações experimentais poderá ali mui- rem a mesma coisa, e cada oimj tratar de produ-tiplicada. imediatamente logo apó, a colheita, na zir, pelo menos, ^o que cor-,»-» nue r.assa departe Sul, o que reduzirá da metado o tempo <Conclul na 4-a P!lS-, *> 2'* «*.).

RIO 22 (Meridional) — Emuma recente publicação do«Twentieth Century Fund», oIlustre profesosr Hirschman, deYale, deu-me a honra de citara opinião que expressei na Conferência da Associação Econô-mica Internacional (Rio de Janeiro — 1957). de que multomais do que do planejamentodepende o desenvolvimento econômico dos paises da AméricaLatina «de não praticarem seusgovernos repetidos atentados.-contra esse desenvolvimento,tais como inflação, hostilida-de ao capital estrangeiro, cons-trução do cidades e outros Itenscitados em meu recente artigointitulado «Porque Somos Sub-desenvolvidos».

Em outras palavras, o pro-grosso econômico desses paisesdepende, «muito menos de fa-tores positivos», como o plane-jamento. por exemplo, do que«da ausência, de medidas nega-tivas perpetradas pelos govêrnos».

Não mudei dc opinião. Aocontrário: de 1957 para cá. osfatos «só têm feito confirma-la. Mas. isso não importa emdesaprovar ou considerar imrala nova Comissão de Planeja-monto, já que não tea:os uniMinistério da Economia, quecoordene, constantemente, osplanejamentos de todos os mi-nistérios econômicos.

—oOo—O planejamento feito por umórgão governamental há de seocupar, predominantemente, dossetores a cargo do Estado. Aparece ai a importante questãode definir a extensão das atividades de Estado em matériaeconômica. Ninguém tem dú-vidas de quo tudo quanto dizrespeito aos três importantissi-

mos setores: a) da Educação:b) da Saúde; e) da Pesquisa eDisseminação da Técnica Agrlcola, cabe ao EstadoNo setor Transportes, nas condiçôes de descalabro em que seencontram as estradas de fer-ro. nao se pode pensar em fazê-las retornar ao campo daeconomia e do capital privados.Já não é tão evidente o im-perativo de deixar a Naveza

Estado Cabotasrem em milos do

No setor Energia Elétrica, adecisão entre fazer da Eletro-o wi»TU /,e^nda Petrobrás,KlnÍ ,?a"'a "m 6r^° 0rlen-tador.e financiador do emprê-sas privadas, será um «teste»laaSiní,e,f H6ndas ?° Govêm° Peia iniciativa privada ou nelaeconomia estatal. Se o Govêr-a nnn i ^erárnehte, dispostoa conceder às empresas priva-tarnáf

energla Clétri0a o fa-lamento justo e racional quedIanstrmerirecem' sera n°«dentro de poucos anos, paraelas atrair de novo o capitalestrangeiro, o que SCria im, ai-to negócio para «liberar para

outras aplicações» os enormesrecursos necessários A indús-tria de Eletricidade, como porpassar ao capital estrangeiroum setor em que é enorme ovulto dos capitais e baixa a ta-xa de remuneração.

No setor Aço e Minérios, aestatização seria um grave êr-po, não só econômico, como po-litico. A não ser em paises so-ciaíistas, creio não haver exempio da integração dessa indus.tria no campo estatal. O cami-nho deve ser o inverso. A par-ticipação do Governo -em VoltaRedonda e na Vale do Rio Do-ce deveria ser vendida aos par-tlculares e seu produto utiliza-do em outros empreendimen-tos pioneiros.-—oOo—

De qualquer modo. o plane-jamento se justifica: no setordo Estado como projeto para.execução, no setor da Inlclatl-va Privada como inventário dasituação de cada uma das prin-cipais indústrias, e com o es-tudo das possibilidades de setidesenvolvimento e da melho-ria de sua produtividade, o q"eé «do maior interesse» para o

pais. , -,•Se, portanto, a Comissão de

Planejamento for capar. d««Inundar» o nosso parque m-dustrial com técnicos estran-geiros, dos- melhores em caua.especialidade, para o estudo aocada uma das indústria, nacio-nai3, terá prestado um «exce-lente» serviço ao pais. Comomodelo, ai está o Relator o so-bre a Indústria Têxtil, feito hamais de 10 anos, por iniciau-va da CEP AL e por técnicos de

primeira ordem. Outro exceien-te modelo, conquanto muitomais econômico do que técni-co, é o excelente trabalho d»Confederação dá Indústria»»bro a Indústria Automobillstica. rn.

Sè eu fosse Ministro da ardústria (risco que ela nãci cre) relegaria todo o trata'"»burocrático a alguém c Uoerria diretamente com os >wfes de Divisão da Ini»™""Aco, da Indústria Metalúrgit^da Indústria Têxtil, da Aut°mfbilística, da Cerâmica, vidro,etc. etc. No fim do ano. apsentaria ao pais "V fndu*-das condições de cada '»»tria, da melhoria de &»J%dütivfdade e de seus custosprodução. —°00— • í« oti-

Há uns trinta anos atia» v^blicou o «Economist» in?^ftü'Ia.artigo que fez época, »™ ,do «A Cenoura e a v"tlcl{),(The Carrot and tne B

, em que se mostrava ^ue/er»se impulsionar o Í"mAJe e»preciso que em sua rre» ,tivesse a cenoura, apet tos %atrativa, e que atrás, v'

fjn„i-varinha, ameaçadora Ç

¦ ft|P

If,nte. A«iiHi t>irbím d' '- ^j.

(Conclui na 4.a p«g- du>'

Page 3: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

',<r

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 1.9B1 DIARIO DO PARANÁ

POLI-NOTASMISSÕES __ Sotoroá ligados no governo estadual onça-"" ram COtll cotinlsmo as ilemnrnhes <"íoi]llzriiliiH

}pela UnlBo, pmii conseguir n npoIoVdo governador tio Kstmlo nn }

tCliopim», o iiNNiui-Jmltinão tln problomii dna globiis «Mlsõesit„ tom aspectos polltlòòa o não geria iiiiei-iissanto, no chefo donxcoiitlvo. fazer ontendlmpntoà com n 1NIC, dirigido pelos per-fOplBtnH. A posição ilo PrtP fuce a. polltlcu externa do prcsídon-t(. Janlo Quadros, segundo estns fontes, poderá ocasionar umaSltunçQo fiivoriívcl no sr. Ney Hrngn.

REFORMA °s "''"dómictiH da Faculdado do-Dii-elli) do*c Londrina'acabam de criar, junto ao CentroAcadêmico 7 fio Março, uni centro do debates sdbi-n reformaagraria, Hd, também, umn lista dt; pessoas u Boi-om convidadospara fazer palestras: Francisco .lullfui. Paulo Plmentel. .losó Jof-flly, .Tòs4 Hoffmann o voi'1or bispos.

UTELFA ° 'sr' AKos,|nhii Ermellndo dó.Éouo Filho de-verá ser designado, no próximo tlia 28, para

a direção fia Usina Tei-uii-lóli-lea tle Figueira, em substituiçãono sr. Lotto Sciililmann', Aflrma-so que esta designação foi- mo-tiviifln pelo Incidente nutre o antigo titular o um dós diretores,tjonórai Inácio Aziimiiiiju.

REUNIÃO — Transitou pnr Curitiba, o deputado fede-rnl lilgõli Ucrclil, qm. participara em Fio-

rianúpnlis, du reunião dn Comissão Interestadual tln Bacia Pa-riuiá-1'iiigiii.i. O deputado tido prosldoritã .innlt) Quadro?,órgão.

TrabalhJstasdoParariãManifestam Apoioà Política Externa do sr. Jânio Quadros

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

í CÂMARA DOS DEPUTADOS

balhlsta é portador do nugestCospara que seja dinamizado aqitole

ESTRANHEZA Alguns setores tidenistas manifesta-r.-tin sim. üStranliQza, ontem, quandotitivitliis pelo DP, n. propósito do registro dn candidatura do sr.

Newton Carneli-q it seniiltiriii, pelo PST. Esto partido, segundoafirmaram que npnifni o sr, Plinlo Costa it governança th, Es-tiiilti. i; presidido por elemento radicado à» hostes «luplónlstas»c antigo membro tia administração passada. O sr. Ostoj.-i Ro-giiskl. por outro Indo, considerou o nssunto rconsumndó»; Apo-snr dc nfto tor sitio consultado, afirmou ter u impressão que osdemais corrollgionárlos, Inclusive o sr; Othon Matier, devam tersido.

LIDERES — 'Sol'!l ln-sl[ll"du, hoje. pela secretaria do PDC,um curso de Formação de Lideres de De-

mocracla Cristã. A primeira conferência serã pronunciada peloprofessor Lámavtlne Correia tio Oliveira Lira. sobro o tema rDe-mocracla Crista no Brasil «> no Mundo. Suas Grandes Linhas»;

COM VOLPI ° sr- pe"Pa Arlstldcs Simfio afirmou noDP quo apoia incondicionalmente a

candidatura de Adcodsto Volpi A sucessão .Municipal, em quevê excepcionais qualidades puro bem desempenha)- o rargo deprefeito. Afirmou que se nãn fosse us atribuições tle seu cargo,na Secretaria tln Trabalho e Assistência Socinl, estaria propn-giiiitlo n candidatura Volpi em todos os bairros e vilas datln rle.

ci-

DIOCESES - O governador do Estado sancionou proielos tle lei (|e autoria tio deputado Ha

roltlo Leon Peres (UDN-Maringá), que concedem dois créditos ,'de 10 milhões fie crtizéròs á Diocese de. Maringá, pnra atentll- 'mento tle despesas e construção do Instituto Nncional Agi-ien-ia. Ficou explicado, com Isto; ,a presença do padre André Torres J

íem Curitiba; A sanção recebeu violento protesto 'do vereador IIwaiil Losso, que afirmou ser este auxilio -um beneficio tle

terfisso polílieo, à eustn tio dinheiro dos cofres públicos...in-

RESPOSTA ° 1)ls'-° de-Londrina. D. Geraldo Fernfln-des. ouvido pelo DP a propósito das acu-

saçôes fio deputado Zaquctl de Mello, responsabilizando aquela-diocese pelos distúrbios ocorridos quando .ln visita *to lidercamponês Francisco .Tulifio, disse lacôhlcàmeiíte: «Meu filhoestas iiciisaçõeR não merecem respostas»;

VEM OBSERVAR — ° ffove>'natloi- tio Estado do Es-pírito Santo, sr. Carlos Linden-berg. visitara Curitiba, possivelmente, na próxima semana Foirecebida, ontem, no Palácio Igiuiru. a mensagem procedente deVitória,

comunicando que o sr. Cai-los Lintlenberg deseja visitaro Paraná, a fim de observar o seu desenvolvimento.

ABONO — ° '''Tutatlo Jorge Nnssar. informou ontem.,, -, k reportagem, que pretende solicitar a in-cliisao na Ordem do Dia da Assembléia; na próxima semana, do

projeto que Institui o abono dc emergência uo funcionalismo mi- \blico. Acredita o deputado trabalhista, que it situação é fnvo-ruvel à aprovação ile stiti proposição.

ORÇAMENTO — A rti«"-ibuição dns verbas, destina-, . ,', das às Casas Isoladas pelos depu-tatlos, foi umn. das sugestões aprovadas ontem, durante a reuniao da Comissão tle Orçamento da Assembléia Legislativa e ostitulares da Secretaria de Viação e Departamento da Estrada deP.odagem. Para debater ainda, a proposta orçamentaria para 1962rTf'r^fon'!^

Camargo Neto e Parigot de Souza, diretores dóDAEE e COPEL, comparecerão hoje, ã Assembléia Legislativa

Conferência dos nãoComprometidos: MeloFranco vai Observar

MtASlLIA, IM (Mordlonnl) —O presidento dn República de-terminou u dosl^ac&t) do embai-xmlor ilo Brasil nu. Hitfçit, ur,Airfl.nl o tio Mulo Franco, coinoúbllcrvfldor du líiu.iíl nu onfe-rôiicln doa ptxlaua nfló çotripiTOme-tidos quo su realizará om í-Mkiu-ti... A nova tleflgiiacHo foi íeltâcin fue»> du par incoiiyonlonto oafáatamcnüi «Ir> ministra AlfrcduFernandes, o.»»* ne onnjntrn •'"«Washington. Q mlnltiro li.irnnr-iIÒH JYmi ríntcHomiònto designadopuni a rnlssfto.

Será ReiniciadaContagem de Votosna Guanabara

P.IO, 24 (Meridional) — Vaiprosseguir a rccontõgcm dos vo-Loa das elojcOes de troa, Aa outti-bro paru n AHíuimbléla I>plnlati~va. O Tribunal Regional Eleltu-rol determinou hnjo quo sejamtambém recontados oa votos ápu*liados p'lu vlRôslinã sogunda juntu que fiinui.iiiou na apuraqfio doplflltO.

TelecomunicaçãoDiretamente comPaíses Africanos

ItIO. 34 «Meridional) — ForamiiiiriafíjH òs entendimentos paraqua o Brasil estabeleça nm nervi-«.-o tolccoraumemjôeK, ilinítamentccom os pafsf-s afri<ranos. O ushuiito foi focalizado hojnt ouranln avisita do niiniBtro Acjí Comunica- .^ükh da Tunísia, «r. XUtliid Drl.s*ino diretor oVo DCT, coronel Gus-tavo Boiscã.

CSN se DenominaráPresidente GetúlioVargas: Determina JQ

O Diretório Municipal do PTB

aprovou .ontem, por unnnimidndotle votos, umn manlfcstaçío donpolo o Kolldnrledadu As dlrotrl-zcs da política externa tio pre-sldento .Innio Quadros.

A munifestaçüo. proposta polosr. Giimallel Bitono Galváo. nflr.ma quo /a política externa do

pais 6 Identificada com o progra.ma e doutrina do Partido Traba-Ihlsta Brasileiro».Na mensagem enviada ao alto

mandntfirio da Nação, a aaromla-ção diz quo *a? forcas do reaçíonão conseguirão impedir quocontinue o presidento dn Hepúbll-en lutando pejo* princípios deautodeterminação dos povos, nemobstruirão sem nosso protestoveemente a consiga o chefe daNação como esperamos, a adoçãotle um esquema do política inter.na cnpnz do minorar as dlficul-dades c angustias do firande osofrido proletariado brasileiro».HOMENAGEM .Não sessão especial om homena-

cem ao ex-presidente da Ttepúbli.ca, cujo aniversário de falocimen-to ontem transcorreu, o líder dabancada estadual deputado Amau-ry Silva relembrou os fatos ocor.ridos em 24 dc agosto de 1054.afirmando que o governador Car.los Lacerda «está se repetindo».

Colocando o govornador du Cita-mtbiirn na mesma situação daque-Ia data histórica, imorn com opresidente Janlo Quadros disseque «a povo saberá distinguir nselementos perniciosos que Infcs.iam a vidn pública brasileira».

NA ASSEMBLÉIAEnquanto isto. na Assembléia Le-

glílatlvà, o ilcputntlo Aldt) Silvadiscorreu sóbre o sétimo nnlvcr.sArlii do presidente Getulio Vnr.Ras. dizendo qm; «a perda irrepa.rável para o nosso país, mtmnsituação diricil naquele ano de1054, foi premitln pelos sens ad-versírios políticos, princplalmcn-te pnr aqueles que hoje são «0.verno--.

NA PRAÇACentenas tio trabalhadores c

membros de sindicatos, por ?ravez, compareceram n Praça Tira-dentes, a fim de render homena-Kcns no grande líder Irnbailitata.No seu basto, foram colocadascoroas de flores c vários orado,res enalteceram sua administra-ção.

NO INTERIORNo interior do Estado, idéntl-

cas homenancns foram prestadasao sr. Getulio Vargas. Em Lon.drina, líderes sindicais compare-t-eram à praça que leva o seunome, homenageando-o.

VERBAS E PLANOS DE CUSTEIOPARA ESCOLAS DE TRATORBTASDE MUNICÍPIOS PARANAENSES

CONCENTRAÇÃO — Com a Pwvavel presença do se-„,„,.„ ,. nndor Nelson Maculan, além deoutros menibton da Comissão Executiva do PTB. realiza-se amanhã ,em Toledo, a IH Concentração de Prof»!.^

"^IJS?]trabalhistas.

'Decreto pe Regulamenta aProfissão de Jornalista é Nulo»RIO, 24 (Especial) — «Além tle.

mconstitueional e abusivo o de.creto que regulamenta a profis-sao de jornalista,; recentementeassinado pelo presidente JânioQuadros'; .: nulo». Esta revela-Wo foi feita pe|o jurista AleinqSalazar, no afirmai que c refelfido decriuo foi expedido prova.i-elmenle «um maior exame... Ite-sulameiiltiu „ln deerèto-iei quenao mais existe, pois já foi subs.uiuitlo intogrhlmeriló pólo tleeretq-lei a.452, du maio de um'liie .'iProvou a Consnlidaçáo dasUl-'is do Trabalho, reafirmou ojurista.

^ONTRAlüO A LEIProsseguir.do em seu comentário,"eclarou que o sr. Jânio Quadros,visando regulmi^ntar o decreto•0|010, da ditadura, estabeleceu^i-igatoriedado de diploma -ou«Uificadp de habilitação expo-inos por escolas de jornalismo,™ . 0.'exereíciò do funções semtiual nãf, poderá ser feito oa*entamer.to

na carteira. E fri.

^P3PAS AS BANCAS

«ihoramaPE AGÔáTO

sou: «Ora, em primeiro lugar, .>iue o decreto tle 1038 estabeleceufoi que <:a inscrição no registroda profissão Jornalística só se fa.rá para os novos proííssiònais emface dos diplomas do curso feitotm exames prestados em tais es-colas». Entretanto, o decreto faza exigência pare quem já é pro-fissipnal, embpra nao registrado,e. mesmo registrado, com menosde dois anos. Uni dispositivo,portanto, oom retvoaçâo e dispo,sitivo tle regulamento que obvia,mente, não pode contrariar alei». Disse mais: «Om decretonão pode instituir obrigações nemferir direitos. A matéria é daexclusiva alçada do Poder Legis-lativo, conforme o disposto naConstituição Federal.

«.Logo, arrematou — é estranhoe coflsidero mesmo sttrpreenden-te o que ocorreu». Finalizandosuas considerações, afirmou o ju.rista Aleino Salazar: «Nâp vejo110 decreto a obrigatoriedade deo jornalista ser sindicalizado. Osque forem impedidos de exercera profissão, cm razão tio decreto,podem impetrar mandado de se.gurança. pois trata-se de prote-ção tle direito líquido e certocontra ato ilegal e até inconsti.tucional».(Leia outras notícias na página 2

do segundo caderno).

BRASÍLIA, 114 (Meridional, —Passar-ne-a a denominar nresi-dento Gfttttllo Vargas a Cfslna daCompanhia Siderúrgica Nacionalcm Volta Redonda. O presiidentoJânio Qurulroaf levando cm con-ta que o governo 6 o maior acio-nifíti». da siderúrgica, ifeterminouque seja convocada uma assem-bléia extraordinária da empresa,com o fim especifico do dar o nom« do presidente Vargas à Usi-na de Volta Redonda.

Criação do BancoBrasileiro deComércio ExteriorBRASÍLIA, 21 .(Meridional) —

O sr. Janlo Quadros determinouà sua assessoria técnica estudar, com a colaborarão dc economistas e o consultor geral daRepública, o projeto que cria oBanco Brasileiro de ComercioExterior, inclusive o respectivodecruto. Posteriormente, será pedida audiência ao ministro daFazenda.

Gasparetío vaiFalar da ReuniãoInteramericana

Especialmente convidado^' deve-rá comparecer ã próxima reuniãoplenária da Associação Comercialtio Pnraníi, a ter lugar teroa-fei-ra, dia 29, a partir das 20 horas,ti economista Ovídio Gasparet*ro.

«•íi oportunidade deverá pronuii-ciar uma palestra informal sobrea recente Conferência de Puntadei Este, onúo esteve, na quali-titule tle observador, enviado ea-pecialmento pelo governador NeyBraga.

BRASÍLIA 24 (Meridional) —O presidentf- lia República eradespacho nu pasta da Agncultu-ia. aprovou;

O plano de aplicação relativoao termo de acordo destinado aocusteio, instalação, equipamento»e obras da Escola de Tratoristásd*3 Ixati^ mantido entre o Go-vtjrno da União, por intermédiodo Ministério da Ag-nicultura e oGoverno do Hstado do Paraná,em t|uu figuram aa contribuiçõesde Ãols milhões •: um milhão doci-UB.ilros, como cotas federal oestadual;

ESCOLA AGP.1COLA

O plano de aplicação relativoao termo de acordo, destinado áinstalação da Bacola Agrícola«iVidal liaiiio:-:.., cm Canoinhoe,manti«u entre o Governo Federal,por intermédio do Aíinistério daAgricultura^ o o Governo de San.ta Catarina, em que figuram ascontribuições de dois milhões eseiscentos mil e um milhão etrezttntos mil cruzeiros, correH-pondentes, respectvaniente às co-Ias federal e estadual:

As **>jtacões orçamentárias parao Curso «le Tratoristás do PontaGrosun, — Mariana. bem como daa .Sacolas Agrícolas, nps Municí-

pio» do União da Vitória o deSanto Antônio, no Estado do Pa-raná.

Condenadoo OleodutoParanaense

BRASÍLIA, 24 (Meridional) —A con.strucao de um oleoduto en.tro Curitiba e Paranaguá foi considerada desnecessária pelo grupode trabalho constituído por deter,minacao do presidente* da Répu.blica, no Ministério da» Minas .oEnergia para estudos do pronh-4.ma. Natt conclunões, aprovadasPelo chefe do governo, o grupomostra que a construção d««sse óleoduto à dispensável polo menosnos próximos cinco anos, «mando

o assunto deverá ser retorniado dnacordo com a evolução do consumode petróleo na área. geoecono.mlcn abastecida por Curitiba.

Sucessão no RGSSerá Discutida comPresença de Jânio

I1HASILIA, 24 (Meridional) —Ki.ntf-s ligadas ao presidente Qua¦ lu; leif jrinfirmii quo d um tito nvisita do chefe do governo A>Porto Alegre será debatido •problema da HUreiwfio "«tndiial.Nfto "I. t;i m ¦¦ o pronunciamentodo chefe do ffjverno do que nãoIntervlrá nas eleições cstadua/ti,acreditam ns gaúchos ¦¦'«¦•• Janloprocurará influir parn que váriasfacções que o apoloram no ItioGrande do Su! ho unam em tor-no do Ura único candidato.

CampanhaContra Falsos

DentistasO Diretório Acadêmico Gui-

do stiimb. da Faculdade daOdontologia, lançou uma cam-y*anha contra o exercício da profissão, com o apoio da Associação dos Cirurgiões Dentistaa doParaná, manifestando atravésde seu presidente, Ataliba Mo.relra.

Pretendem provar que a prática da Odontologia por leigosdesprovidos de conhecimentocientifico, além de ilícito, é umatentado contra a saúde pública.Os acadêmicos já mantiveramcontato com o diretor do Serviçoda Fiscalização da Odontologia,Jalr de Lima c sr. AlcebiàdeaMuniz. obtendo seu integralapoio.

Suprimentode energiapara o SulBRASÍLIA. 24 (Meridional) — O

presidente da República aprovourelatório do grupo do trabalho que(a

;

Mário Gomes Abordou Objetivosda Frente Agrária Paranaense;Sessão Homenageou G. Vargas

studou o suprimento de energia«Intrica para as regiões CentroSul. Em memorando ao ministrode Minas e Energia, conaidenou quea localização da usina atomo-eUHri.ea da região Centro e Sul deveráresultar de entendimentos eom opresidente da Companhia Nacionaltle Energia Nuclear. '

:DER Quer que ObrasiAdjunto do Procurador Geral &jam concluídasda República Veio Acompanharno Prazo PrevistoProcesso de Missões e Chopim

O sr. Ahelardo <-;«,mo„ -ai. _.*"O sr. Abelardo «Somes 'Silva,nomeado pelo Procurador Gerai da Republica para funcionarcomo adjunto na açao movidapelo Instituto Nacional de Imjgração e Coloniisação para a <de

, sapropinação efetiva»» das glebas Missões e parte do Chopimchegará hoje, à. nossa Capitklapós ter ido à Santa Oitarina.Esta autoridade deverá anuir,em momo da União, dos termosem que for proposta a sentençado Juiz da lia Vara dos Feitos da Fazenda Publica e to-mar as providencias judiciaiscabíveis.

Por outro lado, é. possível quemantenha, ainda, hoje, contatoscom o governador do Estado esecretário da Fazenda, objeti-• vando um entendimento comumpara a solução daquele probloma, que envolvo uma área do200 alqueires e onde vivem cêrca do 250 mil pessoas.

VALORCADASTRAL

O juiz Arthur Heráclio GomesFilho despachou anteontemmandando que o INC completasse a lista dos desapropriados. Será expedido, depois oficio ao Secretário da Fazenda,a fim de que o mesmo determi»o o valor cadastral daquelaárea e,asslm. possa a UniSo d«positar em juiz0) a ímp0rtân.cia prevista em lei. .

Logo após, poderá a União requerer a emissão dc posse,

DOAÇÃO

Segundo as informações colhidas pela reportagem, a Uniãopretende, depois de solucionadoo problema, doar aos muiiici--pio» situados dentro dos limitesdas glebas «Missões» o «Cho-pin» (Santo Antônio, CapanemaChopim, Francisco Beltrão, Ampere, Marmelelro, São João ePato Branco) as áreas indisp«nsáveis para a urbanização e desenyolvímento das suas feedesmunicipais o distritais. Aliás,neste sentido, poderá ser aprovoitada a sugestão contida nosartigos 4.0, 5,o o 6.0 do projetoapresentado na Câmara Fedefal, em 14 de dezembro de'1957pelo ex-deputado Ostoja Roguskl.

Parte ParaIsrael B.Leite PRIO, 24 (Meridional) —

Viajará amanhã para TelAviv o novo embaixada»1do Brasil em Israel, srBarreto Leite Filho.

,^!í no'parana -" A :Si»l'W» também no Paraná

, W$ £ SEMPRE, I.» i: • ° fabrltían-te

*do Coraçôos

, « Tragédia do Piaui

"¦" - ;¦A p"b.a

Càminha Ü» "'Cinema. p/™e.w8« do- Presidsnte - .

E„rrana9Uà Ga"h011 Pa'àci0Ím"?" ^."lííbllS/f "anle! '°P<"'»g»ns,:o,»var F*1I6 i",'*, S0-C«»"S assinadas-

/Para a referida pnlestra a As-6'JÒiaqao Comercial está convidnn-do seu quadro social o demaispusisoas interessadas.

Israel ConvidaBrasil ParaEstudantes de

Pernambuco Apoiam sVminário" RuralPolítica Externa

Grupo Lupion não Recorreu(Ainda) da Sentença do Juizno Caso da «Fábrica Arapoti»

Com os novos convênios firma-dos entre o DER tParaná) eDNER, o órgão pnrananese obrjgou-se a uma série do revisõesnos contratos entã0 existentes,bem como a seguir as normasestabelecidas pelo órgão federalnog novos contratos a serem ífrmad0 com as firmas empreitei

As exigências feitas pelo D.N. E. R. referem-se principil-mente aos prazos èstabclecidianos contratos, multas e valoresdevendo estes ultimo» ob-dt-ceràs suas tabelasi para execucfiode serviços rodoviários.Dentro desse esquema o entr.Saul Raiz. diretor geral do DERcom uma série de medjda», con(ando com a colaboração de auxiliares de grande capacidadetécnica e administrativa; consogiiiu cm reduzido- tempo normaUzar a situação tios antigos, assim como lavrar novos contratos<le acordo às condições pré-^atahelecidas. i

URGÊNCIANas vodovias federais sltutidas

em nosso Estado, e qu» gozamde convênios entre oa dois Departamentos. isto 6 part eipaçãoconjunta de verbas, cuia exe-cução e fiscalização ficiram acargo do DER do Paraná, cemoobras delegadas, e e»u0 a exigir maior urgência, qua3S to-dos os trechos já se acniji cc-ma situaoãfi contratual legalizada,encontrando-se alguns em rápido progresso construtivo dentro das ilisTDonibilades fiiancei-ras do correntK exercício destinadas àqueles fins.Encontram-sp nesse regim» conti-atos do serviços nas rodovia»BR-104, 8? e 59.

BRASÍLIA, 24 (Morltlionnl)— Abertos o» trabalhos da aos-«ão matutina da Cámura doaDeputados, Clíllo Lcmoa falou«ôbru a i-eunlao do Punta DelEste, tlizendo que lá ae obje-tivaram os primeiros resulta-tloa da 'uliança paru o pro-gt-essfiv, expondo a conduta deClemente Mariani, como chefetia delegação brasileira «cujaconduta de verdadeiro csladis-ta contribuiu, Inegavelmente,para ôxlto da Importante reu-nião-.

KNCAMFAÇAOA seguir, Urcno du. Silveira,

do P8B da Guanabara, falan-do SÔbre a eneitmpaçáo da Realpela Varif,', advertiu que êste«pool* aviatório 6 prejudicialaos interessou dos que traba-lham nu aviação comercial, ha-vendo ameaça de dispensa domilhares tle servidores, o queimpõe, desde logo, providênciasdo governo no sentido do im-por aeu aproveitamento.

DKLIKEKAÇAOCunha Bueno, do PSD pau-

lista, protestou contra a deli-boração tomada pelo ministrode Minas c Energias, recomen-dando â diretoria da Compa-nhia Vale do Rio Doce a im-portação de grupos geradores eequipamentos, similares aos fa-bricados pela indústria nucio-nal e já registrados no Conse-lho de Politica Aduaneira, de-fendendo a necessidade do pres-

tigio o estímulo oficiais à in-dústria nacional.

Disse o sr. Cunha Bueno:cNào há justificativa para no-vas sangrias de divisas em nos-sa balança 'comercial, exata-mente no momento cm que setenta, com tantos sacrifícios,alcançar seu quilibrio, fomen-tando a exportação de produtosmanufaturados.

INSTABILIDADEBenjamin Farah, do Estado

da Guanabara teceu comenta-rios sóbre o projeto que con-cede estabilidade aos interinosda previdência social, que te-nham 5 anos de serviço, e fezapelo aos líderes no sentido deque seja concedida urgência pa-ra a proposição. Na mesmaoportunidade, revelou sua es-tranheza pela interferência doprefeito de Brasilia, na compe-tência do Ministério da Mari-nha, O sr. Wilson Calmon, doPSP do Amazonas, reclamou afalta do comunicações aéreasconi o município do Boca doAcre, ,io Acre, onde os aviõesnão podem aterrissar, impon,-do-se o término das obras docampo de pouso, que tem do-tação orçamentária.

PEQUENO EXPEDIENTE'Paulo Freire protestando

contra as medidas que vêm sen-do tomadas pela administra-çâo municipal, prejudiciais à so-brevivência; do Núcleo Bandei-rantes de Brasília;

Campos Vergai fez apelopela anistia ampla e total quan.tos, no país, tenham sido viti-mas de processos políticos;Antônio Feliciano fez apê-lo ao plenário pela aprovação

Senado

do projeto quo modifica o Ar«tlgo 60 do Código Penal, qu»disciplina o «-suraist o o livra-mento condicional;

FRENTE AtíUAItIAMário Gomes definindo os

objetivos da Frento AgráriaParanaense, surgida por movi»mentos liderados pelos bispostle Londrina, Campo Mourao,Maringá o Jacarezinho;

Padre Vldlgal comentandoo depoimento do embaixadorJoão Dantas na Comissão doRelações Exteriores da Cama-ra;

Waldir Antunes fez apfi-Io ao presidento da Repúblicano sentido do nfio sor rovoga-da a «dobradinha* que vem sen-tio paga aos funcionários trona-feridos de Brasília. Na Ordemdo Dia, o plenário rejeitou usemendas do Senado ao projeto• que dispõe sobro a fixação dossubsídios d03 senadores o depu-tados.

SESSÃO VESPERTINABRASÍLIA, 24 (Meridional)— O Grande Expediente da

sessão vespertina do hojo daCâmara dos Deputados foi de-dicado à memória do presiden-te Getúlio Vargas. Falaram sô-bre sua personalidade o sr. Nel-son Omcgna, em nomo doPTB;

Waldir Pires, cm nomo doPSD o Gabriel Passos, em no-me da UDN. No Pequeno Ex-pediento também falou sobro osr. Getúlio Vargas, o deputado«Vuisio Rocha.

DIARIO DO CONGKipSOO sr. Miguel Bahuri, fio PSL

do «Maranhão, reclamou con-tra o atraso da publicação doDiário do Congresso e erros denumeração, trocas de datas, elacunas diversas. Sérgio Maga-lhães, disse que a Mesa está,procurando tomar providênciaspara eliminar essas dificuldades,tendo obtido, para o assunto, ointeresse do ministro da Justi-ça, que vai aparelhar a impren-sa oficial em Brasilia para pie-na eficiência na impressão dosdiários oficiais. Talaram no pe-ríodo de breves comunicações:

Nelson Carneiro apresen-tando requerimento pedindo vo-tação secreta para o seu pro-jeto que permite a anulação decasamento no pais;

GERADORESEdgard Pereira abordan-

do a situação angustiosa emque se encontram os gerado-res do Vale do São Francisco;

Afrãnio Oliveira cumpri-mentando o presidente JânioQuadros e o ministro da Edu-cação pela Campanha de Er- iradicação do Analfabetismo, edenunciou as violências poli-ciais contra as Ligas Campone-«as;

Ultimo de Carvalho sus-tentando qtie jm lugar da Re-forma Agrária devemos apro-var um estatuto dos produtos;Padres Nobre congratu-lando-se com o presidente daRepública pela nomeação deSan Tiago Dantas para embai-xador permanente do Brasil naONU.

Padre Calazans Desliga-se daUDN; Sessão Prestou Homenagema Getúlio Vargas e Agamenon

BRASÍLIA, 24 (Meridional)— Todo o Expediente da sessãode hoje d0 Senado foi em me.mória do ex-presidente Getn.lio Vargas e Agamenon Maga-lhães. O sr. Lima IVixeira re.lembrou a vida politica deVargas, destacando os princi.pais fatos de sua atuação nocenário político nacional. Co.mentou Os trechos da carta-testamento daquele estadista pa.r» demonstrar 0 quanto ele es.tava integrado no3 verdadíirossentimentos e anseios do povo,pois quase todos os problmeasali aflorados e ).elos quais lu.tou e morreu, continuam empauta com0 as principais reivindicações dos brasileiros.O sr. Gilberto Marinho, falou

em nome dc PSD. destacando, en.tre outras dualidades de Vargas,a de haver compreendido quesem desenvolvimento não há bem-

estar. Outro orador, sr. JarbasMaranhão, evocando a figura dosr. Agamenon Magalhães, cujoaniversário de morte está passan-do, acentuando que tudo nele fo.ram predicados de inteligência eação, sobretudo de desassombroe espírito público.

APROVADO PROJETONa Ordem do Dia, aprovou.se ur-

gência pari o projeto que orga-niza o quadro da Secretaria doTribunal de Contas da União.O padre Calazans fez críticas àpolítica pxterna do sr JânioQuadros, dizendo na oportunida.de, que daqui para diante ficarialiberto de sua filiação partidária,em face de certa atitudes gover-namentais. como também estariapronto a aooiar todas as medidasque julgasse acertadas do presi-dente da Kepúbliea.

SITUAÇÃO NO NOROESTE DO PARANÁE DE INTRANQÜILIDADE DIZ CHEFEDO SUBGABINETE DA PRESIDÊNCIA

BRASÍLIA. 21 (Meridional) —Os estudantes pernambucanos.ütra.vés de comunicação hoje feita ao chefe de governo. hipote-caram sua solidariedade ã poUtica externa do presidento Ja.nio Quadros, frisando que nmesma conta com integral apoioda classe estudantil no Estado.Mensages.u nesse> sentido foramrecebidas também de diversossindicatos ds classe.

BRASÍLIA. 2-1 (Meridional) —O èhibalxador Yos.^r Téxòa; dnIsrael. rat/)v«- hoje em vis:ttt tnísr. QttinHDülut Ribeiro, chefe da0!<isa Civil dn presidência da Re-pdblrca, oportunidade em queapresentou um convite ao governobrasileiro pnrn enviar uma delo-RneSo no seminário dn planeja-mento rural ipie nerú realizadonaquele pais, com duraeur. dé seissèm&nns, Entalando etn outubropróximo. Nesse encontro BerSotratados ps'.problemas técnicos li-6ados| à agricultura.

Até ontem, à tarde nüo haviaentrado no órgão judiciário competente, nenhum recurso contra" ato emanado pelo juiz da''iaVara dos Feitos da Fazenda p0blica qne julgou improcedentea Açao de Consignação em Pa

. gamento e procedente a Açãode Reintegração de Posse movi°a pela União contra as Industrias Brasileiras de Papel Ltda.no caso «ia «Fabrica Arapotis.De acordo com o prazo legal,

as Industrias Brasileiras tem10 djas ta contar da dat» dasentença) para interporem rocurso contra aquela decisãoVencido q prazo. a União po.terá executar, a reintegração oeposse e.' Inclusive, exigir o pagaraenta de indsnizatjõeõs cdrrea

pondentes à devastação de pinheirai» e uso da fabrica.

LUCROSA Fabrica Arapoti. que hoje va

lo cerca de 5 bilhões de cruzeiros, há onze^anos te encontranas mãos do grupo econômicoliderado pelo sr. Moysés LupionObjeto dc concorrência publlca em 1950 ganha por este grupo, foi a escritura publica ou -torgada peia Superintendênciadas Empresas Incorporadas df«Uniã0 considerada nula peioProcurador Geral da Republica¦porque viciada foi a cnncorrênpia publica e porque não mer--ceu a aprovaçío dn Tribunal deContas da União, condição' topreycindivel para a sua validad<*>.

Hess: fui euo autor enão Hitler

DUSSELDORF, ALEMÃ-NHA, 24 (UPI _ DIARIODO PARANÁ) — Rudollo Hesse, antigo «braço direito* de Hltlcr afirmou que o livro «MeinKampf», foj escrito por êle enão por Hitler como se disse;assim informa o ai*. mo numero da revista «Allg^melne Woei.eiizeltarig. Der Judeu- (nemanário judeu).Hess fez esta rturlu.'ui;âf. ao za

lador du prisão n>• -stá detido, em Berlim Ocideiital.

O chefe do Subgabinete da Pie-sldência em SSo Paulo, sr. Ilercu-luno Pires considerou «intran-fliiHa» a situação no Noroeste doParaná e atribuiu o desmentidodo governo paranaense ao fato deaeus administradores «terem-sesentido, naturalmente, feridos nosseus melindresi com a divulgaçãoda real situação no Estado e opedida de envio de tropas fede-rais para solucionar a slutaçãodos posseiros.

Falando aos jornalistas paulis-tos, disse quo «:esta situação podeser comprovada pelo grande nii-mero de lavradores que vão a.São Paulo solicitar medidas con-tra os jagunços». Ressaltou, poroutro lado que «também a capa-cidade do governo paranaense der. s.ilver o problema é evidente,.através du grande mimero de la-vradore» desamparados que o Pu-rani vem mandando a São Paulopara. proclamar isso».,

ENVIADOS

Enquanto isto, já ae encontramem Brasília, os dois lavradoresque «nram -entregar ao presidented;i Republica um ofjelo pedindoprnyldínolas para a solueão dosproblemas du torra» uo Paraná.

No oficio do chefe do Subgabl.neto da Presidência há a afirma-Uva de que «o1 governador NeyBraga foi cientificado do caso,pelo deputado Afranlo de Olivei-m e respondeu que os jagunçosseriam contidos»'."

«Nenhuma providência efetiva,entretanto, fcl • tomada e novoslavradores continuam a chegar»— disse.

ECLIPSE PARCIALDA LUA INICIA

HOJE AS 22ri35mRIO, 24 (Meridional) — As po'

púlaçõVs dé '' diversas regiõeabrasileiras poderão assistir aoEclipse parcial da lua, que teráit.ieío .amanhã, às 22h35m- Oeclipse terminara a lh42m dosábado. O seu ponto máximo severificará aos 8 minutos tíe sabacio, quando a lua estará ceplipeada muna proporção do 99>2Çí.

Page 4: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

Si

íf'.

&

PRIMEIRO CADERNO PAGINA 4

Prestígio do "Acceptance Fund" no Brasil

DIAKIO DO PARANA UURniBA. SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 1.961

COFIBRAS-Companhia Financiadora BrasileiraReúne Capitais Particulares, Aplicando-os noDesenvolvimento Industrial e Comercial do País-"*-r ^-s-"*»* ¦*¦*" ¦ V" ^-" • .V "• ... CiniiUio rurelro Fernandes — l)

«Huinoü, i»'Je. ho braall, umaaa» lírfcanuaíôM ti»» «aooíptanco.funri» do maioi Ind oo iln progio»ao» — declarou a caiu Jornal o»r. Authur Ncpomticeno Corrêa,qui» ao encontra em vl-ltii a Curi-tlba.

O» particlliantes cio Fund»» Co-fibra» creecem dia a do, reu-nlml' Brande» e pequenos cnpi-ta;«, (|iif) fomontnm n produijAoindustrial t incrementam natrineaçiVn coineronla. duclarou-no» o ar. Artlnu NepomueenoCurrca, Gerente Hoglonul do Do-parlamento do Produçfto da Cotl-bra* — Companhia FinanciadoraBrumh na com surto em tífiu Pau-lo. e que »o encontra hi. ulguiixdln- cittr-s nó", a trato de inte-restes de nua i>nipr*aa.

-Expol-t» no iisaunto, O sr. Ar-ihur Nepumuccno CorrOn, adlan-ta:

— Oi.in ò crescimento Industrialc comelciol do pais, lia neceeal-daile, dia n (lm, do maiores Ita-vcstlísiuntoti. Pot eBsa mzilo 64ue, l ¦<¦ nielhanva (It*. qtfo aam-teco nus lislailoa Unidos, o» par-tieuiareu tiBtâo aendo cliainadosa uai lieipoi doa empreend man-lOB, ora como acionista» dileto»,ora, uomo 6 o nosso caso atravésde cuiiipnnhla» dc «acceptailcyfund», que ciinelltuein ua chama,du.- «sou-lodadee du oartlclpacito»,e que o£ercc<*-ni »_a deus nvesti-dores um bom lucro, a par dc »c-gurancis "a aplicação dos seu»capital».

— Está claro que isto é umaoônsequíncla do crescimento do

palsi pula nao »i» pode admitirmalri, qlla rui» min parmnlieynniparado» a Inipitidutlvo», enituan-to a tndiiatrln e o comercio lu-tom contra a falta de financia-mento

Para que ü itíiifcfttia dô ca-pitai» |ioe»a, potdin, aux liar aafonte» de produçfto, »> prorleo queftnjaii. bom rucumpemiuda», oomunia remiu que lhes constitua umbom lucro ulâm dr sogitrancn uiiiftxlinn itarantln una uplIiMiçiVa.

No qua ae refere nos bonsresultados alcançados pelos capi-tala ndmiiv «irados por noe.«aCompanhia, devem-no él«8( «obre-tudo, a»j fato de orientarmosnossas utlvUIndun. seirundo umaprévia iil-inlflcac-ao quer no ao-tor de captação ile capita» pnraa foi-macfto do Fundo, quer narigorosa seleção do [irmãs, nasquais aplicamos aa üi-i»onlbillda-des.

—Os njssos balanços, cstlo ai.A visto esclarecendo perfeita-mente o que «atamos a dizer,com o montante de noivo Fundo,superior a 900 milh.»¦>.-» do cru-zclros, o com a dUtrlbuiAo dolucro», no» cinco úlliir* « balan-qos, da ordem do 22,o% no ano.

— 0 «r. Arlhur NepomucenoCorrêa acha-se nesta o diido pro-movendo domarrhen no sentido doInstalar os escrltói+js da empresa,A Rlia Marechal FlÒrlàPO Pclxo-to, 96, 2.o andar, conjunto i\EdlflOl* Miibo»! de' Macedo. Ali c•que o encontramos( na manhft dcontem, auando estudava planoe» dcinvestimento» da Coflbra» no Sul.

_ Hauiiiios iratanUO aqui.olnreMU-nos •» »r. Artlnu- Nepo-miiciio correu üo Instalar vt o.»-Critério» du nossa representaçãoCHI Curillbii. Atraví» dn «Immaeuntnclu» por "óa Jú efetuados,pudemos prevor *» Int-itV"-* dnpartlrlpscAo do Curitiba no FUll*Uo Cuflbins.

A CUKIBllAS

A uma solicitação do repor-ter, para que prestasse melhoresInforniacOea «Oura a Collbraa, »l|sse-noa o ar. Arthur Nepomuie-no OkinCa:

A ttinprèltt- coitBtUulOB cm1951 nn Capital do Estado déSilo Paulo pu-.Mii, hoje, um ca-pitai d».-

' Cr$ 800.000.000.00. oqual su encontra totalmente subs-críto o integrallíudo.

_ Pertencendo no limpo NoioMundo ô ela, também subsldlftrlado Banco Novo Mundo a.A., atem por finalidade aa operacoe.*no ootor financeiro dentre osinmls su destaca a Adralnlstraçiodo Fundo de Participação .Mer-cantil CpflbíiuK a Cuiibrus ope-ru sol» uutonaacfto da tíuperln-tendõnclu d» Moeda e do Cicdllu.sendo portadora da Carla de Au-torljac*» n. SU i- encontra-se tu-Juiln u pnriui-m Ministerialn. 3U!i, ile 30 de novelrtbrò de1959, que regulamenta o íinaii-clamcnto rias sociedades do crédl-to. financiamento fl Invostlmen-tOB.

Sua D.rctorls esta asalm cons-tltulda: Diretor Presidente, Dr.

Cláudio Peruira F«rnandes — Dl-retor Vlce-Prealdentc, sr. Qu-nlnrcliiilo Nobre Fírnandie» — D».r»'tur Bnpertntendents, Dr, OU-brrto Lrflto do Bsrrosi — DiretorHerretArlo, Dr. Ilul Calanans dejVruiiJo — Diretor, sr. PedroLefto Volloso Wahtunann,

O KUNDO COFIBRABBm seguida, o entrevistado

astlnaloui0 Fundo Coílbras foi lahcado

pela Companhia em novembrodn 1958, e tua ttliallda.de 6 a rioIncremento do finanoanu-nto aocomércio u A Indúatrla om geral,alravoi da congregação de capi.tal» particular»», A Administra,cfto do Fundo eatA a cargo ds li».fibras — Companhia Financiado-,ra Brasileira, a qual participa doFundo sob a' forma de Sociedadecm Conto do Partlclpàclo, nscunfiirniulade (|o uuc preeeltiianios artigo» Sa» a SSt do CódagoComercial Brasileiro.

Assim, após a reunião doacapitais doa Participante» (tomosiiu assim denominados o». IM-es-tldores), a Cnmpanha, denti-o Uoum programa tiaquvmAtlcc pt*o-elaborado, promova a sua apll-tacllo em finnnclamentoo ao eo-márcio o A iniliistrla, financia-mentos t-ssea que se contitbttAn-ciam atravea da ne-fjclaçao, emi-onta d« particlpacfto, de efeitosmercantis. l'»ls flnanelainento»sfto feitos a médio e longo pra-«o, atingindo, va de redra, do 12a 24 mesea c estão garantidos

(Cont. na t.a do 3.0' cid.)

BM OF L09ID0N S SOUTH BMERICI LIMITED(Alorludú Tíuncionar no Brasil conformo Cartas Patentes, n'. 1766 a 1769, 1771 a 1776, 1778 o 1779 de 21-1-51 ô 5.443 da(AülOiizauo a luncionur no

^.^ pl0rr0gadas pei0 decreto n« 47.698 de 22 de janeiro de 1960)

CASA MATRIZ

40-60 QUEEN VICTORIA STREET, LONDON, E. C. 4

CApltal Alltoi-izadi)Capital Realizado .

12.000.0009.100.000

Capltul SubscritoFundo do Reserva

9.100.0007.100.000

BALANCETE EM 31 DE JULHO DE 1961

Compreendendo as Filiais dá Bahia, Belém, Belo Horizonte. Brasilia, Curitib... Fortaleza, Maeció, Manaus, Porto Alè-rre, Recite,-juiui-ic Rlo d(j janeir0) Santos e Suo Puulo

ATIVO PASSIVO

A — Disponível

Cálxa

Sm môôdd corrente 17B.173.S06.80Bm depósito no Baneo do Brasil 1.111.864.829,80ISm depósito à ordom da Sup. da

Moeda 0 du Crédito 280.331.000,00Elni outras espécies 396.471.013,60

B — Realizável

Empréstimos em.C/Corrente .. 1.943.858.632,80

ISmpi ustimos Hi-potecários ... 5.460.000,00.^

Títulos Uescon-tados 3.218.407.943,90

Cunospondôntes«O fals 68.073.351,80

Agencias no Ex-tenor 521.636.284,00

Correspondentesno Exterior ... 189.732,006,60

Outros valores em .moeda eatran-geira 3.1)49.599,90

Capital a realizar 105.665.000,00Outros créditos .. 2.725.151.802,60 8.781.574.621,60

CB$

1.963.840.150,20

P — Não Exiglvel

Capital 172.000.000,00Aumento de capi-

tal 328.000.000,00 500.000.000,00

Fundo de reserva legal 29,329.526,60Fundo de previsão 42.745.040,10

Outras reservasí';'

CR$

Fundo de Amorti- •zaçâo do AtivoFixo 29.663.243,90

Fundo de Desva-lorização de Ti-tulos de Renda 101.555,00

Imóveis 200.810.358,30

Títulos e valoresmobiliários:

Apólices o Obrl-gações Fede-rata, inclusiveas do valor no.minai de Cr$750.000,00 de-posita das noBanco do Brasil8. A., fi ordemda SUMOC ...

AfiÕes c Debên-tures

Letra- do Tesourovalor de

aquisição Cr$885.000.000,00(inclusive Cr$810.000.000,00depositadas noBanco do BrasilS.A., a ordemda SUMOC) —valor nominal .

Letras üo Bancodo Brasii S.A,(valor de aqui-ção Cr$ 91.721.457,20)

valor nomi-sai

1.606.060,50

2.1-59.226,00

G — Exigivel

Depósitosà vista e a curto prazo:

do Poderes Pú-blieos 14.122.220,00

de Autarquias .. 370.900,80em C/C Sem Li-

mite 2.630.558.569,60em C/C Limita-das 1.019.557.759,20

em C/C Popula-l-es 145.360.521,20

em C/C Sem Ju-ros 158.065.229,40

em C/C de Avi-so 433.099.121,60

Outros depósitos 982.492.710,60 5.384.127,088,40

a prazo

De Diversos:

a, prazo lixo ...de aviso prévio

213.o4S.S66.5057.7S2.026.6li 271.097.293,10

5.355.224.325,50

385.000.000,00

97.118.000,00 480.778.286,50

¦m. •Bjgf - .

HEI ¦BbR -

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SSO* ¦¦ ¦¦-¦

WmwÊt.8p;;.

V;-" TsMfc;:

Outros, valores 22.885.230,50 0.491.852.493,90

O — Imobilizado

Edifícios de usodo Banco 414.285.634,60 .

Movem e Utensl-llOS 144.411.562,40

Material de expe-dlente 29.753.691,60

Outras responsa-bilidades

Títulos redescon-tados

Títulos redescon-tados, cota ex-tra para cacau,fumo e café .

Agências no PaisCorrespondentes

no País Agências no Ex-

terior Correspondentes

no Exterior ...Ordens de paga-

mento e outroscréditos ......

588.450.888,60

D — Resultados Pendentes

Juros e descontosImpostos ......Despesas Gerais e

Outras Contas

13.835.380,504.302.605,30

"68.049.573,7086.187.556,50

jü Contas de Compensação

Valores em garantia HS^iloValores em custódia •-••••••••• tÍÍtfoi2ltmJZ*?103

aXCfer 7 " SaSStóSfi 14.704.460.787,20

Outras contas •••• ________26.834.791.879,40

49.602.897,80

148.702.850,00328.650.288,60

86.525 214,90

2.498.394.261,50

147,403.248,40

Economia g»**-. „

Monocultura Intensiva e BaixaProdutividade Caracterizam aInfra - Estrutura Agropecuária

ANTÔNIO BRtJNETTI *-*,- do «nm «érlo «1c toportafiem sobre o «Plan o «lo Pivoralflcacao da Lavoura».„oi»-s~wj nn CllESCIMENTO

Nésla íCBiiiida reportagem _a «érle em que catamos abord»ndô 0 plan-l-iR-Mitô «Ia protiutílo econòmicB .to ParanA. tocall.záremos et aspoetoa da lavoura em geral.

»08 tuiicamcntos o aa origenu da ecouou.iu pnranuense tiadu-zem uma estruturação nitidamente agraria e. embora o surto ln.duutrlal que empolga o Brasil, fácil é constatar quo o Paraná mau-tém, ainda, as características peculiares de um Kstado agropeeua.rio» — salienta o er. Paulo Pimentel, secretario da Agricultura, noteu «Plano de Diversificação óa *_*voura». objeto denta» nossaa con-ítderaçoes.

BETOR VRIMARIO DE PRODUÇÃOA anftlluo do período W65.60. demonstra a participação do ue-

tor primário (agricultura, pecuária e produvío extratlvá yegotal),em 0S.Í% da tenda Interna do listado, contorme dados a seguir,cem valores em mllhOea de crureiro» a preços correntes:

1055 195b 1957 1058 1959 1980

110.00070.000

üKIOENS DO CltESCIMENTOAinda sob o aspecto da produção agrícola, há que Sorescentir

uma considerado ao importância, qual seja a que diz respeito àbaixa produtividade da agricultura.

Constattt.se, estatisticamente, que o volume físico da produe&0agrícola paranaense vem aumentando ano a ano, Este aumentonao quot dizer, porém, evolução técnica o racionai uos meioaode utilização do solo. Orlglntt-so do acréscimo constanto "¦¦ •do uunzaçau uu ........ -....—--- "«-» na Áreacultivada, que mantém a produção em ritmo ascendente, som s».preocupar com problemas do produtividade.

No período do 1940 a 1947. verlflca-so um aumenlo global na... i j.. i>iu 11*71 liin-iiiiísi*. ranrrtarttirnn>-ln ».•.-. ___s

20.704.798,90 601.839,365,50

Renda Interna .. 33.265 34.00b 44.669 50.723 68.517Primário 21.423 17.17*. 25.606 3í:.67« 08.051

Renda do SetorPercentual 64,3 50.4 57,5 e»,4 os.o ojo

Esta participação será ainda multo mais significativa se consl.derarmoa os porcentuals oriundos da moagem e beneflciameiito doCafé è dá índustrUlliaçáo de produtos alimentícios os qual» con-quanto arrolados na Renda Indu-trlal, nào uelxam de ser -tlvlda-

dei quaae prlmariaB. estrltamonts» ligadas ao setor agrícolaAGRICULTURA: 76%

Dentro ds» setor primário, a primazia cabe. indiscutivelmente, àagricultura, com 76% do valor da produção de 1960, seguida da

pecuárli. cum 20%, e da oxtração vegetal, com apenas 4% comoae pode observar pelos números abaixo, com valores em milhõesde cruzeiros a preços correntes:

195S 1956 1* ». •»•» •-5!' 1M*Valor %' Valor % Valor % Vaiar % Valor % Valor %

AíTlcultUta 17 «9 S3 W.STÍ 71 19. 8*7 77 29.337 80 48.643 64 83.079 76pStuSSi . J.díO 13 3.824 23 4. 569 18 6.647 15 7.23S 13 14.131 20Extraíva.. 90| 4 1.072 6 1.319 6 1.692 5 2.150 4 2.790 4

ALICERCE DA EsfONOMIAPode.se, assim, levantar a preliminar ria importância básica

que a agricultura representa, como fator de produção e alicerceda economia paranaense. Dai fazer.se necessário uma analise maisacentuada do setor agrícola.

Estatisticamente, o Paraná produi 41 produtos agrícolas, distri-buldoB nos seguintes grupos:

% de participação % de participaçãoGrupos Tipos ha área cultivado no valor da produção

Cereais 37,0% «sl*Sucedâneos de cereais 15,4 16.1Produtos fruticolas .. 0,7 1.8Produtos hortlcolas .. 0,8 1.5Café 40,5 55,2Produtos industriais . 5,5 7,2Forrag-ens 0,1 ..5*5-Total 100.0% 100,0%PREDOMÍNIO DE CULTURAS

Demonstra-se desse modo, a predominância de determinadosgrupos de cultivo, uma vee que os cereais ti), os sucedâneos decereíis (2) e o café (5) entram, no cémputo geral da produçáoparanaense com 92,9% da área cultivada e 89.5% do valor da pro.duçío. , , .

Este resultado pode ser modificado, se vunriearmos, dentro decada grupo, a Incidência dos produtos dominantes:

% dos dominantesGrupos Cultura dominante

Milho e arroaFeijão e batataBanana, laranja e uva-Cebola e melancia- .Café"'. A'">-''. ".'H? Algudao, cana de açúcar

»'?T -.^' .- Alf-t-íti.-T

' 4. REDUÇÃO MAIORReduzem.se assim, para 13 os 41 produtos cultivados e obtém-

se 94,57o da produção paranaense. Esse total pode ser reduzidoainda, uma vez que, com apenas 6 produtos (arroz, milho, feijão,café e algodão), atingimos em 1060 a 88.5% da área cultivada e84;8% do valor da produçáo. Dessa forma, chegamos a duas con-cluaSea antagônicas.

TENDÊNCIA MONOCULTORAVerlflcando.se de um lado, o número das espécies cultivadas no

Paraná, tem-ae a Impressão de ser êle policultor por excelência.No entanto, à proposição que se estuda a distribuição de áreas eo valor da. produção, vai.se concluindo pela tendência monoculto-ra — tendência eata que mais se confirma, ao investigar.se quesomente o café contribuiu em 1960, com 55,2% do valor da pro-dução e 40,8% dt área cultivada-

A resultante deaaas observações traduziria a anterior orienta-çio agrícola do Paraná, que poderia ser sintetizada em: a) — po-Hcultura diversificada em linhas gerais pelos 41 produtos assinala,dos; b) — agricultura de subsistência, orientada para a cereallcul-tura, tubérculoí e legumlnotas; e) — monocultura típica e Intensa,representada pela cafelcultura.

CÁLCULOS DA PRODUÇÃOTendo em vista a incidência dos cinco produtos aqui menclo-

nados iarroz, milho, café. feijão e algodão), pa área cultivada eno valor du produção cabe uma verificação, mesmo que superficial,do sêu comportamento nos últimos anos, a respeito da produção,da âreà plantada a do valor da produção.

Na parte de produção, temos em mil toneladas, os seguintesvalores

lio -i-jiiuuu u« ----.. —» n.uuai naárea cultivada, de 120.671 lioctaioB, reprosontando um acréscimomédio anuw do 18.624 hectares. Já no período 1048-11,57, o acrescimo total í"l de 1.464.740 hectares, ou soja. uma média anual dê165.304 hectares, o que. além de confirmar a afirmativa aqui feitacaracteriza perfeitamente a tase, pionolra o do penetração no norte',nordeste, e oeste paranaenses.

OSCILAÇÕES IMPREVISÍVEISEstudand0.se 0 comportamento das diversas culturas nas árens

cultivadas e buscando-sc determinar a constante do rendimentomédio apresemado por hectares, nota.so o decréscimo progressivoou então, a oscilação anual Imprevisível quo as mesmas vem man-tendo

iJela análise estatística do período 1931.1U58, lem-se:a) — o decréscimo constante do rendimento nas culturas do

avela, centeio, cevada, tomute. batata o abacaxi;bi — a Instabilidade do rendimento, com altos e baixos nas

freqüências anuais, na*- culturas ae arroz, milho, trigo, feijão. uva,café, algodão, amendoim, fumo, mamona e alfafa;

c) — uma certa constanto d« rendimento para a cebola, alho cbanana;

dl — um ac.-éacimo constante na produtividade da cana deaçúcar.

RENDIMENTO MÉDIOPara melhor Ilustrar esta afirmação, vamos nos servir de dados

que mostram os produtos mais expressivos da produçâoji&ranactisecom rendimento médio cm K/ha:

Maior1055Produtos

CaféMilhoArrozFeljáoAlgodãoBatatainglesa

Dcsdn1831

7581.9281.8831.440

970

1947

5891.G761.883

826970

1957 1958 1069 1060

6031.1631.140

820708

3441.3711.205

720639

49?1.3821.111

821884

1.00Ò1.4701.310

7951.040

9801.4751.360

8001.040

No total do grupo90,2%85,366,875,5

100,096.5

100,0

14.300 6.188 4.428 4.638 4.800 5.350 4.000DECLÍNIO DA PRODUTIVIDADE

Através desses elementos, entendemos que há acentuado de-clínio na produtlvldade/terra da agricultura paranaense. No catodo café, explica-se pela expansão geográfica, levando èo cultivo deterras menos apropriadas, com recuperação no último biênio. Noarroz, no feijão e r.o milho, que são as bases da exportação pa.ranaense para os mercados consumidores do pais, e bases da ali.mentação da população regional, vê-se um decréscimo de aproxi-madaráente 30%. O algodão tem sa mantido relativamente cons.tante, o que pode ser explicado pelo maior empreso de normastécnicas, estimulado pelo setor industrial consumidor. No caso dabatata inglesa, o decréscimo é d6 mais de 60%. significando que,com a área plantada em 1B58, e com o rendimento máximo já atin.gldo, o Paraná podia ter produzido mais dè 3 vezes a quautidadeque realmente produziu.

EFEITO DA OFERTASendo'os preços, função da oferta e da procura, e crescendo

esta em função do aumento demográfico e de outros fatores, pode-se' facilmente visualizar que a simples melhoria dos reiuliinentosfísicos da terra, produzindo um aumento da oferta com mínima ai-teração do custo unitário, agiria no sentido de reduzir as pressõesinfl acionárias.

POSIÇÃO DA PECUÁRIAConquanto a pecuária seja independente ae variações do setot

agrícola, tem de ser encarada com a mesma atenção. O predomíniodos rebanhos paranaenses é de suínos e bovinos, sendo os pri.meiros destinados principalmente á exportação e os outros, ao mer.cado interno.

Para melhor avaliar o problema, destaque-se a situação toman-do por base o ano de 1958. em valores correspondentes a mil(1.000) «abeças e um mil cruzeitos (Cr$ 1 000,00):

SuínosBovinosEqüinosMuaresAõlnlnosCaprinosOvinosAves

4.3851825

509254

31494218

14.242

7.345.2837.065.4361.779.1291.207.232

164.551111.707103.691918.233

BOVINOS E SUÍNOSVerifica.se desde logo, a predominância dos bovinos e sumos

sobre as demais espécies, abstraídas as aves. participando amüôscom 79.8% no cômputo das cabeças existentes e 81.5% sobre <• valor

total do rebanho.No qüinqüênio 1953.195?, a resultante é a seguinte, da analise

do Incremento do rebanho:ESPÉCIE

PRODUTOS 1954Café "8Milho li-*Arroz ••• wiFeijão ;-. 337Algodão S8Tubérculos .Batata doce,

batata inglêta e man-dioca) 455

ÁREA plantada

18533429721522748*>.

195611513021B322799

19572781193241238104

1958 1956 1960579 1223 12561153 1217 1255

279287167

% DE AUMENTONO QÜINQÜÊNIO

32%16694$1747

210304115

283312138

434 546 578 679 737 841\

En) relação à. área plantada, oa valores, em mil hectares, são osseguintes: . „PRODUTOS IO*-4 I955 1956Cale *.. 390 567 635

I9íi7

836133334118

955199332156

870200330150

19081033834189370130

1959 19601255 1282828 830Milho 8I9

Arroz ...V— I34Feijão 362Algodão ... ¦••• 89Tubérouloí (Batata doce.

batata inalêsa e man.dlooa) ¦•,'.

?4 M 6''VALOKK." DK PRODUÇÃO

Fi•«ji.j se refute ao vajor de produção, os re-ullauos suo os se

guintes, ni "milhA*

de c»"zéirosPRODUTOH

221333146

80

209393133

81

2.483.170.491V.8O 5.742.449.253,00 11.397.673.578,ã0

r.871.806.4à4,70

H — Resultados Pendentes

Contas de resultados 120.818.148,20

1 — Contas de Compensação

Depositantes de valores em ga-rantia o em custódia

Depositantes de titulosem cobrança:

do País 3.381.829.851,30do Exterior .. 282.071.253,50 3.603.801.204,80

¦— i ..

Outras contas 3.188.753.147,70 Í4.70*.466.7êf ,20

86.834.791.878,40

1954Café 3.9Ò3Milho 1.597Àrvoi 944Féijào 955Algodão 500Túbétycúlós (ba-táta doce,bata in-glesa emnndio-ca) 5B4

lOS»'»11.1572.058

8631.443

914

J.OÕÓ3.6392.8051.104i.669

826

10579.9742.7231.6331.8191.020

195817.6073.09»2.0101.7271.271

105028.B41

5.2873. Ó555.1632.451

1860WViisitj

â>3tia?1.»VJÍ3.210

753 1.0S4 1.248 2.003 2.366

__, -rr-r" mí a* íeei — Bank of Londot» & South America Lünited. — W. F. Galbraitn, •Serente Frlnolpai.Rio de Janeiro « *«£&

%£*t CRO - 2.Ô41-GB._ Guilherme Avelino Bltter, ieo. i/ou<.

INFLAÇÃO INCORPORADAO tMèsclmoatO qúaíe constante verificado no quadro alusivo ao

valor da produção, para os produtos que náo o café, perde partede sua sigriUÍoaçáo se fér levado em «tonta que se refere a valorescerrentès que ittcdrparam os efeitos inflacionárlos.

VARIAÇÕES FÍSICAS ,.''¦„.- ..OS dados da produção física sao mais significativos e nolés

--,-fo e» «ir oue o milho tendeu a estacionar, no período, ao redor_e x SòO^OO toneladas* que o feijho desceu de 1954 a 1956, tornando• «ssMr deools, «em» contudo, alcançar o máximo inicial; que o•L.eu»ento do aVo* «So tem sido constante. O único produtoq".1 oresee fisicamente eom taxa elevada é o algodão, oom «xceçãod°

Nsfoue* tangei ao café, o declínio de 19B9 prende-se a tatores•ilo econômicos (áea4a). como se pode notar pela conUnuáçlò doeri-clmento da •«•» P-antada-

_iuJaiiinJ " " *¦ ***-»*^*»-****^** ¦*-¦¦-¦ •»-*¦ — iin*«--»**nj_t_at__.

BovinosEqüinosMuaresSuinosOvinoerCaprinos

SENTIDO PIONEIRO .Está positivado nos indlees focalizados, o sentido plôtieirc10

pecuária paranaense. São as espécies animais assinaladas (muis .suínos, e caprinos, que melhor se adaptam As condições de 1 '

bllldade da exploração agropecuária, enquanto que as outras teqnos, bovinos e ovinos), mais exigentes tecnicamente. P1*efuP0!'" 0existência de condições minimas de sedimentação agrária parseu estabelecimento.

REGIÕES Dfc ESTABILIDADE .. &ü

Essa observação é comprovada pela diatrlbuição seograiic»rebanho. Enquanto os suínos, caprinos e muares, têm maio p^domlnãncla na região Norte, de características pioneiras, os

^-no«, eqüinos e ovinos, acham-se mais difundidos na regde condições de estabilidade mais marcantes oresenta

Sob o ponto de vista econômico, a espécie animal que ap ^

melhores condições de desenvolvimento» é a suína, com ¦rebanho paranaense. Em relação aos outros Estados grana ^dutóres. a suinoeultura paranaense apresenta.se em qui ^^coino se pode ver pelos cálculos de desfrute do reban inaRio Grande do Sul — 37,40%; São Paulo — 20.30%; Santa o- 1R.05',»* Minas Gerais — 14.22% e Paraná — 12,10»-

BAIXA CAPACIDADE da baixaA razão do baixo desfrute é uma conseqüência direta entos

capacidade de Industrialização, porisso que fs mesmos ^j-jàtequt serviram de baso para aquela analise, mostram _.„ _0t)l6trlbulçá(i de estabelecimentos industrinlizadores: Rio paul0 _Sul — 52; Santa Catarina — 31; Minas üerais — '•"»> í,u16; Paraná — ti.

INFRA ESTRUTURA AGROPECUÁRIA as „r(,c.Desta parte abordada hoje, já sé pode tentar dcM"

(| , ,ai)i'r:térlsticas básicas da infraestrutura agropecuária Pífa'?a"Bde'n,i< pu*""

1) - poltcultura desequUlbrada o dlverslllcadu tesas culturas do subsistência: . , lluli;.;2) — monocultura intensiva, expressa pe"* caí '.,,,„,Ua*Js <""

3) — baixa produtividade poi unidade de área.uma certa progressividade no declínio; nden*-lu lllli'"1

4) — pecuária deficitária e incipiente, com «nmente suinicola.

CAFÈICÜLTURA oot,c,0 sabre »Em nossa edição de amanhã, concluiremos a exp°CafBi-uiturf •

situação geral da lavoura paranaense, examinando t' SOi ptòp»»'

pára. em seguida, entrarmos no terreno da *-lffS!jj A8rlcU!'mente diU, em quo o sr. Paulo Pimentel. «crel*lLBVem se- '%tura do Paraná demonstra quais as atividades que o --jm •bstltuldasipelo que; quando; de que maneira! c0"tl_8 ecoB'510'uma série de corolários visando a reformular a «*•ca do nosso Betado.

^**J^aa%a**eAaaaaTaaaa*aaM*&M^^^^Mm^tmn»0

Page 5: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 1.961

pjplomatas Aliados ProtestamContra Ameaças ao Corredor/téreo: Aproxima-se o Dia «D»

DIARIO DO PARANÁ

,„iim, « - t1'01- Jo*"-'r-h05 ,1Íb. ««a UPI - DIARIO

>'nABANA,> " A ""'^ S°l-0,;. iiineaçou nojo o» corro-'".0i aéreo» aliados a Bct1i.ii'»"''

-uinunintaa começaram ,e• ""milhar o irfttcgo do exercito

dos » rt,,uvaram mais a» ten.

¦"•"""LcircXlmaiidu-aií .«" quo oaP*1"!1 ,í.i c- ullado» qualificaram,W ntn de I"*'""5-^HOBS DB AÒUA»

icênte* dB P°"cla no *,etor

.Jnieinço duus vezes deseiarre' „«,,i «ciinliôeí* cio água cio so? ocldantal de Berlim, molhanV>< "

HU|(jiidii» nortc-amcrlcunos40 dégobedewjoram umn ordemCronista: de uno so uproxlniurr fronteira! os canhões deixa

,., uu lançai kSiia quando e>ileiados noi te-amcrlcaiio* toma

w _ niiieln que nfto tivessem

[Jnçude. - bombas de uda la-

'jechÂdos ESCRITÓRIOS

tuite-s contlngontea de tropas„„ric unT-riciiiiun. fruneosu» eMitanicw estacionaram uo lon-'

j-, fronteira, frente à poli.f. eis Alemanha Comunista,.Liada, algumas centenas demetros mais aü:aH- P°r l°t<:a^.. .%. ri ío comunista;O, comunista» intensificaram

•indn ir.a!»- a crise ao anunciar,„, náo emitirão vistos do sal-L pui? o* europeu» ocidental»,frtiUún'*! ecn Berlim Oriental,„,.,!. -t esta que afeta o» alia-jos doa Estados Unidos.

0 comcllió Municipal de Ber,im ocidental ordenou o fechaBei'tci oa todoa 03 escritóriosdo parfdo Comunista da Alemã^a ej-.iciital em Berlim Oestepura » «iirotce;-to da segurança e(rcle-ni publicas».

PRPVQCAÇOES ALIADASAcicate nlou-so que e-eses ea.

ciitorioii purmuuecurao cerrados,<ca.lt qua «e restabeleça u llboriluel,.' ue> comunlcuçõea em Beriinu.

Oa berllnensc» ocidental» tam-liiiu, iuviintiu-am tenda» de campuni.u a .1 pontos do cruziman-to da ti 1 ntelra e começaram ninspcCiun „., ob Duilinonsese ulemRer oriental», que se ai.regram ti Berlim Ocidental.

Um avento civu eiui.su que amedida só tem como fim «evi-tar que enviom comunistas aEsto lliiiei,..

A ameaça tnals grave estácontida numa nota soviética, onvioda aos governos du Ingláterra. (Trança e Estudos' Unidosque acusa essas potências de cmpregar 011 corretores aéreos, aBerlim, pura iallvidadci provo«adores» e de transportar 0i.tr c-mistas, »abotadores o espiões p:ira Burllm Ucielcntal.

PRONTOS I"*ARA GUERRAA interferência com o trafego

militar nortc-amcrlec.no. entreBerlim Oriental e Ocidental, ocot-reu quando tre» ônibus, quo le-vávarn soldados em viagem dsturismo, foram detidos. duuB vftzes. por policiai» comunistas n-ifronteira do Berilm Oriental-

Consta ainda embora maia tor-dc tenha sido desmentido o fatocie que os soldado» norte-amencanoa tinham ordens de abrir fogo, se os comunista» d'scarro-cassem «obre cies seu» canhõesde água. Um porta-voz do exército n0rte-americano disso que06 (toldados «.estão prantos parnqualquer eventualidade» e roeusou a entrar em detalhes sobreessa declaração.

Paris: Pela Primeira vez emsus Gestão De Gauile ReformaOrganização dos MinistériosPAcüS, H4, (Por Charles RU

jlcy, da UPI — DIARIO DOMKANA') — O presidenteCiilirlcs Dc Gr.ullu, determinoutoje sua primeira reorganizaçãomiaiíterial de Importância, desie que assumiu a presidência.uu janeiro de 1959.

A.i mudanças, introduzida*).,ituigcm cinco ministérios de importáncia e estabelecem noi-aoücntiirutt, de estado..MUDANÇAS

A relação do novo gabinetefoj pre;part.da pe'o primeiro mi-listro, Micheil Debré. e subaio-Ua à aprovação de De Gaulle.s residência campestre dêat"eni Colombey-les Doux-Inglese»;iincionada pelo presidente, foiíada n publicidade por aeu es-critório de Paris.As mudanças, destinadas a for

Ulecei o governo ante o difícilperíodo que deverá enfrentar.igora, no interior e no exteriortid a* seguintes:

o titular de informações,Louls rerrendlre, passa a ocupart cargo de ministro delegado doprimeiro-ministro-

— o de Saúde Pública, Ber.lard Chcnot, tol designado pa» a pasta da Justiça, em subatraição a Edmund Michelet

o senador Edgar Pisani foitorneado ministro da Agriculiui», em substituição de HenriRoctiereau;

Joseph oFntanet passou a

ocupar a pasta da Saúde Públí-ca. vaga com a ida de Chenot áJusbça;

Os observadores julgam queTerrenoiro ascendeu «nominal-mente» em seu novo cargo, 'emviata de não ter cumprido, su.tísfutòriameiilc. as funçôe» deporta-voz oficial do governo.Seu substituto é agora o deputado «degaulista^ Christiane cieLa Alalene, muito amigo de Debre, nomeado secretário de Estado, incorporado ao escritóriodo primeiro-ministro, o cargoda Informação,

Simultaneamente, foram anunciadas as de-ognações dos deputados ffrànçõla Vlssoffe como s-ícretário dè Estado para Rcpa-triados; este posto foi criado ante o' sempre crescente númerode «colonos franceses», que reçressaiu da Argélia e dc Tunts.

CAUSAA reorganização do gabinete

foi provocada pela renúncia doministro para o Soara e terri-tório» de Ultramar, Robert L.ecourt; segundo tontos autoriza,das, Lecourt tinha divergênciascom Debré sobre a forma comoeste -manejava o gabinete e osrelações eom o Parlamento.

Para substituir Lecourt, umdos quatro ministros pertencen-tes ao Movimento RepublicanoPopular, de orientação católica,Debré designou o deputado JeanDenbroglie.

Chefe da Deiesação Russa naQuestão do Desarmamento; EUAVisam Reiniciar Experiências

MOSCOU, 24, (UPI — DIA-WO Uo PARANÁ) - Semycre»K- Isarapkin ch«Ie da delega-tto soviética nas> negociaçõ*»Iara prescrever os aiisalo» au-^"¦-"¦t. ánüsou' oa Estado» Um*o» Qe tentarem reiniciar essa»'Xporléncias, ssgundo enunciou» agência Ta»a."«arapicin

regressou repentinatoente Uá Genebra, para Fazer««osultos antea do, reinicio de,«"iferênola, aegunda-feira o">lima.

Acrescentou que os Estado»Unidos tratam de convencer aRússia aceitar um tratado 40a*l-te aquele pais em libordaae**ra reiniciar a» experiência»"uclearcn, uma vez c^-ada a"uspíiisão de tre* anos da asai"Mura do convênio; a «União""«viética _ disse — oaturni-"a-tite nâo poci^ 4(.eitai |sso»^raplrtn tamhém afirmou -

^gundo a ross __ qu< „< g,slAJJ

Unido, desejam u.n *lstema™ controle internaoion.,. ulripl"Jj Por um ad admin'»UoIe.. ciueJMeria dominar obtondf assim»í vantagem nilita-. un.Iat*.|ju;

o dfilogaao seivlét «a Insis-' "a lecessldaae de oue o »i»mu de -ontr^le ai-|* ndtnlnis"au" por am trlunvirito, forma

E^A Ainda Contra^resso da ChinaComunista na ONUÍ>Um5P- U1"DAS, 24, (UPI —CaT.*2° PLANAI - Os Ea.lsí0o CUel" •"",-J"'<A» — os r.a.Wltl "

1 alteraram hoJ6.au»

oo por um repe*E>enca"t» neutroum comunisrA o outro ocidental

Policiais AlemãesFuzilaram Cidadãoque Fugia a Nado

BERLIM, 24 — (Ü*PI — DIA.RIO DO PARANÁ) — A policia daAlemanha Oriental matou, a tiro»,um homem que pretendia fugir anado para Berlim Ocidental, ae.condo informou a policia dístesetor.

Trata.se da primlra pèagoamorta peiia policia, desde e|uu »fronteira, entre o» dois setores,fui clausurada nú, 12 dias.

A policia da zona'ocidental disseque o üòmerá íoi' inortqj nu hugoHumboldt, por agentes de aegu.rança du trânsito, que o dcscobrLram da uma ponte íorroviirln,quo atravcáua' o liumboldt.

Í3URDINA

O lago une o ria Spree e oCanal achiffahrt, perto do velhoedifício do Koiclistag.' Os policiais ocidentais disseramqué ou comunistas ílwram primei,ro três disparos e depois lanço,ram descarga sobre o lago.

Bombeiros da Alemanha Orlen.tal acorreram prontamente aolago í>f segundo testemunhas,enviaram um circulo de embarca,çfies ao redor do Jocal, em quanavia desaparecido o homem, para

evitar que as operações de resga.te Xôsoem presenciadas do «<ítorocidental.A policia alemã ocidental acres-

centou que o cadáver íçl recupe.rado duas horas mais tardo."

íi iJ?? *¦' oposição ao ingressom» comunista nas Naçõesl'»cln.'.cm "ubstltulq&o à China

410Jii»llota.ln.stj"14'' Soviética apresentou atiiianij a repfeaentactto chinesa.ii nov se reuniu uma comissão*-^,«ii« """"eu

rara aprovar asi "min,.. -103 delepadc^" que

t,,fmhiM!m n ses''*l" espacial da¦ fcl*sU« Ia G5ral <*,ue t-iita da'"»» de Biaert»,

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Latinaüo

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

Jornal do Vaticano Declaraque Rússia Imita DiplomaciaUtilizada por Adolfo Hitler

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Forças do Governo Alemanha Leste DitaDerrotam Rebeldes Novas Restrições ao

Pessoal EstrangeiroNuma Luta: SaigonSAIGON, 24 — (UPI — ÜJA-RIO DO PARANÁ) - O ({«--ve i';i(, ocldentallata do Vl>timmde> Su anunciou lliilii i"V,i vtlória «obro. o» guerrilheiro» comunintei» do Movimento Vl« Coi gquu operam perto desta Cnp:..dO governo informou -jue umabate rebelde «ituada «'> duirito de Ku Chi, província de GiaDlhn, foi destruída on'-em.

Novo rebede» foram moftJ» »outro» 18, inclusive <¦!*;» mul'"e»re», foram aprisionai 1 •».

ii*sperava-ae que u zona de KuChi fosse cenário du uma grande operarão da» tropas do go-verno contra uma quantidadedoau»adamentc Importante deguerrilheiro» comunista» queoperam na» selva» ao norte O»Salgón.

BEHLIM, Si - (UPI - DIAHIODO PAItANA) - O governo co.munlstn da Alemanha Orientalanunciou hojo nova» rcstrlco"iKvl«gon» do» entrnngolro», resldon.te» na zona.

A miíiao diplomática «ueca esmBerlim disse uue foi notificadapelo govírno alemão oriental de

quo, «no momento», o» eatrangel-ros resldontc» não aertto autoriza,do» a vlajnr ao ocidente,

O» alemíe» oriental» anuncia,rnin que a prolblc&o permaneceraem vigor ate quo oo formulemnova» ordena relativa» ao» e».tningelrofl.ti vãmente.

NAÇOIiS UNIDAS, 24 (UPIDIARIO DO PARÜNA) — Ogoverno cubano. afirmou linjequo existo uma concentração do«mercenário»» Ila hatn navalnorto-iinicilcrinei de Gunntãna-mo, om Cuba c Porto Itlco, «pa

ra serem utilizados contra Oapaíses pequenos e lnilapcnden-te»» da Amorlca Lntimi.O embaixador cubano, Mario

Garcia Incliauslegul, d'lssef naBusoao especial da AaivmblélaGeral que o «impcriBlIamo» francé» nu baso do Bizerta eS igualOo «Imperialismo» do» EstadosUnidos na base dn Guant&numo.

Acrescentou que a grande baso de Guantânamo inão existopara proteger o território do»Estado» Unido» existe contraCuba o pnra lutar contra a IIbertaçâo da America Latina.

SEM EXIGÊNCIASEmbora Garcia Inchnustcgul

tenha Introduzido a questão dabaae el« Guantânamo «o debatesobre Blzerta ela mesma formaempregada pelo» paise» comunisto» para protestar contra a»bases nijlliare» estrangeiras daOr(ianizae;âo do Tratado doAtlântico Noite (OTAN) queconstituem uma ameaça «colo

Mallslnj centra oa povos quo«urgem para a Independência,náo fez exigência alguma paratjua K-Ja evacuada a baae pelo»Kaiado» l.'tildei*.Gurr.la Inclmuategiil rtjsso quo

nenhum pai» digno dcsi-e nomo pode aceitar a pormane»-cia' 'le fôrc;as armadas estrangeirn» em seu território», A razãodo toda» «a» baa*» militares 6de origem espúria» acrescentou««e> de agresrão colonlallgtn* econtinuou:— «Por que »e há de mantor

baaej mlllturc» em território» «»trangclro» se nesta era de foguote» não »e pode dizer que defendem o território metropolitanodn uma potência».<Emprega-se.a nos paise» on

de »e radicam, porém, Guontáno não «o utiliza para protegero território do» Estados Unidosma» «lm contra Cuba , e paracombater a Uberatação du Amorica Latina; nesto momento, omGuantânamo e em Costa Rica,«âo concentrado» meroenárioapara ser u«ado» contra os E»tado» independentes o pequenos».Garcia Incliaustegul deu o apoioab»o!uto de Cuba a Tunio, emaua luta contra a França.

CIDADE 20 V\TICANO, 2\-- (Uí'1 - DiaMÇ do 1*A-HANA) — O j»<''nul aomãnaldo VaMcano «Obsorv-itoio Rouiono Dctís I><Bl^nli!Í liz u.ufi« Hcjviétloo» *-, no vmp cgardua 'I |)loiei.i,'U rt.lt|orU-,d> nft crjne d« Berlim » "iilam Intimidara» i.uHncili» oc dental» para quece'l-«m ante ua rcicliiiii'ii;ricB cimuclstas.A publica-ao, que nâo tem co

tf"."»! oficia1, -*ic:lara que a Ru»|i« nâo *»'á *egura de jodectrlui.far »u CBtourur um» fíiintiA"ir Berlmi ;>o ém fle; Vicentlque o primeiro mlnUtra covlétlco, Nlkita Knisiiciiev, parecee.pclfado em t,u* consog-rri? a »o

li çflo do pre» -tma d» Berlim,fm chegar b guerra pír mitoai ii'-i;i»-i:«c «'<-.- nu» i-.,.n,i oC r cento fuiu imitMO • •

«Sjt o chefo u» União So/>»Jcancreditnstio que- poderia enfren-tar um conflto com u n» inargi in do ¦•c.fur«iii;a >i i»'unl«grando — dir — nâo tl;"ib»*-na em c|e|xur d* iado ií» ar-in»diplomállt'"» Cfe dc»pi-,Mi intlmamentet.S«gundo u «emenário, js aovjé

tro» «eat&o Ji.tando p.vvocarper meio do term"r, um nioy.m»o

' gerai qu» obrigue a» «rMelt-i potência» ele meste a ced*rarte as recumaçõe» comunis»taa>.

I

FORRO de

EUCATEXISOU.NTE

(12 mm)

VIOA • ENGINHARIAI COMÉRCIO S.A.

(ua lamenha tini 71fone, 2-263 • Curitiba

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Contínuos aperfeiçoamentospermitiram duplicar nossa ga-rantia: DÊ 3 PARA 6 MESES,DE 6.000 PARA 12.000 km!<Sim, desde 1.° de agosto, dobramos os nossos termos degarantia do Renault Dauphine — como de todos os demaisvefeulos produzidos pela Willys. A garantia integral da fábricapassou de 3 para 6 meses da 'compra ou de 6.000 para12.O0O km de uso. Isto foi possível graças aos aperfeiçoa-mentos introduzidos no Renault Dauphine, agora adaptadoàs condições das nossas estradas, a exemplo do que obti-vemos nos demais vefeulos da linha Willys, ao alto índicede nacionalização que alcançamos — o maior da indús-tria automobilística nacional — à assistência técnicaprestada pela nossa rede de • Concessionários, distribuídospor todo o território-brasileiro, à crescente especia-lizaçao da mão-de-obra nacional, e ao elevado padrãotécnico já atingido pela indústria brasileira de auto-peças.

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Page 6: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

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iOBTEMPO NUBLADO

O tempo Jioje «icrrt nublado, com a t«mne»

niliiru em e4evu£&0, segundo informa o Servi.

ç«> «In Meteorologia, Ventos «1«> qnmlrnnte Nor-

to frucog, llnliin, u mrixlimi l,.i •.•,',,(1 n „ mini-

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CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25

DE AGOSTO DE 1.961¦_¦

Iberê Anulou Concorrência de Fones:_4

Soluçãoi

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Será em Todo o Estado!

Carne Está Custando MaisCara no Paraná do que emS. Catarina e Guanabara! .

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«A Breve dos trabalhadores d.iIndústria de carnes e derivadosdc Ponta Grossa náo ufeta o abas-leclmenlo da população curitibn.nn» — disse ontem nn DP o sr.Oj.ilma Karaco. chefe da Divisãodc Serviço Alimentar da 1'rcíei-tura. «A maioria do gado abati-do em nos.sa Capital o proeeden-te dc Goiás e Maio Grosso».

Ker.pondundo a umn indagaçãoda reportarem, o sr. Djalma Fa.raco acrescentou (pie não ve jus-tlflcatlvas para novo aumenlo.unia vez que na Guanabara acarne de primeira está sendo ven-dida a Cr.$ 130 o quilo, o que im-porta cm dizer que o preço atualdc CrS 1'J'i cm Curitiba, propor,ciona lucros mais do que razoa-veis aos comerciantes e indus-trials do ramo».

SANTA CATAfÚNA 'Por outro lado, o major Moacyr

Chaves, supervisor «lo Trigo emSanta Catarina e pessoa que es-tâ acompanhando a evolução dnspreços dos gêneros alimentícios«?.m vários Estados da União, porforça «lc suas atribuições de au.xiliar da COFAP e «Io Serviço dc

Expansão do Trigo, informou queem Santa Catarina a carne ver.

. «ie. inclusive presuntos e salames.está sendo vendida a preços mui.tos inferiores aos vtgòrnhtes noParaná.

K para comprovar suas assertl-vas, forneceu ao repórter, cópiada Portaria que tabelou a carneno vizinho Estado c está em pie.no vigor:

Carue do marchante ao verejis.ta. posta nos açougues CrS 95 o«piilo; do varejista ao consumi-dor: carne de primeira sem ossoe sem contra peso — filii, alcn-tre. colchão. lombn e posta, Ci$.Illl o quilo; carne dc primeira,com osso. máximo permisslvel do25%. CrS i20 o quilo: carne desegunda, sem osso e sem contra,piso — peito, costela, etc . CrS .120,00; carne de segunda comosso. máximo «lc 25Cí>, CrS 110;carne moida. Cr$ 110 o quilo».

No Parará, a carne dc primei-ra sem osso está sendo vendida

, a CrS 190 cruzeiros o quilo, semdúvida um mistério que precisaser esclarecido pelos conselheirosda COAP.

t*'i-4wy_H^f? : >:% ^ >i.4K_i___nÉÍII__s_ÍuÍ'i w.w»_^.«w' l_^<«m^F SS? Jmú^^i________É__|íHf£íMi-' W^m^Ê^ÊÊLÍm^km^V », ^ £'___! lfll«N'' W\^LWKmumm&W^maWl^ '" - - M MÜ a_s_«_- ¦'"'*.&A _y#-l_llS# I' ilflBÉBl nmr «AawmWkm *y^'M. ' mm m^m^Êmm%mmmmWIPÊ'"':imt^^Skw:mS:<mm BKSBÉB __«__B_fêwí_lamrBiMíi, Eli BrF1^ Mll.-nDOl\Jf'. \Tf" t^..%_¦¦ H__iiligá

vM wxL ^íT^**»^.* :m«P^^_•¦_ __M_ ¦&!88:&^-1 W ¦^kámLm^mWW üa WKméuWSmm'^¦Àm."Ji-->.^Ê trUÊl*f?!?Pfí _____________^l^l!M—P*^—BW^**^^ *¦>;& - í.í-^Si mwmf !; :--,stM

W*<n™*Ur^^y»AA-U £$MM-y W^_3iMi—P^mm»'-'-' i^ti ~ ____M^j« :-__I___E5_pT**%y'"^lí ^B ___B__Íl ftr# ¦¦: m mm '_i-ÉÉ^P^ç>< ^^J-R-»-.-.----*--.^^...... . ¦¦•'i&É^®^í*íÍJ»s-¥^5i ¦¦ flM _BE^t^v^-^^^J1_Effli^T^—11 l__K31fflWr-F^^^ •¦-••¦ '-^ ^Inmfm/

H-f ^:^^-- -" tfa-__# Ji BSB^smL.a-S^-SP-i--''''• ^_i__l SZP^iS.i _F afií^ 'm\Wt*mmVÊf*^f* »ff** ______K^__I

«&¦-. w»_i _ISiinlÍi_l__É______i P"^Sn,__H_^ >• «M _B_-M-IP^^^tIP|RC^

O genrul Iborfi de Mattosassinou ontoril O Decreto 107U,com o ltl"r 8«gu»n»0!

«:ArU l.o - Ficam «em nfcl.to o Edital «ie BÒheorrenotó pú-blica n.o 1. de 24 Ae Junh" dc1901, da Comissão! «lc Controleo Fiscalização dos Serviço» Te-lofinnlcos Uib»nos, «iuv tinha por.itjjet,, o fornecimento do equl.

pamento nccessárl» A. instala-

çio do 10 mil ilnliaa tòlofonlcaaem Curitiba, bem como o Editaln.o 2, dc 24 de julho do 1901,da mesma Comissão quo prono.gou o «eu pr.azo (U> vigência até28 da agoBW do an0 e"i etir.ao. Art. 2.0 -- Revoffnni-se aadisposições em cntrivlo*.POR QUB

Na Justificativa, de seu Dc.creto, o Prefeito esclarece que«face «os entendimentos havi-dos entre o Município o o go.v-'rno estadual. convencionou,se dar ao problema telefônico,solução maia ampla para todoterritório do Paraná, atravésda constituição dc uma Socie-dade de Economia Mista da qualparticiparão o Estado, Munici.pios c usuários,

«.A pronta execução deste pianc diz adiante o general Ibe-ré d.. Mattos permitirá a ex-pansão daa linhas telefônicasem consonância com as reaisnecessidades o aspirações deprogresso da populaçüo parana.ense, alem dc proporcionar a

• imifomiizaçã.,, do critérios t«rifárlo», contratuais, fiscalizado,re», técnicos e op racKmala».

•Preços do Trigo e SeusDerivados não SofrerãoAumento, diz Suoervisor

' Em contato com a reportagemdo DP. o major Moacyr Chaves,acessor técnico do trigo no Pa-raná e supervisor do Trigo emSanta Catarina. informou queconseguiu no Rio. eom o diretordo Serviço de Expansão do Tri-go. a completa redisirihmção riotrigo em nrão existente nos por-tos de Paranaguá e São Fran.cisco, tendo sidn contempladosvários moinhos

Contudo se nutro navio éstraii-geiro não aportar proximamente.é possível a falta do cereal, umavez que da cota de 100 646 to-neladas de trigo estrangeiro des.tinado ao Paraná no correnteano. apenas 43^ chegou ao seudestino.

PROVIDENCIASUrgentes providências estão sen.

do adotadas junto ao ministérioda Agricultura e Serviço de Ex-pansão do Trigo, a fim de evitara falta do produto no mercado,em conseqüência da greve dosportuários r.orte-avncricanns.

Da palestra informal mantidacom a reportagem, vale ressaltarque na opinião do major MoacyrChaves é inviável novo aumentonos preços do trigo (que estisendn reclamado pelos moaeeiros-perante a 00AP1. Os preços dnsderivados do trigo também de.verão permanecer estabilizados,pois c «preciso que os comercian-tes c Industriais compreendam.que passou o tempo das vacasgordas... e terão que se conten-tar com o lucro legal permitido,c não mais com os lucros extra-ordinários».

DST Apreendeu66 Carros*sem Placa

Cerca de 60 carros partícula-res e 6 pertencentes a reparti-ções estaduais foram apreendi-dos ontem pelo DST por nãotrem feito o devido emplac.-i.mento. O número elevado déapreensões prendn.se Oq fato deDST tór iniciado flicaliaaçâorigorosa em toda a cidade.

Os carros apreendidos .são liberados após o pag^metnto deuma multa d^ Cr$ 400 c retirnrlicença provisória para tráf<?-fego. váüdn por 5 dias e quecusta CrS 100.

A maioria dos carros apreen-didos foi retirada ainda on.tem Com as medidas que estão«fndo impostas, espera o dire.tor do DST. sr. Dario Lopesdos Santos colocar em ordemtodos veículos do Estado emt.'mpo relativamente curto.

"*?>- LAR EM TERRA ESTRANHA 'Preocupadas com o estudo elas não tem tempo para pensar ert.namorados. São 48 estudantes que vivem juntas durante anosati se formarem. Todas que por ali passam, deixam e levam

saudades daquele lar cm terra estranha.

Sem Recursos e Vivendo comAuxílio da Reitoria a Casatia Estudante Universitária

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ANOFEÜES

A revogação do aumento dos produtos farmacêuticos, feito em 1958,veio reequilibrar a situação do país. É que as instruções da SUMOC es-fomearam o brasileiro e agora pelo jeito é mais fácil alimentar-se com re-médios, estando doente, do que procurar comida como sadio.

De sessenta carros sera placa apre-endidos ontem pelo DST, seis eram ofi-ciais. O pior é que o governo consegueapreender a placa, mas fica sem os car-ros oficiais.

Requião está contra a política exter-na do Presidente porque Jânio dá prio-ridade à uma posição de independênciae jamais se preocupou em mobilizar to-dos os governos do mundo para ajudara caça do homem.

Requião já se manifestou a favor de Lacerda noatrito com Jânio. Papel carbono não falha.

— Feliz aquele sujeito que pôde, comsua doença desde 1958, ser abrangido pe-la revogação do aumento dos prndutÒsfarmacêuticos. O caso é de tosse compri-da. Bem comprida.

iCarne na Guanabara está a 130 cru- {

zeiros. Em Santa Catarina a 105. Aquivaria de 150 a 190. Entre nós, a luta édiferente: é contra os azougues dos mar-chantes.

A gravação mais vendida nas casas de discos do Rio de Janeiro é "Re-nuncia.

Imaginem só: Lacerda falou outrodia em São Paulo sobre a unidade nacio-nal. Faltou apenas mostrar como a suarenúncia facilitaria essa unidade.

O leão marinho, que ontem chegouno Passeio, levou uma multidão de curió-sos ao logradouro. E sempre assim: oúnico leão que não chama a atenção mes-mo está lá no Legislativo.

Então o sabidíssimo deputado governista, combatendo na Assembléiaa onda daqueles que desejam ver discriminadas todas as verbas lorçamen-

farias, saiu-se com esta: "Somos confra a discriminação filosófica "e ra-ciai; somos contra a discriminação política; somos suficientemente libe-

rais, pois, parg repudiar essa idéia de discriminação das verbas!"

,LJ-ljTi_n.iiiinr ii -i — .--.-—¦ ¦ ii ¦ ¦ ^i^«l««««««fcl*«i^«^»Vi»»«i^»»t»«^»|i»»»1*»»W ».in..iTn*ii*ii"' —— .» .. msMtfmfmWmm*»

Estão paralisados e ongave-vetados na Secretaria da Educa-«,'ão os priccssos «la verba es.tadual paru manutenção da Ca.õa da Estudante Universitária— declarou » reportagem auapresidenti-', S«rt»«»stiana Aquino deOliveira, continuando: Recebe-mos do Estado pão. leite e car-ne. Nem sempre nos mandame somos obrigados a assumir di.vidas particulares como aconte.ceu em junho: ficamos deven.do a0 arjougue Cr$ 30.000.00.Paia pagar o aluguel às vezessomos obrigadas a sacrificar asobremesa. Não fosse a Reito-rio, talvez não existisse a Ca-sa da Estudante.UNIVERSITÁRIAS

As 48 universitárias «pie mo.ram ali são filiadas a Univer.sidade do Paraná, 13 estudamMedicina, 3 Odontologia. 2 Far.macia. 2 Direito e as restante.Filosofia. Algumas são profes-soras normalistas; as outras co-operam no sorvi<;o interno queé administrado peia diretoria,composta de nove moças. A porta. fecha às 23 horas e só é per.mitido chegar depois desta horacom previa autorização, e acompanhada de outra colega. Tudoisso é fiscalizado pelo plantio,que ê feito cada dia por uma

moça.. Não é permitido a entra,«la de homens, estas 3ão recebidos no «nall».

Os parentes são permitidos sómente na cala de visitas. São24 quartos com duab moradorascada um. /CONCURSSO

t>s concursos para admissãosão. feitos anualmente em mar.ço e as aprovadas esperam va-gas, que, geralmente, são pou-cas. No ano passado houve 25aprovadas para 5 vagas. Asoutras esperam lugar. Cada mo.radora. paga a mensalidade deCr$ 1.500,00 cruzeiros.

A. Casa. da Estudante é man.tida pela Unifio c Estado Cr$150 mil eruzeü-os são recebidos«lo Estado em gêneros alimenti.cios niiaiijslmente. A verba ¦ fe-deral, quê atualmente é Cr$ 100mil, será aumentada cm- 1962para 'Cr$ 100 milhões, de açordo com projeto apresentado pe-lo depülitodo Rafael Rezende. •

Está s^do construída pela Reitoria uma nova s=de, com capa.cidade para 130 universitárias.Será, inaugurada por ocasião dosfestejos de • cinqüentenário daUniversidade do Paraná. A se.de atual será entregue em se.tembr0 de 62. quando venceráo contrato.

Trinta e Seis Firmas jáAutuadas por Sonegação:Várias são ReincidentesTrjrita o seis firmas foram autuadas nesta semana pólos fun

cionários do «Serviço da Capi>-tal» do Departamento do' Fi»caüzação de Rendas.A maioria dessas autuações

prendem-so a falta de fornecimento do notas fiscais ou inexi»fência doa blocos respectivosServidores do DFR, em contato com a reportagem do DP, e«clareceram que algumas flr-mas são reincidentes pois já foram punidas anteriormentePor outro lado, afirmaram queembora part» da popuiaçg0 ,.„

nha colaborando com a campanha contra 0 sonegaçfio de fmpostos, numero ponderável nãotem exigido a nota fiscal.O DFR ainda não. tem'dadn.s

oficiais a re?peit0 do trabalhoque vem sondo desenvolvido uninterior pelos set0 grupog d»fiscais volantes, mas as nótiniM«obre a sua atuação Kão satlstatórias.

' INFRATORAS

A relação. das firmas autuada»ê a seguinte:Casa Ambfósio Ltda _ ru)

Carlos de Carvalho. i5g; gabina Flomembaum & Cia Ltda —Praça Osório, 465: EletrofrioS|A — R. Cândido Lopes, 1462.0 andar; Angelina Biss Vieira— G"tulio Vargas-; 81; João M.-do Fabro _ Capoeiras, Pira-quani; Lourival Eloutério tlaCruz ~ Roça Nova, Piraquara;Domin/jos Mocelin _ Borda <1o

Campo, Piraquara; Manoel 4a. N

Rosa Branco — Borda do Campo, Piraquara; Madalena M.Perrini — Borda do Campo, PI

. raquará; José Silva — AtubaPiraquara; Paulo de Andrade— Atuba, Piraquara; AminRtcchi e Luiz Zehoto- — Av.Rio Branco, 63 — Piraquara;Veredlano Dele — Eng, Rebouça», 1827; . Eustache Jean Telflidra; Mohamed AH Dehaini

Vol. da Pátria, 57; MariaSeonerita dos Santos — Trajano Reis, 110; Arnaldo Fleming

Av. Iguaçu j!712; MerceariaRiograndense — Trajano Reis,387; Mieno Makiana !— PraçaOsório, 340; João Riediger Fi-lho — Saldanha Marinho 86;Nasser & Cia — XV de Novembro 220; Moreno & Cia. Ltda

Mal. Deodoro, .335; GermanoPery Braga — XV de Novembro 2499; Vlctória Amabüe Alberti — Cons. Laurtndo 1055;Peixarla ' Yara .Ltda — PedroIvo 277; Touma Daud. Ikak —Mal. Floriano 227; Antônio Fernandes Pereira — Visconde dc

Guarapuava 2440; Anselmo daAparecida Carneiro --Prof.

/ Fernando Moreira; Lucla F.Costa — Santo «Antônio, 929;Rosalândla de Naftaly Stejn-oerg — Vol. da Pátria; EstberSindelar — Praça Osório, ,WG;Xavier Cenário da Costa — E«trada do Encanamento, Pinhais;João Maria Agostinho CorrêaBarão do Cerro Azul, 64; Ma !

do Stier — Estrada do Bncanamento — Piraquara; IrmãosHamdar & Cia. — Praça.Zaca

. tlasO.

ItKII.NIAONa proximn uomána, ,.,,,«lar Inicio oficial ao, ent,',u,

mentoii prollinlniircH n encamnçá0 «Io acervo du iitiml cnnce»'sionária o mu jor Ney Braga »0 prefeito Ibera de Mattos, reiinir.se-fto com «,„ principais fli*rntore, da Companhia T.lcfn*nica Nacional, qiip virão „',Porto Alngr» com .sto ohieüvo. ' u

Bibliotecaaté às 15haos Sábados

A partir do amanhã, a »»i.bllotcca Pública passará a fun.clonar até as 15 horas nos sa.bados. O novo horária serítabolecido em caráter cxpnrimontal e posteriormintn, caso tnha boa freqüência será oxttn-«lido até ta 17 horas.

Possivelmente, no próximomiis o horário dos demalB dia?iiteis («le 2.a a 6,a-fe|ra1 seraestabebclecldo das 8 às 20 ho.ras ininterruptamentf.

O numero de funcionários p»rmanecerá o mesm", vl3to exis.tirem duas turmas o aos si-badot a bibiibioteca funcionarapenas 3 horas. Com o aumen»to de 3 horas do expediente ca.da turma terá horário normal.

ConferênciasTeológicas naIgreja Batista

O rev. Enéas Tognini, profes.sor do Seminário Teológico doSul do Brasil, localizado naGuanabara, deu inicio. ontem

' na Igreja Batista do Ahíi deBaixo a uma serie de conferen-cias religiosas, com temas deinteresse Ae evangélicos e dopúblico em geral.

Hoje à noite, naquele tem-pio, sito à rua Tomazina, 950.dará prosseguimento à serie depalestras, que se prolongará até.dia 27 d0 correntí. Acompanha,rá os serviços religiosos um co.rol dc musica seleta.

Leão Marinho

já Está noPasseio Público

GUARTUBA. 24 (De Godo.fredo Yurk Neto) — O leio ma-rlnhò ontení encontrado nestapraia, pelo pescador João Garciajá foi enviado a Curitiba adqui ¦rid0 pela Prefeitura da Capitalpara o Passeio Público.

'¦.

.; O.leão marinho pertence ;,ramilla dos penipede» assome-lhnJido.«e a uma foca. Tem pelopardo esbranquiçado, com pes.coecira totalmente branca. Poa.sui quatro presas de causar es-panto e uma força descomunalsob as membranas. Seu estado' gorai não. é bom, parecendo res-sentlr.se do clima quente.

Cinema: Atrize Críticosem Curitiba

A fim de tratar do diversosassuntos cinematográiJcoa com a¦impkensà curUibana, espèclàlm-antecom os elementos componentes daAssociação Brasüüint de CriticouCinematográficos, Secfio do Pa.rantt, a respeito das recentes iIh.

,. tentínacOes do jiresidento JauioQuadros, como a regulamentaçãorto que 6 eoiHlderado filme nacio.nal e da obrigatorlndada da «sxi.blçfio de íilniea nacionais na pro.porção de um para cada Bete es.tranguiroo, de outros planos «lo

CSmjio Executivo «lo Cinema Nacional (GBIC1NE), cliegar.no a nossaCapital a atriz LolaBrah (compo.

nente do «niHdro lio GEIC1NE) Canilhelro Lima, .(critico produtor

artista e pertencente à ComissãoEstadual do Cinema «lo SAoPaulo), JoSo Carlos Burle (ex.diretor da Atlantlda Filmes')

"o

o jornalista Paulo Emílio Sales«ornes (conservador da Cinemateca Brasileira).

Serão reospeionauos prla ABCCque lhes oferecerá um coquetel nosnlSo de festas do Plaza Hotel, ás •15 horas, quando darão entrevistacoletiva ã imprensa.

A3 22 horas eertio apresentadosna televisão, onde esclarecerão

e debaterão temas clnematogntfieo»..mormente:4o «njMaa naclonaü

DIÁRIO SINDICAL

Federação da Alimentação AbandonaGrevistas à Sorte em Ponta Grossa

Kiiquantu li«l«>re.<i slndlcalK dns diversas categorias, auxi-liam ns «revistas ile Ponta Grossa, (duas federações: indus-trias «¦ bancários; .simlicutoK), a Federação (los Trabalhadoresnas Indústrias «lu Alimentação, à qual está flllnilo o Siiuli-oat<> lias Industrias «le Carms e Derivados de Ponta Grossa,não está prcsliimli, assistência, fiminceira, nllincntar o ju-ridlcii aos uperilrios «'ni greve hít Ifi «lius. O sr. Jorge deMulos, presidente, da FVdernçan da AlimentitçSo; viajou pa-ra nrnsilla, deixando «le assistir aquela entidade sindical.que luta pura melhoria de salários «los trabalhadores. A ini-clntiva d,, promover «restfics junto às nutoriilndes parle «luoutras classes trabalhadoras «» de outros Estados.

AuxílioPara levar auxílio financei.

ro aos trabalhadores nas In-dústrias de carnes o derivadosque se encontram em «revê ?"ral íiá 16 dias completados ha-je. seguiram par>a Ponta GrOssa líderes sindicais da Capital

Dirigentes de diversa.s cntírgorias se encontram naquela Cldade emprestando solidariedadeaos operários que deflagraramgreve por i?aIários justos De-verão chegar hoje a cidade li-dtreo de outros listados par.)promoverem gestões com os dereais dirigentus. a fim de solioitar imediato pronunciamentodo Tribunal Rctfional do Trabalho. 1FerroviáriosA partir de amanhã 25. os fer

róviários do Br-t^ll estarão reunidos na Associu^ao dos Ferroviários Sui-Rlograndenses, emPorto Alegre, onde receberão *visita do Mifllstrq da Viação eacertarão as reivindicações (íe

interesses comuns dn classe ferroviária.

Para participarem do/s trabalhos, seguem hoje a Porto Alegre os líderes de nossa ferrovia.Horáclo da Silva Martins e At-tiiio Ferreira Miranda, o pri-melro. nn qualidade de VicePresidente Nacional da U.P.B..representando a AdministraçãoNacional da entidade, em vii-tude da impossibilidade do compareçimento do Sr. ,T0sé Soáfèsda Silva, Pilho, o qual participano Pio. como «lelegado eo Congresso Interumerieano de Tra-balhadores Democráticos;

BancáriosA diretoria da Federaçãodos Bancários esteve reunidaontem para traçar planos paraa campanha ¦ de aumento salarial que deverá ser reivindica-do pola classe junto aos ban-

queiros. Apreciaram as esta-ustii.bt da elevação do custo?e„v,vf!a' con»r'»,o coletivo detrabalho, e decidiram convocartodos os Sindicatos dos Bancárlos das cidades de Parana-guá, Ponta Grossa. Londrini,Apucatana, Guarapuava, Manngu. Jacarezlnho, Santo Antônioda Platina. Mandaguari, Uniã.3da Vitoria. Irati e Curitiba, para a reunião que se realizaráno próximo dia 7 de setembrona nede da entidade.ReivindicaçõesEni assembléia da classe reaHzada pela UFü, em Mafra. dia

fL?° «"rente, na qual compareci-u mais de uma centena doferroviários, foram apreciadose aprovados os seguintes Itensde reivindicações nacionais:iiJi^y, í-estabelecimento do di-lf.4 .ü, ,duP»a aposentadoria.S»'52^.16* foi revogada pelo Po°er Executivo.a/m S0}"^ do Pfoceaso ondt rt ã-eJmiã* '?ela Comissão

ilifSlS do P£;Sisoa' das antigasautarqislüs como servidor púbiico. .enviado ao Paiácio peio ofi-.cioji. 68, de 15 5.61, da mesma

ri«Í ií' D?voluÇâo aos'ferrovia-nos, Oo abono da RPFSA. dueCol lluRalmente descontado, f»-Fe^íf^0 da Vò»rí« Rede

,J — Exclusão do pessoal -serFrd,°/o^^1ÍC0 d0 ^tatuto dZt c-vrovialios.

to^Sívbo:1,!CimentodoPonsa6 IZ ^rfnsformaçao da RFPn«.ÍmH

Utarqllia' c°nfonne prodros ca,ld»!ato Jânio Qu*

no'nn^?!"11''^0 daa -njUStlCUSno ei quadramento da Classifii;8

8 — Falsa qualidade da Fo

deração dos Ferroviários, panrepresentar o pessoal servidorpúblico.

Foi objeto de apreciação spretendida fusão de Coopera:vas, tendo a u&semblúia critic-id0 acerbamente a intromissãoda administração da Rede nuorganizações próprias do.s fer-róviários, sendo afinal deliberado que a classe, om Mafra, ícontrária à fusão de sua Cóopsrativa. com outras. Ainda fmrelação á Cooperativa decidiuassembléia que a UFB dever;diligenciar no sentido da modií.cação do dispositivo legal (iuopermite a eleição de dlfetori'-mediante votação por procurações. visto que essa disposiçãotem impedido a livre nianites-lação da vontade do corpo associattvo, fazendo com (]ue aíCooperativas operem como dependência da Elide, sem a autonoriiia necessária ao seu plenodesenvolvimento.

A. S. P. P.A Associação ,d0s Servidor?.,

Públicos, do Parana, realizaráno próximo dia l.o de outubroeleições para renovação de ü1retoria em pleito na Capital ¦'nas cidades de Arapongas, Antònina, Imbituvo. Irati, Jacarézinho, Londrina. Piraquara. faranaguã. Rio Negro. União cPorto da Vitória. A chapa «Jutiça e Trabalho», encabeçad.pelo desembargador José Munhoz de Mello, está eonstituitmpelos srs: Milton CamargoAmorim. Walter Nunes, JoãoDurTOlino dos Santos. Reginado Jlnkss e Lincoln Xavier Mimon. Conselho Deliberativo eFiscal: .

Anchyses Soares Paquete,Antônio Araújo; Prof. AntônioBarry; Antônio de Barros Barbosa; Antônio Ferrer da-Roá''Filho; Cecílio Ferreira Guanta; Celso Carneiro de Souza,Celso Nicolau dos Santos; uutemberg Caivalho GulmaraM.Prof. Iíaroldo Pacheco^HratoiAlves Pereira; Hélio RosárioIrincu Soares; Ten. .Ivan

Wbas; Joaquim Natiyidade <¦'Silva; Laurival VieirtijM« '.

nhó; Percy Alfredo Tiemann.Romeu Felipe Bacellar; I».blas Mlnotti Glamberatdino.Prof. Waldemar Côlvero.

SUPLENTES . , a.Antônio Bernardo de %

Bernardo Teixeira. Filho. Wvma Rodrigues da Ç,'uz;„unlp¦Mau Mikos; Ha^'^ "

d'.ção Garcia; Joa0 Pa,nl'n.,„oó;SUva; Leonel Gyrino íMarcp^,Nagib Chicre K«U1 • RL

'miid-

dos Santos Cordeiro; R<">»Gonçalves Pereira,

AudiênciasAudiências marÇadaf. g

•„.

hoje dia Ü5,N.na Junta de »-

cihttção e Julgamento .Processos em P"1"*;, Bl _

13h30m -.»jÇJ.nc07nÍuutOraArthur SclJitudt x Cons«Tlíà Ltda. ,6, _ Pu

14h - JCJ »»-r?,f" Curidro Camargo x CoitumetÍbrih30m-JCJ»'^sttl

Ulisses Fontana x »»uuCia. Ltda. SQ,j.0í --

14H5üm — JCÍ "tos x -»r'João Gonçalves ba"'03inãos Galvào LW^ 10G. -

lDhlOm — JCJ »• ^otelei«

Dalva Araújo x boc'Querencia Ltdp- on-99-61.--

16h30m - JCJ ";¦»" x Ibio-Nency Sluzarz e outiatu Agro Industrial. 61gei

-15h50m — JCJ "impressora

Adenir Kruger xParanaense b.A- jisJiW»mm§^xdeiras paatiná S»a» gzi&iy- I

16h30m -/CJ n0 fl oUtio=l

Benedito M- ^«SS. |x Códega & Ci*. !Ê

-~-— ~ i i-HlnTliM

Page 7: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25

DE AGOSTO DE 1961

PAULO EMÍLIO FALA SOBREFELINI E "DOLCE VITA" DIA30 NO CLUBE DE CINEMAo

en.Clubd dc Cinema du Puianíi

coloboraçílp oom. a Bibliotecauiirt onvlilou 11011publica ll0 l'"1"1"-,

í, renolnt» Paulo Kmlllo Halos Oo-

,.,- parn rir n Õiíritlbn pronunciar„)„„ palestra no pró'*cl*no «lia !I0. An2'n,:i(n... ii" .....Itóri" da Biblkitccol'oi.ll.'.i.

Paulo Emílio Sales Uoir.en .'.¦ umaior nutoridado nacional cm ci-w-mo sendo fundador dn Cinòfha-tecn

"Bnullolrii? on.lo ato hojooiupu " éMSO «I" Ctiniorvánjia|,'.,ii disso «1 vlco-prcsldcnto da I1*"-¦lorÂtioii liitérriublonal du Filmari'Art. cpni sedo cm Parla* tendo ro-nrcionttxlo o Brasil om víinoa Cou-crcsBOH Iritornaolonala Ae Clnoiim.C.uno critico dó cinema ocupa lu-

gar destacado, colaborando' cnm oSuplemento Literário d.' O Estudo

do SAo Tnulo. Sou livro sobrejggn Vitfo foi reconteraontc clanri-flrado pelo Cablònj du Cin.ma oo-mo uma da.t 10 mclhorèfl obras jdj.ubllo.ttlo sobro o cinema no niun-do inteiro.

O controverti.to filme At FeirniJa exibido om Curitiba, soríMo ternadu puk-Htra d')* Puulo Umlllo Bales(#jmt'a, Como o toma ou oh pontuado vista rio autor do tilnn» íUIfOrpmdebates; d-sppltj da conferência ha*veru oportunidade dt! serem discu-lidou ambos. Dentro o» poraona-gons do -Tollírii maior complexidadeé aprosontada por 8totnorf o lnto*leétual quo iiiutii sous 11 i i** *. a cmHfKU.ua itcauu com n próprlu vida.K.-:|t.TÍii.lrH' li!.' »"-:itr pOrHOIÜlíí'in 80I-Afocalizado p'*i" coníorénclsta.

,,o Clubo de Cinema do Paranárouvlda !"-us anunciados u pessoasinteressadas para assistirem a p»-lèstra e tomarem parto no dubntequo ho fará em SOgíuIdOi A Dlníçiíodo Clubu Jr Cinema está profunda*monto Interessada na dlvulgaçsU daarte clnematógrAílca através de tiímos Holeclonndna de grande valorartístico o histórico í dentro do souprograma estão também confêrén-cift»f d o bate» e cursos proferidos eorientados por mrtjrírtadea e to-cnlcoa em cinema.

íwÊwÊllm '^wKn} Br "'• eMi'¦'• *$¥* ÉKm\ US- ' mm'¦?'"¦" \mwfímmu\'^'--\.:yjm'^mt ¦¦»• %m\\

¦xA-^^r^^-^Mtf^aiaBwBS nnwf- • JÍRjBB

ásL/l UÊÊ m à m^KsSS

Novas Oficinasem Campo CompridoPara os Menores

poHHlvolmcnte no projfim"» "Ia1 • do setembro «pruo in.ii(.-u.'ida» as novas oficina» na EmjOl.i do Campo Comprido

' Nonu.1

lu instituição mnntlila pni'' B«*'tudo, oa menor." Internado» P°cipiâ» trabalhar um marcenariatrabalho» manual», além' de attv[dade» nu Clubo Agrícola quoserá Inaugurado no me»mo dia

Mais GruposEscolares ParaCuritiba: SVOP

A Secretaria de Viação « ObrasPublicas prosseguirá ae obrasdos Grupos Escolares localizadosnos bairro» das Mercês, Çãp&oRaso, Jardim Centenário o Jardlm du» America».Em 11162 essas obra» deverão e»

tar concluída», o que virá auxiHar a» populações daquele» büirro», oferecendo maiores recursosao etisino primário «• deHCOiige»tionar.«lo diversos Grupo» Escolares da Capital. Na Vila "Gua!

ra**, em 1962, deverá ser inau

gurado um Grupo Escolar e Escola do Aplicação.

Universidade do Paraná Presentea Duas Conferências MundiaisSobre Genética: Kewton F. Maia

QUER APRIMORARA fim do manter um contato mais próximo com í. Imprensa, estáem visita ao 1'nraná o sr. (leruld R. Diily, adido de Imprensaadjuntn da Embaixada dos EUA, no liio de Janeiro. Em sua vi-sita a nsta f..!liu„ disse «Ja modernização dos serviços informali-vos da embaixada norte-americana, dando maior cobertura aosassuntos tradicionalmente tratados. Acima, o sr. Daly, em com-panhia do sr. Johii 1\ Lee, diretor «Io USIS no Paraná e Santa

Catarina.

O Menino do CircoHoje às 19h28m. estará no ar

pelo Canal 6 novo capítulo dofilme «O Menino do Circo'.Através de cartas e mensagensque receberam, o» patrocina-,dores do programa têm senti-do que atingiram a finalidadedesejada, pois quo pais de te.mílias, educadores, autoridadeseclesiásticas estão diariamenteelogiando a iniciativa de Piodutos Nestlé pela diversão »adia que representa «O Meninodo Circo». Este programa éapresentado sob o patrocíniodo Novo Nescau, todas as sex-taa-feirais. para alegria dascrianças e dos adultos também.

Papai Sabe TudoRobert Young e Jane Wyatt,

estarão vivendo nova aventurahoje às 201i30m no filme «Papai Sabe Tudo», pela TV-Paraná. Nesta série de filmes ostelespectadores, tem oportunidade de assistir as mai» diverti-das passasens da vida cotidia.na moderna. Robert Young, éo tipo do pai coruja, que prócura sempre resolver os cas'>mais embaraçados, que os peraltas de seus filhos, (nos filmes) lhe envolvent. Porómsempre conta com o apoio dasua amável esposa Jane Wyatt

Reportagem SocialO mais lido colunista social

do Pajaná, Dino Almeida, esta-rá em frente ás câmeraa doCanal 6, para apresentar nova«Reportagem Social». Trata-sede um programa onde o jovemcronista feda sobre as última»novidades da sociedade paranaense. Os telespectadores apre-ciam as apresentações de «Re-portagem Social», pois, assun.tos de Brande interesse geral,desfilam em cada nova audi

/Tevelandia 'Ne programa de «Tevclãn-

dia», hoje às 17h45m pela TV.Paraná, será apreseritado porMiguel Kassis o interessantequadro «Tamanho não é Documento». Em «Tamanho não õDocumento», participam joven»do 7 a 12 anos, os quais tes-

Cidem as jyárias perguntas fei

por seu apresentador, ba*tando para isso que o candidato tenha antecipadamentefeito sua inscrição e escolhido—a matéria a que deve estudurpara poder responder ao qqestionárli. recebendo como brir-des, por sitos respostas ácer-tadas. um belo brinquedo «E*treia». E' sem dúvida muitoinstrutivo o quadro «Tamanhonão é Documento» além de serum programa emocionante.,

CANAL 6

Os "Harmonicistas"Estreiam sábado, fts 31 horas,no Cunai 6, o famoso conjun-to «Os Harmonicistas», o maisperfeito conjunto de hormônl-cas <3a Aniéricii do Sul. Tendorealizado recentemente «tour-née» por

"todo o continente sul-

americano, «Os Harmonicistas»foram enlusiiisticainenti* nplau-(lidos nas grnndCH Capitais denosso continente. Possuindoinúmeras gravações, o conjun-to especializou-se em espeta-c'ilos para Televisão, donde aRrando aceitação que obtive-ram na Argentina. «Os Hnr-monieistas» estarão ante nstãmeras do Canal 6, numaSontileza especial do «S. A.íacarias». sábado (21 horas)3 domingo (ãs lOhSOm). Notlttgrnntn, o famoso conjunto'•"rante recente «show» em

Buenos Aires.

TeleteatroSob á direção de Glauco

Flores de Sá Brito vai ao arpela TV Paraná, àà 21h30m, no-va peça teatral intitulada «OAutor e as Personagens» Oelenco é composto dos seguiu,tes teleatores: Aristeu Berger,Rosa Azevedo, Sinval Martir.3.Miriam Saavedra Amurity Ro-drigues, Laia Schneider e Zézinho Tavares. «r.O Autor e asPersonagens», é um original ieAthayde Carvalho, e será nat-rado por Luiz Goulart. Cenografia de Juarez e Jamnia. O«Teleteatro das Sextas». Constitui-se numa das melhores arta-ções do Cana! 6. e dia a diaesti ue projetando mais, bus-cando a perfeição teatral.

Bibliotecatem HorárioDilatado

A Biblioteca Publica d,; Paraná ampliou o seu ho.nrji, 'Je

funcionamento aos saba«ios. Apartir de amanhi, a BPP e=tara aberta d«s 9 às lõ ho o.-., semInterrupção. Nos outros üia» funcionará com o antigo horário.O novo horário para J» sába-

dos foi adotado pela BinüoKeaPublica do Paraná em »find'iim.«*ito a «Iiítermlnaçíies do Secretario cio Governo.

Simão RecebePrefeitos e p#Padre x4ndré

Estiveram ontem em visita aosr. Aristides Simão Secretáriodo Trabalho a Asisstência So-ciai .tratando de interesse deseus municípios, os gra. JoséGuerino de Paula c José Zilhode Clevelándia; José Arisi, Ar

gemiro Foerst e Cláudio Tlio-maz, de Marlópolis; Antenor SUveira. de Renascença, e padreAndré Tones, de Maringá.

Na oportunidade, foram abordados problemas referentes àsobras de assistência social na

quelas comunas.

v.

A Unlvorsldiidu do Paraná ««Uirá

prem-nte (.trnv.-H do prof. *. NwtonU'rolr< Mala, a uma confor6nclo «o.

bro Genética de Populacofs «|ue será

p-allzada «m Jeriwalem no períodocoinpmondlilo «-litro 2 o 6 do Betem,bro próximo.

Orca «le vlntii oloiitlstiiM do vA.

rios países (Hfltados Unido», Iiii/Ih.

torra Itália, Franca o Brasil) reunir.sn.so sob o patrocínio da UiilversldodoHebraica, para iiproH.*nttt<-ao .; dis.

cussilo do uma sírio «le prol.I.-mnssábro B-netlcn daa populiicíies linmn.nas principalmente sobro oh fnt.ircH

(tánotlcoo condlclonadorcs de co"'"-.;f.fni iintoláglras.

[falando h. r.-portngMn do DP, o

t.rof. Newton Mala. Prcx. do Soe.Brnslleiru d" G.-nMIca, o único c"n.vldado lotlno.ainerlrano, disse que parllcipará de .una mesa redonda i-m

que «i disníttrflo os problemas Hü"-.In» íi eoncenti-ni.no dp fatores s»n*.Unos .Insvantajoaos em popuUcf»'*antlení (../recentes.

Ulsse quo npresontará on retrai.trulos d" pesquisa que realizou reeen.t-mente no sul de Minas, sflbre a contrlbulefio qu,-* ou fatores hereditáriosdilo >'. ta-ts de morlalidade precoce,entrfi branefl» * nngrfwi qi««i vivem nnreprlfin.

««¦Chesanios a conoJnrfrt'» ¦*- afir.mou — dn quj os negros «InqueluKftnn aprf?P"»*f>-m m*u concentrarío «''¦fatores gen«lcoa produtores <l."morte fmutacOes letais) muitíssimomaior qun n existente entre os l.rnii.con (ii\ nif-Bma roplilo.

As possíveis causas deste fatovrão ent&n discutidas, «sses dndowvfim confirmnr outros ontidôt* W* mnl«ri*e dois anos pela/nossa equipe.. Isto* rom n auxilio dos profs. AdemarFreire Mnia o Antônio Quele.-. Paltrido, na mesmareeiáo sul mineira».Dl^sp *TUo #« importfint*' npslniilnrOÚe pflBtiulmifi réc^ntoB obtldaa tam.Min,por nossa equipe, *eja aqui emCuritiba ísob a orientação do prof.Fríi-nripcn Mnrinlo). s**ja no litoraldo Ksplrlto Snnto (sob a direefio dor>rot, A/^nmar), tlSo r^ppt-orn as fton.clüsSea obtidas nn sul d-e Minas G^."ralF.

n^sirn mostrando quo o problemafi lnral, deVendò pni^. variarem nsãcòntecth>antoe soinindo a rpgiUo i»uvostlç^da».

O Laboratório d«" Genética Ilxinia.na da Fác. dn Filosofia da VP. tom.bêiin participará d.. 2.a ConferênçlnInternacional de Genética Himiiinn.qúc terá inlrio dia 7 cU» s-.*»tombro rmRoma.

Bptfio inscritos seis trabalhois w«So ns s^fruíntes:

1. Efnito dos casam^ntoa con.paniruín^os cm uma populacho urbana¦»iil.bn*.FÍlpIra, dn autoria ths F. A.Marcnllo, I. A. SÍmSes, N. rreii"Mala o J. B. O. Azevedo, ríe.it.-- trahalho, cérfin rpla*ados p*-sn'iií,0í' r^a.llzadás «m Curitiba, sobre a aofiõ dnsuniõofi congahgulnftafl n/íbre ft taxa d*1mortalídprlc prooom o a inicldônciad.n nnomnHos om coral. .":'.:

1.'; lüqulvaiiíntes •'_,. a..l6t.jrln<^.*ewl'brancos •*> nògrò» brasileiros, dn an.torla tle A. Quelne Salgado^ N. Frcirn

Mala e A. Frelro Mula. «st, trabalhaexpôo dadoM « cpnalüaOOH »0br« «Incldonolh do anomnllas congênitas,Óbtldofl <*m zona rurftl do sul de Mi.tiSsâ, hd doirt ano».'i. Ktnita don conamontoii con.sangüíneos «obra a tnxu de uicrti.il.dado èm btuncon « nej^ron do popu.Ibijíí.s centro bin.»ll,'liii«, de N.F.elia Mais, Apreaonta dados obtldjçpéalg anot nm pôpuloc^ea urbiuinu«ul.inlncintH.

4. Novos dudoH nObrc a aqulro.|.««lin. «e A. Froiro Mala. Nisto tra.bntlio, o autor aduz novos eleibehibipnra o oanliaclméllto dn ntlologla ge.nótlca da oqulropodln í|U<j o umaamputação congênita quadrupo (lotofi. do inJlos o pfi.it),

G; AifíutiH parânuítróa h\o\6git.n#cm uma comunidade lsrn«lltn, C ¦

II. Krlegar o N." Freire Mala Siifio iflntndos vários dados da Int*1.rCaío ífen^tico, obtidos na comunl-dadê Israelita de Curitiba.

fi. A carírn d** mutacAe» letais empopulácficfl humanas do Estado dóEspírito Santo, «|,. A. Freire Mala.S^rflo aprf^Mitudns as pri nm iras CQn.clucOes obtidas íôbré o aspecto pi".nétlco do problwnadn mortaHdadaplficndo pia populnçCíia do litoral rn.píxaba. Esto pesquisa pro^'sf,^ie, (!,•>. ¦vendo enoerrar.eb a¦ fasi-i dc coleta d-9dados dontro de um mfis!

- ¦f,'" ' ¦ -

Reunião SobreDermatologiana Ass. Médica

Promovido pela Socicdud'; Bra«ilelra de Dermatologia, secçàoregional do Paraná o Deparla-m'i.'o de Dermatologia dn Anãociaçno Mídlcii (In Paraná, serárealizada e»'a nojtc As 20 hora"nu, sede 'lesta ultima, uma se.«»&o cientifica durante a qual«erfto abordados vários temas,

por .'Hpccialintas paranaenses.

Um do» usMjntoa. que «eráapresentado pelo prof, Ruy N«.ronha dc Miraudn, cutedrático«le Clinica Dermatológica e Slíllográfica da Faculdade de Mo«licina da Universidade do Paraná, refere-so ás /resoluções darecente Rciinjão Anual dos Der,matologistas Brasileiro», realizada em Fortaleza, Ceará, com a

presença de eminentes autoridadei d0 pais.

DGTC MelhoraAcesso a ZonasColoniais

Para a abertura do estrada»dc ace«so as zonas coloniais, na»

regiões «io Sudoeste e Os***além de uma melhoria de pat.imúnio é fimaqáo de sinais, estu.tos estão sendo realizado.", moDcpartiimeiito de Geografia.Terras e Colonização, para oconstituição de várias patrulhasde colonização. Neste sentido,.grande numero rie maquinas fi*i.io sendo recuperadas e preparadas, a fim dc, logo que' os trahall.o;. sejam concluído? pô-lasimediatamente em funciona-mento,

ftste planejamento que está?cndo feito por técnicos do D.G. T. C. objetiva facilitar a lo.c-moijão nas regiões coloniaisonde mais se fazem sentir an d|

ficuldatles de penetração nosterrenos.

ÚNICO0 pr«r. tSéy/iõn Freire Mais

ífiito), Presidente da SociedadeHrasUeir» clp Genética c Chefe der<-«.tiuisjis do r^aUnralórin dc Ge.netlça Humana da l-'l*, & o íinirolatino.amcrii-aiin . qún partlci pari»»[*¦ nm:» rciiinino (ent Jt-rns-ilt-m»sobre* Genética.

Uma Gaúcha vai Disputar oTítulo de «Rainha do Mate»no Cinqüentenário: CanoinhasRplnllB jnnci!i»t,(|nr1n A. ,.t,..,\: _ ^

¦B ISGíÇSfcxâ JJJBm|MR;'.-^'^j^^B

Regina Casagrande é a candldata quo o Rio Grande do Sulenviará a Canoinhas, durante ocinqüentenário do município, para concorrer \ ao concurso de«Rainha do Mate do Brasils,

que será provomido p^':, .tjnr •nal da Lapa».Com 18 anos, olhos azulados o.cabelos castanhos claros^ a guachinha pretende levar para seuEstado, o cobiçado tftulo quehá vários anos vem ¦•eado disputado pe]0 Paraná e Santa Catarina. Outras candidatas já foram lançadas, o que promete apresença de bonitas garotus dointerior dos três "Estados,

duranto as festividades daquele municipio catarinense.

O PROGRAMA

O programa paia as comemorações do Cinqüentenário de Canojnhas, de 9 a 14 de setembrojá foi elaborado, nelo constandopartes esportivas, artísticas reügiosas, inaugurações e a realização do v Festival do Mate.A .abertura da Exposição Ágiopecuária comercial industrial promete ser um dos maiores acoutecimentos já registrados no muJlicípio, que receberá, na ocasi*°, a visita do governador ColsoRamos,

lift 'QUER SER RAINHAlíiiirina, n bela gnücha, quer

levantar o titulo de «línhilia doMati; *d<i ltras.il», nas festividadesdo Cinqüentenário de Canoinhas,O município catarinense organizounm grande preirrama, oue contar;»com n- presença de dezenas degarotas don três Kstados salinos;

1

SANGUE NA TVO sr. Ayrton Russo,-médico cho-fe do Banco do Sanrrue do Hos-pitai do Clinicas, através doprograma «Entrevista», do Ca--nal 6, fez uni apelo & popuia-ç.So para que doe sangue àque-le modelar estabelecimento,pois, a cada dia que passa,maiores s?.o as suas necessi-dndes. Ao final do programa, ojornalista Emílio Zota informouao entrevistado que o apelo se-ria .imediatamente atendido,pelo próprio pessoal dos «Dia-rios o Emissoras Associados».Alais do uma dezena: do fun-cionúrios «associados» rompa-receriV, hoje, ao II. C. para su-prir as necessidades do hospi-tal. No flagrante, o médicoAyrton Russo, quando falava

através do Canal <\

Conferências e CursosDoutorado:

Em seqüência ao curso aberto de doutorado, patrocinado pelo, Centro Acadêmico Hugo Slmas o prof. Nnpoieão Teixeira pro-ferirá esta noite às 20 horas no auditório da Faculdade de Di-

reito da UP, sua conferência intitulada «Porque o Jurista DeveTer Noções do Psiquiatria». Amanhã no mesmo local e horárioo prof. José Nicolau dos Santos estará discorrendo sobro «Pan.americanismo e o Princípio dé Autodeterminação dos Povos».

Estudos Políticos: -A União Paranaense dos Estudantes estará promovendo na se.

mana de 18 a'22 dc setembro, a III Semana de Estudos Poli-tice* e Sociais^ que contará com a participação do padre Hen-riqúe Vaz. prefeito de BrasUie Paulo de Tarso, deputaao Al.minio Afonso e governador Ney Braga.

Reunião de Tisiologia:O prof. João Ernani Bettega. participará do 1 Encontro Na.

cional dos professôtes de Tisiologia. a ter lugar em Brasília nosdias 26 e 27 do corrente. A jornada é promovida pelo ServiçoNacional de Tuberculose e será realizada no Ministério da Saúde.

Reunião de Dermatologia:Realiza-se hoje as 20 horas na Associação Médica do Paraná,

uma sessão patrocinada pela secção regional da Sociedade Bra-sileira de Dermatologia e Departamento de Dermatologia da AMP.Entre os assuntos a serem abordados figura uma palestra do prof.Ruy Noronha rie Miranda, sobre a recente Reunião Anual dosDermatoiogistas Brasileiros.

Filme Sobre Rim:Um filme sobre «Fisiolcgla Reual Normal e Patológica» será

exibido amanha às 13h30m no anfiteatro do Hospital de Olini.<*as. em sessão promovida pels Cadeira de Clinica Urológica.

0

de Produtos emLondrina SeráRealidade: BreveDentro cm breve terá. fnicto emLondrina, a construção do Centro de Classificação de Produ-tos Agropecuários. O prédioocupará uma área".superior a900 m2 e disporá de a» piossalões onde será instalado todo o aparell.amento necessárioà classificação de fibras, cereaisa outros produtos produzidos nnregião do Norte do Paraná.

Essa construção será executa-da por firma paranaense dentrodas normas de concorrência publica. Já está sendo feita a aquisição do -competente aparelha-mento para o funcionamento daquele Centro de Classificação empreen.llmento de grande utjlída«le para a agricultura paranaense. |

Assistência àFavela do Griloem Londrina

Quando de sua visita a Londrina o. sr. Aristides Simâó, secretário do Trabalho e AssistênciaSocial, vis'itou diversos educan-dários que recebem contribuiçãodo Estado, bem como a favelaexistente naquela cidade, denominada «sVila do Grilo». Nesselocal determinou permanente assistêncla social, encarregando am-esma do levantamento daa condições do» favelados.

FARMÁCIAS DE PLANTIOEncontrum-Ho do pluntáo, hojo e duiunto a

semana, uté As 22 hora», Bt seguintes fnrrnaclna:ALIANÇA, a ít. Emlllano Perneta, .'100; CEN-TRAL, il Rua XV dc Nocvembro. 476; LKAL,ü. R. VVeHtplKtlon, 81; LIRAN1, D. R. Cândido Lo-pes, 2211; MARFJCHAL, li ""t. Mal. Florlano, 34;MEIRA, a R. Suldanhu Marinho, 884; 8. SE-HASTIAO, á Rua. Mal. IHorlttno, C70. DcpoiB dus22 horas: COLOMBO, 4 R. XV do Novembro, 123.

Gaspareto Acompanhou Rumo'de Reivindicações Regionaisna Conferência Interamericana

«Ho Gaapuiclto, perito cm as.«Union econômicos e Unancei.rOj. que integrou a delegnçôobrasileira a Confetoncla Inte-tamericana de Estudos Economico« o Sociais da Organizaçãodos lilHladoa Amcrlciinos, r ail.zuda recentemente um Móntevl-déu, como observador oficialdo Paraná. • Sun. presença t«.vec»m«- objetivo principal',, ob-«orvar o transcurso dos trabá.lhos da Conferência, Sentir 0 es-tado do nplrito dos países ame.ricanos e mel» especlficamcn-te. acompanhar o d.s«nvi)lvi.mento de proposições do Para.ná, incluldu.1 no pliin" de cmer-gojncla d" governo fcdenii.

O Paraná inclui no plan0 dogoverno federal três r;ivindi-cações que considerou de maiornecessidade., energia elétrica, armazoniigcm e erosão urbana. Fulando a reportagem o sr. Ovi-

OBSERVADORComo observador do Paraná, »líder «Ias classes cun-iervudofas,sr. Ovidio üusjiarctlo, presen-ciou a Conferência intcramcri-cana de Jíistiidos Kcuuómicos e.¦sociais du OEA, acompanhai)-do especialmente o rumo dusreivindicações prioritárias duParaná, incluidus no flano (luEmergência do governo federal.

dio Gasparetlo esclar^ciu queas teses incluídas «rio plano sáoaquelas que dizem respeito'asnecessidades mais urgentes, semprejuízo d<, novas •>olicitaçôe*ii

posteriores, em tac- de proble.mas específicos. Esclareceu apropósito: c/is teses incluídas^no plano de í;nergiu.'nâo im.—plicam na exclusão de estudose aprovação posterior das du- -*muís necessidades do Paraná*,tndo em vista que.a orientaçãoLaçada nesse conclave permiti; f.o atendimento noa próximosdez ano5 de novas solicitaçõespara o desenvolvimento ceonomico ,. social do Estado, atra.vós de cooperação tecnloá / efinanceira continua.;.

Com respeito aos contatosqu; manteve com os integrantescia coniissã" e. principalmente,c0 mos obsei-vadores de outrosEstados (Amazonas. Pará, Pernambuco. Minas Gerais; Guanabara; Rio, São Paulo e RioGrando do Sul), sentiu que há.por parte do governo federal amelhor boa vontade pára dar

prioridade a problema» parana»enses, Sáo palavra» suas: -Tive.

mos oportunidade do observar ;'que o governo federal tem sua»atenções e pro"Cupi'çõoii voltadas para nosso» grandes pro-bleinns sabedor dn sltunç&o emquo se encontra o Estado, comodecorrência da, herança politl-co.iidministi ativa recebida dogoverno nnt-Tior .

Perguntado pela reportagemsobro os aspectos objetivos daConferência, «> sr. Ovidio Ooa-paretto nislm se expressou:«Sente.se que essa Cor(f.roncla«não foi simplesmente urna reu-nlfio a mais de países amerlea-nos pnra discutir o» seus pro.blstnaS. O novo governo dos Estados Unidos da America doNortr imprimiu radical trans-formuçã,, na sua linha políticacom rcIní;ão & Americri Latina,R conhecendo a Inodilve] necca.sidado de contribuir com gran-«lo soma de recursos financel-no» e assessoi-nmonto teenicopara outraa nações, objetivan.do o rápido desenvolvimento ecoríòmiCo p f«cial do continente,através da humaniz.içiío di eco-nomin, combato ao nnnlfab"ti*3-mo. as doença?, ao desempregoe demais problemas, que re tra-duzem na miséria «Iri» seus po-vos. visa o vigoroso combate ãssus» condlçtíes do siibdesenvol-vimento. Para Í8«:o o.=i EstadosUnidos fixaram verba não Infe-rior a 20 bilhões ds dólares,nue at.-nclerri. n"s próximos dezanos. es necessidades da America Litinn, fornecidos a juros baixos o ató Sf*m juros (casosespecíficos) com prazos doamortização dé dez a cinqüentata anos>.

Explic-u-nop que a verba se-rii l^vad-j ao Congresso Ameri-cano paia decisão final. 'Na.turalm"nte essa verba mínima,da qual a maior parte deverásfcr de fundos públicos tem asua aplicação condicional à,aprovarflo d0 Congresso Americano. Mas. essa aprovação nãodeve constituir problema, poisa convicção deles ao ofc*ec°r nmmínimo de 20 bilhões de dola_rèfi 6" do que possuem condiçõespara obter a aprovação dique.Ia Casai.

Inquerido sobre a posição 'leCuba dentro da Conferência, respond°u: — .«Cuba perguntou

¦ Insistentemente se devido ao_ seu regime político, podia cen-_ sideyar-sè benetiç.iílt-ia de re.""¦p.iirs-os

oriundo? \U, plano d©*-' Aliança par.-, o Progresso. A res

posta que pudemos dar 6 de que¦ para isso. sotorna. neces.

- .ãiio que. a exemplo das de.mais nações dp Continente, par .ticipe, como coüsta, do BancoIintefamericano de Desenvolvi-mento, em cuja. entidade aindanão ingressou, a fim de se ha.büitar às suas vantagens. Poroutro lado tais recursos serão *coneodickíi" através dc um comitôcomposto de diversos paises la-tino.amr;i*icanos. no qual serãoanalisados os problemas especi-ficos que. eventualmente, ve.nham a ser apresentados porCuba, donde se afere que a pos.slbilidade de obter os benefíciosdess? plano depende, quase ex.clusivamente dela própria».

. •;*Vj

CLUBESCírculo Militar:

fíf Uma interessante gincana automobilfstic? será realizada dia9 de setembro nas deuendências do CHI', sob patrocínio do«Clube du Elmoi.

TÍr Está sendo exigido traje dc gala para o baile de cSete deSetembro», promovido pelo governo do Estado e comando da5.a Região nos salões do CMP. Para os homens, casaca ou «mo-king>; para as damas, vestidos compridos.•& A programação de amanha prevê jantar .dançante no salãolateral com eletrola. Numerosos prémins serão sorteados naoportunidade.

Clube Curitibano:¦& O Curitibano ""Júnior

que congrega a ela jovem do «Majes.toso», estará comandando a programação de fim de símana.Amanhã, coquetel e baile, respectivamente ás 17 e 22 horas nasede urbana. Domingo, tarde dançante às 16h30m na sede decampo.-j"r Um «show-> com artistas da «prata de casa», será exibidoamanhã no baile do sexto aniversário do Curitibano Júnior.

Sociedade Thalia:-jír Um animado conjunto musical, estará emprestando brilho àexcursão do Grêmio Universitário Thalia à São José dos PI.nhais. O passeio será dominuo e as últimas adesões poderão

, ser feitas na secretaria geral do clube.

ailBiiaigBPgiM •"¦ÍmWS|II^í^PíÍͦs^y-^JraW HT'T :::": "*l.^^W mmT^^^^^mm BWHli^HinffiiI^^Ojfll nn\vf3í&'

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rnSkm fm^L%\m\\ ' WÊmWSHmW

MAIOR PROGRESSOEstiveram ontem, nesta folha, os srs. Arthur Nepomuceno Corrêa, gexente regional do Eepar»tamento de Produção da ('..libras, em companhia do sr. Manoel Vicente dc Aiaijo Slntra Filho,cheio dos escritórios de Curitiba. Em sua visita de cortesia, informaram do desenvolvimento da-qucla empresa de «acccptance fund», <*onsider->da, hoje. como uma das de maior progresso. No

; flagrante, os visitantes ladeiam o sr. fíereu Maia Touiatti, diretor-gerente tis DP.

:*Xx; a^«

Page 8: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 2

LOTERIA FEDERAL SUSPENDEUSORTEIOS ONTEM MAS VOLTARABREVE COM CAIXA ECONÔMICA

DIÁRIO DO PARANÁ CURIIIBA, SEXTA-FEIRA, 25 OE AGOSfO OE h%]

A partir ilo ont^m cs'á Nijspénso o funcionamento da LoteriaFederal que ontem realizou «euultimo sorteio 'ob o c"ntròl«. 'loMiiM concessionário, Empreontlodota Civil Lt.ln, As 14 horas esoiiieiit.i voltará «oh a rospctiimbllidndo cio Conselho Sáújifrlofdns Caixa" Kroiiômlcn cónforme rtntcrmlnnçfto ilo prej 'H.ito

Quadros,

A Empreendedora Civil Lldft,,porém somente encerrará »<aintlvl<llld.'S <llll|tll U Sf|s ITK'Bl'3

pinzn máximo estabepict 1ò para pagamento tios gan' »doM«do:. prêmio» ontem "ir-tendos.Depois os acionista? decidirão o

que fazer com o equip imr-nlomus alRUnn funcionário* iulR.i-íl^s lnriispensiWi-ls, serán logoindenizados.

OUTUBRO

A volta da Loteria Fed-ral dependerá dn, conclusão do novoplnno <ip exploração .vis eb,ácondo elaborado pelo ConselhoSunerlor da» Caixas K<: 'nfimlcan.Falando a «O JORNAL» o »r.Améllo Castelo Branco, cnefedo Grupo de Dintiibuiçáo eVendas e presidento du Asseclação do Pessoal da Caixa Econômica informou q»e tm outubro próximo espera-se .ia recomeçar os rortelos, temporária-mente suspensos.

Dr, J. R. Grabowskif*>oenças Nervosa« c Man tam

Sonoíerapia EletrônicaA última conquista da 8i«-

Irônica no campo dn p.-vquui-tria. Tratam-ntr moderno -mambiilatótio que nSo necessi.U' tn' prnnrnento.

Psicanalise-PsicotcstcsConsultório: Casa de Sau.lç

Paciornilc S.A. R. LoureeçoPinto, 83 - Fone 4-2222. C-nsu'ta=t 2.as - 4.as e § as feira»

das li às 17 horas.

Além d" Grupo de Distribui-çllo e Vendas e»tá tnmbom imfuncionamento 0 Grupo d» Orguiiiznçno e Implantação rtu n«va Loturla F'cdornl.

AGENCIAS

Nada exlsln aindn de ricflr.iUvo mas algumas conclusões r°dem JA ser antecipada, por eoimtituirem ponto pacifico, como ftv«nda direta do» bilhete» pelaspróprios Apelidas da Caixa, »Üprlmlndo dessa foi ma multa» flrmm que, n0 Rio, exploravam oserviço, como Mundo Loléric,Esquina da Sorte, Fasonelío <>outras. '

Pensa entretanto n Caixa emutilizar pessoas incapacitada»,devidamente cadastradas, paravender bilhete. nas ruas, po.rém, a distribuição dos bilheie»tes c )>nf;iinicnto cios prêmios serão feitos diretamente pclnsAgencias da Caixa cm todo opais.

MUNICÍPIOS

Conforme o decreto do presi-dente Janio Quadros, 15% dorenda da Loteria. Federal sorádpsttàada a11 fundo especial deadministração, -evertendo partedessa cota para os municipjo..em forma de obras publicas aserem executadas pela Unin"eomo ins-tnlaçáo dc rêdo d»agiu» e esgotos, hospital", ilun.ilnaçllo sjlos e armazéns.

CONCURSO

Foi já aberto pela Caixa r>onômica o concurso para dese-nhlsla dos bilhetes a aerem dtptrlbuidos, a partjr de outuoroOs trabalhos em numero dy

três para, cada artista, deverãoser encaminhados para o Cons?lho Superior das Caixas Econômlcas até o próximo dl? 31.

O plano de funcionamento dnLoteria Federal deverá «r aprova.lo pelo ministro da Fazendaantes de ser executado.

MULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

Proarsmá Social Para o Mês de Agosto de 1961DIA 23 — QUARTA-FEIRA — As 20,00 horas — Cinema com

o filme «A Nave da Revoltas-, filme da Columbia com

Humpluey Bpgárt e José Ferrer. As 20,00 horas — reu-nião da Dirotòrifl do C.M.P.

DIA 2fi — SÁBADO — Das 20,00 A 1,00 nora «Jantar Dan-

cante* com sorteio de valiosos prêmios — Mesas A vendana Portaria a partir do aia 21, ao preço de Cr$ 250.00 porpessoa, cem direito a jantar e um cartão para sorteio.

DIA 21 — DOMINGO — As 14,00 horas — Matinée Infantilcom o filme «África de Fogo», da Columbia, com Mauren0'Hara e Alue Donald Carey. Das 16.30 As 19,00 horas,Tarde Dançante do C.M.P. com eletrola, no salão doCinema. As 20.00 horas — Cinema com o filme «Áfricacie fogo». X'"ilme da Columbia.

DIA 30 — QUARTA-FEIRA — As 20,00 horas — Cinema como filme «Três Horas Para Matar», filme da Columbia, comDana Andrews o Donal Reed.As 20.00 horas — Reunião da Diretoria do C.M.P.

BAILE DA PRIMAVERAAVISO — Acham-se abertas na Secretaria a Inscrição

até o dia 20 de setembro próximo para o Daile da Primaveraa realizar-se a 7 de outubro próximo.

DEPARTAMENTO DE NATAÇÃOAVISO

Avisamos ao digno quadro social, que no próximo dia10 de setembro, será aberta a temporada da piscina. Os in-teressados poderão ter informação a respeito na Portaria doC.M.P.

AVISOAvisamos ao nobre quadro social quo fica. suspensa até

segunda ordem a programação nos domingos da matinée in-fatinl,

Diretor Social

Jornalistas Manifestam-seContra a Regulamentação

O decreto assinado pelo presidente da Repúblicadando nova regulamentação ao exercício da profissãodos jornalistas, motivou reunião da diretoria da Fe-deratjão Nacional dos profissionais de imprensa. A en-tidade decidiu enviar ao sr. Janio Quadros um tele-grama solicitando n suspensão da vigência do decre-to, para estudo do assunto no Congresso Nacional dosJornalistas, a realizar-se no próximo mês. Manifestaa Federação ainda a surpresa pelo não aproveitamentodas conclusões do Grupo de trabalho criado pelo pre-sidente com esse fim e integrado por representantesdos profissionais.«A Eodoraç«o Nacional dos

Jornalistas Profissionais pedev-nia pura manifestar a V.Exa. a sua surpresa polo nãoaproveitamento cio Decreto queregulamentou a profissão d»Joiciallatn. das conclusões doGrupo de Trabalho IntoRrodopelos 'representantes dns entlda.des jornalísticas, nomeado pordeterminação Ue V. Exa., paroexaminar o problema, Acreiii-tamos que o tormula sugeridap> Io Grupo du Trabalho rei.ro-senta contribuição positiva amoralização d» registro e á pre-servaçào do triUresso uo jorna-lismo. Considerando a realiza-ção n" próximo dia 21 do so.t"mbi" do IX Congresso Nn-cioiuil dc Jornalistas, onde pro-fisslanats da imprensa de to.do o pnis apiccinião o assuntodo registro, solicitamos a sus.pensão da vigência do Decre.to até que lhe sejam \ntre_gues pessoalmente em Brasíliaas resoluções do próximo Con-gres.o, logo após o seu encerramonto, definindo o ponto dovista da categoria profissional.O nos», propósito, com0 etitida-do máxima do jornalismo pro.fissional no Brasil, é cooperarcom a nossa experiência nosproblemas jornalísticos para oencontro de soluça" quo satisfa.ça o doíojo do moralização ddregistro profissional e de eleva,ção do nível cultural da classe*.O DECRETO

E' o seguinte o teor d0 decre.to:

Regulamenta o d crcto-lei nú-mero 910. de novembro de 193S,

quo dispõe sobro o exercício daprofissão de Jornalista

cO presidente du República,usando das ntribuiçõcs quo lheconfere o artigo 87, num ro 1,ila Constituição o considerandoa lu-eossidncle do cumprir o dls.posto no decreto-lei número bio,de novniibi-o do 193R, quo dc.terminou a criação de escolasdo pr:paraçAo no Jornalismo,destinadas ,\ formação dou pro.fisHlomiilí* dn Imprensa;

Considerando que a falta dedevida regulamentação da leivom prejudicando sensivelmenteo funcionamento das orce-las dcjornalismo jd cxlsfntès, asqunlv. por não constituírem cur-so obriitnlório mira o innressona profissão, não despertam ointeresse que seria fli" desejar,com surtos reflexos sobro 0 ni-vel profissional d-i classe;

Considerando qiio a r 'gula-montação da lei não prejudica,rã os jornalistas profissionaisfiliados, nesta data ao Sindica-to dos Jornalistas Profissionaisou n AssoclnçAo Brasileira deImprensa ou que, cfctlvomen.te. exerçam a profissão hamais de dois '21 anos, devida-mente registrodos no Ministériodo Trabalho <? da PrevldnnclaSocial, e nos respectivos departamentos de pessoal das empre-sas pnr-i as qunls trabalham.DECRETO:

Art. l.o — Só poderá exer.cer. nas emnresas. jornalísticas,de rádio e televisão, a profis.slção. do jornalista, profissionalquem foi portador de diplomaou certificado de habilitação ex

pedidos pelas eocnlns da jor-nallsmo, devidamente reconheci-dns pel» governo federal,

5 1.6 — O diploma a quo fimreferencia este artigo dá ao souportador o direito Bo respectivoassentamento em sua carteiraprofissional, que 6 indlspenná-vol.

S 2.o — O diplomo a que fnzalusão este artlffo confere aoseu portador o titulo de bucha-r:I em Jornalismo, o qual con.tlnua rogldo peln legislaçãoprópria,

3 3.0 — O certificado a quofnz referencia o artigo primeirodesto decreto não confere ao seuportador o titulo n quo faz alu.sao o parágrafo anterior.

5 4.0 — Nfio se exigirá o dl-ploma ou certificado pnra oexercício dns atividades de re-visor, ou fotógrafo nrqulvista eoutras do natureza purumentotcenlr-o-mntcrlnla.

5 S.o — Não Hão dispensadasas "xlgencliiH legais pnrn o ns.sentanvnto e o devido registrodns categorlpà mencionadas noparágrafo anterior na CarteiraProfissional do Ministério doTrabalho e da Previdência So.ciai.

5 Ro -— Aos profissionais dns

rágrflfò quarto, ao sorpm even-tunlmente promovidos pelas cmpresas a cargos de exercício es.pecifico do 1oriVlista, d- roda-rão para "s qunls são exigi-d.iç condiçOs especiais, não 6dispensada a oxltreneln do dl.ploma ou certificado mtmcionn.dos no artigo primeiro deste de-croto

Art. 2.0 — Os sindicatos daCategoria profissional, a Asso.eiocSo Brasileira de Imprensa oentidades outras que congre-guem elementos da classe, fl-cam impedidos de admitir emseus quadros aqueles que nftapossuírem os documentos r<?ferldos no artigo anterior, ressalvadn. a exceção do parágrafo quarto dest¦ d"crcto.

Art. 3 o — A exinrencia con. '

tidri no artigo primeiro do pro.sonto decreto não será impôs-

Ui, àqueles que, na data da

publicação desta rcgulnmonta.ção. estejam filiados nos Sindi-calos dos JornaUétas ProflMlo-tiniu, ú Associação Brasileira duImprensa ou intlduclo congene.t'o nos Estudos, devidamente i-cconhecida» ou. ainda, os que,fiinbora não pertencentes a qualquer dessas entidades, exerçama piollssio lia m'<ls d> dois 12)ano», dovidamente registradosno Ministério do Trabnlh" o daPrevldencin Social o nos rcspi-otlvos Departamento» do Pessoaldaa empresas pnra as quais trn-bnlliam. v

Art. 4.o — Os que aspiraremo ingresso na profis.s&o de jor-nallstá. nos termos dn parágia.fo ímlo do artigo 17, do ds-croto-loi n.o 910, do novembroda 1938. só poderão obter o do.vido registro no Ministério doTrabalho o da, Providencia So.clnl mediante a apresentaçãode quo faz certificado a alusão 1artigo primeiro deste decreto,comprobatórlo de :<provnçã0 emexame regular.

? l.o — O Ministério dn Educação e Cultura organlznrá pro-grama daa matérias exigidas p"ra os exame!) referidos nesteartigo ficando estabelecido queconstituirão disciplinas básicas:

a) — português;b) — inslês:d) — dactüografla;d) — dnctilogntfla;(5 2.o — Aos que obtiverem o

registro profissional, no Minlstério do Trabalho e da Previ.dencla Social, através do exameprevisto <in parágrafo único doartigo 17. do dccr:to-lel n.o 910.de novembro de 1938 tgunlmonto não será conferido o tituloa que faz referencia o parágra-fo segundo do artigo primeirodesto decreto.

Art. 5.0 — As empresas jor.nallsticas. d" rádi0 o televisão,ficam impedidas sob a s snn.çõom lepais, de admitir em housquadros, profissionais nao de-vidamanto habilitado; nos ter.mos deste regulamento.

Art. 6.0 — Esto decreto en-trará em vigor na data de suapublicação, r-vogadas as dispo,slções em contrário».

A Regulamentação da Profissão de JornalistaAdriano CAMPANHOLE

Para a expedição do decretoque regulamentou a profissão dejornalista profissional, baseou-seo governo no decreto.lei n o 910,de 30 de novembro de 1938 Essediploma lepal foi consolidado em1943 (arts. 302 a 316 da Conso-iidaçâo das Leis do Trabalho).Resta saber se. em face da Con.solidação, o decreto-lei n o 910continuou em vigor, como nosfaz crer a sua citação, por dLversas vozes, no recente decretoregulamentar.

O decreto-lei n.o 5.45Z. de lodc maio d" 1943. diz no paragra.fo único do seu art. l.o que«continuam cm vigor as disposi-ções legais transitórias ou deemergência, bem como as que nãotenham aplicação em todo ter.ritório nacional». Ensina o pro-fessor Cesarino Júnior (Conso.lidação, voi. I, pág. 36) que «asdisposições legais de emergênciasão as relativas à situação deguerra em que o Brasil se encon-trou de 1042 a 1945». Alinha, a

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pTüj}_?*iHOJE EM SESSÕES

AS 14 — 1(5 — 19,45E 21,45 HORAS

A Emocionante Históriade um Menino que Gosta-va de um Pequeno Corvo!

Uma Lição Para os Paia— Uma Curiosidade aosPedagogos!Uma Obra Prima dc Ci-

nema Japonês Filmado emDeslumbrante Colorido!

DOMINGO UM MATINADA NOAS 10 HORAS DA MANHANO MUNDO DA CAKOÇHINHA —Dfsenhn espetacular em longa me.tracem.NO MESMO rilOfiDAMA SKHA'EXIMIDA A COME'DIA INK'DI.TA DO GORDO B O MAGRO —OATOS ESCALDADOS.

seguir, o ilustre catedrático daFaculdade de Direito da Univer.sidade de S.ão Paulo, aquelas dis-posições que continuaram em vi.gor, e dentre elas não encontra-mos. obviamente, o decretojein.o 910. de 193a. & fora de dú-vida que óslc foi revogado pelaConsolidação cias Leis do Traba.lho.

Os dispositivos em que se ba-seia o docieto governamental pa.ra a regulamentação da profis-são de jornalista são os seguin.tes:

Art. 17. O Go\»êrno Federal,de acordo com os governos - esta-duais, promoverá a criação de es.colas' de preparação ao iornalls-mo, destinadas á formação dosprofissionais de imprensa.

Parágrafo único. Criadas as es.colas de que trata èsle artigo, ainscrição no registro da profissãode jornalista só se fará, para osnovos profissionais, cm face dosdiplomas do curso feito ou exa-mes prestados em tais escolas'.

A Consolidação dasj»Leis do Tra.balho revogou o decreto-lei cita.do. modificando o pensamentoanterior do legislador, ao insere*ver em seu artigo 315 que:

«O Governo Federal, de acordoeom os governos estaduais, pro.moverá a criação de escolas dcpreparação ao jornalismo, desti.nadas à formação dos profissio-nais de imprensa».

Manteve, portanto, o disposto noartigo 17 do decreto-lei n.o 910,mas riscou o que se continha noparágrafo único do mesmo arti.go. isto é, a obrigação dc cursaro interessado escola de jornalls.mo para o fim de registrar-se co-mo profissionais de imprensa.

Opinião insuspeita sobre a ma.térla é a do prof. Arnaldo Sus.sekind de Mendonça, um dos ela-boradores da Consolidação dasLeis do Trabalho (ao lado deDorval Lacerda, Rego Mdnteiro ee Segadas Viana) expendida emobra recente:

«O disposto no parágrafo únicodo art. 17 do decreto-lei n-o ..«O Corvo Amarelo»

910 foi, entretanto, revogado pe.la Consolidação das Leis do Tra.balho, eis que o seu art. 315 re-.petiu apenas o estatuído no «ca-put» do citado art. 17, dele ex.cluindo o parágrafo supra trans.crito. Com efeito, tendo a Con-solidação. regulado inteiramentea maioria de que tratava o decre-to-lei n.o 910, operou.se a revo.gaçào deste com a vigência donovo diploma tct. o § l.o doart. 2.0 da Lei de Introdução aoCódigo Civil e art. Io do decre-to-lei n.o 5.452, de 1943. queaprovou a CLT). Ém consequiii-cia. tornaram-se inócuas as refe.ridas regras de caráter transito-rio» (Sussokind — «Comentáriosà Consolidação' das Leis do Tra._balho e Legislação Complementar»*— Freitas Bastos, 1961 — Vol.H. pág. 2f>8). V

Temos conhecimento de que ape.nas um curso de jornalismo foioficialmente instituído pelo go-vêrno federal, este na FaculdadeNacional de F.Uosofiá, por inter-médio do decretojei n.o 5.430,de 13 de maio de 1943. O decre.to-lei em causa, entretanto, nãofaz nenhuma referência ao de-creto.lei n o 910, em que.se ba.seou a recente regulamentação deCurso de .Jornalismo, feita pelodecreto n.o' 28.923. de l.o dcdezembro de 1950, faz menção aomencionado decreto-lei 910. Don.de se conclui, sem sombra de dú-vida, que c. curso de Jornalismoé livre, cão podendo tornar.seobrigatório por força de decretoregulamentar que não encontraamparo em lei. eis que o diplo.ma legal em que se apoia foi re-vogado_em 1943. com o adventoda Consolidação das Leis do Tra-balho.

Um dós grandes defeitos do de.creto é não permitir prazo sufi-ciente para que os atuais profis-sionais se registrem. Tambémnão se podo aceitar o impedi-mento imposto aos revisores degalgar o trabalho de redação,quando se sabe que a revIsSo temsido boa escola de bons jorna-listas.

%

As redações dos jornais, também,ao contrário do que faz crer odecreto, não são constituídas deelementos de baixo nível cultu-ral. Nelas se encontram hojemédicos, engenheiros, advogados,professores e técnicos altamenteespecializados.

O melhor seria que o Congros-so Nacional apreciasse o projetode regulamentação da profissãode jornalista, elaborado pelosprofissionais de imprensa e apro.vado em congressos da classe.

Estando o decreto-lei n o 910 re-vogado, na opinião abalizada dcSusBekind. as exigências contidasno decreto de regulamentaçãoconsidcram.se inoperantes, einface. ainda, rio disposto no art.143, § 2 o da Constituiçàu Fede-ral: «Ninguém pode ser obriga,do a fazer ou deixar de fazeralguma coisa senão em virtude delei». E lei, no presente cargo,não existe.

(Transcrito da «Folha de SãoPaulo de 24.8-1961).

SOCIEDADE THALIACarnet Social

O Conselho Diretor tln Sociedade Tlinlln tem n honra de <-0munlciir ao «ou nobre quadro nssticliitlvo o a Sociedade Curitl*hann. a Inauguração de suas 'PISCINAS TÍHMICÀS E insta'L/1C0ES», om a dr.tn do 21 de setembro do 1001, *

' "

AGOSTO 27 —

Grandioso .1'IC-NIC será realizado pelo Grêmio universitárioTlmliii. em aprazível local dn vizinha cidade de São Josó do»Pinhais, com nrlniiçiio dc um conjunto musicai. Lista de hm.crlçõus i.n Secretaria do Sociedade Thalia.

SETEMUllO 10 - BAILF DA PRIMAVEUA —Nesta dntn ás 2a horas a Sociedade Tlialin, com seus salões

máravllhÒFUmcnlo àccòrndps. receberá as MENINAS — MOCASde 1961 Já encontiam-i-e abertas ás inscrições na Secretaria daSociedaoe encerrando-o ns mesmas no dia 4 de setembro pró-ximo.

KEVISAO DO QUADRO SOCIAL —Desde o ano de 1UD7 não 50 faz revisão do quadro social,

necessitamos atualizar para freqüência dn sede o das sitas (|elpendtpclns, assim sendo a Secretaria da Socicdnde está for-nocendo impresso próprio prn declaração do fnmllin da qualserá

'entregue aos associados e seus dependentes o talão do fre-

quineis do mes. A partir do mês de setembro o ingresso nasodo social «erá modluntc n carleirn social já existente n o res.

1 cetivo talão de freqüência revisado mensalmente. Outrossim. co-munlcatnos que prossegui! normalmente o exame médico parauso da Piscina — Térmica, o quo os exames já feitos o os quese fizerem, terão validade alé 31 do dezembro do 1962.

João G. de SennaDiretor do Propaganda

Dr. Saldor UussumunoDiretor Sociai

NOTASO Dcpartnmento Cultural e Propaganda tem a satisfação

do comunicar que acaba de lançar a revista -iTIIALIAs., cujadistribuição será gratuita. Os senhores associados podorão ad-quirir sou exemplar na Secretaria da Sociedade.

PERDEU-SEUma carteira de motorista, carteira de identidade, cartel-

ra do I.A.P.T.E.C., cartão de Matricula o do exame da vis-ta, no dia 23—8—61 na rua Parentins. Pertencentes ao «r.Reinaldo( Osiko.

Ficando sem efeito os documentos acima por ter sidorequerida a 2» Via.

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«filma Menina Busca Seu Pai»FILME EM DESLUMBRANTE COLORIDO g

UM FILME DA SELEÇÃO DO CINE SÃO JOÃO \

— Patriotismo no Brasil é dl-aheiro no bolso. Hâ escasseze oiviamo em noaso povo djsse revoltado o comandante Ro' berto SiiMoii, Becretãrio da As-aociaqão Bcnjamln Conatant,Deodoro e Floriano, momentosapós a Missa em Ação de Gra

ças mandada celebrar pela entictado na Igreja Cruz dos Mllltare», àa 11 horas de ontem, ea qual somente três pessoas còmpareceramA missa foi programada juntamente com uma reunião civica

realizada às 17 hora» ante aestátua da Proclamoçfio e às20 horas ato cívico no auditório«o Ministério da Educação soba presidência do ministro Brlg-ido Tinoco, „o transcurso de niaisum aniversário da morte do proclamador da Republica, tnare-ehal Deodoro da Fonseca,

A missa fól apenas a»sis»tida pelo comandante Sisson, professorAlfredo Beviláqua e OliveiraFlore», este ligado por laços' famiUares ao marechal. O sr. OHveira Flores visivelmente Irritado ante a ausência até de famiHarea mai» lntlfnos do marechalafirmou- que «se Deodoro nãovale nada, que tirem »ua» ertátuas das praça» publicas». Frlsou que estava assombrado como fracasso verificado, nâo sabeado a que atribuir o vazio da.Igreja.Custou 1.600 cruzeiros a, Missa

«m AçSo de Graças- O comandante Sisson afirmou que pediuo dinheiro, emprestado para queo ato fosso realizado.Ainda na missa estava previ»

to um «ermão patriótico que lolsuspenso a pedido dos tre» unicos assistente» cio oficio.

1 Hoje no tine IIÍOU

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C0ND0R F,f'M^fP"S^

„\mM QNNCS, &»Leç50cfi. " '

£n% 1 r««rr,h, Kü0 ".~ GRIúQRI TCUOUk-pJi \0

«"•VLADIMIR,IVACH0V

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EM SESSÕES CORRIDAS DIÁRIASàs 13h30m - 15h30m - 17h30m - 19h30m e 21h3flm

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Page 9: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 1.961v>^%-*y^^*->*v%x*st'v%s^>'>f*<^*<-'<Xitx*<^*<x*»> <*--^x%xx-'«a'***t*x*sxa»**^^

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DIARIO DO PARANÁ

lUQ^LSIOGlEIIDIE íHÍ«-'~4^ji ^,r DINO ALMKIDA IHI IUI ISfJ U 1*3 IHIlTlllHi Ub J ^H §¦ vffi&W

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 3

I

1

Seniiora Muvlo Supllcy de> UiiTriln, Mt-nlioru Ney Hniifii, Hi-nliiira Newton I.uporte o senhor Jo-m'i I.ul/. Gurrrn, Hêtgu (« aii/ilriiio), nn «coq» du lfedcruçilo do Comércio (SESC) ontem.

Afonso Pena & AdjacênciasKm aponas 16 minutos quo circulei, 4.a.

feira a tarde, no Aeroporto Afonso Penn, meucadorninho funcionou decidldccmente.

Do Hão Paulo. Rio e Brasília regressava osenhor Saul Paül0 diretor elo DER Pareço quevoltou com tticl» resolvido. Voes elevem le.m-brãfqué. dias atrás, os jornais dn Curitiba noti-ciavam: cEiiçòntra-so no Rio o diretor d(, D.E.R.Poi tratar ele assuntos relacionados com a Ejtra

da do Calei Só regressará quando tudo estivercompletamente resolvido»;

... K 61o voltou ontem,..

po Rii> de Janoir0 regressava o prof. MiltonMunhoz o sua esposa. O senhor em questão é odiretor do Hospital do Clinicas.

l.)u Rio de Janeiro, regressava o senhor Ruy-mundo Ramo» ITerrèira o sua esposa, ncompa-nliados de seu filho Raymundinho. Aliás, .segun.do estou Informado Raymundinho estreará ali.onças na mft" esquerda fiei próximo mês.

Tombem de regresso o jornalista AdherbalG. Stresser (diretor d„ DIARIO DO PARANÁ')e Felipe Engler 1'liietor comercial 'do Canalo) Chegavam da <cBela.Cap>,

InauguraçãoO senhor José Luiz Guerra Rego (presi-

dente du Federação do Comércio do Para.ná) foi o anfitrião, quarta-feira, de «coq»comcmoruliro a inauguração da «Loja Mo-delo» (de treinnmento) do SESC. Aconte-cimento derididcimente marcante para ocomércio de nosso Estado, e que contoucom a presença de destacadas personali.dades do Comércio, Indústria e represen.lantes do mundo político e militar. Ama-

nhã conto outros detalhes.

O somlior Renato Celldone0 (de Maringá),que foi um dos principais lidere» do «staff» dacampanha do senador Nelson Maculan, lançouno norte, dias atrás, sua candidatura a deputadofederal,

O cantor Ivon Curi, que ontem fez apre-sentuçúo (movimentadissimat) n0 Canal 6, chegoubem a tardinha, e conseguiu absoluto sucesso nncidade. Como vocês sabem o famoso cantor 6

casado com a ex-aeromoça chamada Ivone Aliása aeromoça do avião que Ivon chegou a Curi.tiba chnmava.uo Ivone» também. Palestrariammuito...

Notícias & NotíciasRecebi: «Celso Conde Lundgren c Amo Fe-

liciano de Castilho e Senhora tem o prazer deconvldar.vos para a benção nupcial do seus fi.ihos Cléüa e Guilherme a realizar-se no dia 14de setembro de 1061 às 17 horas na, Igreja Evanprélica de Curitiba. Após a cerimonia terão a sa.Usfação do receber no Grnçlnsn Country Clubopnra coquetel».

Com muita satisfação, encontro sobre ml.nha mesa, ao chegar do Aeroporto, a revista,da cSocicdado Thalia». Acompanha uma simpã-tica monsagem de meus amigos Jofto Gualberto.Senna o Alciewi Piros Gomes. Nota 10 para aírevista.

Ontem no Grande Hotel Moderno, reunião se-manai do Rotary Clube Centro.

O Clube Curitibano prorrogou até dia 30,o prazo para, inscrições das debutantes- de 1961.Ontem mesmo, mais seis garotas so inscreverampaia o grandioso baile eln Primavera. Ató n mo.mento, 46 «debs» estarão ria passarejn,

O-Repórteres da revista «O Cruzeiro» estive,

ram entrevistando na semana íiinda a SenhoraOolllà Lacerda (presidente da Liga das Senho-tas Católicas). Assunta: decreto do presidente.IQ proibindo uso cie «maillotss> nos concursos debeleza. Aliás, vocês sabiam qUe o decreto de noa-so presidento resultou de memorial enviado pela"Liga das Se^nhora5 Católicas do Paraná».

Em setembro, iniciarei os trabalhos para es.«¦olha das «10 Senhoras Mais Elegantes do Pa.raná». A lista de 1961 sorá publicada em todoo Brasil, através dos jornais «Associados».

"Baile da Rainha"

WêêMmwêÊ0m% .'$%f !"'¦•' r '-. tí f- mhf§ í

vXív£vviii3Sa^-i-'.\^y..^3^^sSyX'^mwá m^Et'S^^Ê K ^»>.iH6iaoWE8eSgWi*{glBM»Hm èw-.

No programa «Reportagem Social», no Canal6: Fernando Carneiro e Nelson Ivan Pizzat-to (presidente da Ala Moça do Clubo Con-córdia), são entrevistado por Dlno Almeida.Fernando contou detalhes pitorescos sobre suaviagem & Europa. Nelson Ivan falou sobre ospreparativos para o desfile de jóias, que acon-

tecerá dia 21 de outubro no Concórdia.

* O Centro Acadêmico Clotário Portugal, daFaculdade de Direito de Curitiba, fará realizar ama-nhã, movimentado baile na sede campestre do Clu-be Curitibano, com inicio às 22 horas. Na oportuni-dade será eleita a «Rainha do Centro Acadêmico».Breno Saüer e seu conjunto foram especialmentecontratados. Em matéria de festa de estudantesuniversitários posso adiantar que será uma das maisbonitas e bem organizadas.

M::'':*^':3Skc*ss -""¦¦¦ sBh Wm slO W\w

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Nolto elegante no Country Clube: senhorita Luiza Helena PI-

mazoni e senhor Izolè Cortes.c*x*x'"'*xxxxxxx!«»3cxjcxâC!»'xx^^

FAZEM ANOS HOJE"ir Senhoras.

M

Jovem-setX Amanhã, no Curitibano

«Coq» em comemoração ao ani-versário do «Jr». Na lista deconvidados as 50 earotas maisbonitas da urbe".

O _X A famosa e movimentada

«Turma do Tudo é 10», esteveem peso, terça feira, no «Circo». Foi uma noite divertidis.sima. Amanhã vou contar de-talhes: tim-tim por tim-tlm...

O —X Gilda Vidal Guimarães,

em entrevista para o programa«Alta Sociedade», na Rádio Colombo: «Se eu fosso à Lua '.e-varia um disco de Johnny Ma-this. Tem uma história...»

O — ,X Quem anda quietinho e

pontifiecendo multo pouco é obem lançado Carlos Adolfo deOliveira Franco. Consta que omotivo é uma linda, loirinha...

O —X Formando par constante,

nestas últimas semanas, o «bro'tissinio» Maria Helena Dalcaaale e Lisarbo Baggio... Conho-ço alguém que está pouco alegre com isso. Enquanto isso,Maraldithe Flores (ex-par constante de Baggio) pontifica noRio acompanhadíssima de urrcuritibano «caixa alta», O éterno cupido... o ~-

X UM POR DIA«Faça as coisas de acordo

com a Importância qua têm».(A. Bogman).

O —Stop. Flores para Cristina-..

A donvani para Suzi...

Zezita, esposa do ur. ArlstldésèrLure'atti; Gerti-udes, esposa do• Hamilton Pàrtlit; Madalena,

. Poaa do sr. Lucln masH\ Senhot-itas

*Pto Teru!!i-'h''. «'na do ea

Mana Augusta-FTanciscogW?.

<ia Silva; Usa, filha doMo,' TLourtlt-"!-Se.arini Guima-c«b?FWen?.Ví"-a "° Caaal Ja-»al r-' Carm«n, filha dor.-*resa Puelien; Mndalena f

ca

Elo. '' •"asal Roberto Pereira;

§gw*. 1'ill,,., ,,„ casal fVnHl.'«"Arnaldo Mutior: Lemr Xere

Sociais¦¦—¦- .i ¦¦'¦ —— .,,¦.—¦¦¦>¦ «i^

si"iia, ftllia do casal GuiUwirmina-Josó Schultz.•^ Senhores

Licuro Constantino, AMgastoCurelU; Murio Queiroz, Orlandoelos Santos, João Alfcedo Pnncer, Francisco Dest-Cnno, AlvírMunhoz Wefneck.^j. Meninas

Nowswlla Maria, nlb* A» ca

sal Adelia-Newton Frota, gerente da filial nesta Capital da Paramount Pictures; Maria, filhado casal Waldemar de Campos;Laís, filha do casal Gregór1"Mattos; Suely Terezinha- filhado casal Francisco Silva; MariHa do Pilar, filha d0 casal Marc-eilna-Rnflno Rigoni.¦jSr Meninos

Jcdio, filho do casal Jul;oCezar Gomes; Cezar filho docasal Domingag Lazarotto; O»waldo Lula, filho do casal Lin »damir-Oswaldo Mendes; Dlrcu,filho do casal ;Marcéllna-Rufíno Kogini; João. filho do caaalCeoy-Adyr Matek.

Hamilton RochaHORIZONTAIS:

1 Chave. 6 — Douras. 7 — Esteiro ou braço de mar própriopara a navegação. 8 — Abrev Nonso Senhor. D — Vem cái. 10 —

Peso indiano. 11 — Aqui. 13 — Além. 14 — Perfuração redondadas rodas dos carros de bois. la — Elemento de padejar. 16 —

Nomo antigo dn nota dó. 17 — Senhor. 18 — Antiga armadura com.pleta de um ijuerroiro.

VERTICAIS:l Corno mitológico, atributo da abundância e símbolo da agri-

cultura o do comércio 2 — Antiga a*eefla de ouro francesa cujacunhagem começou sob Luiz XIII. 3 — Altar de sacrifícios. = 4 —

Do verbo ir. 5 — Língua internr.éional auxiliar de fácil aprendi,zagem. inventada pelo médico polaco Lázaro Zamenhof (pi.). 9 —

Cano de moinho (ant.). 12 — Mau cheiro, catinga. 16 — Pedra,ume. 17 — Prcf. falta, ausência,

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTERIOR:HORIZONTAIS: 1 — Perné. S — Iriar. 7 — Gás. 8 — Ms. 9 —

Sá. 10 — Rln. 11 — NT. 13 — Ra. 14 - Ter- 15 — Az. 16 — Ai.17 — Amo. .18 — Olgas.

VERTICAIS: 1 — Pigmentado. 2 — Eras. 3 — Ilis. 4 — Na. 5 —,

Ervanários- 9 — Sir. 12 — Têz. 16 — Ama. 17 — Ag.(N.o 115).

Notícias da Colombo— A Radio Colombo vem de

contratar Orlando José. Suaestréia está marcada para oelia l.o d,, setembro p. f. quando lançará pcla emissora da,Monsenhor Celso um programaque por certo agradará cm ch«ioDas 600 às 7,55 horas de se-gunda à sábado, em produção eapresentação de saa responsabilidado «Bairros da Minha CIdade».

—x—A direção geral da Radio Co

lombo está vivamente interessada em formar uma equipe respeltavel dentro' ida.'íradwfõnla•local. Os primeiros passos paratanto já foram dado»; ViníciusCoelho — nome bastante conhecido do» esportistas do Paranáestá contratando váTiog «cobras»no gênero.Assinaram compromisso até o

momento: Sylvio Ronald, Ayr

ton Cordeiro, Newton DalabonaLuiz Alfredo Malucelli e AldoMorais. Outros nome» estão ainda nas cogitações de ViníciusCoelho.

—x—¦MIL DISCOS Ê O LIMITE

— programa sucesso da RadioBandeirantes deverá figurar emedição paranaense pela RadioColombo. Henrique Lobo já deuautorização a João Carlos Romeu para que êle venha a Curitiba apresentar a primeira aodição no Paraná. O programa pela Radio Colombo será apresenlado por Ivan Dudal.

Por falar em Henrique Lobo ébom lembrar que Varlir, a Dona da Noito vai completar al.o do outubro um ano de êxito através dos 1.10 kls. da Radio Colombo.

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llllllllNOVO DIRIGENTE

cordeiro Júnior, veterano rádioator — responsável pela primei-ra escola de radloteatro quo surgiu no Paraná — é o novo dl-rigetnie do elenco rndioteatral úa rádio Colombo. Sob sua res-ponsabilidade o grande cecast» especializado da 8-43 ganhou maiorritmo de trabalho e vem apresentando com boa aceitação inú-

meros originais de bons novelistas do radio brasileiro.

MARINHA OFERECEU UM PASSEIOPELA GUANABARA A QUINHENTASCRIANÇAS RETARDADAS DO RIO

RIO, 24 (M) — Quinhentascrianças da chamada classe deexcepcionais e pertencentes àdiferentes escolas primárias daGuanabara e ainda da SociedadePestaloae do Brasil, Associaçãodos Pais e Amigos do» Excepcionaia-e Escola d0 ReeducaçãoMotora realizaram longo pa»seio pela baia da Guanabara namanhã do ontem.A excursão £oi promovida pnlo Ministério da Marinha e feuparte da «Semana da CriançaRetardada-, sendo coldcadot âdisposição ilo movimento ' os«avisos» «Rio Vordo» e «Rio

Real». As Ilhas da baia basesda Marinha e outros recantosforam visitados pelas criançasque foram orientadas por pro-feusores e oficiais.

DIVIDIDOS

Embora não tivesse comparecido a totalidade dos excopcioriais cariocas, a Marinha viu-seobrigada a dividir a» criançiu;em dois grupo». O primeiro com300 menínog e acompanhanteszarpou, às Í1.15 h^raa' do cais daBiiTiileüs no «tavlso» <Rio Ver"de> e o segando às 10,00 horas

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"A FACE OCULTA": DOIS PRÊMIOSA Paramount recebeu com entusiasmo a noticia de que o filmoInterpretado e dirigido por Marlon Brando, «A Face Oculta»(One-Eyed Jacks), conquistou o primeiro prêmio no FestivalInternacional de São Sebastião, classificando-se como «o me-lhor filme do ano». Una Felllcer, a «partenaire» de Brando nes-sa produção, logrou, por sua vez, o prêmio de «melhor atriz»,no papel de Luiza. Esta produção distribuída pela Paramount

tem como protagonistas Micrlon Brando, Karl Malden, KatyJurado e Pina Pellicer (ambas na foto) e Ben Jonhsou. E'

filmado em VlstaVIskin e Tecnicolor.

A "NOITE BRABA"JEANNA MARIA PIERANGELI

ROMA (ANSA) — Na saldado um «niijht club» da famosaVila Veneto, Anna Maria Pieraingell foi esbofeteada pelo seu ullimo (ou pemultimo) fürt, Glanfranco Piacentini. Na ocasiãodo episódio, Anna Maria tinhavoltad0 à Itália hei, pouco tempo""'do Marrocos, ondo, tinha ido pa.ia rodar o filme «Sodoma e Gomorra;,. As filmagens de «Sodo-

. ma o Gomorra> foram muitocansativas. Rossrina Podestá,quo tammbem fazia parte da«trotipé», não resistiu ao calore voltou antes do fim. Anna Ma.ria, ao contrario, resistiu; mas,uma vez voltado a Roma, elamerecia bem um descanso apóstantas fadigas. E ela então re-tomou a «dolco vita» romana. Interrompida com a sua viagem.Saiu com, o «ptay-boy» Gian-franco Piacentini; os dois pa-reciam oalmos e tranqüilos, dancavam docemente. A uma certaaltura, porém, a conversa come

.çou a se animar a estrela e o«play-boyj, começaram a gritar.Ele lhe dizia que agora estavaexagerando que lhe tinha prometido ser fiel, no Marrocos.Ela gritava que não acreditavaem nada que ele lhe dizia queele também não lhe Unha sidofiel na sua ausência. O «play.boy» começou a insultar a atriza qual, enâo resistindo mais, saiudo local. Elo foi atrás, entãoAnna Maria virou-se e lançou,lhe algumas coisas contra. Gian-francesco Piacentini, em vistadisso deu-lhe dois violentosbofetões. Depois. Giànfrançoempurrou Anr.a Maria dentro doseu carro o foi embora.

Todos Be perguntam, dianteda atitudo de Anna Maria Pie.rangeu, o por que disso tudo. opor que da sua mudamça, elaquo há poucos anos atrás tinhaum rosto angelical, ela que erauma pessoa calma e bom comportada: Não se sabe porqueAnna Maria está tão desepcionada consigo mesma; chegando aoponto de trocar de flirts todasas noites.

Na verdade o «play-boy» Gi-anfranco Piacentini estava commuitos ciúmes de Anna MariaPlerangeü, que chegou ao extremo de ofendê-la e de dar.lhedois bofetõ>o nas faces. Ele ti-nha ouvido falar do flirt de Án-na Maria e do sósia de JamesDean, o ator Christlan Pezey.Anna Maria e Christlan tinhamtid0 um flirt durante um anoe meio, e Anna Maria muitasvezes ia a Paris, sob o pretextode que ia ver a Irmã. para so"-ncontrar com Christian. E.-ftão.Gianfranco Piacentini percebeu

tudo. o o ciúme o levou ao atoviolento dos bofetões. Depois doter entrado no carro com AmnaMaria, depois da cena, cio co-meçou a censurá-la a dizer queo passado 6 passado, devo serenterrado para sempre, que nãose podem seguir os fantasmas.Anna Maria então chorou silen-ciosamente percebendo quo aquele rapaz nada poderia entenderdela e do seu coração. Elo nãopoderia entender o que JamesDean tinha significado para ela.Jimmy era tudo para Anna Ma-ria, ma3 a mãe dela não gos.tava dele e o Idilio entre osdois teve que terminar. MasAnna Maria nunca se esque.ceu de Jimmy, depois da suamorte violenta. E, anos depoisae encontrar em Paris um jo-vem muito parecido com =leapaixonou-se.. E é justamentepeir isso* que ela ia tantas vezesa Paris, para ver Christian Pe.zey. Alas Gianfranco Placecntini.naturalmente, não pode enten.der essa obsessão do passadoque parece devorar Anna Ma-ria.

Anna Maria terminou comChristian Pezey, porque tinhasempre a idéia dc estar amandoum morto. Depois desse flirt,ela voltou de novo às aventurasfáceis, aos flirts em Via Venetochegando aos bofetões recentes.Todos se perguntam agora o queserá dela daqui a alguins anostodoí querem saber 0 por quedessa inquietação que a tomou,o por que do equllibrio perdidoda vida.

Z|G,ZAGBOLSAS DE ESTUDO«JOHN PAYNE»

John Payne — o conhecidoator cinematográfico, atualmen-to radilado na televisão. — ins.tituht dez bolsas de estudos naU. S. C. (Unlvcrsity of Sou-thern Oalifórina). onde se gr*,duoit há tempos. Ele doou ..2500 dólares àquela Uníversida-de, para serem divididos cm 10parcelas de 250 dólares cada, emcurso de drama e dicção, que so-rão conhecidos como «John Payne Foiensic Scholarships».

— O —

NOVO FILMEPARA GENAGena Rowlands, esposa do jo-

vem ator-diretor John Cassavetes. C3tá fazendo sua volta aoeinema ao lado de Kirk Dou-8'as em «The Last Hero», masos produtores da UniversEd fica-ram entusiasmados com seu ta.lento o beleza que já a escalaram para um segundo filme:«The Spiral Road», Com RockHudson e Burl Ives. A filma-gem exterior de «The SpiralRoad» será realizada, na GuianaHolandesa, onde se passa a hia-tória, baseada no livro de Jande Hartog.

_ O —

O íPAO DURO»TONY PERKINSDeve ser mal dos Tonys,

pois, além do Tony Curtis, d^-cobrimos que Tony Perkins é oator mais «.pão duro» do mun.d0! Quando filmam películaspassadas no. época atual, geral-mente os astros usam seu pró-prio guarda - roupa, cobrandouma pequena quantia pelo alieguel do mesmo ao estúdio. To.ny Perkins, porem, possui umacláusula nos seus contratos, aqual especifica que o produtorlhe fornecerá todas as roupaspara o filme... E' o ,que estáacontecendo agora com «Phaedra*. que ele fará cm Paris comMellna Mercouri, sob a direçãode Jules Da'ssin.

HOLLYWOOD SEM MASCARAPor DULCE DAMASCENO DE

3RITO e J. J. CONSÍGLIO JU-ÍIOR — (Correspondentes doa

íDIarlos Associados» eni Holly-wpòd)

NATALIE BRIGA OUTRAVEZ COM A WARNER

Depois de «Splendor in thoGrass», dirigido por Elia Karan,Natolie Wood pediu ;l Warner, odireito do escolher seus «scriptbt.O eetudio concordou e Natal loaprovou inteiramente o novo *tilmecjue lha havia sido proposto: «Lo-v^rs Must Leurn», a ser realizadona Itália, Contudo, quando ch;noubo quem seria o s*u galií, acoisa mudou de flRiira: Nataliebateu o pó e exigiu um ator.demaior talento do quo'o novatol'roy Donahtii!. O estúdio, então,puspendeu-a outia vez da folhade pagamento. O jovem Troy ficoubastante aborecido porque Natalio

não pusera abjeefio ao gaia do«Esplendor» — Wa*rr<n Beaty, qut*» ttambém novato. «Não 6 uma quês-tão de ter ou não ter experiência»— explicou Miss Wood. — «Acon-teco que Warren nasceu com ta-lento e Troy 6 um canastrãonato..,>

TONY PERKINS GANHAO PAPEL'

O cobiçadissimo papel do dr.Tom Dool-oy foi finalmente en-t regue a Tony Porkliis. VáriosaJBtrpfl de remomè, como PaulNewmnti, Tony Curtis e IjuiírencjHarv&y, eram candidatos ã bio-grafia cinematográfica do jovemmedico que morreu de câncer,justamente quando lutava paracombater a terrível doença comseíus semelhantes. Assim quG Per.kins regressar da Europa — ondefoi filmar «Phaedra», com, MellnaMercouri — ele iniciará na Foxa filmagem dn vida de Doolear.

FILMES EM CARTAZNo Mundo da Carochinha

(Mr. Bug Góes to Townj, filme da Art , di-regão de Davs Fleischer. desenho animado de lon-ga metragem, em Tecnicolor No Cine Arlequimàs 14h, 16h. 19h45m e 21h45m. Censura Livre.

A Morte vem do Kilimanjaro(Killiers of Kiliman.iâro), filme da Cnliimlut

em CinemaScope. colorido, direção de rtichamlThorpe, com Robert Taylor. Anthony Newltf,No Cinè Avenida em sessões corridas a partir clu13h30m. Censura Livre.

Jogadora Infernal-iHeller in Pink Tights), filme da Paramount,

colorido, .direção de George Cufcor, produção deCario iPonti, com Sophia Loren,. Anthony Quinn.Alargarei O.Brien, Steve Forrest c outros. NoCine Lido às 13h4õm, 15h45m. 19h45m e 21n4Sm.Censura 14 anos-

O Sol por Testemunha(Plein Soleil). lilmc da Condor, colorido, dire.

çáo de KcneClement,. com Alain Delon. MauriceRonei Elvire Popesco ftlarie Uforôt. .Drama Com.pleta o programa o filme nacional «Éramos Ir-mãos», com Carmen Ferreira, Jota Gonzales. Ar-eiienio Sambru. No Cine MunOs às 14 "e 20 ho.ras. Censura Livre:

O Corvo Ari-.a; ò(Kliroi Kíuíisu;, {ihnc j'ifio»»', colorido, dire.

ção de Heinosuko Gosho, com Chikage Awashi-ma, Yunosuke Jto. Koji Sh'tara, Kinuyo Tanaka,Masako Vasumura. No Cine ópera ãs 14h, 16h,19h45m o 21h45m. Censura Livre.

A Longa Noite de Loucuras(La Notte Brava), filme da Art.'. direção de

Mauro Bolognini. com Laurent Terzieff, itosanaSchiaffino, Elsa Martinelii, Mylcrie Demongeot,Jean-Claude Brialy, Antonella Lualdi, Franco In.terlenghi. Anna Maria Ferrero. No Cino Fala.ele as 13h45m, 15h45m, 19h45m e 21h45m. Cen-•ara 18 anos',

Vingando Minha Honra'.Guiur.oii From Laredo), filme da Columbia,

colorido, com Robert Knapp, Bob Cason, JaneDavi e Walter Coy. No Cine Ritz em sessõescorridas a partir das 13h30m. Compieta a pro.grama o filme nacional cQuém Matou Anabella»,com-Procópio Ferreira, Ana Esmeralda o JaüneCosta. Censura Livre'.

A Balada do Soldado ~v,(Ballade o Soldatio), filme russo, distribuído

pela Condor, direção de Gngori Chukhray. comVolodia Ivachov. Janna Prokhenko o Antoma Ma-nímova. No Cino Rivoli em sessões corridas apartir das 13h30m. Censura Livre. .

Uma Menina Busca seu Pai(Oievuska Itsiet Otcha), filme russo distribui.

. do pela Tabajara colorido, direção de Lev Gowb,com Ania Kamenkova, Vova Guskov e VladimlrDÓrféiev. No Cine São João às 14h, ICb, i9b45m ju 2lh45m. Censtua Livre. '

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA 4

íinas Acerta o Relógio,.»

L

((.i-iMniii.nii da 9.0 piuj do l.o .Mil)ii.-niiiiiiiii idiu Honra dliponivol pnra exportação «manos iirdMlmosI O algodão quo Mino* vier 11 ot>iher a mais. nos anos vlndouroí, n&o projtulloará n iiliiinuMii. porque as correntes comercieisque puni alt «ii onnallsuvam, visando na ubnsia.cimento de «un* fabrloa», terão «penas da riee.vim-nn oil daslooar-M pni-n o moroado uidriuigeirii, quo HKinilaoarB essa contribuição, porque«Ia 1-iipi'UNiuiiii em tiltlma analise moeda do trooucom o lira nii.

A orles HlBoiiouirii niifitiniii « da ptnura doproduoao, No «no pnniwdo foi favureoldo oom oprivilegio tio fulin- .uu lii.ltiH OS EntiuliiH iilgii-tloeliOB (Io Nordeste, HCilii-e «««o assunto. Por

ouso motivo, ou por entrai cause», o feto í que«nun Rpfflno eiW ontiinlHiimnndo n Uraail alaro.doolro oom nnfra, nenta e»t«qna, JA nairmiari» emredor do ÜOO.OOO toneladas tio pliuun, » '"""'i' dunua, historia, contra IWl.OOO, nn «no (.neillaisníento anterior, Ja então o melhor dos tilllmns tom*pon.

Mutilo ao acertando os relógios do algonHo doUrwill, O tlO Mliuii, (Jeniln I..-.III Imiti |))-.ipiii'|iilr).Corri» nao lho falta, nem tannlmi, nem «empe-tenola, nem entusiasmo, nem homens de vindo ode oorngfto patriótico,N&o o do oiitm coisa que o Brasil pteolsa, nosdomínios do algodão,

Cofibras...("uni. 4* -l.a ti.» l,o >'«>t.>

níl.l 1,0 |I0|..U |l,l|l«.|il t.-.lli. l.-li.ln(dil|.||.'aiaa| .*>itu. iiiiiili.ini pela«i ntanoln i|o (Jnntrato d» Uimprae Vada onpi H.-h.uvii ,|„ Porilltni.., iiuti e . nl sumi, i.niiii.i...

™ Ò* i-o..iuiii..i.i.i fibiiiinn nii-iiv.!»d»» «nltMeoes dn« canltnln fioFunita ii»a djitrlbuldni, *oh »funil,! d« t.iHT..» du ll.l.:|.-.lll.|l:*ni upnta da Parl|o pntiAn, rupe-,bonda >m ma. ParlICIpBIllili anie>c|ii»ilamnnie, i% »o mi», «Abre nvalor do fianlisl Investido » mal»o» Iqorn» o*(ion>ntas qua .no q ».tr|bult|f)» pnr nrselSQ d,i oiuierra*Wlllo ()n. Iliilnn.-ni, Panieatrftlfl,em maio « novembro de «adsano. Tsl» luares nfio panos atr»-.vá* .ln ilnnnns fÍM diversa» pri'ca» do pala.

AMl-UAl-AO

•»» Bim maio próximo nsessdo,aor««renio n er, Arthnr Nepomu»cem fjop-ín, o fundo enpurrnu o-*u B.n exerr.|eln, nrnrmrfiinnanjdo. i-ntfln an» mi. Participantes3 rendimento de 22.5% ao ano.Nfi dnta de 30 de junho próximops.-s-iulii int.ifíi-aviini n ('uti.in Co.fibra», eerti». Ae S.OflO Partio pan.t<>s totalizando os se"3 Pgpltqtqa .-Hn, de Cri 957. filü. 1)00 IM. Qba,deeendp a" çr|t*r|o de AverBlíi-ZRf-.iin das apl cações de capitaldo Fundo, a empresa tem piucu»racíi estender seua fiimnrt.amen-tos a todo o território nacional,bem como. procuradO(" por putrt»latiu distrilui r ..a fitianftinment.-.:!

enlr# m dlfsrantai ei*»»»» dsproduto* enquadradas nas nor»nias iip.-iiiuli.iiiilii . ;,| llli...,lnai"-li. Hliniog,INVH8TIMHNT08 TAMB8M NO«UL PO Vais

-* Psln qu» siiabn da di»or. porforca iti-f.'1'i «rltério de ,uv.ii.-.ímeaoRo das splifflooi)», iindomo»'-iniitilliir, «uni iiuIlafiiMlii, i|ii.i Ja.:sl.ii|il.,i-uiii lii|iili,'lii no rinl, to|»f!ili|ili.líil||.illtu», ll.i 111 eftll.i tttii-In noa Hslafln» do Rio Qrandá -1ofluir Santa, Oslarlns pomo n«tsisatsdo, J* afainamos bna» Invar-ho,,» d» capital. (Mm » .nataUrtino ti,, .ifci.i-iiiir o de nonas |Sf)i")rsontaQüo noata Osnltftl. é naturalqu» iinuattnioa ampliar mal» m»»Invursín.•» Oomo vi, raltsrn e sr. Ar.Inur Napomiiaano Oorrsa. so eon>olulr a sua sntrsvlsta estainp»trabalhando daptro da um nj&ns*lamento fjlie via» não »6 atann>rns nocsas dade» comuna rio mo)'^eadn finsnoalro, aem diatlnoUo daiSatados ou regiftes, como tam-bím, proporcionar «...i INarlinl-pautes do Fundo um bom Invés-trientp oontrllnilndo n? (oi|n, pa-ra o tlaaenvo|v|nieiitH ii,t.-t.in:íI.

s» pevp t-;»Montar qip3 em í itri-tiba, os nossos escrttofps, CUjfta(trninl5trac&n esta it nfi:\, no er.M. V. de Araújo O ntra Filho,estfio Mti''i'|nij flo.s paranfiernie$qu.. çíetivamentâ destíjscatn çp-nhi'cer flg planos da bo:i ínvu-áãnpara 5SU8 ?ap|ta|a,

MISSA DE 30.o DIAAS 5'AM1LJAI3

Nelson Prado, Manoel Andrade e Lineu BeltrãoÇi"pvidam petifi parentes e amigos para a Missa de 30»

Dia r|e falecimento de sua muito querida" mãe, sogra e avó

Hygma Bittencourt Pradogpe mapdam celebrar na Igreja gant# Terezinha, dia 26 (sã?bado) ás 8 íjO heras. Por mais esta ato de fé cristã, miteoi-pam seus agradeçinientps.

AGRADECIMENTO E MKSAMaria de Lourdes Ferreira da Costa e filhos, Antônio Fran-

ço Ferreira da Costa, senhora e filhos, José Carlos de Fíguei-re.de, senhora c filhos, Viuva JoSp Oarlris de Souza. Castro efill},!.», Evaristp Cícero df Moraes, senhora o filhos, LislmacoFranco Ferreira da Costa, senliora e filhos, Carlos FrancoFerrpira fla Costa, senhora e filhos, Alberto Franco Ferreiralia Costa, senhora e filhos, Plínio Fruiieo Ferreira da Costa osrnlifiru, Mnrla José e Maria .Inselinu Franco Ferreira da Ços-iff, yluvs .Jorge Brendle, Osmar Brendle, senhora e filhos,Rubens Breptjíe e senhfTíí, Afonso Bijçh. senlipra e filho, Fer-nandp íiomes e senhora, Antônio Fninep Ferreira da Costa, U-|ho e genhorn, Newton íorgio Ribeiro Ureeip, senhora e filhas,agradecem, profundamente penhoradps, as manifestações depesar recebidas pgr pçasião do falecimento de seu muito qup-lido e -rnesqueçivei espôsg, pai, irmão, genrp, eunliadQ e

"Mg,

Evaristo Franco Ferreira da Costae conivrlam a todos os seus pai-entes e amigos, para a Mis-sa de Sétimo Dia que- na intenção de sua boníssima alma man-dam ceiebrar no Altar Mór da Catedral Metropolitana, sábado,dia 26 do corrente, às 8,30 horps,

Pelo compareçimento a esse ato dp fé çr|stã, desde j|£agradecem.

AGRADECIMENTOMAR14 Dlj LOU«PES FERltÜIRA DA COSTA E FILHOS, QS

MSMBR |g PAS FAMÍLIAS FRANCQ FERREIRA PA COSTA JgflREMPMfi, loiPPSaibiiltaoos de agradecer pessoalmente aa pes.soas que enviaram flpres, coroas, telegramas e que os acom-pantiaram pesaealmente no doloroso transe porque acabam depassai pela perda irreparávej de sen querido e inesquecível es„noso, pai, irmão, genro, cunhado c tio

Evaristo Franco Ferreira da Costabem oomo a todos os que prestaram homenagens à sua pie-mnriS, vem, ppj meio deste, externar p§ seps mai§ recpníieçirjpgagradeoruentos. v

wjSS

AVISOD. E. Ç.

; ; ÇONCORRiNCIA PÚBLICA N-o 24MATERIAIS PARA ESCRITÓRIOS

Q Diretor Qeral ^e PBpa,rtâ?nento Estadual deCompras, no uso de suas atribuições, avisa, aog in-teressados que a data fixada, em Edital n.o 29 parao julgamento das propostas apresentadas, figa tranprferida jpara p dia gg de corrente mês às 13 horas,6 ggliçfta a apresentação das amostras com a ne-gegsária aiiteceijgnQia.

Gabinete dQ Plreter Qeral do DepartamentoBJstadual de Compras, em 23 de Agosto de 1.061.

ROSALINO MAZZIOTTIPipetor Geral >

¦HMPÉ——MÜ ' ¦WBBBBH*?*«**1W!

PA RANA B N S E!Ajuda aa 6rianrja9 de fUS t§Prft. sue gentem

frio, Abre o t#g «gragiu, ateadendo generosamen,te as damas da «Campanha de Emergência:». (Co-taboração de DIARIO PP PARANÁ).

A Orientação.,.(Oonohtiao da a.n p«b. a? l.B e»díMgo, n emprêfli, privaria dpv»ler impulsionada de um Indonpio incentivo dn luaro o do ou(ro pela nmoafja da ooimon-enola.

O trabalho da Comissão dnPlnnpjamonto, Bpi (iginhqratjftonom o Ministério da (ntirtatilu,poda tar essa. grande iitlllttn-fio pnra o progresso industrinl,A «oenourn» ponslst|r|a na pos.

nlvnl oolahoragfto do Governo

DIARIOPanair Presta,».(Cniin,.„,no da a.o pnr, dn *,,» rmi)

i|iio o Rov«rri0 Pferecg k Inloln.Uva da PiWfttr do Prnl|| ao conii.iiiii.iiio aqui n.iiu«nt*dt). T«miei. Já uiroi-n, Hrcnqnn tfjretn,ppr via iiérnii, entro o Õt|ra o oBrasil, e í do oonflnr-». qm amesma ««jo, d» bom 'orwpiiopnra oa tlnlN pai»»» nnilrjofi, TO(In a o»P°rang» »« ennamlnlin noMnttdo do que nnianhíx outrasUnhas no .'Miitbeluqnm, *.m t outrns dlrcqOq», luviuirio a todan»rt,> o nome do Bw|l 0»s a»na

do seus uvlôa» gomorolala.

para obter finannlniiinnto par*tiquistçAo do equiinuiiento des-ilnuili) a melhorar a produtl-vldade, enquanto a «varinha,»seria, representada polar, silpe»slvaa reduedea dn tarifa adu»>neil-a inarementando- a concor.ráncia.

Dentro dessa orientação, po.dera a Cpmissao de Planeja-mento fazer um üaballio mui.to útil ao pais,

DO PARANÁ

/ '**™**- JH fSff »*i ^i».i^MB*a-> *tV&év SBn9SÊm^^mmWtÊxSmJm^ku^m^t^mwmW\

^^"^r^^WftVe^-^-^" '¦''¦' **SÍrtyUgfl|f*,'*ft* t-' *¥.": L •:K^'^^^^e^^^uuuu*?^mW^^&

l)y...... ...i..i »'«m» »j4j»'fi"- li».«il ti»v»/t*.>vAS COSfESTUFAMliNTO JNTERNÜ, SEM NEOESSIDADEÜE KNí.KAOAMENTO. DESMONTAGEM B MON-lAUV.M UK MÓVEIS E EAJBAI.AÍJKM OB LOUÇAS.\ 1DKOS, CRISTAIS, ETC. RUA MARECHAL DEO.OOHU, N.o 21ã — lane 4-1Ü4»

—**-' n ¦¦¦*)! ¦¦!*—¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦ ¦**¦¦ ¦'—"——*-*T-»<i|IJW| ¦¦ ¦ m i'L.'H«--

COLLILTDA-CERÂMICA-SAO MARCOS

Boailo orillinirlii da CAmuniCriminal rialir'»'1» «Ti 84 de au^.-i-to da 1001, — H"l> a nreiirianal» daExi....|aiitl«»|ii|.) Senhor Deaetnbiir.«làdor (llliuila Cnrliwn o Seoreta.rlada p«|a llai,'li»|-al Olrcmi J,»in..-h-llu. Preatntn O* Hl)(ce|ontla|hiio»tWnhor*» De»fml>»rg«(lorc» P»oba-çp Jdnl"ij Carvallio Polxa», JuiroCamptM, laldqro Priesliinhl .1 JotaCld Portugal, Su|i.t>ri)imratitirCoral do Bntado. /

JUtXiAMKNTOa

HABUAS.tiOUPUB N.o H»|61,de '«ipmiilt».

ImpalrinUl B°i. Ç»"o» AlbertaA)ve«| tlu Almeida, «m 'nvor dt»

. Lui» Jp.í d» flllv»,nai_.AT0H|T- au. pes. jairo

CAMPOS.•jNANtMHKBNTB, OBKPOA.

RAM A ORPHM ImPSTBADA

HABISAS-OOllPUS N.o 8481111,dp llaiiilolmiitea.

tmpetniiit.il Be). Oarson OforloNogueira, «m f»vor de Bup|lde»Plgsnelo « Btirloo Margue».

RBIATOR: Sr. I>a>. JairoCampo».

WAWMBM8NTR, PHNBfJA-WAM A QHDJüM iMPPTHAIM

flOM AS 0BSBRVAC6PS OONS-TANTBS BO ACÓRDÃO,

APELACAQ CRIME N-o 1B3|61,d» Ponta fjroasa.Apeinnt» „ Mirio v, pan!, (Plr».tor do Jornal d» M»nh*l.

Apelado '-Pi.irlPO Batlata R09»B.Be|jitpr Br, pe». rtlrp Çarnpo».TJrrANrMIlMBNTB, NSOAÍUM

PROVf»4WfTO AO RBCVSOApelação Cflnja K.O KW|61, de

Fr»nrl«çp Boitrlp.Ap.lant* mí A Ji|»t|0» e o As»|g-

um» do Mlni»t»rlo Pilbilco.Apoiado «i liilmnndo Oolo.Relator ™ Sr. Den. laldqro

Branlntsk!,n-i¥|«or -m, sr. P»». Jair» ear»»

pw«UNANTMEMENTE, pBRAM PRO-VÍKWÍT0 A« APBí,AÇ0Be PA-

PA eONPHNAn o ríü A 25(VINTE B OrNCO) ANOS DERBCLUSIO B A MULTA UB OB|3.000,00,

APEI^AÇAO CRIMW N.o 340161,d* A»»»!,

Apelante ^- A Juftlra.Apelado — Joequim Pírelra. Ma-

rlnho.Relator — Sr, Des. Jatro Cam-

pos.Revleor — Sr- Pes. CarvaP*"

BfJttHiTIuriBO HAVIDO BMPATW NA

VOTAÇÃO, PRBVAfcBQBV A DK-CI8A0 MAIM D'AVOIlAV»l. AOPfiiJ, OU BEJA, KOI NKlIADOPBOVIMWNTO AO IIWCUBBO,1TOJ DWH10NAOO O 8W. P»S.CA«VAWIO BWIXAS PARA bA.VRAll O AUOHPAO.

APBI.AOAO OBIMW N.o 0M|»l.da (MI1UTIHA,

Ap«|Htll.l -- I.lll..|ll|ll llllllllli.Apelnilti - A Jlllll» • 0 AmI».

UnU do MiiiiMiiirii. pniiiiiin,HDUtfir »- Br. Pe». Pneliooi)RJ9VIIOA — Sr. Pon. laldoro

iii-...i»iii.iitl,

UNANlMRMflNTB, OBRAM PRO.VIMKNTO AO RBOURBO PARAANUItAR O PROORPHO PB PIS.MM PIANTB,

DURANÍB OS PHBATW8ORAIS, PIBBHAM USO PA PA»I.AV1U OS SRS, PBS, f.'«l"NBR*HI. BM PAVOR PO APH,I^ANTB W JOÃO OIO pORTUOAfv,SypPROaiJRABOR OBRAf. PO

BSTAPO.

APBWOAO 0R1M8 N.o m\6\,dp eiíRJTIBA.

Ap«lt>nlo *- P«dro ürunlk ouPwlrp iiuniif

Apnlnilu - A .riiullt!».RELATOR — SR. PES. 181-

DORO HRZBaiNSKl.RBVISOR _ BR. DBB. JAIRO

CAMPOS.

UNANIMEMENTK. DEnAM PROVIMEfíTO AO RECURSO, PARAABSOLVER O RÍU MANDANDO.SE PXPBPlR, BM HBU PAVOR,ALVARÁ PB SOLTURA, SB PORAL NJO ESTIVER PRESO,DURANTE OS PBBATES ORAISUSOU DA PALAVRA O pp.JQAO QfD PORTUOAL, SUB.PROCURAPOf» GBRAL PO HS,TADO,

APELAÇÃO CRIME N.tj MÍIM,do CURITIBA.

Apolante — Darci Paula dsP«is.

Apelada — A Justiça.Rflator — Snr. Des. Paoheoü

Jiinlor.Revlupr „ «Ipr. pett. Jalíoro

Jo|ln Br«7lna)tl.UNINAMEMBNTB DERAM PRO.VIMENTO AO RECURSO. PARAABSOLVER O R*iU, MANDANDO.SE EXPEDIR, EM SEU FAVORALVARÁ DE SOLTURA, SB PORAL NAO ESTIVER PRESO.DURANTE OS PBBATES ORAISUSOU DA PALAVRA O PR.JOXO C)P PORTUOAL, BUB.PRQOUPADOR OBRAL DO ES.TAPO.

liiilIteiAIWILEMrãfáflmtlãdrllbiot*Hj@!ftfS -k injetes

ifíúhm-k xSSIOURENC0PINT0JO7

EDITALto Cartório de Protesto de Títulos da Capital

Aohnm.sB em meu Cartório, fc Pra«ft Tiradsot*», 336, j»UJrdar, sala 10», para aerem protestados, us tihllos 9l»*.l*0diacrlminado»;

HOMBRO ÇAMARQO Dg owvRIftA — eomprftflor, Seteduplicatas de fatura eraitiOag por Alfredo G©maj & FilhosLtda. dos valqrep rje ^1-wfywto Wl», vm«MM¦» MT?!;J*.», M,l, J4,4, 14,§,14,0 e 14.7.1P8J, toda? eom PtMtP adjan.to de jurog moratórias, Pep íaita de pagsmento.

*.*ml,Jl!l*fFWAltP2 SONPNTI « eomprador, Ofnop fjupjj.pstas de íf»tHra emit daa por J. proeopiak & Irmão u.dá Z.

T«eNIÇA gHAglk, aaeada. rjuplipata de fatura omitida

*•*' S^.?^6?.*? eompeteutei protesto,eapiMba, Si de agosto de fmí,Wn^QN SÍAIIAVALHAS — Oficial

"Jl " ¦ "" ' i]!¦_i-i-'ii-imj. j i ¦ ¦.i p. i .ni.iji.ppi -^i«iLii.ie>*flrmrMnn*>ffinii^^

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBAComissão de Construção da Sede da Prefeitura

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PUBLICA N.o 2-61

ramnewrrwtmBimmsmBBtmwBtmmmmWuuwwm

S3UMUI.A; SKHQrjÇAQ DO BSTAQUSIA^MEfíTO DO EDIFÍCIO BA SBDía ©Ã PRB*FEITORA,

A ÇprrjlBsiíg desis;nada, para C0fistrt4Ír 8 HO.va g(jfj| t|a préfeltUíft Mtin]clpal dij gm-ltips,devidamente ai|tpri?ari(j, pelo Exmo, Bpr, J>re,Telto «Municipal, tornn nublio/p a quantOg POgPaintere/mr que estp. Rpert^ b, concorpênela pfjbii.oa par9 a E3£EQUÇAQ DÓ ESTÀ©UÉA&SíírTO D4 SEDE DA F«HFSITURA, HO OWtreOívioo, do acordo poro p gv)e ae segue;

i -=. uas pitu^ysTAsAs propqStaa devppfto §sr apFagent£f}BH ft,

Çomisgao designada., no dia. |Beai e horn fisadpsnonle fflfiiiai. em dois envelopes feebafjpa, rjovenáõconstar do envelope 1 as Ê3P?cificagpe, e dp 2,a dopurnentagão exigida.

II -, IM!3 ESPE(JlPIíj)AÇõE$\Na prpposta eonstanta do envelepa J, tjeye,

râp çgnstar aa Begilinto? Ospeoifieasgeg;

1) — âata de inipip da oravaçno fjae estasag2) ^ data rja concluslo e oníref a fje ostta,,quearnento.

3) — custo global do estaqueamejjte gejB rga-juste.

4) == custo tinitAPip da mao de obra (Cr$/mlde estftoq. gravada)5) — custo untdrio do material (Cr$/ml deestaca cravada)

b) = quantidade dn? materiais neoejaaárlos pa?ra ns ealaons?) — PH5tg pnitáriq dos materiais oompORen-

tep das ÇStiigss postas na obra8) — Seocão e çapapldade de entrega de ca.da estacaU) — çgmprim<antQ piédíp das estacas,

10) = Planta gera} da localização "dfts

astaoaapã esçag de 1:100 '

11) ¦?= maquinaria, p eqgjpamentp a gpr ejr|.pregãdg pa gravnsã?12) — relaçãg fjas obpgg já, esBpvit«|tlss pela,Firma proponente.

13) —r Qppdigqes de pagítnisnto

Do Enyelopg 3, deveran ponstar os segulntfsst*^cum:ptgs: 'B "-i) — ea?ta resifida ém 2 (duas) vias, imWrandp gue açe||a todas as candlfiglis es,tlpuladas neste §31*^1.2) ~ certidão

"negativa dos tributos Federais,

Estaduais e Afi|n|clpa.'s.§) — E§rtif"ao de reglgtra da Firma na Pre

feltarg AíVli3fpipal fle Curitiba, para oExergtelg dg JJ6J p *4) — certldãg rjei capaçldado flnamçelrii5) — documentos çompropjatórlos' (íg iijoneida.ds8) — reclb0 de eauçãp da Fazenda Mun!elBalnD valor da Cr? 160.000,08 tp8m:'mÜcruzeiros). ' -~ ^^

!ll mm ftAM (jypniIWUtíS UfiHAISJ) =* As eetae t» arriBiimente deverão seroBtdeeidas rl^rermmeRtte,») = O properwnto tjevera remover as even*tuals soerae 4§ mairrlaJei ieeérrentes 4aeravaoaot3) = a, fisgaiiBaçl© «a restrva § direito deesiglr provas de earga, por eonta de pre»ponente,

O eataqueamente sômento será reoesl»do, nem projiiluo 4* oondtgflea estagie*eíáas, eomprevsdft a de eHa esata lee«i{»Büfllrt

4)

§) =

S) =

a) *~

T) Lgoildes

8) ii

P) -^

19) ^

l?)=r

13) =

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Pies s«r)§ntí««iWo tjua« eBtftqueamtmte génorA aeelte eomo aoapado, guando eme?ndie8?g de reeefeer, «te tmodlato. o»«lementerj da isatriitura do Sdiflete,som prejMjo do exposto ns item 13,«ria levados em eania, pata jJulfameR.te e aeoitagae Sas preposlas, iprwo de inioie § eenglusie das obras«mdieies de pagameBto em matei? pra»soo sorrSoppêBte víBuador respendarA pelae garantia doa serviços, rip ppapg e, een=dlções eitapéleeldosi pelo eddifo Civil

» O eetlêapPtSpte venjedpr deverá satisfazeras exjgepí}B, dp, Lei J^unlelpál, p.ó 699/53^- Código d» }?aatUEa«j e' Obras, — ao quadig respeito ao serv(go i#í espeeifioo.ps pervjcos ' ser&g exeçtttadps §09 Hf!=me do empreitada gíelaial,os elementoa • ltífprmã§6?S neeegBáriaa

para execução dó estaqueamento serãofornecidos pela Comissão, localizada no

12.o Andar do Edifício Marumbl Apt.o123. — na Praçâi gentes Anárafe í?Í4<duráato o espedlepte nermal da Prof?í»A caiiçfia a a§r l^lta tw-T»so«íwi8. daPrefeitura Mvmieipai de Surlfbi poder*eop em moeda eorreüte ph titula d» Pi-vida FâBüea

o epneorríBte v^needor exesutar* b«eervtgog msdjante contrata flábil. eom aPrefóitiiira Miüitoipsii pir intermédio doBiii ért^fto QorhríliéRtè, auaiide entfto,a proposta, apresentada ficará fasesdePírté integpantg no refreido oontrstflis?m prójuTr,o do gutpas esipneíás i§ordem legnl,A data para 8B&l»IBt§€Í9 S SPí^Fa daspropostas lera as 14 írorast do dia 14de gatembro de, HPi, m Iscai asimaÇítaje — item 16,A Comissão re4erva.se o direita de opiiilar a premiu seBeeiiFejioíe. ee. assim Jb'7gaj eonveriiiiBt»,eyjEWTiBA, em M it age*» to 18>?í»l») m$A (SA8¥ mVM *

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CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 1.9BT

SANATÓRIO SHANGRILA S.A.ne»U .ildn.ir; .„,,., AT* DA ASSJÍMBUMA PICRAI-

ülU-INAItlA lUBAUÍADA AOS10 O» MAIO D» Wl

Ao*. ]0 liliin tio 'ii'"- dn mu!»4* mil iifiveiiiiiiifiH e hui.muii» num. em »na «ode aoclul, no Jurlllm Hliiiliurl-IA. l"t »> lloriM limlln, cldaiio d» Mniflna, Jíatudgdp rarana. reiinlrsm-ae o» iwnliDiou anuini-iliia do rJniiaWrl'1«lianaillá M.A„ P*\U Benliiil».raa lanoada* no Ivlvro de Pro.•Ano» d* Aiiliiillutim ús Amioii).hieinn OeraU verifloou »e a «xi»tánula Ao iiui)i'irii binai, paio queH Inatftiou a pr«»nt« B»»e»i-DUla.

l'f)r anluminjOo dr/i proaonte»foi Indioada imw presidir « m»»a diretora do» lin)j»lh'i» a »r»/irm» earolJna Moml» Nloolau,niie, agradsoentin n in<4lo»cli'i a*Mumlu o ponto e nonvldou «t mimWaldnmlro Oarvallio CJrnde. p»«.r» worvlr de miiü-otiiilu.

Pando inlolo ao* traballio» determinou a Hriv Piwldonto quopor mim. eeorrlArio fosse lldn 4oonvoonflilo replftrniente pnbli-•nade no» Jprrmi» «Diário Ofiolmdo Hstado do Paraná» e *Piar!edo Paraná», edlcõ** de 8. 4 o6 de maio nos iormo» adiante»Sanatório Bhsnjn-Má S.A, — Asteinhlólu Ueral Ordinária — Convooec&o *- Floam os senhoresacionistas de Sanatório Bliangrl-lá S.A. convidados a Se reunirem em aaaemblóla geral Ordi»nárl». em aua sedo aoclat, noJardim Shangrl-lá, às 16 hprasdo di» 10 de maio d« 1P«1. paradiscutirem e deliberarem sò%bre a seguinte ordem do dlu:a) Aprovação do Balanço GeralDemonstração da Conta de Uieros e Perdas e Relatório da diretorla }k com Pnrpçer favorá-vel do Conselho Fiscal; relativog ao exercício de J880; b) —Klelção dos membro» do Conse-lllq piscai qua servirão no exercleio de 1081; c) — Outros a.*-sruntos de interesso da socieda-de. Informamos na oportunido-de que se encontram a sua d|spèsiglp na sede aocial os papéisque trata o art. 99 do DecretoLei n. 2827 de 26-9-40. Londrina,30 de abril de 1961, a) Dr. JoãoNicolau wn Diretor Owentf).

Concluído essa (altura eom apalavra a Sra. Presidente dis,Se gue iria submeter à discua.são *, vgiaçáo a matéria cgntlda no item «a» da ord°m dooia relativa a aprovação t$o Balanço Geral PemonstraçSo daConta de Lucros e Perdas o Re-latório da Diretoria j4 com Pa-recer favorável ao Conselho Fisoai Como ninguém usasse dapalavra para discutir o assunto,a Bra, Presidente, etn virtudede k.r sido dispensada a witu,ra dar peças a serem aprovada*)per ser do conhecimento dç todos ee presentes, uma vez guaforam publicadas np «Diário Oficiai do Sstado do Paraná» e«Diária do Paraná» em ediçõesde 9 ds maio colocou em vota-"áo a matéria e por unanimidaae foram aprovatj9g p BalançoOurai, Demonstração da Contede Lunros e Perda» e o Relato-rio da Diretoria 4o exetctoip de1960 tendo deixado de votar oslealmente impedidos. Logo a saÍUÍF * Bra, Presidente subme-foli á apreoiBÇío do8 presentes9 ítoB «0» da ordem do dia quegplpesda em votação, verificou-se> terem sido reeleitos todosos membros, ficando asei* oCenselho Fiscal constituído daseguinte forma: para membro»efetivos •=* Antônio Benzoni VIeerttíni, Dalton Fonseca Paraná.

fuá e Jonae de Faria Castro,

resíiéiies easados, p primeirobancário, es demada últimos mèdicoe, residentes a domiciliados

Queiroü, biaaliíir,' *"'onio q.prime,,-,, Uo «Z^T*0* •ultimo» niôdiw,», re»id.!,°" do'smipIMUdwi neitft 3U« o aiüllltla a.tabelatdt.,, ' "¥*"• FlC0l,biulu quo cad» m0nVh™ A."<*n..

a Imporiánol* ao í..'i p,(",b*,,4(Mim mil oruíeTro». '„,"""«'*Hiuio de lionoráZ,"!1.^';- a«««otodo ii matem d» níS™0**dl» a «ra. Pr«fffK *•a palavra a auein dsla „?. au<,°"fa»er uso, P»o1u tt piuj..'"«»»s»nlsta Dr. Joe* nCiJu «,? wl»olarou tor havido um »„"? *na ata da a*emi,|,(ft 9^.',c*diniria de 16 de abril S L0*«m a qual foi

"„C" V '

ria. Na Diretor" «^J'™***oonstituiuào da Booiedad» ',* "via sido «leito D^r Irtiw?*to o o Dr. He|)Bi JSârmfSíP**Diretor Cllnlo,,, Z \*Z^'«ontudo houve uma W»»AottrgoM u dnsoonliooendo u.i ,..oonTinueu a tsü oomo üi™uPresldanto, e.u1uM,tpm;' gWgber Boat-o» vai-ga» u»« J £agia oomo DiriAor ellnliiP. ©ra evitar quaisquer dávirL £futuro, propunha qu8 a Aaae,?bléia mtifioasso tottos' os VSprattoados por ,ie Bqmo

u!°»tor Presidente. Submetida aWí£proposta á diseussa, , W8L°^da qual o proponente «a anslSS'""

,V<í*aí-'. íoi 0,a "Provad« P0Junanimidade, ficando uwini „«ficados todos o» atos pi^adr*;dos por oie como Diretor PlPH,dente, Submetida a «ua pr "

a discussão e votação du oitál .proponente se absteve o> ,.tar, foi ela aprovada por unaínmídade. floando assim ratificados todos ps atos parUcadot

'„»pelo Or, Jpào Nicolau copio Dir.tor Prudente. Com a palavra .Acionista Dr. Beber Soares Va*na<3, diante do que acabava dsaer exposto pc|p 0r, Joãp N°cçlau propôs qu9 a Asseniblél.retificasse o deliberado na A»-sombléia Geral Ordinária, poi,ali, efetivamente quem fora eletto Diretor Presidente era o DrJoão Nicolau para o fim de qu.'a Diretoria fitasse oompona como era no inicio da sociedade.Diretor Presidente, Dr. juaoNi03-au e Pirotor Clinico, elaPr. Heber Soares Vargas, aub.metida a proposta a votaçlo, folunánSnemente aprovada, fican-do. destarte, retificado o erroapontado e declarados como Dirptor Presidepte o Dr. João Nieolau e como Diretor Clínico eDr. Heber Soares Vargas. Comoninguém mais quisesse usar d-,palavra foram encerrados oa treb-alhos da presente AssembléiaQeral Ordinária, (ia qual. par»constar, eu Waldomiro Carva.Ihp Grade, lavrei a preaentti ataque Hda e aghada conforme foia seguir assinada. Londrina, 10de maio de 196}.. a) Irrnu Caro-lina. Morais Nleojau — Presidente, Waldomiro Çiu-valho GradaSecretário, Dr. João Nicolau, Dr.Heber Soares Vargas, CeciliaOdebrecht, Edmundo Odebrechte) João Tavares de Lima.

Certidão — certifico, para ojdevidos efeitos, que a preaent»é cópia fiel da ata a que se rcporta.

Londrina, 10 de maJo de umWaldomiro Carvalho Grade —

SecretárioArquivado spb n. 28-48Í

por despaçhp da Junta em ....22-6.61. federal proporcional —taxa arquivamento 300,00 — Lein. 4350), art. 3.o — 10% 30.00.

Oddon N. GonçalvesÒ funcionário.(lv » Crí I.Í70J0O — T 10084 «

JJ5705).

•^vwvmmemm

2.° OFICIO DE PROTESTOS DETÍTULOS DA CAPITAL

Oficial: DR. ROBERTO BARROZO FILHOR. Pr. Myriçí, 542 • Edifício "Pedro Demeterco"

Sobre Loja - Sala 2 -*¦ Fone 4*1909Façp públigp para conhecimento das pessoas a seguir in-°;c*daj o a quem mais tot^ressap pp5ga qua §b acha netio

cartório para pagamento ou protesto os seguintes titulapop não ter sido possível enoontrar os respectivos respon.,,savei»,

8.A.I,, JJíALFJEI,© jg JAWMJS D, I.UPF.RATO « Chegueso» r.,0 1011583 Série A/M emitido para pagamentp a vista.contra o Banco Oomercial do Paraná S.A. a fav°r de Dr.Paulo Moser no valor de CrS 80.000.0Q vencido a vista. Porfalta de fundos.o«». ^ÜÜJTi ° BRne'' Oomsreial do Parwn4 S.A d?B!flrou em1?J« Lw?s fe e -§te 0»í'Wí,m 9«e deixava de soatsr o rafe*11,„J.fãm.m vtFtuôp *% mesmos nAo possuírem «aa'ana referida Apnola,'muumWSy^VWP* m 6' MA6HAD» -r- W«*8S Pre.SS fra,aa|S s tevor de Prosdoelmo B.A. Importeçêo eSS!* m veÀem seJIHMtosi iü. Qr* l.SOO.oo esdi uma (?)leal A«fmi w M*-b»*H» 10 de abril, o 10 do ro<>!e **•*Bol, Ambas por falta ae pagamentotidaAn°9fW VIíim-^IIK^ Letra de Cambio emi;

aeeite, à?aembrp de 1Í8Q, Por falta de pspmentp •

a íavfrM 1^^, 8í0JiAeffl3 — W°te PwmtMír"» ?m'^!de or* ii 2nqnâ*8,m9.l,A' BnP^íseao e eamarolo. no vaor

tJdiíÍ5%íih ^i*™9 smM - BwH««tM ae F8t«» wj»uma íi?Fva„^ C.9"' m varres dei L Cr» 1.7P0QP 6»to"lá S ffi|' =8 ⧠«^ • § i* imd8 "-1, mwr sBA aJEi®1101^ *=* ©upileates de Fatura smititla?em inde n^VÍíS m Va'^S dei ~ Cr? B.OSO.oa vanoldajaneiro %t7âmX°*e »M0. m J-500,00 veneida m Í9 to1961 Crt Í Ino?** 1-50^0 vencida em 10 de fevereiro de4 600 00

$venc,d^l V* 6m *° *' ^rtvo de 1961. CrS

Wte i ITsmmlT de íeverelro de im' ^m PPor SanL^^VA ~ Duplicatas de Fatura emitidasvencida ^o, ?3neraI Ltda n°3 valores de CrS 2.216.0027 cte Juita dV'«5nJl2h0 de 19S0 *>* S'2**-5" VBWm Cm

BtWNBY rftÍ«».«or ¥& d° acelte • Pai?amento.BértTcP emuííOWO FERNANDES - Cheque sob n.o 7<<»MMercantn ,TÍdo, ,pa^ Piamente a vista oontra o Çsne»

«e P^amento" &,nI *¦•*• na va]or & Sr? ss.jqo.OP- Por ía't»

^Bolarou^err,0„^íneoJ,í*erca',t11 « Industrial do Paran» §,A-acatara %ert£\£HBÍá* a e3^ CartdriO que *****$fundos suflcfentls ZT* &«g* H «« ff P^

&$SSm*8SlM Pa~ "entlflcadas

p» **Jg34 intimadas do =„h" a§ r?»zões BSFqÚg não o fepeffl.SfWplesente edital ?uNe9Hen'e protesto^ÚmOo plp ot.ndiOo »

ÇuriUba 24 do agosto d , 9fll

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Page 11: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

[ mniLADQ DEVI1X) A liNCÀdÉPt

CURITIBA,. SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 1.961 OIARIO DO PARANA' SEGUNDO CADERNO PAGINA 5

píõta (com Wilmar)fêz Ótimo Apronto

... externa »|U0 so unctin-|*l P . ,0111111 HIH.IlKlll» pulo

XlM "<WM ,1" ",""'*-'"-

Üéu VcluW», «a aprontoulít"l>'"f >r' currentíis inscrito» i>««

" ' 1 iiuioUroiiio do Tarumã.»»lí!" com «"•V*IJ l""i unl"

r-**'*'..,, ,w iiitftró- uuixi.u ot-(•'•', ínreíéao. <|oiii'Ui»tiando «ju.»& jffS» magnífica.í'" , reliicno doa exercícios:**?i*U «J- Haittoaj » itoy"

,A, ia «Jabrelraj - UM eml""u,\u M',l|iur Atò-*-*--f^uioaii H- •>• •*"'"-' - "w

"¦iYVm -*0'0 *-*"ltl0 a" ru,u

fa^A ÍW* Nunes) - vuo'.,',„lu. Multo bom.

•"'po, Ary <J- 8timo"' 7 ;¦**" -,»/io Vindo du mala lou-

fl

f; Aurlàtico (H. a. Silvai - 3UU".»,»•'

Carrolrão.f-uinllo U. Vltorino) j-j

Tou" .7. '(.«),¦ finais em .-Mi . Na

"" ij volta o ««¦•in ao empresar.

KarUiiclll (N. Kautos, - suo.., ^.ju Sobtundo.

jloiiallsa «J. Moura) - 6U0j. 41-, rfuavo.•_ scàwi iM- Mencsolo) - 300

•*" "'«"ijatua IN. tíiivérlno) -

m cm ara/--*: Hosulor .acao.%c0«a8cni tA. Sr.ares» - (IOO

w' com algum» reservas,_ Klró .N. Santo»; — StlU ern

,,.T com reserva».J ilontora (A. Couto) — 300 em

,»•" instigada._ Don Atílio (O. Moura) - 700

»4". Tocado.t ralladium iW. Nunes) — 3Ü0m íl". SoíreatW.

OiusiiuA ta. „olji.j - 600 em37". Pela vuiiiiiiio dui l.tiOO u»,a•íuo metros,

Nyntlo (J. Vltorino) — ,uiem -Mi'-. Na «ouilllda volta.

Tucuruvl U. No-fuelrss' —6UU cm lf8"6/iu. Hi.-tn apurar.

Laiid-oer IN. Santo:!) — «oocin 43". Multo lu mu.

Colona u. t*yu,i o Vovo Aiu6rico (A. lAsutOj - l.atlO cm 8-1",Juntos u com rusuíai acuo.

Cornai (N, Bevcrinu' — tiüüom 33", Üein fnri*_ ,

Miltudo (J, Aa. U\m) _ Bi«jcm 3l"6/tU. Na neeurida volta oagradando.

llatica (J. vitorino) — 600om 31"5/1U. Esmorecendo umpouco.

Old aiiMter lü. Lobo) — 600cm 3)"i'./lo. líiim.

Tomiuio (A. Couto) — 600 emS3'. Vsúondo correr nu» 300 ti-uai».

TólegUiUdO l--- J. i.unn) —uuu cm IWU/IU. Uoslniiios.

iUo Puniu (N. Siivopino) —,;<iij ain 38*'. Boa marca.

Anmrcty (0. Cavalheiro) —200 cin 13*'.

Ilcroin.» (U. aamoB) — 400¦¦cm _)»' , Alertado.

Ki.iunlio ic. Cavalheiro) —/400 em 116", Auradundo.

Holirclro iC. Cavalheiro) —3U0 um l!l"5/610. Depol» du umapartida lia rela oposta.

Lord Bavoy «El. Forrelra) —400 cm 25". Tocan»3.

Arfrns (J. Bantoa) c Orb61i»<G. Santos), 31*1 cni III". Melhorparu Argü», fluo 118.0 foi cr.igido,Um excelinto apronto. Argü»

anda «tinindo».

¦y,y^.\-.-yyy.-yy¦.¦¦.¦:yy-y-y- ¦y--y.-yy,.. .;.•:¦.-.¦.¦.¦:-.¦:¦¦:./ , .-.-:¦>-.:-'¦¦¦-:¦.¦.¦

w "•íí!-_«_Íís.Ms^S_r__^^OT->*^::^

¦f '«•¦.¦ . . 'jgSF* '»' •..-.-¦ .. '.^M-ííiy' J S mst

QENAGUA' RETORNA

DOMINGO

DenaguA que na estréia, apóssérios '¦ontrati-.iiipos, liimli/.msentre os primeiros, pitru s-uiilinr,com certa fucllidade, uma se.mona após, retornará domingoinscrita em prova mais refor-ctula, mu» contundi» com boachiincn dn vitória, ja quo se tru-ta dn um animal de razoáveisqualidades locomoturus. Drnii-í-uii contará voir* u direçilo doexcclejito jóquei Jo&o Vitorino.

«Corrida do Facho» Esta Tarde: Tradição_ -- 1.-... mri ílf''.lni*;iiiiin!/i i si,. i-**»»i-_. .1.. m- _i_ i •- *.. - .._ -._-..___ ** mw

O Comando da 0.» Bofrloo Ml

lltar promoverá c»«a tardo »

realização de mui» uma trudlclo

nal «Corrida do B"acho» que o»

te nno catará reunindo dl*-er*>»

«

destacamento» do Interior do íS»tn«lo e do Santo Catnrji.a.El» o- principais dotalhta p».

ra »s prova denta tardo;Horário; 15 hora»

I.nrgnda: Avenida Joito f»*»»oaItlnírárlo; Praça Ozórto, Av»iilda Vlci.-nt» Machado, ft-in C»roncl Oulcldlo, VUcond»- deGuarapuava, Bmao do Rio 15i.ni

co, Rua IS d« Novembro e Avenldu Jo_o Pensoa.

ü*Fo(-0 Ulmbúlico» sorá trazi(ln polo» alunas do Colo-fio l.-.n.u.su.

Grap e Beleza da UniversitáriaParanaense Emoldurará o Qnadrodos Jogos Universitários»: GattiOs Jovos DnlversiHários Pani

naenses. quo ser&o efetivados de2 a 9 do Setembro, veni meroColido a' maior das atenções p"rparto dos dirigentes dn Fedcrn

çSo Paranaense dc DesportosUniversitários. O trabalho de or

f-onização está em plena fuwade execução e e»pera-se este ano-para o referido certame, um sucesso dos maiores.

Na tardo do ontem estivemosem contato . com o acadêmicoJoào Gatti, Diretor Geral de Esportes da FPDU. oportunidadecm quo foi analisada a reallzi-çüo do próximo CampeonatoUniversitário Paranaense.

ORGANIZAÇÃO SERÁ*PERFEITA

Falando da organização do

Basquete

Certame Universitário P.iranaense. Joáo Gatti, disse que seráuma -Iaü melhores, dentre todoaoa campeonatos congêneres atéagora efetivados. A FederaçãoParanaense de Desportos UniversltárioH, para tunto não est.iso desculdiindo de nenhum delaIni de oiganlzaí.-.ln dos jogos.Tudo íol estudado e está sendoposto,-em pi-fiUca de ucôrdo comum p>ilno previamente traçado-

EQUIPE DE TIIABALHOMais adiante, Gatti disse-nos

que a equipe de trabalho paraa organização do CampeonatoParanaense Universitário é da»melhores c bem homogênea. Todos estão .se esforçando no sontido de realizar um bom certame, a altura das tradições do

a Guanabara

lüstrcla Fugaz, mesmo cm turma mais forte, consefruiu boa vi*»

tória, derrotando no final a Britlsh Herald e JLandseer.

Jóqueis: Domingo

Paraná Perdeu ParaNum Jogo Bem Disputado: Nao

Noticiário I Joga na Rodada Desta NoiteT.niz Higont, ap6s aluar duna

vézíxj seguida-, no novo hipódromoda Guanabara, rcLornará a Cidade

Jardim.

Pro&raTnn t montaria» para a"i -tuniào Domingo, dia 'XI dojísto du 19i»l.

l.o Parco — Í.ÜÜU metro»30.WJO — 7.S00 — 4.6UUli.10 his. — (T—1UJ

r-lB. Fuga»:, O. Moura .. S—B6|-S Landaoer; N. Santos ., 7—tíu

Old Mastcr, S. U>ba .. 4—63La Hissraba A. (Juuto .. ü— :/JDon Francisco, Jt\ Souza íí—5ü

í Deimur, C. Cav-aJUtiro ó—6tirJ-5 Micareme, H , Akiyoahi 6—5?

(Gática, J. Vltorino .. 1—53

!.o 1'âreo — l.auu metro»H.tHW — 12.500 — 7.B0O /12,4*» hrs; — IT—11

" -- (

r-i Argua J. Santo-s .... 3—D6M. liubia, H. Aklyoshl 7—54Ainuit-ty, C. Cavalheiro 4—lS

1-3 Ouvinte, 3. Vltorino .. ü—BG1 Mont-.Jarl, 0. Moura 5—5S

1-5 Origan, d. Xiobo 6—56í Flnlandcia A. Soarea 1—54lo 1'oreo — 1.2UU metroaHI.IXK) — 10.UOO — C.ÜÜO13.16 hrs. — iT—ti)

1-1 Miiivfm, S. Lobo 2—55l~. Saltados-. W. Nunes .. 3—671-5 Deron-utu J. Vltorino .. 1—55

1 Hodor. Al. Mencijolo .. 4—56l-ó Mensagem, A. Soarea .. "3—55

6 0. do Paraná, J. Santos sV-ÉR

«.o Páreo — 1.300 metros•W.WJU — 10.U0U — 6.U0U13.au hrs. — (T—5i

1-1 Ató Lá J. Santos .... 7—97- Hãroloi, G. Santos .... 4—67Kl Tucuruyl, 1. Nogueira 2—57'• 3'clsguiado, L. J. Lima 1—57

r* M-üitora, A. Couto ...-. 3—56S Klsonho, C. Cavalheiro 5—67¦¦-' La Catira N. Sevcrino 6—65• (-'adete, A. Macosltl .. 8—67».o 1'áreo _ í.auu metros

Í0.0U0 _ 7.600 - 4.500 - 2.250«.25 hrs. — (T—13J

¦

'«isuorano, J. VitorinoJ Votarrumas, L. J. LimarJUraquê S. Lobo ....

?.U«t0 W. Nunes , Miei Tip, A. Couto ....•-Jl-Mero, J. Santos ....¦'¦«on Duko. N. Santos¦ft«. O. Moura •H p"!E* J' M' U""í

'*» Pardo. N. Severlno"w-antino P, Souza ....«Lambia, G. Santos .. v"-ollguy. H.. Aklyoshl

4—7 Kartlneili, N. Santos .. 2—67Odyssela J. Santos .... 6—6Í

8 Toinuso, A. Couto 1—65

8.0 Páreo — 1.7UU metros4Õ.0U0 — 10.0W — 6.00Ulii,15 hrs. — (T—1SJ

1—1 Sabrina, L. J. Lima .. 3—582—2 Calolra, 1. Üyá 2—-»

3 Jcrez, L. Rõdriguea .... 1—623—i Cibi'j. Lobato ...t.. 7—60

" Dou' Vadico, A. Ferreira S—504—5 Danilo. J. Vltorino .. 4—511

Monallsa, O. Moura .... 6—63

9.o Páreo — 1.30U metioa40.0U0 — 1Ü.O0O — 6.0001S.6U hrs. - lT—1.7)

1—1 I--iotlu. W. Kuues .... 2—532—2 Estadista, S. Lobo .... 4—ti)

Eirô, N. . Santos 4—633—4 Cornai N. Sav»-rino .... 1—60

Efll í. Nogueira. 6—534—6 Mikiulo, J. M. Lima .. 3—Ho

Dou Ary, J. Santos 7—62

lli.o Páreo — 1.4O0 metros30.000 — 7.500 -- 4.500 — 2.25017.311 hrs. — IT—ir.)

1—1 Tainpico, C. Cavalheiro2 Roy Uogers, .7. Santos

2—3 Dldler O. Moura ....Mocan, L. J. JLinia

3—5 Blondlsta, N. Sovorino 3—51Fojc Lndy. J. Vltoilno 7—51

4—7 Pescador, A. Soares ..Sacy Porerfr 13. Ferreira

1) Palladlum 'w.

Nunes .

6—693—5G8—530-53

1—654—50

5—00

As aposta;; no Guanabara, colitf.nu.im Hendo fracaa (Crí 12 mi.liiót-.i, na .¦S'-K*-níia rc-uniao). A di.n-torla, justifica, o fraco rnoví.montoí face a Inexperiência omparte dois funcionários da Casa dePoule, c da pouco divulgação dcsuas corridfi». Acrescentixoe, querurõ-n ajudando no hipódromo daIlha do Governador, alguns fun.clònárlos do. gabarito do Jocky

Club dj Síir, Paulo.

Adir Boliuo, qu*fi se encontra noRio- deverá tirar o gosso, d& per.nn quo fraturou f.rn lamentávelacidenta, dentro d« brevea dias.

oOo

Marjor'3 Dilema « Pimp!n»»l aScarlate, deverão aer inscritos noGP «Paraná» do corrente ano, con.forrai., noticias que circularam naimprenso, carioca.

Èstâ ha-endo empenho no Con.gresso, para quo haja maior Ui_g:«3hcl& parn o projeto «Bnrr-3*? doCarvalho», que regulamentaria, demodo mala útil e oportuno, no.vãmente aa corridaa de cav-alod

no pais.

DOMINDO EM UVMANAS:

3—53lü—52

7—564—556—618—662—5B

13—6013—66--

5—539—53

14—531—63

Oliveira. Luiz Fernando Albuquerque. entre os dc Curitiba, e Da-rio Cariarp; Antônio l_ai«ca/ Car-los Martins, dt* Ponta Grossa.

Além desta prova, qüe será aquinta do programa c no longopercurso de l.tíüü metroB, tere-mos a disputa do Prêmio «3.aExpJSJciLo de Animais PurosSanguei, nascidos no Municípiode Ponta Grossa»

PltOGUAMA

l.o Páreo — 1.3IW mis. — T414.000 — 3.OOO — 1.000

3—4 Plriri 5 Louro Guapo

4—6 Antuérpia7 Arauna Viva

62—45B—157—653-3

NIT1SRÕI — 24 — (Merídlonal) — A equipe da Guanabaraderrotou na noite de quarta foira última a represcr.taqno dcParanit por 62 a 31. depois deum primeiro tempo, em que asguanabarlnas ja. venciam por 21)a 0

BOA .MOVIMENTAÇÃOA partida,

-apesar du maiorsupcrtjndade técnica das cario-ros. apresentou uin desenrolardos maia movimentados. O téc-nico Charles Borer. da Guana-bata, soube explorar o seu quinteto buse com Marta, Eugenia,Neuci e ' Marli, que estiveramem noite das mais inspiradas.Pelo --ido paranaense o desta-que maior ficou com Ingeboig.ben secundada por Aglaé. Laury s Juracy, que esteve muitobem nos lances de meia-diãtancia.

DETALHESA partida apresentou os so-

gulntes detalhess

Jogo: Guanabara. 62 x Paraná'31.

Io 'empo: 21) a 9.Jügulpes e Marcadoras: GUA.

KAB^KA: Eugenia (8J, Neuci(10), Lucy (6,. Marlene (81,M'»rly (16), Marta (14), Vai-dela. Atila, Maria Jo-é.

PARANA': Aglaé (7). Laurl(3). Valda (5), Ingeborg (6),Juraci (10), Siboney e Cléa.

Juizes: Luiz Marzano (cario-ca) c Nel Sodré (fluminense).

Na outra partida as gaúcha3derrotaram as fluminenses por37 a 27

DESCANSOA equipe do Paraná não es-

tara participando da rodadadesta nuite pelo Brasileiro Feminino A rodada marca os seguinIca jogos:

Gt-.i-.at*ra x Estado do Rio *¦Rio Grande do Sul x Bahia.

FPF vai Saber Hojede Havelange se oBrasileiro sai ou não

4.0 Páreo — 1.200 mt».13.000 — 3.000 — 1.000Fremiò «Horas Coma>

1—1 Koi de Ia No<5ho ..2—2 Cuiabá

3 Anirirá ..._....«,.3—4 Herói

õ Vaüpor4,—6 Ncreida

7 Falaina

— T3

62—148—252—462—548—366—654—7

1—1 Mareei 2—3 Lambretú

3 Polinesla 3—l Goou Whisky .

5 Baicova4—ti Paiichã Freddy

7 Deusa do Sol .

62-J54—463—254—655—767—153—5

5.0 Páreo — 1.600 nits.20.000 — 4.000 — 2.000Primeira Prova Especial paraAmadores

l4Íi,»í. reo "" iAw metrosuTr w-uuu - «¦¦joo

l-lw.hra- - lT-8)'„ I* »l.»nclo. N. Santos .... 5-58. "on Gusso, J. Santos , tí—,*i6.«a-mliou-o ij. Cavalheiro 4-65^Murame E. Ferreira .. 1-53^•?01' Atílio, o. Moura 3-65¦ ir«>r.leie, J. Lobato 2-55

«W»-. 7.600.- 4.500 -

fe J' Vitorln° -•Mvn niR- °* M(»-'-a ....MtJTvVnír31'1» Sob..çlr0i c .Caval,)(!„.0"Lo,,'lr' J La^° •¦•'"rd íil*voy, B. Ferreira

2.250

10—534—535—57S—553—597—57

11—680—58

2.0' Páreo — 1.000 mts. — T2"12.00(1 — 3.00U — 1.OO0Prcmio «Haraa Sta. Marleta»

1—1 Zlgia 62—í2 Saridon 66—6

2—3 Odone 63—14 Ira de Madrd 63—1

3—6 Curitiba 66—76 Anal 58—8

4—7 Juramonto 4'J—38 Florzlsiha 62—2

3.o Páreo — 1.200 mts. — TSf13.000 - 3.000 — 1.000Prêmio «liar_. Princesa doaCampos»

1—1 Estanipilha (S. Pe-relra) -.Canotler (Luiz Fer-namto .Albuquerque)

2—3 Europála (Dario Car-raro) Tenorio (T. Paredes)

8—6 Wonder (N. Romano)6 Breville (A. Larocca)

4—7 Arapotl (Carlos M.MartinsGcntlo (L. Veloso)Clrac (L. Carlas) .

64—7

60—5

64—364—6

•60—264—4

68—960—8S0—1

T6

1—X Douniüinlia2—2 Kambu

3 EãLudii-Mj

62—552—766—2

6.o Páreo — 1.500 mts.15.000 — 3.000 — 1.000Premi»- «3.a ExposlqUo deAnimais VSlt

1—1 Dama do Cairo 63—1ti—2 Jalcrlno 5»3 6

3 Don Maia 66—23—S Brogllo ...'. 66—1

6 TristSo 53—54—fl Boa Pinta 66—3

7 Becd 55—7

Em viagem para Porto Alegredeverá passar esta manha porAfonso Pena, o presjdente daCBD, sr. João HavelangH. Aoportunidade será aproveitadada pelos mentores d0 futebol paranaénse, para um rápido c^-atato com o dirigente da ontMade mater nacional, que irar* recepcíoná-lo no aeroporto.

CERTAMENACIONAL,

Pretendem os diretores da Foderação Paranaense de Futstolsabor de Havelange se vai sairou nã0 ° campeonato braatJeirp ,de tutebol. As providências Jâestão s*<m<-o tomadas, mas a en

tidado ainda não agiu com objetividado e rapidez, por nã»» saber se o campeonato vai sair au.não.

iMONCLARO EM1LANI

Dos dlgiiientes da entida»le irãoaté o aeroporto os srs. PeároMenna Barreto Monclaro. presldente em exercício da FPB' eJosé Milani, presidente licenciado.

Também o sr. Aryon Cornelsenestará recepcionando o mei-tor,mantendo seu contato o aproveitamento para obter novas informações para seu uso.

Carazzai nao Treinou eogará emna Zaga

DificilmenteIrati: AurélioCarazzai. é a grande dúvida

dos coritibanos para o match dedomingo cm Irati. Não treinouontem e seu tornozelo ainda nãoestá cem por cento, sendo difi.cil mesmo o aeu aproveitamen-to.

AURÉLIO NA EQUIPEDe acordo com o ensaio do on

tem, Aurélio sorá o substitutode Carazzai. Esteve ontem em

TÊNIS

ação, treinando bem e garantiado a posição, caso o titularnãó atue.GUIMARÃES E DUILIOOutros dois que estavam con

tundidos. Guimarães e Duilio.treinaram novamente, demonstrando estarem aptos para o co

¦tejo.' Não são mais problemaspara Garcia. Julinbo tambémtreinou e já

'está escalado pa-ra o prélio contra o Olímpico.

SEU CAFÉ VALE MAIS!Proteia-o enviando ao Porto de Paranaguá para

r^^^^_____4__i*m:

Diret

MÒêSHEES EE AftMA-É-NS GERAIS ~?tr~°ria; IVO LEÃO — Presidente * IVO LEÃO FILHO — Vice Presidente

ALCINDO FANAYA — SuperintendenteOLAVO ALBANO MEISTER — Gerente

ARMAZÉNS AMPLOS, COM DESVIOS FERROVIÁRIOSEscritório: Av. Governador Manoel Ribas, s/u.o

Caixa Postal, 147 — lei. «COMTIBAGI»

FPT vai Homenagear EstaNoite Comissões do CertameBrasileiio: Veteranos em Ação

A Federação Paranaense deTênis estará homenageando esta noite os componentes das Comissões Especiais do XI Ca:n-puonato Brasileiro Infanto-Juvtrnil e da Juventude. A homet-agem constará de um jantar aser realizado no restaurante«Espeto do Bacalhau*. Nesf*oportunidade serão homenaueados também as senhoras com-'ponemes

da Comissão SocialFeminina e os esportistas que estiverem, prestando alia colabora

çao a realização do referidocertume.

TORNEIO DE VETERANOSf>> Departamento Técnico da

. Fiüoraçâo Paranaense de Tênislucg-amou a realização do'I TOl-nem de Veteranos. O referidoc*.'rtáme' contará com a parti-cipa(,ãn dos tenistas com maiade quarenta anos. As Inscriçõesdeverão ser encerradas no próx*jnc dia 28 e desde já está reinanio grande entusiasmo entro-.- «velhinhos*, amantes do «esporte branco*.

PARANAENSE!Ajuda ás crianças de tua terra, que se-tein

frio. Abre o teu -soragào, atendendo generosamen.te as damas da «Campanha de -Emergência». (Co-laboração do DIÁRIO DO PARANA).

desporto universitário paranaun-so.

. MODALIDADESComo diretor geral dc espor.

tes da Fedoração Paranaense dcDesportos- Universitários, Gattiíorneccu-nog a relação das modalldadea que enti-urão na dlspilta dou Jogos UnivearsitárloaJ-aranatnses;

Atletismo — Basquete — Es-giinia — Futebol dc Salão —Halterufilifitno — Natação — Tênls de Mesa — TÊnis dc CamPo — Vôlei — Xadrez e Hlpi3mo.

HIPISMO E' NOVIDADEDentre as modalidades a se-

rem disputadas — prosseguiuJoão CJatti — o hipismo vematraindo as maiorcu atenções.Esta será a primeira vez queO roferido esporte será incluídonoB Jogos Universitários Para-naenSK.". já que será disputadaextra-oficialmenle devendo seConstituir no ponto nlto dos «Jr»gos>. já. qui» teremos oportunl.dade de ver os dois sfixoa dinosaa classe universitária empenhados na luta pelo laurel davitória. Teremos assim a graç*

e a beleza da mulher untversl-tárla paranaense, emoldurandoo belo quadro dos Jogos Univet-vltários da terra dos plnhelrals.

JUIZES PAULISTASAnalisando o lado técnico do

certame. Gntti afirmou quo etFederação Paranaenae de Des-portos Universitários Já entrouem contato com diversos juizespaulistas, para qus o» mesmosvenham apitar as partidas dosJogos Universitários Paranaen.bCS, Todos os árbitros que vi-rão são de reconhecida catei;»-ria.

APOIOFinalizando suas declarações

à reportagem do DIÁRIO DOPARANA', João Gatti, atravésde nossas paginas faz um convlte ao público paranaense, para que prestigie oa Jogos Universitários, oferecendo assim o seuapoio a mais stlcianiaec9d....apoio a mais esta iniciativa daFPDU. So tivermos o apoio n*>ce.-u.Ario faremos um torneio queficará gravado na mento daqueleg que o assistirem — concluiuo dirigente universitária

GATTI FALA DOS"JOGOS"

Os Jogos Universitários Para.nacnsi-s vem sendo o assuntoprincipul das rodas estudantis.João Gatti (foto), analisou pa-ra nossos leitores, cm detalhes,o que Hera mais esta festa doesporte universitário do Paraná.

fr^l. Jk| __h*-ffÍ9| HKJHh W*wm\ jtâmmwÊk*M ** m^mm *&/'Tm *pLé^i:^P^m^MW|^^pr rflfjijM -

' ^^^Mià^mm^^^WB^^^^^aH)WmÉrwSlmmW:: ^%íWr7rê%êMyW^Ssmmsí^K

OS^^Ê^^ÊM ^^Ê^^Ê^^^^^^mm\^LWi ÉÊÊÊÊb ?%JÊt /Wm •< vÊÊmr!^^^er\m^^^Ê^i Sm waTt^^^WÍm W&ÍPilti FuW ™^ ÊÉ^^^Ê^m*a\\^mÊsmKWmskSMÍ Bsb W&7#'-Wíím, WÈ&ÊíimTMaWz^vti^^smW _ ¦v-^ tw. -^^^•^-i-^'^^^l^Í^^^_a_^____H_i»«Tr^^_^*s^'^_Ps_l S^*_s .' a ¦ m\w-¦¦! >& &MaW8aMI

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¦;_P^| P -' o â, "^^mkW' ^m\W WmÊmm,

':.'nH_L-., J^^^^^^Má^^^^mmm%. J . • ímmmmkMomentos antes do viajar, em írento ao «DIÁRIO DO PARANA'», os ases quo irão representarnosso Estado na mais árdua disputa motociclis tica nacional, que sorá realizada dominiro

todromo de Interlagos em São Paulo,

M o to cie li s mo

Paranaenses SeDuiram Para a«Seis Dias de Interlagos»:Confiam em Boa Representação

T7I., (.., _.. CC niiAH An n»»i1 r~,rt í /.l I ;j UAI» lis. .',< 1 ¥ s~n ii «-¦ m ~i. — .,....* !.._ •*'Entre, os 66 ase-» do motociclis-rno brasileiro que ne próximo do-mingo, dia 27, em São Paulo, dia-putarão o circuifto denominado«Seis Horas du inlerlago:i., estarãoincluídos noatro campeões parana-enaes répreáèntãndò o Estado doParaná, os quiiis, com st.us «cbóli-dos, devidamente ccjuipadus, se-gulrain ontem àquela Capital porvia aérea por cortesia da '-tC-razei-ru do Sul».

As cBeis Horas do Interlagos» 6a mais árduu prova do ino«jclclis>-íiio nuciunai, realizada anualmenteno Autodromo de Interlagos omHão Paulo organizada o putrocl-nada pelo «Centauro Mato Clube» ea cKádlo Panamerlcana», e oíiclali-zi\dt\ pela Fedor acuo Nacional deMotocicltanio.

E uina prova do velocidade e rc-siátèriciá para «niotoa* o principal-mente, para pilotos, sendo aua lar-«ada determinará para as 11,00 ho-ras do dia V do corrente mês.

üs quatro ases paranaejiücs ins-critos dütfentorcá de vários tròíéus,síio: llubens Bonátto com o nume-ro SU, sTuarez Gonçalves com o nú-mero 51. Jorge Juresco com o nú-mero 53 e ilartin Walter eom o nú-mero 45. Cada um desses motoci-clistis serílo aconipnnhados pordois mecânicos, formando suaa equipes sob a orientação técnica doCario? Papagna e Orlando Chichor-ro, alóm de, aproximadamente, 60aflcouados pelo esporte. perten-centes a diversas agremiações Io-cais quo estarão presentes em In-terlagos. ,

O regulamento da prova, estabe-lece que a insrrisfio c livre a qual-quer motociclista, desde que estejadevidamente hnbilltado pela Fede-ra»;ao Nacional dc Motoclclismo.podendo ser registrados até o dia26 de agosto.

Durante a duração da prova nftoserá permitido o revezamento dopilotos cabendo, unicamente, umcorredor par» cada veicule.

Para efeito do classificação, asmáquinas s.»"«o divididas nas cate-gorias de Motonetas Esporte até150cc. Motonetas Especiais até lBOcee Motocicletas Brasil até 175cc.

As motonetas Esporte até 150cç,deverão ter as características de modílo convencional de fabricação einsórie e vendidas no Brasil, com pe-cas e rodagens originais, motor dodois tempos cem cillndrada máximade 15UCC. (iiiadro da armacSo aber-to. aros não superior a 12" (dozopolegadas) e não ser denominadacomo íGran-Esport.»», podendo sereliminados apenas^ os nucessóriose-ubrcselentes. dispensáveis.

Afl motonetas E.speo!als. at6 IBOcc,poderão ser modificadas ou cons-tinidas A vontadü.

Ab motocicletas -«cBrasil», com ci-lir.dioda sxsasUrria at6 liácc. poderão

ser mt/dltiçados ou construídas avontade, não sendo permitido vt-i-culo com motor da categoria inter-nacional de quatro tempos.

O concorrente poderá efetuarrepuro-s etn sua máquina em qual-quer locai do circuito, sempre £o-ra da pij*t&, e somente eom o au-xllio dos mecânicos de aua equipe,podendo substituir qualquer petade sua máquina com -exceção uomotor compíéLo.

Ü reabastecimento deverá aer fei-to no box respectivo, sendo obrl-gfitòr.a a parada do motor, duran-te a operação.

(quanto a identidade deverg. serrnas máquinas num »ji. co branoo dé

Suem, colocado na frente « no ladodireito; os pilotos deverão tur nascostas de seus blu.ões em pano

branco, o número pintado de preto eoa mecânicos da equipe, deverão tero número respectivo em seus maça-cões.

O uso do uniforme 6 obrigatóriosendo indispensável o capacete,blusisu de couro, luvas e botas.

Os concorrentes deverão obedecerobrigatoriamente 'â sinalização da

prova que'será feita com as bandei-*ras do Estado de São Paulo-par ti-da; Vermelba-parada obrigatória;Verde-pista livre; Amarela-deva-gar, perigo; Bronca-ambuláncia napista; Vermelha o Amarela-óleo napista; Azul-dar passagem a outro;Preta coni número-parada do corredor; Quadriculada -chegada,

A classificação será estabelecidapor ordem de chegada, de acordocom as distancias percorridas, apustranscoiTicius as seis horas de uu-

ração da prova. Além dos prêmiosofertados pelo Comércio c Indús-trias de Sáo Paulo, serão oferecido»pelo Centauro .A to to Clube troféus,aos corredores classificados atô o10.o lugar, em cada categoria.

O regulamento da prova temforca de lei esportiva, de acordocom o Código Desportivo da Fede-ração Internacional de Jdotociclls-nu.

PreçosPara oGre-Nal

P. ALEGHE, 24 (M)'— S»oos eegulntea os preços para oclássico Grêmio x Internacional,domingo próximo, um Porto Ale-trre: cadeiras — 600 cruzeiros;arquibancadas: 130; meio ingresso—. 100- crianças — 70.

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Page 12: SlUSSIfl DESEJA IMPEDIR VÔOS SUADOS ERLIM

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 25 DE.AGOSTO DE 1.961

Gestante Acompanhada de Filhofoi Atropelada e Morta por umCaminhão na Avenida Salgado Filho

ChefeNuma

de Polícia«Fortaleza»

Joga (no Maciço)e Perde: Vários

Construtot de Casas Madeiraíoi Acusado na DFDG por Mais3 Pessoas de Aplicar «Conto»!

As ISlilDm dc ontem, nu nvo-nida Salgado Filho, em frentecio r>''<5t'1° •¦•"829, ocorreu fatalatropelamento. Catarina Car-vnlho Nefroceki (84 anos. nu-tural do Silo José dn'n Pinhais,casada, moradora à rua 2, cn-sa 41, Vila Edy), que se cn-eontravn em adiantado estudoda gestação, morreu sob ns ro-das cie um caminhão, apôs terdesembarcado do ônibus, ten-tando atravessar a rua, Inad-vertldnmente.

FILHO PUXOUA infeliz mulher eslava em

companhia d» uni filho menoríí) anos, aproximadamente),tendo este tentado puxar a mãepara trás, antes que o cami-nhão a apanhasse. Haviam de-sembarcado do ônibus e passa?ram pela sua frente, tentandoatravessar a rua, no momentocm que o caminhão aproxima-va-sc velozmente. O garoto caiu

puni trtis, enquanto sua mãe foicolhida pelo volculo, tendo umadas rodas pussado sobro seupescoço, . causahdo-lho morteInstantânea'.

MOTORISTA SAIUO caminhão atropoladòr, mar»

ea, Chovholct, chapa 12 —85—110,de Bocaiúva do Sul. no mo-mento freiou, mus só parou unsKl metros adiante. Sen moto-ristu, Olímpio Cionçnlves (mo-rtirjòr em Páranal, município' doBocaiúva do Sul), ovadlu-se,deixando o caminhão no local.Mpaclr Karem (20 anos, soltei-ro, morador no Cnjuru), quese encontrava na companhia riomotorista, no momento do aci-dente, disse à, policia, que Olim-pio havia suido cm busca ileum advogado. O cudnver dadeaditosa mulher foi removidoao necrotério do DML, pnranécropsla, sendo após entreguenos seus familiares.

Perigoso Marginal Fugitivo daColônia Penal de Itapetiningaé Preso Nesta Capital Pela DFR

Perigoso marginal foi drenopor agentes da Delegacia iieFurto, d Roubos, ontem, numadas ruas da Capital. TraM-seile Doravante Moura Brasil |25anos, natural do Lavras. San LaCatarina, casado l, que usa tambom os nomes dc Joné Lopes oJosé Alvos dos Santos, conheci-do pela alcunha dP «Panteia;.o qual estava sendo procuradopela. policia paulista, por ter seevadido (ia Colônia P nal dcItapetinlnga.

O perigoso margina] havia sido condenado a 4 anos do re-clüsãõ, por assalto o arromba-mento, .- cumpria a pena íinquo.le estabelecimento penal., i|iianrio conseguiu se evad*r. há «1-guns mos s Tudo indica ser oautor do estupro e morte do ummenor, filho dc uma das erifer-me iras daquela colônia penal,fato ali ocorrido, na ocasião dasua fuga. •Pantera:* devora serrecambiado, ppr estoi dias. )ia.ra São Paulo.RtJÜBOli BECAS

Poi preso tamb; m pela DFP.o larapio P*.dro Lopes, autor rieroubo na firma Auto IguaçuImportadora, sita ã praça Io deDezembro. 22. donde carregougrande quantidade de peÇaf> pn-ra automóveis, no valor de Cr$

l Lf'()0,0u após conseguir ponc-trar «o estabelecimento. ar.lombandu uma das portas, emplena madrugada. O ladrão confessóu que entregará ás pesasa Otávio de Barros a fim dovende-las.<s>UAJL>KlltA*»

Por aplicar o golpe conheci,ilo por isuador -, foi detida pelaDFft a mundana Roscmary To-rezlnha de Souza (19 anos, na.tural de Ponta Grossa, mora-clora a, rua Santa Catarina, VilaGuu-lrs). A vitima chama-se Do.racy Pinho ifunoionáiio piibli-co. 87 anos casado; morador noXaxim), quo pousou num hotelcom a «suadelras, tendo sidofurtado em Cr$ U mil. Km poderdó Rosemary foi encontrado pouco mais de Cr$ 1 mil.ACUSADO NEGA

poi detido ainda, acusado defurto. Cícero da Silva Araujo(31 .anos natural de Bom On.sellin. Pernambuco, casado. m<>-rádor em Corto Branco). Sçgurjdo a vitima- José Benedito (avenida GetuUo Vargas, fillil C<-cero iho furtou CrS 1.500,00 nmdinlieirri. O larapio negou, di-zen<l0 qm* ganhara o dlnhêlr?"em jogo de barulho, na casa d>*-dona Faustin»». Cicero foi indiciado como ladrão.

Novamente Adiado o Julgamentodos Irmãos Cordeiro que SeriaOntem Requerido Pelo Defensor

O julgamento dos irmãos Cordeiro qile deveria ser realizadoontem polo Tribunal do Júri P<>_pular da Capital, foi trans.ferido iiara. a, próxima sossã"periódica dc- julgamentos emvirtude do promotor público Ju-mil Feliz, nâo ter so pronuncia-do sobre o pedid" do crlrhínalista Francisco de Cunha PereiraFilho ao juiz presidem» do Trt-rumai, a fim dc que Odacir eAiiinor Cordeiro fossem jtilga.dos na sessão desti- més.

Diversas irregularidades" têmse verificado quanto ao julga,mento dos réus. indiciados nocrime de homicídio do soldadodo Corpo de Bombeiros, ocorri-do no interior dé um ônibus daVila Guaira. cujo julgamentotem sido adiado constantemen-te, tendo sido julgado apenas oterceiro cúmplice Waldomlro.

VINGANÇAEaao crimo originou, a pratl

ca de vingança efetuada, pelosirmãos da vitima Antoni0 Gon-rjiilyes Guimarães. Os quais sepostaram defronte a DIC equando os irmão» Cordeiro alichegavam presos, dispararamsuas urmas contra u viatura eagentes que os conduziam oca-sjonanilo a morto de Dirceii quenai) participou do evento.JÁ' JUMJADOS

Os irmãos Andrade Guima.ràes, jil furam julgados peloTribuna! do Júri sendo absolvi-dos polo crime praticado. En-quanto Isso verfticou-ic segui.dos adiantem»* do julgamentodos irmãos OWíeiros. apesar doadvogado defensor dos réus, tersolicitado àquela Corto paraque o julgamento fosse realiza.do.

Ouvidos 10 Funcionários noInquérito da COAP (em PortoAlegre): Arão já tem DefesaPORTO ALEGRE. IM (Meridio ' to do assunto que estamos In

de SeusTijolos CairaraSobre Telhado:Pessoas Feridas

Ontem tlu umnlift, por voltaliai lllilam, ciiliani lijjloa.do alioil* unia eonatruçüo KOt.ro o tolha-du do itisa uo liul... un rua Co-niondador Araujo, Ml. ocasiono»-do íorhndnioa ciíi duo* pessoa.*»,u frito ocorreu por terem nltcun."tijolos escorregado lias mio» dopedreiro Domingos CaíUüYo induprojetar-sa contra o tolhacto d»realdôiício. Km conseqüência ré-coberom forlH.ei.fcJB Maria AlvesSiqueira («( an.'?. casada, do-niàtlca) o Terezinha Santana (ÜUunos solteira doméstica) as quai?foram iiietllcadas n-> PSM. ponte-riormautd voltando pnrã casa. Apolícia estovu ,11o lotai.

Surrada eFerida porConhecido!

ataria Elizabetli Telecio (ruaProfessor Evalilo Schlbler, 180apartamento 4) entrou de ma.drügada na Central dc Poli.cia. dizendo que fora agredidapor Roberto Rocha, tendo z*é.cobldo escoriações. Foram testemurihas da cena. Luiz da Silva(rua 1") do Novembro, s/n, prolongamonto), Marly o Ivone detal. vizinhas da vitima. O casofi. da competência da Delegaciado l.o Distrito para °nde foramintimadas.

PSM RecusaFerido queEstá à Morte

Vitima de brutul agressão emQuatiíigua (norte do Estado),

foi transportado para fsta Cãpt-tal, eni estatlo do coma' SebastiãoMaiia de AItmifi. Aa

* autorida-

dos da Contrai .Io. Policia envia-ram n f>ri<tu uo Pronto Socorro[Municipal que ne recuaou a re-cehè-lo.

A vítima que yo encontra i*beira do morte, foi internada postéHòrn.*inte no Hospital Kvaniíí*-litu cujos d ire tor ea demonstra-ram a mais boa vontade em ré-ce loê-la.

SObré a recusa *fj PSMi as autor ida des de plantão da Contraide Polícia registraram em oficioa, sor enviado à Clio fatura,'

Maia Neto IncluiVerba Para Obra*de Salto Grande

O Deputado Federai Katil MaiaNeto onviuu telegrama ontem, in-formando que a Comissão do Or-camento dn Cflniara aprovou emeii<íub do sua autoria ¦ concedendocréditos, no orçamento pura lí)62dc 100 milhões de cruzeiros, pa-ra o prosseguimento da constru-ç,ao da Usiim Hidroelétrica Sal-to Grande, do Iguaçu, GO milhõe?dc cruzeiros para construção daUsina Hidroelétrica do Rio SãoJoão o 17 rhilhOès dp crtízeírop,

E" c seguinte a íntoprra do te-lecrania:

¦sLevo ao conhecimento dc Von-sa Excelência que a oCmissfio df?Orçamento da Câmara dos Depu-tados aprovou emendas nossa autoria paia o orçamento de 1082.nas sogpilntes importâncias; para-o prosseguimento da construçãoda Dsina ITiri roolótrlca Salto Grande do Iguaçu. 100 milhões de cm-zeiros; para construção da UsinaHidroelétrica do Rio São Joãoj60 milhõ>n do cruzeiros e 17 ml-Ihões parn postos aETo-pecuãrfew.Congratulações. Deputado Fede-ral Maia' Neto*.

SubordinadosO cel; ítalo Conti, Chefo de Policia do Eatado,

iniciou o sistema do investigação pessoal, a fim deconstatar u operosidade e eficiência de seus subordi-nados.

O novo sistema consiste em ir pessoalmente aoslocais mais conhecidos, onde se pratica qualquer con-travenção, e, principalmente a exploração da loteriadenominada «Jogo do Bicho».

BATIDAEm uma de suas diligências, em meados desta se-

mana, compareceu a uma casa lotérica, a fim dé ve-rifícar se aquele local se,rve apenas para vender bilhe-tes da Loteria Federal do Brasil.

Ali chegando, foi atendido em um «guichet» porum dos elementos da casa. Perguntado o que deseja-va, declarou que queria fazer uma «fezinha no bicho»e o empregado, imediatamente, sacou de um blococom carbono e mandou que o Chefe de Policia ditas-se o bicho desejado, tendo o cel. ítalo Conti jogadoCr.? 100,00 no macaco. Após efetuar o jogo, pergun-tou das facilidades da polícia para liberar tão publi.camente o jogo, tendo o empregado declarado queos encarregados da pi*oibição estavam «baratinados»,não causando mais problemas.

SUSPENDEUO Chefe de Polícia retornando à Chefatura, con-

vocou os principais responsáveis pela proibição do jo-go e, mostrando a aposta feita, interrogou porque nãoreprimem a contravenção e, como não obtivesse umajustificativa suficiente, suspendeu por trinta dias dopagamento mensal os funcionários ineficientes e ino-perantes, determinando severo policiamento.

Maconha Deixou de Ser Crime eToxicômano Condenado Pelo Usoda Herva Maldita Será Perdoado

Suspensos!

Era recente jurisprudência fir.mada pelo Supremo Tribunal Fe.ileral. determinando o arquiva-mento de vários processos crimi-nais, ficou estabelecido que, Cu.mar maconha em «boite*" ou ou.tro local qualquer, não é contra-vcnçâo como também não é cri-me.

A. decisão unanime tomada peloSupremo Tribunal Federal, nssen.tou que fumar maconha não écrime nem contravenção* motivoporque devem ser arquivados to.dos os processos criminais, ini-ciados contra os toxicômanos quetenham sitio surpreendidos fu-mando maconha ou utilizando-sede outros 'entorpecentes, cm re-cintos fechados ou em via públi-ca. . .

IMPORTANTE

RESOLUÇÃOEm seu pronunciamento o advo-

gado Erastn rir- Maio. que nos in.formou dos fatos, declarou que aimportant" resolução daquela maisalta cOrle de Justiça do país, foitomada em virtude de um pe.dido dc «habeas-corpus» por umoperário aue fora condenado apena de um ano de reclusão, porter sido ureso em flaRrnnte. fu-mando calmamente um cigarroda erva maldita.

Aquela Corte concedeu a ordemimpetrada e, consequentemente, r.anulação da sentença condenató.ria prolatada pela Justiça do Es.tado da Guanabara, sendo que,os ministros do Tribunal Plonodo Supremo Tribunal Federal fir-maram a jurisprudência da mate-ria. sendo relator do processo oministro Nelson Hungria. cujovoto foi seguido pela unanimida.de dos magistrados daquela Côr.te-

SEM REFERÊNCIAO advogado Erasto de Maio- nos

declarou ainda que o artigo 281do Cídigo Penal, que rege a ma-teria, não faz qualquer referên-

cia ao plantio das espécies vege.tais que contenham substânciatóxica ou entorpecente, bem co.mo se o entorpecente encontradocm poder do indivíduo c desti-nado a seu uso próprio, não secaracteriza o crime previsto na-quele artigo.

Em vista desse pronunciamen.to. vários processos criminais queforam distribuídos às Varas-Cri-minais, serão, forçosamente, *r-quivados. E. os presos que se cn.contram recolhidos ao presidio,condenados pela transgressão dès-se artigo de lei. serão absolvi,dos e imediatamente libertados.

Motocicletax Bicicleta:Mulher Ferida

Cerca de 71» ila niainliü, do on.tem, na. avenida Uetulio Vai-

gus,' osqulna üo Alfer»s lJoü. c'1lidiram inotociclota e blolcl».ta. Nesta 10 LuciUa Nunes doNaiclm-nto (30 anos. casada,ompalhaueira, Vil* Biscaia).que recebeu lerinientoa e íol conduzlda ao PSM. pelo taxi de

placa 2.03-tíl inn pont" nu

praça Ouvidor Purdinho). Oautor do acidento, nã" íoi lüentiílcado em faoj de ter said.ido local, conduzindo a biuiclt'-ta d» vitima à «Casa do Ci.dista» (avenida Presidente Var

gás1 1011). A policia tomou co-nhecimento do acidunle.

Cheques-TrocoProibidos emPorto Alegre

PORTO ALEGRE, '34 (Mero-nal) — Não mais serij lançado."os idie(|ucs-tr0c-..i destinados asolucionar o problema rio troconos ônibus c demais transportescoletivos. A Su&cílhtoridêncla dnMoeda e ilo Créilile-. estudando amatéria, decidiu proibir a emi.-.-íão de tais chequeis'. A noticia;onlliidii uln fonte fidcdlKlia.acrescenta que a Dlresan-BxecúUva da SU.MOC baixou aquela dot-M-minüCÃo. aotícitarído quo a pe1 racla local, do referido órrjãomonetário, comunicasse ao está-livlvelinento bancário quo haviaprogramado o lançamento doschamado» tcheques-trôcó»'.

Sabi-sc quo Kauitiir do Espirí;to Santo, delegado da STJMOC >.m1'òi-to Alegre esteve em contadocjm n dtv.-ií" *»f banco local, ntim de comunicar n decisão ti»SÍTMOC em não permitir a emls-afl,o dos. refnridos cheques.

Não foram revelados, anda( »jmprensi, os fundamentos tia (le-cisáo da SUMOC. Sàbe-se apo*-nas que àquela Superintendênciaf-ata examinando outras espícléade cheque-s Impressos, destinadosa unia circulobilidade mais amplad« que a doa cheques comuns».

Embora dois inquéritos policiais

que (oram in»lauradon pela Dele-

gacin de Falsificações <• Deíraii.dações em Geral, constando co.

mo indiciado Waldomlro Plffer.

responsável pela OrgiinUnçad Imo.

blllariii 'L.»r Paranaense», acusa-

do do «conlo dn coristruefio», iatenliam sido remetidos á Jusli.

ça. mnis vitimas daquele /pleare-ta-> continuam surgindo, formii.lando queixa naquela Especializa-da'.

Durante esta semana, até ontem,três pessoas formularam queixarui DFDG. alegando terem sidolesadas por Waldomlro Plffer:Paulo Hatlsta de Ollvoira (rua

Salnt Hilairc, 529. Água Verde».Manoel José Rodrigues (travessario Expedicionário. 5147, Uberaba)c Maria Suh (Vila Hauer).

CASAPaulo Batista dc Oliveira, segun.

do a queixa, no dia 30 de maio

passado, contratou o acusado pa-ra lbo construir uma casa de ma-delra, pela Importância de CrS .9(i mil. Pagou adlantadamonteCr$ 20 mil e o restante, assinan-do 20 notas promissórias dc CrS .3 500.00 cada uma. Até o mo.monto a casa não foi iniciada e.Waldomlro Piffer. por outro la-do. rectisa.se a devolver o dnrineT1

MADE1UASManuel José Rodrigues, segundo

(Iccluruu. «nlnira cm ontondlrnenlo com o ncusiido (cujo escrito-rio está localizado a rua Cimvp.lheiro Damas, 502. próximo aòAsilo), a rim dOste Ihe/corriprormadeiras, para a construção liosua cnsn. Foi acertado o p,(.ç0de CrS 45 mil, sondovpago coraantecipação Cr$ 10 mil c o resinnlc ficou para ser saldado men".snlmcnte. Acontece, porém. quePlffer nfio entregou mais a ma-delra, apesar da Insistência dr,queixoso Desfizeram o negocia,mns o acusado não devolveu oiéagora o dinheiro.

MÚLHElíMaria Strli compareceu ontem n»

DFDG. quando formulou a qu<.|.xa contra Waldomlro Piffei. Dissn que no dia 29 de maio passado, contratou, na OrganizadoImobiliária «Lnr Paranaense-., pa.ra quo o acusado lhe construísseuma casa dc madeira, por ("r$120 mil. Entregou como sinalCr$ 30 mil o o restante, assinouem notas promissórias de CrS 3mil cada umn. a fim dc sor sal-dado mensalmente, eonrormr econtrato assinado na ocasião Cn.mo dos outros casos, Pirtcr nSocomeçou a>* obras e nem há In.dícios de que venha a iniciá-las.

Autoridades e Povo de IndaialInteressados no Esclarecimentoda Brutal Morte de Vitor HasseO inquérito policial instaura-

tio por determinação do chefede policia, a fim de apurar aresponsabilidade pela morteocorrida cm um cubículo do xa-(Irez. da Central de Policia, emque foi vitima Vitor Hasse, en-cohtra.se paralisado, devendoter prosseguimento somente napróxima segunda-feira, quando¦a comissão especial encarrega-da de sua instrução, ouvirá di-versas testemunhas que cstàorelacionadas com o fato ou dê-le tenham conhecimento.

Enquanto isso, a fim de queo processo tenha sua tramita-ção legal, até ser distribuído/ a.Tuizo-Criminál. a população ciolocal onde Vitor Hasse residia,empenha-se em movimentá-lo,segundo chegou ao conhecimen-to da reportagem, a fim de quejião desapareça e os responsa-¦veis permaneçam impunes, mes-

mo com ê3te bárbaro atenlado.CHEGOU DOCUMENTAÇÃO

As autoridades designadaspara acompanhar o feito ate fi-nal sentença, promotor pú-blico Jamil Feliz, o represen-tante da Ordem dos Advoga-dos, criminnlista Eduardo daRocha Virmond e o represen-tante da família enlutada, quedeverá .atuar como ii^-íiíicni»da acusação, advogado Rem*Dotti, receberam diversos (lo-cumentos. passados pelas auto-ridades, comerciantes e indus-triais, os quain declaram que «.vitima Vitor Hasse, nunca so-freu das faculdades mentais,sendo um bom chefe de família,portador de sentimentos nobrese elevados e que a populaçãolocal se encontra contrariadacom o fato que abalou pro-fundamente a opinião pública.

»|S\;V:

PÔRnal) — A reportagem esteveem contato com o sv. Jarde!Souza da Cruz, presidente daComissão dc Inquérito, nomeadajpelo presidente da COFAP, pa-ra apurar irregularidades denunciadas pelo funcionário VicenteCalvet, contra o ex-presidenteda, COAP, sr. Arão Verba- DisSe. a propósito: «Jn ouvimos10 funcionários. Foram publicados dois editais, expedidos 16notificações e ofícios»..

E acrescentou:

«A Comissão continua traba.lhando oom perfeita isençüri deânimo, da qual nâo se afastar!do modo algum. Confiante emmim próprio e nos meus com-panheiros, reafirmo que não sofremos Injuções de caráter ai-

girm, nem político, nem efeü-vo».

«Devemos concluir os trabalhos dentro do prazo de 30 ou40 dias. Outras providências decaráter interno, já foram tomadas, até junto a COFAP. paraque seja possível inclusiVc. cxi.to no objeto a mie se propõe apurar» — afirmou o sr. .TardeiSouza, da Cruz, pira em segtuda. continuar:

«No momento, ainda náo nosé dada uma conclusão a reepei

que estamosvestigando. Entretanto, faremosresolutamente umn declaração,na oportunidade, tfobre a verdivde administrativa que estamosapurando».

ADVOGADO DE ARAO

Disse-nos, ainda, o sr. Jarde]Souza qa Cruz quo o desembargador Isaac Mclzer, funcionandocomo advogado do sr. Arão Verba) assistiu aos trabalhos daComissão de Inquérito, levadosa efeito nesta Capital.

DEPOENTESSegundo informou nos o «r.

Jardel Souza da Cruz. alè agora, depuseram os srs. Osmarda Luz Ortiz, Roberto Barcelos.Nilton Silveira Arruda. IsaacBarbosa Tarus, Joaquim Amórico Torino, José E.P.. Mota.Adão Rodrigues Carpes, Hertri-que Martinez de Moraes, Mari-no Soares e Dúlio Conceição deMacedo, todos altos funcionáriosria COAP.

— De acordo com a convoca-ção feita por edital, — Con-cluiu o ar. Jardel Souza daCruz — espera se que compa-reça, hoje, perante a Comissãode Inquérito, o funcionário Vi-egnte Calvst. autor da denúncia

que motivou * instauração doinijuérit.o.

Presta Exame Para MotoristaMandando um Para NecrotérioOutro Para Hospital: Menores

CARUARU, Pernambuco, 24(Meridional) — O cobrador d?ônibus conhecido por Zezlnhó,aqui residente, c que fora pres.tar exame para- tirar a carteirade motorista— profissional nodistrito de Riacho das Almas,mostrou como o que joria, casoalgum dia lhe fo.tse entregue umvolant1.

Zezinbo dirigia um jipe, emexcessiva velocidade, pelas ruas-daquela cidade, quando, ao ten-tar fazer a primeira curva. co.llieu e esmagou dolg menoressobre um pára-choque de um caminháo. qu? se encontrava es.taeionado.AS VITIMAS

O menor Pedro de Souza, de8 anos de idade, faleceu ao dar«ntrada no Pronto Socorro localenquanto que Sizenando Borges,de 15 anos teve a perna esquerda fratura com esmagamentacompleto dos músculos, 5endonecessária a amputação <}amesma.

PKESO POU POPULARESZezinho, quando do acidente,

tentou fugir. Mas fo| preso porpopulares a entregue ao delega-do Antônio Davi. que Instaurouinquérito.

O pessoal da Inspetoria . doTrânsito deseja saber, agora, écom quem Zezinho aprendeu aguiar tão ruim...

PARANÁ E N S B !Ajuda as crianças de tua terra, que sentem

frio. Abre o teu coração, atendendo generòsamen-te as damas da «Campanha de Emergência». (Co-laboração do DIÁRIO DC^PARANÂ).

a saúde das crianças exige proteção dupla:

n

-contra vermesque atacam

POR DENTRO

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IfCÁCJHU WíSj ********** ¦'¦*¦»¦<• WmhiF-*i na^snívA ti"A'

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Vermes intestinais sao mais perigososque os .insetos sugadotes de sangue.Debilitam a criança, tornando-a pálida',nerVosa, irritadiça. De cada 100 crian-ças, mais de 90 têm vermes. Dê a seufilho periodicamente este vermifugo d*eficácia comprovada por meio século.Não tem contra-indicação. Pode ser to-mado em qualquer época do ano, en»qualquer fase da lua.

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