GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1 1 Páginas 3 - 5 2. Título A primeira infância Nome do autor Jacqueline Salgado Gênero Relato autobiográfico Local de publicação <http://www.jornalorebate.com/colunistas2/jac1.htm>> 3. a) Uma fase em que as coisas tinham realmente algum sentido para ela. Os alunos podem encontrar outras respostas. Aceite-as, se houver coerência com o que foi lido. b) Ter fugido, em Pirapora de Minas Gerais, para ver o rio São Francisco; encontrar no caminho uma poça de chuva e “nadar” nela. Ter uma babá que gostava de ir ao necrotério de Viçosa, observar os mortos. c) Em Viçosa. d) O hospital, a linha de trem de ferro, a casa de seus avós. e) Os pais, a prima Luciana, a babá Lúcia (na primeira infância), os tios de Pirapora. f) Neste item, espera-se que os estudantes possam compreender a riqueza das experiências vividas pela autora, em sua infância. Seria interessante discutir com eles o porquê de ela achar que somente nesse período as coisas tinham sentido. g) Apesar de pessoal, seria interessante que os estudantes pudessem comparar a sua resposta com as de seus colegas a fim de observar a diversidade de opiniões que podem surgir a partir de uma leitura. Todos acharam as mesmas coisas: gostaram da autora? Não gostaram? Acharam sua história interessante? SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ESTUDO DOS TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DO AGRUPAMENTO TIPOLÓGICO RELATAR (1)
28
Embed
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ESTUDO DOS TRAÇOS ...jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/2010Volume1... · GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ... casal
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
Conta a história de uma mãe que olha para o filho como um guri, com benevolência. Mas é preciso que os estudantes construam esse tema a partir de suas experiências e repertório, evitando que a interpretação provoque preconceitos.
Conta o encontro de Batata consigo mesmo (a pessoa com quem ele deseja viver 25 horas por dia) e com a Princesa (que não sabe se quer aturar a egotrip dele)
Há um narrador e informações sobre quando, como, onde e de que forma se conheceram; o que fizeram; os fatos mais importantes de sua vida.
Há um narrador ( a mãe) que dialoga com o leitor; informações de tempo, espaço; apresentação dos fatos mais importantes de sua vida.
Há um narrador e informações sobre o encontro das personagens, o que lhes acontece, a “egotrip” de uma delas.
5. Oriente a escrita das narrativas, lembrando que devem usar elementos do gênero. Se
for necessário, retome brevemente esses elementos já estudados na Situação de
Aprendizagem 1.
6. Observe se os alunos identificam, na comparação, os elementos das narrativas
realizadas.
7. Alguns dos elementos que aparecem tanto nas letras de música quantos nas
narrativas escritas pelos alunos contribuem para que os textos apresentem
intertextualidade, conversem entre si. Por exemplo, personagens ou enredos
semelhantes, fatos e espaço, tema etc.
8. As letras contam histórias ficcionais em verso; as narrativas são escritas em prosa.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
10
Oralidade
Página 15
1. Como o que se quer é contar uma história ou relatar um fato, a letra é composta com
o recurso da oralidade justamente para aproximar o ouvinte daquilo que se pretende
contar. Muitas letras são mesmo quase uma extensão da fala. No entanto, é preciso
que os alunos compreendam que nelas há um trabalho no plano da expressão, por
serem escritas em forma de versos, com rimas e combinações de palavras a fim de
criar uma imagem, um sentido, uma melodia. Diferentemente das conversas e relatos
cotidianos, há nas letras de música, ou deveria haver, uma preocupação constante
com a construção sonora. Isso significa que fazer letra de música não é somente
juntar palavras para cantar sobre um tema. A escolha de cada palavra tem um sentido
para esse tema e também para o som que se deseja produzir. Palavra e melodia são
essenciais para compor canções.
2. Respostas pessoais. Não há como definir quais interjeições os estudantes utilizarão.
No entanto, espera-se que eles compreendam o uso das interjeições para criar
expressividade ao texto.
3. Exemplos: Olha aí! Ah! Hei! Ai Hum! Bom quem vem lá/Olho pro lado
danado/Pra me encabular... Eu não tou legal
Página 15
1. e 2. Espera-se que os estudantes compreendam que as interjeições servem para
exprimir emoções, sensações, estados de espírito.
3. Ah, ahã? Aí, ui, ufa
4. Analise as respostas sobre interjeições em discussão com os alunos, favorecendo a
apropriação desse novo conteúdo.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
11
Página 16
Ao retomar a Lição de casa, explore novamente o conteúdo pontuação para reforçar a
aprendizagem.
Produção escrita
Página 16
3. Resposta pessoal. Espera-se, no entanto, que os estudantes percebem que os relatos
que tratam da rotina das pessoas, no geral, têm uma função bastante relacionada com
o registro daquilo que fazem, não tendo um caráter ficcional, nem imaginativo. Esse
relato tem a função social de relatar acontecimentos reais, documentando as ações
vividas por seu autor.
4. Aqui é importante que os estudantes façam uma reflexão sobre a função social dos
relatos. Na tarefa de leitura do relato, os estudantes precisam ser conduzidos a
compreender que os relatos das rotinas e da vida cotidiana parecem “sem imaginação
ou criatividade”, porque sua função não é contar uma história, mas simplesmente
deixar registrado uma situação vivida por uma pessoa real, em um tempo real,
documentando suas ações. Portanto, geralmente, é desprovido de imaginação,
invenção, intriga (elementos essenciais quando se conta uma história oral ou escrita).
É preciso pensar em que circunstâncias os relatos são escritos.
Páginas 17 - 19
2.
a) É importante nesta sequência de imagens que os estudantes percebam: todas as
imagens apresentam uma pessoa falando e outra ouvindo o que a primeira pessoa
diz.
b) As expressões faciais ajudam a compreender parte do que acontece na cena, por
exemplo, indicando o que o ouvinte está achando daquilo que o orador diz.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
12
c)
• Imagem 1: A explanação do orador agrada ao ouvinte.
• Imagem 2: A explanação do orador não agrada ao ouvinte.
• Imagem 3: A explanação do orador deixa o ouvinte com sono.
• Imagem 4: A explanação do orador deixa o ouvinte feliz.
• Imagem 5: A explanação do orador deixa o ouvinte triste.
d) Sim. Porque cada expressão indica um tipo de conversa, como apresentado na
resposta (c). Mas não é possível saber qual o tema dessas conversas.
e) A definir de acordo com a discussão feita em classe. É importante, no entanto,
que os estudantes tenham clareza de que a imagem não esclarece toda a história da
cena apresentada.
3. Resposta pessoal, mas a construção do relato deve estar pautada nas discussões
realizadas em sala de aula e nas informações que os estudantes já possuem sobre o
gênero textual e sobre a leitura feita das imagens.
4. Sobre as impressões dos relatos escritos pelos colegas, é importante que os estudantes
se identifiquem com alguma das imagens. Por exemplo, pode ser que eles sintam um
certo aborrecimento por considerarem a rotina dos colegas muito ‘chata’. No entanto,
é preciso que eles compreendam que, ao relatarem suas rotinas, no mínimo, eles
acabam por conhecer mais as pessoas com quem convivem diariamente, seus
hábitos, a organização que fazem do dia, se trabalham, se fazem outras tarefas que
não as relacionadas à escola etc. É importante levá-los a tomar consciência de que
passamos os nossos dias relatando coisas e, portanto, relatar faz parte da socialização
humana. Ao contarmos para o outro um acontecimento, trocamos informações e
acrescentamos conhecimento à nossa existência.
Produção escrita
Página 19
1. Não, porque são baseados nas rotinas e não têm função ficcional.
2. A definir. Espera-se, no entanto, que os estudantes percebam que os relatos não estão
a serviço da criação ficcional e, portanto, não se subordinam àquilo que se espera das
histórias: imaginação.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
13
Páginas 20 - 21
Professor, recomende contos que possam ser encontrados na biblioteca da escola e
indique, previamente, sites de literatura onde os alunos possam encontrar bons contos
para ler. Use os endereços indicados no Caderno do Professor ou outros que deseje
recomendar. Essas providências favorecerão os bons resultados desta primeira etapa.
Durante as discussões, oriente os alunos sobre a importância da troca de experiências
de leitura, demonstrando como conhecer o ponto de vista de diferentes colegas
enriquece o entendimento de cada um. Conforme forem surgindo relações entre o nome
do conto e histórias reais, reforce a ideia de diálogos múltiplos entre diferentes gêneros
e linguagens. Incentive a turma a partilhar suas impressões sobre gostar de ler. Valorize
todas as respostas e dê depoimentos sobre seu processo de formação como leitor. Dê as
referências do conto.
Página 21
Verifique se os alunos, ao pesquisarem na internet (conforme suas indicações),
escolheram textos que pertençam ao gênero conto.
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
ESTUDO DE ALGUMAS DIFERENÇAS ENTRE A LINGUAGEM ORAL E A LINGUAGEM ESCRITA
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
14
Página 21
Para ter indicações sobre a aprendizagem dos conteúdos de Lição de casa, ao retomá-
la com a turma, peça a cada um dos alunos que diga uma palavra com a entoação
adequada ao efeito que pretende causar ao dizê-la. Em seguida, você pode pedir a
alguns alunos que leiam uma das questões que prepararam sobre o conto que leram e
comentá-las.
2a Etapa
Página 22
O esperado é que todos os alunos tenham elaborado as questões solicitadas de acordo
com suas recomendações e participem ativamente da troca de informações.
Oralidade
Páginas 22 - 24
2.
a) Todos dizem respeito a um mesmo relato.
b) À medida que o texto oral vai sofrendo revisão e reformulação, distancia-se da
primeira versão pela linguagem: o primeiro é totalmente oral, ou seja, é a reprodução
literal da fala; o último obedece aos padrões da linguagem escrita.
c) Trata-se de um mesmo texto.
d) A descoberta do circo pela pessoa que relata.
3.
a) O primeiro.
b) O quarto.
c) Pela linguagem utilizada. No primeiro caso há interrupções, reformulação de
frases; no segundo, o texto está formatado para ser lido; por isso, recebe pontuação
que ajuda a indicar a entonação adequada para o registro.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
15
4. No texto 2, as palavras em vermelho são típicas da oralidade e, por isso, devem ser
excluídas; No texto 3, as palavras em azul são as que devem substituir às em
vermelho, dando ao texto um caráter mais próximo do registro escrito.
5. Durante a discussão, espera-se que os alunos demonstrem ter compreendido que
oralidade e escrita são linguagens diferentes, mas têm igual importância. Contribua
para reforçar essa compreensão, retomando aspectos linguísticos que foram sendo
transformados nas diferentes versões do texto.
Produção escrita
Páginas 24 - 25
Como esta atividade tem diferentes etapas, é importante verificar se os grupos
compreenderam e conseguiram realizar o que se pede em cada uma delas antes de
passar para a fase seguinte. No momento da revisão da transposição do oral para o
escrito, oriente os alunos a trabalharem em conjunto e produzirem um só texto por
grupo. É importante que todos os alunos do grupo estejam satisfeitos com o resultado.
As respostas pessoais ou do grupo das questões 2, 3, 4, 5 e 6 devem ser orientadas
por você de acordo com as leituras feitas por eles. Eles devem levar em consideração,
no entanto, a atividade de transcrição do oral para o escrito já realizada no caderno. Em
relação à revisão, é preciso considerar os recursos típicos dessa linguagem, como a
pontuação, a paragrafação e os elementos coesivos.
Estudo da língua
Páginas 25 - 26
Professor, nesta sequência de atividades, é importante que você faça um
acompanhamento dos trabalhos realizados pelos estudantes, observando a leitura que
fazem do texto apresentado, as primeiras impressões, o reconhecimento do tipo de texto
narrativo apresentado, os elementos do tipo de texto etc.
Durante esta atividade de finalização, aproveite para avaliar os progressos da turma
em relação à compreensão das diferenças entre oral e escrito e do uso da pontuação.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
16
Caso haja alunos com maiores dificuldades, programe para eles exercícios
complementares sobre os assuntos tratados nesta Situação de Aprendizagem.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
17
Páginas 26 - 29
2. Alternativa a.
3.
TTeexxttoo 11 TTeexxttoo 22
GGêênneerroo Notícia de jornal Carta
CCaarraacctteerrííssttiiccaass Lide (o que, quando, onde,
por que, com quem);
linguagem objetiva, direta,
impessoal;
sem marcas de oralidade;
uso de aspas para indicar
fala de terceiro;
discurso indireto.
Linguagem afetiva e
pessoal;marcas de oralidade;
conversa com o interlocutor;
saudação e despedida.
4. Tremor de terra que atingiu vários bairros da cidade de São Paulo. Na notícia, o
acontecimento é retratado com objetividade. Na carta, há ênfase nos sentimentos e
sensações de sua escritora.
5. Não, porque o Texto 1 tem a função de informar o acontecimento de modo objetivo.
Não cabem nele informações sobre como o jornalista se sentiu em relação ao
acontecimento.
6. Sim, o fato de serem autores e públicos diferentes modifica o modo como é feita a
descrição do acontecimento. No primeiro texto, o gênero pertence à tipologia relatar
e tem um compromisso com a veracidade do fato: está a serviço da documentação e
memorização de fatos situados em determinado tempo e espaço, tem função
utilitária; o segundo texto, também tem a função de relatar uma experiência vivida;
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ESTUDO DA ESTRUTURA DO JORNAL
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
18
no entanto, como o interlocutor é alguém com quem o autor tem intimidade (sua
própria mãe), ele pode usar uma linguagem pessoal e afetiva.
7. Este primeiro parágrafo é o lide da notícia e resume para o leitor as informações
principais:
• O quê? Tremor de terra.
• Onde? Na cidade de São Paulo.
• Quando? Ontem, por volta das 22h.
• Por quê? Por causa de um tremor, cujo epicentro ocorreu no mar.Essas informações fazem parte do lide e são necessárias para a composição das notícias de jornal.
Página 29
Ao rever a Lição de casa, verifique se os conceitos de denotação e conotação
pesquisados foram bem compreendidos. As respostas aos exercícios de sistematização
indicarão o que precisa ser retomado.
Páginas 29 - 31
2.
a) Apresentar e descrever para o leitor elementos relacionados à composição de um
jornal ou de seus textos jornalísticos. É importante que os estudantes reconheçam sua
presença e tenham clareza de sua importância para aqueles que leem jornal: eles
ajudam o leitor a fazer várias inferências sobre o tipo de jornal que tem em mãos, a
quem ele se destina, qual é o alcance dele em relação a seu público leitor (quantas
pessoas leem esse jornal).
b) Ao suporte jornal e também, de acordo com a referência bibliográfica, a um livro
que ensina como usar o jornal em sala de aula.
c) Espera-se que os alunos respondam afirmativamente, pois já estudaram o suporte
jornal anteriormente.
d) Os nomes e a função de cada parte de um jornal.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
19
3. Acompanhe a atividade nos grupos para avaliar a adequação das participações e
planejar atividades de recuperação com leitura de jornais para os que delas
necessitem.
4. As respostas para esta questão precisam ser definidas de acordo com os jornais
escolhidos para a aula. No entanto, o objetivo é realizar um estudo do jornal,
identificando suas partes (seções, colunas, gêneros textuais), a fim de desenvolver
com os estudantes conhecimentos gerais sobre esse veículo predominantemente
informativo. Ao final do processo, espera-se que os alunos sejam capazes de
reconhecer as partes do jornal, inferindo sobre títulos e manchetes e diferenciando as
linguagens verbal e não-verbal. Esta atividade de primeiro contato, de leitura
superficial, requer dos estudantes habilidades para identificar, isolar/relacionar,
combinar, comparar, selecionar, classificar, ordenar, entre outras.
5. Para avaliar o entendimento do grupo de alunos, questione-os sobre as partes da ficha
que devem organizar. Conforme forem participando, você pode registrar no quadro
um modelo de ficha que permita anotações adequadas.
6. Se alguns alunos escolherem textos mais longos e complexos para ler, talvez seja
necessário que você faça uma leitura compartilhada deles, esclarecendo aspectos
mais difíceis.
7. Acompanhe as respostas. Certamente haverá muitas do tipo “não li porque era grande
ou difícil demais”. Esclareça que é comum o leitor desanimar diante de textos que
parecem muito difíceis e que haverá outros momentos para lê-los e analisá-los com
sua ajuda.
8. Resposta pessoal. Espera-se, no entanto, que os estudantes reconheçam partes ou
seções que mais chamam sua atenção; discutam o que acharam do jornal; justifiquem
por que algumas seções não lhes chamaram a atenção, observando quais são as
preferências e que comportamentos leitores eles revelam diante da tarefa de
manusear e ler partes de um jornal.
Produção escrita
Páginas 31 - 32
Espera-se que os alunos, depois das atividades realizadas com jornal, tenham se
apropriado dos elementos da notícia e possam usá-los para compor o texto que
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 6ª série/7º ano – Volume 1
20
escreverão. Caso julgue necessário, retome com a classe cada uma das instruções para a
atividade, verificando se todos as compreenderam. Se considerar mais interessante, você
pode solicitar que façam a pesquisa individual antes da escrita.
Página 32
Ao rever a Pesquisa individual seria interessante avaliar se conceitos estudados nas
seções Leitura e Análise de Texto e Produção Escrita foram aprendidos.
Estudo da língua
Páginas 32 - 33
Professor, ao rever as atividades, retome com seus alunos, se necessário, os conceitos
de advérbios e locuções adverbiais.
1.
Texto 1: Ontem; por volta das 22 horas; no mar; aproximadamente.