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100% de questes inditas e exclusivas
Caro aluno, este o seu simulado de preparao para o Enem.
Acompanhe atentamente as instrues do seu professor e boa prova!
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Desde 1998, o MEC aplica anualmente uma prova voltada aos
estudantes de Ensino Mdio do Brasil o Exame Nacional do Ensino
Mdio, ou simplesmente Enem.
O objetivo principal do Exame diagnosticar a qualidade do ensino
no pas. Contudo, ao longo dos anos de aplicao, e com adoo de
melhorias metodolgicas, outras funes foram agregadas a essa
avaliao.
DIFERENTES OBJETIVOS AO LONGO DOS ANOS
Em 1998
c Avaliar o desempenho do aluno ao trmino da escolaridade bsica,
para aferir o desenvolvimento de competncias fundamentais ao
exerccio pleno da cidadania.
c Oferecer uma referncia para que cada estudante possa proceder
sua autoavaliao, visando s escolhas futuras, tanto em relao ao
mercado de trabalho quanto continuidade dos estudos.
c Estruturar uma avaliao da educao bsica que sirva como
modalidade alternativa ou complementar aos processos de seleo nos
diferentes setores do mundo do trabalho.
c Estruturar uma avaliao da educao bsica que sirva como
modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos
cursos profissionalizantes ps-mdios e ao Ensino Superior.
Em 2006
Como o Enem no uma avaliao obrigatria, para incentivar a
participao dos estudantes, diversas universidades (em especial, as
pblicas), passaram a permitir o uso das notas no Enem como parte de
seus processos seletivos. Nesse contexto, os objetivos do Exame
passaram a ser:
c Avaliar competncias e habilidades desenvolvidas ao longo da
educao bsica. c Possibilitar que o aluno faa uso dos resultados
alcanados no Enem em processos de seleo para o mercado de trabalho,
nas instituies que utilizarem tal critrio.
c Permitir que o aluno use o Enem como alternativa ou como
reforo ao vestibular, nas instituies que oferecerem esta
possibilidade.
c Proporcionar ao aluno a possibilidade de concorrer a uma bolsa
pelo ProUni e outros programas governamentais de auxlio
financeiro.
Desde 2009
Com a adoo da Teoria de Resposta ao Item (TRI)para o clculo das
notas, os resultados das aplicaes do Enem comearam a ser passveis
de comparao, o que possibilitou um acompanhamento das tendncias de
crescimento ou queda da aprendizagem.
c Servir de referncia para que cada cidado possa proceder sua
autoavaliao com vistas em suas escolhas futuras, tanto em relao ao
mundo do trabalho, quanto em relao continuidade dos estudos.
c Atuar como modalidade alternativa ou complementar aos
processos de seleo nos diferentes setores do mundo do trabalho.
c Atuar como modalidade alternativa ou complementar aos exames
de acesso aos cursos profissionalizantes, ps-mdios e educao
superior.
Um panorama do Enem
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c Possibilitar a participao e criar condies de acesso a
programas governamentais.
c Promover a certificao de jovens e adultos no nvel de concluso
do Ensino Mdio. c Promover a avaliao do desempenho acadmico das
escolas de Ensino Mdio, de forma que cada unidade escolar receba o
resultado global.
c Promover a avaliao do desempenho acadmico dos estudantes
ingressantes nas instituies de Ensino Superior.
PORTAS ABERTAS PELO EXAMEUm bom desempenho no Enem pode garantir
ao participante o acesso a programas de incentivo governamentais,
como:
Prouni (Programa Universidade para Todos)
Dirigido aos estudantes egressos do Ensino Mdio da rede pblica
ou particular na condio de bolsistas integrais, com renda per
capita familiar de at trs salrios mnimos, visa concesso de bolsas
de estudo integrais e parciais em cursos de graduao e de formao
especfica, em instituies privadas de Ensino Superior.
Sisu (Sistema de Seleo Unificada)
Tendo a nota do Enem como nico critrio, o Sisu seleciona os
candidatos s vagas das instituies pblicas de Ensino Superior
cadastradas.
Cincia sem Fronteiras
Programa do Governo Federal criado em 2011, que incentiva
estudantes e pesquisadores a realizarem intercmbio em instituies
estrangeiras de alto nvel, com o objetivo de potencializar o
desenvolvimento tecnolgico e cientfico. Desta maneira, as reas
prioritrias em que as bolsas so concedidas so cincias exatas e
biolgicas.
AS UNIVERSIDADESComo j vimos, desde 2009, um dos objetivos do
Enem promover o acesso s instituies de Ensino Superior. Hoje em
dia, diversas universidades utilizam a nota do Enem em seu processo
seletivo, adotando uma das seguintes formas:
c Como critrio nico de seleo, em substituio ao vestibular
tradicional. c Como primeira fase do processo seletivo, mantendo a
segunda fase elaborada pela instituio.
c Com a concesso de um acrscimo pontuao do candidato no processo
seletivo organizado pela instituio, dependendo da pontuao obtida no
Enem.
c Como critrio de preenchimento de vagas remanescentes.
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VANTAGENS DO NOVO ENEMAt 2008, a prova do Enem trazia 63 questes
interdisciplinares, alm da proposta de redao. As perguntas de
mltipla escolha careciam de uma articulao direta com os contedos do
Ensino Mdio, e a metodologia de contabilizao das notas
impossibilitava a comparao dos resultados de diferentes edies.
A partir de 2009, o exame passou a ser pensado de maneira que
pudesse ser comparvel no tempo, ou seja, a pontuao obtida em um
determinado ano poder ser cotejada com a de anos seguintes, de modo
a permitir um acompanhamento das tendncias de melhoria ou decrscimo
da aprendizagem. Alm disso, ele aborda mais explicitamente os
componentes curriculares do Ensino Mdio, com cada uma das provas
sendo relativa a uma rea do conhecimento:
1. Linguagens, cdigos e suas tecnologias (Lngua Portuguesa,
Arte, Educao Fsica, Lngua Estrangeira Moderna Ingls e Espanhol e
uma proposta de redao).
2. Matemtica e suas tecnologias.3. Cincias da natureza e suas
tecnologias (Biologia, Fsica e Qumica).4. Cincias humanas e suas
tecnologias (Histria, Geografia, Sociologia e Filosofia).
INTERDISCIPLINARIDADE E CONTEXTUALIZAOSendo agrupadas em reas de
conhecimento ao invs das tradicionais disciplinas escolares, as
questes do Enem so coerentes com o prprio conhecimento humano, que
no subdividido em gavetas, e sim concebido como uma ampla rede,
mutvel e heterognea.
Outra caracterstica das questes do Enem a contextualizao, cujo
objetivo estabelecer relaes entre o conhecimento e o mundo ao
redor. No enunciado, elas apresentam uma situao-problema,
desafiadora e claramente relacionada ao contexto. Para responder s
questes, o aluno dever se apoiar tanto em seus conhecimentos prvios
como nas informaes trazidas no prprio enunciado.
Desta maneira, o candidato ter cinco notas diferentes: para as
quatro reas do conhecimento e para a redao. Assim, apesar do Enem
no contemplar pesos distintos a essas reas, as instituies de Ensino
Superior podem atribuir seus prprios critrios, com a finalidade de
classificar os candidatos entre as carreiras pleiteadas.
TEORIA DE RESPOSTA AO ITEM (TRI)Como vimos anteriormente, o Enem
pensado para que seja possvel estabelecer uma comparao entre as
notas de suas edies. Este um dos atributos da metodologia chamada
de Teoria de Resposta ao Item, que rene o conjunto de modelos que
relacionam uma ou mais habilidades com a probabilidade do candidato
selecionar a resposta correta.
A Teoria de Resposta ao Item engloba um conjunto de modelos
matemticos utilizados para o clculo das proficincias dos alunos em
um teste. Tomando como unidade bsica de anlise cada item
isoladamente, a TRI relaciona a probabilidade de acerto do item com
a competncia do aluno. Essa relao tem sempre um carter crescente;
dessa forma, quanto maior a competncia do respondente, maior a sua
probabilidade de acertar o item.
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Os principais benefcios trazidos por essa Teoria so a garantia
de comparabilidade dos resultados entre os anos de aplicao da
avaliao (condio obrigatria para a verificao dos movimentos de
melhoria ou de queda de rendimento do sistema educacional) e o
auxlio ao desenvolvimento de uma interpretao pedaggica dos
resultados, isto , um diagnstico dos conhecimentos e habilidades
que os alunos demonstraram conhecer e realizar, e tambm daqueles
que ainda precisam ser reforados.
Carter nacional e sem decoreba
Como um dos objetivos do Enem democratizar o ensino,
possibilitando aos estudantes uma maior mobilidade entre as
universidades do pas, o contedo das questes do Exame no contm
particularidades pontuais de determinadas regies do pas, garantindo
igualdade aos candidatos dos mais diversos lugares.
Alm disso, as provas correlacionam mais diretamente as
habilidades ao conjunto dos contedos habitualmente estudados no
Ensino Mdio. Desta maneira, preserva-se o predomnio absoluto de
questes que buscam explorar no o simples resgate da informao, mas a
aplicao prtica do conhecimento.
ENEM 2014A edio deste ano do Exame Nacional do Ensino Mdio bateu
o recorde de candidatos aptos, com 8.721.946 pessoas 21% de
crescimento em relao ao ano passado. Este apenas um entre outros
nmeros expressivos da prova que acontecer nos dias 8 e 9 de
novembro de 2014.
De acordo com o ministro da Educao, Henrique Paim, o crescimento
foi acima da expectativa, que era de 8 milhes de inscritos, e tem
como justificativa um despertar em torno da questo da educao,
especialmente com o crescimento das oportunidades oferecidas pelo
Governo Federal.
Outro nmero de destaque foi o de inscritos com mais de 20 anos:
quase 4 milhes, sendo que 1,35 milho est acima dos 30. Ns temos uma
dvida educacional muito grande. Essa uma boa notcia. As pessoas
esto vendo que podem retomar os estudos. Isso bom para o Pas,
afirmou Paim.
Confira outros nmeros relacionados s inscries do Enem 2014
(Fonte: INEP):
c Gnero: 58,11% so homens e 44,88% so mulheres c Regies:Sudeste
35,27%;Nordeste 32,99%;Sul 11,97%;Norte 10,89%;Centro-Oeste e
Distrito Federal 8,88%
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Simulado ENEm Pg. 1
PROVA DE LINGUAGENS, CDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAO
Leia atentamente as instrues seguintes1. Este caderno de teste
contm 45 questes numeradas de 1 a 45, dispostas da seguinte
maneira:
a. as questes de 1 a 45 so relativas rea de linguagens, Cdigos e
suas Tecnologias;
b. as questes de 1 a 5 so relativas lngua Estrangeira (ingls ou
espanhol);
c. a Proposta de Redao.
2. No dobre, no amasse, nem rasure a Folha de Respostas. Ela no
pode ser substituda.
3. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 opes,
identificadas pelas letras A, B, C, D e E. apenas uma responde
corretamente a questo.
4. Na Folha de Respostas, marque, para cada questo, a letra
correspondente opo escolhida para a resposta, preenchendo todo o
espao da alternativa, com caneta esferogrfica de tinta azul ou
preta, conforme o exemplo abaixo:
A B C D E
Voc deve, portanto, assinalar apenas uma opo em cada questo. a
marcao em mais de uma opo anula a questo, mesmo que uma das
respostas esteja correta.
Ateno: utilize a Folha de Redao para transcrever sua redao com
caneta esferogrfica de tinta azul ou preta.
5. o tempo disponvel para esta prova ser determinado pelo
professor aplicador.
6. Reserve os 15 minutos finais para marcar sua Folha de
Respostas. os rascunhos e as marcaes assinaladas neste caderno no
sero considerados na avaliao.
7. Quando terminar a prova, devolva sua Folha de Respostas e a
Folha de Redao para o aplicador.
8. Voc ser excludo do exame caso:
a. utilize, durante a realizao da prova, mquinas e/ou relgios de
calcular, bem como rdios, gravadores, headphones, telefones
celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;
b. se ausente da sala de provas levando consigo o caderno de
questes e/ou a Folha de Respostas antes do prazo estabelecido;
c. aja com incorreo ou descortesia para com qualquer
participante do processo de aplicao das provas;
d. se comunique com outro participante, verbalmente, por escrito
ou por qualquer outra forma.
SIMULADO DO exAMe nAcIOnAL DO enSInO MDIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO MDIOUM ENSINO PARA A VIDA
neme
-
Simulado ENEm Pg. 2
Linguagens, Cdigos e Suas Tecnologias
aqui comea o teste de lngua inglesa. Se voc optar por responder
o de lngua Espanhola, v para a pgina 5. No esquea de marcar sua
op-o na Folha de Respostas.
Questo: 1
QE001324
leia o texto abaixo:
many Chinese museums open with a fine first exhibition, but are
soon as empty as swimming pools without water. museum foun-ders are
good at what they do, so good that for the past few years a new
museum has opened every day in China. But keeping them going, they
say, is more difficult. Putting to-gether collections, training
curatorial staff and planning inspired exhibition programmes all
but defeats them.
Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2014. [Fragmento]
a partir da leitura do texto, correto afirmar que:
A os museus na China so um negcio rentvel com visitantes
constantes.
B os museus na China enfrentam uma crise aps sua primeira exibio
devido falta de obras.
C dois dos principais problemas dos museus so organizar colees e
treinar curadores.
D na China existe grande facilidade para abrir museus e mant-los
funcionando.
E os museus na China so raros atualmente e poucos so
criados.
Rascunho
Leia o texto para responder as questes 2 e 3.
ThE SoyLEnT REvoLuTion WiLL noT BE PLEASuRABLE
Soylent is a drink mix invented by a group of engineers who
harbor ambitions of shaking up the global food business. Robert
Rhi-nehart, the 25-year-old co-founder and chief executive of the
firm selling the drink, hit upon the idea when he found himself
spending too much time and money searching for nutritious meals
while he was working on a wireless-te-ch start-up in San Francisco.
using a process mr. Rhinehart calls scientific, the firm claims to
have mixed a cornucopia of supplements to form a technologically
novel food that offers the complete set of nutrients the human body
needs for survival. You can live on Soylent alone, mr. Rhinehart
claims, though in practi-ce he said customers would most likely use
it to replace just their staple meals, by which he meant most of
the junk you eat every day to fill yourself up. mr. Rhinehart
argued that Soylent, which costs about $3 per serving, is cheaper,
easier to prepare and more nutri-tious than much of the food that
makes up the typical american officer workers diet today.
Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2014. [Fragmento]
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 3
Questo: 3
QE001322
Sobre a motivao para a criao da bebida Soy-lent, correto afirmar
que:
A a bebida foi inventada para servir como meio de testes
laboratoriais.
B a bebida foi inventada por Robert Rhinehart a partir da
necessidade de ganhar peso.
C a bebida surgiu da necessidade de uma ali-mentao rica em
nutrientes de fcil acesso.
D a bebida surgiu da ambio de Rhinehart, que sempre trabalhou no
mercado alimentcio.
E a bebida foi inventada acidentalmente no la-boratrio de Robert
Rhinehart.
Rascunho
Questo: 2
QE001323
de acordo com a leitura do texto, correto afirmar que:
A a bebida Soylent foi criada para resolver um problema
temporrio.
B a bebida Soylent uma soluo barata e fcil de preparar.
C a bebida Soylent possui efeitos colaterais de-vastadores para
o organismo.
D a bebida Soylent, embora muito barata e fcil de preparar, no
possui muitos nutrientes.
E a bebida Soylent sempre fez parte da dieta do trabalhador
americano.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 4
Leia o texto para responder as questes 4 e 5
JuST LikE TACo TRuCkS, ART TAkES To ThE RoAD
on a recent Saturday, Elise graham and her 22-year-old son,
aaron, pulled a 12-foot van into a parking spot on West 14th Street
in greenwich Village, swung open the back do-ors, lowered the
aluminum stairs, and welco-med visitors inside their mobile Rodi
gallery. around the united States, art is on the roll. inspired by
the success of food trucks, gal-lery owners like the grahams, who
are based in Yorktown Heights, N.Y., have been taking their show on
the road. For the last year, they have traveled to populated spots
like the me-atpacking district of manhattan, the Peekskill train
station and astoria Park in Queens. This Saturday, they are parking
in the center of Bushwick open Studios, a three-day festival in
Brooklyn.
Disponvel em: Acesso em: 30 maio 2014. [Fragmento]
Questo: 4
QE001321
assinale a alternativa que descreve corretamente o objetivo do
texto.
A Criticar as atuais galerias de arte em razo de suas
caractersticas arcaicas.
B apresentar um tipo de galeria inspirado nos caminhes de
comida.
C discutir o problema acerca da falta de segu-rana nos festivais
de arte.
D apresentar e promover, especificamente, a galeria Rodi.
E Criticar a iniciativa de Elise graham e seu filho aaron.
Rascunho
Questo: 5
QE001320
a partir da leitura do texto, correto afirmar que:
A Elise graham furtou uma van de 12 ps no greenwich Village.
B Elise graham e seu filho de 22 anos no pos-suem relao alguma
com galerias de arte.
C Elise graham e seu filho de 22 anos abriram uma galeria de
arte mvel.
D aaron, o filho de 22 anos de Elise graham, teve problemas com
seu veculo.
E a galeria Rodi um estabelecimento fixo loca-lizado no
greenwich Village.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 5
aqui comea o teste de lngua Espanhola. Se voc optar por
responder o de lngua inglesa, volte para a pgina 2. No esquea de
marcar sua opo na Folha de Respostas.
Questo: 1
QE001327
leia o texto abaixo:
GooGLE PonE A DiSPoSiCin DE LoS CiuDADAnoS DE LA uE EL
foRmuLARio
PARA EL DERECho AL oLviDo
google ha creado un formulario para que los ciudadanos de la
unin Europea puedan solicitar la retirada de informacin de los
re-sultados mostrados por el buscador cuando consideren que es
inadecuada o irrelevante. Se trata del primer movimiento llevado a
cabo por google tras la sentencia en la que el Tri-bunal de
Justicia de la uE reconoca que los ciudadanos tienen el derecho a
ser olvidados en internet, es decir, que pueden reclamar a google y
otros buscadores que retiren los en-laces a informaciones que les
perjudican y ya no son pertinentes. implementando esta de-cisin,
estudiaremos cada peticin individual y trataremos de lograr un
equilibrio entre los derechos individuales y el derecho pblico de
conocimiento y distribucin de informacin, indica google en la pgina
web del formulario.
Disponvel em: . Acesso em: 30 maio 2014.
assinale a alternativa que descreve corretamente a atitude da
google.
A a google disponibilizou um formulrio para que os cidados da
unio Europeia possam retirar dos resultados de busca informaes que
consideram inadequadas ou irrelevantes.
B a google disponibilizou um formulrio para que os cidados da
unio Europeia possam denunciar resultados de busca inapropriados ou
ofensivos.
C a google implementou um formulrio que per-mite que os cidados
da unio Europeia deci-dam que tipo de informao querem em seus
resultados de busca individuais.
D a google disponibilizou uma nova ferramenta de busca,
baseando-se na necessidade e di-reito dos cidados europeus.
E a google cumpriu uma medida judicial impos-ta pela unio
Europeia, forando-a a distribuir as fontes dos resultados de busca
para facili-tar o acesso informao.
Leia o texto para responder s questes 2 e 3.
un CEnTEnAR DE PERSonAS hACEn un ESCRAChE AnTE LA CASA DE LA
PRESi-
DEnTA DE SAREB
alrededor de un centenar de personas han participado en un
escrache convocado por la asamblea de Vivienda de madrid frente a
la casa de la presidenta de la Sociedad de ges-tin de activos
Procedentes de la Reestruc-turacin Bancaria (Sareb), Beln Romana,
al grito de no toleramos ni un desahucio ms. la concentracin ha
tenido lugar frente a un edificio residencial en un barrio situado
en el norte de la ciudad de madrid y los manifestan-tes, rodeados
de un amplio dispositivo policial, han desplegado una pancarta en
la que se po-da leer Si Sareb es nuestra, sus casas tambi-n. Tras
concentrarse frente al edificio, al grito de Beln Romana sal y da
la cara, la Polica ha hecho retroceder a los manifestantes hasta
una calle paralela, donde, adems, ha identifi-cado a una decena de
participantes en la mo-vilizacin. durante la protesta se ha ledo un
manifiesto en el que la asamblea de Vivienda de madrid ha criticado
el desproporcionado salario de Beln Romana frente a las prdidas de
261 millones de euros de la entidad y ha pedido un encuentro con
ella para poder nor-malizar la situacin de las familias afectadas
por los desahucios del banco malo.
Disponvel em: .
Acesso em: 30 maio 2014. [fragmento]
Questo: 2
QE001326
a partir da leitura do texto, correto afirmar que o
protesto:
A buscava explicaes acerca do desaparecimen-to da presidente da
SaREB, Beln Romana.
B aconteceu em frente casa da presidente da SaREB, Beln
Romana.
C buscava criticar a atitude da asamblea de Vi-vienda de
madrid.
D ocorreu de maneira preventiva, devido ao medo da populao
frente s previses de crise.
E aconteceu em frente sede da SaREB.
-
Simulado ENEm Pg. 6
Questo: 3
QE001325
Segundo o texto, durante o protesto:
A foi lido um manifesto que elogiava Beln Ro-mana e os esforos
da SaREB para normali-zar a situao das famlias afetadas.
B foi lido um manifesto criticando o despropor-cional salrio da
presidente da SaREB, Beln Romana.
C foi lido um manifesto por meio do qual os ma-nifestantes
buscavam a retirada de Beln Ro-mana de seu cargo.
D os manifestantes contaram com o apoio do governo e nenhuma
atividade policial foi ne-cessria.
E Beln Romana defendeu o ponto de vista da asamblea de Vivienda
de madrid e criticou os salrios desproporcionais.
Rascunho
Leia o texto para responder as questes 4 e 5.
PEinAR EL viEnTo
a los grandes artistas es mejor verlos que orlos, porque cuando
explican sus obras suelen ser bastante menos convincentes que
cuando pintan o esculpen; algunos, entre los mejores, resultan
incluso tan confusos que, oyndolos o leyndolos, se tiene la
impresin de que son apenas conscientes de lo que han logrado, o de
que estn garrafalmente equi-vocados sobre las maravillas que
producen sus manos y sus instintos, o de que su genio pasa casi
excluyentemente por su sensibilidad y su intuicin, sin tocar su
inteligencia. No es el caso de Eduardo Chillida, desde luego, a
quien, hace unos diez aos, dialogando con un crtico en el auditorio
de la Tate gallery de londres, o describir con claridad luminosa su
trayectoria artstica, desde sus inicios, cuando esa vocacin fue
imponindose al estudiante de arquitectura y al portero de ftbol de
la Real Sociedad que era entonces y precipitndolo en una aventura
creadora que ha marcado como pocas el arte de su tiempo. Tengo un
recuerdo muy vivo de esa conferencia que, a m, me en-riqueci todava
ms el alto aprecio que tena por la obra del escultor. a la
sencillez de sus explicaciones sobre su relacin con los mate-riales
por qu lo fascinaban el granito, la gre-da y el hierro, por
ejemplo, y por qu siempre desconfi del bronce, con el que nunca
pudo amigarse , acompaaba una franqueza inusi-tada para revelar sus
admiraciones y sus dis-tancias con otros artistas contemporneos, y
una modestia para hablar de s mismo que yo no he conocido en
ninguna otra persona. la insensible manera como su obra fue
deslizn-dose, en sus aos veintiaeros de Pars, de los yesos
figurativos que representaban desnudos a las formas abstractas que
forjara en hierro en los aos siguientes, la ilustraba Chillida con
ancdotas divertidas, como una lenta madura-cin en la que el azar
desempeaba un papel tan importante como la experiencia. Y, en
rela-cin con sus esculturas, hablaba de entidades tan escurridizas
como el espacio, el tiempo, la luz y el aire ni ms ni menos que si
se tratara de personas de carne y hueso, amigos con los que se ha
andado un largo trecho de camino, hacia un destino todava lejano de
alcanzar.
Disponvel em: . Acesso 5 jun. 2003. [Fragmento]
-
Simulado ENEm Pg. 7
Questo: 4
QE00896
Segundo o texto, o que acompanha a explicao de Eduardo Chillida
sobre sua relao com os materiais que ele usa?
A uma maneira insensvel de tratar de sua obra.
B uma fascinao por granito, argila e ferro.
C um desprezo pelo uso de bronze em suas obras, com o qual nunca
poderia ser amigo.
D uma franqueza inusitada ao falar de suas dis-tncias com outros
artistas.
E uma crtica s formas abstratas.
Questo: 5
QE00895
Segundo o texto, existem artistas que:
A ao l-los ou ouvi-los, tem-se a impresso de que no so a mesma
pessoa.
B suas genialidades permanecem quase exclu-sivamente em sua
sensibilidade e intuio.
C permanecem extremamente equivocados so-bre a produo de outros
artistas contempor-neos.
D sempre soaro menos convincentes ao pintar que ao esculpir.
E tornam mais proveitoso v-los e ouvi-los que explicar suas
obras.
Rascunho
Questo: 6
QE00821
o CovEiRo
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profisso coveiro era
cavar. mas, de repente, na distrao do ofcio que amava, percebeu que
cavara demais. Tentou sair da cova e no conseguiu. levantou o olhar
para cima e viu que sozinho no conseguiria sair. gritou. Ningum
atendeu. gritou mais forte. Ningum veio. Enrouqueceu de gritar,
cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da
cova, desesperado. a noite chegou, subiu, fez-se o silncio das
ho-ras tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, no se
ouviu um som humano, embora o cemitrio estivesse cheio de pipilos e
coaxares naturais dos matos. S pouco de-pois da meia-noite que
vieram uns passos. deitado no fundo da cova, o coveiro gritou. os
passos se aproximaram. uma cabea bria apareceu l em cima, perguntou
o que havia: o que que h?. o coveiro ento gri-tou, desesperado:
Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrvel! mas, coitado!
condoeu-se o bbado Tem toda razo de estar com frio. algum tirou a
terra de cima de voc, meu pobre mortinho! E, pegando a p, encheu-a
e ps-se a cobri-lo cuidadosa-mente.
moral: Nos momentos graves preciso ve-rificar muito bem para
quem se apela.
Millr Fernandes Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.
Partindo da leitura do texto e de seus conheci-mentos sobre
narrao, infere-se que:
A o narrador faz parte e participa dos fatos.
B o narrador no participa dos fatos.
C o coveiro descreve como ajudou o homem embriagado.
D o coveiro relata que conseguiu a ajuda que precisava.
E o homem embriagado conta como ajudou o coveiro.
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Simulado ENEm Pg. 8
Questo: 7
QE00820
AoS AfEToS E LGRimAS DERRAmADAS nA
AuSnCiA DA DAmA A QuEm QuERiA BEm
ardor em firme Corao nascido;
pranto por belos olhos derramado;
incndio em mares de gua disfarado;
rio de neve em fogo convertido:
tu, que em um peito abrasas escondido;
tu, que em um rosto corres desatado;
quando fogo, em cristais aprisionado;
quando cristal, em chamas derretido.
Se s fogo, como passas brandamente,
se s neve, como queimas com porfia?
mas ai, que andou amor em ti prudente!
Pois, para temperar a tirania,
como quis que aqui fosse a neve ardente,
permitiu parecesse a chama fria.Gregrio de Matos
Disponvel em: .
Acesso em: 14 abr. 2014.
No poema acima, predomina um tipo de recurso comum aos textos
desse tipo. Quanto a este recur-so, pode-se dizer que:
A trata-se de um apelo social e uma crtica aos comportamentos
desta dcada.
B trata-se de um jogo de estruturas, sonorida-des e
sentimentos.
C constitui um mecanismo de persuaso apela-tivo.
D focado em uma referncia externa e de pou-ca importncia ao
texto.
E trata-se de uma tentativa de enganar o leitor.
Rascunho
Questo: 8
QE00818
A JESuS CRiSTo noSSo SEnhoR
Pequei, Senhor; mas no porque hei pecado,
da vossa alta clemncia me despido;
Porque quanto mais tenho delinquido,
os tenho a perdoar mais empenhado.
Se basta a vos irar tanto pecado,
a abrandar-vos sobeja um s gemido;
Que a mesma culpa, que vos h ofendido,
Vos tem para o perdo lisonjeado.
Se uma ovelha perdida e j cobrada
glria tal e prazer to repentino
Vos deu, como afirmais na sacra histria,
Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,
Cobrai-a; e no queirais, pastor divino,
Perder na vossa ovelha a vossa glria.Gregrio de Matos
Disponvel em: . Acesso em: 25 jun. 2014.
o poema acima apresenta um importante conflito vivido pelo
personagem barroco, o conflito entre culpa e perdo. No poema, o
sujeito:
A enfrenta o poder divino para que seja sempre perdoado.
B no acredita que deva ser perdoado e est ar-rependido.
C acredita no ter cometido um pecado to s-rio.
D defende seu direito de ser perdoado em qual-quer
circunstncia.
E se sente culpado, mas no necessita do per-do divino.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 9
Questo: 9
QE00817
viLA RiCA
o ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;
Sangram, em laivos de ouro, as minas, que a ambio.
Na torturada entranha abriu da terra nobre:
E cada cicatriz brilha como um braso.
o ngelus plange ao longe em doloroso dobre.
o ltimo ouro do sol morre na cerrao.
E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre,
o crepsculo cai como uma extrema-uno.
agora, para alm do cerro, o cu parece.
Feito de um ouro ancio que o tempo enegreceu...
a neblina, roando o cho, cicia, em prece,
Como uma procisso espectral que se move...
dobra o sino... Solua um verso de dirceu...
Sobre o triste ouro Preto o ouro dos astros chove.
Olavo Bilac. Disponvel em: .
Acesso em: 25 jun. 2014.
a partir da anlise de elementos encontrados no poema acima,
assinale a alternativa que descreve do que se trata o poema.
A o grande sucesso da extrao de ouro na ci-dade de Vila
Rica.
B um lugar fantasioso onde a terra brilha duran-te a noite.
C a melancolia e a tristeza do declnio da extra-o de ouro.
D o sofrimento causado pelas mudanas clim-ticas em Vila
Rica.
E as antigas procisses religiosas do Brasil.
Rascunho
Questo: 10
QE00886
[...] l no morro, se eu fizer uma falseta
a Risoleta desiste logo do francs e do ingls
a gria que o nosso morro criou
Bem cedo a cidade aceitou e usou [...]
Essa gente hoje em dia que tem mania de exibio
No entende que o samba no tem traduo no idioma francs
Tudo aquilo que o malandro pronuncia
Com voz macia brasileiro, j passou de por-tugus
amor l no morro amor pra chuchu
as rimas do samba no so i love you
E esse negcio de al, al boy e al Johnny
S pode ser conversa de telefoneROSA, N. In: SOBRAL, Joo J. V. A
traduo dos bambas.
Revista Lngua Portuguesa Ano 4, n. 54. So Paulo: Segmento, abr.
2010.
Noel Rosa, no texto acima, apresenta informa-es de cunho social
e cultural. Segundo o autor:
A a linguagem empregada na cidade somente aceita e usa as grias
criadas no morro.
B a linguagem utilizada na cidade incorporou as grias criadas no
morro.
C amor pra chuchu e rimas do samba so elementos alm do
portugus.
D as lnguas inglesa e francesa sofrem com a presso cultural
brasileira.
E o autor defende a traduo de elementos cul-turais em portugus
para o francs.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 10
Questo: 11
QE00816
viA LCTEA
ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, plido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
a via-lctea, como um plio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
inda as procuro pelo cu deserto.
direis agora: Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando esto contigo?
E eu vos direi: amai para entend-las!
Pois s quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas.Olavo Bilac. Soneto XIII
do livro Via Lctea.
Disponvel em: .
Acesso em: 14 abr. 2014.
No poema acima, os trechos entre aspas demons-tram:
A a falta de inspirao lrica do autor.
B o desejo do eu-lrico de viajar ao espao.
C que o poema uma alegoria s novidades da era espacial.
D um dilogo entre o eu-lrico e o interlocutor.
E citaes provenientes de outros poemas.
Rascunho
Questo: 12
QE00885
A CAno Do AfRiCAno
o escravo ento foi deitar-se,
Pois tinha de levantar-se
Bem antes do sol nascer,
E se tardasse, coitado,
Teria de ser surrado,
Pois bastava escravo ser.
E a cativa desgraada
deita seu filho, calada,
E pe-se triste a beij-lo,
Talvez temendo que o dono
No viesse, em meio do sono,
de seus braos arranc-lo!Castro Alves
Disponvel em: . Acesso
em: 17 abr. 2014.
No poema acima, escrito durante o perodo da escravido, possvel
perceber que Castro alves ousou ao tratar da imagem do negro na
literatura. de que maneira sua poesia trata dessa imagem?
A Sua poesia cria uma imagem heroica e ideali-zada do negro.
B Sua poesia apresenta uma imagem distorcida do cotidiano dos
negros.
C Sua poesia acaba por apresentar uma detur-pao da realidade aos
leitores da poca.
D o negro descrito como merecedor de todas as aflies
sofridas.
E o autor demonstra o dia a dia do negro de maneira fria e
direta.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 11
Questo: 13
QE00884
SonETo DE SEPARAo
de repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mos espalmadas fez-se o espanto.
de repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a ltima chama
E da paixo fez-se o pressentimento
E do momento imvel fez-se o drama.
de repente, no mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo prximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante.Vinicius de Moraes
Disponvel em: .
Acesso em: 24 abr. 2014.
No poema acima, possvel perceber grande n-fase na mudana sbita:
separao. Essa mu-dana corretamente representada, no poema, por qual
expresso?
A de repente.
B Fez-se.
C mais que de repente.
D aventura errante.
E imvel fez-se o drama.
Rascunho
Questo: 14
QE00883
Disponvel em: . Acesso em: 12 abr. 2014.
o cartaz acima foi produzido:
A com o objetivo de conscientizar a populao idosa sobre seus
direitos.
B com o objetivo de censurar a busca da popu-lao idosa por
direitos.
C com o objetivo de criticar os idosos que acre-ditam que no tm
idade para lutar por seus direitos.
D pelo ministrio Pblico com o objetivo de tra-tar da igualdade
de direitos tnicos.
E com o objetivo restrito de conscientizar toda a populao sobre
o desrespeito ao idoso.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 12
Questo: 15
QE00882
[...] E dali avistamos homens que andavam pela praia, uns sete
ou oito, segundo disse-ram os navios pequenos que chegaram
pri-meiro. Ento lanamos fora os batis e es-quifes. [...] E ali
falaram. E o Capito mandou em terra a Nicolau Coelho para ver
aquele rio. [...] quando o batel chegou boca do rio, j l estavam
dezoito ou vinte. Pardos, nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse
suas vergonhas. Traziam arcos nas mos, e suas setas. Vinham todos
rijamente em direo ao batel. E Nicolau Coelho lhes fez sinal que
pousassem os arcos. E eles os depuseram. mas no pde deles haver
fala nem entendi-mento que aproveitasse, por o mar quebrar na
costa. Somente arremessou-lhe um bar-rete vermelho e uma carapua de
linho que levava na cabea, e um sombreiro preto.Pero Vaz de Caminha
Carta a El Rei D. Manuel (adaptado)Disponvel em: . Acesso em: 17
abr. 2014.
a respeito do trecho da carta ao Rei d. manuel, assinale a
alternativa que descreve corretamente a descrio dos primeiros ndios
feita por Pero Vaz de Caminha.
A os ndios so descritos como pequenos, nus e pardos.
B os ndios so descritos como pardos, nus e pacficos.
C os ndios so descritos como habitantes dos rios.
D os ndios so descritos como indivduos de natureza agressiva e
de fcil entendimento.
E os ndios so descritos como despreocupa-dos, violentos e
curiosos.
Rascunho
Leia o texto para responder as questes 16 e 17.
No serei o poeta de um mundo caduco.
Tambm no cantarei o mundo futuro.
Estou preso vida e olho meus companhei-ros.
Esto taciturnos mas nutrem grandes espe-ranas.
Entre eles, considero a enorme realidade.
o presente to grande, no nos afastemos.
No nos afastemos muito, vamos de mos dadas.
No serei o cantor de uma mulher, de uma histria,
no direi os suspiros ao anoitecer, a paisa-gem vista da
janela,
no distribuirei entorpecentes ou cartas de suicida,
no fugirei para as ilhas nem serei raptado por serafins.
o tempo a minha matria, do tempo pre-sente, os homens
presentes,
a vida presente.Mos Dadas Carlos Drummond de Andrade
Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.
Questo: 16
QE00881
a partir de sua leitura, assinale a alternativa que melhor
descreve o que drummond pretende dizer com os versos No serei o
poeta de um mundo caduco / tambm no contarei o mundo futuro.
A o poeta pretende afirmar que no antiquado nem inovador.
B o poeta pretende afirmar que est dividido en-tre o presente e
o futuro.
C o poeta pretende defender que no se deve predizer o
futuro.
D o poeta afirma que no pretende sofrer com a velhice.
E o poeta faz uma crtica s pessoas que se prendem ao tempo.
-
Simulado ENEm Pg. 13
Questo: 17
QE00880
a partir da leitura do poema, assinale a alternativa que
descreve corretamente o tema abordado.
A o poema trata de um elogio ao egosmo hu-mano.
B o poema trata de uma utpica e festiva soli-dariedade
humana.
C o poema aborda a histria da luta pela soli-do, negando o
companheirismo.
D o poema aborda um perodo triste e solitrio na vida do
eu-lrico.
E o poema no apresenta um tema especfico.
Rascunho
Questo: 18
QE00879
nEL mEzzo DEL CAmin
Cheguei, Chegaste, Vinhas fatigada
E triste, e triste e fatigado eu vinha.
Tinhas a alma de sonhos povoada.
E a alma de sonhos povoada eu tinha.
E paramos de sbito na estrada
da vida: longos anos, presa minha
a tua mo, a vista deslumbrada
Tive da luz que teu olhar continha
Hoje segues de novo... Na partida
Nem o pranto os teus olhos umedece,
Nem te comove a dor da despedida.
E eu, solitrio, volto a face, e tremo,
Vendo o teu vulto que desaparece
Na extrema curva do caminho extremo.Olavo Bilac
Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.
No segundo verso da segunda estrofe, aparece o termo presa. Esse
termo se refere indiretamente a qual elemento do poema? assinale a
alternativa que apresenta corretamente o elemento referido e a
ordem direta da frase.
A estrada, a estrada da vida presa minha.
B mo, a tua mo presa minha.
C vida, a tua vida presa minha.
D vista, a tua vista deslumbrada presa minha.
E anos, no existe forma direta.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 14
Questo: 19
QE00878
Era a primeira vez que eu pisava naquele lugar. Nas minhas
andanas pelas redonde-zas, jamais fora alm do vale. mas nesse dia,
sem nenhum cansao, transpus a colina e cheguei ao campo. Que calma!
E que desola-o. Tudo aquilo disso estava bem certa era
completamente indito pra mim. mas por que ento o quadro se
identificava, em todas as mincias, a uma imagem semelhante l nas
profundezas da minha memria? Voltei--me para o bosque que se
estendia minha direita. Esse bosque eu tambm j conhece-ra com sua
folhagem cor de brasa dentro de uma nvoa dourada. J vi tudo isto, j
vi... mas onde? E quando?
Lygia Fagundes Telles, in Oito contos de amor. 1997
Sobre a ideia central da frase j vi tudo, j vi... mas onde?,
correto afirmar:
A que o uso da interrogao denota irritao do sujeito.
B que o uso das reticncias denota a incerteza do sujeito.
C que o uso do verbo no passado denota falta de memria.
D que o uso das reticncias denota a impossibi-lidade da
lembrana.
E que o uso das aspas denota uma certeza so-bre o lugar.
Rascunho
Leia o texto para responder as questes 20 e 21.
Enfim, chegou a hora da encomendao e da partida. Sancha quis
despedir-se do mari-do, e o desespero daquele lance consternou a
todos. muitos homens choravam tambm, as mulheres todas. S Capitu,
amparando a viva, parecia vencer-se a si mesma. Conso-lava a outra,
queria arranc-la dali. a confuso era geral. No meio dela, Capitu
olhou alguns instantes para o cadver to fixa, to apaixo-nadamente
fixa, que no admira lhe saltassem algumas lgrimas poucas e
caladas...
as minhas cessaram logo. Fiquei a ver as dela; Capitu enxugou-as
depressa, olhando a furto para a gente que estava na sala.
Redo-brou de carcias para a amiga, e quis lev-la; mas o cadver
parece que a retinha tambm. momento houve em que os olhos de Capitu
fitaram o defunto, quais os da viva, sem o pranto nem palavras
desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar l fora como se
quisesse tragar tambm o nadador da manh.
ASSIS, Machado. Dom Casmurro. Captulo CXXIII Olhos de ressaca.
Disponvel em: . Acesso em: 17 abr. 2014.
Questo: 20
QE00877
o ttulo do captulo (olhos de ressaca) refere-se:
A ao fato de as lgrimas do autor cessarem para observar
Capitu.
B maneira com que o narrador descreve Capitu.
C ao sofrimento da viva e a seu semblante aba-tido e fnebre.
D atitude e ao olhar fixo de Capitu para o defun-to.
E frieza demonstrada por Capitu para conseguir consolar a
amiga.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 15
Questo: 21
QE00876
correto afirmar, a partir da leitura do texto aci-ma, que a
personagem Capitu:
A demonstra uma grande frieza ao ignorar todo e qualquer
sentimento.
B demonstra um estado de extrema tristeza e aparentemente
inconsolvel.
C se mantm indiferente em todos os momentos.
D tenta disfarar e esconder seus sentimentos.
E tenta consolar os outros personagens.
Questo: 22
QE00815
Disponvel em: . Acesso em: 5 abr. 2014.
a imagem acima apresenta uma crtica aos pa-dres da sociedade
atual. Sobre a natureza dessa crtica, assinale a alternativa
correta.
A a imagem apresenta uma crtica ideia de que a mulher deve
sempre manter propores exageradas.
B a imagem apresentada defende a ideia de que a mulher deve
sempre buscar propores corporais diferentes daquelas que j
possui.
C a crtica est no fato de, na sociedade atual, se dar um valor
muito maior a corpos perfeitos.
D a crtica est no fato de, na sociedade atual, no existirem
espelhos de tamanho adequado para pessoas acima do peso.
E a crtica reside na presso social que circula busca pela beleza
ideal e no repdio s cirur-gias plsticas.
Questo: 23
QE00875
os produtos pirateados, alm de serem diversificados, so
financiados por mfias estrangeiras implantadas no pas. Esses
pro-duzem sapatos, roupas, culos, brinquedos, perfumes, relgios,
livros, peas automobils-ticas, instrumentos cirrgicos e
principalmen-te cigarros, bebidas, Cds e dVds. apesar de serem de
procedncia duvidosa, tais merca-dorias podem ser produzidas de
maneira a apresentar riscos sade. Existem mercado-rias nas quais
foram encontradas substncias cancergenas em sua composio, produtos
ainda que no oferecem resistncia, como as peas de carro por
exemplo, e ainda objetos que j esto estragados antes mesmo de
se-rem comprados.
Disponvel em: . Acesso em: 1o abr. 2014.
Qual o objetivo do texto acima? assinale a alter-nativa
correta.
A Criticar o comrcio realizado por pessoas no autorizadas.
B Criticar a comercializao de peas de carro que no possuem
resistncia.
C apresentar os riscos de substncias cancer-genas para a sade
humana.
D Criticar a comercializao de produtos piratea-dos e apresentar
seus riscos.
E Criticar somente a comercializao de produ-tos pirateados do
tipo eletrnicos.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 16
Questo: 24
QE00874
o ponto de vista machista talvez seja in-teressante, escreve
Philippe Starck na Harvard Design Magazine, caso a pessoa pretenda
enfrentar dinossauros. atualmen-te, porm, garantimos nossa
sobrevivncia graas inteligncia, no ao poder da agres-sividade. E a
inteligncia moderna implica in-tuio que, por sua vez, um atributo
tipi-camente feminino. Sou um feminista que no se envergonha de
enfatizar as diferenas. No tenho a menor dvida de que homens e
mulheres so iguais. mas tampouco hesi-to em afirmar que homens e
mulheres so... diferentes.
[...]
Viso: a dos homens focada. a das mu-lheres perifrica.
Audio: o nvel de desconforto auditivo das mulheres metade do dos
homens.
Olfato: as mulheres so sensveis. os ho-mens so relativamente
insensveis.
[...]Exame. Voc S/A. So Paulo: Abril, ed. 65, nov. 2003. p.
35.
a partir da leitura do texto, torna-se visvel os va-lores
sociais do autor. a respeito deles, assinale a alternativa
correta.
A o autor defende que homens e mulheres so iguais em todos e
quaisquer aspectos.
B o autor pretende, com a citao de Philippe Starck, criticar o
feminismo.
C o autor se define como um feminista, porm absolutamente no
reconhece diferenas en-tre homens e mulheres.
D o autor se define como um feminista, porm reconhece algumas
diferenas biolgicas en-tre homens e mulheres.
E o autor nos leva a entender que um defen-sor do ponto de vista
machista.
Rascunho
Questo: 25
QE00873
o maior instrumento da globalizao cultu-ral na sociedade tem
sido certamente o con-junto das redes de comunicao de massa. a
abrangncia, extenso e eficcia dessas redes esto na raiz das maiores
transforma-es na virada do sculo.
Revista Contracampo, n. 1. Mestrado UFF, jul./dez./1997.
Disponvel em: .
Acesso em: 03 jul. 2014.
a partir da leitura do texto acima, percebemos que se trata de
um texto argumentativo. anali-sando os argumentos expostos no
trecho, cor-reto dizer que:
A as grandes redes de comunicao so res-ponsveis pela
globalizao.
B as redes de comunicao se uniram para for-mar um monoplio da
comunicao.
C as redes de comunicao em massa esto nas razes das maiores
transformaes dos ltimos tempos.
D as transformaes na virada do sculo foram responsveis por criar
um conjunto de redes de comunicao em massa.
E as redes de comunicao em massa repre-sentam a totalidade dos
instrumentos da glo-balizao cultural.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 17
Questo: 26
QE00872
Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2014.
as imagens apresentadas:
A podem ser consideradas como diferentes tipos de linguagem, uma
vez que se utilizam de si-nais verbais e no verbais.
B no podem ser consideradas como diferentes tipos de linguagem,
uma vez que a terceira imagem no transmite uma informao.
C podem ser consideradas como avisos de sa-de, tendo em vista
que todas transmitem o mesmo tipo de informao.
D no podem ser consideradas como tipos de linguagem, pois so
apenas placas e sinais.
E so representantes de um tipo particular de linguagem, a
linguagem figurativa.
Rascunho
Questo: 27
QE00871
[...] [a Secretaria de Cincia, Tecnologia e desenvolvimento
Econmico foi criada] na perspectiva de atender necessidade da
conquista do acesso cincia, tecnologia e inovao, contribuindo para
o processo de renovao tecnolgica dos diferentes seg-mentos da
economia, na democratizao do conhecimento para o cidado recifense,
vi-sando reduzir desigualdades sociais, contri-buindo para a
melhoria da qualidade de vida da populao [...] que, alm de
possibilitar a gerao de trabalho, renda e novos negcios, direciona
seus esforos para a popularizao da cincia, tecnologia e inovao.
Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2014. [Adaptado]
o texto acima apresenta a proposta da Secretaria de Cincia,
Tecnologia e desenvolvimento de Re-cife. Segundo a proposta:
A foi necessrio criar uma nova Secretaria para possibilitar a
produo de conhecimento.
B a reduo da desigualdade social e a melhoria da qualidade de
vida esto diretamente asso-ciadas conquista do acesso cincia,
tecno-logia e inovao.
C a melhoria da qualidade da educao justifi-cou a criao da
Secretaria de Cincia, Tec-nologia e desenvolvimento Econmico.
D a gerao de trabalho, renda e novos neg-cios o principal
objetivo da nova perspectiva abordada pela Secretaria.
E a Secretaria est eximida da responsabilidade de promover a
democratizao do conheci-mento para o cidado recifense.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 18
Questo: 28
QE00870
[...] Conrad realizou o estudo junto com michael Schober,
professor de psicologia e diretor da Nova Escola de Pesquisa Social
de Nova York, e uma equipe multidisciplinar que incluiu psiclogos,
psicolinguistas, analistas de pesquisas, especialistas em
informti-ca e colaboradores da companhia telefni-ca aT&T. Para
o estudo, os pesquisadores entrevistaram, via texto e voz, cerca de
600 usurios de iPhone e analisaram as reaes de quando as perguntas
eram feitas por men-sagens gravadas ou por uma pessoa, ou se o
entrevistado estava sozinho ou na presena de algum, entre outros.
os participantes res-ponderam a perguntas como: quantos exerc-cios
praticavam por semana e quanto lcool consumiram no ltimo ms. os
especialistas confirmaram que as respostas de maior exati-do vieram
por mensagem de texto. [...]
Disponvel em: . Acesso em: 10 abr. 2014.
o texto acima trata de uma pesquisa efetuada na universidade do
michigan, em 2012. a partir de sua leitura sobre o texto, possvel
destacar que os participantes:
A se sentiam mais vontade na presena de outros
entrevistados.
B foram escolhidos devido ao fato de consumi-rem muito
lcool.
C eram pessoas sem qualquer contato com ce-lulares do tipo
smartphone.
D que responderam com maior exatido utiliza-ram mensagens de
texto como mecanismo de resposta.
E demonstraram uma capacidade de responder com exatido ao serem
entrevistados pesso-almente.
Rascunho
Questo: 29
QE00869
A fRAnCiSCo RAmoS PAz [RJ, 19 nov. 1869]
meu caro Paz.
Estimo muito e muito as tuas melhoras, e sinto deveras no ter
podido ir ver-te antes da tua partida para a Tijuca. agradeo-te as
felicitaes pelo meu casamento. aqui esta-mos na Rua dos andradas,
onde sers rece-bido como um amigo verdadeiro e desejado.
infelizmente ainda no te posso mandar nada da continuao do
drama. Na tua carta de 8 deste-me parte da tua molstia e
pedis-te-me que preparasse a cousa para a segun-da-feira prxima. No
reparaste certamente na impossibilidade disto. Eu contava com
aquele adiantamento e a tua carta anulou to-das as minhas
esperanas. No imaginas o que me foi preciso fazer desde
segunda-feira noite at sexta-feira de manh. de ordinrio sempre de
rosas o perodo que antecede o noivado; para mim foi de espinhos.
Felizmen-te o meu esforo esteve na altura de minha responsabilidade
e eu pude obter por outros meios os recursos necessrios na
ocasio.
Teu amigo e colega,machado de assis.
ASSIS, Machado de. Correspondncia de Machado de Assis 1860-1869.
Disponvel em: . Acesso em: 2 jul. 2014.
Em razo da situao de interlocuo, a carta est redigida:
A com termos tcnicos, prprios da rea jurdi-ca.
B predominantemente em linguagem formal, apesar da intimidade
entre os interlocutores.
C com grias para aproximar o remetente do destinatrio.
D em registro informal, considerando o perfil de amizade entre
os interlocutores.
E em registro tcnico, pois h uma relao pro-fissional entre o
remetente e o destinatrio.
-
Simulado ENEm Pg. 19
Questo: 30
QE00868
Na obra O retrato de Dorian Gray, de oscar Wilde, o conflito da
narrativa surge quando gray, ao ver seu retrato pintado por um
ami-go, adquire a conscincia de sua perfeio f-sica. dorian gray
conserva, durante a narrati-va, que se passa ao longo de dezoito
anos, a face lisa e angelical dos vinte anos, enquanto o quadro
incorpora os sinais fsicos de uma vida de excessos e decrepitude
moral.
Essa obra evoca o mito de Narciso, o heri que se apaixona pela
prpria imagem refleti-da nas guas e termina por se afogar na
ten-tativa de alcan-la. gray sabe perfeitamente que observa o
prprio retrato, ao passo que Narciso no se d conta de que a imagem
que o fascina a de si mesmo.
Revista Mente e crebro, dez./2011, p. 68-70 (Adaptado).
o texto acima trata da obra O retrato de Dorian Gray. a partir
de sua leitura, possvel extrapolar que seu pblico-alvo formado
por:
A jovens leitores, que sofrem com o narcisismo; trata-se de um
texto motivador.
B estudantes de histria grega, especialmente sobre o mito de
Narciso.
C leitores interessados em conhecer a obra; tra-ta-se de uma
resenha.
D pessoas que buscam exemplos de vidas em excessos e de baixa
moral.
E qualquer pessoa que se interesse por heris.
Rascunho
Questo: 31
QE00867
Disponvel em: . Acesso em: 4 jul. 2014.
o preconceito lingustico existe para com a fala de determinadas
classes sociais e tambm em relao fala caracterstica de certas
regies, como o caso da fala nordes-tina, em que na maioria das
vezes essa fala motivo de riso e de deboche por parte de muitos
outros brasileiros. isso acontece por-que o Nordeste uma regio
estigmatizada como pobre, atrasada e subdesenvolvida, se comparada
regio Sudeste do pas, con-cepo esta que vem passando por
transfor-maes ao longo dos ltimos anos.
Ensino de lngua portuguesa: reconheci-mento do preconceito e
possibilidade de tra-balho com a variedade padro.
Revista Prticas de Linguagem. v. 3, n. 2, jul./dez. 2013
levando em considerao a realidade social e as diversidades
culturais do pas e a leitura do texto acima, analise a imagem e
assinale a alternativa que melhor a descreve.
A o texto no condiz com a imagem, pois ela apresenta um indivduo
se divertindo com o fato de o outro possuir um pedao de madeira no
rosto.
B a imagem e o texto refletem a respeito do preconceito sofrido
pelos indivduos que pos-suem deficincia de fala.
C a imagem e o texto acima apresentam uma crtica ao preconceito
sofrido por falantes de variedades de lngua de menor prestgio.
D a imagem e o texto refletem sobre o precon-ceito sofrido por
indivduos estrangeiros quan-do vm ao Brasil.
E a imagem no condiz com o texto, pois ele apresenta uma crtica
aos indivduos tmidos.
-
Simulado ENEm Pg. 20
Questo: 32
QE00832
Maurenilson. Correio Brasiliense, 20 ago. 2005.
a imagem acima apresenta um homem com um corpo desproporcional,
possivelmente devido ao abuso ou prtica inadequada de exerccios
fsi-cos.
Tendo em vista a assertiva e sua anlise da ima-gem, depreende-se
que:
A a prtica de exerccios visa apenas adequa-o fsica dos indivduos
aos padres de beleza vigentes.
B a prtica de exerccios pode ser feita em qual-quer condio e no
necessita de orientao.
C a prtica de exerccios tima para a sade, sobretudo quando
adequada e orientada.
D a prtica de exerccios, mesmo que sem orien-tao e em demasia,
tima para a sade.
E a prtica de exerccios permite melhor interao entre os animais
de estimao e seus donos.
Rascunho
Questo: 33
QE00814
Texto i
vou-mE EmBoRA PRA PASRGADAVou-me embora pra Pasrgada
l sou amigo do rei
l tenho a mulher que eu queroNa cama que escolhereiVou-me embora
pra Pasrgada
Vou-me embora pra Pasrgada
aqui eu no sou feliz
l a existncia uma aventura
de tal modo inconsequente
Que Joana a louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
da nora que nunca tive
[...]Em Pasrgada tem tudo
outra civilizao
Tem um processo seguro
de impedir a concepo
Tem telefone automtico
Tem alcaloide vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
Manuel Bandeira. Disponvel em: . Acesso em: 24 abr. 2014.
Texto ii
vou-mE EmBoRA DE PASRGADA
Vou-me embora de Pasrgada
Sou inimigo do Rei
No tenho nada que eu quero
No tenho e nunca terei
aqui eu no sou feliz
a existncia to dura
as elites to senis
Que Joana, a louca da Espanha,
ainda mais coerente
do que os donos do pas.
a gente s faz ginstica
Nos velhos trens da Central
Se quer comer todo dia
a polcia baixa o pau
[...]
-
Simulado ENEm Pg. 21
E como j estou cansado
Sem esperana num pas
Em que tudo nos revolta
J comprei ida sem volta
Pra qualquer outro lugar
aqui no quero ficar.
Vou-me embora de PasrgadaMillr Fernandes. Disponvel em: . Acesso
em: 24 abr. 2014.
Questo: 34
QE00828
Abaporu, 1928 Tarsila do amaral.Disponvel em: . Acesso em: 17
abr. 2014.
a obra acima, abaporu, datada de 1928, consi-derada smbolo do
movimento modernista Brasi-leiro. Sobre a imagem humana na tela,
correto dizer que ela representa:
A o sofrimento das pessoas expostas ao calor intenso da regio
rida.
B a valorizao do trabalho braal, com o corpo grande e a cabea
pequena.
C a crtica aos ideais humanistas de valorizao do pensamento.
D o povo do nordeste brasileiro durante a Revo-luo
Pernambucana.
E a dificuldade de locomoo encontrada por pessoas com membros
desproporcionais.
Rascunho
Nos textos acima, possvel perceber o uso de um importante
recurso de construo textual, assinale a alternativa que melhor
define esse recurso.
A intertextualidade, textos que so criados a par-tir de
outros.
B uma analogia, um recurso que retoma elemen-tos mencionados
anteriormente.
C utilizao de anforas, falas histricas e locali-zaes so
retomadas e inseridas.
D a utilizao de reticncias para marcar pausas.
E Referncia a textos universalmente conhecidos.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 22
Questo: 35
QE00827
ChoPiS CEnTiS
Eu di um beijo nela
E chamei pra passear.
a gente fomos no shopping
Pra mode a gente lanchar.
Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim.
at que tava gostoso, mas eu prefiro
aipim.
Quanta gente,
Quanta alegria,
a minha felicidade um credirio nas
Casas Bahia.
Esse tal Chopis Centis muito legalzinho.
Pra levar a namorada e dar uns
rolezinho,
Quando eu estou no trabalho,
No vejo a hora de descer dos andaime.
Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger
E tambm o Van damme.(Dinho e Jlio Rasec, encarte
CD Mamonas Assassinas, 1995.)
o texto apresenta determinados elementos lin-gusticos
considerados variaes sociais ou cul-turais da lngua. a respeito das
situaes espec-ficas de uso desse tipo de linguagem, assinale a
alternativa correta.
A uma linguagem adequada para qualquer situ-ao de uso.
B Constitui um exemplo de linguagem culta e po-tica.
C Trata-se de um exemplo de linguagem colo-quial.
D um exemplo de variao histrica.
E Trata-se de um exemplo de linguagem cmica.
Rascunho
Questo: 36
QE00826
vCio nA fALA
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mi
Para pior pi
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vo fazendo telhados.Oswald de Andrade. Disponvel em: . Acesso
em: 17 abr. 2014.
o poema acima apresenta marcas particulares a certa variedade da
lngua relacionada:
A origem social.
B origem histrica.
C a grias.
D a jarges.
E norma culta.
Questo: 37
QE00825
getty images
as imagens acima apresentam trs manifestaes corporais de
movimento. Elas esto relacionadas, respectivamente, a situaes
de:
A medo; felicidade; reflexo.
B medo; dor; surpresa.
C surpresa; medo; dor.
D surpresa; reflexo, felicidade.
E surpresa; ateno; reflexo.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 23
Questo: 38
QE00824
leia o texto abaixo.
Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem
os olhos, que o sol no deslumbra; sua vista perturba-se. diante
dela e todo a contempl-la, est um guerrei-ro estranho, se guerreiro
e no algum mau esprito da floresta. Tem nas faces o branco das
areias que bordam o mar, nos olhos o azul triste das guas
profundas. ignotas ar-mas e tecidos ignotos cobrem-lhe o corpo. Foi
rpido, como o olhar, o gesto de iracema. a flecha partiu. gotas de
sangue borbulham na face do desconhecido.
Iracema. Jos de Alencar. Captulo II.
o texto acima, trecho da obra iracema, romance indianista, faz
meno a um importante momento histrico do pas. assinale a
alternativa que me-lhor descreve do que se trata a obra.
A Representao da difcil realidade vivida pelos jovens
portugueses.
B Crtica dificuldade de comunicao entre os colonizadores e os
nativos.
C alegoria da colonizao brasileira, encontro entre portugueses e
nativos.
D Tentativa de representar o cotidiano dos por-tugueses no
Brasil colonial.
E descrio da vida indgena no Brasil.
Rascunho
Questo: 39
QE00823
oh! nunca os padres
Pisado houvessem estas plagas virgens!
Nunca de um deus estranho as leis ignotas
Viessem perturbar as tribos, como
Perturba o vento as guas! Rosto a rosto
os guerreiros pelejam; matam, morrem.
ante o fulgor das armas inimigas
No descora o tamoio. assaz lhe pulsa
Valor nativo e raro em peito livre.
armas, deu-lhas Tup novas e eternas
Nestas matas vastssimas. de sangue
Estranhos rios ho de, ao mar correndo,
Tristes novas levar ptria deles,
Primeiro que o tamoio a frente incline
aos inimigos peitos. outra fora,
outra e maior nos move a guerra crua;
So eles, so os padres. Esses mostram
Cheia de riso a boca e o mel nas vozes,
Sereno o rosto e as brancas mos inermes;
ordens no trazem de cacique alheio,
Tudo nos levam, tudo. uma por uma
as filhas de Tup correm trs eles,
Com elas os guerreiros, e com todos
a nossa antiga f. Vem perto o dia
Em que, na imensido destes desertos,
H de ao frio luar das longas noites
o paj suspirar sozinho e triste
Sem povo nem Tup!Americanas, Potira Canto V. Machado de Assis
(Machado
de Assis, 1975, p. 7)
o poema acima apresenta de maneira clara uma defesa da cultura
nativa. Essa defesa fica eviden-te no verso:
A outra e maior nos move a guerra crua.
B os guerreiros pelejam; matam, morrem.
C Tristes novas levar ptria deles.
D Valor nativo e raro em peito livre.
E Sereno o rosto e as brancas mos inermes.
-
Simulado ENEm Pg. 24
Questo: 40
QE00822
CLiCE
(01) [...] Pai, afasta de mim esse clice
de vinho tinto de sangue
Como difcil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
(05) Quero lanar um grito desumano
Que uma maneira de ser escutado
Esse silncio todo me atordoa
atordoado eu permaneo atento
Na arquibancada pra a qualquer momento
(10) Ver emergir o monstro da lagoa [...]
Chico BuarqueDisponvel em: .
Acesso em:17 abr. 2014.
o trecho extrado da msica Clice, composta por Chico Buarque e
gilberto gil em 1973, apre-senta uma forte crtica a um momento
marcante da histria do Brasil, a ditadura militar. No que diz
respeito composio, est implcito nos versos um (01) e dez (10):
A uma crtica proibio de venda de bebidas alcolicas durante o
perodo da ditadura.
B uma ambiguidade acerca dos elementos cli-ce e monstro da
lagoa.
C o lema do grupo de artistas responsvel pela revoluo
cultural.
D a representao do clice como objeto smbo-lo da revoluo.
E uma crtica s manifestaes contrrias ao governo ditatorial.
Rascunho
Questo: 41
QE00813
Operrios, Tarsila do Amaral. 1933. Disponvel em: . Acesso em: 14
abr. 2014.
a imagem acima apresenta elementos que podem ser associados a um
importante momento vivido pelo pas. Esse momento pode ser descrito
como:
A a chegada de imigrantes europeus no Brasil.
B a nova fase da recm-inaugurada indstria Brasileira.
C uma realidade de opresso vivida por toda a populao.
D o sofrimento causado pela falta de espao nas grandes
cidades.
E o sucesso da nova poltica de trabalho implan-tada no pas.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 25
Questo: 42
QE00819
iLADA
Vamos, amigo, voc tambm vai morrer. Para que chorar?
at Ptroclo morreu, e era muito melhor ho-mem que voc.
E olha, v como sou belo e forte?
Filho de um grande homem, a me que me pariu,
uma deusa imortal. mas mesmo para mim, te digo,
morte e mo do destino esto espreita.
Vai vir manh, sol-posto, tarde feita
Em que um homem me vai privar da vida em batalha tambm
arremessando um dardo, talvez,
Talvez tangendo de seu arco uma seta mortal.
Homero. Livro XXI, p. 229.Disponvel em: . Acesso em: 14 abr.
2014.
o texto contm caractersticas comuns a certo personagem das obras
do gnero pico, ao qual ele pertence. assinale a alternativa que
descreve corretamente essas caractersticas.
A meno de beleza e fora do personagem.
B desejo implcito de se morrer em batalha.
C Nobreza, valor moral e descendncia divina.
D Referncia a acontecimentos histricos.
E Presena de elementos como arco e dardo.
Rascunho
Questo: 43
QE00831
getty images
a imagem apresenta uma interao fsica entre indivduos, um
movimento. Este movimento in-dicativo de:
A competio de fora fsica, extremamente ne-cessria em todos os
aspectos sociais.
B disputa de valores morais entre meninos e meninas.
C competio de fora fsica, representando igualdade de foras entre
os sexos.
D crise no sistema de foras da sociedade.
E competio de fora fsica, em que meninos evi-dentemente ganham a
competio.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 26
Questo: 44
QE00830
Disponvel em: . Acesso em: 5 abr. 2014.
o anncio acima tem como objetivo conscienti-zar a populao acerca
dos perigos da dengue. correto inferir da linguagem verbal presente
na imagem:
A o sujeito da frase dengue. Na minha casa no entra obstruiu a
passagem do mosquito em sua casa.
B H presena de funo apelativa em no dei-xe e no uso do
imperativo.
C um discurso autoritrio do governo pode ser inferido pela funo
no entra.
D um apelo crtico aos cidados que cuidam de suas propriedades
pode ser inferido pela pas-sagem obstruda na imagem.
E Pode ser inferido descaso das autoridades, ao deixar os
cidados combaterem a dengue por conta prpria.
Rascunho
Questo: 45
QE00829
LnGuA PoRTuGuESA
ltima flor do lcio, inculta e bela,
s, a um tempo, esplendor e sepultura:
ouro nativo, que na ganga impura
a bruta mina entre os cascalhos vela...
amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
amo o teu vio agreste e o teu aroma
de virgens selvas e de oceano largo!
amo-te, rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: meu filho!,
E em que Cames chorou, no exlio amargo,
o gnio sem ventura e o amor sem brilho!Olavo Bilac
Disponvel em: . Acesso em: 27 jun. 2014.
o texto acima, de olavo Bilac, apresenta determi-nada viso do
autor. Essa viso consiste em:
A apresentar uma nova lngua.
B referncias e exaltaes regio Nordeste do pas.
C enfatizar a beleza da lngua portuguesa em suas diversas
expresses.
D criticar a juventude da lngua e seu aspecto rstico.
E relacionar elementos naturais como uma crti-ca explorao
excessiva.
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 27
ALm DE no TRAzER LEGADo EConmiCo, CoPA PoDE AmEAAR imAGEm, Diz
AnALiSTA.
a ideia de que a Copa vai impulsionar a economia um mito, disse
BBC Brasil o jornalista britnico Simon Kuper, autor de
Soccernomics, escrito em parceria com o economista britnico Stefan
Szymanski.
Sediar uma Copa do mundo no traz nenhum legado econmico. Se voc
quer impulsionar a economia com o dinheiro do povo, que paga
impostos, melhor investir em escolas e hospitais, disse Kuper.
J para o ministrio do Esporte, porm, a Copa do mundo uma grande
oportunidade para o Brasil acelerar investimentos em infraestrutura
e qualificao de mo-de-obra. So investimentos j previstos
anteriormente, mas que foram antecipados por ocasio do mundial, diz
uma nota enviada pela assessoria da pasta BBC Brasil.
Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.
infRAESTRuTuRA SER o mAioR LEGADo DA CoPA, AvALiA SinAEnCo
O ministrio do Esporte avalia que os legados no esto restritos s
obras fsicas e abrangem, tambm, o que classifica por legados
sociais e intangveis. Entre os legados sociais, represen-tantes do
ministrio destacam as qualificaes profissionais de milhares de
brasileiros para recep-cionar turistas estrangeiros e
brasileiros.
S no Pronatec Copa, mais de 90 mil pessoas esto sendo
capacitadas para atuar no mundial. Sem contar as iniciativas
individuais e de empresas privadas, como os cursos de lnguas que
hotis esto oferecendo a seus trabalhadores, informou por meio de
nota agncia Brasil.
Entre os legados classificados como intangveis que no pode ser
determinado com preciso , os tcnicos destacam o trabalho de
integrao de sistemas e aes das instituies de segurana dos estados e
da unio que permitir, por exemplo, aes de controle de acesso em
estradas e aeroportos, alm do trabalho de inteligncia. Foram
investidos R$ 1,9 bilho em equipamentos e na montagem de 14 centros
de comando e controle (dois nacionais e 12 regionais) para integrar
esses sistemas. aps a Copa do mundo, esse legado ter, como destino,
os rgos de segurana.
Disponvel em: . Acesso em: 14 abr. 2014.
CoPA 2014 TEm GASToS PBLiCoS RECoRDES Em BEnEfCio DA iniCiATivA
PRivADA
o Brasil tinha a chance de gerar lucro e mudanas importantes com
a Copa do mundo deste ano, sem realizar nenhum gasto pblico, como
fez os Estados unidos no evento de 1994. a poucos meses para os
jogos, porm, se mostra o maior gastador de verbas do governo em
mundial de Futebol, em nome de um evento que deve beneficiar
principalmente, ou apenas, a iniciativa priva-da. Que pode ainda
gerar desemprego e outras consequncias negativas. Qualquer coisa
que se ganhe com a Copa de 2014, ento, pode no se comparar ao preo
que o pas j comeou a pagar. uma das grandes paixes do brasileiro,
que virou parte da cultura principalmente nas camadas mais pobres
da sociedade, de onde sai, inclusive, a maior parte dos jogadores,
agora se volta cada vez mais elite.
apenas um tero dos ingressos dos jogos da Copa est disponvel
para o torcedor brasileiro pela distribuio inicial da Fifa, de
acordo com artigo do blog do Rodrigo mattos, no uol Esporte. Com 12
cidades-sede, nenhum outro mundial teve uma oferta de assentos to
grande, mas nem por isso os brasileiros ganharam facilidade para
conseguir uma entrada, que no so baratas, inclusive.Disponvel em: .
Acesso em: 14 abr. 2014.
PRoPoSTA DE REDAo Simulado do Enem Editora moderna
-
Simulado ENEm Pg. 28
Considerando os textos apresentados, desenvolva um texto do
gnero dissertativo-argumentativo, emlinguagem formal, sobre a Copa
do mundo, suas consequncias e implicaes sociais. Sugira algum
tipode interveno que, alm de poder enfrentar a problemtica,
respeite os direitos humanos. Para defen-der seu ponto de vista,
eleja argumentos e fatos e os relacione com coeso e coerncia.
inSTRuES:
Escreva o rascunho da redao no espao a ele destinado.
Seu texto definitivo, com, no mximo 30 linhas, tem de ser
redigido a tinta, na folha destinada reda-o.
SER AnuLADo o TExTo QuE:
apresentar 7 (sete) linhas escritas ou menos.
fugir ao tema.
no for dissertativo-argumentativo.
expuser proposta de interveno que desrespeite os direitos
humanos.
importante: se houver cpia dos textos da Proposta de Redao ou de
outra fonte, as linhas copiadas no sero consideradas.
-
Simulado ENEm Pg. 29
Rascunho
-
Simulado ENEm Pg. 30
Folha de redaoPara uso exclusivo do aplicador:
Produo em branco
aluno ausente
-
Simulado ENEm Pg. 31
FOLHA DE RESPOSTAS ENEM
Nome:
Simulado Enem
Turma: Nmero:
Ao terminar de responder as questes, preencha a Folha de
Respostas com caneta preta ou azul.Importante: se houver rasura na
Folha de Respostas, a respectiva questo ser anulada.
A B C D E
Ingls01
02
03
04
05
Espanhol01
02
03
04
05
Lngua Portuguesa06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
A B C D E19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
-
Q ueremos unir as suas experincias com as nossas para desenhar
uma nova dinmica no Ensino Mdio.
CONEXESCOM A HISTRIA
CDIGO DA COLEO:27643COL06
CONEXESCOM A BIOLOGIA
CDIGO DA COLEO:27518COL20
CONEXESCOM A MATEMTICA
CDIGO DA COLEO:27519COL02
HISTRIA DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILNIO
CDIGO DA COLEO: 25642COL06
FILOSOFANDO INTRODUO FILOSOFIA
CDIGO DO LIVRO: 42383L2928
HIGH UPLNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLS
CDIGO DA COLEO: 27560COL44
BIOLOGIAEM CONTEXTO
CDIGO DA COLEO: 27644COL20
MATEMTICAPAIVA
CDIGO DA COLEO: 27583COL02
CONEXESESTUDOS DE GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL
CDIGO DA COLEO: 27645COL05
SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO
CDIGO DO LIVRO: 42404L2828
CONEXESCOM A FSICA
CDIGO DA COLEO: 27646COL22
GEOGRAFIA CONTEXTOS E REDES
CDIGO DA COLEO: 27546COL05
FSICACINCIA E TECNOLOGIA
CDIGO DA COLEO: 27647COL22
PORTUGUSCONTEXTO, INTERLOCUO E SENTIDO
CDIGO DA COLEO: 27611COL01
CDIGO DA COLEO: 27527COL43
ENLACESLNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - ESPANHOL
linguagens_1ano02Simulado_Enem_LEM_Ling_e_Cod_Redacao_ALUNO_REV210704