SALVADOR QUARTA-FEIRA 8/6/2011 4 SALVADOR QUARTA-FEIRA 8/6/2011 5 2 2 Rosaria Macri / Divulgação Atração da noite Roots do evento, a Rumpilezz, de Letieres Leite, foi uma escolha unânime dos curadores: originalidade e improviso MÚSICA Evento tem os mesmos produtores dos extintos Free Jazz Festival e Tim Festival BMW reúne feras do jazz em São Paulo e no Rio de Janeiro MARCOS DIAS O fim da canção é um tema controverso que, aqui e ali, ron- da a música brasileira. Mas nin- guém é capaz de pensar no fim da extrema liberdade dos vir- tuoses do jazz. Prova desse vigor e desta atualidade poderá ser vista, de sexta a domingo, no auditório do Ibirapuera, em São Paulo, no BMW Jazz Festival. Nos dias 13 e 14, uma edição especial acontece no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro, mas nas duas capitais os ingres- sos já estão esgotados. Na primeira noite do evento, em, São Paulo, chamada de Sax Reunion, três gerações dão seu recado, incluindo a lenda-viva Wayne Shorter. Além dele, apre- sentam-se o saxofonista-tenor Billy Harper, mostrando as in- fluências do blues e do gospel na sua música, e Joshua Redman, que traz o DNA do lendário Dewey Redman. Raízes No segundo dia, Roots, a in- tenção, como o nome indica, é destacar as origens do jazz. O gospel do grupo vocal Zion Har- monizers, o rhythm’n’blues da cantora Sharon Jones & The Dap Kings (que apresenta-se no dia 13, no TCA), e a incendiária Or- kestra Rumpilezz, de Letieres Leite, são as atrações. “Somos todos fascinados pe- lo trabalho da Rumpilezz. É mui- to bom quando um grupo, um artista brasileiro, olha para si antes de olhar para fora”, diz a cineasta Monique Gardenberg, da produtora Dueto, que rea- lizou nos anos 1980 e 90 os celebrados Free Jazz Festival e Tim Festival. Ela conheceu o grupo por uma indicação do seu enteado, o músico e arranjador Lourenço Rebetez, a quem havia pedido uma pesquisa de música para um filme de época que pretende realizar na Bahia. No domingo, a Noite Global apresenta o excepcional groove de Marcus Miller, baixista e pro- dutor que colaborou com Miles Davis e representa uma verda- deira força na música negra nor- te-americana. Na mesma noite, numa demonstração de que o jazz não conhece fronteiras, o virtuoso Renaud Garcia-Fons, que funde jazz com música fla- menca, e o pianista norueguês Tord Gustavsen encerram a pro- gramação. Além dos shows fechados, o BMW reservou para o último dia apresentações ao ar livre, no parque, como a apresentação da banda italiana Funk Off Brass Band, e, na parte da tarde, shows gratuitos ao ar livre com Joshua Redman e Sharon Jones. Tem tudo para ser histórico. Patrícia Carmo / Divulgação O baixista Marcus Miller presta tributo a Miles, com quem já tocou Som de Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz representa o Brasil Ao contrário de festivais brasi- leiros anteriores, como o Free Jazz e Tim Festival,o BMW Jazz Festival quis atrações exclusiva- mente de jazz. A informação é do crítico Zuza Homem de Mel- lo, um dos curadores do evento, ao lado do músico Zé Nogueira e do produtor musical Pedro Al- buquerque. Zuza participa da curadoria de festivais do gênero desde o I Festival de Jazz, em São Paulo, realizado em 1978, pela Secre- taria de Cultura do Estado. Única representante brasilei- ra do festival, a orquestra de Letieres Leite é saudada pelo crítico: “A Rumpilezz é, de fato, a coisa mais original que surgiu nos últimos anos na música ins- trumental brasileira”. Para ele, a fusão de instru- mentos de sopros — que re- mete às big bands — e a per- cussão, que tem a ver com a origem do jazz, além do impro- viso dos músicos, marcam a es- colha, unânime. “É uma oportunidade para os jovens verem que tem coisa mais séria na música brasileira do que eles estão pensando que é sério, ingenuamente”, diz Zu- za, que já tocou baixo. Ele destaca a presença de no- mes importantes do instrumen- to, como John Patitucci (do quar- teto de Wayne Shorter), Marcus Miller e o virtuose Renaud Gar- cia-Fons, que “mudou o contra- baixo e deixa você boquiaberto, nunca se viu algo assim”. Namoro Para o crítico, Salvador poderia sediar um festival do gênero: “Jazz e a Bahia têm tudo a ver. A cidade poderia encontrar uma fórmula de um evento que es- teja ligado à sua música e à natural predisponibilidade do baiano de Salvador”. À esperança da cidade ser contemplada numa futura edi- ção do festival, Monique Gar- denber acena: “Este ano já co- meçou o namoro, com a ida de Sharon Jones para Salvador. Existe um desejo muito grande da BMW de expandir o festival para outras capitais, e Salvador seria uma prioridade. Vamos ver se conseguimos. No que de- pender de mim… nem preciso falar, baiano protege baiano”. Henry Leutwyler / Divulgação Com seu quarteto, o lendário Wayne Shorter faz show no domingo TRILHA SONORA Saia do habitual e surpreenda com uma seleção de canções própria CYDA BRITO O dia mais romântico do ano está chegando e quem não de- seja dar um presente criativo ao seu amor? A ideia é ser original sem correr o risco de ser cafona. Na troca de presentes nem sem- pre o que importa é o valor, mas a demonstração de que real- mente você conhece o par. Se você já tem as flores, os chocolates, mas ainda não es- colheu a trilha sonora para o Dia dos Namorados, a dica é sur- preender sua alma gêmea com uma seleção própria de músi- cas. Segundo a DJ Cássia Car- doso (Cassicas), montar um playlist é fácil. “O primeiro passo é ouvir as músicas, pesquisar, fazer um primeiro check list para poder selecionar as que mais combinam com o casal”. Segun- do a DJ, deve-se ter cuidado com a seleção para que a passagem de uma faixa para outra não tenha muita diferença. “Deve-se Gentil COMO MONTAR UM PLAYLIST ESPECIAL 1 Pesquise as músicas na internet, em CDs, de vários artistas e estilos musicais e faça seu primeiro check list 2 Selecione as canções que estejam relacionadas com o casal, com momentos especiais vividos a dois 3 Copie e cole as músicas de um CD para uma pasta ou faça download pela internet 4 Escolha mídia e faça a gravação – CD, pen drive, mp3 player, podcast BALADA Quem está solteiro tem várias opções de festa em Salvador PEDRO FERNANDES Quem pensa que sair na noite é perda de tempo na tarefa de encontrar alguém que queira um relacionamento sério, talvez não esteja frequentando os lu- gares adequados. Se a sua fase de ficar passou, é bom procurar um lugar que propicie além de música, um es- paço que comporte também uma conversa e troca de tele- fones. Foi assim que aconteceu com Murilo, 34, e Karina Bautista, 38, que se conheceram em 2004, no Twist Pub (Rio Ver- melho), e hoje estão casados e têm um filho de quase 2 anos. Ela estava sentada numa mesa eeleempé.Depoisdeumatroca de olhares, um amigo o incen- tivou a ir conhecê-la. Do lado dela, um outro amigo cedeu o lugar na mesa. Troca- ram telefones e voltaram a se encontrar. Já são quatro anos de casados. “Acho que o ambiente ajudou. O lugar é frequentado por pessoas na casa dos 27, 28 anos e que não são mais ado- lescentes, que querem se diver- tir, mas também procuram algo mais sério”. Mídia Se o seu objetivo é conhecer o amor da sua vida, ou apenas dar uns beijos por aí, não é ficando em casa que as coisas vão acon- tecer. Para dar uma mãozinha, o Portela Café (Rua Itabuna, 304, Pq Cruz Aguiar, Rio Vermelho) promove a festa É Namoro ou Amizade?, comandada pelo ca- sal de DJs Rafabela & Roger N’ Roll. A noite será embalada por canções dançantes de amor, nas pick-ups do casal, neste sábado, a partir das 22 horas. Homem paga R$ 25 e mulher R$ 15. No mesmo dia, às 22 horas, o Groove Bar (Rua Marques de Leão, 351, Barra) faz a Festa de Solteiros, com as bandas Piri- gulino Babilake e Autoreverso. O ingresso custa R$ 30. Até as 23 horas, duas mulheres pagam uma entrada. ficar atento com a sintonia, com a harmonia entre as canções, para que o som ou o estilo mu- sical não seja destoante”. Mídia As pessoas costumam eleger canções para representar os mo- mentos especiais vividos por elas. Assim, depois da escolha, chega-se à hora de pensar qual tipo de mídia usar. O CD pode ser considerado ultrapassado, mas quem disse que para ser romântico precisa estar atualizado? De qualquer forma, o DJ Luciano (Cabong) conta que, para quem pensa em ousar um pouco mais, poderá criar um podcast na internet e informar o endereço eletrônico para o seu amor. “A vantagem do podcast é que, além das músicas, a pessoa poderá colocar fotos, vídeos, textos e assim tornar a data ain- da mais especial”. Para Cabong, o playlist vai além de um pre- sente físico. “O importante é que as músicas reforcem algo que a pessoa quer dizer, que repre- sente, de verdade, um senti- mento, uma emoção”. DIA DOS NAMORADOS Das baladas de Djavan, Vander Lee e Tânia Mara, ao arrocha de Pablo, não faltam opções para os apaixonados Shows românticos para todos os gostos musicais VERENA PARANHOS “Românticos são poucos / Ro- mânticos são loucos / Desvai- rados”, mas contradizendo a música famosa na voz do cantor e compositor Vander Lee, pa- recem não ser uma “espécie em extinção”. E, justamente na época do Dia dos Namorados, o público que curte não só músicas românti- cas, mas também dançar agar- radinho ou ouvir de mãos dadas canções da trilha sonora do re- lacionamento pode aproveitar a data para comemorar ao lado de quem ama em alguns shows que acontecem na capital baia- na e região metropolitana: Dja- van, Pablo, a voz romântica, Tâ- nia Mara, Vander Lee, Vanessa da Mata e Zizi Possi. O autor de versos como “Cada dia que passo sem sua presença / Sou um presidiário cumprindo sentença” diz que o romantismo surgiu naturalmente em sua música, influenciado pelo tra- balho na noite, em que via mui- tos casais namorando. “Mesmo quando o sentimento vem de um fato ou lembrança pessoal, ponho na música de uma forma que sirva a todos”. Em Salvador, Vander Lee apresenta o show Lado Bamba, marcado pela gafieira, para os casais que queiram dançar jun- tos. E anuncia que ”também vai ter o momento de falar de amor de uma maneira mais contem- plativa, de filosofar, como sem- pre faço nos meus shows, com sucessos como Românticos, Ilu- minado e Esperando Aviões”. O artista vai passar a data pertinho da esposa, a também cantora Regina Souza, que sobe ao palco da The Best Beach em uma participação especial, can- tando algumas músicas, entre elas Desfeito. “Em nome do amor, da paixão e do roman- tismo vale a pena comemorar todos os dias”, afirma. Sede de amor Já Tânia Mara ficou conhecida pelos versos “Sempre que qui- ser um beijo / Eu vou te dar / Sua boca vai ter tanta sede / De me tomar”, uma versão brasileira da música Anytime, da trilha da novela Páginas da Vida. A artista já escreveu músicas para o ma- rido, o diretor Jayme Monjar- dim, entre elas O Maior Amor, parte do seu quarto CD, e cos- tuma dedicar a ele várias que entoa em shows pelo País, es- pecialmente Por você, do Barão Vermelho. “Quero fazer tudo o que puder para demonstrar o meu amor por ele. Ele é o ho- mem da minha vida!”, conta, apaixonada. Tânia faz suspense sobre o repertório do show no Sesc – Casa do Comércio, mas adianta que será romântico e também bem dançante. “Acho um dia superespecial para se pensar mais no seu amor, dedicar aque- le dia à pessoa amada e na- morar bastante”. Outros autores Quem passou por uma fase di- fícil, mas “o amor mostrou que veio pra ficar” vai sentir sua his- tória contemplada na voz de Djavan: “Bom é mesmo amar em paz / Brigas nunca mais”, na regravação de Brigas Nunca Mais, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. O cantor alagoano, cuja car- reira é marcada pelo repertório autoral, apresenta pela segun- da vez em Salvador o show Ária, em que interpreta exclusiva- mente canções de outros com- positores que marcaram sua vi- da. “A música é a trilha sonora da vida e tem um poder incrível de reabilitar sensações e lem- branças de pessoas com as quais você conviveu”. Segundo ele, Ária está me- lhor do que antes, por já ter sido testado em turnê pelo Brasil, na América Latina, e ter sido gra- vado em DVD, em Belo Hori- zonte. Além do sucesso de Tom e Vinicius, o repertório do show conta com Palco (Gilberto Gil), Valsa Brasileira (Edu Lobo e Chi- co Buarque), Apoteose ao Sam- ba (Silas de Oliveira e Mano Dé- cio) e Fly Me To The Moon, de Bart Howard, imortalizada na voz de Frank Sinatra. Para consolar os fãs que não vão ouvir os tradicionais suces- sos românticos na apresenta- ção, como “Teus sinais / Me con- fundem / Da cabeça aos pés / Mas por dentro...”, Djavan pro- mete “acrescentar muito amor a todos os namorados que forem ao show”. A voz romântica O cantor baiano Pablo é conhe- cido como “a voz romântica” pe- los sucessos do arrocha que em- balam casais e é a principal atra- ção da Noite dos Namorados. Ele defende o romantismo como es- sência do estilo ao resgatar mú- sicas antigas sertanejas, dife- rentemente de artistas que que- rem aproximar o ritmo do axé. Este é o caso do sucesso de Rick e Renner “Baby, baby, baby / Sofro, sonho e choro / Baby, baby, baby / Óh baby, te adoro”, que conquistou os baianos em ritmo de arrocha. “Faço de tudo para manter a pegada român- tica”, define. O artista prefere não se ape- gar a datas, por ter que viajar bastante e nem sempre poder estar ao lado da esposa, a qual começou a namorar aos 14 anos, e dos filhos nas datas co- memorativas. Mesmo assim, diz que “o Dia dos Namorados deve ser comemorado com um clima muito romântico, em um passeio ou jantar”. Haroldo Abrantes / Ag. A TARDE Em vez dos tradicionais sucessos românticos, Djavan canta músicas de outros compositores CONFIRA OS PRINCIPAIS SHOWS NA CAPITAL DJAVAN Apresenta o show Ária, em que canta sucessos de outros artistas. Concha Acústica do TCA. R$ 60 e R$ 30. Dom, às 18h30. NOITE DOS NAMORADOS Participam da festa Pablo, Asas Livres, Nelsinho e Nira Guerreira. Cais Dourado. R$ 40 (casadinha pista), R$ 25 (pista), R$ 40 (camarote). Sáb, às 20h. TÂNIA MARA Faz show com músicas românticas e dançantes. Sesc Casa do Comércio. R$ 60 e R$ 30. Dom, às 20h VANDER LEE Canta sucessos românticos e de samba. The Best Beach. R$ 60 (pista), R$ 100 (casadinha pista), R$ 80 (camarote) e R$ 150 (camarote casadinha). Sáb, às 21h. VANESSA DA MATA A cantora canta sucessos e novidades do CD Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias. Costa do Sauipe. R$ 120. Sáb, 21h. ZIZI POSSI A cantora revisita antigos sucessos. Atlântico Hall. R$ 50. Sex, às 22h. “Um dia especial para pensar mais no seu amor e dedicar aquele dia à pessoa amada” TÂNIA MARA, cantora “Vai ter o momento de falar de amor de uma maneira mais contemplativa, de filosofar” VANDER LEE, cantor e compositor “Deve ser comemorado com um clima muito romântico, em um passeio ou jantar” PABLO, cantor Cedida pela Allcance Comunicação Ludmila Loureiro / Divulgação Alex Dantas / Divulgação FESTIVAL Nove filmes inéditos celebram o cinema iberoamericano em mostra no Ceará JOÃO CARLOS SAMPAIO Ao som das sanfonas da dupla Ítalo & Renno e com a exibição do longa inédito O Coro, do di- retor Werner Schumann, come- ça hoje a 21ª edição do Cine Ceará, um dos mais tradicionais festivais do País. O evento mescla obras bra- sileiras e estrangeiras, todas inéditas, numa única seleção competitiva. Até o próximo dia 15 o festival exibe dez mostras e presta homenagem a figuras como o documentarista Eduar- do Coutinho. Mostra principal O Coro, longa-metragem de abertura, é um drama focado em personagens que integram uma orquestra sinfônica no sul do Brasil. Além deste, outros dois bra- sileiros estão entre os nove fil- mes da mostra principal, ambos cearenses. São eles: Mãe e Filha, de Petrus Cariry, e ainda Ho- mens Com Cheiro de Flor, do diretor Joe Pimentel. A mostra competitiva traz ain- da o vencedor do prêmio Goya de melhor documentário, o es- panhol Bicicleta, Maçã, Colher, de Carlos Bosch, e também obras premiadas em outros fes- tivais, como, por exemplo, o fil- me colombiano Todos Teus Mor- tos, de Carlos Moreno, laureado no Festival Sundance, nos Es- tados Unidos. As novidades para esta edição incluem uma programação pa- ralela na cidade interiorana de Juazeiro do Norte e uma “nova casa” em Fortaleza, migrando do Cine São Luiz, que está em obras, para o Theatro José de Alencar. Divulgação Cena do filme O Coro, que abre a 21ª edição da mostra cearense CURTAS Veuve Clicquot presenteia casais Bebida associada à celebração, às grandes conquistas e à fe- licidade, o champanhe é per- feito para festejar o amor. Em Salvador, quem for comemorar o Dia dos Namorados no res- taurante Zank e escolher brin- dar com o champanhe Veuve Clicquot vai receber um presen- te especial para passar a data em grande estilo. Os apaixo- nados ganharão o Yellow Frid- ge, o charmoso estojo que man- tém o champagne gelado por até duas horas. O Veuve Clic- quot Fridge foi desenvolvido pelo escritório QSLD Paris. Vencedor do Braskem lança segundo livro Nove anos após vencer o Prê- mio Braskem, com Memorial dos Medíocres, Tom Correia lan- ça segundo livro de contos, Sob Um Céu de Gris Profundo (Lín- gua Solta/Casarão do Verbo, R$ 22). O lançamento acontece na Galeria do Livro (Espaço Uni- banco – Cine Glauber Rocha), nesta sexta-feira, às 19 horas, em evento aberto ao público. Selecionado em 2008 pelo edi- tal de apoio à edição de livros de autores baianos da Funda- ção Pedro Calmon/SecultBA, Sob Um Céu... traz 18 contos escritos entre 2003 e 2009. Concurso de arrocha na Ilha de Itaparica Estão abertas as inscrições para o 1º Concurso de Arrocha de Mar Grande, na Ilha de Itapa- rica. O concurso acontece no mês de julho, nos dias 23 e 24. Para se inscrever os grupos de- vem apresentar um portfólio com fotos e um CD promocio- nal. O concurso é aberto a ar- tistas de toda a rede metropo- litana, do interior da Bahia e da Ilha. O coordenador do evento, Guiga Francisco, ressalta que os interessados em participar de- vem entrar em contato pelo (71) 9924-2324 ou pelo email: [email protected]