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SHELL BASH - Guia de utilizao - Nvel debutanteJunho 2014
SHELL BASH - Guia de utilizao - Nvel debutanteIntroduo
Convite aos membros KioskeaII. O que a shell ?III. Como acessar
a linha de comandoIV. Os consoles virtuais
Exemplo: Acessar o console a partir da interface grficaV. Conexo
a um console virtual
Exemplo :VI. Na chamada do comando do shell aps conexoVII.
Retornar ao modo grfico a partir do console virtualVIII. O ambiente
ShellIX.Variveis de ambiente a conhecer
Exemplo de afixagem :X. Arquivos de configuraoXI. Por que
utilizar a linha de comando?XII. Noes do comando
Exemplo: o comando lsXIII. Onde se encontram os comandos?
Exemplo: busca da existncia do comando com whichXIV. A
documentao (As pginas man )
Exemplos:XV. A estrutura de uma pgina de manXVI. Algumas regras
para compreender SYNOPSYS e/ou OPTIONSXVII. Comandos de baseXVIII.
Execuo de um comando
Exemplo: lanamento do Firefox aps uma linha de comandoXIX.
Trocar de identidade (mudar de usurio)XX. A raizXXI. Os diretrio
"." e ".."XXII. Onde estou ? (posio na arborescncia)XXIII. O
caminho absoluto
Exemplo :XXIV. O caminho relativo
Exemplo : o diretrio corrente.Exemplo : o diretrio parente
..
XXV.Como se deslocar na arborescnciaXXVI. HistricoXXVII. A
finalizao automtica dos comandos
Exemplo: comando tal utilizando o caminho absolutols /u + TAB +
b + TAB + ta + TAB + TAB + i + TAB
XXVIII. Edio de arquivos (vi,vim)Etapa I - CONSELHOEtapa II -
Abertura do arquivoEtapa III - Edio do arquivoEtapa IV - Fim da
edio do arquivoEtapa V -Gravao das modificaes e sair de "vi"
XXIX. O aliasXXX. Os redirecionamentos e os pipelines
Os redirecionamentosExemplos de redirecionamentos:Os
pipelines
-
Exemplos de pipelineXXXI. Os metacarteres do shellXXXII. Truques
e DicasXXXIII. Midnight Commander (clone mc)XXXIV. Error: command
not found
Exemplo : Ls no lugar de lsXXXV. Erro: Nenhum arquivo ou
diretrio deste tipoXXXVI. Erro: Permisso recusadaXXXVII. Conselhos
de redao
Exemplo : supresso da raiz por causa de um simples espaoUm outro
exemplo com o espao
XXXVIII. Executar um script
Introduo
Convite aos membros KioskeaEu convido os membros contribuintes
Kioskea, a fazer correes necessrias bem como modificar ou integrar
coisas teis por umdebutante em linha de comando (evitando coisa
complicadas este no o objetivo). Eu convido tambm os membros no
contribuintes dokioskea , a me relatar eventuais erros e suas
sugestes atravs do frum Mensagens privadas. Obrigada O objetivo
deste tutorial o depermitir a um debutante da linha de comando de
ter sucesso nesta tarefa. Longe de ser completo, este pequeno
tutorial permitir a vocconhecer o Shell como software e no como uma
linguagem de programao. Eu vou tentar ser o mais breve possvel nos
nveis de cadacaptulo (explicaes concisas e claras), porm este
tutorial risca de ser longo. E por isso a idia de vrios captulos.
No necessriopercorrer o tutorial do incio ao fim. Voc pode acessar
diretamente o captulo que lhe interessar em funo de sua
necessidade.
II. O que a shell ?Para ter uma explicao exata eu recomendo
visitar este site SHELL Shell um programa que se encontra no
diretrio/bin. Distinguem-sediversos Shells - le /bin/sh shell
Bourne - le /bin/bash Bourne Again SHell - le /bin/csh C shell - le
/bin/ksh Korn shell - le /bin/tcsh Cshell atualizado em espanhol -
le /bin/zsh/ Z shell em espanhol A continuidade deste tutorial
trata unicamente do shell bash que aShell padro para as distribuies
GNU-LINUX. Shell permite executar comandos, explorar a arborescncia
do sistema, criar, editar esuprimir arquivos, etc.
III. Como acessar a linha de comandoPara acessar a linha de
comando, possvel utilizar um
http://pt.wikipedia.org/wiki/Terminal_(inform%C3%A1tica) (xterm,
kterm, gterm) ouento Console. kterm - um terminal emulador
multi-lnguas baseado no xterm. As principais diferenas entre kterm
e xterm so:
A possibilidade de tratar o texto multilnguas codificado em
ISO2022 em ingls, * mostrar o texto colorido (Verr man kterm).Para
faz-lo, duas possibilidades so oferecidas:
utilizar o menu da rea de trabalho (Gnome, Kde, etc.). Trata-se
do mtodo aconselhado.utilizar o menu lanar uma aplicao. Na janela
aberta, digitar o nome do terminal e validar. A janela lanar uma
aplicao pode serAlt+F2Utilizar os consoles virtuais (tem seis).
IV. Os consoles virtuaisO console virtual (tty1 tty6) um ecr
negro onde uma chamada de comando aparece da forma login : A partir
a interface grfica, possvel conectar-se a um console virtual
utilizando a combinao das teclas Ctrl+Alt+FN, onde N um nmero de 1
6
Exemplo: Acessar o console a partir da interface
grficaCTRL+ALT+F3 Estando em um console virtual, a navegao entre as
diferentes consoles virtuais se faz com a combinao das
teclasAlt+FN, onde N um nmero de 1 6
V. Conexo a um console virtualNo campo login:, digitar a
identificao (login) do usurio, depois validar pressionando Enter, o
campo Password: se afixar. Digitar a senhado utilisador e
validar.
A senha no est afixada no ecr por razes de segurana. O fato de
no ver no ecr aquilo que voc digita, no motivo de
-
inquietao.
Se a senha vlida, um campo de comando deve afixar-se, indicando
que a conexo se completou
Exemplo :
VI. Na chamada do comando do shell aps conexoA chamada do
comando (ou prompt) do shell tem a seguinte forma : nome@mquina ~
$
nom - representa o identificador do usurio conectadomquina-
representa o nome da mquina~ um atalho que significa o diretrio
pessoal /home/usurio$ significa que voc est conectado enquanto
usurio
Se no lugar do $ o signo/carter # aparece, ento voc est
conectado como super usurio. (Root).em espanhol Tenha presente que
ossistemas Gnu/Linux utilizam por conveno # para root e $ para um
usurio outro que o root.em espanhol Este comportamento pode
mudartrocando a varivel do ambiente PS1, mas isto
desaconselhado!
VII. Retornar ao modo grfico a partir do console virtualPara
retornar ao modo grfico a partir do console virtual, utilizar a
combinao das teclas ALT+F7
VIII. O ambiente ShellAps conexo, o usurio est conectado em seu
ambiente. Isto significa que Shell coloca disposio variveis de
ambiente, quer dizer umrecipiente memria no qual os dados so
armazenados. Para afixar o contedo de uma varivel de ambiente, o
comando echo$NOM_VARIABLE pode ser utilizado. (eco $NOME_VARIVEL) O
nome das variveis de ambiente por conveno em maisculas, preciso
respeitar a regra.
IX.Variveis de ambiente a conhecerHOME, USER, GROUPS, UID, PWD,
SHELL, PATH, HOSTNAME
HOME contm o diretrio do usurioUSER contm o login do usurioPWD
contm o diretrio correnteSHELL contm o nome do shell de conexoPATH
contm a lista dos diretrios onde se encontram as chamadas que o
usuario pode executarHOSTNAME contm o nome da mquinaHISTSIZE contm
o tamanho mximo dos comandos executveis contidos no arquivo do
histricoPS1 contm os parmetros de afixagem da chamada do comando (o
prompt)
Exemplo de afixagem :
-
O comando set permite afixar as variveis e seu contedo.
X. Arquivos de configuraoNo momento da conexo, em um console
virtual ou na abertura de um terminal em modo grfico, shell utiliza
informaes que encontram-seem certos (.bashrc, .bash_profile,
etc)
O comportamento do shell pode ser modificado editando estes
arquivos.* O arquivo .bashrc por exemplo utilizado no captulo sobre
osclones. Naquilo que concerne a configurao de seu shell, voc deve
esperar um pouco, no ser para logo. Voc vai aprender a faz-locom o
tempo, ento seja paciente.
XI. Por que utilizar a linha de comando?Muitas solues so dadas
em linha de comando, no por que GNU/Linux no tem uma interface
grfica mas somente certas tarefas, que autilizao da linha de
comando no se mostre bem mais prtica e mais potente que o famoso
mouse.
XII. Noes do comandoUm comando um arquivo executvel. A execuo de
um comando pode ser diferente dependendo do caso. Os comandos
utilizados sodados a ttulo de exemplo ; ento no obstine-se em
compreend-los, se voc encontrar problemas com alguns deles. Os
comandos de basesero detalhados ulteriormente.
Exemplo: o comando ls
-
O comando ls afixa o contedo de um diretrio. man ls para mais
detalhes.sem argumento e sem opo
sem argumento com uma ou diversas opes
com argumento
com argumento e com um ou diversas opes
-
XIII. Onde se encontram os comandos?Os comandos, que voc pode
executar a partir de seu terminal, encontram-se em certos diretrios
de seu sistema. A varivel PATH (emportugus : caminho ) contm uma
lista de diretrios que contm os comandos acessveis. Para ter acesso
todos os comandos necessrio geralmente ser Usurio root. Para
encontrar o lugar de um comando utiliza-se "whereis" (em portugus
"onde est"):
Ou ento "which" (em portugus o qual, a qual, o qu, quem, aquilo
que qual ) :
A diferena entre whereis et whichwhereis - busca de arquivos
executveis, as fontes e as pginas do manual de um comando.which -
busca em uma varivel PATH os arquivos executveis
Exemplo: busca da existncia do comando com which1. O usurio yogi
pequisa se o comando iptables existe no sistema, o resultado para
ele NON
2. Verifica-se como root [/faq/images/4801-ka6QDn5Y56sG2E8N.png
[Image: /faq/images/4801-ka6QDn5Y56sG2E8N-s-.pngpx|]] Narealidade o
comando iptables existe no sistema no/sbin. O diretrio/sbin no se
ncontrando no PATH do usurio yogi, bem normal quewhich no d um
resultado. Em resumo whereis mais garantido.
XIV. A documentao (As pginas man )Ao em linha de comando man
comando man N comando N - O nmero da pgina man (voc o ver no alto a
esquerda) Como regra geral na parte SEE ALSO de uma pgina man
-
, voc encontrar a lista dos comandos que aconselhado consultar
tendo relao direta com o comando sobre o qual voc est lendo
omanual.
Exemplos:1.execuo do comando man crontab
2.o convite do comando ( o prompt) vai desaparecer e a pgina man
ser afixada
Olhe a parte SEE ALSO e voc ver as pginas que so aconselhadas
para consultar. Isto quer dizer que pode-se digitar: man 5 crontab
man 8 cron 3. a tecla q para sair da pgina man e voltar chamada do
comando (prompt)
Para obter a descrio resumida de um comando, utiliza-se a opo
"-f" man -f comando whatis comando Para conhecer as rubricas que
existem na apresentao da palavra chave, a "-k" : man -k comando
XV. A estrutura de uma pgina de man
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COMMAND(1) Manual do usurio Linux COMMAND(1)
NAME comando - resumo da ao do comando
SYNOPSYS
DESCRIPTION Explicaes relativas a execuo do comando
OPTIONS Lista das opes e o qu elas fazem
FILES Os arquivos utilizados pelo comando
SEE ALSO Comando_prima(1), comamco-irmo(5), etc.
BUGS Os bugs existentes no comando
AUTHOR O nome do autor
XVI. Algumas regras para compreender SYNOPSYS e/ou OPTIONS- Todo
texto isokado, sem [] (colchete []), {} (chave{}), (setas"),
digita-se tal e qual aparecem - O texto entre colchetes []
facultativo - O texto entre chaves {} contm escolhas a fazer. As
escolhas so separadas por | (pipe) ou por uma vrgula , comando
-{a|b}quer dizer comando -a ou comando -b mas no comando -ab-O
texto entre setas deve ser substitudo pelo texto apropriado -os
parnteses (...), utilizados por parmetros como os nomes de arquivos
- Os colchetes [] e as setas podem ser combinados [] - facultativo
mas se voc utiliz-los dever escrever o nome do arquivo - Os
colchetes [] e as chaves podero ser combinados [--opo={a|b|c}]
XVII. Comandos de base
-
cat - L (concatne) um ou diversos arquivos, afixagem na sada
standard cd - ChangeDdirectory, muda o diretrio chmod - CHangeMODe
-muda o modo de acesso (permisses de acesso) de um ou diversos
arquivos chown - CHangeOWNer - muda o proprietrio de um ou de
diversos arquivos cp - copia arquivos crontab - planificao de
tarefas cut - Retira partes precisas do texto em cada linha do
arquivo date -Afixa a data de acordo com o formato solicitado dd -
DevicetoDevice - Recopia octeto por octeto tudo ou parte de um
perifrico (habitualmente de armazenagem) em um outro perifrico. df
- afixagem da quantidade do espao livre em todos os sistemas de
arquivos du - DiksUsage - a utilizao do disco echo - Afixa o texto
na sada standard (no ecr) exit - Para a execuo do shell find -
procura de arquivos fsck - FileSystemChecK - verificao da
integralidade do sistema de arquivos grep - busca em um ou diversos
arquivos as linhas que correspondem um motivo. groupadd- Integrar
um grupo de usurios gunzip - descompresso de arquivos gzip -
compresso de arquivos head - afixa as primeiras linhas (por padro
10) de um arquivo help - afixa uma ajuda para comandos internos de
bash kill - envia um sinal um processo less - programa a afixagem
do ecr ln - criao de links ls - lista do contedo dos diretrios man
- afixa as pginas do manual mkdir - MaKeDIRdirectory - cria
umdiretrio mkfs - MaKeFileSystem - criao de sistemas de arquivos
more - afixagem do ecr mount - monta um sistema de arquivos mv -
desloca, nomeia novamente um arquivo ps - afixa os precessos com
execuo em andamento pwd - Print name of current/wworking dDirectory
- afixa o caminho completo do diretrio corrente rm - supresso de
arquivos rmdir -Remove empty directories - supresso de um dossier
vazio tail - afixa as 10 ltimas linhas de um arquivo tar - criao de
arquivos su - Ssustitute User identity ou Switch U - substitui a
identidade de um usurio uname - Afixa as informaes sobre o sistema.
useradd - integra um usurio whereis - localiza um comando
XVIII. Execuo de um comandoExiste diversas maneiras de executar
um comando.
utilzando simplesmente seu nomeutilizando o caminho
absolutoutilizando o caminho relativoutilizando clones (prtica para
os comandos empregados seguidamente e que so longos)
Um comando pode ser executado no plano de fundo utilizando o
signo & e depois o nome do comando. A execuo de um comando
emplano de fundo permite retornar ao shell depois da execuo.
Exemplo: lanamento do Firefox aps uma linha de comando
-
XIX. Trocar de identidade (mudar de usurio)De seu shell voc tem
a possibilidade de substituir a identidade de um outro usuario
existente no seu sistema, inclusive o usurio "root". Paratanto voc
tem disposio o comando su ou su - Olhe utilizar o comando su para
mais detalhes
XX. A raizNos sistemas da famlia Unix, a raiz representa o top
da arborescncia dos diretrios. Ela representada pelo signo/carter /
(slash) esignifica "root" (raiz em portugus) Todos os diretrios de
seu sistema so ligados uma raiz de maneira direta ou indireta.
XXI. Os diretrio "." e "..". Indique o diretrio corrente..
indique o diretrio parente
-
XXII. Onde estou ? (posio na arborescncia)Uma coisa muito
importante a saber quando se est conectado no shell, onde que
estamos na arborescncia. O comando pwd(PrintWorkingDdirectory)
afixa sua localizao na arborescncia.
XXIII. O caminho absolutoO caminho representa a arborescncia
completa de arquivos, partindo da raiz.
Exemplo :O arquivo b.txt encontra-se no /home/user/doc/text Voc
se encontra no /home/user/ascii O caminho absoluto para b.txt
/home/user/doc/text/b.txt
-
Qualquer que seja a localizao na arborescncia a utilizao do
caminho absoluto o mais seguro para acessar o arquivo desejado.
XXIV. O caminho relativoO caminho relativo para acessar um
arquivo a arborescncia dada sua localizao no shell. Utiliza-se as
notaes . e/ou .. . nos permitedescer na arborescncia do diretrio
corrente Nos permite num primeiro momento subir em arborescncia..
nos permite num primeiromomento subir em arborescncia com o
objetivo de atingir outros diretrios.
Exemplo : o diretrio corrente.O arquivo b.txt encontra-se no
/home/user/doc/text Voc encontra-se em /home/user O caminho
relativo para b.txt est ./doc/text/b.txt
Exemplo : o diretrio parente ..O arquivo b.txt encontra-se em
/home/user/doc/text Voc encontra-se em /home/user/ascii O caminho
relativo para b.txt est../doc/text/b.txt
O diretrio ascii encontra-se em /home/yogi ento escrevendo .. eu
vou utilizar o diretrio parente /home/yogi como ponto de partida
depois,em seguida, eu vou em doc/text (note que eu no disse
/doc/text - que teria o doc da raiz / )
XXV.Como se deslocar na arborescnciaPara se deslocar na
arborescncia utilizar o comando cd cd /caminho/para/diretrio Com
pwd voc pode verificar sua nova localizao na
-
raiz
XXVI. HistricoOs comandos executados esto registrados no
histrico. A varivel HISTSIZE contm o nmero mximo dos comandos a
registrar. Vocpode acessar o histrico com o comando historyhistory
[n] | less
n - a opo "n" permite afixar os "n" ltimos comandos
(facultativo)less - o comando less permite navegar no histrico
As flechas alto e baixo lhe permitem navegar no histrico.!n -
permite executar o comando correspondente ao nmero "n" na lista sem
ter de redigit-la
XXVII. A finalizao automtica dos comandosDigitar um comando em
um terminal nem sempre coisa fcil. Apesar disto, tranqilize. O
shell permite a finalizao automtica (digita-se porexemplo 1 ou 2
letras e o software completa todo o comando) dos comandos.
Exemplo: comando tal utilizando o caminho absoluto- Isto supe
que eu deva digitar /usr/bin/tail A finalizao automtica nos permite
fazer economias com respeito a escrita do comando e aomesmo tempo a
segurana da sintaxe. A finalizao automtica se obtm utilizando a
tecla TAB Para tanto vamos comear com o 1carter...
Eu digito J /u e pressiono sobre TABO shell vai completar e vai
escrever /usr/Neste momento eu integro um b ento eu estou
com/usr/bEu pressiono novamente sobre TAB e eu terei /usr/bin/Neste
momento eu integro ta,ento eu terei /usr/bin/taEu pressiono 2 vezes
sobre TAB
O shell no meu sistema encontra 4 correspondentestac tack tail
taskselEu vou continuar e eu vou integrar um iassim terei
/usr/bin/taiEu pressiono novamente TABe eu obtenho
/usr/bin/tail
ls /u + TAB + b + TAB + ta + TAB + TAB + i + TAB
-
bem verdade que na explicao tem-se a impresso que longo.
Tranqilize, bastante rpido, mesmo se voc digitar com somente
umdedo:-)
XXVIII. Edio de arquivos (vi,vim)O editor vi Muito til,
sobretudo quando se tem um problema com o modo grfico.
Etapa I - CONSELHOBackup do arquivo original, utiliza-se o
comando "cp (copie) acompanhamento do arquivo fonte propriamente
dito seguido do arquivo alvo(aqui inexistente)
Etapa II - Abertura do arquivo
-
Etapa III - Edio do arquivo- pressione a tecla ipara passar ao
modo insero No canto esquerdo voc ver --INSERO-- -utilize as
flechas (direita, esquerda, alto,baixo) ou Pg Suiv. e Pg Prec. Para
navegar pelo arquivo - A insero dos sinais faz-se acima do cursor
com o deslocamento direita docursor -A tecla supresso permite
suprimir o sinal encontrando-se acima do cursor
Etapa IV - Fim da edio do arquivoPressione a tecla Escap assim
que voc terminou a edio --INSERO-- vai desaparecer
Etapa V -Gravao das modificaes e sair de "vi"- pressione a tecla
: (voc dever v-los aparecer no canto esquerdo abaixo a esquerda) -
escrevawq (para WriteQuit) - pressione em "Enter"Voltar ao
terminal
-
Eis aqui referente edio com "vi" ou "vim"
XXIX. O aliasA utilizao de alias muito prtico para os comandos
longos que so utilizados regularmente. Isto evita de redigit-los. A
utilizaoexcessiva de alias pode provocar o esquecimento dos
comandos e de suas opes. Compete voc gerenciar a utilizao dos
alias. Os aliasns os escreveremos no arquivo .bashrc da seguinte
maneira: (veja o captulo XXVIII Edio de arquivos (vi, vim)) alias
nome='comando'Assim que o arquivo /home/user/.bashrc estiver
editado, digitefonte /home/user/.bashrcPara integrar imediatamente
os alias O comando aliasafixa os alias existentes
XXX. Os redirecionamentos e os pipelinesPrimeiro inicia-se com
uma pequena explicao referente aos descriptadores das entradas -
sadas":
tudo aquilo que se escreve no shell chama-se STDIN
(STandarDINput)tudo aquilo que voc v no ecr pode ser :
STDOUT (STandarDOUTput)STDERR (STandarDERRor)
Estes descriptadores so numerados como abaixo descritos : 0:
entrada standard (STDIN) ecr
2: sada erros (STDERR) ----------------> ecr
Os redirecionamentosO que redirecionar? a possibilidade de
dirigir o resultado de um comando utilizando outras destinaes do
que aquelas dosdescriptadores standards. Para realizar um
redirecionamento utiliza-se: comando > arquivo -
redirecionamento em modo de escrita para oarquivo O arquivo ser
criado se ele no existir Seu contedo ser substitudo pelo novo
arquivo se o arquivo j existe comando >> arquivo-
redirecionamento em modo adicionar para o arquivo O arquivo ser
criado se ele no existir O resultados ser adicionado no final
doarquivo comando< fichier - o comando l a partir do arquivo
Exemplos de redirecionamentos:- enviar o contedo do arquivo 1 no
arquivo 2 Se o arquivo 2 existe seu contedo de origem ser
suprimido, o arquivo 2 ser criado se ele noexistir
-
-enviar o contedo do arquivo 1 para o arquivo 2 - modo adicionar
Se o arquivo 2 existe, o contedo do arquivo 1 ser adicionado no
final doarquivo 2, se o arquivo 2 no existir, ele ser criado
[/faq/images/4801-MqSkG3izTP2mexRk.png [Image:
/faq/images/4801-MqSkG3izTP2mexRk-s-.pngpx|]] -busque na raiz o
arquivo chamado arquivo .txt, os erros ao invs de serem enviados
para STDERR (o ecr)sero enviados para /dev/null (espcie de lixeira
sem fim)
- procure na raiz o arquivo chamado.txt, os erros ao invs de
serem enviados para STDERR (o ecr) sero enviados ao arquivo
erros.txt
Os pipelinescomando1 | comando2 - o resultado do comando1
utilizado pelo comando2
comando1 & comando2 -os comandos so executados
simultaneamente, comando1 executando-se no plano de fundo comando1
&& comando2 -se o comando1 se completar o comando2
executado comando1 || comando2 - o comando2 executa-se somente se o
comando1 abortado comando1; comando2 - os comandos so executados na
ordem
Exemplos de pipeline- O tubo | (pipe)
-
Num primeiro momento eu executo perl -ne 'print unless /^\s*$/'
guideshell com o objetivo de afixar, no ecr, as linhas vazias
eliminadas.Ao invs de afixar no ecr eu utilizo | para passar o
resultado ao comando wcque vai contar o nmero de linhas deste
arquivo - O paralelismo&
Os comandos se executam simultaneamente -A dependncia
&&
Voc notar que no 1 caso os dois comandos executam-se. Mas no 2
caso eu fao voluntariamente um erro de sintaxe para 1 comando.O
shell nem v o 2 comando e ele pra nos dizendo que ech no um comando
conhecido. - A alternativa ||
No 1 caso voc observar que somente o 1 comando executou-se. No 2
caso o shell afixa um erro para o 1 comando mas ele executade
qualquer forma o 2. - O seqenciamento:
-
eco a executa-se Eu espero 1 segundo eco b executa-se Eu espero
2 segundos eco c executa-se
XXXI. Os metacarteres do shellPara facilitar a apreenso dos
comandos o shell disponibiliza meta caracteres, chamados igualmente
caracteres genricos ou coringas.* - corresponde a qualquer carter e
nmero de carter ? - corresponde a um s carter [...] - corresponde a
um carter entre colchetes Com os colchetes pode-se tambm utilizar
intervalos.[0-9] - Todo o carter compreendido entre 0 e 9 [a-zA-Z]
- toda a letra comprendida no intervalo (minscula e maiscula)
XXXII. Truques e Dicascd : voltar ao diretrio pessoal cd - :
voltar ao diretrio precedente (unicamente se voc executou um
cd)
Ctrl+l : apagar o ecr Ctrl+c : interrupo de um comando Ctrl+z :
suspender( pausa) um comando CTRL+t : correo de digitao invertendo
duas letras Ctrl+a : ir ao incio da linha Ctrl+e : ir ao final da
linha Ctrl+s : interrupo da sada do terminal (mascarar a digitao)
Ctrl+q : anular a interrupo da sada (mascarar a digitao) Ctrl+u :
apagar tudo esquerda do cursor Ctrl+w : apagar a palavra esquerda
do cursor Ctrl+k : apagar a palavra direita do cursor Ctrl+y :
colar a digitao precedente Ctrl+d : apaga o atual carter, se a
linha estiver vazia desconexo
Alt+b : se desloca para frente, palavra por palavra na linha de
comando. Alt+f : se desloca para trs palavra por palavra na linha
de comando. Alt+d : apaga a palavra seguinte Alt+t : troca a
palavra corrente com a palavra precedente Alt+c : coloca em
maisculo a corrente letra , o resto todo da palavra em minsculo,
depois se desloca palavra seguinte Alt+l : coloca em maiscula a
partir da corrente letra at o final da palavra, depois desloca-se
palavra seguinte Alt+u : coloca em minscula a partir da corrente
letra at o final da palavra depois se desloca palavra seguinte
Alt+Backspace : apaga a palavra precedente (equivalente
Ctrl+w)
XXXIII. Midnight Commander (clone mc)Midnight Commander -
gerenciador em linha de comando em ingls e uma captura de ecr Este
utilitrio permite navegar, criar, editar,suprimir, etc. Com mc voc
pode modificar os direitos, mudar de proprietrio, fazer buscas,
conectar-se um servidor ftp, etc... mc pode serutilizado como
explorador
-
XXXIV. Error: command not foundLeia este tutorial (Chapitre
IV.3) variveis de ambiente PATH Um outra origem deste erro : voc no
respeitou a forma dos caracteres
Exemplo : Ls no lugar de ls
XXXV. Erro: Nenhum arquivo ou diretrio deste tipoErro afixado
pelo shell quando voc tenta executar um comando num arquivo que no
existe no caminho precisado. Solues -Encontre oarquivo com o
comando find para saber se ele existe no disco afim, se o caso, de
conhecer seu verdadeiro caminho.
XXXVI. Erro: Permisso recusada um problema de direitos de
acesso. Leia este tutorial Direito de acesso
XXXVII. Conselhos de redaoO shell bastante exigente na redao dos
comandos. Os caracteres que tem um sentido especial para o shell
devem ser dissipados paraobter o carter literal. Caracteres que tem
um sentido especial para o shell :
o espaoo ponto e vrgula ;o slash /o anti-slash \o carter |
(pipe)o esperluate &o ponto .as apstrofes simples ( ' ) e
duplas ( " )
De maneira geral, deve-se observar atentivamente os caracteres
no alfabeto numricos. 1. sensibilidade ao engano de digitao
doscaracteres Se o comando chama-se lsesteja seguro que exatamente
igual seno Ls no funcionar Igualmente para o nome de arquivose/ou
diretrios. 2. o espao Pegue o exemplo de um arquivo que se chama:
nome arquivo.txt Se voc digitar ls -l meu arquivo.txt para ver
osatributos deste arquivo, cuidado pois voc no obter o resultado
desejado. Por que? Por causa daquilo que o shell vai ler : Afixar
os atributosdos arquivos nome e arquivo.txt Para obrigar shell
afixar aquilo que se deseja, utiliza-se aquilo que ele nos
disponibiliza. ls -l mome\arquivo.txt - sintaxe ok (o ante-slash
permite ler o espao como um carter e no como um separador de
argumentos de comando) ls - 'meuarquivo.txt' - sintaxe ok (as
apstrofes simples tratam cada carter de forma literal) QUESTO :
Como possvel ler uma apstrofe simplesde maneira literal entre 2
apstrofes simples? O espao tem tambm como papel separar os
argumentos em linha de comando. Um simplesespao utilizado em um
lugar errado pode ser fatal para todo o sistema.
Exemplo : supresso da raiz por causa de um simples espaoCenrio :
O root quer suprimir uma certa pasta. Para tanto ele vai utilizar o
comando rmcom as opes f (fora) e R (recursivo). A pasta suprimir
chama-se a_suprimir e encontra-se em /home/yogi/a_suprimir a.
comando correto
-
b. comando incorreto (erro de digitao) => sistema
suprimido
Explicao : Voc observar que no 2 caso, por engano eu digitei um
espao entre / e home. O que acontece? O shell vai pensar que
ocomando rm deve ser suprimido, antes a raiz / e depois
home/yogi/a_suprimir. Devo dizer que voc acabou de apagar todos os
dados de seusistema. Que "home/yogi/a_suprimmir" no existe, pouco
importa, seu sistema no existe mais. ASSIM ATENO QUILO QUE
VOCDIGITAR NO SHELL!!! Uma soluo para evitar tudo isto de UTILIZAR
A COMPLETUDE dos comandos. Se voc digita / e em seguida atecla TAB
2 vezes, diversas escolhas se afixaro no ecr. Normalmente so os
diretrios da raiz: boot,bin...home...,var. Voc ter somenteque
acrescentar um h para home e de novo TAB 2 vezes e assim por
adiante TOME O TEMPO DE LER ESTAS ADVERTNCIAS PARANO ARREPENDER-SE
DEPOIS!!!
Um outro exemplo com o espaoPara reconhecer o espao com sendo um
carter e no como um separador de parmetros preciso proteger-
(colocar um anti-slash nafrente) Criar um arquivo que se chama "aa
bb"
Note que o resultado obtido no est conforme com aquilo que se
desejava. Vamos ver somente um arquivo aa bb e no o arquivoaa e
oarquivo bb Por que obtivemos isto ? Pois o shell, quando
digitamostouch aa bb , Entendeu que era necessrio criar um arquivo
aa e um arquivo bb. Corrigindo isto :
-
Agora voc vai dizer : Mas no foi criado aa bb mas aa\ bb !!! Na
realidade voc criou aa bb O carter \ permite o espao como um
carterliteral. Alis, o comando ls -l mostrar claramente a existncia
do arquivo aa bb No lugar do anteislash voc pode utilizar as
apstrofessimples touch 'aa bb' O que se pode aprender com isto?
Cada vez que voc utilizar caracteres no alfabeto numricos, tais
como $,i -slashrou ento coloque-os entre apstrofes simples. 3. Os
comandos longos que utilizam mais de uma linha Se o comando
torna-se muito longovoc pode passar para a linha seguinte
utilizando o carter \
XXXVIII. Executar um scriptexecutar um script shell Trdauo feita
por Ana SpadariEste documento, intitulado SHELL BASH - Guia de
utilizao - Nvel debutante a partir de Kioskea (pt.kioskea.net) est
disponibilizado sob a licena Creative Commons.Voc pode copiar,
modificar cpias desta pgina, nas condies estipuladas pela licena,
como esta nota aparece claramente.