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SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

May 11, 2023

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Khang Minh
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Page 1: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

PRESIDENTEE DIRETOR

M. PAULO FILHO Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT _ PAULO BITTENCOURT

SUPERINTENDENTEE REDATOR-CHEFEJÂNIO DE FREITAS

GERENTEDE.MOSTIIENES LOBO

Avenida Gome» Freire. 471 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE 1963 N.« 21.J78 — ANO LXin

SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASOVEM DOMINGO CORPODE P. BITTENCOURT

O corpo do jornalista Paulo Bittencourt, fale-tido sexta-feira última em Estocolmo, na Suécia, che-gará ao Galeão na manhã de domingo em avião daVARIG, devendo o sepultamento ocorrer no mesmodia, às 16 horas, no Cemitério de São João Batista.

O ministro da Justiça, sr. Abelardo Jurema, aoregressar ontem de Brasília, anunciou ter sido in-cumbido pelo presidente João Goulart de represen-tá-lo, oficialmente, na cerimônia do sepultamento dePaulo Bittencourt. Entre os telegramas recebidos on-tem figuram o.s dos governadores do Paraná e doPará, e dos embaixadores da Alemanha, Peru eEquador. O Tribunal de Contas da Guanabara apro-vou voto de "profundo

pesar" pela morte do jornalista, por proposta do ministro Ivan Lins.

Na Câmara

Na Câmara Federal as ho-menagens à memória dopresidente do Correio daManhã prosseguiram, ontem,com o discurso do deputadoBcnjamin Farah, que revê-lou ter conhecido o jorna-lista em momento difícil desua vida, tendo sido, então"alvo da sua atenção e doseu amparo".

— A imprensa brasileiraperde, em verdade, um dosseus mais lídimos compo-nentes, um dos ornamentosmais raros da boa imprensa;um homem que, pela suaforça moral, pela sua cora-gem, amor à liberdade, íoium lutador admirável, dignoseguidor do bravo e saudosoEdmundo Bittencourt, quefêz um jornal para servir àsinstituições democráticas eno Brasil. Pode-se mesmodizer que a história da Re-pública está Intimamente li-gada à história .do Corrcipdo AlanJiã. Com Paulo Bit-tencourt a democracia per-de um dos seus mais cons-tantes defensores. Acreditoque o seu exemplo continu-ará a nortear seus amigos ecompanheiros daquele valo-roso matutino, cuja orienta-ção é a mais sadia e comoaté aqui tem sido, há de ser,sempre, e sempre uma dasmelhores e mais fortes trin-cheiras, na defesa das liber-dades públicas.

Filha regressa

Ontem, chegaram ao Rio,procedentes de Estocolmo afilha do dr. Paulo Bitten-court, sra. Sybil BittencourtSzávostz e sua filha Paula.

MAM se associa

Em telegrama assinado pe-los srs. Gustavo Capanema,João Carlos Vital, Nelson Fa-ria Baptista, Aloysio de Pau-Ia, Jorge Paes Carvalho,Luiz Gonzaga NascimentoSilva e sra. Carmcm Por-tinho, o Museu de Arte Mo-derna do Rio de Janeiro, doqual o dr. Paulo Bittencourtíoi sócio fundador e conse-lheiro, comunicou o seu pro-pósito de associar-se a todasmanifestações de pesar peloseu falecimento, inclusivecerrando suas portas no diada chegada do corpo do jor-nalista à Guanabara.

Telegramas

Ontem, entre as dezenasde telegramas que continu-am a chegar à redação doCorreio da Manhã, estavam

os do sr. Peregrino Júnior,em nome da Policünica doRio de Janeiro e da UniãoBrasileira de Escritores, dasquais é presidente, do sr.Manuel Diegues Júnior, di-retor do Centro Latino-Ame-ricano de Pesquisas Sociais,do embaixador Vasco Leitãoda Cunha, do senador Jef-ferson Aguiar, do sr. LúcioMeira, presidente da Com-panhia Siderúrgica Nacional,do sr. Osmar Cunha, pre-sidente da Associação Bra-sileira de Municípios.

Enviaram ainda condolên-cias os srs. João Calmon,Raymundo Castro Maya,Anibal Machado, HenriqueLa Rocque, Ricardo Jafet,Rodrigo Octavio Filho, Ar-thur Hermany, OlímpioFranco Suannes, AlencarLuna, José Moreira de As-sis (agente CT 471), H.Stern, Alberto Monteiro deCarvalho, Lars Janer, MariaSampaio, Edmundo Silva,Ary Almeida Silva, Arman-do Godoy Filho, J. Fabri-no, Francisco José Ribeiro,Cunha Porto, Antônio Rapo-so, José Elmo, Arival Perei-ra de Oliveira, Fernando Nó-brega, Teófilo de Andrade,Hamilton Pinheiro da Cunha,Maria Eugenia Celso, Edu-ardo Tourinho, A. CarneiroLeão e Vasco Lima.

Uma carta tocante

A diretoria de DespesaPública informou ontemter mandado suspender,"por deficiência técnica",os pagamentos do funcio-nalismo da União progra-mados para hoje e ama-nhã, prometendo reinicia-los 2,a-feira, sempre comdois dias de atraso em re-lação à tabela primitiva.

Segundo foi apurado,no entanto, a verdadeirarazão do atraso no paga-mento do funcionalismoc provocado por falta denumerário, que terá queser solicitado ao Bancodo Brasil ainda hoje, sódevendo ser libera-do amanhã, último dia deexpediente bancário dasemana.

Embora o ministro Car-valho Pinto determine ofornecimento da verbanecessária ao pagamentoainda hoje, a contagemdo dinheiro, pelo seu vo-lume, não permitirá, dequalquer forma, a distri-buição das notas aos pa-gadores antes de segun-da-feira.

Batalha contra a carestia

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Em cumprimento dasua firme determinação

dc não permitir comi-cios contra a carestia, apolícia da Guanabaraaumentou ontem o seuativo de vitórias sobre oscariocas, ao dispersar —com o argumento bri-lhante das baionetas e

os comoventes apelos dogás lacrimogêneo (foto)—- uma pequena multi-dão que desejava trans-por os portões da Estra-da de Ferro Leopoldina,para iniciar uma passea-ta. Frente à estação, osPM fecharam os portõesà espera dos componen-tes do Trem da Cares-tia, mas como dezenasde suburbanos insistiamem voltar para casa, aosurgirem os manifestan-tes os policiais resolve-ram agir com eqüidade:todo mundo apanhou.Ao final da refrega fo-ram contados 13 civis fe-ridos, entre os quais umacriança de três anos.

NASCEUFILHO DEKENNEDY

Do padre Manuel Gonza-lez, fundador do Colégio S.Francisco de Paulo, de Pe-trópolis, recebemos esta car-ta que vale por um tocantedocumento de amizade:

'Petrópolis, 3 de agosto de1963.

Exmo. Sr. Redator doCorreio da Manhã. Sentidís-simos pêsames pela morte domeu querido afilhado dr,Paulo Bittencourt.

Já chorei os saudosíssimoscompadres Dr. EdmundoBittencourt c Dna. Amália.Agora, aos meus 88 anos,choro o meu querido Paulo,afilhado e discípulo no meucolégio São Vicente dePaulo.

E' do Dr. Edmundo quequase desde a fundação, re-cebo o meu Correio da Ma-nhíi, que chamo "meu Jor-nai".

Muitfssimas • saudades domeu Paulo!

Pela sua alma celebrarei,na quarta-feira (na mesmacapelinha na qual féz a suaprimeira Comunhão), o San-to Sacrifício da Missa.

Pêsames, sentidíssimos pé-sames ao meu Correio daManhã.

Padre Manuel Gonzalc;,C. M."

Base Otis, Massa-chussetts (AP-UPI-FP-CM) — Cinco senia-nas antes da data pre-vista, liasceu ontem, àtarde, na Base Aéreade Otis, o terceiro fi-1 li o do presidenteJohn F. Kennedy. Damesma forma comoaconteceu com JohnJúnior e Caroline, asenhora JaquelineKennedy teve de sesubmeter à operaçãocesariana. O presiden-te Kennedy, avisadopor telefone, à tarde,na Casa Branca, via-jou imediatamentenum jato de passagei-ros para a base aéreadc Otis. O terceiro fi-lho do casal Kennedy.que nasceu com 2,112quilos, foi levado cin-co horas depois dcnascimento para ohospital infantil doMedicai Center, dcBoston, por causa dcuma perturbação res-piratória.

Depois de ser levadopara o hospital deBoston, o terceiro fi-lho dos Kennedy foicolocado numa incuba-badora enquanto umreverendo oficiou cbatismo. Provnvelincn*te a criança se chama-rá Patrick BouvierKennedv.

VIOLÊNCIAS DA PMCAUSAM 5 GREVES

Em represália a violências praticadas pela PolíciaMilitar, diante da Estação Barão de Mauá, contra fer-roviários da Leopoldina, que se dirigiam ao comíciodo "Dia Nacional do Protesto", entraram em grevena noite de ontem os trabalhadores das Estradas deFerro Leopoldina, Central do Brasil, os portuários eos empregados em indústrias têxteis.

Na Assembléia Legislativa o deputado Paulo Al-berto, líder da bancada da Oposição, anunciou quedenunciará hoje, por escrito, ao ministro da Justiça,que o poder legislativo da Guanabara'não tem maiscondições para funcionar, "pois os deputados da oposi-ção são permanentemente impedidos e até maltrata-dos pela polícia do governador Carlos Lacerda".

Às últimas horas da noi-te o ministro Abelardo Ju-rema comunicou ao ministroda Viação, sr. Expedito Ma-chado, que o governo fede-ral havia providenciado alibertação dos líderes sindi-cais presos por ocasião do

ataque policial à estação Ba-rão de Mauá.

A refrega na Leopoldina,com o emprego de baionetase gás lacrimogênio por par-te da Policia Militar, só ter*minou com a chegada detropas do Exército.

(Páginas 2 e 3)

GOVERNO ESMAGAGOLPE EM BOGOTÁ

Bogotá (UPI-AP-FP-CM) — O governo da Colôm-bia anunciou ontem à noite que as Forças Armadasdescobriram e desmantelaram um movimento subver-sivo, chefiado pelo ex-ditador Gustavo Rojas Pinilla,para derrubar o governo de Guillerme León Valen-cia, enquanto éste estivesse na fronteira mantendoconversações com o presidente da Venezuela, Romu-lo Betancourt.

O comunicado do Serviço de Imprensa do pala-cio diz que, no uso das atribuições especiais, que im-plicam na suspensão do habeas-corpus, foram deti-das cinco pessoas, entre as quais não está Rojas Pi-nilla, que fugiu não se sabe para onde.

SEGURANÇA ABSOLUTA

¦ãlHK ao ano

ANTECIPADOSou

'9COM REINVERSÃO

LETRAS doTESOURO

-DtIMPORTAÇÃO -

LETRAS deCAMBIOtmiisio das melhores firmas(om graniu bancária

livres de qualquer impostoInvestimentos i partir dt

, 100.000.00t't-i'~ .. (imbtm, | toitiultu (Jo

inltnorL f. Hasselmann

Correlor di fundos PúblicosRua do (armo 38 - 2.' and.lei 31-1830- Rede Interna

Os detidos são: ManuelMoreno Diaz, genro de Ró-jas; o capitão reformado Ar-mando Becerra; o coronel re-formado Carlos Sus Pache-co; o tenente reformado Ga-briel Duarte Landazbal; e oadvogado Sanchez'Chacon.

O comunicado oficial dizainda que o governo soube

dos detalhes da tentativa degolpe anteontem e que "omovimento não poderia pôrem perigo a paz pública, porser insensato c desprovido dequalquer apoio por parte dopovo".

(Leia na página 5: "ForçasArmadas e polícia da Ce-lômbia caçam Rojas").

PAULO TARSO PEDECONVÊNIOS DIRETOS

O ministro Paulo de Tarso propôs ontem, na Ter-ceira Reunião dos Ministros de Educação, em Bo-gota, que o.s convênios dos órgãos executores da"Aliança Para o Progresso" sejam celebrados apenasatravés do poder público nacional de cada país.

A criação de um CentroInteramericano para a for-mação de técnicos educacio-nais, com sede na Universi-darie de Brasilia; a realiza-ção de uma reunião intera-

mericana de nfvcl técnico,em julho de 1964; e o inter-câmbio de métodos de alfa-betizaçáo e cultura popular-- foram as outras proposi-çõer feitas pelo ministro bra-sileiro.

BOICOTE

Cumprin do aameaça feita du-rante a últimareunião, os rura*listas decidiramcortar, a partirde hoje, 50% dofornecimento deleite à Gunnaba*ra. (Página 9).

ARRA1SDEPÕE

O _r. MiguelArrais, governa-dor de Peruam-buco, deverá serouvido em Reci*fe, no início dapróxima semana,sobre a ação dogrupo IBAD-IPESno Nordeste, pelaCPI da Câmaraque está investi-gando a atuaçãodestas entidades.(Página?) .

DerrubadoEstatuto

da Terra(PAG, 7)

APROVADO

A indicação dosr, Evandro Linse Silva para o Su-premo TribunalFederal foi apro-vada ontem à noi*te pelo Senadopor 29 votos con*tra 23. verificou*do-se três absten-ções. (Pág. 6)

[ SVACINA S/ARIO:»23-5995

S.PAULO:36-0382

(OBRE flETROÜTlCO]

EMFA TENDE PARAA AVIAÇÃO NAVAL

O Grupo de Trabalho que estuda no EMFA oproblema da aviação embarcada, com prazo até o dia18 para apresentar seu parecer, inclina-se à forma-ção de um eixo Exército-Marinhá, que poderá pro-vocar resultado desfavorável para a FAB com o de-sempate da questão pelo voto de Minerva do presi-dente do Grupo, general Machado Lopes, a favor daMarinha.

A conclusão resultou dos debates entre os mem-bros do Grupo de Trabalho, ontem, durante quatrohoras, com a presença do general Machado Lopes,presidente, almirante José Luís da Silva e brigadeiroFrancisco de Assis Corrêa de Melo, tendo como asses-sores o general Emílio Maurell, o almirante Salda-nha da Gama e o brigadeiro Martinho Cândido dosSantos.

Segundo informações, adecisão do general MachadoLopes a favor da Marinha,quebrando a exclusividadeda FAB no campo da avia-ção militar, permitiria futu-ramente ao Exército adquiriraviões para o transporte desuas tropas, principalmenteos pára-quedistas, que seservem até hoje dos velhosaviões C-82, conhecidos porvagões voadores.

O porta-aviões "MinasGerais" eslá sendo prepara-

do para uma prova no marna próxima semana (sofrereparos no casco), sendo di-iícil o seu aproveitamentona Operação Unitas, comaviação embarcada. As ma-nobras dêste môs obedece-rão ao comando do almiran-te Norton Domaria Boiteaux,novo comandante da Esqua-dra em substituição ao ai-mirante César de Andrade,internado na casa de saúdeSão Vicente após um ataquecardíaco.

REFINARIA LUCRADEZOITO BILHÕES

BRASÍLIA (Sucursal) — O superintendente daRefinaria Presidente Bernardes, sr. Carlos AlbertoZavataro, afirmou ontem à CPI do petróleo, na Cá*mara, que a empresa teve, no último ano, lucro li-quido superior a 18 bilhões de cruzeiros.

O depoimento foi presenciado por dirigentessindicais dos trabalhadores em petróleo de todo opaís.

Superprodução

Depois de esclarecer que aRefinaria tem oleodutos quea ligam ao porto de Santos,à ilha do Barrabé, à Usinada Light e a de Utinga, fri-sou que o trabalho da Pre-sidente Bernardes obedeceao planejamento da Petro-brás e se desdobra em refinopropriamente dito, fabrica-ção de asfalto c rio fertili-zantes.

Explicou também que ca-da uma destas unidades,principalmente a de asfalto,vem operando além de suacapacidade nominal e queesta produz, cm média, 520toneladas diárias de asfalto.

Por último, anunciou quea Petrobrás pretende insta-lar, pròximamente, uma fá-brica de chumbo, com apro-veitamento de derivados,mas ignora onde será mon-tada a usina.

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Page 2: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

l.o Caderno — CORREIO DA MANHA. 8 de agosto de 1963

PORTO, FERROVIÁRIOS E TÊXTEIS EM GREVEOs trabalhadores da

Estrada de Ferro Leo-poldiiia (Espírito San-lo, Rio de Janeiro,Guanabara e MinasGerais), os da Centraldo Brasil, portuários eempregados das indús-Irias têxteis paralisa-ram ontem suas ativi-dades, em protestocontra as violênciaspraticadas por ele-mentos da Polícia Mi-lilar carioca t\ u cespancaram popularesna Estação Barão dcManá e prenderam,durante o dia, líderessindicais que conda-mavam o povo a com-parecer ao comíciodo "Dia Nacional dcProtesto", realizado à

noite, nas- escadariasdo Palácio Tiradenles.

O presidente do Co-mando Geral dos Tra-balhadores (CGT),sr. Clodsmith Riani,asseverou que, prova-velmcnte no decorrerdo dia de boje, serálevada a efeito umareunião do secretaria-do da entidade, como propósito de deba-ler os últimos acon-leciinentos ocorridosna Guanabara e cmSão Paulo, quando se-rá inclusive examina-da a possibilidade deser deflagrada umagreve geral, que para-Use as atividades detodos os trabalbadoresdo país.

Povo sai Exército entra

Depois de espancados por elementos da Polícia Militar da Guanabara apretexto de ser contida a passeata de ferroviários da Leopoldina, populares dei-xam a Estação Barão de Mauá. ' *JU*JUltUes Qei

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DEFRONTE À CÂMARAREUNIÃO FOI CALMA

Transcorreu sem incidentes a concentração pro-movida, ontem, pelo Comando Geral dos Trabalhado-res (CGT) nas escadarias do Palácio Tiradentes paraassinalar a passagem do Dia do Protesto. A reuniãoteve início pouco depois das 18h, terminando às 22h,com a presença de cerca de 3 mil trabalhadores.

Mesmo antes de iniciada a concentração, 4 cho-quês da PM já se encontravam nas imediações do lo-cal sob o comando do capitão Vitor. Os policiais seconservaram todo o tempo nas viaturas.

Por volta das 21h chegaram 2 caminhões reple-tos de fuzileiros navais, armados de metralhadoras dcmao, confirmando promessa pouco antes anunciadapelo coronel Milton Dias Aguiar, do Gabinete do mi-mstro da Justiça. O cmt. dos fuzileiros féz ver ao seucolega da PM a necessidade de retirar sua tropa dooca 1, com o que não concordou o capitão da PolíciaMilitar.

Só com a chegada de tropas federais, os ânimos se acalmaram, deixando ocassetetes dfpM

*' ^ mG1° * aÇ"° de b°mbas de gás ^crimogêneos e doi

CONFLITO ENTRE A POLÍCIA EPOPULARES ORIGINOU A GREVE

APLAUSOS E APUPOS

Os fuzileiros foram muitoaplaudidos à sua chegada,lendo centenas de pessoascantado o Hino NacionalBrasileiro, ouvido em posição de sentido por aquelesmilitares. O comandanteAragão foi homenageado damesma maneira.

Enquanto isso, os presen-

Correioda Manhã

„,£??¦ Te,cSr- "CorrcomcinhH"REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO

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Demais Estados:D. Úteis CrS 30.00Domingos CrS 50.00

tes vaiavam os componentes(ia Polícia Militar que, noentanto, permaneceram dis-ciplinadamente onde esta-vam, sem esboçar qualquerrevolta ou represália. Os ele-mentos da DOPS enviadosao local também foram in-sistentemente apupados pelamultidão.

ORADORESCerca de 15 oradores se fi-

reram ouvir. Foram lideresclassistas e sindicais, estu-dantes e três deputados. Emcarestia pouco falaram, pre-ferindo criticar o governodo sr. Carlos Lacerda, quequalificaram de "antidemo-crático".

FIMÀs 22h terminou a concen-

tração, retirando-se trabalha-dores, fuzileiros c policiais.Estes últimos voltaram a serapupados, mas apenas por¦ua presença, pois em ncnhum momento tentaram impedir a concentração ou pra-ticar qualquer violência.

Cerca de 400 soldados da Polícia Militar, ao im-pedirem a passeata dos ferroviários da Leopoldina,em protesto contra a carestia e pela aprovação dasReformas de Base, entraram em choque na EstaçãoBarão de Mauá, às 18h, com populares e líderes sin-dicais, saindo feridas, aproximadamente, 60 pessoas.Durante mais de uma hora, os populares, não su-portando as borrachadas e os efeitos das bombas degás lacrimogênio, se refugiaram na parte lateral daestação, de onde passaram a atirar pedras contra ospoliciais. Com a chegada de choques de forças fe-derais, por volta das 20h, os ânimos se acalmaram.Os lideres sindicais estiveram reunidos com autorida-des, protestando contra o espancamento de populares.

APELO PARADANILO

PERMANECERInformou-se, ontem, queo sr. Raul Brunini (UDN),

em nome do sr. Carlos La-cerda, teria feito veementeapelo ao sr. Danilo Nunes,para retirar o seu pedido dcrenúncia á liderança do go-vérno.

A bancada da UDN se re-unirá hoje, para decidir emdefinitivo sobre o assunto.Outra fonte do partido disseque um dos responsáveis pe-'a renúncia do líder é o sr.Amaral Neto, que deseja talretirada para enfraquecer osr. Danilo Nunes como pos-sivel candidato à sucessão dogovernador Carlos Lacerda.

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"ESPECIAL DA FOME"

Cerca das 17 h, a entradada Estação de Barão deMauá se encontrava cercadapor policiais, que ali esta-vam para impedir tumultosou a realização de comícios.As 17h50m chegava o "Es-pecial da Fome", trazendoferroviários para participa-rem do comício pelas refor.mas, no Palácio Tiradentes.

Da Estação de Barão deMauá deveriam seguir, empasseata, ao comício, mas fo.ram impedidos pelos poli-ciais, que tentaram fecharos portões da Estação. Não oconseguindo, passaram a es-pancar os dirigentes sindi-cais, gerando pequeno con-flito.

Em face disso, o Sindicatoordenou que fossem parali-sados os trens da Leopoldina,em virtude das violênciaspraticadas contra os traba-lhadores c pela liberdadesindical. Quando tudo pare-cia serenado, um dos guar-das atirou uma bomba degás lacrimogênio, que atin-giu a perna de um operário,tespondendo os populares,às agressões, com pedradas.A partir desse momento, nin-guém mais se entendeu.

CRITICAS

Burlando a vigilância dospoliciais, populares se rcíu.giaram na Estação, de ondeiniciaram criticas ao govôr-no carioca pedindo a inter-venção na Guanabara. Ospoliciais atiraram cerca dedez bombas contra o prédiocia Estado Barão de Mauá.

CASO DOMINÓTERÁ MAIS

1 APONTADOA fim de ser feito o re-

conhecimento do 1.° tenentepára-quedista que teria as-sassinado o porteiro VicenteMarcoltno dos Santos, dabuate Dominó., em fevereiroúltimo, a juíza Áurea Plmen-tel Pereira marcou o dia 14vindouro às 9h, para a au-diència. O reconhecimentodeverá ser feito pelo em-pregado da buate, OtacílioPinto, que em seu depoimen-to, na semana passada, disseter visto quando um 1.° te-nente pára-quedista matou o

jporteiro. Foram requisitados72 primeiro-tenentes daquelacorporação, entre os quaisOtacílio poderá apontar oculpado: deste modo, mais

i um dos componentes do Nú-' cleo dc Divisão Aeroterres-tre terá (ou não) seu nomeaditado à denúncia que ini-cialmente foi oferecida con-tra o sargento Antônio AlvesSilveira c que há dias teve!somado o nome do capitão!Valquir Serrano.

apesar de ser este um pró-prio federal.

Com a chegada de forçasfederais, os populares foramà rua, cantando o Hino Na-eional, tendo os policiais ati-rado duas bombas. Os solda-dos do Exército, após prote-gerem os trabalhadores, co-locaram máscaras de prote-ção contra gases e tomaramposição.

EXÉRCITO NA ESTAÇÃO

Comandados pelo tenenteWanderlei, do 2° Batalhãode Guardas, os soldados doExército tomaram conta daEstação, levando os ferro-viários para o seu interior, afim de evitar novos conflitosentre populares e a políciado Estado.

Os ferroviários pediramentão ao oficial que fossemprotegidos os populares quecontinuavam a ser espanca-dos, do lado de fora pelospoliciais, tendo este respon-dido que tinha ordens, ape-nas, para proteger o própriofederal, contra possíveis da-nos.

Enquanto isso, o sr. Her-vai Arueira, presidente doSindicato dos Ferroviáriosda Leopoldina, mantinha en-tendimentos com o repre-sentante do ministro do Tra-balho, sr. Taborda Netto, osr. Hermínio de Amorim Jú-nior, presidente da RedeFerroviária Federal, e umdiretor do órgão, protestan-do "contra as violências dapolicia que, além de impediruma passeata pacífica, es-pancou trabalhadores, muitos

MÉDICOESMAGADO

PELA BARCA

Idos quais se dirigiam às suascasas".

O sr. Arueira declarou queos ferroviários da Leopoldi-na só retornarão ao trabalhoquando forem soltos todos osdetidos, apurado o número dosferidos nos hospitais da Gua-nabara, e dada garantia dotrabalhador ir e vir, assegu-rado pela Constituição Fe-deral, com a conseqüentegarantia das liberdades sin-dicais e democráticas.

PRESIDENTE

O presidente do ComandoGeral dos Trabalhadores, sr.Clodsmith Riani, às 20h che-

ava à estação, declarandoao sr. Herval Arueira quetinha mantido contato tele-fônico com o presidente daRepública sobre os últimosacontecimentos, tendo estedado instruções para que osferroviários retornassem aotrabalho, pois haviam sidotomadas todas as providên-cias no sentido de normali-zar a situação. A classe fézver que, sem a retirada dastropas da polícia estadual ea libertação dos presos, ostrens da Leopoídina não vol-tariam a funcionar.

CONCILIAÇÃO

Disse mais o sr, HervalArueira que somente a inter-venção na Guanabara poráfim "às violências pratica-das pelo governador contraos trabalhadores, que que-riam, tão-sòmcnle, realizaruma passeata pacífica deprotesto contra a carestia epelas reformas de base".

Já o delegado sindical daLeopoldina, sr. Vantuil Nas-cimento, declarou ao repre-sentante do ministro do Tra-balho e aos dirigentes dáRede Ferroviária Federal queé chegada a hora de acabarcom a política de conciliaçãoque vem sendo adotada pelopresidente da República.

TREZE FERIDOS

No Hospital Souza Aguiar

foram atendidos 13 feridos:José Mendes Martins (ca-sado, 46 anos, industriário,Rua Aragão Gesteíra, 205,Cordovil), apresentando con-lusào na perna direita; Ma-nuel Victor da Cruz (casado,44 ans, industriário, Rua Ge-neral Carvalho, 981, Cordo-vil), com escoriações em am-bas as pernas; Antônio deSouza Martins (solteiro, 25anos, ferroviário, Rua Caro-lina Roitner, 84, Catumbi),com hematomas pelo corpo;João Diniz Corrêa (casado,37 anos, operário, Rua Ca-berl, 29, Caxias), com feri-mento conluso na perna es-querda; Jair José Paulo (solrteiro, 28 anos, soldado daPM, n.° 4346, do 4.° BI, RuaFrancisco Eugênio, 228, SãoCristóvão), escoriações naperna direita; José Raimun-do de Andrade (solteiro, 34anos, soldado da PM, n."4619, 4.° BI, mesmo endereçode Jair) com escoriações norosto; Djair José Paulo (sol-teiro, 24 anos, soldado da PM,n.° 4344), com ferimento nacoxa direita; José Marcellnoda Silva (solteiro, 33 anosoperário, Rua Izidro Rodri-gues, 54, Vigário Geral), comferimento na coxa esquerda;Cascmiro Pedro dos Santos(solteiro, 29 anos, pintor, RuaAlquindar, 777, Braz de Pi-na) com ferimento confusona perna direita; Zilmar deOliveira (solteiro, 27 anos,servente, Rua Itabira, 437,Braz de Pina), com ferimen-to nas pernas; Waltcr Rodri-gues da Silveira (solteiro, 21anos, comerciado, Rua Pcs-queira, 146, Bonsucesso), comescoriações na região pulmo-nar direita; Natividade deLima (casada, 36 anos, mo-radora no local), atingida emseu barraco pela explosão deuma granada, causando-lheferimentos nas pernas e quei-maduras de 1.° e 2.° graus,e seu filho Gérson, dc 4 anos,que, também, sofreu feri-mentos nas pernas e quei-maduras de l.° e 3." graus.Os dois últimos ficaram intornados, em estado grave,no HSA.

NINGUÉM MAIS ESTÁPRESO, DIZ BORGES

O secretario de Segurança da Guanabara, coronelGustavo Borges, afirmou cerca das 23h de ontem quetodos os elementos detidos por ocasião das manifesta-çoes do Dra Nacional do Protesto" já haviam sidoliberados, segundo declarações do sr. Hugo CasteloBranco, assessor do ministro do Trabalho, que esteveno gabinete dr^uele militar em companhia do sr Gur-gel do Amaral, do Ministério da Justiça, e do deputadoKoland Corbisier.

Disse o si\_ Castelo Branco que, após esperar pordez minutos,- foi recebido pelo coronel Borges a quemafirmou em nome do ministro Amauri Silva que aprisão dos operários poderia causar um movimentogrevista de conseqüências imprevisíveis, por culpa ex-clusiva do governo da Guanabara.

PRIMEIRO CONTATO

As 16h, o ministro do Tra-balho estabelecia o primeirocontato telefônico, direta-mente de Brasília, com suaassessoria na Guanabara,oportunidade em que tomouconhecimento do agravamen-to progressivo da situação.

Solicitou, então, ao minis-tro da Guerra, general JairDantas Ribeiro, o envio detropas do Exército à Centraldó Brasil, à Leopoldina e aoSindicato dos Têxteis, quan-do teve conhecimento deagressões contra trabalhadores, por parte da Polícia ca-rioca.

AÇÃO

Ao ministro da Justiça, sr.Abelardo Jurema, pediu 0 sr.Amauri Silva a adoção demedidas capazes de norma-lizar a situação.

Por sua ordem expressa,apenas um assessor se man-teve de plantão, em seu ga-binete, rumando os demaispara "os focos de agitaçãocausada pela Polícia, levan-do a solidariedade do Minis-tério aos trabalhadores c acerteza de que o governo fe-deral cumpriria o seu dever,impedindo que a reação con-Ira o operariado continuassea ameaçar a Guanabara dese transformar em praça deguerra".

GARANTIAS

Pouco depois, em novo te-lefonema, o ministro do Tra.balho solicitava ao ministro

Ontem às 21hl5m. o médico Carlos Augusto Lopes(casado, 47 anos), quandoviajava numa barca da Fro-ta Carioca, entre Rio-Nite-rói, íoi projetado ao mar an-tes de a embarcação atracarno flutuante da Praça XV.Sob as vistas rie vários pas-sageiros, o médico conseguiupermanecer à tona da águamas, devido a movimentaçãoda barca em direção à pontede atracação, Carlos Augus-to Lopes foi imprensado eesmagado pelo casco metáli-co. Houve gritos e princípiorie pânico entre os passagei-ros. O mestre da barca, in-formado cia ocorrência, ime-chatamente tentou deslocara embarcação para o ladooposto. Marinheiros dc ser-viço no local atiraram-se àságuas para trazer o médicojá quase sem vida. Durante30 minutos a estação esteveinterditada. O comissárioMascarenhas, do 3.° DisritoiPolicial compareceu ao localdo acidente.

A vítima faleceu à horaem que encerrávamos ostrabalhos desta edição noHospital Souza Aguiar, ondedera entrada apresentandoesmagamento do tórax c ab-dòmen, além de fraturas dosmembros inferiores.

DIA DO NÃO COMPREFALHA EM S. PAULO

SAO PAULO (Sucursal) — Foi normal o movi-mento de compras nos supermercados e grandes em-pórios do centro e dos bairros, fazendo malograr oplano "Não Compre Nada", da Federação das Mulhe-res do Estado de São Paulo, que pretendia paralisaro comércio de gêneros alimentícios nesta capital, on-tem, em sinal de protesto contra a alta do custode vida.

DR. AUGUSTO MARQUESImpotência, doenças sexuais

crônicas, prc-nupclal. Dlàrlamen-te, 8 às 19h30m. 22-7481 — RuaRlachuelo. 386. 61924

da Guerra garantias para aconcentração de trabalhado-res, em frente ao Palácio TI-radentes.

Encareceu, igualmen-te, tropas para a garantiados próprios sindicatos e,pouco depois das 21 ho-ras, em contatos sucessivoicom os líderes sindicais, pro.motores do "Dia do Protes-to", asseverou que "o govêr»no continua ao lado dos tra-balhadores, tudo fazendopara garantir-lhes o direitoconstitucional de se mani-festarem livre e democràtl-camente".

A Secretaria de Seguran-ça da Guanabara distribuiua seguinte nota oficial:"Foram tomadas de co-mum acordo com os minis-tros da Guerra, da Viação •do Trabahlo, todas as provi-ciências no sentido da segu-rança dos próprios federais •a fim de colaborar na ma-nutenção da ordem públicae execução de serviços ofi-ciais à vida da população.Tropas federais foram des*locadas com essa finalidade eos titulares civis providên-ciaram representantes, quase avistaram com o sr. se-cretário de Segurança daGuanabara, solicitando me-didas pendentes a tranqüili-zar a massa trabalhadora,com o fim de fazer abortarmovimentos grevistas já de-flagrados e evitar outros, emperspectiva, de mais graverepercussão para o país.

O sr. secretário de Segu-rança, cel. Gustavo Borges,informou aos representantesdo governo federal que a or-dem pública estava mantidae não mais havia popularespresos."

DR. CILVAN TORRESImpotência. Doenças do sexo e

urinadas. Pré-Nupcial — Av. RioBranco, 156, tala. 913. T. 42-1071.

2785

RESULTADOS

Apesar rio malogro, os or-ganizadores da campanhaacreditam que alguns objc-tivos foram alcançados: par-te da população já está in-formada sobre o movimentoe os podéres públicos sabemque há disposição para com-bater a corrida altista, con-siderada pelos técnicos como"suicídio econômico'*.

POLICIAMENTO

O DOPS já tinha prepara-do o dispositivo policial pa-,ra garantir a ordem, caso'se realizasse a anunciada

passeata de protesto contraa carestia, articulada para amanhã de ontem, mas que

|não se concretizou. Autori-dades daquele departamentodisseram que "a passeata se-ria permitida, desde que seusorganizadores revelassem opropósito de orientá-la numclima pacifico e ordeiro''.

Com o malogro das mani-festações programadas, nãose registraram incidentes.Possivelmente, a prisão detrês líderes sindicais, reali-zada anteontem, tenha con-corrido para arrefecer osânimos dos participantes do"dia do não compre nada"

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1° Caderno - COnrtÈIO DA MANHA, 3 de agosto de .19-33

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JUREMA SOLTA LIDERES EPÕE CULPA NOS POLICIAIS

O ministro da Justiça, sr. Abe-lardo Jurema, comunicou às últimashoras de ontem, em seu gabinete, aoministro da Viação, sr. Expedito Ma-chado, que o governo federal tinha to-mado todas as providências para ga-rántir as manifestações do "Dia doProtesto contra a Carestia" e provi-denciado, mais tarde, a libertação doslideres sindicais presos pela Polícia daGuanabara, "que foi a única culpada

pelos distúrbios que aconteceram àtarde e à noite".

Depois de relatar a situação nasEstradas de Ferro Leopoldina e Cen-trai do Brasil e no Cais do Porto oministro Expedito Machado disse queos ferroviários dificilmente voltariamao trabalho antes da realização deuma assembléia, às 10 h de hoje, por-que eles paralisaram os trens não sópor causa da prisão de companheiros,mas também porque muitos deles fo-

Iram espancados e feridos pela Polícia.GARANTIA

Segundo o ministro Abe-lardo Jurema o Governo Fe-deral tomou todas as provi-dèncias para garantir as ma.nifestações do "Dia de Pro-testo contra a Carestia e pe-Ias Reformas de Base". Osministros militares estiveramno gabinete do ministro daJustiça e afirmaram que íi-cariam atentos à manuten-ção da ordem, deixando aosoperários toda a liberdadepara promover passeatas ecomícios.

Disse o ministro AbelardoJurema, que o Governo foiquem providenciou tambéma libertação dos que íorampresos pela polícia da _ua-r.abara, enviando para issouma comissão ao secretáriode Segurança, coronel Gus-tr.vo Borges. Da comissão íi-zeram parte o deputado Ro-land Corbusier, o sr. GurgelAmaral, assessor jurídico doMinistério da Justiça, e o sr.Castelo Branco, representan-te do Ministério do Trabalho.O sr. Castelo Branco disseque encontrou o secretáriomuito pálido, nervoso e con-trariado, quando a comissãose apresentou em nome doGoverno federal.

O coronel Gustavo Bor-ges afirmou aos membros dacomissão que tudo corriabem na Guanabara, mas na-da soube explicar a respeitodas violências da polícia, naestação da Leopoldina, naCandelária e no Palácio Ti-radentes.

O ministro da Viação rela-tou ao sr. Abelardo Juremaa intervenção da Polícia Mi-litar na estação da Leopol-dlna, "onde os soldados lan-çaram bombas de gás, mes-

CORTESIADE DANTASA C. PINTOO ministro da Fazenda

conferenciou ontem duashoras c meia com o sr.Marcos de Souza Dantas,ex-presidente do Bancodo Brasil e responsávelpela Instrução 70 da SU-MOC. Trataram de diver-sos assuntos de carátereconômico-financeiro, in-clusive da questão cam-bial.

Finda a reunião, o sr.Carvalho Pinto disse à im-prensa que se tratava,apenas, de "visita de cor-tesia do sr. Marcos deSouza Dantas.

mo depois da chegada doExército."

PROVIDÊNCIAS

O ministro da Viação co-municou às autoridades doGoverno Federa], no gabine-te do ministro da Justiça,que tinha tomado providên-cias para garantir o trans-porte para os subúrbios, ca-so os trens não voltassem atrafegar até às 5h de hoje.O diretor da Central do Bra-sil, general Antônio Negrel-ros de Andrade Pinto, íariacorrer 10 composições commaquinistas de confiançacom quem podia contar. Pa-ra maior segurança, todas asestações foram ocupadas pe-Io Exército, tendo sido guar-necidas também as cabinasde controle.

O Ministério da Viaçãoprovidenciou ainda 400 ca-minhões oficiais para trans-portar operários. O minis-tro Expedito Machado re-cordou a última greve daLeopoldina, semana passa-da, e mostrou-se pessimistarelativamente ao problema,"porque

quando começamassim, é muito difícil se re-solver".

O ministro da Justiça ten-tou em vão, até as últimashoras de ontem, uma liga-ção telefônica com a Granjado Torto, em Brasília, paracomunicar-se com o presi-dente João Goulart.

Ao ter notícia de que osrádios da polícia da Guana-bara comunicavam que a si-tuação era normal, o minis-tro Abelardo Jurema co-mentou:

"Não podiam dizer outracoisa, pois íoram eles queprovocaram tudo que podí-amos evitar".

TROPA DO I EXÉRCITO

Ao contrário do que seanunciou, o comandante doI Exército não colocou atropa sob seu comando àdisposição do governador daGuanabara, ao dirigir-se emofício ao sr. Carlos Lacerda.

O general Armando deMorais Ancora, no documen-to enviado ao chefe do Exe-cutivo carioca, disse quecumpria "o dever, por terassumido o comando do IExército, cuja jurisdiçãotambém compreende o Es-tado da Guanabara, de co-municar que assumi ontemo comando do I Exército."

DESMENTIDO

OPOSIÇÃO DIRÁ À JUSTIÇA QUENÃO POSSUI GARANTIAS NA GB

O líder da oposição na Assembléia Legislativa1da Guanabara, deputado Paulo Alberto (PTB), asse-verou que o bloco da Oposição denunciará hoje, porescrito, ao ministro da Justiça, que o Poder Legisla-tivo do Estado não tem mais condições políticas parafuncionar, especialmente os deputados da Oposição,"que permanentemente são impedidos e até maltra-tados pela polícia do governador Carlos Lacerda, deexercitar as suas imunidades parlamentares."A denúncia, que foi praticamente feita verbal-mente ao ministro Abelardo Jurema, tomou por baseas arbitrariedades cometidas por elementos da Poli-cia Militar, ontem, na sede do Sindicato dos Tece-lões, contra o deputado Hércules Correia, primeirosecretário da Assembléia Legislativa.

DESIGNAÇÃO

O secretário de Justiça daGuanabra, sr. Alcino Sala-zar, disse que não tem íun-damento a notícia publicadaontem num matutino cario-ca, segundo a qual o gover-nador Carlos Lacerda soli-citara encontro com o co-mandante do I Exército —sobre problemas ligados àsegurança da Guanabara —,pedido que teria sido enca-minhado através do Estado-Maior do Exército.

Afirmou, ainda, ao deixaro gabinete do chefe do Exe-cutivo carioca, após partici-par da reunião semanal dosecretariado: "Nada ocorreunesse sentido; nem o pedi-dio, nem a intermediação ei-tada".

O sr. Abelardo Jurema,mesmo antes de receber adenúncia por escrito, após|ouvir o relaio dos últimosacontecimentos pelo depu-tado Paulo Alberto, no Sin-dicato dos Tecelões, designouo assistente jurídico do Mi-nistério da Justiça, sr. Gur-gel do Amaral, para mantercontato permanente com obloco da Oposição na Assem-bléia Legislativa da Guana-bara.

A par dessa providência,segundo o líder do bloco daOposição, o ministro teriaprometido, ainda, mantercontato com o ministro daGuerra, general Jair Dan-tas Ribeiro, para as provi-dèncias cabíveis em relaçãoàs manifestações públicasprogramadas para o "Dia doProtesto".

DESMORALIZAÇÃOO deputado Hércules Cor-

reia que, segundo o seu re- •

lato, sofreu agressão físicano Sindicato dos Tecelões,por parle de elementos daPolícia Militar, disse que osacontecimentos de ontem"revelam o desejo de queestá possuído o governadorda Guanabara de desmorali-zar o Poder Legislativo, es-pecialmente a bancada daOposição, cometendo todasas arbitrariedades possíveis je imagináveis."

NAO SABIAO lider do governo, depu-

tado Danilo Nunes (UDN),que esteve na AssembléiaLegislativa às 14h, retiran-do-se logo depois para pro-nunciar uma conferência,disse que de nada sabia.

Após a conferência, foipara a sua residência, sendochamado pelo presidente daAssembléia, deputado RaulBrunini, para comparecercom urgência ao Palácio Pe-dro Ernesto, o que íêz porvolta das 19h.

DEPUTADO CONTA QUE FOIAMEAÇADO DE REVÓLVER

O deputado Hercules Correia disse, na sessão ex-traordinana convocada na tarde de ontem pela Ás-sembieia Legislativa dP< Guanabara, que foi- agredidoe ameaçado por revólver e metralhadora, durante aÒnJf f' l-ela-poIlc'a da Gua™bara, da sede do Sindi-c?.tO(de Fiação e Tecelagem."Um tenente mandou que um dos soldados dis-parasse a metralhadora contra mim, não sendo obede-cido, e ele próprio ameaçou disparar seu revólverquando um dos diretores do Sindicato ficou à rn nhafrente, formando-se a confusão" - disse o deputado

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239

DF QUER REDUZIR OIMPOSTO DE RENDA

BRASÍLIA (Sucursal) — O prefeito da CapitalFederal, sr. Ivo de Magalhães, disse que solicitaráda Câmara dos Deputados a redução de 50 por centodo imposto de renda sobre lucros obtidos em Bra-sília.

A informação foi prestada à Comissão do Dis-trito Federal, explicando que a PDF encaminharáprojeto visando a estimular a iniciativa privada nafixação da capital, principalmente pela redução deimpostos.

ESTÁDIO

Durante exposição sobreas atividades da Prefeitura,o sr. Ivo de Magalhãesanunciou que brevementelevará à Comissão do Dis-trito Federal o orçamentopara a Construção do Está-dio Monumental da Cidade,destinado a todas as modali-dades desportivas. Ao sr.Paulo Freire (PTB-MG) dis-se que o prefeito não criadificuldades para receberparlamentares em seu gabi-nete. Esclareceu que no Nú-cleo Bandeirante (CidadeLivre) há aproximadamente4 mil habitações, com 12 mllLhabitantes. Depois de urba*pnizado, o Núcleo não poderáabrigar mais de 10 mil pes-soas.

URBANIZAÇÃO

Sobre a falta de andamen-

to dos processos de vendade lotes em Taguatinga, oprefeito explicou que o pro-jeto Inicial de urbanizaçãoda cidade foi modificado eque há necessidade de revi-são dos lotes, já que muitosestão inclusive superpostos,tendo mais de um proprie-tário".

ENERGIA

O sr. Ivo de Magalhãesacrescentou que espera re-solver o problema de ener-gia elétrica para o DistritoFederal, com a ligação en-tre Uberlândia e CachoeiraDourada. Referiu-se às pro-vidências para a construçãoda usina e o aproveitamentoda energia de Três Maria.Disse que é favorável à rá-pida construção de ligaçõesferroviárias entre os princi-pais centros e Brasília.

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da inflação!(segundo os dados daFundação Gelúlio Vargas)

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PIMENTEL CONTESTADENÚNCIA SINDICAL

O interventor federal no IAPFESP, sr. MarceloPimentel, classificou ontem de "vil e ridícula" a afir-mação dos dirigentes de trinta entidades sindicaisvinculadas àquela autarquia, que o acusaram, emnota oficial, de estar comprometido com antigas irre-gularidades ali praticadas."Há evidente interesse em chamar para um de-bate a autoridade que o governo entendeu de colocara testa da autarquia, com retaliações de caráter pes-soai, através da qual pudesse, porventura, originar-seuma agitação inoportuna, capaz de desviar a inter-ventoria dos propósitos elevados de que está, serenae naturalmente, imbuída."

SEM RELAÇÃO

^ Após afirmar jamais tertido, como consultor-juridicodo Ministério do Trabalho,qualquer relação com oIAPPFESP, disse o sr. Mar-ceio Pimentel que a insinua-ção objetiva, efetivamente,provocar reação de quemtem a honra como única íor-tuna e o sonso de sua res-ponsabilidade funcional aci-ma de quaisquer injunções,como podem atestar os inú-meros ministros com osquais, em virtude do exerci-cio de suas atribuições nor-mais, tem tido contato reile-rado.

"No caso, especificamente- prosseguiu — pretendem

estabelecer vinculações entreo consultor e atual interven-tor e as graves irregularida-des praticadas no IAPFESPpelo último presidente, noregime anterior à Lei Orgâ-nica.

NO TEMPO DE JK

Relembrou o sr. MarceloPimentel ter presidido, du-rante o governo JuscelinoKubitschek, uma comissão deinquérito, "para apurar irre-gularidades praticadas pelodirigente da autarquia".

"Um dos primeiros atos queadotei foi o de íixar um pra-zo de 48 horas, sob pena deprisão, para que aquela cx-au-toridade repusesse, ou obrigas-se determinada firma a repor,quantia superior a Cr$ 2 mi-lhões e meio, indevidamentepaga. A medida não foi cum-prida porque o dinheiro foirestituído ao instituto dentrodo prazo, pois caso contrário,sem qualquer dúvida, o ex-di-rigente teria sido recolhido."

MEDIDAS DE JQ"Posteriormente — prosse-

guiu o interventor — com acolaboração de alguns que pro-curam agora, desvirtuando averdade, fazer essas insinua-ções, foram tomadas algumasoutras providências, que nãochegaram a ser cumpridas emvirtude do sr. Jânio Quadros,então presidente da República,ter adotado o critério de pro-ceder a inquérito mais amplo,muito além daquele que haviasido delimitado à comissão pre-sida pelo Consultor Jurídicodo MTPS e que foi realizadosob a presidência de um gene-ral e com a participação deoutros nomes. Contudo, essacomissão prosseguiu seu tra-balho a partir de onde haviasido interrompido, fazendo re-latório remissão expressa aoque fora anteriormente reali-zado. Csse inquérito está con-cluldo e se encontra ainda fo-ra da área do Ministério doTrabalho, para providênciascomplementares."

CONVOCAÇÃO

A convocação do expedi-ente extraordinário foi obti-da por 29 assinaturas dedeputados, contra a oposiçãoda bancada do governo, quenão assinou o requerimento.O líder da maioria, depu-tado Danilo Nunes, nãocompareceu aos debates, ca-bendo ao sr. Joaquim MacDowell fazer a defesa e darexplicações em nome doExecutivo estadual.

Afirmou o sr. HérculesCorreia que, às primeirashoras da manhã, solicitaraao sr. Raul Brunini, presi-dente da Assembléia, audi-ência com o cel. GustavoBorges, secretário de Segu-rança, para acertar detalhessobre a passeata que se re-alizaria, de protesto contraa elevação dos preços dosgêneros alimentícios.

A audiência íôra marca-da para as 15h, porém nãoteve condições para se avis-tar com o secretário, depoisdas violências que sofreu.

ACONTECIMENTOS

Sobre os acontecimentosna sede do Sindicato, acen-tuou que soldados da Poli-cia Militar invadiram o pré-dio da Rua Mariz e Barros,de metralhadoras em punho,acompanhados pelo tenenteNel Francisco Menezes, ar-mado de revólver.

Disse o tenente — prós-seguiu — que procurava umhomem que havia parado ca-mior.eta à porta do sindica-to, lá tendo ingresso. Levei-oa todas as dependências, poisalegou que tinha ordem deprender o suposto indivíduo.Em dado momento, ao invésde procurarem o foragido, ospoliciais começaram a remo-ver os móveis, dirigindo-seà secretaria do sindicato.

ORDENS

E mais:— Como o tenente lnsis-

tisse na busca, argumenteicom minha condição dedeputado, recebendo a res-posta de que não lhe inte-ressava o título de depu-tado, lendo ordens para agircomo bem entendesse na se-de do Sindicato. Estou cum-pnndo ordens — acrescen-tou.

AGRESSÃO

— O tenente — prosseguiu— empurrou-me, tendo eulhe advertido que faltaracom o respeito a um oarla-mentar e que se retirassedaquela sede. Fui entãoagredido e reagi prontamen-te, pois não sou homem deenfrentar problemas comoesse com serenidade. Então,o tenente mandou que umdos soldados disparasse ametralhadora sobre mim, noque não foi obedecido. Êlepróprfo, então, ameaçou dis-parar seu revólver, quandoum dos diretores do sindica-to ficou à minha frente, for-mando-se a confusão.

Na frente do prédio, crês-cia a aglomeração de pessoas,durando o tumulto de 15 a20 minutos. O tenente resol-yeu dar-me ordem de prisão,dificultando toda a situaçãonovamente. Não aceitei talordem espúria o felizmenteos acontecimentos foram ío-tografados. Exibiu o srHercules Correia fotos dosacontecimentos, acentuandooue o tenente agrediu umcios fotógrafos, tentando inu-tilizar o filme.

AUTORIDADE

— Senti, mais uma vez —disse ainda —, que o PoderExecutivo está tentando es-vaziar a autoridade parla-mentar. Telefonei ao sr. RaulBrunini e, 30 minutos depois,o sindicato foi desinterdita-dp, embora várias pessoasfossem presas, inclusive atesoureira do órgão de cias-se. O problema não 6 de ho-

je, nem constitui o fato des-ta manhã acontecimento ko-lado. Através da palavra,nao da violência — frisou —,é que devemos defender nos-sas idéias. Concluiu dizendo:— Para 0 governo do Esta-oo, onde ficam a defesa daliberdade e da democracia?

AMEAÇAS

Em nome da oposição, dis-cursaram, ainda, os depu-tados Paulo Alberto, Salda-nha Coelho o Gonzaga daGama. Disse o sr. Paulo Al-berto que a oposição julgaameaçados os mandatos e asimunidades parlamentares noEstado o não quer mais res-postas dos srs. Carlos La-corda e Gustavo Borges. Re-lembrou episódios anteriores,quando outras violências fo-ram praticadas, cspecialmen-te durante a crise de agostode 19G1. — Homens comoGustavo Borges — afirmou— de há muito deveriam tersido banidos da vida públi-ca do país. Como devem cs-tar banidos todos aquelesque usam a democracia co-mo capa para encobrir pri-vllégios c posições que saencontram ultrapassadas. Õque estiver ao alcance daOposição será feito junto aogoverno federal, para que ssassegure a democracia naGuanabara. Hoje, já estive-mos com o ministro- da Jus-tiça. Fiquem os homens dogoverno debitados com ostristes acontecimentos destamanha, que nós ficamos como futuro.

AUSÊNCIA

O deputado Saldanha Coc-mo fez Vai-ias críticas aos srs.Carlos Lacerda e Gustavo Bor-ges, indagando como pode olíder do governo, deputado Da-mio Nunes, voltar a plenáriopara prometer o respeito doGoverno ao Legislativo, quandosuas demarches, as providên-cias que se propõem a diligen-ciar, também junto à Secreta-na de Segurança, no caso deum elemento do PTB detidopor discussão de rua, quandoseus esforços são frontalmentedesmentidos pela ação do Go-vê mo.

— Ai se explica — acrescen-tou o sr. Saldanha Coelho —a ausência do líder Danilo Nu-nes na sessão de emergênciade hoje. Ausente, porque nemo próprio Governo do qual fazparte respeita suas atividadesem favor do respeito à Assem-bléia Legislativa.

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Page 4: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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l.o Caderno — CORREIO DA MANHA, 8 de agosto de 196.1

ONU REPELE RACISMO AFRICANOCONTINUAMGREVES NAARGENTINABuenos Aires (UPI-FP-

AP-CM) — Enquanto osfuncionários das universida-des entravam ontem em seusegundo dia de greve reivin-dieando melhoria salarial, asplantadores de cana de Tu-cumán completavam seu se-timo dia de greve que para-Usou mais de 20 engenhos,pretendendo entre outrascoisas, o pagamento iinedia-to da safra de 1962 e fixa-ção de um preço básico mi-nimo para o açúcar.

A greve dos exibidores defilmes em Buenos Aires co-mo protesto contra um de-creto do governo que, en-tre outras disposições obrigaa distribuir e exibir uma pe-lícula argentina para cadaseis estrangeiras, terminouontem e o Instituto do Cine-ma, entidade semi-oficialque protege a Indústria cine-matográfica do país, expres-sou o seu desejo de que anova lei seja aplicada comtodo o rigor. Os dirigentespolíticos do partido do pre-sidente eleito Arturo Illiaafirmaram que o novo go-vêrno acenturá as medi-das protecionistas.

IRREDUTÍVEIS

Os plantadores de canaem greve receberam um te-legrama do secretário doComércio, sr. Juan Martin,exigindo, como requisitoprévio para quaisquer nego-ciações a suspensão da gre-ve, mas se mantiveram irre-dutíveis.

Delegados de todos os par-tidos políticos realizaramuma reunião com os planta-dores de cana e, logo após,resolveram entrar em con-tato com o Interventor íede-ral, a quem entregarão umapetição.

26 PAÍSES ASSINAMHOJE PA CTO NUCLEAR

Washington e Moscou (UPI-FP-AP-CM) —¦ Vinte e seis países, pelo me-nos, assinarão, hoje, no Departamentode Estado, o tratado de proscriçáo par-ciai dos ensaios nucleares firmados

pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha eUnrão Soviética, o qual deverá, hojetambém, ser remetido ao Senado acom-panhado de mensagem do presidenteKennedy, para ratificação.

A assinatura do pacto poroutras nações começará às 8h45m, com o embaixador daAustrália, sr. Iloward Bales,seguindo-se outras assinaturascom intervalos de 15 minutos.De 102 a 105 nações de totalde 114 indicaram que estão afavor do tratado, segundo umapesquisa mundial feita porWashington, e 56 delas anun-ciaram que o assinarão. Ospaíses que quiserem firmar otratado poderão fazê-lo em Wa-shington, Londres, ou Moscou,sendo que alguns Estadosanunciaram o propósito de as-sinar o documentos nas trêscapitais.

ASSINARÃO

Dos 56 países que indicaramatn agora sua intenção de solidarizar-se com o acordo queproscreve os ensaios nuclearesna atmosfera, o espaço side-ral e sob a água, assinarãohoje:

México, Canadá, Índia, NovaZelândia, Filipinas, Malaia, Li-béria, Tailândia Irã, Polônia,Bélgica, Bulgária, Itália, Iugos-lávia, Finlândia, Tcheco-Eslo-váqtiia, Romênia, Hungria, Aus-trâlia, Chile, Honduras. Irlan-da, Israel, Afganistão, Tunísiae Chipre.

KRUCHEV

W. Averell Ilarrlman, nego-ciador norte-americano do tra-tado, declarou ontem que um

dos motivos pelos quais o pri-meiro-ministro soviético, NikitaKruchev, aceitou um tratadosobre a proibição parcial deprovas nucleares foi seu desejo de não voltar a enfrentaro presidente John Kennedy emuma grave situação como acrise cubana do ano passado.

Entre as outras razões queinspiraram a posição de Kru-chev, o subsecretário dc esta-do norte-americano citou as se-guintes:

seu desejo dc reduzir osriscos de uma guerra; e

o desafio do regime dePequim, com vistas à liderança do mundo comunista.

Nações Unidas (UPI-AP-FP-CM) — O Conselhode Segurança aprovou, por nove votos contra zero,uma resolução condenando a política racial da Áfricado Sul e fazendo um apelo a todos os países mem-bros para cessarem a venda de armas àquele pais.Apenas dois países se abstiveram: Inglaterra e França.Foi recusado, porém, o item da resolução que dc-terminava o boicote geral aos produtos sul-africanos,pela abstenção de seis países, entre eles o Brasil Aresolução foi proposta por Gana, Marrocos e Filipi-nas, em termos bem mais moderados do que preten-diam outros países africanos, que já solicitaram inclu-sive a expulsão da África do Sul da ONU

Diálogo Rusk-AdenauerBonn (FP-CM) — O secretário

de Estado norte-americano, DeanRusk, atualmente na Uniflo So-viétlca, é e-perado .abado emDonn, a ílm de prosseguir dire-temente com os dirigentes ale-

mães o diálogo — iniciado porSites últimos — sftbre o acordotrlpartlte de Mascou e sobre acessação das explosões nucleares.

Indica-se que as explicações egarantias solicitadas por via dl-plomàtica a Londres e. sobretu-do, a Washington, nao parecem

ter dado plena satisfação aos dl-rlgentes alemães, como tampou-co as próprias declarações lor-muladas. em Washington, pelopresidente Kennedy e os que for.neceu em Bonn, o secretário nor-te-amerleano para a Defesa, Ro-bert Mcnamara.

Hiroshima contra explosõesHirothima (por Maurlce Clian-

teloup, da FP) — Os setenta de-legadas que participaram daConferência Contra as BombasNucleares encerraram ontem seustrês dia» de debates redigindouma resoluçSo quo condena to-dos os armamentos nucleares, asprovas atômicas francesa) noSaara e no Pacifico e as expio-sôee subterrâneos dos EstadosUnidos.

O presidente da Comissão dePaz, Kumojo, üa China comttnls-

ta. disse que o Tratado de Moscou (recentemente assinado peIa URSS. Estados Unidos e Ora-Bretanha) afirmou o monopólionuclear das três grandes potên-cias e não apenas diminuiu operigo da guerra como tambémafrouxou a vigilância mundialmediante falsas esperanças depaz.

CONDENAÇÃO

taleclmento dos bases norte-americanas na Asla, "dirigidocontra a Unido Soviética, a Chi-na, a Coréia e o Vlctnam".

Referindo-se à introdução, noJapão, dos aparelhos CCA F-105e os projetos norte-americanosde estabelecer bases de submari-nos nos portos Japoneses e a ex-tensão dns bases norte-america-nas de Oklnawa, diz o texto:

"Tudo Isto revela os planosagressivos dos Estados Unidos."

PROIBIÇÃO

A proposta inicial era deuma resolução proibindoimediatamente o envio dearmas e materiais estratégi-gos de valor militar, além doboicote econômico. Dos onzemembros do Conselho de Segurança, apenas a França ea Grã-Bretanha se abstive-ram de votar a resolução emconjunto. O parágrafo quepedia o boicote e a proibi-çâo de embarques militares,porém, só obteve cinco votosafirmativos. São necessáriossete votos, pelo nfenos. paraaprovação.

Votaram a favor do bolço-te econômico e da proibição,os três paises que apresen-taram a resolução — GanaMarrocos e Filipinas — emais a Venezuela e a UniãoSoviética. Abstiveram-se, emrelação a esse item: Brasil,Estados Unidos, Grã-Breta-nha, França, Noruega e Chi-na (Formosa); não houvenenhum voto contra, mas oitem ficou rejeitado.

EXPULSÃO

Os países africanos vêmdenunciando a política desegregação racial (apar-theid) da União Sul-Africa-na, e a repressão violenta dogoverno contra as populações negras, como umaameaça à paz mundial, tendo sido pedido, por isso, aexpulsão do país da ONU.Mas, como sabiam que estaproposta não tinha possibili-dade de ser aprovada, Gana,Marrocos e Filipinas não aincluíram no projeto de re-solução.

O governo sul-africano in-sistiu, durante todos os deba-tes, em afirmar que sua po-litica racial é um problemapuramente interno, e que,

iaz. Kumojo, Ua China comttnls- O documento condena o for- agressivos dos Estados Unidos."

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portanto, não pode ser su-jeita à ação da ONU.

VOTO INGLÊS

Slim Patrick Dean, delega-do britânico no Conselho deSegurança, afirmou que, adespeito de sua profunda re-ptignância pelo "aparlheid",não poderia votar qualquermoção que impusesse san-ções à África do Sul, porque"não havia evidencia de queas ações sul-africanas, pormais repelentes que pudes-sem ser, pusessem em perigoa integridade territorial ouindependência política dequalquer país membro".

Concordando, embora, comque não se deveria exportararmamentos para a África doSul, pois estes seriam usadospara execução dessa "repe-lente política racista", o de-legado britânico indicou maistrês razões para a sua abs-tenção: a Grã-Bretanha éresponsável pela administra-ção de três enclaves na Afri-ca do Sul (Basutolândia,Bechuanalândia e Suazilân-dia); mantém considerávelcomércio e investimentos naÁfrica do Sul, o que consti-tui "matéria da maior im-portância para a posição eco-nômica externa do ReinoUnido"; e, por fim, "velhasligações históricas e laçosforjados em épocas de pe-rigo".

EUA E URSS

O embaixador norte-ame-ricano, Charles W. Yost,afirmou que seu país nãoconsidera as cláusulas da re-solução como obrigatórias,mas que confia em que "ogoverno sul-africano levaráem conta a resolução do maisalto órgão das Nações Uni-das e tomará imediatamentemedidas para abandonar suaindefensável e perigosa po-litica racial".

O embaixador soviético,Nikolai T. Fedorenko, disseque a redação original dare-solução, incluindo o boicoteeconômico, representava "omínimo que devia ser feitopelo Conselho de Segurançano momento atual" e que aUnião Soviética acreditavaserem necessárias medidasmais radicais ainda.

NA DINAMARCA

Mais uma vez, ontem, osestivadores d i n amarquesesnegaram-se a descarregar-regar mercadorias de origemsul-africana, no porto deArhus. Quase três toneladasde amendoim não puderamser desembarcadas ali, emrazão do protesto dos traba-lhadores contra a política do"apartheid" na Aínca do Sul.

NEGROS DÃOTRÉGUA EMBR00KLYN

PAULO VI DEFENDEOS TRABALHADORES

r, ,Ca-rrel1c,alulol,'° e Toledo, (AP-FP-CM) — O PapaPaulo VI disse ontem a um grupo de operários espa-nliois em peregrinação, que a Igreja Católica defenderesolutamente os direitos dos trabalhadoresO grupo presidido pelo arcebispo de Barcelona,D. Oregono Rodrego Casaus, era composto de 400 tra-balhadores da Catalunha e foi recebido no Salão dosSuíços do Palácio de Castel Gandolfo. residência deverão cio Papa.

ENCÍCLICAS

O Pontífice disse-lhes queeles estavam ali como repre-sentantes dos seus companhei-ros de fé, de pátria e de tra-balho e, por isso, aproveitoua oportunidade para salientaro valor das enciclicas papais,principalmente a "Mater et Ma-gistra" de João XXIII, "que —acrescentou Paulo VI — tornaevidente o desejo da IgrejaCatólica de elevar o nível devida da classe trabalhadora".

Paulo VI citou textualmentea "Mater et Magistra" na se-guinte passagem: "Quando aseconomias dos diversos pai-ses se desenvolvem ràpidamen-te... consideramos oportunoreclamar a devida atenção sô-bre o princípio fundamentalde que o desenvolvimento eco-nómico deve ser acompanhadode progresso social, dc tal for-ma que todas as categorias decidadãos venham a participardos aumentos da produção."

IGREJA AMIGA

Na sua fala aos operários es-panhóis, Paulo VI lembrou "ointeresse e o amor que a Igre-ja dispensa aos trabalhadorese também como nos últimostempos multiplicou os ensina-mentos para defender-lhes os

direitos, assisti-los na aplicaçãode seus devores, conservar-lheso patrimônio religioso e mo-ral, proteger-lhes na sua dig-mdade de pessoa humana qualquer que seja a sua profissãodar à fadiga humana seu valorespiritual e dissipar as falsaitdéias difundidas particular-mente no mundo operário, so-bretudo a que declara que aIgreja de Cristo não é amigada classe trabalhadora.

CONCILIO

O primaz da Igreja espanlio-Ia, cardeal Pia Y Daniel, de 87anos de idade, membro do Con-selho Presidencial do Conciliocomunicou ao Papa Paulo VI,por carta, que não participaráda segunda sessão do ConcilioEcumênico em Morna, por es-lar enfermo, segundo informa-ram fontes eclesiásticas. Ocardeal esteve doente duranteo conclave que elegeu o novoPapa e os seus médicos acon-selharam-no a não voltar aKoma.

O prelado espanhol apresen-tou ao Papa sua renúncia dcmembro do Conselho do Con-eflio e pediu que seu bispoauxiliar, monsenhor AnastásioGranados, seja designado seusubstituto nas deliberações. OPapa concordou.

RÚSSIA E CHINADISPUTAM ÁFRICALondres e Moscou (UPI-AP-CM) — A União So-vietica atacou a China Comunista, ontem por inter-vir perigosamente na África e na Ásia e disse que as

fSeS a PeqU"? p0deí_ pór em PeriS° a l«ta Pelaliberdade das nações subdesenvolvidas.

Nova York (UPI-FP-CM)— Os líderes do movimentoanti-racista de Nova Yorkanunciaram ontem que asmanifestações integrado-nistas que vinham ocorren-do há mais de um mês emfrente a obra da construçãocie um hospital em Broc-klyn foram suspensas.

Esta decisão foi o resulta-do de um acordo realizadoentre o governador Rockfel-ler e as representantes dastrês- associações que lutampelos direitos das pessoasde cór — o C.C.R.E. (Con-grosso Pela Igualdade Ra-ciai), a Associação NacionalPelo Progresso das Pessoasde Côr, e o Comitê de Broo-klyn Pela Igualdade nosEmpregos.

Fontes diplomáticas disseramque o ataque soviético estavaclaramente dirigido contra osesforços realizados pela Chinapara ganhar o controle dospartidos comunistas em Esta-dos como o Laus e o Victnam,embora não tenham sido osmesmos mencionados concreta-mente.

CAMPANHA

As mesmas fontes calculamque os soviéticos podem teriniciado nova campanha desti-nada a contrabalançar e desa-creditar as aeões dos chinesesnas regiões subdesenvolvidasdo mundo.

Ao mesmo tempo os soviétl-cos buscam aumentar seu pró-prio prestígio e ganhar novoapoio para sua política de co-existência pacífica, oposta à li-nha "dura" chinesa de ganharo mundo para o comunismomediante a guerra.

Embaixadorbrigou mesmocom AliançaPanamá (AP-CM) — O

embaixador Joseph Farland,que há alguns dias renun-ciou à Embaixada do Pana-má, confirmou que suas di-ferenças com o programa daAliança Para o Progressochegaram até o subsecretáriode Assuntos Interamerica-nos, Edward Martin, e o co-ordenador da Aliança, Teo-doro Moscoso. Disse Far-land que alguns acham queas operações da Aliança de-vem ser de governo a govêr-no, mas êle é de opinião deque devem ser de governoa povo. Farland declarouque decidiu não trabalharmais no serviço exterior eque não aceitou um cargo noDepartamento de Estado.

"GUERRAS"A vanguarda do ataque so

viético é constituída por umeditorial do "Pravda", que fus-tlga o apoio chinos às "guerras" justas de libertação. I)íjo editorial: "Incentivando ie-vantes armados em quaisquercircunstâncias, sem levar emconta situações específicas, es-lão os chineses levando o>movimentos de libertação na-cional para o malogro c a der-rota".

Na mesma edição, o "Prav-da" publica artigo que ocupaduas páginas no qual descrevea ajuda econômica soviética à?regiões menos desenvolvidas domundo, sob o título: "A UniãoSoviética é amiga c irmã dospovos que lutam pela liberta-ção nacional". Diz ainda o ar-tigo que a URSS considera i"fraternal aliança" com as an-tigas colônias ou semicolôniasque tiveram sua independeu-cia recente como a pedra fim-damental dc sua política in-(ernacional.

FALECEUA MÃE

DEFIDELHavana t Mlami (AP-UPJ-CM)— A mãe do "premier" KidelCasro, senhora Lina Ruz deCastro, faleceu terça-feira, ànoite, cm Havana, e foi se-pultada ontem, à tarde, pcrloda localidade dc Biran naProvíncia dc Oriente, segundoanunciou a Rádio de Havana.

A senhora Lina Ruz de Cas-tro, era viúva de Angel Castroe mãe de sele filhos, FidelCastro, chefe do Governo cuba-no. Raul Castro, ministro dasForças Armadas dc Cuba, ou-tro filho c quatro filhas.

B aoOTTO MARIA CARPEAVX

— agora embrulhados em se-pa-ra-do

A evidente impossibilida-de de encontrar nas fileira,degaullistas uma personali-dade capaz de assumir afutura sucessão do generalDe Gaulle está inspirandoa alguns círculos a insis-têncla com que apresentama candidatura do conde deParis. Sua eleição parapresidente da Repúblicaseria o primeiro passo pararestabelecer a monarquia e— "Ce n'est que le premierpas qui coute".

Essa candidatura encon-trará algum apoio fora daFrança, inclusive nos cir-cUlOS esnoblstlcos das Amé-ricas que reúnem o repu-blicanlsmo com a adoraçãode títulos aristocráticos emonárquicos. Não estáigualmente certa a reaçãofavorável do povo francês.É preciso considerar que oúltimo Bourbon deixou degovernar a França cm 1830;que o último rei da Françafugiu do país em 1843; eque a .França experimen-tou. desde então, só uma

aventura pseudo-monárqui-ca, a de Napoleão III, queacabou em 1870, em Sedan,O poyo írancês desapren-deu a monarquia.

O monarquismo francêssó tem uma chance: a pro-funda indiferença políticado povo, causada pelo golpede Estado de 1958, pela se-miditadura dc De Gaulle epelo emasculamento da im-prensa. Essa indiferença ca única aliada do gruporestante de intelectuais queainda cultiva a memória deMaurras e da "Action Fran-çaise", confiando no esque-'cimento das vergonhas doregime de Vichy e do cola-boracionismo.

Mas não se pode negarque uma monarquia sub-repticiamente imposta seriamais ou menos aquilo queMaurras quis. Do direitodivino da monarquia nãohá vestígio nenhum em seusescritos. A monarquia da"Action Française" teriasido uma construção de en-genharia intelectual, basca-

da em certas teses dc Com-te, em interpretação arbi-traria de certas doutrinascatólicas e em distorçõesviolentas da verdade histó-frica, em favor de uma ló-gica lamentavelmente es-quemátien. Teria sido umamonarquia como nuncaexistiu uma no mundo —ou não? Anos depois damorte de Maurras, um go-vêrno republicano da Fran-ça fêz tentativa de reali-zar-lhe fora da França aidéia de uma monarquiaartificialmente construída;já sentindo a impossibili-dade de manter u domíniocolonial na Indochina, osfranceses seqüestraram umrapaz de uma família ricado país, vestiram-no comopara noite de gala na ópe-ra, colocaram-lhe na cabe-ça espécie dc caçarola eproclamaram-no: "Bao, im-perador da Indochina".

Mas a Indochina foi per-dida. O tempo dos Baospassou, cm Saigon e emParis.

Page 5: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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l.o Caderno — ÇORHEIO DA MANHA. 8 dc agosto de 1963

REBELDES DO HAITI PEDEM AJUDA AOS EUACUBANOS RECRUTAMEM OUTRAS CIDADES

Miami (AP-CM) — 0 recrutamento secreto decubanos exilados para preparar nova invasão contrao governo de Fidel Castro saiu das fronteiras deMiami e começa- a ficar intenso em Nova York,Chicago e Nova Jersey.

Os exilados informaramque várias organizações re-volucionárias estavam arro-lando nomes e que os vete-ranos da infrutífera invasãoda Baía de Los Cochinos,em 1961. seriam as princi-pais figuras da operação.

CONVENÇÃO

A informação coincidecom a visita de dirigentes

ir

dos exilados à América Cen-trai, onde o presidente daNicarágua, René Schick, e oex-presidente Luiz Somozasão inimigos declarados deFidel Castro. Os lideres exi-lados que visitaram a Nica-rágua, na semana passada,deram a impressão de que ti-nham sido convocados parauma convenção.

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B. C. Wehrman A. A. Stabile

O CITY BANKtem novos gerentes na filial do

Rio de Janeiro

Tendo como finalidade criar condições paradar continuidade a seu crescimento na praça,assim como para atender com maior proprie-dade sua clientela do Norte e Sul do País, oCity Bank inaugura na sua Filial do Rio deJaneiro o sistema de dupla gerência, transfe-rindo dois de seus Gerentes das regiões Nortee Sul do País para o Rio. Sáo eles os srs.B. C. Wehrman c A. A. Stabile, respectivamenteex-gerentes das Filiais dc Recife e Curitiba.

O sr. Wehrman, após 8 anos de subgerenciana Filial do Rio dc Janeiro e de um períodode 2 anos na Casa Matriz em New York, foi,em 1961, nomeado Gerente da Filial de Recife.O sr. Stabile foi subgerente da Filial AvenidaIpiranga. São Paulo, durante 5 anos, tendo, em1960, sido Indicado para Gerente da Filial deCuritiba. 56630

Concessões IlegaisApelo dos moageiros do Brasil ao

Presidente da RepúblicaRealizou-se cm Porto Alegre, no mês de julho,

o l.° Congresso Nacional da Indústria Moageira, doqual participaram representantes de todo o País, to-talizando 97,4% da eapacidade das instalações paramoagem dc trigo atualmente existentes.

Entre os principais assuntos debatidos, a questãodos pedidos de novas instalações de moinhos, em vá-rias regiões, suscitou enérgicos protestos da unaniml-dade dos congressistas, conforme telegrama enviadoao Presidente da República, cujos termos reprodu-zimos:

• "Exmo. Senhor Doutor João Belchior Mar-quês GoulartDigníssimo Presidente da RepúblicaPalácio do PlanaltoBrasília — DF

Tenho a honra de comunicar a Vossa Excelênciaque o Primeiro Congresso Nacional da Indústria Moa-gcira realizado em nossa capital de oito a dez cor-rente vg aprovou vg por unanimidade de votos vg aexpedição a Vossa Excelência do seguinte telegramaaspas os moarjeiros reunidos no Primeiro CongressoNacional da Indústria Moaççira preocupados com ograve prejuízo que significa para os interesses nacio-nais o aumento da já excessiva capacidade industrialdos moinhos vem apelar para Vossa Excelência nosentido de que exija o cumprimento da lei impedindoa ilegalidade c até a imoralidade da concessão de au-torização para qualquer aumento de capacidade dosmoinhos hoje existentes, ou a autorização para ins-talação de novos moinhos pt o plenário do PrimeiroCongresso Nacional da Indústria Moageira confia naação enérgica dc Vossa Excelência na defesa da lei edos superiores interesses nacionais pt solicita aindasejam por Vossa Excelência canceladas todas as au-torizações concedidas vg em face dos termos da legis-lação que impediu novos aumentos ou autorizações ptatenciosas saudações aspas Aristides Germanl presi-dente do Primeiro Congresso Nacional da IndústriaMoageira". 55334

Porto Príncipe, São Domingos e Washington UPI-AP-FP-CM) — O governo do presidente FrançoisDuvalier comunicou ontem que suas tropas desbara-taram a força de rebeldes que invadiu o norte dopaís, expulsando-a de volta para território dominica-no, mas grupos exilados em São Domingos informa-vam que o general Luís Cantave continua a avançarsôbre a cidade de Gonaives e pediam "aos EstadosUnidos e todas as demais nações democráticas" queapoiem sua luta contra Duvalier.

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A Organização dos EstadosAmericanos pediu ao Haiti queprove suas acusações de queo governo da República Domi-nicana ajudou os exilados nopreparo da invasão, e um deputado republicano nos EstadosUnidos pediu ao governo queprepare tropas para "intervirdiretamente no Haiti, a fim deproteger os cidadãos norte-americanos que ali estão, assimcomo a população haitiana eimpedir que os comunistas as-aumam o poder".

REINA CALMA"Os cem invasores que as-

saltaram o quartel-general dodistrito militar de Fort Liberteforam derrotados pela guarni-ção do lugar. Reina ordem emtoda a extensão do territórioda República" — afirma o co-|municado oficial expedido on'tem por Duvalier, acrescentan-do que, antes de Fort Liberte,"grupos armados, procedentesda República Dominicana, ata-caram o posto fronteiriço De-veillac".

'Os invasores eram coman-dados pelo ex-general LeonCantave, secundado pelo ex-coronel Pierre Parct, ex-tenen-te-coronel René Leon, os ex-tenentes Louis Villemenay ePouis Elie, e levavam unifor-mes que se usam no Exércitodominicano: camisa e calça cá-qui, capacetes de aço ou quéplverde-oliva, botas de fabrica-ção dominicana" — acrescentao comunicado, dando conta dcapenas três baixas, por feri-mentos, nas tropas do governo.

EXÉRCITO DO HAITI

O efetivo militar do Haiti écomposto por 3.500 homens,treinados por oficiais norteamericanos, sem contar com aforça de segurança pessoal deDuvalier, os Ton Ton Maçou-tes. Apesar do comunicado ofi-ciai de que os invasores já ha-viam sido derrotados, notíciasde Porto Príncipe informamque ontem o governo enviou150 homens a Cap Haitien, parareforçar a força que se encon-tra ali, de 500 homens.

Observou-se na Capital hal-tiana que o governo não man-dou ao Norte sua pequena fôr-ça aérea, que consta de qua-tro aviões de combate, P-51,"mustangs" da Segunda Guer-ra Mundial, até agora no aero-porto local. Diz-se que apenasum deles é capaz de entrar emação. Nenhuma medida de se-gurança foi tomada, pelo quese sabe até agora, em PortoPríncipe, mas em Cap Haitiencontinua em vigor a lei mar-cia!, decretada na segunda-feira. Em São Domingos dizia-se que Duvalier estava eíe-tuando numerosas prisões.

AVANÇO REBELDE

Fontes de exilados cm SãoDomingos disseram ontem queos invasores do Haiti continua-vam avançando, depois de haver deixado de lado a cidadede Cap Haitien — objetivoanunciado anteriormente — eprosseguia sua marcha em dl-reção a Gonaives, perto da costa Oeste, e terceira cidade dopaís, situada a 110 quilômetrosde Porto Príncipe, e produ-tora da maior parte dos ali-mentos do país.

Boatos falavam em novo dc-sembarque rebelde em SaintMarc, porto a 64 quilômetrosa noroeste de Porto Príncipe.Paul Verna, dirigente da UniãoDemocrática Nacional, que te-ria organizado a invasão, con-siderou o comunicado oficialdo governo haitiano como umatentativa de "desmoralizar oataque e impedir que a popu-lação se una ãs forças rebel-des", sendo usado um método

Ide propaganda do "estado po-llcial de Duvalier".

SEM NOTICIAS

O ex-diplomata Paul Verna,embora afirmando que não ti-nha notícias do Haiti desdeterça-feira de manhã, informouontem que as tropas do gene-ral Cantave capturaram emDerac — uma das três local.-dades ocupadas por elas — 150membros da polícia secreta deDuvalier, recusando-se a dizercomo recebia essas informa-ções.

Utilizando um velho mapado Haiti publicado pela Esso,assinalou o setor Noroeste dopaís, dizendo que os rebeldespretendem isolá-lo, e afirmouque, embora a UDN fosse ogrupo majoritário, "esta Inva-são não é uma operação poli-tico-partidária, mas uma forçarevolucionária unida que querpôr fim à série de crimes doregime de Duvalier e abrir ocaminho para eleições livres edemocráticas, sob os auspíciosda OEA". Embora viva em Ca-raças, Paul Verna, que é bran-co e parece mais francês quehaitiano, está no Hotel Jaraguá, em São Domingos, comoporta-voz dos invasores.

PEDIDO DE AJUDA

Tanto Verna come Koger RI-guad, ex-ministro haitiano quevive em Washington, fizeramum apelo para que outros paises ajudem os rebeldes. "Aajuda devo vir, e vir imedia-tamente, de homens, governose organizações internacionaisque compartam as idéias de-mocráticas", afirmou Riguad,que também nega que o ata-que tenha partido da Repúbli-ca Dominicana e que haja pessoas vindas de Cuba entre osinvasores, que são anticomu-nistas.

A senhora Leon Cantave, emNova York, tem passado osdias ao lado de um rádio, paracaptar notícias das lutas noHaiti. Afirmou que a segunda-feira em que seu marido ini-ciou o ataque foi precisamente no décimo terceiro aniver-sário do seu casamento, e quetem certeza de que êle obteráo triunfo. "Duvalier é um as-sassino sedento de sangue; ga-nharemos", afirmou a senhora,

AMERICANOS SAÍRAMO Departamento do Estado

continuou ontem a dizer quenão tem notícias diretas queconfirmem a invasão armadado Haiti, sendo a única infor-mação da situação naquelepaís a da rádio de Cap Haitienque anunciou o toque de re-colher naquela zona e convo-cou a milícia para apresentar-se. Entretanto, os 32 norte-americanos residentes naPlan-tação Dauphine, no Haiti, fo-ram evacuados anteontem paraCap Haitien. O embaixadornorte-americano em Porto Prin-cipe diz que a situação alicontinua calma.

O deputado republicano porNova York, John R. Pillion, pe-diu ontem que os Departamen-tos de Estado e de Defesa es-tableçam patrulhas aéreas enavais para impedir uma inva-são comunista do Haiti a par-tir de Cuba, e que estejampreparados para uma interven-ção direta, "pois os comunis-tas já controlam muitos postosde importância no Haiti e tro-pas haitianas treinadas pelosvermelhos estão alertas emCuba para uma possível inva-são". De Cuba ao Haiti sãoapenas 80 quilômetros. Pillionacrescentou que as embaixadasrussa e cubana no México es-tão preparando estudantes hal-tianos para uma possível to-mada do poder no Haiti porcomunistas.

O secretário-geral da OEA,José Mora, partiu ontem deBogotá, onde estava assistindoã reunião de ministros da Edu-cação, rumo a Washington, de-vido a situação no Haiti.

Os líderes exiladosOs líderes dos grupos exila-

dos haitianos que tentam der-rubar o governo de FrançoisDuvalier são os seguintes:

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general Leon Cantave,ex-chefe do Estado-Maior doExército haitiano. Renunciouem 1957 e saiu do pais. Diri-ge a força de invasão.

general Paul Magloire. ex-presidente do Haiti, derrubadoem 1956, antes da eleição deDuvalier;

Rogcr Rigaud, titular doGrande Partido Nacional noExílio e ex-ministro do Inte-rior;

Gaston Jumelle, médico cirmão de Clemente Jumelle,principal figura política doHaiti até a sua morte;

Louis De Joie, ex-senador,candidato à presidência comoadversário de Duvalier em1957. Em maio passado consti-tuiu um governo haitiano noexílio, em Porto Rico;

Daniel Fignolc, presidenteprovisório do Haiti antes queDuvalier assumisse a presidên-cia, uniu-se a De Joie na for-mação do governo no exílio;

Pierre Rigaud, irmão deRoger Rigaud; informa-se queacompanha Cantave na atualoperação militar;

Kesler Clermont, dirigen-te sindical, ex-agente do Par-tido Nacional do Haiti nos Es-tados Unidos;

Camille Herisson, liderpolítico independente e ex-mi-nistro de Saúde Pública dogoverno de Magloire;

general René Boucicalt,ex-chefe do exército que rom-peu com Duvalier ano pas-sado. Viajou aos Estados Uni-dos no mês de maio.

FORÇAS ARMADAS E POLÍCIADA COLÔMBIA CAÇAM ROJAS

Bogotá (AP-UPI-FP-CM) — As Forças Armadase a Polícia da Colômbia continuam procurando o ex-presidente Gustavo Rojas Pinilla, acusr.do de chefiaro movimento revolucionário para derrubar o governodurante a ausência do presidente Guillermo León Va-lência, que está na fronteira conferenciando com opresidente da Venezuela Rômulo Betancourt.

Graças a sua filha, MariaEugênio Moreno Diaz, RojasPinilla escapou de ser presona madrugada de ontem, quan-do a polícia tentava entrar nasua casa. Enquanto ela e ou-trás pessoas discutiam com ospoliciais e impediam sua en-trada, Rojas Pinilla fugia pelosfundos da casa para não maisser encontrado.

OS COMPROMETIDOS

Segundo a versão oficial doMinistério da Guerra, a res-ponsabiüdade do movimentocabe à Aliança Nacional Popu-lar, dirigida por Pinilla, masnele estão comprometidos tam-bém Samuel Moreno Diaz, Car-los Rojas Corrêa (o primeirogenro e o segundo filho deRojas Pinilla) e alguns ele-mentos do Movimento Revolu-cionário Liberal, de esquerda.Os dois já estão presos, bemcomo o ex-capitão da PoliciaArmando Becerra, que se achaincomunicável .

O Serviço Nacional de Noti-cias, agência geralmente beminformada, disse que a ordemde prisão a Rojas foi dada pelopróprio presidente Valencia.A agência acrescenta que en-tre os presos há três oficiaisda reserva das Forças Arma-das e que as medidas de scgu-lrança foram ordenadas porJosé Antônio Montalvo, que fi-cou na presidência enquantoValencia está fora da Capital.

O Serviço de Notícias dizque Rojas contava com o apoiodas Forças Armadas e que omovimento previa a tomada dopalácio e a detenção de minis-tros e chefes militares. Umfuncionário do Ministério doInterior, no entanto, desmen-tiu essas notícias acrescentan-do que Rojas não tinha apoionem da Polícia, nem do Exér-

cito, Aeronáutica ou Marinha.Segundo o mesmo funciona-rio, os dirigentes militares es-tavam a par do complô e fortemente preparados para en-frentar a situação.

GOVERNO SABIA

Tudo indica que o governotenha sabido antecipadamentedo movimento, pois na reuniãodo Conselho de Ministros, rea-lizada sob a presidência de Ro-jas, decidiu-se que ficaria suvpenso o direito de "habeas-corpus".

Também o ministro da Guerra, general Alberto Luís Novoa,havia dito que se "planejavagraves fatos", mas que o paisestava cm calma e preparadopara enfrentar qualquer sub-versão.

Segundo o general Novoa,"os graves fatos" deveriamocorrer durante a ausência dopresidente Valencia e a exis-tência do movimento foi co-nhecida pelo governo duranteuma reunião especial, onde fo-ram apresentados indícios concretos,

O próprio Rojas há muitovem sendo olhado com suspei-tas pelo Governo. Seis anosdepois de haver sido derruba-do do poder por um movimen-to do unidade nacional, RojasPinilla vem tentando retomaro poder. Em 1962, lançou-se àfrente de um pequeno movi-mento reacionário de direitae não obteve mais que 100 milvotos nas eleições contra maisde meio milhão de Valencia.

Depois dessa derrota, Rojaspassou a adotar um programaprogressista no qual figuravama reforma agrária, a reformaurbana, nacionalização de ban-cos etc. Nessa nova posição,êle atraiu certos setores da cs-querda e passou a pensar sé-riamente num golpe de estado.

Pacto Valencia-BetancourtSan Cristobal, Venezuela

(UPI-AP-FP-CM) — Os pre-sidentes Romulo Betancourt eGuillermo Leon Valencia che-garam a um acordo para a as-sinatura de um pacto de aju-da mútua, cujo principal obje-tivo seria a defesa conjuntacontra conspirações da esquer-da e direita.

O anúncio do pacto deveráser incluído na declaração fi-nal sôbre a reunião de 24 ho-ras entre os dois presidentes,

China e EUAconversam

em segredoVarsóvia (UPI-CM) — Os

Estados Unidos e a ChinaComunista reiniciaram on.tem suas conversações secre-tas, depois de quatro mesesde interrupção, tendo o em-baixador norte-americanoJohn M, Cabot, e o chinês,Wan Ping Nan, chegado aopavilhão de caça onde sereuniram, com um sorrisonos lábios.

Entre as questões em dc-bate está a sorte de váriosnorte-americanos ainda empoder dos comunistas chine-ses. As negociações, que serealizam normalmente a in-tervalos do vários meses, co.roeçaram em Genebra e emsetembro de 1958 se trans-feriram a Varsóvia.

que resolveram se encontrarnessa pequena localidade fron-teiriça para discutir problemasde interesse comum.

O objetivo do pacto ganhoumuita significação no momen-to em que é descoberto o mo-virriento para derrubar o pr»-sidente Valencia e quando tam"bém se denunciou a existên-cia de idêntico plano pana der-rubar o governo de RômuloBetancourt enquanto estives»na fronteira.

Budistasfazem greve

da fomeSalgon (AP-UPI-CM) — Ni

tensa cidade central de Hu«,a uns 650 quilômetros de Sal-gon, 100 estudantes budista»estavam a ponto de iniciaruma greve da fome e, cm con-seqüência, são previstos peri-gosos incidentes para as pró-ximas 48 horas.

A Polícia, em uma série debatidas, prendeu, ontem, demadrugada, em suas própria!casas, 365 budistas, residenteiem Tan Son Hoa, subúrbio deSaigon.

"OPERAÇAO-DILÚVIO"

Líderes budistas encaminha-ram uma queixa ao presídenUcatólico, Ngo Dinh Diem, di-zendo que sabiam que o govêi>no ia lançar contra eles umâviolenta campanha denomina-da "Operação-dilúvio".

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l.o Caderno - CORnEIO DA MANHA, 8 de agosto de 1963

BRASÍLIAFATOS E PERSONAGENS

O presidente João Goulart deverá seguir para o Rio,no fim da tarde de hoje, onde permanecera por uma sema-na tratando de vários problemas, entre os quais abasteci-mento da GB e sondagens dc nomes para o Ministério dasRelações Exteriores. Possivelmente sairá do Senado o pró-ximo Chanceler. /"

SENADO APROVOU EVANDRO LINS

Falando em Itamarati, se.gundo impressões de onteme conversa com alguns se-nadores, o atual chanceler

Evandro Lins e Silva teriaseu nome aprovado para oSupremo Tribunal Federal.na vaga ocorrida com a mor-te rio ministro Ary Franco.

Nas instruções baixadas pelo alm. Sílvio Mota aos seussubordinados sobre a futura semana da Marinha- duas sedestacam: uma determina contatos com organizações estu-dantis "apolítlcas" e outra informa que pedidos de refõroode verba não serão concedidos.

Amanhã, na Igreja daCandelária do Rio de Janei-ro será celebrada missa dc30.° dia pela alma da senho.

ra Vicentina Goulart. Con-viriam para a cerimônia re-ligiosa a família Sniith Bráz— amigos do presidenteJoão Goulart.

Noticias chegadas ontem ao Palácio do Planalto, pro-ceelentes de Bom Jesus da Lapa, informaram que faleceramtrês pessoas que ficaram feridas gravemente, quando davisita do presidente Goulart àquele município baiano. Ofato ocorreu quando o sr. João Goulart chegava à praçaonde terminaria a procissão, quando explodiram algumasdúzias de foguetes, a poucos metros da multidão que seencontrava no local.

SENADOR CONFIRMAFRAUDES NO CAFÉBRASÍLIA (Sucursal) — Sabedor que a CPI sobre

o café pretende ouvi-lo, o senador Oliveira Francodirigiu, ontem, carta r.o deputado José Maria Alkmin,presidente da Comissão, reafirmando denúncias quefêz no Senado, segundo as quais há irregularidadesno comércio do café de vulto superior a Cr$ 30 bilhões.

Prontificou-se a prestar "com prazer" o seu depoi-mento e ratificou que a fraudulência na.s escritas doIBC e CEAC alcançam no bruto a Cr$ 100 bilhões eque a sua estimativa de CrS 30 bilhões é a menorexistente.

Está havendo polêmica emtorno do presente dado aoembaixador da Espanha pe-Ia Prefeitura de Brasília. Aonça "Brasília", apesar dadiscussão, irá na próxima se.mana para Madri, por viaaérea, depois de tomar fortedose de tranqüilizante, paranão perturbar a viagem. Foipresenteada ao embaixador

Jaime Alba pelo diretor daFundação Zoobotânica deBrasília, sr. Atahide dc Vas-concelos. A polêmica íoiaberta pela sociedade prote-tora dos animais que consi-dera a onça como de pro-priedade da municipalidarle,não podendo, portanto, serdoada a um governo estran-geiro.

Miss Universo está sendo esperaria terça-feira em Bra-silia. leda Maria Vargas náo cumprirá uma parte do pro-grama previsto, que é o almoço com o presidente Goulart,uma vez que o chefe do Governo estará no Rio, no dia desua chegada a Brasília.

O governador do Rio G.do Sul pediu audiência aopresidente João Goulart edeverá ser recebido no pró-ximo dia 15, em Brasília ou

Rio. Acredita-se que o sr.lido Mencguetti comentará:om o presidente a transfe-rência da reunião ministerial,anunciada para Porto Alegre,para Curitiba.

Autoridades e jornalistas brasileiros e estrangeirosvoarão dia 16, de Assunção ao Rio, inaugurando uma li-nha aérea, como parte das festividades da posse do presi-dente Strocssner, que será no dia 15. Foi o que informou osr. Henrique Mengels Nardi, gerente geral das "Linhas Aé-reas Paraguaias", que tratou com o Ministério da Aero-náutica dc obter as facilidades para a inauguração da linha.

O presidente Goulart de-verá viajar, ainda êste ano,para Aparecida do Norte,em São Paulo, para cumprirpromessa feita em seu nomepor uma romeira que o cn.

controu em Bom Jesus daLapa, anteontem. A promes-sa — acender seis velas paraa N. S. Ararecida — foi foi-ta pela romeira em agosto de61, quando houve a crisemilitar.

CONSTATAVEL

Antecipou o sr. OliveiraFranco que os fatos por êledenunciados ''são do conhe-cimento público nas praçascafeeiras de Santos e Para-naguá" e que poderão serfacilmente apurados peloexame das escritas do IBCe da CEAC, por "peritosidôneos moral e profissional-mente". Disse também quenada disso é novidade poisessa perícia já íoi requeri-da pelo deputado HerbertLevy, membro da CPI. Pe-diu que essa perícia remon-tasse aos primeiros dias dogoverno Kubitschek.

O sr. Oliveira Francoanunciou sua ausência "poralguns dias" da capital íe-deral para cumprir compro-missos políticos no interiordo Paraná mas reafirmouque prestará seu depolmen-to ao voltar sobre os des-mandos da orientação do go-vêrno no comércio do café.

GEADAS

A CPI sóbre a política docafé, na Câmara, por pro-posta do deputado HerbertLevy (UDN-SP), deverá pedir ao governo que reformue seus pontos de vista sô-

bre as cotas de contribuiçãode cada lavrador, pois, con-forme alega o representant*paulista, "haverá falta de

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produto em conseqüênciadas geadas no Paraná e ascotas foram fixadas na pers-pectlva de excesso de pro-dução na safra 1964/65."Êsse pedido foi leito notemà CPI, após a tomada dedepoimento do sr. José Ma-ria Teixeira Ferraz, diretordo IBC. Por proposta do sr.José Maria Alkmim, presi.sidente, foi aprovada a di-vulgação de nota oficial cmque a comissão de inquérl-to externa sua simpatia pa-ra com os cafeicultores atin-gidos pela geada e se ofere-ce, constatada a gravidadeda situação, pleitear ajudadas autoridades aos lavra-dores.

ANTIGÜIDADE

O sr. Teixeira Ferrazconsiderou antiquados osmétodos brasileiros de co»mercialização do café e re-clamou contra a falta de es-quema cafeeiro ligado a pro-dução e ao comércio. Emseguida, elogiou o sistema decooperativas de SSo Paulo,fator responsável, a seu ver,pelo êxito do comércio decafé naquele Estado. Maisadiante, mostrou-se íavorá-vel a menor higienização docafé, protestando contra osistema — que considerouridículo de classificação combase em impurezas. Sobreo contrabando, declarou quead- IBC não cabe enfrentaro problema, pois — disse"é caso de Polícia". Apósdefender a, política de es-critérios e entrepostos emvários países — fator de au-mento nas vendas — disseo sr. Teixeira Ferraz ternotícia de que o café é ofe-recido a preços abaixo docusto.

ADEMAR NÃOVAIA

REUNIÃO PSPSAO PAULO (Sucursal)

O governador Ademar deBarros não mais presidirá areunião conjunta do direto-rio nacional e da bancadafederal do PSP, que se rea-lizará em Brasília, no dia14.

Acredita-se que essa deci-são se deve à preocupaçãodo chefe do Executivo pau-lista de não se envolver di-retamente no debate ideoló-gico que se trava na suaagremiação, e que poderá,inclusive, resultar na alte-ração do programa partida-rio.

DARCI FOIA 14/ VARACRIMINAL

BRASÍLIA (Sucursal) — O Senado Federal apro-vou ontem à noite, por 29 votos contra 23 e trêsabstenções, a mensagem do presidente da Repúblicaque indicou o nome do sr. Evandro Lins e Silva paramembro do Supremo Tribunal Federal, na vaga ocor-rida com a morte do ministro Ari Franco.

A bancada da UDN votou contra a indicação,que recebeu o apoio maciço dos representantes do PSDe do PTB, como resultado de intenso trabalho dosen-volvido junto aos senadores pelo presidente João Gou-l&rt, pelo deputado Ranieri Mazzilli (cujo filho é ca-sado com a filha do sr. Evandro Lins), pelo senadorBenedito Valadares, e pelo próprio ministro do Exterior,trabalho que íoi considerado "a maior cabala já ar-ticulada no Senado" para a aprovação de mensagemdessa natureza.

JUSCELINO VOTOU

A mensagem presidencialfora apreciada à tarde pelaComissão de Justiça, queaprovou o parecer (não con-clusivo, apenas expositivo)do seu relator, sr. Argemirode Figueiredo. A mensagemfoi submetida ao plenário doSenado na sessão extraordi-nária da.s 21h, que registrou"quorum" dos maiores já ve-riíicados naquela casa doCongresso. O senador Jusce-lino Kubitschek — que pela4a, vez participa de votaçãono Senado — veio ontem aBrasília expressamente paracolaborar nas articulaçõestendentes a aprovação damensagem.

Meia hora antes da vota-ção, a bancada do PSD sereunira,' tendo deliberadoque daria os seus votos a fa-vor da indicação do sr. Evan-dro Lins, com exceção únicado sr. Jefferson de Aguiar,que se manifestou contrária-mente a ela. O senador ca^pixaba foi um dos principaisarticuladores da reação con-tra a escolha do presidenteda República.

O apoio quase unânimeque o nome do sr. Evan-dro Lins mereceu dos ele-mentos do PTB e atribuído acircunstância de estar sendoconsiderada certa a nomea-ção do senador Camilo No-gueira da Gama, vice-presldente da Casa, para o cargode ministro das Relações Ex-teriores.

PL CONTRA

SAO PAULO (Sucursal)-— O Partido Libertador,através do seu diretório re-gional, pediu ao senadorMcm de Sá, líder da agre-miação no Senado, que votecontra a indicação do sr,Evandro Lins e Silva paraocupar uma vaga no Supre-mo Tribunal Federal.

Na mensagem enviada aoparlamentar, o PL paulistajustifica-se, dizendo que "oSTF apresenta-se, mais doque nunca, corno fator decl-slvo para a preservação dademocracia brasileira amea-cada e é grave, ameaçador einjustificável que .aqueleTribunal venha a transfor-mar-se em casa de amigos dopresidente da República".

ARRUDACÂMARAPEDELEI ANTICOMUNISTA

BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado ArrudaCâmara (*DC-PE) pediu, ontem, na Câmara, a apro-vação do projeto do ex-deputado Mendes de Moraes,mandando expulsar das Forças Armadas, do serviçopúblico e escolas militares, militar, funcionário, pro-fessor ou aluno que fizer propaganda ideológica ex-tremista.^ constatada por inquérito .policial militar.As sanções devem atingir os membros do Poder Ju-diciário, os deputados estaduais e parlamentares res-salvadas as suas inviolabilidades. Pediu por último, opadre-deputado a inclusão de dispositivos quo sus-penda por 30 dias as atividades de jornais, rádios ctelevisões que divulgarem propaganda extremista e acassação de registro, em caso de reincidência.

O chefe da Casa Civil daPresidência da República, se-nhor Darci Ribeiro, compare-ceu ontem espontaneamente ede «urprêsa na 14.» Vara Cri-minai, a fim de tomar ciênciade que está sendo processadopelo governador da Guanabara.

O juiz Pereira Pinto ouviu-oc disse que oportunamentemandará marcar data para suaqualificação. O sr. Darci Ri-beiro compareceu acompanha-do do promotor Mário TobiasFigueira de Melo e de doisassessores o demorou poucotempo na Vara.

DENÚNCIA

Segundo a denúncia do pro-motor Nelson Pecegueiro do!Amaral, o sr. Darci Ribeiro emaudiência nas emissoras de TV!acusou o "governador de cons-pirador contumaz, responsável ipelas agostadas de 1954, 1961 ede ser aliciador da desordem ie da conflagração, de ser pro-'vocador, cujo deslino tem sidointranqüilirar e inquietar a Na-çáo". O representante do MPacusou o sr. Darci Ribeiro deter infringido a Lei de Imprensa o o Código de Telcco-municações, quando caluniou,difamou e injuriou o chefe doExecutivo carioca em entrevis-ta pela TV, entrevista essa quefoi divulgada na íntegra peloCorreia d* Manhã, cujos recor-cortes íoram anexados aos au-tos do processo.

pediu Vista

O deputado Max da CostaSantos (PSB-GB) combateuo parecer do sr. Arruda Cã-mara e considerou o proje-to inconstitucional e antide-mocrático. "Abriremos ca-minho para a tirania — dis-se — no instante em quedermos ao governo podérespara decidir quem é contrao regime. Por outro lado,continuou, é estranho que oConselho de Segurança Na-cional, que não se preocupacom a espoliação antinacio-nal nem com o contrabandodc nossas riquezas, percatempo com a ideologia decada um".

O sr. Ulisses Guimarães(PSD-SP) presidente cmexercício da Comissão, defe-riu, a seguir, pedido de vistado »r. Max da Costa Santos,e mandou que fosse mimeo-grafado o parecer Kruel, pa-ra sua distribuição a todosos deputados.

JUSTIFICATIVA

O representante do PDCj de Pernambuco justificouseu parecer afirmando que odocumento do Conselho deSegurança é chancelado pe-lo sr. João Goulart que opreside legalmente. Leu pro-nunciamento do sr. CarlosPrestes, após, o movimentocomunista de 1935, em quepromete "voltar mais ar-ticulado, ao combate ao re-gime vigente".

"Não podemos dar liber-dade — frisou — para quese destrua a própria liber-dade" e mencionou maisadiante que as anexaçõesterritoriais feitas pela Rús-sia não mereceram protestodos snti-imperialistas brasi-leiros.

EMENDAS

O sr. Arruda Câmara ?u-geriu as seguintes emendasao projeto: em vez de "ficaro Poder Executivo autoriza-do a excluir da.s forçar ar-madas", propôs a expressão"o Poder Executivo exclui-rá..." a fim de que as san-;ções atinjam até os amigosjdo governo, segundo frisou.

A pena, proposta pelo CSNe aceita pelo deputado, deve

atingir a todos os militares,indistintamente. Os professo-res civis e militares que pro-pagarem idéias subversivasserão suspensos dc suas cá-tedras, c não poderão sermantidos em postos de co-mando, nem nomeados pa-ra cargos públicos, os quefizerem propaganda extre-mista. Disse, concluindo, queé a favor do projeto com asemendas que propunha, por-que "não atinge o povo po-bre e sofredor, mas aos ser-vidores bem remunerados,que fazem jogo contrário aoregime".

MARINHA

Foi aprovado, ontem, o pe-dido de crédito do governo,no total de Cr$ 9 bilhões e600 milhões, para reforçar oFundo Nacional de MarinhaMercante e destinado à aqui-sição de navios cm estaleirosnacionais.

UDN DE SPÉ CONTRA

BOSSA NOVASÃO PAULO (Sucursal)— Após reunião, o diretório

regional da UDN em SãoPaulo enviou telegrama aopresidente em exercício dodiretório nacional, manifes-tando sua "repulsa e con-denação à atitude antiparti-daria de alguns deputadosfederais da UDN, pertencen.tes ao chamado grupo "bos-sa nova", contrário à linhapolítica e em oposição aosprincípios ideológicos dêstepartido".

A mensagem, assinada pe-lo sr. Abreu Sodré, salienta,ainda, que a agremiação pos-sui em seu programa as li-nhas mestras para a soluçãodos problemas nacionais,"sem necessidade de ir bus-car, nos restos da ditaduraou do Partido Comunista,fórmulas que, além de seterem demonstrado -.aptosinstrumentos para a destrui-ção da liberdade, sáo repu-diadas por toda a base par-tidária".

GOIÁS TEM REAÇÃO ÀVISITA DE LACERDA

GOIÂNIA — Estudantes e trabalhadores anti-lacerdistas anunciaram a realização de uma passeatade mendigos corno reação à visita do governador daGuanabara, sr. Carlos Lacerda, àquela cidade, rioOs estudantes iniciarão amanhã, ria Faculdade deDireito da Universidade Federal de Goiás, velório dogovernador da Guanabara, tendo programado o seuenterro para domingo, após desfile pelas ruas docentro da cidade.

SEGURANÇA

O governador Mauro Bor-ges encarregou o majorBrasil Coury de elaborarplano de proteção ao gover-nador Carlos Lacerda, e quecontará com a colaboraçãode 20 policiais recém-forma-dos pela Escola de Policiados Estados.

A polícia dirigirá suasatenções, desde sábado, con-tra o porte de armas.

Segundo informações che-gadas a Goiânia, pecuaristasde Rio Verde estariam dis-postos a lançar o nome dosr. Carlos Lacerda para pre-

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O "Diário Oficial" publica Oato que torna sem efeito aexoneração do superinten-dente da zona franca dc Ma.naus, sr. José Ribeiro Soa-res. Fica afastada dessa for-ma a ameaça de rompimen-to entre a bancada federaldo Amazonas e o Governo,disposição antes anunciadapor porta-voz daquela repre-sentação.

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Page 7: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

l.o Caderno - CORRETO DA MANHA, 8 de agosto de 1963

CÂMARA REJEITOU O ESTATUTODA TERRA POR 164 A 69 VOTOS

BRASÍLIA (Sucursal) — Após mais de duas se-manas de obstrução parlamentar, a Câmara dos Depu-tados rejeitou ontem, por 164 votos contra 69 e duasabsterifães, o projeto do senador Milton Campos, quedispõe sobre o Estatuto da Terra, ao mesmo tempo emque a proposição do sr. Aniz Badra era despachadapela Mesa ao exame das comissões de Justiça deAgricultura e Política Rural e de Finanças;

Ainda ontem foi retirada daordem do dia a emenda cons-titucional referente ao paga-mento das terras desapropria-das em títulos da divida pú-blka dentro da fórmula con-clufda entre líderes de parti-tido, segundo a qual o pro-jeto Aniz Badra será discutidocomo fórmula conciliatória pa-ra a solução do problema dareforma agrária. A idéia épermitir o início da votaçãodo projeto até a próxima se-mana.

TRAMITAÇÃO RÁPIDA

Em cumprimento do acordo

RESPOSTADE GOULART

À CHINABRASÍLIA (Sucursal) —

O presidente Goulart nãorespondeu ainda ao tele-«rama do primeiro-ministroChou En-Lai da China Po-pular, pedindo apoio brasi-leiro à proposta chinesa pe-Ia proscriçao das provas nu-cleares, Admite-se que o sr.Goulart só o fará depois quen Brasil tiver assinado oapoio ao acordo anglo-ame-ricapo-soviético. Isto feito, opovèrno brasileiro responde--ria ao premiei- chinês, aplau-rlindo a iniciativa do govêr-no de Pequim.

entre os líderes, os deputadosda UDN, a despeito de teremvoLado a favor do projeto Mil-ton Campos, luspenderam aobstrução aos trabalhos e per-maneceram no plenário paradar "quorum" e permitir aapreciação do projeto Badra,que prevê o pagamento dasindenizações em dinheiro, combase no preço histórico daspropriedades.

Como resultado imediato davotação de ontem, a Câmara

prosseguirá hoje na aprecia-ção de numerosos projetosconstantes da ordem do dia.

A proposição apresentada pe-lo deputado Aniz Badra terátramitação ordinária mais rá-pida, segundo os entendimen-tos mantidos entre os lideresde partido, que consideramimprescindível uma definiçãourgente do Congresso Nacio-nai a respeito da matéria. Aparticipação do PTB no acêr-do entre as lideranças, entre-tanto não implica no apoio dabancada ao projeto Badra, nemsignifica que abriu mão da suaemenda constitucional ontemexcluída da ordem do dia peloprazo de 10 sessões (que po-dera ser dilatado para 20), arequerimento dos lideres.

Ontem mesmo se iniciaram

a* conversações entre as cor-rentes políticas da Câmara comrelação ao projeto Badra, sa-lientando-se a articulação deum movimento, encabeçado pe-lo sr. Milton Brandão (PSP-PI), no sentido de que a apli-cação das medidas constantesdo projeto de reforma agráriaaprovado pelo Congresso sejafeita, com prioridade, na suafase inicial.

A deliberação se enquadrano acordo concluído entre oslíderes com o objetivo de darprosseguimento aos trabalhosde votação, longo tempo para-usados e buscar-se uma »olu-ção para o problema da refor-ma agrária através do examedo projeto Badra, consideradocomo fórmula conciliatória pa-ra entendimentos em torno do

CPI VAI A RECIFEINTERROGAR ARRAES

â BRASÍLIA (Sucursal) — A CPIsobre o grupo IBAD-IPES, da Câmaradecidiu, ontem, enviar ao Recife, noinicio da próxima semana, os deputadosi

C,",_aEaoa (pTB"SP) e Anísio Ro-cha (FSD-GO), a íim de ouvirem ogo-vernador pernambucano, sr. Miguel Ar-raes, sobre,a atuação daquelas' entida-des no Nordeste. Ao mesmo tempoaprovou o pedido de diligências paraque as autoridades diplomáticas brasi-loiras na Europa localizem o sr Ivan

Hasslocher, presidente do IBAD e di-retor da "Promotion" e da ADEP.

A CPI, que voltará a reunir-se hoje,a fim de que cada deputado formulepor escrito perguntas a serem encami-nhadas ao sr. Miguel Arraes, decidiu,ainda, convocar o deputado João Men-des (UDN-BA), presidente da ADPpara prestar esclarecimentos sobre au-xilios do IBAD nas últimas eleições ecancelar a convocação do ex-ministro daAgricultura, sr. Armando Monteiro Filho

PERGUNTASOnlem. o sr. Laerle Vieira

(UDN-SCl encaminhou ao pre-sidente da CPI, sr. Perachi

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Barcelos, as interpelações que,como relator, dirige ao gover-nador de Pernambuco p ao sr,Claurence Dauphinot, da dire-ção da Willys do Brasil e apon-tado pelo ministro Paulo deTarso como agente estrangeirodo IBAD, responsável pelos fi-nanciairíentos eleitorais.

Do sr. Miguel Arrais indagao representante catarinense:

1) Qual a influência do po-der econômico no último piei-to eleitoral dc Pernambuco equal a atuação do IBAD' e osrecursos financeiros aplicado?no referido pleito?

2) Existiu no referido pleitointerferência de órcâos pübll-cos (municípios. Estado, nação,autarquias, bancos e quaisqueroutros órgãos estatais e para-estatais)?

3) Com que recursos contaram os candidatos ao governoestadual para a realização desuas campanhas políticas?

4) Quais os serviços social»e asslstcnciais que vem prestando n IBAD cm Pernambuco,esclarecendo, se possível, omontante aplicado c os serviços realizados.

Pnr outro lado, o sr. Laer-te Vieira pede ainda que o go-vernador pernambucano enca-minhe A CPI os documento!que. segundo Informes do sr.Paulo de Tarso, possui sobre •atuação do IBAD cm seu Es-tado.

Ao sr. Clarence Dauphinotora residindo nos Estados Uni-los, pede o deputado udenis-ta que Informe se tem ligaçõeicom o ?rupo IBAD-IPES; se conhece algum órgão estrangeiroque tenha contribuído paraaquelas entidades; se arreca-dou fundos para o IBAD c stsabe de vlnculações internado-nais do IBAD c do IPÊS.

No final ria reunião, foi apro-

vado pedido do sr. Elól DutrarPTB-GBi de audiência do sr.Castilho Cabral, que lhe asse-gurou ter recebido oferta d«ajuda dc Cr$ 1 bilhão doIBAD.

IBAD EM MINAS

BELO HORIZONTE (Sucur-sal) — A Comissão Parlamen-tar de Inquérito constituída peIa Assembléia mineira para ln-vestlgar as atividades do IBADc do IPÊS, naquele Estado,reuniu-se ontem, elegendo seupresidente, deputado PaulinoCícero de Vasconcelos c convocando, imediatamente, os dlrigentes daqueles órgãos par»depor sóbre sua atuação emMinas.

Os primeiros a serem ouvi-dos serão o sr. Antônio Leo-poldino. líder do IBAD duran-te « última campanha eleito-ral, e um indivíduo conhecidopela alcunha de "Coronel Ara-gão", dirigente local do IPÊS.

APARECIDO DEPÕE

Como relator da Comissãofuncionará o deputado HomeroSantos, também eleito seu vi-ce-presidenlc. Suas conclusõesserão enviadas à Comissão deInquérito da Câmara Federal.

Posteriormente, serão convo-cados os deputados José Apa-recido de Oliveira, que atuana CPI da Câmara, e Bonifario Andrada, dirigente da AçãoDemocrática Parlamentar, alémde outros deputados envolvi-dos com o IBAD.

A CPI mineira resolveu ain-da iniciar o levantamento dajemissoras de rádio e televisãoque tenham contratos de pu-blicidade com o IBAD e oIPÊS, apurando-sc a finalidadec o alcance dos mesmos.

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!LETRAS!I DE i

AINDA EM SEGREDOAS CONTAS DO IBAD

O diretor-executivo da SUMOC, sr. Otávio Au-Busto Dias Carneiro, declarou em ofício que íaltaaquele orgao competência para exigir dos bancos ex-tratos de contas correntes do IBAD e da S. A. Incre-montadora Promotion, respondendo a consulta doJuízo da 2.a Vara cia Fazenda Pública, para instruiro mandado de segurança requerido por aquelas enti-dades, contra a devassa bancária pedida pela CPI daCâmara Federal.

Adiantou ainda, no mesmo ofício, que a SUMOCja_ comunicou a Comissão Parlamentar de Inquéritonao lhe caber, dada a natureza de suas atribuições,atender aquela solicitação, pelo que se limitou a enviaraos bancos copias dos oficios da CPI

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II

CPI NOS BANCOS

Tão logo chegaram as in-formações ao cartório da 2a.Vara ria Fazenda, foram elasjuntadas ao processo domandado de segurança re-querido pelo IBAD e a "Pro-motion", tendo os autos, emseguida, sido encaminhadosao 5° procurador da He-pública, sr. Carlos Walde-mar Dollcmberg. Informa-va-se ontem, no Foro, que aComissão Parlamentar' deInquérito, diante da ponde-

j ração ua SUMOC, procura-iria agora se dirigir direta-'mente aos bancos, o que, se'. ocorrer, deslocará para ins-j tància superior a compelên-|cia paia o julgamento domandado de segurança emfoco, dc acordo com a Cons-tituição.

A palavra final sobre oassunto poderá assim ser da-da pelo Supremo TribunalFederal. Em resumo: a au-toridade coatora deixaria deser a SUMOC (que já sej

I eximiu) c passaria a ser a

própria CPI, caso ela ve-nha realmente a pedir dire-lamente aos bancos, as con-

j tas bancárias do IBAD e da"Promotion".

GOULARTHOJE

NO RIOBRASÍLIA (Sucursal) — O

presidente JoSo Coulart embsr-carí na tarde de hoje para aGuanabara, onde passará pc!omenos uma semana, cuidando,especialmente, de problemas doabastecimento, O chefe do Ca-binete Civil, sr. Darci Ribeiro,seguiu ontem para o Rio » fimde providenciar os principaispontos ria agenda presidencial.

O sr. Joio Goulart manter.icontatos com dirigentes dlSUMOC, CACEX e SUNAB. ifim de orientar, pessoalmente, atomada de medidas que anun-ciou recentemente, visando asolucionar os problemas doabastecimento nos grandes cen-tros,

assunto. Ainda nos termos doacordo, foi ontem retirada daordem do dia a emenda cons-titucional relativa ao pagamen-to das indenizações por desa-propriação em títulos da dividano Norte e Nordeste. Êssemovimento está encontrandoampla receptividade por partede parlamentares nào só re-presentantes dessas regiõesmas também dos Estados doSul.

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Page 8: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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l.o Caderno - CORREIO DA MANHA, 8 de agosto de 1963

DANO EM CAFEEIROS Ê DE 50%0 presidente do IBC, sr.

Nelson Maculan, disse ontemque infelizmente foram mui-to graves os danos causadospelas geadas na região café-eira do norte do Paraná,calculados em 50% no seutotal, verificando-se em ai-gumas áreas prejuízos de60% dos cafezais, enquantoem São Paulo, segundo in-formações recebidas pela So-ciedade Rural Brasileira, azona da Alta Paulista íoi amais atingida pelo fenômeno.

Assegurou o ministro daFazenda Carvalho Pinto que,apesar da extensão dos da-nos causados pelas geadasaos cafezais do sul do país,

não haverá risco de deficl-ência de suprimento ao mer-cado internacional do produ-to, e o deputado NewtonCarneiro (UDN-PA) adver-tiu na Câmara Federal que,em vista da enorme baixaque fatalmente ocorrerá naprodução do próximo ano,haverá uma supervalorizaçãodo estoque do governo, quee de 50 milhões de sacas,motivando um lucro inespe-rado que deveria ser dividi-do com a lavoura.

TEMPERATURA

A temperatura continuoumuito baixa, durante o dia

de ontem, na região cafeelra do Paraná, registrando-seos seguintes niveis, todosabaixo de zero: Jacarèzinho-2; Colorado —2; Apucara-na —1; Assai —3; Rio Negro(mínima n0 Estado) —7.Em Curitiba, o termômetroregistrou —3.

As cidades de Paranaval,Londrina e Abatia tiveram atemperatura de 0 graus, eacima de zero foram regis-trados níveis em CruzeiroOeste (+2), Maringá (+2),Rolândia (+4) e CornélioProcópio ( + 1).

ANIMO FORTEO presidente do IBC per-

correu de automóvel e aviãogrande parte dos municípiosprodutores de café, declaran-do ter encontrado os catei-cultores da região "dispostosa enfrentar com ânimo forteanais esta adversidade".

Foi o seguinte o quadropreliminar dos prejuízos tra-çado pelo sr. NelsonMaculan: 51 municípios doVale do Paranapanema, on-de estão plantados 560 ml-lhões de cafeeiros — prejul-zo de 50%; em 38 municípiosdo chamado "norte velho"do Paraná (220 milhões depés) — prejuízo de 30%; em34 municípios do Vale doIvaí (500 milhões de cafeei

Diálogo com o leitor

APELO"Contando como sempre com o apoio da impren-

sa, e muito especialmente do Correto da Manhã, so-licitamos a V. S. que seja renovado publicamentepor intermédio desse grande órgão, apelo ao go-vêrno Federal para que Barra do Pirai seja real-mente ligada a Sta. Rita de Jacutinga por uma ro-dovia paralela à via férrea e pavimentada, conformerecomendam as leis 2698 e 2975, e beneficiando to-das as localidades prejudicadas com a supressãodos trens da Rede Mineira de Viação nesse ramaldesde 17 de agosto de 1961. Está ameaçado de ficarinterrompido o trecho de 45 kilômetros entre Con-servatória e Sta. Rita de Jacutinga, como poderáfacilmente verificar V. S. pelo croquis que envia-mos anexo e pelas cópias dos documentos cujosoriginais temos em nosso poder. Certor da impres-cindívcl colaboração de V. S. e do Correio da Ma-nhã, penhoradamente agradecemos.

Jorge dc Freitas Tinoco".* Transmitimos o apelo do sr. Jorge Ti-

noco. As leis citadas dão direito, não co ap>">-lo, mns a interpelação. O Ministério da Viaçãoe o DNER deveriam — pelo menos — cumpriras leis. É o mínimo que se pode pedir.

CONFUSÃO"Venho

por meió desta protestar enèrgicamen-te contra as absurdas pretensões de um cavalheiroque se intitula "João Jorge I e Único, Imperador doExcelso Universo". O referido senhor, conhecidonos meios universais como um usurpador sem es-crúpulos, pretende serem legítimas suas pretensõesao supra-citado trono, quando é do conhecimentodas gentes que êste só a mim pode caber, herdeiraque sou da gloriosa dinastia dos Ptolomeus. Verda-de é, reconheçamo-lo, que; conseguindo aliciar osmercenários exércitos de Júpiter e Saturno, a inomi-nável criatura forçou uma situação de-facto. cujainiqüidade é a todos aparente; outrossim, convémrecordarmos que a Justiça, se tarda, não há certa-mente de falhar, e que, mais cedo do que possa pa-recer, os Justos Céus haverão de restaurar-me noposto que a mim compete, por Nascimento e Valor.Venho, pois, reclamar o apoio deste nobre matu-tino para a causa da Justiça e do Direito, ciente queestou de suas valorosas tradições de Defensor ciosDireitos do Homem!

Riccardina Joppert, Clcópatra VII —Rua Barata Ribeiro, 615, apto. 1204."

* Estamos solidários também com DonaRiccardina. Ignorávamos que João Jorge I e

Único íôsse um usurpador. Já estávamos com-prometidos com êle. Contrariando a linha aus.terá deste jornal e honrando a palavra ante-riormente dada ao usurpador, tentaremos aconciliação: às terças, quintas e sábados sere-mos solidários com João Jorge; e às quartas,sextas e domingos seremos solidários com a"senhora. Segunda-feira, não havendo jornal,reservaremos nosso tempo para orar, a fim deque os "Justos Céus" restaurem o poder aquem de direito.

ESTACIONAMENTOS"Entre os dois prédios construídos na Avenida

Graça Aranha pela Companhia Aliança da Bahia íoicriada uma via pública que tomou o nome de RuaAnfilófio de Carvalho, ligando aquela avenida à RuaDebret. Sucede, entretanto, que esse novo logra-douro público se transformou em estacionamentode automóveis particulares, que ocupam não só osdois lados da rua, como também o prolongamentodesta, correspondente ao da calçada do lado par, naAvenida Graça Aranha. Essa calçada, como a do la-do ímpar, apresenta grande trânsito de pedestres,devido à localização, nas proximidades, dc quatroMinistérios (Fazenda, Trabalho, Indústria e Edu-cação), de vários bancos, repartições estaduais, car-tórios e estação de ônibus. Apesar disto, a confluên.cia da Rua Anfilófio de Carvalho com a avenidaestá sempre ocupada por fila dupla de carros parti-cularcs. Assim, quem transita pela calçada do ladopar tem de abandoná-la e caminhar pela faixa derolamento da avenida, a qual também está tomadapelos carros, junto ao meio fio, nos dois lados damesma. Ora, a Avenida Graça Aranha tem grandetrafico de veículos, sobretudo de ônibus e lotações,cujos pontos de parada ficam na calçada do ladopar. Vê-se, portanto, que a localização de autos, nocruzamento da Rua Anfilófio de Carvalho com acalçada prejudica, enormemente, o trânsito de pe-destres e. junto ao meio-íio da avenida, dificulta aentrada e saída dos passageiros dos coletivos. Ambasas localizações infringem o regulamento do trânsitoe podem ocasionar graves acidentes aos pedestres.Existe, ai, um guardador de carros, o qual. zelandotão-somente prin sua féria, responde até mal a quemreclama contra as localizações abusivas.

José Ferreira".

A reclamação procede. Há generalizadoabuso no estacionamento de veículos. Há tem-pos, o governo estadual prometeu providên*cias, incluindo a instalação de parquímetros.Nada foi feito. Quanto ao Serviço de Trânsito,também nada íaz.

ros em produção) — atingi-dos 350 milhões de pés, comprejuízo de 60% da lavoura.

O total de cafeeiros atin-gidos em 123 municípios foide 640 milhões de cafeeiros,ou seja, 50% da produção dazona pesquisada.

Três providências funda-mentais foram mencionadaspelo presidente do IBC, comreferência ao apoio governa-mental à diversificação daprodução na zona atingida,através do cultivo intensivode cereais: sementes, finan-ciamento e garantia de pre-cos mínimos, a tempo e hora.

REPERCUSSÃO EM SPEm São Paulo, o presi-dente do Banco Brasileiro de

Descontos disse que, por su-bir a 100 bilhões de cruzei-ros os prejuízos no norte doParaná, "a futura safra ca-feeira poderá ser totalmenteprejudicada, se não se apre-sentarem condições climáti-cas favoráveis a uma novafloração'".

A safra cafeeira total eracalculada de 20 a 25 milhõesde sacas,, mas segundo pre-visões do IBC, seção de SãoPaulo, ela será reduzida àmetade, na melhor das hi-poteses.

EXPECTATIVA EM SANTOS

Os círculos do comérciocafeeiro, em Santos, aindaestão na expectativa de no-tícias mais precisas sobre oefeito das geadas na expor-tação e preços do café, masno mercado de entregas di-retas as primeiras reaçõesindicam alta, que atingiu on-tem até 200 cruzeiros por10kg. pur

Há pessimismo quanto àsdisponibilidades do café bra-sileiro na próxima safra, aser comercializada a partirde julho de 1964. Os expor-tadores, porém, mostram-seotimistas quanto aos refle-xos que se produzirão nomercado externo. Acreditamque, em conseqüência dasgeadas, não será possívelatingir mais do que 12 mi-lhoes de sacas no próximoano, o que beneficiará opreço do café. Consideramfinalmente que ficou afasta-da a possibilidade de super-produção, o que favorece ocomércio mas prejudica a"avoura.

ESTOQUE EXPORTÁVEL

Comentando o suprimentodo caíé ao mercado interna-cional, o ministro da Fazen-da Carvalho Pinto disse on-tem que. além da safra atual(cerca de 23 milhões de sa-cas), o Brasil dispõe deenorme estoque de café ex-portável, que permite man-ter o consumo interno e pre-encher tranqüilamente aatual e as futuras quotas deexportação, segundo as pre-visões do Convênio Interna-

cional, ora reunido em Lon-dres.

RESPONSABILIDADEDO GOVERNO

O deputado Newton Car-neiro (UDN-PA), no dis-curso que pronunciou ontemna Câmara, disse que "o íe-nômeno das geadas repete-se agora com característicasmuito especiais, porque en-contra uma caíeicultura emcondições de extrema preca-nedade, pelos preços baixosque o governo federal fixoupara a presente safra".Lamentou o deputado odrama dos pequenos produ-tores, "que contrasta com airresponsabilidade de umaadministração que não soubemedir a veracidade dos re-ciamos da classe, ante a con-tinuidade do confisco cam-bial". Disse por fim: "O go-verno federal deverá sabertransferir à lavoura pelo me-nos parte do lucro inespe-rado com que se vai bene-íiciar, através da supervalo-rização do seu estoque."

ALTA EM N. YORKTelegrama da FP informa

que, em_ conseqüência de ru-mores sobre as geadas ocor-ridas no Paraná, continuoua alta no mercado do caféde Nova York, embora den-tro de uma atividade mode-rada e que se concentrouunicamente no contrato "B"Os preços subiram de 26 a90 pontos.

O contrato "M"' não foicotado, enquanto os preçosdo contrato "W" não sofre-ram alteração.

LEVANTAMENTOUma missão de técnicos,

coordenada pelo Grupo Exe-cutivo de Racionalização daCafeicultura (GERCA), coma participação de 30 agrôno-mos, será enviada a regiãoatingida pela geada, a fimde fazer um levantamentoconclusivo sobre os seusefeitos na lavoura cafeeira.

INDEFERIDOMANDADO DOBRIGADEIRO

Governo do EstadoCONCURSO PARA ESCRIVÃO

DE POLÍCIA

Serão atxrtas, dentro dos pró-1ximos dias, as Inscrições para oconcurso de cscrivSo de policia,destinado exclusivamente a can-didatos do sexo masculino commenos de 30 anos de idadeOportunamente, a ESPKG anun-ciara, também, o inicio das Ins-criçoes do concurso para técnicode rádio da SURSAN, cujo sa.lário mensal será de CrS.44.820,00.

« • *O governador nomeou Neydt

Alves de Araújo Lima e MiguelAbboud para chefes de Dlstrltcde Edificação; Jeanne MariaMagarinos Torres para professo-ra primária; Vinícius França eOswaldo Gomes da Silva parafiscais de barreira; Nelly Ribeiro(Bernardo Blase para secretrtrlada Assessorla de Relações Pü-blicas, da Secretaria de Seguran-ça; e Hugo Lonpordo para ofi-ciai de Justiça, tendo em vistaa classificação obtida em con-curso: e designou Francisco Ma-noel de Carvalho para como rc-presentante dos Cursos Prlmá-rios Supletivos, integrar a Co-missão Estadual de Ensino Pri-mário.

I I

W& ' 1

O desembargador J. J. deQueirós, da Oitava Câmara Ci-vel, indeferiu, ontem, liminar-mente, o mandado de seguran-ça requerido pelo brigadeiroIsmar Brasil, contra ato do juizLopes de Souza, da Oitava VaraCível, que determinou a des-tituição da diretoria do Clubede Aeronáutica, da qual o im-petrante fazia parte.

Ao indeferir liminarmente omandado, o magistrado frisouque êste é inepto, porque cabiarecurso especifico — reclama-ção — que não foi usado.

Mais de 7.000 crianças forammatriculadas nas escolas prlmâ-rias da Guanabara, na reaber-tura das matrículas para preen-chimento de 23.500 vagas exis-tentes. A Informação é da Se-cretarla de Educação, acrescen.tando que os menore* matricula.dos foram registrados em 3 dias.Existem ainda 16.236 vagas emdiversas escolas cariocas.

» • »O Sindicato dos Médicos do

Rio de Janeiro conirratulou-s*com o chefe do Executivo, pothaver dado o nome de "AloyslnCastro" ao antigo hospital doRadialista, adquirido pelo Esta-do e hoje sendo remodelado. Aomesmo tempo, prometeu doar aplaca comemorativa da lnaugii.ração daquela unidade hosplta-lar. Agradecendo ao telcRrama,o frovernador salientou que "napisca não deve ficurar o seunome".

Licença — (art. 95): proc. .,328.679/63 — Ublrtijam do SouzaAzevedo — "Concedidos 30 dia*de llcençd <i partir de 31 de ju-lho de 1963"; proc. 3*8.678/63 —Ferdlnando Labanca — •ffcnoe-dldos 30 dias de licença a partirde 31 de Julho de 1963"; proc328.591/63 — Edíon de Sá Car-valho — "Concedidos 20 dias delicença a partir de 29 do Julhode 1963"; proc. 323.933/63 — Ju-glândeo. Lopes do Araújo Góes —"Concedidos 15 dias de licença •partir de 30 de julho de 1963";proc. 306.164/63 — Euclldes Maz-zonl — "Concedidos 13 dias mpartir de 9 de Julho de 1963".

Despachos do sr. diretor

WILLIAMFAULKNER

MAIS,%l'^>(!lí!!*3^

>W;A<-f <,-•:,

OS KâíMDOS

p.

'xwm^^Mimmm.

«c-a-ssa "as^^ísssHíüs:

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Volume dc contos de telafatura literária t serviço desadio otimismo. Obra queconquistou o Prêmio Go-vernador do Ett.de S. Paulo.

3.' edição do livro que deulo aulor uma posição slngu-lar no quadro da literaturabrasileira. Contos que de-vassam is camadas abissaisda alma humana.Dois grandes temas analisa-*>i i luz de modernos me-todos e critérios. A buscade uma doutrina que tatis-faça os anseios progressista-do Pais.Uma biografia que t o bait-silltr do momento. A bit-tória de um brasileiro quelutou contra os frustes •em favor da emanclpaçiodc tua Pátria.Obra polêmica que debatetem» da atualidade brasi-leira, a açjo dos trusttiinternacionais, fita diretrizeseconômicas e aborda pro-blemas du esquerdas noBrasil.0 eaame em profundidadede uma série de fatires queconduzem o Brasil no rumodas transformações que asue própria história sugere.Análise ricamente documen*tada da tpopéia de Horáciodt Matos a o despovoa-mento da chapada diamtn-tina baiana motivada porlutas políticas.Pela primeira vez em nossaliteratura histórica e aoclolò-gice, a interpretação exata,a análise objetiva dai ver-dadeiras causas materiais docu-aço t do (anatismx

750,

560,

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Na próxima segunda-feira, osecretariado estadual vai se reu-nir na Penha, na sede da Ad-mlnlstrnção Local. A declsilo foitomada ontem pelo governador,durante a reunião semanal queteve com os seus auxlliares ime-dlatos.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADO ESTADO DA GUANABARA

Empréstimos

Os funcionários Inscritos noCódigo 61, que tenham os mes-mos marcados para o dia. 20/8/1963, deverão comparecer aoIPEG, à proporção quo íorem re-cebendo o vencimento relativo nomês de Julho do 1963, com o cer-tlflcado do empréstimo (ou o to.-lão do "carnet"), e os respecti-vos contracheques dos meses defoverel/o a Julho, no horário de12 As I6h, a ílm de receberemseus empréstimo*.

Despachos do sr. chefe da 1)1-vIsSo de Administração — M-2:

Llcençn — (nrt. 111): proc...324.370/63 — João de S0U70/proc. 326.533/63 — TherezinhaMlssell Pessoa, de Barros — "De-ferido".

Comunicação freqüência: proc.325.017/63 — Dftrll Sovclha RI-beiro — "Queira comparecer aoServiço Pcssonl, para esclarecer oreal nível em que estd enqua-drada".

Tempo serviço: proc. 327.1)04/63Joany Werny Rocha — "Ano-te-se".

Salárlo-famllla: proc327.861/63 — Antônio AuRtistoMonlz Vlívnna, proc. 326.581/63

Mario Álvaro Vaz de Mello —"DoferldíT.Pagamento fornecimento: proc.326.775/63 — Instituto de prevl-

dtncla do Estnrlo da Guanabara;proc. 328.802/63 — PapelariaYorlc Ltda.; proc. 328.800/63 —Estabelecimento Gráfico Iguassu

"Pague-se".

328.212/62 — José Eugênio d«Souza; 303.276/63 — Joáo Bar«reiros — "Indeferido".

317.618/63 — Instituto de Pre-vldéncla do Est. Guanabara, —"Aprovado".

326 832/63 — Everlldo Gome-da Silva — "Deferido".

324.060/63 — Instituto de Pre-vldéncla do Estado da, Guana-bara — "Aprovo".

326.628/63 — Instituto de Pre-vldéncla do Estado da Guanoba-ra; 327.254/63 — Jorge Alcxan-dre — "Concedo".

327.227/63 — Sociedade dos En-genheiros Estaduais da Guanaba-ra — "Deferido".

325.775/63 — Salvlo Romeiro;327.278/63 — Therezinha Braga

"Aguarde".321.738/63 — Francisco da Cos-

ta Nascimento; 324.084/63 Elevadores Otls S.A.; 325.371/63

Clinica Bela Vista; 325.536/63Nllton Ribeiro de Souza; ...

326.584/63 — Nllda Fernandes;328.412/63 — Instituto de Prevl-dência. do Estado da Guanabar»

"Autorizo".306.306/63 — Hitalo Henrique

Ferreira — "Indeferido".320.744/61 — Manoel Jesus de

Matos — "Deferido".308.996/63 — Idollno José de

Castro — "Deferido"314.240/63 — Arnaldo Ferreira

Bispo — "Autorizo".323.313/63 — Arlindo dos San-

tos — "Urgente. Constltua-soComissão de Sindicância para &devida apuração do fato relatadopelo chefe da Carteira de Fo-mento, cuja gravidade não nosImpôs o silêncio. Ao chefe doM-2".

317.031/63 — Plínio de Azeve-do Pereira; 319.844/63 — Manoeltlc Moura; 323.205/63 — AndréLuiz Ferreira; 323.645/63 — An-tflrílo Cannavan Nery Costa; ...323.686/63 — Mario Fertln deVasroncellos; 324.799y63 — Edi-na Carvalhaes Nogueira; 325.192y63 — Aida da Casta eSilva; 326.555/63 — Luiz Baptlstado Nascimento; 326.809y63 —An-tAnlo Barbosa, dos Santos; ....327.020/63 — Antônio de Olivei-ra Macedo; 327.180y63 — Sebos-tlão de Almeida; 327.235/63 —Bernarda Silva Araújo — "Deacordo".

327.590/63 — Instituto de Pre-vldéncla do Estado da Guanaba-ra — "Aprovado".

328.764/63 — Belmlro dos Sa.n-toa — "Autorizo".

322.438/63 — Waldcmlro Fcll-cio dos Santos; 327.005/63 — D.i-nlel Nunrs de Oliveira: 328.794/63

José ChrLstóvíio Lopes Morei-ra — "Deferido"

PG 2.417/63 — Emílio Ibrahlmdn Silva — "De acordo".

327.043/63 — Papelaria YorlcLtda. — "Autorizado".

321.304/63 — Welza Loyola eSilva — "Aprovado".

304.575/63 — Instituto de Pre-vldéncla do Estado da Guanaba-ra; 326.717/63 — Instituto dePrevidência do Estado da Gua-nabara — "De acordo".

328.263/63 — Instituto de Pre-Vldéncla do Estado da Guanaba-ra — "Autorizo".

Pagamentos dc empréstimosSerA efetuado hoje. 8 de agosto

de 1963, das 8 às 16h30m, o pa-gamento das seguintes propostasde empréstimos;

Comuns Imotiiliárins — Código51 — Cr* 12.358.000,00 — Matri-cuias i

1.914 4.162 11.758 21.34621.653 25.306 26.420 26.99327.723 32.878 33.762 34.64336.784 36.832 38.186 38.94943.G0O 48.523 48.683 50.23351.400 52.893 57.835 59.83961.125 62.C94 63.654 65.42167.120 67.685 70.440 74.22078.606 84.505 85.084 93.321

104.430 106.102 302.339 318.443321.618 373.044 400.673 950.491952.751 990.218 990.906

TEMPERATURA NA GBTENDE A SE ELEVAR

O Serviço de Meteorologia informou, ontem, quea frente fria, vanguarda da massa polar oceânica queatingiu a Guanabara, vinha do sul da Patagônia, noinício desta semana, está em dissolução, ao norte daBahia, e que a previsão, para, o Estado üa Guanaba-ra, até as 24 horas dc hoje é de melhoria progressivado tempo, mantendo-se estável a temperatura comtendência a se elevar. ,

A máxima verificada ontem no Rio foi no Cole-gio Militar, com 21,5 graus, e a mínima em SantaTeresa, com 12.6 graus. Para hoje, no Rio de Janei-ro e em Niterói, a previsão indica tempo bom, tem-peratura estável, ventos variáveis fracos e visibili-dade boa.

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NOVA FRENTE

As observações do Serviçode Meteorologia indicaram, on-ttm, que nova frente fria estáse formando ao sul da Pata-gónia, fenômeno que se verifi-ca de sete em sete dias. Noentanto, nem sempre as fren-tes frias atingem o Rio de Ja-neiro, em virtude de mudan-ça brusca de direção, dissolu-ção ou retardamento da velo-cidade.

Não pode o SM Informar,com grande antecedência, sea massa atingirá a Guanabara,por não dispor nem de postosmeteorológicos no oceano, nemde aparelhamento que permitasondagens na alta atmosfera,a não ser os obsoletos balões-pilotos.

MECANISMO

As frentes frias se originamna área oceânica polar, ao sulda Patagônia, causando o fe-nômeno chamado "pampeiro",na Argentina, e "minuano", noRio Grande do Sul, e nemsempre têm a mesma direçãoou velocidade e estão, também,sujeitas a se dissolverem.

A massa fria que atingiu oRio no início da semana pas-

sadf e que ontem já estavacom sua frente em dissoluçãoao norte da Bahia, tinha seucentro localizado' sobre os Es-tados de São Paulo, Guanaba-ra, Rio de Janeiro a EspiritoSanto.

PREVISÕES

Enquanto o Serviço de Mete-orologia prevê para hoje, noRio e em Niterói, tempo bom,com temperatura estivei, anun-cia, ainda, as seguintes prevl-sões em outros pontos do pais:

Em Recife e Salvador, tem-po instável, com chuvas, tem-peratura em declínio. VentosSul a Este moderados e visi-bilidade moderada. Para Br;iszlia, tempo bom, temperaturestável, ventos quadrante Lete moderados, visibilidade bo:,A máxima de ontem foi de26,6 graus e a mínima 13,jgraus. Em Belo Horiionte, tem-po Instável, passando a bom,temperatura estável, vento»Sul a êste moderados c visl.bilidade boa. Para São Paulo,tempo bom, temperatura está-vel, ventos Sul-Este a Nordes-tç moderados e visibilidadeboa. Em Curitiba, tempo bom,temperatura estável, ventos deNordeste a Suleste moderados,com visibilidade boa.

Page 9: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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l.o Caderno - CORREIO DA MANHA. 8 de agosto de 1963

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HOJE5.» FEIRA

Vai serformidável ficarem casa... com aNova Linhade Vanguardada TV-TUPI,CANAL 6.

VEJA17:00 • Superbazar17:55 - Aventura

Fred eCarequinha

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19 90 Patrulheiros10: L\3 Kresto

18:59 Rei da PolíciaMontada

19:30 • GrandesRomances

19:56 - Diário deUm RepoYter

20:00 - Repórter Esso''?%*%&W?1!*m

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20:20 ÇSSab0

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9fl- Ií Espetáculos_4U: JJ Tonelux

21:40 Ah""legriaKolynos

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22:10 A Cidadena TV

23:00 - Entrevista

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A MELHOR DIVERSÃOPARA A FAMÍLIA

RACIONAMENTO DE LUZCONTINUA ATÉ OUTUBRO

O almirante Miguel Magaldi, co-ordenador do racionamneto de energiaelétrica, informou que até o fim destasemana, atos baixados pelo ConselhoNacional de Águas e Energia Elétricadeterminarão abrandamento nos crité-rios de poupança do consumo, mas queo racionamento continuará, pelo me-nos até outubro.

Assinalou que a medida será adotada em atendimento à exposição di-rigida ontem ao CNAEE pela Rio Light,sobre a situação do fornecimento deenergia, o qual demonstra grande melhoria, resultante da entrada em cargado gerador da Usina Nilo Peçanha, cujaavaria constituiu uma das principaiscausas do racionamento.

SITUAÇÃO f BOA

Disse mais que a exposiçãoda Rio Light indica melho-res condições na represa deLajes, cujo nível, em virlu-de da economia com o ra-cionamento imposto à popu-lação, se encontra bem aci-ma do previsto para a épo-ca atual, o que permitirá asua utilização normal daquipor diante, até à época daschuvas.

Na mesma exposição a em-presa solicita ao Conselho oabrandamento das atuais me-didas de racionamento, atra-vés da Coordenação.

REVISÃO

O almirante Magaldi adu-ziu que o assunto será dis-cutido na sessão marcadapara amanhã no CNAEE, epreconizou a revisão do atualesquema de restrições.

O abrandamento do racio-namento atingirá todas asregiões e, segundo o almi-rante Magaldi, continuarãosendo punidos os infratoresmais graves às cotas estabe-lecidas. Declarando que asfinalidades do racionamentoestão sendo plenamente aten-didas, assinalou que, oficia-lizado o término da medida,o CNAEE extinguira o ór-gão sob sua coordenação.

NOTA DA LIGHT

Sobre os entendimentosmantidos com o CNAEE aRio Light distribuiu a se-guinte nota oficial:

"A Rio Light enviou ofl-cio ao presidente do Conse-lho Nacional de Águas eEnergia Elétrica, sugerindo asuspensão do racionamento apartir do próximo dia 10, emvirtude da superação de to-dos os motivos que determi-naram a medida, posta emexecução desde o dia 29 deabril.

SÃO PAULOCONGELA

REMÉDIOS

S. PAULO (Sucursal) —O presidente da COAP pau-lista e o Sindicato de Fa-bricantes e de Distribuído-res de Produtos Farmacêu-ticos acertaram medidas pa-ra congelar os preços dos re-médios. A data estabeleci-da, em principio, para o con-gelamento íoi a de 31 de ju-lho passado c seu prazo se-rá do 3 meses. A COAP pre-tendia que o congelamento seestendesse por 180 dias, masos fabricantes recusaram aproposta.

Fonte ligadas ao órgãocontrolador de preços de SãoPaulo afirmam, todavia, queo congelamento não atingetodos os produtos farmacêu-ticos, referindo-se apenas aremédios de pouca procura eoutros até não mais fabrica-dos ou de fabricação redu-zida.

FISCAIS DO BB

Os funcionários do Bancodo Brasil convocados parafuncionarem como fiscais daCOAP efetuaram ontem 23autuações na zona do co-mércio atacadista da capi-tal. Foram atingidos, prin-cipalmente, o setor dc lati-clnios. Vários comerciantesque operam no. MercadoCentral foram também au-tuados por diversas infra-çóes.

PAO E LEITE

Os donos de padarias, porseu Sindicato, voltaram apleitear aumento do preçodo pão, baseados em que aSUNAB já concedeu aumen-to aos panificadores da Gua-nabara.

Por outro lado, as autori-dades disseram não acredi-tar que haja "lock out" deleite, devendo prevalecer obom-senso dos pecuaristas.

No ofício, assinado pelodiretor-super in tendente-gera]da empresa, engenheiro An-tônio de Almeida Neves, aRio Light adverte que o ra-cionamento pode voltar a sersolicitado, desde que acon-teçam fatos que a levem aisso, como, por exemplo, de-feitos graves nas máquinasdas usinas, ou no conversorde freqüência de Aparecida,atraso no início do forneci-mento de energia de Furnasao sistema São Paulo, alémde demandas esporádicas aci-ma da capacidade geradoradisponível.

Expondo as razões da sus-pensão do racionamento, aRio Light relacionou os se-guintes fatos que justificama providência:

1. Todas as unidades ge-radoras pertencentes às Usi-nas de Fontes, Nilo Peçanhae Ponte Coberta estarão emcondições de operação nor-mal a partir de 10 de agosto.

2. Graças à eficiência doatual racionamento e à per-missão dada a esta sociedade

de bombear água do rio Pa-raíba do Sul, além do limiteda portaria ministerial nú-mero 1.053, de 9 de outu-bro de 1952, foi possívelmanter-se o volume de águano reservatório de Lajes aci-ma do que se previra inicial-mente.

3. Início da operação co-mercial da primeira unidadede Furnas, ao que tudo in-dica, deverá se dar na pri-meira quinzena de setembro,com o que o sistema da SãoPaulo Light poderá suprir odo Rio até o limite da capacidade do conversor defreqüência de Aparecida.

4. Mesmo depois de sus-pensas as atuais restriçõesao consumo de energia elétri-ca, possivelmente, a solicita-ção do sistema levará algumtempo para se normalizar,continuando assim aquémdas previsões anteriores.

5. O bombeamento de San-ta Cecília poderá ser man-tido nas condições atuais atéo início da próxima estaçãochuvosa."

FORNECIMENTO DE LEITE DAGB REDUZIDO A 50 POR CENTO

O abastecimento de leite à população cariocaestará reduzido hoje a pouco mais de 50% das ne-cessidades normais do consumo, em virtude de ai-gumas cooperativas e usinas de pasteurização do inte-nor haverem interrompidos ontem, o fornecimentopara os mercados consumidores, cumprindo a ameaçade "lock out" apresentada à SUNAB no princípio dasemana.

Está prevista a distribuição de apenas 290 millitros do produto, enquanto o consumo regular da GBe da ordern de 550 mil litros., . Amanhã, o abastecimento será ainda mais defici-tano, pois outras cooperativas e usinas comunicaramaos entrepostos cariocas, na tarde de ontem, teremadendo ao movimento paredista cujos objetivos sãoo aumento imediato do preço do produto para 55 cru-zeiros, na porteira da fazenda; a liberação total dos

preços para o consumidor dentro do prazo de 60 dias,e a decretação de garantia de preço-mínimo pela Co-missão de Financiamento da Produção

DISCORDANCIASO ultimato das entidades

r u r a 1 i s t a s (FARESP,FAREMG, FARES. FAREJe Confederação Rural Bra-sileira) apresentado na tar-de de anteontem ao sr. Pioda Silva, superintendente daSUNAB, colide com o planoda autarquia em três pontosprincipais. O primeiro é onível de reajuste imediatodo preço; a autarquia dizque o preço de 43 cruzeirosé o suficiente para atenderàs necessidades da produção,enquanto as associações ru-ralistas afirmam não abrirmão dos 55 cruzeiros. O se-gundo é a data de vigênciada liberação total dos pre-ços para o consumidor: aSUNAB assegura que a épo-ca ideal é a de 30 de no-vembro, quando o produtojá não está escasso, enquan-

to as entidades íirmaram-séem 30 de setembro, épocaem que o alimento ainda nãoé abundante e, em conse-qüència, a exploração doconsumidor pelos grupos in-termediários é inevitável. Oterceiro é o "modus facien-di" da decretação da garan-lia do preço-mínimo à pro-dução; a autarquia entendeser suficiente uma meraportaria obrigando as usi-nas e indústrias a adquiriro leite ao produtor por de-terminada importância, en-quanto as entidades desejamque a garantia do preço se-ja dada pela Comissão de Fi-nanciamento da Produção,que se obrigaria a comprartodas as quantidades nãoadquiridas pelos comprado-res regulares.

IMPASSEAté o final do expediente

Se ontem não havia indíciosde que as entidades ruralis-tas concordariam com o es-quema proposto pela SU-NAB. O sr. Pio da Silva,reuniu - se reservadamentecom assessores e estabeleceuligações telefônicas comBrasília, solicitando ao pre-sidente da República orien-tação para a solução do pro-blema, agravado com a dis-posição dos pecuaristas, co-operativas e usinas de defla-grarem o "lock out" pro-gressivo.

EXPECTATIVANa Confederação Rural o

ambiente era de expectati-va, aguardada a cada mo-mento a resposta da SUNABao ultimato apresentado nodia anterior. Os principaisdirigentes do órgão excusa-ram-se de fornecer informa-ções à imprensa, limitandose a dizer que a CRB, nocaso, era apenas Intermedia-ria entre pecuaristas e go-vêrno, não lhe competindoqualquer decisão. As oplniões a respeito das condi-ções impostas pelas entida-des ruralistas ao governo es-tavam divididas.

POSIÇÃOPoderá ser conhecida na

tarde de hoje a posição fi-nal do governo cm torno daquestão- A decisão dependede pronunciamento do pre-sidente da República, de vezque o esquema oficial (au-mento para Cr$ 43,00 e libe-

ração dentro de 120 dias) íô-ra por êste aprovado.

ABASTECIMENTOInformações obtidas pelareportagem nas distribuído-

ras de leite da GB indicarater havido um déficit deaproximadamente 150 mil li-tros ontem. A Cia. Mineira(leite Vigor) forneceu 198mil litros e a CCPL 200 mil.A Cooperativa de Rezendaabsteve-se de dar qualquerinforme oficial, mas a repor*tagem apurou que sua dis-tribuição foi muito inferiorà normal, que é de apenas30 mil litros. Hoje, a CCPLdeverá distribuir um máxi-mo de 170 mil litros e a Ml-neira 120 mil. Esta enviouofício à SUNAB comunican-do haver recebido, de diver-sas cooperativas e usinas, dointerior que lhe fornecemregularmente, aviso de quonão mais mandarão o pro*duto para a GB enquanto ogoverno não atender às rei-vindicações apresentadas pe*Ia CRB e demais entidadeiruralistas.

PROTESTODonas de casa cariocas

compareceram ontem àSUNAB para pedir provi-dencias contra o alarmanteencarecimento do preço dosgêneros nas últimas sema-nas. Anunciaram pedir a Co-missão Parlamentar de In-quérito para resolver aquestão.„...„_, ¦ ,__„., rT—¦^Z^Z— —

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Volliwogen do Bro.il S. A.— São Bernardo do Campo — SP

Estamos comemorando três anos de 1- sincronizada.Há .rês anos introduzimos a Ia. sincronizada

na Kombi Volkswagen.Alguns meses depois em nosso Sedan.Sem grande alarde.Simplesmente porque achamos que um aufo-

móvel moderno não poderia prescindir dessacaracterística.

Outros fabricantes de automóveis fizeram en-tão o mesmo.

Lógico.Pense no trânsito engarrafado das grandes

cidades.

Pára-choque contra pára-choque, quarteirõesinteiros.

Primeira-segunda', primeira-segunda, primeira.Não é mesmo formidável poder engatar a

primeira sem medo daquele barulho crrrrrrr?No Volkswagen você pode engatar a primeira

a 20 km/h sem ser especialista na arte de dardupla embreagem.

Pense, também, nos momentos de ultrapassa-gem, quando um chatíssimo caminhão segue àsua frente, andando a 10 km por hora, numasubida enfileirada de carros.

Num instante e sem arranhar o câmbio, v. passa.Se v. concordar conosco que a 12 sincroni-

zada é realmente uma necessidade, certamenteficará satisfeito com êsfe 3.° aniversário.

E talvez pense num Volkswagen como seu pró-ximo automóvel.

^ Deixe um Revendedor Autorizado Volkswagenajudá-lo em sua decisão.

VOLKSWAGENo bom senso em automóvel©

Page 10: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

-J

1.0 Caderno - CORREIO DA MANHA. 8 de agosto dc 1563

DEFESA QUER ADIARO JÚRI DE RONALDO

Ronaldo Guilherme de Souza Castro, denuncia-do pela morte de Aida Curi, comparecerá hoje ao ITribunal do Júri, mas já se sabe que, embora sejainstalada a sessão, o júri não se realizará, pois a defe-sa não atenderá ao pregão, visando, assim, adiar ojulgamento para o mês de setembro próximo vindouro.

Ronaldo Guilherme deSousa Castro encontra-sepreso cumprindo a pena desete anos a que íoi conde-nado pelos crimes de natu-reza sexual e, se íôr absol-vido nesse novo julgamentodo crime de homicídio, dcn-tro em breve poderá ser li-bertado condicionalmente. Jàse acha preso desde 1958.tendo cumprido cinco anosde prisão. E a defesa talvezalegue seu bom comporta-mento para aliviar a penaque lhe íoi imposta anterior-mente. Como se recorda,Ronaldo íoi julgado em íe-vereiro de 1960 e condenado

a 37 anos e seis meses, sendo25 anos pelo crime de homicídio — e náo pegou 30 anospor ser menor de 21 anos,na ocasião — sete anos pelocrime de atentado violentoao pudor e cinco anos e seismeses por tentativa de es-tupro. Após ojulgamento,que durou 32 horas, tendoo júri levado 3 horas pa-ra deliberar. Ronaldo de-clarou que os jurados eramuns covardes, e acusou omenor Cácio Murilo como overdadeiro assassino e "gan-gster" sexual da jovem es-ludante projetada do Edi-fício Rio Nobre.

ILDO VAI A GOULARTCOM PLANO TRIENAL

PORTO ALEGRE (Sucursal) — Para manterencontro com o presidente da República, amanhã, se-gue hoje para o Rio, embarcando após para Brasília,o governador lido Meneghetti. Seguirá acompanhadode diversos assesôres e leva em sua agenda para

BENTO VÊ AUMENTARSUBVERSÃO NO PAÍS

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O deputadoBento Gonçalves, presidente do diretório regional doPSP, disse, ontem, que a situação econômica do paísnão comporta tranqüilidade, pois as soluções propôs-tas não atendem à realidade. Afirmou que "quantomais cresce a discriminação da riqueza, mais aumen-ta o período de subversão", sendo necessárias medi-das urgentes que restaurem a confiança popular parao trabalho construtivo, citando como inadiável o com-bate ao empreguismo.

Na reunião que manteve[com os deputados de suabancada (federal e estadual)o presidente do PSP minei-ro, revelou quc viera a Mi-nas Gerais convidar mem*bros da Assembléia Legisla-tiva para uma visita às usi-nas hidrelétricas paulistascomandadas pela USELPA-Na reunião prometeu orga-nizar rodízio na Assembléiaque permita o aproveitamen-to dos suplentes, após a vo-tação da divisão administra-tiva do Estado.

MÉTODOS DASUDENE VÃOA AMAZÔNIA

BRASÍLIA (Sucursal) —Os deputados José Sarney eFerro Costa apresentaramentem à Câmara um projetoque estende benefícios fi:-cais aos empreendimentosindustriais c agrícolas quese instalarem na área daSPVEA e também aos jáinstalados, desde que nelesos novos investimentos cx-cedam ãO por cento do capi-tal imobilizado.

Os parlamentares justifi-cam a proposição afirmandoque o objetivo é "transladarpara a Amazônia preceitos jáconsagrados para o Nordcs-te, através do plano-diretorda SUDENE". O projeto de-termina, inclusive, que a;,isenções e favores fiscais vi-gentes na área da SUDENEsejam estendidos igualmcn-aos investimentos e impor-tações de bens de capital ne-cessados ao desenvolvimen-to econômico da Amazônia.

MALA NÃO ÉDE BRIZOLA,

DIZ JOSUÉ

PELAS REFORMASO deputado Bento Gonçal

ves disse estar pessoalmenteempenhado nas reformas debase, mas entende que comoo problema está configura-do não terá a solução ur-gente- que precisa. Trans-portado o problema para oplano político — disse —sem o atendimento prioritá-rio que a sua caraterizaçãotécnica exigia, será impossí-vel, nesta sessão legislativa,conseguir-se os* dois terçosnecessários à aprovação daemenda constitucional.

ESTÁGIOMÉDICO NOINTERIOR

apresentar a Goulart odo Sul, em função donanceiros da União.

AUXÍLIOS

O chefe do Executivo gaú-cho, jâ havia programadouma gira pelo interior doEstado. Suspendeu-a ao re-ceber comunicado do Paláciodo Planalto anunciando quesua audiência com JangoGoulart havia sido marcadapara amanhã.

Embora não tenha sido re*velados detalhes, sabe-se queo governo gaúcho vê, noseventuais auxílios do govêr-no federal, a única saída pa-ra a realização cie seu planotrienal, com obras no setorde energia, educação, saúdee pavimentação, considera-das fundamentais para o Es-tado.

EXPECTATIVAAté ontem, o governo gaú-

ESCADA DEINCÊNDIO EMPRÉDIO ALTO

BRASÍLIA (Sucursal) —A Comissão de Justiça daCâmara aprovou, ontem, pro.jeto do sr. Hermes Macedo(UDN-PR) tornando obriga-tória a construção de esca-das de incêndio em prédioscom mais de cinco andares.Por proposta do sr. RondonPacheco (UDN-MG) foramexcluídos da obrigação osimóveis em reconstrução.

plano trienal do Rio Grandequal conta com auxílios fi

cho nada havia recebido sô*bre a reunião ministerialde Curitiba. A respeito damesma, que chegou a serprevista para Porto Alegre eque deverá realizar-se aindaêste mês, declarou o chefeda Casa Civil de Meneghet-ti: "O governo do Estado, to-mou conhecimento do encon-tro de Curitiba pelos jor-riais". Frisou, tambóm, quetão pronto chegue ao PalácioPiratini a agenda da reu-nião ministerial, o governogaúcho definirá a sua parti-cipação no encontro dos go-vernadores do Sul do País.Admite-se como provável,ainda, que Goulart acertecom Meneghetti, amanhã, aparticipação do governo naruenião de Curitiba.

POLICIAISAGRIDEM

MOTORISTAARACAJU (Asapress) —

Foi instaurado na Capitalsergipana inquérito paraapurar a agressão de que foivítima o motorista "Gordi-nho". na qual estão envolvi-das diversas autoridades po-Iiciais do Serviço de Trân.sito local. Segundo denún-cias à Polícia, estão impli-cados nos acontecimentos uminspetor de trânsito e quatroguardas.

CRISE BRASILEIRAASSUNTO NA ITÁLIA

_w m?f?< 7 (UPI-CM) - O jornal "11 Mattino",desta cidade predisse que o presidente do Brasil Joãououlart, poderá concluir seu mandato em 1965 desde

que se mantenha no poder durante o atual mês. Em artigo de seu correspondente no Rio de Ja-neiro, Cláudio Tebaldi. diz o diário italiano: "Rio des-contente com o governo Goulart". Adiante, acres-CCTitu.

_ "O mês de agosto, que sempre tem sitio o dcmaior ação na historia do Brasil, também chegou êsteano com negras nuvens, e nos círculos políticos existecerta inquietação, como se fosse já iminente algumatormenta no agitado céu deste país"

Indicador de HOJE

O sr. Josué Guimarães, di-retor demissionário da Agèn-cia Nacional, depôs ontempara a Comissão Parlamen-tar de Inquérito que investi-ga pressões sôbrc o Congres-so. Ao falar sobre o episódiodo pagamento de um dos pro-gramas de televisão do sr.Leonel Brizola, disse que "afamosa mala do dinheiro nãopertencia ao deputado petc-bista, mas ao sr. João Cal-mon, pois o dinheiro íoi le-vado num pacote c entreguea um funcionário da TVTupi. que colocou-o numamala, depois de conferir seumontante, que sc elevava a 1milhão e 200 mil cruzeiros".

Interrogado sôbrc os mo-tívos de seu pedido dc demis-são, afirmou o sr. Josué Gui-marães que teria êle sidomotivado por divergênciascom o sr. Darcy Ribeiro, sô-bre questões internas daAgência Nacional. Por isso,pedira demissão ao presiden.!te João Goulart, pois não de-seja continuar trabalhandocom o atual chefe da CaraCivil.

BRASÍLIA (Sucursal) —O sr. Manoel Vilaça, suplen*te do monsenhor WalfrcdoGurgel, justificou, ontem,projeto de sua autoria quetorna obrigatório, para o re-gistro de diploma de médico,a permanência do diploma-do durante um ano no ln-terior, em localidade que nãodisponha de médico.

Exige, ainda que êsse es*tágio deverá ser comprova-do mediante documento há*bil fornecido pelo Ministó-rio da Saúde, em cujos qua-dros os estagiários figura-riam como contratados pro-visórios.

Falou o sr. Vilaça longa-mente sobre a matéria des-tacando a deficiência de má-dicos no Brasil e, sobretu-do, no que concerne adistribuição desproporciona-da pelas várias regiões dopaís. Disse que há vastasáreas onde não há sequerum único desses profissionais.

L. NETO QUERREFORMAAGRÁRIA

PRESO CARIVALDO AOSABER DA SUA SORTE

Agentes do Serviço Federal de Prevenção e Re-pressão às Infrações contra a Fazenda Nacional pren-deram ontem o ex-funcionário público Carivaldo Sal-les que, em 1959, esteve envolvido em atividades decontrabando. O contrabandista foi preso nas proxi-midades do Ministério da Fazenda preso quando pro-curava saber o resultado do inquérito contra êle ins-taurado naquele Ministério.

MAGNETISMO"O homem da rua tam-

bém contempla com temorêste agosto, e muitos insis-tem em que se o presidenteJoão Goulart puder manterse no poder até primeiro desetembro, poderá terminarseu mandato, que expiraráem 1965. Quem quiser ex-plicar, do ponlo de vistameteorológico, as origensque ameaçam o Brasil no de-curso deste mês, diz que emagosto, nos climas tropicais,o ambiente está carregado deeletricidade, e que, portanto,os homens são mais agressi-vos e mais fortes físicamen-te".

O "TERRÍVEL"Depois dessa curiosa espe-

eulação, Tebaldi explica quea causa das dificuldades sãoas divergências entre os go-vemos Central de Brasília eo do Estado da Guanabara.Descreve Lacerda como o"jovem terrível" da políticabrasileira nos últimos anos,afirmando:

"Lacerda, como adminis-trador do Estado mais jovemda Federação, tem demons-Irado energia. Basta recor-dar sua campanha contra osbandidos que infestavam acidade, e a solução dos pro-blemas mais sérios, como osda água, os do tráfego, e odas escolas.

"Contudo — continuou —como político, estaria melhornuma tribuna parlamentar— e sempre na oposição —do que como um governa-dor.

"Não há dúvida de que ogoverno federal é hostil.Pena que esta hostilidade épraticada — como alegaLacerda — em ataques e sa-botagem contra o Estado daGuanabara, com conseqüên-cias prejudiciais para seuscidadãos. Isto não se justi-fica em nossa opinião".

FONTE DA CRISEConcluindo, "II Mattino"

afirma que "portanto, o mêsde agosto é perigoso para ogoverno de Goulart. Se écerto que a volta ao presi-dencialismo lhe deu vastospodêres, é também certoque sua autoridade parecealgo diminuída nestes últi-mos meses. Não sabemos sea causa é a inflação que seagrava cada dia, pela misé-ria persistente, a agitaçãosocial, a intransigência dospolíticos, a indisciplina dosmilitares.

"Contudo, se fôr iniciadoum ataque decisivo contrao governo de Brasília, tam-bém desta vez terá sua ori-gem no Estado da Guana-bara".

DEPUTADOSROMPEM COMGOVERNADOR

BRASÍLIA (Sucursal) -Os seis "rebeldes" da ban-cada maranhense do PSD naCâmara divulgaram ontemmanifesto em que se oficia-lizam o rompimento com ogovernador Newton Bello,declaram fidelidade às re-formas pregadas pelo presi-dente Goulart e anunciamdisposição de lançar candi-dato próprio a sucessão es-tadual.

Os "rebeldes" acusam osr. Newton Bello de tentara implantação no Maranhão,de um "trujillismo caboclo"e comentam o "descalabro dede uma administração que,com incompetência e improbidade, disputa uma lideran-ça", a custa de promessasque não passam de "um en-gôdo e uma anestesia à consciência popular".

Previsão do tempo

RIO E NITERÓI — TempoBom Temperatura: Estável -Noite fria Ventos: Variáveisfracos. Visibilidade: Boa.

BRASÍLIA — Tempo: Bom.Temperatura: Estável. Noite fria.Ventos: Quadrante Leste mode-rados. Visibilidade: Boa. Máxi-ma 26.5 — MÍT-irnn: 13.".

SAO PAULO — Tempo: Bom.Temperatura: Estável Noite fria.Ventas: Sueste a Nordeste mo-deradoa. Visibilidade: Boa.

TEMPERATURAS DE ONTEMNO RIO — No Colégio Militar21.5 (máxima) e em SantaTeresa 12.6 (mínima;.

Pagamentos

NO TESOURO NACIONAL —A Pagadoria do Tesouro efetua-rá hoje, a partir das llhüOm, opagamento das seguintes folhasdo a.» dia útil da Tabela daDiretoria da Despesa Pública:Aposentados da Justiça, n."s ..4501 a 4517; e da Saúde, n.*s47.30 e 4736. Os aposentados daFazenda náo serão pagos hoje,no Banco do Brasil.

PAGAMENTOS EXTERNOS -Serão efetuados os seguintes do6.« dia do pessoal ativo: Mlnistérlos: Trabalho, Educação,Agricultura e Indústria e Co-méreio.

— A Secretaria de Finança*pagará hoje aos funcionários doLote 5.

Lacerda viajará

O governador Carlos Lacerdaviajará sábado ou terça-feirapróxima para São Paulo, a fimde visitar a Exposlçüo da In-dústria, no Parque Ibirapuera,onde existe um "stand" do par-que fabril da Guanabara. A .tuavisita no Estado de Goiás aindanáo está marcada.

Semana de cinco dias

Hoje, ás 19h, na sede do Sin-dlcato dos Empregados no Co-mírcio da Guanabara, debatesobre o projeto 6.1, que Instituiua semana de cinco dias para ocomércio carioca.

BRASÍLIA (Sucursal) —O senador Leite Neto afir-mou, ontem, no Senado, sertotalmente favorável à exc-cução da reforma agrária,oue reputa indispensável aoPaís, citando, na oportuni-dade, tópico do Correio daManhã, que analisou seu dis-

jcinso anterior sòbrc a ma-teria.

Sustentou e defendeu anecessidade do estabeleci-mento de uma lei adequadaà implantação de uma refor-ma agrária para u Brasil,chegando até, se necessáriofor, a apoiar uma emendaconstitucional que vise, Mnãoabolir o direito de proprie-dade, mas a disciplinar essedireito em consonância coma evolução dos tempos mo-dernos".

Entende, porém, o sr. LeiteNeto, que enorme trabalhopoderia estar sendo efetua-do pelo governo sem a vo-taçao de lei alguma, traba-lho êste que resolveria mui-tos dos problemas prelimina-res da reforma agrária, nãose justificando, assim, o imo-bilismo na questão, a pre-texto de ser indispensável areforma da Constituição paraqualquer ação governamen-tal nesse setor.

HISTÓRIA

Quando foi detido em 1958,Carivaldo era apontado comoresponsável pela morte de umvereador da Capital de iMato-Grosso. Chegou ontem daque-le Estado para saber do re-sultado do inquérito adminis-tralivo instaurado para apuraras suas responsabilidades quan-do exercia as funções de agen-le fiscal da Fazenda no Mato-Grosso c das quais foi exonc-rado.

O contrabandista esteve pré-so, durante várias horas, no

Preso chefeda quadrilha

de ladrõesDaniel Nize Mansor, la-

drão argentino que chefia-va uma quadrilha de arrom-barores, há tempos na miracios policiais, foi preso on-tem pelas autoridades do 99DP. Na mesma ocasião, aPolícia prendeu dois outrosmembros da quadrilha: Wal-ter Antônio Najar, detidonuma casa de cômodos daRua da Lapa, e Homero Mc-lo Siqueira, preso na RuaRiachuelo. Eleva-se, -assim,

quatro o número de ele-mentos do bando detidos pe-o 99 DP, pois Edson Jcsuli

já fora agarrado quando assaltava em companhia doargentino Daniel, um apar-tamento cm Botafogo, e en*tregue às autoridades mi-litares, pois serve ao Exér-cito. Pessoas que foram le-sadas pelos marginais, cujocampo de ação se estendiaa Santa Teresa, Glória, Bo-tafogo e Copacabana, têmcomparecido à Delegacia pa*ra identificar objetos quelhes foram roubados. Emvirtude dos reconhecimentosdos bandidos, contra estes jáforam instaurados mais dedez inquéritos por assalto eroubo.

SFPRIFN, sendo depois enca-minhado à Delegacia de Vigi-Ifineia da Guanabara. Aindanão havia sido julgado porforça de "habeas-corpus" im-petrado em seu favor.

Em 1959 os seus advogadosforam o atual ministro das Re-lações Exteriores, sr. EvandroLins c Silva e o deputado es-tadual carioca Alfredo Tranjan,sendo que êste último aindacontinua como seu patrono.No ofício que o encaminhou àDelegacia de Vigilância a ra-zão dada foi a de prisão paraesclarecimentos.

DISTRIBUÍDOPROCESSO

DO ESCRIVÃOA ação penal requerida

pela Comissão dc Inquéritoque concluiu pela responsa-bilidade do escrivão Antôniode Castro Pinto Jr., da 25".Vara Criminai, foi distribuí-da à 15? Vara Criminal. Parafuncionar no processo foidesignado pelo procuradorgeral da Justiça, sr. Cordei-ro Guerra, o promotor Ra-fael Carneiro da Rocha, que!participou das Comissões de!Correição e de Inquérito ini-ciadas contra o escrivão. Oijuiz Cláudio Viana de Li-ma, titular da 7? Vara Cri-'minai, foi presidente das;Comissões e em seu relato-rio íinal concluiu pela res-

PROMOTOR INSISTE NOCASO DOS MENDIGOS

• _,Nã? -se conformando com a sentença de pronún-cia do juiz Roberto Talavera Bruce. no processo a querespondem Alcino Pinto Nunes, Mário Teixeira, JoséMota Pedro Saturnino dos Santos, Milton Gonçalvesda Silva, Anísio Magalhães da Costa, Marlinho* Joséuraciano, responsáveis pela morte de 13 mendigosque foram atirados às águas dos rios da Guarda eGuandu e ainda da morte de outro mendigo por es-pancamento, além de tentativas de homicídio contravanos outros, o promotor Fabiano de Barros Francorecorreu ao Tribunal de Justiça. Os réus tomaramciência ontem da sentença de pronúncia e terão cincodias para recorrer, caso o queiram.

ponsabilidade dc CastroPinto, acusando-o de favo-recimento, por não ter expedido mandados de prisãoe ter arquivado no Cartóriodiversos processos nos quaisos réus haviam sido conde-nados; concussão por ter sl-do acusado por diversos ad-vogados de cobrar Impor-tãncias diversas para prati-car irregularidades c por tersonegado processos, destruí-do documentos e feito de-saparecer autos do Cartó-rio.

MODIFICAÇÕESDisse o representante do

MP que embora aceitasse aexclusão da agravante, mo-tivo fútil. diverge do juiz,principalmente, no tópicodas "deportações" que o ma-gistrado entendeu como"violência arbitrária" e aPromoloria como "abuso depoder". "Outro ponto, — íri-sou o promotor, — é o de-talhe que diz de suma im-portáncia. Pretende a pro-r.úncia que, levando os men-digos para serem atiradosnos rios, praticaram osacusados ação arbitrária se-guida de violência. Divideportanto, a mecânica dos cri-mes — a viagem até à mar-gem dos rios — arbitrariedades — e o lançamento aorio (homicídios) correspondentes à violência, ficandoassim composto o delito deviolência arbitrária, respon-dendo os réus como deter-mina o próprio citado artigo,pela pena correspondente àviolência. E lembra que pa-ra se configurar o crimedo art. 322 é necessária acondição de funcionário pú-blico do agente, como íazclaro o enunciado da lei. Ora,na segunda viagem sinistraparticipou o indiciado Mar-tinho José Graciano, de queresultaram quatro homicí-dios e éle não era funciona-rio público, mas motoristade lotação que freqüentava oServiço de Mendicância naesperança de que o réu Al-cino o colocasse na polícia.Como pode êle então estarincurso no art. 322 que sópode enquadrar funcionáriopúblico?" — Pergunta opromotor.

Acrescentou que sendo osmendigos transportados parao rio, constitui meio de

I execução dos homicídios, jáque os levaram com o ob-jctivo de matá-los atirando-os ao rio, assim, o transpor-te foi inicio de execução.

ARBITRARIEDADESNa pronúncia, o juiz ex

cluiu a capitulação no art350, afirmando que "não háde modo algum como consl-derar as deportações diligên-cias ou atos judiciais". To-davia, afirmou o promotor"deportando" mendigos, Is-to é, transportando-os de ca-mioneta para soltá-los emestradas do interior do país,os réus, submeteram aquê-les infelizes "que estavamsob sua guarda ou custódiaa vexame ou a constrangi-mento não autorizado porlei", pois que vexame éafronta, humilhação e vexaré oprimir, atormentar, per-seguir, afligir. Não poder oindivíduo, mendigo ou não,escolher o lugar onde viver,sendo coercitivamente leva-do a outro Estado, constitui,som dúvida, humilhação evexame. E terminando o sr.Barros Franco frisou que"deportando" mendigos paraO interior os réus tiraramdestes infelizes o direito deir e vir garantido pela lei,o qu_ significa restrição deliberdade, e "constitui crimeprevisto no art. 350 do CPordenar medida privativa deliberdade individual sem asformalidades legais."

VOLUMOSOO processo já se acha no

6.° volume, com 984 folhastão logo sejam entregues

as razões do recurso da de-fesa subirá para segundainstância. O advogado Laér-cio Pelegrino. patrono deAlcino Pinto Nunes já deuentrada em petição comuni-cando seu intuito de recorrer.

Arte popularNo corredor de Arte da Cliur-

rascaria Gaúcha, hoje, às 21h,Inauguração da ExposiçSo domuseu de arte popular brasilei-ra, de Eneida.

Dissídio no TRT

Será julgado o Dissídio Cole-tlvo no TRT, hoje, As 15h, lmpetrado pelo Sindicato dos Pro-fossôres contra o SENAI. Comoé do conhecimento de todos oSENAI vem pagando ao .«eu cor-po docente salário de fome. Aodissídio deverá comparecer todou corpo docente ao julgamentono TRT. <

Congresso deVeterinária

Por decreto do presidente daRepública foi designado o mé-dico veterinário Dr. A. BaroneForzano, representante do Mi-nistério da Saúde e da Socie-dade Brasileira dc Medicina Ve-terinária, seguiu para Alemã-nha, onde em Hannovcr, serárealizado o XVII CongressoMundial de Veterinária, quecongregará 2.000 profissionais devários países.

Centenário:Fernandes Figueira

Hoje, às 18h, reúne-se a Aca-demia Nacional dc Medicinar.uma sessão solene consagradaà memória de Fernandes Fi-gueir.. no Centenário do seunascimento. Vários oradores fa-larão sóbre o homenageado.

Iluminaçãode vitrinas

Atendendo á sollcitaçfio doSindicato dos Lojistas, o srCoordenador do Racionamentode Energia Elótrlca, AlmiranteMiguel Magaldi, autorizou a llu-minaçáo das vitrinas dos esta-beleclmentos comercl-ls no ho-rário das IR ás 20h, hoje. ama-nliã e depois véspera do Dia doPapal, respeitadas as quotas es-tabelecldai.

Aumenta o eleitorado

Ultrapassou a um milhão eduzentos mil o número de elei-tores Inscritos na Guanabara, deambos os sexos. De acordo cas estatística» da Assessoria deImprensa do TRE da Guanabara haviam em .11 de dezembrode 1962 precisamente 1.198.461eleitores inscritos, do; quais ..76ã.9fl'i do sexo masculino e ..430.469 do sexo feminino. Cadauma das 25 Zonas Eleitorais iaGB está alistando mensalmentemais de trezentos eleitores, eque corresponde a media totalde 8 mil mensais. Secundo osrelatórios enviados ao presiden-te Oscar Tenório as 25 Zonasalistaram em maio último 5.499eleitores d,o sexo masculino e3.193 do sexo feminino.

Paradores não paramPara reparos na linha I, en-

tre as cabinas 2 e 3, og trenselétricos paradores nJo fartoparadas hoje. das lt ás 16h. nasestações de Piedade e Encanta-do, parando, nas demais esta.ções. Esta alteração risa per-mltlr trabalhos de conservaçãor.a linha 2 entre a cabina 4 «a estação de Madureira.

Atenção pescadoresTendo em Tista que multas

pec-oas tfm realizado pescaria»na orla marítima às fortifleaçoes

costeiras, o Comando <Ja Ia Re-gião Militar esclarece que o De-creto n.» 26.959. de 27 de julhode 1919, proíbe que qualquerembarcação estranha se aproxl-me a menos de 200 metros daárea das aludidas fortlficações.

Juscelino solicitaO senador Juscelino Kublt.-.r-hcV. de Oliveira solicitou *oTRE da GB uma relação oficialdos 55 deputados estaduais elet-tos e dos três primeiros suplen-

tes de cada partido, tendo o pre-sidente Oscar Tenório mandadoa secretaria atender ao pedido.Náo revelou o ex-presidente dlRepública a finalidade de tuapretensão.

Serviço PúblicoFederal

Médicos, dentistas e farina-eéutieos do Serviço Público Fa»deral, que ainda não foram en»quadrados estilo sendo convoca»dos para uma reunifio hoje, áj20h na ABO, Av. 13 de Mato.10." andar.

Curso de pianoSerá reiniciado hoje, ao Con-

servatórlo Brasileiro de Músicao Curso de Orientação Didáticade Piano, pela profa. Ivet* Ma-daleno. Informações pelo telefo-ne 42-5502.

Jornalistase Escritores

Empossará hoje, As 17h, naABT, a sua nova diretoria, a At»snclaçáo Brasileira de Jomalii»tas e Escritores de Turismo.

NutricionistasA Associação Brasileira de

Nutricionistas realiza uma As-sembléia Geral hoje ás 15h emIa convocação, e às 15h30m, em2a convocaçRo, no Departamcn-to do Divulgação do DNERu,na Rua Pedro I, 2.1, 1.» andar,para tratar de assuntos de cias-se inclusive dos projetos quaora tramitam no Congresso Na-cional.

Instituto de Educação

Hoje serão realizadas no Ins-tituto de Educação as seguinte»provas parciais, cm 2a chamada:às 9h — História — 4a série gl-nasíal; ás 13h — Educação Fl.slca — Ia série normal • às 15h— Artes Aplicadas — 2a sérienormal.

EstradasPelo telefone 23-1109. o DNER

informa sóbre o estado das ro-dovias federais.

Navios esperados

Estão sendo esperados hoje naGB: (Passageiros) "ArgentinaStar", inglês, de Buenos Airespara Salvador Tenerife, LasPalmas, Madeira, Lisboa c Lon-dres; "Del Norte", norte-ameri-cano, de Buenos Aires para Sal-vador, Houaton e New Orleans;"Boissevain", holandês, de Kebopara Santos, Montevidéu e Bue-nos Aires; .Cargueiros); "Lu.bislash", "Nopal Express" e"Thai", procedentes do Sul, alémdo "Cassiopeia", com 16.000 to-neladas de carvão.

Tábua das marés

Para hoje. — Preamar — 4h."_n_= l,2m e 17hl0m — l.lm. Bal-xamar — 12h — O.lm.

Delegado de diaO delegado de dia alé as 13h

dc hoje será o dr. Luiz FellptBulamarque que atenderá no 1.»andar da Chefatura de Policia,na Rua da Relação.

Área interditadaA Superintendência do Desen.

volvimento da Pesca está cha»mando a atenção dos pescado-res para a tnterdiçfio à pesca,amanha, da» 9 ás 12h, da áreacompreendida entre a ilha d»Melo e o pontal de Sernambe-tlba.

Extração: Loteria

Foi vendido no Estado da•Bahia o bilhete n.» 5.744 que,no sorteio de ontem da LoteriaFederal, foi premiado com »milhões de cruzeiros. Brasllij,Guanabara e Eslado do Rio. ven.deram os outros prêmios maiores.

Foi o seguinte o resultado doiprincipais prêmios, na 87." ex-tração, ontem realizada, na sededa Administração do Serviço deLoteria Federal:

1." nrèmlo — Cr$ 20.000.000.00— Bilhete n.» 5.744 — Bahia; í.»prêmio — Cr$ 3.000.000,00 — BI-lhete n.» 23.809 — Brasília; 3.»prêmio - Cri 1.500.000.00 _ BI-lhete n.» 34.963 — Guanabara;4." prêmio — Crí 500.000,00 —Bilhete n.« 30.633 — Guanabara:5." prêmio — Crí 300.000.00 —Bilhete n.° 22.081 — Estado doRio.

As aproximações também sal-ram para Bahia, com os bilhete»n.*s: 5.743 e 5.745. premiado!cada um om Crí 2J0.000/10.

Os prêmios liquidos de cemmil cruzeiros tiveram a seguln-te distribuição:

10.494 (Guanabara), «.688 —(Ceará). 11.356 (Guanabara) ..21.078 .São Paulo) e 14.298 —(Guanabara).

Os bilhetes ferminados em .,09. 63. 33 e 81 têm direito aum pr*mio de Cr$ 3.500,00.

Comércio funcionaráO Comércio carioca poder*

funcionar, depois de amanha, i.í-bado, véspera do Dia do Papal,até as 18__0m, desde que sejamrespeitadas as leis trabalhista».A autorização é do swemsdofCarlos Lacerda, atendendo ape-

ilos do Sindicato dos Lotis*.,» daGuanabara.

Page 11: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

l.o Caderno - CORREIO DA MANHA, 8 de agosto de 1963 |11

COMPULSÓRIO VAI FINANCIAR DESENVOL VIMENTO"Se considerarmos que enfrenta

mos uma opção incisiva: alto ritmo dedesenvolvimento ou a estagnação eco-nomica com todas as nefastas conse-qüências do empobrecimento coletivonos planos econômico, social e políti-co, não podemos deixar de reconhecerno empréstimo compulsório uma idéiaengenhosa e necessária de mobilizaçãodos recursos indispensáveis para queseja assegurado o esforço de expansãoeconômica e social do país.

A correlação entre o empréstimocompulsório e o esforço nacional de de-^envolvimento emerge em toda a suaamplitude quando constatamos que anossa atual luta pelo progresso econô-mico e social do país desenrola-se numduplo "front": contra o tempo e con-tra a crescente incapacidade a invés-tir oriunda da inflação. Assim c que

nesta luta temos não só de superar osefeitos negativos que resultam da si-tuação inflacionária em que vivemos— traduzidos, principalmente, na con-tinua e substancial elevação dos custosdos projetos básicos e nas limitaçõescrescentes dos setores públicos e pri-vado em arregimentar os recursos deinvestimentos exigidos ptir estes em-preendimentos — como, também, en-frentar os fatores que decorrem daprópria evolução econômica e social dopaís, que se expressam, entre outros,pela dimensão dos projetos fundamen-tais, pelo crescimento da renda real eefeito de demonstração, pela taxa deexpansão demográfica e pelas dificul-dades na ampliação de nossa capaci-dade de importação — declarou aoCorreio da Manhã o sr. Genival Almei-da Santos, superintendente do BNDE.

ARRECADAÇÃO

A arrecadação do emprésti-mo compulsório é prevista,nestes três exercícios, entre150 o 200 bilhões de cruzei-ros — prosseguiu. Reprcsen-Ia, na realidade, o esforço adi-cional exigido para que sejapossível efetivar o programado rcaparelhamento de nossa

ESCLARECIMENTOTendo Saldo publicado neste

jornal, do dia 6 do corrente, àpágina "Falências e Concorda-tas", uma publicação de um exe-rutlvo requerido pelo BANCOLAR BRASILEIRO S. A. contraAUGUSTO SUSSEK1ND DE MO-nAES REOO, ALOVSIO DE MO-RAES REGO e OSWALDO SUS-frEKIND ROCHA, do valor deCrS 356.000.00, venho esclarecer,por ae-- a expressão da verdade,c;ite dit» divida c de minha In-t .'ira o exclusiva respon.sabllida-c'?, nas termos da escritura dep.ume&sa do compra e venda la-v.ada em 4 de abril de 1957. ásfls, 61. do livro n°. 1010, no car-tórlò do 11", Oficio de Notas des-ta cidade,' e já esta saldada, con-lüimo recibo em meu poder.

JOSÉ' AUGUSTO MIRANDA ESILVA, 2835

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3AdectfOUVJWW

infra-estrutura sem o risco dcprecipitar uma aceleração in-suportável c imprevisível noprocesso inflacionário do pais.FUNDO DE INVESTIMENTOS

"Os recursos que serão ar-recadados através do emprés-timo compulsório — prosse-guiu — constituirão o FundoNacional de Investimentos, queé, em última análise, um re-forço da capacidade de invés-timentos do setor público paraos inadiáveis projetos infra-estruturais, que não vinhamcontando com a mobilizaçãode recursos financeiros à ai-tura de suas necessidades reais.Situação que vinha contribu-indo para que já começassema surgir perspectivas de retra-ção do ritmo de desenvolvimen-to econômico e social do pais,uma vez que não só, por efei-to da inflação, vinham crês-cendo e crescem contínua csubstancialmente os custos dês-tes projetos fundamentais, co-mo, também, o nosso atualeslágio de desenvolvimento virconferindo a estes empreendi-mentos uma dimensão que im-põe um severo esforço de ca-pitalização."

IMPERATIVO"Esse esforço adicional de

formação de poupanças parao financiamento do nosso pro-cesso de desenvolvimento eco-nômico constitui um impera-tivo da melhor convivência so-ciai — continuou o superlnten-dente do BNDE, Pois, ao mes-mo tempo que a taxa de crês-cimento demográfico do paisimpõe uma expansão na eco-nomia nacional cm ordem degrandeza capaz dc permitir,na pior das hipóteses, a cons-tituição de meio milhão dc em-pregos novos por ano, o crês-cimento da renda real de algu-mas faixas populacionais, alia-do ao efeito de demonstração,tem estimulado aspirações ge-neralizadas e naturais por pu-drões de vida mais elevados.Gera-se, assim, um acréscimoreal e potencial da procura debens e serviços, especialmentedos bens de consumo durável,que só poderá ser satisfeita sese atende, concornitântemente,a expansão da produção nacio-nal destes setores c a forma-ção de condições efetivas paramelhoria da renda per capita."

CAPACIDADEDE IMPORTAÇÃO

"Acresce, ainda, que o au-mento da nossa capacidade deimportação está severamentecondicionado pela possibilida-dc de elevar, a curto prazoc substancialmente, a nossa re-ceita de exportações em nivel

jque permita superar os encar

IMPOSTO DE

I RENDA SERÁMECANIZADO

O diretor da Divisão doimposto dc Renda do Minis-têno da Fazenda, designoucomissão para examinar asquesíõcs relativas à aplica-ção de equipamentos meca-nizados na execução dos tra-balhos do órgão.

A comissão deverá indicarjem relatório conclusivo, asmedidas que devem ser ado-tadas para a solução defini-Uva da Implantação de equl-pamento mecanizado na DI-visão do Imposto de Renda.

ANO 62/3BIRD REDUZ

CRÉDITOSWashington (CM-UPI) —

O Banco Internacional dcReconstrução e Desenvolvi-1mento, também conhecidopor Banco Mundial, anun-';ciou que, durante o ano íis-jcal de 1912/3, concedeu em-,próstimos no valor de 448.7 jmilhões de dólares. Cifra'.|tie representa uma reduçãoie 50Ve com relação aos tU-lanciamvntos concedidos no:•xercíeio anterior, que tota*!izaium 882,3 milhões de do-ares.

I

g o s financeiros acumuladosdos próximos anos e assim pos-sibilitar o incremento do nos-so poder de compra no exte-rior — disse o sr. Genival A.Santos. Nestas condições tor-nam-se remotas, mesmo quesejam abstraídas outras varia-veis de nossa política cconômi-ca, as possibilidades de aten-der as crescentes necessidadesda população brasileira combase na importação maciça debens de consumo."

DIAGNÓSTICO"Acredito que os pontos que

já aflorarmos — prosseguiu —sejam bastante claros para jus-tificar a necessidade inadiávelque temos cm incrementar oesforço de capitalização dopaís. Na verdade encontramo-nos diante de uma opção incl-slva: alto ritmo de desenvolvi-mento econômico e social oua perspectiva da estagnaçãoeconômica, com o seu naturalcorolário do empobrecimentocoletivo crescente e todas assuas nefastas conseqüênciaseconômicas, sociais e políticas.

Constata-se, ainda, em nossaatual situação econòmico-finan-cetra, que o setor privado nãotem possibilidades de realizar,em tempo oportuno, os Invés-timentos indispensáveis em ai-guns setores básicos da infra-estrutura econônjjlca do país.Por outro lado, o setor públl-co, luta com dificuldades denatureza financeira que ten-dem a tornar incerta a realiza-ção em tempo útil, desses in-vestimentos básicos.

LUTA'Em poucas palavras pode-

mos dizer que a nossa luta á

\contra o tempo, contra a redução da capacidade nacionalde investir e sobretudo contraa pobreza — disse o superin-tendente do BNDE.

A luta contra o tempo é uma,imposição dos fatos, uma vezque não só visa a diminuir o<custos dosempreendimentos —que encarecem vertiginosamen-te por més de retardo na con-clusão as suas obras — comoobjetiva aumentar tão rápida-mente quanto possível, na me-dida desejável e necessária, aquantidade de bens e serviçosà disposição da população na-cional.

A luta contra a incapacida-de a investir, especialmente ado poder público no financiaros investimentos fundamentais,parece-me que se torna bastan-te evidente a partir do momen-to em que o Tesouro Nacionaltem de arcar com o pagamen-to do aumento do funcionalis-mo civil c militar da União. Aelevação dos encargos decusteio da máquina administra-tiva federal (pessoal e mate-rial) absorverá, praticamente,todos os recursos correntes doTesouro. E como não é possl-

vel elevar impunemente a?emissões de papel-moeda emalgumas centenas de bilhões decruzeiros para custear os in-vestimentos públicos básicos doprograma de reapareibamentoda nossa infraestrutura, o Te-souro Nacional, a menos quecontasse com um procedimen-to não inflacionário, do tipo doempréstimo compulsório, paracoleta de recursos, seria obri-gado i restringir considerável-mente o financiamento de nos-sos empreendimentos funda-mentais".

EMPRÉSTIMOCOMPULSÓRIO

"As estimativas de arrecada-ção do empréstimo compulsó-rio, nestes três exercícios fl-nancelros, são de uma cifra en-tre 150 e 200 bilhões dc cru-zeiros, que serão canalizadospara o BNDE para financia-mento de projetos da maiorimportância para o desenvol-vimento nacional, especialmen-te nos setores dá indústria eatividades agropecuárias. Assim é o.ue — prosseguiu o srGenival A. Santos — emboraengastado numa lei de aurríen-to de vencimentos, o emprésti-

mo compulsório não se destinaao pagamento do funcionalismoda União."

DIMENSÃO"A primeira vista — contl-

nuou — os recursos a seremarrecadados pelo Fundo Nado-nal de Investimentos parecemfabulosos. Contudo, na verda-de, serão apenas suficientes pa-ra a conclusão de alguns em-preendimentos básicos em eur-so. Veja-se, por exemplo, oprojeto da COS1PA, que vlsan-do, em sua primeira fase umaprodução anual de 500 mil to-neladas de aço o com as Ins-talações de laminação quaseprontas, vai exigir, nos próxl-mos dois anos e meio. invés-timentos, estimados atualmen-te, em cerca de 120 bilhões decruzeiros. Como é sabido, nãoé este o único projeto de porte que está sendo construfdono Brasil com a cooperação ft-nanceira do BNDE. Outro se-tor básico que vem merecendonosso apoio é o de energia elé-trica, onde unimos nossos esforços à ELETROBRAS, a fimde garantir o pleno e integralatendimento da demanda na-cional de energia. E uma usi-

na de produção de energia elé-trica de 200.000 k\V, com seujsistemas de transmissão e dis-tribuição, custa hoje, aproxt-madamente 40 bilhões de cru-zeiros.

Vê-se, pois, que o montam •de 200 bilhões de cruzeiros pa-ra investimento nos próximo,exercícios financeiros represen-ta, nas atuais condições, ape-nas o suficiente para concluiruns poucos projetos fundamen-tais para o progresso do paiie bem-estar de seu povo".

DIVERSIFICAÇÃO"Sei que existem numeroso,

outros projetos da maior im-portância para o desenvolvi»mento das diversas regiõesgeo-econômlcas do país. Os re-cursos a serem earrecadadosatravés do empréstimo compul-sório ao serem aplicados noaempreendimentos de grandeporte, possibilitarão sejam li*berados os demais recursos ad-ministrados pelo BNDE paraatendimento destes projetosque visam a difusão do desen-volvimento econômico cm tô«das as unidades da Federação*

concluiu o sr. Genival Al-meida Santos.

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Page 12: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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l.o Caderno — CORREIO DA MANHA, 8 de agosto de 1963

MONOPÓLIO TALVEZ ANULE ASOPERAÇÕES NA ÁREA LIVRE

Indústrias de São Paulo, que importam matérias-primas do México, estão reclamando contra políticade transprte discriminatória empregada pelo LóideBrasileiro. Piora ai situação porque a aludidaautarquia se descura no valimento do monopólio, rc-zão pela qual se tornam cada vez mais dificultososembarques, por exemplo, de chapas de aço, já laminadas estocadas no pôtio mexicano de Tampico edestinadas ao parque manufatureiro bandeirante.

No mesmo passo em que não transporta as ma-térias-primas, o Lóide Brasileiro, por força da dis-criminação que o beneficia, impede que navios deoutras bandeiras procedam aos carregamentos. A dis-criminação existe em conseqüência de instruções su-periores cumpridas pelo Consulado Brasileiro no Me-xico. Visando s, prevenir futuros embaraços à econo-mia nacional, as indústrias paulistas denunciaram ofato ao sr. Mader Gonçalves, presidente da Associa-ção Nacional de Máquinas, Veículos, Acessórios ePeçr.s, solicitando que se promovam gestões imedia-tas, junto ao Itamarati e à Comissão de Marinha Mer-cante, no sentido de que seja autorizada a utilizaçãode barcos de outras bandeiras. Acresce que as mer-cr.dorias não transportadas pelo Lóide Brasileiro sãoconsideradas essenciais a atividades industriais e sãoimportadas consoante as normas da Associação La-tino-Americana de Livre Comércio.

Ata da Assembléia GeralExtraordinária dos

Acionistas da

ROPROPFIVlÂ"Companhia deSeguros Gerais,

CANCELAMENTONa ANMVAP, o sr. Mader

Gonçalves designou o diretorKurt Spieler para examinar,prioritariamente, o problema,que também está sendo objetode providências por parte dadelegacia rcglona! que a entlda-de mantòm na Capital paulista,sob a direção do sr. TiborKessler.

Agravam-se os fatos denun-ciados porque a discriminaçãoestá arrazando, na área do in-tercâmbio Brasll-Méxtco, medi-das positivas que assinalam apresença da ALALC. Os com-promissos que exportadores me-xicanos assumiram com impor-tadorc3 brasileiros se acham :iaIminência de cancelamento, eisque os vendedores de matérias-primas começaram a julgar in-suportáveis as dificuldadesopostas à conclusão das opera-ções programadas. Só para umaorganização existem 7.000 tone-ladas de chapas fabricadas,prontas para embarque, arma-zenados em Monterrcy eTampico.

Alega-se que obviamente omonopólio lavorecedor do LóideBrasileiro n5o possui mínimoapoio legal. Assim, o governofederal está no dever de aboli-lo sem maiores indagações. De-ve o governo levar em contaque se avolumam os prejuízos,aumentados pelos reajustescambiais, através do Banco doBrasil, sem íalar-se na escassezabsoluta de material indlspen-

sável às linhas de produçíoplanejadas.

40 PEDIDOS

As dificuldades abrangem 40pedidos, num total de 5.000 to-neladas de chapas, formalizadospelo parque manufatureiro deSão Paulo. Todos os comprado.res brasileiros adquiriram ocâmbio oiccessario, encontran-do-se no México os Certificadosde Cobertura Cambial, bem co.mo as cartas de crédito.

ESTIMATIVA

Até o momento, não íoi pos-slvcl estimar a soma de pre-juizos, que se tomam expres-sivamente vultosos dia a dia,decorrentes do monopólio con-cedido, Ilegalmente, aos naviosdo Lóide Brasileiro.

Após o pagamento de 100% docontravalor da mercadoria,vêem-se as indústrias na conti-gêncla de pedir a devolução docâmbio, o que certamente • severificará à taxa vigente naépoca da aquisição. Implicaráéste fato em prejuízos, decor-rentes da diferenciação de ta-xas. Ademais, haverá perda denumerário, representada porjuros pagos. Adicionc.se a des-valorizarão monetária. De tudo,resultará a comprovação de me.dldas operacionais lesivas aosque tentaram efetivar nego-cios da ALALC e com o obje-tlvo de fortalecê-la.

Economia e Finanças

realizada em 7 de agostode 1963

Aos sete dias do mês de agós-to de mil novecentos e sessen-ta o três, reuniram-se, cm prl-melra convocação, às quinze ho-ras, na sede social, nesta cidade,na Kua do Rosário, n.» ÜO, Acio-nistas da -BORBOREMA", Com-panhia de Seguros Gerais, to-talizando 24.000 votos, o que re-presenta a totalidade do Capl-tal Social, conforme se verificado suas assinaturas no Livro dePresença. Havendo, assim, nume-ro legal, foi constituída a Mesana íorma prevista nos Estatu-tos, sob a presidência do Dr.Antônio Sanchez de LarragoittJúnior, e secretariado pelossrs. Edgard Souza Carvalho oLúcio Cardoso de Sousa. O se-nhor Presidente declarou, então,instalada esta Assembléia GeralExtraordinária, lendo, em segui-da, o Aviso de Convocação quefoi publicado nos prazos e for-md determinados pela Lei, doteor seguinte: "BORBOREMA",Companhia de Seguros Gerais

Assembléia Geral Extracrdl-nâria — Primeira Convocação —São convidados os SenhoresAcionistas da "BORBOREMA",Companhia de Seguros Gerais,para uma Assembléia GeralExtraordinária a realizar-se nodia 7 de agosto de 1963, às 15horas, na sede social, na Ruado Rosário número 00, nesta ei-dade, a fim de deliberar sóbrea proposta da Diretoria, no sen-tido de reformar os Estatutos,aumentando o capital social coma incorporação de Lucros emReserva, tributados, de acordocom o que dispõem os artigos83, da Lei n.° 3.470, de 28 (lenovembro de 1958, e 100 e seusparágrafos do Decreto n.» 51.900de 10 de abril de 1983, c naconformidade da proposta da Di-retoria, que está à disposiçãotios Senhores Acionistas, junta-mente com o parecer do Con-selho Fiscal. Sendo aprovada areferida proposta, os SenhoresAcionistas, deverão, outrosslmdeliberar quanto a frações deações que rcsultarem do au-mento • de capital aprovado.Conforme o disposto no art. 21dos Estatutos ficam suspensas,a partir desta data as transfe-rências de ações. Rio de Janci-ro, 25 de julho de 1953. — An-tônio Sanchez de Larragoiti Jú-nlor — Leonidio Ribeiro Filho

Diretores — Prosseguindo,leu a Proposta da Diretoria cParecer do Conselho Fiscal, nostermos seguintes: "PROPOSTADA DIRETORIA — Havendo aLei n.° 3.470. de 28 de novem-bro de 1958, concedido favoresfiscais às sociedades que aumen-tarem o seu capital com recur-sos provenientes de Reservas eLucros em Suspenso, tributados,julgamos de interesse para aCompanhia prevalecer-se destaoportunidade e dos favores con-Cedidos pela lei. Propomos, as-sim, o aumento do capital so-ciai ria "BORBOREMA", Com-panhia de Seguros Gerais, paraCr$ 30.000.000,00 (trinta milhõesde cruzeiros), refortnando-se oEstatuto Social cm seu nrt. 5.",que ficará assim redigido: "Art.5.» — O Capital Social é deCrS 30.000.000,r>0 (trinta milhõesdo cruzeiros) dividido cm 30.000(trinta mil) ações comuns no-minativas, do valor nominal deCrS l.OCO.OO (hum mil cruzeiros)cada uma." O aumento será rca-lizado com a incorporação aocapital da quantia de CrS ....6 000.000,00 Isels milhões de cru-zeirosl retirada rios Lucros emReserva tributados e as novasações serão distribuídas aos Sc-nhores Acionistas na proporçãode suas cotas no capital da So-ciedade. P.io de Janeiro, 0 dejulho de 1963. Antônio Sanchezde Larragoiti Júnior — Lconl-dlo Ribeiro Filho — Adhcmarde Faria — Dr. José Maria deIpanema Moreira". "PARECERDO CONSELHO FISCAL — Tr-n-do examinado a proposta da Di-retoria. no sentido rir aumentaro capital social da "BORFIORE-MA", Companhia de SegurosGerais, pela incorporação deLucros em Reserva, tributados.íomos ric parecer que tal pro-proposta atende aos interessesda Sociedade e. nestas condi-ções. recomendamos a sua apro-vação. Rio rie Janeiro, 9 de Ju-lho de 1963. Antônio MiguelMarquez Moreno — EduardoCortez — Dr. Raul Tcllcs Rud-ge." Finda a l?ltura, o senhorPresidente soliritou á Assembléiaque se manífetasse sobre aFrooosta da Diretoria. Comonenhum Acionista quisesse fa-7er viso da palavra, o senhorPresidente submeteu a referi-da Prooosta â votação, veriíi-eando-se a sua aprovação, porunanimidade de votos. Declarou,então, o senhor Presidente que.em conseqüência da aprovaçãoda Proposta da Diretoria, o art.8.* dos Estatutos da Sociedade

ficará assim redigido: "Art. 5."— O Capital Social é de Cr.$30.000.000,00 (trinta milhões decruzeiros) dividido em 30.000(trinta mil) ações comuns nomi-nativas do valor nominal de CrS1.000,00 (hum mil cruzeiros) ca-da uma." Acrescentou, a seguir,que, conforme a Proposta apro-vada, o aumento será realizadocom a Incorporação ao capitalda quantia de Cr$ 6.000.000,00(seis milhões de cruzeiros) reti-rada dos Lucros em Reserva,tributados. A Assembléia, apóshaver aprovado a nova redaçãodo art. 5.° dos Estatutos da So-eledade, conferiu à Diretoria ospodêres necessários para pto-mover e pleitear a aprovaçãodo aumento de capital delibe-rado c a reforma do citado art.5.° dos Estatutos, na forma aci-ma. Prosseguindo, o senhor Pre-sidente declarou que as açõesresultantes do aumento do ca-pitai aprovado serão, na íormada lei, distribuídas aos Acionis-tas na proporção de suas cotasno Capital Social, cabendo, as-sim, a cada quatro ações umanova, c acrescentou que, comodaí resultará a atribuição a de-terminados acionistas de fraçõesde ação, deveriam os senhoresacionistas deliberar quanto asfrações de ações que rcsultaremdo aumento de capital aprovado.Com a palavra, o Acionista sr.Antônio Sanchez de LarragoitiJúnior disse que, conforme ve-rificou nos registros da Soeie-dade, as frações em apreço so-madas perfazem cinco ações e,como iria receber, no aludidoaumento de capital social, 49ações, para maior facilidade estádisposto a renunciar a titulogratuito, em favor dos titula-res de frações, ao direito sóbretrês ações, recebendo somente 46ações, de maneira que desapa-reeam, assim, todos os restosfracionários, e propôs que a As-sembléla aceitasse tal renúncia.Posta em votação, a proposta,foi, unanimemente, aprovada. Aseguir, o Acionista sr. AntônioSanchez de Larragoiti Júniordeclarou que renunciava, comorenunciado tinha, a títuio gra-tuito, em favor dos titulares defração de ações novas da Com-panhia, ao direito sobre trêsações, resultantes do aumentode capital deliberado pela As-sembléla. Declarou, então, o se-nhor Presidente que, em conse-qüència, seriam integradas cmunidades as cotas fracionáriasda seguinte maneira: A acio-nista Sul América Terrestres,Marítimos e Acidentes Cia. deSeguros, com 2/4 de ação, re-cebe mais 2/4 perfazendo umaação nova: o acionista EdgardSouza Carvalho, com 3/4 deação, recebe mais 1/4; o acio-nista Lauro Rego Jardim, com3/4 de ação, recebe mais 1/4; oacionista Lúcio Cardoso de Sou-sa, com 2/4 de ação, recebe mais2/4; o acionista Eduardo Cor-tez, com 2/4 de ação, recebemais 2/4; o acionista MclziadesBellintani, com 2/4 de ação, re-cebe mais 2/4: o acionista Fran-cisco Joré Telles Rudge, com3/4 de ação, recebe mais 1/4;o acionista Ruston Fcllx Mansurcom 3/4 de ação, recebe mais1/4. Aprovou-se, em seguiria, porunanimidade, com abstenção dohomenageado, voto de louvor aoacinista Sr. Antônio Sandice deLarragoiti Júnior pelo seu ges-to. Disse, finalmente, o senhorPresidente que o selo Proporcio-nal resultante da deliberação to-mada, seria recolhido por ver-ba especial, na forma da Lei.Nada mais havendo a tratar, foisuspensa a sessão pelo temnonecessário para a lavratura dapresente Ata, c, reaberta a ses-são, foi a mesma Ata lida c acha-da conforme, asslnando-a a Mc-sa e os Acionistas presentes.

Antônio Sanchez de Larragol-ti Júnior — Presidente

Edgard Souza Carvalho — l.oSecretárioLúcio Cardoso de Sousa — 2."Sorri tárioP.P. de Antônio Erncíto Wal-lerEdsard Souza CarvalliuSul América Terrestres, Marí-timos e Acidentes, Cia. de Se-

gurosAntônio Sanchez de Larragoiti

Júnior — PresidenteAdhem.ir de Faria — DiretorColonial, Companhia Nacionalde Seguros GeraisJosé de Ipanema Moreira —

DiretorLeonidio Ribeiro Filho — Dl-reíorMclziades nrllintanlLeonidio Ribeiro FilhoRuston Fttít MansurEduardo CorteiFrancisco José Telles RudgeI-auro Rfco j,..rnlmAdhemar de FariaAntônio Mlcucl Marnuez Mo-reno.

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Ala da Assembléia Gera! Exlraordi-naria dos Acionistas da Colonial.Companhia Nacional de Seguros Ge-

rais. realizada em 7 de agostode 1963

Aos sete dias do mês de agostode mil novecentos e sessenta otrês, reuniram-se, em primeiraconvocação, às dez horas, na sedosocial, nesta cidade, na Kua doRosário, n.° 90, Acionistas daCOLONIAL, COMPANHIA NA-CIONAL DE SEGUROS GERAIS,totalizando 55.344 votos, o querepresenta mais de dois terçosdo capital social, conforme aeverifica de suas assinaturas noLivro de Presença. Havendo, as-sim, número legal, foi constituí-da a Mesa na Íorma prevista nosEstatutos, sob a presidência dodr. Antônio Sanchez do Larrn-goltl Jr., secretariado pelos se-nhores Edgard Souza Carvalho cMclziades Bellintani. O senhorPresidente declarou, cntào, Ins-talada esta Assembléia Geral Ex-traordlnárla, lendo, em seguida,o Aviso de Convocaçào que íoipublicado nos prazos e íormadeterminados pela lei, do teorseguinte: "COLONIAL, COMPA-NHIA NACIONAL DE SEGUROSGERAIS — Assembléia Geral Ex-traordlnárla — São convidadosos senhores acionistas da COLO-NIAL, COMPANHIA NACIONALDE SEGUROS GERAIS, parauma Assembléia Geral Extraor-dlnárla a realizar-se no dia 7do agosto de 1903, às 10 horas,na sede social, na Rua do Ro-sàrlo número 90, nesta cidade,a fim de deliberar sobre a pro-posta da Diretoria, no sentidodo reformar os Estatutos, au-montando o capital social coma Incorporação de Lucros em Ke-serva, tributados, de acordo como que dispõem os artigos 83, daLei n.° 3.470, de 28 de novem-bro de 1958, e 100 e seus para-grafos do Decreto n.° 51.900, de10 do abril de 1963, o na confor-midado da proposta da Direto-ria, que está à disposição dossrs. Acionistas, juntamente como parecer do Conselho Fiscal.Sendo aprovada a referida pio-posta, os srs. Acionistas deverão,outrosslm, deliberar quanto afrações de ações que rcsultaremdo aumento de capital aprova-do. Conformo o disposto no nrt.21 do:-. Estatutos ficam suspen-sas a partir desta data. as trans-ferénclas de ações. Rio de Ja-neiro, 25 de Julho de 1963. An-tônlo Sanches de Larragoiti Jú-nlor — Leonidio Ribeiro Filho— Diretores". Prosseguindo, leua Proposta da Diretoria e o Pa-recer do Conselho Fiscal, nostermos seguintes: "PROPOSTADA DIRETORIA — Havendo aLei n.° 3.470, do 28 de novem-bro de 1958, concedido favoresfiscais às Sociedades que aumen-tarem o seu capital com recur-sos provenientes do Reservas eLucros em Suspenso, tributados,Julgamos de interesse da Com-panhia prevaleeer-so desta opor-umidade e dos favores concedi-dos pela Lei. Propomos, assim,o aumento do capital social daCOLONIAL. COMPANHIA NA-CIONAL DE SEGUROS GERAIS,para CrS 42.000.000,00 (quarentao dois milhões de cruzeiros), re-formando-se o Estatuto Socialem seu art. 5." que ílcará assimredigido: "Art. 5." — O capitalsocial é de CrS 42.000.000,00 (qua-renta e dois milhões do cruzei-ros), dividido em 84.000 (oitentao quatro mil) ações comuns no-minativas, do valor nominal deCrS 100,00 (quinhentos cruzei-ros) cada uma." O aumento serárealizado com a Incorporação aocapital da quantia de CrS 6.000.000.00 (seis milhões de.cm-zelrosl retirada dos Lucro3 emReserva tributados e as novasações serão distribuídas no3 ce-nhores Acionistas na proporçãode suas cotas no capital da So-ciedade. Rio de Janeiro, 9 deJulho de 1953. Antônio Sanchezde Larragoiti Jr., Leonidio Rlbel-ro Filho, dr. José Maria de Ipa-nema Moreira e José Carlos Pa-láclos Kruel." "PARECER DOCONSELHO FISCAL — Tendoexaminado a proposta da Dlre-torla no sentido do aumentar ocapital social da COLONIAL,COMPANHIA NACIONAL DE SE-GUROS GERAIS, pela incorpora-ção de Lucros em Reserva, trl-butados, somos do parecer nuetal proposta atende aos lntcrés-ses da Sociedade c. nestas con-dlçõcs, recomendamos a suaaprovação. Rio do Janeiro. 9 deJulho de 1963. Coaracy de Me-delros, Lúcio Cardoso de Sousae Mclziades BelUntanL" Finda aleitura, o sr. Presidente Bollcltoua Assembléia que se manifestas-se Eôbre a proposta da Diretoria.Como nenhum oclontsta qutses-se fazer uso da palavra, o se-nhor Presidente submeteu a rc-ferida Proposta à votaçào. veri-flcando-se a sua aprovação, porunanimidade do votos. Declarou,então, o sr. Presidente que, emconscqtlêncla da aprovação daProposta da Diretoria, o nrt. 5°dos Estatutos da Sociedade íl-cará assim redigido: "Art. 5.° —O Capital Social é de Cri 42.000.COO.00 (quarenta e doismllhõcr. da cruzeiros), divididoem 84.000 (oitenta e quatro mlliações comuns nominativas, dovalor nominal de CrS 500.00 (qui-nhentos cruzeiros) cada uma."Acrescentou, a se-rulr, que. con-forme a Proposta aprovada, o

aumento será realizado com aincorporação ao capital da quun-tia do CrS fl.OUO.OUO.OO (seis ml-lhões de cruzeiros) retirada dosLucros em Reserva, tributados.A Assembléia, após haver apro-vario a nova redação rio art. 5.°dos Estatutos da Sociedade, con-feriu á Diretoria os podêres ne-cessàrlos para promover o plet-tear a aprovação do aumento decapital deliberado e a reíorm»do citado art. 5.° dos Estatutos,na íorma acima, Prosseguindo,o sr. Presidente declarou que nsnçóes resultantes do aumento docapital nprovado serão, na íor-ma da lei, distribuídas aos acio-nistas na proporção de suas co-tas no capital social, cabendo,assim, a cada seis ações umanova, o acrescentou que, comodal resultará a atribuição a de-terminados acionistas de íraçõesde ação, deviam os srs. Acio-nistas deliberar quanto às ira-ções de ações que resultarem doaumento do capital aprovado.Com a palavra, o acionista dr.Antônio Sanchez de LarragoitiJr. disse que. conforme verlfl-cou nos registros da Sociedade,as írações em apreço somadasperfazem 5 ações e, como Iriareceber, no aludido aumento decapital social, 99 ações c 2/6 deação, para maior facilidade estádisposto a renunciar a titulogratuito, cm favor dos titularesde írações, ao direito eôbre 5ações c 2/6, recebendo somente94 ações, de maneira que desa-pareçam, assim, todos os restosfracionários, e propôs que a As-sembléla aceitasse tal renúncia.Posta em votação, a proposta íoi,unanimemente, aprovada. A segulr, o acionista dr. AntônioSanchez do Larragoiti Jr. decln-rou que renunciava, como re-nunclado tinha, a titulo gratutto, em favor rios titulares de íra^ção do ações novas da Companhla, ao direito sobre 5 ações e2/6, resultantes do aumento decapital deliberado pela Assem-bléla. Declarou, então, o se-nhor Presidente que, em consc-qüència, seriam Integradas emunidades as cotas fracionáriasda segulnto maneira: O nclonls-ta Leonidio Ribeiro Filho, com2/0 de ação, recebo mais 4/6,perfazendo uma ação- nova; aacionista Sul América Terrestres,Marítimos c Acidentes, Cia. deScguroB, com 2/6 de ação, rece-bo mais 4/6; o acionista JoséCarlos Palácios Kruel, com 4/6do ação, recebe mais 2/6, perfa-zenclo uma ação nova; a aclonls-ta Maria Lydla Palácios Kruol.com 3/6 de ação, recebo mais3/0, perfazendo uma ação nova;o acionista Eduardo Kruel, comi3/6 úe ação, recebo mais 3/6,perfazendo uma ação nova; oacionista João Luis Kruel, com2/0 rie nçâo, recebe mais 4/6.perfazendo uma ação nova; oacionista Francisco J026 TellesRudgc, com 2/6 de ação, recebemais 4/6. perfazendo uma açãonova: o acionista Mclziades Betllntanl, com 2/6 do ação, recebemais 4/6, perfazendo uma açãonova; o acionista Albano Fcr-nandes de Carvalho, com 4/6 deação, recebe mais 2/6, períazen-do uma ação nova; o nclonlstaRaul de Toledo Plza Rudge, com4/6 do ação, recebe mais 2/6,perfazendo uma ação nova. Apro-vou-se, em seguida, por unanl-mldade, com abstenção do ho-menarçendo, voto do louvor aoacionista dr. Antônio Sanchezde Larragoiti Jr. pelo seu gesto.Disse, finalmente, o sr. Presl-dente, que o Selo Proporcionalresultante da deliberação toma-da, seria recolhido por Verba Es-peclal, na forma da lei. Nadamais havendo a tratar, íoi eus-pensa a sessão pelo tempo ne-cessárlo para a lavratura da pre-sente Ata. e, reaberta a sessão,foi a mesma Ata lida e achadaconíormc. njr.lnnndo-a a Mesa cos acionistas presentes.Antônio Sanrlics de Larragoiti

¦ .Ir. — PresidenteEdgard Souza Carvalho — l.o Se-

cretárloMelzladCS Ilrlllntanl — 2." Sc

cretárlop.p. de Rosalina Coelho Lisboa

de Larrajoltl, Edgard SouzaCarvalho

p.p. t\e Ema Sanchn dr Lnrra-goiti de Segor Lamolgnon, Ed-gard Souza Carralho

p.p. de Antônio Ernesto Wal-Irr. Fdçarri Souza Carvalho

Financial e Com-rcial do Mr.-isl!S.A., Fdçird Souza Carvalho— Gerente

Auxiliadora Comercial S.A., Ed-gard Botua Carvalho — Gerente

Lrnnlillo Ribeiro Filhopor P-.iul de Toledo Plza Rudge,

Raul T-lIrs ItudcoJosé de Ipanema MoreiraMoaeyr Ferreira da silvaSnl América Terrestres. Marlti-

mos c Acidentes — Cia. de Se-guros. Antônio Sanchez de Lar-rarnltl Júnior — Prclrlentc;Adlirmar de Faria — Diretor

TtoTtlfn Mnrrtr.1 da UnchaI.íiclo Cardoso de SousaFrancisco José T.-llri KndçrFlori-mo Srof.tno — .Mbano Fer-

nandes de CarvalhoLauro Rego JardimCoaracy de Medeiros.

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Nas transações de com-pra e venda consideradasdefinitivas, mesmo sendopp.rte do preço liquidadasob financiamento, o im-posto do selo será, dora-vante, totalmente recolhi-do ao Tesouro NacionalFoi o que decidiu o sr.Carvalho Pinto, ministroda Fazenda, de acordocom pareceres emitidospelas Diretorias das Ren-das Internas e da, FazendaNacional. Êstes dois pro-nunciamentos, por seuturno, deram provimentoa recurso interposto peloprocurador da Fazenda naSegunda Câmara do Se-gundo Conselho de Con-tribuintes. Em conseqüên-cia da deliberação minis-terial, constante de despr.-cho exarado no processode um contribuinte, foireformado o» Acórdão n.°9.524, de 24 de abril de1962, da referida Câmara.O tributo a que se repor-ta a decisão é o do artigo36 (antigo 83) da tabelada Consolidação drv? Leisdo Imposto do Selo.

PRODUÇÃO NORTE-AMERI-CANA DE AÇO — A produçãode aço, nos Estados Unidos,durante a semana que termi-nou a 3 do corrente, totalizou1.782.000 toneladas, contra1.85G.O00 na semana anterior.Desdo o início do ano a pro-dução atingiu a 69.100.000 to-neladas, contra 61.501.000 nomesmo período correspondentea 1962.

"QUINZENA DO CAFÉ BRA-SILEIRO" EM LONDRES —Realizou-se, em Londres, emjulho, a segunda "Quinzena doCafé Brasileiro", sob os auspí-cios do SEPRO e do Escritóriodo IBC cm Hamburgo. O café,preparado à maneira brasilci-ra, foi gratuitamente oferecidoao público na nova sede doSEPRO.

RESSEGURO NO SETORTRANSPORTES — O ConselhoTécnico do Instituto de Resse-guros do Brasil criou uma Co-missão Especial, integrada portécnicos do seu quadro o daFederação das Empresas deSeguros, dando-lhe a incum-

LivreO mercado de câmbio livre

abriu, ontem, cm condições es-táveis, registrando-se modifica-ção apenas nas taxas das coroassuecas. O Banco do Brasil o osbancos particulares sacavam odólar a CrS 620,00 e compravama CrS 600,00, dando a libra a CrS1.739,410 e a CrS 1.680,300 res-pei-tivamente. Fechou inalte-rado.

Manual e ParaleloO dólar papel vigorou, ontem,

na abertura do mercado de câm-blo manual a CrS 855,00 paravenda c a Cr$ 850,00 para com-pra e no paralelo a Cr$ 853.00e a CrS 840.00 respectivamente.O dólar papel passou a vigorarno fechamento do mercado ma.nual a CrS 852,00 para venda ea CrS 847,00 para compra e noparalelo a CrS 850,00 e a CrS ..845,00 respectivamente. A librapapel regulou para venda a CrS2.4000.00 e para compra a CrS2.370,00.

TaxasO Banco do Brasil forneceu

as seguintes taxas do câmbiolivre.

Venda Compra

FLASHESbência de promover estudoscom o objetivo de reformularo plano de resseguro do ramoTransportes. Neste setor, úl-timamente, as operações têmrevelado tendência para umdéficit progressivo. As causasdo fenômeno serão, agora,objeto de ampla investigação.Deverão ser colhidos elemen-tos que permitam o exatoequacionamento de solu çõesadequadas. O sistema nacionalde transportes sofre distor-ções. A Comissão Especial exa-minará até que ponto as dis-torções terão influído nos re-sultados crescentemente defici-tários do resseguro, no setorTransportes.

RECLAMADA A APURAÇÃODA DENÚNCIA DO SENADORFRANCO — Causou espécienos círculos operacionais a de-claração, no Senado, do se-nhor Adolfo Franco, que afir-mou ter tomado conhecimen-to da existência de denúnciano mercado do café, envolven-do uma "entidade ou firma in-terventora no comércio cafeei-ro". A ocorrência, segundoaquele senador, atinge a 30bilhões de cruzeiros. Acrescen-tou o parlamentar que os di-retores da organização têmadquirido veículos de divulga-ção para colocá-los à disposi-ção dos "donos desta Repúbli-ca". Decidiu o comércio decafé do Rio de Janeiro exigirdo IBC a completa apuraçãoda denúncia, que repercute sô-bre todos os setores da expor-tação do produto, além de sig-nificar pesado prejuízo sobrea economia do país. O comer-cio, embora não tivesse conhe-cimento dos fatos denunciadospelo senador Adolfo Franco,no que se relaciona com a ei-tada operação ilícita, hipotecousolidariedade às criticas rela-ciõnadas com a delegação bra-sileira que compareceu à reu-nião do Conselho Internado-nal do Café em Londres. OBrasil "enviou, sob a chefiado sr. Sérgio Frazão, uma de-legação de 40 pessoas, enquan-to a Colômbia, segundo maiorprodutor e vendedor mais for-te no comércio mundial, e osEstados Unidos,' comparecemcom delegações de cinco pes-soas".

FÓRUM LATINOAMERICA-NO DE DESENVOLVIMENTO— Em São Paulo, de 14 á 16de novembro, trezentos diri-gentes de empresa de toda aAmérica Latina, dos quais 85brasileiros, estarão reunidos noFórum Latino-Americano doDesenvolvimento Econô mico,com o objetivo de firmar aposição da classe empresarialante a exigência de aceleraçãodo ritmo de desenvolvimentoeconômico em cada pais e noContinente. Analisará a reali-dade sócio-econômica da Amé-rica Latina c as suas relaçõescom o resto do mundo, consi-derando as limitações e os obs-táculos que externamente seopõem ou até mesmo parali-sam o esforço interno latino-americano.

Formulará recomenda çõespara os problemas comerciais,financeiros, industriais e agra-rios do Continente, definindoa corresponsabilidade dos se-tores público e particular e astarefas básicas e indisponsá-veis à nossa evolução cconõmi-ca e social. Os esforços dosdirigentes de empresa latino-americanos estiveram até ago-ra, isolados, sem vínculos permanentes no âmbito internacional. O Fórum constituir-se-áem ponto de partida para congregar êstes esforços, possibilitando aos dirigentes de empresa latino-americanas umaação comum no sentido de so-lucionar os problemas conti-n ent ais, superando os obs-táculos internos e externosatualmente existentes. Estásendo organizado pela UniãoInternacional dos DirigentesCristãqs de Empresa e pelaAssociação dos Dirigentes Cris-tãos de Empresa do Brasil.

CENSO AGRÍCOLA DE PER-NAMBUCO — Entre 1950 c1960, conforme dados prelimi-nares do Censo Agrícola, os es-tabelecimentos agropecuáriosde Pernambuco passaram de172.268 para 261,199. Incre-mento substancial de 51,1%.Enquanto isto, a área respecti-va evoluiu de 5.082.682 para6.280,907 hectares, crescendoem 25,1%. Experimentou cx-pansão a área cultivada, ele-vando-se de 999.152 para 1.500.638 hectares, com o au-

mento do 52,2%. Reduziu-se aárea média de estabeleeimen-to de 29,2 para 24,0 hectares.Em relação à área total dosestabelecimentos, em 1960, a delavouras representava 23,9%.Mais de metade da área culti-vada — 55,0% — correspondiaaos estabelecimentos de menosde 100 hectares. No tocante àdistribuição da terra, os esta-belccimentos de menos de 100hectares, embora formassemSSJ2« S° ,conJunt°. ocupavamàí.i.o da área recenseada.

RESERVAS BRITÂNICAS DEOURO E DIVISAS CONVERS1-Jfi"" As reservas de ouroo divisas conversíveis da Grã-Bretanha, que constituem tam-bem as reservas centrais dazona do esterlino, continuaram,

no mes de julho último, emmovimento ascendente. As re-servas so elevaram cm ..7.000.000 de libras, alcançan-do. no dia 31, a soma de976.000.000 de libras. Não inter-vieram fatores especiais, nemforam efetuados pagamentos,em um sentido ou outro, den-tro das reservas. A situaçãodas reservas se fortaleceu de-pois do resgate de dívidas abancos centrais estrangeiros ocom a renovação do acordo decredito "standby"

da Grã-Bre-tanha com o Fundo MonetárioInternacional. Êstc acordo põeum bilhão de dólares à dispo-siçao imediata das autoridade»britânicas, no caso de o paisnecessitar de recursos para fa-zer frente a pressões passagei-ras no mercado de divisas.

FOREIGN OFFICE E MCE —O sr. Edward Heath, que soacha à frente das relações eco-nômicas com o continente eu-ropeu, convidou os embaixado-res dos países integrantes daAssociação Européia de LivreComercio para que visitem oForeign Office e tratem, emcaráter não-oficial, da situaçãoatual, tendo cm vista os acon-tecimentos que recentementeocorreram no panorama poli-tico da Europa. Presume-seque o objetivo principal do se-nhor Heath consiste em infor-mar aos embaixadores da si-tuação criada entre a Grã-Bre:tanha c os países do MercadoComum, com relação ao recen-te acordo pelo qual se usaráa União Européia Ocidentalcomo tribuna para o descnvol-vimento de negociações eco-nômicas.

CÂMBIOLibra .. ., 1.739.410 1.680,300Dólar. . . 620,00 600,00Franco francês 126,834 122.442Franco belga 12,462 12,020L. Irlandesa 1.655,245 1.596.285Franco suiço 143,933 138,990Lira .... 1,002 0,996Coroa sueca 119,846 115,680Coroa dina-

marquesa . 85,845 82,650Schiling . . 24,335 23,250C. norueguesa 87,079 83,970Peseta . . 10.602 0,960P. Argentino 5,208 4,440P. Uruguaio 41.540 34.200L. Chinesa . 1.739,410 1.680,300Escudo . . 22,010 21,000Marco .... 155,868 150.540Florim .... 172,236 166,380

O Banco do Brasil cotou o dólar convênio da Rússia a Cr$600,00 para compra e a Cr$ ..620,00 para venda, 'nos demaisconvênios o dólar regulou a Cr$570,00 e a Cr$ 590,00 respectiva-mente.

O dólar fiscal para o corren-te mis foi fixado a Cr$ 597,90.

OURO FINO - O Banco doBrasil declarou vender a gra-ma de ouro a Cr$ 697.6708 ccomprar a Cr$ 675.1652.

EstrangeiroNOVA YORK. 7.FECHAMENTO - Nova York

sobre Montreal livre por 0.9233comp. e 0.9236 venci. Rio de Ja-neiro livre por 0.16 comp. e0.17 vend. Buenos Aires por P.0,74 comp. e 0,75 vend. Mon-tevidéu livre por 5,85 comp, c6,05 vend. Berna livre por 23.1575 comp. e 23.1625 vend.Estocolmo por 10.2575 comp. c11).2625 vend. Madri por 1.6650 comp. e 1.6750 vend.Lisboa por Esc. 3.4850 comp. e3.5000 vend. Amsterdão livreM. 27.7175 comp. e 27.7225 vend.Londres por £ 2.8007 comp. e2.8010 vend. Paris livre por Fr.20.4050 comp. c 20.4100 vend.Bélgica por £ F. 2.0015 comp.e 2.0055 vend. Alemanha Oci-dental por M. 25.0862 comp. c25.0912 vend. Noruega por £Kr. 13.9925 comp. e 13.9975 vend.Kr. Áustria por Sh. 3.86.00comp. e 3.8900 venci. Dinainar-ca p. CD 14.4750 comp. c 14.4800vend. Itália por lira 0.160,815comp. e 0.161,025 vend. Peru

por S. 3.70 comp. 375 vend.LONDRES, 7.FECAMENTO — Londres sô-

bre Nova York por £ US.$2.8U08 comp. e 2.8010 vend. Ca-nada por £ USS 3.0320 comp.e 3.0330 vend. "Cross" por 100SS Can USS 92.35 comp .e 92.38Vend, "Switch" por USS 2.79U5comp. e 2.7925 vend. AlemanhaOcidental por £ DM. 11.1620comp. c 11.1630 vend. Amster-dão por £ USS 10.1040 comp.e 10.1060 vend. Berna por £Kr. 12.0920 comp. e 12.0940 vend.Bruxelas por £ K. 139.700,comp. e 139.730 vend. Paris por£ 13.7240 comp. e 13.7255vend Copenhague por £ K.19.3445 comp. e 19.3465 vend.Oslo por £ Kr.20.0100 comp.e 20.0120 vend. Estocolmo por£ Kr. 14.5415 comp. e 14.5435vend. Itoma por £ L. 1.739,00comp. e 1.739.20 vend. Vienapor £ Sh. 72,25 comp. e 72,27Vend. Lisboa por £ Esc. 80.23comp. o 80,27 vend. Madri porC D. 167,63 comp. e 167,70 vend.Buenos Aires por £ P. 372.00comp. c 380,00 vend. Riode Janeiro por £ Cr? 1.675.00comp. e 1.740.00 venci. MontevI-déu por £ P. S. compra c .... -46,75 vend. Praga por £ K.

! 20,00 comp. c 20,25 vend.

BOLSA DE VALORESForom animados os trabalhos

da Bolsa de Valores, ontem,cujos negócios Se fizeram cmescala regular. Cotaram-se asapólices da União nominativas,Obrigações do Reaparelhamcn-to Econômico e RecuperaçãoFinonceira estáveis c sem alte-ração apreciável. As estaduaise municipais regularam calmase Inalteradas. As ações banca-rias permaneceram Inalteradas,com exceção das do Brasil quecotaram.se cm baixa c as doBoavista que acusaram ligeiraalta. As ações das companhiasAmo preferenciais, Aços Villa-res, Brahma, Klbon ordinárias,Mesbla portador, Mineração daTrindade, São Paulo Alparga-

tas. Belgo Mineira, Manncsmanne Tecidos D. Isabel acusaramalta c fecharam firmes. Asações das companhias CariocaIndustrial, Cigarros Souza Cruz,Ferro Brasileiro, Pneus Gene-ral preferenciais, Petrobrás pre-ferencials. Siderúrgica Nacio-nal e Willys ordinárias estive-ram fracas e em baixa. Os de-mais papéis em atividade per-maneceram calmos e lnaltera.dos. O total de títulos negocia-dos somou 203.908, rendendo Cr?297.071.396,00. As letras de câm.bio vendidas em Bolsa, rende-ram CrS 63.836.737,50.0 lnd>ccBV da Bolsa, foi cotado em ..315,1. resglstrando-se alta de 3,9pontos.

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICILARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

7-0-631928

C-8-631899

31.7-631860

24-7-63 Agosto de 1962.1879 940

(Elaborada pelo: Serviço Nacional de Investimentos Ltda)."FUNDOS MÜTUOS DE INVESTIMENTOS"

Fundo Cresclnco ..Condomínio DeltecFundo Atlântico ..Fundo Brasil .. ..Fundo Nortcc .. ..Fundo Orcica .. ..

Valor da Cota Valor do Fundo367,60 18.056.132.502,00233.40 '1.397.542.111.70244.72 806.089.034.90231.30 50.640.01100482.17 71.876.209.10107.58 43.525.815,00

VENDAS IlEALIZADASUNIÃO

CrS 1.460.000.00 — L.Tesouro —S;B Emls.12-6-63 P|Base

127 Unlf102 D. Emis. —

NOM . . .11 Reap. E c o n.

152)7 Idem (53)

18 Idem (54) .. .285 Idem (55) .. .

33 Idem85 Rccup. Fin. .

100 Idem1.530 Idem

30 IdemESTADUAIS

157 Minas - la. S21 lcem . 2a. S .

500 Idem - 3a. S .1.000 Lei 14 .. ..1.445 Idem

BANCOS50 Boovista . . .

740 Bras:i100 Idem

9.400 Descontos doR. J. NOM .

21.000 Idem155 Prolas ....

COMPANHIAS3.083 Seg. Cruz. do

Sul ....600 Fáb. Tec. D.

Isabel Pref.223 Transp. Co-

merclal Imp865 Aços Vlllares .150 Idem530 IdemC53 Arno Pref. .400 Idem

50 Idem1.SC0 Borghcff —

Nom - Ord.700 Idem Port. . .

3.2C0 B or-hoff —Prfe. . . .

ONTEM

62,IIUÜ50.0U

650.00

530 00550,00610.U0700.00660.00fíio.on83000825.00127.UU

126.00126.00127,00540.00550.00

2.700.001.800.001.830,00

420 00450.00200.00

500.00

1.350.00

100.003.300,003.350,003.400.001.200.001.230,001.250.00

112.00116.00

95.00

500 Idem - cjd .500 B o rghoff _

Port. Ord. .200 Brás. de Pet.

Ipiranga pref6 Brás. de Usí-

nas Metal. .C. IndustrialIdemC Brahma OrdIdemIdem Idem Pref. . .IdemIdem

500341363

7798247635

2.646500629

4.34210010045

2334£378

1.519425567

31210

581

900

1.400

5001.412

22.300

2.317

10020050

1.000

17512063

100

IdemIdemIdem .. .. ..IdemIdemIdemIdemIdem .. .. .,IdemC S Cruz PortIdemIdemIdemIdemIdem .. .. ..IScmCruz. do Sul

Capit. . . .D. Santos —Port

Idcrrt - c d . .F. Brasileiro .Geral rie Arim

e Incorp. ..Ind. Agr. Sta.

Cecília . ..Kibon — Ord.Idem Ord. c;dIdemLam. Brás. de

Ferro cid .L. Amcr. c'dIdemIdem - ex d .Man. de Brinq

Estrela c. 28

no.ou

112,00

500,00

1.U0O.ÜO165.0!160,00

6.700 006.750.006.800.006.700,006.750 006.800.096.780.006.850,006.900.006,870.006.880,006.820.006.920 006.950,(H)7.000 008.850.01,9.000 00fl. 900.009.100.008.880,009.200 008.870,00

500.00

148.00190.00

2.400,00

500,00

110.00600 00

1.150,001.200.00

2.800,00!5.400.0015.350.005.000.00

1.700.00'

100 Idem100 Idem200 Idem100 Idem200 Idem363 Idem340 Itícm950 Idem570 Idem100 Idem

15 Mesbla Pt. ..50 Idem

2.839 Idem500 Idem820 Idem79 Mineração da

Trindade . .2.342 Idem1.590 Idem

259 Idem117 Idem100 Idem100 Idem120 Idem - cx'd .

30 Idem .. .'. ..80 Dir. ria Mine-

ção da Trin-dade .. ..

1.215 Idem50 Idem

250 Mineração Bi-co da Pedra

4.641 M. S. Jeróni-mo Pref.

125 M. S. Jeróni-mo Pref.

6.603 Óleos Veg. Ca-rloca do Ma-ranhão .. .,

5 Pneus Gene-ral Pref.

1.329 Petrobrás —

2.040 idem '..

.. ".'.

125 Prolar Ord. .50 Idem Pref. . .50 Petróleo União

Pref. ...300 Iriem ex d . .

1.305 s. P. Alpar-gatas .. ..

26.192 Idem5.300 Idem3.000 Iriem8.617 Idem

160 Idem13 Idem

520 Iriem2.983 Sid. Belgo Mi-

neira Pt. .2.756 Idem5.171 Iriem1.790 Iriem

800 Idem85 Idem

170 Iriem3C0 Idem2C0 Idem

ã S I d. Manes-smann Ord.

10 Idem Pref. .Ai Idem

2 Idem¦ 125 Idem c 9 c seg.

400 Vale do Rio

1.630.001.720,001.750.001.600,001.620.001.650,001.635.001.660.001.670.001.080,004.800.004.950,005.000.005.020,005.050,00

4.200,004.000. (104.C50.004.100 004.010,004.020.004.030.002.800,002.900.00

1.500.001.600,001.650.00

1.500,00

50.00

50,00

100.00

400.(10

400.00410.00200.00200 00

1.350.001.800,00

395.00400.00405 00!407.001403.011402.0(1390,00410,00

4.750.004.80O.()'l4.700.004.73.004.710CO4.820,004.850,004.730.004.74(1,00

5.3O0O05.300.0C5.10Ü.CU5.500.005.100,00

40800

3.7158.6501.000

456l7

500500500

5.400150

2.400400900400

1.30010.000

70025050

7.00020.000

10050020030010045095050

í.ooolaÚoO

6502.500

f502.5002.5002.500

10.000

Doce NOM .Idem - c d de

19GI .. ..Sld. Nacional .W h 11 e Mar-

tins Port. ,Willys Ord. .IdemIdemDEBENTURESD. Santos ; .Petrobrás (200)Petrobrás —

de (1.000) ..LETRASHIPOTECA-UIASBanco Est. da

Guanabara .ALVARÁSTit. Club. R.

Flamengo . .LETRAS DECAMBIOHALLES 249 dIriem 279 diasIdem 310 diasCCF 213 diasIdem 221 diasIdem 243 diasIdem 24 7diasIdem 277 diasIdem 292 diasDELTC 171 riIdem 172 diasIdem 2.">1 diasFIDES 144 diasIdem 161 diasIdem 180 diasIdem 184 diasIdem 185 diasIdem 195 diasIdem 206 diasIriem 210 diasIdem 215 diasIdem 262 diasIdem 272 diasIdem 273 diasFINCO 210 d.Idem 240 diasIriem 271 diasIdem 275 diasIriem 303 riiasIdem 306 diasIdem 335 diasIdem 366 dias

INV 185 dias

7.100,00

n.tw.uu3.200,00

1.000.00135,00136,00137.00

85.00192,00

960.00

700,00

160.000.00

79.25176,75174.16883.599eit>z:i81,18980,98178.67177.51»86.7086.62280.47783,6088.3787,0086.7186.6485,9285,1284,8384.4780.0880.3680.2884.2582.0079,6779.3777.3577,0574.8772,5381,50

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONCiHES. 6.Bank of London £ S A. 2.1.8Cable Wireles Ltd. Ord 1.0.4Occan Wilson & Co. . 0.6.3Imperial Chemical Ind. 3.3.10Loydes Bank Ltcl. ("A") 2.11.7S. P. Rallway ações de10/-) 0.1.3

Rio Flucs Mills (l Crand 8.16.9City of. S.S. Paulo Imp. 0.1.4

Títulos Estrantelrot:Consols de 31 2 . . . . 46.15.0Emp. de Guerra Brltâ-nica 64.28

CJ4.Ü^BBORIO • SAO PAULO - LISBOA • PORTO

-*—*-*- ------ ^-j « . - .. - .

Page 13: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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l.o Caderno - COItftMO DA MANHA, 8 de agosto de 1963

13

conomia e Finanças

MERCADORIASCAFÉ

MERCADO UO K10O mercado rie calo disponível

rcvclou-se ontem, firme, porem,com as cotações inalteradas. Acomissão de preço sortearia de-clarou cotar o tipo 7, safra ..1963/64 contribuição de 19 dó-lares a base anterior de CrS ..

1.050,00 c o tipo 7. safra 1962/63contribuição de 26 dólares a rieCrs «.0.00 por 10 quilos. Nãohouve negócios declarados só-bre o disponível c o mercadofechou inalterado. Entraram ..13.1116 sacas pela estrada de ro-dagem. Embarcaram 3.000 sa-cas para a América do Norte eúM para a America do Sul, no

FALÊNCIAS ECONCORDATAS

FALÊNCIAS REQUERIDASAfonso Rodrigues da Costa

No Juízo da Ia. Vara Civel, MotaFerreira Com. Ind. Ltda., dlzenrio-se credora da importância deCrS 09.930,00, requereu a decre-taçáo da íalòncla de Afonso Ro-rirlgues du Costa, estabelecido aRua Eugênio Paiva, 131.

Mercado N. S. da Lapa — MotaFerreira Com. Ind. Ltda., dlzen-do-so credora ria Importância deCr$ 23.970,00, requereu no Juízoria 10a. Vara Civel 11 decretaçãoda falência do Mercado N. S. dnLapa, estabelecido no box 8 daRua Senador Camnrá.

Companhia Imp. Exp. SantaRosa — No Juízo da 9a. Vara Cl-vel. Lauro Smlth Frotn, dlzen-rio-so credor da Importância deCrS 450.000,00, requereu a decre-taçao da falência ria CompanhiaImp, Exp. Santa Rosa, com es-c.itórlo na Rua Sfto José, 18.

Construtora Valença de Imõ-veis de Manoel Góes Teles — NoJuizo da 8a. Vara Cível, a ImpFerragens Mauá Ltda., dizendobo credora da importância deCrS 220.984,00, requereu a decre-taçao da íalòncla do Construto-ra Valença de Imóveis de ManuelGóes Teles, estabelecida na Ave-nldn Preoidento Vargas, 4I7-A.

DESPACHOSPedro Leopoldo Miiller — O

Juiz da Ia. Vara Cível mandouos autos ao contador.

Açougue Senador Ltda. — OJuiz da Ia. Vara Cível decretoua prisão do representante da la-lida, polo prazo de 60 dias, man-dando expedir mandado.

Laboratório Farmacêutico Oll-velra Júnior — Na Impugnaçaorie crédito Luís Geraldo MartinsLcano Alves, o juiz da Ia. VaraCível designou o dia 21 do cor-remo para a audiência, assimcomo na do Tancrcdo NoronhaJúnior.

Artur Fernandes Calcado — OJuiz da 2a. Vara Cível nomeousindico W. S. Bastos k Cia. Ltda.

Armando Fernandes <fc cia. —O Juiz da 2a. Vara Civel man-dou Intimar a falida para pagaro quo devo ao IAPI, sob as pe-nas da lei.

Cia. Salgema, Soda CáusticaInd. Química — O Juiz dn 5a.Vara Civel mandou ouvir ao sin-dlco o ao dr. Curador do Mas-sas.

Casa de Saúde e Maternidaderedro "mesto — O Juiz da 8a.Vara Civel mandou ouvir a ia-lida.

Bar Restaurante Brahma Ltda.— Nu habilitação de crédito doEspólio Camilo Vldal Castelano.o Juiz da 8a. Vara Cível man-dou ouvir ao sindico o ao dr.Curador de Massas. Na de JoséGesto Garcia, mandou ouvir aodr. Curador do Massas, assimcomo na do Vicente Cuns Ro-drlgues.

Sanson Vasconcelos Com. Ind.de Ferro — Na habilitação decrédito de Ind. Recuperação Per-ro Aço Ltda., mandou ouvir aodr. Curador de Massas, o Julada 8a. Vara Cível.

Café c Bar Soberana Ltda. —O Juiz da 8a. Vara Civel despa-chou quo os documentos de fls.51 o 54 nao atenden a exigén-cia do Juízo. Junte-se o con-trato originário que foi anqul-vado sob o n.° 123-496, por des-pacho do lia. 25-10-60. '

Casa Hialto Comestíveis Ltda.— O Juiz da 14a. Vara Civelmandou a concordatarla se ma-nlfcstar sobre a última petlçflo.Voigt Nogueira & Cia. — O|ulz da 14a. Vara Cível mandouo escrivão esclarecer.

Banco União do Brasil S.A. —O Juiz tia 15a. Vara Cível despa-chou na forma da proraoçac.Ind. Calçados Urca Ltaa. —O Juiz da 15a. Vara Cível des-pachou na forma da promoção,prossegulndo-se. Prazo de 6 me-scs.

Rádio Importadora — No agra-vo de instrumento em que éagravante a massa fnllda c agra-vado Ind. Reunidas Max Wolf-son S.A., o Juiz da 5a. Vara Cl-vel manteve a decisão agravada,mandando subir o recurso a, Su-perlor Instância.

Cia. Ind. Papéis CartonagemO Juiz ria 5a. Vara Cível mau-

dou ouvir a concordatarla ~ccomissário sobro o parecer defia. 260.

A. Espírito Santo & Cia. —Na extinção do obrigações, o Julada 9a. Vara Cível mandou o sindlco cumprir o despacho de Í6-lhas 54.

Cia. Brasileira de ConstruçOc!— O Juiz da 9a. Vara Cível man-dou ouvir ao dr. 4." Curador deMassas. Na Impugnaçao rie crê-dito, designou o dia 22-8-63.

Fábrica Colchas o AcolchoadoiAngela Ltda. — O Juiz da 9a.Vara Cível mandou dizer sobrea petição de fls. 02.Móveis Nice Ltda. — O Juiz da9a. Vara Cível mandou cxpedlieditais na forma da lei.

Mayer Z. Goldgrob — Na habl-litaçflo de crédito do Banco Pro-Vincla do Rio Grande do Sul. olulz da 9a. Vara Cível mandououvir o concordatárlo,

Drogaria Buenos Aires — üJuiz ria 9a. Vara Civel mandououvir a concordatarla c no co-missa rio.

Rupturita S.A. Explosivos —O Juiz da 10a. Vara Civel, emface de desinteresso da parte,mandou ouvir o dr. Curador deMassas.

João Paulo Veloso Carvalho -O Juiz da 10a. Vara Cível defe-riu o leilão, pelo leiloeiro Fer-nnndo Melo.

Casa Bancária Bandeirante LI-mltada — O Juiz da 18a. Vara Ci-vel. anto a certidão do fls. 263,destituiu o comissário e nomeou,em substituição, o dr. Llquldan-te Judicial.

Lustorim Com. Ind. Sabão LI-mltada — Nomeado sindico 1,dr. Armando de Freitas Poubo,pelo Juiz da 3a. Vara Civel.

ViaçSo Oriental Ltda. — ÜJuiz da 3a. Vara Civel despachouque o pedido de fls. 375, repro-duz o rie fls. 341. Há equivocono entanto. O pagamento com-preentle o principal mais a mui-ta, que prevalece nté o mornen-to da decretação da falência. Aexclusão é das custas Judiciais.Destarte, deferiu, na forma dequo ficou esclarecido, ou seja,no valor de CrS 67.674,00. Ascustas são credltadns aos Cartó-rios das Varas da Fazenda, res-pectivamente.

Arames Nacionais S.A. — Nopedido de restituição de rame— Fornecedora Ferro Aço Mat.Construção S.A., o Juiz da 15a.Vara Cível mandou ouvir o sin-dlco para que Informe se a mer-cr.dorla existe.

total de 3.350 ditas. Existcnria ecafé despachado para embarquês o IBC, não declarou.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1963 64, contribuição 19dólares): CrS:Tipo 1.100,00T'P<> 1.090.00TiPO .. 1,080,00TiPO 1.070.00Tipo 1.060,00J,|P0 1.1150,00r'Po 1.U10.00

(Safra 1962,03. contribuição 26dólares;:

riporipoTipoTipoTipoTipoTipo

CrS650.00640.00630,00620,00610,00600 00590,00Pauta - Estado de Minas Gerais.

Café com. saf. 62/63 60.00Café fino 142.35Idem saf. 63:64 . . 105,00Estado do RioCafé com. saf. 62/63 80,00Eslado do ParanáCafé c/ disc 1^8.00Café fino 142,35MERCADO EM SANTOSRECIFE, 7.

TERMOContrato B

Meses Abert.Agosto, 1963 . 1.010,00Setembro, 1963 1.010.00

AÇÕES EXECUTIVAS AJUIZADASAUTOR RÉU VALOR

Lothar Stcintal

Banco Nac.Idcm

Rio de Janeiro

A Equltatlva E. U. Brasil

Hugo Vitor Vieira

Tclcfunken do Brasil S.A.

José Almeida MagalhãesJosé Dias Ribeiro

Cásslo Munlz S.A. Imp. Com.Israel Hachman A; Irmãos Ltda.Maria de Lourries PereiraMaria da Glória Avlla Ventura

Com. Ind. MáquinasSucesso Ltda 1.100.000,00

Ignáclo Schelesslnger 200.000,00Plácido Camilo Du-

arte 180.000,00Asso c 1 a ç ã o Engc-

nhelros Estrada Fer-ro Central Brasil . 9.500.000,00

Maria Amélia Almel-da Soares 200.000,00

Associação Emprcg.Petrobrás 4.094.157.30

Luís Alves Oliveira 760.000,00Altamlro Silva e José

Barbosa Leito 200.000.00Edenlr Soares 39.800,00Nelson Alves 10.000,00Aklnlr Silva Aranha 11.000,00A: tonto Gomes Silva 71.383,40

TÍTULOS E AÇÕESJOCKEY, Iate Clube — Comproações destes clubes c mais Coun-try — MARQUES — 43-5B63.

SOCIEDADE HÍPICA — Vendotitulo. Fono 32-9009. LUIZ.

IATE CLUBE — Compro â vistatítulo. Tel. 22-0594.

FLUMINENSE F.Ctulo. Fono 32-9009.

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Dezembro 1963Janeiro, 1961 .Março, 1964 .Maio, 1964 . .Julho, 1964 . .

Posição — Na

1.010.001.010.001.010.001.010.001.O10.00abertura

no fechamento, estável.Contrato c

Fech1.010.001.010,001.010.001.010,001.010,001.010,001.010,00

firme

MesesAgosto, 1D63Set.. 1963 .Dez.. 1963 .Janeiro, 1964Março, 1964Maio, 1964 .Julho, 1964 .

Abert.1.278.001.329,001.370,001.437,001.437.001.437,001.437.00

Fech1.278,001.329.001.370.001.437,001.437,001.437,001.437,00

firme

Fech34,0034,0034.1534,00N/Cna-

Posição — Na aberturano fechamento estável.MERCADO DE NOVA VORK

NOVA YORK, 7.Contrato "B"

Meses Abert,Set., 1963 . . . 33X0Dez., 1963 . . , 32.30 —Março, 1964 . . 32,45 —Maio. 1904 . . . N/C —Julho, 1964 . . N/C —

VENDAS — Na aberturada, no fechamento, 8.250 sacas.

NA ABEHTURA - Mercadocalmo com alta de 16 c baixa de30 a 143 pontos.

NO FECHAMENTO- Mercadofirme, com alta de 26 a 90 pon-tos.MERCADO DE NOVA VORK

NOVA YORK, 7—0 caféSantos B, para entregas futuras,fechou hoje com alta de 26 a90 pontos. Venderam-se 33 lo-tes.

O contrato W fechou inaltera-do e sem vendas. A firmeza docontrato B coincidiu com rumo-res sobre geadas 110 Brasil epossibilidades rie grandes perdasnas safras do Paraná c de SãoPaulo. O mercado para entregaimediata manteve-se Inalteradoe sem operações. O Santos qua-tro permaneceu a 32-3'4 conta-vos e os Colombianos ManizalesMedellln, Armênia e Girardot a39-3/4 centavos. O Ambriz nú-mero dois AA manteve-se a ..27-3/4 centavos c os mexicanoslavados Coatcpec, a 31 centavosa llbra-péso. (UPI)

ALGODÃOMERCADO DO RIOO mercado deste produto rc-

guiou ontem, cm posição firmee inalterado. Entraram 226 far-dos de São Paulo e sairam 500,ficando em depósito nos arma-zéns 4.465 tlitos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm Cruzeiros(Entrega cm 120 dias)

Fibra longaSeridó, tipo 4 4.000,00 4.100.00Sendo, tipo 3 4.100,00 4.200,00

Fibra médiaSertões, tipo 3 3.500,00 3.600 00Sertões, tipo 3 3.400.00 3.500.00Ceará, tipo 4 3.400.00 3.500.00Ceará, tipo 3 3.350,00 3.400 00

Fibra curtaMatas, tipo 3 4 — 3.500,00Paulista tipo 5 3.350.00 3.400,00MERCADO DE S. PAULO

S. PAULO. 7.(Cotações por 15 quilos)

AbertN/C -

NCN/C

. . N/C. . N/C'. . N/C

Na abertura para-fechamento parall-

FechN/CN/CN/CN/CN/C

- N/C

MesesAgosto, 1963 . .Outubro, 1963 .Dezembro. 1963Março, 1964 . ,Maio, 1964 . .Julho. 1964 '.

Posição -lisado, nosacio.

VENDAS — Não houve.DISPONÍVEL

Cotações por 15 quilosTIPOS HOJE ANTERIORCr? Nominal Nominal" 4.294.00 4.20100

— 1/2 " 4.249,00 4.249,00" 4.150,00 4.150,00

5— 1/2 " 4.072.00 4.072.00" ,'i.roi.OO 3.984.00

— 1/2 " 3.801,00 3.801.00" 3.552.00 3.552 007-1/2 " 3.472.00 3.472.00

fl " 3.300,00 3.388.009 " 3.293.00 3.298 00

Mercado estável.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 7.Merendo estável.Cotações — Por 80 quilosMatas, tipo 5, comprad. 3.900.00Sertões, tipo comprad. 4.400,00

Entrada: nada.Em l.o de setembro: 206.655Exportação: nada.Existência: 9.735.Consumo: 700.NOVA YORK. 7.

Inf.33.0333.09N/C

Meses Aber.Ot. 1963 . . 33 02Dez., 1963 . . 33.08Março. 1961 . 33.25Maio, 1961 . . 33.30N/CJlho, 1964 . . 31,95 N/COut.. 1964 . . 30,35 N/CDez.. 1961 . . 30,40 N/CEm Exp. Hil. — _

NA ABERTURA -

Fech33,0033,0733.2333.3031.8530.4030.4035.15

Mercadocaliro. com alta de 2 c baixade 7 a 16 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA — Mer-cado estável, com alta de 1 a3 pontos.

NO FECHAMENTO — Merca-tío estável, com baixa de 1 a15 pontos.MERCADO DE NOVA VORK

NOVA YORK. 7 — Cotaçõesirregulares com pequenas alte-raçõrs caracterizaram o merca-do de algodão para entregas íu-turns. que fechou hoje de inal-terado a 13 pontos de baixa.Em coral, os comissionistasaguardam a publicação das cs-timativas da nova safra, anun-ciada para amanhã. O decumen-to incluirá os primeiros cal-culos sobre o que se colherá em1963 64. Os peritos prevêem cl-fra rntre 13.300.000 c 13.800,000fardos. Os cálculos anterioresindicavam 13.000.000 de fardos.A safra anterior afecndeu a ..14.807.OCO fardos. (UPI)

AÇÚCARMERCADO CO RIO

O mercado de açúcar traba-lhou ontem, firme e- Inalterado.Entraram 17.060 sacos rio Esta-do rio Rio e sairam 10.000. íi-cando em estoque nos traplchcs96.960 ditos.

Cotaçóes por 60 quilos: Bran-co cristal, de acordo com a re-solução n.° 1690. de 27-6-63-PVU. CrS 4.400.00.MERCADO DK PERNAMBUCO

RECirE. 7.Cotaçoe» por €0 quilos

Mercado — EstávelCristais. N'C e Demerara N/CEntrada: nada.

Em 1." de setembro: 6.587.798Exportação: nada.Existência: 2.046.413.Consumo: 2.000.

MERCADO DE NOVA VORKNOVA YORK, 7 — 0 açúcar

rio contrato mundial número oi-to fechou hoje entre Inalteradoe 29 pontos de alta. Venderam-se 1.132 lotes. O contrato na-cional número sete fechou dedez a quinze pontos do alta.Venderam-se 220 lotes. As ope-rações para entregas futurascomeçaram cm alta e so man-tiveram firmes durante o restorio dia. A tendência altista refle-tiu fenômeno semelhante obser-vado no mercado de Londres,mas particularmente, teve orl-gem nas informações sobre gea-dos nas principais regiões pro-dutoras do Brasil. Segundo ou-tros observadores, houve maiorprocura no mercado mundial.(UPI)

CACAUMERCADO DE NOVA VORKNOVA YORK. 7.Meses Abert. Fech.

Set., 1963 . . 22.76/83 22,91Dez.. 1963 . . 23,72/75 23.80/82Março, 1C64 . 24.39/40 24.54Maio, 1964 . . 24.83 — 24.88Julho, 1964 . 25,25 — 25.39/48Set., 1984 . . 25.55 — 25,75 ¦Dez., 1964 . . 26,07 — 20,17

VENDAS — Na abertura 85contratos, no fechamento, 605contratos.

NA ABERTURA - Merendofirme, com alta de 28 a 38 pon-tos.

NO FECHAMENTO — Merca-do estável, com alta de 43 a 53pontos.MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 7 — 0 cacau,para entregas futuras, fechouhoje com alta de 43 a 53 pon-tos. Venderam-se 605 lotes. Ospreços mantiveram-se firmesdurante todo o dia, principal-mente em decorrência da ten-dència altista nos mercados es-trangeiros e das compras feitasem Nova York por firmas eu-ropéias. (UPI)

TRIGOCHICAGO, 7.

Sct.,Dez,

19631963

FechamenttoHoje Ant.1.8050 1.80121.8625 1.B562

FISCAL DEAUXÍLIOS:AMAZONAS

FORTALEZA (CM) —Com a participação do re-presentantes do Fundo Fede-ral Agropecuário, realizou-se, nesta Capital, o Congres-so de Ciência do Solo.

Após a reunião o agròno-mo Ligar Paiva viajou parao Amazonas, a fim de fis-calizar a aplicação de auxi-lios concedidos pelo Fundoa órgãos do Ministério daAgricultura.

Às Empresas de portemédio e pequeno

Empregar um bom contador écaro. Utilize serviço contratadode contador avulso para REVI-SAO. OROANIZZAÇAO, ORIEN-TAÇAO o ASSISTÊNCIA a novosHima-s: cscrlta.s correntes c atra-sadas. Tel. 36-5853, sr. José.

29704

Associação dosServidores do HSEASSEMBLÉIA GERAL

A DIRETORIA DAASHSE, de conformidadecom o que dispÃe o § 3.°, doart. 21, do Estatuto, convidaos associados a reunirem-secm ASSEMBLÉIA GERAL,110 Auditório da Associação,no dia 20 do mês cm curso,às llh.lOm da convocação naforma do disposto no § 2°.do mencionado dispositivodaquele diploma legal, paraexame c votação do Projetode Reforma Estatutária.EMÍLIO DINIZ DA SILVA

Presidente da ASHSE17950

SEGURANÇAMÁXIMA

PARA SUASECONOMIAS

Comif «¦• Invt «tlndo num fundemútuo, «ipteulmtnw Idulludopara ene fim.Piro iut Inteira teiurinti,CRESCINCO, O mâlof fundo deinveiiimentot dl America Latim,aplica o leu ctplul cm aço» «.demais titulo* di proprlededt dtnumtrou» imprtiu nacionais.erIUrloMmtntt ujtcionidit,rrdialndo o rltco a qu»n nadacom mu divtnmciçio.

Tendo Iniciado mim aUvtdadu•m Itvirtlro 4* mi, o FundoCrnelnco J« powula, tm ftvt-relro d* IM], um «cerro iupertora vlnt* Minta é» crunlrof, ptr-ttnetntei a atui Invtraorti, cujonúmero ertoce • cada tnt§. Da*r»nu tttei hIi mat, » lucro» do*Invmorci na fundo Crnelncotém-le miniWo btm iup«rlort«•o aumento do custe dr vida

Para lnlormiçBt»compl«ti«e itiri compromliio. itbrrcomo obter máxima nau»rmç» pira tua» eeonomUt.escreva »o rundo Crnelnco.Oepio >-D. ou vntit-o em umdoa Miulnltt enderece»: CEN-TRO: Rua 1 de setembro, n — l.«e 7.» andar—Te). U-TTI1 • A». WoBranco. III — Edil. A*. Central -Lola VI - Ttl. «.t»l m COFACA-BA NA: Rua MlfWl Lemoe. lâ-D- Tetjeo - Tel. M-1W • A». H.s • de Copacabana,' th • TUU«CA: Rua Deeemb. letdro. 11-Lola C * Cm Niterói: Av. AmaralPeixoto, m—teto ll-Ttl.t-XM

CRISCINCOO MAK)» WJNDO 01 .^"1 jk_

INVIJIIMINIOS DAAMftlCA 1AIINA \*

FALECEUANTIGO

INDUSTRIALO sr. Ibsen de Rossi, on-lem sepultado nesta capital,

era antigo industrial no Rio.Foi diretor e conselheiro doCentro Industrial do Rio deJaneiro e da Federação dasIndústrias do Estado da Gua-nabara. ultimamente, exerciaa função de membro do Conselho Fiscal desta última entidade.

As diretorias das duas en-lidados, em memória ao co-lega falecido, determinaramj encerramento do expedien-te mais cedo, compareceramaos funerais e enviaram te-legramas de condolências àfamilia enlutada, ao Sindica-to da Indústria do Trigo daGuanabara e ao Botafogo deFutebol e Regatas.

REVENDAABERTA

NO MAO Serviço de Revenda do

Material iniciou suas ativi-dades, podendo o agricultorse beneficiar dos financia-mentos, bastando procurar oórgão do Ministério da Agri-cultura mais próximo de suacidade ou o delegado domesmo, para fazer seus pe-didos.

E' indispensável ser agricultor registrado no Serviçode Estatística do Ministérioe ter cadastro em qualquerbanco oficial, da União oudos Estados. Deve ser indi-cado avalista que possua ca-dastro nas mesmas condi-ções.

Para reprodutores, o pra-7.0 é de três anos. e paramaquinaria, até cinco anos,dependendo do volume dacompra.

Quando não possuir o MAo material desejado, o inte-ressado juntará proposta defirma especializada, ou dec -iador, para que o Minis-tério pague à vista e finan-cie ao criador ou lavrador.

Os juros são de 10 porcento anuais. Pagos à vista15% do valor da compra.

Há formulários nas repar-tições do MA.

Existem tratores, aramefarpado, roçadeiras do pas-tos, bombas elétricas parainundação e outros materiaiscm estoque.

MINISTRODESPACHANA SUM0C

O ministro da Fazenda despa-chou os seguintes processos naSUMOC: do Banco do ComércioS.A. concordando com a trans-ferència para Santos (SP), daagência de Belo Horizonte (MG);do Banco Agrícola de Canlaga-lo S. A., concordando com atransferência, para Conceição deMacabu, da agência de Traja-no de Morais, localidades do És-tado do Rio de Janeiro; c doBanco de São Paulo S. A., con-cedendo autorização para trans-ferir, para Jales e Dracena, asagências de Mirassol e Ourlnhos,cidades do Estado de São Paulo.

UNISA -União Nacional

Incorporadora S/ÁASSEMBLÉIA GERAI,EXTRAORDINÁRIA

Na forma da legislação cm vi-gor fim aprovada r AssembléiaGecral Extraordinária da UNISA— Unido Naclonnl Incorporado-ra S.A., para rcunlr-se no dia20 de agnsto corrente, às 9 (no-vc) horas da manhã, em sua se-do social, à Rua México. 08 (no-venta o oito) grupai 101 (centoc um) a 103 (cento e três), paratratar do seguinte:

1) — Renúncia dn, atuei dl-retoria;

2) — Eleição do nova direto-rlrt.

Rio de Janeiro, 5 de agosto de1862,

FRANCISCO VIANNA SOARESFILHO — Presidente. 26602

NORMAS DOCIC FORAM

APROVADASLondres (UPI-CM) — OConselho Internacional doCafé aprovou o regulamen-

to provisório que regerá aatual sessão, deixando paramais tarde a aprovação dasnormas definitivas. Espera-se que na sessão do dia 8(hoje) sejam eleitos o pre-sidente da Conferência e odiretor-executivo. O nomemais cotado para diretor-executivo é o do sr. JoãoOliveira Santos, do Brasil,apesar da oposição dos pro-dutores africanos, que nãodesejariam ter um brasilei-ro naquele cargo.

Espera-se, contudo, que sechegará a um entendimento,mediante o qual seja entre-gue ao sr. João Santos a di-retorla-executiva do Conse-lho Internacional do Café ea representantes africanosposições de realce no órgão.

DOCUMENTOSPERDIDOS

Fidelidade S/A — Emprê.sa de Armazéns Gerais, RuaSacadura Cabral 134/6. Tel:43-0125, comunica que foramperdidos 3 CERTIFICADOSDE LIBERAÇÃO DE CAFÉn°s. 1728, 1729 c 1730. Quemos encontrar favor devolver-nos no cndcréoa acima.

20999CONDOMÍNIO do conjunto

RESIDENCIAL JARDIMHADOCK LOBO

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Convocamos o solicitamos ocompareclmento dos senhoresCondôminos do Edifício supra cl-todo, para no sal&o de reuniõesdo mesmo, à Rua Haddock Lobon°. 309. em Assembléia Geral Ex-tmordlnária a ser realizada nodia 16 do corrente (sexta-feira),em primeira convocação, às ...20h30m, ou em segunda comqualquer número de condôminosprementes, às 21 horas, delibera-rem sObre o seguinte:

1°.) — Ratificação e Eleiçãodos Membros do Conselho de Admlnlstração;

2o.) — Aprovação das Obras aserem executadas;

3°.) — Assuntos Gerais.Somente poderão deliberar e

votar os Condôminos quite» comsuas quotas do despesas do Con-domínio, podendo ser represen-tados por procuradores os condo-mlnos que não puderem compa-recer à reunião.

Rio de Janeiro, 3 de agosto de1963.

CONSELHO DE ADMINISTRA-ÇAO — RENATO DE ANDRADE— ARMANDO ESTEVES — HÉ-LIO DA COSTA FERREIRA.

CONSELHO FISCAL — RODER-TO GUERRA BORGES — JOSÉ'GOMES SOARES — ORLANDOTEIXEIRA DF. ALVARENGA -DARCY LAVERSVEILER DE MO-RAES. .637

GRÜMtEY GUARDATUDOde 3 o 8 décimos*/» «6bra avaiar A^^j^

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Juízo de Direito da Sexta Vara dãTãzendaPública do Estado da Guanabara

ceir^^essaSos-noTmév1;, ft SV&<%*£%TJh *Epropriedade de Arnaldo Melo Gomes c sua líulíier 1"aC"'la•

de

«.w° ".0UTO,R J°*0 FONTES DE FARIA, Juiz de Direito da

KA7as\DERF»a».enda rübUca

1° Estad0 da fi»»«"â»' ete"ku HABIR aos que o presente cdiUl com o prazo de dezÍu"/ í«e*UUr,

dpel!„T?eC'n,el,to "verem e intere^r po^ qMEh.»íÍ cartório se processaram uns autos de dcsanrn-priaçâo a requerimento da Superintendência de Urbanização1 e Salneamento (SURSAN) contra Arnaldo Melo Gomes e sua mulherXni^°: .„UrttOS.aCJ°rda,r,am as par,es pni P«r Hm ao imE „ me.'ae trs 8.000.000,00 (oito milhões de cruze ros). E como nuelramH.foH,Pr0mOV"!P\aJeXfCllçao d0 ac"rd». requéreramTêste uiípn»Vnr,*H

exp»edlçí° d0. pr"scnte <"dlU1' com ° «^ "o qual ficamcientificados terceiros interessados no dito imóvel para dentro doprazo egal alegarem o que íôr de direito. E para que chetrue aoconhecimento de interessados, se passou o presente edital oSSserá fixado no luBar do costume e publicado pela Imprensa '»

forma da lei Rio de Janeiro, 2 de asôsío de 1063. Eu D "cieiV

Sa r teescrevente juramentado o dactUografel e subscrevo n, immút'mento ocasional do escrivão. O Juiz de Direito, João Fontes de¦'aiaiii—11 248ÍJ

Instituto dos IndustriemosDIVISÃO DE SERVIÇOS AUXILIARESAv. Almirante Barroso, 78 — 3.° andar

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 270/63 — AVISOm,iK.aÇ0 /:'.bl!j aos lnt"emdos que, por motivo de forçarEÍ--'.ía2 1 e e"cerram«>to e abertura das propostas destarC "ncia. Publicada no "Diário Oficial" do Estado daferida para o dia 9 dc setembro de 1963, às 14 horas

LOURDES PUPOResp. p/ Chefe do Serviço de Material37367

FIOSTCÃBÕSTLÁSTICOS"DO BRASIL S.A.SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL

De acordo com o deliberado em Assembléia Geral Ex-traordinária realizada em 1.° de agosto corrente, são convi-dados os Senhores Acionistas a exercer, no prazo da30 dias a contar da data da Assembléia, o direito de pre-ferència à subscrição de 51.000 novas ações do valornominal de Cr$ 1.000,00 cada uma, para aumento docapital social, realizáveis no ato da subscrição.

Rio de Janeiro, 2 de agosto de 1963FERNANDO E. LEE — Diretor Presidente

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HOJE-17,30 Hs.Na sede do CENTRO INDUSTRIAL DORIO DE JANEIRO — Av. Calógeras, 15— 4.° andar — palestra da escritorafrancesa

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Sindicato da Indústria

da GuanabaraASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAConvido as Srs. Associados do

Sindicato da Indústria de Pro-dutos Farmacêuticos do Estadoda Guanabara a compareceremà Assembléia Qcral Extraordlna-rU\, convocada para a próxima se-gunda-fclra. dlrt 12 do corrente,nesta sede, à Avenida Calógeras,15 — 10«. andar, às 17 horas cm1«. convocação c ca<o nâo hajanúmero legal, cm 2a. convoca-cio. às 17h30m do mesmo dia,a fim de deliberarem sobre o se-guinte:

a) — Preço» de medicamentos;b) — II Conferência Intera-

merleana dc Indústrias Químl-eo-Parmacémicas:) — Assuntos de interesse da

Classe,Rio de Janeiro, S de agosto dc

1963.a.) VALDIR DA ROCHA —

Presidente. 2788

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A PRA(AA. R. RASMUSSEN M. Imp. Exp. comunica que, nasua publicação dc 21 dc julho p. p. onde se le A. R.RASMUFFEN, Icia-sc como está acima declarado.

56629

COLUMBUS-LINECARGAS E PASSAGEIROS OE E PARA ESTADOS UNIDOS (COSTA ATLÂNTICA) E CANADÁ

SAÍDAS do Rio para Nova York,Baltimore, Philadelphia, Boston

Norfolk e Canadá:

CHEGADAS do Canadá e dos

Estados Unidos:BURG SPARRENBERi;RAVENSBERGJYTTE SKOliCAP COLORADO

9/833/814/937/9

PASSAGENS AÉREASPARA TODAS AS LINHAS

NACIONAIS E INTERNACIONAISAGENTES OFICIAIS OA IATA

HAMBURG-SÜD Agências Marítimas S.A.RIO DE JANEIRO - AV. RIO BRANCO, 25 - 14.' ANDAR.-.TEIEFONEÍ .2^865

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Page 14: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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A tese reformistaA surpreendente ascensão

dos Estados Unidos, neste sé-culo, a primeira potência domundo não se deve somenteàs riquezas do seu solo e sub-soio, ao espírito de organiza-ção do seu povo. Nada dissochegou a evitar a crise de1929. Mas os Estados Unidossuperaram-na, por uma sériede reformas pacificamenterealizadas.

A realidade americana des-mentiu, peio reformismo, atese marxista de que o Esta-do serve fatalmente só à cias-se dominante. Pelo menos nosEstados Unidos os podêrespúblicos conseguiram colo-car-se. acima das lutas de cias-ses, mantendo uma imparcia-lidade benéfica a tocjoé osgrupos e, especialmente, aosgrupos economicamente ira-cos.

Os exemplos mais conheci-dos dessa tese são as gran-des retormas introduzidaspelo New Dccil de F. D.Roosevolt: o reconhecimento,de direito público, dos sindi-catos; e um sistema de segu-ros sociais que serve real-mente aos segurados e nãoapenas ao funcionalismo se-curitário como acontece emcertos países.

Mas as grandes reformasnorte-americanas são, em par-te, anteriores ao New Dcal ouindependentes dele, inspiradaspela consciência social e pornecessidades econômicas. As-sim a legislação antitrusw(Lei Sherman); a drásticareforma tributária, meio deverdadeira redistribuição ciarenda nacional, tão draconia-na que coloca na prisão os so-negadores e que já reduziu apoucas exceç,ões as grandesfortunas herdadas; a reformabancária (Federal ReserveSystem) que, acabando comos privilégios de alguns seto-res, distribui entre todos oj

Mot 1VODo total da área de Minas

Gerais, 47,8% são ocupadospor fazendas acima de 500 hae 25,7% por fazendas entre1.000 e 10.000 ha. Só exis-tem 4 fazendas acima de ...100.000: mas ocupam1.378.000 ha.

É diminuta a produtividadeagrícola em Minas. Pois aárea cultivada ou dedicada àpecuária perfaz apenas 9,3%do total. Mas essa área cul-livada é desiguaüssimamentedistribuída entre os diferentestipos de exploração. Há osestabelecimentos relativamen-te pequenos, de menos de100 ha: ocupam só 20,4% doterritório estadual, mas 48,7%da área cultivada. Lavouraintensa. Por outro lado, asterras imensas das fazendasentre 100 e 1.000 ha só ocupam40% da área cultivada. La-voura extensiva, terras deixa-das improdutivas. E isto ex-plica duas coisas.

Primeiro: o latifúndio Im-produtivo não é a exceção en«tre os latifúndios mineiros,mas a regra.

Segundo: explica a atitudeanti-reformista da bancadapessedista mineira.

"Garantia"

Sessenta pessoas feridas,trabalhadores presos, umdeputado estadual espancadoe condenado à morte por umoficial — condenação que nãose consumou pelo fato de nãoter o soldado obedecido à or-dem de fogo — distúrbios emdiversos pontos da cidade,bombas de gás e — por últi-mo, mas não em último lugar— novas greves que deverãose generalizar e prolongar —eis o saldo de um movimentopara protestar e condenar acarestia.

Em outros Estados, o mes-mo movimento foi realizado —e apesar das restrições e daação policial, não se chegou aíndices tão dramáticos. Sò-mente na Guanabara a políciasentiu-se suficientemente es-corada para agir com violén-cia. Na Leopoldina, o povofoi espancado; nos sindicatos,dirigentes foram presos. E acidade toda assistiu, perplexa,uma espécie de Noite de SãoBartolomeu dos pobres.

Não faltaram as promessasde praxe do ministro da Jus-tiça. Os trabalhadores forampara a rua no pressuposto de

setores, equitativamente, ojbeneficios do crédito; e umareforma agrária, puramentetecnológica, que permitiu, pelamecanização da lavoura, redu-zir a percentagem pequena apopulação rural do pai?.

Enfim, o reformismo nor-te-americano não recuou pe-rante a necessidade, em cer-tos casos, cie intervenção di-reta do Estado na economia:o mais ilustre exemplo é aTeunessee Valley Aulhoniy,que transformou em celeiro ecentro de energia um deserto.

*

Mas o regime democráticoe o regime econômico de ini-ciativa livre sobreviveram atodas aquelas reformas; aocontrário dos receios mani-testados, fortaleceram-se.

Não há, portanto, motivopara medo sistemático das rc-formas de base. Não há sobre-tudo, motivo para interpre-tá-los como meras reivindica-ções de demagogos barulben-tos. Não há meio nem espe-rança de combatê-los pelaforça, pois nem sequer a eli-minação física de todos os de-magogos acabaria com tendêii-cias inelutáveis da evoluçãosocial e econômica.

A questão social nunca foiproblema de policia. E nuncafoi menos problema de poli-cia do que neste século XX.

Resta o problçma de pro-priedade, que o falso alarmis-mo considera ameaçado pelatese reformista.

A propriedade não seráabolida nem limitada nemconstrangida nem subjugada.Apenas é necessário lembrarque a propriedade é funçãode convivência dos indivíduosna sociedade e não pode seranalisada nem sequer eficien-temente defendida fora da es-

que a palavra do sr. Juremarepresentava alguma coisa.Prometeu ampla garantia àmanifestação. Por ampla ga-rantia entenda-se: gás lacri-mogêneo, cassetete, prisões eespancamentos. Ou entenda-se mais ainda: o sr. Juremanão manda nada.

Reação

O deputado Abreu Sodrédistribuiu nota à imprensa,condenando a atuação dosintegrantes do grupo Bossa-Nova da UDN e concluindopela necessidade de expurgartrês ou quatro dos seus com-ponentes.

As tendências ideológicas.epolíticas daquele grupo são hámuito conhecidas e jamaischegaram a induzir represa-lias tão drásticas dentro dopartido. Somente agora, quan-do estimulam as investigaçõessobre o IBAD, essa reação semanifesta. Define-se assimtambém qual é o estímulo dareação.

Alarma falso

O sr. Carvalho Pinto voltoude Pernambuco dizendo quelá encontrou o povo na ex-peclativa de solução para seusproblemas angustiantes, masnão viu nenhum clima de re-volução, como se tem afirma-do. O seu depoimento serenoe insuspeito contrasta com umnoticiário alarmista que, dià-riarnente, alguns jornais di-vulgam, dando aquele Estadocomo em pé de guerra, com asubversão eclodindo em todosos cantos. Mas os divulgado-res desse noticiário têm, emcontraposição, um objetivoaltamente suspeito: o comba-te à falsa revolução a fim deprotelar a execução de umaverdadeira reforma.

EducaçãoO chefe da delegação brasi-

leira à III Conferência In-teramericana de Educação, quese real i/ã em Bogotá, não foio primeiro representante a fi-xar posição política em facedos problemas específicos doconclave. Os problemas daeducação, como os da saúde,serão resolvidos com o desen-volvimento econômico. Porassim entenderem, outros de-legados trataram dos seus fun-damentos, ao abordarem quês-toes relacionadas com a ex-tinção do analfabetismo ou oajustamento da Universidade

trutura social em que se en-quadra.

Quem invoca, contra a tesereformista, o espírito cristãoda nossa civilização, terá dereler as manifestações dospapas, nas quais

"a funçãosocial da propriedade" voltacomo um refrão.

Mas quem confia mais noexemplo norte-americano, teráde prestar atenção a um loeusclassicus da jurisprudênciadaquele pais, à decisão doSupremo Tribunal dos E<ta-dos Unidos nu caso NeioVork Central Raü Co. vs.White (243 U.S. 188), pelaqual se consagrou o direito dalegislação de modificar as rc-gras da Lei Comum (CommonLaia) para impor à proprie-dade obrigações em benefícioda comunidade. Isto é: nosEstados Unidos conseguiu-sepor meio de decisão jurídicaaquilo para que no Brasil éhoje necessária uma emendaconstitucional.

* * *

Os paliativos já não adian-tam. Passou o tempo em quemedidas de emergência, comoas Obras contra as Secas, pa-reciam suficientes para salvara população nordestina. Nadadisso conseguiu impedir ocrescente êxodo rural; c a mi-séria dos sertões exibe-sehoje, talvez agravada, nasfavelas do Rio de Janeiro,São Paulo c Porto Alegre.

Os chamados problemassociais são, na verdade, sin-tomas que indicam o maufuncionamento do regime deprodução e distribuição. Re-solver esses problemas sociaisé inadiável para salvar o rc-gime econômico, com sua base— a propriedade.

Esta é a grande verdade datese reformista. Precisava serclaramente manifestada. Eprecisa ser aceita e obede-cida.

à vida real. Focalizaram, porexemplo, a disparidade crês-cente entre o poder aquisitivodos bens primários, que aAmérica Latina exporta, e odos produtos manufaturadosque importa. Abordaram ainstabilidade dos mercados in-ternacionais para o cobre, oestanho, o café, o sisal, omilho.

• Coube, entretanto, ao chefeda delegação brasileira fazera critica da Aliança para oProgresso, a qual, a seu ver,não deverá constituir-se emsuporte das minorias que seopõem à adoção das reformasestruturais por via pacífica.O ministro da Educação, doBrasil frisou que assim a APpassaria à História como ins-trumento de opressão e re-gresso. E disse a verdade.

Absurdo

Apesar de possuir em seusquadros funcionais arquitetosde renome, como EduardoReidy, Oliveira Reis, Hermí-nio Silva e tantos outros, ogoverno da Guanabara con-tratou os serviços, por 18 mi-lhões e 325 mil cruzeiros, doarquiteto Mário Torquato, pa.ra elaborar as plantas e darassistência técnica ao projetode construção do novo prédiodo Laboratório de ProdutosTerapêuticos, à Rua Teodoroda Silva. O contrato está pu-blicado no "Diário Oficial" dodia 6 do corrente, página ...16362.

Inércia

Brasília está ameaçada deficar sem ligação rodoviáriacom o resto do país a partirde setembro, quando aumentaa intensidade das chuvas e.em decorrência, aumentam aspossibilidades de ser arrasta-da de vez a ponte provisóriaconstruída sobre o rio Prata.O DNER prometeu que teria-mos uma ponte definitiva,construída c pronta para otráfego em maio deste ano.Maio passou e o DNER pas-sou a promessa para agosto.Agosto chegou e o que existeé tão-sòmente uma mensagemenviada outro dia ao Congres-so, pedirçdo abertura de cré-dito especial de 200 milhõespara construir a ponte. Mas,se o governo espera, as chu-vas não esperam e setembroestá aí, com o deserto de Bra-sília na iminência de tambémse transformar em ilha. O quemais servirá de estímulo àinércia do governo.

Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

A paz fatalEm 1946, Frédéric Joliot,

falando sobre a situação daangústia mundial, resultanterias forças atômicas que a ciên-ria colocou nas mãos dos ho-mens, afirmava que -é preci-so confiar no gênio da ciência,mas é preciso também liber-tá-la de outros entraves". Equais são os outros entravesou o grande obstáculo para

que "a ciência, benéfica de di-

reito, o seja de fato"? "A ciên-

cia é inocente dos males de

que é acusada e que devem ser

atribuídos exclusivamente àresponsabilidade de uma socle-

dade insuficientemente pene-trada do espírito humano daciência".

O cientista francês constata

que o homem serviu-se da cl-ência para destruir valores

tradicionais que não soubesubstituir. Mas confia que aciência libere as forças da na-tureza para ajudar a liberta-

ção do homem. O progressocientífico pode, inclusive, serinspirado por intuitos de des-truição, mas a energia que es-

tá revelando é tão terrível quea paz será uma fatalidade.

Imagens de rua

CaminhantesCARLOS DRVMMOND DF. ANDRADE

A Secretaria de Seruiço:?ocio! está recolhendo men-cíigos na via pública, poráencaminhá-los cio AbrigoJoão XXIII. Certa mulherque jazia ponto no centro,alegou, entretanto, que nãoera mendiga:

— Eu sento na calçada.com os filhos, c não peço na-ria. As pessoas que passamé que me dão algum auxílio.

Se não pedia esmola, nãoura mendiga. Era apenasuma roída coisa humana, umser-coisa, que /ar o jxissantcinstintivamente levar a mãoà algibeira. De fato, nemchegava a ser mendiga, queé talvez um oficio.

Pois ontem vi uma chus-via de homens, mulheres ccrianças que pediam esmolaa também não eram mendi-gos. Na esquina da AvenidaGraça Aranha com Aímiran-!e Barroso, a multidão atra-vessava a rua. Mas era comorstivéssemos em outra cida-de, ou mais precisamentenum ponto agreste, ao mes?íiot;'jnpo habitado e desertico.

Agarravam-se aos tran-seuntes como se quisessemos nossos botões. Homens pe-qurnos, de bigode ralo, carre-pando crianças de colo como

pacotes, mulheres bojudas,meninos aos dois e aos três,de alpercata e chapéu decouro. Iam. para uma e ou-Ira direção, separavam-secomo baratas tontas, torna-vam a juntar-se. E o auxilioãaao a um atraia o enxamede dos demais, que pediamcom os olhos, os dedos, a falac a alma, num teimoso pedir.

Ha pessoas que perguntamdiante da evidência, e nãorião auxilio sem que o pos-tiilamc responda a um quês-tionário. suspeitoso, como seas palavras precisassem con-firmar o que t>d>ios sentidosregistram. E vinha a infor-mação. Era gente da Parax-ba, que descerra para o cen-tro-sul, na louca esperança, r.não soubera arranjar-se poraqui; agora não esperavamais nade, senão voltar.Mendigos provisórios, quenão se sentiam tal, e se es-pautaria de assim serem cha-macios. Rumando para a Ave-nina Rio Branco, cm marchadesordenada, era como sedessem um passo a mais nocaminho da Paraíba.

Não chegavam a assustar.Não eram invasores de ligacamponesa nem caiam sobrenós como aves de rapina.

mas como pedintes. Causa-vam, sim, o incômodo daaparição insólita, no quadrourbano em que ate os meu-digos são conhecidos, têmseus peitos fixos c sua clien.feia. £ um mal-estar maior,inconftssado, inconfessável,remorso por uma falta quenão cometemos mas que ararem nós, relativos bem-aven-lurados ie uma faixa maisfeliz. Criamos a Sudenc,aproiumos o Estatuto do Tra-balhaior Rural, instiíitlmos

o Fundo de Assistência ePreuidéncia do TrabalhadorRural, fizemos a Supra, do-minamos Paido Afonso, tra-çamos planos, fizemos dis-cursos, investimos bilhões —e daí? Êlcs continuam des-cendo, aos cachos, à procuranão de fortuna ou prazer,mus simplesmente de vida. Eno centro monumental doRio, de mãos a pu.rar-nos opaletó, não ameaçam: doem,numa resposta seca ao nossopomposo — c eternamentefrustrado — interesse poruma região onde o homemnão consegue existir, v\asonde a indústria política vi-ceja com seus engodos dia-bólicos.

*

O MUNDO NOVOVislo por ROBERT OPPENHEIMER

O físico norte-americanoRobert Oppenheimer, respon-sável pela explosão da pri-meira bomba-atômica, observaque a unidade do conheci-mento, a natureza das comu-nidades humanas, a próprianoção de sociedade e de cul-tura transformaram-se a talponto, nos últimos anos, quenosso mundo, sob muitos as-pectos. tornou-se um mundonovo. Resulta esta transfor-mação da presença de novoselementos em nosso vida etambém na mudança de qua-lidade daquilo que já existiaantes.

Novo é o ritmo da própriatransformação. Os anos de nos-sa existência já não se me-dem, como no tempo de nos-sos pais, por pequenos rea-justes de período a período,mas por modificações profun-das e rápidas.

Novo é o fato de que, cmapenas uma geração, nossosconhecimentos sobre a nature-za tenham conseguido inte-grar, refundir e ultrapassartodos os conhecimentos ante-riores acumulados.

Novo 6 o progresso da têc-nica que nos permite entrarem contato com os povos maisdistantes e nos obriga a con-siderá-los como Irmãos.

Novo é o aspecto maciço dadissolução e da corrução, nasociedade, de toda autoridadeespiritual e temporal.

Vivemos em um mundo ca-da vez mais óberto e cada vezmais eclético. Sabemos dema-siado para que um só homempossa dizer que sabemuito; são muito diferentesnossas vidas para que possa»

mos sentir uma real solida-riedade; nossas tradições, ei-ências e artes, ao mesmo tem-po, nos separam e nos unem.O saber é irreversível e proíbequalquer tentativa de um re-torno ao passado. O que o ho-mem aprende uma vez passaa fazer parte dele o para sem-pre. É impossível ignorar umadescoberta, cerrar os ouvidosao grito de outros povos, re-legar as grandes culturas doOriente para trás da duplabarreira, por multo tempo in-transponívcl, dos oceanos edos preconceitos.

É um mundo em que o indi.víduo, reconhecendo suas liml-tações — o perigo de ser su-perficial e a tentação do con-formismo — deve agarrar-seàquilo que o rodeia, àquilo queêle sabe, àquilo que pode fa-zer, aos amigos, ao amor, sobpena de perder-se na confu-são universal e de nada maispoder reconhecer nem amar.Mas é também um mundo emque já não há desculpas paraa ignorância, a insensibilida-de e a indiferença. Quandoum homem nos expõe suaconcepção da vida, diferenteda nossa, quando julga belo oque achamos horrível, pode-mos abandonar o terreno,chocados ou cansados. Mas es-ta seria uma atitude de co-vardia.

Temos de aceitar a existen-cia com o sentimento perma-nente de pertencermos a ummundo demasiado grande pa-ra nós, a uma humanidademuito diversa. Adotemos, aomenos, como critério de vir-tude e sabedoria este senti-mento, quando tivermos de

enfrentar a escolha da vida,do trabalho e da beleza.

O equilíbrio dificílimo quedevemos manter entre a su-perfícialidade e a profundlda-de é, sem dúvida, o que demais novo existe na situaçãodo homem no século XX. Êinútil negá-lo. Ao contrário, épreciso acolher esta novidadee aprender a utilizar todosos recursos que ela põe à nos-sa disposição. É este um pro-blema comum a todos; mas.para o sábio e o artista, deve-ria ser essencial e menos an-gustianle- Pelas suas profis-soes, os dois se encontram etrabalham na fronteira domistério. Têm por missãoharmonizar o surpreendentee o rotineiro, fazer a síntesedo revolucionário e do tradi-cional, ordenar, quanto possl-vel, o caos. Pelo trabalho epela vida, o artista e o sábiopodem ajudar-se e ajudar osoutros homens a abrir as ve-redas que unirão os lugarejosesparsos, a forjar os laços deuma comunidade humana au-têntica.

Nossa vida não será nadafácil. É necessária a luta paraaprender a participar da vidade nossas aldeias sem perdero interesse pelo universo; aalimentar nosso sentido pes-soai da beleza sem perder acapacidade de percebê-la mes-mo no que nos aparece comoestranho; a resguardar as flô-res de nossos jardins dosgrandes ventos que varrem asuperfície de uma terra semfronteiras. Mas, outra não é acondição do homem".

Projetoinfeliz

ALL RIGHT

Mais um projeto infelizapresentado na AssembléiaLegislativa. Visa a dar ca-racterísticas de prefeiturasàs regiões administrativasexistentes no Estado, ouseja nesta heróica cidade,que assim teria mais ai*guns focos de agitação po-Htica a perturbar-lhe atranqüilidade, já de si bas-tante difícil de manter.

Os legisladores locais pa-recém empenhados ematormentar a populaçãocom medidas írancamen-te desaconselhadas.

Os administradores re-gionais continuariam sendonomeados pelo govornador,porém mediante aprovaçãoda Assembléia. Como apoliticagem campeia infre-ne nessa corporação, resul-ta que ou o governador sesubmeteria aos caprichosdos deputados ou não con-seguiria aprovação para osnomes dos administrado-res que pretendesse no*mear, ainda que fossem dosmelhores.

Vê-se nisso, evidente-mente, o dedo do PTB comsua linha auxiliar. Pro*cura-se reviver, a inicia-tiva fracassada da criaçãode municípios, visando areduzir a ação do govei-nador.

É uma tristeza verificarque não está se concreti-zando o pensamento do pre-sidente daquela Casa, emcarta que me dirigiu e quefoi aqui publicada. Comoeu mencionasse que o re-torno da Assembléia à"gaiola de ouro" constituíaum mau prenuncio para oseu funcionamento, quandoo desejo de todos os bonscariocas seria o de que ja-mais retornasse o Legisla-tivo da cidade aos costu-mes que tanto depunhamcontra êle, o presidente megarantiu que isso não sedaria, inclusive porque oshomens hoje eram outros.

Infelizmente não é o quese tem verificado, muitoembora de fato tenham as-sento naqjele órgão algunselementos que não deslus-tram o mandato.

O e!e!'orado conscientedesta terra gostaria queseus representantes pen-sassem mais nos problemasexistentes do que na poli-ticagem de caráter perso-nalista, contrária aos inte-rêsses maiores da metrópo.Ie, que em verdade não po-de contar senão com osseus próprios recursos.

Page 15: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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PRESIDENTEE DIRETOR

M. PAULO «LHO

Avenida Gomes Freire, 471

DA ARTEDE FALAR MAL

INL:

que sesirvam

Carlos Heitor Cony

Normalmente, ewifo falarsobre fatos e /o/ocas da in-tensa e flamante uida literá-ria nacional. Não pertenço aela. Escrevo há pouco tem-po, tenho mais que jazer, esobretudo não gosto da vidaliterária. Fiz amigos, talvezinimigos e muitos indijeren-tes ao longo desses poucosanos, mas de nenhum delesprecisei de nada para nada.Virgem, absolutamente vir-gem de letras em jornal ouem liuro, consegui o quemuita gente com toneladasde letras impressas alé hojevão conseguiu: um editorque se leva a sério c que meleva a sério. E desse pontode partida — eis, aqui estou,no meio ainda, mas a ca-minho. • ..

Pois surgiu intensa espinn-fração para os meus ladospor causa de opinião emitida.não aqui, nesta malediccntearte, mas na própria páginaeditorial do jornal. Os inco-modados, cujo número, pesoe importância ipitoro, mexe-ram seus pauzinhos para sa-ber quem teria feito o tópico.E como quem tem boca vai aRoma,_ quem teve boca che-£ioii não a Koma, mas a êstepobre e miscro morador doPosto 6.

Como quase todos os quese incomodaram com o tópi-co desconhecem a mecânicae a ética interna dc uma rc-dação, algumas palavras ex-plicativas: a parte editorialdo jornal não é dc responsa-bilidade da nenhum redator,e sim, do próprio jornal.Responsável pelas opiniõesemitidas naquele setor são odiretor ou o redator-chefe,Na hora da cana, quem cos-tuma ir para o chamado ban-co dos réus é o nosso bem-amado presidente e diretor,Aí. Paulo filho, um modelode consciência profissional,por sinal.

E foi assim que em diaspassados surgiu comentário arespeito do Instituto Nacio-nal do Liuro, benemérita as-sóciação que trata do assim-to livro. Os incomodadosconforme disse, pesquisaramou, mandaram pesquisar c dassuspeitas passaram à certe-za: o traidor da classe, o ju-das, a ovelha negra, era eu.Não sei quais as sanções queme destinam, mas o própriodesenyoli;imento da fofoca jáme levou a um sério e des-necessário aborrecimentocom um amigo que muitoprezo. E como estou levandofama sem proveito nesta his-tória toda, farei a única cor-reção possível: transcrevereio tópico nesta malediccntearte, encampando as opiniõesali emitidas — e sob minharesponsabilidada pessoal,

Poderia fazer comentárosmais vastos a respeito, masnão tenho muito amor à cau-sa. Sou. forçado a isso poruma questão de coerênciacom os poucos mandamentosa que me tracei: o de nãome acovardar diante de nin-guém e nada. Os incomoda-dos perderam tempo em pes-qtiisar: eu não me escondiatrás da opinião do jornal.E para deixar bem claro aquestão, aí vait repetido ipsislitteris, o tópico que era econtinua sendo dc responsa-bilidade exclusiva do jornal,mas cujo teor e texto são en-campados agora por mim:

"INL. O Instituto Nacionaldo Livro há anos é propric-dade dc um restrito grupode escritores c escrevinhado-res que se revezam cm suadireção e nas pãoinas dc suarevista, escrita por ?ncia ciú-zia para a mesma meia dú-zia ler. À frente do INLpermanece o sr. AugustoMeyer, intelectual dos maisnobres, mas funcionário ator-doado com outras ocupações,pois ocupa representação denatureza cultura! na Espa-nha. Toda a vez que mudao ministro da Educação, rea-parece entre nós a figuralongilinea do sr. Meyer, cmbusca dos "amigos comuns"que lhe garantirão, junto aosr. João Goulart, a perma-nência no cargo. Já é horadc se enquadrar definitiva-mente o INL no panoramabrasileiro. Estruturalmentefalho, culturalmente desatun-lidado, é mais um museu doque o Instituto dinâmico quedeveria ser. O grupinho quehabita c dirige o INL pre-cisa ser removido, a fim dcque aquele órgão venha real-mente a pesar cm nossomundo cultural através deum trabalho atual e conse-quente."

Al está o prato. Que osfofoqueiros se sirvam.

Correio da Manhã SUPERINTENDENTEE REDATOR-CHEFÍJÂNIO DE fRElTAS

GERENTEDEMOSTIIENES LOBO

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-Fcira, 8 de Agosto de 1963 N.» 21.578 — ANO LXIII

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Qo rebelde

na GuinéFausto Cunha

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47-9797JnseJisan

Todos os portugueses resi-dentes na Guiné dita Portu-guêsa poderiam viajar con-iortàvelmente em um só na-vio. No último censo, nãochegavam a 1.500, incluídoo pessoal das guarnições, Osaborigines somavam 509 mil,numa população de menosde 511 mil almas. Agora o.snegros pegam em armas: porque seriam eles os rebeldes?

A maioria dos portuguesesvive em Bissau, capital doterritório chamado pomposa-niente de província ultrama-rina: são uns 1.200, dos quais60% machos e 40% íômeas,à moda censitária lusa. A co-lõnia mede seus 3G.000 km2(um pouco menor clu que oEstado do Rio), tem inúme-ras ilhas, inclusive o Arqui-pélago dos Bijagós. Os riosGeba e Corubnl, ao confluí-rem para o Atlântico, for-marr> um largo estuário, ocanal de Geba. O clima équente e úmido, há malária,verminoses; informa-se quea varíola e a lepra são ra-ras. Existe a mosca do sono.

É uma colônia pobre, aGuiné Portuguesa. O comer-cio é escasso, a indústriaquase nula (e praticamenteso dc beneficiamento de pro-dutos agrícolas). Há um bomartesanato negro em madei-ra, barro, couro, metais. Viuma esculturazinha que mui-to artista moderno gostariade assinar. A cerâmica po-pular é boa.

A colônia exporta 987c pa-ra Portugal e importa 65%.O principal item exportadoe a mancarra. Mancarra é,com licença da palavra, oque nós chamamos dc amen-doim. Exporta igualmentecoeonote — para nós outroso modesto côco-dendê. Pro-dução agrícola (dados apro-ximados): 90.000 toneladasde arroz, 64.000 toneladas deamendoim, 14.500 toneladasde côco-dendè, 50.000 tonela-das de milho, 4.000 toneladasde óleo-de-palma e 15.000 to-neladas de cana-de-açúcar.Praticamente nada, em com-oaração com o Brasil. Qual-quer município nosso produzisso com um pé nas costas.

O período áureo da expor-tação íoi quando exportavamescravos. Várias companhias

exploravam o "ramo". Tam-bém já exportaram ouro empó e marfim. Guiné tem ca-jueiros e mangueiras, pante-ras e elefantes. Houve tem-po em que até se negociavaem peles de foca. É missãosui júris desde 1940, graçasá bula Solemnibus Conven-íionibus.

A nação mais numerosa éa dos balantas: 100.000 ai-mas. Seguem-se os maníacos,01.000, os fulas-pretos, 50.000,os mandingas, 46.000, os pa-peis, 30.00(1, e os fulas-for-ros, 17.000. Existem ainda osbijagós, os biafadas, os na-lus, os grumetes, os felupes,os baiotes, os cassangas. Osfulas, altos e de um verme-lho acobreado, vieram deLeste, diferem dos demaisnegros; na verdade, não osão. O.s fulas ditos forros sãocie raça pura, praticam o es-cravagismo, o pastoreio e oislamismo; possuem livros etradições misteriosos. Foramdizimados pelas doenças ve-néreas. O.s balantas são in-subordinados por natureza,nao reconhecem chefe políti-co e dizem que sofrem deuma vocação irresistível parao roubo; são pontos de vista.Quando uma mulher balan-ta tem gêmeos, só cria um: ooutro é abandonado num for-migueiro das vorazes formi-gas-brancas. (Em Guiné, di-ga-se de passagem, os mos-quilos c as formigas consti-tuom uma terrível praga.)Os papéis são tristes e car-rancudos. Os fulas-pretos sãomistura de fulas com negros.Os mandingas são hábeis ar-tifiues. Na maioria cias tri-bos a mulher é que dá duro.Trabalha em casa, na roça enas plantações. O homemdescansa e bebe vinho dopalma, produto da fermen-tação da seiva do dendezei-ro (algo semelhante ao vi-nho de babaçu, que os ma-ranhenses conhecem muitobem. O escritor nigerianoAmos Tutuola tem um ro-mance inteiro sobre êsse fá-cil e inebriante vinho.)

A_ nação mais interessan-te é a dos biiagós, inimigoscios balantas. O bijagó adorao deus Balola c fala com ociiabo. Ser homem entre osbijagós é a melhor coisa domundo. Porque entre eles é

a mulher, e não o homem,quem procura sua cara-me-lade. Quando uma mulherbijagó deseja convolar núp-cias, constrói uma casa edepois faz um bom guisadode galinha com arroz. Enviao prato ao homem escolhidoe se êste aceitar estão casa-dos. Minto. O homem esco-Ihido vai até a sua nova casa,acompanhado de seus ami-gos e a mulher lhes ofereceuma festa gorda. O maridochega â porta, dispara váriostiros de espingarda paraatrair os vizinhos e mostrarquem está cantando de galo.Mas o melhor ainda não éisso: se o casamento não dercerto, o marido põe a mulherpara fora, fica com a casa, ea infeliz, se quiser casar-sede novo, terá que construiruma nova cabana e guisaruma nova galinha para umanova vitima. Caso a mulherseja virgem, a coisa podemudar de figura. Mas o bi-jago que é amigo do diabo,toma as suas precauções.Pois é êsse povo que dese-ja ficar independente. É acolônia mais próxima dametrópole e isso para Portu-gal tem pelo menos um va-lor afetivo. Até 1879. CaboVerde e Guiné estiveramsob o mesmo governo. A in-dependência da Guiné podeser um passo para eferves-cencia nacionalista dos cabo-verdianos, que são os israe-lenses do Atlântico Sul.No último censo, apenas..1.478 nativos foram dadoscomo "civilizados". Isto é. aquase totalidade dos habitan-tes da Guiné ignora a línguaportuguesa, a maioria nun-ca viu um português em todaa sua vida. Os colonizadoresvivem em duas ilhas, Bissaue Bolama, a primeira umaverdadeira fortaleza. Poucossão os portugueses que seaventuram à terra firme.Sempre houve distúrbios tri-bais na Guiné e pelo menosaté 1915 existia uma espéciede beligeráncia permanente.E uma tristeza que Portu-gal desperdice os seus pre-ciosos escudos c os seus ora-vos soldados para defenderum pouco de amendoim e deazeite-de-dendê. A toa. A pro-víncia da Guiné Portuguesanunca existiu.

Flagrantesde JL J. & J.

Um homem decidido emluta contra racismo

Oportunidade únicaPrecisa-se de um cavalheiro de bons costumes,

brasileiro nato, maior de 40 anos, jurista, com tintasde francês ou inglês, casaca em dia, que esteja in-teressado em um bom biscate na Guanabara. Lugarde muito futuro, com grandes possibilidades de no-meação para alto posto na magistratura. O candidatoaprovado terá automóvel à sua disposição, despesas dcrepresentação e oportunidade para viajar pelo cx-terior.

Os interessados deverão procurar o sr. J. B. Mar-quês Goulart, em Brasília, de segunda a sexta-feira,no Palácio do Planalto, ou então aos sábados e domin-gos, na Fazenda Uruaçu, cm Mato Grosso. Exigem-seboas referências do PSD. Maiores informações na Ave-nida Marechal Floriano n.° 196, telefone 23-8280, como sr. Araújo Castro.

Ducha

As cassandras da poli-tica nacional estavam pre-vendo um agosto em ebu-lição. A onda do frio, con-tudo, parece que congelouos ânimos mais exaltados.Com o termômetro caindodessa maneira não háagostada que resista...

Na tocaParece que o feliz ga-

nhador do "Sweepstake"

também ficou nas cintas,a exemplo do Coaralde edo Don Bolinha. Aindanão se atreveu a dar umar de sua graça e enfren-tar os dentes afiados dosmordedores.

Regime car vai hi st aHá 90 dias, sob um se-

vero regime de água mi-neral e pastéis de brisa,o jornalista Medeiros Li-ma anda exibindo por aíuma invejável cinturinhadc vespa. Já mandou des-cer dos baús todos os seuscoletes e usa os ditos cujoscomo prova provada dosucesso dc seu regime decinto apertado.

Mentira carioca

O sr. Clodsmith Riani,presidente do ComandoGeral dos Trabalhadores,,declarou perante umaComissão Parlamentar deInquérito que o CGT nãofaz política. O sr. Clods-niitli Riani é deputado...

Os "construtivos"

Silveira Sampaio foi no-vãmente atacado pelo mi-cróbio do teatro. Está depeça quase pronta, na ga-veta, assuntando os ami-gos e sondando a praçapaulista. O retorno deSampaio se daria com "DaCorrupção Construtiva",peça que desenvolve umdos aspectos mais interes-santes da realidade brasi-leira: a transformação docontrabandista em indus-trial bem sucedido, inte-grando num curto espaçode tempo o agente cor-ruptor no esforço desen-volvimentista...

Não querintim idades

O senador catarinenseAntônio Carlos KonderReis — um candidato quesoube resistir aos milhõesdo IBAD e recusou o apoiodas forças ocultas dn sr.Hasslocher — manifes-tou-se de modo enérgicona Comissão do RelaçõesExteriores do Senado Fe-deral contra a complacên-cia itamaratiana para como regime racista da Re-pública Sul-Africana, quecontraria frontalmente oespírito de tolerância ra-ciai do nosso povo. O se-nador acha que não deve-mos manter uma legaçãona República, restringiu-do as relações diplomáü-cas ao mínimo necessário.

Quebru-canelasO deputado Rogo Fer-

reira, nomeado para apresidência do ConselhoNacional de Desportos,era o terror das canelasdesprotegidas ao tempoem que calçava chuteiras.Tomires, perto do Rogê,íoi um anjo.

Para milhões de norte-americanos de côr o nomede Martin Luther King é umsímbolo de esperança e de-cisão na luta pela aboliçãocios preconceitos. Mais doque outra qualquer pessoa,êle despertou o interesse dosseus patrícios para a neces-sidade de solucionar urgen-temente o problema racialnos Estados Unidos.

A Conferência Sulista dcLiderança Cristã, organiza-ção sob sua liderança, do-1ou o.s movimentos de rei-vindicação dos direitos ci-vis de uma nova e poderosaarma — a demonstração pa-cifica. Inspirados na filoso-fia de King, pela qual a fôr-ça do amor é mais poderosado que a rio óclio na luta pe-Ia solução dos problemas einjustiças sociais, os partia-pnntes da Conferência esta-beleccram uma série de mo-vimentos de resistência pa-cifica, tais como "sit-ins",desfiles, boicotes, greve?, etc.

Quando o dr. King licierüUas demonstrações em Alba-ny, na Geórgia, e Birmin-gham, no Alabama, toda anação acompanhou a suaatuação. Em várias outrascidades o seu exemplo fruti-ficou, com novas manifesta-ções pacíficas contra a dis-eliminação. Finalmente, suarecente proposta pnra queseja organizada unia gigan-tesca manifestação popularcm Washington, em favor doprojeto de lei sóbre DireitosCivis proposto pelo presi-('ente Kennedy, projetou oseu nome no cenário políti-co nacional c no noticiáriointernacional.

Martin Luther King tem34 anos de idade. É ministroprotestante, filho, neto e bis-neto de ministros. Educou-se no Colégio Morchouse, daGeórgia, o formou-se peloSeminário Teológico da Pen-silvania e pela Universida-de de Boston.

Desde 1956, é justamentecom seu pai, co-pastor daigreja batista Ebenezer. emAtlanta, no Estado de Geor-gia.

A filosofia de resistênciapassiva do dr. King inspira-se em suas convicções reli-giosas e nos escritos de Ma-hatma Ghandi, que ensinamque a força do amor podenão somente transformar aindivíduo mas também a so-ciedade.

"A tensão — diss;> recen-temente 0 líder negro norte-americano — não é entrebrancos e negros. No fundo,é entre a justiça e a injus-tiça, entre as lôrça.s da luze as das trevas. Lutamospara derrotar a injustiça enão as pessoas de côr bran-ca, cuja conduta possa serditada pela injustiça."

O dr. King acredita que onegro norte-americano ai-caçará inteiramente os seusobjetivos, a saber: "direitoscivis em toda a sua pleni-tude, igualdade e integraçãoem todos os aspectos da vi-da norte-americana".

"Não tenho receio do fu-turo", disse recentemente odr. King. Atingiremos a me-ta da liberdade em Birmin-gham e no resto do país, por-que a liberdade é o objetivonúmero 1 da América.

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Martin Luther King

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Page 16: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 8 de Agosto dc 1963

Escritorese Livros

JOSÉ CONDE

Paulo Bittencourt

PERDOE-ME o leitor começar esta notasobre Paulo Bittencourt contando um casopessoa). Ê que o episódio explica um poucoa maneira de ser c a figura humana docompanheiro mais velho agora roubado dcnosso convívio. Acabara de publicar Histó-rias da Cidade Morta c lhe oferecera umexemplar. Nesse tempo eu não era redatordo Correio, apenas, colaborador, ajudandotambém o Álvaro Lins na organização do Su-plemento Literário. Uma semana mais tarde,indo ao quarto andar, tive o desprazer dever meu livro — entre revistas e jornais ve.lhos amontoados numa mesa — esquecido eultrajado em abandono quase humilhante.Piquei firme, porém. Passados uns dias, on-contrei Paulo Bittencourt em coquetel nacasa de amigos comuns. Aproveitei a opor-Umidade e, dominando minha timidez comdois uísques, narrei-lhe o acontecido. Êlesorriu, bateu amigavelmente no meu ombro:

Viajo depois de amanhã para a Eu-ropa. Apareça para tomar um drinque.

Apareci. Paulo Bittencourt pegaria oavião dentro de três horas c estava recc-bendo as despedidas dos amigos: o pessoaldo jornal, ministros, outros figurões. Assimque me viu, levou-me para um canto e,pormenorizadamente, falou a respeito decada uma das Histórias da Cidade Morta —do que gostou e do que não gostou.

Na tarde seguinte, no Correio, CostaRego mandou me chamar:

Álvaro Lins vai dar um curso de li-leratura na Universidade de Lisboa. Paulome disse ontem, na hora do embarque, queentregasse a você a direção do Suplemento.

Acrescentando:A partir de hoje, você faz parte docorpo de redatores do Correio.

DIRETOR do Correio da Manha — ediretor exigente, não admitindo desusesquando se tratava de manter o prestígio e oalto padrão do seu jornal — possuía PauloBittencourt uma qualidade que sempre mepareceu sua maior virtude como chefe: orespeito pelos companheiros e a autoridadeque dava a cada um no seu setor de traba-lho. Eu sabia, por exemplo, que alguns cola-boradores do Suplemento não lhe eram do

agrado; outros não mereciam, inclusive, suasimpatia pessoal. Pois bem: nunca me dissepara não publicar seus artigos.

Certa vez, um de seus amigos mais pró.ximos — embora mau escritor — enviouuma colaboração para sair no domingo, o quenão aconteceu. Paulo Bittencourt me disse:Fulano telefonou reclamando.Procurei justificar-me; ínterrompeu-me

com um gesto:Não precisa dizer nada. Respeito suaopinião.

O que não o impedia de dar suas broncasquando as coisas saiam erradas. De urrafeita, fiquei em maus lençóis ao fazer o ne-crológio de Colette, que não tinha morri-do... e que, para maior azar meu. era suaamiga pessoal.

Pequenareportagemcientífica— Aproveitando a

ágitu do mar

2." Caderno

O movimento na Alemanha

HOMEM de grande sensibilidade, PauloBittencourt estava em dia com os livros,que lia com rigoroso espírito crítico. Gosta-ria de lembrar rapidamente alguns autoresbrasileiros de sua especial predileção. Car-los Drummond de Andrade estava em pn-meiro lugar. Orgulhava-se, também, de tè-Io como redator do seu jornal. José Linsdo Rego, Octavio Tarquínio de Sousa, Lú-çia Miguel Pereira, Rachel de Queiroz, Ani.bal Machado, Otto Maria Carpeaux, Antô-nio Callado (para citar apenas alguns) po-dem ser incluídos na relação. Livro quemuito o entusiasmou nos últimos anos foio Vida Literária no Brasil: 1900. de BritoBroca, o companheiro também morto, porquem tinha a mais viva admiração e umagrande ternura pessoal. Aliás, Paulo Bitten.court nunca deixou de ler os livros escritospelos redatores do Correio. Isso fazia partedas suas atribuições de chefe. E dizia a res-peito dc cada um o que realmente sentia.

Autores estrangeiros: Albert Camus,André Malraux; de Lawrence Durrell gos-tava especialmente do Quarteto dc Alexan-dria, que citava freqüentemente. Sempreoue lhe surgia uma oportunidade, relia oAntônio c Clcópatra, de Shakespeare.

ENQUANTO recordo essas coisas (emuitas outras teria para recordar), pare-ce-me vê-lo aqui na redação, sem paletó,mastigando o cachimbo, indo de mesa emmesa para trocar idéias com um. elogiar oureclamar uma notícia publicada no Correio— ou, simplesmente, possuído daqueles pro-longados silêncios em que às vezes mergu-lhava. Caminhando pela redação como umasombra; pisando o chão do jornal que ama-va mais do que a própria vida e era toda suavaidade, éle um homem sem vaidades. Eserá sempre assim que o evocarei. Presentenesta sala a exigir dos que aqui continuamtrabalhando o respeito por aquilo que, se-gundo èle, definia o espírito do nosso Car-reio: a "ortografia da casa".

Vida CjulturalASSOCIAÇÕES

ACADEMIA BRASILEI-RA DE LETRAS — Realiza-se hoje, quinta-feira, às 16h,a eleição para a vaga dosaudoso acadêmico João Ne-vos da Fontoura. São candi-datos à referida vaga daCadeira n? 2 os escritoresJoão Guimarães Rosa c Jo-sé Bezerra Gomes. Em vir-tude da eleição, a conferén-cia a ser proferida hoje peloacadêmico Osvaldo Orico,no curso Literatura na Amé-rica, sobre "O romance ibe-ro-americano", foi transferi-da para a próxima quinta-feira, às 17h30m.

SOCIEDADE BRASILEI-RA DE GEOGRAFIA — Emsua sede, na Praça da Repú-blica, 54, reunc-se hoje, às!Gh30m, essa Sociedade, pa-ra entrega dc diplomas aosnovos sócios efetivos. Emseguida falará o sr. Rober-to Moreira da Costa LimaFilho sobre "José Bonifácio,quinze lustros dc patrotis-mo".

CONGRESSOS

CONGRESSO DE HISTÓ-RIA DO BRASIL NO SÉ-CULO XVIII — Esse Con-grosso, promovido pelo Ins-tituto Histórico e GeográficoBrasileiro, a propósito do bi-centenário da transferênciada sede do Governo do Es-

tado do Brasil, de Salvadorpara o Rio dc Janeiro, vaiser certamente uma assem-bléia numerosa c brilhante.

A sessão preparatória se-rá realizada na próximaterça-feira, dia 13, às 10b,na sede do Instituto Histó-rico, à Av. Augusto Scvc-ro, 8, devendo a sessão so-Iene inaugural ter lugar nomesmo dia, às 17h, no Au-tomóvcl Clube do Brasil, àRua do Passeio, 90. As ade-soes têm vindo dc toda par-te do país e deverão tomarparte no certame dois his-toriadores portugueses, opadre Serafim Leite, S.J. co dr. Hernani Cidade, e ohistoriador inglês professorCharles Boxer. Como partedas comemorações será inau-gurada no dia 14 do corren-te, quarta-feira, às 16h30m,em duas amplas salas doMuseu Histórico Nacional, àPraça Marechal Ancora, umaExposição Iconográfica rela-tiva às cidades do Salvadorc Rio dc Janeiro no séculoXVIII, que está sendo or-ganizada pelo sr. GilbertoFerrez.

Para quaisquer informa-ções c inscrições, os interes-sados deverão dirigir-se àsecretaria do Instituto His-tórico (telefone 22-5206),cuja Sala dc Leitura estaráfechada para o público emgeral até o dia 25 do cor-rente.

VÁRIASCONSELHO DO MÉRITO

JORNALÍSTICO — Amanhã,sexta-feira, às 15h, no 79andar da ABI, será feita so-lenemente a posse dos mem-bros do Conselho do MéritoJornalístico, pelo ministroda Justiça.

OES estudaa maláriano Brasil

¦Washington — A reparti-ção Sanitária Pan-Amcrica-na anunciou a realização dcuma pesquisa, no Brasil, só-bre a resistência dc um pa-rasita da malária às drogasutilizadas em seu combate.

O estudo será realizado nohospital dc Santa Teresa, nacidade paulista dc RibeirãoPreto. As amostras de san-gue em que o parasita seráexaminado virão, entretan-to. dc doentes de maláriaamazônica. Chama-se o pa-rasita "plasmodium falcipa-rum".

DURATEX PARA A BÉLGICA

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Pelo vapor MARIA XYLAS" foram embarcadas na semana passada pelo portoparanaense dc Paranaguá, com destino a Antuérpia. Bélgica. 81 toneladas dcchapas durntex dc fibra prensada, adquiridas pela firma belga COIHPTOIRSIDERURGIQUE S. A. Flagrante do embarque das chapas duratex para aAntuérpia, na fabrica da DURATEX S.A. cm Jundiaí, cm caminhões diretospara o porto dc Paranaguá, do vizinho Estado sulista. 56348

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Mais de 2/3 da superfíciedo globo é coberta de água.Existem, porém, muitas partesdo mundo em que a falta dcágua potável para a agricul-tura c mesmo para beber ctremenda. As regiões abun-dantes em água não conhecemtais dificuldades, c por vezesa desperdiçam. Nas terras ári-das, onde durante estações se-cas o gado está sujeito a pe-recer, a vida de toda a popu-lação pode ser afetada poruns centímetros a mais ou amenos de chuva.

A água potável está escas-seando cada vez mais emtodo o mundo; as populaçõesaumentam em tal proporçãoque estão suplantando os su-primentos existentes. Por és-se motivo os engenheiros pro-curam encontrar novos e me-lhores meios de produzir maiorquantidade de água.

Sua principal fonte é o mar.Embora a água salgada nãosirva para beber e para a ir-rigação, e, seja inútil para amaioria dos fins industriais, omar é a fonte indireta de todaa nossa água. O calor do solevapora a água do mar, dei-xando o depósito dc sal. Aumidade se condensa para seprecipitar, depois cm forma dechuva. Mas a chuva nem sem-pre ocorre onde é necessária— grande parte, na verdade,retorna ao mar.

A idéia de destilar a águado mar como meio de renovaros suprimentos dc água potá-vel foi pela primeira vez ado-fada a bordo de um navio.Por volta de 1884, uma firmade engenharia de Glasgow fa-hricou uma instalação rie des-tilação para a Marinha Reale começou a cspccializar-se cmdcstilatíores de água para na-vios.

Em 1912, recebeu uma en-comenda dc uma instalação do.suprimento de água para Sa-faga Bay, no Egito. Cinqüen-ta anos são passados e a ins-talaçào ainda está funcionan-do com uma produção de 76mil litros dc água por dia.

Métodos modernos e novosprocessos, contudo, permitemhoje uma produção de água cmquantidades bem maiores e acusto inferior. Uma instalaçãoexistente no Kuwait, no GolfoPersa, cm 1960 produziu mais9 milhões dc libras por dia.

Esta instalação náo é dcforma alguma a dc maior ca-pacidade possível. Hoje em diac possível construir-se unidadescom capacidade superior a 22milhões 700 mil litros, que po-dem ser agrupadas para pro-porcionar qualquer capacidadeexigida.

A companhia, juntamentecom uma firma associada, cons-truiu mais de 80 por cento damaquinaria dc destilação deágua do mar existente no mim-do. Suas instalações acham-secm funcionamento em distan-tes regiões do globo, tais co-mo Curaçau c Arabu, no Cari-bc, Aden, Gibraltar, nas Balia-mas, c Guernscy, nas Ilhas doCanal.

A grande exposição do Museu de Arte Moderna deNova \ork sobre a obra de Emil Nolde, acentou na Ale-manha a grande importância desse artista para a arte sé-culo XX. Mais da metade dos 200 quadros expostos emNova York foram do Museu Nolde, em Seebuli, Schleswig-Holstein, onde o artista trabalhou durante muitos anosEsse museu foi novamente aberto na primavera para exi-biçaq do espólio que Nolde legou àquela instituição sobcondições, dando acesso a obras até agora inéditas. Entreos trabalhos expostos pela primeira vez figuram as aquare-Ias do Pacífico e os chamados "quadros não-pintados" es-boços em cores, de pequeno formato, nos quais Nolde ano-tava suas idéias nos anos de 1933 a 1945, quando o nazismoo proibia dc trabalhar.

A Galeria Franke organizou uma exposição em Muni-que dedicada a obra de Fritz Winter, da escola de Klee eKandinski: diálogos com a natureza. Além das obras abs-tratas dos últimos anos, foram expostas algumas composi-çoes dos anos de 1930 a 1936 que até agora eram desconhe-1c,r,a,s,^A pP°sicao dc Winter foi apresentada pelo críticoWill Grohmann, presidente honorário da Associação Bra-sileira de Críticos de Arte.

Com uma exposição intitulada "Cézanne, Gauguin VanGogh, Seurat' foi inaugurado em Hamburgo o novo edifí-fício da Sociedade de Arte. Cerca de 125 quadros de mu-seus europeus e colecionadores particulares integraram amostra que ficou aberta até o mês de julho último. Compa-receram diversas personalidades além da filha de Signacque ofereceu vários trabalhos. Paralelamente ao novo edi-flcio da Sociedade de Arte. foi inaugurada a Casa dos Ar-tista Hamburgueses com exposições dos artistas daquelacidade, dos anos de 1912 até hoje.

Uma exposição dedicada à obra de Walter Gropius foiorganizada pelos arquivos do. Bauhaus, em Darmstadtquando o_ 80.° aniversário do grande arquiteto, ocorrido emHí de maio ultimo. Os mais recentes projetos de Gropius: aCidade Universitária de Bagad e a Embaixada Americanade Atenas.

Em Zurique dedicou-se recentemente uma exposiçãocomemorativa a obra de Kãthe Kollwitz, cujas gravurasconquistaram fama mundial. Nascida em 1867 em Kõnigs-berg na Prússia Oriental, Kãthe Kollwitz viveu desde 1891em Berlim onde em 1919 lhe foi confiada uma cátedra; fa-íeceu em 1945 na Moritzburg, na Saxônia. Recebeu impul-sos do impressionismo e do expressionismo, encontrando osou próprio estilo expressivo. Em 1948 publicaram-se "Diá-Ww0?,?188 • .De??e 1908 Para cá PUblicou-se uma sériede trabalhos científicos sobre a obra de Kãthe Kollwitz,entre eles. em 1948, um trabalho do historiador de artesuíço F. Schmalenbach. As obras reunidas na exposição co-memorativa em Munique provinham, em parte, dos nri-meiros ciclos de gravuras "Revolta dos tecelões" c "Guerrados lavradores;'. Como a "Neue Zürcher Zeitung" escreveuri°nr.SnU •!",? í! i° T°brS a eW?sW°' escolheram-se tambémcinco auto-retratos da artista. "Reconhece-se

que KãtheKollwitz se tornou uma grande artista a partir do momen-Í^T iUe' eom mel0S ""«damente visíveis, deu feição aosabalos humanos que constituem a resposta aos problemasCiíl 6pOCâ a

Na Galeria Alex Võmcl, em Düsseldorf, expuseram-seÂw™?£ rC.iTi0 e lü&? g°uaches do escultor americanoAlexander Calder, o criador dos "mobiles". Desde o prin-w?A g?uacnes acompanharam os seus trabalhos, não solendo ate agora dado a devida atenção ao seu significadoBchs Ârl^HeSSu

A^fred "f"1,""' Direlor d0 MSseu dèBelas Ai es de Hamburgo, declarara no catálogo dc expo-siçao realizada em Düsseldorf, "a riqueza inesgotável aKe^tribThn'

d4 Ca]fâ n5o,se ™nifesta e™ n«*úmaos seus trabalhos tao nitidamente como nas gouaches"1 abTlhos0

°Aae£r, T"^' Suer?!2 falta em "enhum dos"iiaDainos. A escala de cores de Calder limita-se nuas* pvcluslvamente às cores fundamentais, o que confere a estestrabalhos o atrativo da originalidade. "É um mundo cheio

ment^uifib^d^ attà° P°r Um g™de h°mem «í

ano?0dePÍS a ttTjSSSlSS !&£? 2quais acusa a guerra e os seus horrores. O conjunto foi cx-HnSv„w

StnKPnma^r.a cm Estugarda na Sociedade de Arte^c,I vvbei'Ra, Dlx dcscnha a fisionomia da guerra ,0•sçculo XX com tal expressividade que mais tarde a suaobra so pode ser citada simultaneamente com os Desastre í

, .?<7Bi N.a

,n.°^a, ,própria é*oca nã° *a nada comparávelJeZ r

™ "Süddeutsche Zeitung", Munique) O SrancêJean Cassou caracterizou muito bem o artista Dix- "Dix

Itineráriodas ArtesPlásticas

JAYME MAURÍCIO

Na Berlim Ocidental cresce o número dc templosprojetados numa linha inteiramente contemporânea,

como o do clichê, dedicado a MariaRegina Martyrum

um homem que ataca o mal. Cabe-nos a nós responder àsperguntas que formula e compreender a tensão sem soluçãoque domina os seus quadros". A obra "A guerra" foi apre-sentada pela primeira vez ao público cm novembro dc 1961,ou seja quatro decênios depois da sua criação. A exposiçãorealizou-se cm St. Gallcn, na Suíça, por ocasião do 70°aniversário natalicio dc Dix c "significou uma das mais im-portantes descobertas artísticas dos últimos anos".

No Palácio Arco em Munique a Galeria Günther Frankepatenteou ao publico até 1.° de junho uma exposição de es-culturas, desenheis e relevos do escultor Philipp Harth, co-riheçido sobretudo pelas suas esculturas de animai* Harthiniciou a sua carreira artística cm 1918 com a obra expres-sionista 'Família ceando". 1930 Harth foi agraciado com10Prêmio Villa-Romana em Florença; cm 1937 obteve o GrTnd?prv ÍS ^posição Universal cm Paris. Harth nasceu cm1887 cm Moguncia e vive desde 1947 na Baviera, depois deo seu ateller em Berlim ter sido destruído cm 1941 "Pelosçu vigor e pela definição das linhas as esculturas de Harthsaode uma naturalidade verdadeiramente bela. que alasnao tem nada que ver com naturalismo" (Fritz fíemitz inmune", Muninuc).

foi•caJapão:tônico,e petroleiro

Keisa Aida

c "Süddeutsche Zeitung", Munique).

Vida CatólicaS. JOÃO BATISTA VIANNEY

A instalação de Gucrnsey foiencomendada como medida dcsegurança. A ilha possui umaindústria de tomates c florese embora o índice pluviométri-co na próspera região sejaelevado os ilhéus resolveramnão arriscar sua principal fon-te dc rendas.

Da mesma forma que outrasinstalações de terra, semelhan-tes às de Guernscy, as que sãohoje montadas cm navios de-vem muito á pequenina má-quina construída para o Al-mirantado britânico em 1884.A firma de Glasgow equipouagora o novo Canberra, o maiortransatlântico britânico depoisdo Queen Elizabeth, uma ins-talação que produz 750t deatua potável por dia.

PalavrasCruzadas

3

EZZZIII*

PROBLEMA N.° 176

DE ANTÔNIO DE PÂDUATEIXEIRAS, MG

CHAVES HORIZONTAIS:1 — Agricultura. 6 — O cs-pectro solar. 7 -- Disfarce.10(pi.).versosdental,ósmio.

Espécie de padiola11 — Nome dc di-rios da Europa oci-

12 — Símbolo do

CHAVES VERTICAIS: 1— Fruto da limeira. 2 —Mentira. 3 — órgão visual.4 — Indivíduo do povo an-tiguíssimo de estirpe pelági-ca. habitante da Campániaitaliana. 5 — Extraordiná-rias. 8 — Para barlavcntn.n — Pessoa notável (esp. cmdesportos).

Solução do Problema n.°175 — Ami, Ad, Cenoso, Ta-pir, Dátil, Aromai, Ra, Oró.

Dicionários — Adotam-se osseguintes: Pequeno Brasilei-ro, Monossilábicos de Casa-novas e Antroponímico deLidaci.

Correspondência — Deve-rá ser enviada a J.J. Diasde Azevedo — Rua Jussiapén.° 141 — Ilha do Gover-nador (ZC-32) — Rio, GB.J.J. DIAS DE AZEVEDO (PY)

O novo tônico que causaratumulto nos círculos de in-vestimento como moderno"clixir de vida" quando foidesenvolvido no ano passa-do, será colocado no merca-do, dc 15 dc setembro cm di.ante por uma cia. dc Tóquio.A companhia anunciou cm 22do corrente a venda dessadroga chamada "OZ", feitadc substância química, ga-ma orizanol. Dizem que suaeficácia para curas dc desor-dens do sistema nervoso au-tônomo é grande. A drogafoi desenvolvida de umasubstância cristalina, brancae inodora chamada orizonal,derivada do óleo dc farelo dearroz que já em 1957 era des-coberta por outra firma íar-macêutica japonesa. Quandoclinicamente experimentadacm vários hospitais cias uni-versidades do Japão, provou-se a sua eficácia para ajus-tar as funções do diencéfalo(cérebro intermédio), o cen-tro do sistema do nervo au-tônomo.

Em Kobe, um petroleiro daoperação automática que re-quere somente a metade dotripulação necessária paraum petroleiro convencionalfoi lançado ao mar em 18 docorrente. Trata-se do RalphRhoades dc 48,567 DWT,construído por KawasakiDockyard Co. para AfranTransport Co. A cerimôniado lançamento teve lugar noestaleiro de Kawasaki às7h30m. Equipado com mo-tor-turbina que custou 2,690milhões de yens pode seroperado com equipamentoautomático, segundo progra-mas preparados para cruzei-ro. Oficiais disseram que onovo petroleiro será comple-tado pelo fim do próximo ou-tubro c entregue à sua com-panhia proprietária. Essepetroleiro de 228 m de com-primento terá uma tripula-ção dc 31 homens, quase ametade da tripulação dumpetroleiro rio tamanho simi-lar o do tipo convencional.Entre outras características,pode mencionar-se o sistemado controle remoto usandotelevisão industrial que foinele instalado para manter avelocidade em cruzeiro.Quando cruza, o petroleiromarcha através do sistemado controle remoto por umsó marinheiro encarregadoda secção central do contrô-le na sala de máquinas.

É japonesa a empresa quese tornou a 3a. maior pro-dutora da eletricidade, em 25do corrente, com a operaçãodo novo gerador térmico de175,000 kw numa usina naPrefeitura de Kanagawa. Onovo gerador aumentará acapacidade geradora na áxea

de Kanto a 6,056,000 kw.Até o fim do último ano, sò-mente duas companhias ame-ricanas tinham capacidadesmaiores.

Pelas suas grandes virtudes,íoi São João Maria Batista,Vianney uma das mais nota-vels figura.s da Igreja.

Nasceu nas proximidades deLion, em 1786, filho de 1110-destos lavradores. Para aju-dar nos pais, exerceu o misterdc pa.stor, cedo revelando 03tcsouro-s dc sua alma caridosa.

Sua devoção à Maria San-tí.ssima era imensa, e ao in-gressar 110 sacerdócio logo sedestacou pelas suas virtudes.

Durante vários anos exerceuo paroquiato, .sendo depoisnomeado cura d'Ars, paroquiapobre e desinteressada do ca-tollcismo.

Visitou então seus paroquh-nos, intelrando-se de seusproblemas e necessidades, atodos encantando com sua.solicitude. Logo a paróquiadisplicente e refratária A re-Ügião come<;ou a mudar,transformando-se cm comuni-dade multo piedosa.

De víirios pontos acorriamos devotos para ouvi-lo e a fa-ma de seus milagres, por éleatribuídos à Santa Filomena,logo se espalhou.

Tamanha era a afluência defiéis, que às vezes passava de-zolto horas no conflsslonário,ouvindo e consolando os fiéis.

Cerca de oitenta mil pes-soas, anualmente, o procura-

Novo métodopara curarmorfinômanos

Médicos trabalhando si-multâneamente em Cingapu-ra e na Austrália produziramum composto que liberta osviciados em drogas de suanecessidade física em as con-sumirem no espaço de trêsdias, segundo um porta-vozdo grupo australiano nestacidade.

Disse éle que em uma sé-rie de testes em que se usou"amiphenazole", 12 invete-rados fumantes dc ópio ío-ram tratados e curados deseu vício. O pior dos casosíoi curado em duas semanas.

O informante disse que ocomposto era eficaz contraheroína, morfina e petidina.Desde que a necessidade físi-ca tivesse sido vencida, opaciente estava pronto paraum tratamento psiquiátricodestinado a evitar que re-tornasse às drogas.

vam, Inclusive cardeais e im-portantes figuras leigas.

Faleceu São João Maria Ba-tista Vianney a 4 de agr.s-10 de 1859. deixando um vácuoimenro com sua morte.

"As únicas causas quemnrrcm, são apenas aque-Ias por que ninguém mor-re".

LUÍS VENILLOT

SANTOS DE HOJE

Ciríaco, Largo, Esmeraldo,

Leónidas, Eleutcrio, Marlno,Emiliano, Miron, Severo.

MATRIZ DE N. S. DA GL<VRIA. — Teve inicio nessa ma-triz, no largo do Machado, anovena da festa da padroeira,com missa comunitária, ás 7he solcnidadcs As 20h30m. Nodia da testa, 15, lia\erá mis-sãs, às 6, 7, 8, 9 c 12h; às 10b,solene pontificai, pelo arcebis-po rie Vitória, D. João Batistacia Mota e Albuquerque. Aslóh, solene recitaçâo do Ro-súrio c às 17, 18 e 19h, mis-sa.s rezadas festivas. Às 201i30m Tc rieum em n';üo dagraças, bênção solene do San-tissimo e venerarão da ima-gèm de N. S. da Glória.

ANIVERSÁRIOSAniversário hoje o sr. Hilton Chichorro, mui digno

presidente da Cia. "PERFEX" líder em transportes pesadosno Brasil. 25970

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A.ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASIL

AVISO AO PÚBLICOComunica a Estrada de Ferro Central do Brasil que,

a partir de 20 de agosto corrente, serio majoradas de30% todas as tarifas vigentes naquela ferrovia, excetua-dos os preços de passagens suburbanas.

A medida foi determinada pela Superintendência Ge-ral Comercial da R.F.F.S.A., faiendo uso parcial do aumen-to autorizado pela Portaria 28GB, de 5-3-63, do Departa-mento Nacional de Estradas de Ferro.

42747

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS

"EDITAL"

INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕESDOS MARÍTIMOS.

CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVADAP/DE — 6/G3.

REALIZAÇÃO DE CONTROLE DE RECALQUESDO AMBULATÓRIO DF CIRURGIA DO

HOSPITAL CENTRAL DOS MARÍTIMOS.

Ficam os interessados avisados que será rca-Hzada às 14 horas do dia 12 dc agosto dc 1063,na Di\isãt> dc Engenharia do I.A.P.M., à Av.Venezuela, n.° 131 — Bloco '-B" — 9.° andar —concorrência administrativa para realização dccontrole de recalques dc parte da ala do prédiodo Hospital Central dos Marítimos — Ambulató-rio tia Clínica Cirúrgica.

As especificações c demais informações pode-rão ser obtidas no endereço acima, diariamente,das 12 às 17 horas.

JOSÉ GONÇALVES FONTESDiretor da- D.E. 37366

Page 17: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

2." Caderno CORREIO EA MANHA, Quinta-Feira, 8 de Agosto de 1963

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, *' ^ílftSfir ^ll_Hy':':^í_________l-< -A. _ .** # V * >' vvW^ ¦ ^_l k ^w B_^_B_H"Tippi" Hedren, o alvo: os pássaros atacam para matar

memaDireção o produção de Alfred Hit-

hcock — Screenplay de Evan Hunter,baseado cm história de Daphne du Mau-rier — Fotografia (em Technicolor) deRobert Burks — Assessor especial defotografia: Ub Iwerks — Desenhos foto-gráficos: Albert Whitlock — Efeitos es-peciais: Lawrence A. Hampton — Sonseletrônicos de Remi Gassman e OskarSala — Supervisão sonora de BernardHerman — Treinador dos pássaros: RayBerwick — Títulos do James S. PollackIntérpretes: "Tippi" Hedren, RodTaylor, Jessica Tandy, Suzanne Pleshet-te, Verônica Cartwright. Ethel Griffies,Charles McGraw, Ruth McDcvitt, JocMantcll, Malcolm Atterbury, Karl Swen-son, Elizabcth Wilson, Lonny Chapman,Doodlcs Weaver, John McGivern, Ri-chard Dcacon. — Univcrsal-Intcrnatio-nai, 1963.

Uma revoada, pássaros da direita pa-ra a esquerda e vice-versa, sobre um qua-dro cinza-pérola, onde se inscrevem os ti-iu]oB, «n letras azuis — títulos de Jamesa. Follack, com classe de Saul Bass. Mú-sica_ eletrônica, que se mistura e se con-íunde com os ruídos feitos pelos pássarosexecutada por um novo instrumento, otrautonium, e composta pela dupla RemiGassman-Oskar Sala, tudo com supervisãocio Bernard Herrman, o músico da confi-anca do diretor a partir de The Troublc»\ith Harry/O Terceiro Tiro. Na câmara,outro homem de confiança (desde Stran-pcrs on a Train/Pacto Sinistro), e um dosmaiores fotógrafos de Hollywood: RobertBurks. Mas não sozinho, tantos eram osefeitos especiais e a trucagem que o as-sunto exigia, surgindo assim o veterano odisncyano Ub Iwerks em função semelhan-teà que Saul Bass desempenhou nos trêsfilmes imediatamente anteriores de Alfred(Vcrtigo/Um Corpo que Cai; North byNorthwest/Intriga Internacional; e Psycho/Psicose). Sem esses técnicos para a ma-terlalização das idéias que, geralmente, ocineasta leva já desenhadas ao estúdio, nãoseria possível a Hitchcock graduar a ima-gem-suspense e a imagem-terror de TheHirds na temperatura ideal (alta) dc suaestarrecedora narrativa.

Antes de The Birds, Hitchcock já semostrara sensível à ficção de Daphne DuMaurier. A primeira vez no seu últimofilme inglês: Jamaica Inn/A EstalagemMaldita, semiterror numa concepção bar-roca; a última vez no seu primeiro filmeamericano: Kebeca, delirio romântico rmsuspense. Um depois do outro, em 1939-1940. E não se esgotou no cineasta, pas-sados tantos anos, o interesse pela obra daescritora, a que voltou com outra ênfase.Sem subestimar os anteriores, o melhor dostrês ensaios é The Blrds.

Sobretudo, um filme estranho, que co-moça mansamente, como se fora uma co-média onde os equívocos são a mola dasdiversas situações. Em São Francisco, ago-ra de passagem, a câmara de Vertigo/UmCorpo que Cai. Mais precisamente: numaloja de pássaros, a heroína loura ("Tippi"Hedren), à procura de um mainá indiano,tropeça com um advogado casanovesco(Rod Taylor) que deseja comprar um ca-sal de tuins. Ignorando que éle já a virano tribunal (respondendo por uma brinca-ileira de mau gosto), dispõe-se "Tippi" aatendê-lo, como se trabalhasse na loja, masé desmascarada. Nessa mesma sexta-feira,conseguindo os tuins e o endereço de fim-de-semana de Taylor, a impulsiva "Tippi"toma a estrada na direção de Bodega Bay.A anedota seria tola, se sua implausibili-dade não fosse necessária à preparação doterreno para o que vem depois. Só as 70milhas de São Francisco a Bodega Baybastariam para esfriar mesmo numa mó-ça tão inconseqüente a idéia de uma brin-cadeira como a que ela, no entanto, exe-cuta com quase fanática decisão. Depoisdisso, tudo pode acontecer, em qualquerrumo ou grau. E acontece — em The Birds.

De repente, no meio do lago, uma gai-vota desce sôbrc "Tippi" — as primeirasgotas de sangue do filme escorrem da ca-beca loura. O fato não é relacionado logoa dois outros, da véspera em São Francis-co: muitas gaivotas voando para o Sul, fo-ra de estação; e, na loja, os pássaros maisinquietos do que de costume. A anedotaainda ocupa o primeiro plano, mas já co-meçou a ameaça, sub-reptícia, crescendovagarosamente sob a camuflagem de tri-vialidades em que a câmara hitchcockiana?c detém, por tática c com senso de hu-mor. Em seguida ao vôo razante da gai-vota, Taylor vê, mas ainda não estranha,um número excessivo de corvos no fio te-lefónico. Nessa tarde, as galinhas de Jes-

OS PÁSSAROS(The Birds)

sica_ Tandy, mãe de Taylor, recusaram aração; o mesmo ocorrera, com ração dife-rente, no quintal de outro fazendeiro. Eà noite, "Tippi" e a professora (SuzannePleshette) que a hospeda ouvem um ba-que surdo na porta da casa: uma gaivotaestá morta, no chão.

O quadro é de suspense — já ficoupara trás a ligeira comédia do começo.Hitchcock já parece disposto a abrir asgaiolas ao terror; o pânico, mais algunslances, estará instalado em Bodega Bay,para um dos mais sinistros week-ends docinema. E mais de mil pardals e canáriosdescem pela lareira da casa de Jessica Tan-dy — ainda os danos se resumem a algu-ma louça quebrada. Mas atacam a seguiras gaivotas, desfazendo uma festa ao arlivre, de crianças. Os pássaros se multipli-cam, um fazendeiro é a primeira vitimadas gaivotas, as crianças saem em dispa-rada do colégio perseguidas a bicadas pe-los corvos. No centro de Bodega Bay, aconversa é sobre esses episódios, quandoduas gaivotas baixam sobre o vendedor degasolina e o executam instantaneamente.A gasolina avança como um lago pelo as-falto, um homem, meio embriagado e nadapercebendo, risca um fósforo para acendero charuto — ou para um momento de clãs-sico suspense hitchcockiano, com o pavore os gritos dos circunstantes. Acende éuma fogueira no centro da praça onde osveículos colidem após a explosão. Umatomada do alto: a câmara entre as gaivo-tas, descendo com elas para um ataque or-ganizado e irresistível.

Os pássaros — não há mais dúvida —sublevaram-se. Deve generalizar-se essarevolta, e Bodega Bay é o primeiro obje-tivo, a primeira cidade inimiga a conquis-tar. Depois virão, uma a uma, todas asoutras — pode-se depreender isso de vá-rias maneiras. Pelo número de pássarosexistentes nos Estados Unidos (seis Bilhões)e no mundo (mais de cem bilhões), comoresistir-lhes o gênero humano? E, toman-do-se a revolta dos pássaros como umaalegoria, teremos na sua vitória o tão pro-metido fim do mundo, anunciado como es-tribilho apocalíptico por um bébedo, du-rante toda a conversa no restaurante queantecede ao primeiro sintoma indiscutívelde que o caos sc avizinha de Bodega Bay.

Um estudo em implausibilidade, ouum cálculo diabólico a que não falta a ha-bitual aresta humorística (mas um humorem tensão, distendido sàdicamente), assimé The Birds, aproximando-se, na filmogra-fia hitchcockiana, de The Troublc withHarry na modéstia do elenco, embora essamodéstia não lhe garanta a mesma cate-goria lnterpretativa do outro filme. Oumais: não conhecemos outro Hitchcock tãodisplicente no elenco como o de The Birds,com um herói (Rod Taylor) sem a malea-bilidade mínima; uma heroína ("Tippi"Hedren) ostensivamente estreante e grace-kcllyana por procuração discutível; umtriângulo completado por uma SuzannePleshette sem a chance que merecia suabeleza. Em muito melhor nível, JessicaTandy e vários dos coadjuvantes — massempre um elenco anômalo, sabendo-seHitchcock tão exigente na escolha de suasestréias e talvez o mais hábil manipuladorde estrelismos — quando não os inventaou excita. De qualquer forma, a inexpe-riência de alguns é contornada pelo im-pacto da narrativa, a magia clc Hitchcocktambém ajudada pelo que The Birds temnão apenas no titulo — os pássaros como asverdadeiras estrelas, no mistério dc sua fú-ria e no terror que são capazes de promo-ver até os mais inofensivos, os canários cpintassilgos. Além disso, excelentes artis-tas. "Conheço alguns atores cujas reaçõesposso prognosticar, mas os pássaros são tãoimaginativos que não é possível adivinharo que vão fazer" — Hitchcock disse.

O fato é que se revoltaram, e o queThe Birds narra é essa revolta organizada,ou a vingança dos pássaros contra a civi-lização — ou contra a humanidade, ouepor séculos e séculos os tem caçado e co-mido, quando não os faz prisioneiros olhes transforma a vida em artifício. Mo-ti vos, têm todos. A sua revolta pode serabsurda, mas é sobretudo legítima — epor quê absurda, se a fantasia tem a sualógica _ poderosa, e se Hitchcock observaessa lógica sem explicações desnecessáriase com o cinismo mais brilhante e eficien-te? Como fantasia, The Birds se desvin-cuia de toda a filmografia de Hitchcocksem deixar, por isso, dc refletir o estilodo cineasta, tanto na qualidade de seu sus-pense como na sua afinidade com váriasdaquelas "histórias

que eles não me per-mitirão contar na TV" — segundo o títuloda seleção de contos editada por Hitchcocke na qual caberia perfeitamente The Birds.

A. MONIZ VIANNA

CURSO YVETEMAGDALENO

Hoje. no Conservatório Brasi-leiro de Música, é reiniciado ocurso de Interpretação didáticado piano, ministrado pela profa.Yvete Macdnleno. Inscrições pa-ra ouvintes e participantes.

RECITAL DEREINA CALANCHE

Segunda-feira, dia 12, às 21h,no Teatro Copacabana, será rea-Ilzado o recital da cantora ve-nczuelana Reina Calanche, cujarenda reverterá em beneficioda Campanha Nacional da Cri-anca.

CONFERÊNCIA DECOLIN HOWDEN

AmanhS, às 20h30m, na Em-baixada alem5 — Rua Presiden-te Carlos riç^ Campos — o prof.Colin Howé?n realizará umaconferência sobre a vida e aobra de John Flcld. Ao piano,Luiz Carlos Moura Castro.

MúsicaHistoricamente, John Field

situa-se perfeitamente entre oesplendor dos dois grandes pe-ríodos da música: o clássico co romântico, mas é certamentemais do que um mero vínculo.O nostálgico lirismo que inva-de quase toda sua música colo-ca-o sem dúvida no segundoperíodo, e isto, a despeito deseus acentuados estudos clás-sicos. Embora seja um compo-sitor de menor expressão doque Chopin, Schumann e Liszt,é indiscutível a sua importãn-cia, e não somente em virtu-de da grande influência queexerceu sobre aqueles gigantesda geração seguinte: a íertlli-dade de sua imaginação; a de-licadeza e poesia de suas cria-ções com sua exímia ornamen-tação fazem dele próprio umafigura distinta.

John Field nasceu cm 1782,numa família de músicos deDublin, Irlanda. Aos doze anosde Idade foi levado a Londrese colocado sob os cuidados deMuzio Clementi, o proliferocompositor de Sonatas parapiano, tornando-se seu aluno.Durante os nove anos que seseguiram, o destino de JohnField esteve ligado ao do seumestre; em todos os seus em-preendimentos Field estava a

T eatroDevo a Paulo Bittencourt

minha posição de crítico dra-mático.

Falar sóbre Paulo Bitten-court é para mim uma ta-refa difícil, nesta hora dedistâncias materiais. Sentiapor Paulo Bittencourt ad-miração e ternura e estascoisas não se escrevem nemse dizem sem correr o riscode parecer elogio sobretudo,quando se trata do dono dojornal em que trabalho.

Raros são aqueles que sa-bem os horizontes abertospor Paulo Bittencourt naárea dramática. Com a dis-crição de gestos que carac-terizou sua vida de realiza-ções, Paulo Bittencourt in-cremerítou o nosso teatroquando abria as páginas de

Rádio

A 4." SONATA PARA PIANO, DE FIELD

Fazendo contraste com onospital barulhento que temnome de ex-presidente, exis-te um outro com nome deestação de bondinho do Cor-covado que está fazendo pu-blicidade pelo rádio na basedo texto correto e educado.

Temos a certeza de quenão seria necessário reunir,a esta altura, o nosso desa-parecido conselho dos trintapara julgar, pelo ângulo daaudiência, qual o melhor.Entre os dois, ouvintes per-seguidos pelos jingles baru-lhentos vão escolher o sc-gundo.

Violonista Luís Bonfá re-sume para esta coluna a pe-quena história da meninaflor em três simples nomes:Maria Helena Todelo.

Menina Flor pode repre-sentar para o compositorBonfá uma outra fase na suacarreira cm que se formou

SOCIEDADEBRASILEIRA DECULTURA INGLESA

Hoje, às 20h3Om, a SociedadeBrasileira de Cultura Inglesafará realizar no auditório deKua sede social — Av. GraçaAranha, 327, 3." andar — um re-citai do jovem pianista LuizCarlos Moura Castro. No pro-grama: Villa-Lobos — Ária(Cantiga) das Bacchlanas Bra-silelras n.° 4; Mignone — Sona-tina n.» A; Liszt — Soneto deFetrarca n.« 104; Field — So-nata n.° 4; Mozart — Sonata K.457. Entrada franca.

OSB: BOCCIIINO EROSANA MARTINS

Sábado próximo, às 16h30m,no Municipal, o Orquestra Sin-fônlca Brasileira realizará umaaudição sob a regência do ma-estro Alceu Bocchlno, tendo aparticipação da jovem pianistaRosana Maria Martins como so-lista do Concerto K. 491, emdó menor, de Mozart. Comple-tam o programa obras de Levy,Mendelssohn e Mozart.

CAMPEÃO DEPIANO AMANHÃNO MUNICIPAL

NITERÓI (Sucursal) — O jo-vem pianista José Mauro Leal,vencedor do último concursoNacional de Plano vai fazer umrecital amanhã, às 20 horas, noTeatro Municipal de Niterói. Orecital terá o patrocínio do jor-nalista Sebastião Rodrigues daCosta e a entrada será gratuita.

seu lado. A ocupação princi-pai de Field, de manhã à noi-te, era demonstrar os instru-mentos na loja de pianos deClementi. Êsse trabalho roti-neiro teve conseqüências bené-ficas, por quanto deu a Fieldo domínio de técnica de umvirtuose e o conhecimento detodos os recursos do instru-mento no que êle não teve ri-vai em íõda a Europa naquelaépoca.

A primeira grande composi-ção de Field foi o Concerto n.°1, para piano, em mi bemol,escrito quando tinha 16 anos.Já estão proeminentemente de-monstradas as idiosincrasias dapersonalidade musical incon-fundivel de Field, as melodiasquaso populares com sua gran-de riqueza de ornamentos idio-máticos e os efeitos cintilantesnos registros altos bem comoo uso ousado dos pedais. Ostrabalhos importantes que seseguiram foram as três Sona-tas para piano escritas aos 18anos e dedicadas a Clementi.Como é de se esperar de umtrabalho imaturo, encontram-sofalhas de estilo, idéias insufi-cientemente trabalhadas e mui-ta evidência da supervisãoconstante de Clementi. Apesardisso, não são piores que aobra imatura de outros mes-

três admirados e são dignosde serem ouvidos. A emanei-pação de Field como composi-tor só foi atingida quando selivrou da tutela de Clementi,em 1803. Eles estavam no fimde uma "tournée"

pela Europaque levou mestre e discípuloaté São Petersburgo. De re-pente, Field pareceu ter serealizado tanto como homemquanto como músico, em todosos sentidos. Como um ídolo daaristocracia diletante da Rús-sia êle logo acumulou uma for-tuna que lhe possibilitou qual-quer extravagância p e s s o aiimaginável. As suas composi-ções também, muito cedo evi-denciaram maturidade técnicae a ousadia de lançar-se numcampo completamente original.

O estilo de Field realmentecristalizou-se cerca de 1810(ano do nascimento de Cho-pin), com muito daquela mú-sica sonhadora e emocionalque o tornou conhecido comoo primeiro virtuose-compositorda época romântica. A "Pas-toral" produzida em 1811 é oprotótipo de sua criação maisfamosa, o Noturno, e a Sona-ta n.° 4, em Si, produzida em1812 (que é totalmente irreco-nhecfvel como pertencente aocompositor das Sonatas ns. 1,2 c 3) é o primeiro exemplo

de uma forma objetiva e clás-sica, desfigurada para acomo-dar material completamentesubjetivo e imaginativo. EstaSonata demonstra algo da dis-posição heróica e alegre quedeve ter sido sem limites naRússia, com a queda de Na-poleão em 1812. O primeiromovimento está cheio daque-les belos toques que hoje sãodescritos como "chopinescos",e no excitante Rondo a notapatriótica está evidenciada poralgo que soa muito como umadança cossaca. Originalmentea Sonata constava de dois mo-vimentos, Moderato e Rondo,mas sabemos que era costu-me de Field introduzir entreos movimentos rápidos dassuas Sonatas c Concertos, umdos seus belos Noturnos, afimde produzir obras normais detrês movimentos. O único No-turno que se aproxima em to-nalidadc a essa Sonata é oNoturno em Mi maior (cha-inado Grande Pastorale) e ape-sar de ter vindo de um perío-do posterior à obra principal,inclui-se na obra para comple-tá-la conforme o próprio Field,sem dúvida, teria feito no caso.A Sonata é dedicada a umadas alunas aristocráticas deField, Alexandrine de Neklou-doff, e íoi publicada em Sâo

Petersburgo. Desde então, foieditada na Itália, Alemanha,França e Áustria, a última edi-çáo (de Hofmcister) aparecen-do em Berlim em 1845. Aobra, pelo que se sabe, nuncafoi ouvida na Inglaterra.

Durante sua estada em Lon-dres, no ano passado, o pro-fessor Colin Howden conse-guiu localizar uma cópia daedição original de São Petcrs-burgo, da quarta Sonata, aqual foi fotografada e envia-da para o Brasil. Êsse textoestava tão cheio de erros tipo-gráficos, lacunas e ambigüida-de geral que êle teve de con-sagrar semanas à sua revisão,correção c também fazendo o"doigtc". Os interessados emouvir essa obra estão convida-dos a comparecer à sede daSociedade Brasileira de Cultu-ra Inglesa (Avenida Graça Ara*nha, 327, 3.° andar), hoje, ànoite, às 20h30m, para o reci-tal de piano a cargo de LuljCarlos de Moura Castro, e osque desejam um conhecimentomais amplo da vida e obra doField devem ir à Conferência-Recital na Embaixada Alemã(Rua Presidente Carlos deCampos n.° 417), amanhã, ài20h30m, dada por Colin How-den, com a colaboração domesmo pianista.

UM AMIGO DO TEATRO

seu poderoso Jornal, o nossoCorreio da Manhã, dando vezao eolunismo teatral e à cri-tica, nunca subtraindo espa-ço tão imprescindível, à di-vulgação do teatro numaépoca em que os jornais nãocogitavam destes aspectos.

Amigo do teatro, conhe-cedor de obras, autores e ar-tistas, especialista em Sha-kespeare, de quem citavatrechos inteiros no original,podendo conversar ampla-mente sobre os mais diver-sos aspectos dramáticos, mos-trou-se sempre interessadoem apreciar o movimentoteatral por todas as latitu-des por onde andou.

Lembro-me de certa feitaquando convidei HenrietteMorineau para um almoçono nosso Correio da Mcnihn,a que Paulo Bittencourt se

incorporava, festejando como fascínio de sua personali-dade a presença da grandeartista, mantendo uma pales-tra sobre o teatro e seus pro-blemas com uma atualidadee participação extraordiná-rias. ,

Devo a Paulo Bittencourtminha posição de critico dra-mático por ter sido por umgesto seu que passei de umainterinidade para a efetiva-ção. Escrevia desde 48 numacolaboração intensa e estrei-ta, várias sessões, da crôni-ca assinada, a redação dc as-suntos teatrais e cinema-tográficos, com o devido con-sentimento dos titulares dascolunas.

Nesta altura era críticoPaschoal Carlos Magno, quegalgava na carreira diploma-tica a posição de ministro e

em estreita colaboração como presidente Juscelino, fa-zia uma viagem ao redor domundo antes de transladar-se para Brasília, afastando-se da crítica. Coube a mimser o interino no Teatro.Uma tarde recebo uma or-dem do dr. Paulo para vero Circo de Moscou e publi-car a critica no dia seguin-te. Após o espetáculo de cs-tréia volto ao jornal, à meia-noite, para escrever minhacrítica. No dia seguinte souchamado ao quarto andar àpresença do dr. Paulo, queme parabeniza, saudando emmim o novo titular da seção.

De Paulo Bittencourt guar-do a recordação de encon-tros vários, da sua persona-lidade polarizadora, que re-gistrava em cada um de nósuma emoção indelével. Êle

OUVINTE ESCOLHE HOSPITAL

definitivamente como umbossa nova. As letras de Ma-ria Helena Toledo vieramdar à sua música a dimen-são da época e transforma-ram o lirismo do Perdido deAmor ou Sem Êsse Céu napoesia vibrante e técnica quecaracteriza o verso moderno.

Ao lado da Menina Flor,uma excelente seqüência denovos sambas se incorporouao repertório da dupla e atemporada do Carnegie Hallseguida dc uma excursãopela Europa consagrou demodo internacional a sériede composições.

Nos Estados Unidos o lpJazz Samba Encore que Bon-íá e Maria Helena gravaramcom Stan Gctz, ocupa atéhoje (depois de três meses)uma posição de destaque naslistas dos top lmndred, va-lendo a informação que, en-tre os discos de bossa novalançados no mercado de TioSam, o Jazz Samba Encoreé, atualmente, o mais ven-dido.

Na Europa, Caterina Va-lente gravou dois lps comdoze faixas, vinte e quatromúsicas da dupla que breveserão editadas também noBrasil.

Somando isto tudo ao su-cesso das músicas que a du-pia fêz para o cinema e aosaplausos nos "shows" e naTV da Europa e dos EstadosUnidos, justifica-se éste co-mentário que pretendia ape-nas contar quem era a meni-na flor c mandar uma florpara o Antônio Maria:

A música que mais dinhei-ro deu em direitos autoraisao compositor Antônio Mariachama-se Manhã de Carna-

vai, do filme Orfeu do Car-naval,' parceria com LuisBonfá. Bossa nova.

* * *

Amanhã esta coluna colo-ca o rádio diante da TV emhorário nobre e, entre outrasinformações, detalha o con-trato do cantor Ray Charlescom a TV Excelsior.

era o grande comandante doCorreio da Manhã, aqueleem quem seus comandadosconfiavam, pela sua cultura,pela sua sensibilidade, pelasua independência, pela suapersonalidade, pele sua gran-deza, por tudo aquilo que seresume numa palavra: au-tenticidade. Shakespeare —certa feita escreveu que "tô-da história de um homem éadmirável" e Paulo Bitten-court é este homem admira-vel que deu continuidade àhistória do Correio da Ma-nhã. — a sua própria his-tória.

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Oportunidades de hojeQuinta-feira, 8 de agosto dc 1963

As pessoas nascidas neste dia são brilhantes noque diz respeito a iniciativas e aplicação de métodoseficientes, desde que seja em algo que lhes agrade eque haja pouca oposição. Esta, geralmente, é enfrentadacom vigor, mas pode causar certo desequilíbrio deatitude. Apreciam tudo que diz respeito à cultura, àinstrução, sabendo avaliar os progressos humanitários.

O CARNEIRO .— de 21do março a 20 de abril — A

eficiência é uma das quali-dades mais importantes pa-

ra enfrentar o dia de hoje.Mas cuidado com a agressi-vidade. Ela pode fazer-lheperder amigos, clientes econseqüentemente prestigio.• TOURO — de 21 de abrila 21 dc maio — Se começoualgo com atraso, trate de im-primir um ritmo mais rápi-do, mas não com sacrifícioda boa qualidade do traba-lho ou desprezo de coisas es-senciais. As configuraçõesplanetárias sâo boas, masexigem também sua coope-ração. « GÊMEOS — de 22de maio a 21 de junho — Aposição de Mercúrio indica

um dia excelente, com maisrealizações do que se previa.Não deixe enterrados seustalentos, aplique-os com tato,tomando em conta a sensibi-lidade alheia. • CÂNCER —de 22 dc junho a 23 de ju-lho — Influxos acima donormal. Ma5 algo se exigedc sua imaginação e de suadeterminação. Aproveitadadevidamente, sua capacida-de pontilhará éste dia comavanços notáveis e com gran-des iniciativas. O LEÃO —de 24 de julho a 23 dc agõs-to —Tempo e energias ser-lhe-ão poupados no final sevocê, no início, tiver cuida-

do em afastar o que é inú-til e souber prepaiar-se comrealismo para enfrentar o ca-nünho. Que seus instrumen-tos de trabalho estejam bemafiados. O VIRGEM — de24 de agosto a 23 de setem-bro — Influxos planetáriosalternados exigem de suaparte todo o cuidado, pedin-do senso de adaptação e com-petôncia. Mas cuidado paranão ser enfático quando me-lhor fora calar-se, nem mos-trar-se espirituoso cm oca-siões que pedem circunspec-ção. « BALANÇA — de 24de setembro a 23 de outu-bro — Você que tem a ten-

dência de se preocupar comminúcias e de ser especial-mente cuidadoso com as pe-quenas coisas, julgará tudomais fácil hoje. Há tantaspossibilidades que você nãose deveria dar um momentode descanso, ao menos emprocurá-las. • ESCORPIÃO— de 24 de outubro a 22 denovembro — Atingir seusobjetivos sem grande des-gaste e fadiga é mais umaquestão de modo de agir. Se-ja franco E diplomata,pronto nas atitudes... E pa-ciente. • SAGITÁRIO —de 23 de novembro a 21 dedezembro — Mão firme nas

rédeas. Tenha cautela. Nãoavance demais. Não julgueapressadamente. Se o ritmoem que vai seguindo é sua-ve, dedique algum tempo pa-ra estudar os possíveis obs-táculos. • CAPRICÓRNIO— de 22 de dezembro a 20de janeiro — Você se en-contra entre a imensa maio-ria que necessita de uma re-formulação em certos seto-res de atividade. Não hesitequando fôr preciso fazer per-guntas, pedir opiniões. Afãs-te os pensamentos pessimis-tas. • AQUÁRIO — de 21de janeiro a 19 de feverei"ro — A única configuração

planetária que lhe é favorá-vel suçere que imprimamaior vigor no caminho pa-ra o progresso, mas aconse-lha igualmente que merabem as conseqüências aeseus atos, a fim de não alie-nar amizades e alianças. OPEIXES — de 20 de íeve-reiro a 20 de março — Con-selhos para o dia de hoje:Não complique as situaçõesque já são de si complexas.Tenha cuidado em não seincompatibilizar com nin-guém. Prefira sair um pou-co de seus hábitos se istofôr necessário para mantera harmonia.

Page 18: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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CORREIO DA MANHA. Quinta-Feira. 8 de Agosto de 1063

Correio Feminino Interino G e r i c o2.° Caderno

Ronda dos Clubes

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ELEGÂNCIA VAI AO TRABALHO

Esse é uni tipo espe-ciai de elegância. Algoclc net c funcional, sim-pies e faceiro, cuja pre-sença basta para dar umleve toque de feminilida-cie ao ambiente de escri-tório, por mais austeroque seja.

Por detrás, de uma má-quina de escrever ou emfrente a um fichário, ficamal um vestido já meioftné, que em dias passa-dos brilhou em festinhas,como também soa comonota dissonante o pertur-bador decote de um cor*pete de alças, destoao estampado demasiada-mente vistoso que mono-poliza a atenção ou umíeitio muito complicadocom frou-frous e babadi-nlios.

A fórmula saia-e-blusaé, por todos os motivos,a que melhor se enqua-dra no ambiente de tra-balho. A aparente simpli-cidade do conjunto nãoexclui um certo requinte

de góslo que se traduz naqualidade do tecido, naexecução perfeita c, so-bretudo, nessa aparênciasoignée que revela amulher verdadeiramenteelegante.

Uma saia bem talhada,num tecido de boa qua-lidade (para que não seamarrote com facilidade),uma blusa graciosa e sim-pies — que a moda astêm lindas — desde oclássico chemisier emseda pura, linho ou fus-tão, perfeito como se forafeito por camiseiro, a blu-sínha em surah estampa-do tipo gravata de ho-mem, até a blusa branca,de gola sempre imacula-da e bem engomada, sãoelementos básicos sóbreos quais se contrói essaelegância que impressio-na bem.

tfha e feitio diferentes,embora concebidas den-tro do espírito da modaatual, que é toda charmee mocidade.

— Com sua gola redon-cia afastada do pescoço, ablusa em twill areia es-tampado com pequenosmotivos verde-amèndoa,veste bem e tanto podeser usada apenas comsaia marrom, por exem-pio, como um tailleurareia.

—- Logo acima, a blu-sa clc cambraia branca,cie gola pontuda tipo "asade andorinha" poderá,eventualmente, ter umagravata de veludo ou ce-tim preto arrematando odocote em ponta.

Veja no croqui juntoa simplicidade faceiradessas três blusas de li-

— Um peitilho em. te-cido quadriculado, igualr.os punhos, e a gola "co-legial" dão um certo aringênuo à blusa em fia-nelinha gelo.

NotíciaTeresa Williansens ofe-

receu um coquetel a Te-resa Lacerda (nèe Muniz)que está matando as sau-dades do Rio. A nota in-teressante foi a vitóriacompleta do preto. Todasas senhoras presentes es-lavam de preto ou bran-co e preto.A última novidade emmatéria de sapatos paranoite: cetim branco epreto. Biqueira cm prê-lo e o resto em branco.Guiomar Magalhães, sem-pre "up-to-date" foi a pri-meira de nossas elegantesa aderir à nova moda.

O casamento do anopromete ser o dc ReginaSalles, filha do médicoAloysio Salles. Grandessão os preparativos: todasas damas de honra serãolouras de olhos azuis co-mo a noiva.

Vânia Dutra ficou noi-va e Vera Regina (noivacie Otávio Guinle) en-quanto se penteava comCadinhos (isto lá no "Bia-sini") falava da festa donoivado da amiga e deseu próximo casamento.Foi ela também que noscontou estar Otávio devolta dentro em breve, eque estampados estão emmoda em Paris.:;: Segunda-feira no "Ta-hlado" assistimos um re*citar maravilhoso da ar-gentina Maria Escuderoacompanhada de tambo-res e violões. Canto en-tremeado com poesiasnum número de fato ma-ravilhoso. É pena queêste grupo de jovens ar-tistas argentinos estejatão abandonado aqui noRio...* Gilda Reis Neto, quealém de ser elegante cmestra em decoração,está agora iniciando umgrande painel para oJockey Clube de Anápo-lis, que deverá ficar pron-to até o fim do ano.-Hoje em São PauloBianca Lovatelli estará ànoite lançando seu livro,"Sarava meu Pai" na Ga-leria Miani, na Rua Au-gusta.*'¦ Tempo de viagem émesmo agora: não só pa-ra Europa mas para todoo mundo. Branca MariaMoreira Laves Viana pas-sando férias no Chilecom seu marido o arqui-teto Hélio Viana.

Passeio PúblicoUMA TRISTEZA

Urge a restauração dos Jardinsdo Passeio Público da cidade

Lamentável sub todos os as-pectos o que vai pelos jardinsdo Passeio Público. O abando-nu. pode-se dizer, é total. Oslagos estão vazios c cheios dedetritos estranhos ã sua fina-lidade, já se vê. Aos poucosvão sendo eles transformadoscm pesfiléntás lixeiras e, eon-seqttentemente em foco de mos-cas, mosquitos e toda uma pie-tora lastimável de insetos. Obonito gramado que outroradava tanto realce aquele bo-nlto Parque está praticamentedesaparecido. O que resta dê-le serve apenas para avivara saudade daquilo que ali jaexistiu e que tanto encanta-mento causava aos Iranseun-tes. As plantas não têm me-lhor sorte. E as hérnias aliexistentes também se apresen-tam cm estado lastimável deimundície e abandono. O chãod a s alamedas destinadas aotrânsito dos pedestres dá impressão de polvilho. r? um po

DIVERSAS

Busina incômoda —Leito-res residentes na Av.N, S. doCopacabana e transversaisreclamam contra o incômo*do que lhes vem causandoa.s businas dos ônibus elé-tricôs. Fazem, ao que aiir-mam, muito barulho. Bani-lho que julgam inteiramen-te desnecessário, pois quaesses ônibus não correm lan-to a ponto de precisar du

fófu que à simples passagemde um transeunte se levantaemporcalhando tudo. Nos diasde vento mais forte a situaçãose agrava.

Não há muito, firma emprei-teira começou serviços de re-tu poração do gramado, mas aimpressão que dá é que mes-mo èsse trabalho está suspen-so, o que c deveras lamenta-vél.

Afinal há a considerar-se queos jardins do Passeio Públicoconstituem, efetivamente, oúnico Parque existente bem nocentro da tidade, por issomesmo mais à vista, mais ob-.senado nào apenas pelos queaqui residem, mas e principal-mente por aqueles que nos vi-sltam. Assim, parece-nos, me-rece tratamento melhor, ateu-Cão mais acurada e permanen-te dos poderes públicos. Tudoque lhe falta para voltar acausar boa impressão se resu-me na recuperação dos lagos,do gramado, melhor pavimen-lação das alamedas e melhortratamento das plantas ali exis-tontos. E isso, claro está, comum pouco de boa vontade po-de ser imediatamente resol-vido.

Êsso o apelo do "Gerico".

VAIVÉM

_ — "Noite do Intercâmbio"e a promoção de logo mais,no Club Comercial, dedica-tia aos sócios do Caiçaras.Fundo musical a cargo doconjunto de Bené Nunes èapresentação de Lana Bit-tencourt no "show". Inicioàs 20h 30m.

— O grupo eomuonenU-do Teatro Popular de Ipa-nema se apresenta hoje ;inoite, às 21 horas, no ClubeLeblon, com a peça em trêsatos "Anjinho Bossa-Nova",de Paulo Sílvino em beneli-cio das obras sociais do LarAmigo.

— Gafe de gala: na "Nói-te do Turfe" realizada sába-do último, no Grajaú TênisClube, sob os auspicios daadministração regional, loicomentada pelos presentes tmentida pelo administradorEitel de Oliveira Lima a au-sêncla dos dirigentes dosclubes da região (GrajaúCountry, A.A. Tijuca, A.A.Vila Isabel, Andaraí A.C.Raio dc sol e Maxwell) quonão se fizeram representaie nem mésráo enviaram ex-tusns.

—• Ü Centro israelitaBrasileiro está organizandouma "Escolinha do Arte"para os filhos dc sócios dc 7a 12 anos.

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Maria da Glória Mello Fran-co Chaves, dos clubes clc-gantes da cidade

— Captei: a gente novado Montanha está eufóricacom o retorno das reuniões-dançantes dominicais comconjunto. O movimento napista de danças tem sido re-almente muito grande. Lo-ietti comandando.

— O grupo folclórico Ma-ria da Fonte, da Casa do Mi-nho, so exibe hoje, às 21 ho-ias, no ginásio do ClubeMunicipal, em homenagemaos participantes do II Jo-gos Luso-Brasileiros.

1E o "Gerico",mais tuna vez.agradece...

O "Gerico" solicitou pro-vidências no sentido de re-mover-se o entulho existen-to na Rua São Luis Gonza-ga. T a m b é m reclamou arespeito dos ralos da Ave-nida Pedro II, que haviamsido retirados para eleitodo levantamento do nívelda rua c não haviam sidorecolocados. Tudo isso vemaporá de ser feilo, motivopelo qual o "Gerico" apre-senta os seus agradeeimen-los no engenheiro Gullher-mo dc Barros Marques,chefe do 7." DO.

tanta estridência no alertarcia sua presença. Acham quea.s mesmas poderiam ser re-guiadas para um tom maisbaixo. Ai íica o apelo às au-toridades competentes.

Guarda para a R. Dias Fer'reira — Leitores residentesno Leblon lembram a neces-sidade de colocar-se um guar-da de plantão na esquina daR. Dias Ferreira com a R.Venâncio Flores, pois grandeo o movimento naquele local,notàdamente das 7 às lOh.E às quintas-feiras, quar.úose realiza íeira-livre na R.Venância Flores e a situaçãoainda mais grave se torna.

Li.ro não é recolhido •— Osmoradores da R. Vasco daGama, 70, no Méier, recla-mam que o lixo dali não écoletado há já mais de 15 dias.Em alguns prédios de apar-lamentos, 0 lixo, na lixei-ra, já atingiu a altura do 2.°andar, o 9° Distrito daLimpeza Urbana já foi no-tificado, mas até o momentonão tomou qualquer provi-dência.

-— Sei que os associadosmirins do Sampaio estão vi-brando com a notícia de queserá inaugurado, domingopróximo, o moderno parqueinfantil do clube. Com bên-ção do pároco da localidadee saudação do presidente.As 11 horas.

— Não será surpresa parao colunista se o Grajaú Te-nis Clube apresentar umabonita morena candidata ao"Miss Objetiva". Ela loivista aproveitando o sol dedomingo, na piscina do ciu-be, e seu biquine fêz suces-so! A palavra final será da-da pelo presidente Melleu.

—- O Centro Cívico Leo-poldlnense prepara com ca-nnho a festa de sábado, quemarca a despedida da atualdiretoria. A parte do "show"estará entregue a Embaixa-da Artística Argentina.

— A colônia luso-brasilei-ra será homenageada, dia 31*do corrente, pelo Mello Tc-ms Clube. O grupo folcló-rico Guerra Junqueira apre-sentará um "show", comdanças típicas, cabendo a or-questra de Ruy Rey animaro.s rodopios.

— Na Hebraica será inau-gtirado logo mais o festivaldo cinema francês, com a

exibição cio filme de Ciou*zot "Salário do Medo" (IveiMontand). As 20b 30m.

NAS TELAS

? Sírio e Libanês — às21 horas — "JuventudeTransviada" (James Dean eNatalie Wood).

? Tijuca Tênis — às ülhoras — "Adorável Poe ido-ra" (Marilyn Monroc e YvcsMontand).

? Grajaú Countrv — ds20h 30m — "Matar por De-

ra" (Marilyn Monroc e Ivesry Sullivan).

? Grajaú Tênis — às ...20h 45m — "Fúria do Des-tino" (Yul Brinner).

LUIZ CARLOS

Cena ao vivodo filme -"Manaus"

na TV

A TV-Rio vai reproduzirhoje à noite, ao vivo, a cenacm que o alemão HaraldLeibnitz ab*te a navalhaOsvaldo Loureiro numa fes-ta, após movimentada ca-poeira. Trata-se de cena dofilme Manaus, co-produçàoUFA-Atlântida, com umaparte já rodada no Rio c ou-tra a ser feita em Manaus,com ambiente do princípiodo século, na fase áurea daborracha.

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Page 19: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 8 de Agosto de 1963 5

Aliano: em pista pesada Don Bolinha è a forçaCom a ausência dos competidores estrangeiros c

a disputa em raia macia ou pesada, Don Bolinha di-ficilmcnte deixará escapar a vitória no G. P. "Dr.Frontin." — esta é a opinião do treinador Walter Alia-no sobre a segunda prova da temporada internado-nal, que será realizada domingo próximo na Gávea.

Observou Aliano que o tordilho, alijado do G. P.'Brasil" pela desastrosa paTÜda, continua cm plenaforma e seu exercício na manhã de segunda-feira jus-üfica plenamente as esperanças dé uma grande atua-ção esta semana.

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TRABALHOU PARA GANHAR

Informou-nos o entralneurque, em vista de Don Boli-nha não haver feito sequeruma volta no G.P. "Brasil",teve de trabalhar forte namanhã de segunda-feira, pa-ra correr o "Dr. Frontin".O excercício foi o me-lhor possível, revelando aperfeita forma do tordilho.Para os 2.400 metros, gas-tou o tempo de 162", com137" a última volta e 106" os1.600 finais. Marchant ficoumuito satisfeito com a açãodo cavalo e acredita que nodomingo, com a vitória, hajapelo menos uma compensa-ção pela ocorrência decep-cipnante do outro dia.

Acentuou o treinador que,considerando a demonstraçãodada por Cencerro bem co-mo o tempo que marcou pa-ra os 3.000 metros, admiteque Don Bolinha não teriaganho.Mas penso que o se-gundo lugar seria seu, poiso tordilho anda como nunca.E isto aliás poderemos verno "Dr. Frontin", já que éleenfrentará, entre outros, doisnacionais que fizeram boafigura na prova: Atramo eSing-Sing. Entretanto, pen-so que o seu principal ad-versário não é nenhum dés-ses dois, mas sim o Coaral-de, que trabalhou muito bemna segunda-feira, marcandoapenas dois quintos a maisque Don Bolinha, no excr-cício de 2.400 metros.

Encerrando suas declara-ções, disse-nos Aliano que,apesar de confiar no seu ca-

MATINAIS

valo, em qualquer pista, gos-taria que a raia se encon-trasse macia ou pesada, poisnesses terrenos Don Bolinhase agiganta, enquanto algunsadversários parecem ter oseu rendimento diminuído.

COARALOE VAI BEMNO FREIO

As grandes vitórias deCoaralde foram com o bri-dão Francisco Irigoyen, masquem vai montar o cavalono domingo é o freio Mar-den Alonso, jóquei radicadoem Cidade Jardim, mas quese encontra na Gávea, ondemontou alguns animais nasemana passada. E foi jus-tamente o piloto paulistaquem nos falou na manhã deontem, sobre as possibilida-des de Coaralde.-— O regime em que vaicorrer não altera a chancedo cavalo, pois êle tem duasvitórias no freio, uma comJ.P. Souza e outra com J.Alves. Quanto à forma queostenta, não há também ne-nhuma dúvida: Coaraldetrabalhou para ganhar. Naverdade, em minha opinião,existe apenas um obstáculo:a pista pesada, se continuarchovendo. Nessa raia, não éo mesmo animal, conformeja demonstrou várias vêzes.Por isso, a chance de Coa-ralde está clara: em pistanormal, se isto íôr possívelaté domingo, o cavalo deve-rá vencer. Em grama pess-da, suas possibilidades dimi-nuem.

DÚVIDASQUANTO A SING SING

.A apresentação de SingSing e duvidosa, segundo

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VAN GOGH VAI CORRER MUITO

Atramo e Coaralde, os grandes adversários de Don Bolinhaapuramos. Tudo vai depen-der do próprio animal e dopeso que recuperar até do-mingo.

— Na verdade — disse-nosontem, Altamir Vieira, aquem ficou entregue o ani-mal, na Gávea — Sing Singperdeu peso com a corridade domingo. Daí para cá estáse recuperando, mas aindanão atingiu o ponto deseja-do. Portanto, não se pode»garantir cem por cento a suaapresentação. Se demonstraroutra disposição até domin-

Arlesiana continua bemPoucos trabalhos esta se-

mana. Após a grande mara-tona do turfe carioca, quan-do a maior parte dos ani-mais, que se encontram em"entrainement", foi inscrita,era de se esperar que talcoisa acontecesse. Assim, em-bora as raias estejam emboas condições, o ritmo dasatividades é muito fraco. Odesfile começa com Anfora(J. G. Silva) cravando 85"nos 1.300, com sobras, der-rotando a companheira Al-bena, e prossegue com Ne-gélia (A. Ramos) passandoigual distância em 87" 2:5,muito poupada. Pitanga (J.M.Santos) melhora para86"2|5e termina com algumas so-bras. Arlesiana (M. Silva),no entanto, continua melho-rando. Larga apressada damilha e registra 92"2'5 nosúltimos 1.400, finalizandoem boas condições. Dirigi-vel (A. Caminha) traz 81"dos 1.200, regularmente, eZombeteiro (Estéves) voltafirme, com 86' nos 1.300, comalgumas reservas, Monteca-tini (P. Lima) continua tra-balhando bem. Agora, regis-tra 91" nos 1.400, saindo echegando na mesma toada ecorrendo bem nos metros fi-nais. Vamos ver se, destafeita, confirma em carreira.Lá Guaira (J. Portilho) pas-sa os 1.300 em 87", com ai-gumas sobras, perdendo paraAdereço e Floramour (J. Pe-dro) crava 95" nos 1.400,esmorecendo um pouco nofinal. Kikinha (J. Veiga)volta a trabalhar bem, regis.trando 93" nos 1.400, en-quanto Camboim (Barroso),vindo da volta, passa a der-radeira milha cm 108". ter-minando com ação satisfa-tória.

lha, ponto onde faz correr,para arrematar com boa dis-posição. Registra 162" 215 nadistância, com 134" 2!5 naúltima volta e 102" 25 naderradeira milha, finalizandoo quilômetro em 66" 2 5. Oalazão só faz correr na retaoposta onde registra 36" pa-ra os 600 intermediários,sendo logo amansado por seupiloto, descendo a reta finalá vontade.

Os estreantesHAPPY KID — ex-BAGA-

ÇO — Masculino, alazão, Pa-raná (30-8-60), por Silfe eópera — Criador: Luiz G.A. Valente — Proprietário:Stud Happy Life — Treina-dor: Gilberto Lúcio Ferrei-ra.

MY REINE — Feminino,castanho, Rio Grande do Sul(21-7-58), por Sahib e Im-pulsada — Criador- Francis-co Caruccio — Proprietário:Stud Uper-Cut — Treinador:Walter Miguel Aliano.

ILACLAVO — Masculino,castanho, São Paulo (5-10-58), por^alaclava e FarosaCriador: Haras Artim —Proprietário: Robert Bour-doulous — Treinador: Ale-xandre Corroa.

GUANGO — Masculino,castanho, São Paulo (10-10-58), por Gualicho e La Pas-tilla — Criador: Haras JabuProprietário: AlmeidaPrado & Assumpção — Trci-r.ador: Edio Polo Coutinho.

SÁBADO

l.« Páreo — às 13h50m — 1.600metros — Cr$ 300.000,00.

Ks.— 1 Lord Paris, J. Marc. 56— 2 Estibordo, A. Santos. 56

3—3 Debo. F. Maia 564 — 4 Despacho, F. Concei. 56

Happy Kkl, J. Negre. 5s

2." Páreo — às Mli20 — 1.300metros — Cr$ 200.000,00.

Ks.— 1 Ahman. F. Pereira . 52

2 Margarita, N. Corre . 56— 3 G. de Oro, A. Santos. 52

4 Clieé, M. Silva 52— 5 Aníora, .1. G. Silva. 54

Negclia, A. Ramos . 52— 7 La Missión, J. Portl. 56" Pitanga, J. M. San. 54

3." Páreo — ás 14h50m — 1.200metros — CrS 220.000,00 — Va-riante.

Ks.— 1 Croissant, A. Barroso. 58" S. Yard, C. R. Carv. 58

2 Galvota, H. Cunha . 56— 3 Piramidal, R. Freitas. 58

Grnn-Princesa, J. C. 56Brasa, J. Portilho .. 56

— fi Lord Nelson. A. San. 58Hudu, E. E. Castro 58" .Tuaçu, P. Lima .... 54

— 8 Balmaz, A. Santos . 5R9 Z6 Aranha, J. Tinoco. 58

10 Bombaim. N. Correrá 56" Borda, N. Correrá . 56

4." Páreo — âs 15h20m — 1.600metros — Cr$ 300.000,00 — Pro-va Especial — Grama.

Ks,54625-154

— 1 Florana, J. Tinoco— 2 Galnvita, F. Esteves

Soiree, J. Souza ..— 4 Causa, A. Santos .." Anfora, J. G. Silva 54— 5 Arlesiana, M. Silva 54

Que Praça, D. Netto 54

5.» Páreo — às 15h50m — 1.400metros — Cr$ 180.000,00.

K.l.— 1 Anglo, J. Fagundes 56

2 Xalum. A. G. Silva 56— 3 Qullt, C. R. Carvalho 54

Dirigivel. A. M. Cam. 56D. Emperor, C. Para. 50

— 6 Apito, J. Portilho .. 58Zombctciro, F. Este. 52Avalon, J. JUllSo .. 52

— !) Acaso, J. Ramos .. 5810 Montecatinl, P. Lima. 5411 Hartim, J. G. Silva. 54

Pata Choca (Faria) é vis-ta nos 1.200 em 81", regu-larmente, e Que Guapa (A.Ramos) traz 89" dos 1.300,sem fazer força. Laddie re-gistra 79" nos 1.200, com ai.gumas sobras, e Galbion (J.G. Silva), como sempre, époupado nos 1.200 em 81".Estilhaço (J. Souza) melho-ra para 79", chegando firme,e Aresto registra 80", per-dendo longe para Combativo,Voador (Machado) melhorapara 78", cm boas condições,antes de Quotidien (Serra)registrar 85" nos 1.300, bem,revelando progressos em suaforma. Vaporetto (I. Olivei.ra) chega nos mesmos 85",agradando seu final. Milano(M. Silva) passa os 1.200em 81", sem fazer força, en-quanto Coaralde (Tinoco),que ficou parado no "Brasil",produz bom exercício na mi-

Senor Florscontinua

na mesmaNão houve alteração no

estado de Senor Flors. O tor-dilho argentino continuasendo observado, não se pr>dendo ainda fazer nenhumadeclaração positiva sobre a«ua reação.

Ouvimos ontem o profes-sor Octavio Dupont e soube-mos que não é satisfatória acirculação na parte afetada,embora o estado geral do ca-valo seja bom, uma vez quelem comido alguma coisa esua temperatura se apresen-ta normal.

Entretanto, Senor Flors«té as cinco horas da tardede ontem ainda não haviadeitado, o que o obrigava aum esforço que se poderátornar prejudicial ao anteriordireito, que nada sofreu.

Segundo o professor Du-pont, os dois perigos imedia-tos que ameaçam a vida deSenor Flors são a falta decirculação na pata e uma in-fecção, pois houve ferimento,quando o animai desmunhe-cou.

MOSAICONo seu boletim desta semana, diz a Comissão de Cor-

ridas que, "atendendo à solicitação de s. excia. o sr.'presidente da República, transmitida ao presidente do Jo-ckey Club Brasileiro pelo sr. ministro da Justiça", resol-veu conceder anistia a todos os profissionais que estavamcumprindo pena de suspensão, "com exceção para os in-fratores dos artigos 162 (falta de empenho) c 185 (rloping)do Código de Corridas".

Em outra palavras, isto significa que o pedido do pre-sidente da República não foi atendido, pois o sr. JoãoGoulart não falou em exceções nem iria perder tempo ouvaler o prestígio do seu cargo para solicitar ao Jockey ClubBrasileiro que perdoasse uns insignificantes delitos de raia.O pensamento do presidente da República foi muito claro,porém a diretoria do Jockey Clube fingiu que não enten-deu e saiu pela tangente, esquecendo apenas alguns des-vios de linha, mas se mantendo intransigente quanto àspenalidades maiores que deveriam ser perdoadas, se o in-tuito fosse mesmo o de atender ao pedido presidencial.Com as exceções que abriu na anistia, a Comissão de

Corridas perdeu uma excelente oportunidade para re-parar três injustiças que cometeu, ao suspender os jóqueisLajislado Acuna. Antônio Ricardo e o aprendiz Òni Ri-cardo. Não precisou muito tempo para se verificar que oscomissários erraram nos casos Mahomé c Imbros. Nenhumdesses cavalos ganhou até hoje. Quanto ao Poppy, o errotambém foi evidente: o animal fracassara na areia e ga-nhou na grama, confirmando aliás um excelente trabalhodivulgado amplamente durante a semana.

Não concedendo anistia sem exceções, conforme sesubentendia da .solicitação rio presidente, a diretoria do

Jockey Club Brasileiro somou uma injustiça a um erro tá-tico, pois agora o sr. João Goulart também estará ã von-tade para negar um pedido que com certeza lhe será feitopelas entidades turfísticas do pais. Quando os presidentesde Jóqueis Clubes pedirem a sua compreensão quanto aoempréstimo compulsório sobre as acumuladas c "bettings",mostrando-lhe os prejuízos que daí advirão para o desen-volvimento do turfe no pais, o presidente da Repúblicaagirá exatamente como o fêz a diretoria do Jockcv ClubBrasileiro. Responderá que. assim como no que a Comis-são de Corridas julgou sério, foi cumprida â risca a lelrado Código, assim também quanto ao tributo, não lhe restaoutro caminho senão cumprir a lei. No caso, turfistas, tur-fistas. coisas sérias à parte...Por falar em anistia, damos o nosso caloroso apoio ao

movimento iniciado pela Associação dos Cronis-tas de Turfe do Rio de Janeiro, chefiada por êsse excelentepresidente que é Daniel Fontoura, para que termine, depoisde tantos anos, a "affaire" Jockey Club Brasileiro — LéoPires Pinto. Não se trata em absoluto de anistia, no sen-tido errado, de perdão, cm que tem sido tomado esta pa-lavra, pois Léo Pires Pinto nada fêz que merecesse algu-ma penalidade. «Defendeu com palavras candentes seuspontos de vista, c o máximo que lhe poderia ter acontecidoera a negativa de cumprimento, por parte de um outroatingido, se estes quisessem interpretar as palavras do jor-nalista como ofensa e não como maneira de ser, como cs-tilo literário sem nenhum ânimo de injuriar.

Infelizmente, alguns diretores do Jockey Club não en-cararam democraticamente c com "fairplay" as críti-

cas de Léo e o caso teve o péssimo desfecho que todosconhecem. Mas vários anos se passaram, o assunto é turfee não ódio, e chegou o momento senão da reconciliação,pelo menos da anistia. Nenhuma diminuição de parte aparte, esquecimento apenas. Léo é turfista, cronista deturfe dos melhores, observador arguto. Não pode continuarisolado.

go, sairá à pista. Do con-trário, ficará no box.

PISTA MACIA É MELHORPARA ATRAMO

José Salustiano falou sobreAtramo e disse que só en-contra uma explicação paraa parada súbita do cavalo,nos últimos 300 metros doG.P. "Brasil": a pista dura.— Êsse deve ter sido omotivo, pois Bequinho medisse que o cavalo arrema-tou pisando mal. Atramo é

um cavalo que tem umaatropelada forte, como se sa-be. Se esmoreceu quandoatropelava, é porque sentiualguma coisa. Felizmente, oslocomotores estão em perfei-to estado. O que houve foimesmo a raia dura, que ma-chucou os cascos do cavalo.Mas estes próprios já não es-tão mais doloridos, de modoque, no "Dr. Frontin", comraia macia, Atramo poderácontinuar a atropelada queficou no meio, domingo pas-sado.

Programas de sábadoe domingo

Montarias oficiais c forfails

Van Gogh volta a correresta semana, na eliminatóriade potros perdedores. Na es-iréia, o defensor do StudSeabra não foi feliz. Estra-nhando as cintas, negou-se acorrer no pulo, partindo comsensível atraso, quando eraportador de muitas esperan-ças. Não pôde, assim, produ-zir uma boa atuação, finali-zando no último posto, numfracasso que não deve ser le-vado em conta.

Agora, Van Gogh voltacom outra disposição. Alémde ter melhorado muito, oalazão já está ambientado,tanto que esteve em exerci-cios no "starting-gate", du-rante a semana, a fim de nãovoltar a estranhar na hora dalargada.

BOM EXERCÍCIO

Na segunda-feira, em raianormal, Van Gogh demons-trou os progressos em suaforma, quando trabalhou adistância. No governo do ga-rolo Pereira, registrou ....97"2/5 nos 1.500, deixandoótima impressão. Saiu emtoada violenta — primeiros500 em 29" e primeiros 700em 42" — descendo a retacom ação vistosa, sempre con-tido por seu piloto, realizan-do em 14", com sobras visí-veis. O exercício é muito bome atesta melhoras acentuadasna forma do alazão que, nasemana anterior, havia re-gislrado 85" nos 1.300, firme,perdendo para Silver Spray.

DEVON, O ADVERSÁRIO

Altamir Vieira, que vemcaprichando no preparo deVan Gogh, ficou impressio-nado com o que viu de seuanimal. Achava que VanGogh ia trabalhar bem, masnão esperava um trabalhodessa natureza. Assim, nãoteve dúvidas em inscrevê-lo,aguardando que o páreo fôs-se programado. E acabousaindo com a presença deseis competidores.

Todavia, Devon confirmou

a inscrição. Este defensor doStud Paula Machado, que étido em alta conta por seusresponsáveis, acaba de per-der para Anzac nos últimosinstantes. Muitos atribuem aderrota de Devon a um co-chilo de "Bequinho", mas averdade é que o filho deQuadrilha se desgastou mui-to na luta com Ramadan, queendureceu até os 300 metros

finais, e, quando Anzac apa-receu, não possuía mais ener-gias para resistir. Agora, noentanto, está numa carreiramais favorável, pois, apenasVan Gogh, com os progressosapresentados, aparece comorival. Mas, é grande a con-fiança depositada em VanGogh que, a confirmar oexercício desta semana, vaidar trabalho ao favorito.

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Van Gogh

Resultado da noturna de ontem6." Páreo — às 16h20m — 1.400

metros — Cr$, 180.000,00.Ks.

— 1 N. Dourado. D. P, S. 562 Eciton, A. Ramos 52

— 3 Gabardo, P. Lima .. 524 Hontem, N. Correrá 5G

— 5 T. Valentim, M. Silva 5fiP. Dagò. M. Henrique 54Midishipman, N. Cor. 53

— 8 L. Whisky, J. Port. 560 Frater, J. Veiga .... 5R

10 G. Praça, D. Netto 52

. 7.' Páreo — às 16h53m — 1400metros — CrS 180.000,00 — Bct-ting.

Ks.5658545852565252

. 52

. 52

. 52. 52

2100Bet-Ks.

5851585054505R50

— 1 Arge, A. Santos ...." Ninotchka, M. And..2 Aluía. ,7. Silva . ...— 3 La Guaira, J. Porti. .Hetl Star, J. Bafíica .

Floramour, J. Pedro.— fi Guerilla, J. Tinoco .Fair Key, A. Barro.

Kikinha, J. Veiga ..— 9 Otijia. M. Silva ....10 Suzuki, ,T. Julião .." Sidarta, L. Carvalho .

— 7 Qwal, A. Machado 57" Cine. P. Lima 578 Carducci, J. Fagundes 53— 9 Corumln, M. Silva 5710 T. Guimarães. A. R. 5711 Slam. J. G. Silva .... 5712 Lord Sabiá, D. P. Sil. 57s 7.0 Páreo — ás 17hl0m — 1300metros — CrS 200.000,00 — Bet-ting — Areia.

Ks— 1 Galbion, J. G. Silva. 532 Estilhaço, ,T. Souza . 54— 3 Aresto, A, Santos .Voador. A. Machado .Leonardo, J. Machado— 6 Quotidien. J. Silva ..Vaporetto. I. Oliveira

Arguapo, F. Pereira .— 9 Guango, J. Negrello.10 Risón. A. Ramos ..." Challenge, J. porti..

I.» Páreo — 1.300 metrosCrS 270.000,00.

1." n.° 4 -Bela Praça, F.2.» n.° 1 - Gran Princesa,

F."C.

Vencedor (4) CrS 126,00 — Du-pia (13) 62,00 Placês (4) 4I.OO (1)17,00 — Tempo: R3" 3/5.

2." Páreo —CrS 270.000,00.

1.000 metros

fl." Páreo — às 17h30m —metros — CrS 261.000,00 —ting — Variante.

— 1 Haclava, M. Andrade.2 Springfire. J. Macha.

— 3 Plátamo, P. Lima ...." Camboim, A. Barro.— 4 Clorito, M. Silva ....

5 Gamfio, J. Tinoco ..— 6 Babáo, J. Portilho .Gfinlo, L. Santos ....My Reine, F. Pereira.

58605252M505Hsa52

8.° Páreo — às 17h45m — 1.300metros — CrS 270.000,00 — Bèt-ting.

Ks.— 1 Mahomc. D. P. Silva 58Atlilla U. J. Tinoco . 58Drabcla. J. Sou/a . 56

— 4 Rio Tigre, A. Barroso. 58Hervc, J. M. Santos. 58Bocaina. G. Sancho . 56

— 7 Tio Américo, A. M. C. 58Milano, M. Silva .... 58Pedra Preta, O. Bas. 56

— 10 Akaturbi, I. oliveira. 5811 B. du Bois, J. Porti. 5612 Belga, W. Andrade . 56

1.» n.° 1 -Bluejeans, M. Silva2." n." n-Iforil, .1. G. Silva3.» n.« 5-Pery, A. Ramos

Vencedor (1) CrS 27,00 _ Du-pia 114) 29.00 Placês (1) 12.0019) 15.00 (5) 13,00 — Tempo:63" 2/5.

3.* Páreo — 1.300 metros —CrS 270.000,00.

1.0 n.» 5-Gangster, A. Bolino2." n.« 1 -Scotlan Yard, B. S.3.0 n.» 9-Don Artlgas, M. And.

Vencedor (5) Cr$ 18,00 — Du-pia (13) 30,00 Placês (5) 12,00(1) 13,00 (9) 30,00 — Tempo: ..82".

4." Páreo — 2.100 metros —Cr$ 280.000,00.

l.«n.° 12 -Guerilla, J. Tinoco.2." n." 8-Don Pele, ,T. Fagun.3.» n.° 9-Pater, J. Machado

Vencedor (12) Cr$ 70.00 — Du-pia (31) 56,00 Placês (12) 30,00

(81 40,00 (9) 96,00 — Tempo:130" 1/5.

5." Páreo — 1.300 metros —Cr$ 250.000,00.

1.» n." 3 -Quiet Boy, J. Mac.2." n." 1-Arguapo, M. Andrade3.0 n.« 9 - Good Fcllow, A. B.

Vencedor (3) CrS 57,00 -- Du-pia (12) 71,00 Plací-s (3) 13,00(1) 14,00 (9) 13,00 — Tempo: ..81" 4/5.

6." Páreo — 1.300 metros —Cr? 250.000,00.

1." n.° 14- Aslnria, M. Silva2." n." 11 - Gororó, L. Santos

3." 11.0 1-Apito, J. PortilhoVencedor (14) Cr$ 35,00 — Du-

pia (44) 58.00 Placês (14) 14,00(11) 17.00 (1) 12,00 — Tempo:

7.» Páreo ._Cr$ 250.000.00.

1.600 metros —

I.° n." 3 - Gomplot, ,T. Machado2." n." 1 - ArmendarÍ7, J, Port.3,°n."2-Bfg Nelson, A. Mac.

Vencedor (3) CrS 31,00 — Du-pia (11) 108 00 Placês (3) 21,00(II 24,00 (2) 82,00 — Tempo ..101".

Movimento geral de aposta»;CrS 94.737.740,00.

Pelos clubes e entidadesO troféu instituído pelo Con-

selho Nacional de Desportospara o vencedor dos JogosLuso-Brasilelros será enlregueno próximo sábado, no campodo Vasco da Gama.

O Conselho Nacional deDesportos, através da CBD, re-cebeu relatórios das excursõesdo Santos e Portuguesa de Des-portos ao exterior.

O São Paulo pediu liecn-

ça ao CND para disputar joKos amistosos na Colômbia aVenezuela, no período de 16 a23 do corrente. Entro os adver-sários do tricolor do Morumbifiguram Real Madrld c FC doPorto.

— O Vasco pediu licença àFCF para disputar jogo amis-toso com o EC Anchietn, doDepartamento Autônomo, hoje,fazendo-se representar peloquadro de juvenis.

9» Páreo — às 18h03m — 1.200metros — CrS 270.000,00 — Bet-ting — Variante.

Ks.— 1 Coiidor • J. Bafica . 53

Secrctlnha, S. M. C. 56A. Míriam," F. Este. 52

— 4 Meu Amigo, A. Ramos 58Arguto, N. Correrá . 68Moon GIow, I. Olivei. 5S

— 7 Barra Seca. J. A. S. 58LampcÃo, F. Concei. 53Scope, J. Veiga 58

— 10 My King, M. Anrira. 561! Gordini, A. M. Cam. 5812 Latim, C. R. Carva. 5813 Biíuja. E. Furquim . 51* ex-Bonheur.

DOMINGOl.o Páreo — às 13h50m — 1.500

metros — CrS 300.000,00,K7.

— 1 Devon, M. Silva .... 56— 2 .1. Princc, J. Negrello 58— 3 Fantail, A. Barroso 56

Joelle, J, Tinoco 51— 5 Van Gogh. J. Marc. 56

6 Soror, F. Esteves .... 542." Páreo — às 14h20m — 1.300

metros — Cr? 220.000,00.Ks.— 1 Blondie, M. Silva .. 5B

2 Exédra, A. M. Cam. 58— 3 Garapa, J. Martins . 584 Tetela. .1. Negrello . 58— 5 B. Itália. .1. Santos . 586 P, Chora. E. Faria . 58

— 7 Que Guaoa. A. Ra. 53lava, J. Veiga 51

3" Páreo — às 14hS0m — 1.300metros — CrS 220.OCO 00.

Ks.— 1 Tabafllco, D. Moreira 58

2 Kc-Ir, L. E. Castro . 58— 3 Laddie, D. P. Silva . 58

Oaks. J. Marchant . 58— 5 Good Time. J. Porti. 53

.Tuaçu, P. Lima 58Ouvinte. F. Conceição 58

— 8 Miracle, F. Concciç5o 58Linharcnsc, J. A. Sil. 58

10 Eucalipto, J. Barros . 58.» Páreo — às 15h20m — 1.600

metros — CrS 250.000.00.Ks.

— 1 Nihuil. J. Portilho . 57Hall Mark. .1. Silva. 57Gilma. N. Correrá 55

— 4 Homel, D. P. Silva. 57Squil. A. Hodccker 57Ttapiúna, C. A. Sou. 55

— 7 1,. Pingüim, J. Marc. 57Hclla, L. Carvalho . 55Hclcn Dcar, A. Ra. 55

— 10 Condestável, .1. Fag. 5711 D. C. 8. E. Faria . 5712 Manrá, J. Veiga .... 53

5 • Tárro .— às 16h -- 2.400metros — CrS 3.000.00-3.00 --Clássico • — Grande Prêmio"Doutor Frontin '*.

Ks.— 1 Don Bolinha. ,1. Marc. 58

2 Babáo. N. Correrá .. 6!— 3 Atramo. M. Silva .. 61

Maracaibo. J. Silva . 61— 5 Coaralde. M. Alonso. 58

6 Dewití-hcd. J. Souza . 58— 7 Sing Sing. A. Santos. 61

Sawcr. A. Machado . 58Clorito, J. Portilho . 61

6.» Páreo — às ]6h35m — 1 400metros — Cr? 250.000.00 — Bet-ting.

Ks.— 1 Gramado, A. Santos. 57

Torneio. J. Portilho. 57S Life. M. Andrade 53

— 4 P. Valente. A. Barro. 57Badalo*. J. Negrello. 57Intocável, P. Foutou. 57

OS LEILÕES DE POTROS

Filho de Cadi comprado por2 milhões e 700 mil

doisCano* "rTiliz-ldn

nn «fJttnr^W^ r"^0 ð]? £ara? -Var^m AlcRrc- M ° niaio>' W° do ^ilão de produtos deaois anos, realizado no tcttcrsall do Jockey Club Brasileiro, em vésperas do G. P. "Brasil".

Enho0YOulDrrZrtLlSUTn,h^gl»?«^ VU.raPassa"m a ca» dos dois milhões, foram Engenho (Quiproquó c Simy) e£.nno (.yuipioquo e Uiuba), arrematados por 2 milhões e 2 milhões e meio, respectivamenteNo total, foram vendidos 37 produtos, pela quantia de CrS 44.700.000,00.Os produtos licitados foram os seguintes:

ANIMAL

XA DE CEILAO HarasLA GOULUE HarasN. ,

VENDEDOR

FortunaFortuna

Haras Fortuna

!ISIÍ:,SIA Haras Boa Vista ....UNTIL. Haras Boa Vista ....

!!^°„N:2PEET Horas Si,n'« AnnitaUMBRAGE Haras Santa AnnitaLANÇIER Haras Valente ENFANT GATÉ I(ar;)S Valente LUENA Haras Valente CONJUHA Haras Valente COBIÇADA Haras Valente N.N

El.MER EPONINA ESPÁTULA ...ESQUI EUFORIA EXUBERANTE

LUNE LONE

Slud Verde e Preto

Haras S"n JoséHaras Sío JoséHaras São Jo?"Haras SAo JoséHaras São JoséHaras São José

Haras ArtimHaras Artim ..

ExoedicHisExnedictusExneclictusExpedlctusExoecüotusExpedlctus

EGIS EURO ENXÓ ENGENHO ESTÁDIO rNHO ENOL "NSINO ESTE EDICAO ÊCLOGA ENARGIA ENGHA EscnrvA ESLTJÍGA ESPADA ESCANDALOSA

HarasHarasHarasHira-sHarasMara.'HarasHar.ivHarasHarasHarasHorasHarasHarasHarasHarasHaras

MondeslrMondesirMondesirMondesirMondesirMnnrtrçirMondesirMondesirMondesirMondesirMondesirMondesirMondesirMondesirMondesirMnnri°sirMondesir

KILHOY Haras Morro GrandeSALM1A Haras Itapui PnUGNA Ha-asFRAGOLA HarasPINHA HarasALHERCOCCA Harasm^-frtca HarasCEPTSETTE H,-ra«PA3UHA HnraçMATtOLO HarasGOIABA Haras

FidalgoFidalgoFidalgoFidalgoFidalgoFidalgoFidalgoFidalgoFidalgo

'~ttn Haras VargemrLFTMCSTO Haras VargemfT^M Haras Vargemc-t^TíTA Haras Vargemshmj.OP Hwaj VargemSHATT^WEST Haras VargemPI^AYFtrL Haras VargemALATE Haras Vargem

AlegreAlegreAlegreA'egreAlegreAlegreA'-ereAlegre

r-HM.FCO Haras PaquequerKITY BFLL Haras Pao,uequcr

OUFSTOR Haras Belmont .,QUO VADIS Haras BelrnoiU .,ARKEPAM José Augusto Raposo Meyer

ARREMATANTE BASE

Coudelaria Guanabara Cl? 700.000.00Augusto A. Peixoto CrS 900.non,00Paulo Dunslc Ahranlcs CrS 900.000.00Felicíssimo Ditini CrS 800.0OO.00Stud Vermelho e Preto CrS 800.0DO.0UStud Araras CrS 900.flfl0.noStud Talismã CrS 900.000.0flStud Tlé-SangUO CrS 900.00O.0flSiud Iguassú CrS 900.ooo.nnStud Flnls-Dieno CrS 1.000.000.00Slud Happy Life CrS 800.000,00Stud Tié-Sar.gue CrS 900.000.00Retirada CrS 800.00fl.noRclirarln CrS 1 .Pflfl.cnn.noStud Hilda CrS 800.00fl.fl0Retirada C'c 1.MO.0C0.noRetirado CrS 1.400.000.00Retirada CrS l.400.non.noRetirada CrS 1.200.000,00

Retirada CrS 800.noo.onStud Sidi CrS 800.000.00

Er,gard Fraga Cni7: CrS 1.200.000.00Retirado CrS 1.300.000.00Coudelaria Guanabara CrS 1.500.0CO.OOStud Jota Três CrS 2.000.000.00Stud Prinre CrS 1. :>00. GflO.OOStud Oiram CrS 2.500.000.00Retirado CrS 1.20fl.flOO.00Siud N. S. Aparecida C:S 1.200.000.00Retirado CrS 1.400.000.00Retirada CrS 2.000.000.00Retirada CrS 900.00000Retirada CrS 900.000.00Retiradi CrS 900.000.CORetirada CrS 1.300.000.00Stud Prince CrS 1.300.000.00Adnemar Almada Prado CrS 1.500.000.00Edgard Fraga Cruz CrS 1.SOO.000.00

Stud Carioca CrS 800.000.00

Retirada CrS 600.000.00

Stud Monte Alegre Cr*. 900.000.00Ilerrniho Gomes Ferreira CrS 900.000.00Retirada crs a^o.ooo.OoIlenriouc Barbosa CrS 9O0.0C0.00Retirada CrS 800.000,00Retirada CrS 900.000.00Retirado CrS 900.000.00Retirado CrS 900.000,00Lúcio Cabo Jr CrS 800.000.00

Diamela Ro<a Kardos CrS 1.500.000,00Stud Piranhas CrS 1.200.000.00Retirado CrS 2.500.000.00Stud São Judas Thadeu CrS l.OW).000.0oRetirada CrS 1.S0O.0O0.0ORetirada CrS l.OOO.r.OOOOM*rco A. Flores da Cunh.t .... CrS 1.000.000.00Retirada CrS 2.000.000.00Mario Paninhos CrS 900.000,00S-bastiao Ferreira CrS 990.000.00Stud Finis Dreno CrS 900.000.00Stud Damasco CrS 900.000.00Stud Vera crj 900.000,00

ARREMATAÇVO

CrS 700.000.00CrS 900.000,00CrS 900.000,00

CrSCr$

900.000,00350.0C0.00

CrS 900.000,00CrS 900.000,00

CrS 1.600.000,00CrS 900.000,00CrS 1.600.000,00CrS 800.000,00CrS 900.000,00

Cr? 800.000,00

CrS 1.050.000,00

Cr$ 1.250.000,00

CrS 1.500.000,00CrS 2.000.000.00CrS 1.300.000,00CrS 2.500.000,00

CrS 1.200.000,00

CrS 1.700.000.00CrS 1.850.000,00Cr? 1.300.000,00

CrS 1.000.000,00

CrS 900.000.00CrS 1.150.000.00

Cr? 1.150.000.00

CrS 900.000,00

CrS 2.700.000.00CrS 1.200.000,00

CrJ 1,000.000,00

Cr? 1.000.000,00

CrSCrS

900.000.00900.000,00

CrS 1.400.000.00Cr$ 1.400.000.00

CrS 900.000,«0

Page 20: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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\> CORREIO DA MANHA, Qulnta-Feira, 8 de Agosto de 1963

Guerra Correio MilitarCom cerimônia que será pre-sidida pelo ministro da Guerrae com a presença de altos che-íes militares, terá lugar às 16hde hoje a posse do general La-dano Pereira Teles no coman-do da Ia. Região Militar. Trans-rmtirá o cargo o gen. BcnjaminRodrigues Galhardo, que vemde ser nomeado para o comandodo III Exército e guarniçao doRio Grande do Sul.

,0 eea. Ladário. segunda-feiraúltima, transmitiu o comandooa 4a. RM e guarniçao de Juizde Fora ao gen. Carlos LuizGuedes, em caráter interino,ocasião em que o novo coman-dante da Ia. RM foi alvo de vá-nas manifestações de apreçopor parte das nltas pcrsonaU-dades civis c militares daquelaRegião.

ENTREGA DE ESPADAS —Recém promovidos ao posto degeneral de brigada, 11 coronéisreceberão hoje a espada de co-mando que o Exército lhes ofe-recerá em cerimônia que terálugar ás 15 horas, no salão no-bre do Ministério da Guerra. Osnovos generais são os seguintes:Antônio Negrelros de AndradePinto, Crisantho de Miranda FI-gueiredo, Joaquim de Mello Ca-marinha, Napoleão Nobre, New-ton Barra, Luiz Lopes de Mi-randa, João de Deus Nunes Sa-raiva, Nalro Vlllanova Madeira,Alfredo Pinheiro Soares Filho,Argemlro de Assis Brasil e OrnarEmir Chaves. O ministro daGuerra estará presente, assimcomo demais altos chefes mi-litares, amigos e camaradas.

ECONOMIAS DA GUERRA —Reunlr-se-á no próximo dia 10às 9 horas, em sessão ordinária.o Conselho Superior de Econo-mias da Guerra.

CRUZADA DOS MILITARES—! A Diretoria da Cruzada dosMilitares Espiritas convida oscruzados c seus amigos a com-parecerem em sua sede — Ruado Lavradio, 76, 2.» andar —¦para a reunião do próximo dia11, às 10 horas, quando falaráo general Astrogildo Pontes.

JOGOS ESPORTIVOS DADAE — Com a presença do gen.Luiz Augusto da Silveira, di-retor de Aperfeiçoamento e Es-peclallzação, e dos comandantesrias escolas subordinadas, teveinicio ontem no campo de Mar-te, no Realengo, o campeonatodesportivo da AE. Com a rea-lização das provas de tiro noestande nacional de tiro, entreoficiais, sargentos, cabos e sol-dados, sagrou-se campeã a Es-cola de Instrução Especializada.O 2." lugar coube à Es. DefesaAntl-Aérea; 3.» lugar, a Es. Co-municações c, em 4.», empata-das, a DAE e a Escola de Ma-terlal Bélico.

ASSIS BRASIL NO RIO —Procedente da Argentina, ondedesempenha as funções de adi-do militar do Brasil, chegou aoRio desembarcando ás 16h noGaleão n general Argcmiro As-sis Brasil que hoje receberá suaespada em cerimônia a ser rea-llzada no palácio da GuerraO gen. Brasil foi recebido pornumerosos amigos, entre eles, ogen. Cunha Melo, ex-chefe doEM do I Exército, e os gens.José Luiz Guedes, Tácito Reisdo Freitas, além de outros mi-litares. Abordado pelos jorna-listas sobre o convite que lheteria sido feito pelo presidentepara assumir a chefia.do Ga-binete Militar, o gen. Brasilafirmou que veio ao Rio única-

mente para receber sua espada.Não pretendia tratar do proble-ma da Casa Militar por se tra-tar de assunto da alçada cxclu-slva do sr. João Goulart. Anoite, o gen. Assis Brasil, com-pareceu à recepção que foi ofe-reclda ao novo general Alfre-do Pinheiro Soares, cmt. daDivisão Aeroterrestre, no Fortede Cooacabana.

INSPEÇÃO DO CMT. DOGUEs — Dando prosseguimentoá série de visitas de inspeçãoque vem realizando aos dlver-sos corpos de tropa, unidades eórgãos que lhes são subordina-dos, o general Anfrisio da Ro-clia Lima esteve ontem no Re-gimcnto Escola de Artilharia.Naquela unidade o cmt. doGrupamento de Unidades Esco-Ia foi recepcionado pelo coronelcmt. Aldo Pereira.

GENERAL COSTA LEITE —Será celebrada missa por almado general Pedro da Costa Let-te às 11 horas do próximo dia14, na Igreja de São Jorge. Pa-ra esse ato religioso são convl-dados os amigos, familiares ecamaradas do gen. Costa Leite.

PORTARIAS — O ministro daGuerra resolve: nomear por ne-cessidade do serviço: cmt. do1." BCC. o cel.-cav. ArnaldoJosé Luiz Calderari, sendoem conseqüência transferido doQEMA para o QO. Cmt. do 20.°BC, o ten.-cel.-inf. CarlindoRodrigues Simão, sendo em con-seqüência transferido do QEMApara o QO. Cmt. do 12.° BECmb, o ten.-cel.eng. Adão Pres-tes do Monte, sendo em conse-qüência transferido do QSP pa-ra o QO. Assessor Militar daCMMB-EEUU. o ten.-cel.-inf.Milton Luiz Klugc, sendo emconseqüência transferido do QOpara o QSG. Membro da CP/POA-QOE, sem prejuízo dasfunções normais na DGEC, omaj.-cng. "T" Eng. Fort. Const.— Ubirajara Brito Costa, em su-bsUtuição ao maj.-eng. "T" Eng.-com. Jurandyr da Silva Wolf.Instrutor-crefe do Curso de Ar-filharia do CPOR/BH, para osanos escolares de 1964 e 1965,devendo assumir as funções apartir de 15 nov. 63, o maj-art.Rodrigo Octávio Morante Xa-vier de Azevedo, sendo em con-srqüêncla transferido do QO pa-ra o QSP. Assessor Militar daCMMB-EEUU. o maj.-eng. JoséMartins de Souza Brasil. Auxl-liar de Instrutor do CPOR/Ro-clfe, para os anos escolares de1964 e 1965, o 1.» ten.-lnf. An-tonlo Fernandes do Nascimento,sendo em conseqüência transfe-rido do QO para o QSP. No-mear Membro da Comissão Dl-retora de Publicação, para osanos escolares de 1963. 1964 e1965, o ten.-cel.-inf. QEMA —Francisco Ruas Santos, sem pre-juizo das funções que exercena DIE.

Exonerar — Do Comando do1." BCC, o cel.-cav. José Co-decclra Lopes, transferindo-o,por necessidade do serviço, doQO para o QEMA. Do Coman-do da Es. Enuitação do Ex., ocel.-cav. Rubem ContlnentinoDias Ribeiro, sendo em conse-qüência transferido, por neces-sidiide do serviço, do QSG parao QEMA. Das funções que exer-ce no CPOR'PA, o 1." ten.-lnf.Llno Jarcy Peronl.

Classificar — Por necessidadedo serviço: No 2.» BCC, o ten.-cel.-cav. João de Deus Goulart

Cervelra, sendo em conseqüên-cia transferido do QSG para oQO, ficando insubslstente a Portn.» 942, de 22 mal. 63, ref. aoOf. em apreço. Na DGr, o ten.-cel. Ie Waldemar Arthur Telxeira Campos. No EME, o mal.

CINTURÃO FOGUETE —Amanhã, dia 9. às llh. serárealizada no Centro de Instru-çfio do Corpo de Fuzileiros Na-vais, em Governador, uma de-monstração do cinturão fogue-te para todo o pessoal da Ma-nnha.

PECÚLIOS — Em sua reuniãodo dia 5 o Conselho Técnico daCaixa de Pecúlios dos Militares-Beneficente aprovou o aumen-to dos pecúlios Comum ou Al-

2.° Caderno

En sinoABESC eUniversidade

no° Semi irl" Correla íaIando

inf. João 'NelvadV

Mello "fá- -mirante Gastáo Mota, em" grupo ABKSC. que ¦ rw^u^Sâlri-M?1!sendo em conseqüência ou marechal Bitencourt, sem au- diretores de universidade,mento das mensalidades, entran -...-.--¦- -..V.mver.slaaaes

voraIncluído no QSG. ficandoinsubslstentes as Ports. n.°s 1.123,de 27 jun. 63 e 1.187, de 9 deJul. 63, referentes ao Of. emapreço.

Classificar — Por necessidadedo serviço: No H Ge Salvador, oma j.-art. José Augusto VazSampaio Neto, sendo em con-seqüência transferido do QSPpara o QSG. No 1.° B B Cmb,o maj.-eng. Francisco José Ro-drigues Neto. sendo em conse-qüência incluído no QO, fican-do insubslstente a Port. 172. de21 ja. 63, referente ao oficialem apreço. Na Es A O. o maj.-méd. José Maria Alves Neto.

Transferir — Por necessidadedo serviço: Da DPE para aDSG, o maj.-eng.-gco. ATRAlceu Brasil Mendes, tornandoinsubsistente a Port. n.* 958, de2 mai. 62. relativa ao citado Ofi-ciai. Do ERS/3 para o ERF/3. omaj. IE Theobaldo LourençoBrauner. Do ERF/3 para oERS/3, o maj. IE Paulo ChagasPinto. Do Btl. Dep Mun. paraa Dir Arm Mun., o maj.-Inf."T" Eng. Qui Pedro Henriquede Figueiredo Sonorino. Do Ar-senal de Guerra do Rio de Ja-neiro para a Fábrica de Curiti-ba, o maj.-art. "T" Eng I MetJoão Luiz da Cupha Costa.

Designar — Para servir emBrasília: Cap. QOA GuilhermeAntônio de Oliveira, transferin-rio-o, por necessidade do servi-ço, do QG/la. RM para o ERF/11 — Brasília. 3." sgt. ZenonCavalcante de Miranda, trans-ferindo, por necessidade do ser-viço, do Cont DGP para oBGP-Brasílla. 3.» sgt. CarlosRoss, transferindo-o, por nec.rio -serviço, do Esc. Rcc para oESCAV — Brasília.

MarinhaEm solenidade presidida pelodiretor-geral de Intendéncia, o

cnp.-de-mar-e-guerra René Ma-garinos Torres transmitirá aoseu colega capitão-de-mar-e-guerra Ângelo Couto o cargo dediretor do Centro de Controlerie Estoque de Material Comum.

AUTOMAÇÃO E SERVO ME-CANISMO — O Instituto dePesquisas da Marinha colaboran-cio com o Instituto Militar deEngenharia na realização de umcurso sobre automação e servomecanismo, convida aos interes-sados a comparecerem á reuniãopreliminar a ser realizada hoje,às 15,30h, na sede daquele Ins-tltuto, na Praia Vermelha.-ARY PARREIRAS" EM PORTSAID — O comandante do trans-porte "Ary Parreiras" envioumensagem informando haverchegado a Port Sald conduzindoa bordo o 13.» contingente doBatalhão Suez, que desembarcouás 17h de ontem e seguiu, porvia férrea com destino a Raf-íah. Informou ainda o coman-dante do navio ter a viagemtranscorrido cm ambiente decompreensão, reinando boa ca-maradagem entre a tropa e aguarniçao.

do em vigor a partir de 1.» deoutubro. O pecúlio Comum tipoD. de CrS 800,00 por mês pas-sou para CrS 1.760.000,00 (hummilhão setecentos e sessenta milcruzeiros) e o Marechal Biten-court de Cr$ 900,00 por mês comlimite de idade até 55 anos pas-sou a ser de Cr? 1.380.000,00(hum milhão trezentos e-olten-ta mil cruzeiros). A tabela deJóia e o limite de idade desteultimo pecúlio continuarão emestudos pelo Conselho Técnico.- Foi pago aos beneficiáriosdo maj. Av. Genaro José Cos-tábili, falecido dia 4. o primei-ro pecúlio tipo D, de valor deCrS 1.600.000,00. Houve ligeiradificuldade no pagamento porque o consôclo indicou para be-neflciários sua exma. esposa efilhos, sem mencionar os nomesdestes. Ê sempre conveniente in-dicar em primeiro lugar pessoaadulta, assim como fazer men-ção nominal de todos os bene-ficiárlos.

ASSEMBLÉIA GERAL NOC.B.S.M. — No próximo dia 10,às 13h cm primeira convocaçãoc às 14h em segunda e última'convocação, será realizada noClube Beneficente dos Sargen-tos da Marinha assembléia geralordinária para discutir e. apro-var a seguinte ordem do dia:1) — balanço geral dc 1961-62e b) — orçamento 1963-64.

ASSOCIAÇÃO DOS TAIFEI-ROS DA ARMADA — A Asso-ciação dos Talfelros da Arma-da, por intermédio do seu dc-parlamento social, fará realizarum hi-fl, seguido da eleição do"Pai do Ano", no próximo dia11. na sede social, das 18 às23h. O departamento social so-licita todo o apoio do quadrosocial, já que as festividadesaqui anunciadas fazem parte dacampanha da sede própria. Doprograma consta também umnúmero apresentado pelo asso-ciado Joel Lira que fará a en-trega oficial do Hino da Asso-ciação. de sua autoria. Progra-ma: 1) — Ave Maria, cm ho-menagem a Tamandaré; 2) —hino do escoteiro, com 6 peças;3 — hino da ATA tocado comquatro Instrumentos dc sopro e4) — entrega do hino ao pre-sidente da Associação.

TORNEIO INICIO DE BAS-QUETEBOL — Acham-se aber-tas no Centro de Esportes daMarinha as inscrições para otorneio inicio de basquetcbol pa-ra oficiais. O torneio terá lu-gar nos dias 14 e 16 do cor-rente, às 9h. As unidades in-teressadas poderão se inscreveraté às 8.30 horas do dia 14,quando será feito o sorteio pa-ra a chave do referido torneio.Já estão inscritos a Guarniçaodo Quartel Central do CFN eo cruzador "Tamandaré".

COLABORAÇÃO — O coman-dante da Escola de Defesa An-tiaérea em oficio dirigido aochefe do Estado-Maior da Ar-mada agradeceu a colaboraçãoda Marinha pela participação do"Javari", no exercício de tirorealizado por aquela Escola nosdias 10 a 12 de julho último.

culdades católicas" c>ó~piiís° abor-«ou o tema da democratização

dagógica — problema da infàn-cia e da adolescência para mãespela profa. Maria Junqueira'Schimldt. Liderança e RelaçõesHumana, para moças e rapazes.Puericultura e Enfermagem —•iniciação teórica c prática. Éco-nomia Doméstica — para em-pregadas. Aulas de Inglês — pa-ra crianças. Orientação Pedagó-

das oportunidades universl árias gl" * yocacl°n»l - «qulpe daSalientou que o aYsuntc> 6 de CXCo!a £e pais- por se,e Pro'«-.,. .*< ... . -i-Minio e flt Eores_ Curj0 de CJnema,_ emtrês ciclos, com participação degrande atualidade"«"'pòr -:* istom.Vmo5JdSve ser encarado comd?ffioadrf7Há <Tue íazcr *™

jtlnçSo- disse- entre °s oportu-nldades de nível primários e se-cundárto e as de nível superior.E notório que o curso primáriodeve ser obrigatório. Por outraparte, em paises subdesenvolvl-dos. a Instrução secundária jáé também obrigatória e cons-titui oportunidade a ser ofere-atVe0Cp°rVernrta1e complica- ^Ciências e Letras da

. em nível superior Porque mPjus-

tUnhí^ da ,G,uanabara- *lamente neste nível que a edu eonoulstnn = „m.m,cação assume maior ênfase. Afilíü? ° **„fu,ndamenta na dis-tlriçáo preliminar dos conceitosde instrução e educação. Ins-FrtU,fi° 5é a ass'mllação dc fatos.Educação, exercício das faculda-des mentais. Nos níveis inferio-res, o problema fundamental étJt lnsü\uÇao o" seja. da trans-feréncla do patrimônio das ge-rações anteriores ás novas ge-rações. Entre 18 e 21 anos. co-vM?.3, 3* /a<se criadora do indl-ii U0,uÉ, a-f que se determina acontribuição que cada geraçãotem de oferecer à civilizaçãoque pertence. Ao passar ao nf-vel superior, é preciso que seescolham, mutto culdadosamen-te aqueles Indivíduos que te-nham aptidão para um tipo detrabalho que se vai desenvol-vçr num ambiente multo pró-ximo do limite de eonheclmcn-tns. As oportunidades devemexistir para Iodos. Mas a uni-versidade para todos não deveser entendida como a ela po-dendo integrar-se aqueles quenao tenham aptidões para ativi- «T ,dades deste nível. Porque seria iNotlCiaS C fatOSum desperdício de recursos, des- 'de que o ensino universitário écaro e escasso em paises subde-senvolvidos; e desperdício de es-forços, porque este tipo de in-dividuos estaria multo mais ca-pacitado para tarefas de nfvelmédio que são, trabalho igual-mente respeitáveis, t precisoevitar a redução à média, emtrabalho que tem por fim des-cobrir novas leis e novas com-blnações de leis. A seleção éindispensável. Isto é, a seleçãode capacidade, a seleção psico-técnica. "Sou favorável — afir-mou o prof. Oscar Correia —ao ensino secundário gratuito.Mas não admito a gratuidadeem nível superior. A educaçãosuperior dos que não disponhamde bens financeiros deve ser fi-nanclada pelo sistema de bôl-nas .distribuídas sob a forma deempréstimo resgatável, após agraduação. A fim de, como rezao anteprojeto de Reforma daUniversidade do Brasil, estimu-lar o sentido e o senso de res-

ponsabilidade dos beneficiados".

professores especializados. Maio-res detalhes pelo tel. 22-9270,

Catedrálica da UEGRealizou-se ontem a solenlda-de de posse da profa. MarcellaMortara, no cargo de professo-ra catedrática de LiteraturaFrancesa da Faculdade dc Filo-sofia, Ciências e Letras da Uni-

yersidade da Guanabara. A novatitular conquistou a cátedra cmbrilhante concurso e foi empos-sada na UEG, pelo reitor Ha-roldo Lisboa da Cunha e pelodiretor da FFCLUEG, prof. Fran-esco Alcântara Gomes Filho eat?s ,f,lmiionà'"ios da faculdadee da UEG.

Educador indianoO prof. A. C. Joshi, vice-chanceler da Universidade dePunjab, na Índia, encontra-sena Guanabara, para tomar par-te na reunião do Comitê de En-sino Cientifico, da Confedera-

ção Mundial de OrganizaçõesProfissionais do Ensino, inaugu-rada ontem e devendo prosse-guir até o dia 13 de agosto. Oprof. Joshi foi também Secre-tário de Educação da Índia emembro da Universitv GrantsCommision. organização criadapara cuidar dos mais altos pa-drões educacionais no pais. E'também presidente do Oomitêde Educação Secundária.

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NOVOS CURSOS ISA PUCInstala-se hoje, às I7h. a XIIAssembléia dos Delegados daConfederação Mundial das Or-

ganlzaçôes do Professorado, noTeatro Municipal do Rio de Ja-neiro. Estarão presentes ao con-clave as mais destacadas per-sorTalidades do ensino e do pro-fessorado mundial que debate-rão várias e importantes tesessobre a educação c o preparo deprofessores. * * *

Aviação e AstronáuticaNOVA ARMA

Foram realizadas ontem, noQuartel General da 3a. ZonaAérea demonstrações de armas,para tropas dc choque de efei-to moral. Compareceram ali osr. Carlos Dnndeo Júnior, rc-presentante do governador NeiBraga, do Paraná, coronéis Car-los Alberto Martins Alvarcz,Paulo Gurgel de Siqueira, chefesdo Estado-Maior c do Serviçodo Material da 3a. Zona Aérea;além de outros oficiais e solda-dos da Companhia de Policiadaquela unidade. As demons-trações foram feitas pelo sr. Ho-mero de Azevedo Falcão, repre-senlante da Química Tupã, fa-brlcante do moderno armamen-to, constaram de lançamentosdc projéteis, por intermédio dcVim cassetete de alumínio. Amunição lacrlmogénla lançariaatravés desse instrumento, per-mite alcançar agrupamentos rie10 pessoas, num ralo de 10 me-tios, O estampido, que tem lu-gar no momento do disparo, as-sociario ao alcance rios gasesprojetados, exerce excepcionalefeito moral. Essa moderna ar-ma, segundo, o representante, éusada com muita eficiência pelaPolícia de vários Estados riosEetados Unidos. Também foramfeitas demonstrações com grinn-das de mão, igualmente cie efei-Io moral, com carga lacrimogê-Wa, no campo de esportes. Asexperiências causaram impres-são principalmente, pelo efeitomoral, por náo apresentarem pe-riso para a viria humana, c dc-pois pelo manejo fácil.

REESTRUTURAÇÃOO ministro Anysio Botelho,Iniciou a reestruturação cio Mi-nistérlo, designou o Grupo riePlanejamento que vai estudar edar cumprimento As determina-

ções Indicadas no Decreto n-.52 256, dc 11 de julho último,que trata da Coordenação doPlanejamento Nacional.

O Grupo de Planejamento pre-pldido pelo major-brlgadeiro Da-rio Cavalcand de Azambuja eintegrado pelos brigadeiros JoséVicente de Faria Lima e ArthurAlvim Câmara e o coronel-avla-dor Ney Gomes da Silva, vai darcumprimento, no Ministério daAeronáutica, às imposições doSrt, 3" daquele instituto legal.O Grupo rio Trabalho se encar-regará dc estudar, formular eselecionar os projetos de cará-ter prioritários, de interesse üaalta administração da Aeronáu-tica, os quais serão, posterior-mente, submetidos ao pnsiden-te da República.

O artigo 3" do Decreto n» ....52,256, de 11 de junho do cor-rente ano, define como projetoprioritário aquele que contenhauma unidade especifica de me-elidas, expressas em termos deatividades e obras lndispensá-veis ao cumprimento de ílnali-dades determinadas e cujcb fasesterão caracterização objetiva,obedecendo a cronogramas rigo-rosos de execução física e dcdispêndlos monetários.

Os membros do Grupo de Pia.nejamento — diz o ministroAnsiyo Botelho — trabalharãocm regime de tempo integral,durante o tempo necessário, aconclusão de suas tarefas. Poroutro lado, 0 presidente do GTfica autorizado a requisitar osfuncionários de que necessitar,para bem cumprir a missão dcque foi encarregado.

PROMOÇÃOO diretor-geral do Pessoal

assinou atos, promovendo aoposto de primeiro sargento ossegundos Walter Chaves Vieira,Onésimo Antônio Teixeira, LuizSchiflni. Francisco Hipólito, Hé-lio Vieira Lopes, Raymundo La-kiss, Aldyr Munlz Barreto, Ma-noel Miquelino Coutinho Jjtiiore Pedro Caradlm.

ELOGIOO diretor-geral de Saúde da

Aeronáutica disse que o ingressodo agora brlgadeiro-médlco Wal-domar Lins Filho, transferido pa-ra a reserva neste posto no Ser-viço dc Saúde da FAB marcouuma -jornada trlangulando ovalor técnico, o militar discipll-nado e o profissional inexecrii-vel".

HOMENAGEMO equipamento de propulsàua Jato denominado "Cinturão

Voador", que possibilitará man-ter o homem no ar, na alturarie 10 nutros e distância de cêr-ca de 300 metros, e, que vemsendo utilizado pelos dois pilo-tos americanos Peter Kedzrkale Robert Courter, estará hoje,na Quinta da Boa Vista, às 15c 17h. A demonstração será fei-ta especialmente para a FAB.

RESTOS MORTAISO diretor-geral do Pessoal daAeronáutica, maj. brig. José deSouza Prata, está solicitando ocompareclmento de familiares ou

pessoa credenciada, para tratar

¦¦¦¦tairi mm

WÊÍêÊèèÈêÈ^ÊÊèêÈ^ êê*í PiNa loto, o sr. Homero Falcão, representante da íá-brica dc Química Tupã, quando explicava às au-tondades civis c mi itares, o manejo do moderno ar-mamento. Na foto abaixo, os soldados da Aeronáutica quando manejavam, após as explicaçõesrecebidas, o cassetete dc alumínio

Cursos da ASAEncontram-se abertas na As-sociação Social Arquidiocesana,

as matrículas para os seguintescursos: Psicologia Feminina —estudo e valorização da perso-nalidade, pela profa. Irene Ta-vares Sá. Preparação ao casa-mento — doutrina e moral, as-pectos médicos, jurídicos e psl-cológicos, por cinco professores.Decoração, EUquéta e Elegância— decoração rio lar, elegânciapessoal, pela profa. Jacyra deSouza Marcelino. Orientação Pe-

PetrópoUs Terá Agna Fluora-da — O vereador Roberto Fran-cisco (PTB) encaminhou àMesa da Câpiara Municipal pro-jeto que determina a fluoraçãodos mananciais que abastecema cidade. O projeto prevê, aln-da, a instalação de estações dedosagem de flúor nas diversasadutoras.

Associação Paulista de Clrtir-gifles-nenllstas — Esta entidadecie classe, em sessão solene, inau-gurou as modernas instalaçõesda Escola de AperfeiçoamentoProfissional.

Revista da Associação Brasllel-ra de Odontologia — Sob a orlen-tação do prof. Orlando Chevita-rese, esta revista dedica dois deseus números ao estudo de ma-teriais para prótese unitária, inl-ciatlva essa digna dos maioresaplausos. Para que se tenhaidéia da magnitude do referidoempreendimento c seu utillssimovalor, transcrevemos a apresen-tação do mesmo: "Trabalho dealto nível clinico não pode serrealizado sem que o profissio-ria] tenha perfeita compreensãodas propriedades dos materiaisque utiliza e, conseqüentemente,das suas possibilidades e restri-ções. Todavia, é dc se reconhe-

Encaminhado pelo secretáriooe Economia, sr. GuilhermeBorghof, foi recebido em audi-ència especial pelo reitor daUEG, prof. Haroldo Lisboa daCunha, o engenheiro Harold B.Gotaas, diretor do Instituto Tec-nológico da Universidade Noro-este Evaneston. Illinois (EUA) ecoordenador da cooperação da-quela universidade com outrasuniversidades brasileiras no pro-grama de Desenvolvimento In-dustrial para toda a AméricaLatina. * *

A Universidade do Chile con-vida os catedráticos, investiga-dores e profissionais egressos deuniversidades a se inscreveremnos Cursos de DesenvolvimentoEconômico e do Programa cieEstudos Latino Americanos paraGraduados (Escolatina). Maioresdetalhes poderão ser obtidos naOrganização dos Estados Ameri-canos, na AID, na FAO, OITE eUNESCO. * *

O Diretório Acadêmico da Fa-culdade Nacional de Farmáciaabriu inscrições para os cursosIntensivos de medicina, odonto-

Em solenidade presididapelo reitor pe. Laércio DiasMoura, o Instituto de Admi-nistração e Gerência da PUCdeu inicio aos cursos de Ge-réncia Geral, Gerência Fi-nanceira e Técnica clc Trei-namento, com a participaçãode 100 alunos, um dos quaisvindo especialmente da Ar-gentina para aperfeiçoar-se.Na ocasião, proferindo a au-Ia inaugural, o sr. MaurícioCibularcs, técnico em plane-jamento e estudos cconômi-cos, colocou a empresa cmuma posição de centro, in-termediária entre a esquer-

logia e farmácia. Informaçõesno CART ou pelos tels: 47-1447(manha) c 26-2673 (tarde).

O Centro Acadêmico ThalesMelo Carvalho da FaculdadeNacional do Ciências Estatisti-cas comunica que estão abertasas Inscrições no seu curso pré-vestibular. Maiores detalhes nasede do CATMC, Av. Pastem-,250.

A Associação Britânica dosEditores realiza sua exposiçãoanual em Londres, durante aprimavera, no Instituto Brita-nlco de Educação. Esta expo-sição é sempre interessante, es-

da e a direita e a0 lado daigreja, lutando no sentido deuma melhor distribuição delucros.

O conferencista ressaltou,também, a necessidade doaperfeiçoamento do homemde empresa, pois o crescen-te desenvolvimento da ma*quinaria moderna gera a ne-cessidade de uma preparaçãomais específica dos homensque as vão dirigir. Na foto,momento em que falava oreitor da PUC, pe. LaércioDias Moura, vendo-se, ain-da. o diretor do IAG, prof.Paulo Novaes.

pecialmente agora que os livros— ou uma parte deles — sedestinam a atrair as atençõesdos alunos para que freqüentem,cada vez mais, em maior nume-ro, as escolas que surgem portoda parte — especialmente naÁfrica.

Lendo a biografia de hem-brandt o reitor Pedro Calmonobservou alguns aspectos lnte-ressantes que o levaram ao es-Indo do provável conhecimentodo famoso pintor com o pe.Antônio Vieira. O interessantetrabalho sobre Rembranlt c VI-eira será publicado na revista"O Cruzeiro" e servirá de basepara um estudo mais profundosobre a provável amizade.

Noticiário Odontológicocer a prática Impossibilidadecom que se depara o clinicode acompanhar todo o desenvol-vimento que este setor vem re-cebendo, mercê, principalmente,da exigiiidade de tempo dispo-nível para leitura. Com a Inten-ção de cooperar na solução dês-te problema, a direção da Re-vista Brasileira de. Odontologiadedica dois dos seus númerosaos materiais empregados emPrótese UnUária. Compõem-seeles de 14 capítulos, Desenvol-vido cada tema por um mem-bro do nosso magistério dedi-cado ao estudo rio Material Den-tário, estou certo de que o lei-tor encontrará nos referidosnúmeros um repositório de In-formações úteis que faltava àsnossas letras.

O presente constltui-sc dos se-gulntes capítulos: 1 — Gcssos.2 — Godiva. 3 — Hidrocolóldes.4 — Material à base de borra-cha. 5 — Cimento, Amálgama,Lima de Baixa Fusão e Resina(empregados como material detroqueis). 6 — Metalização. 7 •Amálgama.

O próximo número apresen-tara a seguinte seqüência: 8 —Cimentos. 9 — Ouro Corsivo.10 — Porcelana. 11 — Plásticos.12 — Cera para fundição. 13 —Revestimento e fundição. 14 —

da exumação e recolhimento dosrestos mortais dos seus entesfalecidos, abaixo discriminados,devendo comparecer até o dia15 do corrente na Seção Admi-nistrativa à Av. Churchill, 157,3.° andar, sala 308, os responsa-vels pelos seguintes falecidos:Lourival B. da Silva, José SU-vino dos Santos, Ubirajara riaSilva Reis, Roberto Mauro Stu-dart, Manoel José Pereira, EdsonSilva AIlionl, Zulmlra MedeirosP. Madruga, Damlão LaurindoVasconcelos, Sydncy CorreiaIteginato, Hélio Moreira Prado,Donetit Couto Teixeira Filho,Paulo Meirelles Garcia, CarlosMoraes, Jair Ribeiro de Souzac Guayeurus da Silva.

NAO HAVERÁEXPEDIENTE

A diretoria do Pessoal foi esca-lada, pelo ministro Anysio Bote-lho, para representar o Minis-térlo da Aeronáutica na visitaque será feita á Exposição Ame-ricana da Quinta da Boa Vis-ta. Para bem cumprir a missão,

o maj. brig. José dc Souza Pra-ta, dirctor-gcral do Pessoal da•Aeronáutica, determinou a sus-pensão do expediente hoje, con-vidando todos oficiais, sargen-tos e estendendo aos funciona-rios civis, para formarem a re-presentaçâo da Aeronáutica, navisita à Exposição Americana.

ALEMÃOOrientação do Gocthe-Institut, Mucnchcn

Principiantes adiantados, cursos suplementares.Início das aulas: 5 dc agosto de 1963Inscrições abertas

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A trta. Susana Pardal, quefoi MIas Argentino 1961. abando-nou a carreira artística na tele-Tlsáo de seu pais. para ingressarno corpo de aeromoças da "Pan-Amt.-lcan Alnray.V. A «rta. Par-dal. que representou o seu paisBo concurso de MIas Mundo, emLondres, aparece na foto emfrente a um bolo comemorativode sua graduação, pela Unlver-lidade do Ar, que a "Pan Am"mantém em Mlaml.

Humanizaçãoda polícia

em J. de ForaJUIZ DE FORA, 7 (Do

correspondente) _ Antecl-pando ao espirito da lei queautoriza o contato direto elivre do advogado com o seuconstituinte preso, a QuartaSubseção da Ordem dos Ad-vogados, em Juiz de Fora,inaugurou, no dia 2 próximopassedo, na Polícia, uma salaprivativa dos advogados, on-de poderão comunicar-se comos seus constituintes presos.O promotor Milton BrazPai-va, presidente da Ordem,acentuou que a sua diretoriaantecipou à própria lei, tra-zendo um sentido novo aodireito, revogando dispositi-vos do Código de ProcessoPenal que proibia a comuni-cabilidade ao preso. Agora— disse — podemos, nestacidade, mostrar ao Brasilque realizamos a "humani--zação da policia, pois, so-mos pioneiros".

MOSTRANACIONALNO MAM

Equipamentos pesados, mâqui-Das operatrlzcs, mecânica deprecisão, autovelculos e indús-trlas compiementares, aparelhoselétricos e eletrônicos, matérias-primas industriais, refinação demetais não terrosos e produtosde outros setores tecnicamenteadiantados do parque manufatu-rciro nacional serão exibidos aopúblico carioca, entre 15 a 30dc outubro, no Museu dc ArteModerna, na "I Mostra Naclo-nal dc Produtividade".

A iniciativa é da Associaçãodos Diretores de Vendas do Riode Jjneiro, visando a difundiro grau de "aperfeiçoamento

dcalguns ramos da Indústria brasl-leira. pelo contraste das carac-terlstlcas dos produtos fabrica-dos há 15. lo ou 5 anos passa-dos com os padrões atuais.

O certame íôra inicialmenteprogramado para junho úiUmo,mas sofreu adiamento em vir-tude da carência de energia elé-trlca e da disposição da entida-de promotora de colaborar coma» autoridades competentes nosentido do nSo agravamento dacrua.

PSP JÁ TEMCANDIDATO AVICE EM MG

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Após reconhecerque se acha em condiçõespolíticas para disputar a vi-cc-governança do Estado naspróximas eleições de 1965, oPSP, aprovou cm princípiolançar o seu presidente re-gional, deputado Bento Gon-çalves, como candidato dopartido.

Ficou assentado, ainda,que os pessepistas mineirosiòmentc se definirão quantoaos demais cargos que pre-tendem disputar, depois deeu vir a orientação do sr.Ademar de Barros.

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Toda correspondência paraesta coluna que é publicada Asquintas-feira e domingos, de-verá ser enviada para: Dr, JoséDavid Schubsky — "Edif, Ave-nida Central" — Avenida RioBranco, 156 — 32.» Grupo 323**- Rio.

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REALENGO — Conjunto Residencial do SESI.BANGU — Rua Renato Rcbeck, 130.SAO CRISTÓVÃO — Rua S. Luís Gonzaga, 1860.TIJUCA — Rua Barão Itapagipe, 331.MARACANÃ — Rua Felipe Camarão, 12.Os cursos são gratuitos, no horário de 19h30m às21h e para adultos.As matrículas serão efetuadas no SESI —• RuaSanta Luzia, 7.15 - 7.» andar — Tel. 52-1717, Ramal 11e nos seguintes Centros Sociais:a) CS.7 — Rua S. Francisco Xavier, 911b) CS.3 — V. Carvalho — Av. AutomóvelClube, 2.539.Todcrão Inscrever-se os operários (e seus de-pendentes familiares) contribuinte» dos Institutos —IAPI — IAPM — IArTEC e 1APFESP. 60234

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 8 de Agosto de 1963

DECISÃODA L-A EMSETEMBRO

. Buenos Aires (UPI) — Emreunião realizada, ontem, ànoite, a Confederação Sul-Americana de Futebol resol-veu marear para o dia 4 de se-tembro, no Rio de Janeiro, aprimeira partida da decisão da"Taça Libertadores da Améri-ca", que reunirá o vencedordo jogo Santos x Botafogo eBoca Juniors x Penarol.

Ainda na mesma sessão, os di-rigcntes da Confederação Sul-Americana deliberaram suspen-der por uma partida os joga-dores Sanfilipo e Grillo, doBoca Juniors, e Sanchez eCon-treras, do Universidad, expul-sos durante o recente jogo rea-lizado em Santiago do Chileem disputa da "Taça Liberta-dores da América".

CHICAO OPERADO

Chicão vai ser submetido auma intervenção cirúrgica, e,portanto, ficará à margem dosprimeiros jogos do campeonatoespanhol, cuja abertura ocor-rerá no dia 15 de setembropróximo. O jogador brasileiro,integrante do quadro do Va-lência, vai extrair os meniscosdo joelho esquerdo.

LUIZ DE MIRANDAHORTA

(30.° DIA)Sua família convida para

a missa que, em intenção desua boníssima alma mandacelebrar amanhã, dia 9, às 9horas, na Igreja N. S. do Ro -sário e S. Benedito, à RuaUruguaiana. 26693

S. VICENTE PALOTTIObrigada pula graça alcançada.Nenê. 7508

CariocasvenceramE. do Rio

BARRA MANSA, 7 (SP) -A seleção carioca denotou o flu-minense por 3x0, ontem, ânoite, na partida disputada nes-ta cidade, dando prossegulmen-to ao Campeonato Brasileiro deAmadores. Paulo Borges foi oautor dos três tentos do quadrocarioca que assim disputará como paulista, domingo, na cidadedc Volta Redonda, o titulo decampeão.

Sansão foi o árbitro, tendocumprido boa atuação e a ar-recadação registrada foi: Cr$ ..228.000,00. A representação daGuanabara atuou assim: Miran-da; Mura, Fidells, Riva e Dlmas;Carioca e Oberdan; Moacir,Turc.lo, Paulo Borges e Fraga.

FALCÃOVEM TRATAR

DA L-AO sr. Mendonça Falcão, pre-

sidente da Federação Paulistade Futebol, comunicou à CBDque virá ao Rio, hoje, a fimde tratar de assuntos referên-tes à disputa dos jogos San-tos x Botafogo, pela Taça "Li-bertadores das Américas".

O clube paulista, ao que tudoindica, desistiu de seu intentode realizar um jogo no Mara-eanã e outro no Pacaembu.

Isso porque o dirigente daentidade bandeirante traz ins-truções no sentido de acertaras duas pelejas para o Rio,adotando-se, na arrecadação, ocritério da caixa única. Paradecidir o caso, o sr. MendonçaFalcão manterá entendimentoscom o sr. Antônio do Passo,presidente da Federação Cario-ca de Futebol, esta tarde, nasedo da CBD.

Boca venceu Empataram Adauri igualou recordea primeira Palmeiras e na prova de carabina

partida: 2x1 Santos: lxl dos II Luso-Brasileiros

Cariocas competemem atletismo hoie

Montevidéu, 7 (UPI) — OBoca Juniors derrotou o Pe-narol por 2 x 1, na primeirapartida semifinal da "TaçaLibertadores da América",realizada esta noite. Já noprimeiro tempo venciam osargentinos por um a zero.

O jogador brasileiro PauloValentim marcou os dois ten-tos do Boca, e o único goldo Penarol foi conquistadopor Rocha.

Pretensõesde delegadosfluminenses

NITERÓI (Sucursal) — AAssociação dos Delegados dePolícia, reunida na Delega-cia de Plantão, sob a presi-dência do sr. Amaury Ben-tes Viana, deliberou solici-tar aos deputados sejam es-tendidas às viúvas dos dele-gados as pensões que perce-bem as viúvas dos promo-tores.

Resolveu protestar, tam-bém, contra a possível cas-sação das gratificações dostitulares distritais, bem comoa inclusão de um represen-tante da Associação dos De-legados para acompanhar afeitura do novo regulamentoda Secretaria de Segurança.Ficou deliberada, ainda, umareunião para a segundaquinzena de setembro, quan-do será eleita a nova dire-toria da entidade para o biè-nio 63/64.

SAO PAULO, 7 (SP) — Pai-. meiras e Santos empataram: 1 x

1, na partida disputada, ontem,à noite no Pacaembu, diante deum público numeroso que pro-porcionou a arrecadação de Crí16.433.016 novo recorde de cam-peonato.

Os tentos foram marcados noprimeiro tempo, Dorval para oSantos, quando eram decorridos17 min, empatando Paulo Leãoaos 41 min.

QUADROS E JUIZCom o resultado de ontem,

Palmeiras e Santos mantiveramas suas posições de líder e vice-líder, respectivamente. O Pai-melraa teve uma penalidade má-xima a seu favor, em conse-qüêncla de um toque de mãodo zagueiro Mauro, mas des-perdiçado pelo atacante TupS-zinho.

Dirigiu a partida o juiz Ar-mando Marques e os quadrosatuaram assim: Palmeiras —Valdir: Djalma Santos, DjalmaDias, Vicente e Aldemar; Zequi-nha e Tupãzinho; Julinho, Ser-vilio, Paulo Leão e Nilo. Santos— Gilmar; Olavo, Mauro, Dalmoe Geraldlno; Zíto e Lima; Dor-vai, Coutinho, Pele e Pepe.

A SAÚDENO BB

O carioca Adauri Rochatornou-se a figura mais bri-lhante das competições detiro ao alvo, ontem realiza-das no "stand" de tiro doFluminense, dos II Jogos Lu-so-Brasileiros, ao igualar arecorde da Guanabara daprova de carabina, deitado,60 tiros, a 50 metros, comum total de 58b pontos. Quer

AGRESSÃOLEVA 2 AOTRIBUNAL

Foram indiciados para julga-mento no Tribunal de JustiçaDesportiva da Federação Ca-rioca de Futebol, amanhã, apartir das 18h30m, os seguin-tes jogadores:

Nono, do Campo Grande, eMarcelo, do Bonsuccsso, ambospor agressão a adversário.

Os médicos Mário MarquesTourinho e Umberto Caetano,do América, e Nílton Solan,do Madureira, responderão porentrada em campo sem per-missão do árbitro da peleja,bem como os massagistas Hér-cules Carlos dos Santos, doMadureira, e Natalício Andra-de, do América. O Vasco serájulgado por atraso de jogo.

nesta prova, onde as duasprimeiras colocações perten-ceram aos cariocas, quer nade silhuetas, 60 tiros, a 25metros, disputada à tarde, nomesmo local, com três cario-cas nos três primeiros luga-res, a supremacia dos brasi-leiros sobre os atiradoresportugueses foi flagrante,sendo que à tarde a vitóriapertenceu a Silvino Ferreira,com um total de 566 pontos

OS RESULTADOS

Os resultados das duaicompetições foram os se-guintes:

Carabina, deitado, 60 tiros,a 50 metros — l.o) AdauriRocha, da Guanabara, com585 pontos; 2°) Carlos Antô-nio dos Santos, da Guanaba-ra, com 580; 3.°) ArmandoNunes Hennques, de Portu-gal, com 566; 4.°) Manup)Correia da Costa, de Portu-gal, com 566; 5.°) Rui Ra-malho, de Portugal, com 565e 6.°) Aluísio Teixeira, daGuanabara, com 544.

Silhuetas, 60 tiros, a 25metros — 1.9) Silvino Tei-xeira, da Guanabara, com566 pontos; 2.°) Adauri Ro-cha, da Guanabara, com 563;3.°) Aluísio Teixeira, daGuanabara, com 564; 4.°)Antônio Martins, de Portu-gal, com 543; 5.°) JoséCayolla, de Portugal, com532 e 6.°) Antônio Barros, dePortugal, com 484.

com os sses

O ministro da Fazenda au-'orizou o Banco do Brasil acolocar à disposição do Mi-nistério da Saúde a impor-tância de Cr$ 366.000.000,00,à conta de dotação consigna-da no vigente Orçamento.

Despede-se o basquetede Portugal enfrentaio Vasco no Municipal

Atos Religiosos

larechal Aguinaldo Caiado de Castro(AGRADECIMENTO)

A família do MARECHAL AGNALDO CAIADO DE CASTRO, na impossibilidade de fa-zê-lo particularmente, agradece sensibilizada aos parentes, amigos, autoridades, coman-dante, capelão, oficiais e praças do Regimento Sampaio, ex-combatentes, c o I e g a s defarda, a organização de entidades não governamentais do Brasil; e a todos que com-pareceram ao enterro, missas e romaria ao túmulo, visitando, enviando flores e men-sagens de pêsames, conforfando-a no doloroso transe por que passou. 7477

MARIA LAVINIA FRAGOSO(ZIZIC V)

(FALECIMENTO)Aryna Fragoso Moutinho, Conceição Fragoso

Torrezão, Rodoval Costa Couto de Freitas, senho-ra c filhos, Maria de Araújo, comunicam, com pro-fundo pesar, o seu falecimento ocorrido ontem e con-vidam parentes e amigos para o sepultamento arealizar-se hoje, dia 8, às 16 horas, saindo o féretroda Capela Real Grandeza para o Cemitério deSão João Batista, 23893

0®.MISSA DE AÇA0 DE GRAÇAS

TERMACRIST S.A.^*—>

aniversárioA Diretoria da Termacrist S.A.- Distribuidora Química eFarmacêutica - tem o prazer de convidar todos osseus Funcionários, Clientes e Amigos para a missade Ação de Graças quo fará celebrar no próximodia 9 de agosto, sexta-feira, às 10,30 horas, na Igrejado Carmo (Praça 15).

mH—tnaimmmmmmmmniÊmÊÊmimmmÊ—mmmmmamimmmm—^Êm

Vasco Xavier Pinto Homem(MISSA DE 30.° DIA)

A família de VASCO ^XAVIER PINTO HOMEMconvida parentes e amigos para a missa que cmsufrágio à sua alma mandarão celebrar amanhã,dia 9, às 8,30 (oito c meia) horas, na Igreja dcSanta Luzia, sediada à rua do mesmo nome. An-tecipadamente agradecem. 17948

Hélio da Silva e Oliveira(FALECIMENTO)

Kodak Brasileira Ltda., cumpre odoloroso dever de comunicar o seu fa-lecimento e convida os parentes e ami-

gos para o seu sepultamento que serealizará amanhã, dia 8, às 10,00 ho-ras, saindo o féretro da Capela RealGrandeza para o Cemitério de São JoãoBatista. 29745

MARIA ISABEL BIVAR(Da. BELINHA)

(Diretora do Colégio Sta. Cecília)Sua família e o Colégio Sla. CccQla — por sua Dire-

toria, corpos docente, discente e administrativo — a*ra-derem sensibilizados a.s manifestações de pesar recebidaspor ocasião de sua morte e convidam os demais parentes,amigos e ex-alunos, para a missa de 7." dia, que mandamcelebrar rm sufrágio de sua boníssima alma, no tábado,dia 10, ãs 11 horas, na Igreja de São Francisco de Paula(Largo de São Francisco). 820

ISAAC ELBAS(MISSA DE 7.° DIA)

Maria de Andrade Elbas e demais pa-rentes, sensibilizados agradecem as de-monstraçÕes de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de seu querido e sau-doso esposo e parente ELBAS e convidampara assistirem à missa que. em sufrá-gio de sua boníssima alma, mandam ce-lebrar, hoje, quinta-feira, dia 8, às 11,30horas, no altar-mor da Igreja da Can-delária. 42758

^¦"¦¦¦¦^^^^¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦-¦_______________________BB__«

Esther Eugenia Balthazar daSilveira Ferreira

(FALECIMENTO)Leia Ferreira Mafra, Egberto da Silva Mafra e

filhos, Djalma' Matheus Ferreira Filho e Maria dosSantos Ferreira e filha; mãe. sogra c avó cumpreme doloroso dever de comunicar o seu falecimentoocorrido ontem e convidam parentes e amigos parao sepultamento que se realizará hoje, às 12 horas,saindo o féretro da Capela Principal do Cemitériode São João Batista, para a mesma necrópole.

42759

FRANCISCÁ PALHA PIRESDOS REIS

(S1NHÁ)(MISSA DE 1.° ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO)

A família da senhora FRANCISCÁ PALHA PIRES DOSREIS (SINHÁ), convida seus parentes e amigos a assis-tirem à missa de 1.° aniversário, que mandam celebrarem sufrágio de sua boníssima alma, amanhã, sexta-feira,dia 9 de agosto, às 8h30m, na Matriz de São João Batista,à Rua Voluntários da Pátria — Botafogo. Desde já agra-decem a todos que comparecerem a êste ato de fé cristã.

Dr. Manuel FranciscoMonteiro Abi traiu

(AGRADECIMENTO — MISSA DE 30.O DIA)Fernando Barbosa Monteiro Autran e filhos. Sleglinde BarbosaMonteiro Autran c Helena Pereira Monteiro Autran, na imposiibl-

lidade de agradecer pessoalmente a todos oue se manifestaram porocasião do falecimento e aos que assistiram à missa de 7.o dia,rezada por alma de seu querido pai, avô e sogro. Dr. MANUELFRANCISCO MONTEIRO AUTRAN, bem assim, aos que enviaramflores, telegramas, cartas e cartões, vêm por êste meio apresentaras expressões de seu sincero e profundo reconhecimento e convl-dam para a missa de 30.o dia, que mandam celebrar pelo repousode sua alma. amanhi, sexta-feira, dia 9, ás 9h30m. no altar-morda Igreja de N. S. Imaculada ConcelçSo — Praia dc Botafogo.14985

Leizer Ginsl(LUIZ)

(7.° DIA)

)lU*g

Pedro Ginsburg e família agradecem as mani-festações dc pesar recebidas por ocasião do fale-cimento de seu querido pai, avô c sogro LEIZERGINSBURG c convidam parentes e amigos para amissa que pela sua bondosa alma será rezada ama-nhã, dia 9 (sexta-feira) às 10 horas no altar-morda Catedral Metropolitana. 3318

Hoje à noite, no ginásiodo Clube Municipal, a sele-ção portuguesa de basquete-boi saldará seu último com-promisso nos II Jogos Luso-Brasileiros. Batida pelos bi-campeões mundiais por 117x 50, em Belém, perdeu de-pois, em Curitiba, por 48 x44, mas venceu a seleção daBahia, por 83 x 76. Seuoponente de hoje será o Vas-co, equipe bem classificadana Zona Suburbana. Comocomplementos, os afieciona-dos terão, às 20h, o embateentre as equipes da AABBe Escola Naval e uma exi-bicão do conjunto folclóri-co da Casa do Minho.

A representação lusitanaé formada pelos jogadores:Joaquim Coelho, José Alber-

to, José Ferreira, Mário Al-ves e Manuel dos Santos.

* *Os jogos femininos, não

efetuados devido ao mautempo e referentes à penúl-tlma rodada do turno, serãodisputados na próxima se-gunda-íeira. * *

O presidente Paulo Meiraentregou aos dirigentes dadelegação de Portugal as co-mendas do Mérito do Bas-quetebol, criado por ocasiãodo último certame mundial.Na mesma ocasião, o chefeda delegação portuguesa, Al-bano Lopes Fernandes, en-tregou aos srs. A. dos ReisCarneiro e Ivan Raposo, me-dalhas do mérito daquelepaís.

Na complementação dasua exibição atlética os atle-tas portugueses enfrentamna tarde de hoje, a partirdas 14h30m, na pista do Vas-co da Gama, a seleção cario-ca, em competição válidapelos II Jogos Luso-Brasilei-ros, controlado pelos juizesda Federação de Atletismodo Rio de Janeiro, que colo-cará na pista os seus me-lhores astros. Completandoo programa que será de ape-nas nove provas, a entidadecarioca programou algumasprovas de moças e juvenismasculino.

MELHORPelo desempenho em São

Paulo, a seleção portuguesadeverá levar vantagem sô-bre a carioca, esta tarde, napista do Vasco da Gama. Averdade é que a seleção lu-sa está completa, enquantoos nossos aletas apenas re-presentarão a seleção da ci-dade, com menos força evi-dente, do que o selecionadonacional que, por sua vez,foi derrotado no confrontoem São Paulo. Na equipecarioca haverá a falta doveterano e eficiente JoséTelles da Conceição e ade-mais a equipe não atravessaboa forma técnica e física,devendo entretanto se sali-entar alguns astros, como éo caso de Sebastião Mendese Joe Satow.

CONVOCADOSA direção técnica da com-

petição convocou para asprovas de hoje, os seguintesatletas — 400m barreiras:Ulisses Laurindo, AdjalmeCarvalho e Guaracv Mendes;martelo: Walter Kupper eWalter Rodrigues; 1.500m:

Sebastião Mendes, AdindoJosé da Silva e Silvério Ca-tureba; distancia: Nilton Jo-se de Castro, Chiró Nassu eHamilton Alves; 22m: Affon-so Coelho, Joel Costa e Josérelles; altura: Aquino Rosae Sílvio Moreira; lO.OOOm:João Alves dos Santos Filhoe Edilberto Ribeiro.

PROGRAMAO programa e respectivo

horário de hoje — 14h30m:tOOm barreiras; altura (mó*ças), martelo; 14h50m: lOOm(moças); 15hl0m: 1.500m:15h30m: lOOm (juvenis)'.5hl5m: 200m; I6I1: rew_za-¦nento sueco.

Prioridadeda Portuguesa

para JairTransitou ontem à noite no

Aeroporto do Galeão o ex-ponteiro da Portuguesa de Des-portos, Jair da Costa, que atuaagora no futebol italiano. Jairvinha de São Paulo, onde pai-sou as férias concedidas peloInternazionalc, o seguiu paraMilão, onde reiniciará o trel-namento imediatamente. Decla-rou o ponteiro, que tem ape-nas 23 anos de idade, que seucontrato somente findará cmagosto de 1965 e que a Portu-guêsa tem prioridade para acompra de seu passe. Afirmouque é muito duro jogar na Itá-lia na frente, "porque ficarasomente mais dois homens jáque o meia e o ponta-esquerdajogam recuados".

Nadadores cariocascompetem a tardecom os portugueses

Os nadadores portuguesese brasileiros, disputarão natarde de hoje, na piscina doVasco da Gama, com iníciomarcado para 15 horas, aterceira competição dos Jo-gos Luso-Brasileiros de 1963.A primeira parte da compe-tição constará de sete pro-vas, e a segunda parte, a serdisputada na tarde de ama-nhã, no mesmo local, consta-rá de oito provas.

Nas duas competições an-teriores pelos Jogos Luso-Brasileiros de 1963, o Brasilfoi o vencedor com amplavantagem à frente de Por-tugal, sendo o favorito paraa competição que hoje seinicia.

PROGRAMA DE AMANHAIa. prova — 1.500 metros

— homens — nado livre; 2a.prova — 200 metros — mô-ças — nado de peito; 3a.prova — 200 metros — ho-

mens — nado de "butterfly";4a. prova — 400 metros —moças — nado livre; 5a. pro.va — 100 metros — homens

nado livre; 6a. prova —4 x 100 metros — moças —4 estilos; 7a. prova — 4 x200 metros — homens — na-do livre.

PROGRAMA DE HOJE

Ia. prova — 100 metros —moças — nado de "butter-fly"; 2a. prova — 200 me-tros — homens — nado depeito; 3a. prova — 100 me-tros — moças — nado livre;4a. prova — 200 metros —homens — nado de costas;5a. prova — 100 metros —moças — nado de costas; 6a.prova — 400 metros — ho-mens — nado livre; 7a. pro-va — 4x100 metros — moças

nado livre; 8a. prova —4x100 metros — homens —4 estilos.

Quina e Ricciardivoltaram a vencerem Star pelos L-B

Os portugueses Mário Qui-na e Manoel Ricciardi vol-taram a vencer no dia de on-tem, quando se disputou asegunda regata da série dequatro, valendo quatro pe*los II Jogos Luso-Brasileirosna Classe Star. A modifica-ção nas classificações deu-seentre os três brasileiros con-correntes, e isto naturalmen-te deixa vantagem maior pa-ra a tripulação portuguesa.

REPETIÇÃO

Após a anulação por ven-tos fortes na segunda-feira,as calmadas que impedirama realização da primeira re"gata na terça-feira, no diade ontem um bom vento,força 2 a 3, proporcionouum bom desenrolar. Dada apartida, o "Malabar", sob otimão de Pedro Strasser, con-seguiu a liderança, e nestasituação aproximou-se daprimeira marca, com o "BuIV" de Jorge Pontual a se-guir, e após o "Aluado II"de Mário Quina e "Coringa"de Tacariju Tome de Paula.Uma calmaria surpreendeuos dois lideres, e disto apro-veitou-se o português paraganhar um pouco mais dealtura e conseguir a vanta-gem na ponta na primeiramarca. Na sua esteira veioPontual, Tome de Paula eStrasser. Nesta situação ter-minou a primeira volta.Após, Mário Quina veio aser pressionado por Pontual,c este por Strasser, enquan-to Tome de Paula passavapara a quarta colocação.Com o líder cada vez maisatacado, a regata teve prós-eeguimento, mas de qual-quer forma não houve mu-dança do panorama. Os resul-

1.°tados finais foram:"Aluado II" de Mário Qui-na e Manoel Ricciardi, Por*tugal; 2.0 —"Bu IV" de Jor-ge Pontual e Cid Nascimen-to, Brasil; 3.° — "Malabar"de Pedro Strasser e CarlosAmérico Fontcnelle, "Brasil;4.0 __ "Coringa" de Taça-riju Tome de Paula e HugoFernandes da Silva, Brasil.

QUINA LIDERA

Após a disputa desta se-gunda regata, é a seguintea classificação da ClasseStar: l.o _ Mário Quina-Manoel Ricciardi, Portugal,com dois primeiros; 2.° —Jorge Pontual-Cid Nascimen-to, Brasil, com um segundoe um terceiro; 3.° — faca-riju Tome de Paula-Hugo F.da Silva, Brasil, com um se-gundo e um quarto; 4.° —Pedro Strasser-Carlos Amé-rico Fontenelle, Brasil, comum terceiro e um quarto.

SNIPE, NAO

Novamente os snipes nãotiveram regata no dia dehoje, e periga a série de con-fraternização entre a duplaportuguesa e as tripulaçõescariocas. Como se sabe, osportugueses venceram a sé-rie de snipe pelos luso-brasi-leiros, realizada na semanapassada em Brasília. A Fe-deração Carioca de Vela dei-xou entregue à SecretariaNacional dc Snipe a deci*sSo juntamente com os ti-moneiros de snipe, solicitan-do somente que as quatroregatas deveriam ser reali-zadas à tarde, no dia de ho-je e amanhã unicamente. Nodia de ontem, ainda não sesabia da decisão tomada.

EXALTADA A FIGURAÍMPAR DE BONIFÁCIO

O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro cn-cerrou ontem com grande afluência o curso que pro-moveu em sua sede, comemorativo do bicentenáriodo nascimento de José Bonifácio de Andrada e Silva.O embaixador José Carlos

de Macedo Soares, presiden-te perpétuo, antes de dar apalavra ao orador oficial,-professor Pedro Calmon,referiu-se ao transcurso docentenário do nascimento daescritora Amélia de FreitasBeviláqua, esj.sa de ClóvisBeviláqua, o ilustre autor doprojeto do Código Civil Bra-sileiro.

Com a palavra, o confe-rencista relembrou o vinculohistórico do Patriarca comaquele secular Instituto, acuja iniciativa se deve a suaestátua, no Largo de SãoFrancisco.

Declarou, em seguida, queencerrando o curso sóbreJosé Bonifácio, devia resu-mir o que seus ilustres con-frades haviam ensinado da-quela tribuna, concluindopela fixação das linhas defi-nitivas do perfil político doPatriarca."O REINO DA ESTUPIDEZ"

A êsse retrato moral nãofaltam preciosos pormenoresbiográficos que lhe definema ousada liberdade do espí-rito, a coerência do amor dapátria informado pelo conhe-cimento de suas possibilida-des físicas, cientista insub-misso, homem de convicçõesinabaláveis, poeta e filósofo,desde os tempos acadêmicos"iluminista" decidido, contratodas as formas de opressãointelectual. A análise estilís-tica revela que dele é em boaparte o poema satírico "OReino da Estupidez", quemarcou em 1784 a segundarevolução escolar de Coim*bra. Atacava aí o fanatismo.Em viagem de dez anos pelaEuropa completou a consci-ência de estadista, ligado àsrealizações do progresso mo-derno, e íoi essa mensagemrenovadora que levou a Por-tugal de 1800.

AÇÃO NO BRASILVindo para Santos e São

Paulo em 1819, prosseguiu oorador, pretendeu aplicá-laao Brasil, defendendo preli-minarmente a condição, paraêle irreversível, de reino(que lhe dera D. João VI);e por isso, mais conspícuopersonagem da província em1821, foi aclamado para par-ticipar da junta de governoque antecedeu à Independên-cia e elevado pelo príncipeD.'Pedro a seu ministro em1822. As suas idéias eraminflexíveis: preservação da-quela autonomia çom o pre-dicado de reino, enquantofosse possível mantê-lo uni-do a Portugal, mas unido cmigualdade de situações; in-dependência conseqüente,mas importando a união in-dissolúvel das províncias;para isto o império legitima-do pela presença e coroaçãodo herdeiro português, D.Pedro I; resposta a reaçãoeuropéia com a união ame-ricana; desenvolvimento eco-nómico planejado e racional;exaltado otimismo como baseda ação administrativa; a or-dem nacional rigidamente ju-rídica; combate aos adver-sârios que a entendiam de-magògicamente (ameaçandodividir para governar, se-gundo o lema, de que maisvaliam os princípios do quea sobrevivência); finalmen-te, o autoritarismo, que o In-compatibilizou com os libe-rats. Deve-se-lhe a indepen-dência (e daí o cognome dePatriarca) com a monarquiae a união. Foi a inteligência co braço da organização bra-sileira no ano crucial; ao

reacionário ou "caramuru",que sustentava aquela ordemameaçada, em proveito da-quela união precária. O ho-mem do século de Voltairee Diderot, o da melhoria dascondições humanas pela in-dústria, o dn profecia rio go-vérno lúcido, realizando li_ecidamente a sua missão pro-videncial, complicava-se noseu caso com a profundapoesia da nacionalidade:além de ser um especulativo,era um crente, absolutamen-te convencido da grandeza("qual a palmeira que do-mina ufana") do seu Pais.Acelerou-se a emancipaçãosis:ematizou-lhe o crescimen*to, articulou-lhe a estruraíntegra, inspirou-lhe a con*fiança nos próprios destinos,no interior e no exterior for-mulou a sua política de per*manência, mais do que de*fensiva, expansiva e incon-tível; e a uma pátria coraliteratura, mas ainda sem fl-losofia, a não ser a filosofiadessa literatura, ou seja, onativismo lírico, atribuiu afilosofia da libertação atra-vés do aproveitamento daterra, da incorporação do po-vo, da fraternidade das ra-ças, da dignidade cívica, dogeneroso trabalho. Com isto,homem do século XVIII naideologia das luzes (comoTurgot e Condorcet), ho-mem do século XIX no pia-nejamento social (comoSaint Simon), foi homem doséculo XX na antevisão e nadeterminação dos problemasnacionais. Sem dúvida, his-tòricamente, simbolicamente— o Patriarca da Indepen-dência.

Conselho do"Mérito

Jornalístico"O ministro da Justiça empos-

sara, amanhã, o Conselho do"Mérito Jornalístico" que, emforma dc condecoração, seráconferido a jornalistas nacionaise estrangeiros que se tornaremmerecedores dessa alta distin-ção. A cerimônia rcalizar-se-âás 15h, na Sala "Heitor Beltrão",da ABI, em reunião extraordl-nâria da Ordem dos Velhos Jor-nalistas, idealizadores e criado-res do galardão que o Governofederal reconheceu oficialmente,pelo Decreto n.o 52.206, de 28 dejunho passado.

O Conselho é eomposiov.dosseguintes membros: — Aunre-gésilo Athayde. pela AcademiaBrasileira de Letras: FernandoSegismundo, pela ABI; Célio deBarros, pela Associação dos Cro-nistas Desportivos: Ar}' Vizeu,pela Associação do3 Rádio-Re»pórteres; Enéas Gomes dc An-drade, pela Associação dos He-pórteres Fotográficos: NelsonGonçalves Calafate. pelo Conse-lho Superior das Classes Pro-dutoras: Gumcrcindo Cabral deVasconcelos, pela Federação dosJornalistas Profissionais: prof.Nelson Costa, pelo Instituto His-tórlco « Geográfico Brasileiro;dr. Aloysio de Paula, pelo Mu-seu dc Arte Moderna: LuizMarques Poliano, pela Ordemdos Velhos Jornalistas; ReüPerdigão, pelo PEN Clube doBrasil; Brenno Pessoa, pelo Sin-dicaiu dos Jornalistas Liberais;Luiz Ferreira Guimarães, peloSindicato dos Jornalistas Pro-flsslonais; Nelson Alves, peloSindicato dos Proprietários d»Jornais e Revistas, c Ed Mi-randa Jordão, pelo TourlngClube do Brasil.

lado do príncipe inexperienteo .suspeitado simbolizou amaduzera de uma sociedadeque sabia para onde ir, e fir-memente seguiu os seus ru-mos; neste sentido, é o Paida Pátria. Impopular, bani-do, cheio de intenções antl-obscurantistas, antiescravo-cratas, nacionalizantes, pro*gressistas, não pôde depoisde 1823 cumprir o seu pro-grama de homem de Esta-do: e terminou a carreira p£t

OITO SEÇÕESO "Mérito Jornalístico" cons-

tara de 8 seções, a saber: — Po-lttica (nacional o estrangeira),Literatura (crônica c crítica).História e Biografia, Economia,Fotografia, Esportes, Rádio, Te-levislo c Teatro e Direção Jor-nalistlca. O quadro de titula-res não tem limitação, quantoaos seus componentes, mas ape-nas um Jornalista, anualmente,em cada seçáo, poderá seragraciado.

O presidente da Ordem do»Velhos Jornalistas, ou seja Her-bert Moses, é o presidente natodo Conselho do Mérito Jornalli-

blica classificando-se como tico, at tendo voto de qualidade

Page 22: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

8ACADEMIA NACIONAL DEMEDICINA — Sob a presidênciado dr. Neves Manta, secretaria-

da pelos drs. Reno Laclette eHaroldo Portclla. realizou aAcademia Nacional de Medicinaa sua Ia. Sessão Semanal, re-íerente ao 135.» ano acariemi-co. Aberta a sessão, ocupou atribuna, a convite, o prof. Bcr.nard Rodelle, médico do Hospi-tal da Pitié, de Paris, o qual,sob o titulo de "Neurose assep,üça da cabeia do fômur noadulto", discorreu sôbrc o as-sunto, inlustrando-o com sua ca-tuistiea e sendo posteriormen-1e comentada pelos drs. NovaMonteiro, Rocha Portclla e Pe-dro Nava. Em seguida, usou dapalavra o dr. Leme Lopes, queíez uma comunicarão acerca da"Psicoterapia de Grupo", sendocomentada pelo dr. Neves Man-Ia. Além do prot. Bemard Ro.delle. compareceram ã reuniãoos seguintes membros: Neves-Manta, Leme Lopes. Cruz Lima,Rolando Monteiro, Pinto Vieira,Carlos Osborne, Pedro Nava,Nova Monteiro, Azevedo Sodrc',Reno Laclette, Antônio Rodri-Eucs de Mello, Majclla Bijos.Reginaldo Fernandes. Josias deFreitas, Sarmento Barata, Ro-

clia Portclla. Mário Pinotti, Cie-mentino Fra,ta Filho, FioravantiDi Piero, Paiva Gonçalves, Leo-nel Gonzaga, Ramos e Silva eMário Olinto.

CORREIO DA MANHA, Quinta-Feira, 8 de Agosto de 1963

Notas MédicasNOVOS DIRETORES NOHOSPITAL DOS BANCÁRIOS— Por atos do Consciho Admi-

nistrativo do IAPB, íoram no-meados os novos diretores doHB, assim discriminados: Divl-s£ò ric Administração, dr. E(l-fiar Cabral: Divisão de Medicinae presidente do Corpo Clinico,dr. C.C. Meirelles Vieira; Di-visão de Serviço Técnico, dr.Eli Bahia de Almeida; Divisãode Serviços Complementarei drRubens C. Bonlim. Todos osreícridos médicos, que são an-ticos e conceituados servidoresdo IAPB, já se acham cm ativi-dade naquele Hospital, que é di-nsido pelo dr. Otávio Benja-mim Tourinho.* * *

ESTUDOS HOSPITALARES —O Circulo de Estudos Hopitala-res, entidade cultural fundadapelos diplomados pela Escola dePós-GraduaçSo Medica da PUCdo Rio de Janeiro, realizará umareunião hoje, quinta-feira, dia

8. ás 20h30m. na sede da Socie.dade de Medicina e Cirurgia doRio de Janeiro. O programa é oseguinte: 1. "Impressões sobre oXIII Congresso Internacional deHospitais e sObrc os centroshospitalares da Europa", prof.Gennysson Amado; 2. "Sínteseadministrativa,"! dr. AtheharQueiroz: 3. "Alerta cm Psico-técnica na seleção de candidatosa emprego", dr. Aimé Ramos;4. "Considerações súbre atldito-ria médica", dra. Eurídice Bor-«es Fortes; 5. "Comissão Inter-na contra acidentes no hosni-tal". Eduardo Sampaio TorresFilho.

PROF. E. E. PFEIFFER —A Sociedade de Medicina e Ci-rurgia do Rio de Janeiro rcali-za no dia 21. às 21h. em sua se-de, à Av. Mcm de Sá, 197, ses-são cientifica, na qual o prof.E. E. Pfeifíer, da Universidadede Frankfurt, falará sòbre —"Pesquisa, natureza e importân-

cia do mecanismo de autoagres-são na patogênese da glomero-lo-neírite".

CLINICA CIRÚRGICA DOHSE — Reunião Cientifica daClínica Cirúrgica de Homens,hoje, 5a. feira, no 9° andar, asllli: 1. — Resumo estatístico daquinzena — Internações, opera-cões e altas e óbitos, dr. San-dali; 2 — Radiografias de inte-risse científico da quinzena: rir.Flávio Heleno; 3. _ Complica-cões pós.operatórias — drs. VazTcnório. Flávio Heleno c PedroAbdalla; 4 — Casos de interês-se cientifico — ."Colecistite agu.da perfurada, drs. Blebe e Luiz,"Tinoma" — drs. J. Medeiros eAbdalla; Ruptura de baço" drsAduíno e Torquato.

* * *CANDIDATOS A ACADEMIA— Do livro de inscrições da

Academia Nacional de Medicinacomo candidatos à cadeira deManoel de Abreu, constavam osnomes de Maurício Telchoolz,

Felipe Nery Guimarães, DanteCosta, Osolando Machado c Vai-demar Bianchi. Inscreveram-serecentemente, como candidatosa mesma vaga, mais os proles-sores Pompéo rio Amaral, deaao Paulo: e Manoel J. Ferrei-ra catedrático da UniversidadeFederal do Estado do Rio deJaneiro,

* * *CIRURGIA INFANTIL — Rea-liza-se no Instituto de Puen-cultura da UB. dc 16 a 1U desetembro rio corrente ano, Cur-so intensivo sobre "Diagnóstico

das principais afecções cirúrai-cas na infância", tendo comoprof. o dr. Virgílio CarvalhoPinto. Os temas das aulas ver-sarao; 1 — Princípios da Cirur-gia Pediátrica e Assistência ácriança operada; 2 — Vômitosde natureza cirúrgica no rec^m-nascido; 3 — Constipação crõni-ca de causa cirúrgica na crian-ça: 4 — Hemorragias gastro-in-testinais de natureza cirúrgicana criança; 5 _ Afecções daregião inguino-abdomino-escro-tal na criança; 6 — Ictericiaprolongada de natureza cirúrgi-ca na criança; 7 — Emergênciascirúrgicas túraco-diafragmática

2.° Cadernona criança; 8 — Tumores na in-íáncia; D — Prevenção de aci.dentes na infância. Inscriçõesgratuitas até o dia 13 de setem-brd, no,'«Setor de Cursos" doInstituto de Puericultura da UB— Tcl: 30-5106.

* * *ACADEMIA NACIONAL DE

MEDICINA — Realiza, hoje.quinta-feira, 8. às I8h, a sua•sessão semanal, consagrada ámemória cie Fernandes Figuei-rn. por motivo do transcurso do100." aniversário de seu nasci-mento. Da ordem do dia cons-tarri os seguintes oradores: dr.Mario Olinto — "A vida de pe-dlatra de Fernandes Figueira";dr. Antônio Rodrigues Melo —"Aspectos da vida de FernandesFigueira, como neurólogo"; dr.Floriano de Lemos — "Fcrnan-des Figueira, amigo indecifrá-Vel ; dr. Peregrino Júnior —"Fernandes Figueira, intelec-tual". Em seguida, será inaugu.rodo o busto de Fernandes Fi-Kiicira. patrono da Cadeira n.»50. pelo d,-. Sarmento Barataseu atual ocupante. A sessãose verificará cm sua sede aAv. General Justo 365, 7." an-dar.

Gen. Ladário DOPS TEMdeixa a

4/ RegiãoJUIZ DE FORA, 7 (Docorrespondente) — Por tersido nomeado comandante

aa Primeira Região Militar,com sede na Guanabara, dei-xou o comando da QuartaRegião Militar, no dia 5 ogeneral Ladário Pereira Te-Ics. O militar, que duranteo tempo em que serviu naQuarta Região, com sedenesta cidade, granjeou asimpatia e o respeito não sócie seus subordinados comode toda população local, des-tacou-se como perfeito cava-llieiro, sempre pronto a as-sistir às. instituições de ca-ridade.

PROTEÇÃOPARA TITO

SAO PAULO (Sucursal)— O DOPS anunciou terconcluído o dispositivo dc se-gurança, a ser aplicado du-rante a visita do marechalTito à esta Capital e à umafazenda do interior do Esta-do, em setembro próximo.

O plano íoi elaborado emcooperação com o cônsul daIugoslávia em São Paulo, afim de neutralizar a possívelação dos servocratas, entreos quais se encontram o»elementos mais incorforma-dos com o regime tiíoista.Tudo sobre AUTOMÓVEL - Tudo para AVTOMOBILISTA ^ludVdVMJWMÕBnjSMÕ

Dácio de Almeida — R. C. Bonfim — D. Lima,.— i

NotíCÍaS Campbell tentará quebrarPRODUÇÃO — No pri-

meiro semestre do ano emcurso, as 11 fábricas brasi-loiras produziram 91.429unidades, superando em 6,5por cento a produção deidêntico período de 19G2. Achamada crise financeira oude crédito como queiram, doprimeiro trimestre, de fatonão existiu. Foi onda, daqual se aproveitaram algunsfabricantes para proporcio-nar aos empregados feriascoletivas.

EUA-/)nj)orínm — A Vol-kswagen alemã está aumen-tando as suas exportaçõespara os Estados Unidos daAmérica. As últimas esta-tísticas indicam que em maiodo ano em curso as impor-tações americanas subirama 2G.812 unidades. A somados meses de janeiro a abril

elevou-se a 84.349 unida-des. Em idêntico período doano anterior, as vendas ío-ram de 64.640 unidades.Dessa forma, o besottro man-tem-se à frente nas impor-tações americanas.

O segundo lugar continuacom a Renault, com 7.118unidades nos primeiros 4meses do ano. Caiu um pou-co. No ano passado, no mes-mo período, os americanoscompraram 10.098 unidades.O terceiro e quarto lugaresestão com os carros inglc-ses MG o Triumph. O Vol-vo, sueco, ocupa o quintoposto. Os alemães esperamcolocar nos EUA, este ano,270 mil unidades VVV.

CòR — Australianos onorte-americanos estão dcacordo com a preferência decôr no VVV-pérola.

recorde mundial de CraigSydney, Austrália (BNS-CM)— O volante britânico DonaldCampbell informou, que se ascondições permanecerem favo-ráveis, tentará mais uma vtz,brevemente, estabelecer novorecorde mundial de velocidade

com o seu carro "Bluebird".Campbell comentou o recor-ílc conseguido por Craig Bre-edlove, estabelecendo a médiahorária de 407 milhas com o"Espírito da America", elogi-ando a perícia do corredor, masadvertiu que a velocidade fó-rs obtida com um carro a jato.— O "Bluebird" — disse

Campbell — possui turbinas •jalo, mas c dirigido por traçãonas rodas. O recorde de JohnCobb, marcado em 1947 e da394 milhas horárias, foi tam-bem estabelecido por um car«ro com tração nas rodas.Em Melbourne, o sr. D. K,Thomson, secretário-geral d»Confederação Automobilística

Australiana, afirmou que a fa-çanha de Breedlove não podaser considerada como quebradc recorde. E explicou:— Não foi absolutamente umteste de velocidade sôbrc ro-das.

Dinmo Shimabukuru é um dos mecânicos do Departamento de Engenharia ^Esporte"da DO^VcmS

Vemag testa carros,em corridasporque é a prova mais exigente

MercuryMERCURY COUPÊ 1954 -- Estadode novo. Todo original. Superequl-pado. Vendo. Av. N.S. Copacaba-na, 1350 — Tel.: -17-9017.

Mercedes Benz

Um novo controle de qualidade e a rcinspeção daqualidade de linha, bem co-mo o enquadramento dosveículos nos regulamentos doAnexo "J" do código espor-tivo da Federação Interna-cional do Automóvel, depen-dendo da prova dc que oveículo dc série irá partici-par, são os passos necessá-rios para que um carro seapresente num autódromoalinhado na faixa de largadac vença a competição.

Cinco técnicos especiali-zados trabalham exaustiva-mente durante semanas nodepartamento da Engenhariadc Esporte da Vemag, a fimde permitir que os "Belcar"oficiais da fábrica possamapresentar-se preliminarmen-te nos treinos. A sua quali-dado terna a apurar-te nopróprio autódromo, nas mãos

dos pilotos e de dois mecâ-nicos que, além dc encarre-gados, assistem e os deixamprontos para a prova. Otrabalho, antes de sê-lo ex-elusivamente dos pilotos, foide toda uma equipe, desde opróprio diretor industrial atéos mecânicos encarregadosdos carros. A vitória, comovem ocorrendo desde 1959,quando os carros 10, 11 e 12da Vemag competiram pelaprimeira vez na "Mil Mi-lhas", é comemorada semprecm conjunto: a taça não édc ninguém porque é detodos.

A participação dos carrosbrancos da Vcmag cm pistasde corrida, desde quando oaílcclonado do automobilismoesportivo aprendeu a reco-nhecê-los, teve sempre umafinalidade especifica: testar ocarro nas provas do labora-tório mais exigente e naspiores condições, onde o des-gaste é muito superior aonormalmente requerido, apista de corridas.

ESPORTES

Sob a direção do sr, An-tònio Manoel da Silva Reis,funciona — anexo ao depar.lamento da Engenharia deTeste, dirigida pelo sr. JorgeLettry — a Engenharia deEsporte, que tem por finali-dade deixar os carros DKW-VEMAG prontos para seapresentarem cm qualquerépoca do ano ms mais di-versas competições, dispu-tadas nas várias cidades cioPnís dentro dos rcgulamen-tos internacionais. O chefeda Engenharia de Esporteconta com o auxilio dc doismecânicos especializados: An-tonio Martin e Dinmo Shi-mabukuru. Competindo comos seus três carros — dc nú-meros 10, 11 c 12 — a Vcmapconta com uma equipe detrês pilotos: Marinho (cara-pcao paulista de automobi-lismo). Bird Clemente (vice.campeão paulista) c Cacaio.Concorre também cm nome

da empresa o piloto FlávioDel Mese, nas provas longase no certame gaúcho.O grupo "2" permite umamaior elasticidade no pre-paro do motor, mas o aspec-to das peças originais deveráser mantido, podendo usar-se escapamento livre. Nogrupo "3", que é mais paracarros dc grande turismo, astransformações podem sermais radicais nos carros co-muns dc turismo, subenten-dendo aliviamcnlos em peso,alterações na taxa de com-pressão e na carburação. Ospistões, o virabrequim e aembreagem, entretanto, de-vem ser originais. Pode seralterado também o câmbio eaumentado o número demarchas, mas a Vemag jamaisse utilizou de semelhante re-curso, por subentender queo próprio veículo é o ideal— com o seu câmbio dc qua.tio marchas sincronizadaspara qualquer circuito, comoo é também para o uso nor-mal.

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10 CORREIO DA MANHÃ, Quinta-Fcira, 8 de Agosto dc 19G3

Notícias do CRECIFoi ontem Instalada em Niterói

mais uma delegacia regional doSindicato dos Corretores do Imó-vela do Rio de Janeiro. A novadelegacia funciona na sede da As-í-oclação Comercial do Estado doRio, na Avenida Amaral Peixoto.286. O delegado nomeado é o Sr.Antônio de Araújo Sampaio, quetomou posse ontem, às 17 horas,na sede da nova delegacia. Estl-veram presentes à solenidade dl-versas autoridades estaduais, alémdos diretores do Sindicato dos Cor-retorea de Imóveis e do CRECI,entre os quais o Sr. Slnval de OU-velra, presidente dessas entidadesde classe. A iniciativa do Slndl-cato dc Instalar delegacias reglo-nais nas principais cidades fluml-nensea tem o objetivo de faclll-tar o andamento dos processos en-caminhados por corretores do Es-tado do Rio, ros quais nSo maisterão necessidade de se locomoverpara a Guanabara quando deseja-rem Informações-sobra os seus re-querlmentos.

O exercício da profissão de cor-retor de Imóveis, de acordo com aLei n». 4.116 de 27 de agosto de1982, só será permitido às pessoasfísicas ou Jurídicas que estiveremregistradas no Conselho Regionaldos Corretores de Imóveis

na de praticarem o exercício He-gal da profissão.

* * *Foi Iniciado no dia 5 último o

segundo curso de corretores deImóveis do CRECI. O curso estásendo realizado no SENAC, tendose registrado grande número deinscrições. Tal fato so devo prln-clpalmente, ao elevado Índico dereprovação no testa seletivo rea-llzado no dia 18 de Julho. Esse se-gundo curso terá a duração dequatro meses, com três aulas se-manais, que abordarão conheci-mentos intelectuais c técnicos. Ês-ses conhecimentos permitlrfio aocorretor exercer a sua atividadecom maior eficiência e segurança.Por outro lado, somente os habi-litados nas provas finais poderãoser registrados no Conselho Re-glona! de Corretores do Imóveis,condição essencial para o plenoexercício da profissão.

* * *Somente os corretores de Imóveis

e as pessoas jurídicas, legalmentehabilitados, poderão receber re-mnneraçáo como mediadores navenda, compra, permuta ou loca-çilo de imóveis, sendo, para isso,obrigados a manterem escritura-ção dos negócios a seu cargo. E'determinação da Lei n°. 4.118, de27 de agosto de 1962. que regu

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Page 27: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

2.° Caderno

TelevisãoCORREIO DA MANHÃ, Quinta-Feira, 8 dc Agosto dc 1963 13

Continuações

13.30 ( 9) Repórter Continental19.45 (13) Showzinho19,53 (13) Telcjornal19,55 ( 6) Diário de um Repórter20.00 ( 6) Repórter20.00 ( 9) Palácio das Melodias20,15 (13) Caixa de Surpresas Milho*»20,20 ( 6) Papai Sabe Tudo20.30 ( 9) Elizete Cardoso Show20.55 ( 6) Espetáculos21,35 ( 91 TV-Universidade21,45 (13) Cidade Nua21,45 ( 6/ Alegria22.15 ( 6) A Cidade na TV22,30 ( 9) Mcsas-Rcdondas22,40 ( 6) Utilidade Pública22,50 (13) Causa e Efeito23,00 (13) A Notícia é o Espetáculo23,10 ( 6) Carlos Frias24,00 (13) Reportagem

Teatros(Vide "Vamos ao Teatro")

CinemasLançamentos

MADRE JOANA DOS ANJOS (Pol).I.ucyna Wini.icka, Mleczystaw voit pais-sandu; 2/4/6/8/.0. (18 ancsl.

OS PÁSSAROS (Amer./Co!.). RodTaylor, Tlppi Hcdrcn. suzanne plnslietie.Brunl-Flamengo. Bruni-Saenz Pcf-a, ca-ruso, Rosário, Regência: meio-dia/2/4/6.30,8,20/10.40. (18 ánoí).

20 QUILOS DE CONFUSÃO (Amer./Cinemaacope/Col.), Tonv curtis, suzan-no Ples.icttc. phil silvers, América, Le-blon: 2/4/6 8/10. (Livre).

HATARI (Amer./Col.). John Way-ne, Hardy Kruger, Elza Martlnelll, Bruni.Copacabana, Kelly, Brunl-Méiér, Brita-nia: horários diversos (Livre).

SE O MARIDO ATENDKR... DES-LIGUE (Amer./Col.). Sandra Dee, Bob-by Darin, Michcllne Preslc. Copacabana-2/4/6/8/10. Tijuca: horários especiais (14anos).

O CANDELABRO ITALIANO (Amer./Col.). suzanne pleshette, Trov Donahue,Rossano Brazzi. Império, Central: hora-rios especiais. (14 anos).

NORMAN, O HOMEM DAS ENCREN-CAS (Inul.). Nonnan Wisdom, June La-verick, Jcrry Desmonde, Roxi: 2/4/6/8/10. (Livre).

A RAINHA DO CHANTECLER (Esp./Col.). sarita Montiel, Alberto Mendoza,Ana Mariscol. plaza, Paris-Palace, olin-da, Mascote: 2/4/6/8/10. (10 anos).

ASSIM SE DIVERTE O MUNDOlltal.-Amer./Cincmascope/Col.). "SlioW*nos mais famosos cassinos do mundo,ópera. São Pedro: 2/3,40/5,20/7/8,40/10,20.(18 anos).

Cartaz de hojeCinelândia CopacabanaCAPITÓLIO (22-6788) Fechado para re-

formaIMPÉRIO (22-93481 o Candelabro ItalianoMETRO (22-6490) Festim DiabólicoODF.ON (22-1608) Elas... Atendem pelo

TelefonePALÁCIO (42-1348) O LeãoPLAZA (22-1097) A Rainha do diante-

clerPATIIC (22-8795) Caminho AmargoKE.\ C2-5527) A Fundação do império

RomanoVITÓRIA (42-9020) Dois na Cangorra

ALVORADA (27-2936) Mónica e o De-sejo

ART-PALACIO (57-2795) CaminhoAmarpo

BRUNI Határi!CARUSO Os PássarosCOPACABANA (57-5134) Canünflas, O

TransviadoFLÓRIDA (37-7141) Minha Doce GueixaMETRO 137-9898! Festim DiabólicoPARIS PALACE A Rainha'do Chante-

clerRIAN (36-6114) Elas... Atendem peloTelefoneR1CAMAR Festim DiabólicoRIVIERA O Desesperado Cerco da RuaSidneyROYAL Os Dez MandamentosROXY (36-6245) A Fundação do Império

Romano

CentroCINEAC (42-6024) Paraíso dos NudlstasFLORIANO (43-9074) A Espada do Con-

quistadorÍRIS (42-0763)MAD«0eja°do (22'79V9) £sse Corpo Ti0 Ipanema e LeblonPRESIDENTE (42-7128) o Desesperado

Cerco da Rua SidneySAO JOSÉ (42-0592)RIO BRANCO (43-1639)

DOIS NA GANGORRA (Amer./Pa-naVison). Robert Mitchum, Shirlcy MacI.ainc. Vitória, Miramar, Carioca- 2/4,20/(i.40/9. (18 anos),

O DESESPERADO Ci-UCO DA RUASIDNEY (Ingl.). Donald Sinden, NicoleBerger, Pelei- Wyngarde. Rivieire; 2/4/6 a'10. Presidente: horários especiais.(18 anos).

FUNDAÇÃO DO IMPÉRIO ROMANOiEsp.). Tereza Velasquez, Lex Johnson,l.orena Velasquez. M.iclrid: 2/3.40/5.20/7/8.40/10,20. Rex, Leopoldina, Matilde: ho-r.irins especiais. (18 anos).

ELAS ATENDEM PELO TELEFONEl.Nac). Anilza Leone, Dayse May, EbaQirino. Rian: 2 '3.40 5.2(1 7/8,40/10.20.Oclcon, Er;kvc-Ti,uea. Botafogo. Madurei-ra- horários especiais. 118 anos).

ReapresentaçãoMINHA DOCE GUEIXA (Amer./Col).Shirlcy Mac Lainc, Yves Montand. Ed-ward G. Robinson. Flórida, Bruni-Ipane-

ma. Engenho de Dentro, Roulien- 2/4/6/8/10. (Livre).SCARFACE (Amer). Paul Muni Ge.orge Raft. Ann Dvorak. Rio-Palace-'2/4/

6/8/10. (18 anos).

CateteAZTECA (45-6813) Festim DiabólicoPOLITEAMA (25-1143) o Candelabro Ita-

lianoSAO LUIZ (25-7679) Barrabás

FlamengoBRUNI FLAMENGO Os PássarosKELLY HatariPAISSANDU A Madre Joana dos Anjos

ReprisesBotafogo

Elas... Atendem• CAMINHO AMARGO (Ital./Totalsco-pe). Claudia Cardinale, Jean-Paul Bel-mondo. Phaté, Veneza, Art-Copacabana,Art-Tijuca, Art-Méier: 2/4/6/8/10. (18anos).

BOTAFOGO (26-2250)pelo Telefone

BRUNI Festim DiabólicoGUANABARA (26-9339) O Pirata NegroNACIONAL (26-6072)ÓPERA Assim se Diverte o MundoVENEZA Caminho Amargo

BRUNI Minha Doce GueixaIPANEMA (37-3806) Ases do GatilhoPIRAJÁ (47-2668) A Espada do Conquls-

tadorLEBLON (27-7805) Vinte Quilos de Con-fusãoMIRAMAR Dois na GangorraPAX 27-6621) Festim Diabólico

Jardim BotânicoJUSSARA (2S-0257) A Vingança dc UrsUj

TijucaAMÉRICA (48-4519) Vinte Quilos dc Con-

fusãoART-PALACIO Caminho AmargoBRITANIA HatáriBRUNI Os PássarosCARIOCA (28-8178) Dois na GangorraESKYE (28-5513) Elas... Atendem peloTelefoneMARACANÃ (48-1910) O Candelabro

ItalianoMADRI (48-1184) A Fundação do Impe-

rio Romano

METRO (48-9970) Festim DiabólicoOLINDA (48-1032) A Rainha do Chan-teclerROMA (28-3404) Brasil BicampeãoTIJUCA (48-4518) Se o Marido Aten-

der... nesligue

SubúrbiosALFA (29-8215)ART-PALACIO MCIER Caminho AmargoBARONESAIIORJV HEIS (29-4281) KittvBEI.MAH 149-3322) Quero Essa Mulher

Assim Mesmo< BRASÍLIA (Largo ria Abolição)

BRAZ DE PINA (30-3489) Elas... Aten-dem pelo Telefone

ÇACHAMBY Minha última CançãoCAMPO GRANDE (828) Hércules naConquista da AtlânticaCARMOLY Gloriosa VingançaCENTRAI, (30-3652) Torneio dc AmorCOIMBRA Casinha PequeninaCORDOVILENG. DE DE..TRO (29-4136) Minha DoceGueixaFLUMINENSE (28-1401)GUARACIHERMIDA Canünflas, O Transviado1MPERATOR Minha Doce GueixaIRAJA (29-8330)LEOPOLDINA iPenha) A Fundação doImpério RomanoMADUREIRA (29-8733) Elas,.. Atendem

pelo TelefoneMASCOTE (29-0411) A Rainha do Chan-teclerMARABÁ (29-8038)MARIANA (28-1357) Os Amores dc UmReiMARAJÓMATJA (30-505G) O Pirata NegroMELLO (P, Circular)MELLO (Bonsucesso) O Prisioneiro daMascara de FerroMÉIER (29-1222) HatariMONTE CASTELO (29-8250) A MorteEspreita na FlorestaMÔÇA BONITA GigotMATILDE (Bansu 652) Suave c a NoiteNATAL (48-1480) A Espada do Conquis-

tadorORIENTE (30-1131)PADRE NÓBREGA (Piedade)PALÁCIO HIGIENÓPOLIS Festim Diabo-

licoPALÁCIO CAMPO GRANDE O Pirata

RealPALÁCIO SANTA CKUZ O Grande Mo-

UmPARAÍSO (30-1060)PARA TODOS (29-5191) O Filho de Spar-

tacus

PENHA (30-1121)PIEDADE (29-6532) Pelos Bairros doV cioRAMOS (30-1094)REAL (29-3467)REGÊNCIA íCaseadura) Os PássarosRIO PALACE ScarfaceRIACHUELOROSÁRIO (30-1889) Os PássarosROULIEN (49-5691) HatariROULIEN (49-5691) MinhaSANTA ALICE (38-9933)

Império Romanodem pelo Telefone

SANTA HELENA (30-2686)SANTA CECÍLIA (30-1823)SAO PAULOSAO PEDRO (30-418!) Assim

o MundoSENADOR CÂMARA Drakc, o CorsárioTODOS OS SANTOS (40-0300) A Guerrade Tróia

Doce GueixaFundação do

se Diverte

TRINDADE (49-31133) Garrincha, Alegriado PovoVAZ LOBO (29-9198)

Ilha do GovernadorJARDIM

MieroíALAMEDA Norman, O Homem das En-crençascentral O Candelabro ItalianoÉDEN Elas.. Atendem pelo TelefoneICARAI Noiman, o Homem das Encren-casODEON (2-2707) Dois na GangorraSAo BENTO HatáriSÁO JORGEBRASIL Detetive MlxurucaCAVALHEIROS Matar c Meu DcscioCAXIASPAZ Labirinto dc Paixões

PetrópolisCAPITÓLIO Norman, O Homem das En-crençasD. PEDRO Elas... Atendem pelo Telt-fonePETRÓPOLIS Mortos Que CaminhamAzul (Nilópolis)GLÓRIA (S.. João dc Merlti)IGUAÇUIMPERIAL Garrincha, Alegria do PovoNILÓPOLIS Taras BulbaPAVILHÃO IGUAÇUSÃO JERÔN1MOSÃO JOÃO DO MERITISAo JORGE Rebelião cios PiratasVERDE'" -"""" ' "" . ""I""¦""¦' ' SSPSBB "*"*" —7,7- 1 ¦¦imi i_.ii¦¦¦¦¦¦¦¦¦ iy»ii iia-ii.. — 1 1 11 , .1, -~^..

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Page 28: SERVIDOR RECEBERÁ COM ATRASO

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M. PAULO FILHO

Avenida Comei Freire, «1

Correio da Manhã SUPERINTENDENTEE REDATOK-CHEFEJÂNIO DE FRKITAi

GERENTEDEMOSTHENES LOBO

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 8 de Agosto do 19G3 N.» 21.57* — ANO LXIU

CONTUSÃO DE NELSINHO PODE ESCALAR GÉRSON-^.r».--.^1^ O meia Nelsinho. rio Via- cSn m-a „ ,f,d„n j_- "%>KJ/ K^rJ. fIjOiiçaio recusou-sea baixar enfermariamas continua no FIu

0 Fluminense vai esperarpelo relatório do Departamen-to Médico, sobre o desenten-dimento havido ontem com oJogador Gonçalo, que se negoua baixar enfermaria por estarcom gripe, mas o vice-presi-dente de futebol, sr. CarlosNascimento, afirmou que o clu-be não pensa devolvê-lo ao SãoPaulo, de onde veio por em-préstimo.

—- Não sei ainda nada de po-«4tlvo sobre o caso dc Gon-falo. O que me informaramfoi que o jogador não quis fi-car na enfermaria por ser umlugar muito frio, mas ficou naConcentração. Não creio quepunições seja o meio decorrigir qualquer coisa. Pre-firo ter um entendimento comêle, pois conheço o seu tem-peramento esquisito e bom.Mas, até agora desconheço ofi-eialmente o assunto — disseo sr, Carlos Nascimento.

VAI MODIFICAR

Oldair e Manuel, contundi-dos na cocha direita, e Escuri-nho, com uma forte pancadana perna direita, são os pro-blemas que o Fluminense terádo enfrentar para a partidacontra o Campo Grande. Comoe Fluminense venceu ontem,este jogo será o número umda rodada, domingo no Mara-t-anã.

Assim, o técnico Fleitas So-lich poderá aproveitar o trel-no de amanhã para fazer tes-tes no time, pois pretende mo-dificá-lo. Oldair e Escurinho,qu-í além de contundidos estãoem más condições físicas, po-

derão sair da equipe dandolugar a Gonçalo e Ililton, res-pectivamente. Manuel é o queestá mais machucado. O ata-cante também tem de arrancara unha do dedo grande do pédireito. Quanto a Joaquinzi-nho, que sofreu «m derrama-mento no joelho direito, o ata-cante poderá voltar ao quadrono domingo.

INEXPERIÊNCIA

Os jogadores serão liberadoshoje da concentração e terãoo dia livre. Enquanto isso, osaspirantes e reservas treinarãode manhã com Solich. Os ti-tularos só se apresentarãoamanhã e se concentrarão Io-go em seguida ao treino indi-vidual e tático que o técnicoorganizará.

Fleitas Solich atribuiu a inex-perlência da maioria dos seusjogadores as duas últimas másatuações do Fluminense. E ex-pllcou:

— O time venceu do Vascoporque a maioria dos jogado-res é muito jovem, eles nãoacreditam mais nas equipeschamadas pequenas.

O Fluminense vai estipularem Cr$ 20 mil o prêmio pelavitória de ontem.

Vasco

Outrasnotícias

de esportespágina 7

e uianasábado

A 7a. rodada do turno doCampeonato Carioca de Fu-tebol, após o resultado doiôgo de ontem à tarde, entreFluminense 1 x Bonsucesso 0ficou assim organizada:

SÁBADO A TARDENo Maracanã — Olaria x

Va^co.DOMINGO A TARDENo Maracanã — Flumincn-

se x Campo Grande; cm SãoJanuário — Flamengo x Bon-sucesso; em Caio Martins —¦Canto do Rio x Bangu; emGeneral Severiano — Bota-fogo x Portuguesa: em Fi-gueira do Melo — São Cris-tóvâo x Madureira.

O meia Nelsinho, do Fia-mengo, sentindo fortes doresem virtude de uma contusãonas costas, teve de sair decampo no treino de conjun-to e, se íôr possível a suarecuperação, poderá sersubstituído por Gerson, queontem começou a apressar acura da garganta e inclusi-ve conversou com o técnicoFlávio Costa, o que nãoacontecia há semanas.

Nelsinho foi atendido pelodr. Pinkwas, médico do Fia-mengo, que imediatamentemandou que fossem tiradasradiografias das costelas dojogador. Hoje, examinará asradiografias para decidir seNelsinho pode ou não jogardomingo.

REAPARECE HOJE

O reaparecimento de Gér-son aos treinos deveria ocor-rer somente no final destasemana ou no início da pró-xima, mas devido à contusãode Nelsinho, ficou acertadoque já esta tarde Gérsonfará o individual programa-do para a Gávea, junto comseus companheiros. Gérsonainda se encontra sob trata-mento médico por causa dainflamação na garganta, masadiantou que espera nadasentir no treinamento.

Ontem, Gérson assistiu atodo o treino do Flamengo,e no intervalo do primeirotempo conversou com o téc-nic demoradamente.

Flávio Costa nada quisadiantar sobre o substitutode Nelsinho, porque inclusiveainda não sabe se êle nãopoderá jogar realmente. Seassim acontecer, o técnicopoderia também lançar Pau-linho "Choco" ou Nelson.

1NDIFERENTF

O coletivo teve a duraçãode sessenta minutos, termi-nando com o empate de 1 x 1entre titulares e reservas,gols de Dida e Gilberto, quereapareceu curado da coniu-

sao que o afastara dos cam-pos. O catarinense Idésiotreinou apenas no primeirotempo e de maneira apenasregular, embora tenha a seufavor o fato de ter sido pou-co acionado. Flávio Costamostrou-se indiferente à suaprodução, e a contratação,pelo visto, não será concre-tizada.

O ponteiro Osvaldo reapa-receu e nada sentiu durantetodo o_ período que esteveem ação. Por sua vez, Jor*dan foi a São Januário, massomente para fazer ginásticafora do campo, estando suavolta aos coletivos progra-mada para amanhã.

SEMPRE SUAVE

Durante os 60m, o treinodo Flamengo foi disputadosuavemente. A equipe titu-lar não conseguiu a vitória,mas dominou sempre e ogol de empate dos aspirantessó aconteceu devido a umaindecisão entre Marcial e ozagueiro Luís Carlos, do quese aproveitou Gilberto paramarcar. Paulinho, que subs-tituiu Nelsinho no meio decampo, esteve apenas regu-lar, o que também aconteceucom Nelson. No segundotempo, após tentar várioschutes a gol sem sucesso,Flávio Costa fêz ironia comCarlinhos, pois o médio vemtentando repetir um lance damais recente excursão doFlamengo à Áustria, em queassinalou um gol.

A equipe titular treinoucom: Marcial; Murilo, LuísCarlos, Ananias e Vanderlei:Carlinhos e Nelsinho (Pauli-nho e ainda Nelson); Espa-nhol, Airton, Dida e Pauli-nho (Osvaldo).

Os reservas com Mauro(Valdomiro); Hilton, Bole-

ro, Paulo e Silas (Eduardo);Nelson (Paulo Henrique) eJardel (Almir); Carlos Al-berto (Tião), Foguete, Irlé-zio (Gilberto) e Feitiço (Os-mar).

O massagista Luís Luz ca-da dia fica mais eufóricocom as atuações de Airton naequipe rubronegra. ParaLuz, Airton será o futuro pon-ta de lança da seleção brasi-leira, sendo de opinião quoêle possui muitas caracterís-ticas de Ademir.

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Sozinho na áreaManoel fêz um gol ao seu estilo e o perigo que houve para o Bonsucesso foi levado por êle

50 milhões é preço de Um gol apenas deuJorge para o Botafogo a vitória ao Flu,ou qualquer candidato que perdeu muitos

A margem&

do campoA revolto inútil

Pela segunda vez em 30 dias, assiste-se à revoltados pequenos no futebol carioca. A primeira íoiquando aceitaram a liderança do América para im-posição de uma fórmula de disputa do Campeonato,e agora anunciam outra, em termos de guerra, porqueo América mudou de lado, juntou-se aos grandes, etodos, com o apoio do Bangu e de dois pequenos,aprovaram fórmula diferente.

Lema dos revoltosos: pelo voto unitário, contrao sr. Antônio do Passo. Como o líder do movimentoé o sr. José Albuquerque, presidente do Olaria, ta]lema perde toda receptividade no ataque ao presi-dente da Federação, acusado de traidor. Vem cielonge a oposição movida pelo sr. José Albuquerqueao sr. Anlónio do Passo, porque este, dentro da po-lítica olariense, está contra o presidente.

Fora da divergência pessoal, que não pode valerna discussão de assunto importante como esse quehoje separa grandes e pequenos no futebol carioca,os ataques do sr. José Albuquerque não se justifi-cam. Se a necessidade de reformular o Campeonatoem bases profissionalistas resultou exatamente dodéficit causado pelos pequenos, aos grandes c a elesmesmo, era natural que a solução, qualquer quefosse, faria descontentes. Do radicalismo do Flamcn-go, o Fluminense evoluiu para um meio-termo. Amé-rica e Bangu sentiram-se enfraquecidos e trataramde formar um bloco com os pequenos, tentando umafórmula que os protegesse. Os pequenos aderiram,mas logo desfizeram o bloco por desacordo. Surgiuentão a proposta do sr. Antônio do Passo, que ga-rantiria aos 13 clubes a oportunidade de classifica-ção para um segundo turno de 8, que por sua vezdisputariam as 5 vagas do terceiro turno. Mas. nemgrandes, nem pequenos aceitaram a sugestão. Olaria,São Cristóvão, Bonsucesso, Madureira e Portuguesaacreditaram que no último momento América e Ban-gu ficariam com eles. Foi quando o Campo Grandepropôs o sistema de classificação automática dos 4primeiros do Campeonato deste ano, que realizariamo Campeonato de C4 com outros 4, saídos dc uma etapade classificação entre os 9 clubes restantes.

Essa fórmula, quando dos debates no Bonsucesso,agraciou aos grandes. Porém. America e Bangu, quejá não representavam grandes ou pequenos, senãoexclusivamente América e Bangu, de novo temerama hipólese de não se classificarem entre os 8 fina-listas. O sr. Antônio do Passo perguntou: "E se cmvez dc 4, o Campeonato de 63 classificar 6?" Américae Bangu. que só esperavam uma deixa, largaram ospequenos de lado,

Até a proposta do Campo Grande, a reforma doCampeonato não passava de um amontoado dc fór-mulas. Cada clube procurava se defender e poucossabiam o que aprovar. A emenda do sr. Antônio doPasso apenas acabou com as indecisões. Uma sema-na antes da Assembléia dc segunda-feira, o Correioda Manhã publicava que Bolafogo, Fluminense, Vascoe Flamengo votariam pela sugestão do Campo Gran-de. Não houve surpresa — exceto pelo voto do Cantodo Rio.

E só anteontem o sr. José Albuquerque se dissetraído pelo presidente da Federação. O que esperavaêle? Que os grandes resolvessem os problemas dospquenos e continuassem emaranhados nos seus? Comou sem a emenda Antônio cio Passo, os grandes nãoesqueceriam que o futebol de hoje tem de ser rea-lista, e, afinal, u projeto votado não elimina os pe-quenos.

A reação do sr. José Albuquerque, da formacomo se manifesta, mais parece o aproveitamento deum trunfo externo para efeito interno do Olaria. Seassim não fosse, deveria revoltar-se primeiro contrao América e o Bangu. que abandonaram os peque-nos, .contra o Campo Grande, que adquiriu a confi-anca do.s grandes neste ano cm que decidirá a suapermanência ou não na FCF, e contra o Canlo doRio, que entre a sua posição natural de pequeno ea hipótese de voltar ao futebol fluminense, trocou seuvoto por simpatia. Estranho c que Bonsucesso, SãoCristóvão, Madureira e Portuguesa apoiem essa ma-nobra de política doméstica.

Quanto à implantação do voto unitário, legitimona essência, é ameaça sem efeito. No dia em que istoacontecer sem que os grandes concordem, os peque-nos ficarão sozinhos. Sem Campeonato, sem classifi-cação, sem futebol.

Botafogo com Edsonao lado de Airtonfaz cinco no treino

Edson, promovido por me-recimento, e não Jailton,que o técnico Danilo Alvimpensava em anroveitar, for-mou o meio do campo comAirton e melhorou bastantea produção do time do Bo-tafoeo, que fêz 5 gols no trel-no rie ontem, em que Qua-rentinlia e Amoroso le de-sentenderam, obrigando aintervenção do_ treinador pa-ra serenar os ânimos.

Garrincha, oue fêz novoexercício com bola. separa-daments, acompanhado dcAdalberto, voltou a sentiro ioelho e. na i opinião riomédico rio Botafogo, dr. Li-dio Toledo, só poderá treinarem conjunto na próxima pe-mana, assim mesmo se a dorno joelho passar por com-pleto.

DESENTENDIMENTO

O li-reiro desentendimentoentre Quarentinha e Amorn-so foi prova ria vontade rieacertar, dos dois nontas-rie-lança que durante os trel-nos procuram fazer ti'do riamelhor forma possível, comseriedade, Numa bola emque Amoroso procurou nas-sar por dois adversários,nerdendo para um deles,Quarentinha reclamou, na*-rendo daí Ifàrira discussão.Danilo Interveio chamando aateneno rie ambos, nue no fi-nal iá uniram rio camno pa-lestrando animadamente.

GARRINCHA E A BOLA

Pia serunda vez em eér-ra do 20 riias, Garrincha vol-tou ontem a fazer exercícioscom bola. Inicialmente, fêztrote, cobrindo oito vezes adistância do campo, indo evoltando, primeiro lrn*amrn-te f denois acelerado; em se-cuida executou passagens d?Hnrreira e treino r!-» fintas, ofinalmente deu chutes n pol.Todos os exercícios foramorientados e com auxílio rieAdalberto, incumbido doaromnanhnr n treinamentorie Garrincha. Ao finalo ponta di??? ?en'!r uma pe-qt'"nn dor no ioelho.

Embo-a ache nue Garrin-cha venha reagindo bem aoseverefeios que a cada dia se-rãi_ mais rigoroso?, o rir.Lfdlo Toledo acredita quefomente no fim ria nróximasemana nossa retornar aostreinos de conjunto, depen-dendo de como reagir nos in-dtvíduals o bate-bola duran-te esta e prlncínio da outrasemana, mesmo porqueGarrincha está ainda comexcesso d-e peso. acusandoontem, após o treino, 73,400quilos.

Hoíe. Garrincha fará nô-vo treino juntamente comAdalberto e Quarentinha noClube Cocotá, na Ilha do Go-vernador. pela manhã, já oueambo* foram dispensadospor Danilo do treino datarde.

MEIO CAMPO

Contrariando o que haviadecidido, isto é, formar omeio campo para o treino dehoie, de inicio, com Jailtone Aírton, Danilo resolveu co-locar Edson na dupla comAírton, porque "Edson vem

merecendo há muito estaonortunidarie e ganhou-a de-finitivamente quando ficouconcentrado para a partidacom o Campo Grande, do-mingo último". Os dois de-ram bom entrosamento àequipe, apoiando bem o ata-nue, que acabou por assina-lar 5 gols (2 contra os re-servas e 3 contra os aspi-rantes).

O treino agradou, e o bomentendimento entre Edson eAirton animou Danilo. Tam-bém a atuação de Amoroso,ciue marcou 3 dos cinco golsdos titulares-, foi outro fatoranotado pelo técnico, satis-feito com a agressividadeque êle deu ao ataque.

Zagalo, Antoninho e Hélioforam_ dispensados do treino,os dois últimos por se en-contrarem contundidos e oprimeiro em licença por umasemana.

TITULARES 5x0

Como vem acontecendo, otreino de ontem foi divididoem três etapas. Na primei-ra os titulares enfrentaramos reservas estando as eau-pes assim formadas — titu-lares: Manga; .Toei, Zé Maria,Paulistinha e Rildo; Airton cEdson: Jairzinho, Amoroso,Ouarentinha e .Tair Bala —Reservas: Ernani; Gena,F.nio, Nilton Santos (cienoisNaeel) e Ronald: Jailton eJaime: Gerson, Aloísio, Ro-meu e Sirinei, Esta faro te-ve a duração de 35m o ter-minou com a vitória dos ti-ttilares por 2 x 0. gols deAmoroso, tendo Nilton San-tos. que foi suspenso peloTJD, treinado entre os re-servas.

Na segunda fase togaramtitulares e aspirantes, for-mando este com Florisvaldo:Artvado; Zé Carlos. RobertoOézar e Zé Alves: Luiz Car-los e Arlinrio; Canavieira,Roberto, Dedê e Othon. Comduração de 30m, ainda apre-sentou a vitória dos titula-res por 3x0, gols de Amo-roso, Quarentinha e JairBala.

Na última fase de 30m.defrontaram-se reservas easpirantes, tendo êst;s ven-ciclo por 4x1, gols de Dedé(2), Arlinrio e Othon, en-ouanto Sirinei marcava o goldos reservas.

Depois.do treino Beltrãopermaneceu fazendo exerci-cios especiais com Zé Maria,Amoroso, Joel, Jair Bala eAdmilson para perda de pé-so nois todos estão muitogordos c no entender de Da-nilo, principalmente o pon-ta-esquerda está correndopouco <» não usa velocidade,sua principal característica.

MISTO EM CRICIÚMA

No próximo dia 15, o Bo-tafogo deverá realizar umapartida amistosa na cidaderie Criciúma, em Santa Ca-tarinn, com uma equipe mis-ta. A relação de jogadoresainda não foi fornecida por-que Danilo acha que comdois jogos importantes paraa próxima semana, contra oFluminense e o Santos, tal-vez não possa ceder algunsque estariam para seguirnesta excurüo.

. Depois de novo contactocom os dirigentes, em quenada ficou resolvido sobre arenovação do seu contrato,o zagueiro Jorge declarouque se suas pretensões nãoforem atendidas tem interôs-se em sair do América, pa-ra o Botafogo, por exemplo,que já o sondou, tendo opresidente Wolney Braunerespondido que se êle qui-zer pode mudar de clube,desde que algum pague 50milhões de cruzeiros peloseu passe.

Os entendimentos comJorge prosseguiram duranteo treino de ontem do timedo América, em que o técni-co Daniel Pinto fêz diversasexperiências no meio decampo sem chegar a umaconclusão, ao mesmo tempoem que confirmava a entra-da do zagueiro Luiz e doponta-rie-lança Fernando, su.bstituindo Luciano e Sa-bará.

ESTUDO

Daniel Pinto treinou namanhã de ontem, no campodo Bonsucesso e durante 60minutos, os titulares, falan-do seguidamente e introdu-zindo dc momento a mo-mento novos jogadores.

Em especial, o meio decampo _ foi o ponto visadopelo técnico, que nele me*xeu com várias experiên-cias, depois da dupla auevem atuando, Carlos Pedroe João Carlos, até Sílvio eAmorim, Carlos Pedro e Je-dir.

— Evidentemente — dis-se Daniel — não posso for-mular uma idéia firme sô"bre as experiências que es-tou tentando, por ser difl-cil num só treino a indica,ção de quem deu ao time omovimento ideal. Mas asse-guro que nos próximos trei-nos. chegarei a conclusões sa-tisfatórias.

ate lá que o clube se pro-nuncie, já que a sua pro-posta está feita e não sofre-rá alteração.

AMISTOSO

Ontem embarcou para VI-fória, Espírito Santo, o sr.José Ribeiro, com incumbèn-cia de conseguir um amls-toso para este fim de sema-na, porque a equipe folgana tabela do CampeonatoCarioca. O emissário que érepresentante nesta cidadedo Santos, de Vitória, ten-tara junto a esse clube umjogo e hoje mandará res-posta aos dirigentes ameri-canos.

O sr. Abelardo Azevedoespera realizar mais de umapartida no Espírito Santo,autorizando o emissário aprocurar o outro clube, depreferência o Rio Branco,possibilidade que vè remo-ta, pois esse clube estádisputando a Taça Brasil.

TREINO

O íreino da manhã de on-tem, em Teixeira de Castro,durou sessenta minutos eterminou com a vitória dostitulares por 3x2, gols deCarlos Pedro, Zézinho e Car-linhos, contra os de Adaurie Sílvio. Depois de sofrervárias modificações, o qua-dro titular treinou com: Ita-mar (Miltão); Luciano(Luís), Wilson Santos, Leo-nidas e Itamar; Carlos Pe-dro (Sílvio) João Carlos(Amorim); Carlinhos, Sabá-rá, Zèzinho e Abel.

O goleiro Itamar informouque o seu contrato ainda nãofoi renovado, de vez que oAmérica lhe oferece cin-qüenta mil cruzeiros pormês, enquanto êle pretendesetenta.

O Fluminense, jogandomuito mal, perdendo golsfáceis por falta de tranqüi-lidade dos atacantes e sendoinclusive vaiado por partede sua torcida, venceu por1 a 0, ontem à tarde, no Ma-racanã, o Bonsucesso, quejogou desde os 28 minutosdo primeiro tempo com ape-nas 10 jogadores, porqueo zagueiro lateral-esquerdoLncas se contundiu e ficoucm campo, apenas fazendonúmero.

Manuel, em jogada pessoalaos 4 minutos do primeirotempo, foi o autor do gol deuma partida pobre de técni-ca, onde o zagueiro centralPinheiro, do Bonsucesso, con-seguiu ser a melhor figurado campo. A renda íoi deCr$ 1.145.392,00.

DEFENDEU DE SUSTO

Até o momento em queLucas se contundiu, o Bon-eucesso apresentava melhorjogo do que o Fluminense.Pinheiro pontificava em to-dos os lances dentro de suaárea, entregava a bola paraos armadores Lelé e Héli-nho e estes chegavam fácil-mente ao meio campo ad-versário. No ataque, os jo-to e sempre tinham um li-vre e em condições de re-ceber o passe. Assim, logoaos 18 minutos, aproveitai!-dose de uma falha de Pro-copio, Adauri esperou Cas-tilho sair do gol, colocou abola no seu canto esquerdo,mas ela chocou-se com atrave e voltou para as mãosdo goleiro, causando-lhe in-clusive um susto. O domi-nio do Bonsucesso nessesprimeiros minutos não che-gou nunca a ser ameaçado,

BEM

Afora a preocupação domeio de campo, Daniel fêzapenas lançamento de rotlna, como Luciano revesandocom Luís, e Abel no luaarde Wéllis, quo está com dis-tensão muscular. Esta últi-ma substituição, entretanto,despertou não só a atençãodos que assistiram ao treinocomo rio próprio técnico quegostou da atuação de Abel,afirmando porém, que a suapresença deveu-se apenas àsaída forçada do titularWéllis.

JORGE

Na manhã de ontem, o Jo-gador Jorge esteve em Tel-xeira de Castro conversan-do com o vice-presidente dodepartamento de futebol,Fernando Ojeda, e com odiretor Abelardo Azevedo,sobre a renovação do seucontrato. A conversa, quese prolongou por quase umahora, não chegou a bom têr-mo, pois o jogador insistiuno seu pedido de dois mi-lhões e quinhentos mil cru-zeiros de luvas e cem milcruzeiros dc ordenado men-sal. proposta prontamenterecusada pelo América, quesó pretende pagar um ml-lhão e setenta mil respreti-vãmente. Jorge, há uma se-mana atrás, tirou uma ra-diografia da perna, que re-velou a fratura inteiramen-te solidificada, e, por deter-minarão da ConfederaçãoBrasileira de Desportos sobcujos cuidados está, irá anovo exame no dia 22 pró-ximo. quando estão possl-velmente será devolvido aoAmérica. O jogador afirmouque somente depois desseperíodo é que voltará a tra-tar da renovação, esperando

Mesmo sem o prêmio\ jogadores do Vasco

tiveram entusiasmoApesar do clube não ter

pago a todos a gratificaçãopela vitória sobre o Amérl-ca, não decresceu o ritmo emuito menos o entusiasmodos jogadores vascainos, quefizeram ontem individual,treino tático e bate-bola,divididos em dois grupos: ossãos, comandados por JorgeVieira, e os sem condiçõesfísicas perfeitas, dirigidospor Eli.

O Vasco contratou mesmoo dr. Marcozi, que por noveanos chefiou o DepartamentoMédico do Olaria. Ontem, onovo médico foi apresenta-do ao vice-presidente JaimeAlves e ao diretor MiguelCampos, e hoje vai ser apre-sentado aos jogadores, ini-ciando imediatamente suasfunções de chefe, permanr-cendo o dr. Nicolau Simãocomo seu assistente.

TIME SAI HOJE

Embora esteja claro que aidéia é a de manter a mesmaformarão que derrotou oAmérica para o jogo com oOlaria, somente Jorge Vieiradará a palavra final rôbre oassunto. Lorico e Maurinho,por exemplo, já estão perfei-tamente bem e não jogarãose o treinador não quiser, etambém porque as críticasque sofreu por ocasião dojoio com o Fluminense, pela

escalação de Ita e Altamiro,deixaram-no temerosa de to-mar outra decisão parecida.

Sua preocupação em trei-nar ontem Maranhão, Écio,Joãozinho e Altamiro em se-parado, mostra sua decisãode não alterar a equipe emnenhuma posição. Se houveralguma novidade, esta seráa volta de Maurinho à ex-trema-direita, e mesmo ess.tmodificação parece muitodifícil.

FALTAM CÉLIO E DINHEIRO

Célio, sentindo uma pan-cada no tornozelo, foi o úni-co ausente do exercício deontem, mas não preocupa eparticipará do treino de ho-jc.

O treino constou de umindividual de cerca de 30minutos, teve seqüência comum treino tático e bate-bola.Jorge, dirigiu individual pa-ra os que estavam liberadospelo Departamento Médico,sem restrições, e Eli coman-dou um treinamento maisleve os que ainda não rece-beram alta.

Além de Célio, faltou di-nheiro, ontem, na Caixa deSão Januário e vários joga-dores não receberam seuprêmio pela vitória sobre oAmérica. Ninguém recla-mou, mas todos ficaram Bur-presos, pois o fato é raro noVasc©.

pois o Fluminense só conse-guia chegar até a sua inter-mediário e perdia ou passa-va mal js bolas com uma ln«genuidade infantil. Na pró-pria jogada em que Lucasse contundiu no tornozelodireito, o atacante Rato con«seguiu se livrar de Procó-pio e Dari, e chutou forte daentrada da área, Indo a bolabater novamente na trave;Apesar dc não ter sido umchute forte, Castilho maisuma vez ficou parado den-tro do gol.

Sem Lucas, que ficou sen-do atendido fora de campodurante quase dez minutos,o Bonsucesso começou a sedesarticular e o Fluminensepassou a comandar o jogo.Aos 30 minutos, o Fluminen-se perdia a sua primeiraoportunidade para marcar,pois Ubiraci e Manuel falha-ram sozinhos e de dentro dapequena área, ao completarum bom passe de EscurinhoPouco depois, com a voitade Lucas para a extrema-di-reita e o deslocamento deRoberto para a zaga lateral-esquerda, o Bonsucesso pas-sou então a apen:s se doíender, pois também o seuextrema-esquerda Sérgio es-tava exausto. Com isso, deuoportunidade ao Fluminensepara atacar constnteme:-.te eem váris vezes teve chancepara marcar seu gol, só nãoconseguindo por falta detranqüilidade dos seus ata-cantes.

ESPAÇO PARACONTRA-ATAQUES

No segundo tempo, a par-tida ainda piorou mais. OFluminense ainda começoubem e Manuel, depois de dri-blar dois adversários, chutouforte da entrada da área. Ogoleiro Cláudio soltou a bo-Ia e o.atacante, que vinhana corrida, emendou para asredes. Porém, quando pare-cia que o Fluminense alcan-caria fácil vitória tudo secomplicou novamente.

O Bonsucesso colocou Lu*cas no meio do campo paraatrapalhar a armação de OI-dair e Luiz Henrique, en-qunto que Rat0 e Adaurieram os únicos atacantes apermanecerem na frente. Ojogo voltou a ser lento. Coma troca de Ubiraci para aponta-direita e Edinho paraa ponta-de-lança, aos 15 mi-nutos, o Fluminense aindamelhorou um pouco. Edinho,muito individualista, criou ai-gumas jogadas perigosas, masManuel. Escurinho e Ubiracidesperdiçavam ao completa-Ia. provocando vaias da tor-cida.

O maior erro do Fluminen-se, no entanto, era no meiode campo. Oldair e Luiz Hen-rique avançavam e recua-vam ao mesmo tempo, per-deram muitos passes e ten-tavam driblar em demasia.O espaço que ficou entre ês-te setor e a defesa era ap o-veitado para os contra-ata-ques do Bonsucesso, sempreperigosos porque Castilhoestava intranqüilo e a de-íesa se preocupou com isso.

No final da partida, quan-do os jogadores do Fluml-nrnse voltavam para o ves-tiário. as poucas palmas pe-Ia vitória foram abafadaspela vaia da grande parteda torcida pela péssima exi-bicão da equipe.

O Fluminense jogou comCostiino; Carlos AÍberto.Pro-copio, Dari e Altair; Oldaire Luiz Henrique: Edinho,Manuel, Ubiraci e Escurinho.O Bonsucesso, com Cláudio;Marcelo, Pinheiro, Paulinhoe Lucas; Lelé e Hélio; Ro-b<*rto Rato. Adauri e Ser»gio. O juiz foi o sr. AntônioVíug,