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PAINEL 3 SEGURANÇA E DEFESA CIBERNÉTICA: GERENCIAMENTO DE RISCOS E RECUPERAÇÃO DE DESASTRES XIII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos Rio de Janeiro, 26.09.13 Marcos Allemand [email protected]
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Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Jun 04, 2015

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Apresentação: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres, mostrada no XIII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos, que ocorreu nos dias 26 e 27 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro, por Marcos Allemand, do SEPRO.
Veja matéria em: http://ow.ly/pEeD4
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Page 1: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

PAINEL 3

SEGURANÇA E DEFESA CIBERNÉTICA:

GERENCIAMENTO DE RISCOS E RECUPERAÇÃO DE

DESASTRES

XIII Encontro Nacional de Estudos Estratégicos Rio de Janeiro, 26.09.13 Marcos Allemand [email protected]

Page 2: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Finalidade do Painel

Discutir a importância do gerenciamento de riscos nas infraestruturas de TIC que compõem as infraestruturas críticas / estratégicas, e

Debater a eficiência das estratégias adotadas para garantir a capacidade de resiliência dessas infraestruturas nas situações de incidentes;

Subtema específico - Estudo de caso: a atuação do SERPRO no setor público

Page 3: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Agenda

SERPRO – Visão geral

Linha do tempo – evolução dos incidentes

Infraestrutura crítica (IC)

SERPRO no contexto da IC

Gerenciamento de riscos

Recuperação de desastres

Considerações finais

Page 4: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Nosso negócio é a prestação de serviços em Tecnologia da Informação para o setor público. Desenvolvemos soluções que, além de contribuírem para a modernização e eficácia da Administração Pública, buscam estreitar a relação entre cidadãos e Governo.

A EMPRESA Visão geral

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A EMPRESA

11 Regionais

Brasília, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre

26 Escritórios

Presença nacional

Page 6: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

CENTRO DE DADOS

Utilização de tecnologias para contingência de recursos alocados aos serviços de missão crítica

Balanceamento de carga como instrumento de gestão de alta disponibilidade e desempenho

Redundância e contingência de ambientes de gerenciamento (hardware e software)

Espelhamento de dados, automação de processos de produção, monitoração e gerenciamento, além de salas cofres

3 Data Centers: SPO, BSB e RJO

2 Serviços - Mainframe (19.719MIPS)

Mais de 1.400 servidores de plataforma baixa (Risc, Cisc e Epic) entre máquinas físicas e virtuais

6 Fitotecas automatizadas com capacidade de 2 petabytes de armazenamento

1.353 petabytes de armazenamento (discos) sendo 945TB em SPO, 51TB em RJO e 357TB em BSB

12 bilhões de transações on-line processadas por ano

Múltiplos Bancos de Dados (Adabas, DB2, Oracle, SQL Server, My SQL, PostgreSQL, Lotus Notes, BRSearch, MS Accessm Sybase, INFORMIX, ZopePlone)

64.407 Microcomputadores

Outros serviços

Housing

Hosting

Colocation

Centro de dados

Page 7: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

LINHAS DE NEGÓCIO

Infraestrutura de última geração, com abrangência nacional

Transmissão e disponibilização de informações: dados, voz ou imagem, com segurança e Confiabilidade

Atendimento às necessidades do governo no relacionamento com o cidadão para o uso de seus sistemas de informação

Rede de comunicação

Page 8: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

CLIENTES E SERVIÇOS Clientes e serviços

Page 9: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

1965 1969

ARPANET

1970

PROTÓTIPO DE

COMP. PESSOAL

1970 1979 1975

MICROSOFT

1976

APPLE

1981

BITNET

1976

BBS

1981 1985 1984

CIBERESPAÇO

1988

CUCKOO’S EGG MORRIS WORM

CERT/CC

1992 1990 1989

HTTP

1993

MOSAIC

1994 1997 1995 1996

BS7799-1

PCCIP

2000 2001 2002 2003 1998 1999

BACK ORIFICE BS7799-2

MELISSA

Y2K LOVELETTER

9/11 (NY, WASH) ENRON NIMDA

CODE RED

OECD

2004 2005 2007 2008 2009 2010 2011

BOTNET SASSER MADRID

ISO 27001 AGOBOT/SERPRO

LONDRES

ISO 27002 BS 15999 ESTONIA

CONFICKER WORM GEORGIA

CYBERSECURITY STRATEGY

NC (BR)

CIP -> CIR STUXNET

WIKILEAKS

BL

ACIDENTES ANORMAIS (IAN MITROFF)

ACIDENTES NORMAIS (CHARLES PERROW)

GLOBALIZAÇÃO – WWW – MUNDO INTERCONECTADO – MOBILIDADE – REDES SOCIAIS – COMPLEXIDADE DOS SISTEMAS – INTERDEPENDÊNCIA DE SISTEMAS – TERRORISMO - ...

Linha do tempo – evolução dos incidentes

MICHELANGELO

2013

NSA-SPY SNOWDEN

SLAMMER

Page 10: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Riscos globais 2013 – WEF

Fonte: http://www3.weforum.org/docs/WEF_GlobalRisks_Report_2013.pdf

Page 11: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Principais cenários considerados

Fonte: Gartner Group – Improve your IT DRP and your ability to recover from disaster. Jun/2012

Page 12: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Infraestrutura Crítica do Brasil (IC)

A IC abrange as instalações, serviços, bens e sistemas que, se forem interrompidos ou destruídos, provocarão sério impacto social, econômico, político, internacional ou à segurança do Estado e da sociedade;

Infraestrutura crítica de informações (ICI)

Subconjunto de ativos de informação que afetam diretamente a consecução e a continuidade da missão do Estado e a segurança da sociedade.

Consideram-se ativos de informação os meios de armazenamento, transmissão e processamento, os sistemas de informação, bem como os locais onde se encontram esses meios e as pessoas que a eles têm acesso.

Infraestrutura crítica no Brasil

Fonte: Portaria 34 de 5/8/2009 publicada no DOU n. 149/2009

Page 13: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

SERPRO no contexto da IC

PROCESSO PRINCIPAL DE NEGÓCIO

SMC 1 SMC n SMC 2

SIS

TE

MA

1

SIS

TE

MA

2

SIS

TE

MA

3

SIS

TE

MA

4

SIS

TE

MA

5

SIS

TE

MA

6

SIS

TE

MA

8

SIS

TE

MA

9

...

...

HW / SW / INST.

GOVERNO CIDADÃO EMPRESA

AM

EA

ÇA

S

VU

LN

ER

AB

IL.

IMP

AC

TO

S

RISCO

Sistemas Estruturantes

Page 14: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Gerenciamento de riscos

Metodologia estabelecida em 1998

Decisão de Diretoria

Atualizações periódicas

Empregados capacitados

Pré-requisito para entrada em produção

Necessidade de ampliar o escopo – IRM

Page 15: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Processo de segurança

Page 16: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Processo de continuidade de negócios

Page 17: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Alta disponibilidade

ALTA DISPONIBILIDADE

RECUPERAÇÃO DE DESASTRES

GESTÁO DE CONTINUIDADE

Page 18: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Recuperação de desastres

Page 19: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

SIEM

Evento disparador

Acionamento dos Planos de Contingência

Limite do Plano de

Contingência

Pontos de inflexão no surgimento de uma Crise

Potencial para crise contido

Crise gerada

Espaço de problemas

Gestão de incidentes

Gestão de Continuidade de negócios

Gestão de crise

Operação do Centro de

Dados

Operação de rede

Monitoração de eventos

Monitoração e Controle [centro de comando ]

PROCESSO DE DESENV,

DE SISTEMAS CLIENTES PROCESSO PRODUTIVO

Requisiitos de sist: - Confidencialidade - Integidade - Disponibilidade - Monitoração - ...

R1

R2

SDLC

BIA + Planos Contin.

Ambiente de desenvolv.

PROCESSOS CORPORATIVOS

Gestão das Instalações

PROCESSOS SETORIAIS

CSIRT

SNOC ????

Juntando as “peças”

Page 20: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Considerações finais

Resiliência é a capacidade de:

• Mudar (adaptação, expansão, conformidade) quando uma

força é aplicada;

• Funcionar adequadamente ou minimamente enquanto a

força é efetiva; e,

• Retornar a um estado normal (esperado e pré-definido)

quando a força se torna ineficaz ou é retirada.

Fonte: Caralli, R. Introducing the CERT Resiliency Engineering Framework: Improving the Security and Sustainability Process. Carnegie Mellon University, Software Engineering Institute, 2007

Page 21: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Considerações finais

Fonte: Jackson, S. Architecting Resilient Systems – Accident avoidance and survival and recovery from disruptions. Wiley, 2009

Page 22: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Fonte: CERT-RMM (Resilient Management Model)

Considerações finais

Page 23: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Comitê Gestor das Atividades Ciber & TI

• CGI • SLTI • Considerar as ações que estão sendo conduzidas pela

OCDE, ENISA, …

Page 24: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

• As regards your work on awareness raising, you may be

interested by the European Network and Information

Security Agency (ENISA) guide: "How to raise

Information Security Awareness Raising" as well as

other work carried out by this agency such as a survey

on EU member countries activities which includes a lot

of examples:

• http://enisa.europa.eu/pages/05_01.htm

• http://enisa.europa.eu/doc/zip/aw_info_package.zip

• http://enisa.europa.eu/doc/pdf/FACsheets/New_Fact_Sh

eet_on_Awareness_Raising.pdf

ENISA

Page 25: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

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• “OECD Guidelines for the Security of Information Systems and Networks: Towards a Culture of Security”, julho/2002.

• “Proceedings of the OECD Global Forum on Information Systems and Network Security: Towards a Culture of Security”, fevereiro/2004.

• “Summary of responses to the survey on the implementation of the OECD Guidelines for the Security of Information Systems and Networks: Towards a Culture of Security”, setembro/2004.

• “Implementation plan for the OECD Guidelines for the Security of Information Systems and Networks: Towards a Culture of Security”. Julho/2003.

• “OECD Guidelines for the Security of Information Systems and Networks: Towards a Culture of Security”. Questions and answers.

Evolução das ações (OCDE)

Page 26: Segurança e Defesa Cibernética: Gerenciamento de Riscos e Recuperação de Desastres

Obrigado