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SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

Mar 05, 2023

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Khang Minh
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Page 1: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

,,;¦-¦

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na»Rua da Constituição. 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna)

HWtíÉS**•*«.« 3«niHÍiini

Rio de Jjneiro, Domingo, 26 de Outubro de 1947

Fundado em 1930 - Ano XVUI • N.' 7671

F^^Te d„ 8. A. UIARiO »E SUTWIM

O R. nanluH. presidente; M. «.iimmi M irelra, te-

goureiro; Aurélio Silva, secretario.

ASSINA TUBASi

Ano. Cr5 75.00; Semestre. CrS 40.110; Trimestre, CrS 20 00

Rep. S. Paulo: IV. Parmelo S. Bcmfo, 220-3." - T. / 1-M8

£E: I>K HOJE. 8 SECCOBS. 10 PAGS. - Cr* 0.50

Sofrem os comunistas nova derrotajiiaFrançaRejeitam os socialistas as propôs-tas para a criação de uma aliança

trabalhista contra De GaulleE se unem aos partidários do general eaos republicanos populares católicos,

contra os comunistasPARIS, 25 (De Joseph W.

Grigg, correspondente da U.P.iOs comunistas franceses so-

freram "nova derrota, nas vés-

ptras das eleições municipaisque serão celebradas amanhaem mais de 14.000 pequenas,povoações. Os socialistas rejei-taram as propostas comunistaspara a criação de uma "alian-

ça trabalhista", para derrotarDe* Gaulle no segundo turnodas eleições municipais e seuniram aos partidários de DeGaulle e aos republicanos po-pulares católicos, para elimi-nar os comunistas de variasprefeituras industriais dos su-tfurbios de Paris — denominadoo tradicional cordão vermelho

e das principais cidades da¦ação»

Estas novas decisões antí-co»munistas aumentou o calor dosódios políticos na França e ochefe do governo socialista,Paul Ramadier, terfi. que lutat,na próxima semana, pela exis-tencia de seu governo, que soencontra ameaçado pela gre-ve geral comunista.

As maiores derrotas dos co»munistas na.i eleições da semana passada verificaram-sonos subúrbios de Paris, onde,em alguns casos, os socialis-tas votaram com o partido de

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De Gaulle, para a ^leição deum republicano* popular ou doum socialista. Em outras mu-nicipalidades, dividiram seu vo-tos permitindo a vitoria de umcanddato de De Gaulle.

O vespertino comunista "CaSoir" qualificou essas táticasde "traição" a classe trabalha-dora. Entrementes, os esfor-ços dos comunistas para es-tabelecerenvà. última hora uma"frente popular" para derrotarDe Gaulle nas eleições de ama-nhã parecem haver fracassadoem todo o pais. Éspera-se qu»os vencedores das eleições dsamanhã sejam os socialistas r,degniillistas. Prediz-se grandevitoria do general no oeste asudoeste, baluartes conservado-res.

As eleições de amanhã serftoefetuadas nos municípios de¦menos de 9.000 habitantes,onde, nas eleições dá semanapassada, não houve maioriaabsoluta para nenhum candl-dato.

GONZALEZ VIDELAATACA A URSS

• SANTIAGO DÒ CHILE, 25 (U.P.) — O governo chileno esperanormalizar os serviços de gás, ele-trlcldade e ferroviário dentro deuns dez dias, ,1á que a extraçãode carvão é atualmente maior quede ordinário. O presidente Gon-'zalez Videla. num discurso pro»nunclado à noite passada em Tal-ca, declarou:"O partido comunista do Chile,com todos ns seus membros nocampo político e nas atividadessindicais, se acha incondicional-mente ao serviço de Interesses po»llticos, militares e, econômicos dosSoviets". Vldelâ deu graças àsforças armadas por terem "repeli-do e desbaratado novas revoluçõestáticas de agressão do exterior,postas em prática em nossa Re-pública pelo imperialismo de umapotência estrangeira — a RússiaSoviética".

Máquinas fotográficas e filmes lem geral. Revelações. Jóia» «Irelógios para todos os KOitos

sempre par menos. I

JOALHERIA mWOAll AVINICH-.ltIO BRANCO. 114

Barreiras comerciaisargentino-brasileiras

BUENOS AIRES, 25 (U. P.) —Durante uma reunião realizada ho-Je, da qual participaram o em-balxador do Brasil, sr. Batista Lu-sardo, e o senador nacional Ma-theus Hoyos, foram analisadas asbarreiras que dificultam o Inter-cambio comercial entre a Argen-tina e o Brasil.

Conslderou-se, tambem, a neces-Bldade de se industrializar a maçãproduzida no vale do rio Negro.

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DIÁRIO DE NOTICIASTiragem

da edição de hoje:

107.028EXEMPLARES

Para a capital:

89.624Para os Estados, especial-mente Minas, E. do Rio,

E. Santo e São Paulo:17.404

O matutino de maior circulaçãodo Distrito Federal

REFERE-SE 0"PRAVDA" DESA1R0SAMEMTE AO NOSSO PAIS

Investigações políticascontra a Tchecoslova-

quia no PeruLIMA, 25, (U ,P.) — O deputa-'dq "aprista" Nlcanor Mojlca, em

nome de seu partido, solicitou aoMinistério das Relações Exterioreso inicio de investigações política»de . caráter anti-democrátlco nalegaçSo da Tchecoslovaquia no Pe-rú.

Declarou que era forçado a dl-zer que no selo do partido apristaperuano haviam causado serioalarma as atividades de diplomatasde paises' balcânicos no continentecomo ocorreu no Chile, onde elesse achavam sob a orientação so-viétlca, "procurando minar aestabilidade democrática do povochileno, atentando assim contra asegurança do hemisfério ociden-tal".

Acrescentou que como esse planoevidencia a existência de ramifica-ções em todos países do continen-te. solicitava ao Ministério dasRelações Exteriores. providenciaspara a realização de Investigaçõesa respeito.

Desaparecida a "es-

trela" britânica

Zona de desastre um Estadoamericano

Novas áreas ameaçadas pelos incêndios nos bosquesbo 1TOV 25 (U P ) — O presidente Truman declarou oficial-

mente o Estado do Maine como "zona de desastre" ?«^»'0

» »£ -dndiosdos bosques ameaçam as novas zonas em Biddefor de Onebunk-

Mt onde o» residentes começam a abandonar seus lares. Dez sa-

Terdotes frZistànos se juntaram aos grupos de voluntários que

pZclmm impedir que as chamas cheguem ao colégio dos franciscanose Zí convento Stella Maris, onde se encontram cento e dez

estudantes.O presidente Truman ditou, tal medida depois que as autoridades

estatais o informaram de que os incêndios ameaçavam novas zonas

depo" de terem causado elevados danos. A resolução íp mMqg

Truman torna possivel ao governo federal proporcionar materiais dos

IxceTentes de guerra para a rehabilitaçdo das zonas .«/•»*"*. priodesastre. Por outro lado. informou-se que nas áreas »*nwt»adaa reg»

traram-se alguns casos de saque, inclusive uma tentativa de roubo

contra um banco.Os incêndios jd causaram vinte vitimas e os danos ascendem talvez

a quarenta milhões de dólares. Outro Incêndio ameaça agora Fah

mouth, em Massachussets, no Cabo Cod.

Comentando o rompimento com a URSS. diz <pie o Bwsil e o

Chile agiram paia agiadai aos "patrões americanos"

Tambem na "Gazeta Literária", o articulista L. Slavin voltar a atacar o general Dutra

SP

MOSCOU, 25 (U. P.) — O"Pravda" declarbu que o rompi-mento de relações com a UnlàoSoviética tol assentado antecipada-mente pelo Chile e o Brasil, paísesque cumpriram, conjuntamente,ordens dos "patrões" estrangeiros

"os reacionários extremados doimperialismo americano".

No primeiro comentário da lm-prensa soviética sobre o rompi-mento diplomático, o "Pravda"

disse que a medida foi tomada"em direta e servil execução daordem dos senhores imperialistasdo Brasil e do Chile". Acrescen-tou que "políticos fascistas chlie-nos e brasileiros, agindo por açor-do antecipado e nas mesmas dlre-ções exteriores, estão se apressan-' do em ganhar o prêmio dos pa-

Violento ataqueja faina dirigido ao BrasilAumenta o número de paises que se opõem à proposta, soviética sobre a

intervenção dos governos para castigar os incitadores de guerra

Manuilsky declara que um dos governantes brasileiros elogiouo nazismo na véspera da guerra

Teria sido vítima deum rapto

SOUTHAMPTON, 25 (A. P.) —Gay Gibson, de 21 anos de ida-

¦de, de cabelos vermelhos e bo-nita, "estrela" do cinema inglês,foi dada. como desaparecida ten-do a policia aberto inquérito paradeterminar se ela- foi ijfíimo. deum' rapto, quando viajava daÁfrica do Sul para a Inglaterra.

LAKE SUCCESS, 25 (De StewartHensley, correspondente da "Uni-

ted Press") — Aumentou o nume-ro de paises que se opõem à apro-vaçSo da proposta soviética sobrea intervenção dos governos paracastigar os lncltadores: da guerra,com a repulsa do Brasil e outrosEstados, principalmente latino-americanos, a que se continuassediscutindo tal coisa no Comitê i-olitico e de Segurança das NaçõesUnidas. O projeto russo foi defen-dido pelos países do bloco spvlé-tico, um dos quais, a Ucralna,atacou violentamente o Brasil,acusando um dos dirigentes dogoverno brasileiro por ter admi-rado o nazismo antes da guerra.

O Comitê começou a reunir-seàs 11.10 e o representante turcoSelim Sarper solicitou a palavrapara responder à acusação deVishinsky, de que documentos ale-m5es apreendidos provavam que aTurquia havia conspirado comHitler contra a Rússia.

O delegado da Tchecoslovaquia,sr. Jan Masaryk, pediu o "desar-

mamento moral" global, prevenln-do as Nações Unidas de que a pro-paganda belicista converteu-se em"psicose de guerra" em algumaspartes do mundo. Acrescentou quea "bravata jornalística" e os "ti-

tulos incendiarios" haviam contrl-buido para fomentar perigosas de-clarações sobre a guerra, corres-pondendo à Assembléia Geral dasNações Unidas por cobro a esseestado de .coisas. . ..

Jan Masaryk, ao pedir que seaprovasse a proposta russa contraos "incitadores de guerra" dos Es-tados Unidos, Grécia, Turquia eoutros países, disse gue a mesmanao tinha o propósito de interferirno que diz respeito à liberdade deimprensa em qualquer pais. Acres-centou que a mesma "eátá dirigidacontra os flagrantes abusos dessaliberdade". Terminou dizendo quedevem ser tomadas providenciasserias nesse sentido.

Falou em seguida o delegado daUnlSo Sul-Africana, sr. Lawrence,que repeliu categoricamente a pro-posta russa, declarando que ela,

ao afetar as liberdades fundamen-tais, está condenada ao Iracasso,desde seu nascimento, e que "ml-

nha delegação n5o vacilará em re-

peli-la". .Ao responder ãs palavras do de-

legado sul-africano Lawrence, osr. Manuilsky, da Ucralna, disse

que n5o havia pais no mundo ondefosse pior a discriminação contraa gente de cor que na UnlSo Sul-Africana, Mais adiante referiu-se

'ao Brasil, dizendo que o "delegado

JoSo Carlos Munlz assumiu umaatitude íalha de tato, ao acusarde totalitarismo a União Sovléti-ca". Acrescentou que "depois queo Brasil rompeu relações diploma-ticas com a URSS começaram asmanifestações com gritos de "Mor-

ra a União Soviética". A bandel-ra soviética — acrescentou — foirasgada e pisada, o que me per-mlte perguntar e esperar respostada República do Brasil: "Quantas

pessoas existem no Brasil que os-tentam no peito a Cruz de Ferrode Hitler? Permiti-me perguntar

Conclue na 4.» página

trões". O artigo Identificou os"patrões" como os "reacionários

extremados do imperialismo ame-ricano". Disse que a rutura derelações foi exigida pelos .eaclo-narios, como uma "nova provoca-ção" e o primeiro passo na_ c.\e-cuçào da sua "louca atividadeagressiva contra as forças demo-crátlcos e a União Soviética".

Acrescentou que "a União So-viética não precisa de relações dl-plomáticas nem comerciais comtais governos, que se conduzem àmaneira fascista e que são inca»pazes de conduzir relações nor-mais com países democráticos".

Tambem SlavinEntrementes, L. Slavin, cujo ar-

tigo na "Gazeta Literária", a"..-cando o presidente Dutra, há trêssemanas, precipitou o rompimentode relações entre . o Brasil e aURSS, voltou ao assunto. Slavin,que deu ao artigo anterior o ti-tulo de "Ele foi condecorado porHitler", intitulou o novo artigode "Ele foi condecorado por_ Hitleré por Truman".

Depois de passar em revista àtempestade causada' pelo artigo •de relembrai o titulo do mesmo,Slavin escreveu: "Deixei escaparuma imprecisão. Como se soube,este outono, Dutra foi condecoradopor Truman, com uma ordemamericana, por "fomentar osIdeais democráticos". O artigo,

lealmente, devia te* o titulo de"Ele foi condecorado por Hitler eTruman".

A revista publica tambem uma"charge" mostrando sombrias fl-guias com cruzes de ferro e dan-saído '"í"-16 de um 8lande sac0de dólares. A legenda, identifi-cando "bravos fidalgos da Argen-tina. Brasil e Chile", diz: "A suaDulclncla, Dulclnéia", e explica:"O delegado argentino à Assem-bléia Geral, Arce, declarou: "San-

gue espanhol corre em nossasvelas... Estamos cheios de altoespirito de D. Quixote e preferi-mos desembalnhnr as nossas espa-das em defesa das Dulclnéias".

quina BISLERI

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Todavia, no andar ocupado pelo embaixador Pimentel Brandão há guardas soviéti-— cos à paisana., que dali nâo se afastam —

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MOSCOU, 25 (Por Tom Whit-ney. da A. P.) — As condiçõesde "vigilância" impostas ao em-balxador do Brasil e ao pessoal daembaixada, "para garantia de suaprópria segurança", por parte dasautoridades soviéticas, significamapenas que esses diplomatas bra-sllelros foram solicitados a nSodeixar o Hotel Nacional.

Parecem Inteiramente exagera-das as versões publicadas no exte-rior, segundo as quais os mesmosse achavam retidos como "reféns".

Tanto o embaixador PimentelBrandão como os demais membrosda embaixada encontram-se emexcelentes condições físicas e mo-rals, bem como suas famílias, epodem ser visitados livremente.Nfto estfto sob um regime de"custodia", nem sujeitos a qual-quer aviltamento.

Uma declaraç&o oficial do gover-no soviético diz que o mais queacontece é que os mesmos nfto te-rfio os "vistos" de salda "en-

quanto nfto houver garantias desalda seguia" para os membros damlss&o diplomática soviética noRio de Janeiro".

Essa nota, redigida em termosfrancos, faz depender a par-

Adiou a viagem parao Brasil

BUENOS AIRES, 25 (U, P.) -Nn Chanceloi-ln Informou-sn que onovo embnlxador «rgontlno noBrsi.ll, Juan IlIBO COOkt- QUI do*via pnrtir para o Ni" -i» Jamlronn dl« .'il fio florrontí mdí, «tiImiriiii vliijfiiii n\a umn fluía a Httfixada rn» próximo m*» Aa nn»\ (tiniu o

tida e o tratamento dos nove bra-sllelros de Moscou diretamente doque for providenciado para o tra-tamento e a proteção devida aosrepresentantes soviéticos no Rio.

Parece, assim, que.a questão seacha em mftos do governo brasi-lelro .s.

Nada lhes faltaMOSCOU, 25 (Por Tom Whit-

ney, da A. P.) — Os dirigentesbrasileiros que se acham na sededa embaixada declararam à As-soclated Press que dispõem de to-do o conforto, são perfeitamentebem tratados e que nada absoluta-mente lhes falta.

Esses diplomatas e os membrosde suas famílias sfto em númerode nove pessoas, a saber: o em-balxador Plmentel Brandfip e seusdois filhos; o conselheiro da em-baixada, Cardoso Buarque de Ma-,cedo, com sua esposa e um filhomenor; os secretários Manuel PioCorreia Junior e L. Sodré Garolae a sra. Pio Correia.

Esses brasileiros e os dois cria-dos brasileiros que os servem nàopotlem deixar o Hotel liara faze-rem suas compras, as quais ostüosendo feitas por seus criadosrussos.

O correspondente da AssociatedPress entrevistou o menino Pe-dro, de nove anos de Idnde. íilhodo conselheiro da embaixada, sr.Buarque de Macedo. O entrevia-tado nfto pnreco perturbado om

nada pela situação, e disse queestá se distraindo multo no HotelNacional, onde tem bons compa-,nhelros para seus brinquedos.

No andar ocupado pelo embal-xador Plmentel Brandão há guar-da^ soviéticos, trajados à paisana,e que parecem não ter mais nadaa fazer, alem de ali ficarem sen-tados.

Parece que.é apenas nisso quese resume o regime de "vigllan-

,çla" a que se referiu o comunl-cado oficial soviético.

Esses guardas, sempre em tra-jes civis, não interferem em nada

com o modo de viver do embaixa-dor e dos demais diplomatas bra-sllelros ou suas famílias.

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Page 2: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

lífeçirn Secção - Segunda PáginaDIARIO DE NOTICIAS

DR. JOÃO VATEROIRUKCHA

Dr. Georges GuimarãesMPT.1BOI.ISMO K CAIt-

DIOI.OUIA

Dr. Arlindo FerraroCLINICA MÉDICA

K s. José — csq. Carmo 8Saln 60ü.

FOI PELOS ARES UM VAGÃO DA CENTRAL COM TRÊS TONELADAS DE DINAMITE

OlBOSO DOS FERIADOSUma simpática resolu-

ção do CongressoMineiro

A Federação do Comercio do

Estado de Minas Gerais, alarma-

da com o abuso dos feriados es-

taduals e municipais, sugeriu A

Assembléia Constituinte Mineira

_ Inclusão de uma emenda ao

dispositivo da Constituição, queiria promulgar, a fim de queaquela anomalia tivesse para-deiro.

A emenda não foi, porém, ln-

cluida na Constituição, tendo e3-ta circunstancia concorrido paraque a aludida Federação voltas-ee a Insistir nos seus propósitos,pleiteando a inclusão" desejadana Lei Orgânica dos Municípios.

Com evidente satisfação, aque-Ia importante entidade comercialacaba de ver coroado de êxitoo seu simpático empreendimento.Na «ua sessão de 16 do corren-te, a Assembléia Legislativa Mi-neira aprovou, contra apenas umvoto, a emenda sugerida, cujoteor, alterado pelo Congresso doEstado, fica assim expresso: —"A ocorrência de feriados esta-duats e municipais não obrigaráa. paralização das atlvidade.s prl-(radas, nos termos da legislaçãotrabalhista em vigor".

Passando a constituir dlsposl-tlvo da Lei Orgânica dos Muni-cipios, a emenda referida solu-clona o problema de abuso deferiados no Estado de Minas, sal-vaguardando, assim, os interessesflo povo e do comercio.

N: L.

O Tesouro Nacional conse-gue o equilíbrio orçaman-tario no presente exercícioNúmeros confortadores

revelados por umcochilo...

TESOURO VERSUSBANCO DO BRASIL

Ocorreu a violenta explosão na estação de Santos-Du-

mont, morrendo seis pessoas e ficando 60 outras feridasDevido ao forte deslocamento de ar, a igreja local e as casas sit«^as^mun

de dois quilômetros ficaram seriamente avariadas — Nota da estrada

de Ferro Central do Brasil sobre a catástroferaio

Relativamente às opera-ções realizadas eritre o Te-souro Nacional e o Brancodo Brasil fizemos! há dias.uma referencia à angusliosasituação financeira do país,face aos algarismos contidosno balancete elaborado pe-Ia Contadoria Geral da Re-pública, que tínbamos dian-te do rç.os,sa.^arne. ^ ,

Assim é que o descobertodo Tesouro, pelos adianta-mentos do Banco do Brasil,atingia a impressionante ei-

.fra de.Cr$ 2.331.708.000,00,tal como se exarava nos ai-garismos daquele balancete.

A noticia do fato, comoera de prever, alarmou.Mas, felizmente, a Contado-ria Geral da República deu-se pressa em retificar a pu-bíicação 'feita, corrigindo oerro da primeira divulgação.O descoberto' do Tesouro eraapenas de Cr$852.538.462,80.

Entre o balancete estam-parlo em 5 do corrente e aretificação,, logo no dia 10,havia, como se vê, uma di-ferença, para mais, bem vul-tosa.

E vem muito a propósitofazer referencia à marchada verdadeira situação dcTesouro para com o Banco,

, até o período de 15 de outu-bro, a qual, segundo apura-mos, é a seguinte: em 18 deagosto, o saldo devedor doTesouro era de CrS 1.189.891.435,40; em 30do mesmo mês, reduzia-seiesse débito ao montante daretificação acima referida;em 30 dé'setembro passoua ser, apenas, de Cr$

; 266.011.157,50; e, finalmen-te, em 15 3e setembro atual,não só desapareceu inteira-mente, mas passou a acusarum saldo credor de jjCr$ 12.467.737,60.

A situação,, nesse parti-•.cular, é, portanto, inteira-mente diversa da qui supu-semos, /diante dos algaris-inos contidos no balanceteda Contadoria Geral da Re-'pública,

cujo cochilo foi de-ryèras lamentável.

•' (Do "Jornal do Brasil",de 21-10-947).

SANTOS - DUMONT, 25(Asapress) — Violenta ex-plnsão verificou-sc na tardede hoje, nesta cidade, cau-sando numerosos mortos cferidos.

ABALOU TOPA A. CIDADE

SANTOS DUMONT. 25 (Asapress)Maiores detalhes sao conhecidos,

agora, sobre a explosão de hoje àtarde. Cerca das 13 horns. deu en-trada na estação local uma grandecomposição ferroviária, da qual fa-zla parte um vagão contendo trêstoneladas de dinamite procedente dafábrica Salomão Mansur e destina-da à Cia. Construtora Ferrovia Ltda.Ao parar o comboio verificaram osempregados da estrada que estava

pegando fogo o "truck,> do vagão.Imediatas providencias foram toma-das, empurrando-se o mesmo paiaum desvio distante cem metros da

estação. Todos íoram avisados do

perigo. Grande número de popula-res, entretanto,

• acercou-se do vagão

que ardia, nfio querendo tomar co-

nheclmento do perigo a que expu-nham suas vidas. O fogo propagou-se rapidamente e fts 16.30 horas

teve lugar uma violentíssima expio-

sfio. indo o vagão pelos ares. e aba-

lando toda a pequena cidade.

SEIS MORTOS E SESSENTAFERIDOS •

SANTOS DUMONT, 25. (Asapress)Em conseqüência dos- estllha;os

provocados pela explosão do vagão

que conduzia material explosivo mor-

reram 6 pessoas, ficando feridas ses-

senta outras. O fato assume aspectode verdadeira catástrofe nesta clda-

de que foi tremendamente abalada.

A IGREJA E MUITAS CASASAVARIADAS

SANTOS DUMONT, 25 (Asapress)-_ O deslocamento de ar provocadopela explosão do vagão com dlnami-te atingiu uma área de dois qullô-metros, provocando avalias em gran-de número de casas. As residênciasmais próximas foram quase inteira-mente destruídas. A igreja, situadaa 400 metros do local foi seriamentedanificada.

NOTA DA CENTRAL DO BRASIL

Recebemos da Central do Brasil aseguinte nota:

"A admlnlstraçfio da Central doBrasil foi avisada de que às. 16 ho-

ras e 38 minutos de ontem, ocor-reu no patlo da estação de SantosDumont violenta explosão num va-gfio carregado com três toneladas dedinamite.

Seis pessoas tiveram morte lme-diata, oito mais sofreram ferlrrien-tos graves, havendo ainda varias ou-trás com ferimentos de menor lm-portancla. Dois menores e mais umapessoa foram atingidos na rua porestilhaços.

Tendo sido cortadas pela explosfioas linhas telegráficas e telefônicas,ha dificuldade em obter informaçõesmnls. detalhadas.

Sabe7se, todavia, . ser .o vagãoacidentado de número 250-VA, quelevava carregamento de explosi-vos procedente da fábrica Saio-mão Mansur, em César de Sou-aa, e destinado à Companhia Cons-trutora Ferroviária Ltda , ernItabira.

Entre os , mortos foram Identl-ficados alé agora Agostinho Guer-

Abalroado o automóveldo DIARIO DE NOTI-CIAS por um ônibus da

Viação VitoriaCerca das 18.30 horas de ontem,

o ônibus chapa 8-06-00, da ViaçãoVitoria, que faz o trajeto da linha5, Castelo-Leblon, trafegando em ve-locidade excessiva pela avenida Os-valdo Cruz, abalroou, numa mano-bra Imprudente de seu motorista, oautomóvel n.» 30-65, de propriedadedo DIARIO DE NOTICIAS, que, emconseqüência, teve o seu lado direitoamassado.

Tendo-se em vista que foi a im-prudência do motorista da ViaçãoVitoria a causadora do abalroamen-to, estft essa empresa de transportesno indeclinável dever de custear asdespesas com o conserto e pinturado automóvel deste jornal, ressarcln.do, assim, o prejuízo de que é cul-pada.

Ex-expedicionarios nò-meados para o serviço

públicoO presidente da República, assinou,

decretos, nomeando os ex-expedlc!o-narios Joel da Bilva Freitas, Luiz Ad*oGomes e Raimundo Ferreira de Jesuspara o cargo da classe Inicial da car-reira de Radiotelegrafista do Mlnls-terio da Justiça e Geraldo Magela, pa-ra o cargo da classe D da carreira dePratico Rural do Ministério da Arl-cultura, interinamente.

ra e José Pulquerio, ambos em-

pregados da Central.Oe feridos mais graves foram

transportados em trem especial

para Juiz de Fora, onda serãohospitalizados.

A Central tomou providenciaino sentido de prestar aos feridossocorros imediatos, fazendo seguiipara o local médicos -das cidadesmais próximas.

Uma turma de eltricistas, par-tida de Jkiz de Fora logo apóso sinistro, está trabalhando nosentido de restabelecer o maisrapidamente possível as comu-nicações telegráficas e telefftni-caa, ao mesmo tempo que turmasde trabalhadores removem 03 es-combros e procedem à reparaçãodas linhas.

Foi designada uma comissão,sob a presidência do engenheiroFortes de Andrade, chefe da 4."Região, para apurar as causas dosinistro";

Associação dos Ex-Combatentes

No Cine-Teatro Esperança, em Bar-ra do Piral, o Secção local da Associa-cão dos Ex-Combatentes promoveráhoje, fts 9.30 horas, a realizaçãode duas conferências. Serão os confe-rencistas os srs. Osvaldo Aranha Filho,que falará sobre "Democracia", e Ger-vasio de Azevedo, que discorrerá sobre"Associação dos Ex-Combatentes doBrasil".

VARIAS OCORRÊNCIASDesastres ~ Atropelamentos — Incêndio —

Acidentes — Agressão Falecimento

Domingo, 26 de Outubro de 1947

NOTICIAS DA MARINHA

Designações e dispensas de oficiaisJuramento à Bandeira de grumetes — Recomen-

dações sobre consignações — Licença para trata-mento de saude

DR. ALDO CUNHACirurgia dentaria, par» nervosos ecardíacos. Ralos X. Prótese dentariamoderna: chapai para correção dafisionomia e boa mastigação, pontesfixas e aparelhos de Roaoh — An-xillares: Dr. Felipe Abunahman •dra. Ma. iin Rosaria Cosentlno. Rua-dos Andradas, 15, 1.°, 2° « ».° »»-dares. Prox. ao Largo de Sâo Fran-

cisco.

A luta contra o estego-mia no continente

americanoA íim de avistar-se com o sr. Fred

L. Soper, diretor do Bureau SanitárioPanamerlcano, de acordo com prévioentendimento entre este, a diretor ge-rnl do Departamento Nacional de Sau-de e o diretor do Serviço Nacional deFebre Amarela, encontra-se no Uru-guai, após haver visitado o Paraguaie a República Argentina, o sr. OtávioPinlo Severo, chefe de Clrcunscriçãodo S.N.F. A. A viagem do referido tec-nico que vai ser posto pelo Brasil adlsposlclio do Bureau Sanitário Pana-mericano, prende-se à organização edlreçfto das campanhas anii-estegomi-cas a serem proNtmamente realizada»nas três repúblicas vizinhas, rie acordocom o plano apresentado pelo sr. Hei-tor Praguer Fróis, chefe da DelegaçSoSanitária Panamericana, aprovado pe-los delegados de todos os paises docontinente, com exceção da Nicarágua(único pais que nfto se poude lazerrepresentar no certame)

Vale referir que já foi concluído umconvento entre o governo do f"^™e o Bureau Sanitário Panamerlcanopara a realização da grande campanhacontinental empreendida pela conceitua,da Organização Sanitária do Contl-nente.

Presos mais dois adulte-radores do leite

Uma das turm<!« da Delegacia deEconomia Popular prendeu em flagran-te, ante-ontem, por entregarem aoconsumo público leite misturado comágua, os portugueses Antônio Mor-gado, dono do Café Monte Caste-lo, na rua Cardoso de Morais, 600,e Manuel Evaristo Coelho, proprleta-rio do Café e Bar Santa Cecilla, narua Bulhões Marcial, 929, em VigárioGeral.

Depois de autuados, foram os dois-comerciantes recolhidos ao xadrez da-quela delegacia especializada, de on-de deverão ser removidos para o Pre-sldio do Distrito Federal.

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0 Brasil no Conselho In-ternacional Alimentar de

EmergênciaO Chefe do Departamento Eco-

nômico e Consular .dos Estados

Unidos, nesta capital, vem de co-

municar.que o Brasil reingressou

no Conselho Internacional Ali-

mentar de Emergência, com sede

em Washington.A esse Conselho cabe a distn-

buição de produtos de varias na-

turezas pelo sistema de quotas,uma vez ouvidos os paises expor-

tp.dores e Importadores que dele

participam.A circunstancia de relngressar

o Brasil ao seio da referida entl-dade, constltue um auspícios o

acontecimento para o nosso co-mercio exportador.

Os produtos a que se refere o

aludido Conselho sào os seguln-

CEREAIS — Trigo e farinha detrigo, cevada, aveia, centeio, grãosdu cereais, arroz, feijão, ervilhaDerivados do arroz.

..CACAU e seus derivados; gor-duras e óleos, sementes portado-ras de oleo. Sabão.

ADUBOS — nitrogênio, fosfa-tos, potassa.

Peixe. Carne e derivados. Le-gumes, sementes, açúcar em bru-to e refinado.

Oportunidades co-merciais

NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

O Serviço rie Intercâmbio da Associa-çao Comercial do Rio de Janeiro levaao conhecimento dos interessados pornosso intermédio as seguintes oportuni-dades de negócios :

AFRIDANA AKTIESELSKAB, da Di-namarca, doseja importar tortas oleagl-nosas em geral. (2268|555).

COMMERCIAL HOUSE FAMA, daGrécia, deseja importar' café, açúcar tprodutos alimentícios. (2272|555).

BAISON DE COMMERCE HABIBHABIBI, rio IrS. deseja importar teci-dos em geral. (22741555).

ICA PORTUGUESA LTDA, de Por-tugal, deseja importar produtos, brasi-leiros exportáveis. (2285|555).

M. & N. Y. GOORDJI, rie Iraque, de-seja importar tecidos i em geral(2277)555).

Outros detalhes à disposição dos in-teressados, naquele Serviço de Inlcrcam-bio da Associação Comercial do Rio deJaneiro, em sua sede à rua da Cande-laria, 9 — 11.» andar, ala esquer-da.

Registraram-se onlem, nesta capital,entre outras, as seguintes ocorrências:

DesastresTomaz MaracajA, rie 30 anos. resi-

dente na tua Itabaiana, 253, foi socor-rido na Assistência, apresentando feri-mentos no frontal e no pescoço, decla-rando haver sido vitima de um tlesas-Ire de auto, na avenida Rainha Elisa-beth. A policia não teve conhecimentodo fato.

: * 4 *No Tunel Novo, chocaram-se os au-

tomoveis particulares 53-67 e 2-30-46.O primeiro era dirigido pelo médicoCaio Neves Coelho, de 42 ancj» resldente na rua Redentor, 35, o qual so-Ireu contusões e escoriações diversas.Recebeu curativos no Hospital MiguelCoulo e retlrou-se.* * *

Na rua Leopoldo Bulhões, o ônibus8-10-96 de Viação Rio Branco, linhaParada de Lucas-Pruça Tiradentes,chocou-€e com o aulo-lotaçâo 4-78-99.Ficaram feridos o motorista EuclidesCésar da Silva Pinto, de 46 anos, co.nfratura do crânio; Antônio Eufrozio deOliveira barbeiro, de 30 anos, mora-dor na Vila Comercial, 35, com fraturada perna esquerda; José Vadlnho Filho,de 34 anos, residente na avenida Ca-móes 48, com contusões graves, e Vai-dir Amaral, rie 21 anos, domiciliado narua Magé, 141, com contusões e esco-riações Todos foram socorridos no H.Getulio Vargas, onde ficaram Interna-dos o motorista e Antonlo Eufraslo.José Vadlnho ficou em observação eValdir retlrou-se.

AtropelamentosO menino Nilson, de 7 anos, filho

do sr. Lerlo Hora, residente na praiade Botafogo, 74, apartamento 802,quando fugia de sua ama, foi colhidopor um automóvel, nas proximidades daresidência, sofrendo em conseqüênciafratura da perna direita e escoriaçõespelo corpo. Uma ambulância do Hospi-tal Miguel Couto, socorreu-o.* *

Na rua Barão de Mesquita, em fren-te ao prédio 789, Maria Ferreira Nu-nes, de 20 anos, costureira, residentena rua Custodio Correia, 39, foi atro-pelada pelo automóvel particular nú-merdo 2-07-07, sofrendo ferimentos con-tusos na região glutea. Recebeu cura-tivos na Assistência e retirou-se.

* +

No rua Sfio Cristóvão, esquina darua Figueira rie Melo, o operário JoséPereira da Silva, rie 28 anos, moradorna Raiz ria Serra, foi atropelado porum ônibus e teve ferimento contuso naregião lombar. O motorista fugiu e avitima recebeu curativos na Assistênciaretirando-se em seguida.* *

No rua Sousa- Franco, um automóvelatropelou a menor Maria, de .11 anos,filha de Faustlno rie Oliveira, moradorna rua Zamenhof, 19, causanrio-lhe va-rias contusões pelo corpo, com suspel-ta de fratura dos ossos da bacia.

Depois de receber curativos de urgen-cia na Assistência do Méier, foi inter-nada no Hospital de Pronto Socorro. Omotorista fugiu e a policia do 18.'distrito teve conhecimento do fato.

IncêndioNo apartamento n. 6 do Edificio An-

gelus, na avenida Rui Barbosa, 930, re-sidencia do almirante norle-amerlcanpL P. Lovette, irrompeu um Incêndioprovocado por um curto-circuito numa

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làmpi-da de mesa. Os bombeiros de Hu-maitá compareceram e abafaram aschamas prontamente. Os prejuízos fo-ram avaliados em.20 mil cruzeiros.

AcidentesAiisusfo rfo Silva, comerciario, de 37

anos, residente na rua Joaquim Rodrl-gues, 31, Para de Lucas, presa de umataque »epllétlco, caiu ao solo e emconseqüência sofreu fratura do crânio,sendo então internado em estado graveno Hospital Getulio Vargas.• • * '

Na rua Valentim, 121; casa 15„ resi-dencla de Maria Dlnlz, ocorreu umaexplosão de fogarelro dc pressão, fl-cando com queimaduras de 1.» e 2."graus, sua filha Elvlra, de 10 anos.A vitima foi Internada nu Hospital dePronto Socorro.

No rua General Severiano, esquina darua da Passagem, houve explosão no"controler" de um bonde, atlrando-seao solo as passageiras Maria José, de26 anos, casada, residente na Praia deBotafogo, 390, apartamento 51; Verada Cilva Jardim, de 27 anos, tambemcasada, moradora na rua Mundo Novo926, e a filha desta, Rosa Maria, de

O diretor geral do Pessoal lez »sseguintes designações de oficiais: ocapitâu-ienente Jonatas do Rego Mon-teiro Porto, para a chefia da D. P2 3»; o lu tenente José Pinto paraaquela Diretoria; o 2" tenente refoi-mado Antônio José «Ia Sllva, aindapara aquela D. P.

Ainda por atos do diretor do Pes-soai, íoram dispensados de suas fun-ções os capitaes-tenentes Ernesto deMouráo Sa e Jalr carneiro Toscanode Brito; os primeiros tenentes Anto-nio Martins' Fontes, Arnaldo Courre-ge Lage, Eduardo Jullo de SabóiaBandeira, Hello Lapa Maranhão, Mu-rilo de Sousa, Paulo de Bonoso Du-arte Pinto e Valter Lopes Manso.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS NOC. P. Ni

Foi dispensado das funções de aju-dante do 2 Batalhão, o capitão-te-tienie Mneias. Alves Carneiro; loi ain-da dispensado das Íunções de aju-dante do O. A. o capltáo-tehenii:Washington i»razao Braga; íoram de-slgnados para comandar a 2» Cia. eS. P. respectivamente, o Io tenenteDlony Correia e capltão-tenente New-ton Bouerlo de Morais.JURAMENTO A BANDEIRA DE «RU-

METESDe acordo com a comunicação feita

pelo Centro ae Instrução "Almirante

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2 anos. A primeira sofreu ferimento na. Wandenkolk", prestaram juramentocabeça, havendo suspeita de fratura docrânio, e as últimas tiveram contusõese escoriações. Todas foram socorridasno Hospital Miguel Couto, ficando a se-nhora Maria José em observação.

AgressõesJorge Cardoso Franco, mecânico, mo-

rador na rua Lemos Brito, 729, foiagredido pelo guarda municipal 735,seu senhorio, por motivo de somenosimportância. Jorge procurou os socor-ros da Assistência, apresentando feri-mento nas costas. ¦

FalecimentoPaulo da Silva Coelho, funcionário

municipal, morador na rua Barão deItapagipe, e que tentara contra a vida,1sendo internado no Hospital CarlosChagas, veio a falecer durante a ma-drugada. Seu corpo foi removido parao necrotério do Instituto Mériiao Legal.

Objetos encontrados nayiá pública

No Departamento de Vigilância (Po-licia Municipal), na rua do Resende, 92i.» andar, acham-se objetos encon-trados na via pública e pertencentes àfseguintes pessoas: Elvira César rie Sou.sa, Manuel de Freitas Mala, 2." sar-gento reformado Pedro de Oliveira,Francisco Paulo da Silva, Mario Ar-naud dos Santos, Apariclo Flrmlno Mo.reira, Valdemar da Rosa. GuilhermeJosé Augusto, Sebastião Martins, Ge-raldo Silva Gonçalves, Aníbal José dofSantos, Vicente de Andrade, MymanErlk, Hilton da Silva Leite, José Alve.«Grilo, Vlvaldo Teodoro de Jesus, Ane-slo dos Santos Jorge Alves, Dilza Pru-dente dos Santos, Silvino Lima Mlran.da, Sebastião Francisco de Castro,Ademar Vicente da Sllva e AntônioCarlos da Rocha Miranda.

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ã Bandeira, no dia 11 de outubro passado, os grumetes que verificarampraça com incorporação no C. P. a.A., em 15—9—1947.RECOMENDAÇÕES SOBRE CONSIO-

NAÇÕESO almirante diretor geral • da Pa-

zenda Naval, recomenda aos srs. co-mandantes e diretores de Navios, Cor-pos e Estabelecimentos da Marinha,não aceitarem nem remeterem ã IM-retoria de Fazenda, depois de IS a»novembro e até 31 de dezembro vin-douro, contratos ou requerimento»relativos a averbações de consigna-ções para empréstimos ou mensAltda-des, mesmo que sejam a partir deJaneiro de 1948. Essa medida é re-comendada por Imperiosa necessidadedo serviço a fim de não prejudicaro pagamento relativo ao més rie de-zembro, com a antecipação da praxeNa disposição supra não ge compre-ende o expediente relativo & Caixade Construções de Casas para o pes-soai da Marinha, manutenção de tamilia e aluguel de casa.LICENÇA PARA TRATAMENTO 1>*

SAUDEForam concedidos 90 dias de llcençi»

para tratamento de saude, em nror-rogação, ao capltão-tenente Cid Ro-doplano da Fonseca.ASSESSOR TÉCNICO JUNTO A OB-GANIZAÇAO DAS NAÇÕES UNIDA»

O presidente da República, por at»'

recente, designou o almlrantt Jos»Maria Neiva par» exercer a funçãode Assessor Técnico da delegação dt.Brasil, junto à. Organização das N&.ções Unidas, sem ônus para o TesouraNacional!

MOVIMENTAÇÃO OO PESSOALO Boletim n. 42, deste Ministério,

faz publico a relação nominal dosCorpos, Navios e Estabelecimentosque náo vem observando as lnstru-ções para movimentação do Pessoalda Armada.DESLIGAMENTOS DE .SUB-OFICIAltJ

E SARGENTOSForam desligados das funções qut

exerciam nos Corpos, abaixo decla-rado, os seguintes : sub-oficlal SérgioRodrigues, do 2° D. N.; sargentosMiguel Joaquim de Santana, do 6"D. N.; Antônio Perpetuo Basto», anDiretoria do pessoal; Etilio Pereira d?»Silva, do tlu D4 N.; João Pinheiro,Jorge Rodrigues da Silva, Graclllaut,Ferreira Gomes, aa Base Naval duRecife; João Bernardo, José AlvesPereira João Manuel da Sllva, a„Quartel de Marinheiros; Paulo Alvesdo O', da. Escola de AA.MM, de Per-nambuco; Mario Melo Pinho, Proto»colo deste Mittlsterlo; Januário Perei-ra de Sousa, do Departamento de Esrportes, e Urbano José Bento, do Mi-nisterio da Aeronáutica.QUADRO DE OFICIAIS AUXILIAR**

Estão chamados para prestar exanr-de admissão ao Quadro dc OficiaisAuxiliares da Marinha, os seguintessub-oflclals : MA, Alberto de Olilvel-ra; MO, Cícero Goular de Macedo,Rubem Martins, Armlndo JoaquimPereira, Antonlo

' da (Silva Guimarães,

Rubens Duarte do Nascimento, EdgafBandeira de Melo, José BoaventuraLovato Neves, Sebastião Eugênio Fa-ria Pa-ssos, Genesio Pitanga SobrinhaBelmiro Duarte da Gama, Egidio d»Silva Rondon, e Arimardo Tavares deLima; EF, Oscar Moreira de Plnhf.,Hello de Melo Cavalcante, FreuerlcoMarten, Manuel Carnosa Sarmento,Antonlo de Ollvelr». e Virgílio oasChagas.CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE

INFANTARIAConcluíram, com aproveitamento, o

Curso de Aperfeiçoamento de Infan-taria da Escola de Sargentos das Ar-mas do Exército, os segundos sar-gentos abaixo, do Corpo de FuslieirosNavais : João Alba, José da PinhaFreitas, JoSo Ferreira Feitosa, i Maurodo Nascimento Arruda, Mario de Me-neser, Manuel Pereira de Lima tRaimundo Nonato de Oliveira.

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DR. ADOLPHO BRUNODl, Bruno Filho (Aüiitenti»)

i.V< iuUn„\„» #m UINKCOMWIA # o»htktpuí;ia,*f*tidi<i!t, mm luim mnre»iin, pilo* t$MtmM\ 49*1011ft '"I vu'.'. *m «Ml* rn*$r¥Hiiii, nn Ulnili QifIMfti\,nrnn di ItiUiiu, l fii, %,' nmUi, iI!*iI«»mmi.

COPACABANA PALACE — ADEL1-NA GARCIA, n maior Intérprete da

canção mexicana.

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Page 3: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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1

Primeira Secção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tir^em do Distrito Federal Domingo, 26 de Outubro de 1947

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Mais uma vez debatido, na Câmara M-unici-

pai, o problema da carneVotado um bloco de requerimentos sobre o abastecimento da população— Acusações contra o governo — Melhoramentos para a Vila do Vintém

WI

fí Câmara Municipal realizou, on-tem, apenas uma sessão e esta teveinicio, is 9 horas, com a discussãode um bloco de requerimentos sobreproblemas de abastecimento.

Entre estes, destacou-se o de nu-mero 1.107, determinando provlden-cias » respeito da crise de carne.

Falaram os srs. Gama Pilho NiBreno da Silveira tendo este ulti-mo, mais uma vez, denunciado osfrigoríficos, responsabilizando-os 'pe-lá falta de abastecimento a popu-lacãò.

Depois, lalou a sra. Ligla LessaÉastos, que requereu, tendo a Casaaprovado, um voto de congratulaçãocom o magistério público pelo su-cesso da campanha para aquisição• de "Promin". cujos resultados orça-rám em oitocentos mil cruzeiros.

VIOLÊNCIAS UO GOVERNOO ' sr. Joáo Luiz de Carvalho de-

nunciou e protestou contra violências-de que estariam sendo vitimas, daparte do governo, os funcionáriospúblicos. Partlcularlzou o caso daPreíeitura e atacou o secretario deFinanças que afirmou estar o mes-mò movendo perseguições contrafuncionários, pertencentes ao Par-tido Trabalhista.

Sucedeu-o, na tribuna, o sr. Os-valdo- Soares Monteiro, do PSD, co-raurticando que ia defender o gu-neral Gaspar Dutra e o prefeitoÂngelo de Morais. Mas, íoram tan-tos os apartes em contestação a de-fesa do orador, que. ele deixou atribuna sem apresentar as provascontra as alegaçftes do sr. João Luiz

¦ de Carvalho, as quais ele havlsconsiderado sem fundamento.

ORDEM DO DIANa ordem do dia, prosseguiu a'

discussão do projeto 61, reestrutu-rando o quadro de médicos da Pre-feitura. Havia dois substitutivos :

um da Comissão de Assistência tSaude r. outro do sr. Aluislo NeivaPilho.. A bancada trabalhista como sr. João Machado ã frente, deTendeu, veementemente, o substltu-

tivo da Comissão' de Assistência tSaude. Mas, posta a matéria einvotação, o vitorioso foi o do srAlolsió Nelva Pilho, com o voto doscorreligionários desse vereador so.mados aos da bancada da ünlãoDemocrática Nacional.

Seguiu-se a discussão, com a apro-vação dos projetos 13, 58 e 53, qunregulam o preenchimento de vaga»existentes no cargo de professor decursn secundário. Debateram a ma-teria os srs. João Luiz de Carvalho,Bartlet James Adauto Cardoso e asra. Liçla Lessa Bastos.

Em Ia e 2ft discussões, foram, de»nofs, anmvitdos os projetos 203. 212213. 214. 215. 216 e 218, todos sobrecréditos pedidos pelo prefeito.

FEIRA DE AMOSTRASEm terceira discussão, foi aprova-

rio o projeto legislativo n. 1 res-taurando a Feira Permanente deAmostras do Rio de Janeiro, tendo

falado sobre o assunto os srs Ju-Uo Catalano. Agudo Barata e. Bar-tletl James.

Por fim, a Casa debateu- os pro-Jetos 20, aposentando e promovendo,funcionários, e o de número 18. pro-vldenriandn sobre* a reestruturaçãodos quadros da Secretaria da Cãmara.MELHORAMENTOS PARA A VILA

DO VINTÉMA

"sra, Odlla Stihmidt, em compa»nhla dos srs. Leite de Castro eAgildo Barata, requereram os se-guintes melhoramentos para á vil»do Vintém, na. estação de Moça Bo-nita ¦ .a) Instalação de rede de esgotos,b) Instalação de. pelo menos qua-tro bicas de água; ct Instalação deluz; e d) Canalização de dois corrregos : um que passa próximo i es-tação e outro que separa a vila doVintém dás casas do I. A. P. I.

0 expediente nos ban-cos nos dias 30,1 e 3

O Banco do Brasil afixou, on 'tem. o seguinte aviso: "I*Ja cjuin-ta-felra, 30 do corrente, "Dia doEmpregado no Comercio", o Ban-có funcionará apenas das 9.10 às11 horas. No sábado e segunda-íei-ra, dias 1 e 3 de novembro pró-ximo, só haverá expediente para

o serviço de cobranças, das 10 ás^1 horas.'Os demais bancos; ob-servárSo o» expedientes acima.

AGITAÇÃO FRACASSADA¦- Osório BORBA -

A desgraçada vocação do governoDutra para a Ilegalidade, a violcn-cia e a mistificação afirmou-se maisuma vez. Afirmou-se ft margem deum caso de política externa de

diplomática — a náo ser no caso dosregimes formal e confessadamentefascistas, que vivem cja demag«tglae da violência — exemplo tao f.s-candaloso de um governo que, em

que mesmo , face de um incidente externo, ao in-1 ves de se empenhar pela , manuten-menos, çâo da tranqüilidade Interna, toma

O rompimento de rela-ções com a Rússia

MANIFESTAÇÕES DE SOLIDARIEDADEAO GOVERNO

Por motivo do rompimento de rela.ções diplomáticas com a ORSS, o pre-sidente da República recebeu telegra-mas, nlpotecando solidariedade, dosgovernadores do Espírito Santo, Estadodo Rio, Piaui, Rio Grande do Norte,Santa Catarina, Mato Grosso, MinasGerais, Alagoas, Ceará e Sergipe pre-sidentes das Assembléias Legislativas doParaná, São Paulo, Estado do Rio, RioGrande do Norte. Ceará, Maranhão, Pa-rá, Amazonas, Rio Grande do Sul.Santa Catarina e Estado do Rio, e aopresidente do Instituto Nacional doMate, sr. Generoso Ponce Filho, quecomunicou ter a Junta Deliberativa doInstituto aprovado, por unanimidade,uma moção de solidariedade.

DR. W. SALEM

MAIS TELEFONES PARA A CIDADE; Interesse da Prefeitura na ampliação da rede

Imaginamos que seria oportu-o ouvir a direção da «Jompa-ihia Teleíonica, através da pa-avra de um de seus vice-pre-iJclentes.

U iiajor McCrimmon, quandolhe íaiamüs de inicio soore «u,conduta «ia Prefeitura em faceda falta ae telefones, ressaltoudesde logo o sincero. interesse."doprefeito «tendes de Morais em verÊtenuadas as dificuldades do po-vo conseguir um serviço teleió-nico mais ampio. Depois -acres-centou:

As encomendas de materialtelefônico feitas no estrangeiro,• já, em fabrico, asseguram-nosa instalação progressiva de cer-ca de 32.950 linhas para atenderaos pedidos registrados. Kspe-ramos no decorrer dos próximosvinte e dois meses minorar emgrande parte a angustiosa situa-çao em que estamos.

E depois?Claro que não vamos parar

com as nossas encomendas etrabalhos de ampliação de: re-de, mesmo porque restarão áin-da muitos pedidos de instalaçãopor atender e o público conti-mará. a fazer outros mais, quesuperamos não fiquem novamen-•.e acumulados B se tal se ve-•ificar, não será, de certo, umIcnómeno exclusivamente cario-ca,, pois seria apenas a repeti-çáo do que no momento se ob-st-rva em outros paises, até mes-mo naqueles1 que sâo realmenteconsiderados pioneiros tradicio-nais da industria de equipamentotelefônico.

Dizem que nos Estados Uni-dos a fila de pretendentes a no*vos telefones é enorme.

E' verdade. No pais reco-nhecido pioneiro do telefone, cer-ca do dois milhões e duíentosmil pedidos estão presentementeaguardando disponibilidade d»equipamento para aerem atendi-dós. Se, portanto, | nos Estado»lindos, as companhas que «K-pioram serviço telefônico, encon-tram serias dificuldades para ad-quirlr o necessário equipamento,imagine a nosBa situação aqui,à grande distancia das fabricasprodutoras, as quais, afinal, sónos podem atender devagar aassim mesmo se nos atendem, éporque s&o pequenas as nossasnecessidades em relação às dosEstados Unidos e ãs de outrospaises. Por outro lado, acres-ce a circunstancia angustiosa,eobretudo para nós,. comprado-res desse material, de termos deenfrentar seu custo, que subiu•xageradamente, desde as mè-nores peças até aos mais com-plicados equipamentos de nos-¦as estações. Apesar desse ônusdt» fato pesadíssimo, temos as-¦lm mesmo feito muita coisa eae não fizemos mais ainda foipor dificuldades oriundas tam-bem do nosso próprio melo, co-•ao a escassez da mão de obra,até para trabalhos rudimentaresde escavação nas ruas para inH-talaçfco de novos cabos e outros

» serviços • essa escassez não «eresolve apena» com a elevaçãode selarios de operários. Ha ou-trás causas a formar.a contextu-ra de intrincado fenômeno social,•Uue Iríamos longe se fôssemosanalltar no momento.

JO quantas Instalações e ser»*.<*n» novo» tem a CompanhiaTelefônica realizado «nfrentandn•ias» entrave»?

Aaalm de pronto po»»o citar-lhe que aomenle «ate ano, a*n*nnrda» grandaa lUflciildarla* ja np"»-tarla», Inatalamna irandea ««impamanlna deatlnailo» a alaiiilarum pout-n mala rta -í.ihhi pei-llrio»"«paramu» inalalai' ai* «lanam.firo iiiivn aqijlparnerilii para •*«ll»fii/.*f mnl. >i,im pmlulua, Q0>mn va, nt)ii dMUflln-IIJTiOlj nin fl-•««•¦¦. pH''a<iii« « .••¦-¦•,, rinmrno •num fn» «ia pi'«iau<iaiiiK» a lua-íalilijoaa nnyaa tftMtU umpBUflIh-,

Ijllml l„l « llllll,,» mil*,,.»i»l*tbi)U'» liiaitfja.M )>*)• i'nm

f'il ê Hê ptêlM "W", "im¦ -¦!¦"¦ ¦•- '. mm»! ih • '..'. Ij

iiiitt, m»t t»i»ii)it ))-,*iti*„.);

Ouvido ò Vice-Presi-dente da Companhia

Telefônica, MajorMcÇrimmòii ¦

mais uuas -uaú*.s, a '*4o"- « S ay.Jtò ', queueverjij iicar prontas no

próximo ano e« outras mais estãopianejau^s. xievu, porem, éscia-/écer que a anijjiia<*ao ua rede-nao iuipiica e-n-uiusivamente naLTiaçáo ue noVas estações, pomtemos ampliauo nossos servidoscom acreacimos no equipamentocias estações ja existente».

Ha granae diferença, entnjo custo u<xs esi.açues construídase equipauas antes üa guerra e oCiR.s escaçoes que Já edeao sendoou seráo conscruicitts e equipada^;

Sirn, e muito grande. Jias-ta. que ine chga que em 1939 oeustu por liniin. — incluídas áa.despesas com a construção uu'premo, equipamento ua estaçãu,íeue externa correspondente, etc.— era. ae Cr-*! 4.inJ0,tKi, isto é,uma I estaçáo, de 10.000 linhascustava, cerca de Cr$ '..

sa.OÜO.tjOO.mj. JànO corrente anò,tal custo por iinhá subiu paruH.000,00 e desse modo uma eu-tação da mesma capacidadecustará inais do dobro, isto e,cere«i. ue «Jríf.llO.000.000,00. Masoo preços • continuarão subindo._«.uesao. maneira estima-sé em.....cr!|> 11.400,00 o custo por linhatm 1U4H. Desse nlodo, uentro duuois anos, uma estação ue 10,001)linhas custará Cr*i 114.000.00o,ou,isto è, mais de 230% do que' em1939.

Esse enorme aumento nucusto das estações è.NieyWo lyrmente ao eievado preço do ma-terial estrangeiro?

Não; ab-rolutámènte. O custodos materiais nacionais. * tresvezes maior do que ém 193» ea mão de obra tambem cresceumuito. Em 1940, ent média, ahora de trabalho era. paga à ra-zão de Cr$ 2,50. No corrente ano,estamos pagando Crj 10,00; istoe, 400% mais.:

E o tempo de construção?O prédio da última estação

levou 21 meses e o da imediata-mente anterior apenas 13 meses.E sabe que obra demorada , éobra cara. Que o digam os cons»trutores da cidade é os em-preiteiros

' do governo, levados

sempre a majorar os preços emsuas concorrências pelo encareci-mento constante da mão de obra,cada vez mais escassa e úeficien-te em todo o pais. E, quanto aomaterial, s6 o "cimetito, o ferroe a madeira dão dor de cabeçaaos que não podem fugir ã con-tingerteia de construir, construirsempre.

Mas o senhor nos falou noalto custo do material telefôniconos últimos anos e deixou ilealudir ãs tarifas alteradas ültl-mamente pela Companhia Te'e-tônica.

"A. 'alteração verificada foi

mandada fazer pelo governo' fé-deral como passo, a explicar —para atender ãs reivindicações deaumentos de salários pleiteado»pelos empregado» 1 das empresa*de utilidade pública, o governo re-volveu autorizar tais empresas aaumentar auaa tarifas de 7,0';.-.para que pudeaaem faeer face,«?m parte — e apenas em partaaos encargos proveniente» J«flaia relvIndleaçAe», A' CompanliiHTelefônica, »m particular, »ti, to,autorizada, loilavla, a. aumantai'H,.%, Sài mio aniiirniHimiN «|iihI*quar tarifa aam qua imiii»ni.it.iipriiv»i;A'i «lua podara» ' pubilmi/ipara mmi, Tudo é falto im «ii«*«In-IM-Iii 1'lgill'iiaa 'U,h ruitU-nii,;iii.i:iii,ii\h„ nnu» a ''«iiiiininin» %'t>uitinU'! i h Ptttiittín Ao HlH *il» oulra* i*ii|a<la« a i\h» ai» «a-|i'H'Im iiiii» ¦¦¦ i ii rn. «;'«.• ni«I \m\'iiuiii»nii»niM, a* larila» nu tinho tifinlFila im vinnr miiluliiva iiiitn ilu ii)i)i>n »m "mini «ii1'*para »n* rav.iít»/ >''" >">Hi tininiii» ,,' •*»,, a,,!* iil Hitmiinifo m», * »m*im >in iiimiii /»Hivtmiti Uf "'•'•• rêvitiÊ* Ji>num niiu»

- m 'fimn-iH luiniim, iti I»

rifa terá influencia na aquisi-çâo e importação mais fácil dematerial destinado às novas ins-talações?

— Claro que sim, Liembre-subem do que acabei de lne dizersobre o custo- exoroitante uu maleriái telefônico importado c.uu-nacional, fodas a.-; utiliuadeshuje, as mais comesinhas e in-uíspensaveis, tiveram tais au-mentos que üs graíiuòs • puoiica-uos de' vez em guandu pelo Mi-n^Bteriu do Traoawto em seu tío-leiim oficial espantam-nos, as-.sustam nos com auas minas sem-pre .em, ascensão, falando maisalto do que os melhores relato-rios sobre o assunto. Alas, retor-nando as dificuldades consequenles da guerra e que ainda per-«Juram, devo dizer-lhe (jue de1939 a 1943, isto e, nos tres pn-meiros anos do conflito mun-uial, não houve dificuldade porparte ua Companhia Teleíonicatm atenaei às exigências sempreorescentes' tio público carioca. Eisso se explica porque, agindoela com previsão conseguiu man-ter ém disponibiiidaue equipa-

exceção apenas dc ¦ te Interna, de excitações perig-isase desnecessárias, prejudiciais â soíu-

um desses casos eni' --- „ -- | é empenhar pela, manuten-

se^u^TnL.namenTeP°Par menos, ;|ãp da tranqüilidade Interna tomaumaT-egua na odlopidade pública, i a Iniciativa de agitar o pais. O gueSõratie todos - tqfll» os partido., e ¦ è -Ias normas ..•adicionais, o quií «Ld^ os cidadãos - esquecem tom- Ilógico, o que é útil e çonvenientr,. e

nora.i"monie as suas divergências assim o entendem os governos domo-' T país afirme diante dos eróticos, é que incidentes entre go-

no-os a sua atitude com unidade e vemos ou entre povos se proceawmcoeslo ÍZ. beneficio pnra a nação I dlscretaftiente. se rosolvam y pelos

o dc lima frente interna sólida bons ofícios das chancelarias preser-7m frente a uma crise externa - I vando-se o espirito público, na fran-no caso (*omuma pequenina, diminuta fraçãoparlamentai- em discrepância — nfio efio da crise.o soube preparar n governo. Nüo ; Nw ,.aso atuai, 0 governo, enenr-soube tirar da crise nem mesmo o nan(j0 ou pretendendo encarnar osegoistlco proveito da atenuação da br*pS nacionais, diante da devolu<*àosua impopularidade. E isto porque ae uma nota ao governo soviético,quis tirar proveitos excessivos e pou- declarou a interrupção das relações,co honestos. Porque foi com malta e 0 fez.com à aprovação imediata dosede ao pote, transformando um la- parlamento. Que tinha mais a fazermentavel Incidente diplomático nu- senao, no máximo, expor serenarnr.n-ma vasta provocação Interna, numa le a na<.ao as suas razões, e passnrtiplea conspiração oficial, tão do seu a(jiante. Isto é, retomar o ritmo ror-gosto, contra as instituições demo- mai $e suas atividades administra-cràticas. Assumindo com excessos tivas? f0| 0 oposto disso o que 'eaInconcebíveis de teatralidade uma c governo. Iniciou uma frenéticaatitude de combate ao comunismo agitação, com á necessária prepara-na politica externa, pretendeu repor ¦ c(io previa do espirito público. Res-internamente em prática os pròces» , suscitou o DIP, velo para as ruassos fascistas que sfio o seu pecado CXcltar o povo, colocou "camelots"original. | dlplanos em microfones na praça pú-

A boa vontade geral, tantas vezes blica para atlçar paixões populaiesexagerada e sujeita a deturpações, em torno de um incidente diploma-

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rie que vem dispondo, nestes doisahos de Inépcia administrativa e dedesatinos políticos, utlllzdu-a maisuma vez o governo contra a demo-cracia. A nação, pelo parlamento,pelos partidos, pela. imprensa, . portodas as organizações e por todas nsvozes da opinião pública, nem che-gou a exigir uma informação mlmi-ciosa c clara «lo incidente para cie-plarar seu apoio an rompimento derelações. Com a pequena e pratica-mente inoperante exceção assina-lada. considerou desde logo que esseqtp fJde .competência privativa do che-fe do Executivo deyla ser acatadapor todos.

O governo, entretanto, é que agiucomo se não estivesse, ele sim, mui-

tico já resolvido, encomendou mini-festações cm grande- estilo do ' Es-tado Novo", encenadas pela policiae pelos policiais do Ministério doTrabalho. Nunca houve arruaças rdepredações tão clara e Iniludtvei-

(Conc!i*e nn 4." página)

mento teletóiuco suficiente para t„ certo da justeza da sua posição ousatisfazer a todos os pedidos de ^a correção com que conduzira ainstalação e de mudança que at«i crise. E, como se não estivesse st»então nos foram feitos. Em mea- guro do apoio da nação, entrou ados de 1943 começaram a declinar tais disponibilidades, em vir-tude-das fábricas de material te-lèfônlco . estarem inteiramenteocupadas com a produção duguerra. A propósito ainda denossas tarifas, impoe-se um co-tejei entre elas e as cooradasnos Estados Unidos. Assim, poiexemplo, a taxa mensai rrtàximade um telefone de negocio nuRio, é de 139,40 cruzeiros, semlimite de número de chamadas— pois, como se sabe, essa taxacorresponde a 710^chamadas men-sais e as que sao feitas alemnesse número são gratuitas. NosEstados Unidos, em cidades como mesmo número de telefones doRio de Janeiro, um telefone de ne-gocio paga por mês, em nossamoeda, Cr? 95,00, com direito a75 chamadas por mês.

Só 75 por més?Só. E as que excedem desse

número, que sào muitas, são pa-gas à parte, à razão de um cru-zeiro cada uma, até 200 exceden-tes de 75. De '201 excedentes emdiant-j, até 400 excedentes, paga 80cenavos cada uma, e acima dc400 à razão de 60 centavos cadauma. Adotada essa tarifa parao nosso telefone de negocio daquido Rio que fizesse as Y10 chama-üas referidas, a taxa mensal domesmo seria de Cr$. 596,00, istoé, quatro vezes superior à quorealmente cobramos.

_ E estamos na iminecia depagar isso?

Não; absolutamente. Na re-visão contratual de tarifas quea Prefeitura vem estudando des-d.? J946, as taxas são muitíssimomais baixas do que as ameri-canas.

É a Companhia Telefônica,obtendo revisão de suas tarifas,conseguirá logo receita capaz defazer face aos encargos da am-pliaçào dé aua rede?

Receita capaz, certamentenão; ma» capital suficiente penaamo» que alm. A Companhlnneceaalta de instalar maia cemmil telefone», e aa «leHpeaaa iluirraultantes exigirão, nem «liivliin,um fiiiiiii<uniii«'iiiii ¦!¦¦ oOroa, ilu«lula blllôaa de uruzoiroí a qu'-ao m'i'it viu vi na iu-ih:» nuri»*iiiiiitni-Hiui. Cum a» ninffiH «nun*-.é Impoillvil òtiféoot ra/,<wví| ga»ranlla a ifto vüítOMi, op$rÍQl\g '1*orértltf)/

•«' fí' a Companhia Vê\»(6niUilum iiiiiiiiii) /¦" 'iinii'1 ¦'!¦ «In nmlirJ.l*'/

l'lll»il l|U* liffli il«"t'l« n»*íoniunoM tom o «|i"i'i ii" ii"»**"K'IWI'I|II, 11 1111*1 Dlltl», l)lilll'D DU*Imliuii, i laminou nun i lm* ¥i»)ml» a a minpfênntlin «)" \miiiiiii mu n*r*i, 'i'mi\u»i \)ii)i*in>i,fimhitiui» nn v»ni!*r tt i'1'i*» *iimimin »»$iii*iiií* i iiimii*»,

iitHHmnii itii mHHlHMH 04HkMHh") ** li ** uutuiii» timu,

perturbar o pais com uma campanha demagógica em moldes genul-damente fascistas, promovendo umapropaganda histérica do seu pontode' vista, já tão Inequivocamente ré-Cerendado pela opinião nacional. E,o que foi multo pior. consentindo,estimulando, senão secretamente or-denando uma serie de arruaças, aten-lados contra pessoas e bens, e rei-vagerias vergonhosas.

E" o governo mais uma vez, e,come Invariavelmente vem aconte-cendo em todas as crises, Imprevis-tns ou cuidadosamente preparadas,o governo organizando a desordem,perturbando a legalidade democra-tica, violando a constituição e bur-lando as liberdades e garantias queela consagrou.

Não é fácil encontrar na historia

DR. ABREU FIALHO

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0 Conselho Econômico da industria e o Plane]mento da Estabilização Monetária

MOEDA E PROCURAO Conselho Econômico da industria, há pouco viu-

taludo não poderia demorar o estudo da mais pre-SSTeuZtáo econômica, nual a %**?%%$&moeda circulante, no oalor de sua unidade e na quan-Udafé êmióidà para movimento da vida nacional.

Na perene luta dos homens, entre os fl»Í^Wde salários e os que vivem de lucros,-tem a moeda um

tapTnsubstituúiel de culminante ^iipprtancm co«iomedida de preços e de remuneração de serviços. Ne-nhum homem escapa à- necessidade da moeda, para pa-

Mas o valor da unidade fica na dependência da

quantidade; resulta o valor unitário do quocienteJ«quantidade de moeda, pelo volume da produção^ mer-cantilizada no território nacional, quando a moeda formuclaria, isto é, um titulo emitido pelo Governo, comoacontece hoje em todas as nações, nenhuma execut.ida

A«tiim,.o governo é o responsável pela quantidadeda moeda circulante e, consequentemente, pelo valorda unidade monetária. -,,„,„

SerA o governo, e mais .ninguém, o responsável pelaquantidade de moeda emitida por decreto-le\, num atode soberania nacional.

Nenhuma outra responsabilidade de governo serámaior do qun essa. .

Responsabilidade de reduzir o» salários e de au-mentor os lucros, quando se reduz o «"«"¦."««*«*'*•monetária; responsabilidade de confiscar o patrimôniodos que possuem títulos de juro» fixos, sejam públicosou particulares; tremenda responsabilidade, cuja noçãodefine a elevação moral de um homem de governo.

Pelo aumento da quantidade de moeda, o governoaumenta a procura e, consequentemente, /az a alta dospreços, tal como explica o emérito prolehior de Oarn-hrtiifir, ltd pouco falnoldo, John Jiltiynnri Keynes, «*maiw famosa Teoria Oeral do Emprega, do Juro 0 daMoeda, , ,

Depois do longu andllsn oritlca rios fenômeno» «oo-nfimiflo», ,i, M. Keunei) propõe uma eKPrmnn algôbrim

muito simples para lembrar a relação entre a quanti-dade de moeda circulante, O velocidaele-inuicm:.,, <*'d-loga ao que lrving Fisher considera velocidade de. -.ir-

culação, na mia fórmula geral das transações, e a -ie-

manda ou procura, elemento que Fisher não refere nasto fórmula. ¦ ¦ ¦

J. M. Keynes escreve: M. V = DNessa fórmula, não importa que o fator V perma-

neça constante, o certo è qiw a demanda on procuravaria com a quantidade de moeda circulante

Agora, poderemos explicar'a influencia du. quanti-dade dessa moeda sobre, o nivel gernl dos preços, •.¦or

que estes sofrem, como todos percebem, a iWluenrmcomplexa da procura, na acepção dessa palavra no -.ue

o» velhos economistas chamaram de lei da oferta, «-• daprocura, lei que é um axtorna de :,om senso econômico.

Com a explicação de Keynes, torhase muito sim-pies compreender-se f/ite o aumento do meio circulimteaumenta a procura, e esta determina a alta geral dospreços. Esse fato, neste últimos dez anos, tornou-sede impressionante evidencia no Brasil.

Ao passo que o meio circulante pussou do 3 bi-liões em 1934, para 5 biliõrs em 1939, u para 20 bili«5csem 1946, «itbia o nivel geral dos preços em marchaaflitiva.

Sabem disso os homens do Conselho Econômico daIndustria, e seria de alguma utilidade qup eles aj.*-osentassom ao público um planejamento de estabiliiuiãomonetária, alguma, coisa diferente do ijue foi a Caixade Estabilização, que apenas evitou a alta do cambioalem, de 6rt.; um planejamento para manfr-se o cambioem 20 cruzeiro» por dólar, restabelecendo se, ao me»-mo tempo, o equilibrio entre o valor externo rio c*u-zeiro e seu poder aquisitivo no comercio interno.

Assim, cuidaria o Conselho ia ordem monetária,tão necessária quanto a ordem pública; riepois, cuida-rta ria» fonte» de energia industrial e, finalmente, fa-laritm do um planejamento econômico geral, que mui-Ia gente iiipõe impossível num regime de liberdadeeconômica,

(Tranaorlto dn Mornnl do Bniall" do 12-I0-94T».

Aiil l.HAH 1'AIIA ItiiWÇSONAil Jii«iih 'nn» H mui «nnlhit¦¦iiiiiii». ii hiii.lm «• afiar nav Vu»nlliTiiniiiii»', r, liiiiii.nlve» I»Ih», M

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Primeira Secção — Quarta Página DURIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Ouü-fíro de 1947

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:

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t^étÊ^®^ O PROBLEMA DA CARNEDIRETOR! O- K 13ANTAS

P AR ATODOS

—.»Divorcio»— Bomba atômica

DIVÓRCIOS — Até hd poucos

anos o Canadá era um dospaises em que se registrava me-nor número de divórcios. Em 1923a proporção era de 5 %; aumen-tando progressivamente alcançou,tm 1945. 41 %. Observou-se que omaior número de divórcios temlugar em certas regiões do pais— as regiões mais sujeitas a ven*tos, ciclones e mudanças bruscasde temperatura. Os sociólogos ad-tratem que a inconstância do tem-po e as tempestades, agindo so*bre o sistema nervoso do homeny,podem ser em grande parte res-

ponsaveis pela desharmonia do-mestiça.

? * *

BOMBA ATÔMICA — Bombas

atômicas aperfeiçoadas loramo assunto duma das últimas re-uniões da Associação Cientifica" doNorte da Califórnia. Considerou-«e a possibilidade de converter ohidrogênio em hélio com a con-gequente libertação de energia ato.mica. Essa transformação exigealtas temperaturas, mas aindaassim pode ser provocada medlan-te a explosão duma bomba de

plutônlo.

Agitação fracassada(Conclusão da SV página)

aiente estimuladas, senfio prepara-das pelas autoridades quanto os as-

saltos a oficinas e à redação de ¦•*_»

jornal, as agressões a repórteres, to-tografos e operários, os desrespeitosà Câmara do Distrito Federal, e tn-dos os handitismos que algumas de-«mas de integralistas e policiaisconsumaram sucessivamente em lo-cais diferentes, praticados pelos mes-mos poucos desordeiros, sem que a

policia tivesse um único gesto, tn-masse uma única medida preventivaou repressiva, sem que fosse .eltauma única prisão! E para não per-der o hábito da mentira oficial, ogoverno, pela boca do seu lamenta-vel ministro da Justiça, ainda seatreveu, mais uma vez, a Inverter oa

papéis de crimonosos e vitimas portim momento afirmar — sem que lhechegasse a coragem paia Insistirnessa lnvencionice — que os ag»es-gores haviam sido os trabalhadoresda "Tribuna Popular".

Um fato, sobretudo, há a assina-lar, em favor c em honra da concl-encla democrática renascente do aos-

:'íO: povo. Esse fato é que o povo es-I teve totalmente alheio às desordar.s,

Fechou os ouvidos ã demagogia dogoverno. A "bourrage de cranes" doOIP já não íez efeito, porque hojoa propaganda fascista encontra »ea-tlvo na palavra dos parlamentaresIndependentes é dos jornais hones-tos, e fica neutralizada.

O povo compreendeu, rápida e per-^feltamente. qüè-o governo--e, seu.,

saudosistas do Estado Novo pret.en-diam utlllzar-se de um Incidente (11-plomátlco para recomeçar a aventu-ra de 1937. Viu o governo usar maisuma vez a velha capangagem inte-grallsta. e esse gafanhoto histéricoo ex-futuro "duce" Plinio voltar nfalar em "tomar o poder" o anun-ciar "castigos implacáveis". E assimo povo colocou-se à conveniente dls-tancia das arruaças. NSo conseguiua malta fascista reunir verdadeira-mente uma multidão, nem mesmo decuriosos. Nas pequenas aglomera-ções destacavam-se, dlstlngulaseperfeitamente uma maioria de sim-pies observadores. Os manifesta ».teseram sempre apenas algumas deze-nas de integralistas e policiais, mui-tos deles identificados por clrcuns-tantes. Nem mesmo conseguiram ospromotores das desordens mobilizartodos os restos da massa integralistafle antigamente. Eles ainda conse-gulram nove ml. eleitores no últimopleito; náo conseguiram reunir paraas arruaças talvez noventa desor-delros.

Fracassou de todo, por enquantopelo menos, a agitação policiai-las-elsta. Fica, porem, desafiando osbrios nacionais a responsabilidadedo governo pela promoção das Ce-(ordens e pelo estimulo aos malfei-tores Impunes.

O deputado socialista Hermes Ll-na disse a palavra exata e oportu-na. Se o governo Insiste em premiaicom a Impunidade os criminosos,quem vai sentar-se no banco dos réusflo Julgamento da nação é o generalEurico Gaspar Dutra.

Depredações cometi-das pelos muçulmanosLONDRES, 25 (TJ. P.) —

Despachos procedentes de NovaDelhl dizem que 100 bandos decamponeses muçulmanos estãocortando as comunicações fer-rovlarlas, rodoviárias e tele-gráficas • saqueando os depôs!-'toa de armas do Estado de Ca-ehemira.

Acrescentam as Informações¦ue Va referidos bandos recha-famm aa tropas indús enviadaspara dominá-los.

A atual escassez de carne ver-de no Distrito Federal está dan-do lugar a acusações e referen-cias desprimorosas que geramconfusão e desrecomendam aautoridade.

Os órgãos do poder públiconão podem funcionar conveni-entemente, e jamais se imporãoà confiança e ao respeito, senão agirem como um todo, eraperfeita harmonia * e entendi-mento. Quando essa colabora-ção se revelar impossível, o que,infelizmente, ocorre entre nóscom demasiada freqüência, eimperioso que um só órgão ouuma só autoridade assuma ainteira responsabilidade do pro-blema afeto aos diversos ele-mentos que se desentendem.

No Rio de Janeiro, essa di-ficuldade é especialmente agra-vada pelo recurso, ao executivofederal, para que se incumbade providencias de exclusivo in-teresse local.

É evidente o prejuízo que re-sulta, para o país, dessa absor-ção do tempo e atenção do go-verno nacional para acudir aassuntos que, normalmente„com-petem ao governo do Estafdoou do Município.

No caso do abastecimento dacarne, não se pode dizer que acompetência seja exclusiva daPrefeitura, visto como o Dis-trito Federal não possue cam-pos de criação nem matadouro;.»com a capacidade suficiente.Essa competência, ou, melhor,essa responsabilidade é integral,porém, na parte da distribuí-ção do/produto e da respectivaentrega ao consumidor.

Quanto ao suprimento que acidade deve receber para as&uãs necessidades, vamos pro-curai" entrar no emaranhado daquestão recordando que o ex-cesso de matança de bovinosnos anos da guerra, bem como

o abate desordenado de vacase vitelos são algumas das cau-sas diretas da crise que aindaperdura. Pareceu justificávelque, afim de impedir o esgota-mento das .reservas de gado decorte nos rebanhos supridoresdos matadouros que servem àsdeterminadas zonas, fixasse ogoverno um regime de quotas dematança, variáveis em funçãoda capacidade de cada estabelecimento para industrializar asdiversas partes da carcassa e,assim, aproveitar, ao máximo,as unidades abatidas. Nessaaltura, a elevação dos preçosde charque agiu pertubadora-mente na cotação do gado atéentão, encaminhado aos frigorí-ficos, que deixaram de abate/as quotas que lhes foram atri-buidas.

Eis aí o ponto crucial da con-fusão ora reinante. Essas quo-tas são limitativas, significamo' máximo permitido para oabate num quadro geral de ma-tança regulado de acordo coina população bovina do país Nãosão quotas impositivas, pois.não obstante tratar-se de car-ne, elemento essencial para aalimentação do povo, falta, auque parece, à autoridade com-petencia constitucional p a r aobrigar determinado estabeleci-mento industrial a produzir aquantidade de gêneros que supretenda. São outros, assim, osprocessos quo., no nosso regimedemocrático, pode utilizar e.provavelmente, em não os terempregado, ainda, é que reside ja culpa do governo. E, se qui-sermos encontrar uma explica-ção para essa omissão, certa-mente a teremos na diluiçãodas responsabilidades, na au-sencia do comando único que éa chave de soluções de tal na-tureza.

Há um preconceito contra os

"Diretrizes" e a explora-frigoríficos estrangeiros, justi-ficado pela superposição, queeles sempre tentaram, de seusinteresses de exportadores aosinteresses do mercado interno.Atualmente, porém, enquanto o?frigoríficos nacionais — inclusi-ve um, o. de Barbacena, admi-nistrado pelo governo — naoentregam . a respectiva contri-buição pára o consumo destacapital, os estrangeiros _eleva-ram essa contribuição. Não va-mos admitir que o façam solpressão irresistível e com pre-juizo, mas, afinal, por possui-rem uma organização que lhe?permite atender a esse acresci-mo, inclusive a industrializaçãode produtos de só aceitação noexterior e dos quais extraemcompensadores lucros.

São dignos de aplausos os es-forços da Prefeitura para re-üuzn* o "déficit" que o abaste-cimento racionado da cidadevem sofrendo. O que não «compreensível é que esses es-forços devam ser considerado.em oposição à política sistema-tizadora de produção de carm»assentada pelo governo federa'através do Ministério da Agri-cultura.

A imprensa paulista advertiuque a atuação da Municipalida-de carioca, adquirindo, para aba-ter no Matadouro de SantaCruz, o gado que se destinavaao normal suprimento dos ma-tadouros que abastecem, SãoPaulo e lambem esta capital,causará a desorganização do3istema e provocará uma ciisftainda maior do que a que es-tamos atravessando.

Torna-se indispensável, pois,qu. os poderes federal' e loca!,este último, aliás, emanando di-retamente daquele, entendam-see adotem uma orientação úni-ca, sem a qual iremos nos aproximando de não se sabe quaisdesastres.

MENTALIDADE DITATORIAL__..._ ...co ií «--./.i.u».u> reinante na política na-

uioiiai, I::, i.i.-u observação indiscutível; uominauiauà _.o i.c.o -.o go.ernu uma entraniiuda men-i..-i,..._._ (ii_.uoiiiil. ^s uircitos e as liberdade).con.cr.,iUN au jmiv.» puiu Ounstituiçilo representampura esse gi-upo uni enunciado de simples signi-iieílçuo ii.ò.ar.u. ..u llòra em. (jue a opinião pú-blica espera uas autoridades u" et'etivacfto uaque-Ia» p.eii'oyaíiva-1, liá sempre um meio de ne-ga-Ias., quer j_._,uíicai_do-se a negação como umlegitimo re.iue a oiensa. e abusos, quer lamen-taudu-se a negação como uma explosão incon-tida e imprevisível de massas exaltadas. JKmambas as atitudes, o que liá « u gosto de mis-tlllcar, o vic;o ile mentir, a triste herança deum periodo cjue, arrastando a Nação A penúriao desgraçando o 'seu

povo até A humilhação dosilencio compulsório, uurante oito anos, ilu. maisdo que isto, deloi-niando o espirito politico deiíoss-i, ge.ito até habituá-la a aceitar, como mé-touo tle êxito, a capaUoçagein, o "golpe", a ma-lnndragem dos gestos impudieos.

Ncite triste caso do empastelamento do Jor-nal cumunistu, repetiram-se ambos os fenômeno*da parto de elementos oficiais forçados a um pro-nunciamento, sem referir a outro mais grave,porquo revelador, alem do mais, de uma profun-da inépcia, o da infeliz entrevista com que osr. Costa Neto, ministro da Justiça, tentou ex-plicar o ocorrido.

Mas, há outros casos dignos de registro.Na véspera do rompimento do Brasil com a UniãoSoviética, o ministro do Trabalho reuniu algunsdirigentes sindicais, anunciando-lhes que toda se-gunda-feira renovara, o encontro para debate deproblemas operários. Será, uma espécie do famoso"boa noite" do sr. Marcondes Filho, agora dadoa portas fechadas e a luz do dia. E entre asdiversas propostas surgidas, todas elas "espon-

taneas" da parte desses dirigentes sindicais "no-

meados pelo próprio ministro, houve esta: pe-diu-se a demissão de funcionários comunistasdo» quadros do Ministério e das Instituições de pre-vldencla. O ministro, com um grande "zelo"

pelas garantias constitucionais ao funcionário pú-bllco, informou quo essas demissões sé pode-riam ser feitas mediante Indicações, elementos,provas, que, de Imediato, solicitou aos presentes.Na verdade, alegou o ministro, nao poderias. ex., tíio ocupado, adlvlnhnr qual o funcionáriocomunista ou democrata. A nfto «er, adiantou otitular, quando havia um elemento claro e in-discutível de convicção, como no cnso de um parrente" do sr. Trestes, que s. ex., dada essa afl-nidade de sangue, j& mandara escrupulosamente

O QUE ESPANTOUNão espantaram o pais as facecias do sr.

Getulio Vargas, divulgadas pelo peteblsta deSfto 1'aulo, que o procurou em Santos Reis. Em-bora sabidamente fugido daqui, onde lhe faltouambiente, o ex-ditador tinha de fingir bom hu-mor e disposição para luta. Sempre foi essa asua técnica, apenas impossível de manter naquele dia SO de outubro.

Mas o que espantou a op-iil&o pública foi aida, até lô, de um enviado da política paulista,para suplicar uma palavra dc ordem acerca docaso da vice-governadorla do Estado.

Porque o sr. Getulio Vnrgus nâo é somenteum homem estranho a. Sfto Paulo, nem é, mesmo, apenas um homem que hostilizou, que combateu Sfto Paulo: é tambem .o homem que sim-boll.a, no Brasil, o sentimento antl-democrá-tico. Nenhum outro detentor do poder, em nossopai», mais ostensivo Inimigo se mostrou das 11.herdades públicas, mais se esforçou por apagaras nossas tradições de liberalismo, mais lntran-sigente adversário se afirmou da soberania do

povo. -J5 nem se curtiu dessa mentalidade eom o

empurrfto de 20 outubro. Poupado Inexplicável-mente pelos que o derrubaram, se aceitou a senatorla por sua «erra, foi para desprestigiar o

seu mandato, nfto lhe dando desempenho — comuma ausência permanente de sua cadeira, coma recusa de assinar a nova Constituição, e, porfim, cnm uma licença sem Justificação legal ou

moral.'Como pedir conselho sobre rumos eleitorais

a esse proverbial antagonista do regime demo-critico? Que sugestões daria ele, alem das que

pudessem contribuir para enfraquecer e com*

prometer a democracia? De que eaplrlto.-yer.lad^rVãmente republicano haveriam de '«vestir-» »»

diretrizes desse demolldor do sufrágio P°P«-*"*O fato de alguém partir de Sao Paulo -

6 Sfto Paulo de Campos Sales e *'"*¦??*• d»

Morais! - para consultar o sr. Getulio Vargas

foi, pois, na realidade, o que espnntou - *Pf«*

de Já.estar mais ou menos embotada a capacidade ,nacional pftra espantos.

ção do jogoEm seu editorial de ontem, em"torno da pretendida regulamentação

do jogb, alude "Diretrizes" ao di-retor deste Jornal, para alegar, emface da nossa conhecida posiçãocontra a exploração do pano verde,que o sr. Orlando Dantas "foi ora-dor oficial da inaugura çfto de urncassino em Niterói".

O diretor desle jornal nunca en-trou em qualquer cassino daquelacidade. Trata-se. evidentemente, deum engano, que esperamos seja des-feito nas colunas daquele vespertinocarioca.

Primeiro veto do gover-nador fluminense

DECLAROU SER INCONSTITUCIO-NAL E CONTRARIO AO INTERES-

SE PUBLICO, UM PROJETO CON-CEDENDO FAVOR A' UM SER-'

VIDOR DO ESTADOPela primeira vez, o governador

Edmundo Macedo Soares c Silva opôso seu veto a um projeto de lei apro-vado pela Assembléia Legislativa.

Trata-se da proposição n.° 206,constituindo disposição especial paiaregular a aposentadoria de determi-nado funcionário, o que colide com

• o artigo 125 da Constituição do Es-tado. Esse dispositivo é o seguinte:"As licenças, aposenUidorias n re-formas nâo poderão scr alteradas dasdisposições especiais".

CONTRARIO AO INTERESSEPÚBLICO

Declarou ainda o governador flu-minense que "alem disso, o projetoé contrario ao Interesse público, umavez que concede favor a um servidordo Estado, sem motivo excepcional esem considerar situações idênticas deoutros servidores, porventura exls-tentes".

Declaração do Departa-mento Trabalhista da

UDNComunicam-nos:"O Departamento Trabalhslta da UDN

em face dos acontecimentos que motiva-ram o rompimento das relações dipio-máticas do governo brasileiro com o „o-verno russo vem, por este meio, ma.nl-festai a sua solidariedade às autorUia-des constiuidas, às classes armadas eaos nossos heróicos praclnhas, alvos queforam de Insultuosas referencias porp_.rtp da Imprensa soviética.

Solidário com a linha partidária m_in-tida em face do caso acima referido,este Departamento Trabalhista, congra-tula-se com os lideres da UDN no (_'on-gresso Nacional e Câmara Municipal pe-Ias declarações de votos efetuadas, poisque refletem o -lenlimento geral de to-dos os trabalhadores udenistas".

A SEMANA POLÍTICAQuem ficará no lugar do PSD? — Os aliados e os"inimigos rancorosos" — A catástrofe deve serevitada — O pequeno grupo inquieto — NSo são

azuis as perspectivasJOEL SILVEIRA ,

Aprovados os planos ro-doviarios do Rio Gran-

de do Norte, Alagoas,Piauí e Goiaz

O presidente da República aprovovos Planos Rodoviários dos Estado-do Rio Grande do Norte, AlagoasPiam e Golaz.

demitir. Trouxessem, pois, os nomes, e todo»

seriam expulsos de suas repartições.Kls al como se está estruturando •"*-"«

constitucional de 46. A Inépcia ffi%^&

lacSo, a delação servida pelo odlo,. o ódio ser

vido por uma Irresistível, Inquieta e gostosa sau-

dade do Estado Novo!

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

Homenagem da Marinha àMovimentação de oficiais — Graduada mais uma

"Ai grandes linhas deuma política popular"

CONFERÊNCIA DO SR. ALCEU MA-PINHO REGO, AMANHA, NO P. S, B,

Na «ede de Partido Boclnllita Ria-oleiro (rua Buenos Alre*. 157), amanhã,U 20 hora», o sr. Alceu Marinho Hegopronunciar* uma eon_t>r»nels WJJM '*•

trinrfM llnhM d* um» política poliu»|«r". Em »»guld», o conforonclitn deli»-terá tri» artigo» »»u» publjudoi ulll-Bifcmtnls n« rovljla "Piin.loto'.

Mensagem do presiden-te da República à Câ-mara dos Deputados

O prttlnanl» <)« W«pút>li''« *n*ioul«*n»*í»m l, Ckmara 0M U*m»'Hi»,ta n\la.prtit»t'i d» 1*1, vilW»n<ln im*UirlUia» P»i» » l»rltra, imiti Mim»!*'Ho ,1» fÂu,»',»', <ln itt<1Ho MfHNW n«Cri 1 Wi.lti, V- - altwtti » v»t»ii.ii.-if, At íralUmaii ""» iimsinnl". »>*!<tim a P'Mrl» tfriiwalm <i* KM»* HtmtunlHvt, itttJriHWi

A fim de apresentar cumprimentos àAeronáutica pelo transcurso do "Dla doAviador", esteve, ontem, pela manhfi.no gabinete do ministro, o seu colegaria pasta da Marinha, almirante de es-quadra Silvio de Noronha, acompanha-do dos almirantes Adalberto Lara deAlmeida, i-hefe do Estado Maior da Ar-mada; Ernesto de Araújo, comandanteda Escola de Guerra; Pinto Uma, ro-mandante clu Escola Naval; AzevedoMllanez, ministro do Superior TribunalMilitnr;

'Anela Leão, diretor geral deEnsino; Salallno Coelho, Mario CAma-ra, Nelson Vasconcelos, diretor gernl deSaude; Jerônimo Gonçalves, diretor doPessoal; Pedro ilodrigues; Flavlo Me-delros, comandante chefe da Esquadra;.luvenal Greenhalgh, Barbosa Lima eoul ros oficiais.

Os visitantes foram recebidos pelo II-tular do pnsla, tiue se achava acompa-nhado do tenente brigadeiro EduardoGomes, diretor de Kotas Aéreas, dos orl-gndelros AJalmar Vieira MaicareniRt,chefe Interino do Estado Maior da Ae-ronáutlca, Ângelo Godlnho dos Suntos.diretor de Snmle, Carlos P.al.tzgi.t.ffBrasil, «uh-chefe do K. M,, Vn«i:n Al-ve» Seco, ijnniflwhnln ria Escola de Ae-roniutlCBi Hugo da Cunha Machado,Hiilwhofi» dn EkI.iIo Miuoi i.p.íiI. nu.Porca» Armiidn» o oulro» Oficiais dnF, A, B.i Imm cpmu l>«ln coronel ü^n-llqllr l''l''|tl'»'. ChefC lio HUllInot!" lllllll.'-Iirlnl,

Ao folirlliir ii AeioniuIlM, om riunít||(I * I.H lllll,í lio lilIUIIII, pOll) IIHIH-.I"II Mlds urutu .«l<»n)i(ri'lo, u Himlrunt* lllvlod« Nfirnnhn" ItetU IIORlOMH roforondii» hfores ãifm BraiilclrÃi wnwwlfl «o mlinlilri» Armando Tiomtmwtíni iinuImik hfníoMHijr-m,

Ati» |II«WII|I#» 'Ol ««filllO, MOIM 'HS'»lnó i/m "ililllli"

MOVIMBMTAÇ*0 DS tmVAAIH1-nr immUM» Hu »*i>l»,», n mini»»

Un a>,- ¦ • »!"». (»0H'i>i » ,,»i •;"nw,iiimiiman il» d/iwllíi dl*|*«M'«*»hn. tmuto» ii» inaMin il» Aifin.auiuadi, mivmlm In i»Pll»n *vl»d»« aWin> .n-.fi-i hitn ifilWilMi u m»M

aviador Fausto Amelio da Silva Gerpe,do 1.» Grupo de Transporte para a Di-rtoria Geral de kotas - Aéreas; o <:apl-tâo aviador Wilson Res.nde Nogueira,do Q. G. da 3,« -tona Aérea para a Ui-retorla do Material; o l.» tenente avia-dor Cláudio Rodrigues de Vasconcelos,do Destacamento de Base Aérea (leCuritiba para o Destacamento de RaseAérea de Süo Luiz, como comandante;o 1.» tenente aviador' Valter Feliú Ta-vares, da Base Aérea de Belém paia ol.v Grupo de Transporte; o 1." tenentemódico Aírton Goncalve» Fróls, do Pes-tacamenlo do Base Aérea do Salvadorpara o Núcleo :1o Parque de Aeronáu.tica de Recife; o 2.'' tenente aviadorda Reserva, convocado. Zairo DlôgfiiesMala, du Base Aérea de Belém para aBase Aerca de Fortaleza; o _!.'' tenenteaviador dn Reserva, convocado, MiltonMachado Fagundes, da Bhso Aerc.i deFortaleza para o 1.» Grupo de Tr».',»porte; o '¦_.'> tenente de infantaria deGuarda Otacllio fwsa de Medêlrò», doDepósito de Aeronáutlcu do Rio de ja-neiro para o Parque de Aeronáutica deCanoa» c o aspirante aviador da Ke-(èryai convocado, Ivan de Lanleull, <i»Ba»e Aérea de Recife, puni o 1." '..iu-po dn Reserva, ronvotado, Wilson l"«-dro Azzl, pura i> Núcleo do Parque cieAiTiináutlcn de Itivlf»'.

NOVA TURMA DE ESPKCIALISTí.bPARA A F, A, B,

Cum « solenidade do ifvmprti » B»eoiwTiViiIcii rto Av|ll",.0, do H.lll PlIlllO, ;;i.iiiiiuii onlem H itid <H.' mime rte t+fwi iiiiiii,m O» iiIhihiii »|ii«' iiiuHiiiiiin ocurti), imi'.m j'i'i- -i"'.»!»' ini:»» iiiiiii o *ir>vii'o niivii comn ien»*lfoi »iir«oiiiu- da|-n,:orvn, imiiii 0S «oguinlu», m-hikIii imi-e»|K»i'llva» Mríe.'l'lMlll!llMI

ftndiu Otiroior f»ri»»lr» uiuti.-»i'< i'inii'i .io»* Vorlo, iiuíio M!ifuw>li, Mario íJ«n»ll«Mli Antônio tflWWlUid* filivé-ir», Alv*t<i rtnaii» il» Hi v*'Jo»* AI»Iko l,r*i«» * Wlv»! •''»»* ¦• btl'Io l-v/ll, 3nHn i'\»tl1\ti üt Um»''•.-< .''¦'¦ -¦¦ a HtaiiraiM At Hiitm -fluir inv Iih- -I» Mnl» .í.'».'"1'- 'I>'»Kan.r* \mtoi, l>t<lt» fili» WUm <-»'iiiUia-i» Miitmt,

h

Aeronáuticaturma de especialistas

Aímiuieticío de Sistemas Elétricos -Dllvo Ferreira de Oliveira, Hello Gí-11-bert» Muller, Luiz Mario Cândido Go-mes. Jarbas Prado'dé Francischi. rio-rito José de Almeida, Ortlz Fortes.

ílíanu.encdo e Reparando de Motor —Gulr.ler Krause, irai João Flelth. Eva -do Faria, Rul Minuel Guimarães, Gul-Ihcrrne AJoel Haesper, Onel XavierEngelberth, Joaquim Fernandes Pura-nhos Júnior, Lourival Machado Morais,Carlito Osvaldo Schumann.

• Mamiiencflo de -tuifio e Motor — PuiTeixeira dos Santos, Valdemar OllwiraBarbosa. Leoncio Valter Sobreira Ca-minha, Jorge da Costa, Homero Medei-ros GonzulO!,, Albailco Tlné e Silva,

Almoxarife da Aeronáutica — SUlonBarreto Llmu, Hermes Guse, Luclo Ne-ves Pereira Barreto. Francisco TeixeiraTorres. Albertu 'larlos áampalo.

CarjiliiíwHtt - José Ribamar Cam-pelo Sllvu c Pedi-) Ferreira da Sllvu.

Maiiutein.at, e Reparação de Instru*menu.» d», -íuiflo • Honnnval Gomei, deCarvalho Antônio Helmuth Heinz Wel-de. Ivo Uomnno «elde e Aírton Peuin-Ua Franco.

Manutenção e Reparação de Paraque*da» — Art&o Cario» da Luz, NewtonNor' de Sousa Campo». Daniel de Jetú»u Henrique Neri lli mo».

Manutenção a Reparação do Bistema«irfr.ftf.lco — Antônio Pire» Cervelra eLui/, Segura Fernandez,

Vão lutai pelaRumania

hONDKW.», ífl IU, I»,) -Deli wmlnlitroí d» ««inrjoKaHJKlorloraa rumanoa, sr», Cona-laniln Vlaolanu a Orlfforl NI-"ii»»-; ií'u--'i. parilrno a,m»vnhA rto*U UPluij Mlll d«*llno«oa «-.fi"'i'.B r»ii'!'.i, ¦• rim da"iii<l-i'l'll ' "|'/'í' I-»- « HlUfionfra i, ti uai f*«l«ia da H-i<muni»,,

Passou pela Baía o pre-sidente do IPASE

SALVADOR, 2i — Esteve nesta cida-de o sr. Alcides Carneiro, presld.ntedo IPASE, que velo aqui tratar juntoao governo de interesses da autarquiaque dirige, tendo sido hbrriéhaêèado no'"Palácio d\ Aclamação com um jantarÍntimo oferecido yelo governador OtávioMangabeira.

Sustada a ordem de ex-portação de pinho para a

ArgentinaAtendido, assim, o cia-mor do governo para-naense e dos madeirei-

ros do EstadoNo processo em que foi autorl-

zada a exportação de 17.500 torosde pinho pelo rio Paraná, com des-tino à Argentina, proferiu ontem oministro Interino da Fazenda o se-guinte despacho :"Tendo cm vista as reclamaçõesapresentadas oficialmente pelo Go-verno do Estado do Paraná, peloSindicato da Industria de MadeirasLaminadas e Compensadas do Esta-do do Paraná e por diversos outrosinteressados no mercado de madeiraslaminadas e compensadas, com re-percussão em ambas as casas doCongresso Nacional, com relação aodespacho proferido em 6 de setem-bro do corrente ano, pelo titular eíe-tivo desta pasta, sobre o processoem que Alberto Dalcanale pedia au-torlzaçâo para exportar 17.500 torosde pinho, pelo rio Paraná, resolvomandar sobreestar a execução do dl-to despacho, para que novo estudose faça da questão."2. — Deverá assim ser o presen-te processo encaminhado ao Institu-to Nacional do Pinho,, para que omesmo mande proceder fts sindlcan-cias necessárias ao completo e defi-nitlvo esclarecimento do caso, ou-vindo o governo do Estado do Para-ná. as organizações que representamesse ramo da Industria e outras fon.tes de Informações, alem de exames"ln loco", de modo a esclarecer per-íeltamente a autoridade superior quedeverá decidir essa questão.

"3 — Dê-se conhecimento destedespacho à Cartelrp de Exportação eImportação do Banco do Brasil S.A.

"4 — Responda-se de acordo ao te-legí-ama do governador do Estado edo Sindicato, dando-se. tambem. co-nheclmento desta resolução và Cama-ra dos Deputados em aditamento í^informação que à mesma foi presta-'ta".

ENQUANTO õs mais categóricos

boatos adensam a atmosfera po-litica nacional, a propósito da criseentre o PSD e o Executivo, um des-pacho de SSo Paulo, mais aflito eaparentemente mais dono da verda-de, nos dá conta de que teremos, naspróximas 48 horas, uma nota dospessedlstas daquele Estado rompendodefinitivamente com o Keneral Du-tra. Não seremos tão imediatistas,acreditando numa crise nolltlca, tãossrl?. nara tão curto espaço de tem-po. Mas ninguém poderá mais escon-der oue vSo de mal a pior os res- -tantes e parcos entendimentos entrea Presidência da Republica e o cha-mado "partido malorltarlo" — naverdade um complexo acidentado ecolorido de tendências, ramais e ata,lhos a efetuar uma obra do maistiolco municloallsmo. Nos últimosdins. ns repetidas negociações entrecomunistns e pessedlstas acabarampor fazer intransnonivel o mar dedtt-ilos Já existente entre o generalr. aqueles que deveriam ser. segundoa melhor lósrlca presidencialista, osseus maiB fMIs e dedicados soldadosno campo das batalhas políticas.Ainda ontem, aqui mesmo neste pe-naco de coluna, tivemos ocasião dereproduzir a causticante frase comque, referindo-se fc confraternizaçãopessedista-comunista. em SSo Paulo,recebeu o sr. Dutra aluuns elemen-tos destacados da ComlssSo Executivado PSD: "NSo nosso ser amlRo da-queles que se aliaram aos meus inl-rnluos mais rancorosos", ou qualquercoisa no mesmo sentido.

Mas se o PSD está dc mudança'Ho,Catete. resta saber, agora, quem fl-cará no seu lugar. Durante estes doisanos de sua governança, ãs voltascom as incoerências e os desequlll-brios rto partido sob cuja legenda foieleito, não cuidou o sr. Dutra da foi-maç.So de uma outra agremiação par-tldarla, mais "onsoante com os seuspontns de vista ou sinceramente dls-posta a colaborar com a Presidênciada Republica numa administração na.cional- que atá agora ainda não foiInlciP.da. Ao mesmo tempo, a apr?xl-macSn ao Executivo com outro nar-tido forte e prestigiado, como a UDNnor exemnlo, foi completamente sa-hntada. não somente nelos mais ln-fluentes anspeçadas do PSD, mastambem pelo pequeno e diligente gru-po de reacionários que goze. das ln-tlmlnades do Catete. gente aue temagido na atual politica do nals comoum agruoamento meio diabólico de"emlne'.cias pardas", compondo umoutro Ministério escondido e não me-nos pardo. Quanto à tentativa do si.Vitorino Freire de compor, com assuas pronrlas mãos e com as ben-çSos da Presidência, um outro par-tido com o objetivo rie se fazer oporta-voz da política do Catete, foiplano que morreu ainda na Idadelactente, particularmente por faltade real prestigio politico dos seu»idealizadores e executores. Tivemos,tambem, noticia de uma outra ten-tativa mais ou menos semelhante, daautoria do sr. Pereira Lira, e quenem chegou a ser levada a efeito:Imaginou o ativo e Inquieto professoratrair em torno de sua ambiciosa pes-soa os saldos descontentes e tnsatls-feitos dos dols partidos majoritários,amalgamando, com tais elementos, umnovo conjunto político que nele, pro-fessor, teria o seu teórico e o seugula. Solução, de resto, oue tambemnSo teve sorte melhor, afundando-seno mesmo fracasso onde, possível-mente, se afundarão outras ambl-ções mais gordas do professor Lira.

Vé-se, portanto, que, desligado de-:.)41n(tivamen.to«.'dq-rESDI-e?auaente de

qualquer entendimento claro ¦-_•" cate-

gôrico com outro partido prestigiadopela opinião pública, vai correr o ge-neral Dutra o risco de cair. de umavez por trdas. nos braços do fogosoBruno palaciano que o cerca e que,de um modo tão nefasto, tem influídona política do Executivo. E' Isto oque nos á» um nó no coraçSo. Jàteve a nação sobejas provas — al-gumas delas tão recentes — de quetem Mrio manifestadamente negativai. lnfluencln daouele grupo Junto aPresidência da República, rtenunclan-do-se os processos rio bloco palacianocomo declaradamente antl-democra-ticos.

NSo sabemos ao certo como umatai catástrofe poderia ser evitada.Talvez o mais lógico e certo fosse aaoroxlmação dn sr. Dutra a um par-tido forte e de tendências marcada-mente democráticas, como o é, semdúvida alguma, o grosso da UDNSomente assim procedendo, acredita-mos, poderia entrar a Presidência daRepública num caminho seguro etranqüilo, favorável ao Inicio de umaadministração cuja intermitencia tan-tos inales vem causando ao pais.

Vários ex-expe:.' ":ina-rios admitidos no sta.

viço públicoBENEFICIADOS, TAMBEM, UM EX.PRAÇA DA MARINHA E UMA EX. '

ENFERMEIRA DA F.E.l.O presidente da República autorl-

zou a admissão dos ex-expediclonarlojAllpio Inácio de Azevedo, na funcã.de Artífice da Tabela de Diaristas daInstituto de Química Agrícola, do Mi-nisterio da Agricultura: Ivan dos San-tos e Valdemar Teixeira como extranumerarlos-diaristas, na função daVigilante, do Depósito de Aeronáuticado Ministério da Aeronáutica; AdãoCavalho, Mario Oncken e AmadeuMarinho Falcão para exercerem, tn-terinamente, o . cargo da cKsse "E",da carreira de Escriturario do Minis-terio da Guerra; Amaurilio Frands™de Andrade, losé Augusto Porto P|.lho, Hjltor Jullo da Silva, Llno d.Andradu e Lincoln de Avelar Veloso,para exercerem, Interinamente, os irójprimeiros o cargo ria classe "E". dacarreira de Escriturario e os dols úl.tlmos o da classe "D", da carreirade Dactilógrafo, do Ministério djGuerra; de Osnl Nunes da Silva, pra-ça da Marinha de Guerra, que tomo»parte ativa no conflito mundial, emserviço de comboio, para exercer, in-terinamente, o cargo da classe "D"',da carreira de Dactilógrafo. do Mlnls-terio da Guerra, e da enfermeira daF.E.B., Ellta Marinho, para exeics*a função de enfermeira da Diretoriade Saude do Exército.

A COVARDIA NÀO CONSTRÓIRafael Corrêa de Oliveira

Anlcs de qualquer outro assunto,desejamos pedir ao chefe de Policiaum grande favor, que nisso se re-sume: se o autor destas linhas foi"espancado ou assassinado, não abras. ex. rigoroso inquérito, pois émulto.desagradável ver o nosso pe-queno drama coberto de ridículo, ODistrito Federal e Alagoas ganha-ram a palma na desordem oficial eaqui estamos vivendo sob o mesmosigno dos Péilclos que degradam oEstado Nordestino. Mas, ao menos,sejamos dignos da nossa desgraço.

Ó senador Hamilton Nogueira e odeputado Hermes Lima tiveram acoragem de dizer a verdade da tri-buna do parlamento — o primeiroafirmando que toda Inquietação, noRio, depois do governo Dutra, temsido obra da policia, e o segundopedindo que alguém, responsável poressa Inquietação, se sente no hiincodos réus para evitarmos que o pro-pilo presldente da República a essebanco seja arrastado.

Lembra-se o leitor, por acaso, do"quebra-quebra"'.' Era um bando si-nistro que se deslocava da PraçaMarechal Floriano para Copacabanae de Copacabana para o Largo doMachado e do Largo do Macnadopara a Praça da Bandeira, quebran-do tudo, estabelecendo c pânico nacidade, alarmando o pais pelas re-percussões exageradas do noticiárioda Agencia Nacional. Esse giuposinistro agia com tamanha habfll-dade que onde ele chegava a policianão aparecia...

O escândalo assumiu tais pro-porções que o general Dutra se viuforçado a nomear um curador parao então chefe de Polida, ^sslm ogeneral Zenobio da Costa passou adirigir o policiamento da cidade eem algumas horas não havia maisnem sombra de desordem. O cariocarespirou. '

Organiza-se, em São Paulo,um novo partido naeional

Terá em sua direção os srs. Ademar de Barros,Noveli Júnior e Hugo Borghi — Pedida a anula-ção das duas candidaturas — Deixou São Borja oex-ditador, rumo a São Paulo —- O sr. OsvaldoAranha seria o candidato à presidência da Repú-' blica, de elementos pessedistas e trabalhistas

í

Violento ataque da . . .OonoTiman da l.» pagina

maia: K' ou não é verdade que>um de voguei eminente» «overnan-te*, na vínpern rtn «uerra, decla-rou que o nazismo alemão or.i omnl» mni'8Vllliono acontecimentopolítico d* noiio lempo? Emh *vo»»». (Jimooroòlli «rn nome rtn(|iml nuerel» encutnr 01 Incllndoihí dn iinvii guerTfli IMI trtll«fim«no niiinoiirii» nu» Nnyoe» Unldllqui» n»n iinvi»m »•_ peimltlrt»»".

Tirmlnôu polindo nu» »• *i"'n*v«m« n |H"|i"M'i h.<-i>-'HiI» lixandoqu* i* i m«»m* f«»M repílld. nmundo »iT*dll»rl» QUI » m»»ni» *• M»W*i»ií»i <¦" "iulnclplo d*ifrtfwr'.

0 pntlntnla Utll llVIDttfU IMift|0 «ll A» ín lim»'

II

S. PAULO, 25 (Asapress) — Comecaram a ser delineados os primeiroscontornos de um grande partido na-cional, que terá na sua direção os srs.Ademar de Barros, Novellt Júnior eHugo Borghl. Já estão sendo feitos es-tudos para os seus estatutos e pro-grama, especialmente na parte de sin-dlcatos, economia o assistência social.

O liovo partido dará apoio irrestritono general Dutra, combaterá todas asdoutrinas exóticas que queiram radl-car-se em nosso pala e terá o apoio devários deputados estaduais e federais.

PEDIDA A ANULAÇÃOS. PAULO, 25 (Asapress) — Segun-

do foi noticiado, o sr. Aires MartinsTorres, delegado do PSD junto ao TSE,entrou com recurso pedindo a anula-cão do registro da candidatura do se-nhor Novelll Júnior, pelo PSP e PDC.

Agora, delegados do PDC apresenta,ram um recurso pedindo tambem aanulação do registro da candidatura dosr. Clrllo Júnior, arguindo de ilegall-dade a convenção do PSD, por ter sidoconvocada por Mario Tavares, que h*alguns meses havia pedido demissão d»presldente do partido.DEIXOU S. BORJA O EX-DITADOR

URUGUAIANA, 25 (Asapress)Confirma-se ..V-.namente os nosso»prognósticos enviados, diretamente deSantos Reis, de que Getulio intervl-

JUSTIÇA MILITARREUNIÃO DE CONSELHO DE

JUSTIÇAReunlr-se-A no próximo dla 27, às

13 horas, o Conselho Especial deJustiça para ouvir j as testemunhasdo processo em que sào acusadosos 2.» tenentes Darlo Nunes Rodrl-gues, Manuel de Oliveira e Ari Pin-to Nogueira, como incursos nos ar-tigos 233, _ linlco e 240 e aquele nos232 i l.o e 240. tudo do Código Pe-nal Militar. Fazem parte do pre-sente Conselho, os seguintes ofl-ciais: presidente, ten.-csl. Oton Ca-bral da Silveira, membros, major Jo_.oDutra de Castilhos e capitães, JoséMartins de Almeida e Hello OaldlnoMartins.

INTERROOATORIOSEstã marcado para o próximo dla

27, às 13 horas, o Interrogatório dotréus Manuel Lemos a n civil IvalrBarcelos, Incursos no artigo 1BR, eikiiii.1i- no meimo artigo, I ?'••, tudo

do Código Penal Militar.ROMPIMENTO DK RELAÇÕES

COM A RU8BIAO Rnnnral fiilvn Júnior, mtnUl.ro

prenlrtent» rtn fluptrlnr Trlhun»! MUlitar, tornou pnbllro, ontirfli pornettlfln rta abartur* da MMlo dediu, o Mliiriffll Ml ann o mlnl«»tro ria .lu»H«» lOfflUnltl * IMliilia ''"ii" da Jiutle» KupatUI dopiii, hiv-r »> lliuur di» n»\*,ôt»y,iiri\„,rt. »m nem* rio povirne. ii'»i"n motivou nu» I* »•*» »» domíniomihll>»e, n»Hfl»*»rio o |ov»rno d»(.nilo Hoviillf», «"' noli ri* 11 do'¦•>,', " par i.»«"."ii-i d» nom»«mt)il«*rii "" "¦""» qu* ""¦•'nm ni<i»j»l* d»U *• Ml!',*»! íln*.-¦¦•»•.. ••».« « Mr«ill • • a ii m,

ria- na política paulista, conforme suadeclaração so enviado especial da alado PSD. Assim, o senador gaúcho es-tara em S. Paulo, num trabalho con-tra o general Dutra, a fim de apoiara candidatura Clrllo Júnior, delxan-do à margem a política rlograridense.

O senador resolveu na manhã dehoje deixar Süo Borja, rumo a pauli-ceia, onde presidirá uma reunião es-peclal dos dissidentes do PSD e doPTB, procurando unificar a ambos eIniciar Imedialaente a campanha próClrllo em S. Paulo. /

Os lideres trabalhistas vindo deSantos Reis asseguraram que Getuliotomara parte ativa na campanha pau-lista, pois, logo após presidir aquelassessfles, Irá percorrer os municípiospaulistanos, Incentivando a campanhaque ó colocará, tambem, em antago-nismo com o governador Ademar deBarros. Esforçar-se-á o sr. GetulioVargas pela uniflcaçio dos elementospessedistas e trabalhistas que diver-gem do general Dutra, colocando-osnas prefeituras do Estado.APOIARÃO O SR. OSVALDO ARANHA

I Ao que podemos informar, eslai campanha em que se empenha o sr.i Getulio Vargas, \ tem aspectos maisl amplos. Afirma-se nos meios políticosI que ela constituirá o tralialho preli-, minar para as futuras eleiçóío presi

A nomeação posterior do generalLima Câmara ainda mais tramiul-llzou os espíritos. Ninguém supunhaque sob a sua administração Crasepossível transformar a policia emInstrumento de provocação e desor-dem. A verdade, porem, é que ocuratelado do general Zenobio seaconchegou em outro cargo impor-lante e desse modo lhe foi possívelmanter Intacta a turma do "quebia-

quebra". As Intrigas passaram aser feitas mais diretamente, aos ou-vidos do presidente da República -e ai temos o seu resultado concretona desorientação geral do pais. no_erros repelidos da administração, nadissolução dos comícios a bala ecacete, no empastelamento de jor-nals e no vergonhoso ataque a pes-soas indefesas, em plena rua, ci.mose a Capital da República íesse abagaceira da engenhoca de CaNitúna Paraíba do Norte.

Não justificamos a conduta do ge-neral Lima Câmara. Lameht:ii..ussinceramente que s. ex. não .le-ponha nas mãos do general Dutiao cargo que ocupa, salvando assima sua reputação e mantendo o res-peito devido à classe a que pertence.Porque, afinal de contas, que é queo general Lima Câmara vai lazerdepois do depoimento público qu.d sr. Costa Rego prestou nas culu-nas do "Correio da Manhã"? Viu oilustre jornalista quatro Indivíduos,cm pleno dla, atacando as oflcin...de um jornal. Viu o Corpo de Bom-belros chegar e apagar um prin-clplo de Incêndio para que o asi-altccontinuasse eficientemente. Viu dolspoliciais do tráfego tomarem as de-vidas providencias para que o mcvl-mento na rua não pertui-oasse áação do "quebra-quebra". E viu. fl-nalmente, depois de concluída a olivademocrática a policia chegar paiagarantir os destroços do assalto.

Depois desse heróico feito, a tur-ma do "quebra-quebra" se dirigiuao décimo terceiro andai de um edl-ficio na Avenida Antônio Carlos eai destruiu a redação do mesmo jor-nal, cujas oficinas atacara -nomon-tos antes. O deputado Segadis Via-na, por acaso, entrava no referidoedifício, à mesfna hora, e vendo va-rios agentes de policia por ali seinformou do que ocorria, rtesi^n-deram-lhe: — "tfada não. doutor,estão só quebrando o jornal dos co-munistas".

Que palavras poderemos ter paraclassificar essa monstruosidade, essecinismo, essa falta de respeito A cl-villzação e a cultura desta «.lane?Pedimos ao deputado Samuel Duar-te, presidente da Câmara, que horaaas tradições gloriosas da Paraíba en-xovalhada pelos destemperos fepe-tidos de um Irresponsável, que nosempreste o seu nobre e corajoso jul-gamento: — "O empastelamento da"Tribuna Popular" revolta e levuntaa condenação de todos os espíritosverdadeiramente democratas. SSofatos que prejudicam o governo ecompromettem a nação".

Quando juntamos todos os elempn-tos desse caso e nos reportamos àsorigens desta e de outras desordensqueremos simplesmente acentuarque existe, de fato, nos recessos dngoverno, uma conspiração contra aordem democrática. O plano consisteem criar um ambiente que justi.'» ;uea solicitação de medidas de emer-gencia ao poder legislativo. E seisto não trás a menor vantagem aogen. Dutra, serve esplendidamenteàs ambições alucinadas e descnmu-nais de aventureiros ^ue nada po-dem esperar de um regime em queo voto e a opinião pública Lenham

denSlVis7,Vòi."qur^comn"te's acima a última palavra na constituição riosreferidas apoiarão a candidatura do j governos.sr. Osvaldo Aranha. , Nft() acredltamos que seja possível

COMUNISTAS NO PST j reslstir à marcha progressiva dessenovo plano-Cohen somerte-^m apeS. PAULO, 25' (Asapress) — Vario»

requerimentos de lmpugnação de re-gistro de vereadores do Partido SocialTrabalhista, no qual se acham nslul.dos 35 elementos vinculados ao extinto PCB, foram encaminhados aoTRE. Foi pedida a lmpugnação deregistro dos nomes dos candidatos co-munistas Incluídos na referida chapa,

! pois tais elementos .«So fichados na! Delegacia de Ordem Política e 8oe.nl' do Estado como comunistas. Os lm-j nugnadoros requereram fossem requi-- sltadas a respeito as necessárias ln-

formações dos orgâos policiais.

Esclarecimentos à Câ-mara dos Deputados e

ao SenadoO ministro dn Fazenda remeteu »

Cftmiu-H dou Diipulartni copia dns eicla-"«cimento* do Hervlco dn PHlrlmonlo duUnião n respeito do despejo d* mu*-ilnren dn município rte Vila Velha noí',fi|iii-no s.-iiiin; o copia do* Informe*dn ('iiiixirn da ¦•i-iMiii) Agrícola • In-

mnl rtn BUOO rto lituf.il min»- mil'rr.iihli d* "lllli|r..limnli II |iKill»rl;iln.,ii nn':nm iiiHi-u anvinu »n rlAMiirtiiivii. ui üopjn ilnn rm Linn hiiriiiMi duInilliiin do Pinho min»- a •Kpnrt>H'nnda Iiiihiii .'iim • • iiiiii»-ncmin»

Pfitfamento no TeioiiroHtrnn ptftt om.nlil *» Mhli do liI

diu utll' M do Aiiixiiiuii "i'"i«Uí» M. dl KdUri»Jw. «iM-Miiltdr-i lioM di Juiliy» ---< i'"i i h, A • li

I

los repetidos ao sr. presldente riaRepública. A função das forças rie-mocrátlcas é outra — è demonstrarpor atos e palavras que não aceitampassivamente a condenação que lhequerem Impor. O povo repele todaIdéia de ditadura. O pfcvo está tristee inquieto porque se tudo lhe faltapara viver nem ao menos lhe queremdeixar as garantias políticas que aConstituição assegura.

E, na verdade, diante das afirma-ções absolutamente certas do spna-dor Hamilton Nogueira, e dos teste-munhos Insuspeitos do sr. CostaRego e do deputado Segadas Viana,que espera o presidente da Repu*blica para tomar a» providencio»- rc-clamados pelo sr. Hermes Llmn?

A covardia nada constrói. A ct*vnrdln A umn atitude mlMrnvii riorenuncia que anlmollM o hom«mTenhamos, neste momento, o onri'«em d* •firmar * verdade: * d»"'»de ordem eonitltUO.ÒMl nio emmiriuiH oonflldl «o governo, m*» »»

preprlú forflii dtmooráUoii dn n»*Cin, Nn ielo do governo MnMH"olonil h* vlborii nm podtm m*'"*newNn i auiUuir mnnunin Vi i»"''mundo "rn,- UM KM m*>n* <"" .duelo», M» impriJUi • »••»'•»»»',';r«ii «iiiii muitàmnif n1",,*0?..mm n»*»» m m)mpll"*i d» um iiii"'|0fj _# rUNlUÃN #(1ml»oie»

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Page 5: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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Frinieira Secção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIAS i)omihgo, 26 de Outubro de 1947

NOTICIAS DO EXÉRCITOividr Boletim d* Ulretnrla dn Peisoal do Exercito a oàgrina < da i.* SrccSoi

Será hóspede do Brasil, a partir de amanhai) o inspetorgeral do Exército da França

O general De'Lattre de Tassigny deverá chegar às 14 horas — O desfile do dia 29, em sua honra; naVila Militar — Os aniversários da Fábrica do Andaraí e da Policia do Exército — Manobras da

Escola Militar — Candidatos chamados ao C. P. O. R.Em visitn ao Brasil, a convite do

governo, è 'esperado amanhã, nesta ca-pitai, o general rie Exército, Jeaii rieLattre rie Tassigny, da "rança, quepermanecerá entre nrts como hóspede dehonra do nosso Exércilo.

Os seus coles»-* brasileiros, por oca-siào do desembarque, que está previstopara as 14 horas, no Aeroporto SanlosDumont, vão tazer-llie umn manifesta-Cão rie apreço, rte acordo com o pro-grama organizado para sei nbservadodurante sua permanência aqui. For-mara no local uma Divisão para pres-tar-lhc as continências i-cciilamentai-cs.

A disposição «lo ilustre viajante Io-ram postos os oficiais brasileiros tenen-te-corónel Aluizlo rie Miranda Mendese capitão Alberto Cunha. A sua comi-tiva acha-se composta «los seguintesoficiais: coronel, Mnurlce Redon. coman-danli' Itené Bnndoux. Jean Costa rieBeaurogard o .Miguel Gcnissault, capitãoDeuchler e aspirantes Gaussin e Kirch,aviadores c sub-lenente Rr-rnard rieLattre «le Tassigny.

(j general rie Tassigny pdrmaheèerapo Brasil até o dia <1 «Je novembropróximo, quando, pela manhã, ás 10horas, regressa rá ao seu pais. No dia31 rin corrente, visitará São Paulo, re-grassando no riia imediato. O uniformepara a chegaria é o seguinte: 4.'. de-¦armado e com liarrelns.

DADOS BIOGRÁFICOS — O generalDe Lattre rie Tassigny. nascido cm 2de fevereiro «le 188!), na Venclela. emMouilleioii-cti-Pareilu. ingressou nn Es-cola Militar ile Saint Cyr. no 12.0 Regi-mento «ie Dragões, sondo promovido atenente cm 1914. Sua fé rie oílcio re-gistrou campanhas a comissões honro-sas, com citações riu bravura. Fez aguerra de Marrocos, como chefe «IoE. M. rio general Poeymiraii, sendo fe-ririo. Na Segunda Grande Guerra Mun-dial, sua ação foi a mais eficiente pos-sivel. No momento, achava-se preso cmRiom. cumprindo pena a que fora con-denado. Fugindo da célula onrie seencontrava, rumou para Londres, deonde seguiu para Argel. Promovido ageneral de Exército, foi-lhe confiadoo comando do Exército "B", cuja mis-são era o desembarque na França Comessas tropas, multas delas veteranas doscombates ria Tunísia, Córsega, Itália,o general De Tassigny formou o Exér-cito que, com unidades norte e sulame-rlcanas. iria libertar a terça parte doterritório francês. A Ilha rie EIba prl-meira etapa rio plano, foi dominada emmenos de três dias. A 16 de agosto,os primeiros elementos de suas lorçp-

desembarcaram em Saint Tropez e Ca-valaire. A . U, apesar da inferioridadenumérica rie suas unidades incompletas,decidiu o general De Tassigny o ataqueinesperado" a Toulon, onde -sangrentaslulas se travaram quarteirão por quar-teirão. Sem esperar o final desse com-bale. deu Inicio ã batalha de Marselha.A 25 caiu Toulon. A 28, Marselha foilibertada. 40.000 prisioneiros captura-dos. A batalha de Provence durou 12dias. Os planos do alto comando tinhaprevisto cinqüenta. Dessa data em diante o seu Exército marchou sempre parnn frente, até que. por fim. riominouriois exércitos alemães, capturou ,100.000 prisioneiros, libertou um terçodo território nacional, devolveu a Al-sacia ft França, conquistou parte rioPalatinalo e da Bavlera. a região de-Bade e o Wurtemberg. Bem mereceuo chefe riesse Exército a hohra rie teririo assinar, em Berlim, cm nome daFranca, a ata que consumava a capl-tulação do Reich.

O general *De Tassigny é inspetor ge-ral do Exército e chefe do Safado MaiorGeral do Exércilo da França. Atual-mente, esta empenhado cm renovar,«•omplelamenle, os métodos de instruçãoda tropa e dos quadros, ação que rm-tinua em suas funções de Inspetor evice-presidente rio Conselho Superior deGuerra rie seu pais.

PARADA EM HOMENAGEM AOEXÉRCITO DA FRANCA — Do pro-grama organizado pela Secretaria Geraldo Ministério da Guerra deslaca-se agranrie formatura militar que vai serlevada a efeito no dia 29 do corrente,pela tropa ria guarnição ria Vila e Deo-rioro, e ria qual participará não sótoria a tropa da 1.' Divisão de Infan-taria, soh o comando dn general OdilioDenls. como a ria 1.» Divisão Blindaria,do comando do general Azambuja Bri-lhante, diretor geral de Moto-Meranl-zação do Exército.

O general /-cnobio da Costa, coman.dante ria Zona Leste e 1.» Região Mi-litar, vem comparecendo diariamentenaquela Guarnição, a fim de podeiatender, pessoalmente, às necessidadesda tropa, para o maior brilhantismo daformatura.

Nesse mesmo dia, às 18.30 horas, oministro ria Guerra, general CanrobertPereira ria Costa, oferecerá ao visitanteuma recepção, para ò qual foi «;onvi-dado o mundo oficial, bem como oschefes militares rias forcas de terra,mar c ar. Para esta cerimonia o uni-forme é o ?,.'>, desarmado e com barre-

tas; e para aquela, é o 5.i desarmado,com bnrretas.

A propósito da noticia acima, a Zonade Leste determinou que estejam pre-sentes ao desembarque, alem dos co-mandantes das Grandes Unidades, re-presentaçties de todos os corpos rin 1.»Região Militar. Essas represehtaçfif- se-rão constituídas pelos respectivos co-mandantes e, no mínimo, mais doisoficiais.O 1.» ANIVERSÁRIO DA CIA. DE

POLICIA DO EXÉRCITOA 1.» Cia. de Policia' do Exéiclto,

unidade considerada de "elite", festejou,ontem, o primeiro aniversário de suafundação. O seu quartel, no Andaraí,foi visitado durante todo o dia pelasautoridades militares, bem como pelasfamílias do bairro. O seu omandanle,capitão Danilo, organizou um programade festejos interno, cm que tomnramparte oficiais e praças, sendo realizariauma demonstração de educação física.Tambem o general Zenobio da Costa,comandante da Zona Leste c I.i RegiãoMilitar, que i foi o criador dessa uni-dade, ali esteve em visita de felicita-ções, fazendo-se acompanhar dc mune-rosos oficiais do seu Quartel General.MANOBRAS DA ESCOLA MILITAR

A Escola Militar, nas proximidadesdc sua sede, ém Resende, está levandoa efeito, há vários dias. Importantesmanobras no terreno em que se achamempenhadas todas as suas armas —-Infantaria, Artilharia, Cavalaria e En-genhria — com todo seu moderno ma-feriai de guerra, bem como o Cursode Intendencia, que ali é ministrado.

A fase final desses exercícios esláprevista para os dias- 27 e 28 do cor-rente, quando serão desenvolvidos te-mas táticos de maior envergadura. Pa-ra assisti-la, viajam, hoje, pela Centralrio Brasil, para aquela cidade fluml-nense, o general Borges Fortes de Oil-velra, diretor geral do Ensino do Exér-cito, e o tenente-coronel Augusto Fra-goso, oficial de gabinete, na qualidadede representante do ministro da Guerra.

O comandante da Escola, generalÁlvaro Prati de Aguiar, dirigirá, acom-panhado do sub-diretor do Ensino e dosoficiais instrutores todo o exercicio.

O ANIVERSÁRIO DO CHEFE

DO D. G. A.Os oficiais em serviço no Departa-

mento Geral de Administração estive-ram, ontem, pela manhã, incorporados,

Perfeito "Sangue-frio"

ESTE é um termostato — um instrumento que, como seu nome

indica, é usado para manter uma temperatura constante.Trabalha automaticamente, ligando ou desligando o elementode aquecimento, mesmo às mínimas mudanças de temperatura.Qualquer coisa colocada no termostato é, portanto, conservadaa uma temperatura constante, dentro de estreitíssimos limitesde variação. Este ponto é importante em pesquisas químicas.É, por exemplo, especialmente necessário no estudo do çom-portamento de misturas de elementos químicos em solução. Ailustração acima mostra um dos muitos termostatos usados numlaboratório britânico de pesquisas. O suprimento de calor écontrolado por relês eletrônicos automáticos.-Êste método aindanfto está generalizado, ma» o referido laboratório está usandorelês eletrônicos já há vinte anos, e todos os seus termostatosifto controlados por este meio. O termostato nfto somente au-

xilla o químico a servir a comunidade mas é, também,um exemplo de como a indústria química britânica

oonierva-ie na liderança,/^çNImperial Chemical Industries Ltd,

I illltlM-V • llMlIllIcilH

ntiinnuiii' mi mui. rtih iHimmitr ommh mmm a »Diimnv, i t,

0 NOVO LIVRO

no gabinete do respectivo chefe, generalNewton Cavalcanti, para saudá-lo pormotivo de seu aniversário nataliclo. Pordesignação do chefe do gabinete, coro-nel J. S. Betamio Guimarães, falouem nome dos presentes o chefe de di-visão, coronel Frederico Augusto deAraujo Correia Lima, que ofereceu aoaniversariante uma custosa lembrança.O general Newton Cavalcanti agradeceu,sendo abraçado por todos.O ANIVERSÁRIO DA FABRICA DO

ANDARAÍA Fábrica do Andaraí, uma das gran-

des organizações fabris do nosso Kxér-cito, completa, hoje, o 15.-.* aniversáriode sua fundação. Por ser domingo, osfestejos comemorativos serão realizadosamanhã, a partir das 7,30 horas, deacordo com o programa organizado pelodiretor geral do Estabelecimento, tenen-le-coronel Roberto Ramos de Oliveira.As 8 horas, será hasteado o *a vllhãoNacional, com a presença rios milharesde operurlos, bem como dos oficiais,contingente. Escola de Aprendizes etodo o restante do pessoal ali em ser-viço. Após o ato será cantado o HinoNacional, seguido da leitura do boletimalusivo h datar pelo próprio diretor.

A tarde, realizar-se-á a parte espor-tiva, que eslft muito desenvolvida ena qual tomarão parte oficiais, -.erven-luarios civis e operários em diversosjogos. As 12.30 horas, terá lugar oalmoço de confraternização e em co-memoração à data e dc despedida domajor Haroldo Tavares da Gama e docapitão Ari Martins — oficiais da fá-brica e suas esposas. Nesse ágapè Iam-bem tomarão parle 10 serventuários d«Fábrica, sendo 5 dos mais antigos e5 dos mais modernos.

Os festejos se estenderão até a noite,com cinema e jogo de basquetebol, se-guido de entrega de prêmios. Para amaior ordem, foi organizada a seguintecomissão de festejos: majores AugustoCésar Alberto Portela, João Carlos Ri-beiro, Guilherme Catrambí Filho, Lisan-'dro Nogueira de Vasconcelos e capitão ,José Viegas, que será chefiada pelo prl- ,melro daqueles oficiais.

LOUVADO O TENENTE-CORONELAQUINO DE CAMPOS

O general José Scarcela Portela, dl-retor de Intendencia do Exército, fezconsignar em seu boletim Interno o se-guinte: "Tenho a feliz oportunidade deexternar os meus sinceros louvores aotenente-coronel Cirilo Aquino de Cam-pos, pela dedicação c probidade comque trata as questões de serviço, se-gundo se verifica de sua atuação nasfunções exercidas. Aqui mesmo na Di-retoria, já lhe confiei trabalhos espe-ciais, que realizou satisfatoriamente. Nachefia do Estabelecimento rie Subsis-tencia da 7.» Região Militar, *. do-cumentação por mim examinada atestauma proveitosa administração feita peloreferido oficial, com importantes par-celas de economias a favor dos cofrespúblicos. A 'solução do problema dacarne verde, com aquisição de gado ematança no próprio estabelecimento,evidenciou grande esforço. Iniciativa ecapacidade de realização".

CANDIDATOS AO C. P. O. R. CHA-MADOS A INSPEÇÃO DE

SAÚDE

Devem comparecer, nos dias abaixodiscriminados, às 8 horas, ao HospitalCentral do Exército, munidos de seus .certificados de alistamento, a fim de Ise submeterem à Inspeção de saúde, os !seguintes candidatos à matricula noCentro de Preparação rie Oficiais daReserva do Rio:

DIA 27 — Francisco Ublrajara de ¦

Morais Coutinho, Aldo Ferraris, MoisésFrigelman, Luiz Edmundo dos SantosLouzada, Gustavo de Araujo Soares,Hello Pires Ramos, Moisés Kestemberg,Sewerin Rotemberg, José' Liborio Pires,José Francisco da Silva, Edson MarquesAlcofra, Murilo. Freire, Sebastião Car-los de Carvalho Renha, Cláudio MarioGuimarães da Silva, Mario Vitor Car-doso Monteiro, Humberto Barroso Lei-te, Ercy Teixeira Braga, Writh Vianade Sousa, Eduardo Yukisaki, AbrahãoLubicz, Albino Abelha Sales, NabinChalhost, Germano Pildervasser, ÁlvaroMachado, Mario Ferreira Cardoso, Ro-gerlo da Silva França, Adolfo Pollllo,Napoleão Irala Moniz Freire, SlomaLargman, Américo Fachler Rodrigues.Osvaldo Secchln, Carlos Qullalli, Yussif.Ali Mére, Ubiratan Ouvinha Peres, Al-berto Rodrigues Pacheco, Vítor deAguilar, Valdir Palumbo Braga. Rubensde Araujo Corlolano, Arnaldo ROi» Pi»-ta e Osn! José Câmara.

DIA «Kl — Jullo Pereira Gomes, Jor-ge Calil, Vicente Ferreira Rômulo,Edgar Florim, Edison Ramos, Ari Bal-tazar Trouche, Edson Ferreira deAbreu, Carlos Alberto de Sousa Velho.Aloisio Hosannah, Wlltar de Araujo Câ-mara, Inácio Bagueira Leal. Jorge Ba-tlsta de Morais, Rubens Góis PaivaMartins. Renato Camejo de MeneseaMilton Savlano,, Paulo Afonso MerayoLins, Hélio Soares de Campos, JairLeite Marins, Samuel Isaac Pustilnic,Geraldo GoncalveB de Sá, Edgar daSilva Pontes, Hélio Martins Costa Ma-chado. Vitor Augusto Nunes Vasseur,Dilson Noronha Fonseca," João MartinsSimões, Roberto de Andrade Franca,Isaac Divan, Genaro de Freitas Carva-lho. Luiz Carlos Zettel Ararlpe. Lenll-son Nunes I.aperrier. Mairon MartinsMagnoni. Antônio Botelho Braem, Al-clno Gonçalves Brandão Orlando Krae-mer, Ercillo dos Guimarães Peixoto.Milton Costa de Sousa, Esteli.v Mercan-te, Ivan Lobo Araujo, Meyer Comnie-tzkl e Carlos Frederico Peixoto.ASSOCIAÇÃO DOS EX-COMBATENTES

DO BRAPTI.Comunicam-nos."Na última reunião «iu uiretorla. to-

mou posse no cargo de presidente daAssociação o coronel Castelo Branco,eleito em meomravel Assembléia GeralExtraordinária. Nessa ocasião, o novopresidente teve oportunidade de externarque se achava honrado com a Investi-dura a que fora conduzido pelos seuscamaradas.

(Conclue na <i.a página)

Inaugurou-se em Berlim uma ex-posição

"O Novo Livro" que exibiumultas coisas honestas e promisso-ras, ainda que

' nüo completamenteisentas de graves erros.

Consta entre estes um livro doprofessor Wundt. pequeno filho deum grande pai, filósofo que, graçasno célebre nome do progenllor, sou-be manter-se na sua cadeira daUniversidade de Heidelberg. embo-ra que pouco o recomendasse paraisto sua obra "A estrutura genéti-ca'racial dos filósofos alemães".

De certo seria interessante apren-der com este pensador as caracle-rlsticas físicas dp I.eibnicz: Kant,Sohopenhauer e Nietzsche. para sa.ber se a fisionomia deles, tão di-

. ferente dns maiorais nazistas, cor-responde à teoria destes.

Mas seria difícil encontrar esselivro, porquanto o prudente autortirou da circulação todos os exem-plarcs.

A obra que agora se exibiu àmargem do Spree foi outra, Inti-tulada: "A filosofia acadêmica ale-mi na época iluminada".

E' um livro que se publicou nosúltimos dias rio Terceiro Reich eabsolutamente não esconde o am-blente em que se originou, silen-ciando, por exemolo, o grande pa-pel que exerceu Baruch Splnoza naformação rios clássicos pensadores epoetas alemães.

Dá que pensar o falo de conti-nuar como caledrático c participan-te da exposição pública do "NovoLivro" um "filósofo" que obséquio-samenle se Inclinou diante dos do-nos do velho regime e não hesitouem por-se ft disposição do novo.

SPECTATOR

NOTICIAS DA POLICIA MILITARREQUERIMENTOS DESPACHADOS

Nos requerimentos abaixo foram exa-rados os seguintes despachos :

do soldado motorista Darlo Ináciodos Santos, pedindo permissão para In-ternar no Hospital da Corporação pes-soa 6e sua familia. — "Aprovo o atodo diretor do S. S., mandando Inter-nar a paciente por tratar-se de casourgente";

do soldado Ivan Gomes, da Silva,pedindo permissão para internar noHospital da Corporação pessoa de suafamilia. — "Concedo permissão":

do soldado José Vasques Pereira,Hospital da Corporação pessoa de suafamília. — "Concedo permissão"; e.

dò soldario José Ferreira de Sou-sa, pedindo permissão .para prestar con-curso no D V.'da P. M. D. F..

"IConcerio, sem prejuízo . rio serviçoe dn compromisso que assumiu paracom a Corporai-ão".CAMPEONATO DE BASQUETEBOL

E VOLEIBOLEm prosseguimento ao Campeonato de

Basquetebol e Voleibol serão realiza-dos os seguintes jogos :

Dia 27 do corrente — Quadra rio D.E. F. — às 8,00 horas — Basquete-boi — Oficiais dos R. G. e do 4.»B. i. _ fts H horas — Basquetebol

Sargentos dos 5.» e I.J* B. I. às10 horas — Voleibol : — Sargentosdos 3,i e 4,i B. I. - às 10 horas —Basquetebol : Cabos e soldados daC. M. M. e do 1.» B. I..

Dia 29 do corrente — Quadra rio 3.»B i, _ às s horas — Voleibol : —Oficiais dos 3.? e do 1.*- B. I. — às9,30 horas — Basquetebol : — Sar-gênios dos 3.? B. I. e da C. M. M.às 8,30 horas — Voleibol : — Cabose soldados dos 5.' e (".•" B. I.

Dia 30 do corrente — Quadra doD. E. F. — às S horas — Voleibol :

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RIO

— Oficiais dos Q. G. e 4.' B. I. —às 8.45 horas — Voleibol : — Oficiaisdos R. G. e 5.' B. I. — às 9.30 ho-ras - Basquetebol : !— Cabos e sol-dados dos 3.'' e 4.'- B. I..COLOCAÇÃO EM PROVA HÍPICA —

LOUVORConquistando mais um triunfo para

a Policia Militar do Distrito Federal, ocapitão Arnaldo de Sousa Santana lo-grou a primeira colocação, montando ocavalo "Havaí", em uma prova hípicarealizada no dia 12 deste més, na pis-ta do Carioca Esporte Clube, provaessa patrocinada pela Federação HípicaMetropolitana.

A vista, das constantes vitorias quetem alcançado aquele oficial, o coman-dante geral da Corporação o louvounos seguintes lermos : "Louvo o capl-tão Santana pela atuação eficiente quetem demonstrado nas diversas provasda atual temporada oficial de hipismo,conquistando, com justiça, destacadasclasslficaçócs cm difíceis competições,provando o seu amor h Corporação ea sua invejável tendência pela arma deCavalaria e elevando, desse modo, a Po-lida Militar no conceito dos amantes dohipismo nacional".

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Primeira Secção — Sexta Página DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

Os um dolnnps da cidade¦ ™»„. 1.,-nr T.rssoalm«»it'8 os seus donativos nos

Seabla-o. pela ^SiíSio ^mTWlASfaa .janela. recaWae,, «3 /altaA «míreoa. pelo D/AR/O DS MJn «íí,

^ derfl0 „,, àfotltM os semanas, «ls sextas-feiras, entre »

£tosta rc<iaç<5o os ielíore» oue dese.aremassisHWa.

CASO 910Fm ira» Lobo, no alio da rua Costa da Fonseca, dentre outrasEm va» uooo, nu número seiscentos c 9e*er.<a

humih»». »»'*\°,^elCe„*c Ue -<ma In/elU mulher

ae7uem desa^reTei h^dot anos o marido, deixando-a em abandono

tom aZtro filhos ainda pequenos. Uma elas crianças, a menor de todascom quatrojunos v

„teijada. sofreu queda desastrosa, e foi so-<•„ seta l"™*SiS, Durante quarenta e oito dias esteve

ZSh.r,.,r^£T^sts.rrs^^i• desempreaou-se. passando a lavar roupa. Ass.m, .gua mente, -M*ern

LtraSüí à criança. Teve ainda que empregar o /•'£ ™J|» ^»£

agora com quinze anos de idade, como aprendi» de uma fábrica de

"tamparia.^ ^^ Fonsecai no ponto em que mora, não hd apua. Tem

ela aue carregar a cabeça lata» cheias do líquido da bica mai» próxima

para poder- dar conta do seu trabalho. O filho aprendiz de "«tamparia

S muito pouco. Os outros dois, abaixo dele e acima do alei,adinho

rnulam doJe dez anos. Em nada a podem ajudar. E assim, com

ogpouco rendimento do seu serviço, o ínfimo ordenado do filho mais

velho, como poderão viver cinco pessoas?A» necessidades, o trabalho exaustivo, os sofrimentos físicos * mo-

rait, arrasam essa criatura. Dias há em que falta o alimento necessáriopara ela e para os filho». Vm caso triste de pobreza e abandono, agra-vaão com essa dolorosa circunstancia de ter ficado aleijado em recenteacidente o seu filho mai» pequenino.

Entrega dé donativosConforme ficara assentado, realizamos, ante-ontem, a entrega dos

donativos aos casos ns. 9, 147, 280, 334, 410, 546, 562, 659, 679. 756,830, 868, 869, 900, 901, 902, 904 e 908, no total de CrS 1.142,00. Osdemais casos chamados e que não compareceram deverão fazé-lo na pró-xlma sexta-feira, entre 16 e 18 horas.

Donativos em nosso poderSaldo em nosso poder, dos casos que ficaram por pa-

ear. conforme discriminação feita na edioao de sexta-felra CrS 4.837.00Recebemos mais:

Em ação de graças a N. S. das Graças —caso 908 .' CrJ 20,00

Anônimo — caso 909 CrS 50,00L. S. — caso 909 Cr? 50,00Ana Maria — casos 892, 893, 894, 895 e

896 — Cr$ 20,00 para cada, no totalde CrS 100,00

3. L. Rocha Azeite Pires — caso 902 .... 'CrS 70,00

C. R. M. — caso 908 CrS 20,00Um leitor — caso 909 CrS 20,00Luiz Américo — caso 909 CrS 100,00 Cr$ 430,00

CrS 5.267,00

Os donativos para, os "Casos Dolorosos da Cidade" são aceitosmediante recibo passado pela Gerencia. Pedimos aos doadores queexijam recibo, a fim de evitar extravio, pois nenhuma reclamação

poderá ser levada em conta sem a apresentação daquele compro-vante.

Atingiu a Cr$ 525.739,50 o total de donativosenviados a este jornal, de 23-9-41 a 3-10-47

Tendo atingido a 900 o número de pessoas ou de familias necessl-tadas, em favor das quais o DIARIO DE NOTICIAS, na serie de repor-tagens "Os Casos Dolorosos da Cidade", vem solicitando o auxilio doespirito de solidariedade humana de seus leitores, publicamos a seguirmais unia demonstração dos donativos recolhidos e entregues aos res-pectivos beneficiários.

Como se vê desta demonstração, o crescente êxito de nosso apeloaos sentimentos de generosidade do público exprime-se por uma pro-gressão constante dos totais apurados, perfazendo o total geral, corres-pondente a nove centenas de "Casos" a soma dc Cr$ 525.739,50.

Continuaremos a receber os donativos que nos queiram enviar osleitores em favor não somente das pessoas que venham a ser ob.leto denovas reportagens nesta serie, como tambem dos beneficiários dos "Casos"

já publicados, com exceção dos que por motivos diversos foram excluídosda lista e que são os seguintes: Casos ns:l — 5 — 7 — 8 — 10 -17

22 — 26 —2*33 — 34 36 — 37 — 42 — 45 — 46 — 4849 _ 54 -358*55 — «3Í- —'' 62 — 63 — 65 — 66 —' 68 — 7071 — 72 — 73 — 80 — 81 — 86 — 88 — 93 — 95 — 102

111 — 121 — 126 — 122 — 130 — 135 — 149 — 150 — 161 — 164166 — 173 — 174 — 175 — 187 — 188 — 195 — 197 — 210 — 216217 — 220 — 231 — 233 — 241 — 246 — 269 — 287 — 297 — 299306 — 323 — 332 — 3a3 — 342 — 343 — 352 — 353 — 354 — 358361 — 362 — 365 — 367 — 368 — 376 — 383 — 393 — 397 — 405406 — 412 — 416 — 418 — 419 — 421 — 424 — 427 — 428 - 429434 — 437 — 445 — 451 — 452 — 454 — 462 — 464 — 465 — 474489 — 491 — 498 — 510 — 511 — 512 — 519 — 520 — 526 - 531533 — 545 — 551 — 552 — 561 — 570 — 578 — 595 — 600 — 609610 — 677 — 732 — 767.

Demonstração dos totais rece- Importância recebida até o\ bldos cm cada 100 casos, con- dia 3-10-47, correspondente

forme respectivos balancetes ao 9.» balanceteDo caso 1 ao oaso 100

1.? Balancete CrS 19.743,002.» Cr$ 13.536,003.» CrS 5.179,004.» Cr$ 2.780,705.» Cr.$ 4.625,006,» CrS 2.756,007.» Cr$ 6.167,008.» Cr$ 5.114,009.» Cr$ 2.267,00 CrS 62.167,70

Do caso 101 ao caso 200 '2.» Balancete CrS 17.666,00Z.i " Cr$ 6.723,104.» " Cr$ 8.188,50 ¦ .5.t - CrS 2.631,206.» " Cr$ 4.675,807.? " CrS '5.006,00 ¦•'•¦'-.8.» " CrS 4.570,009.* " Cr? 3.149,80 Cr$ 47.610,40

Do oaso 201 «o caso 3008.* Balancete Cr$ 21.865,004.* " Cr$ 7.218,00B.» " Cr$ 4.782,008.» " Cr.$ 3.489,607.» " CrS 7.401,408.» " CrS 4.707.009*» " Cr? 6.369,00 Cr? 55.832.00|

Do oaso 301 oo oaao 4004.» Balancete CrS 27.910,00 • :*B.» " CrS 7.011,006> " .• CrS 9.989,00T.» " CrS 10.975.00'8.* " CrS 10.080,009.» " CrS 8.314,00 CrÇ 74.279,20

Bo exuo 401 oo oaso 5008.* Balancete CrS 38.260,50 y8.» » CrS 9.054,707.» Cr$ 8.579,508.» CrS 8.651,009.» Cr$ 4.562,00 Cr$. 69.107,70 •

Do oaso 501 ao caso 6008.» Balancet CrS 32.447,507.» CrS 11.283,00g.» Cr$ 8.513,209.» Cr$ 3.042,00 Cr$ 55.285,70

Do cato 601 ao cato 7007.» Balancete Cr$ 43.531,208.t " CrS 19.058,409.» " Cr$ 8.434,50 fjr$ 71.024,10

Do caso 701 ao caio 800S.o Balancete Cr$ 47.047,90 cr$ 55.374,908., Cr$ 8.327,00

Do oaso 801 ao cato 9009.» Balancete CrS 35.061,00

CrS 525.739.50

ACRÉSCIMOS RELATIVOS A CADAImportância correspondente no 1.» Balancete ..Acréscimo do cnso 1 no 200 Acréscimo do cnso 1 no 300 Acréscimo rio coso 1 no 400 Acréscimo rio cnso 1 nn 500 Acréscimo rio cnso 1 no 800Acréscimo rio oaio l '•» 700AorílClmo rin rn." 1 «o W0AflfÍMlmO B0 «'imo I no IKK)

BALANCETE.Crí

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19.742,0031.303,0038,787,10¦11.1117,21)B7.aOB.7009 1JW.8002 IMV.III)

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A PRWC1PAL DOS MOVEISVfjidfiWJ WflVita 1n\\mnUi* .1»' «"''"PliliVi, ¥ üf''«« miii'1'"», li vir1.* " '- !'.'.KW VWW f.fl«'J'JI»vV l»J*

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Educação e Cultura

Mario EscolarMovimento Universitário

(Outras noticias esne lares nu 8.» página)

AS ELEIÇÕES NA U. M. E.Nota do RUM — Desmentido a uma acusação —

Manifesto aos alunos da ENERealizam-se, amanhã, como se sabe.

as elelcBes para a escolha da nova dl-retoria da União .Metropolitana de Es-tudanles, às quais concorrerão o Reer-guimento da União Metropolitana e oMovimento Universitário de ResistênciaDemocrática.

A propósito do pleilo, recebemos aseguinte nota da primeira daquelascorrentes ..."Amanhã, dia 27, realizar-se-ãoas eleições para a diretoria da UniãoMetropolitana de Estudantes, em todasas Escolas Superiores «lo Distrito Fe-deral. pelo processo direto.

A U. M. E., que se vinha ressentin-do. no que diz respeito ãs suas finali-dades, de uma administração Interessa-da na resolução dos problemas dagraniie classe que representa, terá noestudante Ricardo Greenhnlgh, da Es-cola Nacional de Engenharia, se ciei-to, um ativo batalhador dos seus lnte-resses, com referencia hs questões dealimentação. assisten«;la social, morali-zação dn ensino, barateamento rios 11-vros didáticos, afastamento da políticapartidária do seu seio. no Intuito riefazer da U. M. E. o que ela deve serrealmente : Instituição representativa decerca rie dez mil estudantes de cursossuperiores no Distrito Federal; e nãoo que tem sido : joguete das convenlen-cias pessoais c políticas de determinadogrupo bem idenlificado.

O R. U. M. (Rcerguimento da UniãoMetropolitana) já apresentou programaadministrativo largamente estudado pe-los estudantes Foram visitadas ante-ontem varias Escolas jielo candidatoRicardo Greenhalgh. entre as quaisFaculdade Nacional «le Medicina, Esco-Ia Nacional de Música, Faculdade deCiências Médicas. Faculdade Nacionalde Direito e Faculdade «le Direito do Riorie Janeiro, em cujas; turmas foi o nos-so candidato merecedor rie sincerosaplausos.

E' a seguinte a chapa do R. U. M..encabeçada por aquele estudante : presi-dente — Ricardo Greenhnlgh (EscolaNacional de Engenharia.; 1.'.' vice-presi-dente — Evandro Solane (Faculdade deDireito do Rio de Janeiro); 2.o vlce-pre-sidente — Agencio Tosta (FaculdadeNacional de Medicina); 3,'J vice-presi-dente —¦ Awrun Reznik (Faculdade deMedicina e Cirurgia i; Secretario ge-ral — Dinamérico Pereira Pombo (Fa-culdade Nacional de Filosofia 1; li se-cretario — José Mario Vilhena Soares(Faculdade Católica «te Filosofia)- 2»secretario — Clovis Campos (Faculdadede Ciências Médicas); í.o tesoureiro —Orlando Vannier (Faculdade de Cien-cias Políticas e Econômicas do Rio deJaneiro) e 2; tesoureiro - José Ruida Silveira Llno (Escola Nacional deAgronomia)."

NÀO li' COMUNISTATambem o estudante José Mario VI-

nM?a J?!£e*; at\usado ^ comunistaJ r, P'esl^nte do Diretório Centralda Universidade Católica, solicitou-nos

„«iubll<-açao da seguinte carta :10*7 dl Janelr°* 2< de outubro de-1947 - Sr. redator ; Afirmou, hoje,hflrfit,

'J2rnB1, velcula»do umá notioficial do presidente do Diretório*j ,d*

Universidade Católica èrâffi" .a, °, Rlun° d!,1uela Ut"vcr-ritÍ? ,incluld.° na ehaPa com 1"e on^.no^eei',?l"m.en,.° da Unlft° Metr°-polítanai disputara as eleições paraa diretoria da UME, a se realizaremna próxima segunda-feira.n,..nVefi,.dlla Í0J tal notlcla de vezque foi baseada numa comunicação

As imputaçôes que me foram alei-vosamente Imputadas não sâo malaque o resultado de uma mentalidadetacanha e covarde que, nâo tendooutros argumentos para combateruma chapa que se apresenta imbuídados mais sinceros propósitos de tra-balhar pela entidade máxima dos es-tudantes cariocas, procura explorar oclima da Justa exaltação cívica deter-minada pelo rompimento das relaçõesdiplomática*, do Brasil com a Russ.a.acusando falsa e deliberadaraente decomunista a quem Jamais pertenceuao Partido Comunista, não possue com

COLÉGIO PEDRO II(Externato)

EXAMES DO ARTIGO 91A secretaria avisa aos estudantesinscritos nos exames pelo artigo 91,

que as provas orais de Francês e In-glês, teráo Inicio no dia 29 do corren-te, às 1B horas, obedecendo ao hora-rio afixado na portaria do Colégio, apartir do dia 28.

Faculdade Nacional deMedicina

ATOS ESCOLARES PARA AMANHAPROVA PARCIAL DE QUÍMICA FI-

BIOLÓGICA — às 10 horas, na PraiaVermelha — Será chamado o alunoAvelino Vilas Boas pinto.

4.0 ANO — PROVA PARCIAL DECLINICA PSIQUIÁTRICA — às 14horas, no serviço da cadeira — Seráchamado o aluno Helena Pereira.

AVISOS — Estão convidados a com-psrscer à Secção de Expediente coma máxima urgência, os seguintes alu-nos do 6.o ano de médico, de n."s«4 — 65 — 127 — 137 — 144 — 146153 — 157 — 1662 — 163 — 1666 —•166 — 167 — 168 — 170 — 171 —17» — 177 — 178 — 184.—

Fundação dos CursosOdontológicos no

BrasilA Faculdade Nacional de Odonto-

logla comemorou, ontem, em sua sede,às 10 horas, em sessão solene presi-dlda pelo magnífico reitor, da Uni-versldade do Brasil, professor Ináciode Azevedo Amaral, a fundação dosCursos Odontológicos no Brasil. Com-pareceram àquela solenidade, alem doscorpos docente e discente daqueleInstituto Superior de Ensino, os depu-tados federais Euclldes Figueiredo «*José Gaudenclo, dr. Adelino Pintovice-diretor ria Faculdade Nacional deMedlciaa, dr. Robert Ebert, do Ins-tltuto de Puericultura, professor Iri-neu Lomar, presidente do CentroOdontológlco Mineiro, AlexandrinoAgra, Inspetor do Ensino Odontolórl-co, e dr. Carlos Amaro, representan-do a Associação Brasileira de Odonto-Ingln.

Abrindo a lOI&e, falou, n profesaorFrederico Ey«'r, diretor jr\ Faculdadequs, depois rie nliRlbrir * riiUa da,fiinriiirftn c\n\ Cursos ndonmloiilcn».propôs umn moçdo ri" aplausos « riamilliliiil^risris nn prnalrionlii ris %*•

|)i'll)ll«'ii iiflfi r»11furi*» Hmndn "ni <1 «• f**-«n rin niiiMi iiiililn, mnirit n rniiiii-iil«ni'i » 1'ul'i n i«•ulnti* iiiiii||inii«>A|)rnisii« s iiiiii'*o, pnr tnilns iu»'«•nli.» <• ,hii.|mi|m» rm it|i|«iif.ii» nmnff|W V.HI'1 llitMOIMt HO ||.'l)l«l«Mlr' lllll*¦ir* Aíccilii rtn Aiiiiirsl n\mi 9* lini-|ip|...|ilill |)|..i||l'M>IHH i|*'ili|l. III. IMIlitiwt*. ri1»» fuiiiit * Msiiiii» Alnum, *rli"nn plnl» » » nr»»'il»ii »

«I»! itlfM/.Ml! **tá***il'll l'*Wl» H«lii»i *, \mi "Miii *mm»»il,> * Wl*.iuí»*|m í, iuim il» yiilWfiiTOi 99IH*!!!",

o mesmo a mais remota ligação e,nem sequer, professa as Idéias defen-nida.* pelo mesmo

Não passa portanto, tal acusaçãode um baixo expediente eleitoral deouem não hesita em envolver a honiaalheia em proveito exclusivo do desejode perpetuar-se nos postos de d'ertode entidades a que deviam servir ««não usar como trampolim par» assuas amblçfies pessoais.

Solicito,* assim, a fineza de publicareste desmentido com o qual se res-tabelece a verdade deliberada e ln-t.enclonalmente falseada."MANIFESTO DOS ESTUDANTES DA

ESCOLA DE ENGENHARIAAlunos da Escola Nacional de En-

genharla Dedem-nos a publicação doseguinte :. "O nosso colega Mauro Ferraz, queocupa, no momento, a presidência dnDiretório Acadêmico da E. N. E..acaba de lançar o seirviite manifesto .Aos colegas da Escola :

Cm' esclarecimento que se torna ne-cessario — Como todos sabem, nnpróxima segunda-feira, dla 27, haverneleição para a ü. M. E. Duas sftnas correntes que disputarão a. dire-torla de nossa entidade : o Reergui-mento da União Metropolitana e oMovimento Universitário de Reslsten-cia Democrática. O primeiro apre-senta, como candidato a presidente,um colega de nossa Escola. RicardoCrreenhalgh .Barreto Pilho, cujo lnte-resse pelas cojsas escolares e cujodesempenho como representante doquinto ano ninguém pode por em du-vidas: o segundo tem como candidatoo colega da Escola Nacional de Qul.mlca, que, atualmente ocupa o cargode presidente do- Diretório e cujacapacidade de trabalho e stncerldadnd« opinião ninguém pode tambem du-vldar. Deveria ser, portanto, um»luta bonita, limpa, escrupulosa, nor-teada nos sadios princípios de duir.o-crada que tanto nós. ns estudantes,pregamos.

Acontece, porem, como aliás temsido costume, que o R. U. M íoitaxado de comunista Ünlca e sim-plesmente taxado de comunista I D»ontem para cá começaram a sair nosJornais, em cartazes e ate e.n esta-çfies de radio, ataques cerrados e semfundamentos às pessoas que ápoUiuo R. TJ. M. Como colega algum igrio-ra, não sou nem nunca fui comunistaposto que já fenha sido acolmado d»tal, quando, no ano passado Jlipií.tava as eleições para o nosso D. APor Isto. eu me Flnto ni olirlg?cüide trazer aos meus colegas de escolao meu testemunho, como elementefundador rio R. U. M., de que esUmovimento nâo é comunista e quenasceu de uma reação natural do.<colegas bem Intencionados, desejosojde arrancar a Metropolitana das gar-ras de certos universitários que aiisó vão tratar de política e fazer cam-po para a sua vida futura. E damesma maneira como foram derrota-dos na União Nacional dos Estudan-tes, estes nossos • colegas temem, hojeque lhes aconteça o mesmo na OM. E , e começaram os ataques ln-fundado*, sem nexo, deRcortews contra aqueles que se rebelam contr?este estado de coisas. Posso garanti:aos colegas que o R. D. M. *iâo 1um movimento comunista; mas tambem posso garantir aos colegas queo M. TJ. R. D. multo embora possu?elementos ótimos, como os colega'Hello Rochn e Alulzlo Carneiro, sema continuação do "não fazer nada"que caracteriza a TT. M; E., porquecom o M. U. R. D. estão os mesmo*elementos oue, ati* hoje na direção dlMetropolitana. ainda coisa algum»fizeram, a não ser abusar do n.imidos estudantes nara lançar qs seu»ridículos manifestos. — Mauro Jos*Ferraz Pereira."

Faculdade Nacional deDireito

Co.«iunica-nos o Centro AcadêmicoCândido de Oliveira, por intermédiode seu Departamento de Publicidade:

CONCURSO DA RAINHA — Em vir-tude da realização, amanhã, das elei-çôes para a U.M.E., a Comissão quepromove, este ano, a eleição da Ral-nha da Faculdade comunica aos co-legan que resolveu transferir a datada última apuração na Escola, paraquarta-feira próxima, dia 29. Con-forme já foi divulgado, somente ascandidatas que, nessa ocasião, spclassificarem em l.o lugar, 2.o e 3.'\concorrerão aos títulos de Rainha ePrincesas, no Baile da Coroaçào.

O Centro Acadêmico renova, maisuma vez, o seu apelo aos colegas nosentido de prestigiarem a Inciativaque visa obter recursos para a cir-culação regular de seu órgão ofi-ciai,

ELEIÇÕES PARA A U.M.E. —Ten-do sido sugerido, na última reuniãoda diretoria do Centro Acadêmico, queseus representantes junto ao IV Con»gresso Metropolitano divulgassem es-clareclmentos sobre a atual .situaçãopolítica universitária, esses represen»tantes vêm a público para solicitaraos colegas da FND que apoiem achapa apresentada pelo R.U.M.

Assim procedem na convicção deque os elementos que a Integram,uma vez eleitos, contribuirão efetiva-mente para que se afastem, de nossaentidade, aqueles que tanto a térodesvirtuado. E esta convicção * de-corrente, sobretudo, da atitude queassumiram, no plenário daquele Con-gresso, os elementos filiados ao M.U.R.D., que, em sistemática oposi-ção, obstruíram toda medida morali-zadora que. partiu da, delegação denossa Escola.

aa.) Ari Macedo, Celso Medeiros,Cláudio Viana de Lima, F. Costa Ne-to, Hellon Sllva. J. da Costa Mota,José Frejat, José Gerardo Barreto.Paulo de Almeida Magalhães e Sa-muel Coutlnho.

Curso de Historia daMedicina

REALIZA AMANHA SOLENIDADE DEENCERRAMENTO DE SUAS ATIV1-

DADES DO CORRENTE ANOReallza-se amanhã, sob a preslden-

cia de honra do reitor da Unlverslda-de, prolessor Azevedo Amaral, a so-lenldade rie encerramento das atlvlda-des, no corrente ano, do II Cursode Historia ria Medicina, «endo o segulnte o programa desse ato:

li — Abertura, pelo reitor; II) -Palavras do urofessor Rochn Vaz; III)— ,Aula do professor Antônio Aus-tregeslln: "Panorama histórico da medicins brasileira; rvi - orações dosruprrsníftntoK d» turma: a. - 81»Mnrls Ellsn Pinto Lopes: bi rirJosit Mnvmont! Nelo; Vi -- Orsçftn dseivmTsmonto rtn 11 Curso, n»ln profi>«snr Ivnllnii «1«* Vuoonolloil VIIKntrojpl dn, diploma» «n» qui* enn.aluíram n Runs. p^in miim d» Unl«vprsldsilf

rmr» i\» ir»«»nini ilunn» conclui,rsiu " II Curió, slmiuiaiirtn » f*'i|.,*>iir|ii iniiilni» rs.iili.main»!' f»mmt «ni.-Miii.il» qn« i»1» iii»»" »» í"'"1Mm»» ri» nal» nn »"i»') ii»»"'' ¦»**.i|ii|ii.M rixisl «In ,nin «l» .l»n«*""«•tllu MAVlrllil'! «Win l«1«i|»» n» ""'imi» H''.''*ll!» * 9wr,lf 9*> iiiii**l r»iwnol* Ut9i"** * 9*> illi)'l*rr>*»iflM». PI llflílfil il)*ll'* BMMIW '• '•'

1(1,1',,* I (flJliMf»!», lH)9,l IMM 9 I»mil*,

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Conclusão da 5.*- página)

CURSO DO' EX-COMBATENTE - Acomissão designada para entrevisl.nr-secom o exmo. sr. prefeito, sobre a pos-slbilidade de professores para o Cursodo Ex-Combatente já redigiu a o:po-slção que será apresentada ao ,'eneralMendes rie Morais.

EXPOSIÇÃO DE PINTURA. DE UMPRACINHA — A Associação comunicaaos Ex-Combatentes que recebeu umconvite para a Exposição rie Pinturarto praclnha Israel Alves Pedrosa. arealizar-se rie 7 a 21 de novembro, noInstituto de Arquitetos do Brasil".ESCOLA NACIONAL DE EDUCAÇÃOFISICA E DESPORTOS, DE UNIVER-

SIDADE DO BRASILNa manhã de ontem, a Escola de

Educação Física do Exército realizouuma visita de cordialidade â sua co-Irmã, Escola Nacional de Educava': FI-slca e Desportos de Universidade doBrasil. Os visitantes tiveram ensejo riepresenciar um renhido torneio de pugl-llsmo, disputado entre os alunos quecompõem os diversos cursos daqueleestabelecimento da Universidade. A par-te esportiva, que esteve soh a direçãodo professor Alberto Latorre rie Faria,transcorreu bastante animado, lendo-sesagrado vencedora do certame a equipeda 1.» ano."REVISTA DE ENGENHARIA

MILITAR"Est* circulando o último número des-

ta revista, com o seguinte sumario:

Conferência Interamericana para ma-nutençâo e segurança da América —Nosso Aniversário — Questões de liml-tes entre Paraná e Santa Catarina. Fa-natismn-RevoIucâo-Acordo — Cachoeira jde Paulo Afonso. Páginas do livro a |ser iiuhlica.lo. "Panoramas Brasileiros" jDuas Lágrimas — A Guerra Civilentre Paulistas e Emhoahas. 1708-1709

Um Soldado Cidadão -». Tenente NelAntáo Mariense Pinto Soares Come-moraçân do Aniversário ria Ralalhí. doRiachuelo — Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro - Dr. Salvador Ca-ruso — Circulo dos Oficinis Reforma-dos do Exército e da Marinha - AIndependência .Mexicana, 16 de setembrode 1810 - Regime de Equidade Huma-na — Fundada a Faculdade de Clcn-cias Econômicas do Pnrá — Fotos efatos da América do Norte.

CONGREGAÇÃO DOS SERVIDORESINATIVOS CIVtS E MILITARES

ESla entidade de «'lasse, solidaria como rompimento das relações diplomai I-cas do Brasil com a URSS, dirifpu aopresidente da República o seguinte tele-grama: "Congregação dos Servinores[nativos Civis e Militares hipoteca Ir-restrlt;' solidariedade governo v. excia.ato patriótico ruptura relações diplo-mátlca do Brasil com a Rússia, oriundoinsolencla totalitarismo soviético. Res-peitosas saudações. Tenente Mcola.. To-lentlno de Meneses, secretario exet^uti-vo".

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O REGRESSO DO SR. AÍ-.CIDES CARNEIRO — Regressandode uma viagem a Jofto Pessoa', Recife e Salvador, onde estevetratando de Interesses do IPASE, desembarcou ontem no aero-porto Santos Dumont o sr. Alcides Carneiro, presidente dessaautarquia. Ao seu desim barri ue, oomoareceram. entre outros,o sr. Samuel Duarte, presidente da Câmara; os srs. Ari PI-tombo, 1'aulo Gentile, Ciro dos Anjos, major Vltorino Correia,diretores do IPASE; o dr. Raimundo de Brito, diretor do Hos-

pitai dos Seryldores do Estado; e ainda os srs. Drault de Er-nanny, Jofro Amado, Adeigicio Olinto de Melo e Siiva,

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3Meira, às 21 horas - Os pianistas GEORGE PETÇRSBURSKY" e ALFRED SCHUTZ,

(em duo de piano) — na Radio Globo.

4/-feira, hr 21 hqrai - ÍDOLOS INTERNACIONAIS — na Radio Cruzeiro do Sul.

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Page 7: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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Primeira Secção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

NOTICIAS DA PREFEITURA

Serão efetivados cento e quarenta e dois funcionários da antiga Policia MunicipalNo Guanabara, o gabinete do prefeito e a sala da imprensa — Sobre o abono para as pensionistasdo Montepio Nomeações e exonerações de funcionários — Pagamento de professores ínrefeiros

Curso intensivo de biblioteconomia na Secretaria de Educação — Estudos sobre posturas muni-cipais — Exposição de puericultura na praia do R ussel — A renda de ontem — Concessão de salário-fàmili"1 Atos e despachos nas Secretárias: de Administração, de Finanças e no Montepio dí. i Em-

pregados Municipais — Homenagea do o diretor do Montepio MunicipalEm mensagem , remetida a Câmara

L»2islativa do Distrito Federal, o gene-ral Mendes de Morais submete a apre-riaçao daquela Assembléia o projeto de

decreto no qual fica a Prefeitura auto-rlzada a criar cargos para atender a

efetivação de funcionários da extintaPolicia Municipal, lendor em vista odireito assegurado na. lei 97 de 1936 e

em diversas sentenças judiciarias, pe-lá» quais as administrações anterioresdecidiram efetivar os antigos íunçlona-

io da extinta Policia Municipal nasfunções atuais correspondentes as queUrdam naquela época. Assim seriorriados 142 cargas, numero que aten-dera. aos. servidores prejudicados e des-trlbu dos da seguinte maneira: JO fls-cais classe G;. 40 fiscais classe F; 64

escrltuiarios. classe G* IR serventes

padrão E e telefonistas, parirão 8, a

serem Incluídos nas lotações dos qua-riros permanente e suplementar,

NO GUANABARA, O GABINETEJ50PREFEITO E A- SALA DE IMPRENSA

Realizou-se na manha de ontem, amudança do gabinete do prefeito queestava Instalado provisoriamente noEdificio Sao Borja, para o PalácioGuanabara, cedido pelo governo federalnara ali ser fixado o gabinete do go-vernadnr da cidade, sendo que, a par-tir de amanha, o prefeito despacharánormalmente em seu novo gabinete detrabalho. Sendo parte Integrante do ga-blnete do prefeito, a Sala de Imprensada Prefeitura transrerlu-se, também,ontem para o Palácio Guanabara.

TRANSFERIDA A SOLENIDADE DAENTREGA DE UM PERGAMINHO

AO PREFEITO

Por motivo da mudança do Gablne-te do Prefeito, para o Palácio Gua-nabara a solenidade de entrega deum pergamlnho que lhe deveria serOfertado pelas professoras da Escola-Técnica Amaro Cavalcanti, ontem, as9 30 horas, conforme fora divulgado,foi transferida, devendo realizar-se nonovo gabinete do governador da cida-de, já Instalado no Palácio Guanabara.

SOBRE O ABONO PARA AS PEN-

SIONISTAS DO MONTEPIO'

Com referencia à noticia de que se-ria concedido um abono de um mês depensão em dezembro ás pensionistas doMontepio dos Empregados Municipais,segundo apuramos, é ainda objeto deestudo do diretor daquela institulçSo,a ser submetido a decisáo final do pre-feito, que de fato se mostra bastanteInteressado na concessão do referidoabono. •NOMEAÇÕES E EXONERAÇÕES DE

FUNCIONÁRIOSO prefeito assinou, ontem, oe «eguin-

tes decretos: nomeando Interinamente,para o cargo de advogado Augusto Al-bertn da Costa e Djalma Ferreira Men-des; para o cargo de técnico de labora-torio, Acrislo Rodrigues Peixoto; exo-nerando Filadelfo Garcia do cargo deadvogado por ter sido nomeado paraoutro cargo; transferindo MarcllloFrancisco Lira para a Secretaria Ge-ral de Saude e Assistência.

PAGAMENTO DE PROFESSORESTAREFEIROS

Seria' pego* no próximo dia SO, noEdifício Comercial, andar térreo, da» 11ès 14 horas, o pagamento do mês desetembro p.p. dos professores tarefelrosdo ensino secundário abaixo relaciona-dos: Albertlno Fonseca — Arlsteu Por-tugal Neves — Ari Rodrigues da Mata_- Cândida Maria Bois da Silveira —Carollna de Melo Lobo — Cecília Dan-tas — Manuel da Costa — ConceiçãoAparecida Vieira — Dilma Silva —Erasmo Silva Santo» — Francisco daCruz Cataldl — Florlnda. Delgado Sta-mato — ítalo Magnelll — José NolascoAlbano — José Sales Abreu Filho —Lagrange Guerrn Novais da Silva —Leõnlrias Alves Lorenlz — Maria PeresFigueiras — Noemi de Abreu Nogueira

Olimpla dos Santos Lacerda — Pé-rides Heitor Cardoso Thompson —Rute Junqueira — Tcomar Cordeiro daSilva — Trajano Garcia Quinhões —clnal. dal, talvez, pn-.ecer que a con-Adalberto Lisboa uuerra — Álvarorn-,t:i — Ângelo Benevenuto — Arqulasde Meneses — Alberto Raja Gabaglla_ Dante Manzolllllo — JenI LoureaFoi risfra — Leia Santos Bustamante —Llu D'Ayva Moreira Ribeiro — LlglaFonseca — Maria Edméla de AndradeJ. da Silva — Marina Leal Carneiro

Nadir Correia tia Silva — EsteiaPeçanha — Tome Elisio de Freitas —Laís Vilela Falelros — DJanlra de Sei-xas Duarte Freitas.

CURSO INTENSIVO DE BIBLIOTE-CONOMIA NA SECRETARIA DE

EDUCAÇÃO

Devidamente autorizado pelo prefeitoo secretario geral de Educação e Cul-tura, em Resolução de ontem, Instituiuum curso Intensivo de complementaçaode Biblioteconomia no Serviço de Bl-bliotecas do Departamento de • DifusãoCultural, destinado, exclusivamente, 8funcionários daquele setor. O cursoconstará de quatro disciplinas, a sa-ber: bibliografia e referencia; Organl.zaeSo e administração de bibliotecas;Historia do Livro; Catalogação e cias-ílficnçao.

Os programas e horários a serem se.guldos terSo a assistência do diretor deDepartamento de DlfusRo Cultural e emsua falta, do chefe do Serviço d» BI-bliotecas. O curso terá a duraefio dequatro meses, fazendo-se uma provaparcial no fim do segundo mêe e provsescrita e oral na conclusão dele. ODepariamento de Difusão Cultural for-nererá um certificado aos funcionárioshablllladns nas provas final».

ESTUDOS SOBRE POSTURASMUNICIPAIS

Prosseguem ativamente oa trabalhosBa Comissão de Estudo» Técnicos Fa-•lendários, que estudam assuntos dosmais Importantes no setor da posturamunicipal e, dos mais variados. Na úl-tlma reunião, foi objeto de apreciaçãoo trabalho apresentado pelo contadorNelson Mufarrej, assistente do secreta-rio geral de Finanças, sobre a questãoda passagem dos impostos Industrias eProfissões e Vendas e Consignaçõespara e receita da Prefeitura do Dis-trlto Federal, de acordo com a dlscrl-minação de rendas rie Constituição Fe-deral.- Depois da apreciação do longoe Interessante trabalho, foi dada imesma, com a anuência do seu autor,forma de Indicação ria Comissão de Es-tudo» ao «ceretarln geral de Finanças.EXPOSIÇÃO DE PUERICULTURA NA

PRAIA DO RUSSELL.Par» Integrar n Comissão Ja nomea-

dn, conforme despacho do prefeito, em3 dn setembro, que estudara o plano deconjunto, sob o ponto de vista turis-tico, estéllrn n higiênico, relativamenteK FWpnilr-nn de Piierlriilliirn e Piirqus»de Diversões na priilii ilo rtlMWlli foidesignado por nio do niiciniiiilo |í"rfl|do Interior » BíBurnncn, o dr, JoãoPequeno 'In Azevedo, illiiilnr ilu 0«pi>r,iiiiin-nii, i|« Tiii uniu,

A IIKNDA 1)1*1 ONTKMA Piii/iiIIuih hiihiiiiIiiii, onleill, «111

Wil i|iii iiiiiniilii» í(h illvurmiN imjionl'.», iiqiiMmia. d» Of» Mí,7.íi»0.

'¦<<¦< a mu,, Gemi il»iiiii ,i„,'i, ,„.,,.,

> Vtmm A*'m imi» » mniii

sa para a Secretaria Geral de Educaçãoe Cultura.

Despacho: José Cortes Real — Inde-ferido.

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor — Kilza Rabe-

lo de Vasconcelos Reis, Mario da RochaParahnòs; João Florencio dos Santos,Manuel Tomaz da Cruz, José NarcldoGomes, Jonas Garcia dos Santos c Al-varo Ferreira cia Rocha — Concedido osalário de fnmilia.

Secretaria Geral deFinanças

Ain An hviUaiId »*i*i, .'liflUj

Uri i HtDttljfil úijtl 4n hl»»»! i

Hlimilim Pa» fminl» utr»„•)* fJU»W«|ILyijP|/'íB»*"irwAi M» a, mnimi íi m.

Despachos do secretario geral — Jor-ge Ferreira da Silveira, Gabriel Plnhei-ro Guimarães — Autorizo; JoaquimFrancisco (le Macedo Costa — Deferi-do; Pedro Pereira da Silvo — Faça-sea retilicucão; Egidlo Conti — Proceda-se nos termos propostos; Empresa Na-cional de Construções — Mantenho odespacho: Basellsa Abad — Indeferido;Américo Moreira da Silva — Nada hâque promover; Tobtas Palatnlk & Ir-mãos — Nada há que deferir.

HOMENAGEADO O DIRETOR DO "'- MONTEPIO MUNICIPAL

Atendendo aos serviços prestados aclasse na chefia do Montepio dos Em-pregados Municipais, foi prestada, on-tem, uma homenagem ao capltáo LulaFernando Novais, diretor daquela Ins-tltuiçRo. A, homenagem, que consistiunum almoço realizado no AutomóvelClube, A» 13 horas, foi tributada portodas as associações de classe da Pre-feitura, a ela aderindo numerosos ser-vidores, amigos e admiradores do tlhi-lar daquela autarquia. Presentes viam-se o prefeito, todos' os secretários, opresidente do Tribunal de Contas e.ve-readores de vários partidos, entre ou-trás pessoas destacadas no mundo ad-ministratlvo e político da cidade. Ao"champagne", em nome dos homena-geados, falou o coronel Ferreira Aguiarpresidente do Conselho Deliberativo daSociedade Beneficente dos EmpregadosMunicipais, seguindo-se com a palavrao sr. Abílio de Almeida, saudando ohomenageado em nome dos funcionáriosdo Montepio Municipal. Agradecendo amanifestação que lhe foi prestaria, fa-lou o capitão Luiz Novais.

O general Mendes de Morais, aclama,do, usou da palavra, solldarlzando-seà homenagem aquele auxiliar de suaadminlstraçáo. Aproveitando o ensejo,disse conhecer, perfeitamente, as rei-vindicações e necessidades do funciona-lismo municipal, que, entre outras,eram as promoções, a reclasslflcacáo, aelaboração de um almanaque e reajus-tamenlo de certas categorias. Queria,no entanto, esclarecer, que havia seconstituído no próprio advogado dofuncionalismo, cujas justas aspiraçõeslhe mereciam as maiores simpatias,como mesmo poderia atestar o seu se-cretarlo dc Administração, sr. Negrãode Lima, que se achava ao seu 1-do,ao qual, diariamente, interpelava e de.terminava providencias sobre a sltuaçfiodo» servidores da Municipalidade. Tudodesejava lazer; contudo, tendo' sempreerU vista as condições do erário muni.

cipal, dal, talvez, parecer que a con-cretlzaçáo di» multas, das suas provi-denclas estariam se^etardando. Iria,

porem, dar uma boa nova, sem ante-clpar o qué fosse: era que, podia ga-rantlr, o funcionalismo municipal teria,em dezembro, o seu presente de -Natal.As iiltlmas palavras do prefeito foramabafadas por calorosa salva de palmas.' Usou da,palavra^ afinal, o sr. Negrãode Lima', levantando" '"um brinde dehonra ao presidente ria República,

Montepio dos EmpregadosMunicipais

DESPACHOS DO DIRETORPROCESSOS 19741|47 — Arnulfo Ro.

drlgues Chagas — Deferido; 20147|47Virgílio Marques — Deferido^

80416|47 — Manuel Dias de Paula —Deferido; 19681147 — Amancio Marquesde Oliveira — Deferido; 20460147 —Nali Furtado — Deferido; 20114|47 —Domingos Cerquelra de Sousa — Defe-rido; 20.102|47 — Antônio Peixoto deCarvalho — Deferido; 19871|47 — Joa.quim de Assunção —t Deferido; 20175|47

José da Costa — Deferido; 20567|47 — Maria Tlnoco de Carvalho

DefeHdo; 19916|47 -— José AlbertoPessoa — Deferido; 19768|47 — MiguelArcanjo Viana de Melo — Deferido;20052|47 — Osvaldo Moreira do Carmo

Autorizo a restituição da importan-cia de Cr$ 160,00 (cento e sessenta cru-zelros) decorrente de desconto indevidoem outubro corrente; 20697|47 — Fran-cisco José Gomes — Autorizo a restl-tulção da importância de Cr? 120,00(cento e vinte cruzeiros), decorrenterie descontos Indevidos nos meses de se.tembro e outubro do corrente ano;20699|47 — Moisés Pereira de CarvalhoFilho — Autorizo a restituição da lm-portancla rie Cr$ 321,70 (trezentos evinte e um cruzeiros e setenta centa-vos), descontada Indevidamente no cor-rente mes; 20701|47 — Antônio Rodri-gues — Autorizo a restituição da lm-portancla de CrS 95,00 (noventa e cin-co cruzeiros), proveniente de descontosIndevidos em outubro corrente; 20698|47 — Fausto Barreto de Madu-reira Pará — Autorizo a restituição daImportância de Cr$ 132,10 (cento etrnnta e dois cruzeiros e dez centavos)crédito decorrente de desconto lndevl-do no corrente mês; 19472147 — Faustoda Cunha Oliveira — Autorizo a res-ti tulção da importância de Cr? 360,00(trezentos e sessenta cruzeiros), decor-rente de descontos Indevidos nos mesesde julho a setembro deste ano; 20700|47

Antônio Gomes do Nascimento —Autorizo a restituição 4a quantia deCr$ 55,00 (cinqüenta e cinco cruzeiros)descontaria Indevidamente em outubrocorrente; 20686|47 — Carlos AlbertoReis de Ataide — Compareça ao MMS;17094|47 — José Gouveia — Compare-ça, com urgência, ao Serviço MédicoSocial, desto Montepio, para Inspeçãode saude; 19074|47 — Dalmiro CoronelJunlor — Deferido. Certifique-se noslermos das informações; 20419|47 —Rubem Almada Viana — Deferido. Certlflque-se nos termos da informação;18818|47 — José de Barro» — Deferido.Autorizo o pagamento dos aluguéisvencidos, no período de 1.» de Julho de1945 a 17 de Junho do corrente ano;18648|47 — .Vicente da Silva — Julgoem ordem a documentação apresentada,com o fim de habilitar, futuramente,Valdir da Silva, Vanilda da Silva, Vai-ter da Silva e Valdecl da Silva, respectlvamente, esposa e filhos, h pensãoInstituída pelo contribuinte Vicente daSilva, matricula 19801; 169B6|47 —José Farias Fontes — Deferido, Inclua,se como pensionista d. Alice OliveiraPontes, na qualidade rie vluvn do con-Irlbulnlo José Parlai Ponte», matrlculn22755, lendo em vista a liociinienlHÇánoferecida, domai» peças ,• informacoe*r.ni:.iiiiiii...| ileslii proceiiado e de con-fmmlilwln cnm a leglniiicfin em vigorque regulo o iimiinlo, Cnlirn-sii o delilluilu Cri 40,'M (iHliiluniu ii ilnin cliuzel-nm), /iiiiiinilo no uiiiiiiiiiinunio ••-•-¦ nin.inn do i.iii.i iiin oonlrlbulntfi d» umn uovii/, Atmlni'1 o iiiniii ilu |ii.iiaiiiiiii,in,l77ittl'IV - ilu.e l.miu du Hllvii - De.furiilo, dn im uniu min im Infoi Diiii.Õimi,uru limi ilu MOV/i ilorilimililAilii « mml«Troei Uu uilii/i) -ih, luiiit "ii" iin di.imin Hrtli, ilu 'JI ilu miluinliiii ila ll)'r'i)Ciiiiin»»» d lUiiHo a» Cr* intui imninn .sIbiiib h fluiu mmtnnt » Irim» mmiftvnii, «in it |nmim/Kl» ,u in* w,!)!!Ml»/ )uniuvu»i. H iiiiiit, m üiumii, mniii#o i»IAu Ãáj/mQt ittluni», Ai»)ii«l *«IMMlIib iwíilil a lntll'1 wum» tiiriiiri» n. a Ani'nti'1 a iifü*, m^nm il* imnmlinvli A» ãf» [rmlmmill i ninnmmai iimlmh i inmi o

Dragão, Louças e Ferragens S. A., pro-venlente de material fornecido, deacordo com o pedido n. 126 e empenho136. de 10 de outubro de 1947; 19794|47

Gráfica Alto Relevo Ltda, — Auto-rizo ,o pagamento da importância deCrS 620,00 (selscentos e vinte cruzei-ros), proveniente de material fornecidopela firma Gráfica Alto Relevo Ltda..de acordo com o pedido n. 133 e em-penho 142, de 10 de outubro de 1947;197931.7 — Gráfica Alto Relevo Ltda.

Autorizo o pagamento da importan-cia de CrS 790,00 (setecentose noventacruzeiros), proveniente de malerial for-necirio a lirma Gráfica Alto RelevoLtda., de acordo com o pedido n. 114,e empenho n. 118 de 9 de setembro de1947; 20756|47 - José de Almeida Fi-lho - Deferido; 20674)47 — ErnestoCony Filho — Autorizo a restituiçãoda Importância de CrS 356,40 (trezentose cinqüenta e seis cruzeiros e quarentacentavos), decorrente de descontos in-devidos nos meses de setembro e outu-bro do corrente ano; 18420147 — Ma-nuel Rodrigues dos Santos — Deferido,de acordo com as informações, em faceda prova documentada e nos termos doart. 60, letra "b" do decreto n. 3397,de 9 de maio de 1930. Assinei as se-gundas vias dos títulos de pensionista,bem como as respectivas apostilas; ...17739|47 — Bernardlno Manuel Ferrei-ra — Deferido. Inclua-se como pensio-nista d. Maria Cecília Ferreira, na qua-lldade de viuva do contribuinte Ber-nardlno Manuel Ferreira, matricula41992, tendo em vista a documentaçãooferecida, demais pecas e Informaçõesconstantes deste processado e de con-fórmldade com a legislação em vigorque regula o "assunto. Cohre-se o dé-bito de CrS. 13,40 (treze cruzeiros equarenta centavos), apurado no encer-ramento das contas do falecido contrl-bulnte, de uma só vez. Assinei o titulode pensionista.

PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS

cordialmente.J. A, Muiii

faa) — René Turdinn a. Silva'.

Clube MunicipalDIA DO FUNCIONÁRIO PUBLICO

— Depois de nnvinhã, terça-feira, dia28. Dia do Funcionário Público, o Clu-be Municipal realizará grandes festejo?comemorativos á data, em sua sedoprópria da rua Haddock Lobo, 359.

As festividades terão inicio ãs 20horas, com um grande desfile e Jura-mento dos amadores que disputarão a1.» Olimpíada, sendo esta solenidadecívico esportiva irradiada pela RadioRoquete Pinto. Apus a solenidade serárealizada uma reunião dansante que seprolongará ate ãs 2'f horas. O traj»exigido será o rie passeio completoNesta data lerão ingresso na sede deClube, todos os servidores da Prefeit-tura rio Distrito Federal, mediante aapresentação da carteira funcional.

Condenada a UniãoA "INDEPENDÊNCIA" CIA. DE *-K-

GUROS RECEBERA' CRÇ 39.532,00 DEINDENIZAÇÃO

A "Independência" Cia. de SegurosCerais intentou uma ação ordinária :on-tra a União e a Companhia Nacional deNavegação Costeira (patrimônio nacio-nnl), para o fim de obte** a Indeniza-ção de CrS 40.825,70, juros de moia,etc, por extravio de mercadorias a elaconfiadas, por vários segurados.

Contestando, a Cia. de navegação ale-gou prescrição, a qual foi logo afastaranr, despacho sansador do juiz em exer.cicio na Terceira Vara da Fazenda, on-d. corre o pleito.

A União foi condenada a pagar ......Cr$ 39 532,00 de indenização, acresci-dos dos juros legais de mora, 20 %. atitulo de honorários, em apólices do '.tpo"Diversas Emissões", nominativas, aoportador (aos Juros rie 5 Tc i e custas.

Um novo navio para alinha da América do Sul

Pela "Blue Star Line" foi lançado aomar no dia 15 do corrente um novo pmoderno navio que recebeu o nome de"Uruguai Star". Esse navio, que sedestina h linha da América do Sul, pos-sue o deslocamento de 20.000 tonela-das.

Receia o juiz ter erradoO juiz Sadl Gusmão, da 1.» Vara de

Órfãos e Sucessões, encerrando o no-lesse, de interdição movido contra Frjn-cisca Piruglbe Loureiro, em virtude deseu falecimento, exarou longo despacho,salientando o seguinte:

— "Choramos a morte da interdilan-da sobrevlnda no curso do processo ea despeito dos maiores esforços .nuasalvá-la. Lancamo-nns de coração a essatarefa, pondo todo desvelo e culd-idonão so na causa como na própria pes-soa ria enferma, confiantes no seu íes-tabelecimento. Vodo esse esforço lo)perdido, e vão. infelizmente. Se algumerro houve de nossa parte, só Deus osabe e dele me penitenciaria aqui, I u-tr.lldemente, como cristão que sou, 'un-te àquele que, por suas virtudes, tudomerecia e junto a Deus o único juizperfeito e Infalível. Os fatos bem mos-tiam a nossa Inslgnllfcancia e pobrjzade espirito, em face dos altos desígniosdo Criador. E, issim, nem sequer po-demos dar remate a esse processo, enem fixar solução que facilitasse à doen-te, segundo nosso pensamento, um fimde vida menos triste e amargurada"..

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Propts. Matr. Propts Matr.2277 12611 4932 178465267 10144 5455 122005456 2792 5457 73785458 16298 5459 493205460 28585 5461 31748

5462 25192 5463 11965464 19106 5465 251155466 5608 5467 162735468 28575 5469 108695470 2441 5471 50905472 7055 5473 5666'5475 33658 5476 13489

5477 2123 5478 146635479 41256 5480 174015482 11968 5483 244025484 16354 5486 3864'5486 804 5487 11166

5489 8809 5491 65155492 24861 5494 24850

• 5495 11489 5496 211245497. 28227 5498 224435499 15023 5500 316385501 31134 5502 122555503 29680 5504 296725505 24021 5506 83225507 9660'

' 5508 ,- 85307;

5509 12186". i »5510 ¦ ¦ 22461-5511 11505 5512 98885513 4193 5514 114335516 9682 5517 200315518 17393 5519 • 170945520 12480 5521 99525522 30018 5523

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À consideração do prefeitoRecebemos, com pedido de divulga-

Cão:O DIÁRIO DE NOTICIAS publicouhoje, dia 25, na Secção ria Prefeitura,

um apelo dirigido ao sr. general pre-feito assinado por alguns dos candl-datos^ Topógrafo da P.D.F. Em es-clarecnhénto, devemos dizer que nrts, oaatuais contratados vimos desempenhan.do nossas funçfies com eficiência e acontento da Secretaria Geral de Viaçãoe Obras, como prova e mostra a reno-vação sucessiva dos nossos contratos.Alegam os candidatos, em seu apelo,que prestaram um concurso, quando narealidade tal concurso consistiu numasimples prova ãe habilitação, -à qualtambém se submeteram os atuais topo-gratos contratados por ocasião da suaadmissão. Se há, como se alega, neces.sidade de maior número de topógrafo»o justo e lrtglco seria, o aproveitamentodos atuais contratados, evitando-se as-sim uma sojução rie continuidade doserviço, ê admitir mais topôgrafos acritério da Administração. O que nãose compreende é a não Inclusão dosatuais contratados, cuja capacidadetécnica é atestada pelos seus respec-tlvos engenhelros-chefes, no quadro detopôgrafos recem-crlado, que fixa em32 o número de topôgrafos, e se pre-tende lotar esse mesmo quadro compessoas que não exercem funções naP.D.F. Ja que se pretente admitirmais topôgrafos. ou se lote o .quadrorecem-crlado com os Já existentes, ouse amplie esse mesmo quadro de formaa comportar maior número. Foi pornós dirigido ao sr. general prefeito ummemorial historiando nossa situação ecolncanrto-a em seus justos termos, Sôlemos motivos para confiar no critériode justiça de s. excla. o sr. prefeitoque sempre pautou seus atos públicoscom discernimento e alto senso admi-nlstrallvo. Agradecendo a publicaçãodesta, reiteramos nossos protestos deconsideração e apreço, subscrevendo-nos,

0 editor Vitale proces-sa compositores

No Juízo da 0.* Vara Crimi-nal, o editor Emílio Vitale.•ócio da firma Irm&o» Vitale.deu entrada a uma queixa-crlmn contra us conhecido*,compositores Arliniin Marquei.Junlor ti Haroldo I.obo.

A neflo decorre dn umn pu-lillencAo Inseriu em jornnla deS. Pniilii, im quol on nompoal-torOl iiiiimiriiin Irmãos Vltnl*iíi* oxplorndorfli du <¦ i n * * <*,iiaalm coma de vluvn*) n hnr-dfllroü do i'itr»|)i)Nllorii» morto»,iiiiiiiiin, nn tre niitrnHi o oimoilo /i*i|iiliiliii ilo Aluou, nniordo "Tico Tiro nn Folio",uujui ulmltoi iiuioriii* oofll*loc rorel»*', i'in ve/. doi henlH-roíi

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Vrimeira Secção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

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Crônica Forense

Uma edição de"A Época"

Temos sobre a mesa. o tilíimomímero rfe "A Época", há pouco che-gado a esta redação. Conhecemos arevista desde muitns anos. em todasris suas metamorfoses; Aparece agora"in-oitnvn", a. e.xempln de certas re-vistas literárias, pndendo contudoser saudada peln permanência, doseu espírito. Quantos dos que hojenela colaboram serão amanhã chefesde policia ou deputados, e, como tan-tos já fizeram, largarão como inco-moda bagagem ns sentimentos gene-rosos que traduzem nos seus traba-llios juvenis! Não importa, a geraçãodos seus filhos ocupará os lugaresvagos pnis que • vagos mesmo ele»nunca permanecem.

Essa barata filosofia da vida regis-tra porem algumas felizes exceções euma. dessas figura, com retrato eartigo, .... edição de que falamos.Carlos Sussekind. de Mendonça, umadas mais simpáticas e honestas desua gerarão, que abandonou a im-prensa para arquivar-se no Minis-terio Público. Arquivar-se — modode dizer, para. significar que per-deu, aquela liberdade de dizer eproclamar que leve antes. Arqui-var-se -- sem querer dizer quemarcharam as flnres do seu iden-Hsmo,. ainda vivas o jierfumosàh,Sussekind, vulcão que entra ematividade quando menos se espera,escrevo sobre uai colega morto',"A Épnca" nüo é apenas limarevista de assuntos jurídicos. Comnbons estudantes de Direito gue são,é n de que menos trata a revista."Letras c Artes" e "Assuntos Ge-rais" são an secções mais eíuíéM-sas ¦ — acrescentemos — as maisinteressantes. Nu de "Assuntos Ju-ridicos" aparece o prof. Amoldo deMedeinis com um artigo sobre Te\-xeira de Freitas. apontado comnprecursor do Côãijga Civil, fascista.

Há um artigo de Guilherme deFigueiredo, muito bom, sobre oprojeto de lei de direitos autoraisdo escritor, Outro, do deputado Do-¦mingos Velasco, sobre a EconomiaHumana, Outros muitc$ bons artl-gos, qitf* fazem dn número uma es-plêndiria edição. Parabéns, pnis, aosácadémicns Ari Ferreira de Macedo« Paulo Pinheiro Alves, que a diri-gem.

8INIMBU'

Escola Técnica paraAscensoristas

A Escola Técnica Para Ascensoristasdí Elevadores convida os' alunos abai-xo mencionados a apanharem, na Se-cretaria da Escola, os momoranduns d»apresentação ao Serviço de Blometrl»Médica da PDF. a fim de serem exa-mlnadus. a partir de amanhã, na'sedfdaquele Departamento Médico Munlcl-pal; süo os secuintes ns alunos chama-dos: Osvaldo Rodrigues, Valter CamiloCaetano, Dlrceu ria Silva Verfssimo. Ju-Uo aBstos Acioli, Nelson Brasil. DarciRodrigues Valadares, Adilson MendefPereira. Jofio Segundo de Morais, An-tonio Rlbeiio da Silva, Antônio Pache-co de Oliveira. Adelino Soares Quinta,nllha, Joaquim da Silva Veríssimo,Germano Nunes Lopes. Edgar CarrelrBda Carvalho _ Manuel Soares.

Escola João KopkeRealiza-se hoje, às II horas, a sole-

nidade da Primeira Comunhão dos alu-nos da Esrola JoSo Kopke, a rua Sous»Cerquelra n.° 63. na Piedade. As 10horas, terá lugar a inauguração dogabinete dentário que ficara, a serviçodos alunos.

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Diário Esgotar[Movimento Universitário] mé

Não tem cor política o DiretórioCentral de Estudantes

Pede-nos o Diretório Central de Es-tudantes da universidade do Brasil apublicacSn das seguintes notas:"Há lá algum tempo os estudantesvem encontrando nos Jornais varias no-tas ou artigos em que se atribuecaráter comunista a atitudes tomadaspor entidades estudantis. O DiretórioCentral de Estudantes da universidadedo Brasil, examinando alguns artigosultimamente publicados e consideran-rio que, por fatores alheios k sua von-tade. tem sido obrigado a tomar atl-tudes enírglcas, resolveu manifestar-sepublicamente no sentido de esclarecersua posicfto.'

Ja é tradição nos meios estudantisque este Diretório Central de Estudan-tes se mantém afastado de questõesnartldarlas. ocupando-se anenas na de-fesa dos Interesses dos colegas univer-sltarlos Em varias oportunidades, du-rante algumas de suas campanhas, esteDiretório Central tem feito valer suanorma estatutária que o faz abster-sede questõ"s nolltlco-partldarlas. Nemnoderia ele nroceder diferentemente,pois. congregando cerca de sete milestudantes, tem de conduzir-se política-mente de modo a satisfazer todos os

Instituto de EducaçãoEXIGÊNCIAS A SATISFAZER: '—

Candidatas — Helena Lopes Cansado12011, Altamlia Xavier 1704). Silvia Ce-leste Araripe Pereira da Silva (B41KLonie de Castro Ribeiro 18511, CarmemTeresa Oliveira Carneiro 1868). Arle-nes de Araujo Lemos '1771, Ariadnade Araujo Lemos («781. Geralda AI-ves rie Lima (13.17), lolanda Rafael deOliveira (13001. Maria rio Carmo Bar-ros Souto (28451. Nalr MontenegroNunes (131), Vilma Rosa ria Rocha(149) Marlza rie Almeida Reis Carva-lho (170), Célia rios Anjos Vlt.ulo (252),Marli da Silveira Sportitsch (279), Ma-ria Helena da Silva Fonseca (2811, Ed-mela José rta Luz (314), Elza de Al-meida Rodrigues (4091, Vanda da Ro-cha (4281. Leia Lopes da Costa (44fi),Nelf Conceição Mendes 14801 e MariaArlê Matos 148(1) — Compareçam comurgência a Secretaria, das 12 as 16 ho-ras. Procurem d. Áurea Neto.

EXAME MÉDICO — São chamada,ao Serviço de Saúde do Instituto deEducação, a fim de serem submetidasao exame médico, as candidatas a I."serie do curso ginasial do Instituto deEducação e da Escola Normal CarmelaDutra, 2.* feira — 27 de outubro —as 10.30 horas — do n.o 1.651 a 1.700.as 12 horas — do n." 11701 a 1.750.

EXAME DE RAIOS X — São chama-das a exame Roentgenfotograflco dotórax as candidatas à l.a serie do cur-so ginasial do Instituto de Educação eda Escola Normal Carmela Dutra, dé-vendo as mesmas comparecer direta-mente ao Instituto Médlco-Pedagóglco,sito a rua Ana Nerl n.o 413, as can-dldatas:

2.» feira — 37 de outubro — às 13horas — do n.o 1.201 a 1.350.

Matrículas gratuitas noGinásio Silveira da

MotaCOLOCADAS DEZ VAGAS A DISPOSI-

ÇAO DO "DIÁRIO DE NOTICIAS"Firmada pela Secretaria do Ginásio

Silveira da Mota, estabelecimento deensino situado na rua Clrne Maia ns.:1431145 e que obedece a direção do dr.José Ribeiro Costa, recebemos a se-guinte carta:"Prezado senhor: — O Ginásio Sil-velra da Mota, como acontece todos osanos, institue certo número de vagasgratuitas para alunos destituídos derecursos a fim de que possam frequen-tar o primário e o ginasial, procurandopremiar os estudiosos.

Atualmente, podemos oferecer a v. s.para serem distribuídas entre os leito-res de seu conceituado Jornal 10 vagasgratuitas aos candidatos aos examesde admissão em dezembro do correnteano ou em fevereiro do ano que vem,de acordo com a legislação em vigor.

Essas vagas poderão ser distribuídasa seu critério, envlando-pos um car-tão ou carta de apresentação do candl-dato ao diretor do ginásio.

Contando com sua valiosa colabora-ção na difusão do ensino em nossopais, subscrevemo-nos, atentamente, a.)L. Barcellos Costa, secretaria".

* * *As pessoas que quiserem cândida-

tar-se deverão entender-se com o secre-tarlo deste Jornal, sr. Hermano Requião,depois das 15 horas.

CONFERÊNCIASSR. LUIZ AUTUORr — Amanhfi,

hs 20 horas, na União Espirita Subur-bana, sobre: "Mediunldade".

SR. ALCEU MARINHO REGO —Amanhã, às 20 horas, na sede do Par-tido Socialista Brasileiro, rua BuenosAires, 57 - sobardo, sobre: "As gran-des linhas de uma política popular".Em seguida, debaterá o autor da pa-iestra três artigos políticos seus publl-cados ultimamente na revista "Panfle-to". Entrada franca.

IGREJA POSITIVISTA DO BRASIL— Será realizada hoje, às 10 ho-ras, no Templo da Humanidade, à maBenjamln Constant, 74 (Gloria), umaconferência sobre o "Regime Doméstico:apreciação especial do casamento". Se-rá orador o sr. Alfredo de Morais Fi-lho.

SR. RAMIRO GAMA — Hoje. às19 horas, no Centro Espirita Amor eLuz, na rua Silva Cardoso, 269, Bangú,sobre tema doutrinário. .

SRTA. JACIRA GOMES — Amanha,às 17 horas, na sede da S.B.A.T., eo-br.i "Chlqulnha Gonzaga".

DR. AMARO DA SILVEIRA — Noauditório da Liga da Defesa Nacional,à avenida Augujto Severo 4, realizarao dr. Amaro da Silveira, na próximaqulnla-felra. às 17,30 horas, uma con-ferencla soh o titulo "Uma solução na-tural e republicana para o problema dopetróleo nacional". A entrada é. francae são convidadas todas as pessoas Ir.te-ren.oÜaj. no estudo desse Importante as-sunto.

UR. FÁBIO SODRE' - Amanhã, àsJ7„'.0 hora», nn . udltorlo do Ministérioria KrtuençAo, r,onr« "O problema «oclnlda loucura", Inaugurando a cAmpanha«m fnvnr dn Sociedade rts Amparo ao»Piicopnl/i»,

RNCl. JCAItA. DA IK.VB__.__ -. Tor-CS«/_lrfli à« 17 horii», ns Boc. Kng, d»Pro.flliu.H. ipii» n.lhKiiniiirl da RHv»,31, S,» „nd.ir)i ?olira n i*m«: "Prohl..m/i* da i'iii,iii. ,i,i fi\n ii* ,!sn»l.n .rofere rio K-linln iln fiolo",

MVi -HWY OS MIRANDA PINTO- ii.ui h» || umn_ _ iu !tn no iiini'1"'Ia ii<i. i.. iMii.-i,, nn m.i nn m» UmIHlÍ-1 MUI,. -Illlf .¦'.,„,-,'|l,,,l'.|l|,,,l., |,.11,1,1

NU» I. .HRIVA., IÍ/.Í..I..I)AiiiiinliA, e* I. hnm», nn iniilliil/i ,l*ew)

seus membros, evitando a divisão nomeio universitário.

Nestas condiçfies, este Diretório Cen-trai de EsiudarTtes da Universidade doBrasil desmente e repudia todas asopiniões que atribuem caráter partida-rio às suas atitudes. Estas opiniõesrevelam leviandade ou má fé. Levian-darie quando, visando apenas vantagenseleitorais, resultam em desprestigio pa-ra nossa entidade. Má fé quando, des-conhecendo nossa condição. levantamsuspeitas quanto à retidão deste Dl-retorlo Central cm defesa dos univer-sltarios.

Em vista do exposto, de hoje por dl-ante, esta Diretoria tomará as medidasnecessárias para restabelecer a vçrda-rie em todas as publicações a nossorespeito. — Rio de Janeiro. 25 de ou-tubro de 1947. a.) Declo Vieira Otoni.2." secretario da D.C.E.U.B.".

* * *"A respeito da passeata realizadanesta cidade dia 24 do corrente, o Di-retorlo Central rie Estudantes da Uni-versldade rio Brasil, cm vista do anun-cio de que as entidades estudantis ha-viam aderido ft mesma, esclarece a to-dos que, mais uma vez. este Diretórioabsl.eve-se de atitude de caráter parti-darlo, mantendo-se apenas na defesa doestudante ria Universidade do BrasilRio de Janeiro. 25 de outubro de 1947— a.l Declo Vieira Otoni, 2.o secreta-rio rio D. 1. E. U. B.".

Escola Nacional deEngenharia

EXAMESPONTES — Dia 30, quinta-feira, às

8 horas. 2.» chamada de prova parcialnara' Clara Mac Cord, Regina de Cas-tro Barbosa Cordeira da Silva. Namesma hora, exame oral de 2.» épocapnra Miguel Ângelo Sayad.

MOTORES — !Dla 28. terça-feira, fts12 horas. 2.» chamada de prova parcialpara: Paulo Moreira Pinho e Reginarie Caitm Barbosa Cordeiro da Silva.

ESTRADAS — Dia 27, segunda-feira,fts 12 horas. 2.» chamada de provaparcial nara: Jessé rie Sousa Montello

HIDRÁULICA — Dia 30, quinta-feira,fts 14 horas. 2.* chamada de provanarclal para: Domingos Olímpio deBrito CordovII, Jessé de Sousa Mon-tello, José Eugênio Prestes' rie MacedoSoares. José Roberto de Andrade Pintorto Rego Monteiro, Mareio Leite Cesarl-no e Newton Roberto de Morais Rego.

MEDIDAS ELÉTRICAS — Dia 28.terça-feira, fts 18 horas, 2.» chamadada prova parcial para: Murilo Soaresde Pinho.

QUÍMICA ANALÍTICA — Dia 37, SS-gunria-feira, fts 9 horas, 2.* chamadade prova narclal para: Abílio AlmeidaAndrade Filho, Carlos Pinheiro Sch-mldt, Eustaquio Raimundo B. de Oli-veira e Marco Túlio Prata dos Santos(condicional).

QUÍMICA ANALÍTICA — Dia 27, se-gunda-feira, fts 9 horas, prova es-crlta de exame va*n para: Boruch Mil-man e Manuel Miranda. No mesmodia, fts 14 horas, prova, oral de vagopara os mesmos alunos.

QUÍMICA TECNOLÓGICA — Dia 38.fts 14 horas, terça-feira, fts 14 horas,2.» chamada de prova parcial pára 'Aleixo Alves de Sousa. Enzo Rlccl, Hll-dewal Guimarães, Joaquim José Pon-toura de Andrade, Jacob Manuel Wain-

,berg, José Castro Borges, René Tardine Neriio Looes Marques. A mesma hora.prova escrita de cxamrç vago para JoséRoberto rte Andraáeo.pinto do Rego,.Monteiro.

FÍSICA — Dia 30, qulnta-feirai fts *horas 2.» chamada de prova oral para'Américo Azevedo Júnior (condicional).Gllda Maria Teixeira Uflacker, Jos.Machado Lacerda, Mario Cláudio daCosta Braga e Mario Trindade.

GEOMETRIA ANALÍTICA — RelaçSodos alunos chamados par exame oraldia 27, segunda-feira, fts 10 horas :Otávio Campos Barbosa de Melo, PauloAzevedo Romano, Paulo Egldlo Martins.Paulo Guilherme Cardoso Fortes, Ru-'bens Jablinskl, Renato Ávila, UIzerBremer, Vicente Colombarettl, ValterOliveira Correia do Carmo, AntônioCampos (2,a chamada) e Geraldo Mon-teiro de Carvalho (2.» chamada).

PAGAMENTO — Dia 27-10-47, de 1Jhoras até fts 12.30, serão pagas as fo-lhas dos professores e do pessoal adml-nlstrativo 'desta Escola.

Curso gratuito detaquigrafia

Comunicam-nos da Associação Taqui-gráfica Paulista, que continuam aber-tas as matrículas para 4 (quatro) no-vas turmas do seu Curso Gratuito,

As turmas serão de 25 alunos, cadauma, encerrando-se automaticamente ásInscrições, para cada uma delas, à me-dtda que se completarem.

As aulas serõo dadas por professorefespecializados, sob a direção do pro-fessor Paulo Gonçalves.

Para matrículas e . outras informa-ções os interessados poderão dirigir-seft rua Sete de Setembro n.° 107 - 1.»andar.

Inglês em 3 mesesAlves* Engllsh tessons. Das 8 às20 horas. Rua da Carioca, 80 —1.° andar.

Aprende-se a falar, falando.

ESCOLA TÉCNICADO EXÉRCITO

Tendo em vista diversos pedi-dos o maj. Norberto CyraitoStrnnges- comunica que InlclarAuma ultima turma de aluno* pa-ra admissfio & E. T. E. em 1."de novembro.

Mutieniii, em Niterói, urina "Ánl» ,i» Qêido Alm1',

,./_« àl,VAM) fiàimiüA li»)»II lime». .In l$reie ihliii» tle Vaehilni jf,*ii»il» lleieili») Haneel, '/#/,></)..»"... h))le§m mm «Hi....» -.(»''< '

PRÓTESEAulas diurnas e noturnas.Informações à rua 2 de Maio

n.' 58. Tel. 29-4450. —(Sampaio)

PROFESSORAM.vrlnm Jorg«, llcminlndn pela

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Faculdade Nacional deArquitetura

A Secretaria da PNA comunica aosalunos que terminará a 9 de novem-bro próximo o prazo jiara pagamentodas taxas, conforme decisão do Conse-lho Universitário. A recebedorla da Pa-culdade acha-se aberta aos srs .alunosdurante os dias utels, das 12 ãs 14horas.

* Deverá comparecer ã. Secretaria paratratar de assunto de seu interesse oMluno Jarlo Correia, do 5.o ano.

A prova de 2.» chamada de Historiada Arte — Estética — ficou marcada,por motivo de forço maior, para o dia27, às 13 horas, e não ãs 8 horas.

Faculdade Fluminensede Medicina

Será realizado no dia 27, do corren-te, às 9 horas, no anfiteatro da Po-llcllnnlca da Faculdade, a eleição pa-raa escolha do orador dos doutorandosde 1947.

A reunião será presidida pelo pa-ranlnfo da turma, professor Luiz Gen-til Feljó.

Solicita-se' o compareclmento detodos os coleuas.

Salários em dobro paradesenhistas técnicos

A partir ilo próximo mês de'novembro os Desenhistas Técnl-cos de Máquinas, Arquitetura,Propaganda e Figurinos terãooportunidade de num prazo mi-nlmo de 6 meses duplicar osseus salários. Esta resolução foi(ornada pelo prof. L. Oberg, comu polo de toda a classe.

Assim, o Instituto Técnico Obcrgabrirá novas turmas a partir denovembro com a finalidade depreparar novos desenhistas can-dldatos a tfio interessantes sa-larios.

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O nosso Instituto é talvez aúnica escola no mur.do que sededica com exclusividade à for-mação de Oesenhistas Técnicosem cursos Intensivos no prazomínimo de 6 meses e por Corres-pondencla em 18 meses. •¦

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Page 9: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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Obreiros da paz e do MuroSabe-se que a economia de uma nação, bem corno

' o conceito do seu grau de adiantamento, está na depen-dencia dos homens. E' natural que os dois fatores bá-sicos do pogresso,

' economia e civilização, se articulemcomo duas rodas dentadas em movimento sinerònieo.pondo em movimento toda a maquinaria socio-econômicado país. Ora, comparando a vida e, uma nação a um sis-tema de engrenagens, temos de admitir que, como aspeças de u'a

"máquina devem ser, e o são, examinadas per-

manentemente, quanto ao seu estado de funcionamento,tambem o operário precisa ser assistido em suas condi-ções de perfectibilidade socio-biológica. E' necessárioque o homem que produz mereça a mesma atenção queé dispensada à máquina, mutatis mutandi. O trabalhadoré um pequeno motor, cuja capacidade de produção de-pende do seu estado de inteireza de saúde, de perfeitatranqüilidade psíquica e dc equilibrada compreensão doseu papel na comunidade. O SERVIÇO SOCIAL DA IN,DUSTRIA — SESI — foi criado exatamente para desem-

• penhar, na oficina humana, a função .de mecânico Nadateria sido mais oportuno. .lá Alfred Marshall, definindoEconomia Política disse que "... examina a ação ínrii-vidual e social em seus aspectos mais estreitamente li-gados à obtenção e ao uso dos elementos materiais dobem-estar". E' o principio fundamental da economia dasnações. Usar dos elementos materiais significaria, tam-bem, aproveitamento das forças de que podem lançarmão em busca da riqueza e bem-estar. E que maior emais significativa energia representa para a nação doque a do próprio homem, na agremiação sinergica. Apro-veitá-lo, capacitando-o, a produzir, é o grande problemaque o SESI tem a si. Vai conduzir o operário, vai aju-dá-lo a cumprir o seu papel na sociedade. Nao se podeadmitir nação rica sem que os seus componentes vivamem relativo conforto e bem-estar. O obreiro nao podeser eficiente se trabalha sob a pressão das necessidades,preocupado com as questões mais elementares da vida.com a sua saúde e a dos seus filhos, com o pessimismocerado no eterno descontentamento do parco salário,com a sensação de permanente, abandono por parte dasautoridades, dos patrões e dos chefes. O SESI se propõea au.à'-íò, a aliviar suas atribulaçoes, a mostrar que elemerece a atenção dos homens que dirigem a nação, a

i incutir-lhe no espírito o reconhecido valor da sua ,pei-' sonalidade, a ensiná-lo, que o trabalho deve ?W;;^*-"do com conciencia utilitária, a instrui-lo nos devei et, ci-vicos. a assisti-lo nas questões de ordem jurídica, a a jus-lá-lo aos meios trabalhistas, aproximando-o dos chetese patrões e, finalmente, aiixiliá,lo »^^,!lanz,aJa?il7<>arsua vida particular. O objetivo do SESI e o de fazercom que o trabalho e o trabalhador sejam,' unidos, umcapita] dé produção sempre alimentado, renovado e va-lorizado, para que o crédito nacional se torne cadamais amplo e o Brasil democrata possa VÇSgatai^J adivida para com os filhos, obreiros da paz e do futuio.

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lcclmento á disposição do Governo.Como se vi. naquela época, . esla

Prefeitura náo pensava Intervir noabastecimento de carne da cidade.

Posteriormente, a mesma entidadipublicou, na Imprensa ' desta capital,uma declaração esclarecendo os mo-tipos porque tinha cessado as suas atl-vldades que causaram a falha Imedia-ta d: 40 toneladas de carne por dl»de distribuição.

Aluda em 1 do corrente, na ediçfi»do "O Globo", voltou o Matadoumda Penha a reafirmar a sua- defini-uva paralisação, acentuando que nãopodia pagar o gado conforme o ext-Riam os fazendeiros.

Quanto ap Frigorífico de Três Co.rações, devo acentuar que se abaste,ce o mesmo de gadn de Minas Ge-rais. Quando faltou carne ao SAPS,o que foi comentado amplamente nalpmrensa local, o senhor Antônio Pa.clolo compareceu a esta Prefeitura,declarando que nfto dispunha de . ga-

do para abate e que estava pro-curando adqulrl-Io em Oliveira.

O Frigorífico de Cruzeiro. mti.inantes da aç&o desta Prefeitura, co».munlcou nfto lhe s;r possivel manleia quota de 64 toneladas reduzidas pa-ri 60.

•O representante do Frigorífico "igua-cA, em reunlüo no meu gabinete, de-clarou tambem que era difícil adqul-rir gado para as suas necessidades »«er Impossível cumprir regularmenuo fornecimento da quota respectiva.

Acresce notar que as aqulslcCes d»gado, feitas pela Prefeitura do Distri-to Federal, atendem ft parte do abt.s-tecimento da capital e sfto feitas eracaráter de emergência para suplemen.tar as falhas ocasionadas pelos tri,gorlíico.s, que tenham obrigações dtatender a seus compromissos e que,entretanto. procuram exlmlr-se dinuas responsabilidades com declara,ções Improcedentes.

— Intervenção da P.D.P., nesse ca-

SALVADOR AS ESCURASFoi suspenso o fornecimento de energia elétrica àcidade, em virtude da estiagem — Sensivelmente

diminuído o serviço de bondesSALVADOR, 2.1 (Asapress) — Desde

ontem a cidade estA mergulhada namais completa escuridão, pois a em-presa concessionária dos serviços deluz, bondes e telefones resolveu sus-pender o fornecimento de luz a todasas residências, sob a alegação de queo .nível de barragem de Bananeiras,que movimenta as suas usinas gera-doras continua baixando considerável-mente. O serviço de bondes, em con-seqüência, estn sensivelmente diminui-do e as Industrias paralisadas desdeante-ontem. A companhia avisou quea situação perdurara, possivelmente,até quarta-feira vindoura, \oltando ftnormalidade caso se confirmem as no-ticias rie grandes chuva» nas cabe-celras do rio Paraguassú. i

A partir de hoje, funcionarão ape-nas os hospitais, hotéis e estabeleci-

mentos estritamente necessários. En-quanto Isso o governo do Estado pvc-cura adotar todas as providencias pa-ra contornar a situação, não só man-dando vir um possante motor, que au-mentará a pressão da linha adutorado serviço de água da cidade, emmuitos bairros completamente extlnta como determinando ft Cia. de Ener-gia Elétrica o apressamento da cons-trução da nova usina geradora, sub-sldlarlas da desta capital.

O povo mostra-se revoltado com asituação que chegou, com a paralisa-ção de todas as. suas atividades, em-,bora certo de que o fato é consequen-cia da imprevldencia das administra-ções passadas, não deixa de queixar-se do atual governo, a quem injusta-mente atribue parte da culpa pela si-tuaçêo que atravessa a capital.

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ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA1.* e 2.* Convocações

CTonvoco os associados quite» a se reunlrer.i .à rua Buenos Al-res, 217 — sob., cm 30 de outubro de 1947, em l.« convocação, às20 horas, ou em %." «íortvocaçao às 20,30 horas, para deliberaremsobre o seguinte:

a) leitura, discussão e votaçào da previsão orauimentaria parao exercício «le 19Í8;

b) leitura da exposição que altera as contribuições (mensalida-des) prevista no art. 11.» — Inciso I e letras — dos esta-tutos; sua discussão e aprovação;

c) leitura e discussão «Io pedido de suplementaçào das verbasesgotadas seguintes: — DEPARTAMENTOS — 212: li —Cr* 8.000,00; 21 — Cr$ 1.800,00, 42 — Cr$ 1.363,00 e 52 —Cr$ 500,00. SERVIÇOS — 213: 21 — Cr$ 300,00 e 42 — Or*.1.110,00. FUNDO SOCIAL SINDICAL — 221: 49 — Cr*8.000,00. FEDERAÇÃO r- 222: 49 — Cr$ fl.000,00. CONFE-

DERAÇÃO — 223: 49 — Cr$ 2.000,00. ASSISTÊNCIA JUDI-CIARIA — 235: 11 — Cr~ 4.100,00; 19 — Cr" 3.300,00 e 42 —1.830,00. ASSISTÊNCIA T.TCNICA — 259: 11 — Cr$ 2.300,00;21 — Cr$ 5.400,00; 42 — Cri* 2.244,00 e 52 — Cr* 5:000,00.

d) ASSUNTOS DE INTERESSE GERAI,.Rio de Janeiro, 25 de outubro de 1947.

AGOSTINHO RIBEIRO MEIRELES — Presidente

»o, velo demonstrar a existência d»gado gordo no Interior do pais 1preços accesstvels e a posslbllade di.sua aquisição sem prejudicar as fon.tes habituais de fornecimento dos ei.lados frigoríficos.

Eis, em síntese, as razões que obrl-gar.im a Prefeitura do Distrito Fe,dernl a adquirir e a abastecer gado para o abastecimento de carne à po.pulaçâo carioca".OADO ABATIDO E VENDIDO PETO*

PREFEITURAProssegulndo nos seus trabalhos d«

abate e venda de gado. a Prefeltur»do Distrito Federal, no» dias 20, 22 <24, apresentou o seguinte movimento-293 bois abatidos, ; 75 304 quilos dlcarne e CrS 364.039,9" arrecadados; 201bois abatidos, 43 164 quilos de carn»e CrS 20B.906.no arrecadados; 187 boHabatidos, 42.990 quilos de carne e CrJ160.442,00 arrecadados. Essa carne foidistribuída «os diversos açougues drs-ta capital.

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"PROCURAM EXIMIR-SE DE SUAS RESPONSABILI-DADES COM DECLARAÇÕES IMPROCEDENTES"

Informações do prefeito sobre a conduta dos frigoríficos no tocante à crise de carne —Explica o general Ângelo Mendes de Morais porque foi obrigado a adquirir gado em

Barretos para abater no Rio, a fim de não faltar o produto à populaçãoEm sua hab'*-al sabatina com os

representante.» < imprensa, o generalMendes do A / :, fez ontem, as se-gulntes declarações:

— Causou-me grande estranheza adeclaração, dos frigoríficos nacionaisdirigida ao Departamento Nacional doProdução Animal do Ministério daAgricultura e publicada na imprensadesta capital em 24 do corrente.

Atribuem aquelas entidades a ai-mlnulçfio dos seus abates e reduçãodas quotas de fornecimento ds cam»ao Distrito Federal, a que são obrl-gados pelo Plano de Abastecimento diCarnes do Ministério da Agricultura,A náo aceitação da majoração de pre»ço ao produto elaborado pelo citadoMinistério e recusado pela ComissãoCentral de" Preços.

Deixo de apreciar este aspecto doproblema por julgar que estando di-tos frigoríficos contemplados peloPlano de Abastecimento referido são,portanto, obrigados a contribuir, mes-mo nesta fase de entre-safra, com aaquotas que lhe são atribuídas.

Essas entidades, tém, portanto, eobrigação de atender Aquele Pl.-inogovernamental, que Já reduziu paratrês dias a distribuição do produtonesta capital.

Maior estranheza causou-me, aluda,a aludida declaração de que a situa-ção dos mesmos frigoríficos se agra-vou com a aquisição, pela Prefeitura,do Distrito Federal, de gado para oabastecimento/local.

A Prefeitura do Distrito Federal, ve-rlflcando que os frigoríficos não cum-prlam suas obrigações para com oPlano Instituído pelo Ministério dsAgricultura, agravando a situação cria-da para a população carioca, re-solveu agir. Imediatamente, no sen-tido de dar uma solução adequadaao problema.

Destarte, promoveu a aquisição degado em zonas que não interferem nosuprimento normal, dos frigoríficoscitados, pois as compras efetuadastêm sido feitas cm fontes diversasdaquelas onde normalmente os me»,mos - se abastecem, e as efetuadas emBarretos não prejudicaram os relcrldosestabelecimentos.

Não se pode qualificar mesmo diIntromissão o ato desta Prefeitura, d«vez" que não encontrou o Governo Mu,nicipal a colaboração Indispensáveldos citados estabelecimentos.

A Ação do Governo Municipal foiditada diante de uma situação d«emergência, com a falta constante doalimento essencial á população ca.rloca.

Se as entidades em apreço nftocumprem as quotas que lhe são atri-'buidas e não procuram colaborar comas autoridades, outra alternativa nàoexistia do que a Intervenção da Pre.feitura para minorar a gravidade d»situação.' Devo esclarecer que dos signatário»da declaração em lide, salienta-se «Matadouro da Penha, que, em 23 d»agosto do corrente ano, comunlcuu,em memorial à Prefeitura,' ter encer-rado provisoriamente os abates, emvirtude dos prejulsos que vinha su-portando devido aos preços Imposto».pelos inve.rnlstas. «•" •¦ ...... ...

Naquela ocasião,' eif! reunião no meugabinete, o representante daquela en-tldade, perante 05 secretários geraljde Agricultura e de Administração,recusou-se pcremptorlainente, a aqui-quer colaboração.

A seguir, em outra reunião no ga.blnete do secretario geral de Agri-cultura, procurando-se uma soluçãorazoável manteve-se aquela entidadeirredutível, colocando o seu estabe-

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tamento de Com-cssAes da Prefeitura,em edital baixado ontem, dá ciênciaaos interessados de que foi ronedidea Empresa Viação Ponular. Unha n.*>65. a prolongar a referida linha queate então servia com, o Itinerário entre Lins rie Vasconcelos e Largo d»Santa Rits. passando o mesmo a ic

leito entrr Lins de Vasconcelos, pon'»Inicial, ati* a Praia Vermelha. As pnt-«asrns serão cobradas da seguin-•maneira: — Lins de Vasconcelos¦(*«•neral PÒrtlnho, CrS 80; Praça Rmê»de Dnmon-Rua do p-ividor. Crs " "o*

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Orquestra Sinfônica de SãoJoão-del-Rey

Passamos em Sáo Joio del-Rey, cidade salubérrima de Minas Ge-rals, os primeiros anos de nossa vida. De lá saímos com cinco ano»apenas. Mas.ainda nos recordamos de alguma coisa. Certamente dasque mais fundo atuaram em nossa sensibilidade, em formação.

Lembramo-nos do adro da Igreja, das belas procissties, o Jogue-torio, a matraca, as virgens e anjinhos que as acompanhavam e quaeram. moças e crianças da socideade local. Recordamos a casa emque vioramos — o velho palácio do bardo de São João del-Rey — comgrandes palmeiras na frente, e, nos fundos, uma figueira monumental,cujos frutos maravilhosos apesar de distribuídos pela vizinhança,faziam lama -iio chão, tão pródiga era a colheita. Guardamos aindafia memória os morros que afundavam a cidade no vale e cujas ex-cávações, feitas por estrangeiros, em busca de ouro, há anos per-didos, fizeram deles grandes caixas de ressonância, onde procura-vamos, com outros meninos, o prazer de sentir o éco, á distancia.

Entretanto, uma coisa ficou mais nina em nossa imaginação —a orquestrazinha da cidade, por nome "Lira Sanjoanense"'.

Eram poucos músicos, talvez uns vinte, tocando instrumentos dacorda e sopro e interpretando valsinhas, polcas, páginas da época.Ia sempre à nossa casa, incorporada, em dias de aniversário, pagardívida de gratidão a um dos médicos da terra. E como nos pareciabelo, admirável, aquele conjunto I Mais tarde, as orquestras Co-lonne e Lamoweux, de Paris, não nos impressionaram tanto. Bque nos desculpe a nossa Sinfônica Brasileira se não nos faz trans-bordar de igual entusiasmo, nos dias de hoje. E' que a alma infantilé um ninho de emoções, onde os coisas crescem e rebrilham comonos contos de fadas.

Passaram-se os anos. Dezena* deles. Nunca mais soubemosnada de São João del-Rey, apesar de, vez por outra, rebuscarmosa lembrança daquele» tempos, nos escaninhos ão pensamento.

Agora, escreve-nos um dos diretores e regente da Sociedade daConcertos Sinfônicos da oidade mineira. Confessa o sr. João CavaUcanti que nos lê e acompanha nossa luta pela música nacional. E dizque — "como São João del-Rey está muito longe e nossa modestavida musical não ê suficientemente brilhante para chegar até o Riode Janeiro, tomei a liberdade de, por meio desta, fazer chegar atéa senhora para informar-lhe do que temos aqui, na esperança de queestas informações possam interessar-lhe". E acrescenta que "tambémtemos aqui a nossa Sinfônica, orfeões feminino, masculino e misto, or-questras de música sacra, apesar da falta de escolas organizadas, deprofessores competentes e de eficiente apoio estadual ou federal".

Qua prazer nos deram essas noticias I Não espere o sr, JoãoCavalcanti pelo- auxilio estadual ou federal. Não viu, em artigo nosso,que foi retirada a subvenção de dez mil cruzeiros (!) da Sinfônicade Belo Horizontet Seria, esperar em vão. Mas prossiga, porque êútil sua obra e de seus companheiros. •

Vemos, aliás, pelos programas que nos mandou, que a sua socie-dade já é uma realidade, uma vez que realizou, a 15 do corrente, o87.» sarau. Nele, foi tocado o "Concerto n.' 4", de Tschaikowsky,tendo como solista a pianista Mercês Bini Couto, enquanto na audiçãode 2 de maio, está inscrito o "Concerto" de Marx Bruch, para. violinoe orquestra, na interpretação do maestro George Marinuzzi, que foi,na primeira parte, regente da orquestra.

Trechos de Bach, Beethoven, Carlos Gomes, A. Bosmans, Nepo-muceno, Francisco Braga, completam os referidos programas.

E' claro que as realizações não podem ser perfeitas — o próprioar, João Cavalcanti diz da precariedade de meios técnicos de quedispõem. Estamos' certos, mesmo, de que se as ouvíssemos, não nosenterneceriam o espirito amadurecido como as execuções da "LiraSanjoanense". Mas, ainda assim, devem ser belas, dessa beleza quetransparece nas obras de arte que o idealismo constrói.

D'OR. '

Figuras dos meios mu-sicais em viagem

Partiu, ontem, com destino no Re-clfe, pelo avIRo da linha pernambucana,da Panalr do Brasil, o jovem pianista{rances Charlle I,llumnnt, que se en.contra em mlssfio de culturn artística,rallzando recital» no nosso pais. Se-ruIu para Porto Espanha, pelo "cllp-per", a «ra. .Tulle André, mezzo-so.prano norte-americano. Retornaram doRecife õs artistas Oscar Borgerth, Al-da Borgerth e Ibcre Gomes Grosso, In-tegrantes do Quarteto Borgertli, o qua)se achava efetuando recitais nos Es-tados do Nordeste.

Dra. Gladys BrowneOuvis» — Narti • Garsanta — B*.O.rU.r, i. Ml - . Tel.i 1J-54S1. ti!.»•, «.«• • S.»i, d* 14.31 cm dlant*

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Pianista Jorge ViniciusSales

RECITAL PARA OS COMERCIARIOS,NO DIA 30

O Diretório Acadftmico ria EscolaNacional de Música apresentará o pia-nista Jorge Vinícius Snlles, no riln 30rio corrente, íis 21 horas, no saião Leo-poldo Mlguez ria Escola Nacional rieMúsica, na rua rio Passeio, cm home-nagem fi clnsse comerciaria, com o se-guinle programa :

1.» PARTE : — SCAKLATTI-TUSIG— Pasloral e Capricho; BACH-TAUSIG

— Tocaia e fuga em ré menor; BEE-TtiOVEN — Sonata op. 27 n.i 2.

2.» PARTE : — CHOPIN ',— 2 Es-tutlos, Noturno op. 15 n.» 1 e Valsa;F. MIGNONE — Serenata Humorlsli-cn; J. IBERT — O Burrinho Bran-co; M. DE FALLA — Dança ritual dofogo.

Entrada franca.

Escola Nacional deMúsica •

CONCURSO HENRIQUE OSVALDO —INSTITUÍDO PELO DIRETÓRIO

ACADÊMICORazões da instituição do prêmio:Incentivar e desenvolver o gosto pelo

estudo do plano;Trazer o concurso em causa, vanta-

gens de ordem cultural e artística,alem de fazer ressaltar o mérito dosjovens concorrentes que se apresentaremneste prelio.

Da inscrição :A Inscrição será gratuita e deverá

ser efetuada no Diretório Acadêmico,mediante requerimento do próprio pu-nho do candidato.

Srt poderSo Inscrever-se alunos deplano ria Escola, de qualquer ano oucurso.

As InscrlçOcs encerram-se a 30 docorrente.

Datas da realização e entrega doPrêmio :

As Inscrições estarlio abertas a par-tlr ria publicação deste e encerrar-se-ão 15 dias antes do dln da prova;

A prova reaílzar-se-A nos primeirosdias de novembro;

A entrega do prorfflo será feita emassembléia gerai de alunos especlalmen-te convocaria para este fim;

O prêmio será entregue aos dois ven-cedores, em cheque.

Das provas :Os concorrenles deverfio executar :Peca de confronto (afixada 15 dias

antes do Inicio do concurso);Um prelúdio e fuga rio Cravo bem

temperado de J. S. Bach;Umn peça de autor estrangeiro, de

livre escolha do cnndidalo, devendo en-trelanln ser rio programa do 2.» cl-do do curso normal ou rio programa docurso de Pos-graduncfio (P. G.) ouaperfeiçoamento (A.);

Da Banca Examinadora :Será constituída de quatro (4) mem-

bros e um presidenle;Presidirá a hanca n vice-presidente do

Diretório Acadêmico;Os demais membros ria banca serfto

por este convocados, nüo podendo serarguirios de suspeitos;

Os membros a quo refere a alínea an-terior serão obrigatoriamente alunos ouex-alunos dn Escola Nacional rie Mil-slca;

Mnls InformaçOes na serie da Escola.

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Música de toda parte(Direitos reservados)Por CEIÇAO DE BARROS BAR-RETO, representante do MusicalCourier, e WBLLIAM URAI —New York — Brasil.

E" INTERESSANTE SABER QUE:...o rejuZíado do Concurso flfmical Keielifcoíd, cujo primeiro premfó

é de vinte e cinco mil dólares, será anunciado em transmissão ra-diofónico «o próximo dia 2 de novembro pelo regente da OrquestraSinfônica de Detroit, Karl Krueger...

...sob o titulo "Brazlllan Plano Music" acabam de ser gravadas emdlscps em New York, varias composições de autores brasileiros naexecução da pianista Guiomar Novals Pinto...

..."o Coro Filarmônico de Londres executará no prdximo mês de no-vembro, na sua serie de concertos, o "Te-Deum" do compositoraustríaco Anton Bruckner...

... foi adiado para maio vindouro o Concurso Internacional de Músicaa se realizar em Budapest, em memória do compositor húngaroBela Bartók...

...com o nome de Ballet Theater Foundation foi fundada em NewYork uma corporação tendo como objetivo manter a apresuníacdocontinua de ballet na América, sendo organizadora Mrs. NatalieWales Paine e incluindo entre os membros do Conselho Diretor ocompositor Igor Stravinsk-y...

...com o objetivo de angariar fundos para uma produçáo completa-mente nova do "Ciclo do Anel" de Wagner, será apresentada emespetáculo de gala pre-season, no Metropolitan de New York, aópera "Don Giovannl" de Mozart, sob a regência de FritzBusch...

.../oi apresentado recentemente no» Estados Unidos, o filme "Songof Love" inspirado na tiida da 8chumann e Brahma, com músicadestes -compositores e da Listt, na execução pianística ie ArthurRubinstein e de orguestra dirigida por WfiZiam Steinberg..,

.. .o professor de piano a Pedrlnho :"Você será capaz de tocar a escala de ml maior sem erros?"

Pedrlnho :"Sim senhor". E tocou certo.

O professor :"Agora toque a escala de mi menor"-

Pedrinho :"Com ou sem errosT..."

Quarteto BorgerthCONCERTO NA ESCOLA NACIONAL

,EÍE MUSICA TERÇA-FEIRANa Escola Nacional de Música, ter-

ça-feira próxima, às 17 horas, o Quar-teto Borgerth, composto de Oscar Bor-gerth, Alda Grosso Borgerth, FranciscoConu.lo e Iberê Gomes Grosso, dará umconcerto com o seguinte programa : 1.»parte : MOZART •— Quarteto em si he-mnl maior CDa caça). 2.» Parte : BO-RODINE — 2.'> Quarteto em ré mnlor.3.» Parte": LORENZO FERNANDEZ —2,o Quarteto (dedicado ao Quarteto Bor-gerth).

Eunice Costa PereiraSEU RECITAL NO DIA 29 DO

CORRENTENo dia 29 do corrente, hs 17 horas,

no auditório do Conservatório Brasl-lelro de Música — avenida Graça Ara-nha n.o 57 — dará um recital a pia-nista Eunice Costa Pereira, lnterpretan-do o seguinte programa :

BEETHOVEN — Sonata op. 53 (Au-rora);

CHOPIN — Estudo op. 10 n.» % Es-tudo op. L'5 n.» 12 e Balado em solmenor; ALBENIZ — Evncaclon; FAU-RE' — Zeme. Impromptu; DEBUSSY- La plus que lente; VÍLA-LOBOS —A maré encheu; LORENZO FERNAN-DEZ- -- 3 estudos em forma ,le so-nntina.

Estelinha EpsteinSUA PARTIDA PARA A EUROPA,

EM "TOURNÊE"

Embarcou ontem, de avlfio, paraa Europa, a pianista Estelinha Epstein,que se Inclue entre as melhores "vir-luoses" pa.triclas. Vai em "tournée",artística, contrataria . pela empresa Da-nicl, devendo estrear cm Paris no dia3 de novembro próximo.

A seguir, Estelinha Epstein percorre-rá outros paises. entre os quais, Ho-landa, Itália e Dinamarca, exlblndo-seem todos eles, e tendo como principalpreocupação a divulgação rih músicabrasileira.

Espetáculo dramáticoda Cultura Artística

Dando apoio á temporada que o Tea-tro rie Arte do Rio de Janeiro vemrealizando no Municipal, a Cultura Ar-tistlca vai promover uma apresentaçãoda peça "A filha de lorlo". de GabrielD'Annunzlo, com a qual aquele conjun-tn tem conquistado os mais. entuslásll-cos aplausos do público, seguidos deum pronunciamento Igualmente caloro-so, da critica.

Dado o prestigio dos Intérpretes e orenome universal rio autor e da obraem apreço, pode-se, desde Já, prever,que esse sarau, a realizar-se nopróximo, dia 30, marcará mais umsucesso para a temporada da Cultura.

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

OUTUBROHoje — Concerto público. —— Teatro Municipal, af 10 horas,Hoje — Orq. Slnf. Brás. — Con-certo para os escolares. — TeatroRex, às 10 horassAmanhã — Orq. Slnf. Brás, —

Teatro Munlclpnl, às 21 horas.Terça-feira, 2R — Pianista Maú-da A B 1 . às 17 horas.Terça-feira, 28 — Cantora GlzlLadany. - A.B.I., às 21 horas.Terça-feira, 2& — Quarteto Bor-

gerth. — E. N. de Música, às 17horiis,Quarta- feira, 30 - Concerto daEscola Nacional de Música. — Vio-loncelista Iberé Gomes Grosso, às17 horas.Quarta-feira, 20 — Backhaus.

Teatro Municipal, às 17,30 horasQuarta-feira, SU — Tenor DavyRlssin. — ABI, às 21 horas.Quarta-feira, 20 — Pianista Eu-nlce Costa Pereira. — Cons. Brás.de Música, às 17 horas.Quinta-feira, 30 — Concerto sin-fónico da E. N. de Música, às 17horas.

M^nl)n,a"ieÍÍ',8' 30 ~ Ass' ArtistlcaMatilde Bailly. — Cons. Brás. deMúsica, ás 21 -horas.Qunita-feira, 30 — Pianista Jor-ge Vinícius Sales. — E. N. de Mú-slca, às 21 horas.Sexta-feira, XI — Pianista J».mllle Karan. Cons. Brás. Músicaàs 17 horasSexta-feira, 31 — Backhaus eO.S. B. Teatro Municipal, às Jlhoras. •,.¦-. <•;-Sexta-feira, 31. -- Cantora Na-

dir Figueiredo, da Escola Nacio-nal de Música, às 21 horas.• • NOVEMBRO

Segunda-feira, 8 — Backhaus eO.8.B. Teatro Municipal, às 21'horas.

Sábado, 4 — Concerto da A.B.I., às 21 horas.

Domingo, 8 — Ass. Musical Pró-Juventude. — Pianista Maria Cio-des Jáguaribe. — ABI, às 21 horas.

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, NO REX, CONCERTO PARA OSESCOLARES

Hoje, às 10 horas, no Rex, atuaráesse conjunto, para os escolares «oba regência de José Siqueira, e com acolaboraçáo da pianista Maria Alice daFonseca.

A integra do programa i a seguin-te :

l.« PARTE — Smetana Noiva Ven-dida (Ouverture); Beethoven, Concerton.» 5 (Imperador), para plano eorquestra.' 2.» PARTE : — José Siqueira, Ce-nas do Nordeste Brasileiro, Debussy;Festa; Rimsky-Korsakow, Scheheraza-de. A Orquestra estará sob a regeu-cia'do maestro José Siqueira.

H * #

Amanha, h noite, no Municipal, aOrquestra Sinfônica Brasileira repe'lráo programa de sábado, para os sóciosdas récllas noturnas.

Fechado o parque dediversões da Avenida

PassosO prefeito tendo verificado pessoal-

mente as diversas irregularidades quise* vinham registrando no parque didiversões instalado no terreno do an»tlgo Tesouro, situado na avenida Pas-sos, determinou o imediato fechamen-to do referido parque, mandando cas-sar os alvarás de licenças das bar-raças que negociaram ali, de modonada recomendável.

Asilo de Órfãs AnaliaFranco

Pedem-nos a ilivulgação do seguinte:"A diretoria do Asilo de Órfãs Ana-Ila Franco, na rua Figueira, 65, esta-cão do Rocha, comemorando o vigésimoquinto aniversário de sua fundação,domingo, 26 do corrente, tem o pra-ser de convidar a Imprensa, as emls-soras e Iodos os amigos e protetores denossas asiladas.

A comemoração terá Inicio às 16horaB e constará de números de arte,ricclamações, cinema, sendo orador oIlustre deputado dr. Campos Vergai,que falará sobre a proteção A infância,(a) — Lúcio flnmaso de Carvalho, se-cretarlo".

Nova ameaça a morado-res de "favelas"

O ministro ria Fazenda solicitou deprefeito providencias que Impeçam alocalização de moradores de "favelas"em tornor dar me ram re dadadadem terreno da Unláo que se situa entreo leito ferroviário da Leopoldina tas avenidas Suburbana e dos Democrâ-ticos.

No Teatro Municipal,concerto gratuito

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~1Contra o "r/«ereniismo", lançou o

,r r/etiem» Kurico Dutra, "o dts-curso quo proferiu ante-ontem, a"nãti-quereiiiismo".

"Ndo queremos uma oligarquia¦de falsos lideres, educados c disci-vlinadns no estrangeira, que se re-servam a faculdade de decidir velopovo os destinos d„ povo' - excia*moii. s. excia., que prosseguiu:«Nllo queremos a ditadura, por-qug temos uma Constituição queassegura, as garantias individuais_eperniifr, á defesa contra a pregaçãos' a ação ajirlifietnocrrítlca, que ob-jctivem o dominio ilimitado de umpartido único, seja ele qual for.Não queremos a condenem nacio-nal dissolvida pela submissão, sobn capa. de mt.ernncionalismo, aosinteresses e aos instrumento» deuma, potência estrangeira. Nã„ que-remos rt violência como regra deconduta o sim. o império da Lei,para proteção 'tos interesses doBrasil e de mais ninguém!

Tais as bases do "não-queremis-ino", apregoadas pelo sr. presidenteda República, e às quais poderia-mos acrescentar outros itens.' Assim, «ão queremos a ¦perpetui-'dade do- regime de vida cara, quesubmete o' povo a privações, ao de-perècimento físico. Não queremosqug as. ruas continuem cheias demenores abandonados. Não quere-mos que a população pobre contl-nue à mingua de hospitais. Não

queremos que o analfabetismo na-cional conserve os seus Índices de-gradantes. Não queremos que a tr-responsabilidade seja dogma, nos se-tores administrativos. Não quere-mos que a impunidade proteja osexploradores do povo e aqueles queatentarem contra, a sua liberdade.Nâo. queremos quo v problema dncasa popular se protele indefinida-méiite. Não queremos que o nossohomem da interior seja condenadort .condição de pasta rle endemias.Nãr,,quéreirios o ensino como privi-lento do.i ricos. Não queremos....não queremos... Quanta coisa maisnão queremos!!

Somos do não-queremismo.¦ Não querer é mais t'-, que querer.

Querer é desejar, 6 ansiar. Nãoquerer é resistir, reagir,

Ò não-queremismo representa,pois, a luta contra os nossos ma-les, contra erro» e vicios tão poucogratos ao nosso patriotismo.

Portanto, em vez de querer, nãoqueiramos. Ou, por outra, queira-mos não querer... — L,

W81ÚERA00S,..sem odores estranhos!

*>*& •* *•» sW* • •>¦• ^mm%smr^ mm\\y\^í''•'•''¦'.¦'¦'¦ t°'*''•¦•••& &!m)s^-^\&~^:~f P*yLmmm*smm^Ê'4.W\ -1' ¦¦"*¦•'' '¦¦:---'l£2^I^àl^aj^^__^^^a3a1afl mWsTmW' lB\n» »< ÍÍÍSL. '—

VlwtJa^^TPW»»^*^ttB^^ *-**ttf}É 'S^jST-"^mm

ANIVERSÁRIOS

Fazem ano» hoje:Dr. Washington Luiü Pereira de

Sousa, ex-presidente da República. Escritor Luiz Eamundo, da Aca-

demio Brasileira de Letras.Dr. Alexandrino Agra.Dr. Ermiro de Lima.

Sr. Alberto dos Santos Dias.—.. Sr. Sebastião Barroso Barros.

Sr. Francisco Colares.Jornalista Armando Pacheco, que

será homenageado pelos seus amigos.' Sr. Carlos Gonçalves Fidalgo,

•diretor dc "Vida Doméstica". Dr. Nabuco de Araujo Júnior.

Dr. Ernanl Berardo Carneiro daCunha.

—..Srta. Conceição Duarte, filha dosr. José Gomes Duarte. .

Menina Maria Tcreza, filha docasal Manuel-Olga, Farias dos San-tos. •

Menina Janete, filha do indus-trial Joaquim Ferreira Rodrigues eda sra. Maria Pompéia. Rodrigues.

Menina Maria Helena, filha dosr*. Manuel Areias e da sra.. ElzaAreias.

Menina Vera Lúcia, íilha do ca-sal Armando — Jaclra Madureira.

Os pais da aniversariante oferecem,em sua residência, na av. Salvadorde Sé. 170-B, uma recepção as pes-soas de suas relações..

Menina Maria Cândida, filha docasal dr. Antônio Antrâo-Dulce Fa-ria Antrfto.

*Farão anos, amanhã:Dr. Abelardo Marinho, ex-deputado

federal.Escritor Graciliano Ramos.Dr. Francisco Baeta Neves.

..... — Dr. Sales Neto..— Sr. Severlno Silva.

Sr. Jarbas Leal Barroso.Sr. Américo Magalhães.Sra. Ester Silveira Nabuco de

Araujo..¦— Srta. Elza Marina de Sousa d»Silvei».•—Menina Vera Maria, filha do sr.João Antônio Lopes, funcionário daLight, a da ara. Francellna CorreiaPinto Lopes. Os pais da anlversa-rlante oferecerão, em sua residência,uma recepção às pessoas de suas re-lações de amizade.

Sr. Aguinaldo Pitombo, sargentode Aeronáutica.

Dr. Humberto Gomes de pllvel-ra, médico do IAPETC.CASAMENTOS

o en'ace matrimonial da srta. Ma-ria Elizabeth Uns do Rego, filha docasal José Lins do Rego, com o sr.Henrique Bastos de Simas Pilho, filhodo casai Henrique Bastos dt Simas.BODAS DE PRATA

CASAL FLAVIO SANTOS GU3MA-RAES - Ho.le, completam 25 anos decasados o sr. Flavio Santos Gulma-ráes e a sra. Zulmira Pena Gulma-rães. Fcst.e.inndo esse acontecimentosua filha e g»?nro mandam rezar,às 31 horas, na igreja de N S. doCarmo, missa em ação de graças.RECEPÇÕES

DATA NACIONAL DA TCHECOSLO-VAQ.UIA - Por motivo da data na-cional da Tchecoslovaquia o enviadoextraordinário e ministro plenlpoten-etário daquele pais e a sra. J. Reis-ser receberão os seus compatriotas eamisos da Tchecoslovaquia na sededa Legaçâo. na rua Francisco Ota-viano. 161, na próxima terça-feira,dia 28, de 18 até 20 horas. Não ha-verá convites individuais.Al MUfJOS

DESEMBARGADOR EDUARDO ES-PINOLA FILHO - Amigos e colegasdo desembargador Eduardo Espinol»Filho, vão homenageá-lo, com um ai-moço, no próximo dia 29, no Auto-movei Clube do Brasil, por motivoda sua promoção a desembargadorde Justiça do Distrito Federal. A co-missfto promotora está composta dosdrs. Joáo Henrique Braune, AloisioMario Teixeira, Rubem Maximlano.Nilton Noronha. Hutro Baldassarinl eManuel Gonçaives. Será. orador ofi-ciai o dr. Rubem Maximlano.

As listas estão no "Jornal do Co-merclo'", eom o sr. Carlos na Cor-te de Apelação e na LlvrarlR Vitor.

CAP. LUIZ FERNANDES NOVAIS -Promovido pela Sociedade Beneficen-te dos Empregados Municipais e coma adesão do Clube Municipal e deoutras agremiações que rcunem emseus nuariros funcionários da Prefei-Mira do Distrito Federal, teve lugar,ontem, ás 1.3 horas, no salão nobredo Automóvel Clube do Brasil um ai-moço em homenagem ao capitão LuizFernandes Novals. diretor do Monte-pio da Prefeitura.HUkENAOBNI

SR3. CAFÉ FILHO E BRICIO F3-LHO — A A.B.I. fará realizar, emseu auditório, sexta-feira, ás 20.30horas, uma sessáo magna, em home-nagem aos seus sócios srs. Café Fl-lho e Briclo Filho, eleitos honoráriosc, benemérito respectivamente, na últi-ní.i assembléia da Casa dos Jornalls-tas. E' franca aos sócios da A. B.I. e suas famílias a entrada a essasolenidade, quando falará o nossoconfrade Francisco Asslz Barbosa,membro do Conselho Administrativo.Para os amigos dos homenageados eda instituição, a secretaria da A.B. I. está distribuindo convites.*

SR. RAUL' FERNANDES — Os fun-clonarios do Ministério do Exteriorforam, ontem, incorporados, apresen-tar ao sr. Raul Fernande sos seuscumprimentos, por motivo do seu anl-versario natallcio, que transcorrerana véspera.

Usaram dá palavra o embaixadorHUdebrando Acloli, secretario geral doItàmarti, e o homenageado.VIAJANTES

SR. ERNEST HARRY LEVER —Chegou, ontem, procedente de Geor-geown. pelo "clipper'' da Pan Ameri-can World Airways, o sr. Ernest Har-ry Lever, presidente da importantesiderurgia Rlchard Thomas & Bald-wlns Ltda., com diversos estabeleci-mentos industriais em Gales e nou-trás partes da Grã-Bretanha.

DR. FELIX R. ÜEBORGNE —Ten»do retornado de Londres, pelo tran-satlântico Bandeirante da Panair. do

Brasli, prosseguiu, ontem, para Mon-levldeo, pelo "clipper", o dr. FelixR. Leborgne, diretor do Instituto deRadiologia do Uruguai.•

PHOF. A. ADRIAN ALBERT —Par-tlu, ontem, para Buenos Aires, pelo"clipper" da Pan American WorldAirways, o professor e cientista nor-te-ámericano A. Adrlan Albert, pro-fessor de matemática da Universidadede - Chicago, dlstinguido com o Pie-mio Cole, por exoepclonals pesquizasem álgebra, membro de importantesentidades de seu pala.

— Passageiros embarcados no Rio,em aviões da "Cruzeiro do Sul" pa-ra Buenos Aires: Raul José Campos,Agustina Nleves Escobar Campos, Jo-sé Rodrigues San Pedro, EncarnaclonMoleon Rodrigues, Graclana Recaldede Lozano, Amalla Lidia Lozario, Ju-Uo César Dias, Maria Del CarmenHansen de Dias, Luiz Fernan Cisne-ros, • Carola CIsneros, Maria Beatrl»Jordan Videla, Everhardus AndresSleeswitlc, Max Rosenfcld, Cândidados Prazeres Morais, Lconardus Ge-rardus Hoornweg, Hanna ErnestinaVan Den Berge, Emmanuel Fralcoisede Plan de Syeyes de Veynes, DonaldCardlff; para Curitiba: Eunice Perei-ra da Costa, Julia Campos, LeticlaOliveira, Oldemar Bandeira Gulma-ráes, Ivo Abreu de Leão, Álvaro Gui-inaráes Santos, Ivo Leão Filho, Jan-dirá França de Leão; para PortoAlegre: Robert Nicolae Ureck, SadyGonton, Ofélia Gonton, João KesslerCoelho de Sflusa, José . Gama Barbo-sa, . José de Sousa Fernandes, OlgaTruda, Dor* Alves, José Poyastro,-Isaac Mazaltov, Vitoria Mazaltov, Lau-dellno Coelho.ainnÀs

Celebram-se, hoje, as seguintes:Egberto Prado Lopes — 10 horas.

Catedral.Antônio José da Mota — 9.30 ho-

ras. Igreja N. S. do Carmo.Domingos Quattronl — 10.30 ho-

iiir Candelária.Alexandre Fei reira Aguiar — 9 ho-

ra* Candelária.Hermann Sayão de Bnstamente —

10 horas. Igreja de S. Francisco dePaula. ,

João Lopes Lriuzada — 9.30 horas.Candelária.

Adelina Falcão Nascimento — 10.30horas. Catedral.

Amalla de Sousa Guerreiro — 13horas. Candelária.

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AspectosCHUVA — Nunca ouvi diser que a

chuva traz alegria. Pode dar um pra-ser gostoso quando cai Id fora, » agente em casa. abrigada do frio e dalama, ouve apena» o barulho da aanahatendo »lo chão, nos telhados e nasttrvare», A*jt)>i ne rxplicn a minha sur-presa i-endo a nler/rin. rle Leonor. Bn-contret-a nn Avenida oferecendo o te-cido impermeável da capa ao agiiacci-ro que ia formar lagos nas sargetas.

Quo t istot Você parece contente,Leonor.

Leonor passou a. «ido enluurirfn. «oscabelos úmidos. Sorriu. E explicou seudesejo de sentir a chuva desmanchada,em lágrimas, prds as que fugiram deseus ol,hos foram poucas para expri-mir a alegria da pite reconquistada, sobas ruiiin» rio um amor que uma só fra-se destruiu.

Que frase. LeonortHavia sal «o. gargalhada, de Leonor.

sua boca molhada, pela chuva — ctlm-plice do silencio necessário.

t * •

SUfíESTAO — Pede-me uma. leitorasugestão para. o presente que. desejaofertar ao noivo por motivo de aniver-sario. Conféssa-se indecisa entre umapulseira-relogio é uma carteira para di-nheiro. Não quero dar opinião, tinir,muito. Nem posso insinuar que um bei-jo basta... * * *

AINDA — Outra leitora escreve umacarta para dizer que deseja publicarnm romance. A carta íflo ¦ vulgar che-gou quando eu ia ouvir o» pretudin»de Debussy. Quando a, arte será, levadaa serlot Òucam Debussy, literatas ind-pientes. Não! Deixem Debussy. Nãoprofanar sua arte sublime, por favor...

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Page 12: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

Segunda Secção - Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOm^mmymBsymmm^^^^

DO EXÉRCITO,«tlARTEI, OENEBAL DO «^^gg^* ^ £

«« W""CAPITAL FEDERAL. 2S DE OUTUBRO A ^ INFANTARiA:

.... ,.,., I COpoNEIj

»--. "--•-DE IU47.

BOLETIM INTERNO N.» 2i0

Publico, de ordem àotee«el?»»t|.*«»f|m0 .enhor jenera de

^«relto che

tilstracao. para a aev.a» execução.

Direloria.abãl*o,""os seguintes

"Apresentação de oficiais: -Apresentaram-se. a «*s'a

pelos motivoseficials :

VENE^cS^r- Hlldebran-lÊÊmmmsmã

l ml de 29-9-1947.L°ARMA DE CAVALARIA:

SEGUNDO TENENTE : - Tomai VI-

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José Portocarrero, doQuadro Suplernentar Geral, por terpassado 1 sLuaçáo de oficial à dis-noslcüo- do excelentíssimo senhor gene-ral chefe dn DeDa^tamento Geral deAdmtnistr.T-.fio, continuando adido a es-ta Diretoria.

MAJOR ' — AlcMei Carneiro de Cas-tro e Silva, rio Io BatalhSo de Carrosde Combate Leves, por ter de regres-sar k sun Unidade.

PRIMEIRO TENENTE : — ManuelTeixeira de Barros. da 1." CompanhiaEsnncial de Manutenção, por Ir a SáoPaulo a serviço ria Diretoria de Moto-Mecanização. - _ i

SEGUNDOS TENENTES : — Pedro deBarro-i Almeida, d" Aroulvo do Exército,por ter sido retificada n sua classl-ficaçfin do Asilo de Inválidos da Pa-tria para a Secretaria Geral do Mi-nisterio da Guerra. Pedro de jG6lsTojal, do 7.o Batalhão de Caçadores,por ter de regressar a Porto Alegre.José Taranto Pelegrlnl, do 25.° Bata-lhüo de Caçadores, por conclusão detr&nsito e ter que seguir a destino.Luiz Gonzaga da. Silveira, do BatalhSode Guardas, por ter sido classificadono Batalhão de Guardas e apresentar-se à Unidade.

AINDA PRIMEIRO TENENTE: — R|2:Paulo Guimarães, do Curso de Ofl-

ciais da Reserva, por regressar de TrásCorações e apresentar-se ao Curso deOficiais da Reserva.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS :POR ESTA DIRETORIA :

DJalma Santos, soldado do Contln-gente do Quartel General da 1.* Dl-visão de Infantaria, pedindo transfe-rencla por conta própria para o *"8.*"

Batalhão de Caçadores : — "Deferido.

Sela transferido, sem ônus para a F»-zenda Nacional.

—José Hcrculano de Carvalho, 3.<"sargento do Grupo dc ReconhecimentoMecanizado, pedindo sejam considera-dos como ferias, os dias em que es-teve baixado ao .Hospital Central doExército de 13-11 a 9-IV e 2B-IV e17-VIII, tudo de 1946 : — "Deferido.

Seja considerada como ferias, o períodode 40 dias em cj 'e esteve baixado aoHospital Central flu r.xdrcito, relativasaos anos de 1945 e l*rl«".

Marcelino Brandão cí.ã Silva, 3."sargento do Centro de Preparação deOficiais da Reserva de Campo Grandepedindo relnclusão no Quadro ú- Ins-trutores : —- "Indeferido, por faltfc devaga".AINDA :

REQUERIMENTOS DESPACHADOS t— POR ESTA DIRETORIA :

Aramando de Castro Urchca, co-ronel da Arma de Infantaria, -pedindo

autorização para contribuir para o

Deferido Em 24-X-1947".PERMISSÕES 1

Concedidas por esta »»»retorli :OFICIAIS : -

PARA PASSAREM PARTE DOSTRÂNSITOS A QUE TEM DIREITO:

Nesta capital, os tenente-coronelDanton Braga Benites, classificado noII|6.«- Regimento de Infantaria e ca-pitão Darcidlo de Oliveira, classificadono 28,o Batalhão de Caçadores.

ADIÇÃO DE OFICIAL : — Fica adi-do a esta Diretoria, para fins de ajus-te de contas, o capitão capelão Joaquimda Fonseca Nunes de Oliveira, recente-mente nomeado canelão militar e cias-sifleado na Guarnição de Fernando deNoronha.

Assinado :General de Brigada BRASILIANO

AMERICANO FREIRE. .< «*Diretor do Pessoal.

Confere :Coronel OSVALDO DE ARAÚJO

MOTA.Chefe do Gabinete.

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMERCADO CAMBIAL

O mercado cambial abriu, ontem, en» po*sição e»i-avel e sem modificação nas taxa.O Bsncn do Bruail «acavi» a Cr* ít. J94B poilibra e a CrS 18.7Í p04 duiii" e coníprava ¦>Cr$ 74 U2bii. r a Cr$ 18,38 respectivamentePara repasse, aquele oanco operava a <^ri75 51188 sobre Londres. e s Cr* 18,50 sobreNova Vork

Nessas condições 'ec.hou o mercado mane*rado, às 11 horas.

O Banco du Brasil »Ilxo4* as seguintes taxapara vend.. d.- cambiais :

Aquele banco comprava ãs seguintes '«"a"Ctw

14 '4.155

.... 18 J»0 1646

.... ' 0 41934.2l)«b

.... o -<'''•'•3 830 7441

,,,.. .1.5(10814 ailll)

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5.000,003.000^01.000.00

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PB AV1ÒER. Hn/B

VASP — Partida para S. Paulofts 7.15; fts 9.30: as 11.3U e às 15horas; chegada ís *> (5; is 11; fts13 e às.16 30 horas

PANAIR - Partida fts 5.50 nora.para Caravelas, Salvador. Recife*.Fortaleza. Sao Luiz » Belém; par.tida fts 6 20 horas para Vitoria. Canavlclras. Salvador. Recife, JoãcPessoa e Natal: *» ?. 10 noras paraBelo Horizonte e São Paulo; rhe.gada as 15 10 horas: partida ft»6.10 horns para Belo Horizonte,f-hegada fts 11.35 noras; cartlda fts6.25 horas para Belo Horizonte.Araxá e Uberaba; chegada fts 11horas: partida As 11 horas para SâoPaulo. Florianópolis p Porto Ale.gre: fts 13 30 horas para S. Paulo:chegada fts 16 50 horas: negada A>11 40 horas de Roma Msboa. Da.kar e Recife; fts 12 55 noras de P.Alegre Florianópolis. Curitiba e &Paulo: As H 30 horas de Cuiabá,Corumbá. Cnmpo f-rande. Baurrt r•t. Paulo

PAN AMERICAN AIRWAYS: —Partida às 7 30 horas para SâoPaulo. Porto Alegre. Montevideo eBuenos Aires: chegada às 17.30 ho-ras, partida fts 8 45 horas paraMontevideo e Buenos Aires: ihega.da às 8 45 horas; partida fts 3.45horas para Belém. San Juan (Mta-ral) e Nova York; chegada fts 6horas.

AEROVIAS BRASIL - Partidafts 5 horas: fts 6 30 horas para Gol-anla; fts 6 45 horas para PortoAlegre: fts 7 45 horas para S. Pau.lo e Curitiba; fts *1.45 e fts 15.30hnras para Sfio Paulo.

NAB - Partida •« 7 horas paraSfto Paulo. Uberaba, Uberlândia aAraguarl; fts 9 15 horas para SfioPaulo: ohega.ias; fts 12 30 horas deSfio Parlo; fts 16.30 horas de Ara*guar!. trherlandta. Uberaba e SSoPaulo

CRUZEIRO DO SUL - Partida as5 45 horas e fts 6 horas para PorloAlegre; chegada fts 16.35 e às 16.55horas; partida fts 6.30 horas para

. SSo Paulo chegada fts 9.45 horas;partida fts 6 15 horas para Salva-dor: chegada fts 16.50 horas: parti-da fts 10.15 horas, para Recife;chegada fts 16 horas, chegada fts16.55 horas ds Cuiabá; fts 18.20 ho-ras de Belém.

REAL - Partida psra SâoPaulo às 8.30 e às 10.15 horas;chegada às 9.30 e às 11.30 horas.

vARIG - Partida às 7.30 horaspara S. Paulo, Porto Alegre, Pelo-

ta» e Montevideo.I.AB - Partida para São Paulo.

U 9 e fts 13 30 horas; chegada As12.20 e hi 16.50 ..oras.

t.AP 1'ar'ida ftâ 8. noras paraS. Paulo; chegada às 11.55 horas;chegada de Campina Grande, Recl-fe, Maceió Aracaju, Canavieiras,Caravelas. Sâo Salvador, Ilhéust Vitoria, fts 15.30 horas.

FAMA - Partida As 10 horas,.ara Buenos Aires.Amanhã:

VASP - Partida para São Pauloàs 7, às 9.30; às 40.45; fts 11.30;às 12 30: às 14 horas: às 15 e às15.15 horas; chegada At 8.30; às9.30, às 11 horas; as 13 horas; às13 horas; às 14 horas; às 15 e fts16.30 horas.

PANAIR — Partida às 6.55 ho-ras, para Belo Horizonte, Poços deCaldas e São Paulo; chegada às16.30 horas; partida às 8.10 horaspara Belo Horizonte; chegada As11.35 horas; partida fts 12.50 horaspara Caravelas e Salvador; As 6.30horas para Sfio Paulo, Curitiba,Foz do Iguacú e Assunção; fts 11horas para Sfio Paulo, Curitiba,Florianópolis e Porlo Alegre; As13.30 horas para Sfio Paulo; che-gada fts 16.50 horas; chegada às12.10 horas de Porto Alegre, Fio-rianópolls e São Paulo; fts 15.20horas de Natal, Jofio Pessoa, Recl-fe, Salvador, Canavieiras e Vitoria.

PAN AMERICAN AIRWAYS: —Partida As' 7.30 horas para SãoPaulo, Porto Alegre, Montevideo eBuenos Aires; chegada fts 17.30 ho-ras; partida às 8.45 horas paraMontevideo e Buenos Aires; chega-da fts 8.45 horas; partida fts 9.45horas para Belém, San Juan (Mia-ml) e Nova York; chegada Ys 7.45horas; partida fts 19.30 horas paraBelcm, Port of Spaln, San Juan(Mlaml) e Nova York.

AEROVIAS BRASIL - Partidafts 6 30 horas para São Paulo ePorto Alegre: fts 6 45' horas paraBelo Horizonte e SSo Paulo; As8.15 horas para S5o Paulo e Curi-tlba; fts 9 45 e fts 15 30 horas paraSão Paulo.

CRUZEIRO DO SUL - Partida fts5.45 horas para Belém; às 6 hora*para Porlo Alegre; chegada fts 16.50horas; partida às .8 horas para Bue-nos Aires; fts 14.10 horas para S.Paulo; chegada 6» J7.25 horas: che-gada às 13.40 horas de Recife; As17 horas de Fortaleza; partida às 7horas par.» Recife; fts 7 horas paraCuiabá.

LAB - Partida fts 9 e fts 13.30horas para São Paulo; chegada fts12.20 « às 16.50 horas; partida fts11.30 horas para Belo Horizonte;chegada fts 15 horas: partida fts6.30 horas para Vitoria: chegada fts10 horas.

VIABRAS - Partida ks 11 ho-•as para Belo Horizonte, Uberlan-lia. Goiânia e Jatai.

REAL - Partida para SSo i-aulofts 8.30. 10 • 14 45 horas; chegadaU 10, ll 3o • fts 16 sn horas; par*tida fts 8 30 noras para Curitiba;ts 5 45 hora* oara Porto Alegre.

LAP - Partida para Sfto Pau*lo As 8 horas; chegada fts 11,33horas.

FAMA - Chegada fts 18 43 ho*ras, de Buenos Aires, Porto Ateste• HAo Paulo.

K LM,- Chegada às 9,1»nniws, de Arnsierdiim, Lisboa, l)nkar * Natiil,

TWMeMíNJti» 1'AftA INFORMA.O*»'';., \,\il'. ¦)¦¦¦ i:i-*h, l'AHAli(W.YT.il, CAN AMKItlCAN Allt-vvayisi •u-nisi. i au *Wm\l'i''«Jl ItlVAI, I' l'*ll. AII" 4VIAM HMAMII,, KMPj VAHI.Í,

HfHTO) VIAMttAKi \WSm\ K> «-M i 4'llWi, ' ">¦ *'i-m'i,

Libra, s vistaDoía:Escudo Franco lUlço *.Franco Franco belga Peso uruguaio Peso chllfno Peso argentino ¦ ¦ •Pesj nollviana .Coroa sueca Coroa dinamarquesaCo.oa tcheca ....

ou»15 o948ia a

II 75794 SIM0 1»74

0 4X719 S4b'l40 1)1439.4.U»U 44075-J10B3 «JU0H0 3.44

Libra, a vista Dólar Franco ,Franco helga Francii suíço Curou (.choca ¦•Coruu dinamarqueza BsõuòoPeso argentino Peso uruguaio Peso chileno Coroa sueca •.

REI'ASSIi AOS BANCOS

DolaiFraneu suíça Coroa suecaÊscudus

13. bl)4 Zillft 149b0 74UQ

Pcsó uruguaio Pcsu argentino ...,.*•Libra .........Libra 130 diss» Libra (60 dias) Llbrs iflO dlasi

OURO FINOO Baneo do Brasil comprou, hole. s gram»

de ouro fino. na bsse de 1 000 por 1 uud. em

9 66Ü84.59U6

74 &UH.74 iiih74 231374 1338'

barra ou amoedado, ao preço ide Cr*4 20,8176MEDIA» OE CAMBIO

Em 24 do corrente íoram registradas, n»lã as seguintes médias cam-

Câmara Sindical,bials :

Londres Portugal Nova Vorlt Buenos Aires Bélgica lirancoi Suiça Suécia Chile Dinamarca França Espanha ;•••

Em MontevideoMONTEVIDEO, li.A vista

CU»75.3948

U.'4t>52m. ri4.68U :42714.39986.21090.6U393.90U80.1Ò741.7146

B/Londres, £ t/venda . 16.33 P.S/Londres, í t/comp. .16.31 P.s/N Vork, 100S c/venda 403.00 P.S/N. York, 100í t/comp. 402.50 P.

IH 2316.21

403 00402.50

Em LondresLONDRES, 36.

A vista t

Abert..nic.nic.

190 00 P189 45 P.

S/Londres. E t/venda .S/Lnnd.es, £ V-omp.3/N York 100 1 t/vendaE/N York. 100$ t/emnp

BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 25-A vista :

recbnic-

.nic. ¦mu ov1814 45

Abert. üecn

Abert. Feeh.40J.75/403.25 402 76/41)3 34. 17.34/17.36 17.34/17 3199.80/100.20 U9.80/1UU.2U

kr. 19 32/19 36 19 32/19 3144 OU 44 Ul

.' 176 50/176.75 176/.S0/116.71Bl. 10.68/10.70 10 68/10.7C

715/720 415/121479.70/480 30 479/7tV418/3l402.76/403.35 402 (5/4U2.2I

CAFÉ'O mercado de caíé nào fun-

clonou ontem.EM SANTOS

SANTOS. 25.Poslçfto de hoje - Estavei,

anterior, estavei: ano passado,estável.

Tipo 4 (molel — 94.50; an*terlor, 94.50; ano passado,94.50.

Tipo 4 (duro) — 89.50; au-terlor, 89 50; ano passado.92.20.

Embarque? - Hoje, 66.73Hsacas; anterlo», 42.954; annpassado, 68.628 ditas.

Entradas - Hoje. 39...914 sa*cas; anterior, 29.957; anopassado, 49.007 ditas.

Ext tencla - Hoje, 2 330.87*1sacas; anterior, 2.307.692; anooassado. 1.960.855 dlts.

Saidas :Estados Unidos 71.807

Total '¦l.801

EM SANTOSSANTOS. 25.

Única chamadaMesea "B"

''0''„

Outubro 49.00 95.40

Dezembro 50.2U 94 »ujaneiro 50.50 94.OUMMçÓ 50 50 92 70Maio 50.50 92.40Julho 1948 .. .. 50.50 90.70Setembro 50.50 90.3?Vendas l-5011Mercado Est- Esl-'

EM VITORIAVITORIA 25.Funcionou fraco, colando-se

o tipo 718 ac preço d* C'»34r00 por 16 quilo».

AÇÚCARO mercado de açúcar regu-

lou, ontem, sustentado, com ospreços Inalterados e com en-

-•ras regulares.Fechou sem alteração.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

E-tooue Mt !1 45.247Entradas :

De Maceió.. .. 13.360De Pernambuco 150De Campos.. .. 250 13.760

Total 59.007Saidas 5.730

Estoque èm 24 54.272Cotações por 60 quilos :

Branco cristal 162 or.Cristal amarelo 152 50Ma-cavlnho 144 -OJMasca.vo 144 0«

EM S PAULOS. PAULO, 25.Preço do disponível no te*

chamonto do mercado :Cotações Hoje Ant

Branco cristal —(do Estadol . 128.00 128 OJ

somenos (norte) 125 00 125 00Demerara (idwni 132.00 132.0(1

EM PERNAMBUCOPERNAMBUCO, 38.Cotações .'»,

Oslnas de 1» "p-01Usinas de 2» ,nie,CristaisDemeraraa ..i* sorte ....Somenos .".'.,Maseavos --•

Entradas.Do Io set.Existência .Export. . .Consumo. .

Ho.te42.082

964.367945.62820.0002.000

147.00135.01110.0»

42,0632,56Ant

37.569921.385925 51036.3312.000

duo em rama regulou estavei,sem alteração nos preços ecom negócios regulares.

Fechou inalterado.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

FardouEstoque em 33 «-038

Entradaa :De Natal 331De Cabedelo.. .* 802Do Ceara .. .. 56 í.iaa

Total "777. 17.227

COM PRADORI6(Base — TIPO '»CONTRATO

"A

Nfto eotado a parallsade.CONTRATO *'B(Base — TiP» •>

S/N. Yorlt. p/£ *S/Berna p/£ í. •S/Llsboa, p/£ S .S/Copenhague, p/£6/Madrld p/£ P-8/Brux. las p/£ P- b

S/Amsieidam. P/£S/Montevlaeo, P/£S/Paris. p/£

*"".• •S/Canada,. p/£ FS/Estocolmo, p/t K

s!m«,p«/R*lj te30i:00/302.00 3O1.UU/202./U.f/B.»Rrt. Janeiro P/£ Cr* • 75.3948 75.394ÍI/OS10. IAí" ML98/20 02 19 9b/30.0»

BOLSA DE VALORESOntem, a Bolsa ds Valores não tuncionott.

Consumo - - 100 704EM NOVA lORE

NOVA YORK, 25.Abert. F«eel>

14 47/14-5U 14 47/14 bl19.00 114.1)4

Saldas 743

ALGODÃOOntem, o mercado de algo-

Estoque em 24 ¦ 17-485Cotações por 10 qnllos •

Fibra 'onga .te '..Berldd Itp. 3) 126.00 a 138.06Serldo Itp; 4) 130.00 a 123.01

Fibra media :Bertõts (tp. 4) «;*00*»"2'"1Sertões (tp. 5) 100.00 a 103 06Ceará (tp. 3) N°n,lna'i. „.Ceará (tp. 3) 96.00 a 98 0»

Fibra curta :Mata» (tp. 3e6) MemlnalPaulista (tp. 3) NonstnalPaulista (tp. 5) 116 00 a 118.Irt

EM S. PAULO8. PAULO, 35.

Novembro.Dezembro.Janeiro ..MarçoMaio.. ..Julho.. ..

. 158.00 157 60. 159.50 159.81

.. 160.00 160 30.. 182.00 162 0(1

. 162.00 162'. 36. 161-00 161.(10

OutubroVendasMercado

1948 .. 160.00 160 80".. "..

Est. Est

DISPONÍVELTlDO .. "8.00?lpo 158-00Tipo 122.00

EM PERNAMBUCOPERNAMBUCO, 35.MOVIMENTO DE ONTEMPreço por 10 quilos:Comprador ¦ ,»'«'',*".

Matas (base 8) 108.00 100.0Sertões (base 51 115-00 115 Oj

Mercado : calmo.

SnotriandasV. : : 67155 67:8o5Existência. . . 36.900 37.80']Export. . . 100

Entrega :Em setembro.Em março ..Em maio 1948Em julho 1IW8

32.60 32.713».77 33.0132.63 32.9131.85 32.01

600

Em outubro 1948 39.60 29.6CEm dezembro 1948 29.15 29.21Am„Mld. Uplands 33.21

Abertura — Irregular, comalta de 1 a 14 e baixa de uma 3 pontos.

Fechamento — Estavei, comalta de 9 a 32 pontos.

MERCADO DEGÊNEROS

O mercado da gêneros e eon*sumo funcionou, ontem, com «seguinte movimento :

Entf Salda»Arros 3.767 3.131Açúcar 1*101 616Parinha. .. ,. 1*815 91JMilho (sacosl.. 3.881 1.556Feijão (sacos).. 308

Banha (cxs.).. 1.112Manteiga (k.) * 1.91JXarque (fard.) 301

106316

75

MOVIMENTO DO PORTO

Navtoi

JoazeiroD. Pedro IlaboatãoAlie. JaceguaiParáDelflandTam baúRaul SoaresE. VV. BurtonMormacternNorlh KinkGlovanna CItaimbéMurray M. BlunvCabedeloBowplateCampinasSfto BentoFisk VictorySiderúrgica (1)S. S. John SullivanMerwede

Proeed4»nc4as

A. BrancaRecife

VlgoBelémB. Alre»

Canadi

B. Aires

B. Aires

N. YorkAmsterdam

Ent I Sntda* Dettlna | Tala:

26 I — I 23-37C326 — I 23-3756

I 26 P. Aleg. | 23-375626 I — I 23-375626 | — I 23-375626 27 Amsterd. | 43-2937

| 27 P. Aleg. 1 43-2708l 27 Nápoles | 23-3756

27 | 43-OHlO| 27 Baltim. | 43-0910| 28 Lisboa | 23-1701| 28 B. Aires | 23-2925| 28 P. Aleg. | 43-3424

28 | 28 N. Orlea. 23-4134| 28 Manaus 23-3756\ iü N. York 23-2001)| 30 Macau 43-3424

1 I 28 P, Aleg. 43-270829 | 43-0910

| 29 Laguna 23-607129 — 23-193129 I 30 B. Aires 43-2937

DR. FERNANDO NUNANDoenças das Vias "ürlnartai.; Al-

Taro Alvlm 37 - Sala 817 . 42-2922

PERDIDOPerderam-se 2 pastas de çarto-

Una num taxi de Laranjeiras aIpanema no dia 20, às 13.30, eon-tendo recibos de Importância efolhas datilografada». Pede-se en-tregnr na Maternidade Escola —Laranjeiras 180 ou telefonar para47-1396. Gratiílca-se.

PÉROLAS ,.lTAi t COIAM»

VIDA BANCARIAInstituto «dos Bancários

Movimento, do dia 24 de outubrode 1947 :

ASSISTÊNCIA MÉDICA

12 primeiras consultas, 10 exame»de laboratório, 22 exames de raios X,uma internação hospitalar, um trata-mento especializado e quatro lnspe-ções de saude.

AMBULATÓRIOUROLOGIA — Oito consultas a dois

CUCIRURÓIA E ORTOPEDIA — 16

consultas, 12 curativos, três interven-ções cirúrgicas, e quatro apaielhosBeFISIOTERAPIA E INJEÇÕES — 43aplicações.

Movimento da semana : 18 da ou*tubro de 1947 :

298 primeiras consultas, 183 examesde laboratório, 130 exames de raios X,20 Internações hospitalares, 20 tra-tamentos especializados e 96 inspeçõesde saude.

Processos despachados pelo delegadoem 24 de outubro de 1947 :

AUXILIO ENFERMIDADE — Cones-dldos : Sofia Salomé Valdeck Osório,Sostenes da Fonseca Balense e GabrielCampos Saldanha. Indeferidos: Dar-clé Nunes Pires.

AUXILIO MATERNIDADE — Prt-meira parte : Nel Freire de Aguiar .deLima. 1 período : Geraldo de FreitasAssunçfto. Total : Gaspar José de Oll*veira e Salustio d'Ávila Torres.

Noticias DiversasCENTRO METROPOLITANO DE DES-

PORTttS BANCÁRIOS

Nfto se realizou, ontem, o torneiode futebol entre ss entidades filiadasao Centro Metropolitano de DespoitosBancários.

A comunicação foi dada às primei-ras horas da manhã de ontem, ríiioFluminense F. C, devido ao estadodo gramado, em conseqüência daichuvas havidas na noite anterior.

Oportunamente, será marcada umanova data para a realização do rela-rido certame.CRIADA A COMISSÃO DE EMPREUOE REEMP11EGO VAKA OS BANUAKIOR

O Sindicato dos Bancários acabade constituir uma "ComissSo de Emprego e Reemprego". que terá, dentrsoutras, a finalidade de recolocar, emoutros estabelecimentos, os bancário»oue ficarem desempregados em vlrtud»de liquidação dos bancos ou casa»bancarias em que trabalharem.

Os dirigentes da prestigiosa entl-dade estudam, agora, os planos paraa instituição da Caixa, de Resistênciados Bancários, a qual, ligada aquelaComissão, se destinará ao amparo dosbancários ná fase do desemprego.

E' desnecessário exaltar a impor-tancia de tal Iniciativa, conhecida»como silo as dificuldades por aue pas-sam aqueles que, desempregados, bas.cam outra ocupaçáo nestes dias ln*certos s cheios de atropelos.

SOCIAIS BANCARIASTranscorreu, ontem, o aniversário

dos seguintes sócios da AssociaçãoAtlética Banco do Brasil :

José Maria Medina, da agencia dePassos, MG; Aderbal Corinto de Cas-tro Pinto, Rio; Armando Rulz deCarvalho, Rio; Joaquim Teixeira Lei*tfto Junior, Rio; Ricardo TeodosioGonçalves, Rio Grande, RS; Maria aeLourdes Vllanova Santos, Rio; DíalmaGomes Machado Rio; Roberto Fer-relra de Brito, Ituverava, SP; e An-tonlo Saltfto, Belo Horizonte, MG.

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OS MELHORES ANOSDE NOSSA VIDA . .

Muito ae tem discjutldo arespeito da idade Ideal do ho-mem. Aquela em que o serhumano atinge o clímax doseu vigor físico • toental. Amaioria dos cientistas têm opl-nado a favor da idad» quovai dos 35 aos 50' anos.

Paradoxalmente, entretanto,nessa...idade muitps.,. homens!perdem o seu vigor físico pe-la trepidação da vida moder-na, pelas preocupações queroubam energias preciosas Asua felicidade. Poi; isso mes-mo, faz-se necessário preser-var esse vigor físico e mental,evitando a fuga da mocidadena Idade Ideal do homem.VIRIL.ASE restitue as ener-gias perdidas, fazendo desapa-recer o fantasma da velhiceprecoce na Idade em que eevive os melhores anos de nos-sa vida — VIRILASE paraambos os sexos, é vendido emtodas as farmácias • droga-rias do Brasil. Distribuidor.Cia. PAULISTA de Represen-tações. Rua Marquês de Itü,n." 96 — Sào Paulo.

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Amortização do mês de outubro

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Ns sede do Instituto de Reiseguroí «oBrasil, «\ Av, Marechal Cftmara n, 171.3.» -índnr, realizar-se-.», no DIA 31 DOCORRENTE, SEXTA-FEIRA. AS 14.30HORAS, o sorteio de amortlzaçH.0 dosnossos titulo», referente ao mé» deOUTUBRO DE 11M7.

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Page 13: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

Segunda Secção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

Sociedade autorizada afuncionar no Brasil

O presidente da Republica assinoudecreto concedendo fi sociedade ano-nlma "Scott & Bowne, Inc. oi Bra-sil". autorização para continuar afuncionar na Republica.

Última Hora Turfista

Nomeado administradorda E. F. Mossoró-

MombaçaO presidente da República assinou

decreto nomeando o major AgenorSuzini Ribeiro, para exercer o cargode Administrador da Estrada de Fer-ro Mossoró a Mombaça.

Desobrigada a ferrovia» de trafegar um pro-

longamentoO presidente da República assinou

decreto declarando a Companhia Es-trada de Ferro Mossoró desobtigadade trafeger o prolongamento dessaEstrada de proprledfc-le da Unlfio.

Resultado dos concursosOs concursos ontem promovidos pelo

Jockey Clube Brasileiro tiveram os se-guintes resultados:

BOLO SIMPLES3 ganhadores, com 5 pontos. Rateio:

CrS 22.401,00.BOLO DUPLO

com 9 pontos. Rateio:5 ganhadores,CrS 9.233,00.

BETTING JOCKEY CLUBE

2 ganhadoras, na combinação 2-7-6.Rateio- CrS 7.776,00, e sem ganhado-res na combinação 2-6. Liquido a seracrescido ao próximo bettlng: Cr? 17.289,00.

BETTING ITAMARAT12 ganhadores na combinação 2-26.

Rateio: CrS 14.510,1X1, e 3 ganhadoresna combinação 2-6. Rateio — CrS . ...9.673.00.

BETTING DUPLONão teve ganhadores. Liquido a ser

acrescido no "Bettlng. Duplo de quinta-

feira próxima - CrS 253.796,00.

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CINEMATOGRAFIAArte, universalidade e

naturalismoO que entendemos por arte diz

respeito a toda manifestação de sen-sibiladade lírica que procura o pia-no das coisas feitas à imagem e se-melhança da vida. E a cinemato-grafia não foge a estu co„dir;ão.Assim sendo, não reconhecemos va-lor estético a pecas cinegráficas, ou teatrais literárias ou pictó-ricas que úescuram essa caracterls-tica de humanismo para atender ainteresses regionais. Deixam de ser-vir à substancia do homem. essanatureza livre e magnânima, vol-tam-lhe as costas. para curvar-seante idéias que, por deterministas ounti-naturaià deixam de ter ampli-tude artística, de ser universais...

O esteta que procura rebelar-secontra as suas tendências inatas,que são ns da compreensão, bom-senso, ¦ bom-gosto e naturalismo, jánão estd fazendo obra de arte. Aocontrario, cego de paixão, voltadopara os extremos, acaba por fazerpolítica, jamais arte, porem. Cai noregionalismo, exalta suas opiniõesconuencionnts, refuta os sofisma»,de otitrem, e em meio a tanta exal-tarão. termina por combater a suaprópria substancia livre e universalde homem.

Se olhar-mo» em torno, e velem-brurmos a produção dos tlltimostempos, veremos que (infelizmente!)poucos realizadores ' mantiveram-secoerentes com o ideal, da sétima ar-te. Dentre esses, ressaltemos FrankCapra, cuja obra mais recente, "A

felicidade não se compra", é umconvite à. paz, ao humanismo e àcompreensão. Sem fazer obra regio-nal, não deixou Capra dc conceberuma página de americanismo, aque-le que se escuda em idéias nobres eelevadas... „,„»

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"ROMANCE NO MÉXICO"

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JANE POWELL E WALTER BID GEON EM "ROMANCE NO MÉXICO'Serã quinta-feira próxima, nos 3 cl-

nes Mtro, a apresentação simultâneade "Romance no México" (Hollday lnMéxico), como se sabe. Entretanto,quarta-feira próxima, as 22 horas, noMetro-Copacabana, haverá a "avantepremlère" do filme, organizada pelaCâmara de Incentivo e Cooperação, sobo patrocínio da exma. sra. ClementeMariani e em beneficio da Campanhade Alfabetlzaç&o de Adultos. Os bilhe-tes para essa "avant-premlère" estilo avenda em diversos pontos, entre obquais as bilheterias dos Metros Copa-cabana e Passeio. Durante a sessSo da"avant-première" será realizado o sor-teio de prêmios, destacando-se um ves-tido de noite, copia de um modelo deJane Powell no filme; um estojo deperfumes, um relógio para homem, etc.A curiosidade em torno de "Romanceno México" é grande, porque .parece,todos iá sentiram que se t*ata domaior musical Metro-Goldwyn-Mayer,em tecnlcolor, nesta temporada. WalterPidgeon. José Iturbl. llona Massey, aJovem Jane Powell, Roddy McDowall eXavier Cugat sSo as principais figurassendo riquíssima a partitura, destacan-do-se. alem dos modernos e autores demúsicas leves, compositores como Rach-maninoff (seu mais popular Concerto),

Rb| ^B^^B fl^ SBbHBnHIIMM |^HBriHJQflHEJBBLMstt*a[±J • _____n1—fTÊmm''^~m^—mm\\i-- ss^sT

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A

Chopin Ia Polonalse. que Iturbl executaao piano e Jane Powell canta), Schu-bert (a Ave Maria, Jane Powell na par-te vocal, Iturbl na regência), Dellbes(Filies de Cadix) e vários outros. A"Walter Winchell Rhumba", que Cugatapresenta cnm sua orquestra, está en-tre as músicas mais trepldantes e sa-borosas do suntuoso espetáculo, em cujamontagem a Metro-Goldwyn-Mayer fezprodígios, grandemente auxiliada porbelíssimo tecnlcolor, verdadeira festapara os olhos.

"Desencanto"Como todo filme que cai no agrado

no público depois de ter sido postoem dúvida o seu êxito, "Desencanto"de Noel Coward, distribuído pela Uni-versai International, suscitou grandes ecalorosas discussões aonde quer quetenha sido exibido.

Náo é cinema porque transforma emaçáo ou em imagens visuais muitas daspuramente mentais e que nüo podiamter sido fotografa-Ir", dizem ns cri-ticos.

Os admiráveis momentos que servempara mostrar o estado d'alma da hon-rada burguesa que era Laura Jessondiante do abismo profundo que paraela representa sua paixão por Alec Har-vey é' realmente singular, dizem ou-tros. E assim por diante. Bem que as-sim seja, aos leigos tudo Isto poucoImporta, o público náo está ligando atécnica empregada em uma obra dearte. Estamos preocutiados com nossa»emoções. "Desencanto", apesar de suasensibilidade como espetáculo, possue svirtude de náo abalar os nossos sen-tlmentos. de exaltar-nos, de envolver-nos numa atmosfera de simpatia hu-mana como raras vezes ncontece comfilmes de muito maior pretensão.

O mérito do filme não cabe somentea Noel Cowara. mas tambem aos adap-tadores cinematográficos Anthony Ha-velock — AUan e Ronald Heame, aodiretor David Lean a G. N. Calthrope L. P. Williams que atuaram comodiretores artísticos, aos Intérpretes Ce-Ua Johnson e Trevor Howard. admira-vels sob todos os pontos de vista, comotambem a admirável colaboração doscoadjuvantes Stanley Holloway, JoyceCarey, Cyril Raymond, Everley Gregge Margarct Barton.

"Desencanto" será estreado amanha,pela Universal International, nos cine-mas Palácio, R.-ixy e América."O fim ou o principio"Um importa'; filme Metro-Goldwyn-

Mayer está p"j pleno sucesso nos 3cines Metro- "-> Fim ou o Principio'-(The Beginr'-v or the End), a. hts-ftorla romar"~-:!ft, da bomba atômicaBrlan Donl-v, Robert Walker, ToroDrake, Aud-y Totter, Beverly Tyler,Hume Cronvn. Joseph Callela, RlchardHaydn e Vlrtsr Francen sSo os prin-elpals Intérpretes.

"César e Cleópatra"Jamais mulher alguma usou traje;,

táo deslumbrantes como os de VivienLeigh em sua caracterização da im-petuosa e ardente Cleópatra, na pell-cuia "César e Cleópatra", uma pro-dução e direção de Gabriel Pascal pa-ra a United Artlsts, que os cinemasSão Luiz, Rlan, Vitoria e Carioca es-trearão amanhã. Os produtores destaobra magnífica, realizaram as criaçõesmais fantásticas em trajes que hajamenvolto o corpo de qualquer mulher.E de principio ao fim, a magia do tec-nicolor parece envolver em uma au-reola de sonhos cada uma de suas ma-raviihosas cenas.

Sessão de cinema naABI

No auditório da ABI réallza-se quar-ta-felra próxima, às 17.30 horas, asessão cinematográfica dedicada aosassociados da Casa dos Jornalistas esuas famílias, com a exibição de umcomplemento nacional e do filme delonga metragem "Sangue e Areia".Iniciando a sessão, a discoteca da ABIproporcionará quinze minutos de mú-slcas selecionadas. O ingresso será con.a apresentação da carteira social.

RESUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA N. 272. EXTRAÍDA KM 25

DE OUTUBRO DE 1947_ 25052 — Crí 2.000.000,00 —

Salvador (Aproximações: 25051e 25053 — CrS 50.000.00, cada):

20803 — CrS 400.000.00 — Rio 24154 — CrS 200.000.00 — Rio

10781 — CrS 100.000,00 — Ube-raba — Minas:

22940-— CrS 80.000,00 — Rio2576S —- CrS 60.000,00 — Rio.

E mais 5 prêmios de CrS 20.000.00: 20 de CrS 10.000,00; 30ds CrS 5.000.00; 50 de CrS 3,000,00; 100 de CrS 2.000,00; 400de CrS 1.000,00; 1.500 de CrS

500,00 para os bilhete; terminadoscom os dois últimos algarismos do2.' ao 6.'-' prêmio, e 3.000 de CrS400,00 para os bilhetes terminadosem 2.

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Eis os filmes para a. Big Níghtda próxima quarta-feira: nos d-nemas São Luiz, Vitoria, Rlan eCarioca, o tecnicolor da United,"César e Cleópatra", com VivienLeigh e Claude Rains, e no cine-¦ma Palácio, o filme da UniversalInternacional, "Desencanta", comCélia Johnson e Trevor Howird.

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LEILÃO DE PENHORESA Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro, avisa aos srs. mu-

tuarios e ao público em geral que fará realizar, nos dias 29 e .31 do.orrente. em sua sala de vendas, na rua Sete de Setembro n.» 203,1> andar, a partir das 9 horas, leilão de penhores vencidos. A exposiçãorerá realizada nos dias 27, 28 e 29, no mesmo local, das 9 às 17 horas. ¦

onde se encontram, à disposição dos Interessados, catálogos especificados,com os preços básicos de venda.

LANCE POR CARTA — Qualquer pessoa poderá arrematar penhores,sem necessidade de sua permanência no recinto dos leilões, mediante o

preenchimento de autorização já impressa e pagamento do sinal de 20 Çosobre o preço fixado para aquisição das utilidades a venda. Essas utl-lldades serão expostas ao público, na véspera de cada leilão, mantendoa Caixa, à sua disposição, um técnico incumbido de orientá-lo e Infor-málo. A Caixa Econômica, que representará o próprio Interessado, lan-cará até o limite autorizado, completando-se a importância dentro de 24horas, a qual, no leilão, poderá atingir limite inferior ao proposto.

RESUMO DO CATÁLOGO1118 lotes constituídos de peças varias de vestimenta, roupas de cama

e mesa. agasalhos, sapatos, objetos vários de courw, chapéus, íer-ramentas, guardas-chuva. Instrumentos de música, livros, máquinasde costura, máquinas de escrever, máquinas fotográficas, aparelhoscirúrgicos, aparelhos elétricos, obras de arte, lntrumenlos de ótica,peças de refeitório, relógios de parede, mesa e bolso, pratarla, utt-n-slllos de escritório, etc, etc.

SEUS CABELOS SEDUZEM...porque lem opetfume quedeixa saudade

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í'|k'~vTíiá|!)j MflÊsÊx, 10ÇA8 ROTll BRIBR— Temam périw^'rfresT«rvêlÍD|•;: ^^Mra»! Imilw^TN, iOS cabelos — beIeza,vt»rüho,Taúde! E Há a voct?'— um

Ia, I .iiiiiii.. •"¦Hi Illll "j5!2 J 'll

WtWíWt G3 jf^^*TiVɧBm Koiiílx TÍ^^^^rA __Jí^I^k^

Com o mesmo perfume inconfundível, amada os cabelosjassenta e mantém*© penteado. Ou"você prefere o finoÓLEO ROYfll BRIflR? Nele cambem «tá presente -oper-J.rume que deix»„saudad«v

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?1 k»^B^\'' II LmI & HE1 SmWT^^^^Immllm A^Hi_Êá _aLÍ_m __Íj_*?'L-^ i ?ÍS36£ —\*\\\ B «^ ,—*m1^m\**—\*\\\\\*\^.\**\\ \******\**\**»mm^ ^^*\\\\\\\\\\\\\\\m\ m*\*\ \***********m*\\\

HiHuíck^^F 'd—^-—******\\\\ \***\\\\\ B ¦ ^^tfí^-^^^^mm*\ \\\\\\***0^*m***9^^^—\\\\m^^ ^L*\\\\\\\\\\\\\\\\*\. m*\\\\_\\_____\ _W*\_^\* ''^lil IffTTTli ll ^L^rSr l^lil

^_^_^_^l^à^_^_^_^_^_\_^_W H __\_^pi^_^__w___\__^_^__^__^__W*\i___w___ ^__^_\

BsWpk^J hii ioI \^f/JJàyw!Í$\mW _m m mm^'éÁ£é^?__X&S{ -v * W <q ROBERT f OVVFRV

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Page 14: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

.-as; :r*a Secção — Ssxta Página

Avisos Fúnebres

Alzira Maria da Silva

DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

(MISSA DE 7.? DIA)

Os filhos, genros,-noras e netos de ALZIRA MARIA DA

SILVA agradecem a todos que compareceram ao ato de se-

pultamento de sua querida mie, sogra e avó e cpnvldan.

para a missa de 7.» dia, na Igreja de Sao Francisco de

Paula, dia 27, às 11,30 horas.

tAURE0UN0 LELIS DE MENDONÇA

t(Oficial reformado da Armada)

(MISSA DB 7.» DIA)

Eponina de Mendonça Teixeira e Antenor Kj»d'.gues

Teixeira Gilberto Ferreira de Mendonça, esposa e filha (au

Intasl Bl"a Fausto e Carmem Teixeira agradecem as m. -

'• "Ctaíões de pesar que receberam na •«•^¦ffigSstí

'Ünvldor).

iüm•-i

tANTÔNIO JOSÉ PINTO

(ZINHO)(MISSA DE 7.' DIAV

A familia de ANTÔNIO JOSÉ PIN-TO, comunica aos parentes e amigos queserá rezada missa de 7>' dia em intençãode sua boníssima alma no dia 28 do cor-rente, terça-feira, às 10 horas, na Cate-

dral Metropolitana. ¦_

DOMINGOS QUATTRONI(MISSA DE 7." DIA)

Fortunata Ravenda Quattroni, Luigi Quattroni,(¦¦ enhora e filhos, Philomena Quattroni, Francisco Maz-

zei, Santo Pedro Quattroni e senhora agradecem sensi-b *r!cs a todos qua manifestaram seu pesar por ocasiãodo falecimento de seu muito querido e inesquecível esposo,pa! sogro e avô DOMINGOS QUATTRONI, e convidampara assistirem à missa de 7/ dia que, pelo descanso desua binís-úma alma, farão celebrar amanha, segunda-fe;i-\ dia 27 do corrente, às 10,30 horas, no altar-mor daJg-*r--i da Candelária. ¦______

Organização dasVoluntárias

'comunicam-nos da diretoria:"At?nd?ndo a um pedido da nossa

querida e saudosa presidente, d. Car-mela Dutra, de ampliar _e desenvol-ver a Organização das Voluntáriasconvidamos as senhoras e senhoritasdo bairro de Copacabana para a Inau-auraç.lo do 8 o núcleo, que se rer.ll-Sara segunda-feira, dia 27. do correr.-te às 15.30 horas, na igreja de SãoPaulo Apóstolo, a rua Barão de loa-nema, n." 85".

Leonor Pires de Carvalho(AGRADECIMENTO)

A familia de Leonor Pires de

Carvalho agradece sensibilizadaa todos que compareceram aoenlerro, missa de 7.» dia e envia-ram cornas, flores e telegramas.

Dr. Oswaldo AntônioFerreira

+ /.enith Goulart Ferreira e

filhos» dr. Aristldes Ferrei-ra e filhos, Luiza Ferreira,

tecilia Ribas Ferreira e «lhos

participam s falecimento de seuinesquecível esiioso, pai, »™,à0*'cunhado e sobrinho, OSWALDOANTÔNIO FERRF.IRA e convl-dam os demais parentes e aml-cos para assistir o seu enterra-mento i&lndo o féretro da capelado cemitério de Sfto Francisco Xa-vier (Caju), às 15 horas para omesmo cemitério.

VlnUi lll —*—»—»~rm^~—-—¦^*^"M^^^^""

Em Cartaz

ARTHUR DE VASCONCELLOS UNS(MISSA DE MÊS)

Viuva Maria Augusta de Vasconcellos Lins,Hr Dinorah de Vasconcellos Lins, major Djalma deI r >~ooncellos Lins e senhora e Danilo de Vascon-

cellos Lins, senhora e filha convidam para assis-tirem à missa que fazem celebrar em intenção

da alma de seu querido e inesquecível esposo, pai, so-«ro e avô, no altar-mor da igreja de Santa Rita, terça-fei-ra, dia 28, às 9,30. Antecipam os seus agradecimentos aos

qiie comparecerem a esse ato de piedade cristã.~~lR. RAUL MAMSO SAYÀO

(1/ ANIVERSÁRIO)Carlota Reis Sayão, filhos, genro, noras e ne-

W* tos convidam parentes e amigos para assistirem amissa que mandam celebrar por «.^e^?JJ^

quecivel esposo, pai, sogro e avo Dr RAUL MAN*SO SAYAO. amanhã, segunda-feira, dia .27, as 8,30 ho-

ras, na Catedral Metropolitana. Antecipadamente agra-decem. -—

EVARISTA DA COSTA BARROS(AGRADECIMENTO E MISSA DE 7.» DIA)

José

Christino de Barros, Haroldo C. Barrose senhora; Newton C. Barros, senhora e filha; Ju-lio da Costa Narcizo, senhora e filhos e HaroldoC Barros agradecem a todos que ajudaram a su-

"comparecendo ao seu sepultamento, veland.em.ano

telegramas, flores e coroas, e novamente convidam para¦ssistirem à missa de 7." dia que, pelo sufrágio de suaalma, mandam celebrar na igreja Coração de Mana, as9 horas do dia 28, terça-feira, à rua Coração de Mana,Meier, pelo que desde jâ se confessam gratos.

Dr. Francisco de Assis Amorim de Arauto(FRÂNCISQUINHO)(1." ANIVERSÁRIO)

t

Monitor do Imposto de Consumo, por seu di-retor-gerente e demais funcionários de todps osDepartamentos, convida seus amigos e clientespara assistirem à missa que será celebrada na

iereia de N. S. do Parto, di? £7, às 9 horas, em home-Sm ao primeiro aniversário do prematuro falec.men-

f do saudoso Dr. FRANCISCO DE ASSIS AMORIM DEARAÚJO, dileto filho do diretor-responsavel, dr. Clovisde Oliveira Araújo. Por esse ato de piedade crista, pe-nhoradamente agradecem. ¦"Trahcisco

ferreira alves(6.° MÊS)

+

Viuva Maria Severina Delgado e filhas conyi-dam seus demais parentes e amigos para assisti-rem à missa que, em sufrágio da alma de seu lnes-quecivel esposo e pai, mandarão celebrar amanna,

wunda-felra. dia 27, às WO horas, no altar-mor daigreja do SS. Sacramento da Antiga Se, à Av. Passos,nelo que se confessam sumamente gratas.

tANTÔNIO JOSÉ DA MOTTA

d; ANIVERSÁRIO)Maria CwmolHa, Munyol, QW, M'-''»<>, .!«»-<», An-

tonlo. (i««iild«. Maurício, ArmundOi Ruk. Mnnoriii-.. Mihnf, M»i'iH/.inii'i »• Nadir» <•«<>'»*''* ¦ rlJnM;íon«v'''flni iih iiMioai t\v «iiii- csIfloAif pura mmmm

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ê» nfu to '««^Jmem* ii iwUin <j!i« wmiitrmtiM «***** m\%moi

"NAO SOU EU-'Os Comediantes • Associados conti-

nuam representando, no Ginástico."Nflo Sou Eu", de Edgard da RochaMiranda. Segunda-feira próxima, "NâoSou'Ei...", na bela interretaqào deOs Comediantes Associados, lnatigu-rara o Teatro da Base Aérea do Oa-leão. "ESCANDALOSA"

Alda Garrido à frente de sua com-panhia realizará hoje, em vesperais, as15 horas, e à noite, em duas sessões,às 20 e 22 horas, a engraçada come-dia "Escandallsa"... .original de Pau-Io, de Magalhães.

Amanha nào haverá espetáculo, vol-tando ao cartaz terça-feira, em duassessões a comedia "Escandalosa-'..de Paulo de Magalhães. i:.', •

"ALt-BABA"Walter Pinto apresentará hoje, em

Adalberto Fernandesde Almeida(FALECIMENTO)

tSim família comunica o

seu falecimento e convida os

parentes » amigos para oseu enterro, saindo o féretro às14 horas de hoje da capela doHospital de Sfto Sebastião par»o cemitério de S. João Batista.

Fernando Guimarães Rosa(MISSA HE 7." »1A>

tÁ familia de FERNANDO

GUIMARÃES ROSA agrade-ce as manifestações de pe-

sar que lhe foram enviadas ecomunica que farA celebrar ama-nhft clia 27. às 10 horas, missana igreja da Boa Morte, na ruado Rosário, em beneficio de suaalma.

Associações cultu-tais e científicas

vesperal, às 15 horas e sessões às 20e 22 horas, a produção "All-Babá",com Oscarito e o elenco.

A seguir Walter Pinto apresentaráa sua terceira ptoduçào "Nâo Chacoa-lha!...", original dc Freire Junior rW. Pinto com música, do maestro A.Lopes.

Noticias DiversasFESTA DE MANOEL MONTEIROAmanhã, teremos no João Caetaro.

a festa de Manuel Monteiro com oconcurso de vários astros do radio,cinema e teatro. Tomam parte nafesta de amanhã, os seguintes artis-tas: Jorge Veiga. Gilberto Alves. Ara-cl de Almeida. Jorge Murad. Rui Rei,Albenzio Pierrone, Ollvlnha de Car-valho, Blecaute, Augusto CauheirosArtur Costa, Matlnhos e muitos ou-tros. Apresentação dos queridos lo»cutores, Jaime Moreira Filho, Luiz deCarvalho, Afranlo Rodrigues, Regionalde César Moreno e Guitarras de An-lonlo Ferreira. Antônio Rodrigues comXavier Pinheiro e Leonel Vllar.

SERVIÇO MILITARA 1.» Cirsu-iscr.çâò de Recruta-

mento. avisa aos jovens das classesrte 192" e 1928 e aos das classes an-teriores julgados já Incapazes tem-porai-iamente, que a 1.» época .delnspeç&o de saude, teve Inicio a i1.» do corrente e se ultimará a30 de outubro próximo.

O cidadão só poderá ser inspecio»nado de saude com a apresentadodo seu certificado de alistamento,n qual é obtido pela Delegacia deAlistamento mais próximo de suaresidência.

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tante relacionado com » freguesia da Zona Sul desta praça. Cartas

com referencias e pretensões para a caixa n.° 17.0*9. neste Jornal.

Amalia de Souza Guerreiro(Falecida em Porto Alegre)

+ Major Aurino de Souza

Guerreiro a senhora W\da.Cantuarla <ie Uzêda Guer-

reiro, convidam seus parentes eamigos para assistirem à missa

que será rezada por alma de suainesquecível mftc, sogra, irmàcunhada e tia AMAI.1A GUER-BEIRO, no dia 27. segunda-feira,fts 11 horas, na igreja da Can-ilclarla. Antecipadamente, agra-decem a todos que comparecerema esse ato de caridade cristft.

Engenheiro EgbertoPrado Lopes

(30.° DIA)

A família Prado Lopes

convida a todos os parentese amigos para assistirem à.

missa de 30 dia que manda ce-lebrar amanhã, dia 27. ãs 10 ho-ras, no altar-mór da Catedral Me-tropolltana, em sufrágio da almade seu querido esposo, pai, filho.Irmão, cunhado e tio EGBERTO.Antecipadamente agradecem a to-dos que comparecerem a esse atoreligioso.

Edgard Borges Delgado(MISSA DE 7." DIA)

José Borges Delgado e fa-

milia, Bernardino BorgesDelgado e família, Mario

Borges Delgado e familia, Joséde Souza Motta Junior, senhorae filhos, Bernardo Moreira de Cnr-valho, senhora e filhos, comte.Octavlo Borges Silveira Lobo efamília, comte. Antônio BorgesSilveira Lobo e familia (ausen-tes), José Teixeira de Carvalhoe familia, Sebastião Teixeira deCarvalho e familia, agradecem atodas as demonstrações de pesarrecebidas pelo falecimento de seuinesquecível irmão, cunhado e tioEDGARD, e convidam os seusparentes e amigos para à missade 7." dia, que em Intenção desua alma mandam rezar terça-feira, dia 28, às 9 horas, no altar-mór da Catedral Metropolitana.Antecipadamente agradecem.

Euclydes Soares Pinto(MISSA DE 7.» DIA)

Lourival Soares Pinto o

familia profundamente cons-ternados agradecem aos pa-

rentes e amigos que os consola-rom na sua dor pelos faleuimen-tos de seus inesquecíveis pais.Lívia Marques Pinto e seu esposoEUCLYDES SOARES PINTO t->convidam para assistirem à ml»-sa que mandam celebrur em su-fragio das suas boníssimas alma»pelo Padre Feliciano Castello. naigreja de "Cristo Rei" em VazLobo, (entre Irajá e Madureira).ás 9 horns dos dias 28 e 29 deoutubro. Rogu-se dispensa de pe-samés.

Julieta Gomes RibeiroAltair Rondon Ribeiro e

trilhai capitão Pollciirpo Oll-

vpIni Campo'* o Miihoi-BiNelVB Gomes du Hllwi, Orlvnl(JUlliM ilii sn»» o lon boi Ornilii*il» Ro ii (lun i.iiiir'!'-! e lllliii». co*iiiiiiiliiini mis nimin pnriMitoN <•.nul,!"'' II fllIlMlllllMlHl, rui lidoiiurlKiiniflj no din hi do fliisntèiilr NUM liir»i|iii't'l»i'l r»|Mi»n, iiiiV',iiiiii, num o nu,iniiiii, iliill*.o«imiir» llllmlru, k d» run» lillilll |iii'III iiimI-IIimiii ll iiiIn»ii ilo Ir llllll|l|l'r diii lllffllfflll <li' mui lllllll»'"•Iiiiii iilmiii iiiiHiiliini ri'li'liMi o»|HlWllilll •l'(fllll'lll ll'llll, 11 llnllll'IPIllP, li» N ri!) Imiti* lin IlHlMIlOIilu igiflH H * rio QUflIWi im'iiilc >h\ i ii'Piliiil, imill)»»)))>!)> *»i\im'f m, »<«>iii|'iiiiii* jw (»»•»iiiii ilu imilmia ••'¦••

SOCIEDADE DE MEDICINA ECIRURGIA - Em sessão ordinária,reune-se terça-feira, 28, as 21 ho-ras, a Sociedade de Medicina eCirurgia do Rio de Janeiro, ten-do a seguinte ordem do dia: ¦—Benjamim Albagll — "Alimentaçãoria gestante e malformações con-çênltas. — A. Campos da PazFilho — "Esterilidade feminina de-vida & infecç&o cáustica lntra-uterlna".

CENTRO DE ESTUDOS OBSTE-TRICÔS DA MATERNIDADE PER-NANDO .MAGALHÃES — Realizou-se a 6.» sessfto extraordinária deC. E. O. da Maternidade Fernan-do Magalhães, em Cascadura. Foidada a palavra ao proí. Ivan deOliveira Figueiredo, livre docentede Clínica Obstétrlca, que dis-correu sobre o tema "Perlneoto-mias e Perlneoruturas". Usaramda palavra os drs. Ivano Velosoe José Marques Gomes. Antes deencerrar a sessão, o presidente,dr. Campos Bouças expôs aos pre-sentes a conduta seguida pelaMaternidade Fernando Magalhãesna profilaxla das t-uturas do pe-rineo e na indicação da epizio-tomla.

SOCIEDADE DE AMPARO AOSPSICOPATAS — Será realizadaamanhã, às 17 horas, no audlto-rio do Ministério da Educação eSaude, em sessão presidida pelosr. Nereu Ramos, a conferênciado dr. Fablo Sodré, sobre o te-ma: "O Problema Social da Lou-cura. Será feito, nesse dia, olançamento da Sociedade de Am-paro aos Psicopatas. que está sen-do organizada pela InstituiçãoCarlos Chagas,, presidida pela «ra.Alice Tiblrlçá.

CENTRO DE ESTUDOS' "JOÃOCOMENIUS" — Prosseguindo naserie de sessões de instalação dosseus diversos Departamentos, oCentro de Estudos "João Come-nius", lnjtituição votada à reno-.vação da escola secundaria brasi-letra, realizará, em sua sede so-ciai. na Faculdade de Filosofia doInstituto La-Fayette, à rua Had-dock Lobo — 2A3, n Instalação dasua Seção de Letras, amanhã ás18 horas. Falará na ocasião, so-bre "O conceito de correção noensino da lingua", o prof. Car-

.Ios Henrique da Rocha Lima. ca-tedrático no Instituto Rio Bran-co, do Ministério das Relações Ex-teriores, e no Instituto de Edu-cação. Convidam-se para essareunião todas as pessoas lnteres-sadas em nossa renovação pedagó-gica.

SOCIEDADE BRASILEIRA D EORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA— Realizar-se-á amanhã, às 21horas; em sua sede à av. Memde Sá 197, mais uma sessão or-do dia: Osteoma osteiode de Jaf-fe — Proí. Aquiles de Araújo;Espondllopatias e artrodese verte-bral — Dr. Publlo Bainha.

INSTITUTO BRASIL-ESTADOSUNIDOS — O Instituto Brasil-Es-tados Unidos organizou para apróxima semana, as seguintes ati-vidades culturais:

Segunda-feira, 27. na Blblio-teca do Instituto, mais uma au-Ia do curso de "Introdução aoServiço Social" a cargo da srta.Regina Veiga Viana que disserta-lá sobre "Introdução e Conceito»Ger. is do Serviço Social Psiquiá- £tfir". Esta au.s\ é a oitava dase ;e que se vem realizando to-das as segundas-feiras no Institu-lo, patrocinadas pelo ALUMNI, soba orientação da professora Con-suelo Pinheiro. •

Tambem segunda-feira, atra-vés da PRA-2 do Ministério daEducaçáo será irradiado um pro-grama do Instituto, com o con-curso da sra. Janice H. Cruz,que fará uma palestra sobre: "A»Mais Recentes Obras Norte-Ameri-canas sobre Sociologia" Esta P»-lestra será seguida de uma par-te musical e de um Boletim Noti-cioso do Instituto.

Sexta-feira, 31, às 17.30 ho-ras, o Clube de Relações Inter-nacionais, que se . reúne às quln-tas-feiras na Biblioteca do Insti-tuto, oferecerá aos seus associa-dos e amigos, e a todos os so-cios interessados em conhecer asfestas tipicamente americanas, umatarde cheia de humor, através defolgedos de salão tradicionais nosEstados Unidos. Esta festa é de-nominada "Hallowe'en Party" egira em torno de espíritos e fan-tasias promovendo, para os con-vidados, as mais hilariantes sur-presas.

A SEMANA DA A. B. I. —Nodecorrer da semana realizam-se naAssociação Brasileira de Impren-sa, as seguintes solenidades: se-gunda-lclra. no Auditório: às 17horas, exibição de filme documen-tario sobre a Industria de folha

de ílandres; terça-feira, no audi-torlo: às 17 horas, recital de pia-no da senhorlta Maria de Lour-des Leal de Barros:. na sala doConselho: às 17 horas,. curso pu-blico de poesia, da sra. MariaSabina: na sala da diretoria: às17.30 horas, entrevista à Impren-sa, dos delegados da Confedera-ção Evangélica aó II CongressoMundial da Juventude Cristã; noAuditório: as 21 horas, festivalpromovido pela União das senho-ras Auxiliadoras do Hospital Evan-géllco; quarta-feira, no Auditório:às 17.30 horas, sessão de cinemanromovldo pelo Departamento Cul-tural da A. B. I,j às 21 horas,concerto; qulnta-lelra, nn Audlto-rio: às 17 horas, recital ds alu-nos; sexta-leira, na sala do Con*selho; às 14 30 horas, norteio pro-movido pel» Criu-clro rin Bul Ca-nltalUacAn; no auditório: «s 17hora», ontroR» rta prêmio» rin oon-ourio "i.ninn/.o Pirntndtr i ¦*••in no horili iHllo mimiu. pronto-vlrtK pnl» A, B, I. »m .(J'''»™»"uimii » Brlolo filho * 0*íí flinoinri.iui" iiii Auditório) í« 10 noriiii'i.llli.|'r>|i>i|» rin ilr V»lfl'lo Kmvd»r; rtumlim», nn Ainllioiiii' »» l-limnir, «cmAu fl» õlnimi IBIIIHIIíim* nu lillint iln» IMISI BI Ai \

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AIMÊE — MARIO SALABERRY eLAVRA SUAREZ na comedia

"0 PERFUME DE MINHA MULHER"com Pereira Filho e o seu violão elétrico.

ALGUMAS OPINIÕES i

"Merece apoio o "Teatrlnho íntimo" que se Inaugurou recentemente

à Av. Atlântica. 24 - Leme. Com uma platéia de 150 lugares, um palcominúsculo, está apresentando um espetáculo limpo e. agradável. A

comedia "O Perfume de Minha Mulher", nessa W^i^W^!bem aproveitada no que diz respeito a cenários, mobiliário, .^W»!e saldas dos intérpretes, a comedia de situações engraçadissimas n5o

ultrapassa os limites de um amável divertimento... o bom gosto úe

todos, comedidos e naturais, articulando e movendo-se claramente.As sras. Almée, Laura Suarez e Zllka Salaberry e os srs^ M«loi Sa -

laberrv, Edmundo Lopes e, José Pollcena náo fatigam Cada um de.es

convida o espectador, mesmo o mais exigente, a lnteressar-se relahistoria que contam.... Passei duas horas no "Teatrlnho Intimo" e não sal .*"««*£;;Terminada a peça, os aplausos eram muitos. O "Teatrlnho tntlmp

é um exemplo bom". r (Pascoal Carlos Magno, no Correio da Ma-

nhá")."O empresai-lo S. Routman. com a cooperação do diretor Herbert

Martin, Instalou ..'. uma experiência digna, assim, de apreço e s m-'patla.

Para Inicio levou à cena uma comedia de Leo Lenz, traduzidae adaptada por Mateus da Fontoura e Santos Junior "O Perfume de

Minha Mulher"... A representação está a cargo iie um conjunto queatuou harmonicamente e do qual fazem parte elementos pi-oyados na

cena brasileira... Uma contribuição útil par» h maior dlfusáo de

nossa arte teatral. — (R. h. no "Dlarlo de Noticias ).

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¦LÉA BACHQueremos chamar a atenção doa

radio-ouvintes, para o programa "Ra-dio-Concerto", de amanha, as 20 ho-ras na Radio Roquete Pinto. Apresen-tar-se-d então a harpista Léa Bach.nome sobejamente conhecido entre nóspela aua longa permanência no Bra-sil, como pela sua apreciada atua-cão artlatica.

A harpa é Instrumento doa ' menosouvidos em .nosso meio, onde mesmoos freqüentadores de concertos a ou-vem apenas'em conjuntos sinfônicos.

interessante, pois. serd aprècld-lacomo elemento solista, na execução de

páginas originais e que exploram, porconseguinte, os varios e distintos e/ei-io, de execução, proprioa d» instru-mento.

O referido Radio-Concerto será mar-ginado por comentários aobre a hia-toria lendária c a historia real daharpa, cuja existência, como st sa-be, acompanha ti desenrolar das civi-tizar-nes, desde o berço. E será issomais um atrativo para os que amam amúsica, mais por intuição e sentimen-talismo do que pelo conhecimentoaprofundado de sua ação' no espaçoa no tempo.

OND.

UMA VEZ mais volta o celebra ma-

estro Arturo Toscanini a dirigir agrande Orquestra Sinfônica da Natio-nal Broadcastin; Companj. em uma se-rie de programa que serão oferecidosaos radio-ouvintes brasileiros. O refe-rido ciclo compreendera um total de 24

concertos, periodo compreendido entre% de novembro próximo e 2 de maio de1918. Ao maestro Toscanini, correspon-dera a dlreçáo de 16 dos programas. Osoito restantes, serão divididos, Igual-mente, entre dois famosos maestros,convidados, especialmente, para a tem-porada, breve a Inaugurar-se. Sfto eles,Erlch Klelber a Ernest Ansermet. Tos-canlni dirigira os concertos realizadosentre 2 de novembro e 21 de dezembro,Inclusive, e, em 1918, entre 22 de fe-verelro a 11 de abril, tneluslve. ErlchKlelber. nm velho conhecido dos brasl-lelros, conduzira a Sinfônica da NBCentre 28 de dezembro e 18 de janeiro,enquanto que os concertos reallsadosentre 25 de Janeiro e 15 de fevereiroestarão a cargo do maestro Ansermet.

Esses concertos serio transmitidos dl-retamente de Nova York para o Brasil,através das seguintes emissoras; WECA— 15 150 quilociclos. WNHX — 9.670quilociclos; WGEA — 11.810 qnlloclclose ACBX — 17.830 quilociclos, aos do-mingos, das 22.15 às 28 horas. Os pro-gramas serio narrados em portuguêspelo seu locutor habitual, Mario Gar-doso. A temporada que se avizinhaserá a décima de Toscanini, à frenteda orquestra que foi formada para ele,especialmente, pela NBC; será a segun-da temporada de Klelber e constituiráo "debut" de Ansermet, em BadloCity. .

* * +A

HARPISTA Léla Bach. no "Radio-Concerto" de amanhã, às 20 ho-

res, pela P R D - S, da Prefeitura, exe-cutar* as seguintes páginas: — "Estu-do de Concerto", de Oodefrold; "VersIa source" e "Clalr de lune sur 1'etangdu lao", de Mareei Tourmler; "Mira-gem", de Carlos Salaedo, e "Outono",de Orandjany.

OS PROGRAMAS PARA HOJEMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(PRA-2)10 horas — Transmissão, direta-

mentee do Clne - Teatro Rex. II ho-ras — "O Dia de Hoje há mui-tos anos...". — "Clnemúslca". 12.30

"Londres Informa". 12.45 — Músicapara o almoço. 14 — "Aqui fala aAmérica !" 15 — "Vesperal Sinfoni-ca" ÍI.» parte). ,16 — "Intermezzo",comentário musical. 16.18 — "Vespe-ral sinfônica (2.» parte); 17 - Trans.missão da ópera "La Traviata", deVerdl. 19 — "Cervantes, sua vida e suaobra. 19.30 — "Atendendo aos ouvintes"(1.» parte); — 20.30 — Em resposta àsua carta; — Atendendo aos ouvintes(2.» parte); 21.30 — Você conhece amúsica?; 21.45 — Atendendo aos ouvln-teu (3.» parte); 23 — Encerramento.

#RADIO ROQOETE PINTO

(PRD-5)10 horas — Transmissão, diretamente

de Mosteiro de São Bento, da MissaDominical. 13 — Prog. "Vamos Ouvirboa música", programa organizado porMaria de Lourdes Alves, constante doseguinte: — Desfile dos Grandes Ar-tistas, apresentando o soprano RosettaPampanlnl e o violinista P. Krelsler.13.30

As Grandes Páginas Sinfônicas, apre-sentando a Blnfonla n.o 3 "Heróica", deBeethoven. 14.30 — Cenas lirleas comtrechos do "Rigoletto", de Verdl, comcantores do Metropolitan de Nova York.15 — Concerto n.o 2, -para piano eorquestra, de Brahms. 15.45 — Umquarto de hora com o pianista Ar-thur Rubinsteln. 16 — Orquestras eMelodias. 16.30 — Os Grandes Intér-pretes da Canção. 17 — CompositoresModernos. 18 — Ave Mana — Crô-nica da Cidade. 18.10 — Seleção dsPeças Famosas. 19 — Divertimentos.31'-r-'. Programa Selecionado. 21.30 —Rádio Canadá. 22 — Hino Nacional —Encerramento. . .

*RADIO NACIONAL

(P R E - 8)19 horas — Tarde Esportiva. 17.30

Gravações; 17.45 — A voz da RCA|

18 — Luis Gonzaga. 18.18 — O Can-to das Américas. 18.30 horas — Radio-Revista; Í9 — Tabolelro da Baiana;19.30 — Tancredo e Trancado; 20 —"Tournée" musical. 20.30 — Piadasdo Manduca. 21 — Nada alem de 2 ml-nutos; 21,30 — Papel Carbono; 22,10 —Gravações; 22.30 — Resenha esportiva;23 — Encerramento.

RADIO TAMOIO(P R B . 7)

15.15 horas — Transmissão esportiva;17 — (Discos). 17.35 — Recital degrandes cantores. 18 — Ave Maria. 18.10

Lendas cristãs. 18.30 — Hora do Ml-nisterio da Agricultura. 19 — ResenhaEsportiva. 19.30 — Baile. 33 horas —Boa noite, Brasil.

RADIO TUPI(P B.Q ¦ S)

18 horas — Reportagem esportiva,apresentando América x Fluminense.17 — Gravações variadas. 17.30 ho-ras — Programa "Caleidoscópio". 20

Calouros em Desfile. 21 '— Agüenteas conseqüências. 21.30 — Gravações.22 — Frangos e Bicicletas. 22.45 —Gravações variadas. 23 horas — Eneer-ramento.

BRITISH BROADCASTINOCORPORATION(BBO - Londres)

19 horas Sumario dos programas eInterludlo musical; 19.15 — Noticia-rio; 19.30 — Canções • dansas dasIlhas Britânicas; 19.45 — Radio-tea-tro: "Aventuras de Don Quixote eomos Moinhos de Vento". 20.18 horas— Música da América Latina: 20.30 —Revista dos semanários britânicos, deJoaquim Ferreira; 20.45 — Música 11-gelra; 21 — Noticiário; 21.15 — 1)Página Feminina, de Lia Cavalcanti;2) Crônica Londrina; 21.30: — Músicade, câmera, Antiga e Moderna. 22 —Rádio-panorama. 22.15 — Noticiaria.22.20 — Epílogo.

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Aos diretores do Partido Traba-Ihista Nacional e ao público

Comunico que nesta data, desligo-me eirrevogavelmente me retiro do Partido Tra-balhista Nacional.

Faço esta declaração para que produzatodos os seus efeitos legais.

Rio, 24 de Outubro de 1947.EURICO DE OLIVEIRA

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Domingo, 26 de Outubro.DEPARTAMENTO JURÍDICO - Ho-

rario: das 11 hs 12 horas, todos osdias utels.

DEPARTAMENTO MÉDICO — Hn-rario: dr. Braga Neto, das 10 às 11horas, todos os dias utels, exceto aossábados; dr. Jorge de Lima, ilas 12 as13 horas, todos os dias utels: dr. Do-mlngos Sérvulo. das 15 às 16 horas,todos os dias utels. exceto nos unhados;dr Ablas Vieira, das 19 às 20 horas,todos os dias utels, exceto às sextas-feiras, que é das 20 hs 21 horas. O dr.Ablas Vieira nSo dá consulta nos sá-bados. ' ¦*!; „ .«___

DEPARTAMENTO DE ANALISES —Horário: dr. Silvio Rangel, dns 14.30às 15.30 horas, todos os dias iif.':s.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO. —Horário: das 12 às 15 horas, tr.úos osrllas utels. exceto aos sanados, que edas 9 às 11 horas.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro Se-bnstião Freitas da Sllvn Horário: das9 às 12 horns i> dns 15 às 20 horas.

CANDIDATOS A SÓCIOS — A fimdc regularizarem suas nrnnostas, devemcomparecer nesta Secretaria, os seguln-tes candidatos a sócios: Albino Morei-ra de Sousa, Álvaro Ahrnnles, AnísioCastelo Branco, Antônio Ferreira dosSantos, Arl Pereira, Benildo Alves Bar-roso, Casemlro Teixeira da Fonseca.Cícero Pereira de Mendonça. FranciscoNascimento, Gcrcer Munlz Viana, IvalrJosé Pacheco. Joaquim ile Barros, JoséCardoso Dantas. José Wilson da Silva.Lul?: Véhançiò Monteiro Viana. ManuelAlveit: Manuel Ferreira Magalhüns.Mnnuel Marques ila Silva, Manuel dnSllva Nlroti. Otávio Esteves, OsvaldoFerreira Rocha. Osvaldo Presta, PedroIvo da Sllva, Sebastião Cnslnl, Sobas-Hão Paullno de Macedo, Silvio dos San-tos e Valdir da Silva Guimarães.

DEVERES DOS ASSOCIADOS — Ar-Ugo B.o, parágrafo 2." — Pagar até odia 25 de cada mês. na Rede social ounos cobradores, n sua quota mensal edemais compromissos a que estiver, su-Jeito, sob pena. de perder todos os dl-reitos, inclusive, os de familia. — Pa-rágrafo 9.° — Comunicar à Secretariaou Delegaçáo, qualquer Incidente, pormnls insignlficnnte que lhe pareça, den-tro do prazo de 24 horas se o fato ocor-rer dentro do perímetro social e 72 ho-ras se for fora deste perímetro, a fimrie nín perder o direito ao auxilio es-tatuido.

2."-feira, 27 de Outubro.DEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rnrio: dns 11 às 12 horas, todos osdias utels. Devem comparecer os se-guintes associados: Joaquim Felix dosReis, à 7.» Vara; José Nunes da Silva(2,i), à 7.» Vara, e Manuel MartinsPeres, à 15.» Vara.

Serviço do TrânsitoINFRAÇÕES REGISTRADAS

EXCESSO DE VELOCIDADE — P.(5729.ESTACIONAR EM

PERMITIDO — M. GR. .1. 11260 — 29937 •.9579 _ S97 — 2574547704 — 22333 — 14S60

¦ 669 — 45154 — 90731396 — 25188 — 10568337 — 27175 — 13659

7200 — 20645 — 907323087 — 5729 — 617628092 — 24950 — 256091378 — 66243 — 297808467 — 87450 — 10522

25852 — 11266 — 2146126548 — 14456 — 2141446727 — 47810 — 4234434115 _ 44047 — 4234440321 — 41821 — 40321.

5.18». de 2B-9-1931.sobrado. Telefones:dàs 8 as 22 horas.

P. —RECUSAR PASSAGEIROS —44728.

NAO FAZER O SINAL REGULA-MENTAR - P. 43476 - 44470.

DIVERSAS INFRAÇÕES - P. 408905540 — 18684 —7925 - 80716 —

29903 — 17276 —12607 — 5489 —42830 — 29262 —8001 — 3457 —

28086 — 48278 —48398 — 884 —72349 — 30110 —47906 — 61314 —44474 _ 24086 —48416 — 42447 —44324 — 25626 —

— 25198 — 18529 — 776 — 300042980 —47382 —46955

249768053 —4632 —15862 —1040 —1418 —23061 —6348 —14444 —75066 —42761 —47304 —5912 —

34941467742123020347732606672861778418992655915702479064447447471454784626 — 40657 — 4764880880 — 80941 — 660081089 — 13490 — 865510739 — 3208 - 7807 — 46978 —

13477 _ 9676 — 47883 — 20405 —

60615 - 29293 — 46849 —' 10128 —

18fi9 _ 46292 — 61417 — 43428 —

43435 — 64485 — 80902 — 47060 —

43273 — 40100 — 47526 — 48387 —

46634 — 4114 — 48462 — 1.1946 —

8224 — 80720 — Moto 69 — 62245 —

48339 — 69950 — 46820 — 73743 —

80780 — 27575 — 23876 — 13365 —

27666 — 80010 — 81104 — 17319 —

70492 — 8018 — 30147 — 62937 — 424645470 — 11906 — M. G. 53146 — S.P 30154 — S. P. 17330 — S. P.3Ó190 _ S. P. 22301 — R. J. 1665143912 — 72141 — 3542 — 3225 — 1041524696 — 20687 — 16625 — 73250 —

71624 — 71358 — bonde 2076 — 235277915 — 7316 — 80455 — 80335 — 8006180026 — 8-1.149 — bonde 1913 — 25487914 — 2072 — 1846 — 1919 — 21692402 — bonde 8667 — 42344 — 4597344414 _ 44577 — 41881 — 14909.

Chamados 6.200 candidatos para oconcurso do DASP

LOCAIS PARA ESCRITURARIO — PROVASAMANHÃ E NOS DIAS 29 E 31 DO CORRENTE

O D. A. S. P. organizou a distribui- |ção dos candidatos ao concurso de Es- ;crlturarlo por 11 locais para eleito deprestação das provas, que serão realiza-rias amanhã, às 19 horas, e nos dias 29 ,e 31 deste mês. De acordo com essa es-cala, os candidatos, conforme os nume- |ros de inscrição, devem apresentar-se |nos estabelecimentos citados adiante :

Números de 1 a 2000 no Instituto deEducação (rua Mariz e Barros);

Números de 2001 a 2260, no ColégioPaiva c Sousa e de 2261 a 2500 no Gl-naslo Mariz e Barros (ambos na ruaMariz e Barros, 553 e 572, respectiva- jmente); „'''¦¦''."¦' ~,i

Números 2501 a 3120, na Escola Téc-nica Nacional (Av. Maracanã, 229);

Números 3121 a 3740, no Dpto. Masc.do Instituto Lafaiete (rua Had. Lobo,253)'

Números 3741 a 4790, nos Cursos doD. A. S. P. (Ed. Andorinha, av. Al-mirante Barroso, 81);

Números 4791 a 4960 na Esc. Nac. deBelas Artes (Rua Araujo Porto Ale-gre);

Números 4961 a 5200, na Fac. Nacio-nal de Filosofia);

Números 5201 a 5500, na Escola Na-cional de Engenharia (Politécnica —Largo de São Francisco);

Números 5501 a 6000, no Col. Angln-Americano (Praia de Botafogo, 374);

E finalmente números de 6001 a 6200,nn Colégio Anglo-Amerlcano (Praia deBotafogo. 430). .662.-xbrmrar me rad de rad de darea

Os candidatos inscritos nos Estados,que se encontrarem no Rio, farão pro-va no edifício Andorinha.

Não serão admitidos candidatos emlocal diferente do que. pela distribuiçãoacima, efetivamente lhes correspon-dem.

Os candidatos deverão comparecer, depreferencia 20 minutos antes da norafixada para inicio e munidos de idcntin-cação e de lapls - tinta ou de canetatinteiro. , . ..,,„.

Oulrosslm. devem abster-se de levarI embrulho, pastas, livros, cadernos,

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O JÚLIO leiloeiro convida a sua distintís-sima freguesia, para este importantíssimo lei-lão, que terá inicio segunda-feira, 3 de no-vembro de 1947, às 4 horas da tarde no jar-dim e 8 horas da noite no mobiliário, desta-cando-se: raros exemplares de jacarandá, tar-taruga e ébano, papeleiras, cômodas, conso-los, contadores, mesas com ricos trabalhosem marqueteria e escultura; galeria de qua-dros a oleo de artistas nacionais e estrangei-ros; raríssima coleção de marfins em diver-sos tamanhos; mobilias douradas estilo LuizXVI, consolos dourados com grandes espe-lhos estilos Luiz XV, XVI e Império. Valiososjarrões, relógios e jarras de porcelana de Sé-vres; antiga prataria Portuguesa finamentecinzelada como sejam: baixelas, tabuleiros,medalhões, candelabros, jarros. Porcelanasde Saxe, China, Velho Paris. Raríssimos cns-tais, lustres de cristal bacarat e muitas ou-trás peças que constarão do catálogo queserá publicado no "Jornal do Comercio" nocorrer do martelo, para entrega do palacetecorrer do martelo, par aentrega do palaceteao novo proprietário, para demolição.

fl

AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL.DECRETOS NS. 12.475 K 7.930 - CARTA PATENTE. iSl

"""RESULTADOS DOS SORTEIOS REALIZADOS EM 25 DE

OUTUBRO DE 1947

PATRIMONIAL "A"

Primeiro príhilo da Loteria Federal: 25052Segundo prêmio da Loteria Federal: 20803Número formado para o nosso sorteio: 03^nnn

1.» PRÊMIO 03052 — No valor de Cr$ 50.000.0002.» PRÊMIO 23052 — No valor de CrS 2.000,003.» PRÊMIO 43052 — No valor de Cr$ ^í??!?'??4." PRÊMIO 63052 —No valor de Cr$ 2.000,005.9 PRÊMIO 83052 — No valor de Cr$ 2.000,006 9 PRÊMIO (Aproximações) aos títulos de números:

03051153 — 23051|053 — 43051I0H3.10 prêmios (milhares) ao» titulos com as quatro ter-

mlnações do prêmio principal no valor de •••• .nfífínrí,CrÇ 1.000,00 cada um. Total de Cr? ío.ooo.uu

100 prêmios (centenas) aos títulos com as três ter-minaçoes do prêmio principal, no valor de ~<_r,r_CrÇ 200,00 cada um. Total cr* zu.uüu.ju

10 000 prêmios (íinal) aos titulos com a terminação do-prêmio principal. Isenção de uma mensalldad»de Cr$ 10,00. Total ^_Cr? 100.000,00

PATRIMONIAL "E"40.000,00

2.000,002,000,002.000,002.000,00

2.000,00

1.9 PRÊMIO 03052 — No valor de CrÇ.> 2.9 PRÊMIO 23052 — No valor de CrÇ

3.9 PRÊMIO 43052 — No valor de CrÇ4.9 PRÊMIO 63052 — No valor de CrÇ5.9 PRÊMIO 83052 — No valor de CrÇ

Inversão direta dos cinco algarismos do primeiroprêmio — 25030 — no valor de CrÇ

100 prêmios (centenas) no valor de CrÇ 1.500,00 cada „„_„„„total CrÇ 150.000.00

O PRÓXIMO SORTEIO* SE' REALIZARA' PELA LOTERIA KEDERALDO DIA 26 DE NOVEMBRO DE' 1947.

Visto: — O fiscal do governo na Agencia: DR. A. F. RAMOS

Inspetoria Geral: Rua São José, 11, 2.', S. 5Tels.: 43-9836. e 22-4579 — Rio de Janeiro

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LUTA O GOVERNO FRANCÊSCONTRA A INFLAÇÃO

Luiz de VasconcellosPARIS, outubro — O primeiro ml-

nlstro Ramadier acaba de anunciartoda uma serie do medidas drásticasdestinadas, segundo afirma, a salvaro franco da rulnosa Inflação em quese precipita. "A inflação pode e deveser detida", asseverou Ramadier noseu discurso, radiodifundldo trcs no-ras depois do Balico da França lerdeclarado que, cbm a emissão de 21blllões de francos na semana terml-nada em 2 de outubro, ti soma totaldas notas de banco em circulaçãoatingiu a extraordinária

' cifra de873.916 biliões de francos (em 1938,109 biliões de francos).

Algumas das medidas nao poderãoentrar em vigor sem a aprovação daAssembléia Nacional inas outras se-rão consideradas Imediatamente efe-tlvas por decreto governamental. Ra-madler avisou, porem, à, nação deque as reformas em vista nio basta-riam para salvar a França da ban-earrota. Segundo suas próprias pala-rras, é essencial recorrer a todos ospaíses "em posição. do poderem auxl-liar-nos, derdo a Rússia à Argentina,porque necessitamos de todos aqueles.» principalmente da America (Esta-dos Unidos l, que nos lorneçara trigo,gorduras, algodão e carvão"., Nesteparticular, o Primeiro Ministro se re-feriu ao Plano Marshall, consideran-do-o a pedra angular da recuperaçãoeconômica francesa.

Nas medidas preconizadas ressalta¦« evidencia qu:' o atuai governo pre-

tende harmonizar, tanto quanto pos-slvel, a reconstrução industrial com orelatório doa representantes dos 16pal-es favoráveis ao Plano Marshall.E é notavelmente na parte relativa aInterrupção dos trabalhos de recons-trução nas empresas nacionalizadas,em primeiro lugar, na "Electrlcité deFrance". que Se verifica essa tende!.-cia. Só assim se explica que o governoRai-atüei- considere iião-essei»t:!al aconstrução e o rcequipamento dasbarragens hldro-elétricas e resolvasunnender o seu financiamento.

Há um ponto no relatório do "Co-

Blitft dos Dezes-eis" que diz respeito• um programa tle eletrificação da Eu-ropa ocidental, visando üotinr o con-sumo Rornl ti-» e_ie_'8Ín i-Iétr.tia Pro-põe o nliiflldo Comitê o desenvolvi-mento de nove rcrttntles centrais hitiio-

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elétricas e geo-térmlcas. das quais,cinco na Italia, uma na Áustria etrês na Alemanha. Nenhuma • nsFrança, o único pais na Europa ocl-

.dental que nacionalizou a produçãode energia elétrica.

Se a penúria de carv&o e a lnsufl-ciência da produção de energia clé-trica sfto em parte responsáveis pelasdificuldades sentidos no setor indus-trlal parece A prlmelrti vista que riasolução da atual crise desempenhariaum grande papel o rápido desenvol-vlmcnto das centrais hidráulicas quese processava em ritmo satisfatórioA menor Tedução das dispendiosas im-portaçôes de carvão teria com cer-teza repercussões favoráveis no apro-veitamento das parcas reservas fran-cesas de dólares.

E nfio só a eletricidade, como as os-tradas pe ferro estão tambem abrangi-das nas restrições recem-anunciadas.Por determinação do Governo, a So-cieté National des Chemlns de Fer de-verá suspender imediatamente os tra-balhos efetuados nas gares e outrasobras que exijam crédito bancário.

Na sua essência, as metiirias Imedia-tns assentes pelo chefe do governo com-preendem :

Adiamento indefinido das obras dereconstrução consideradas nfio-essencialsque até ft data eram financiadas porcrédito bancário. Proibição de novasaquisições Imobiliárias pelas coletlvlda-rios locais (nenlruma comum poderácompíar sequer um imóvel escolar ouum dispensado, nos próximos meses).

Suspensões dos novos comnnrios ml-litares e das obras de defesa nacional,até a abertura da Assembléia Nacional.Neste ponlo n.1o sc lnclue qualquerment-ãn ã guerra na Indochina, quecusta mais de 100 milhões fie francospor dia, , _

Proscrlçfio dos adiantamentos tio Ban-co tle Franca ao Governo. De futuro,os gaslos da nação deverão ser total-men!o colierlos pelos impostos.

Reforma tio roRime de Impostos vl-garante, encarando o aumento dos lm-postos agrícolas, comerciais e das pro-flsrõêá liberais.

Rotlução tio orçamento exti-atanlina-rio e refoi-mn dos serviços p?blicf.s, In.incluindo at supressão ile alguns ei«ire-gns (rie inicio a supressão rie 1.805 em-pregos no Ministério tios Antigos Com-batentes». Redução das cotas rle carli.i-rantes destinados aos Ministérios Pd?bllcos.

Estranham alguns comentaristas queRamariier haja focaflzario cm especialos trabalhos em curso nos importan lesselores da economia que são os trans-pnrt.es e a eletricidade, cuja Intérrup-ção terá conseqüências graves, para npais. Sobre os impostos, admiram-se rioGoverno nfio Insistir nn aumento riataxação progressiva rias sociedadesanônimas e ri» outras firmas que au-ferem renrinsos dividendos e se jjlrarpara as profissões liberais, os agrl-cultores e os comerciantes que, afinal,se ressentem bastante tio elovamentocontinuo rio custo tia viria, aintla que,rie fato, alguns elementos, isolatlos soevariem' nnrcialmente ara controle darenda. Poderão os agricultores forne-cer ao governo mais 15 milhões fie fran-cos de impostos?

Não parece ser essa a opiniílo daComissão de Finanças da Câmara, reu.nida em sessão extraordinária peloministro das Finanças. De resto, com ointuito de estimular a produção agrl-cola, o ministro ria Agricultura prome-tera ao camponês proteger a reduçãodos impostos sobre o lucro das próxl-mas colheitas.

A reação de certas camadas da po-nulacão em face rias medidas anun-ciados foi tle verdadeira hostilidade,em especial entre os trabalhadores dasempresas nacionalizadas e entre a classemedia, sobre a qual recai o maior pe-so dos Impostos previstos pelo Gover-no. O funciona rismo senle-se Insegu-ro peranlo as possíveis demissões queo ameaçam.

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SOB. S_4-

MM MiÉliiTERCEIRA SECÇÃO Domingo, 26 «le Outubro de 1947

SecftiliiiO ministro da Educação aprovou o

seguinte regulamento:Art. I.i — O Salão Nacional de

Bela* Artes será realizado unualmenteem local e data designados pelo mi-nistro de Estado da Educação e Saude.

Art. 2." — O Salão Nacional deBelas Artes compreenderá duas Divi-soes, a Divisão àeral e a Divisão deArte Moderna, constituída cada umadelas pelas seguintes secções:

I — Arquitetura.II — Escultura.

III — Pintura.IV — Gravura.

V — Desenho e artes gráficas.VI — Artes aplicadas.

DA COMISSÃO ORGANIZADORA EDOS JÚRIS

Art. 3.' — O Salão Nacional deBelas Artes será dirigido pela ComissãoOrganizadora, à qual compete superin-tender a ¦ sua organização e funciona-mento. %

Art. 4..' — A Comissão Organizadoracompor-se-á de um presidente e seismembros, dos quais três correspondeu-tes à Divisão Geral e três à Moderna.

8 l.v — O presidente será de livredesignação do ministro de Estado daEducação e Saiale. un qual competirá,tambem, a designação de dois mem-bros, para cada Divisão, escolhidos en-Ire os artistas das respectivas cnnen-tes.

8 '2.i — Os restantes membros scãneleitos pelos artistas expositores, umparu cada Divisão.

Art. 5.» — Pnra cada itmt. rins Sec-ções previstas no nrlign 2.", haverá umjitri coíii?aoatío de três membros, daistlns quais designados pelos membros iluComissão Organizadora em cada Divi-são e o terceiro eleita petos artistasexpositores'.

5 1.'.' — Só poderão ser designadose eleitos membros dos Júris, artistasque tenham obtido medalha de prataou prêmio superior em salão precedente.

§ 2.v — Sô poderão erercer o direitode votn, em cada Secção, os artistasque hajam requerido inscrição e que játenham exposto trabalhos, anteriormen-te, 110 Salão Nacional de Belas Artes.

i 3> — A eleição será feita porescrutínio secreto, nãn podendo ser acei-tos votos por meio de carta ou pro-curàção,

i 4.'> — Realizada u eleição, ilar-se-áciência imediala aos artistas eleitosmembros da Comissão Organizadora edos Júris, ns quais terão o prazo má-ximo de três dias para recusar ou acei-tar o encargo. Nn hipótese de recusados prírtieiros colocados serão conside-radns eleitos, respectivamente, os quetiverem obtido maior numero fie votosentre os demais.

5 5.0 — O presidente do Salão Na-cional de Belas Artes presidirá a todasas eleições dos diversos Júris.

5 fi.i? — Na eleição para o Júri daSecçãn de Arquitetura, alem do requi-sito a que se refere o 5 2." rfesfe ar-tign, o candidato deverá ser diplomadoem arquitetura por instituto federal,equiparado nu sob inspeção permanente.

DA COMPETÊNCIA DOS ORGÂOSArt. 6.1 — Compete a Comissão Or-

ganizadora a abertura das inscrições,receber os envios, convocar os artistasinscritos para procederem ã eleiçãn dosJúris, proclamar os eleitos, elabnrar epromover a publicação rio catálogo, pro-videnciar para a publicidade do Salãoe resolver os cnsos omissos nas presen-tes ivstruçôes.

Ari. T.i — Compete aos Júris deli-berar sobre a admissão dos trabalhosenviados ao Salão, conferir premins erecompensas e remeter ti ComissiTo Or-ganizadora as atas das respectivas re-uniões.

Art. -8.i — Será gratuito o exercidodas Junções de membro da ComissãoOrganizadora e dos Júris.

DA INSCRIÇÃO B DA ADIMISSÃOArt. 9.'-' —- O candidato requererá a

inscrição dos seus trabalhos ti ComissãoOrganizadora, designando a Divisão aque pretende concorrer. A inscrição serárequerida com a entrega dns trabalhosque n artista pretenda expor.

Parágrafo fnien — Não será permi-tido an mesmo artista pleitear a ins-criçâo de trabalhos nas duas Divisões,nem apresentar mais de três trabalhosem caria Secçãn.

Art. 10 — E' ria com/aeíeiicta do Júriem caria. Secção deliberar sobre a ad-missão dos trabalhos que devam figurarno Salãn Nacional de Belas Artes, ob-servarias as disposições rio artigo se-gulnte.

Parágrafo único — A admissão inde-penrir, rio julgamento do Júri, quandon óàndidaip já. tiver sido premiado, emSalãn anterior, peln menos com a me-dalhii ile prata.

Art. 11 — N,1n serão admitidos ao

Salãn:1, As copias, 'ii»it/« gtte reproduções

por diferentes .t-.icessos, salvn na Sec-ção rie Artes Aplicadas.

2. Os trabnlhos que tenham figuradoem concursos escolares.

(Concluo na 2." pilgina)

ento do Salão Nacional de Belas ArtesRELEMBRANDO ALPHONSE DAUDET

Recentes inquéritos realizados tantona França como no estrangeiro revê-laram que Alphonse Daudct continuasendo um dos autores mais lidos. Oautor de Jack e de mais conquentaromances de titulos populares, o deli-cioso narrador de "Lettres de MonMoulin" conserva assim uma populari-dade Indubltavel, literariamente falan-do; popularidade esta que é apoiadanuma tradição musical essencialmentepopular, a qual é mantida à custada prestigiosa mrtslca escrita por Ge-orges Bizet para a suite "Arleslana".

A França letrada se prepara paracomemorar o- clnouentenarlo da mortede Alphonse Daudet, ocorrido em Pa-ris a 16 de dezembro de 1898, com aidade de cinqüenta e sete anos. apóslonga e dolorosa doença da qual des-creveu o desenvolvimento e os efeitosem "anotações", admiráveis pela sere-nidade e coragem resoluta. Há uns vin-te anos esse dlarlo rie um enfermofoi puhllcario com devoção sob o titulode "La Doleur" (dimlnutlvo familiarconferido à dor que se conseguiu do-minar i.

Qual é, sob o ponto de vista pura-mente literário, a comparação Justaque se deve fazer da obra tie AlphonseDaudet? certamente, com o recuo e osangue frio necessários, uma compara-ção muito favorável. Assim como os Ir-mão Goncourt, seus antecessores, Dau-riet não teve temperamento de criador.Em seus livros ele teve constantementea necessidade do se apoiar na rail-dade. em fatos ocorridos consigo e comamigos. Romanceou sempre anedotasverídicas, porem auxlliaram-no sempreo mais vivo sentimento da vida. umarepresentação atraente de costumes,seus dons de narrador, enfim, seu es-tilo.

Nele o sentimento da vida foi umsentimento bastante equilibrado com aprópria vida. Amava os homens e par-ticipava de seus destinos com uma pie-dade e ternura comovedoras. Nenhumoutro romancista de seu tempo estevetão afastado quanto ele da objetividadeirônica de um Flaubert ou malevolen-te, agressiva mesmo, dos naturalistas.Resta tomarmos um exemplo: seu ro-mance Jack (que não é seu melhor tra-balhoi fez e ainda faz derramar tan-tas lágrimas quanto o "David Copper-field" de Dickens. Uma viria entrecor-tada por sofrimentos enchia o escritorde tristeza e indignação que nos fazcompartilhar. Esses mesmos sentimen-tos inspiraram-lhe um livro admira-vel: O Evangelista; uma vida destruídapelo fanatismo de uma pregadora; en-fim Sapho è uma obra-prima: a vidade um artista estragada por uma uniãoamorosa é episódio destacado e vigoro-samente tratado no "Femmos d'Artis-tes". Se o "Rols en Exil" mostra quenfto se pode exigir do romancista uma

Por Pierre DESCAVES(Copyright do S. P. I., especial j»a-

ra O DIÁRIO DE NOTICIAS)

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ALPHONSE DAUDET

representação do mundo parisiense pordentro ai maioria do seus livros traz

o sub-titulo de "Costumes Parisienses")devemos no entanto afirmar com segu-rança que Daudet é um admirável pln-tor de costumes do homem comum, docotidiano, real, verdadeiro, quase pai-pavel; não é um pintor da grandeComedia Humana, e sim da comediada humanidade mediana, cuja vida cor-ro serena, iluminada por um clarão dealegria, de. humor, de uma piada, etfto querida desse escritor do sul.

Não se deve esquecer tudo o que oautor do popular "Tartarin de Taras-con" deve ao seu torrão provcnçal. Es-se Nimols era natlvlsta, e deixou emalguns dc seus livros o toque dos nar-radores provençais; seus tipos proven-çals tiveram grande sucesso! Comete-riamos um erro se víssemos neles, comofizeram seus contemporâneos, uma cria-ção pessoal, e sobretudo uma psicolo-

gla do sul. No "Tartarins" e ao "NumaRoumestan" o romancista "criou" ca-rlcaturizando, e para a exportação. Anosso ver é esta a parte fraca de suaobra; mas o "Contes de Lundi" e o

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"Lettres de Mon Moulin", que tambempertencem à mesma vela meridional,são considerados com Justiça como omais fino produto da ironia francesa.

Basta dizer uma palavra a respeitodo estilo deste narrador nato: nesteponto ele é francamente um estilista dosul. Soube evitar o mecanismo decomposição artística dos Goncourt; eleintroduziu o estilo destes num francêscheio de vigor e' de sabor provençal.Seu estilo é direto, material, faz ver esentir, diverte; é cintilante e gesticula,e acompanha os tempos. Sua vida émiraculosa, pois nfio envelhece com osromances na maior parte ligados tãofortemente a uma realidade hoje desa-parecida.

Tal é a obra de Daudet, brilhante,numerosa, variada e sempre atraente.

A morte de Daudet foi durante mui-to tempo sinceramente lamentada. Emseu túmulo Emlle Zola disse: "Daudetfoi o que há de mais raro, encanta-dor e imortal numa literatura; umapersonalidade forte, que tinha o domde sentir e traduzir a vida com talIntensidade pesoal què as menorescoisas por ele escritas viverão enquan-to perdurar nossa língua".

A' vibração desse espirito sentiremosainda em dezembro de 104*7, no cln-quentenarln de sua morte prematura.

Inauguração do Hospital dosServidores do Estado

Marcada para a próxima terça-feira, com a pre-sença do presidente da República — O cardeal

Câmara abençoará o nosocomio — Outrassolenidades'

Na próxima terça-feira, oom a pre-sença do presidente «la República ealtas autoridades do pais, será so-lenemente inaugurado o Hospital d«ísServidores tio Rstado,...institulçfio deassistência mértlcn-liospitalar destl-nada ao funcionalismo da União.

As 8 horas desse dia, as solenl-dades se inlciai-Bo com uma missa aque comparecerão o corpo clinico dohospital, médicos e funcionários pú-bllcos, devendo pouco depois che-gar o presidente da República.

Presente, o cardeal Câmara aben-coará o H. S. E., lnnugurando-.selogo depois a Maternidade CarmelaDutra.

Na tarde desse mesmo dia, o hos-pitai estará aberto para visitaçãopública.

MISSA NO DIA SEGUINTE

No dia seguinte, fts 8 horas, rea-llzar-se-i na capela do Hospital dosServidores do Estado missa por almade d. Carmela Dutra, mandada ce-lebrar pelo sr. Alcides Carneiro, pre-sidente do IPASE e demais diretores

da autarquia, » pelo dr, Ralmundade Brito, diretor do hospital.

Este ato religioso contará com ¦presença do presidente da Repúblicae de figuras de relevo na socidadicarioca.

RECEPÇÃO AOS MÍDICOB

No dia 1.» de novembro, às IS ho.ras, o diretor do H. S. E., ofereueríuma recepçfio à classe médica e à*assoeiucOes científicas do DistritoFederal. Nessa ocasifio, o* médico*presentes percorrerRo o H. S, E.-,In formando-se de todas as peculla-ridades desse nosocomio que come-;cará a funcionar no dia 3 de novem-bro, quando estará aberto para çon-sultas e lntei-namentos; .

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DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo. 26 de Outubro á« 1947

OUVIDO 1

Efeito m»rpr«eadeat«Bm todaa aa dro«-*rt»--i

; F-irmã-ítest*amtr*isoiBteQKiBmaomoeemeMete)i

CAMPANHA PRÓ-LÁZAROSNâ solenidade realizada no Instituto de Educação,foi arrecadada a importância de Cr$ 798 000,00

No auditório do Instituto de Educa-çfio, realizou-se a solenidade de entre-pa dos donativos angariados pelos alu-nos das escolas primarias ria Munlci-palldRde. A referida solenidade contoucom o compareeimento da sra. ÂngeloMendes de Morais, do prof. Clovls Mon-teiro, secretario de Educaç&o da Pre-feitura do Distrito Federal, sr. PauloMaranhão, diretor do Departamento deEducaçlio Primaria, sr. Mario José daCosta, presidente da Campanha de So-lidarledade aos Lázaros, sr. AlbertoBotelho, tesoureiro da mesma campa-nha e de varias personalidades de des-taque nos nossos meios sociais e edu-cacionais, e, entre eles, os vereadoresGomes Pilho e Llgia Maria Lessa Bas-tos. A repercussão e apoio que tevetão humanitária campanha ultrapassoua todas as espectativas. A soma arre-

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inspiram-lhe o incontido desejo de possuí-lo.

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cadada foi de Cr* 71)8.000.00: grandeparte dessa quantia foi recolhida nosbairros de populaç&o modesta, confor-me nrontereu na estação da Penha, ouecontribuiu com a Importância de CrS60.000,00.

O PROGRAMAprograma da solenidade foi o

seguinte:— Hino ft Bandeira — pelos Orfeões

das Escolas "José Pedro Varela" e"Enltaclo Pessoa".

— Comunicação do. resultado daCampanha — pelo sr. Paulo Maranhão,diretor do Departamento de EducaçáoPrimaria.

— Bandeira do Brasil — cantoorfeônico — pelo Orfefio da Escola"Eoitacio Pessoa".

* — Palavras sobre a Campanha doPromln — pela professora AlbertlnaCanedo Gomes dos Santos, da escola3-8 "Cruzeiro", autora da sugestão so-bre a Campanha Escolar.

— Anoitecer — canto orfeònlco —pelo Orfefio da escola "José Pedro Va-rela".

— Palavras sobre a Campanha —pelo aluno Edno de Melo Morais, daescola "México", fazendo entrega docheque ft sra. Ângelo Mendes de Morais.

— Entrega, pela sra. Ângelo Men-des de Morais, do cheque com a im-portancia apurada na Campanha aopresidente da Comissfto de Solldarieda-de aos Leprosos.

S — Palavras de agradecimento aosr. presidente da Comissão de Solida-rledade aos Leprosos.

9 — Hino Nacional — pelos Orfe6esdas Escolas "José Pedro Varela" e"Epitacio Pessoa''.

REGULAMENTO DO SALÃO NACIONALDE BELAS ARTES

Entrega de títulos aaposentados e pen-

sionistasA fim de receberem os seus títulos

apostllados pela Diretoria da DespesaPública, deverão os aposentados e pen-sionistas abaixo comparecer ft Seccfio deOrientação e ReclamaçOes do Serviçode Comunicações do Ministério da Fa-zenda: Ajnndur S. Paixfio, Atalde Car-neiro, Alclna Gomes Chorte, Alcina deAlmeida e Sousa, Antonleta Mamede,Antônio Esaltino de Oliveira, AraciAugusta Vital Coimbra, Armando Alvesda Rocha, Artur Gonçalves Nóbrega,Dlonisio Marclonillo Sousa, EdgarSchleder, Ernesto A Fonseca, Eugêniode I.ucena, Ezequlel Braga, HenriqueFerreira de Almeida, Hortensia PiresViveiros Bustamante, JoSo de SousaMntos, Manuel de Araujo Valente, Ma-nuel Francisco da Silva, Mnnuel Joséda Silva, Mnnuel Pereira da Anuncia-çfio, Mnnuel Fontlno Júlio D. Costa,Maria Morais Duarte, Maria Pais LemeGóia, Marietn Martins Filguelra, Ma-rio Laccale, Odete de Faria, UlgalinaFaria de Araujo. Otávio Vieira Cor-tes, Pedro Bezerra de Carvalho, Regi-na Jardim Cavalcanti, Silvina de FariaSoares, Zella Ferreira da Veiga e ZaldaCerejo da Silva Cabral.

Decorrido o prazo de 15 dias do edl-tal publicado no "Dlarlo Oficial", de 21do mês em curso, serão os respectivosprocessos enviados para o Arquivo.

Dr. Jayme PoggiCATEBRATICO

Dr. Eudorico da RochaJunior

ASSISTENTE FAC. CIENC. MÉDICAS

Mol. Senh. — Cirurg. geral — Vias "Cri-

natlas — ».*>, 4 »• « 8.»», ím I« ata

diante, — ÍI, Rn» México. — Tel. «-5ÍM

(Conclusão da 1." página)3. As obro» de artistas falecidos, ex-

ceto daqueles cujo falecimento tenhaocorrido um ano antes da abertura doSalão.

4. As obras expostas em Salões ante-riores.

5. As esculturas em barro cru, ceraou massas plásticas e as que ndo te-nham sido completamente tiradas dosrespectivos moldes ou formas.

6. Às obras cuja exposição seja julga-da inconveniente pela Comissão Orga-nizadora.

DOS PRÊMIOSI 3.« — A nenhum artista poderá ser

poderão ser conferido» os seguintesprêmios:

1. Medalha de ouro2. Medalha de prata3. Medalha de bronze4. "-feiiçiTo honrosa.i I.i — Os prêmios de que trata

este artigo serão, em cada Seccáo, con-feridos pelo respectivo Júri.

| 2.i — O Jiiri de cada Secção nâopoderá conceder mais de um prêmio demedalha de ouroj nem mais de trêsmedalhas de prata.

| 2.i — A nenhum artista poderá serconferido prêmio inferior on igual aoque já tenha obtido, no mesmo Secção,em Salões onteriores.

Art."l3 — Alem dos prêmio» a quesa refere o artigo 12, poderão aindaser concedidos oi seguintes:

1. viagem ao estrangeiro2. VioffBin no pais.Parágrafo tnico — O prêmio de via-

gem ao estrangeiro consistirá numabolsa de estudos para dois anos e ode viagem no pata constará de umabolsa de estudo por um ano.

jirt, 14 — Para o efeito da conces-são dos prêmios de que trata o artigo13, os Júris das Secções de DivisãoGeral formarão um elenco e os da»Secções da Divisão Moderna outro,competindo a cada elenco conceder umprêmio de viagem ao estrangeiro e umde viagem no pais.

t l.o — Os prêmios'de que trata «síeartigo »ó poderão ser concedidos a bra-aileiro nato, que já tenha obtido pelomenos medalha de prata em Salões an-teriores o esteja quite com o serviçomilitar.

; 2.1 — NSo poderá ser conferido oprêmio de viagem no eitrangeiro a ar-tiita que tenha realizado os seus estu-dos fora do pais.

5 3,1 — Os beneficiários dos prêmiosde que trata este artigo deverão, sobpena de perdê-los, seguir viagem den-tro do prazo de três meses contados dadata do recebimento da primeira quan-tia a que tiverem direito.

5 4.9 — SeriJo incorporados desdelogo ao acervo do Museu, Nacional deBelas Artes, independente de qualquerpagamento, os trabalhos par meios tiosquais forem obtidos os prêmios de via-gem no pali e ao estrangeiro.

Art. 15 — Poderá ser conferido ain-

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da o prêmio de medalha de honra, des-tinado a distinnguir o mérito excepcio-nal de expositor, tendo em vista o con-junto de sua obra.

i 1." — O prêmio a que se refereeste artigo será concedido por delibe-ração, em reunião conjunta, da 8ecçãoGeral e ria Moderna, mediante escruti-nio secreto, de que deverão participarpelo menos vinte e cinco expositores jápremiados, no mínimo com m-dalha deprata, no Salão Nacional de Belas Ar-tes.

8 2.i — Para a concessão da medalhaserá erigido o quorum mínimo ds doisterços dos votos apurados, podendo rea-lizar-se até quatro escrutínios para ve-rificação do resultado, ,

Art. 16 — Os expositores, quandomembros da Comissão Organizadora edos Júris, tiflo poderão concorrer aosprêmios.

DISPOSIÇÕES GERAISArt. 17 — 0 Salão Nacional de Belas

Artes funcionará pelo prazo de trintadias, prorrogável por proposta da Co-missão Organizadora, aprovada peloministro de Estado da Educação eSaúde.

Art. 18 — Encerrado o Salão, a Co-missão Organizadora apresentará aomiiiisíro de Estado rfs Educação e Sau-de um relatório dos trabalhos realiza-dos, instruído com copia autêntica dasatas referentes aos prêmios concedidos.

Art. 19 — Até o dia da inauguraçãodo Salão Nacional de Belas Artes, sópoderão ter ingresso no seu recinto o»membros da Comissão Organizadora oudos Júris, o pessoal da secretaria e rfosserviço» auxiliares.

Parágrafo único — Mediante autori-zação especial da Comissão Organiza-dora poderão ter tambem ingresso noSalão, antes da inauguração, jornalis-tas devidamente habilitado».

Art. 20 — Os trabalhos aceitos pelo».fwrl» -iilo poderão ser retocados nemretirados antes de encerramento doSalão.

Art. 21 — Os trabalhos que não fo-rem retirados pelas expositores até 15dias após .o encerramento do Salão se-rão enviados ao Depósito Público.

Art. 22 — O ministro de Estado daEducação e Saúde designará, por pro-pojfa ria Comissão Organizadora, o li-cretario geral e os demais auxiliaresnecessários ao Salão Nacional de BelasArtes.

Art. 23 — Os casos omissos serão re-solvidos pelo ministro do Estado daEducação e. Saude^-com a. audiência daComissão Organizadora,

Kio ife Janeiro, 21 de outubro de 1947(a) — Clemente ilfariani.

Comemorações do "Dia

do Servidor Público"A data de 28 do corrente, consa-

grada ao servidor público, será sole-nemente comemorada no Rio. por Ini-ciativa da Associação dos ServidoresCivis do Brasil e sob o patrocínio dopresidente da República.

Está sendo elaborado o respectivoprograma de que consta uma homena-gem ao coefe do governo, promovidapelos extranumerarios e interinos, be-neficiados. Imediatamente, com a exe-cuçSo do nrt 23 do Ato das Dlsposi-ções Constitucionais Transitórias.

Dr. Ribamar dos SantosOCULISTA

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Santos.2389-Cart. de Saúde de Jofto Batista

de Sá;2390-Cart. do E. D. A. C. de Jofto

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drlgues. >2392-Cart. B. B. F. C. de Jorge S.

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XADREZ36 DE OUTUBRO DE 1947

IX. 419 — R. B. NUNESInédito

N. 420 — R. B. NUNESInédito

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I JU M JÊJÊ.Mate em 2 } 4x5 Mate em 2 4x2

NOTA — Os problemas acima s&ofáceis -e possivelmente acham-se' ante-clpados, pois a idéia é bem antigae explorada. Deixamos aos nossos so-lucionistas o prazer de encontiar asrespectivas chaves e... atenção parao segundo lance do 430.

Considerando que os problemas quetemos publicado ultimamente sào ae-maslado fracos, n&o correspondendoao interesse dos solucionistas, cujacritica severa nos põe em "xeque',resolvemos adotar um sistema de co-wção para os mesmos, a fim de quaos autores tenham mais um pouco deamor próprio.

Esta cotação será dada pelos prn-prlos solucionistas, a partir de hoje,que indicarão no pé de cada soluçãoum algarismo de 0-1-2 ou 3 (0 ruim,1 fraco, 2 bom e 3 ótimo), segundoo paladar de cada. um. A 'maioriaprevalecerá para cotação do problema.

SOLUÇÕESN. 413 — l.U-0-|-,RxP (for (força-

do;; _._J1R ou Tlu mate. A soluçãodo autor nâo resolve por Infringir aregra de movibilidade, art. 9J doCódigo Internacional aa -'IDE, quadiz : "O rei nao pode roçar estanaoem xeque nem passar por casa ata-cada, etc." _!l-la : 1.D2R?, CxB-|- Ie nao há mate no segundo lancebranco. Provavelmente o autor des-conhecia esta regra, pois o 413 e asua segunda composição.

N. 414 — 1.B5BR — bloco. Se 1...,B4T; 2.C6R m. 1..., B7T; 2.C6C m.1.C6C; 2.DxT m. . Nada mais quedesperte interesse. Bastante critica-do, pois o autor é um experimentadocompositor, cujas produções tém siaoapreciadas.

SOLUCIONISTAS I Frederico Rosa,Drezax, Léo P. Reis, Mme. CasasCosta, Sílex, Neóflto, Zerdax II, EI-Gabri, K. D. T., J. Valadão Montei-ro, Enecè, Jahú, Guilberto Chaplln edr. Erlch Stelnhagen.

8ó no 413 — Sta. A. Solima (parao 414', l.P8T=DV, P4B e ae 2.D4T,B5B1 se 2.D4R, PxD. . Só do 414 —Emeagá e P. J. Almeida Neto (parao 413 l.B3C-|-d.?, D6BI).

Oger — Sol. do 413 prejudicada pelaregra acima, e 414, veja resposta aSolima.

UMA PROME#_A PERUANA IJulio Súmar Coury, nascido em Ica,

Peru, em 25 de Julho de 1932, apren-deu a Jogar era melados de 1943,guiado por seu pai, amador entusias-ta. O claro talento de "El Diminuto",como carinhosamente o chama a tor-cida local, fê-lo conhecer em poucotempo as subtilezas' do tabuleiro e,assim, quando em dezembro de _943,se realizou em Arequipe o segundocampeonato nacional de xadrez, osJogadores visitantes puderam apreciaras promissoras aptidões de Súmar nomanejar as peças com rara hablli-dade.

Em 1948 empatou o torneio maiorde Arequipa com José Andrés Pérezinvicto, perdendo, porem, no desem-pate por 3x2 (Q.l E.2).

Publicamos a seguir a segunda par-tida desse "match", em que se podeapreciar a Justeza da promessa pe-• ruana.» •»• - * fS ' « * •«' SISTEMA COLLESÚMAR PBREZ

1.P4D, C3BR; 2.C3BR, P3R; 3.P3R,P4B; 4.B3D, P3CD; 5.CD2D, C3Bé 6.P3B. PxP; 7. PBxP, B2C; 8. 0-0C5CD; 9. B1C, B3T; 10. P4R, BxT11. CxB, B2R; 12. P5R C (3I4D:13. P3TD, C3BD; 14. C3C1, P4B; 15C5T, 0-0; 16. D3D, TD1B; 17. BSDD1R; 18. C3C, P3D; 19. B2T, PxP-20. CXPB, PxC; 21. BxC-l-, RIT; 22BXC. DxB; 23. CxP, D4D; 24. T1RB3D; 25. B3B. BxC; 26. TxB, D2D27. PSD, TD1R; 28. P4B, TxT; 29.PxT, T1D; 30. P6D, D3R; 31. D6TD2D; 32. D4B, T1R; 33. D4D, RIO34. D5D-|-, R1B; 35. B4C. T3R; 36.'DxT, DxD; 37. P7D-I-, R2B; 38.P8D=c-|-, Abandonam.

vida, são os que aqui consignamos anovel secção.

CAMPEONATO NITEROIENSE DEEQUIPES — 1947

A Federação Fluminense de Xadrezpromoveu, em setembro e outubro, ocampeonato nlterolense, por equipes,cujos resultados foram :

Ia .Divisão — Campeeão: Canto doRio P. C, com a seguinte equipe:H. Vinagre, Catunda Gondlm, A. RMagalhães, Ramla Abi-Ramia o Ed-waldo Vasconcelos; vice-campeão : C.R. Icaral. Equipei Washington Oil-velra, P. Rabinovicl, F. Oliveira, L.

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2a Divisão — Campeão: Canto doRio F. C: vlce-campeâo: C. de Rs-gatas Icaral; e terceiro lugar, C.Central.

Nesta prova dlsputa-se a Copa Nl-terói que tem até agora os seguintesvencedores : 1941, 43. 44 e 47, Cantodo Rio; 1942 e 46, Central, não sen-do disputada em 1945. Se o Canto doRio ganhar em 1948, ficará definitiva-mente com a rica taça.CAMPEONATO INDIVIDUAL DE Nl-

TERÓI, 1947Disputam estn prova da F. F. X.,

os srs. Washington. Rabinovicl, Ma-galhftes Edwaldo, Hilarinho e Rabelo.Todas as segundas e quintas-feiras,na sede do Canto do Rio, sendo queo ret.urno será no Central.

A F. F. X. convida os amadoresque desejarem acompanhar o desenro-lar deste campeonato.

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Pela terceira vez os enxadristas doClube de Xadrez de Araguari e Boc.Recreativa de Ribeirão Preto, encon-traram-se em disputa do belo troféu"Taça C. X. de Araguari", que, coma vitoria de Ribeirão Preto neste en-.contro, continua .sem solução, pois noprimeiro Jogo os araguarinos foramvencedores o no segundo, houve em-pate estando, portanto, o "score" de1 V4 x l V..

Eis os resultados parciais : dr. A'-caro Crosta (RP) I % Vito Janotti(A) O, Hablb Khoury (A) % x An-tonio Magallni (RP), Vi, dr. Alexan.dre Simek (A) O x José Solera (RP) lÁlvaro Cardoso (RP) l x Brasil Acioll(A) O, e Valter Sopranzetti (A) 1 %Joaquim Nabão (RP) o.XII JOGOS ABERTOS DO INTERIOR,

EM RIBEIRÃO PRETONa prova de xadres feminino, asra. Arlovalda Slmeck classificou-se

em segundo lugar, obtendo, assim, ovice campeonato feminino para Ara-guari. Faltam-nos maiores detalhesdestes Jogos abertos.ASSOC. A. BANCO DO BRASIL DE

S. PAULOTerminou em dias da semana pas-jada o torneio da Ia turma da AABB,

de Sáo Paulo, cujo resultado finalfoi : io, Mario Dulce Lira; 2°, OdilonFernandes Rosa; 3o, Tito Llvio CastexCabral; 4o, Antonio Nassif; e 5°, Ben-to Reglani.CAMPEONATO DO XADREZ CLUBE

SOROCABAA 24 de setembro próximo passado,terminou o campeonato interno de

1947, do Xadrez Clube Sorocaba, cujovencedor íoi Euripedes Sbrana, com9 pontos em 10 possíveis. Os demais,íoram :

Dr. Heitor Prestes ,8V_; dr. Gualber-to Moreira, 8; Guilherme Grams, 7,Aquiles Longo, 6; Joào Sbrana, 4,José Arruda, Vh; Duilio Berti, 2 Va.prof. Genesio Machado e DilermandaStevaux, 1 '/a.SIMULTÂNEA NO JACAREPAGUÁ-

TÊNIS CLUBERealizou-se, domingo último, 19 do

corrente na sede do Jacarepaguá Te-nis Clube, um simultânea de 12 tabu-leiro:. conduzida pelo nosso distintocolaborador e amigo dr. José Carloi.de Almeida Soares, também secretariogeral da Confederação Brasileira deXadrez.

Apôs duas horas e- mula, o dr. Soa-rea registrou a porcentagem de 62, B%com 6 vitorias, 3 empates (Anchlte,Acquarone e Arlstldes), e 3 derrota--iPinheiro, Stockler e Mala),

Pelos enxadristas do J. T, C, foinfin'1'i'i rln uma artística medalha dev.rmrll n esm.il- ao dr, AlmeidaSoares,

III.VISTA DO Cl.lllll, Mll.riARl-lll SAU IlIJIlliYO ile JllllW-IIÜIl. tn, .

lliivlniii dn «'iiiiii- Mllit-i' iimui'.. nmi»nnvn smnnn n riu "Xiwlm.", iluulilJ|i-|iw min«iiurail») i'mii|)fAi»s rt» ;i9ilri»'DOfOnel _ .iiiuiiiIii fl_.i..n fí» (.'iiiihii,mnlor Mli! 1,I«iiiiiI T»»l. nlr. . .. plt. i>I>i»|fiiiln il" V Hm-oiifln., i»iilii>iii|n, purum. sn mnlor lilminri * ofluilUpofinal,

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23.595 CANOS FURADOS PELOS MO-LEQUES — Reclamam, mora-

dores da rua Patagônia, na Penha, quehá mlttos dias os canos estão íurados.jorrando água dia e noite, ocasionandoa falta do liquido nas residências. Es-clarecem que numerosos menores vadiosse divertem em furar os canos, reagin-do a pedradas contra os que reclamtim.— 26-10-947.

23.596 ABASTECIMENTO INSUF1CI-ENTE — Não atende às neces-

sidades locais, o abastecimento dáguana rua Junqueira — Estação do Rea-Iengo. A situação perdura desde longadata, cumprindo acentuar quo em de-terminados dias o liquido falta porcompleto, reclamando os moradores umaprovidencia ao serviço competente. —26-10-947.

23.596-A ÁGUA PARA A RUA GRA-VATAI! — Apesar dos aptlos

feitos pelos moradores da rua Grtivatal,entre as estações do Rlachuelo e doRocha, não há água e quando acontecehaver um pouco desse liquido, não temele a força suficiente para abasteceros pavimentos superiores rios prédiossituados naquela rua e nas Imediações.E' verdadeiramente aflitiva a situaçãodesses moradores. — 26-10-947.

23.596-B OS MORADORES DO RO-CHA ESTÃO SEM ÁGUA —

Recebemos: "Sr. Redalor. Nesta cica-de em que ianlo se fala em higiene,tantas recomendações se fazem piraos cuidados com a infância e preven-ções com todas as enfermidades Inlcc-ciosas, não há ngua! Depois de enga-[toparem o povo por duas vezes, dl-zendo que se sacrificasse por dois dias,a fim de serem ligadas as adutoras,que jamais faltaria agun... Continuao povo na mesma lula, no mesmo sa-orifício, sem água para beber, quantomais pura dar banho em criança. Sr.Retlnlor, os moradores da Estação rioRocha pedem a ajuda desse jornal emseu favor, pois precisam de água". —26-10-947.

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Com a Divisão de EducaçãoFísica e a E. F. C. B.

23.597 EXERCÍCIOS VIOLEN-TOS, OCASIONANDO ACIDEN-

TES PERIGOSOS — Pedem-nos a pu-blica.âo do seguinte: "Sendo ferrovia-rio da E.F.C.B.. tenho um filho ma-trlculado no ginásio da Estrada deFerro Central do Brasil, cursando atual-mente o 2." ano. O mesmo se encontraacamado há três semanas, devido àmaneira violenta com que sào levadasas aulas de Educação Física, a quesào obrigados todos os alCnos, mesmo'os portadores de defeitos fisleos. Oinspetor da Divisão de Educaçào FI-sica, que nem sempre aparece, e a au-sencla do médico de Educação Físicaagravam a situação. O meu filhj éportador de uma grave lesão no cora-ção. e depois de uma das aulas, emvirtude da violência das mesmas, aochegar em casa, não mais se levantouda cama, sendo eu, alem do mais,obrigado a gastar o pouco que ganhocom remédios e médicos. E' o coraçãoaflito de um velho pai quem íaz esteapelo e pede publicação desta recla-mação". — 26-10-947.

Com a Cia, do Gás e a lns-peloria de Iluminação

23.598 O PREÇO DO GAS — Recla-mando que o preço do metro cúbicodo gás vem aumentando progressiva-mente, desde o mês de dezembro doano findo, estranha um leitor que nema Companhia nem a Fiscalização doGoverno apresentem esclarecimentos aopúblico da razão desse aumento, todosos meses, quando antigamente qualqueracréscimo de preço era precedido deuma explicação publicada nos Jornais.— 26-10-947.

Com a Limpeza Pública23.599 DESPEJO DE LT..O EM LO-

CAL INAÍDEQUADO — Mora-dotes da rua Patagônia, na Penha,queixam-se de que os carros da Lim-peza Pública despejam lixo nas proxi-midades, para o serviço de aterro, mis-turando-o com serragem. Correndo parao local a água dos canos furados, pro-duz fermentação, exalando o loral In-suportável mau cheiro que conslllucperigo de doença. — 26-10-947.

Com o Ministério daAgricultura

23.600 PREÇOS ALTOS NA CO0PE-RATIVA — Existe nn Km .17.

da rodovia Rio-São Paulo - - escreveum leitor — uma Cooperai iva, cujanbreviaçào é C.N.E.C.A., que vendaa mercadoria aos, cooperados a preçossuperiores aos da tabela em vigor.Alem disto, acrescenta, o gerente édescortês e coage os empregados a efe-tuar o pagamento completo de suascontas, para o que costuma colocaruma mesa junto ao pagador, nãn per-mltinrio, tle modo algum, o desdobra-menlo da divida, quando a importânciado ordenado apenas chega para o des-conto da Cooperativa, hipótese em queo empregado nada recebe para atenderas despesas de subsistência da família,em desacordo com a lei. — 26-10-947.

Com o Serviço de Trânsito23.601 UM GUARDA PARA O LOCAL

— Em face das inúmeras difi-culdades que persistem no trânsito darua 1.. de Março, no trecho fronteiroao Correio Geral esquina da rua Bue-nos Aires, pede um leitor que seja des-tacado um guarda para o local ou ainstalação de sinal luminoso, para evi-tar o periso de desastre. — 26-10-947.

Com a Ordem Terceira deSão Francisco da Pe-

nitenciaria33.60? O AMBULATÓRIO DO LARGO

DA CARIOCA — Queixam-set)a que a atual administração da Or-dem 3.» de S. Francisco da Penitencia,ante a contingência de demolição doEdificio Carioca, está planejando trans-ferir dali para o hospital da Mudada Tijuca, o ambulatório, sem consultaros milhares de irmãos que pagarampesada contribuição para serem adml-tidos. Esclarecem que a instalação doambulatório no centro favorece aos nu-merosos irmãos que moram na zonasul, em vez de obrigá-los a uma longaviagem e perda de multas horas, coma localização do ambulatório na Tijuca.Julgam que não deve prevalecer o ar-gumento de que o serviço de ambula-torio dá prejuízo, tendo em vista aprosperidade da Irmandade, comprova-da ainda agora, com a construção depredios para aluguel, ao lado do hos-pitai. Pedem, por fim, que seja sub-metida à decisão da Mesa Conjunta,a questão da localização do Ambula-torio, quando se der a demolição doEdifício Carioca. — 26-10-947.

Com a Prefeitura e aCâmara Municipal

23.603 AUMENTO PARA AS PENSIO-NISTAS DO MONTEPIO —

Tornado sem efeito o aumento decre-tado para as pensionistas do MontepioMunicipal, no ano passado, o prefeitodeclarou que a justa pretensão seriareexaminada, tornando-se em breveuma realidade. Entretanto, até agoraa medida não se concretizou, perma-

necendo as pensionistas em situaçãoaflitiva, pelo que dirigem novo apeloa quem de direito, a fim de solucionaro caso com a possível brevidade. —26-10-947.

Com a Secretaria de Saudee Assistência

23.604 MAUS TRATOS NO POSTODE PUERICULTURA DE CA-

TUMBI — Escreve-nos uma lelttira,cujo nome e endereço ficam em nossaredação à disposição da autoridade queos solicitar o seguinte: "Ultimamente,multas das pessoas que se utilizam dosserviços do Posto de Catumbi. situadono largo do mesmo nome e pertencenteao Departamento de Puericultura daPrefeitura do Distrito Federal, têm sidodestratadas por algumas auxiliares queali trabalham, as quais, demonstrandonão possuírem exata compreensSu deseus deveres e responsabilidades e con-trarlando ordens expressas do prefeito,tratam senhoras respeitáveis de modorude e grosseiro, sem motivo Justifica-do. Ainda há pouco, uma dessas auxl-liares, comentando um Incidente qual-quer, disse em altas vozes, olhandocom menosprezo as muitas mSes que,acompanhadas de seus bebês, aguarda-vam pacientemente a vez de serem aten-didas: — Deixe o caso comigo que eusei lidar com estas mulheres!" —26-10-947.

Com o Serviço de Trânsito23.605 COISAS QUE O DIRETOR

DEVE VER — Escrevem-nos:"A Diretoria do Trânsito necessita dedar um pouco mais tle atenção a cer-tos -abusos. Os ônibus, que geralmentecorrem com excessiva velocidade, prln-cipalmente os de ns. 11 e 104, trafe-gam com excesso tle lotação. Aindaontem, dia 20, um dos 104, licençan.i 8-11-27, vinha pejada de passa-geiros, pois só em pé pudemos contartrinln e seis! E' fácil compreender ascondições e mque estavam viajandoesses passageiros. O ônibus é lodo fe-chado, não havendo por onde se fazerventilaçiio sutieienlc, a não ser o are a chuva que entravam' por uma aber-tura tia "Dnor Emérgency", onde fal-lava um vidro. Os passageiros maispróximos recebiam cm cheio n chuva,inclusive uma senhora Idosa. E.qliantlnalguém perguntou ao trocadór n.'' 27se não linha um jornal para tapai* oburaco, cl». respondeu, muito espirltuo-so. coitado, que ns passageiros abris-sem seus guarda-chuvas...

Já nem queremos falai' nos ônibusque fazem filas dupla e tripla na Ave-niria Presidente Vargas (antiga Ave-r.ida rio Manguei, nos avanços rie si-nais tle todos ns veículos; principal-mente rm lugares perigosos, como, porexemplo, nos .cruzamentos. Nno fazmullo tempo, na esquina da rua Vis-conde de Inhaúma com Avenida RioBranco, um auto-lotação dos chama-dos "lagostas" passou pela contra-mão,avançou o sinal e entrou na avenida,pegando um comerclarlo, o qual só nãoficou seriamente machucado porque,sendo moço e ágil, e havendo percebidoa manobra do carro, deu um salto,sofrendo apenas uma pancada à alturada coxa". — 26-10-947.

Sobre a queixa n." 23 .551O FISCAL DE ILUMINAÇÃO NAO VIU

A LÂMPADA APAGADAA propósito da reclamação n.o 23.551,

publicada nesta edição no dia 12 docorrente, recebemos a carta que publi-camos a seguir:

"Como funcionário da Cia. Carrls,investido das funções de fiscal de ilu-minação pública de trecho que abrangea avenida 7 de setembro, afirmo-vos, desã conciencia, que no periodo de 25,9a 11 deste mês, nenhuma anomalia en-contrei na iluminação pública da refe-rida avenida. Nessas condições, nâoprocede a reclamação que está inteira-mente desprovida de fundamento. —Sem mais, firmo-me, amg.° at.o obr.°,Rubem Vargas Guimarães, chapa 3.144,lotado no 6.° Distrito, Cascadura".

Relotação do Ministériodo Trabalho ,

O presidente da República assinou de-creto, dispondo sobre a relotação doMinistério do Trabalho e aprovando arespectiva lotação numérica.

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A frase que serve de titulo aesta crônlra é uma írase antiga.Todas as vezes que uma pessoa, pas-seando pelas mas do antigo Rio deJaneiro, encontrava um amigo apres-sado. suando por todos os poros, eraela Invariavelmente que lhe brota-va dos lábios. O amigo nào rara-mente tentava expllcar-se. Estavacheio de serviço, ainda tinha de Ira Copacabana... ¦*•••

No Rio dos meados do século pas-sado todos tinham de andar cnr-rendo. E por que'.' , Simplesmenteporque a gloriosa Sebastlanópollsera uma cidade que possuía distan-cias enormes o nao dispunha deconduçfto. Jacarepaguá. Copacaba-na, Irajá... Estes bairros, que ocarioca de ho,1e pode visitar semperder multo tempo, eram verdadel-ros' lugares onde "o diabo perdeuas botas". Dai a pressa rios quetinham de viajar. Dai lambem ajusteza do ditado que serve de ti-tulo à presente reportagem.

Em 9 dc outubro de 1868, porem,em plena guerra do Paraguai, osfilhos da "cidade maravilhosa" vi-ram raiar uma nova aurora. Na ma-nha desse dia longínquo o Rio deJaneiro viu trafegar o seu primeirobonde. "Pouco antes das 10 horasda manha, conta-nos Roberto Mace-do em sua "Efemérides Cariocas",na esquina de Ouvidor com Gon-çalves Dias (então La toei ros) umamericano vermelho, a porejar dlna-mismo, dava ordens febris para aInauguração rto tráfego. Era Char-les B. Greenough — um herói rtotrabalho. Engenheiro, antigo.gerenterta Bleker Street Horse Cair Com-pany. viera de Nova York comis-sloniulo por capitalistas yankees.Conta-se que à última hora. quandoo bonde ia partir, chegou uitui Inti-maçSo. Faltava uma formalidadequalquer e a burocracia, implacável,embargou a estréia. Greenough ti-tubeou. Que situaçfto! O primeirocarro da Botanical Gardens nãotransportava passageiros comuns.Um deles era a primeira figura dopaís, o próprio imperador, acompa-nhado por seleto cortejo, onde sedestacavam o conselheiro JoaquimAntão Fernandes Leão, ministro daAgricultura, semanários do paço,autoridades municipais, figurões doImpério... Onze horas e mela. Pe-rtio II, posto no par das causas dademora, corta, como Alexandre,aquele nó gordlo ferroviário, ata-lhando, com a sua voz atenorada eo seu vozo de repetir; as palavras:

— Receba a intlmaçSo, receba alntlmação, mas faça seguir os bon-des..."

E os bondes seguiram. "O primei-ro carro, onde se achava o impera-dor, iniciou a marcha no largo daCarioca. Os demais, formando umacentopéia através da rua dos Lato-elros, movimentaram-se também sobfrenéticos aplausos da multidão. Atéo ponto final, largo do Machado, asaclamações não cessaram. Pedro IIagradecia, feliz de afogar nas ale-grlas do seu povo as amarguras daguerra do Paraguai"...

Foi o primeiro passo para o en-curtamento das distancias. Maistarde, em 190b, foi dado o passodefinitivo com a inauguração dobonde elétrico. "Recebeu esse me-lhoramento a linha do Matoso, man-tido o preço de 100 réis para apassagem".

Daí por diante os cariocas come-

çaram a dispor do melo de contlu-ção que é hoje, sem dúvida alguma,o mais seguro e o mais barato doDistrito Federal, de vez que percor-re 7 quilômetros por 30 centavos e18 quilômetros por sessenta cen-tavos.

Tomando-se por base esse preço,chegáramos h conclusão de que, arigor, poderíamos fazer a volta aomundo, de bonde, pelo custo insig-nificante de Cr$ 1.335.00.

E seria uma viagem segura, poisos bondes dispõem de freio nas oitorodas e são devidamente conservadospara suportar a sobrecarga de pas-sageiros a que estão presenterhentesubmetidos, transportando diária-mente um milhão e selscentas milpessoas.

Vejamos, agora, as distancias ven-cldns: mais de vinte quilômetros tema Unha de Cascaduru, entre o pontoInicial, no largo de São Franciscoe aquele subúrbio, assim como mais

de dezesseis quilômetros separam aspontas de trilho do "Tabolelro daBaiana" do final da linha Jardim-Leblon.

Temos que ver o bonde tambémpelos seus aspectos econômico e so-ciai. Econômico porque, dado o pre-ço módico de suas passagens, é otransporte por excelência das mas-sas que se destinam ao trabalho;social quando transporta o cariocaao teatro, às pugnas esportivas, àsfestas.

São 1.200 bondes correndo sobreuma extensão de 467 quilômetros detrilhos estendidos por toda a áreada cidade.

E se emendarmos os 16 quilôme-tros da Unha Jardim-Leblon aos 20da linha Cascadura e 9 e meio dalinha Freguesia, em Jacarepaguá,encontraremos um percurso de 45quilômetros e melo através de ruase bairros, centros e subúrbios par»chegarmos à zona rural, o "caminho

da roça" antigo, com as suas gran-jas. sítios, chácaras e fazendas.

E eficiência desse serviço público,dos mais importantes, por sinal, pa-ra a vida da metrópcVle, depende, na-turalmenté, de Inúmeros outros aele intimamente ligados, tais comoa conservação do material rodante,renovação periódica dos trilhos, es-tações conversoras, operação e ma-nutençâo da rede trolley que ali-rnenta os motores dos bondes e orga-nlzaçao perfeita do tráfego das lnú-meras linhas em circulação, com umpessoal bastante experimentado.

Resumindo: O fato é que o bonde,vencendo as distancias que separamo centro da cidade dos seus bairrosmais afastados, valorizou os terre-noso e conseguiu acabar com a velhafrase: "Quem corre cansa...". Ocarioca, não precisa mais de correr.O bonde elétrico, seguro e barato,corre por ele através das ruas dacidade...

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A intervenção na Estra-da de Ferro Mossoró

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O juiz Elmano Cruz, da PrimeiraVare da Fazenda, desta capital, aten-dendo ao requerimento formulado peloprocurador da República, sr. NeryKurtz. a ' propósito da sentença quelavrou na demanda entre a Cia. deEstrada de «'erro Mossoró e a União,esclareceu, em telegrama, cujo teor pas-samos a reproduzir: "URGENTE - Juizde Direito de Mossoró — Cidade deMossoró — Rio Grande do Norte —22-10-47 — Atendendo a requerimentoque me (oi formulado pelo dr. Pro-curador República nos autos da açãode reintegração de posse que contra aUnifio Federal Intenta neste Juízo aEstrada de Ferro Mossoró, solicito av. excia. as necessárias providencias nosentido de que a medida possessoria sérestrinja ao trecho de Estrada que vaide Porto Franco a Mossoró,. o qual éo único de propriedade da requerente,conforme declara a petição iniciai. Otrecho restante de Mossoró a Mombaçanão foi visado no pedido da autora,antes expressamente excluído da pro-tecão possessoria pedida, não podendoassim alcançá-lo a execução do nan-dado liminar deprecada a vossa exce-lenda. Tenho, pois, a honra de soll-citar a vossa excelência as necessáriasprovidencias para que seja a precatóriaexpedida deste Juizo cumprida fiel eIntegralmente em seus justos termos,sem ampliação que as poucas luzes dejuiz prolator da decisão possam terensejado por ocasião da execução damedida".

Quando daquela sentença, esta folhafez uma noticia sob o titulo "Fora daintervenção federal um trecho da estra-da de ferro Mossoró" no dia 11 destemês.

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SERÁ EM BRUXELAS Â IV REUNIÃOGERAL ANUAL DA IATA

Até a sua realização, de julho a agosto de 1948,será ocupada por Um brasileiro a presidência daAssociação do Transporte Aéreo Internacional —Como ficaram constituídos os comitês dessa orga-

nização mundial que acaba de reunir-seem nosso país

A III Reunião Geral Anual da IATA,que acaba de encerrar os seus trabalhosem Petrópolis, no Hotel Quitandlnha,reunindo 69 organizações aeroviarias de42 paises, elegou a Bélgica para o Irvalda sua IV Reunião Geral Anual. A vo-tação se fez em dois escrutínios, obten-do esse pais maior número de sufrag osdo que os dois outros candidatos — aIrlanda e a Sulca. Assim, a grandeassembléia será realizada de julho aagosto do próximo ano, em Bruxelas,ocasião em' que tomará posse do cargode presidente da IATA o sr. GiibiirtPerrier, presidente do Conselho Adml-nistrativo da linha aérea belga Sabem,o qual substituirá o dr.. J. Bento Kl-beiro Dantas, presidente da Cruzeiro doSul, e que, agora empossado na pretl-dencia da Associação do Transporte Ae-reo Internacional, exercerá o mandatopor um ano, isto é, até a realização oaConferência de Bruxelas.

A assembléia geral realizada em Pe-trópolis, corolário de quase um més dereuniões dos representantes dai llnl?asaéreas que integram a entidade com »e-de em Montreal, no Canadá, passou emrevista às atividades das organizaçõesaeroviarias internacionais nos camposfinanceiro, legal, técnico e de tráfego.Foi aprovado o orçamento da IATA para1948, no total de 645.000 dólares, indoai contribuições anuais dos membrosativos ou associados a 56.500 dólares,no máximo, e 2.500 dólares, no mínimo.

Foi aprovado um sistema de arbitra-mento para solucionar as disputas entreas empresas, as quais, mediante um pro-cesso de entendimento, designarão comis-soes de três membros com o encaigode examinar • dirimir as contendassem necessidade da recurso judicial. Fo-ram também estudados os vários pon-tos referentes aoi direitos d* proprle-dade de aeronaves, ficando resolvido so-licitar aos governos que concordei, nosentido de ser adotada uma nova con-venc&o internacional dispondo sobre osmesmos direitos.

Em conseqüência das discussões leva-das a efeito em Petrópolli, o uso da Cft-mara de Compeniacfio da IATA, comlede em Londrei, tornou-ie mais aces-sivel as pequenas empresas aéreas, pelasupressão da taxa mínima d* 500 dó-lares a que estavam obrigados os asso-ciados. Agora as linhas pagarão apenasuma pequena taxa de expediente paracada transação feita por intermédio daCftmara, o qut vir* evitar o trabalho

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As sessões conjuntas das três Conle-renecias de Tráfego, concluídas uma i>e-mana antes da Reunião Geral Anual,alcançaram grande êxito, conseguindoacordos sem precedentes sobre a uni for-mização, no plano mundial, de métodose processo referentes ft manipulação ciotráfego aéreo nas trís grandes zonas èmque, para tal fim, está dividido o glouo.

Afora a eleição do futuro presidenteda IATA, a que nos referimos acima,a Reunião Geral elegeu sejs diretores delinhas aéreas da Aírica di Sul, Chlnn,Franca, Estados Unidos e Suécia pwiao Comitê Executivo que, agindo comogabinete da entidade mundial, é com-posto de doze membros.

Por um período de três anos foramreeleitos os srs. Per Norlin, presidenteda Slla, da Suécia, e René Brlend, di-retor geral adjunto-da Air France; lo-ram eleitos os srs. Croll Hunter, presl-dente da Northwest Airlines e John C.Leslie, vlce-presldenle da Pan Ameri-can World Airways; e ainda o coronelC. Y. LIu, presidente da CNAC, daChina e o general C. J, Venter, pre-sldente da South African Airways, paracompletarem os mandatos do dr. Has-san Sadek Pash da Misr Airlines, doEgito, e do general T. H. Shen, daCNAC, que haviam resignado. Forameleitos, para os dlverros comitê daIATA, os seguintes membros:

COMITÊ FINANCEIRO — C. D. Co-wle, de Trans-Canadá; G. Delclnux, daAir France; M. Van Pel, da KLM; L.R. Gllleran, da TWA; L. S. Holstad,da Northwest e H. D. Starr, da Ame-rican Oversens, por um ano; e, P.Brabant, da Sabena; E. Larson, da SI-ia; J. S. Woodbridge, da Pan Ameri-can; R. G. Atherton, da Boac; J. S.Moran, da Aer llngus Teoranta, da Ir-landa • J. C. Younkins, da Panair doBrasil, por dois anos.

COMITÊ TÉCNICO — A. C. Camp-bell-Orde, da Boac; André Prlster, daPan American; J. T. Dyment, daTrans-Canadá; J. K. Christie, da DNL,da Noruega; W. C. Lawrence, da Ame-rlcan Overseas; R. H. Redpath, da Si-Ia; J. T. Shannon, da Panagra e C.C. Steensma, da KLM, por um ano; e,K. R. Larson, da ABA, da Suécia; ma-jor J. de Melss, de Swissalr; F. A.Rocha, da Cruzeiro do Sul; J. C. Kel-iy-Rogers, da Aerlinte Eireann, da Ir-landa; C. P. Sprlnger, da TWA e M.H. Ziegler, da Air France, por dolianos.

COMIT* DE TRAFEGO — R. O.Bullwlnkel, da Northwest; E. O. Cocke,da TWA; E. Gloersen, da DNL; R. E.Delchler, da American Overseas o S.K. Cooka, da Air índia, por um ano;e, R. D. Stewart, da Boac; Oto Breyer,da Cruzeiro do Sul; H. Harman, da.jantai Empire, da Austrália; Gamai El

Dlno Kotby, da Mlsr; coronel G. S.Leverton, da South African; P. Beck-Nlelsen, da DDL, da Dinamarca; L.Schoevaerts, da Sabena; W. G. Llps-comb, da Pan American; P. Lawton, daBrltish European; G. R. McGregor, daTrans-Canadá; H. Watson, da BSAA edr. C. C. Llang, da CNAC, por doisanos.

Nfio houva alteracBes no Comitê Le-gal.

Concursos no I. B. G. E.PROVIMENTO DOS CARGOS DE

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Acham-re abertas, devendo encerrar-se ás 17 horas do dia 31 do corrente,na Secretaria Geral do IBGE, à ave-nida Franklin Roosevelt n.° .166, e nassedes das Inspetorlas Regionais de Es-tatlstlca, em Fortaleza, Natal, Jo&oPessoa, Recife, Maceió, Aracaju e Sal-vador, bem como nas Agencias Municl-pais de Estatística situadas nos terrl-torlos do Ceará, Rio • Grande do Nor-te, Paraloa. Pernambuco, Alagoas, Ser-glpe e Bala. as Inscrições para os con-cursos destinados ao provimento descargos de Agente Municipal de Esta-tistica, no interior dos Estados men-clonados acima.

Os concurso:, serão' realizados em doisníveis — elementar e medlo ,0 primei-ro constando de provas de portuguêse matemática e o segundo de provasdessas duas matérias e mais de Co-rografla do Brasil. Os vencimentos va-riam. para o nivel elementar, entreCrS 900,00 e 1.100,00 e, para o nivelmedlo, entre CrS 1.300,00 e 2.100,00.

Os concursos serão válidos pelo. pra-zo de três ano assistindo, aos . can-dldatos aprovados direito a salário-fa-mllla "pro tempore".

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gravidade da situação ,,do deixa «Wn outros comentários. O plano do se-cretarlo de Estado ™J°-am%™"uú -declarações de Ramad.ier, e Bidault -

on homens públicos mais em foce - «as greves dos empregados do Mefrr.i edas linhas de ônibus a nue se vêm

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ciadas, continuam naturalmente a seralvo da atenção geral. Bm todos' ospontos da França uma onda de rii.i-curso* de propaganda eleitoral despertanos franceses a plena c.onciencia dassuas responsabilidades de eleitores pelamau inverno ijiie irão atravessar.

Dias depois do governo ter' divulgudoo contendo das medidas restritivas comas quais visa combater a influçòn, che-gou dos Estados Unidos o ministro Bi-dault. No próprio aeroporto de Orly,informou os jornalistas que até A i".frt-ção do orçamento para o próximo ano,a França atravessará, as semanas quea "separam de 1 de janeiro de 1948graças a uma serie de expedientes detesouraria", comunicando ao mesmotempo nenhum progresso real ter obtidodas suas conversações com o presidenteTruman.

Contudo, Bidault acrescentou ter a"certeza moral de que os Estados Uni-dos virão em nosso socorro", refnrçan-do mais adiante que, não obstante, lhefoi impossível achar "uma solução ime-diata e geral... porque uma tal so-lucáo não existe". E afirmou que aFrança irri remediando n situação "demSs em mês, talvez de quinzena emquinzena".

Cnmn complemento ás declaraçõesoficiais do "premier" Ramadier, o mi-nistro das Relações Exteriores parti-cipou aos presentes à entrevista coletivaconvocada um dia apôs a sua chegada,que será necessário reduzir imenso den-tro de dias as importações de gêneros es-senciais e é provável que a ração depão seja cortaria entre fevereiro c agás-to de 1948 pela metade (IDO .;r dia-rias). Para enfrentar us liificuldaileipresentes, a França requer, segundoBidault, a soma mensal de t_0 milhõesde dólares.

B' esse o punuruvw què f>e apresentaao comum dns franceses que no pró-xnno ano terãn ile apertai mais n cintoe abrir mais ns cordões ta minguadaboisu a fim rle satisfaperem a receitade impostos éàugida peln fjaverno.

Se a França «rin tem dólares ê pre-ciso que se vire cada vez mais paraos outros paises da Europa e rom elescontrate um intercâmbio comercial quesubstitua os dólares pela exportaçãode maquinaria. Mas para isso. ao invésda suspender a reconstrução dn sua in-dUstría e a modernização das suas mi-nas de carvão e. centrais hidro-elétricas,determinada por Ramadier, deverá de-sanvnlver os maiores esforços nesse sen-tido. Unicamente assim lhe será pos-sitiei salvár-sc ria bancarrota e rin fome.

Os produtos initiistrinís franceses têmainda na Europa um mercado rle sairia.Bastará para lantn que a produção deaço e rie. equipamento elétrico eleve oseu rendimento de maneira a satisfazeras' trocas futuras.

Se a Tchecoslovaquia, sem ceder umasó polegada da sua soberania nacionalivirie às recentes declarações rie ./anMásaryk e Benéé). exerce relações co-merciais com torios ns poises, lendo asua industria em pleno rendimento, per-gunta-se por que razão nflo pode aFrança tomar o mesmo caminho de ver-riadeira reconstrução. A Tcliecoslova-quia, no capítulo de. abastecimentos ede nivel de vida, apesar 'e ter estariasob a alçada alemã desde 1938, <S umparaíso em relação a França. Ao apro-ximar-se a terminação rio plano bienaliniciaria em 1916, já. ponde anunciar querecuperou rie um morio geral o ritmoe a produção de ante-guerra.

Há que procurar fontes de abasteci-, mento "desde a Argentina a Riíssia",l disse Ramadier no seu discurso. Nestel último país, a produção de trigo foi. superior as mais favoráveis espectativas'

e oferece-se um excedente apreciávelpara exportação. Nenhum outro país

1 da Europa está em condições de ex-1 portar trigo para a França. E o go-'

verno francês, 'no Interesse de toda a

população, não deixará com certeza es-capar esta oportunidade.

E' assim que no passado dia 11, emresprísta a um pedido da França, pe-riirfn anterior no discurso de Ramadier,a URSS informou poder enviar 1 ?mífn"oe mnio de toneladas de trigo contra orecebimento de. produtos industriaisfranceses, sem outras implicações mo-netarias ou políticas. O governo, se-gundo a nota oficial entregue à im-prensa, examina neste, momento a listarie mercadorias susceptíveis de interessarà URSS.

Alem da Russia, a Tchecoslovaquia,a Bulgária e a Polônia, este país muitoimportante como exportador de carvão,batatas e ovos — só para a Inglaterraenviou há dias 50 milhões cie ovos —

poderão também., no próprio beneficioda industria francesa e sem grandesencargos financeiros, fornecer a Françaalguns produtos e gêneros de primeiranecessidade de que tanto precisa. Anima-se uma grande parte da opinião pít-blica francesa com as perspectivas aber-tas pela possibilidade de estabelecer só-lidas relações comerciais com os outrospaises europeus, que a recente deter-minação governamental parece quererencorajar, pelo menos atô um certo pon-io. Realizará de fato o governo nsdiligencias necessárias com vistas a es-timular as relações comerciais com osoutros paises europeus, com todos os

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ção. propAs a._o de consignação empagum2n'..o na Seyunda Vara da Faztin-da contra a Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro, na qual 'alega queintentou, no mesmo Juizo, uma açãoi-enovatoria do contraio de locação riaslojas situadas na rua Bittencourt daSilva, n. 21-A, e na rua 13 de Maio,ns. 74-76, contra a mesma Caixa. Pelocontrato havia estipulaçãn expressa pa-rn que a locadora fizesse ã locatária"ns necessárias comunicações", qunndoquisesse ser reembolsada de qualquerluxa. ou Imposto e seguro e n lhe"api-escnliU o recibo ile cobrnnçn". Aslojas foram desapropriadas pela Piefei-lurn Municipal e a 11-8-1944 passarampara h propriedade da Caixa Econó-mi-ca. Desde que « Caixa Econômica è aproprietária, jamais foi àpres nlmloqualquer recibo, crendo que tivesse oimóvel isento rie impostos e laxas, de-vido a ter pertencido ft Prefeitura. Naação rennvatoi-la. entretanto, a CaixaEconômica, quando ria contestação, ar-guiu o não pagamento rios impostos etaxas, pelo que resolveu consignar empagamento a importância rie CrS 2.0(10.00. como prêmio de seguroa se vencer em agosto de 1946, e maisCrS 500.00. pHl'a taxas, se acaso ile-vidas. A Caixa Econômica insistiu emque havia Incorrido em mora. por issoque conhecia o "qunntum" da obrigaçãopelos tributos que deveria pagar.

O juiz Raimundo de Macedo, achandoque a Caixa Econômica nada .-.legaraao "quunlum" e que continuava oe péo contrato citado, bem como não ti-nham sido apresentados recibos ft Auto-ra, para comprovação, do pagamentoefetuado, julgou procedente, subsistenten depósito e efetuado o pagamento, ron-denando a Caixa Econômica nas custas.

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LEITOR : Rrsponila, mentalmente,às percuntas abaixo e, em seguiria,confronte as suas respostas comas nossas, qne serão publicadasdepois :

6996 — Como se denomina onatural das ilhas deSandwich ?

*6997 — Aspasla de quem era

esposa ?• *6998 — Em que lurrar nasceu

o poetn Alvares dfAzevedo ?*

6999 — Qu;-i ri-^--cobriu o sorcpar.i a cura da dlfte-ria ? -

*7000 — Que é a Torre do Tom-

bo 1 <•

AS CINCO PERGUNTAS ANTE-RIORES E AS -"SSPECTIV.VAS'

RESP«"*TAS(iDl)l — Onde morreu . o filho de

Napoleão Bonaparte ? —Nn palácio de Schoen-brunn perto de Viena.*

fi!)!)2 — One lomcu famosa a cl»dade injlisa d3 Eton ? —,O s°u cobgio, fundado err1440. *

Iin03 — Onde nasceu Bncage 7 —Na cidade portuguesa deSetúbal. *

(1994 — Quem foi Theodor de Ban-ville ? — Poeta francêsuni dos chefes da escolapernasiana.*

(!9!)5 — Que era, segundo a mito-logia, o cisne de Leda ? —Júpiter. que assim setransformava para sedu-zi-ln.

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Domingo, 26 de Uutubro da 1947

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-O.LETRAS ARTESIDÉIAS GERA/S WgKÈáâÊmsmlm

X:.Domingo, 2G de Outubro de 1947

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ASSUNTOS FEMIMJSIOSÚLTIMOS MODELOS

II CONGRESSO BRASILEIRO DE ESCRITORES E:

f\S escritores brasileiros, re-unidos no seu 2*** Congres-

•o, reafirmam, em toda aplenitude, a declaração deprincipios do 1.» Congresso.

A legalidade democrática,•li reclamada coletivamente,loi restaurada com a quedaida Ditadura e estruturadapela Constituição de 18 depetembro de 1946.

Na atual situação do pais• do mundo, consideram os•scritores que é seu deveréompletar pela seguinte a¦ua primeira declaração:

— E' de desejar que oexercício da atividade litera-ria em nossa época não serestrinja ao dominio estéti-eo. Está fora de dúvida quee escritor pode se conservarilentro desse dominio, mas écerto que/podèra tambem virà engrandecer a missão daInteligência fazendo de suaobra um instrumento de par-' ticipação conciente na expo-iição e solução dos proble-mas da coletividade.

—; E' essencial ao pleno•xercicio da missão de escri-tor a mais ampla liberdadede pensamento, incompatívelcom o estabelecimento dequalquer forma ou sistema

Declaração de principiosde ditadura, e só asseguradanum regime que tenha porbase a liberdade de expres-são, a liberdade de crença,a libertação do temor, daviolência e a libertação danecessidade econômica.

3 — Caracteriza-se a lega-lidade democrática pelos se-guintes requisitos fundamen-tais: respeito ao regime re-presentativo, consubstancia-do na livre organização deassociações e partidos e nainviolabilidade do mandatopopular, e eliminação dasleis restritivas • e dos apare-lhos judiciários de exceção,que, longe de defenderem oEstado democrático, com-prometem a sua integridade.Esses requisitos, entendidosdentro do sistema e do me-canismo constitucionais, sãoparticularmente aplicáveis aoquadro objetivo da situaçãobrasileira.

4 —r Na defesa dessesprincipios, integrados na

Constituição, cabe ao escri-tor uma posição de vigiian-cia, para que a democracianão degenere na sua essen-cia, nem seja atingida poratentados ao regime repre-sentativo, partam de ondepartirem.

— Está intimamente li-gado ao problema da defesae consolidação da democra-cia no Brasil a execução deuma política de progressoeconômico e de bem • estarsocial, que possibilite o de-senvolvimento da cultura.

— Mesmo diante dasameaças de guerra, a huma-nidade tem o direito de espe-rar que, com a participaçãoativa e conciente do escritor,surja do imenso esforço dis-pendido pelas Nações Unidasuma paz permanente, basea-da nos principios da justiçae liberdade: de auto-determi-nação e não de tutela eco-nômica ou política dos po-vos; de independência e não

de agressão econômica; deigualdade de tratamento en*tre nações e não do estabele-cimento de zonas de influen-cia; de cooperação interna-cional e não de medo, des-confiança e agressividade.

Os escritores brasileirosconclamam todos os homensde boa vontade a se uniremna defesa dos principiosenunciados nesta declaração.

STA' no livro "Mulher que sabetim" de Mario Neme — 11-

vro gostosíssimo — a aventuradele Mario (ou de outro com omesmo nome) no Gremio Litera-rio e Artístico Flor de Maio. fun-dado em 1883. quem sabe se emPiracicaba, que ai por volta dosseus cinqüenta anos de glorias ur-banas uma turmlnha sem tradiçãoquis transformar em clube de fu-tebol. Mario até que era contra atradição do "Flor de Maio", masna hora do debate, ofensas, risa-das. bengalas batidas no chão, oslninho da Presidência soando semparar, gritos, cada vez mais gri-tos, ficou na Indecisão de não sa-

. ber a favor do que havia de gri-tar. Ou melhor contra o que. Nofundo, até gostaria de ajudar avitoria dos futebolistas, dar unsberros por eles, "Morra a tradl-

Pequena historia do Çigresso de Escritores

Literatura e poÂfranio Coutinho

(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

ftica

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAIS

AS deliberações do II Congresso

de Escritores, constantes dadeclaração de princípios, dão azoa algumas considerações. E' queos escritores reunidos em BeloHorizonte deram ao público, nofinal do conclave, uma afirmaçãode caráter puramente político,aliás como da primeira vez há ai-guns anos. Digamos de logo quefdoutrinariamenle, a declaração nâopodia ser melhor nem mais deacordo com o pensamento da maio-ria dos que escrevem entre nós.Mas ela Implica a existência denm estado de espirito, comum emnossa época conturbada, e aguda,mais do que em qualquer outrolugar, no Brasil, devido a condi-ções sociais que nos são peculla-

A IGREJA E A NOVA ORDEM SOCIAL

e o asslstenclallsmo.na ordem política, da velha

pOIS ESTAMOS, no plano políticot

*¦ e econômico, nós católicos espe-clalmentp ameaçados, alom dos po-rlgos de fora. por cinco perigos d»dentro: o governtsmo incondicional,

néo-lntegrallsmo. o conformismocapitalista, o patronalismo paternalista

O gnvernlsmn «*• uma remlniscenciaposição conservadora e autoritária de muitos católicos. Devemos, dizemeles. prestigiar as et-toridades constituídas e nos colocarmos ao lado dopode- público, em qualquer emergência. Foi. em França, a posição doscntõUcos, desde r. golpe de Estado de 1852 até o descalabro de 1870,iludidos pelo néo-bonapartismo de então, como hoje se iludem com ofranqill.mo. o snlazarlsmo, n qualunqulsmo, o peronismo, o queremlsmoru ò lntegrallsmo. Jí'!.-. este primeiro dos obstáculos à união dos cato-.ieos em torno de uma ação social realmente renovadora, tambem re-üur.a essas formas reacionárias, para ficar no conservadorismo, no statu-quo. E' a tentação da autoridade, aquela confusão a que de inicio aludi,entre a Autoridade, rn plano espiritual, sobre a qual repousa o patrl---moni'i prectòsi.slmõ de nossa Fé religiosa e a autoridade política, que"é apenas UM dos eier.ientos do bem comum, subordinado à lei e A 11-herdade. Em nossos -lios há outro elemento quo reforça considerável-mente essa tentação de fazer uma frente única em torno do governoconstituído, rom,. ten-lo a política mais aconselhável aos católicos: é aameaça e é sobretudo r- medo do comunismo. A ameaça do comunismoé um fritr.. contra o «.uai temos o dever de nos precaver, pois o Impe-rialini-.iú soviético q.ie está dominando com sua mão de ferro grandeparle da Europa, é uma desgraça sombria parn toda e qualquer civlli-zaçi-o que se baseie no direito e na liberdade, cnmo é toda e qualquercivilização cristã. Se h ameaça do comunismo é um fato e um devera defesa contra ela, — o medo do comunismo é um erro desastroso, quenos leva àquela lamentável conclusão, partilhada lnconclentemente pormuitos católicos — aue tudo o que é anti-comunista é bom. O gover-nismo, o apoio incondicional ãs autoridades constituídas, legitimas ounão só por medo do comunismo ou por espirito conformista, é/o prl-•melro obstáculo à união dos católicos e à sua participação eficiente

numa nova ordem social, que não seja n que estamos vivendo, na sim-.les espectativi. da terceira guerra mundial, para que seja ellmlnuclaieCinitlvan-.ente a am.aça comunista e o capitalismo autoritário possalie novo imperar sob", o mundo, para a felicidade dós povos...

O néo-lntégralismò não é uma posição conservadora, como essa queacabamos de analisar e sim uma posição reacionária, que rejeita oconservadorlsm,. apático e faz, ao contrario, do dinamismo levoluclo-nario uma condição de progresso. E' uma posição qualitativamente-su-perior à primeira, pois não se conforma com a exploração das situaçõesadquiridas e corre os riscos de uma aventura que tem levado mullos amorte, à prisão ou ao exílio. E' pois uma posição moralmente maissadia e sedutora. Nom por isso menos errada e condenável. O néo-fascismo, já o tenho dito multas vezes, é para mim a ameaça maisgrave que nos domina. E tanto mais grave quanto mais se revestirda máscara elerleai que Ilude os simples. A ameaça comunista è umfato. mns se as duas — a comunista è a fascista — ficarem apenas umadiante ria outra, só haverá uma solução: a terceira guerra mundial. Mas,agora, é a própria Igreja que rejeita essa solução, já que reza continua-ments pela Paz e r.iio cessam o.s seus pastores, de pregar a soluçãoda Faz. como a única evangellcamente possível, a única que a Igreja,como tal, promove, em todos os recantos do universo. Esse néo-fas-Cismo, portanto, que nos leva inevitavelmente à guerra, se conseguirvencer as resistências democráticas e cristãs do ocidente, é no fundoradicalmente nnti-católico, se bem que seduza, por suas aparências deCruzada antl-comunlsta c pró-católlca, multas concienclas assustadas, ln-genuas ou íarlsalcas. *•"*

O terceiro obstáculo ao humanismo cristão, como única soluçãoanti-revoluclonarla e nntl-reaclonarla, é o conformismo capitalista. E'_acorrespondente, no plano econômico, ao conformismo governlsta. Multomais grave, porem, que esse último. Com raízes multo mais profundas• conseqüências Incomparavelmente mais fortes. Muito mais grave por-%ue, politicamente, em todos os tempos, os católicos pertenceram tantoto governo cemo fc oposição. E estiveram sempre representados em to-ios o» movimentos revolucionários de caráter estritamente político, em-bora mal» inclinado» às forças políticas conservadoras e estabelecidas.No plano econômico, porem, o problema é multo outro. Enquanto, noléculo XIX, governo a oposição, conservadores e liberais, divergiam nosmétodo» de ação, ou no âmbito das liberdades públicas, mas se encon-travam na defesa da ordem econômica burguesa, — os movimentos dereforma econômica ou de revolução social, vinham de meios nntl-c.it/i-lico». E os católicos sé habituaram a ligar a sua religião à defesa da•rdem econômica proprletiita, como dizia o Padre Fallon, que a de-tendia com tanto cncarnlçamento. Enquanto sociólogos católicos Isola-do» como Ozanam em França, von Ketteler, na Alemanha, Vogclsang naÁustria, Tonlolo na Itália, Mnnlng na Inglaterra, Ireland nos EstadosUnidos, mostravam as afinidades da democracia política e dn reformaeconômica antl-capltallsta com a doutrina evangélica, os católicos emgorai fechavam os ouvidos e continuavam a ligar ns plnnos de rcclls-trlbulção da propriedade e outras reformas econômicas, a Impledade doloclallsrno condenudo pela Igreja. Só quando Loflo XIII bradou nossurdo,) que hnvla "coImis novas" na ordem econômica e quo a condiçãodo» operário», na rrdem cnpltnllstn de então, ern Inumnnn, é que oscatólicos começaram a acordar, (nfto falo nu» exceções nem nego nsUntrltlvoi iHi.linlii» de corrigir o» nuile» dn nrrtnm econômica riciml-nantf) ¦ l»»o mesmo «Ktrnniuithnrins, dn ml voninclH « tontiinrin iodosei «ofl»mni jinra i,n r.r.or a pessugom do» novo» nn»lnnm(*iiloH, dn teoriai prática.

Dal, ali* hnj», MM t-*rrlvel apiii/o h» lltUSÇOeS oconônilcii» exis-tentei, que M mascara com piiliiviii* enfáticas - • nono defesa dn llber*¦"Md*, horror I* ditaduras. oflMUlwiçío da produção, pliin"l.in)nnl(>, lulaSiitMovIiHIcii .- «l* banelia um turno Úl FUIIxIAo ameaçada, No fiiedoda muita» rtesnit» campanha» '"¦ hpwmi * v«ihn (ionnijpliiuonoii do» liemtucranni, quo JMÚI Cristo IflMIMflÜiTIfnt* .'undenuu mas <lu" liimni»lm extirpada dn in.'«.fu do» homens, o (onlnrmiiiíin eapiiaiisia * híl'*Mii» dM«»n i,imiiii,!-:ti i)|, ii,iii/i*i, mm * rlfiutuu*. ainda mata iMiiiiiw 'ii..-

nniiii, i'tmtí*\iiiin\iiiu--, mil ia a ihIImIAii t d poder. Hm* elude mui»dl.MI di»»wiii'*il/A|ii, poli mil HumUi I» Am» nuliu* imiiiviniii» ngmminlllii » fl .1.1.,fiiiiiiitn, nua mnliiiiii imttmui *m ,ii'|..,'iii«li>ir-.i.e UAI"taiisia*, t'm mn firolunân mptlln pei* imij» \tugivil Ah fuMintlutflfiuiwlri.N, ¦*'..»•'.• I«l» a liid'i»lilr»i* ii)|,< n)uii)iini,*ii «IIM »f> minmullr*/ miidinn pnúilfp»* üilrii, fui* d .ifiiiiii-Mi. >|. "*}»ltl)illt rtn»•w» ê» êU)6" fito Uli*, ipem d« mullH i*4ík*, mm 6 1* *¦#»)§ d#

Tristão de Athayde(Especial para, o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Siracusa. E é mais difícil, muitomais difícil passar da concentraçãocapitalista atual para a distribuiçãohumanista que pregamos, do quepassar à concentração socialista, na

qual o Estado se substitue aosnovos senhores ícuda-s, na administração'do capital, técnica e jurídica-

mente concentrado em ..poucas mãos. O humanismo econômico, aocontrario, nr.plra à descentralização da propriedade, .como o humanismopolitlco aspira ã clescenlrallzação da autoridade.

Os dois outros obstáculos que encontramos, para a realização dohumanismo crlr.tSo, n-j nova ordem social, são — o patronalismo pater-nállstii -! o assistenciallsmo.

Amucs í apresentam a corrupção de tendências sadias, que só setornam nocivas qiiahdc se transformam de meios em fins em si. E'o que sn dá com o movimento cooperativo, que é extremamente sadio,que deve ser iuierliatftmènte realizado, que é um passo enorme emdireção do humanismo econômico, mas que não é tão pouco um fim emsir, O- patronalicmo paternalista é um- desdobramento das tentativas

dos "bons patrões" europeus ou americanos, Inclusive brasileiros, noSéculo passado, que começaram a realizar, nas suas Industrias, as reco-mendações da .ustiça emanadas das autoridades religiosas.

Esse patronalismo paternalista, que se traduz em obras sociaisavançadas, cm catas higiênicas, em ferias remuneradas, em locais are-.lados de trabalho, om aposentadorias e escolas, em caixas cem pensãoe leis de aclclentos de trabalho, — esse patronalismo é muito humano,muito utll, multo necessário, mas não resolve o problema. Pode serquando muito um vemo avante.

Ha tempos, um católico reacionário me dizia: "Veja você, a Indus-trla X, que dá aos seus operários condições de trabalho Ideais, em suasfábricas, e toda lnrlci_ondencla politica, viu-os votarem todos com oscomunistas: ao passo que a Industria Z. onde reinam as piores condiçõesde trabalho, e ende o operai-lo ainda é um servo, conseguiu que todosvotassem contra os comunistas". Se o meu interlocutor tivesse razão, aconclusão era que só havia um remédio contra a ameaça comunista:a volta à escravidão.

Não. A resposta a esses que tremem ante o comunismo e por Issopreferem conservar as condições de trabalho servil, é que os operáriosnão se .'¦attsfazom coin o ganho material e que uma emancipação dotrabalho só será eíetí\a, com a sua participação na propriedade e nagestão dos empreendimentos, como jã hoje participam, pelo voto, nagestão dos interesses públicos. A democracia politica só será efetivaquando se completar pela democracia econômica. E isso representa umapassagem, gradativa, do regime do salário (que não é mau em si,mas pode e deve ser melhorado) para o regime da associação, no tra-balho, entre empregadores e empregados, todos co-proprietarios dosmeios Je produção.

O asslstenclallsmo é, por sua vez, a corrupção de um movimentoque devemos encorajei- por todos os meios justos, que é o da assls-tencia social, para atenuar e corrigir os males sociais. Esse movi-mento, Indispensável como o do cooperatlvismo, para operar a transiçãoentre capitalismo o humanismo econômico, pode tambem degenerar,como degenera o movimento louvablllssimo dos progressos sociais intro-duzldos pelo bom yuirao em sua industria ou em sua lavoura. O queé preciso, porem, ó nos convencermos de que a evolução econômica sedará no mesmo scjiiido da evolução política, e que o problema, longede ser apenas, o de baixar o custo da vlda ou corrigir os males sociais,6 o da elevação '.lo homem em sua dignidade e da participação do homemqul trabalha, nas responsabilidades e nos benefícios da vlda socialcivilizada. O essisteno/alismo se liga ao paternalismo, como corrupçãocie um movimento ótimo, quando pretende apenas pôr uma cataplasmanas feridas da sociedade moderna, provocando fistulas sociais incuráveis,em vez de procurar curar as feridas, de dentro para fora, isto é, pormeio de uma reforma substancial das Instituições e não apenas doscostumes ou vice-vc-is.i Pois costumes e instituições têem de ser slrnul-taneamente reformados, se quisermos que uma nova ordem social maisjusta substitua os males e erros da ordem atual inumana e não cristã.

Contra esses cinco obstáculos e todos mais. que a natureza dohomem eterno e da civilização moderna nos opõem, é que temos delutar, para sermos fiéis ao ideal social que a mensagem evangélicanos legou e a Igreja, periodicamente formula, em termos atuais, paraque tenhamos bem claro cm mira o objetivo pelo qual devemos lutar.

Não sejamos, portanto, nem utopistas nem rotineiros. Não nos em-balemos cora Ilusões \âs de realizar o paraíso na terra, nem nos dei-xemos adormecer pelas sereias do conformismo lnteresselro. Tenhamoscm monte quo a I_.ie..a não é deste mundo. Que sua missão ii, antese acima de tudo. salvar nossas nlmiis. E que só por uma adesão pro-fundo, total, cotidiana, ft sua sabedoria e aos seus sacramentos, é quepoderemos ser vcrdadehamente Xléls a Jesus Cristo e dignos dos germescie perfeição que o renhor depositou em nós. Tenhamos, até, em menteque nas eras de maior desregraniento social é que florescem ns virtudessobrenaturais mais profundas. E que n santlflcação pessoal é o nofsoobjetivo último, e não a defesa de qualquer espécie de ordem social,justa ou Injusta.

Mas riuiic.i nos esc-iieçumos tambem que Jesus Cristo não velo ope-nus salvar um púgllo rie heróis e de santos, mns velo trazer a todos oshomens ns palavras da vldn eterna, n vlda em mnls abundância, E queíol a todos 01 homens • » todas ns parles du terra que ele mandou oseu púgllo dn llonMl t- de snntos prosarem a bnn novn, bnscncln nnjUStífid o nr, umnv. Tudo, portanto, Qllfl for contra nu fora dn Justiçao do nmnr <*• conti'-. Jetus Cristo e « verdade,

JS' nu pi/iileu úuiiq .ipii.-.tiiiiniii da justiça à do amor puni todo» o»homens que iiovomni vivnr. B' nn convicção de que nfio podemos vlvorpneu salvei1 npuiiib ii» nntitiii» 'ilnmtt imiu «pie devemos tildo fawr lIM'»que iih Instituições SOCfals »i'J.iin n« iiiiii» Jiidlns possível», h fim de queim ni')),!* que nejai vivem e nflo podem sem ei«» viver, lambem alean*rem i)n»t.i loiro ym.i vid» mais feliz e nn vlda eterna n vl»An .|iu> Jus*ll/ieti |i)dn» o* nii.iDWnu « Imiu» d» ilerii^i)»» que nu mundo sofremos,

r*. ff.Tiifclo iim linii l»liu>'iiiM* por mim PMMdoi e»i« mnniin: "Hr ¦

mlulmi * du ,',-*Hiii'i ) min » v, ««ela. amlm meu aplauso pelo rr>m>piiiifui«u í1-i» i)iiiii;fm i),)ilimliii'»» lin ttmll nm i lluisla na» innmnt.Ie/|.'li!» nui uu» M ilmi HtmHUUI alUÚIÇÒtl"i

Xi mlhhilU «í'i rluílH.* ¦*•*.'« » ' IfUla, fê*$bH¥ meu ninWHiimim iiimniiiin* nmim i lllwidad* il* l»npi#H»« onim prallutiiii imna tmmpiMiiêilê imiitn úi Ptiltelm Mmimi muéitU**,

res. Ela revela a primazia abso-luta da politica sobre a literatura.

Por que somos todos nós força-dos no Brasil a atividade política,por que somos tão lmperiosamen-te obrigados a participar das lutaspolíticas, mesmo quando não so-mos políticos? Por que, por exem-pio, escritores que se reúnem em' congresso de . classe são levadospelas circunstancias a assumir po-siçâo politica, dando a impressão,aos que estão fora, de que a poli-tica foi a magna preocupação doCongresso, antes um congresso po-lltico de escritores? Será que naohavia suficientes problemas de or-dem profissional e técnica a resol-ver ou ao menos a situar?

Mas não costumamos ficar na to-mada de posição apenas, Indo atéà participação direta e ativa.Quantos não são os escritores,agora mais do que nunca, parece,que trocam o recesso dos seus es-critorios de trabalho pela tribunados parlamentos. Abandonando in-terrompidas obras que só eles sãopreparados para realizar e comple-tar, enquanto outros estão maisaptos a efetuar a tarefa politicaque eles tantas vezes desempe-nham mnl?

Durante.a guerra, espalhou-seaqui, nos meios intelectuais, umaonda rie intolerância dirigiria con-tra todo aquele que não concordas-se em abandonar suas "desconver-sas" literárias ou artísticas pelaparticipação, dessa ou daquela ma-nelra, nas agitações da hora. En-quanto isso, nos Estados Unidos,os intelectuais não se sentiram so-licitados a deixar suas atividadesnormais, a não ser quando convo-cados para as fileiras, e continua-ram, nas universidades, redaçõesou escritórios a exercer suas fun-ções por mais especulativas ouinatuais que o fossem, a cumprirseu dever de intelectuais ou escri-tores. Só revela Isso maturidadede civilização e conclencia ria pro-prla saude e educação politica.

Mas revela tambem riqueza deqC.idros. Nós somos pobres de ho-mens. Nossos valores nunca sâobastantes para as diversas funçõesSociais, daí a multiplicação de ati-vldades, o aproveitamento ao mâ-ximo de nossas reservas humanas.E dal sermos sempre diletantes emtodas, na politica e na literatura,nem bons políticos, nem bons ho-mens de letras, — os políticos ado-rando fazer literatura; os homensde letras, julgando Ineficiente aatividade dos políticos, sentindo-sesempre Inclinados a Intervir napolítica.

Da parte dos escritores, esse fe-nômeno é, por outro lado, sintoma-tico da condição de falta de inde-pendência social e econômica dogrupo. Isto é, da ausência de umaclasse Intelectual. Não se afirmandocomo classe, os escritores não apa-recém como escritores, mas têmtendência a afirmar-se nos outrosdomínios, perdendo as caracteris-tlcas estéticas ou deixando queelas se dissolvam ou diluam embeneficio' da aparência política.Transformam-se em escritores po-llticos.

Aliás, nada mais estranha do queas expressões muito correntes —escritores democratas, escritorescomunistas, escritores católicos,

- etc. E' uma qualificação absurdaque empresta uma categoria falsaao escritor. Se o Indivíduo for. es-critor autêntico, ele será acima detudo escritor. Poderá acontecerque seja tambem comunista ou ca-tólico, mas isso nada tem a vercom sua condição de escritor. Umbom escritor, que seja tambem co-munlsta (escritor E comunista),nâo deixará transparecer em suaobra — de flcclonlsta, de poeta oude critico — a menor "demonstra-ção" de suas teorias. Fará obra deescritor, e não de comunista. Omesmo ocorrera com o católico.Ambos, todavia, têm uma concep-ção geral e total da vlda, que osfaz encarar o mundo e sltunr seusproblemas de um modo peculiar.Mas o que preocupou, sobretudo,um Dostolevsky foi ser escritor,foi recriar n vlda total,'dal suaobrn se prestar a que tanto espl-ritualistas cnmo mnterlnllstns ten-tem nprnprlar-se rieln pnra finapartidários,

Que Impede que vivamos Indo aIndo. onda qunl sn especializandoem «ou setnr, escritores d(! ficção,poetas, critico», filósofos, oiisnlitm»políticos, historiadores? Qu« no»' força a pss/i confusAò mn nossa,B num mistura, a ns«n Imllslln*çiíci? Km verdade, dó» cntrimo» nin*din. <*m plnim 1 i-i- .tu eontiilko, duIndfitlnçlOi da dependeneln entrepolítica e literatura, Atraveisamoid período que 11» luirle rtme.'l.'.in,,»viveram enn« |030 « m ânus rt««eiíundii num ni Mundial, ijuundouma leefAu «e esboçou, e se foiflceiiluaiulu, nu *en!li)ri dl liiilcpeu.Iwln enim liiamiun * pi.liii.aW il.ili'.., mi p.iiicuiei, 11 apinudluimnlún mm i 1'nriiiiiii Revi/nu,* »»..|i*'l*il'li, i,',Islã ile ilillHIIHUlll

Wniiiluã nu i,* 1.........

Odylo Costa, filho(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

çâoi," Mas Iria desagradar os aml-gos da tradição...

E o barulho aumentando, con-flltos. bengaladas. Impropérios."De repente, já não podia maissegurar aquela ânsia que me ma-chucava por dentro Ia explodir,gritar asneiras, mas me lembreida fórmula salvadora, comecei aberrar como um danado, abafan-do a gritaria toda:

— "Viva a democracia! Viva ademocracia!"

Lembro-me dessa historia aopensar no II Congresso Brasileirode Escritores, nos seus momentostranqüilos e na sua hora de crise,quando restaria uma solução as-sim: a fórmula salvadora quesoasse como um canto estranho eencerrasse a sessão.

No começo, confessemos, tudo fo.ram flores. Corria branda a noite.Belo Horizonte era serena, serenoseu parque com cheiro de floresta,de chão úmido, de magnolias, seuparque onde Guignard, o artistabrasileiro Alberto da Veiga Guig-nard, trabalha pelas manhãs, cer-cado rie meninos e de meninas, depretos e de brancos, de alemãesque mal começam a falar portu-guês e rie mineirlnhos tímidos., re-cem-chegados da fazenda. A cidadeera clara e amoravcl, nas suas ma-nhãs de sol frio; e nas noiles tran-qullas se elevava, do bar "Pin-

guim", sob os atentos olhos deCarlos Drummond e Rodrigo M-F., ambos de Andrade, o corodos paulistas que cantavam can-ções universitárias, cantigas fran-cesas e o "Zum-zum, no melo domar", que a cidade de Diamantinaensinou a todo brasileiro que gos-ta de beber — mas não de bebersozinho e melancólico. E até mes-mo se o ambiente se enchia debastante recolhimento, o senhorprofessor Antônio Cândido, com agravidade rie quem dá uma aulana Universidade de São Paulo,com a emoção de quem se con-fessa, desvenda aos presentes, euquase diria de mãos trêmulas, ocanto dos caipiras paulistas, ocururü modulado que é como osoluço do perá profundo e soll-tarlo, de que fala o" nosso maiorpoeta.

Que se discutia no Congresso, pe-lo menos que chegava ao plenário,nesses primeiros dias? De impor-tante, realmente, coisa pouca. Osr. Rafael Correia de Oliveira ten-tou dividir o Congresso, pedindoque os presentes censurassem osausentes; mas a maioria rápida-mente se manifestou generosa e pa-cifica, recusando a proposta. Noplenário seguinte, o espiritismo agi-tou os trabalhos. Verificou-se aexistência de congressistas queacreditam na comunicação esplrl-tual entre os diversos planetas ena presença extrnterrena, atravésde aparelhos de carne e osso, dosliteratos defuntos. Aprovou-se, porfim, que se atribuísse ao morto, oque é escrito pelo vivo, mas quedo vivo fossem os direitos de au>tor. E como tão grave asneira fos-se apoiada pelos comunistas, o su-pracitado Mario Neme, que é sociallsta, propôs-se a escrever umaobi-inha psicografada de KarlMarx sobre os crimes de Stalin..

Brandas, entretanto, continua^vam as noites. Foi por aclamaçãounânime que se condenou a con-denação do escritor e congressistaAidano do Couto Ferraz: mesmo

os que não pensam como ele em kmultas coisas,- e eram me perecea maioria, não aceitavam que seaplicasse, para punir um Jornalls-ta, uma lei que a Constituição,pela sua simples existência, re-vogou.

Fora do plenário, porem, o ob.servador dlstlngulrla dois gruposque trabalhavam noite a dentro,que não foram a Sabará, e só nâodeixavam de Ir ao "Pingüim" por-que como deixar de tr ao "Pin.guim" estando em Belo Horlzon-te? Coisa curiosa: desses doisgrupos, a Comissão de Direitos Au-torais é que era um vulcão, aComissão de Assuntos Políticosmanso lago azul. Houve quem achamasse Comissão rie Diplomacia.e o sr. Afonso Arinos, no fim deum debate lexeológico, sugeriu quepassasse a se chamar ComissãoProustlana. Tudo nela era nuan-ça, equilíbrio, desejo rie recomen-dações unânimes. De um lado eoutro, todos estavam dispostos atransigir de forma a chegar aconclusões que fossem o pensa-mento de toda uma classe.

Bom sinal era que o debate riosdireitos autorais rasgasse a outracomissão no apaixonado entrevê-ro, sinal de- que jã existem direi-tos autorais neste pais. Mas desdelogo se percebeu que era Inútilinsistir. A divisão era radical. Adecisão a ser tomada teria de sernâo rie todos, mas da maioria; e,qualquer que fosse, o lado vence-dor não se fortaleceria com essadecisão, arrancada rie um plena-rio insuficientemente esclarecido,onde os escritores das províncias(cujo principal problema ainda êo da formação rins editoras: suasteses se inclinam Iodas pela so-lução cooperativa) votariam semnenhum contacto direto com o pro-blema, ao sabor das preferenciaspessoais ou rias atitudes Ideológl-cas. O curioso nisso tudo é quedemocratas e socialistas, de ma-helra geral, aceitam o projeto Cio-vis Ramalhete — Guilherme Fl-guelredo. que gira em torno rietrês grandes temas: Inallenahillda-de do direito autoral, domínio pú-blico remunerado e mandato com-pulsorio rio autor à sociedade declasse, pelo simples fato da filia-ção; ao passo que deu nos comu-nistas uma súbita ternura pelodireito ilimitado de propriedade,pela liberdade de associação, pe-los mandatos facultativos fts enti-dades de classe, pelo direito ca-pitalista de explorar a obra domorto, calda no domínio público,sem gastar um tostão, privilégiosIndividualistas consubstanciadas noprojeto Jorge Amado. Dividida as-sim a classe, chegou-se a uma de--cisão, àquela decisão que repre-senta a finalidade das conferen-cias diplomáticas: adiou-se o as-suntò, nomeou-se uma comissão dedoutos para doutrinar sobre ela,enviou-se tudo como subsidio aquem dele quiser fazer uso, e se-râo poucos,

Ora se deu que na noite de 15de outubro de 1947, enquanto oplenário ouvia as moções normal-mente congratulatorias que marca-vam o Inicio das sessões, a nossaComissão de Assuntos Politlcos, ouComissão de Diplomacia, ou Co-missão Proustiana, começava a re-unir-se numa das ante-salas. Maseis que do plenário chegam gran-des aclamações. Quando chegueiao salão, ainda ouvi a leitura dasconclusões da moção Aires da Mata

VOCABULÁRIO ESTÉTICO

.IBERDADIRoger Caillois

(Exclusivo para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

NA sociedade, poucas coisas deve-se prezar tanto quanto a liberdade.

Mas nas Letras, onde tudo é livre desde loyo, quero dizer, onde asociedade iicTo intervém, onde nenhum constrangimento é obrUjatorio,fazer o que agrada é apenas preguiça, falta de audácia e de ambição.E' ater-se à natureza. A arte exige mais.

Nas obras do espirito os valores são inversos: criar-se uma escra-vidão demanda esforços engenhosos e perseverantes, e não libertar-se dela. Ao ponto que a liberdade está em primeiro lugar na inven-ção das regras ás quais o escritor resolveu obedecer. Ele conta comesses rigores para dominar uma matéria que lhe escapa naturalmentee o ilude logo que ele se abandona: o sete próprio pensamento.

Há mais liberdade num texto em que o autor tudo cuidou e do

qual submeteu cada palavra a varias servidões do que na página que,por assim dizer lhe escapou, tanto deixou correr a pena, e que foiescrita livre tle lodo cuidado e de sua própria conciencia, como emtranse. Apenas contem no final dfí contas escorias, manias, modrts,preconceitos e mecanismos-, outros tantos estilhaços que um pouco deatenção teriam filtrado.

Sob certo aspecto os grandes artistas são aqueles que souberamimaginar pura o seu uso novos entraves. De resto, não os concebequem quer: nada exige mais ciência. Porque è necessário que eles se-iam bem adaptados ao fim que se pretende e que se saiba vencer asdificuldades que propõem. Para cada efeito necessita-se determinadoentrave. São ferramentas, lido objetivos. Seu papel è de prestar ser-viços. Por si mesmas, nâo são de nenhum beneficio, náo dão talenton ninguém. Aquele que os adota deve saber tle, inicio o que. esperaobettccondti-as. Se è tloe.il ou, submissn, só conseguem emlmrtu/i-lo.Pois são ferramenta», ainda uma vez: é preciso conhecer-lhes o uso eimaginar antecipadamente o proveito que so pretende tirar do seuemprego.

Mas asHlm /(CO rarregiitln tle cadeias, dlr-se-d. üeja. Pelo menoseu mesmo as fabriquei do bon vontade e sob-mcdidn. Calculei tudn,forma, matéria » peso. Em suma, carrega-ns voluntariamente. Náodi .."iiitiiii'1 qua espero luar ttela» bO))» rSlUltaiOsi Na verdade, pre-tando nãn /ater movimentos ilesnnlmuitlo* n reeeln alem tllssn pecarpnr iliniiHlatla levitnitlaile, f.ntnrprçn-ma então e me prnibn rtn ges-lleiilar.

Mn» »* querati tUtí[tarf Km pi linear, limar não o tiutro Quíiiíib-o,reptllrla sem tortlançn a» ondota» imunda» prtjutllnlul», ma* imrn pm-ourar nutra», //«/<*/ eonvlnitm nn meu nova projetai nitdidu, ritmo, quesei mif A» illi'fi»ti» hi» dn» movimento» e dn* niiluttr*.

Itf»ln-tiie iit/mn fniilinlai ii pilllrifll, eiinin ileviii lnl pOUOO lemrio ej'<""**u ile Irrenn A/u» «do ,/u**íi lniiilirin me penaitii a gnnlleUllJ»ç(ln lllitl* qllf mil i-arriivnf Nilittl rillrnilrln il'l lllierililih il* qUI, 101)1»laUii* Por qua »$ mr oprimam, r$vollO'tiiti /'," r-viiir-iii» Ninvi mu imimililn, m ii i*»n nâo inHilnli), mútlior, »*, iu nimnn nfin n tteelúoHuu irnlitii' * domi ir,' iluniii» DimanlUi ihim milpolnieiu fl») nmpnft dn ioda o fuell aüum, foi .•¦tasai/Min.'. paru u»m mtreitii),limiin pm niiin iimiiin nnu* olmieoi

A trio di* to, ati, aptmia « aêilieuknâu,

Machado Filho: o Congresso d« :Escritores se dirigiria ao outro, ao

|Nacional, pedindo a recusa do pro-.jeto de cassação dos mandatos e.do ante-projeto de lei de seguran-.ça; e ao Supremo Tribunal Fe-deral pedindo que apressasse o jul-gamento favorável do recurso do,Partido Comunista. Assim, um_Congresso de Escritores passava aintervir na prática política dlre-tamente, dirigia-se ao Legislativopara orientá-lo e insinuava ao maisalto Tribunal do país que Julgas-se depressa e Julgasse certo. Par-te da Assembléia permaneceu sen-tada; porem acontece que o mérl-to intrínseco da /noção — que pro-clamava uma coisa justa, o direitodo homem ft liberdade e a con-fiança na convivência pacifica dasdiferentes correntes na opinião na-cional — arrastou, as aclamações.Houve delírios, risos Incontidos e,registram as crônicas secretas, uraincontido beijo feminino no autorda moção. Logo, porem, toda umaala do Congresso sentiu necessárioprecisar as coisas. Posso dar aqui -

um depoimento pessoal, porque es*tive entre os que sentiram essa ne-cessidade: éramos contra o fecha*mento cln Partido Comunista, con-tra a lei de segurança, contra acassação dos mandatos, e Idênticaft nossa era a opinião dos Parti-dos rie que fazíamos parte: maséramos tambem contra a transfor-maçãn do Congresso em lnstrumen-to de agitação partidária e contrao gesto de desrespeito ft conclen-cia do julgador lntlmando-o a de-cidlr restnbelecendo direitos queum outro Tribunal, numa decisãoconstitucional, se bem que injusta,cancelara. Caria posição nossacomportava uma contra-partida;ma.s nfto era aquela a ocasião deexpor nem discutir. Eu hoje sin-tetizaria dizendo isto: somos, aomesmo tempo, contra o assassinatode Petkhov e contra o empastela-mento da Tribuna Popular. Vol-tando, porem, ao Congresso, quefizemos nós? Declaramos que nos-sa atitude não Importava em acel-tação dos principios e dos métodoscomunistas, ainda revelados naque-Ia manobra do usar da pureza des-sa excelente figura literária e hu-mana que é o sr. Aires da MataMachado Filho, para que, da inge-nuiriarie do seu Isolamento, brotas-se aquele documento — que logo

• se revelaram os comunistas osúnicos a conhecer previamente.E aqueles dentre nós que faziamosparte da Comissão de Assuntos Po-liticos, diante do desapreço querepresentava o encaminhamento dl-reto ao plenário de tão grave mo-ção, enquanto rasgávamos sedas eduelávamos com espadas de pau,que digo eu, de pão-de-ló, renun-ciamos a nossos cargos, tendo àfrento o presidente da comissão,Rodrigo M. F. de Andrade.

A eclosão dessa crise no plena--;._,'o — lida nossa declaração pelo

sr. Alceu Marinho Rego e a re-nunela pelo sr. Afonso Arinos —provocou debates, apelos. Inciden-tes. Aos apelos respondeu por nóso sr. Aluisio Alves, com aquelapaz Interior, aquela serenidade,aquela firmeza que são o maior econtraditório encanto desse tempe-ramento de lutador, amante da ás-pera refrega: nossa decisão era ir-revogavel, mas esperávamos sersubstituídos na comissão e que oCongresso chegasse a bom termo.Disse e nós outros, deixando emplenário dois reféns, descemos se-renamente a pé a Avenida AfonsoPena, embiocamos pela rua Espi-rito Santo, fomos sentar-nos à nos-sa mesa de chopp no bem amadoPingüim.

Não bebemos quanto desejara-mos nem quanto poderíamos: nosegundo chopp eis que chegammais congressistas. Chegam flgu-ras que cada um rie nós quer, 11-teraria e humanamente. Certamen-te vêm participar da mesa, ouviras canções paulistas, solidarizar-se na cantiga de Diamantina; e osrecebemos com agradável espanto.Estão aqui escritores como LúciaMiguel Pereira, Otávio Tarqulniode Sousa, Gastão Cruls, SérgioMllllet, Pompeu de Sousa, Arnonde Melo, Paulo Mendes de Almei-da; veio tambem-o diretor do ad-miravel jornal que é o Estado deSão Paulo (e aqui aproveito aocasião para dizer que é inexataa Informação de que o sr. JúlioMesquita Filho, para salvar o Con-gresso. teve de Ir de casa em casa:estávamos todos na mesma mesado Pingüim). Não é segredo o quese falou ali: os emissários — aquem devíamos respeito e tinha-mos afeto — propunham a retira-da total da moção. Voltamos, amoção foi retirada, tudo ficou co-mo dantes no quartel de Abrantes..

O resto é a historia de duas ho-'ras de trabalho Ininterrupto detrês homens de pensamento dife-rente e muitas vezes divergentepara formular o esboço de umadeclaração rie princípios que agrande Comissão de Assuntos Po-íltlcos debateu toda uma tardepara ser aprovada e subscrita portortos os escritores presentes aoCongresso. Declaração que temcomo signo esta palavra: Llberda-de. -- Inclusive a liberdade decriação estética — e que terminaInvocando a paz com Justiça e con-clamando os homens de boa vonta-de a trabalhar pnr eln.

E cnmo dizia o personagem deMnrlo Neme: "Viva a democra-cln!"

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DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

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dirija a palavra, do subúrbiode província onde resido, nfto parapedir-lhe uma graça ou sequer umobsequto e sim para recomendaràs suas homenagens um grandeesctltor moderno nascido na Ale-manha, mas descendente de brasi-lelro: e que, entretanto, parecenflo ter merecido ainda do gover-no cio nnsso país um simples con-vite para aqui realizar conferen-cias: nem da Academia de Letras,a solene demonstração de que oBrasil se sente um pouco dono defigura t&o gloriosa da literaturamuderna; um pouco responsávelpelo seu aparecimento, pela suaformação, pela sensibilidade quasede mulher que em Thomas Mannse junta a um dos talentos maisvaronis que o mundo intelectualJá viu.

Mann é hoje um homem tle maisde setenta anos. Talvez nflo quei-ra mais dar-se ao Incômodo deatravessar o Atlântico para conhe-cer' o Brasil, embora tenha escritohá pouco tempo, segundo leionuma revista rto Rio, a um jorna-lista t.cheeo residente em São Pau-10 _ figura esplêndida de europeuque o Brasil teve a felicidade deatrair e está tendo a de conservar:o sr. Carlos de Lustlg-Prean —que só por certo "comodismo con-servador" se explica o fato do náoter ainda ele, Mann, visitado oBrasil; mas que continuava "aguar,

dando a hora de visitar essapais",

"terra de minha mfie... fl-lha da terra brasileira" que "des-

crevia (para o filho pequeno) oaencantos desse mundo de estranhabeleza, do seu solo e de sua gente".

Creio que o convite lhe deveriager feito. Que a Academia Brasileirade T.ctras deveria tomar conheci-mento rte morto o mnls solene, dofato rte que o autor de "A Monta-nha Mágica" descende de brasllei-ra, rte quem, em pequeno, ouviuhistorias de um Brasil que elndanfio conhece senão rte oltlva.

Um Rio Branco no Itamaratínáo se esqueceria de ligar o nomado Brasil ao nome de ThomasMann. O mundo inteiro ficariasabendo, pela voz das maioresHgen Mas de publicidade,' qu« ogrande romancista era melo-san-gue brasileiro. Mann teria visitadoo Brasil a convite do governo.Mann teria sido recebido aqui combanquete o com festas Igualaàquelas com que se recebem reise políticos, cardeais • chefes ml-¦lltares. Mann teria sido sondeco-rarto. Mann teria recebido as r..aisaltas homenagens da Academia A»Letras.

Hoje, o que s« vêT Thomas Mannpassar dos setenta anos sem queo Brasil se tenha sequer lembra-do rte lhe prestar a homenagemespeclallssima que ele merece re-ceber dos brasileiros.

Dal meu apelo ft Academia deLetras. Que a Academia Brasllei»ra de Letras ae movimente par»promover a Mann a demonstra-Çâo de partlcularlsslmo afoto quede Já deveria ter recebido doBrasil. Pois é à Academia quetoca, mais do que a nenhuma ou-tra Instituição brasileira, a inicia-tiva Justa, ainda que tardia, detal homenagem.

Que oa redatores literário* doajornais do Rio nâo vejam nem'ineu apelo » mais alta das nossa*associações literárias, nova dispo-Biçfto do minha parte para eproxl-mar-me maclamente da Academiacomo wm Romeu embuçado da suadoce Juiieta; nem suponham quea idéia da homenagem a Manngeja apenas pretexto para a reno-vaçSo do velho namoro, Já desço-berto por um bisbilhoteiro de ldt-lios dessa espécie — os ldlllos de

Gilberto Freyre(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Indivíduos obscuros com Institui-çôes ilustres - em que eu estariaempenhado dlsfarçadamente, tln-

ginrto-me Indiferente às honrasacadêmicas.

O namoro, náo digo que seja

pura fcvençâo dos bisbilhoteiros:talvez e : 'a. Inconclentomen'e tal-vez eu :• i um velho namorado'da Acade,- ' rte Letras como souum velho h orado da Igreja Ca-tólica de Ròfri.i.

n,-.,,,,¦¦,,.,•.. ...i.iii».t .i.

\„-: ¦ •¦ Luilt, mí *>" »iá,»%u, 711, ;tík . i» *_.t t * f~' * ^* *

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CANTIGA DE AMOR EM VIRÃOLUIZ SANTA CRUZ

( Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS )

Ai como custa querer-teDa forma como te quero:Querer-te com amor sincero,Estar de amor a perder-teE entanto, sentir que, ao ter-te,Do próprio, amor desespero!

Ai como custa me amaresDa forma como tu amas:Sabendo que duas chamas,Ardendo os mesmos pesar es,São das horas singularesAs maguas que, amor, inflamos I

Sentindo que nunca passaO abismo entre o nosso bem,De me esqueceres, porem,Quisera, quisera a graça,Sentindo, por mais que eu /aç«,Que é vão amarmos alguém.

Rio, 1947.

Apenj# esses namoros — náo te-mam os rivais — sáo eternos na-moros platônicos. Nenhum deles,namoro para casar ou constituirfamília. Horrorizam-me náo sô ospais e os tios das duas noivascom os quais eu teria de conviverem família como a própria Irléla.de desapontar-me com a rotina domatrimônio, da convivência cotl-dlana com uma academia ou umaIgreja.

Dai minha atitude de cristãosempre fora das Igrejas e de es-critor sempre fora das academias,sem ser, entretanto, nem antl-ca-tóllco nem antl-acadêmico dentrode minha orlentaçfto de acatóllcoe de inacadêmlco. Ao contrario:cada dia mais me convenço daconveniência ou necessidade de taisorganizações, compostas, é claro,de homens da vocação ortodoxa «_de temperamento acadêmico acen-tuartos e inconfundíveis. Igrejas eacademias sflo particularmenteutels à saude moral e á disciplinaintelectual de povos como o brasl-lelro, heterogêneos e inclinados aindisciplina. O Brasil Intelectualestaria Incompleto sem a sua Aca-demia de Letras, como o mundocrlst&o estaria Incompleto sem aIgreja de Roma —¦ poderia dizerhoje um conselheiro Acacio quenfto temesse ser enfático na ex-pressáo do seu bom senso,

E porque a Academia è, ao meuver, náo uma escrecencia lamenta-vel nem um arcaísmo ridículo;mas, admitida uma exceção ou ou-tra, instituição verdadeiramenterepresentativa do que há de maiscaracterístico nas nossas tradiçõesliterárias, é que recomendo aossenhores acadêmicos o caso deThomas Mann: glorioso escritor,filho de brasileira, que nfto rece-beu ainda do Brasil a homenagemexcepcional que merece. Já que aCasa rie Rio Branco' náo se pre-ocupa hoje, como nos dias do Ça-rflo, com tais frlvolidades, que se*movimente a Casa de Machado deAssiz.

0 FOLCLORE PAULISTAA '

CIVILIZAÇÃO das máquinas," das grandes cidades de cl-mento armado, está matando ofolclore, ou, pelo menos, transfor-mando-o radicalmente; o que de-«aparece é a herança das velhascivilizações rurais, das festas e dasdensas campestres.

Todavia, vem sendo feito umesforço no sentido de se salvar oqu* ainda pode ser salvo. Neste

LITERATURA EPOLÍTICA

(GonclusRo da 1.* página)intelectual, que íorma com outraso grupo das magníficas revistas 11-terarlas da América. Aquela ten-dencia no sentido de Independênciafoi responsável por um cisma de-clarado entre os redatores da re-vista. Um grupo, à frente dosquais os excelentes críticos PhilipRahv • Wllllam Philips, defendiaa posição estética da revista, en-quanto outro redator, ClementGreenberg, advogava uma orienta-ç6o aoentuadamente política. Ven-ceu o primeiro ponto de vista eGreenberg afastou-se da redaçáo,entregando-se de corpo e alma ftdlreçáo de outra revista Politics,excelente publlcaçáo por sua vez.

Há lugar para todos debaixodo sol.

Como atenuante, aliás, de nossa«ltuaçáo pode-se mencionar o fatode que a época em que vivemos éprofundamente confuslonlsta noparticular, fipoca exageradamentepolítica, o político tudo absorve,monopolizando as atividades do ho-mem contemporâneo. A literaturaexiste em funçáo da política, é utl-llzada por ela, serve-lhe de lnstru-mento. Para compreendô-lo bastanos lembrarmos de que os Ídolosliterários dos nossos dlns sflo escrl-tores de terceira categoria, do pon-to de vista estético, como ArthurKoestler, um ensaísta político esocial que so utiliza da ílcçflo paramostrar ou demonstrar suas teses.Isso é bem diferente da "politlca"de um Joyce ou de um Dante, po-lltlca no sentido largo da qual sepode dizer que é uma medltaç&oou Investigação sobre o destinohumano.

Nfto há necessidade para o es-critor de isolar-se a ponto de com-prometer seu dever de solldarle-dade para com seu tempo, seuscontemporâneos, os problemas daépoca. Tem ele um compromissocom a sociedade, que redunda numdever de partlclpaçfto. Mas essaparticipação náo precisa ser slnô-nlma de atuação militante. E'uma participação geral, como foi,por exemplo, a de Joyce no Ulys-ses, um livro apolitteo no sentidocomum de política, e, sem embar-go, um livro altamente político nosentido de que lida com todos osgrandes problemas humanos. Po-lltlca. através da vida de um sim-pies homem comum.

Num ensaio magistral, T. S.EUot, como sempre uma Intellgen-cia extraordinariamente lúcida, de-ílnlu o papel do escritor e as re-lações da literatura com a polltl-ca. No fundo a atitude é bemsimples. Cabe ao escritor um de-ver de vigilância e rte participa-çflo, nfto devendo alhelar-se n pon-to rte por em perigo a própria sal-vaçfto e a própria liberdade, poissua palavra, sendo n expressão daInteligência esclarecida, pode auxl-liar multo 11 solução dos proble-mns coletivos. Ksso dever, no en-tonto, nfto é diferente rto dc iodosOI cidadãos. A Iodos cnbe n mes-ma orlentaçfto. Como cldndftos. osocor)loroü tôm <> dp\n- de parti'clpnçftn nn vida política. t

Imo, todavia, nfto lhes obriga „transformar mia pnijgia no de ml-liiniile», Klen lervom melhor nn II-t im iii iii /i, eomo im hi 11,1111* no arte,„» fllóiofoi nn iii'i:.Miiii. O papelverdadeiro * fund.im*nlal do es-critor » um papal «mítico,

Prof. Helío Gomes(QhINtOA Mt.uicn.t.r.tiM.i

f)t»mt», ptríflai a perecer»*, Mr,>.-,„i.>,„,.,, i». «,». . tel, U-tmH

Roger Bastide(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

momento, evoco em minha memo-rin o magnífico movimento dos"féllbres" e dos "malntennurs" daFrança, que continuam as cava-lhadas — cavalhadas multo seme-lhantes fts do Brasil — pastoraise corridas de touros. Poetas, comoHugo, e pintores, como Burnand,grandes senhores, como Baroncelll,advogados, professores vivem en-tre vaqueiros e camponeses, parti-clpanrio de suns vidas e estlmulan-do-lhes o gosto pela beleza.

Piracicaba, graças ao entuslas-mo de Jofio Chlarinl. estâ.recome-çando este milagre. Graças ft suafé, poude ele atrair para sua cl-dade, culta e "coquette'*. os can-tores, os riansadores rte todos òsarredores, conservando, assim, ofolclore paulista, de origem lusl-tana, porem, por vezes, com ele-mentos Indígenas ou africanos.Certamente, essa obra era urgen-te, já desapareceram certas tradl-ções, como, por exemplo, a dansados Calapôs; outras estáo desapa-recendo, como o batuque. Havia,porem, na região, dansas bem vi-vas, como o bate-pé (que desapa-receu em Piracicaba, mas se man-teve em Araraquara), ou desafios,como o cururú; foi, pois. para esselado que João Chlarinl dirigiu seusesforços; criando um Centro deFolclore e organizando festas po-pulares. consegue conservar o quenflo deve perecer.

Mesmo assim. Chlarinl ê obrl-gado a levar em conta as trans-formações sociais. As dansas e oscantos folclóricos sSo dansas ecantos de vilas ou de ar livre;exigem 6 "terreiro" ou a casade barro, na grande noite estro-lnda do sertflo. As festas de Pira-clcnba realizam-se no Teatro Mu-nieipal; os espectadores sentam-secm poltronas, os cantores ou osdansarinos evoluem no palco. Há,porem, nisso, um duplo perigo:primeiro o de criar uma "dlstan-cln" psicológica entre os atores eo público: depois, o de emprestarmentalidade rie ator aos interpre-tes das festas folclóricas. Este se-gundo perigo é maior devido á in-fluencla do radio, dos falsos can-tores caipiras e porque o cantoradiofônico se relaciona mais como teatro do que o verdadeiro can-to popular. Entretanto, devo no-tar que nflo se produziu, pelo me-nos por enquanto, a rutura entreo público e o Intérprete. A cani-nha verde animava os cantores dePiracicaba e de Araraquara; a salatomava parte na disputa e reagiacom seus risos, aplausos e lnter-pelnções. Por outro lado. desen-volvendo o gosto pelo folclore namassa, ajudando os cantores, dan-do-lhes possibilidade de brilhar,Joflo Chlarinl e os seus colegas doCentro de Folclore permltiráo queessas tradições vivam, daqui pordiante, tanto no terreiro como notentro.

Um dos bons indícios que tenhoo prazer rie assinalar é que o imi-granto se Incorpora aos poucos àtrariiçflo local. Basta para com-provar o que digo. esse AntônioVllanovn, que tive ocasláo deaplaudir, e que é descendente deespanhóis.

O grupo de Ararnqunrn. dirigidopor Bueno de Andrnrin, Inauguroua fçsta com o bate-pé, rie opulentacoreografia; com ncompànharnen-In de riols violeiros, e rie bote.- riepalmas, Terminado o bnte-pé, co-nieçou o calho eom suns modi-nhns. sua roda o violeiros Cl'UZ(in-do os daniatinoi, endo um dosqunls executa movimentos oiIkI-nnls. Logo que o» violeiros vol-tam d» ponto da partida, recomeçao bat*;p4i

Uma dai damas mnl» curiosas *o eoita-Jntm. K' osslni que m de-fine .Inflo Chliirlnl: "V," um Ira-bnllio qu* exlg* exercício * tíc-nic» •ipeclali. o» r"*» movlman*Ifimsa oomo uma navnlli», pa»-«findo dontlnuaminle mbi-e um ns-w.niadrir do liarhalio, B' *«»m'< »»Ur, o nnl* d« Jura Oi p»l »mr«cnm a m*lfidln limulUnMflWMit*COM 11 m;i ,t „')i, ll _K.HI <J Uu/llelü

das violas. No corta-Jaca, a mú-sica é mais ligeira, em "alegretto .O corta-jaca continua "serra abai-xo", que finda com um salto portodo o grupo. Náo sei qual 6 aorigem dessa dansa curiosa, se êhispânica ou se é de crlaçáo lo-cal. E'. porem, de belíssimo efeito.

Os plraclcabanos surgem, entáo,para o desafio ria canlnha verde.E' a segunda parte do espetáculo,^s modas. Inventadas na hora. nsgostosas réplicas baseadas num fa-to do momento: o cantor que dei-xou de barbear-se, o nariz do can-tor de cor. a cabeça vagamente ftMussollnl de outro cantor; depois,quando os elementos de Araraqua-ra se misturam desde Piracicaba,as lutas dos dois grupos, a con-ciência e a altivez de cada locali-dade, e o público reage entusias-mado.

Em antigo estudo que fiz sobreo desafio, tive ocasláo de mostraro quanto este combate literárioretém de elementos sociológicos.O batuque do Tietê confirmavaesse meu ponto de vista, que opu-nha o homem da cidade ao repre-sentnnte do campo. Em Plracica-ba, a canlnha verde dá um outroexemplo deste despertar de senti-mentos coletivos. Trata-se menosde homens que se defrontam, doque rte grupos, regiões, cores, es-tatutos sociais. E' preciso tambémnotar que o bate-pé e o corta-jaca são dansas de homens, dasquais a mulher náo participa, pelomenos nessa região, e, ainda aqui,encontramos de novo_ o folclorecemo manifestação de separação degrupos. Integrando-se em uma dl-vls.lo sexual rias festas populares.

Voltemos, porem, ao nosso as-suhto principal, que é a defesa dofolclore paulista. Uma das dificul-dades com que se luta foi multobem estudada por Antônio Càn-dldo em recente artigo da revista"Sociologia" — "Oplnláo e cias-ses sociais em Tietê" — em queestuda as reações dos diferentesgrupos sociais em face do batuque,e em que frisa o seguinte protestodo um membro da classe media;"Será que náo há em Tietê outracoisa para mostrar, alem dessa ne-grada?". E' evidente que a reaçãodiante do folclore de origem lusaé menos violenta que a provocadapelo folclore africano (um dos as-pectos do preconceito de cor), po-rem tal reaçáo existe. Sendo o pau-lista essencialmente progressista,orgulhando-se, acima de tudo, doquo pode apresentar ao visitante,de mais novo e mais moderno, opassado lhe Interessa menos doque o futuro. Dal. por vezes, ofato de alguns prefeitos desejaremimpedir as manifestações folclórl-cas: levar-se-á o turista a visitaras mais modernas Instalações daSanta Casa ou do Abrigo dos Me-nores, evltando-lhes as modas deviola. Piracicaba dá-nos aqui umexemplo. E' uma cidade morier-na, cheia de notáveis realizações,como a admirável Escola de Agro-nomlo, que atrai estudantes detoda a América do Sul por suaiInstalações e pelo valor do ensinoque ali é ministrado, ou ainda oCentro de Cultura. E todavia. PI-raclonba nflo receln defender oseu folclore, porque esse folclorecr.nstltue parte Integranle tle seu»valores, de sun próprio cultura,nem Introduzir cm nlgumas dosuns festas o batuque, quo «uso-tnv a critica Indignada citada porAntônio Cflndldo.

O amor no folclore nfto é Ineom-potlvcl com n «mnr no progresso.Nfto louvamos o saudosismo sen-llnientnl d* certo» escritor*». Trn.ln-»o d* Integrar na nova civiliza-çfto que »e crln, *m hnrmonlnaoequilíbrio, o n«» havia de belo *d* bom na cultura antiga, no IniMd* deixar qu* pereça o qu* ainda* vlvn, ou qu* »* lh* olham ),»*d* Um, a fim '1* QU* mBl* fl"'"'mente »*Ja sufocado, M aialm.Plmrlcabn, b*m como ut outra» M>dade* QUI * cercam, uma \}<Moue, eip«i'*mr<i, •»(* Imitado, («o

Paulo K, M, I.)

FOSSE eu homem e andasse em

começo de vida, não queriasaber de estudo, de farda, nemde profissão liberal: tirava a ml-nha carta de "chauffeur" inter-estadual, vendia o que tivesse demeu para apurar algum dinheiroe comprar o carro ou, dinheiro náotendo, arranjava quem me fiasse ocaminháo, e com ele ia ganhar avida pelo sertáo do nordeste.

Quem vê assim falar em cami-nháo, pensa logo em coisa bruta,proflssáo de pegar no pesado, masqual o que! O "chauffeur" sendoo dono, náo passa da direção, noseu bom assento da boléia, almofadada de couro. As suas ordensestá o batalhfto dos ajudantes taprendizes de motorista e de mecâ-nico, que fazem torto o serviçosujo, se metem por baixo do motor, trocam pneu, botam manchâoe remendam câmara de ar. Se èna hora de carregar ou descarregar, para isso tem a capatazia. O"chauffeur" está sempre de longeolhando, dando oplnláo, achandoruim, e pode andar no seu maça-cáo branco de brim engomado, quenáo pega uma mancha de oleo —nem poeira, que o pára-brisa e oapassageiros do lado o defendem.

E' o caminháo a moderna dill-gencia sertaneja: vai onde nemsonha Ir o trem, onde automóveljamais passou, ou mesmo, comome dizia Nenen, filho de Índio daBorborema, "chauffeur" do cami-nháo "Ciganinho", — vai em lu-gar onde até avlfto nâo se atre-ve... Destronou o comboio de bur-ros, e hoje náo tem comboelro quepense no futuro e náo ande atrásde uma vagulnha de ajudante decaminháo, para aprender a guiar.E' com o caminháo e náo com otrem que os beneficiadores de al-godfto contam para lhes levar aoporto os seus fardos de pluma, epara Isso lhe abrem estradas, ar-ranjam carros a crédito, botamfornecimento de gasolina nos luga-rejos mais esquecidos, onde nembodega existe. Porque é o cami-nháo que descongestlona os centros de produção, e que abasteceas povoações isoladas. Que seriade Goiaz sem caminhão?

Contudo, não é do melo de trans-porte, do Instrumento civilizador,que desejo falar; quero é cantaias excelências da vida de "chauf-íeur" de caminhão nas estradassertanejas — uma das poucas exis-tenclas de homem independente *feliz, fazendo contraste com o mun-do sem liberdade, sem ventura,onde todos penamos, hoje qm dia.

Não tem patrão nem horário. Ocarro é seu. nele mora e nele trabalha. em geral nele mesmo dor-me. Anda quando quer; faz o seudomingo e feriado no rila em queentende, pois não conhece quem oobrigue. Nflo tem quem lhe orde-ne a hora da chegada ou da salda,e significando isso mesmo foi que

0 REI DOS CAMIRachel de Queiroz

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

certo "chauffeur" meu conhecidobatizou o seu carro com este no-me: "Meu relógio é o coração"Chega quando Deus é servido, dor-me onde bem lhe apraz. Dormeaté em meio de caminho, se lhedá na veneta; — se por acaso ofrio da noite lhe entorpece asmãos na roda do guidon, ou avista se embacla, com a ressacada festa da véspera, é só encostaio carro na beira da estrada, e dei-tar em eima da carga, sob o toldode oleado Não tem garage. nemtabela de preço, nem lotação má-xima, náo paga multa, não depen-de de ninguém Não carece de pe-dir carga a patrão nenhum — ospatrões é que vêm chorar atrásdele, rogando pelo amor rie Deusque lhe leve aqueles fardos de lá.ou uns vinte sacos de milho, oulhe traga um arame farpado dacidade, ou lhe conduza uns paren-tes. Enche com a carga a "carros-serie" até aos fueiros e por cimaainda acomoda tantos paraquedis-tas quantos caibam — por lá nãoanda Inspetorla de Veículos parameter o nariz nessas coisas. E foraos' paraquedistas ainda ganha comos passageiros da boléia, onde ca-bem de três a quatro, conforme ocorpo — e pagam passagem tãocara quanto de altomovel — e le-vam vantagem, pois na verdadeviajar em boléia de caminhão emulto melhor, sem choque e sempoeira, do que em carro.

Nem sequer a dirigir todo o tem-po é obrigado. Pois sempre tra*consigo algum aprendiz adiantado,ansioso por pegar na direção todavez que o timoneiro titular neces-sita dum cochilo.

E' o al-Jesús. das morenas, -^náo Inveja nenhum marinheiro dossete mares com a clássica namo-rada em cada porto. Ele tem umanamorada em cada povoado, fazrecadlnhos das moças, traz-lhes en-comendas da cidade, corte de seda,figurino e vidro de cheiro — e nãoserá unia vez nem duas que terácarregado moça escondida, para slou para servir um amigo.

Cada carro tem a sua buzina es-peclal, que é como um grito deguerra, para ser conhecido rie lon-ge. com duas gaitas, três gaitas eaté seis gaitas; e quando, a qulló.metros de distancia, ouve-se a mú-sica sair de dentro de uma nuvemde poeira, já se sabe quem vem,já se bota a água no fogo para ocafé ou se mf.ta a galinha para acanja, se é lugar rie parada.

E alem da buzina diferente, cadaum tem o seu nome. escrito bemà vista na testada da cabina. E*o "Desculpe a poeira", é o "Fe

em Deus e Pé na Tábua", é o"Senhor das Morenas", é o "Quem

me segue", é o "O Trovflo do Ca-riri", é o "Até Amanhã", é o"Leão da Serra", ê o "Meu bemme espera", é o "Vou na frente",e até um, todo escangalhado, semparalamas, a "carrosserie" choca-lhante e o capo que já nem fe-chava os queixos, e trazia pintadoeste letreiro: "Amar foi minharuína"...

Se há festa em qualquer lugar ocaminhoelro abandona os carregamentos, se lava, se embandeira evai conduzir romeiro ou turista: afaz Isso sem prejuízo — pelo. con-trarlo, ganhando mais do que nacarga comum, porque festeiro oque quei é Ir, paga o preço quese cobrar. E então quando a in-fluencia é de santo, ou de milagre,como está acontecendo agora como padre de Rio Casca, — al parao "chauffeur" é o mesmo que ti-

rar a sorte grande. Peça até lou-cura, cobre preço de deboche, queo pessoal paga. E se sujeitam air de qualquer maneira, Iriamagarrados nas rodas, se ele man-dasse.

No Inverno é que a vida piora;desaparecem as estradas, que nfiosão estradas direito, mas cami-nhos mal destocados, rasgados nacatinga, as mais das vezes pelopróprio carro, ajudado pelos po-deroj de Deus. Mas aproveita essetempp para tomar descanso, fazeros consertos maiores, e sempreroda um pouco pela cidade ondeparou.> Assim porem que baixamas águas, secam os atolelros e osrios dão passagem, lá se espalhameles pelo sertão, comendo légua,inventando caminho, subindo ser-ra, tirando fogo em pedregulho, àbeira de precipício.

Por causa desses altos e baixos,-os motoristas se habituam à aven-tura, só pegam em dinheiro, mui-to. só negociam em cambio negro— é a gasolina, é o pneu. a peçasobressalente, — e também o açu-car, ou o sal, ou o gênero que estáem falta e pode ser trazido delonge. O hábito de conceder caro-nas lhe enslnfl uns ares de grãosenhor; acabam nem respondendomais aos pedidos de "gotelra" oude "bochecha" que é como lá sechamam aos penetras — apenas dl-

mlnuem a marcha do carro, _apontam majestosamente para trá__,Indicando ao gotelra que suba.

Conhecem o sertáo Inteiro comoa palma da mão: o Sâo Franciscoe o Parnaiba sâo os córregos doseu terreiro. Dão noticias de de-sastres de avl&o, sabem de ciênciaprópria quem foi que mandou ma-tar o delegado, em que dia chegao ministro ltlnerante ou o amerl-cano que vem comprar oiticlca..Sabe hoje de uma novidade erriJuazeiro da Baia, e eom poucosdias já está transmitindo a noticianos confins dos Inhamuns, quasemais ligeiro do que o telégrafo;e com uma vantagem: o telégrafonflo conversa com ninguém, só dánoticia para terra onde tem jor-nal. e o "chauffeur" de caminhãoé o Jornal talado, por ser compa-rado até com radio — sendo quevai onde radio nunca foi, porquenào precisa de eletricidade, e poronde vnl passando, vai dizendo oque sabe

Alem de noticia carrega socor-ro, é o soro para o menino decrupe. a Injeção para mordida rtecobra, a vacina de tifo: até car-rega doente, bem protegido riebnl-xo rio toldo, de rede armada oudeitado nuns sacos de enrgi ma-cia, corro se fosse ambulância Equando re presta a fazer enterro,carrega tudo rte uma ve.'.. - de-funto e ronvidartos, e familia dodefunto e até mesmo o padre paraa encomendaçâo.

Outras vezes recebe preso, ali-vlando a escolta da caminhada pe-nosa ao sol quente: por isso mes-mo os soldados de destacamentodo Interior tratam os "chauffeurs"de potência para potência. Chegama adular um pouco, porque não éraro o praça ou o cabo que fazuma diligencia a pé e vai cortan-do o pedregulho com as reunas.quando apnrcce um caminhão aml-go e lhe dá des-anso ao corpo. Eo povo já diz que macaco da po-- licia. que fala grosso com todo omundo, a "chauffeur" rie cami-nhflo pede as coisas por favor esó falta tomar a benção

As vcy.e-r. verdade se diga. arnn-tece um desastre'. Em geral es-capa tudo. Se acaso há morte,sempre quem morre primeiro é o"chauffeur". com o peito esma-gado na direção. Mas é morte Ilm-pa e rápida: e fica para semprena memória do povo. como mortede herói. Anos e anos depois docaso pas.-ado, ainda tem quem arecorde, e passando peio lugar dodesa-.tro, repete o nome do finadomotorista e conta as suas fará-nhas. E quisera multo rie nós de-pois rie morto deixar o nome nalembrança do povo, na saudade dasmulheres, e na boca dos cantado-res que h"|e em rila cantam os fei-tos rios motoristas valentes, comocantavam nos tempos de dantes.as historias de Antônio Silvlno ede "Lampeão".

DO BOTMARIQ SECIJO 80 ílfISSO DE ESCRITORESPUBLICAMOS,

a seguir, três do-cumentos que. nâo figurando

nos Anais do Segundo CongressoBrasileiro dp Escritores, ultima-mente reunido em Belo Horizon-te, são. entretanto, rte viva lm-portancla sobre um emocionantedebate que nele se travou.

Moção aprovada por aclamação edepois retirada pelo autor, sobaprovação unânime do plenário:

Considerando que o ante-oroje-to da Uel de Segurança Nacional,apresentado ao Parlamento, é, naprática, a liquidação totnl rie to-das as franquias democráticas, in-clusive dos direitos essenciais paraa crlaçflo literária, artística e cl-entifica:

Considerando que o projeto decassação dc mandatos, apresentado no Senado, vem liquidar o prin-cipio ria Inviolabilidade do man.dato popular, conferido em eleiçõeslivres;

Considerando que a ilegalidadede qualquer partido político é umagrave e perigosa mutilação rio re-glme democrático, que pode leva-lo atê a volta da ditadura:

O TI Congresso Brasileiro Ce Es-crltore-; dirige-se ao ParlamentoNacionnl no sentido rte recusai,por Inconstitucionais e lesivos aoregime democrático, o projeto deLei rie Segurança e o projeto decassação de mandatos;

Dirige-se ao Supremo TribunalFederal no sentido rte que ;:,)rosseo julgamento do recurso rto Par-tido Comunista do BrasJl contra acassação do seu registro eleitoral,restabelecendo a plenitude rios dl-reltos políticos de uma ponderávelparcela da opinião públloa. Salade Sessões. 15 de outubro ds 1947.— Aires da Mata Machado Filho.

Declaração lnterpretativa, lidapelo sr. Alceu Marinho Rego, se-cretarlo da Comissão de AssuntosPolíticos e retirada pelos «ignata-rios diante da solução dada à mo-ção do sr. Aires da Mata Macha-do Filho.

Declaramos que a nossa riitudeem face da moção proposta pelosr. Aires da Mata Machado Filhonão Implica, de maneira nennuma.em aceitação dos princípios e ob-Jetivos do Partido Comunista do '¦Brasil, representando tão somenteuma afirmação democrática deconfiança na convivência pacificadas diferentes correntes da opi-nião nacional, (aa) — Rodrigo Tt.F, de Andrade, J. Guimarães Al-«ca, Lourlval Gomes Machado,Edgar Godói da Mata' Machado,Orlando M. Carvalho, AntônioCândido. Arnaldo Pedroso tVHor-tn, Dante Costa, Carlos Vrumondde Andrade. Odilo Costn. filho,Alcântara Silveira. Afonso Arinosde Melo Franco, Martins tlf Al-meida, Clovis Ramalhet», Domin-gos Carvalho da Sllva, HomeroSena, Aloielo Alue». Josr> /,'ns doRego, Otávio Tarquinio de Sousa.Gnstão Crult. .1. Lourenço dr OU-vrlra. Liil.r Martins, .Srrgio Mlllltit,Murilo Riihlão, Cid Rebela forta,Amou de Melo, ,lnãn Condfi

Pompeu dr Sousa Almeldn Sn-Irs, Rodrigo Otnnfo Filho, AtCicarinni, João de Sousa 'Atnt-trn, ./nflo Amoroso N*lo, FmillnMoura, Alpliontu* Gutmanlct Ft-Um, Outlhtrms Fioiitindo, PauloMentir, Campa», Mnrln N#rtl#,1'nrlni Lacerda, Wllion Cailrlnrítmico, Murilo Araujo, /Min Ve-leqrim,, 11*11 MtntpBUi Carla»Oatiita tramo, wtlttm d» r\gu*iittttn Anliiiiir, Holumr, Jnlr ft*tt«Ui lima. Pldro H, vhmtait, Murila Miranda, Varlm ilurlnmutiit*

Kopke, Lúcia Miguel Pereira, Ce-raldo Couto Rodrigues, Dccio deAlmeida Prado, Alceu MarinhoRego, Osório Borba, Dalton. Tre-visan, Jntio Dornas Filho, fralartCoréia- de Oliveira, Amaro deQueiroz, Oto Maria Carpêaur-, Bru-ga Montenegro, Frau Martins,José Stenio Lopes, Anfoitio GiráoBarroso,. Haroldo Maranhão, Ju-lio Mesquita, Filho e outros.• •

A demissflo rios liberais, tarnbemretirada de-rie que consideradaInexistente a moção Aires Ja MataMachado Filho.

Os abalrco-a^ninr.dos, -membrosda Comissão de As-unto.- Polltl-cos rio II Congresso Brasileiro deEscritoren. informam ft mora dádecls&o o_ue tomaram de resignarseus cargos, na referida Comissão.Esta decisão, Irrevogável, decorredo fato de a CòmlssfLo haver per-dldo o seu objeto, quando, umavez relatadas todas r.s tases que lheíoram submetidas. reatava-lheapenas redl"ir um projeto Tc de-claraç&o que encirras-e o i enoa-mento polil.co do Congresso Aproposta rio delegado Aires da

Mata Machado Filho, contendomatéria relevante e irregularmenteencaminhada pela mesa ao plena-rio, sem previa audiência riu Co-missão c_e Assuntos Políticos, tor-na inútil a existência da mesmaComissão. Belo Horizonte. 15 deoutubro de 1917. (aa) — Rodrigo

Melo Franco de Andrade, AlceuMarinho Rego, Antônio Cândido,Carlos Drumond de Andrade, Lou-rival Gomes Machado, Odilo Cos-

¦ta, filho; Arnaldo Pedroso d Hor-t:t, Aloi.-.io Alves, J. GuimarãesAlves, Afonso Arinos de MeloFranco.

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Pág. Três y O Matutino de Maior Ti r npn rio T)ícfn'to Federai Domingo, 26 de Outubro de 1947

MOVIMENTO ARTÍSTICO

O problema da ilustraçãoRuben Navarra

Os autores brasileiros não são muito rigorosos diante do problema da.lustração. Em geral, não têm mesmo opinião firmada sobre o assuntoE' coisa tão rara um livra ilustrado entre nós, que o autor se julga atéum felizardo quando lhe cai um de sorte. Um literato brasileiro que-seVê ilustrado é um homem glorioso. Isto vem do alheiamento artístico damaioria dos nossos homens de letras. O problema da arte gráfica é paraeles apenas um capítulo da publicidade do autor, nada mais. Não sãocapazes de fiscalizar suas edições, e tudo aceitam que possa chamaratenção sobre o livro. E' quase o mesmo critério do editor...

Leio numa revista francesa um artigo sobre um novo artista gráfico,íilho de pintor italiano, Alberto Tallone.' O artigo é assinado pelo sr.Francis Ambrière, e seu maior interesse está na revelação de certas po-êições famosas, tocante ao problema "ilustração". Ficamos sabendo o quepensavam Flaubert, Huysmans e Valéry, por exemplo, desse problema.Para nós, a informação vem confirmar um ponto de vista que põe emfogo a própria essência da arte literária.

As relações entre o escritor e o ilustrador lembram um pouco as re-íações entre o compositor de dansa e o músico. Apenas o ilustrador éum pouco menos necessário do que o músico. Porem assim como estedificilmente se conforma em "servir" aos desígnios do coreógrafo, tambemo ilustrador de encomenda é cheio de veleidades em relação ao escritor.A analogia é mais forte ainda entre decorador e coreógrafo. Já ouvi depintores a idéia ingênua de pensar um bailado como tem simples problemaio cenário, em que este abafaria o próprio movimento...

Sempre pensei que a tarefa de "ilustrar" uma obra literária é dasmais delicadas, e pede ao ilustrador excepcionais qualidades de poeta.Não compreendo como os homens de letras possam entregar-se ao pri-meiro desenhista ou pintor graduado que lhes ocorre, sabendo o "parti-

pris" profissional de todo artista plástico em relação... à literatura.Em rigor, nenhum pintor. deveria aceitar nunca uma tarefa de ilustra-ção, para ser coerente com o seu ponto de vista anti-literario. Se tantodesdenham a literatura, que irão fazer diante do texto imaginário? Não4 para desconfiar que eles aproveitem a "chance" e façam uma traiçãoao autor? Neste caso, eles nào tomarão conhecimento do texto, e muitomenos do espírito do autor; decidirão por conta própria lazer "obra inde-pendente", trabalho de "criação". Muito bem, Mas poderá acontecer que9 autor não seja tão otário, e, raciocinando melhor, compreenda que se-melhante "ilustração" lhe é totalmente inútil e mesmo nefasta.

A literatura ê essencialmente abstrata. Sua matéria e sua forma sãointeiramente mentais. Eis que a imagem concreta, representada no es-paço, tem a pretensão de "ilustrar" o texto literário... Trata-se de dizera mesmo coisa em duas línguas estranhas, vias, a não ser que o ilustra-dor seja o próprio escritor, dificilmente haverá uma identificação entrea imagem mental e a imagem concreta. A ilustrução ou será traiçoeira,ou será supérflua — jamais uma arte deverá valer-se dos elementos dc;uma outra como meio de se prestigiar e enriquecer, pois essa é a confissãodo desprestigio e da pobreza supremos. A' literatura ê, por essência, men-tal; logo, a rigor, não pode ser ilustrada: isto é, uma imagem mental nãopode ser concretizada e continuar sendo mental. Onde começa a ilustra-ção, acaba a literatura. Portanto, um escritor conòíenie ila essência de sunarte, que habita o mistério das paragens intangíveis, tem assim obrigaçãode se defender contra o perigo elos ilustrador es, esses para si Ias.

Em, conclusão, a imagem plástica eleve ser, nas páginas de um livro,um elemento puramente decorativo, javiais um '•"aclaraniento" ou concre-tização do texto, pois isto seria violar a fronteira sete/rada do espirito rioautor. Na realidade, é inútil pretender que um ilustraelor procure cingir-ss à Heira do autor, A identificação è duplamente impossível; são doisespíritos e são duas imagens, não havendo possibilidade ele equivalência.

E' agora que o sr. Francis Ambrière me ajuda, citando as posições deFlaubert e Valéry. Diz ele que Flaubert protestou á vida inteira contraa idéia de ver-se ilustrar. Só no fim, entregou os pontos, mas por neces-sidade rie dinheiro. "Ah! qu'on me le montre, le coco qui fera le por-trait d'Hannibal et le dessin d'un fauteil cart.hciejineis... Ce n'était guèreIa peine d'émployer tant d'art e\ laisser tout dans le vagne, pour qu'unpignouf vienne demolir mon rêve par sa précision ineple". fsto ele escre-via a propósito rie "Salambó". Aquele fim de frase resume todo o pro-blema: "...demolir mon revê par sa précision inepte". Flaubert toca naessência espiritual do problema, a incompatibilidade entre a imagem men-tal e a imagem concreta, a impossibilidade de uma equivalência, o "enn-quecimento" do texto pela ilustração podendo ser, muito pelo contrario,um empobrecimento. "Une femme dessinée ressemble à une femme...tandis qu'une femme écrite fa.it rever «i mille femmes". Donde concluir-setambem que o único ilustrador aceitável seria aquele que pudesse fazertonhar, aquele que deixasse as imagens numa configuração vaga e abstra-ta, se ê possivel...

Para Valéry, homem de geometria e arquitetura, não é a ilustraçãotm tntere»sa, mas aquilo que participa, legitimamente, do arsenal daarte literária e sua exteriorização, ou seja, a tipoenafia. A grande fasci-nação 'plástica" de Valéry não é da ordem do ilustrado,; mas do tipo-grafo São as arquiteturas das letras, suas linhas e colunas, seus capiteis* volutas. Num. dos tomos de "Variété", ele contou seu encontro comurna página de R.ocme, exposta na vitrine de uma livraria. Trabalhavaale então na "Contata do Narciso", e escreveu: "íl se fit alors un sinau-«er échange entre moi-même et ce morceau, de noble architecture J'euslimpression d'cHre encore devant mon ébauche, et. je me mis inconscien-tement pendant une longue fraction de minute à essayer, sur le texleafftché des changements de termes... J'étais comme un sculpteur quimBftmtí ses mains sur un marbre, révant qu'ü remaniât une t.erre encorerésistait" ^

SB UÍSSaÍt mS ressaisir- "Phèdre" me-

0 MONUMENTO k JUVENTUDE

— O diabo, para fazer uma dasluas, permitiu que entre os malesdo Estado Novo sobrevivesse estebem: o edifício do Ministério daEducaçilo e suas obras de arte...Assim age o famoso Príncipe da In-tellgencla: soprou as sete pragas euma chuva de flores, para melhorcamuflar o seu dominlo... O caso4 que ali se reuniram alguns dosnomes que podem falar pela artebrasileira moderna, desde Portlnarlcom seus afrescos até a escultura deBruno GlorgI, para nfto falar naobra decantada de Nlemoyer e seuscolegas. Infelizmente, constatamosOM» o Estado Novo tratou melhor a•rte moderna do que a nossa atualdemocracia para Inglês ver...

No jardim térreo do Ministério daEducacfto, acaba de ser entregue aopúblico, sem lnauguraçfio oficial(...), o MonumerS íi Juventude queBruno GlorgI eS'-...„.lu por encomen-da do dr. Gustavo Capanema. O mo-numento consiste num casal de »do-lescentes nus, grupo • trabalhado no•pranlto, simbolizando uma Juventu-de brasileira Ideal, hetós.

Do rijo granlto lnquebrantavel,•rguem-se os dois corpos numa ati-tude de juventude espartana. EstãoImobilizados no arranco do seu lar-go » decidido passo, retesando osbustos como trltCes no mar. Os vo-lumes süo maciços e possantes, naIdéia heróica das figuras. As pernas¦8o pllastras de colossos. A. anato-mia dilue-se numa abstração cur-linea, em que a melodia geométrica•ubstitua o canto da natureza. Asproporções estfio fora das leis na-turais, mas dentro das leis do Ideal.Gostaríamos que e público entendes-¦e Isto.

Há porem detalhes que eu não•empreendo... Nfio quero bancar o•sperto, mas Interrogo o autor como«ualquer Ignorante, maléntlcamente.Por que a cabeça da moça adoles-•ente é tão maior que a do seu com-panhelroT E os braços da mesma fl-«ura tão pequenos em relação coma eabeçaT Não ae pede aqui natura-llsmo, mas apenas harmonia.

E" evidente a superioridade da es-tatua do éfebo sobre a da moça.A primeira é mais harmoniosa, maisbem acabada, com uma cabeça neo-elásslea esplendidamente trabalhada.E ni» mais falando na cabeça, eis«.ue os braços da moça, alem de pe-quenos demais, são de um desenhoduro e prlmltlvlsta, que não vai com• espirito neo-clásslco de quem nftoesquece a llçfto de Malllol.

Talve* tudo se resuma num pro-blema técnico: a diferença de facl-lldtsde no trabalhar «Wm* flgurnsnum mosmo blnco * em planos dlt>.renU», a do «ouiindo plnnn bimmui» difícil, Tunln mnls qui* o nr*tlula teve d» enfrentar a tlurenn dn«rnnllo, Mns i.".iu nunipre n Btlml«rival ritmo «t» oompoilolo, o movl«m«*ntn horolflo. a hiikosIAii iihhmirt.»nf«i, Tim i. Anfait oonvinoinli dnIdcli nu» proourou viver im padra.,

1'AmAnKNs rm r„ bjmbonrNo "hill" miimiini. Ai, MUWU. il»psl'»|,liik iuiim hiiIh» piiKHur.M-i il«IlHtilnr liis,||«j|.0( /.Um,» «elo/iim,

sobretudo. Eis um colorlsta de ta-lento, um pintor de lírica senslbl-Hdade para os tons. Onde esse Ita-llano, que está no Brasil há maisde quarenta anos, aprendeu a pinta?tüo bem? Morou o tempo todo emSSo Paulo, terra de paisagistas. Masao contrario dos paulistas, Slmconetem uma palheta variada e alegreusando multo, mas nfio abusandodos cinzas. Há paisagens tfio cinzen-tas que até lembram as marinhas dePoncettl. De uma atmosfera todamelancólica, bem paulista. Mas naspaisagens mineiras, onde tão fre-quentemente pinta céus cinzentosdos dias sem sol de Minas, dosa comenorme equilíbrio os tons cinzascom os tons mais alegres se diluindo

! nos primeiros. Cuida dos tons comum olho de colorlsta lírico e umagrande sutileza técnica. Algumasvistas mineiras nos colocam Imedln-tamente na atmosfera. A tal pinturadas sensações decantada por Cézan-ne. A gente olha e diz, "é Isso mes-mo". A sensação... Mas não é sem-pre, porque às vezes o nosso artistaresvala, torna-se quase decorativo,emprega umas sombras convenclo-nals de casas se projetando, dema-slado triviais. Outras paisagens compontes lembram ambientes de Co-rot. Mas direi francamente que suasflores são medíocres, seu nu pornô-gráfico e, seu retrato de mulher,uma pintura que seria boa, em seusólido espirito clássico, não fosse a

| preocupação exagerada do "sex-ap-¦ peal".| SALÃO DE 1947 — A última hora.resolveram que vamos ter "Salão".Nfio será ainda pelo novo regime dalei que o Congresso aprovou, comdois Salões em épocas diferentes,pois não há mais tempo; mas um"Salfio" de emergência, à maneiraantiga, com duas divisões, etc. FI-nalmente a caveira de burro íol der-rotada, e venceram os artistas. Osr. Rodrigo M. F. de Andrade seráo presidente da comlssfio organiza-doía, e nfio é preciso garantir maisnada.

TEATRO DE CVNEIL, — Continuaa voga de Eugene 0'Neil. Tem sidoo autor estrangeiro mais represen-tado em nossos palcos. Na semanafinda, o Instituto Brasil-EstadosUnidos convidou o sr. Pompeu deSousa, nosso melhor critico teatral,para fazer uma palestra sobre o au-tor americano. E' a sua especlalida-de. Na mesma ocaslfio, havia umpequeno mostruarlo com livros e fo-tos de montagens de 0'Nell.' CONFERÊNCIAS «DE SANTA-RO-SA . Posso Informar por ouvir dizerque o conhecido nrtlstn e criticoronllzn neste momento umas pnlog.tnis misteriosas «nbro plntimi, Nfloraeabl nenhum oonvlta ou Indloftgfto,e o lellnp provavelmente estA nnnioi.mii. Sei quo o lugar tem umnome Mtrahhiulmo, "CÍmara de in-oentlvo do Comerolo" (fl), Qua n*palailraa «fln naompanhadai dc numoxpoiioftn rilámpuin, n finalmanio,lompri pnr ouvIr.dlMr, que« prdxl«nm imleslm *»in im quinta-feiravindiiiiiu, Ignoro n endtieflpi Oenida evlilenelii, „ mim,» Tiniu,* Munin (Lu... jiiMlrm «•*> iwiiii* mllt#fJü.»» • flalldtitlflti

SALES assistiu ao passamento dt,

mulher, com os olhos ilmpos esem outra comoção exterior que ade um espetáculo desagradável.

Ao. começai a derradeira agoniatinham Ido chamá-lo na sala de vi-sitas. Velo sem pressa, parou -to péda cama, e deixou-se ficar comoestranho a tudo, menos à dor dosfilhos, um rapaz e uma moça, quechoravam e exclamavam, de joelhos,debruçados à borda do leito.

Cessada a agonia, compuseram orosto da rr.orta. Sales pós os olhosnela alguns Instantes, ape.tou comforça o filho e a filha ao peito,recebeu passivamente o abra«;o dassenhoras que ali assistiam, e voltouà sala. Sentou-se na mesma .:adelrade balanço a que tinham ido busca-lo e em que pernoitara as duas últi-mas noites da moléstia da nulher.

Depois de acender um charuto,aquietou-se, esperando que amanhe-cesse para providenciar sobre o en-terro.

Como aquela morte era sperailadesde muito, Sales já tinha à mão,numa gaveta da secretaria, o dl-nhelro para as despesas. Entret;ou-ohoras depois a um parente que seIncumbiu da diligencia, e permane-ceu nnquela postura, calado, té co-meçarem os aprestos da câmaramortuarla. Retlrou-se. então, para asala de jantar e ali .ecobla is pesa-mes dos que Iam chegando. .«Jrgula-se, retribuía o abraço, sem mais pa-lavra que a de um agradecimentosumido. Se não tinha pesar «xpan-slvo, tambem a sua atitude não des-toava da situação: era recolhida egrave.

Podiam notar-lhe os estranhos aserenidade da fisionomia; os amigose parentes, ou não reparavam naexpressão de seu pesar, ou advei:-ttám que não era de esperar outracoisa naquele traníe. Todos lhe co-nhociam o ânimo áspero, o iom se-cài'1'áó das palavras e rto semblante.

Para os mais Íntimos não ficavaescondida a sua bondade; sentiam-na freqüentemente, mas externava-se ela de tal jeito, que aparentavaIndiferença ou Insensibilidade. Omesmo sorriso nele tinha à primeiravista o ar de carranca, e os gracejos,que gostava de fazer, mais seme-lha vam ral hos.

A sua Camillarldnde requeria lnl-clação e costume para ser entendidae estimada, sobretudo .os últimosanos, quando a velhice e os abone-cimentos da vida foram agravandoo humor nativo. Impressionava par-tleularmente o seu teor domésticoque c q espelho fiel da pessoa.

Chefe de família pontual, mantl-nha sem desvios p conforto e o pas-sadio da casa, não faltava aos seusdeveres de presença, mas era rudeno trato, mais rio que com a gentede fora. E essa rudeza piorava àmedida que o sentimento devia pe-dir-lhe brandura, pela enfermidadeda mulher.

A 'enfermidade prolongou-se poranos, sem agravação e sem pausa,mas com 5 efeito, peculiar às longnsmoléstias crônicas, de mutação danatureza no aspecto, nas tendênciase nos hábitos pessoais.

Nada escasseava à enferma emmedicina e em satisfação dos seuscaprichos mórbidos, e por parte dosfilhos em carinhos. Mas a impacien-cia de Sales chegou ao extremo: elejá não podia dominar os Impulsosde irritação, que, no parecer dosamigos, tinha por causa a inefica-cia do tratamento da mulher, masque, na opinião dos demais, resul-tava da própria presença da mu.lher. Evitava-a, quase que não lhedirigia palavra, e respondia-lhe detravés, breve e desabrldo. Ela per-cebla-o, queixava-se, e era pior.Acabou con formando-se, afinal re-slgnada, porque, a não ser o carinhoe delicadeza do marido, tudo maisela tinha para contentar as velei-dades e necessidades de enferma.

Na verdade, não era aprazível acompanhia dela; não havia excen-trlcidarie molesta que lhe não ocor-resse e ela nâo praticasse capricho-samente; e quanto mais queriamdissuadi-la, tanto maior era a suapertinácia. A seus cacoetes e caprl-chos, obedeciam os filhos, penall-zados pelo que lhes custavam empaciência ou aborrecimentos, ou ve-xados, quando assistiam estranhos;e nessas ocasiões procuravam ate-nuá-los com disfarce. Sales é quenfto disfarçava nunca o seu vexame;se não estava em vela de indife-rénça, rompia em comentário rudee expressão oblíqua, ainda maispejorativa; e com um ela ou estasenhora, ditos em presença da mu-lher, expandia mais desdém dó quenum desaforo direto.

Durou anos esta situação, e assim,ao agravar-se desenganadamente adoença, a espectativa de todos erao alivio que traria aquela morte,para a enferma e para o marido.A atitude de Sales no transe, nãodava, pois, que estranhar a ninguém,e apenas Impressionava pela suagravidade silenciosa, porventuratriste.

O que surpreendeu e espantou, eninguém explicava, íol o sentimentotle Sales no dia imediato ao do en-terro e pelo resto da vida. Tinha,como os outros, dormido longas ho-ras depois da vigília de noites con-secutlvas. Levantado e banhado, en-trou a percorrer a casa como umsonâmbulo, tendo uma expressão deolhar a um tempo lndagador e dls-tante. Parecia Ir se compenetrandoda realidade, que o surpreendia aespaços de Improviso; era como selhe faltasse aqui e ali o chão diantedos pés, e ele sustivesse a marcha,indeciso entre o retroceder e deixar-se cair abandonadamente. Demora-va-se mais no quarto da morta, jádesguarnecido da cama e dos últimosvestígios da enferma.

Os vivos apressam-se em apagaros restos da morte. Era agora umquarto apenas desocupado; os cabi-des sem roupas, o lavatorlo semágua: nenhum já dos muitos frascosde remédios, e sobre a cômoda e amesa não mais aqueles objetos deuso quotidiano. Aparentemente tinhamudado tudo; nfio se diria que naante-véspera ainda .lvesse pousndoali o corpo dela, e que eln houvesseocupndo tantos nnos aquele nposen-to. Mns nn pnrede, próximo A cabo-enlrn dn cnmn nusente, pendiam nln-dn alguns quadros: nlguns de sun-Ins, ns rol ruins dos filhos, peque-nlr\fl>i e o dn marido.

Hniiis deteve ie » olhrt*lo, 9 1 revei-se naquela figura antiga le nioCO. Depois d<> umn i'iiiiii.n)pliii;fi'imulto longa, em que o pemamonlniiimiruiu 1 iniui a maior parle. *vn.Um ne junto A iiií'i.ii exiiiewuilhli/i,movei de velho modelo ^ multo nun-dn I.hiiiIiiiiii Hm uua fura nm pia-netile ceu /1 mulher l'iViiiilmui 11.lentamente, indo eni eximiiu ate «.i!a|«, a th.uu da ollin» puiudim, it

O CONTO DA SEMANA

CORAÇÃO DE VELHOMario de Alencar

Mario Cokrane de Alencar (Rio, 1872 — Rio, 19251, filho do autor doGuarani, bacharelou-se em letras e em ciências sociais, e foi bibliotecário daGamará rios Deputados.

Um dos raros amigos Íntimos de Machado de Assiz, tinha com o nosso maiorescritor vivas afinidades de temperamento e gosto, acusadas, llíèrariámente, naelegante precisão e pureza do estilo e ria paixão das mlnudencins psicológicas.

Obras: Lrigrimus, Veisos (poesia); 0 que tinha de ser... (novelai; IÇoiiíos<? Impressões; Se eu tosse político; Alguns Escritos; Dicionário de Rimas Por-tuguesus.

Coração de velho pertence ao volume Contos e Impressões (Anuarlo do Bra-sil, Rio, 1920). — A". B. de H. ¦* J

cabeça às- mãos e os cotovelos sobrea mesa.

Os filhos acharam-no ali en. to aabsorção Sales pediu as chaves dasgavetas, e começou em companhiados filhos a pesquisar cs objetos.Em contraste com cies que chora-vam. Sales conservava no icmblanteo ar de abstração,

Os objetos eram, entre coisas depouco preço guardadas por amoi dohábito, jiilas ou pequenas lembran-ças, cartas, retratos de familia. ai-suns em daguer.eotipo. Entre estesum da morta, representava-a nioçse recemeasada Sales alvoroçou-secom b achado, e indiferente aos ou-tros objetos e papéis que os (Ulios.Iam revolvendo nas gavetas, cònsér-vava o retrato nas mãos e fitava-onuma concentração profunda.

Em torno dele tinha-se desvane-cldo a atualidade Não vln os filhos,parecia nâo ter a conciencia da suaprópria condição presente. O espl-rito remontava um passado de qua-renta anos. e recápitülavá os meses.e os dias, e impressões, e Imagensapagadas, desfeitas no decurso dotempo. As que tinham prevalecido,nos anos recentes, apagavam-se ago-ra: moléstias, vexames, incompati-billdade rie gostos, irritações, a mes-ma figura da enferma, nada lhe fl-cava mais na rotina e na lembran-ça, rencupadas totalmente pnr aque-le güerreótlpò em que os seus olhospareciam espelhar-se e configurar avida. Achou assim e recompôs a suaverdadeira realidade, da qual os,últimos anos, como um parêntesisimportuno, eram de súbito riscados.

j Houve um momento em que Sales| já não poude conter a comoção; eI chorou num pranto convulso, ester-' torado, exclamatlvo, em que se de-j satava com Ímpeto um sentimentoí represo e acumulado.I Os filhos olhavam-no, surpreendi-j dos daquele choro tardio, e não en-, tendiam a diversidade das lmpres-I sões, porque s Imagem do daguer-

reólipo, posto que da mãe, era deum tempo anterior ao sentimentodeles. A imagem que amavam e cho-ravam, era outra, a da mãe doente,a qual não se gravara em fotogra-fia, mas lhes perdurava na memo-ria. Dal o desencontro das magoas,e o espanto deles, sem lágrimas,ante as lágrimas do pai; era o mes-mo o objeto do sentimento, maslembrado e visto em fases diferentese por olhos diversos.

Outra diferença é que na dor dosfilhos não havia travo de arrependi-mento, que a agravasse. Tinhamamado, e servido a mãe com devoçãocontinua; a conciencia de haveremfeito o que deveram e puderam, ea certeza de que a moléstia foraincurável, suavizavam-lhes o desgos-to; tlnham-se resignado gradualmen-te à Idéia de vê-la morrer, e até amorte lhes parecera desejável comoalivio para ela e para eles. A sau-dade era-lhes, pois, antes um senti-mento de repouso que de tortura.Em Sales misturava-se o remorso...Não, nfio era bem remorso; era ou-tra coisa e até contraria.

Havia na sua conciencia e na me-moria dele uma solução de contlnul-dade; em presença da enferma ti-nha-se-lhe aos poucos apagado aImagem anterior da mulher amada:a Irritação do humor e o aborreci-mento constante determinado peloscacoetes da moléstia apressaram aobra do tempo. Subtraída pela mor-te a figura desagradável e recente,que lhe ocupara a retlna, o seu es-forço de visão mental retrospectivajá não recompunha as feições últi-mas e superficiais; o que vinha sur-gindo era a impressão profundamen-te gravada, e apenas adormecida, aimagem da mulher moça, casada aoseu coração e à sua existência, ima-gem Indecisa a principio, mas súbitorefeita integralmente por aquele da-guerreôtlpo.

A sensação íol a de ter dado umsalto no tempo: faltava a acomodn-ção dos extremos entre aquela vidae esta morte: nfio havia pontos detransição e de apoio à habltuaçãodo sentimento: o velho marido vln-se como um viuvo da esposa recente,e sentia renascer o pleno ardor damocidade, sem desilusão, porque eratoda mental.

Em conciencia ele não tinha vividoos anos de permeio entre o inicioda enfermidade da mulher e a mor-te desta: ele nfio envelhecera, nemela mudara do que lhe aparecia nodaguerreótipo. A única realidade eraa morte dela, que assumia agora oaspecto de um repentino desapareci-mento, e a horrível sensação de umvácuo: e Sales era como um res-surgido, espantado do que nfio viae não tinha, e em ânsia aguda derehaver o passado. O mais não lheimportava nem existia.

Por não compreendê-lo, a esse lm-previsto sofrimento, explicavam-nopelo remorso. Era a explicação maisfacll, e a mais aprazível aos outros;e foi alguns meses assunto de con-versa dos parentes e conhecidos.Mas perdurando o sentimento agudomais do que pedia e consentia acuriosidade alheia, já não pareceubastante atribui-lo ao remorso. Con-clulram que era manifestação mór-blda: era amoleclmento cerebral, eficaram contentes os que não po-dlam crer nessa extraordinária e ta-manha saudade.

A Sales era indiferente o que pen-snssem os outros; nom atentava naImpressão que ln deixando com osseus modos e as suns Idéias extern-po ranças, Vlvln todo absorto n:i sunpenn, cultivada (|iuisc que n e.tprl-clin, Do daguerreótipo mandara fa*zer umn nmpllafjuo solorldn o tinhtwiH parede nn quarto de cama nn' mona dn cflbodolrn (louva immin ido ooriginal, a na medalha do relógionu/In uma miniatura¦

NooenifliliKln imperlQM don niiumque nhii m> fartavam tia uonlemplfl'1,'An querldiii mi porventura meiaiiiiiiin;/iii du ooBtume ila loiloN ilunamorado» i aquele* ie tentou rapindu/iihm hIimI.i uno aram «ullelimliu.mii a o nau i|i<*ií|ii jiii!idi)Mi r"tiitíjyaiim o pamanlo a iiiii/«iii,.ii,nu ani lo-

dos os pormenores e acidentes ex-tintos; e ele . precisava recompô-los,e reavivá-los.

. Um dla. deu consigo em frente aum predio antigo, em arrabalde dls-tante. Era a chácara, que o sogrohabitava quando ele, ainda estudan-te, conhecera e namorara Amélia;ai fora noivo e i eallzara o seu casa-mento.

Guiava-o, como à* um sonâmbulo.o puro Instinto Havia trinta anosque não revla aqueles sítios. Nãolhe foi. porem, difícil identificar opredio. apesar da multa alteraçãonos arredores.' edifícios que antesnáo havia na vizinhança, o calça-mento da velha rua, em suma o arnovo da cidade espraiada até o b.-iir-ro que no seu tempo tinha a apa-rencia eampestre de subúrbio.

A chácara conservara-se, e a casi-era ainda a mesma casa, grande éforte, assentada sobre. a emincnci.'do terreno, entre mangueiras frondosas. Sales passou e repassou va-garosamente, espiando o observandotudo através do gradil. Passav.ini erepassavam as lembranças revividas.O seu olhar ampliava-se' e clrcuns-crevia o tempo. Repetiam-se os epi-sddlos do namoro. Reviu à moçaque o esperava ã tarde, quando eleensaiava os seus passeios de curioso(io amor... Não a cortejava a prin-cipio: olhavam-se: e veio o primei-ro sorriso, o primeiro cumprimento,a primeira palavra balbuciada. Sur-giu então um amigo providencialque promovera a apresentação: edias depois ele começou as suas vi-sitas. Com que alvoroço subira aque-Ia rampa na tarde do pedido! Ame-Ha estava de branco: esperava-o najanela do sobrado, na última à es-querrta.

Sales reviu exatamente figurada moça, que lhe sorria... Abriuo portão, transpôs a rampa até aesplanada fronteira à casa, bateupalmas.

Ouviu vozes de homem, choquesde bolas de bilhar na sala da frente,tal qual como no outro tempo. Umdos homens, segurando um taco, as-somou à janela: — Quem é?

Deparando com a figura de Sales,desconhecida, mas acatavel, saiu aojardim ao seu encontro. Sales ficouum instante perplexo.

E' o dono da casa?Sim, senhor, que deseja?Queira desculpar-me: parecerá

estranho o meu procedimento, nemsei como lho explique. Morei nestacasa há muitos anos, aqui fui feliz,e sinto uma necessidade invencívelde rever esta chácara. Permlte-meo senhor que eu a percorra algunsmomentos?

Ao dono da casa aflgurou-se naverdade uma , extravagância; massobresteve a negativa, atado pela ve-lhice e a'aparente dignidade deSales, sobretudo pelo luto que ocobria. Nfio cogitou do sentimentoque ditava b pedido: nem quis ln-terrogar nada, para não interrompera sua partida, de bilhar.

À vontade, pode Ir vendo achácara, respondeu ele — e voltoupara a sala.

Tanta indiferença foi um choque

para Sales, que presumia achar umacolhimento de simpatia ao seu de-sejo. Pensou no que faria ele, in-vertidos os papéis. O mupdo era asua sensação. Como é que os outrosnão lhe viam nem cómpartlam a an-gustla? Doeu-lhe a frieza do trato,como uma desconsideração: e oatentar nisso valeu para atenuar oefeito da realidade evocada.

A visão que Ia retraçanrio a sau-dade. dava-lhe tamanha dor, que elesentia no peito o Ímpeto do choro,a romper em soluços: mas poudeconter-se e as lágrimas só lhe mo-lha ram ris olhos. Deu volta à casa.e chegando à frente, aproximou-seda janela da sala para agraciecvr aomorador. Este acudlu ao som dosseus passos.

— Muito obrigado; volto, não seise aliviado, ou mais aflito.

E, cortejando, dirigiu-se ao por-tão.

O dono da casa ficara à janela nolhá-lo, e com ele os parceiros dojogo, todos curiosos do velho estra-nho. Um desses, apesar do porte edo aspecto de Sales, sugeriu a hlpo-tese de que fosse um ladrão, outro,porem, julgou conhecê-lo de vista erie nome: e desfez a possibilidade; Edebatido o alvitre entre risos e cha-cotas, concluíram que o cnso eraapenas o de um velho gira.

Sales chegava ao portão e voltava-se para prender o batente: poudever o grupo de faces rlsonhas queo comentavam, e adivinhou a causario riso Partiu amesquinhado e pur.-gldo; mas jogo prevaleceu a con-•lencia maior do passado revivo.

Nessa tarde fez os seus primeirosersos: e escreveu-os chorando. Nun-.i se ensaiara em literatura, mesmo

na Idade, em que a poesia pareceser a Ungun universal. Sales Igno-rava ns regras e os segredos da téc-nica: mas o sentimento supriu aciência: o coração dava o ritmo: eexcessos ou deficiências da métricaficariam despercebidos, e não seriammaiores que as costumadas liberda-des dos poetas.

Dos versos feitos não tirou Salesvaidade, mas só contentamento deler exprimido a sua voz ínterim :efã a oração escrita do seu culto;e só por isso gostou dc mostrá-losa um ou outro amigo, que ele su-punha amigo. Correu a novidadetransmitida cm malícia crescente.

E não houve mais dúvida sobreo estado mental do viuvo. Nos pou-cos anos que viveu, a dor moral queo levantava em si mesmo, diminuia-ono conceito dos outros. Os que maislhe davam, e eram os parentes, sen-tlam compaixão por ele; mas com-

(Conclue na 4." página)

MOVIMENTO LITERÁRIO

Publicações do ItamaratiRaul Lima

Enquanto r-guardávemos o Inicio da solenidade que se Ia realizar nosalão da Biblloteci rio Itamarati, encontramos o jovem diplomata e lnte-lectual Roberto Assunção e estivemos na pequenina toca do velho paltcioria chancelai ln. rnde se cuida das edições da Casa.

Encarregado da execução do plano da primorosa edição das Obras1o Barão do Rio Bi ai co, precedidas, aliás, de um conjunto de mono-grafias lançadas pcia Comissão Preparatória do Centenário do grande¦hanceler. o Cônsul Aí.sunção, meu companheiro do Oitavo CongressoBrasileiro de Educação de Goiânia, revelou seu gosto, dedicação e capa-ciriarie para supervisionar trabalhos de Imprensa e se tornou uma espéciede editor do iiáhiarKti.

O Serviço «le Fülííicaçõés do Ministério das Relações Exteriores,sem o eparelhair.ento pessoal e material para bem difundir os seusprodutos, valiosos e mal conhecidos, alem de travar a conhecida ba-talha de todoo os vigãos oficiais com a Imprensa Nacional, está reall-zando uni trabalho cue se tornou especialmente notável com as publi-cações referentes a vecente Conferência do Rio de Janeiro.

Por' Intermédio do Serviço e sob os carinhos de Roberto Assunçfio,vem a Comissão de Kbtudo des Textos da Historia do Brasil lançando,em fasciculos semestiais, a Bibliografia de Historia do Brasil, compre-endendo obras publicadas no pais, livros e revistas editados no estran-geiro, òpúseulòs, publicações periódicas e seriadas e trabalhos Incluídosem periódicos.

O serviço público, de modo geral, não goza de boa reputação. Emregra, despende üeSpròporçiònairtiente no valor do que produz. Dentrodele, portanto, cvciiceni de beleza os exemplos de modéstia e eficiência.Mais ainda, é corhtclãc como um esmagador de estímulos. Por Issomsran, têm uni efpeélít: prestigio, ante os* nossos olhos, as dedicações,como as de muitos intelectuais burocratas, forradas de paixão estética.

Tivemos motive jura essas reflexões visitando o cubículo de RobertoAssunção, no itamarati na companhia de outro e fortíssimo exemplodessas dedicações, meu amigo Valdemar Lopes, chefe de outro Serviçode Publicações — o do I. B. ,G. E., monasterio de Inteligência e pa-trlotismo.

Com os opulentos arquivos que possue, os recursos de que podelançar mão e o técnico jovial, que o próprio trabalho formou, em "pre-

paro de edições, a Casa de Rio Branco pode prestar notáveis serviçosà nossa cultura' expandindo suas atividades nesse terreno, sobretudoaperfeiçoando a difusão das realizações que já conta.

PORTADOR INFIEL — Refere "Pro-

vincia dc São retiro", n.° 0, oscBiílnto fato:

"Em l!>:i8, a Conilsaion Ilcvisora <lcTextos do Historia y Geografia Ame-ricana, da Arccntina, fez imprimir co-mo terceiro e quarto volumes de suaBiblioteca dc Autores Brasileiros, umatradução aprimorada dc "Os Sertões",do Euclldes «Ia Cunha, No prólogo, cs-crilo por Mariano de Vedin, aparece-ram então pela primeira vez váriostrechos dc correspondência expedida pe-lo grande escritor brasileiro a «1. Arus-tln de Vedia, pai do ilustre prefacia-dor da edição castelhana.

Obtidos pela Biblioteca Klo-Grandcn-se, da cidade do Rio Grande, os ori-Binais dessas cartas, procurou ela fa-zc-las cheirar ao seu destino especifico— a Sociedade Euclldes da Cunha, doRio de Janeiro — por intermédio doconhecido cronista, sem que até hoje,entretanto; lhe tivesse sido possível sa-ber se foi cumprida exatamente » von-tade do doador...".

Ora há muitos "conhecidos cronis-tas". Qual deles terá sido o portadorinfiel, eis o que os outros, e os des-conhecidos tambem, certamente gosta-riam de saber.

CONFISSÕES — Pode-se ter sido che-fc de policia do regime fascista e serum patriota? O que é estritamenteverdade, em relação a Carmine Senlse,é que, tendo exercido aquele posto du-rante longos anos, dele se aproveitoupara contribuir ativamente, em julhode 1943, para o golpe de Estndo quederrubou Mussolini e, conseguindo, de-pois do armistício, escapar ã persegui-ção nazista, conseguiu tambem uma po-siçâo tranqüila rie sobrevivente ao regi-me a que serviu.

E Senlse conta a sua historia; numlivro que nfio deixará de ser de palpl-tante Interesse para todos quantos pro-curam bem informar-se de grandes fa-tos da vida política do mundo. O vo-lume de memórias "Eu fui chefe dspolicia de Mussolini" foi traduzido pot

(Conclue na 4." página)

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Pág. QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 28 de Outubro de 1947

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(Conclusão da 2.» página)J. Herculano Pires e lançado por Ipê(Instituto Progresso Editorial), comoquarto lançamento da coleção Meri-diano. #

NOS PRELOS — A Livraria JoséOlímpio Editora apresenta a sejulntesugestiva lista de próximas edições :"Jornal de Critica", 5.» serie dos es-tudo» críticos de Álvaro Uns; "A som-bra da estante", ensaios de AugustoMeyer; "Noivos e esposos" (problemas-do matrimônio) do padre Álvaro Ne-gromonte; "Cantos da Angustia", poe-mas do Adalgisa Nery; "Maraió", ro-mance de"Dalcidlo Juranülr; "O Grãode Areia" e "Estudos Brasileiras", deGilberto Amado; "Gaúchos e Beduinos",estudo hlstórico-social de Manoelito deOrnellas: "A biografia de uma imagi-nação", historia da vida de Jullo Ver-ne, por George H. Waite, tradução enotas de Josi Ceslo Regueira Costa; "OsRenegados", mais um romance da serieTragédia Burguesa de Otávio de Fa-ria; "A Vida de Jesus para a infânciae a juventude", pele padre Álvaro Ne-gromonte: "Historia da eloqüência uni-versai", por Hélio Sodré; "Galo Bran-co", volume de memórias do poeta Au-gusto Frederico Schmldt: "Cm reforma-dor na cidade do vicio", romance deJosé Vieira.

*TREM DE VIDA DO ESCRITOR —

Brito Broca escreve, em "Província deS&o Pedro", haver realizado um pe-queno inquérito sobre o escritor e oproblema econômico, Indagando de doishomens de letras se acham que sepode viver desse oficio.

Genolino Amado respondeu que, aquino Rio, para levar uma vida decente,crê que sao necessários no minimo 15contos para um intelectual casado e 10para o solteiro.; Acrescentou que achapossível ganhar isso com a literatura,pois ele vive das letras. "Mas par»que tal se dê — acrescenta — o es-crltor deve necessariamente submeter-se ás exigências de uma produção es-parsa, escrevendo de encomenda o quenem sempre lhe apraz, trancando, afl-nal, o seu destino literário. Com talsacrifício, sim. conseguirá, viver das le-trás". Terminou dizendo-se satisfeitocom a maneira como resolveu o seuproblema.

Gracillano Ramos, começando por de-clarar náo ter tempo para responder

ao inquérito com vagar, deixou ver,confessando-se atrapalhado, que n&oresolveu o seu problema pessoal."Quanto Julgo que um escritor deveganhar para viver decentemente noRio? Falando por mim, não sou multoexigente: oito contos apenas". O granderomancista nao acha que se consigaisso com a literatura; "só sendo ban-quelro". #

DOS GONCOURT — A Editora Vecchifez traduzir por J. da Cunha Borgeso romance de Edmond e Jules de Gon-court, "Renata Mauperln", e o publl-cou na sua coleção Os Grandes Nomes.

*LA CHAIR — Sob o titulo de "Deli-

rios da Carne", saiu em Edições Mun-do Latino esse romance de Nicolas Sé-gur. Assina a tradução Gama e SUva.

*JOAQUIM — Registramos mais uma

grata visita de "Joaquim", a revistada gente nova e Inquieta do Paraná.

*PROVÍNCIA DE SAO PEDRO — Só

falta mesmo pontualidade para que"Província de São Pedro" se torne aexcelente revista de cultura para aqual já possue as qualidades essenciaisde matéria variada e selecionada ca-paz de atender as vivas razões de in-teresse do leitor.

O n.° fl, correspondente a junho desteano, é mais uma bela demonstraçãodisso. Notamos, especialmente, o de-senvolvimento das seccões de criticabibliográfica — nacional, Livros •Idéias, por Guilhermino Cesar. e cieLetras Estrangeiras, por Paulo Ronai.

*VIRTUDE SELVAGEM — "The Tear-

ling", titulo original desse romancetraduzido por Augusto Sousa para. abela edição que acaba de fazer o Ins-tltuto Progresso Editorial, é um des-ses livros profundos da terra e dagente, em determinada região dos Es-tados Unidos, no caso a Florida,

A autora, Marjorle K. Rawtings, des-creveu o ambiente rural eom a paixãoa a segurança de quem nele vive a dequem muito bem o sente, ai agitandovidas intensas, almas representando su-gestivos papéis. '

"Virtude Selvagem" '

foi trasladadopara o cinema em filme que tem otitulo de "Alvorecer".

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0 conto da semana(Conclusão da 3.* página)

paixão exclue apreço e amizade.Tal é a necessidade da contlngen-cia humana. Fora da compaixão,havia o comentário derlsorlp.

Qual é a fronteira do riso? Tudolhe está dentro das linhas, nessaregl&o da galhofa, infinita como onada. Um pobre velho gira é colsavulgar e indiferente: mas a dlstin-ção pessoal e o sainete de' uma ca-duquice. E assim o velho Sales, co-berto do seu luto. fechado na sau-dade. fazia sorrir e rir, porque sa-biam que ele chorava e fazia versosde saudade da mulher morta.

E ainda se afigurou extravagan-cia caduca o seu derradeiro desejode qüe lhe fechassem rio esquife osretratos dela. Fecharam-nos e es-queceram-no, sem haverem entendi-do aquele caso de magoa, entretantobem simples.

Em Sales o coração nao acompa-nhara a Idade do corpo- tinha hi-bernadn longos anos sob o gelo dadoença da mulher. Ps,eassomando h'.atividade, abrochou como a plantados Alpes; e só re floriu em saudade,porque a terra cm volta era estérile iria para oulraa flores'. Coraçáodo velho, tinha a raiz e a energiana mocidade. que sii clc podia re-vivei" cm pensamento e os outrosIgnoravam e nSo sentiriam jamais.

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Page 29: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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Pág. Cinco DIÁRIO DE M0TIC17. Domingo, 26 de Outubro "de 1947, i

"FALANDO FRANCAMENTE"O livro do ex-secretario de Estado James F. Byr-nes e a momentosa questão das relações entre aRússia e os Estados Unidos — Fatos e impressões

MARKSULLIVAN(Copvright de Editors Presa — D. Record para o DIÁRIO DE NOTICIAS,

«o Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

íTASHINGTON. 14 de outubro) coisas que mais nos pi*eocupavamera a prova Inequívoca da expansãorussa... a sua determinação de do-minar os Estados balcânicos torna-ra-se patente".

Sobre as tentativas de adiantar ostratados de paz, que os russos frus-travam, com o fim deprolongar oestado de guerra e de caos econfimt-co que podia favorecer o propósitofundamental da Rússia: "Como de-sejávamos prosseguir com 6 tratadode paz, ele (Molotov) procrastinnvao trotado, esperando, com Isso, obrl-gai*-nos a concordar com variaspropostas em que estava Interessa-do... sõ a União SovKtlca, entretodas as potências maiores; nfto es-tava ansiosa de obter cum brevidadeo estabelecimento da psz".

Mais ainda, sobre a frustração,pelos russos, dos tratados de paz esobre os seus propósitos, e que Byr-nes aprendeu depois de uma seriede dolorosas desilusões: "A experl-encla de nossos representantes noConselho de Controle... e a minhaprópria experiência no Conselho dosMinistros do Exterior me forçam aconcluir que a União Soviética nãotem Intenção de concluir um tratadocom a Áustria enquanto possa evl-tá-lo; que ela deseja uma prolonga-da ocupação, durante a qual íarfttodos os esforços pnra obter o con-trole da estrutura econômica e po-lltlca do pais e ligá-lo firmementeao bloco oriental".

Sobre a tática de Molotov e seuscompanheiros: "As atas dessas ne-goclações demonstram amplamente ahabilidade ria delegação soviética emregatear e aliciar auxilios para levara cabo os seus objetivos; ilustra asua vontade tle obstruir o acordosobre uma proposta incontroversa,universalmente aceita, com o fim deobter concessões sobre algum puntoInteiramente sem correlação, que elesconsiderem Importante... Algumasdas razões e emendas oferecidas porele eram tão Irrelevantes e absurdas,que Indicavam a Intenção delibera-da de que não fossem aceitas... Adiscussão patenteava que ele não ti-nha Intenção alguma de discutir otratado de maneira seria, mas sim-plesmente buscava pretextos para adllacão. E a minha paciência estavaesgotada..."

O resultado, o situação em queestamos hoje, é a terminação daIdéia de um só mundo, o surgir dedois mundos, um bloco ocidentalque se arma para por em cheque oavanço russo. Os russos, com carac-teristica tortuosldade nos imputama responsabilidade. Mas o sr. Byr-nes o expõe corretamente: "Táticascomo essas, do sr. Molotov e dos sa-télltes seus associados, servirampara criar o bloco ocidental, que elenos acusava de estar procurandoconstruir. Se tivéssemos desejadocriar um bloco, ele fez esse traba-lho com demasiada eficácia para quenós tivéssemos de Interferir",

/"«WASHINGTON. 14 de outubro)í fV — Sem mais que duas ou

três possíveis exceções, ou,talvez, absolutamente nenhuma, Ja-mes F. Byrnes é o homem melhorqualificado para falar aos EstadosUnidos sobre a Rússia. Sua expe-riencia oficial cobre precisamente operíodo do nosso esclarecimento.Pouco antes de findar a guerre, eleera, oficial e pessoalmente, auxiliardo presidente Roosevelt. Nesse ca-rater, esteve com Rnoscvel na Con-ferencla de Yalta em fevereiro de1945, quando Roosevelt, no interes-se da amizade com a Rússia, íezImensas concessões a Stalin, não re-veladas ao tempo, e mesmo desço-nhecidas do sr. Byrnes. Algunsmeses mais tarde, depois da mor-te de Roosevelt, o sr. Byrnes tor-Ilou-se secretario de Estado e mante.ve-se naquele posto até janeiro des-te ano. Dirigiu nossas relações còm• Rússia, íol a "ponta de lança" donosso pensamento durante uma tran-Bicão sensacional — desde quando anossa diretiva oficial e o ânimo po-pular eram a amistosldade para com« Rússia, como aliada em tempo deguerra, até quando fomos obriga-dos a aprender o que agora reconbe-eemos.

Com essa experiência, o sr. Byr-Bes escreveu um livro, cuja Intençãot espirito estão Implícitos no titulo:"Falando francamente". A ílnallda-de e o candente efeito é dizer aosEstados Unidos o que eles tém deaceitar e esperar. Isso não é ditocomo conclusão formal, que o se-nhor Byrnes evita. E' expresso comoefeito indiscutível da experiência. Umborn melo de transmitir a essênciadessas 300 páginas de experiência écitar algumas delas.

Sobre a ocasião em que o senhorByrnes reconheceu uma trágica ver-dade, em seguida a um jantar a sóscom Molotov, durante uma reuniãodo Conselho dos Ministros do Exte-rior em Londres, em 1945: "Depois

de malogrados todos os esforçospara se chegar a um entendimento,•u desisti e fui para casa. Em umatrisíe noite cie domingo para a dele-gação americana. Discutimos porlongo tempo sobre esta entrevista elobre os problemas que ela suscita-va. (Parecia que a União Soviéticaestava determinada a dominar a Eu-ropa".

Sobre uma anterior e ao mesmotempo parcial percepção da mesmaverdade, evocada por uma conferen-Cia do sr. Byrnes e seus companhel-ros: "Nessas conversações, uma das

Emigração européia"jàte-cUlamos na leyalizaç&o dos do-

cumentos necessários."-ftuiizaçSo Eficiência — Av.•anklin Roosevelt, 104 — Rala 705

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A GUERRA FRIA - ESTUDO DA POLÍTICA EXTERNA DOS ESTADOS UNIDOS(Continuação)

— XIII —

NESTE artigo, podemos considerar

a questão da maneira cf'mo va-mos i-elaclonar o nosso papelnas Nações Unidas com a nossa

diretiva no conflito com a Rússia,o sr. "X" não ventila esta questão.Mas o Departamento de Estado, noseu esforço de agir segundo a dou-trlna Truman, tem mostrado a quenos conduziria essa doutrina. Elanos conduziria à destruição das Na-Cões Unidas.

* *A Carta e a organização das Na

ções Unldçs são destinadas a man-ter a paz depois que se tiver che-gado a um ajuste da segunda guerramundial. Enquanto não houver umajuste dessa guerra, as Nações Uni-das não terão atingido a malorida-de: elas estão crescendo, estão fre-quentnndo a escola, estão aprenden-do e praticando, estão pondo à pro-.va os seus procedimentos, estão ga-nhando experiência. Durante esteperíodo, que não

'terminará eiiquan-to as grandes potências não tinhamchegado a acordo sobre tratados depaz. não poderão, as Nações Unidastrtar de disputas que afetem oequilíbrio do poder no mundo. Oequilíbrio do poder terá de ser rea-justado e estabelecido nos tratadosde paz pelas próprias grandes po-tendas, principalmente, como venhotentando mostrar, pela retirada deseus exércitos do continente curo-peu.' Enquanto não se alcançar toi ajus-te, as Nações Unidas terão dc serprotegidas, pelos que lhes dão apoio,das tensões, do fardo, do df.scrértl-to, de

' terem de enfrentar proble-

mas que elas não estão destinadasa enfrentar.

Os verdadeiros amigos das NaçõesUnidas, portanto, hão de se opor aque a organização mundial se ema-ranhe no conflito sovlétlco-timerica-no. Nenhum bem, só o mal, pode-rá resultar da utilização dó Conse-lho de Segurança o da Assembléiacomo arena da grande disputa, oudo íaLo de agirmos como se não noscapacitássemos das Imitações ine-rentes da Carta e acreditássemosque, de algum modo, poderíamos,principalmente pela força e pela de-selegancia, utilizar a organizaçãodas Nações Unidas pata iniundirrespeito aos russos, para compeliros russos. Tudo que pode rerultardisso é o descrédito, para as NaçõesUnidas, em problemas que elas nãopodem resolver e, assim, Impedir-lhes o futuro, que só pode come-çar se e quando esses problemashouverem sido resolvidos. v

.;***

A julgar pelos discursos dos de-legados britânico e americano sobrea questão grega, parece que Sir Ale.xander Cadogan e o sr. HerschelJohnson estão agindo de acordocom Instruções que consideram, aorganização das Nações Unidas utl-lizavel no nosso conflito com a Rus-sla. E' muito de lamentar. Nadr. seestá realizando para ganhar o con-fllto, para amenizá-lo, ou para • 11-quldá-lo. Mas as Nações Unidas, quedeviam ser preservadas como a úl-Uma e melhor espei-ança da huma-nldade para o ajuste do conflito ea conclusão da paz, vão sendo des-gastadas. O âmago está sendo devo-rado..

Por que? Porque a política deconter a Rússia, tal como n sr. "X"a apresentou ao mundo, não tem porobjetivo um ajuste do conflito coma Rússia. Está implícito, portanto,nessa política, que as Nações Unidasnão têm íuluro como sociedade uni-versai e que, ou serão postas delado, como o foi a Liga das Nações,ou serão transformadas numa coa-llsâo antl-sovlétlca. Em qualquerdos casos, terão sido destruídas asNações Unidas^ * *

A raiz da filosofia do sr. "X" so-bre as relações russo-ameticanas efundamentando todas as idéias dadoutrina Truman, está a descreticana possibilidade de ajuste dos pro-blemas suscitados por esta guerra.Tendo observado, e creio qua comtoda justeza, que não podemos tera espectatlva de "gozar de lntlml-dade política com o regime sovlé-tico", e que devemos "considerar aUnião Soviética como rival, e nãocomo parceira na arena política", e,ainda, que "não pode haver apeloa um propósito comum", o sr. "X"chegou à conclusão de que tudo oque podemos fazer é "conter" aRússia, até que esta se modifique,deixe de ser nossa rival e se tornanossa parceira.

A conclusão parece-me lntelramen-le Injustificada. A historia da diplo-macia é a historia das relações entrapotências rivais que não gozavamde intimidade política e não res-pondiam a apelos para propósitoscomuns. Não obstante, tem havidoajustes. Alguns deles não duraram

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multo tempo. Alguns outros, sim.Pensar um diplomata que notenclasrivais e pouco amigas não podemser levadas a um ajuste è esquecerpara que serve diplomacia. Os di-plomatas teriam pouco que fazer seo mundo se compusesse de parceiros,gozando de intimidade politlca ei-espondendo a apelos comuns.

* * *O método pelo qual a diplomacia

trata um mundo onde hâ lotenciasrivais é organizar um equilíbrio dopoder que prive os rivais, pot •me-nos que gozem de intimidade e pormenos que correspondam •* apeloscomuns, de boas perspectivas rie êxl-to na agressão. E' isto que um dl-plomnta tem em mente no ajus-te deum conflito entre '

potências rivais.Ele não pensa que elas vão deixarde ser rivais. Não perísa que todasse converterão a um únlcó modo dejulgar e querer as mesmas coisas. Oque têm em mente é que. rejamquais forcln seus pensamentos, sejao que for o que queiram, spjamquais forem seus propósitos l»-*eoló-gleos, haja um equilíbrio de podergraças ao qual não possam elas dar-se ao luxo da agressão.

No nosso 'conflito com a Rússia,uma politlca de ajuste — como te-nho procurado demonstrar — visa-ria recompor o equilíbrio do poder,que é anormal e perigoso, porque oExército Vermelho se encontriu comos exércitos britânico e americanono coração da Euripn. A divisãoentre leste e oeste está nessa linhafronteiriça militar. Foi o encontrodesses exércitos que causou a divisão.Nem um Estado, na Europa orlen-tal, pode ser independente do Krem-lln, enquanto o Exército Vermelhose encontrar no seu interior ou àsua volta. Nem um Estado, na Eu-ropa ocidental, será Independente,enquanto se encontrar, de fato, àretaguarda dessa fronteira militar.A presença desses exércitos não-eu-

ropeus no continente da Europa per-petua a divisão da Europa. O go-verno soviético é comunista ta trin-ta anos. Por mais de cem anos. to-dos os governos russos procuraramexpandir-se pela ' Europa oriental.Mas íol só depois que o ExércitoVermelho alcançou o »"io Eloa. queos governantes da Rússia consegui-ram realizar as ambições do T*npe-rio Russo e os propósitos Ideológl-cos do comunismo.

Uma política genuína, portanto,teria por objetivo principal umajuste que produzisse a evacuaçãoda Europa. Esse o ajuste que llqul-dará o problema que resultou daguerra. Os comunistas continuarãoa ser comunistas. Os russos conti-nuarão a ser russos. Mas se o Exér-cito Vermelho estiver na Rússia, enão no Elba, o poder dos comu-nlstas russos e o poder dos impe-riallstas russos de realizar suas am-bicões terá sido decisivamente re-duzldo.

Enquanto ¦ não se alcançar umajuste que resulte na ¦ retirada, oExército Vermelho no centro daEuropa controlará a Europa orlen-tal e ameaçará a Europa ocidental.Nestas circunstancias, o poder ame-ricano deve existir Wo para "con-ter" os russos em pontos dispersos,mas para manter em xeque toda a má-quina militar russa e exercer pres-são cada vez maior, em apoio a umapolítica diplomática cujo objetivoconcreto seja um ajuste que slgnl-fique a retirada.

* * ?

Saberemos, então, o que estare-mos tentando'fazer. Os russos o sa-berâo. A Europa o saberá. Estare-mos procurando fazer uma grandecoisa, que ê simules e necessária:— liquidar as principais consequen-cias verdadeiras desta particularguerra, dar fim à situação anormalem que a Europa, um dos prlnci-

A Europa, antes do soergui-mento ou da queda

DOROTHY THOMPSON(Copyright de Editors Press — D. Record para o DIÁRIO DB tfOTICIAB,no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)XTAO é somente a perspectiva de

1 J-ONIf* 49-4001 I <3i""''

a perspectivacolapso material que nos amea-Ca com a anarquia mundial. O

vácuo espiritual em que o mundo sevem transformando é ameaça aindamaior.

A principal característica , Jo espi-rito europeu é o desespero. Por trásda "cortina de ferro" e deste lado,há a desmoralização. Os povos nâoperderam apenas suas necessidadesprimitivas. Perderam a fé.

Milhões de pessoas perdera.n a féna democracia, quando se toi-nouclaro o sentido de Teerã, de Yaltae de Potsdam. e quando compreen-deram que a Carta do Atlântico ha-via sido suplantada pela cinlea po-lltlca do poder, negociados os direi-tos dos povos entre as grandes po-tencias. Como resultado desses açor-dos e da sua Interpretação subse-quente, milhões de pessoas, Inteira-mente à mei-cê de seus vencedoi,aí,íoi-nm arrancadas de seus lares,numa dláspora que se Igualou, sópelo número, à deshumanldade deHitler.

No leste, a rapina, a rapacldade ea selvajarla do Exército Vermelhodestituiu toda a fé no comunismo,que, para muitos, parecia um ralode esperança.

Durante a guen*a, houve uma pro-funda resistência crista e um come-ço de renascimento de fé nos prln-clpios cristãos aplicados à sociedadehumana. Mas e!**i lugar nenhum essefenômeno ener ntrou compreensão ouapoio de qual-; isr das forças ocupan-tes. .

Havia um -r; -.nde anelo de pas:não só de 'rr ração das hostillda-des, mas de frrn à guerra de terror.Mas o tem rr poi-maneceu e cresceu.Os "partlsans" de ontem, defenso-res de sun nação, tornaram-se guer-rllhelros, ameaçando-a Internamente,ou, tendo alcançado o poder, inicia-ram regimes de prisões, deportações,Intimidações, e campos de concentra-ção. Mais uma vez corromperam-sefamílias, as crianças foram mobill-zadas e encorajadas a espionar e de-nunclar seus pais.

Nos países onde se restaurou oregime parlamentar, os partidos dl-vldlram a nação em facções, nenhu-ma delas com qualquer programaInteligível. Os comunistas dividirampara governar, sem serem detento-res de qualquer perspectiva de go-,verno.

Por toda*parte, as energias que seesforçavam para ter uma expressãoficaram novamente aprisionadas napapelada de uma burocracia Imensa.Quem quer que tivesse uma idéiaconstrutiva via-a abafada por umamontanha de formulários, licenças eprioridades, e só podia vencê-la re-correndo ao nepotismo.

Não é. pois. de admirar que aúnica "nova" filosofia a erguer umabandeira na Europa seja o "exlsten-clallsmo" — desprovido de seu con-teudo ético original e pregando ape-nas o frio evangelho da sobrevivèn-cia.

• • «Os homens que têm assento nas

Nações Unidas representam apenasos governos de que são membros,não falam pela alma de seus povos.Os povos acreditam que vai haveroutra guerra, porque tudo que vêemé a rivalidade entre as grandes po-tonclns que se armam e rearmam,não sujeitas a qualquer lei ou aqualquer código e sem qualquer res-irlção ao seu direito "soberano" defazer o qun lhe» praia,

A Europa — • o mundo — nstãodnsaovm-nado*, porqu» não há umponto onda *n fncallr.a a tt, « mo-1'íillrtfide ou a vontade humana, HAuma rllracão fl"a rnoii'» lentiur.ante,Inoipai* im fíTír ** ivitrvfli inflon-«lenta» da '¦• a nAn axlsia lll»»r<lad«'para o povo por «in açftii aun» prn-piin» -iiimiíia»,

lit, P'»r Inti» parta, um ntiuinllin,poiiiainlo ii* oinaul/aç*'», ma* i'»v»rIijI|i|ii>»« IflMpgl ti* nimiW»!' pom-fim nin i»m -w-nu-M-» «om i vMa tti«*il'*a ii** iwrtiiiil'*'»'!»»,

A *wln mi»' Vnlv-M 1«» P«<J'»ti'm*>»i' *» »»i»'i**itii(»» iniirmi.** *mtiftm ii» iiuDuimi*! i* mm »m»inu»» ii.ii^ * t»»iitn»i'tfii*J> * tUfflli» «". i**"1''"*¦".'' i.» .'"'í*. mlimti n>iUrtUiP,* wt "Mm ** itmimi*»1

que haja ou n&o outra guerra. Quediferença lhes faz o ser arremessadopara fora deste mundo por umabomba, o morrer lentamente defome, o deixar a existência penden-do da corda do carrasco, ou p extln-gulr-se torturado pelos terroristas?

O medonho isolamento do homemdos outros homens — eis a perdiçãodo mundo. A capacidade de resis-tencia física da raça humana * ían:tástlca. Mas a precondição dessa re-sistència. ê a presença da fé e daesperança, que são o que verdadel-ramente nutre o corpo, como o sa-bem todos os médicos mais esclare-cidos.

pais centros de civilização, emboralibertada dos nazistas, ainda se vôocupada por seus libertadores não-europeus.

Estaremos dirigidos para um ob-Jetivo a que se adapta o nosso po-derio, seja em diplomacia ou emguerra. Estaremos tentando um fimque todos os homens podem com-preender, uma meta que expressafielmente as nossas mais antigas emelhores tradições — ser amigo ecampeões das nações que procurama independência e dar tim fim à do-mlnação de poderes alienigenas.

(NOTA — Este artigo conclue a »e-rle escrita por Walter Llppmann sobrea política dos Estados Unidos com re-lação à Rlissia, e que apareceu nosnossos Suplementos de 14, 21* 28 desetembro, 5, 12 e 19 de outubro. Aoque sabemos,' estes artigos serão etjl-tados, em íorma de livro, por Harperft Brothers, em novembro próximo.Walter Llppmann acha-se atualmentena Europa e, em breve, reencetará suacolaboração).

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Lida,

Page 30: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

tm SeisDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

Por que é que a mosca voaCientistas americanos realizam experiências nessesentido e chegam a uma observação satisfatória

Cientistas norte-americanos arahamde solucionar um velho mistério:"Por que é que a mosca voa? masainda não esclareceram como 6 que oinseto aterrlza no teto, tle cabeça purabaixo; .

No Museu Americano tle Hislorm Na-tural colheu-se um filme ultra-rapido,

Cr."rcs ar?er;t..-!.í?s paraos Estados Unidos

Os círculos comerciais de Nova Yorkanuiciaram que setenta mil couros ar-

gêhiinõs foram comprados por uma sóíi-mi norte-americana, ao mesmo tem-po que comentaram as perspectivas debreve reinicio dos embarques para osEstados Unidos, os quais se apresen-távàtri favoráveis. Esta venda, segundole acentuou, era a primeira da qualse tinha noticia, desde que o governoargentino assumiu o controle das eN-portaçoes. desde o dia primeiro do anocorrente.

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Para manter o inseto no foco da ca-mara, os cientistas tiveram de colai amosca a uma cabeça de alfinete, e as-sim não poderam resolver o outro con-troverlido problema, — como ela coi se-gue aterrizar no teto. Mas ainda as-sim, o estudo foi multo utll e proveito-so. Com efeito, o trabalho foi finan-ciado pela conhecida fábrica de giios-copio Sperry Gyroscope Company. G es-ta anuncia que já registrou duas palen-tes baseadas no movimento vibratóriodos estabilizadores da mosca, pois osglroscopios até agora inventados pelohomem, conforme Indica seu nome, gl-ram e náo vibram...

______ "¦— ^^ ~~ COMO SUBSTITUIR 0 PALMITO PORBROTOS DE BAMBOS

Fatores pe concorram para a escuta de uma boa vaca leiteira

Colheita mundial detrigo e centeio

O Departamento de Agricultura dosEstados Unidos estimou que a colheitamundial de trigo pode ser de cerca de5.975 milhões de "bushels" e a colheitamundial de centeio de 1.950 milhflesde "bushels" — ligeiramente acima dostotais do ano passado.

Acrescentou que os suprimentos decereais dos Estados Unidos e Canadádisponíveis para exportação serão me-nores do que no ano passado.

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Nunca é demais divulgar como fazera escolha (náo a seleção, propriameí le)de uma boa vaca leiteira. Mas, nessaeleição há dois pontos de vista á con-siderar : 1 — podemos escolhê-la comomáquina para produzir leite; 2 — po-demos escolher tendo em vista a pro-dueSo de uma progenitora melhoradae, então, diríamos: seleção.

No primeiro casp, trata-se de produ-zir leite para o mercado. No segundo,tratar-se dè melhorar um rebanho leitel-ro, cuja seleção genética nos propo-mos fazer.

O que 6 preciso divulgar mais vezesé a escolha no primeiro caso, pois es-ta se acha implícita, no segundo. Is-to é. quem escolhe para reproduzir de-ve começar por aprender como expio-rar a função leiteira do gado.

Nem todas as vacas, criadas numrebanho leiteiro, comum, são dignas deser conservadas numa exploração lei-teira. DaJ a necessidade dessa esco-lha rigorosa, a fim de que a vacaofereça uma media elevada, de produ-ção por cabeça. Senão, embora hajaalgumas grandes produtoras, a mediade conjunto será baixa, pela presençade vacas que náo pagam o que co-mem e que, pon isto. devem ser eliml-nadas quanto antes.

Antes de '.udo convém dizer que nãohá nada de infalível nessa escolha. E'

possível dizer se uma vaca predelermi-nar é se ela produzirá 3.000 ou ...3 500 litros, numa lactaçáo. E quantomais elevado o .eiiijlmenlo, mais difi-ei! se torna a previsão.

A lactaçfio ô uma função fisiológicapor demais complexa. O rendimentototal de uma vaca é o resultado daInfluencia conjugada de diversos fato-res ¦ fatores de natureza gônlca OU he-reditaria. fatores de natureza ílslologifca — equlllhrio hormônieo e fatoresde nutrição, abslraindo-nos .do clima etrato, supostos comuns.

Se não há uma correlação absolutaentre forma é função, há todavia cer-Ia correspondência, visto como a se-leçâo a que se vem submetendo o gi.tloleiteiro, nos dpis sentidos -- seleção datorm" e seleção do rendimento — fazcom que coincidam, mais vozes, as duascoisas; forma e função. Não se eira-rá, portanto, procurando conhecer aaptidão leiteira, pelo exame exterior doanimal. Há. no exterior da vaca deleite algumas indicações que nos aju-riam a distinguir ns melhores das

piores. E já fi alguma coisa.Dito isto, não deve haver surpresa,

se cem por cento tias vezes nao acer-tamos. E tanto mais acertaremosquanto maior for a nossa prática de

julgamento.Vejamos, então, como proceder ptrá

uma escolha acertada de vacas, quedevem dar bastante leite, para que suaexploração seja lucrativa.

Há cerla "conformação leiteira", queé hem diferente da "conformação p-ra carne". E' o chamado íi)io leiteiro,.que potlemos descrever, resumidamente,assim : 1 — formas angulosas; 2 —ubre belo; e 3 — boa capacidade dipes-Uva.

1 — A forma angulosa resulta doque poderíamos chamar "tendência pa-ra tazeiA leite". Em vez de engordarcom uma alimentação adequada e

Pelo prof. Otávio Dommgues

Belo grupo de vacas

a boa leiteira só excepcional-copiosa, _ mente engorda, pois sua flsiologla heidada conduz a uma intensa atividade doaparelho mamario; dai, uma lactaçãoelevada. Podemos dizer que um dosfatores mais importantes, e que determi-nam essa tendência leiteira - sao oshormônios que, como se sabe, repre-sentam um papel decisivo na formação

leiteiras de riça holandesa, pastando num campo de leguminosas\2 — Diz-se que um ubre * "belo"

quando apresenta, uma conformaçãodo leite : desde o preparo histológicodo ubre (amoj_mento) até a descida doleite.

lJor isso, a vaca, com essa lenuen-cia, mostra-se magra, embora de boascarnes. Seus músculos são "enxutos .Sua pele é solta. Os ossos à flor da

pele; dai a conformação tipicamenteangulosa.

Consultas e RespostasCANIBALISMO

SRA. RENATA MENDES - Rio —

Chama-se canibalismo essa deprava capdas aves, que a senhora vem consta,tando na sua criação, fi. realmente uu-sagrado.ei ver-se a luta constante queumas galinhas travam com outras ,co,nose estivessem desejosas de comer as

penas das éompariaeitas Esse fato _ de-vido, geralmente, á carência de mate-rias albufnlnúidés na ração, associadoa uma àvítamiiiose, Cura-se lacilmenlecorrigindo o defeito da alimentação,dando ás aves farinha tie ossos, ostrasmoiclas e farinha de carne, juntamentecom um pouco de oleo de fígado de ca-

çáo. Stéiògyl veterinário (vitamina U-2- CálciféróU dá bons resultados.

SAL INGLÊSSR. J. .DE ALMEIDA MENESES -

río _ o preparado chamado "Sal in-

glês" é um composto químico lendendea dar a ração tios bovinos maior doseütf aproveitamento orgânico, sendo apli-cado lia engorda de animais .em geral,especialmente para os convalescemos,que adquirem, com o seu uso, energia cvivacidnde em pouco tempo. E' prepara-do paulista, lançado á venda por PintoBueno & Cia... Aqui no Rio o senhorencontrará o "Sal inglês" em Hasençle-ver & Cia. tem UquidaçãoJ, Campo deSão Cristóvão n.' 110.

KUDZÜSR. AFONSO FONSECA — Rio —

ü senhor diz em sua carta que tem nu-vido falar em Kud.zú e quer saber o que

é isso. Muito simples : o Kiiliú 6 umaleuminose asiática, introduzida no Bra-sil pelo eminente e saudoso agrônomoGustavo D'Utra, que a Importou dosEstatlos Unidos, cm 1916. Reproriuz-sepor estacas e dificilmente por sêmen-les. E' uma excelente fgrrageirã;_,;querverde, quer na forma de feno.' Seusprincípios nutritivos só são suplanlatiospala altafaK'. Desenvolve-se riogrosa-menle a partir do 2.'' ano, quando nsramas se alastram baslanle. Nos E. U.o /Í.I.S1Í e utilizado não só como alimen-to para o gado, mas nimbem para aproteção do solo, para melhoramento tiasterras erodidas e, principalmente, comoplanta capaz tle estabilizar as valetasformadas' pela erosão. E' uma plantautilíssima.

DESCORNAMENTOSR. AMÉRICO MOURA - Rio —

Podem ser assim resumidas as vantagensimediatas do descornámentd do ga-do , ,

X.i) — Sem chifres, o animal aplicanoutras partes do corpo o coeficiente dealimentação a eles destinado.

2.-n — Sem chifres, os animais fl-cam mais mansos e menos perigosos,possibilitando melhor manejo e melho-randò a carne.

3 ,.., _. Facilitam ti transporte por es-Iradas tle ferro, economizando espaçonos vagões.

..») — O couro fica mais perfeito,sem buracos ou ranhaduras causadaspelas chifradas dos outros.

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Esferas a-Jtorlzada.. de Washingtoninformaram nue o governo norte-ame-rlèiinõ eiil.ula ,t>* " Rússia possível-mente a.M>or'.ar_ dois milhões de tone-laias de c.r.f.v r.o período 19-7/48;baseando-st éfn informes políticos e eco.

Inclusive -lótteiH- de Moscou sohre as

Moderno aparelho paracombate as pragas

da lavouraO represenlante da "Todd Shipyards

Corporation", na Europa, fez chegar asmãos rio ministro tia Agricultura váriosfotografias de modelos e detalhes deconsirucão de motlerna máquina, quepoderá ser de grande utilidade à agri- Icultura brasileira. Trata-se de umaparelho que durante a guerra foi •

utilizado nas invasões da África doNorte, da Franca e na travessia dos .rios na Alemanha para lançar corti- jnas rie neblina artificial e. posteriormen- |te, pelos e\én:itos americano o inglês jdé DDT, para combater pestes.

A máquina cm questão, agora adap-tada Y finalidade rie pulverizar inseli-cídas, tem demonstrado grande eflc.ien-cia na destruição das pragas dos cam-pos, assim como em recintos fechados(depósitos de produtos alimentares' earmazenagem de milho, café de cereaiseliminando, ainda, a broca do caíí, alagarta rosada dos algodoeiros, a fer-rugem dos trigais, etc).

em conta nos cálculos referidos incluem:l/.l — Informações de que os rus-

sos negociaram ou ofereceram embarcarum milhão de toneladas para a Gra-Bretanha, 400 mil para a Tcheroslovn-

Dr. Caetano MagalhãesOLHOS — OUVIDOS - NARIZ

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quantidades menorns paraPolônia e Bulgária.

2,.) — O fato de que Moscou quali-ficasse as colheitas deste ano como mui-to boas e os antecedentes históricos dehaver a Rússia exportado aproximaria-mente dois milhões de toneladas em"nnos bons".

3/M _ o fato de que, devido ã de-vasta.ao ria guerra, existe, na Rússiaquantidade de gado inferior à normal,de modo que sobra maior volume decereais para consumo humano ou paraexportação.

4.. j _ As vantagens poll.-lcas oue secalcula a Rússia obteria da exportaçãode cereais.

Esferas autorizadas comparam istocom o fato de que a Rússia ainda mnn-ten o rec'onr.mento para seu povo, po- > "¦•'¦¦'"

rem acreditam que, embora em futuropróximo se poderia aumentar as rn-ções. seriam mantidos controles eficien-tes pnra poder realizar exportações, quefortaleceriam a situação dos comunistasna Europa, mostrando "o poderio emsubstancias d aUnião Soviética".

ROSEIRAS

ulil : bom desenvolvimento, forma cú-bica alongada para diante e bem atadopor ligamentos fortes. Brando ao tato;quando vazio,' após a ordenha, reduz-se murchando. Textura glanriulosa enâo carnuda. Telas bem implantadas,limpas, equidislantes e. de tamanho me-dio. Veias bem aparentes, sinuosas,denotando boa irrigação sangüínea.

3 _ A boa capacidade digestiva po-tle ser denunciada pela conformação doabdome, que deve ser amplo, alongado,o profundo como conseqüência de umlombo largo e de costelas fortes, bemnrqueadas para trás e afastadas entresi.

Convém lembrar, ainda, que a melhoroportunidade para se fnzer essa escolhaé quando a vaca leiteira entrou no seusegundo'mês de lactação.

Mas, nesta altura, è possível pergin-tar : e o conhecimento da ascendênciado animal não interessa? Inteiessa,certamente; porem muito mais quandose trata ria criação rie reprodutoras. Is-to é. quando o genótipo (sua herançabiológica) é o que nos interessa em

primeiro lugar e nao o fenótlpo (ex-pressão dos caracteres de qualquer na-tureza) apenas, ou quase, que c p casoria escolha de máquinas de produz rleite para serem exploradas comerc ai-mente. Isto por que o r,u<- veio -osantepassados não sabemos se terá cx-

pressão na geração presente, ou nao

Vamos ofertar as nossas donas rie ca- i

sa, principalmente aquelas que vivemnas cidades do Interior e nas fazendas,uma receita muito simples, muito ia-

dl. porem bastante interessante.Os palmitos frescos, como todos sa-

bem, são as coisas mais difíceis deencontrar nas cidades e, quando, porfelicidade, isso acontece, os preços sãoverriadedlramenle absurdos. . E temos,então, que lançar mão de palmitos en-latados, nem sempre palmitos legitl-

Assim sendo, queremos sugerir àsdonas de casa, desejosas rie apresentarum prato saboroso e "sul generls . a,receita que se segue.

Depois de uma chuvarada, no inic o

do verão (outubro em diante), em qual-quer tufo'rie bambual, tão comum emtodas as fazendas e sítios, encontra-seum mundo de tenros brotos, que serãoapanhado quando atingirem mais oumenos um palmo de altura. Em segu -

da serão descascados, partidos em \a-

rios pedaços e cozidos em água pura.Após isso, os pedaços serão conservai-osde molho em água fresca e limpa, Uu-rante um dia e uma noite, renovando-secontinuamente a água. Ao fim desseperiodo. os brotos estarão prontos pa-ra todos os pratos constumeiramentepreparados com palmito, isto é, salada,cozidos, sopa, etc. Os brotos de bam-bús, se consumidos sem as operaçõesque indicamos, serão amargos e, portan-to, Intragáveis. ,

Se, de qualquer modo, mesmo depois

Cálculo sobre a produ-ção mundial de

açúcarO Departamento de Agricultura dos

Estados Unidos predisse que a Produ-ção mundial de açúcar para 194.-1948

poderá chegar a 3_.200.OM toneladas,cm comparação com a media de ......30.000.000 toneladas em 19dS-i3-i»,

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HI _ Doenças dos animais; Cap. iv_. Plantas lóxicas-Acidentes Ofidlcos—Carrapato-; Cap. V - InformaçõesUtOSiivro

é fartamente ilustrado, sen-

do a apresentação gráfica excelente.O PEQUENO MANUAL DO CRIA.-

DOR constituirá, por certo, obra mdis-

pensavel ãs bibliotecas especializa-das.

•le 24 horas de molho, os brotos conser-varem o amargo, quer seja por causade variedade, quer por causa da ida-de, uma pitada de bicarbonato àdlcioi.a-da a água do primeiro cozimento leraefeito Imediato. Entretanto, no casode se usar o bicarbonato, a bela rnrtenra c esbranquiçada dos brotos rie.saparecerá, tornando-se amarelada, oque de cerla maneira, prejudica o ãs-pecto, embora o sabor continue aser o mesmo, agradável e apetiteso.Quem não possue o bicarbonato, podecozinhar os brotos e pô-los de molho emágua misturada com cinza de cozinhadurante 24 horas. Neste caso, tam-bem, os brotos ficarão amargos.

' Experimentem essa receita. Caso ob-tenha o sucesso que esperamos, verãoque o palmito, tão raro e caro, nãodeixará saudades. — Sliisuío José Mu-raiama, engenheiro-agrônomo.

Considerável aumentona safra do milho

O secretario da Agricultura america-na, sr. Clinton P. Anderson, declarouque os cálculos sobre colheitas demons-tram considerável aumento na safra domilho, porem não significavam que ti-vesse havido um aumento na quantl-dade de alimentos que os Estados Uni-dos .{iodem remeter ts. Europa.

Disse Anderson que. embora o cAUcuio da colheita de milho em 1947 apon-te úm aumento de 54 milhões de"bushels", de acordo com as condiçõesexistentes em primeiro de outubro, istoera contrabalançado pela diminuição de2 milhões de "bushels" na lavoura trl-ticola e pela rápida desapariçâo do ml-lho velho.

ffiftfosè

IMTif **W0?w& ÊÈ

ÍM^Mêi^MWmff\fWL T*T^g«- WA l'____ã*Íg§»ir

acau para os paises consumidoresNosso país fornecerá 86.830 toneladas, só supe-

rado pela África Ocidental britânica

SRA. MARIA MOREIRA — Rio —O melhor adubo para jardins, onde hápés de diversas roseiras, é ainda o es-trume de curral bem curtido, isto é,hem seco, espalhado convenientemente.O salitre do Chile pode ser aplicado naforma liquida, isto é, na proporção.de 2gramas para cada litro tia<;i.a. HA liomercado atlubos apropriados para jar-dins. já com as doses certas para cadacaso, os quais dão ótimos resultados, ro-mo, por exemplo, o Nitrofosca, (tipoB), que pode sor aplicado por meiode irrigação, na proporção de uma gra-ma para cada litro dágua.

Entrementes. recomenda-se a distribui-cão parcial ascendente de 429.319 tone-ladas, seja, dois terços do fornecimentoanual calculado.

___ O . produto será obtido nos seguintes"paises, em toneladas :

Monopólio da açúcar noMéxico

O deputado Vidal Diaz Munoz acusou

O Conselho Internacional Extrnordi- Brasil

nario de Alimentos anunciou em Wa- *""»

shington ter comunicado aos governosinteressados suas recomendações para adistribuição tie cacau durante os qua-tro meses, a terem inicio em 1.» oeoutubro.

Quando forem obtidas cifras definitl-vas serão registradas as quotas finais.

Congo Belga

Tonelada»

679

Antilhas Britânicas África Ocidental Britânica ...Ceilão África Ocidental Francesa ...

HebridasSamoa ••Guiné EspGuiné Port ••Outros paises da América do

Sul

Total

86.8306.15(1

217.3501.680

46.540450

1.6708.8906.780

52.300

429.319

a Associação dos Produtores ri? Açúcar»do México de impedir a produção edistribuição de açúcar no pais. cons-titulndo um monopólio responsável pelosaltos preços e a escassez do produtoSugeriu ainda que o governo lnter.venha para assegurar a distribuiçãoadequada tio açúcar, e retire o sub-sidio anual de tlez milhões de dólarespago aquela Associação.

<sTSt.orá" dé trigo

Campanha contra doen-ças dos eqüinos

O sr. Oscar Flores, assistente do mi-nistrt, ria Agricultura do México, pre-disse que o Ministério da Agriculturado México iria agora intensificar a ram-•panha contra certas doenças que ata-cam o rebanho eqüino mexicano.

Como preliminar a essa campanha,cera levada a efeito "uma completa In-vestlgação da situação, pelos técnicosdo Departamento de Agricultura dosEstatlos Unidos".

Safrana Austrália

Os fazendeiros australianos estão or-ganizando turmas de emergência, cem-

de comerciarios e empregados deescritório, para ajudar a colheita dotrigo Espera-se uma safra "recorri .que fontes não oficiais calculam em230 milhões de "bushels" (cerca de seismilhões c meio de toneladas). Embcrasé conte com a falta de silos e sacaria,o problema maior é a escassez de maorie obra. e os fazendeiros estão ofere-cendo salários até 5 libras ester.ir.as

por dia.

Ração de gorduras porj^pessoa na Ihglaterra

a redução das racõe« '-..

Produção mundial dealgodão

DEVERA' ALCANÇAR NO ANO AGRI-COLA DE 1947'48 A CIFRA DE

25.700.000 FARDOS-

ü Departamento da Agricultura dosEstados Unidos publicou uma estimati-va tia produção algodoeira mundial em1947 48 a qual deverá alcançar .....i.25.700.00 razões. Serão mais 4.300.000fardos que no ano passado, masaintla assim fica "consideravelmente

abaixo rio ritmo de consumo", dia oDepartamento.

O suprimento mundial de algodão écalculado em 43.200.000 fardos, inciu-sive os estoques de 17.500.000 existentesa lí» de agosto que eram inferioresem 6.700.000 aos verificados em igualdata de 1946.

Espera-se que a produção no Bra-sil, Argentina e Peru, onde as planta-ções apenas começaram, será cerca de850.000 fardos superior á do ano pas-sado, baseando-se esa esperança na su-oosição de que esses paises voltarão aum nivel mais normal. O Brasil anun-ciou uma reducêo de 1.275.000 fardosem seus estoques, os Estados Unido»de 4.805.000. o Egito de 521.000 e aíndia de 400.000

A produção dos Estados Sn.iaci ma.*i947f48 está .orçada em U..J49.000 '«r-

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M^rf^íiíjSitoi- - 1) Botai (to '/cifro

oiiu» e.e/<».fe, rfebriM*» «toMorfeio JOe »°'tn'*' , '

debmw na extremidade do véu. Modeloyros graxn' *>p°^^n™Zm?oinza azulado. Modelo Maud e

^""«rJifcal de penl» verdes de galo. Modelo Le Monnier - 4) -C°r' aSVeludobZee paradis de tom natural (Fotos do Serviço

Francês de Informação)

Não se observa nu modo dos cha-péus, a mesma revolução ^nficadaíí mundo da costura. E' certo, po-rWWe sua linha tambem sofreuatauma modificação, não sendo offl 1948", exatamente o mes-

mo mie foi usado «o último verão.Todavia a tendência geral, se man-tem pouco mais ou menos idêntica,usmido-se ainda os chapéus coloca-dos para trás-. As vezes, no en-Janto inclinam-nos de um lado

¦movimento este, que constitue umaSe. Talvez se deva ao* mo-demos' penteados, ser o chapéu for-fado alsim a realçar um dosver-fts Os cabeleireiros lançaram de

fato. uma nova linha de penteados,assimétrica, nue junta o oabelotodoj„ „»„ só lado. E' necessário ao

„ , se nüoauiser ser destronado %como já o foi, adaptar-se a estepenteado aue parece alcançar muitosucesso, junto às mulheres.

O chapéu de abas largas, ainda s»usa mas as modistas, pressentindoas

'novas tendências da costura, de-ram elas tambem, um cunho maisfeminino às suas criações Assim,foi nue introduziram nos chapéus amoda dos drapeados; porem, nfmais de tules ou. tecidos de sedaleve, mas de feltras «taupés avelu-dados, de angorás, da feltre, cristal,enfim, de todns esses artigos, agra-daveis à vista e ao tato, ricos epesados, que lembram um passadofeliz, o qual, a atual moda se es-forca por ressuscitar.

Vêem-se', pois, curiosos chapéus,grandes e leves, em que a arte damoelista consiste, justamente emtornar gracioso um drapeado, queum talento menos preciso, daria aimpressão de pesado. Umn partecentral, forma uma espécie de tou-ca que prende a cabeça e "»"' »''"¦•imfiiitn se prolonga em feitio aelaço acompanhando a linha do ros-to Outros criadores de chapéus,.netodeixam subsistir, setião as toucas domeio, vendo-se, para semblantes m-ueiiis de finos traços, interessantis-simos modelos. Recortados em pon-ta sobre a testa, envolvem, a cabeçadesenhando-lhe o còntpnto, sendo

-por vezes gúarnecido de bordados,incrusta ções ou mesmo de galões.

Eis-nns longe dos elrapeados, masvoltaremos a eles, pois constituemum dns movimentos rfominaiites, donono tendência desta moda de cha-péus A boina «oltoi», conto i<m con-quistador, triunfando em quase to-das as cole,:e-,es. Porem, se ela seapresenta soh vários fcitws, aqueleque parece geralment- mais adota-do é o que recordei a boina flamen-ga' imortalizada pelos pintores dagrande escola. Uma das mais afa-madas casas do rhapéus. acrescen-ta-lhe uma curta viseira que des-taça o rosto, acentuando o olhar.Sobre este tema geral, cada cria-dor borda o, vontade. Vêem-se lar-gas boinas de veludo "cotelé" (degrosso listrado), terminadas por umbonito motivo dc galão; boinas dra-peadas. de feltro cristal ou de "tau-

pé-' aveludado, e outras tantas mil

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fl O I <V 11 I II'

fantasias, todas inventadas para darà mulher, mais graça e seduçio.

Os chapéus levantados no frente,se mantém na moda, sendo porem,interpretados de modo diverso. Sãopequenos e consen-ain. «ma ímftacorreta, que assenta muito bem no*rostos de feições regulares. Enfei-tam-nos porem, de todas as manei-ras, pois mais do que nunca, pulu-Iam as guarnicões nos chapéus de194S. Tlsam-se muito as plumas,mais ainda do que nas passadas es-tações, leves, graciosas, coloridas, eacnriciadoras. São colocadas, deum lado da cabeça, o que ê maisfreqüente, caindo então sobre oombro, e acompanhando assim, omovimento de "redingote" bem cin-tada, dando ã. mulher nm elegantear de caçadora.

Alguns modelistas, colocam-nas,ao contrario, completamente atrásno chapéu; caem então sobre anuca, muitas vezes envolvendo, nes-te caso, um "chignon" (coque), queacaba de fazer sua reaparição.

Há casos de chapéus, que acres-

centam aos seus modelos, uma espe-

cie de véu à oriental, que por certo

não será desdenhado, este inverno,

pelas elegantes friorentas. Envolve

a cabeça, passando pelo queixo, a

fim de acentuar a personalidade do

semblante. Alguns criadores substi-

tuiram o tecido pelo véuzinho, dan-

do-lhe porem este mesmo movimen-

to. Outros ainda, apelam para as"fourrures", aproveitando a moda

que multiplica as golas redondas de

pele e as tiras, deste mesmo mate-

rial, que arrematam as extremida-

des das saias e dns "manteaux",

lançando novamente a toque de "re-

nard" (raposa) ou de "astrakan",

que ê colocada verticalmente ou de

lado, conforme os traços do rosto

que acompanha, renovando-lhe a ex-

pressão fisionômica.Para a noite, voltamos o encon-

trar os "paradis" e as "aigrettes",

que Já vinham triunfando nas últi-

mas estações.São ricos e leves toucados, nos

quais, em muitos casos, para torna-

los mais leves, do chapéu deixam

apenas ficar uma coroa de tecido,

ende se enfiam as plumas, suntuo-

sas dando a impressão de que sur-

gem diretamente do penteado da

mulher.Tanto nos chapéus para a man-

nhã, como para a tarde ou para a

noite, os tons em voga evoluem sem-

pre tia mesma escala. São os cinzas

elegante, os roxos claros, os verdes

passados, os "chartreuses", os "mos-

tarda, as tonalidades de vermelho

escuro ou de cair da tarde, os tons

de folhas secas: todas essas "nnan-

ces" de outono, que ora brincam «o

céu. ora nas florestas, onde morre a

cor de ouro velho de seus cabelos,

uma sinfonia do suaves harmonias.

Assinalemos alndn, enlre Iodas es-

tas fantasias, o apari-cimento do

couro. Coti/eccionam-se deste ma-

leria! Interessou los lo«li«es, esilcndasou leunnlartas, ou ainda pequenoschapéus rt anirtíona, Ullllsam parallln a peliea, oh la.liba.lt a nntinir.

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Page 33: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

# ÂMERiCÂ EWfyy-r-*

MELHOR COLOCACÂEm S. Januário, os dois quadros esperam

realizar uma partida muito interessanteO público vai assistir ho.le a um

Aos mais antigos clássicos' do íute-boi metropolitano, uma vez que sedefrontarão as equipes representatl-vas do Fluminense e do América, emdisputa do segundo turno do cam-peonato carioca.

Nenhum dos dois pode mais aspl-rar à posse do título de campeão,porque se encontram bem distancia-dos do líder Invicto, que é o Vasco.Nfto obstante, o Jogo promete serrenhido, porque está chegando omomento de definir posições, de ma-Beira que os clubes necessitam demelhorar sua colocação, a íim deflúe no final do certame estejam emposlçfto honrosa. •

O América possue um quadro 11-

Ceiro e agressivo, que deu multo tra-

alho ao Vasco, perdendo por 1-0,•mbora um empate fosse o. resulta-tó malr equltatlvo da luta. O Flu-mlnense nfto jogou bem contra oMadureira, tendo mesmo feito me-tflocre exlblçfto técnica. Só no se-gundo tempo, numa daquelas rea-fcCes asporádicas que lhe têm sidoUtll varias vezes, o conjunto das La-ranjelras conseguiu transformar emvitoria brilhante uma derrota queJá se desenhava no "placard". Emtodo caso, a pugna poderá ser dlfl-,*11 para ambos, assim como fartade alternativas Interessantes.

Melhor será ainda se o jogo vlo-lento for coibido desde o Inicio,para que se nfio registrem ocorren-•Ias desagradáveis.

"PERFORMANCES" DOS QUA-DROS

'Fluminense

América •. 1-2Bangú 4-0Bonsucesso .. 4-2Canto do Rio 3-2Madureira 4-2 e 3-2Olaria 4-4SSo Cristóvão . . 5-1Flamengo 3-3

Somente hoje a escalarção do quadro do

FlamengoAs últimas horas da tarde de on-

(em, o Departamento Técnico do Fia-toengo não havia tomado uma delibe-ração final sobre o quadro que en-frentará esta tarde o Olaria. Apenasam ponto parecia certo: Norival r.üopoderá atuar esta tarde. Quanto a Bl-guá, sua inclusão era tida como multoprovável. Por outro lado, o estado doZlzlnho e Jalr não permitiam aindauma opinião final. Todos os esforços•m torno da possibilidade de Inclusãodesses dois dianteiros ostnvr.m sendoenvidados. Havia, porem, maiores espe»ranças relativamente a Zizinho — ln-formou-nos o sr. Francisco Abreu.

BotafogoVasco .

1-23-5

AméricaBangú 2-1Bonsucesso 2-1

:fri,;.M y- m-m:--]¦;¦:':;¦:;y "• Tk ¦ £ ¦:¦'¦::;:V-:':-:V>::r;;:x.:v;'

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Pascoal, do tricolorCÉSAR, do América

PELEJA EQUILIBRADA EM NITERÓISâo Cristóvão e Canto do Rio em Caio Martins

W^HmmW' ^mw wmwÊ\m^::'immí'¦¦¦¦'•''¦ ¦'¦-¦-¦¦m^^^ * 7i*. mhaT^W ^ ^mmm^^^^^S^^y\m:Wi''-'^

y^^L^*0É*ÍÉ w*%r

ÍNDIO e PELADO; defensores sancristovensesNo estádio "Calo Martins", em

Í'lterrti, será travado, na tarda de

oje, um prelio que promete ser'¦quilibrado. A equipe do Canto doRto que no seu terreno atua combastante precisão ,terá a visita doIfto Cristóvão, cujo "team" treinou(tulto na semana que esteve de foi»ya. Os alvos, naturalmente, procura-NU> reagir, a fim de melhorar a suaposição na tabela. O Canto do Rto,

C)r seu ladoj espera confiante o lnl-

« da partida; Jogo equilibrado.• "PERFORMANCES" DOS

QUADROSCanto'do Rio

Botafogo Q—4Flamengo .'. 1—3Fluminense 2—3Olaria 3—1

América 0—3Madureira 2—6Sfto Cristóvão 4—3Vasco 1—14Bangú 1—8Bonsucesso 4—3

SSo CrlstovioBotafogo 1—4Canto do Rio 3—4Flamengo 0-^-1Fluminense *.... 1—5Madureira 1—1Vasco 1—5América 1—5Bangú 4—4Bonsucesso 3—1Olaria 3—1

CANTO DO RIO: Odair; Borra-cha e Oldar; Carango, Bonifácio eCanollnha; Heitor, Dldi, Raimundo,Demóstcnes e Noronha.

S. CRISTÓVÃO : Louro; Mundt-nho e Pelado; índio, Emanuel eSousa; Cldlnho, Mlcal, Caxambú,Nestor e Magalhães.

Reune-se o C. T. deCiclismo

Está convocado para amanhã,segunda-feira, às 17.30 horas, oConselho Técnico de Ciclismo daC. B. D. Nessa reunião serãoventilados vários pontos relativosao próximo Campeonato Brasilei-ro de Ciclismo. . ¦ .

Fluminense 2-1Madureira 4-3Olaria 4-3Vasco 2-4 0-1São Cristóvão .. 5-1Canto do Rio .. 3-0riamengo .. .... 2-4 .Fotafogo ..'¦ •• .2-3

t QUADROS PROVÁVEISAMÉRICA — Osnl; Ariovaldo «

Domiclo; Hllton," Gilberto é Amaro;Maxwell, Oscar, César, Maneco eEsquerdlnha.

FLUMINENSE — Castillo; Gual»ter. e' Haroldo; Pascoal, Oliveira »Bigode; Plnhegas, Ademir, Rubinho,Orlando • Rodrigues.

Programa dasemana

BONSUCESSO X BOTAFOGOFÁCIL JOGO PARA O VICE-LIDER

Rio de J;uieiru, Domingo, 26 de Outubro dg 1947

I- -IBASQUETEBOL

CAMPEONATO DA CIDADEB. CRISTÓVÃO X MACKENZIB

VASCO X AMÉRICAGRAJAÚ' X ALIADOS

RIACHUELO X MINERVA

QUARTA-FEIRA-1

BASQUETEBOICAMPEONATO DA CIDADE

FLAM"-r~ ~ 'TMINENSEATI.--'- '• X SAO

BOT"ÍOS'AJAU'

SEXTA-FEIRA x

BASQUETEBOLCAMPEONATO DA CIDADEAMÉRICA X MACKENZIE

FLUMINENSE X ATLÉTICAGRAJAÚ'

MINERVA X BOTAFOGOALIADOS X RIACHUELO

• --_———

I-SÁBADO

FUTEBOLCAMPEONATO BANCÁRIOA. F. B. Ind. Brasileiro B X

Satélite ClubeG. E P.rovincla do Rio X A. A.

Andar x 1DOMINGO

xFUTEBOL

CAMPEONATO DE PRO-FISSIONAIS

8. CRISTÓVÃO X F^AM^NGO) OLARIA X BOTAydffS

MADUREIRA X AMÉRICAFLUMINENSE X BANGU'

VASCO X BONSUCESSO3.* CategoriaSerie SUL

Engenho de Dentro x Del CastilloIdeal x Confiança

Portuguesa x Valim 'Oposição x Mavilis í '

Rui Barbosa x RiverSerie NORTE

Irajà x ManufaturaNova América x Distinta

Nacional x Guanabara. t-yfxí Orlwrt* x C. Grand*

« Õítix Anchieta

'Arquive-se'S provaivel que a questão da

validade do jogo Botafogo x Amé-rica seja decidida na semana en«trante. Nota-se que, após terprestado depoimento o árbitroMario Viana, i o presidente rubromostrase um tanto desinteressadado assunto. Não obstante, o Amé-rica tem vista do processo atéamanhã, cabendo o mesmo direi-to ao Botafogo durante às 14 ho-ras seguintes. Depois, caberá ao 'auditor, sr. Abrahim Tebet, des*pachar, dentro de. 48 horas, parao Juiz, sr. Agnelo Bergaminl,marcar, finalmente, a. data deJulgamento. Os fatos, bem comoas declarações posteriores do ár-bitro Mario Viana indicam umúnico desfecho para o caso —"Arqulve-se^.."

"Taça Monteiro deResende"

Palpite para os jogos de amanhã !ANTÔNIO SANTASSUSAGNA —

Vasco, 38-31; São Cristóvão, 33-30;Grajaú 36-33 e Rlachuelo, 46-21.

ISAAC COOK — Vasco, 37-30; SãoCristóvão, 42-39; Grajaú, 35-31 e Ria-chuelo, 38-29.

Petersen disputará oCampeonato de .Te-

nis da RepúblicaArgentina

O tênis brasileiro será represen-tado no Campeonato da Repübli-ca Argentina por Ernesto Peter-sen. O requetista gaúcho, quevem tte alcançar destacada per-formance no Campeonato Brasilei-ro de Tênis, foi designado pelaC. B. D. para disputar aquelecertame. Petersen embarcará emPorto Alegre no dia 30 do cor-rente, quinta-feira próxima, de-vendo o campeonato ser inicia-do no sábado, 1.° de novembro.

Adiada para novembro a temporada inter-nacional de tênis

Drosfeny, Parker, Johansson è Segura Cano jogarão primeiro em Sãa Paulo

SEGURA CANO e FRANK PARKER, ém plena'atividade '.

Em virtude do mau tempo doml-nante nesta capital, o Fluminenseresolveu adiar para novembro, atemporada Internacional de tenls,

que pretendia inaugurar sexta-feiraúltima. '

Òs campeões Frank Parker, Jaros-law Drosbny, Torston Johansson e

BANGÚ X VASCO EM MADUREIRASem perigo a invencibilidade do lider

WÊmW' .*A "** "$ fk^r * ^-^ffp,^^&SgVt Cp ^ÊrW3*mMm\^»wmm*wmmStT*^^--'y^ ' ' ' - w?$g

W - ÊÊmmÊÊk 1" "'.«'s ms m'' ¦¦¦ hi '. i

WmWÊNÈm if# m m >~* WÈm WÈmm í 2£M wêÊÊ J»Wfc v.^--

i*^JfEF- wÊmÈtiga m I WMmmmm WÊWM&

Francisco Segura Cano, embarcarãohoje para São Paulo, a fim tle par»tlciparem dp Campeonato do Har-monla e regressarão sábado próximoao Rio, para exlbirem-se nas qua»dras de Álvaro Chaves.

Alem dc Manuel Fernandes, Er»nesto Petersen, Jorge Salomão, Nei»1son Moreira e Paulo Ferraz, parti»clparâ da temporada nesta capitalp antigo campeão brasileiro AlcidejProcopio.

O Botafogo visitará o Bonsucessoe este compromisso promete ser dosmais interessantes. , Diante do em»pate conquihtado no último domingofrente ao Flamengo, o grêmio ru-bro-anil adquiriu sólido cartaz. Noentanto, mesmo tomando em consi-deração o entusiasmo reinante nasfileiras leopoldlnenses. o Botafogodeverá passar sem apuros pelo cam-po da avenida Teixeira de Castro.Bem preparado e com bom espiritode luta, o conjunto botafoguensetreinou multo e os seus Jogadoresestão em condições excepcionais'.Por esta razão, o Botafogo,, ao quetudo Indica, vencerá o prelio destatarde contra o "lánternlnha". Aclasse é sempre que impera.

"PERFORMANCES" , DOS¦QUADROSBonsucesso

América 1—2Bangú 2—1Botafogo 0—5Fluminense 2—4Flamengo 2—3

2—2Madureira 2—4Vasco . Ir—4Olaria 2—2São .Cristóvão 1—3Canto jdo Rio 3—4

BotafogoBangú . 4—1

2—0Bonsucesso 5—0Canto do Rio 4—0Flamengo 2—2Olaria . 1—0São Cristóvão 4—1

Horário dos jogosde hoje

O horário para os Jogos de hojeé o seguinte :

; Juvenis 9 horas

Aspirantes . .'... 13,45 horas

Profissionais . ... 15,30 horas

-.¦^r^-m—m ^mu

I

HELENO, do Botafogo

Vasco 0—2 '.>•

Fluminense 2—1 -|

Madureira' 1—1._América . 3—*2',;

QUADROS PROVÁVEIS -VV

BONSUCESSO; Max; Osvaldo #Nelson; Cambul, Mirim e Wilson;;

i Nerino, Zé Luiz, Jorge, Flavio «! Tampinhu.! BOTAFOGO; Ari: Gerson e Sar-/ino; Niltonl, Nilton II e Juvenal!'¦ Teixeirinha, Ávila, Heleno, Otávio e

Rogério.

NA GÁVEA O OLARIAFAVORITOS OS RUBRO-NEGROS

Provável ausência deCzernick .,

S. PADLO, 25 (Asapressi — AmanhSpela manha, no ftPrque Ibirapuera, aFederação Paulista de Ciclismo e Mo-tociclismo fará prosseguir o seu Cam-peonato Individual de Ciclismo, para nclassificação do ciclista mais completodo Estado, com duas provas destinadasaos pedalistas da l.a e 3.» categorias.A questão suscitada pelo C. C. Gall-leu Sembranti, veio tirar em parte obrilho do certame, de vez que nesteclube mllltam grandes "ases" do ciclis-mo bandeirante. Existem, todavia, es-peranças de que o campeão Karl Czèr-nlck, venha a cQmpetir isoladamente,num esforço para n&o perder os seustítulos, agora mais que nunca, ameaça-dos por Rolando Moniesl, seu maioradversário..

Trio final do BangúO Vasco da Gama, líder do cer-

tãme da cidade, lutará, hoje, contrao Bantíú, cujo quadro se apresentoumelhorado no roturno. O choque en-tre estes dois rivais do íutebol ca-rioca, embora se apresente desequl-librado, devido à superioridade téc-nica dos vascalnos, poderá redundarnum prelio cheio de atrativos.

ATLETAS CARIOCAS EM BUSCA DE NOVOS "RECORDSNo Fluminense, a importante competição desta tarde

ft puniU Qui? "? 1610? M

Wâmmk«V NM IHfflHUl. W\ m MIM »lllll (/

- RVtHiiii IflUMIlM. ,v,ii llllll

EstA marcada para esta tarde, noestádio do Fluminense, a competição"Pró-Records", instituída em 1945, pe-Ia atual diretoria da Federação Me-tropolltana de Atletismo e que vlsnmelhorar varias marcas atuais.

O programa organizado com a cola-boraçAo dos técnicos dos clubes filiadosé o 8fiRUlnlo:

Reabilita-se aParaíba

Kslão «ondo diirio oh ultimou re-tor-uo» parn. a dflílnltlvft reablli-lafjfln do fulnbol paraibano na 0,IJ, P, A Pníli.raQft.o Paraibana (tnFutnhnl AOftba il» f»»01' "iilnigadr» «mi Diiatuto h OonísdaraQÃOipara a david» npr0VAQ&0- lirA'0pmiio cinai p»''ti o ro»ta,\)9\aeUmi)'Io iiim i'al»i;rta» dl) futltiOl dfl-mjgle lilalmli» com o« dMiiial» ti>lladnn iiH 0, fi, 13.te.:*; ¦¦:.,' v . ¦..¦;•:':•; y-i ¦'-•¦¦:¦ 1 :¦¦¦ ¦>' ¦:"¦' ¦' rzsi

Dr. Ptirmm V»IltítiUtlm MMJ a lia IHHlMM)

I iiiiili), ti M «ni «le » ll* Mii"».m . I 'i|»i.'»i.i (If n )<nf

U horas — 83 metros com barreirasQualquer classe — Arremesso do

Disco — Juvenil forte; Salto em ai-tura — Juvenil 2.<» e Salto em altura

Juvenil forte.14.10

Moças.14.20

JuvenilMoças.

14.30Juvenil

14 40

horas — 60 metros rasos

horasde 2."».

- 78 metros rasosArremesso do disco

horas — 100 metros rasos —forte.horas — B00 metros rasos —

Qualquer (irmão it Arremessa dn disca— Qualquer clnsse.

14.80 horas — ,1.000 metro» rasos —Juvenil fort».

18 Horas — 1.800 metros raso* —Qualquer elllM.e e Ali euirUlrl rio prfrll- Juvenil de i»

18.10 horas • 11,000 piitroí .'««o» •»Qiiidnu«r i-iiinis.

18,ao heni iion milrci «om tiar<r«ll'A« QHIlIqU*!' •¦!>••¦•¦• <• AUr irrr.-r.rlll» |)»HI) Ql|H|l|ll«f i'l»»M.

I8.Ü0 liurs» HiiVBií«mir|||ii 4 u Dl)niíirn» ri)»n» Juvenil il» I»

111,411 nor*» ft«veNineiiin 4 » í»mirif rua» Jiiv#mII ri* 9*

lft.fii) IlíCIJ M#vw)iiii«ii« ? » l«oihdiiii» inca* JllV*l)ll r«i'l» * Ar*».-hipími 'iu i\»)iin riiivnaii imi»

14 llHlll» W*V(tl!*WI»l»l« i * IMím»h»i r»t>ir Mm»*ií in iiduii nawaiimiH i i <Mmim ritsi ¦ mnlntm mm

10.20 horas — Revezamento 4 x 100rasos — Qualquer classe.

O CONTROLEPara o cont.role foram escaladas as

setJuliiles autoridades:Arbitro geral, dr. Celio de Barros;

diretor geral, dr. Gastno Hugo TeixeiraLrobftn; assistente do diretor geral, drJoão Correia da Costa; médicos, drs.Alulzlo caminha e Agenor Aiimmbal;aiiuuuindor, Carlos Eduardo RodriguesNeto, nnirilUor oficial, Arnaldo PreusN«iiotiiriorns- -mitos n corridos, Marco»lino Mesquit» Cabral; arremesso», Josílieis Junior h contRÍom, Valdir de Al-meldn; OOailMtrlOi Nalnnnnl Tognoíini;Inspetor rliefe, Anlonlo Clannl; Inspr-inrn», Ishsu OnirmUl a Paulo Har-l)n»n,

WrtBIDAH • Jul/. ria imilliia, Hu-bem- Blpoill Pliuoi v«i'llli'»rtor, Hiilrto»ãutlroii ilinMor ilu iii»i(iiilii, lfl»vio Víl'uni )nl/,í« fl« rliiifiiidii 1" limar, KU'wliln d» tjiiiiirfiK, rir. l5rn»Mo Hnrlio*»Alliflr» t» Um AllmUi ii» Marro»i I"iiiMMi, Ju»» Ali-HiirimiM. nnn ft»\ifr »mninl tmiiDH IIUH tíMiili/*i 9.0. lUJIfiii«i.|itir I/mDihi« rin Wilv«, Otyalria 0rui» laiivni iuvnici AlviiOír

HDhDiti Jiiir fh»l», Mular 'lui-ilioini», rnlixiiildi |UIW»i Mil" ii »'ril',„, ,l» Ar»li\u D mtílfl »i)HH>»

AltH#tM«F na i llilif iwl», vimin^„i# *!«/ -ií miirn, mm >¦•))•) tíi>i\,i Hiiiinn » Villl* M*';)lilri'..

O conjunto vascalno, ainda Invlc-to, nao correrá riscos na tarde dehoje. Por muita resistência'que possaoferecer o "team" banguensc, dl-ficllmente escapará de uma derrotaassinalada por uma' contagem ex-presslva. A refrega será travada nogramado do Madureira, .devendo re-glstrar uma boa renda. Os -defenso-res do Quadro vascalno ostentamgrande forma e o seu triunfo é es-perado pelos' çatedrátlcos em palpl-tes e, até, por "score" elevado.

"PERFORMANCES" DOSQUADROS

VascoAmérica 4—2

. . 1—0. ¦ Bangú 4—1

Bonsucesso 4—1Canto do Rio 14—1Flamengo 2—1Olaria 3—3S5o Crlstovfio S—1Botafogo 2—0Fluminense 5—3Madurcira . . 2—1

BangúAmrtrlea ,... 1—2Bptjjíúçaéio 1—2Botaíoao 1—4

,, 0-2riumlnonn .'. "~4Miidiiiolra í-?r8Vooflo i"l(Maria . . .........."'n 3-""lüiiu ÇrllÜOVlO ..'.'ii...... i"''!<'tiniu d» liin ,,,,.,.111.1 S--1FlIflWnfÓ i . ".ni im in i—a

OIMDHOH IMidVAVKIHHAN<IU'I Pwlllllildi llaini(''»!»liP»

a MaliUu, min, h¥Aii * ll«ln» ¦ An»nlo, llldruj/ir», 011'dtriW/ Moncl»' *»n Pliüu,

VMaVÜ M«ll">Mí Wllioi) a IUIHm li m mitw a ,lni0 HMiitamiwv%i Mim, Ml* * Hmsth

As lutas de box de hojeem São Paulo

S. PAULO, 25 (Asapress) — Reali-zar-se-A amanha, à noite, no ginásiodo Estaaio Municipal de Pacaembú,uma reunião de box constante de 7 lu-tas! A única entre profissionais serátravada por Alfredo Lagay, sirlo-ar-geritino, e Américo Capltanclli, Ítalo-argentino.

Reaparecerá o melo-pesado paulistaAntônio Zumbano contra o carioca Ve-lacio Silva, na semi-flnal. Os leves,Antônio Mesquita, santista c Armstrong,paulistano, faráo a l.a semi-fínal. Es-tas, as três lutas entre profissionais.As quatro lutas preliminares serftodisputadas entre amadores pertencen-tes a clubes locais.

Torneio extra de boxamador

Recebemos :"A Federação Metropolitana de Pu-gilismo, no sentido de incentivar aprática do box, e tendo em vista a de-flcléncla de amadores nas categorias deIiesos mosi-us, meio-pesndos e p?sado,resolveu Instituir um torneio extra, aser realizado era dezembro, no PavilhãoMetropolitano cie Esportes, entre pu»gllistás eslerantes dessas categorias,As inscrições para esse torneio eslfloabertas alé o dia 3Ü de novembro des»te ano, sendo dado aos vencedores me-clalhas e diplomas aos venredores e aotreinador que tiver maior número departicipantes nn torneio uma artlstic»medalha de ouro.

O Departamento ' Técnico está ela-Gorando o regulamento especial paraesse torneio cujas lutas terão lugarno Pavilhão Metropolitano de Des-portos".

Uwiaiy^^^áiâVttWSr . 'jU^rm^ • t **t * -"^ -(ttéUF •'*^^K^^ÍW^%nyáSSW^ Ti m. . ¦. .' *jw*v& •** *¦' ^

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NEWTON, zagueiro rubro-negro, cm açãoRio .,

Mais um para agaleria . . .

A Federação Fluminense deDesportos denunciou á C. B. D.que o amador, Alfredo Fontoura,burlou a Lei de Transferencia deAtletas, pola acha-se Inscrito naFederaçfto Metropolitana de Fu-tebol, pelo Mavilis F. C. sem ocompetente "passe".

O Flamengo receberá, na tarde dehoje. a visita do Olaria, devendotravar com o bando da faixa azulum jogo bastante animado e, certa-mente, renhido. A equipe do. Fia-mengo que, inesperadamente, quasefoi surpreendida pelo Bonsucesso nochoque de hoje. ' na Gávea, entraráem campo melhor organizada, espe-rando-se uma fácil vitoria das suascores. Se bem que os olarienses se-jam combativos e -saibam oferecerseria resistência, o conjunto rubro-negro é franco favorito da refrega.De qualquer forma, mesmo vencen-do facilmente os locais, haverá luta,porque os defensores da faixa azulnáo se entregam facilmente.

"PERFORMANCES" DOSQUADROS

Olaria ¦

América 0—3Botafogo 0—1

, Canto do Rio 1—32—2

Flamengo 1—2"Fluminense 4—4Madureira °—3Vasco 3—3

¦ Bangú 8—3Bonsucesso 2—2Sâo Crlstovfio 3—2

FlamengoBonsucesso '. 3—2

2-2Botafogb '».. 2—2

Canto doOlaria 2—1;São Cristóvão 1—0'Vasco .'...- 1—2Fluminense 3—3Madureira 5—3América 4—2Bangú . . 8—1

QUADROS PROVÁVEISFLAMENGO: Luiz; Newton e.Noi.

rival; Jacir, Francisco e Jaime;Adilson, Jalr, Pirilo, Peracio e Vevé.

OLARIA: Zezlnho; Leleco e Amau.ri; Espinelll, .Cláudio e Ananlas;-Jorginho, Alelno, Baiano, Limoelri.nho e Gerson.

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Page 34: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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DTARTO DE NOTICIAS Domingo, 26 áe Outubro de 1947

Pás. Dois

AIISJÃINI é a grandelav— ml mte. Af¥u \m

• i,¦ -««

palpiteTdí^^^ de hoje no Hipódromo Brasileiroa: Z_._-,„,.•.„. _ «»«« souci ._ j- a -..«.-::-*-. MamIjivíac a miAfÃAc - Nossas informações e o woaia-Vodka — Explosiva — Sans Souci

Aloá — Helper — CambucíUrvio — Jaspe - Asa BrancaHainan - Ofigia - Galhardia ,

Mar Revuelto — Meteor — Furão

Índico — Lumen — IridioHavano - Caxambú - GuaranmnhoRumoroso - Miralumo - Combativo

O programa, montarias ofi

ciais e cotações para hojeI C «-\T1

Programa de 8 cairehas - Montarias e cotações - Nossas informações e o progra-ma em revista - 0 "Prêmio Bricio Filho" e as homenagens ao decano dos cionistas

A CORRIDA DE ONTEMHamlet, Maestro, Alvi Negro, Catavento,Dulipé, Itaí e Informador empatados e Tan-

go foram os ganhadores

PRnKAS ?RQãANfAA|lN|f|-PRÊMIO "AERO CLUBE DO

BRASIL" - 1.40030.000 CRUZEIROS.

METROS —

i__Í vodka. E. Castillo . . .Bayeux; L. Rigonl . » •.Jarauna, O. Coutinho . .

4 Explosiva, V. Lima . . .Itaquatlá, P. Costa . . .Sans Soucl. N. Linha-res

|_7 .Tubilosn, O. Macedo . .Atria, .T. Mesquita . . .Carolina. A. Alelxo . _..

4-10 Gavota, R. <ie Freitas Fl-lho

11 Loba. .T. Martins . . . .12 Itacnva, L. Mezaros . . .

Ks. Cts.55 2255555555

55555555

555555

50603550

504050fiO

<105060

QUARTA CARREIRA -^ QUINZ1SrrriRAS E DEZ MINUTOS _—PREMIO CLÁSSICO

"CÂNDIDO

iomío DE SOUSA ARANHAV•-2.000 METROS — 60.000 t-KU-ZEIROS.

Ks. at».55 1157 8057 4053 4054 50

1EGUNDA CARREIRA —TOR7-E HORAS E DEZ_ PRÊMIO "AUGUSTO_ 1.200 METROS — 25ZF.IP.OS.

AS QUA-MINUTOSSEVERO".000 CRU-

1—1 Helper, O. Ulloa . . . ." Huron, R. de Freitas . .

3_2 Plratlnhn, R. de FreltafFlllm

3 Cambucl, .1. Mesquita . .8—A Gracchus, K. Casilllo . .

5 Halabarda. L. RIroiiI . .fi Sult. A. Rosa

4—7 Faladora, T. de Sousa . .Atoa, V. de Andrade . .Katurrita, n?,o correrá .

Ks. Cts.56 2056 20

*6 3556 505fi 505-1 7054 8054 RO56 3050 —

1—1 Hainan, O. Ulloa . .•2—2 Otlgla, J. Mesquita . .3—3 Galhardia, A. Barbosa4—4 Highland, A. Ribas . .

5 Apoteose, E. Castlllo .

QUINTA CARREIRA - *s_Q"íSrnHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — PREMIO "ALBERTO

SANTOS-DUMONT" — (TACAÍ' —

2.200 METROS — 36.000 CRU-ZEIROS.

1—12

2—34

Dominó, nlio correráDante, L. Rigoni . . . . 51Meteor, S. Ferreira ... 50Furflo, A. Araujo . . . . 58

3—5 Veneimicnlo, E. Castlllo. 506 Hnlo, duvidoso correr . .

4—7 Mnr Revuelto, J. Portllho •••

Bòrdonéo, não correra

Ks. Ct>.56 —

50

rERCFJPA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E QUARENTAMINUTOS - PREMIO "VINTE DEJANEIRO" — 1.200 METROS -22.01X1 CRUZEIROS.

Ks. Ct,.54 50

9 Ajo Macho, S. Batista

515250

4030404060

30

50

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E VINTE MINUTOS —

PREMIO "BRICIO FILHO" -(TERCEIRA PROVA ESPECIALDE LEILÃO) - 1.B00 METROS —40.000 CRUZEIROS.

1—1

BETTING

Grlsú, nSo correr* . .Gavlal,. nao correrá

i—1 Chlbante, A. Araujo . ." Sussuarana, R. de Frei-

tas Filho2 Asa Branca, L. Coelho .

f—3 Urvlo. J. Mesquita .„ . .Escudeiro, G. Costa . .Ternura, S. Ferreira . .

%— 6 Jornal, E. Silva . . . .Braza Negra, V. Lima .Grey Peter. nfio correrá .Héllce, Otlllo Reichel . .

4-10 Jeira, J. Martlni . . . .11 Jaspe, A. Rosa12 Paraguaia, E. Castlllo .

" Calrana, J. Costa . . .

54 5054 355R 2756 6054 5056 5054 4056 —54 BO54 5056 4054 3554 35

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2—3 Indico, D. Ferreira . . .I.umen, J. Portilho . . .Carinho, A. Araujo . . .

3—6 Guanumbl, E. Castlllo ..Irldio, L. RigoniHaramun, nfto correrá .

4—9 inca, G. Costa10 Logro, P. Simões . . . .'

" Luva, A. Ribas

Ks. Cts.55 —55 —

55 4057 3555 6055 3555 3555 4055 —55 5057 6053 60

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E CINQÜENTA ECINCO MINUTOS — PREMIO"CORREIO AÉREO NACIONAL"— 1.500 METROS — 28.000 CRU-ZEIROS.

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DIARIAMENTE

Ks. Cts.. . 56 22

Nfto correrá.Ferrei-

1—1 Havano. A. Barbosa2 JacuI, 50 quilos. —

2—3 Gimrnnlzlnho, D,ra 56 50

4 Samburá, L. Coelho . 50 50S—5 Halo, S. Ferreira .... 56 60

Caxambú, E. Castlllo . 56 35Divisa Ouro, J. Mesquita 54 60

4—8 Kit, R. de Freitas Filho 54 35" PurI, G. Costa 52 35'* Dom Raul, J. Martins 52 35

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E TRINTA MINUTOS— PREMIO "BARTOLOMEU DEGUSMÃO" — 1.800 METROS -25.000 CRUZEIROS.

No Hipódromo da Gávea teremoshoje mais uma reunido hljucrt emvrosseqiiimento da atual têmpora-da de nosso turfe. com um pragiii-ma composto de oito carreiras, ondese destacam como provas principaiso "Clássico C. E. de Sousa Ara-nha" e o premio "Bricio Filho" emhomenagem oo nosso confrade dr.Bricio Filho, o decano dos croms-tas de turfe do Rio de Janeiro,-,que,erá homénaneado pelo Jockey Clu-be e seus colegas.

m

Abaixo os leitores encontrarão as-nossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos pare-Iheiros alistados no -

PROGRAMA EMREVISTA

-PREMIO "AERO CLUBE DOBRASIL" — 1.400 METROS -

30.000 CRUZEIROS.•— POTRANCAS NACIONAIS DETRÊS ANOS SEM VITORIA NOPAIS — PESOS DA TABELA.

m

VODKA, 55 quilos. — No dia 4 deoutubro, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direçfto de Francisco IH-Royen, com 50 quilos, íol terceiro paraDesconfiado e Hurison, derrotando Ex-plosiva, Bayeux, Atrla, Toléia, Jarau-na Ariel e Piri, em regular atuação.

Seu estado é de apuro. — Competi-dora temível.

BAYEUX, 55 quilos. — No dia 4 deoutubro, na areia pesada, em 1.200 me-tros sob a direçfto de Reduzino de Frei-tas Filho, com 50 quilos, foi quinto paraDesconfiado, Hudson, Vodka e Explqsl-va, derrotando Atrla, Toléia, Jarauna,Ariel e Piti. — Seu estado é de apuro.

Serve para formar a dupla..JARAUNA, 55 quilos. ,— No dia 4 de

outubro, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direçfto de A. Nerl, com 50quilos, foi oitnvo para Desconfiado,Hudson, Vodka, Explosiva, Bayeux,Atrla e Toléia, derrotando Ariel e Piri.

Nada demonstrou até hoje. — Nãogostamos. "¦¦

EXPLOSIVA, 55 quilos No dia 4de outubro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a dlreeâl de Emidio Cas-tillo, com 51 quilos, foi quarto paraDesconfiado, Hudson e Vodka, derro-tando Bayeux, Atria, Toléia, Jarauna,Ariel e Piri, atrazando-se multo na par-tida. — Seu estado é de apuro. — E'a provável ganhadora da carreira.

ITAQUATIA, 55 quilos. — No dia 27de setembro, na areia pesada, 3.600 me-tros, sob a direção rie Pedro Simões,com 55 quilos, rol quinlo para Fontana,Bayeux, Ipiranga e Andaluza, derro-tando Lema. — Outra que nfto lm-pressionou. — Somente como azar.

SANS SOUCI, 55 quilos. — No dia4 de outubro, na areia pesada, em1.200 metros, sob a direçfto de Nestor

i Linhares, com 55 quilos, escoltou Le-nlta, derrotando Itacava, Andaluza,Apollta, Vila Rica e Vllma, em boaatuaçfto. — Continua bem. — Servepara a dupla novamente.

JUB1LOSA, 55 quilos. — No dia 12de outubro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Salomão Fer-relra, com 52 quilos, foi terceiro paraIrapurú e Hudson, derrotando Cortezãe Toléia. — Anda bem. — Deverá che-gar entre as primeiras.

ATRIA, 55 quilos. — No dia 4 deoutubro, rra areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direçfto rie Justiniano Mes-

quila, com 50 quilos, foi sexto paraDesconfiado, Hudson, Vodka e Bayeux,derrotando Toléia, Jarauna, . Ariel ePiri. — Está melhor preparada. —

Vale um "placé".'CAROLINA. 55 quilos. - No dia .14

de setembro, na areia pesada, em l.-iW)metros, sob a direçfto rie Acir Alelxo,com 53 quilos, foi quinto para Livia,Andaluza, Itacnva e Itaquatlá, derro-tando Vila Rica, Jarina, Blucle, AguaLinda e Querela. — Seu estado é re-guiar. —"Somente como azar.

GAVOTA, 55 quilos. — Estreante. —

E'. uma filha de Sargento que está emlioas condições. — Poderá fazer uma"bonita" estréia.

LOBA. 55 quilos. — Estreante. —

E' uma filha de Royal Dancer. — Estáregularmente treinada, podendo figurarentre as primeiras. í

ITACAVA, 55 quilos. — No dia 4 deoutubro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Jorge Morga-do, com 55 quilos, foi terceiro para Le-nlta e Sans Soucl, derrotando Andaluza,Apollta, Vila Rica e Vllma. — Seu es-tado é bom. — E' adversaria.

SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E DEZ MINUTOS

PREMIO "AUGUSTO SEVERO"1.200 METROS — 25.000 CRU-

ZEIROS.

ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM MAIS DE DUASVITORIAS NO PAtS — PESOS DATABELA COM DESCARGA.•

HELPER, 58 quilos. — No dia 17de maio, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 55 quilos, foi quarto para Guará-nizinho, Hora Certa e PurI, derrotandoXavante, Malmiquer e Gaita. — Voltamuito preparado. — E' o provável ga-nhador da carreira.

HURON, 56 quilos. — Domingo últl-mo, na grama úmida, em 1.500 metros,sob a direçfto de Reduzino de Freitas,com 56 quilos, derrotou Katurrita, Ca-titã, Hipias, Chalm, Ureno e Haridan,em aplaudido final. — Na pista gra-mada é uma das forças.

BETTING

1—1 Rumoroso, J. Portilho .Meteor, X. Crédulo, P. Coelho . . .

2—4 Deflant, R. de FreitasFilho

El Don, A. Araujo . . .Musicante, G, Costa . ..

3—7 Combativo, L. Rigonl . .Miralumo, S. Ferreira ..Parmlllo, O. Mncedo . .

4-10 Ajo Macho. S. Batista .11 Dom José, D. Ferreira .." Chachim, J. Mesquita ..

Ks. Cts.53 4059 3550 80

50 8058 3552 3555 3551 4050 6053 5051 4050 40

NOTA: — O vencedor da quin-ta carreira correrá nesta com a so-"breaafga de quatro quilos.

N. da R. — Carreira, do "betting"!- Sexta — Sétima — Oitava.

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AVKNIDA 117mmJr

PASSA TEMPONovamente, estamos tratando da

pista rie areia do Hipódromo daGávea.

Agora, são os profissionais quepedem nossa atenção para. a pistade areia grande, interditada duran-te a semana, o que acarreta gran-de prejuízo parn todos que estãona Gávea.

A raia pequena — alegam — nflosatisfaz às necessidades? E' precisoque os srs. dirigentes vejam o pe-ripo permanente a que estão expôs-tos os animais e seus pilotos, na-quela confusão que se eterniza eirrita.

Apelam novamente, por nosso, in-termedio, para que seja posto umparadeiro nesse estado rie coisas.

Vários leitores já apelidaram estecantiiiho de "PRATO DO DIA".Vários foram os que desejavam co-iihecè-lo ontem, antes dn saidrt des-Io matutino. A'flo está certo. 0 quetemos trazido para esta coluna êexatamente o que conseguimos des-cobrir e, sinceramente, veicnlamoscerto ou errado. Serve para distraire no mesmo tempo aborrecer os queapreciam "pontes" gordas e consta-tam que desvendamos os "segre-dos"...

Ai vai o "menu" de hoje:O NOME DO DIA: — Hainan.FALAM MUITO: — Mar Fevucl-

to.PODE CHEGAR O DIA.,.: —

Rumoroso.DOIS FAVORITOS: — Vodka e

Havano.UM SEGREDO: — Aloá.PARA INVERTER: — segunda

carreira: — 8; terceira carreira: —3; quarta, carreira: — Ia sextacarreira: — 3.

Nosso antigo confrade dr. BricioFilho, o apreciado "Lagrange" dascrônicas de turfe, será hoje home-iiageado pelo Jocke-j Clube Brasi-leiro. Em sua honra será dispu-lado o premio "Bricio Filho" — Osexto do programa — destinado aosnacionais de. tr/s finou,

A homenagem ao decano dou cro*nistas de turfe f justíssima, BricioFilho, cronista rie turfe e homempúblico, recebe, em vida, uma dasmais honrosas distinções.

Finix coronat Opus!A cinqüenta nnos, Bricio Filho

milita no .turfe, sempre pugnandopelo seu progresso, debatendo seusproblemas, doutrinando, criticando «elarjiaitdo

Varias homenagens receberá, dosvelhos e dn, novos rio turfe, A ve-ternnri Associarão rie Cmnitta, Des-poillios, anlrs rin prova, na innnliâtle hoie, testemunhará, nn nome tln,croni$to$, a taliêfnçAo de que todont)$tãQ pOtWtldoM, num "imito de hon*rn" que terá lugar ã, 10 lioras r ,'OTiniiiiíl'1», nn ,ua serie, á run Chile,ll,• 31, Htiaunrio nndar, ao qual i%,taião pre,entes velho, tlfíllgo» risrtririo Flllm, ,un rrtiiti. impam. Ai.ratnr», da A, c. n, » n, eoltgnidos jornal, riirlnrns,

A rttiHlAn An rfii >')'> Ao ron»»!»,nn p, ii num t,iiiiitio, „iA rtnllinàfiittgniiiln iMHlmni n f. fí,, na plnl»il, ii mm, ilmtiiiln tu ti A, I.» A*um;,itilnn itilliiiiini, nn A» nrnitni,A»,,Ik iiu» lor ptmilt»!, »m iirfuA»A» nn') Imi ii fiiirlAn mi Aotnl»'0ii, •), imr m ili» A» fiwiAm,

fiiurmiin, iimitnnn n finnii*!*»a» tMiiim, t/u» ni imtnmn amatn», ftmlêii ih»» rtêimiai na»»tfu»tn~i»m, mrna ét «mimai.

O turfe pelos EstadosRIO GRANDE DO SUL

PORTO* ALEGRE, 25 (Asapress)No Hipódromo dos Moinhos d«

Vento, foi realizada na tarde de on.tem umn reunl&o turfistlca, tendosido registrados os seguintes resul-tados:

PRIMEIRO PAREÔ — Rlalto »Jararaca; ponta — Cr$ 23,00; dupla

Cr? 48,00;SEGUNDO PAREÔ — Bolpeva *

Urano; ponta — Cr$ 15,00; dupla —Cr.? 48,00;

TERCEIRO PAREÔ — Spin eCongresso; ponta — Cr$ 65,00; du-pia - CrS 100,00;

QUARTO PAREÔ — Constituiçãoe Chlca Mulata; pjpnta — Cr$ 97,00;dupla — CrS 72,00;

QUINTO PAREÔ — Chico Priscae Chlcô Chispa; ponta — Cr? 37,00;dupla — CrS 157,00;.

SEXTO PAREÔ — Baturro e Gu.ltver; ponta — CrS 33,00; dupla —CrS 54.00;

¦ SÉTIMO PAREÔ — Blguá e Ca»rucucú; ponta — CrS 33,00; dupla

CrS 30.00;OITAVO PAREÔ ¦- Mlrlanto *

Calandrla; ponta — Cr$ 31,00; du-pia — Cr$ 78,00;

NONO PAREÔ — Econômica íFugitiva; ponta — CrS 32,00; dupla

CrS 37,00;DÉCIMO PAREÔ — Minuano t

Dlabel; ponta — Cr$ 65,00; dupla —CrS 117,00.

Movimento geral — Cr$851.578,00.

PIRATINHA, 56 quilos. — Domingoúltimo, na grama úmida, em 1.400 me-tros soh a riireçãn rie Reduzino rie Frei-Ias Filho, com 56 nuilos. escoltou BlueStar, derrotando Hong-Kong, Aloá.Eclético, Hunter, Iheta, Camhridge, Ja-comi e Mavills. - Suas condições detreino autorizam a se esperar boa atua-çao em qualquer pista. — E' ndver-sarlo. ' ., ,_

CAMBUCL 56 quilos. — No dia 12de outubro, na areia pesada, em 1.200meiros, soh a direção de Emidio Cas-tillo com 56 quilos, derrotou Maracatú,Taoca, Heracles, Hipias. Katurrita.Jaza, Jlga e Reprise. — Continua embons condições. — Bom "placé".

GRACCIIUS. 56 quilos. — No dia 5de outubro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direção rie Emidio Cas-tillo, com 56 quilos, foi quarto paraHispano, Eclético e Mavills, derrotandoHunter, Hong-Kong, Halabarda, Cam-bridge, Iheta, Branca rie Neve e Hall-na, _ Melhorou muito, este paranaen-se. — Competidor temível.

HALABARDA, 54 quilos. — No dia5 rie outubro, na areia pesaria, em 1.500metros, sob a rilrecão de Luiz Rigoni,com 55 quilos, foi sétimo para Hispano,Eclético, Mavllis, Gracchus, Hunter eHong-Kong, derrotando Cambridge, lhe-Ia, Branca de Neve e Halina, sem nadafazer. — Seu estado é o mesmo. —Não gostamos.

SU1T, 54 quilos. — No dia 28 de se-tembro, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Reduzino de Frei-tas, com 54 quilos, foi último para He-matlle, Pirata, Hong-Kong, Hunter eFaladora. — Nada demonstrou até hoje.— Achamos difícil.

FALADORA. 54 quilos. — No dia 4de outubro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Olivio Ma-cedo, com 50 quilos, íoi sexto para

»Klt, Plratinha, PurI, RlachSo e Xavan-te, derrotando Evelin. — Mantém o es-tado. — Somente como grande azar.

ALOA, 56 quilos. — Domingo último,na grama úmida, em 1.400 metros, soba direção de Valdemiro dc Andrade, com56 quilos, foi quarto para Blue Star,Plratinha e Hong-Kopg. derrotandoEclético, Hunter, Iheta, Cambridge, Ja-comi e Mavllis, em boa atuação. —Continua bem. — E' competidor respeí-

tavel na pista de seu agrado. Estána conta."KATURRITA, 50 quilos. 5- Não cor-rerá. »

TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-TORZE HORAS E QUARENTAMINUTOS - PREMIO "VINTE DEJANEIRO" — 1.200 METROS —22.000 CRUZEIROS.— ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS. SEM VITORIA NOPAIS - PESOS DA TABELA.

CHIBANTE, 54 quilos. — No dia 18de outubro, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Salomão Ferreira,com 53 'quilos, foi quarto para Betar;Urvio e Parker, derrotando Hiava, Fa-

(Conclue ca 4.» pap/ina)

Kenlisoti-se, ontem, a "S'1.* corri-da da presente temporada.

m

Um bom programa, composto desete carreiras foi cumprido, ondeHAMLET levantou u principal pro-va. sob a direção de DomingosFerreira. *

M O V I M E N T OT ÉtC NICO

PRIMEIRA CARREIRA — AS QUA-

TORZE HORAS.E DEZ MINUTOS— 1.400 METROS — 30.000 CRU-ZEIROS.

V E N C B) D O R :HAMLET, masculino, alazão,

três anos. São Paulo, PurêBoy, em Jaranera. do sr. E.Lodi; 55 quilos, Domingos Fer-reira Sobrinho 1.*

BRUTO. 55 quilos, Reduzino de(Conclue nn 5." página;

PISTA Dl AREIASegundo resolveu a Co-

missão He Corridas, a corri-da de hoje será realizada napista de areia, exceção do"Clássico C. E. de SousaAranha" e do prêmio "Bri.cio Filho'% que serão dispu-lados na pista gramada.

As segunda, terceira oquinta carreiras, tiveram asdistancias aumentadas para.respectivamente, — 1.200.1.200 e 2.200 metros.

0s "forfaits" parahoje

Até às 18 horas de ontem,haviam sido entregues os se-guintes "forfaits" para a re»união de hoje:

— KATURRITA_ GREY PETER_ APOTEOSE_ DOMINO'_ BORDONEO

— GRISU' 5—GAVIAL— HARAMUN— JACUI'

0 inicio da reuniãode hoje

A reunião de hoje tem oseu inicio marcado para as13 horas e 40 minutos,quando. será disputado opremio "Aero Clube doBrasil".

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Page 35: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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Pág. Três O Matutino de Maior Tiréiem do Distrito Federal Domingo, 26 de Outubro de 1947

No. /^Çk*lP61ialS-— Por SANTANTONWt

W 48? JalPiL

t*RAGA DA GRAUDA...Ninguém se esqueceu, ainda, da praga que rogou Arublnha contra o

Vasco e o clube de S. Januário, por longos anos. apesar de possuir ver-

dade°r!s timaços, não foi campefio. Esse "negocio" de macumba no fu-

Mhè é uma escrita que regula matematicamente. Agora, para substituir

!°P«.so" do Vco. que anda neste campeonato mais leve do quo os

»ares por ter-se esgotado o prazo fixado pelo Arublnha. o Flamengo pas-

Sou a ocupar o seu lugar. O "caso" Gringo provocou a reação do Vlto-

•Ha da Baia. Num "furo" de reportagem conseguimos apurar que o sr.

Manuel Barradas, presidente do Vitoria, fez uma promessa ao senhoi do

Sõmftòi pedindo a sua graça no sentido do Flamengo nâo-ganha, um

fogo nrciai até nfto lhe devolver o seu jogador ou lhe pagar o passe. O

«anto SMágrów, que sempre atende aos que têm razão, demonstrou sua

feond e o grêmio rubro-negro terá de agüentar as conseqüências pelo

Íouln .., ürlngo... Logo ao enfrentar o Bonsucesso. alIAs c.eterno dono

áa lanterna, o Flamengo n&o ganhou, conseguindo um difícil empate...

terá que a "escrita" da urucubaca continuará? Que medo o....

DE NOVO NA BERLINDA A REGRA 12José BRÍGIDO

UMABOLA"O Flamtíngo, vl;

•ce-llder, emp nlouram o Bonsucesso,"lanterna" do cer*lame de proflsslo*aais".

Três com capiléi

Entre torcedores : Vocô não reparou como u Ari

Barroso chama o Maneco, do Amdri-ca. de Manequinho?

Evidentemente. Por que será?Ora, meu velho... o Maneco es-

tá no papo do "Dragão Negro"...II

Entre caçadores :Como se chama o animal que,

você acaba de matar"Joaquim Zé da Mata, meu Jar-

dinheiro.III

Entre vascainos : Esse negocio de dizer que o

Vasco é a "matriz" e o Madurelra a"filial", c "pra inglís ver"

Realmente. No balanço, o Vas-co ficou sem Augusto por dois jo-gos.

¦ Os árbitros de futebol a&o osdefensores naturais das Regras dojogo. Cabe-lhes o dever üe ze.arpela observância das mesmas. r.âosó para que os prelios tenham uVntranscurso tecnicamente normal,como para evitar a proliferação deabusos sem conta, oriundos, asmais das vezes, da deplorável Igno-rancia que a maioria dos jogado-res tem dessas Regras. Sáo os ár-bitros, portanto, os maiores res-ponsaveis pelo frequente desres-peito das leis do futebol, poiqueCecham os olhos a muitas inegu-•arldades aparentemente, banais,permitindo, assim, se enralzem vi-:ios de interpretação.

* *Em 1941, demos neste jornal o

brado de alarme contra a inobser-vancia dos guardiães à Reo-a 12.

rica; Mala, do Fluminense. Dlan-te da nossa denuncia, a C B D.tomou providencias e a situaçãose normalizou. E se a edição cebe-

Fis £» _^

Estou aflito! Por falta de reser-fts o Flamengo não tol alem do em*Mte com o Bonsucesso!

E, por poucp, o "lanterna" ga*Bhova... òSe eu fosse presidente do rubro-Begro teria Ido a Rio Casca...

Qual nada! Então voce pensa quet santo padre Antônio, benzendo os"eracks", rubro-negros, iria se arrls-•»r a perder o seu "cartaz"?!...

Pfer... VersosParece que desta vezLá se foi a polidez.Dos rapazes halipoelistas.Eram "eracks" da pelotaPorem, mudaram de rotaE se tornaram pugilistas.

No bondeherro-

Teatro rápidotreinador e umPersonagens : um

"crack1'.TREINADOR — O que você deseja de

mim?"CRACK" — Desejo a sua proteção¦ara entrar no clube.

TREINADOR — Quem Indica osnovos jogadores nao sou eu, é o di-retor esportivo."CRACK" — Pois é Isso mesmo, Foitle quem me mandou falar com vo-«,

TREINADOR — Eu náo seguro em»abo de foguete... Você ainda estámuito verde para Jogar no nosso "te-tm"..."CRACK" — N&o diga Isso! Agoratttou em plena forma.

TREINADOR — A tua atuacSo notffeino não me agradou.

"CRACK" — Ontem estava adoenta-

t.. Olhe, se eu assinar um contrato

ando Cr$ 20.000,00, a metade é paraf-ÜC-*...

TREINADOR — Está fechado o ne-¦selo! Irei falar com o diretor espor-tvfl "

Você foi ,passoar ontem?Fui, mas tive um "peso'

roso. _Conta lá esse negocio.Pesquei um sapato para o pe

direito. Agora, terei de voltar amanhano mesmo local para ver se pesco osapato esquerdo...

Veneno em caldaO nosso colega Zé de S. Januário

chamou a atenção dos vascainos avi-sando-òs ile que o jogo.de hoje centrao Bangú será no campo do Madureira.Neste dia o tricolor suburbano estaráde folga e, por isso, não poderá termelhor ocasião de divertir-se... O Zcdc S. Januário pede para a turma doVasco comparecer preveniria ao grnma-do da rua Conselheiro Galvão.

Apurou a nossa reportagem que oMadureira organizou uma comissãoespecial para recepcionar os lideres doCampeonato de Profissionais. Esta co-missão terá como chefe o 'an linhoWllllam Kleber, o popular "Esquercll-nha, figurando como mçmbros : Go-dotredo, AratI e Mineiro... Esta é íí-na, heln?!...

PensamentoQuando o jogador põe a mâo na bola

o árbitro apita, quando o namoradopôe a mão na predileta, a futura so-gra também "apita".

Galeria dos cronistas

,m-m-m-,mm'""«''H"M"'tr~

Todos os "goal-keepers" de nonsosclubes principais desrespeitavam-na, para melhor fugirem do "so-

bre-passo". Entre outros de me-nor projeção na época, podemoscitar: Chiqulnho, do Vasco; Aimo-ré, do Botafogo; Valter, do Amé-

dense das Regras, de 1941, era de-ficiente em sua tradução, no tre-cho citado, a de 1944 está bemmelhor, não justificando dúvidase erros.' tanto que diz taxativa-mente: "O ARQUEIRO OU a, TEN-DO DADO QUATRO PASSOS, TO-CA O SOLO OOM A BOLA SEMVIÇÁ-LA', E, POR hONSEOUlN-TE. SEM SOhTA-LA DAS MÁCS,COMETE UMA INFRAÇÃO QUEDEVE SER PUNIDA OOM UMTIRO LIVRE INDIRETO".

Embora melhor, essa redaçãoestá imperfeita. Nós diríamos as-'sim: "O guardião que. havendodado quatro passos com a bolapresa nas mãos. a encosta no solo,sem largá-la. i comete infração pu-nivel com tiro livre Indireto, por-quanto a bola deve tocar o chãoabsolutamente livre de qualquereontacto do jogador". Nad» seperde pnr tornai' os textos maisexplícitos, mormente quando sa-bemos que o estudo dns Regrasnão atrai sequer aqueles qu? vi-vem do futebol. Portanto, quantomaior clareza, melhor.

Desde que o guardião, depoi* dedar quatro passos com a bola emseu poder, não a faz saltar livre-mente no solo. Infringe a lei ese faz passível de punição. Con-servar a bola presa nas mãos ebater com ela, assim, no chão. nâosatisfaz o espirito da Regra 12,mesmo porque o texto da "Re-

ferees Ghart" é suficiente com-preensivel neste ptn menor : "H henpluiihifl as (joalkeepei, carne.-, thebali, i e. takes more thun toursteps while holding the bali wi-ihout B O li N C l N O it on theground' l C>':undo. ptjundo- i.onioguardião, r. ,eij:u n i/óta, isli- è,dar mais dr i;ii Uo pmisos untjimn-to seyuru u onlü; sem fdzô-lu sal-tar sobre o chão ').

A palavra "bouncing", no texto

o i questão, deve ser compreendi-Ja como saltar" Ora, para a

.-'""¦ -^x

«"-¦*. "<t

bola Poder saltar, no caso esta-belecido pela alínea "g", Regra 12,o guardião deverá atirá-la de en-coiitro ao chão para recebê-la de

novo nas mãos. Se lhes fosse per-mltido apenas bater com a holano chão, estando ela presa emsuas mãos. o referido texto esta-ria redigido de outra forma. —"touching it on the ground" ("to-cando-a — a bola — no chão").Mas não é isto) o que se lê na"Referces Chart".

Se o guardião se limita a hatercom a bola no chão, sem delxá Ialivro. e.-,tá desvlrtuando''o sentidoda Reg a e prejudicando os adver-sírios, pois estes ficarão mpin-si-blUtutlos de colher o "goal-keepei-'

em falso numa dessas ocasiões Se¦j Colégio de Árbitros da F M F.Quiser fazer alguma coisa de ver-

' dadeiramente utll. já que ajé hojeíoi inoperante, deverá ser rigorosocom os juizes e fiscais de linha(vulgo "bandelrlnhas"), obrigan-do-os a estudar as Regras e a fa-zer com que elas sejam respel-tadas.

A flg. 1' mostra um guardiãorealizando corretamente a iugá co"sobrepasso". A bola sal, livra, desuas mãos, bate no chão, livre ain-da, e volta à sua posse. A fig. 2apresenta-nos o erro mais comumem nossos campos, inequívoca bur-Ia da Regra 12. Em vez de soltara bola e deixar que ela salte livre-mente no chão, como na flg.' 1,o guardião abalxa-se e, sem largara bola. bate com ela no chão. Istodeve ser combatido. Finalmente, aflg. 3 mostra outra infração fcl

Regra 12, pois, lançar a bola pelo, alto, depois dos quatro passos,

eqüivale á infração da "bola pie-sa". Deve ser punida esta faltacom .um tiro livre indireto.

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O "refree" Chart'' está passéWo por um?, revisão geral — Con-troVersias em tomo da carga àò"*"* o guardião

¦crack"Jvo, dizendo qu« você * umíensumadol... ~:i£i

(PANO)

Tragédia sintéticaFoi assistir • Jogo Bonsucesso X

flamengo, levando uma duzla de fo-luetBes para festejar a vitoria do «euSube, o rubro-negro. Ao regressar osfegos «xplodlram num ônibus t o In-(ãlls torcedor íol parar no Pronto So-4trrro.

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LONDRES, outubro — E' qua.-.ecerto que, ao chegar esta corres-pondencia ao Brasil, o ComitêExecutivo da FIFA tenha já re.iol-vido em definitivo a transferen-cia da Taça Jules Rimei para1950. Os membros mais destacadosda C •'- :ínle internacional obser-varar.! conveniência- dessa alte-ração. . campeonato seria reali-zado |nesse p.a^, ..em^ n}f.lai}P-s de1949, !porem, ò a'diamérlto'"pa'rà,1950 de. certo proporcionará tempopara uma disputa mais atraente e

melhor organizada, levado emconsideração o Importante fato deque nas Olimpíadas de Londresgrande número de países cpneor-rerá às provas de futebol.

REFORMA DAS LEIS

Alem do mais, a FIFA realizatodos os esforços possiveb paraque a reforma do Refcree's Chartesleja pronta de modo a servir debase no próximo campeonato ofi-ciai. Evidentemente, não se cuidade alterar, em sua essência as leisdo jogo, mas algumas Importan-tes propostas — Inclusive das au-toridades brasileiras — estão sen-do objeto" de cogitações. Os tra-balhos estão entregues ao secreta-rio da "Fbolball Associatlon", se-nhor Stanley Rous, que, há dezanos atrás redigiu as alteraçõesàs Regras. A missão vem sendo de-sempenhada com p máximo cul-dado, uma vez que vários têmsido os pedidos de esclarecimentossobre certos pontos da lei. As-sim, o novo "Referee's Chart" de-verá constituir um trabalho defácil Interpretação em todos os i *>E ROI'n*?.países.

Um dos pontos mais importantesem estudos, refere-se à substitui-ção de jogadores. Eis ai, se nãonos enganamos, um ponto em queo futebol do Brasil está vivamen-te interessado. Pois é bom quesaibam da existência de uma for-

te tendência para permitir nque-Ia medida. Há corta controvérsiasobre a questão, no solo da "Foot-

bali Assoclation", mas predominan impressão tle 'que será permiti-da a substituição de jogadoresdepois tle Iniciada uma partida,desde que a substituição ocorraantes da terminação do primeiro"hMÍ-timo", exceto para o caso

do guatdi&q machucado., _Parece-nos sér este

"o objetivo visado pela

Confederação •Brasileira, numa desuas propostas à FIFA, recente-miente.

CARGAS SOBRE O GUARDIÃOOutro ponto que vem merecen-

.do acurados estudos è o que se

Dr. André de Albu-*querque Filho

...ÜaMNIC.-V. DB--SENHORAS E' ""'"¦¦ 'PARTO -¦'-¦:-RES.: TEI.

refere à carga ao guardião, mes-mo quando este est-á na posse dabola. Tom havido grande dlscre-panela quanto a esse assunto, mas.parece, as regras não sofrerão ne-nhuma modificação. Na Europa,geralmente ::e pune o jogador queataca o guardião — com ou sómbola. Mas a disposição dos dlri-gentes da Fooí.ball Associatlon éde manter o dispositivo que per-r.*te a carga, quando o "keeper"estiver de posse da bola. — C. L.D»nnis.

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Page 36: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

•immiim"-

Pág. QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de I947

Será reiniciado amanhã o Campeo*nato Aberto de Tênis

Jogos marcados para as quadras do FluminenseO Campeonato Aberto de Tenls da

Cidade, cuja disputa fora lnterrom-

plda em virtude da realização do

Campeonato Brasileiro. será relnl-

ciado amanhã com a peleja da 4.»

Classe de cavalheiros entre Herbert

Freire e Jullo De Lamare.

Terça-feira, a programação ê aseguinte:

Simples de cavalheiros da 5.» cias.

se. às 17 horas Ange Nalm x Anto-nin Rudge. .. ¦> ¦

Simples de cavalheiros da 3.» cias.se — Antônio Leite x Edgar Har-

greaves e Jorge de Freitas e Hei-muth Mathels.

Às 18 horas — Duplas de cavalhêl.ros da 3.' classe — Jorge Freitas eCarlos Vasconcelos x Antônio Rud-ge e Edgar Hargreaves.

Todos os jogos ter.lo por local, asquadras do Fluminense.

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(Conelusfio da -¦" pá*-,»*-ia)loaz. Galante II, FV^ana, Grumarin, Al-dean. Hanibal e Chilena, em regularllnal. — Seu estado è bom. — Comoazarão nao è para ser desprezada.

SUSSUARANA. 54 quilos. - Estrean-te. - E' uma filha de Coronel Euge-nio em Patrulha. - Está bem exerci-tada, - Nâo é impossível figurar comê.sito nesta turma.

ASA BRANCA, 54 quilos. — Estrean-te. — E' uma tordllha filha de Tapa-jos que poderá produzir boa atuaçãopois está bem treinada.

URVIO. 56 quilos. - No dia 18 deoutubro, na areia leve. em 1.400 me-tros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 56 quilos, escoltou Betar,derrotando Parker. Chlbante, Hiava, Fa-loaz. Galante II, Hosana, Grumarin, Al-dean. Hanibal e Chilena. — Continuabenv — E' o candidato do retrospecto.

ESCUDEIRO. 56 quilos. — No dia23 de agosto, na grama leve, em 1.000metros, sob a direção de José Costa,com 53 quilos, foi último para Huron,Héllcon, Paraguaia, Camacho, Faloaz,Galante II, Hiava, Urvlo, Caiapó. Chi-bante. Bambinha, Bronzeada e Jambo.

Autêntico m*.tungo. — Achamos di-, ficil.i TERNURA, 54 quilos. — No dia 27Ide setembro, na areia pesada, em 1.201)

metros, sob a direção de João Santos,com 52 quilos, foi décimo para Hélicon,Urvio, Chlbante, Galante II, Hirondelle,Faloaz, Juventa, Grey Peter e Ben Hur,denotando Brahma, sem nada demons-Irar. — Mantém o estado. — Polo quevimos achamos difícil.

JORNAL. 56 quilos. — No dia 26 deJulho, na grama úmida; em 1.000 me-tros, sob a direção de Carlos Cruz, com56 quilos, foi nono para Urmano. Jaez.Paraguaia, Chibante, Camacho, Bambi-nha, Betar e Shangrl-la, derrotandoBronzeada e Elvira. — Volta melhotexercitado, mas não acreditamos no seuêxito.

BHAXA NEGRA, 54 quilos. — Es-tréante. — E' uma filha rie Simpático,com exercícios "apenas" regulares. —Náo acreilllamns.

GREY PETER, 56 quilos. - Não cor-rerá.

HÉLICE, 54 quilos. - No dia 20 d?julho, na areia pesada, em 1.200 me-

I tros, sob a direção de Nelson Mota.com 51 quilos, foi dúeimo-segundo paraMaracatú, Urmano, I.ux, Paraguaia,Ben Hur, Hélicon, Rih, Hajassê, Cama-cho, Hiovava e Bicudo, derrotando Bron-zeada, Champagne e Elvira. — Mantémo estado. — Possivel melhorar.

JEIRA, 54 quilos. — Estreante. —E' uma filha de Royal Dancer em TI-jlrica bem movida para este compro-misso.

JASPE, 56 quilos. — No dia 6 dfjulho, na areia pesada, em 1.400 me-tros, sob a direção de Emldio Castillo,com 56 quilos, foi quinto para Deno-dado, Ureno. Maracatú e Belar, derro-tando Parové, Camacho, Jambo, Dlscse Chilena. — Algo melhor. — Bomazar desta vez.

PARAGUAIA, 54 quilos. — No dia33 de setembro, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de José Martins,com 54 quilos, foi sétimo para Cairq,Clccê; Betar, Hélicon, Grey Peter e Fa-nila, derrotando Camacho. — Seu es-lado é bom. — Na distancia é com-petldorn temível.

CAIRANA, 54 quilos. — Estreante.E' uma filha de Palmeiras bem ali-

Beirada.

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E DEZ MINUTOS —PRÊMIO CLÁSSICO "CÂNDIDOEGIDIO DE SOUSA ARANHA" —2.000 METROS — 60.000 CRU-ZEIROS. •

'— ÉGUAS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS E MAIS IDADE — PE-SOS DA TABELA COM SOBRE-CARGA E DESCARGA.

HAINAN. 55 quilos. — No dia 18 deoutubro, na areia leve, em 1.B00 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,

>com 54 quilos, derrotou Purl, Hlghland,Xavante e Sky. — Seu estado é ótimo.

E' a favorita da carreira'.. OFIGIA, 57 quilos. — No dia 1 dedezembro de 1946, na areia pesada, em2.200 metros, sob a direção de Reduzinode Freitas Filho, com 48 quilos, íolquarto para' Bacharel e Cerro Alto, der-rotando Enélas e Encoraçado. — Veiode São Paulo onde produziu boas atua-ções. — Candidata à dupla.

GALHARDIA, 57 quilos. — No dia 3de agoslo, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Nelson Mota.com .50 quilos, foi oitavo para BlueRibbon. Gualara, ,Mackena, La Guiche,Hurona, Desforra e Lotus, (DerrotandoSenaleja, Rifa, Hainan, Cantata, BorlaRoja, Hullcra, Snnsonela, Giruá, Cinde-rela e Intriga. — Está bem preparada.Outra que vai decidir a segundacolocação.

HIGHLAND, 53 quilos. — No dia 18de outubro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção tle Jorge Morgado,com 54 quilos, foi terceiro para Hainane Purl, rierrotandl Xavante e Sky. —Seu estado é bom, mas a turma é forteAPOTEOSE, 54 quilos. — No dia 14de setembro, na areia pesada, em 1.500metros, sob a direção de Franclsco Irl-goyen, com 50 quilos, foi terceiro paraGalhardia e Cerro Grande, derrotandoGuinéo, Ianaco, Segredo e Guldo. —Outra que vai respeitar a turma. —Não acreditamos.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS - PRÊMIO "ALBERTOSANTOS DUMONT" — (TACA1 _zeTrosMETROS ~ 3600° CRU-

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n„^hNTE' 51 quiIos' ~ No dia 12 deoutub.ro na areia pesada, em 1.500 me-cnm «

ad-reçao de Emldio Castillo.Mtamf *«wíV0,,SUlnto Para Erebus'Mlami. Domln- e Coracero. derrotandourina. — Está bem movido. — ServeC°MFTFOP

Va1 bem na «"-'anciã.METEOR. 50 quilos. _ No dia 5 díI^X "a Üí** P-»1«- em 1 600 me •WMi a dlrer5° rie Ada° «!""-• comGril?"11,S;nt^^Un•^Unr"a,• d---°tendseu pVi?H f'/' Don e Nacarado. -fem/cl rie npUr°' ~ Compètidot

-7 M-.ni»™ úm)u* ^"rotando JundialMantém bom estado rtn-,mesmo mm w",,, Ótimo azarii esmo com d8 quilos. — Vai correr n»pista onde é recordistaVENCIM1ENTO, 50 quilo,. _ No dia

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SEKTA CARREIRA — ÀS DEZESSEISHORAS E VINTE MINUTOS -PRÊMIO "BRICIO FILHO" —(TERCEIRA PROVA ESPECIALDE LEILAOI - 1.600 METROS —40.000 CRUZEIROS.

— ANIMAIS NACIONAIS DE-TRÊSANOS, DOS LEILÕES DA SOCIE-DADE. SEM MAIS DE DUAS VI-TORIAS NO PAIS — PESOS DATABELA COM. SOBRECARGA EDESCARGA.

BETTING*GRISÜ. 55 quilos. — Não correrá.GAVIAL. 55 quilos. — Não correrá.HUNTER PRINCE. 55 quilos. — Do-

mlngo último, na grama úmida, em1.500 metros, sob a direção de OsvaldoUlloa, com 55 quilos, foi último paraPioneiro. Grisú. Carinho, Vargem Ale-gre e'Jalna, não correspondendo ao es-perado, tendo sido examinado por doisveterinários que constataram mniiquei-ra. — E" de presumir que, em pistamacia, possa firmar-se e aparecer. —Vejamos.

INDICO, 57 quilos. — Domingo últl-mo., na grama úmida, em 2.000 metros,sob a direçãc de Domingos Ferreira So-brinho. com 55 quilos, foi quinto paraHandam. Arrow. Clarão e Imbú. derro-tando Palmeiras, Halesia. Irapurú, Der-vlche e Esfusiante. — Seu estado é bom.

Dificilmente será derrotado.LUMEN, 55 quilos. — No dia 20 de

setembro, na areia leve, em 1.400 me-tios. sob a direção de José Portilho, com55 quilos, derrotou Iridio, Carinho, Ah-din, Leste. Airi, Coirlentes e Huracan.

Volta a ser apresentado em excelen-tes condições de treino. .'— Não é im-possivel figurar com êxito.

CARINHO. 55 quilos. - Domingo ul-limo, na grama úmida, em 1.500 me-tros, sob a direção de José Portilho.com 55 quilos, foi terceiro para Pionei-ro e Grisú, derrotando Vargem Alegree Hunter Prince. — Seu estado é bom,mas a turma é forte." — Difícil.

GUANUMBI, 55 quilos. — No dia 14de setembro na grama pesada, em 1.400metros, sob a direção de Emldio Cas-tillo, com 55 quilos, foi último paraImbú, Vargem Alegre, Lombardia, Var-sovia. Estalo. Logro, Gnvlal, Pioneiro eDInamo. — Está melhor exercitado,mas não gostamos.

IRIDIO. 55 quilos. — Domingo últl-mo, na grama úmida, em 1.600 me-tros, sob a direção de Reduzino de Frei-tas, com 55 quilos, derrotou King Coic.Hamlet, Coracá. Andaluza e .Tarina cmfácil estilo. — Continua em boas ron-diefies. — E' adversário.

HARAMUN, 55 quilos. — Nãn cor-rerá.

INCA, 55 quilos. Np dia 12 deoutubro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de RedUüIno deFreitas Filho, com 55 quilos, .foi úlli-mo para Desconfiado, Gavlal, Luva,Vargem Alegre, Mailing e Chcrie, lendoprojetado o seu piloto ao solo logo apósa salda. — Seu estado é bom. — Po-rierá terminar entre os primeiros,

, LOGRO, 57 quilos. — No dia 14 desetembro, na grama pesada, em 1.400metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 57 quilos, foi sexto para Imbú,Vargem Alegre. Lombardia, Varsovla, eEstalo, derrotando Gavlal, Pioneiro. Dl-namo e Guanumhi. — Nada lem feito.

Não gostamos.LUVA, 53 quilos. — No dia 12 de

outubro, na areia pesada, em 1.200 me-tros, sob a direção de Geraldo Costa,com 53 quilos, foi terceiro para Des-confiado e Gavlal, derrotando VargemAlegre, Mailing, Cherie e Inca, cm "re-

guiar" final. — Mantém o estado. —Somente para o "placé".

OlTWA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E TRINTA MINUTOS

PRÊMIO "BARTOI.OMEU HEGUSMÃO" - 1.800 METROS —25.000 CRUZEIROS.

ANIMAIS D/*? OUALQUER PAISPESOS ESPECIAIS.

BETTINGm

RUMOROSO. 53 quilos. — No dia 12de outubro, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Luiz Rigonl.com 5" quilos, foi terreiro nara MarRevuelto e Mirali-mo derrotando De-flant, Alvinewo. A'o Macho. Kdmund.Bien Paga. Maio. Nacarado e ,E1 Don— Vem melhorando. — E' serio candt-dato ao triunfo.

METEOR. 59 quilos. - No dia 5 deoutubro, na areia D.esadn. em 1 600 me-tros, sob a direção de Adão Ribas, com50 quilos, escoltou Jundial. derrotandoGrllla, Dante. El Don e Nacarado. —Nesta turma lem a sua "chance" au-mentada. — Se nreferlr correr aqui,dificilmente será derrotado.

CRCDULO. 50 quilos. — No dia 2Sde setembro, na areia nesada. em 1.800metros, sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 52 nuüos. foi sextopara Edmund, Mar Revuelto, Ajo Ma-cho. Rumoroso e Royal Statute, derro-tando Festejante. — Seu estado é bom,mas deverá respeitar a turma.

DEFIANT. 50 quilos. — No dia 13de outubro, na areia pesada, em 1.600metros, soh a direção de Reduzino deFreitas Filho, com 51 quilos, foi quartaparn Mar Revuelto. Miralumo c Rumo-roso, derrotando Alvlnegro. Ajo Macho,Edmundo Blen Paga, Maio. Nacarado eEl Don. em regular atuação. — Seuestado é bom. - Serve para a dUDla.

EL DON. 58 quilos. - No dia 12 deoutubro, na areia pesada, cm 1.600 me-tros. soh a direção de Valdemlro de An-rirarie, com 60 quilos, foi último liaraMar Revuelto. Miralumo, Rumoroso,Deflant. Alvlnegro, Ajo Macho. Ed-mund. Bien Paga. Maio e Nacarado. —Tem fracassado na a rela. — No gra-mado poderá melhorar.

MUSICANTfè, 52 quilos. — No dia 11de outubro, na areia pesada, em 1.50(1metros, sob a direção de Geraldo Costa,rom 60 quilos, derrotou Charhim, Pia-tero, Chips, BeafEm. Mnhamud. FritaWilberg c Mapita, om bom estilo. —'Continua bem. — E' um bom azar.

COMBATIVO. 55 quilos. ~ No dia 21de setembro, na grama leve, cm 2.00(1metros, sob n direção dc João Santos,com !)0 quilos, foi riécimo-quarto pariCoracero, Zorro, Múlliple. Meteor, ElDon, Mirassol, Flduela, Trlck, MIron,»\jo Macho. Caxambrt, Bprdoricn c l'r-mano, derrolando Maran. — Mantémbom eslado. — Poderá figurar cnmexilo pois a turma é mais camarada.

MIRALUMO. 51 quilos. . Nn dia IHde outubro, na areia pesailif. em 1.60(1metros, sob a direção de Salomão Fer-reira, com 51 quilos, escoltou Mar |,Re-

CRIFA x PalmeirasPara o seu jogo, hoje, com o E. C.

Palmeiras, no campo da rua AqutdabS,a direç.-o esportiva do Grêmio Esportl-vo C. R. I, F- A. convoca os se-gulntes jogadores : — l.o quadro : Da-rio, Remo Zé, Ceei, Jonjoca, Dirceu,China. Betinho, Quinino, Galego e Ban-ga. 2.*1 quadro : — Manuel, Amai-do, Martins, Januário, ir, Fernando,José I, Nilson, Valfredo, Januário I,Zeni, Tercio e Moisés.

vuelto. derrotando Rumoroso. Deflant,Alvlnegro. Ajo Macho. Edmund. BlenPaga. Maio. Nacarado e El Don. — An-da bem. - E' competidor respeitável Iem qualquer pista.

PARMILIO. 50 quilos. — No dia 21 ¦de julho, na grama macia, em 2.00!' jmetros, sob a direção de Jullo Maia.com 50 quilos, foi sexto para Bordonéo. jEstrondo, Maran. Edmund e Mistral.derrotando BeafEm e Miaml. — Estí. jbem movido mas a turma é algo forte ,— N*o -josínmos.

AJO MACHO. 53 quilos. — Domingoúltimo, na grama úmida, em 1.5P0 me-tros: sob a direção de Luiz Rieoni, rom55 quilos foi quarto nara Marrocos.Shang-<i Kid, e Dom José. derrotandoBien Paga. — Seus locomotores não oajudam. — Somente como grande sur-presa pois suas atuaçOes têm sido abai-xo ria critica.

DOM JOSÉ, 51 quilos. -- Dominaúltimo, na grama úmida, cm 1.500 me-tros. sob a direção de Domingos Fer-reira Sobrinho, com 52 quilos, foi últl-mo para Marrocos e Shàngal Kid, der-rotando Ajo Macho e Bien Paga. — Seuestado é bom. — Deverá chegar entraos "rimeiros.

CHACHIM. 50 quilos. — No dia 18de outubro, na areia leve, em 1.400metros, sob a direção de Justiniano Mes-nulta. com 52 quilos, derrotou Maestro,Platero. Royal Statute. BeafEm. Maio,Granflauta e Frltz Wilberg. — Conti*nua em boa forma, mas a turma deagora é outra.

Eliminatórias para o campeonatolatino-americano de box amador

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES.SEIS HORAS E CINQÜENTA ZCINCO MINUTOS — ' PRÊMIO"CORREIO AÉREO NACIONAL"

1.500 METROS — 28.000 CRU-ZEIROS. *

ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, DE TRÊS E QUATROVITORIAS NO PAIS — PESOS DATABELA, COM DESCARGA.

BETTING•HAVANO, 56 quilos. — No dia 7 de

setembro, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Aneslo Barbo-sa, com 56 quilos, derrotou Xavante,Pirata, Chapada. Urutu, Malmlquer eFaladora. — Seu estado é ótimo. —E' o favorito dos "entendidos".

JACUt, 56 quilos. — Não correrá.GUARANIZINHO. 56 quilos. — No

dia 27 de setembro, na aréla pesada, em1.400 metros, sob a dlreçáo de Domln-gos Ferreira Sobrinho, com 56 quilos,escoltou Caxambú, dernjtando Xavante,Purl, Divisa Ouro, Malmlquer e Jacul.— Só melhoras acusou. — Deverá "lu-tar" pela vitoria no final. — Estálindo.

SAMBURA, 50 quilos. — No dia 9de agosto, na areia pesada, em 1.200metros, sob a direção de Olivio Ma-cedo. com 54 quilos, foi último paraHeréo, Malmlquer, Jacul. Pirata, Kit eXavante. — Fraca para a turma. —Não gostamos.

HALO. 56 quilos. — No dia 26 dejulho, na areia úmida, em 1.400 me-tros, sob a dlreçáo de Adão Ribas, com56 quilos, foi terceiro para Guaranizl-nho e Heréo, derrotando Samburá. —Nesta carreira tem multa "chance". —Vale arriscar.

CAXAMBÜ, 56 quilos. —No dia 27de setembro, na areia pesada, em 1.400metros, sob a direção de Juan Vidal,com 52 quilos, derrotou Guaranlzlnhn,Xavante, Purl, Divisa Ouro, "Malmlquere Jacul. — Continua bem. — E' ad-versado em qualquer gênero de pista.

DIVISA OURO, 54 quilos. — No dia27 de setembro, na areia pesada, em1.400 metros, sob a direção de LuizRigonl, com 54 quilos, foi quinto paraCaxambú, Guaranlzlnho, Xavante ePurl, derrotando Malmlquer e Jacul. —Está bem preparada. — Bom azar parao "placé".

KIT, 54 quilos. — No dia 5 de ju-lho. na areia úmida, em 1.200 metros,sob a direção de Salomão Ferreira, com52 quilos, foi quarto para Uristrio, PI-rata e Mo.jica, derrotando Highland, Xa-vante e Sky. — Anda hem, mas a tur-ma de agora ê outra. — Somente comoazar. ,

PURl, 52 quilos. — No dia 18 deoutubro, na' areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Geraldo Costa,com 56 quilos, escoltou Hainan, derro-tando Highland, Xavante e Sky. —Continua em boas condições. — Bomreforço para o seu número.

DOM RAUL, 52 quilos. — No dia 11de outubro, na areia pesada, em 1.600metros, sob a direção de Emldio Cas-tillo. com 56 quilos, derrotou Jacoml,Mavilis, Blue Star, Halina, Cavador,Justo. Iheta, Arroz Doe, e Cairo. -Mantcm o estado. — Somente refor-çando o número.

Carioca Moto ClubeVem de ser fundado mais um clube

para a prática e difusão do motdclclls-mo. que se denominou Carioca MtoClube. Os elementos que combatem oMoto Clube do Brasil esperam fundaroutros clubes, para reforçar as fileirasdos dissidentes e darem, assim, a lm-pressão de que o Moto Clube do Bra-sil detém Injustamente a filiação In-ternaclonal.

Á prova ciclísticade hoje

SeriS realizada hoje uma prova ciclls-tica patrocinada pelo Rui Barbosa F.C., que comemora seu aniversário, 8qual constituirá do percurso Praça Pa-rls-Cámpinho-Praça-Parls. A largadaserá dada às 8 horas, da Praça Pa-ris, com ciclistas do Vasco, Portugue-sa, Suburbana, Helênlco, Andaral «Light.

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A Arterio-escle-rose e os males

que lhe dãocausa

O organismo humano, maisainda «lo que a máquina, nn-cesslta de cuidados que rarolhe dispensamos. De um modogeral somente atendemos &preservação da saúde quandoela se acha seriamente afetada.

Considerando a alarmantefreqüência dos casos de arte-rio-esclerose, que fi responsa-vel por cerca de trinta por cen-to dos óbitos de indivíduos demais de trinta anos, chega-sea concluir, que a Incúria aque se relega a conservaçãodo sistema circulatório é umcaso de suicídio,, visto que ne-nhuma função orgânica supe-rn a Importância 'do trabalhodestes canais por onde se aflr-ma ti existência.

Os distúrbios deste sistemasão, via «le regra, oriundos doreumatismo crônico, d:i gota,do artritlsmo, da senescenclaprecoce, da sifilis, do Impalu-dismo e ainda dos excessos ali-menta res, da fadiga, do ai-1'ooliMinn. Mesmo sem enume-rar outras, causas comuns daurterio-escleroM-, • podemos as-severar que raros sio os Indi-vlduim nãn afetados, pelo me-nos, por uma dus causns cita-dus. Vot esse motivo, grunde»clínicos aconselhnm o trata-mento preventivo da itrterlo-escleriise como a mnls sabiamedida parn a conservação dusiiude.

Siga o melhor noniielho, Nftodeixe que Hllil» ttrterliis sn en-«•leroKfMii, Trote-iu inm n ou-rlnha i|n* *liu- mar~«.'"rn. Usi'ns QOTAB DVNAM10AII i|in*ó um |irc|miiiiiii rltMitlfliiimi-n-In iiiiiiil|iiiliiil«i e «In iiiniprovii-ilo vnlnr no Iniliinifliilo ilu ur-Iflrlu.fHilfiiinfl Am i|iiiili|ii«'i ilu»hiim* im

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Os amadores cariocas, paulistas eganchos estáo treinando com erandeentusiasmo para as lutas eliminatória»oara a escolha da representação bra-•-lleira que concorrerá ao XXIo Can,-jeonato Latino-Amerlcano de CcxAmador, que a Confederação Brasi-eira de Puglllsmo fará realizar na

cidade de S&o Paulo com inicio mar-cado para o dia 15 de novembro prôvlmo.

O Departamento Técnico da C. BP. realizou, ontem, uma reunlào ex-traordinarie para a escalaçào das lu-tas d? seleção, que seráo realizadasem São Paulo, no Estádio do Pacaem-bú. nos dias 28 e 31 do corrente, fl-cando. assim, constituídos os mesmos .

28 de outubro, terça-feira — Io es-petneulo :1» LUTA — Moscas — Hello Celestino

'cariocai x José Domenech (pan-listai.

2» LUTA — Gaios — Manuel Nnscl-mento (cKrioca) x Jaime Fonte'(paulista)..

3» LUTA — Penas — José Nascimcn-to Dias ícarlocal x Kaled Cury«paulistal.

41 LUTA — Meio msdlos — Sebas-tião Alves (paulista! x Darlo Silvn(gauchoi. ...

5» LUTA — Meio médios — CftndlduAdão (paulista) x Aurellno Rodn-gues (carioca).

6" LUTA — Médios — Nelson Men-garelll (paulista) x J. Matuck ipavi-listai.

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Page 37: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

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Pág. Cinco D^A" O DE NOTICIAS

0 VASCO AGRADECIDO AO AMÉRICAO presidente do Vasco dirigiu ao

«residente do Conselho Deliberativudo América P. C. o senuintc oficio :

¦•21 de outubro de 1947 - Clu-iede Regatas Vasco da Gami - Riod» Janeiro — Dep. de Secretaria4811 2—47. , — Sr. presidente doConselho Deliberativo do América FClube - E' muito grato ao Clube a.»Regatas Vasco da Gama dirigir-se.por este melo, a v. ex., com o obje-tivo de felicitar o América FutebolClube por ter of destinos da sua dl-reçüo entreges à capacidade. Inicia-tlva e elevado critério esportivo dosr. dr. Max Gomes de Paiva. se',presidente, a quem devemos inúme-ra? considerações e o testemunho donossa particular estima. Os predica-dos morais e intelectuais do sr. dr.Max Gomes de Paiva honram o clubiique o conta no seu distinto quadro so-ciai. e enobrecem a orianlzaçSp es-portlva da metrópol» na presidênciade uma das agremalçôes que, peln

seu exemplo e ritmo de progresso,mais influem na vida esportiva :ia*cional. Nio sendo a primeir* "cz qui>registramos os seus gestos de retiduoe elegância esportiva dentro da coir-tlvldade avulta cimo recente motiv»da nossa admiração a .atitude superime amiga que o ilustre presldcite doAmérica F. Clube teve por ocasiãodo julgamento de um nos-o atletapelo Tribunal de Justiça Esportiva d,Federação Metropolitana de Futebol.Exemplos assim, constituem benéficoestimulo, encorajando-nos a continuaitrabalhando com vigor pelo esport»do Brasil, certos «le que hâ se-npr.uma recompensa para a slnceridari"dos propósitos bem inspirados: e tor.nam-se credores do nosso agr-idecl*inpntn. qu» cumprimos o dever *e ex*ternar a quem. como v. ex , na. pre.sidencia do órgão supremo de umclube co-irmao. saberá hem Interpre*t*-1o. aceitando o preito . da nos-osincera homenagem.

(Ass.) Ciro Aranha, presidente."

A CORRIDA DE ONTEMLagos Meza-

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BRUNO, 55 quilos, JustinianoMesquita .. . . ¦! 8*'Não correu KING COLE.Tempo* 94".

RATEIOSDo vencedor (3) . . . CrS 72,00Dupla (24) ..... . Cr5 124.00

P L, A C S SDo n. CrS 18.00Dn n. CrS I 22,00Do n. Cr$ 16,00Movimento 4lo pa-reo CrS 516.080,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, dois corpos;

do segundo ao terceiro, três corpos.

TRATADOR: — F. Pereira.

SEGUNDA CARREIRATORZE HORAS EMINUTOS — 1.20020.000 CRUZEIROS.

- ÀS QUA-QUARENTA

METROS —

VENCEDOR:MAESTRO, masculino, zaino,

quatro anos, Uruguai, Loa-ningclale em En Trôs, «Io sr.Paulo Lapoit Machado; 57quilos, Geraldo Costa .... l.o

DONA CÍI1QUITA, 55 quilos,Domingos Ferreira Sobrinho . 2.o

BLUE ROSE. 56 quilos, Salus-tiann Batista 3.o

RUTILANTE, 57 quilos, LuizRigoni 4.»

Ci CIIAZA, 53 quilos, SebastiãoRibeiro 5.o

BEBUCHITA, 56 quilos, R. déFreilas Filho 6.o

1IIT THE DECK. 55 quilos, Sa-lomão Ferreira 7.'Não correram:SUENO BLANCO c PRE-

AMBULO.Tempo: 77" 2/5.

RATEIOSDo vencedor (3) . . . CrS 15.00Dupla (23) CrS 41,00

P h'A CÊSDn n. CrS 11,00Do n. 5 . . CrS 14,00Movimento do pa-reo CrS 504.630,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, quatro cor-

pos; «lo segundo ao terceiro, um corpoe meio.

«O

TRATADOR: — A. Cardoso.

TERCEIRA CARREIRA — ÀS QUIN*ZE HORAS E DEZ MINUTOS —1.400 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS.

VENCEDOR:ALVINEGRO, masculino, záino,

seis nnos, São Paulo, PurêBoy em Jaranera, dos srs.E. e V.- Sabúia; 54 quilos,Luiz Leiton l.o

HIPlíRBOLE, 58 quilos, EmidioCastillo 2,t

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B A T E I O SDo vencedor (4) . . . CrS 28,00Dupla (13) CrS 32,00

P L A C t SDo n. Cr$ 14,00Do n. Cr$

' 17,50Movlment4i rto pa-reo CrS 300.270,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três corpos:

do segundo ao terceiro, um corpo.

TRATADOR: — M. Gil.

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — 1.20O METROS —18.000 CRUZEIROS.*VENCEDOR:

CATAVENTO, masculino, tordi-lho, seis anos, Paraná, Tapa-jós em Wine Busa, do sr.Fernando de Sousa; 53 quilos,Sebastião Ribeiro 1.»

PIAZOTE, 52 quilos, DomingosFerreirrf *•.?

HESIONE. 54 quilos, Reduzlnode Freitas Filho . .' 3.»

INFORMADA, 49 quilos, LuizCoelho 4,o

HIPONA. 50 quilos, JustinianoMesquita 5.0

DIANTEIRA. 52 quilos, Ad&oRibas 6.»

SIMPÁTICO, 58 quilos, Reduzlnorie Freitas 7.o

TRIBUNAL, 56 quilos, Caio-'Brito 8.0

ARUBA, 50 quilos, Acir Alei-xo 9.o

SIS, 51 quilos, A. Medi-na 10.o

VULCÃO, 54 quilos, Nestor Li-nhares ll.o

EL BOLERO, 55 quilos, J. Gra-ça 12,oNãri correram:

VENENO, ,7'ATTENDRAI,BOMBEIRO, CONCURSO ePICARDIA.

Tempo: 80" 1/5.RATEIOS

Do vencedor (13) . . . CrS 339,00Dupla (24) Cr$ 38,00

P h A C Ê SDo n. 13 Cr$ 50,50Do n. CrS 23,00Do n. Cr,$ . 13,00Movimento do pa-reo CrS 715.330,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três quartos

de corpo; do segundo ao terceiro, trêscorpos.

TRATADOR: — Jofto Pioto.

QUINTA CARREIRA - AS DEZES-SEIS HORAS È VINTE MINUTOS— 1.400 METROS — 22.000 CRU-

'S0UI3ZBETTING*

VENCEDOR:DULIPÉ, masculino, alazão,

quatro anos, Pernambuco,Mossoró em Arlpunan, do sr.Joãn Atianesi; 56 quilos, A.Barbosa 1.»

MONTESE, 56 quilos, ValdirLima 2.»

HILAS, 56 quilos, Inácio deSousa 3.»

URENO, 56 quilos, JustinianoMesquita 4.»

PARKER, 52 quilos, DomingosFerreira S.»

JIGA, 53 qullOB, Salomão Fer-relra 8.4"

BETAR, 56 quilos, Luiz Rlgo-ni 7.»

TAOCA, 54 quilos, Reduzlno deFreitas Filho 8.*

HERACLES, 53 quilos, B. Ri-beiro 8.»

KATURRITA,. 54 quilos, OlivloMacedo IO.»

SHANGRI-LA, 54 quilos, EmidioCastillo U.e

CHAIM, 56 quilos, Luiz Lei-ton 12.»

FINGIDA, 54 auilos, José Por-tilho . . . ,,r 13.»Tempo: 91" 2/5.

RATEIOSDo vencedor (2) . . . CrS 187,50Dupla (14) Cr$ 36,00

PLACÉSDo n. Cr$ 51,00Do n. 10 CrS 19,00Do n. 4 . . . .-.,..: CrS 27,50Movimento do pa-reo CrS 693.020,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cabeça; do

segundo ao terceiro, pescoço.*TRATADO"!: — Jofio Atianesi.

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E CINQÜENTA E CINCOMINUTOS — 1.400 METROS —22.000 CRUZEIROS.

BETTINO-m

¦VENCEDOR:ITAí, feminino, zaino, cinco smos

Rio Grande do Sul; Beal Idealem Chlsposa, do sr. Abel deAlmeida Ramos, 52 quilos,M. Medina, em patado com...

INFORMADOR, masculino, cas-tanho, cinco anos, Pernambu.co, Jeclron em Xllili, do sr.Ç. da Silva Lemos; 52 qul-los, Adão Ribas

DOM PAULITO, 58 quilos, LuizRigoni 3 ,MORITZ, 54 quilos, JustinianoMesquita 4 ,

FLEUGMA, 54 quilos, Reduzlnode Freitas . . .

COLOMBINA, 52 quilos! "li."

deFreitas Filho ....GENIPAPO. 54 quilos, -sàlustfâ-

no Batista . . . ....EOLO. 51 quilos,. Sajomàõ' Fer-reiraJAt?U£RA0 CHICO," SS* quilos,'H. Teixeira ...GUAPALAJARA, 52 quilos" Eli-clldes Silva ..... 10 »SASSIADO, 58 quilos, José' Por-

tilho • • •SUN RAY, 52 quilos, Otilio Rei

chel ••CERKO CLARO, 51 quilos, Se

bustião RibeiroDUSTEMOR. 54 quilos, Domin

gos Ferreira Sobrinho . . .TA.V1ANDARÉ, 58 quilos, Emi

dlo Castillo (•) MACEGAO? 36 quilos, Ar

mando RosaNão correu GÍRIA.Tempo: 90" 3/5.

RATEIOSDo vencedor (2) . . . Cr5Do vencedor (")... CrSDupla (12) CrS

P h A C Ê SDo n. Cr$Do n. CrSDo rt. .CrSMovimento do pa-reo CrS. 700

DIFERENÇASEmpate e dois corpos:

TRATADORES:Do n. 2 — Manuel Medina.Do n. 7 — I. R. Silva.

ll.o

12.o

13,o

14,o

15.0

16.o

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319,0055,5020,00

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Campeonato Carioca de BasquetebolJogos e autoridades para a noitada de amanhã

Domingo, 26 de Oututrõ He1947

Clube de Engenharia

o Caiu após a salda.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E TRINTA MINUTOS— 1.500 METROS — 22.000 CRU-ZEIROS. s ,

BETTINO*VENCEDOR:

TANGO, masculino, alazão, oitoanOB, Rio Grande do Sul, Kos-mos em Chatasca, do sr. O.Azevedo, 58 quilos, ArmandoRosa 1.»

TRÊS PONTAS, 52 quilos, Eml-dlo Castillo 2.0

MOEMA, 53 quilos, Luiz Ri-gonl 3.o

CAJUBI, 53 quilos, Salomão ^Ferreira

~4.o

DABUL, 52 quilos, DomingosFerreira 5.»

TENTUGAL, 58 quilos, LagosMezaros 6.0

OLD PLAID, 51 quilos, P. Coe-' lho 7.o

FITEIRO, 58 quilos, José Mar-tins 8.0

DOM RAMIRO, 52 quilos, E.* P.Coutinho 9.oNfto correram:FLEXA, BONGI, GENGHIS

KHAN e MIMI.Tempo: 102".

RATEIOSDo vencedor (6) . . . CrS 99,00Dupla (33) Cr$ 175,00

PLACÉSDo n. Cr$ 33,00Don. Cr? 26,00Do n. 11 CrS 21,00Movimento do pa-reò Cr$ 606.520,00

DIFERENÇASDo primeiro ãò segundo, quatro cor-

pos; do segundo ao terceiro, dois corpos.*TRATADOR: — C. Rosa.

Movimento geralde apostas . . . CrS 4.292.890,00

Se a tabela do Campeonato Cario-ca de Basquetebol não sofrer novorecuo, teremos amanha os seguintesjogos:

São Cristóvão x Mackenzie — Qua.dra da rua Dias da Cruz — Noli Coutinho e Edgar Tlnoco, Juizes.

Vasco x América —: Quadra darua Abilio — Afonso Lefover e Vai-ter Machado, Juizes.

Grajaú x Aliados — Quadra da

Temporada cictística in-ternaciónal em pers-

pectivaAntecipando detalhes que em breve

serão divulgados. Informamos que aFederação Metropolitana de Ciclismoe Motocicl.ismo está empenhada emtudo facilitar no sentido de que

*b seufiliado C. R. Vasco da Gama concre-tize o piano Já traçado para a rea-HzaçSo de uma temporada internado-nal que terá como local a pista doestadio de SAo Januário. Diante do su-cesso alcançado pela prova "Austrália-na" ali realizada, ficou evidenciado queo ciclismo possue. com efeito, todos oscaracterísticos pnra emocionar os assls-tentes e prender ns atenções durante odesenrolar das provas de pista. Dessatemporada internacional deverão parti-clpar, cm confronto com os campeõesdo Distrito Federnl, São Paulo e RioGrande do Sul, os campeões do Uru-guai, Argentina, Chile e Portugnl. Afim de assentar as providencias pre-liminares de organização dessa lm-portante temporada, e afim de esta-belecer o programa necessário de açáode modo n que o certame seja realizadoem dezembro, a Fcdernçno Metropoll-tana de Ciclismo e Motoclcllsmo iráreunir-se extraordinariamente parn de-slgnar duas comissões que flcnrno in*cumbldas dos detalhes administrativose técnicos.

Concursos Cr$ ,588.810,00

Pista de areia pesada.

rua Engenheiro Rlehai-d. Luiz Mar-zano, e Sebastião Marinho, Juizes.

Rlachuelo x Minerva — Quadra

da rua Marechal Bittencourt — Ala-dino Astuto e Hablb.Dahia, Juizes.

A Diretoria comunica aos atB.consoclos o amigos qne, a partirda segunda-feira, 26 do corren-te, a sede do Clube passar* *funcionnr, provisoriamente, à maBueno» Aires, n" 48,3.» pavimente»;(Edificio do Banco de Mina» Ge-rais S|A). Nfto haverá «lteras**-»de número dós télefonee.

DORES NAS COSTAS. NO PEITO OU NOS RINS?

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ESCANDALOSANO• "Tir

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5?sé.:sab.;aS'

•DiOMwWS

ALDÁ, fazendo rir escandalosamente nesta co-media de PAULO DE MAGALHÃES, apresen-ta uma das suas maiores criações cômicas nes-

tes últimos tempos:

ESCANDALOSA$|||J; Desde sua estréia vem esgotando lotações.

\hl>W)ri

Dois líderes em jo-gos diifceis

Jogos amadoristasde hoje

Prosseguirá, hoje, o certame da2.» categoria, com dois Jogos, entreos vários que serüo efetuados, degrande responsabilidade para ôs II-deres. O Del Castillo enfrentará oRiver e o Campo Grande fará frenteao Anchleta. Também finalizará otorneio da 3.» categoria com'Jogo» deInteresse:

RELAÇÃO DOS JOGOS2.» CategoriaDistinta x Irajá

Gusnabnrn x OltiManufatura x Oriente

Campo Grande x AnehlétaNacional x Nova Amárlea

Dal CnitUlo x RiverConfiança x Rui Barboia

Engonhü de Dfllllin K Id»HlPorliiKuesii x OpoilflíO

Vallni x Mflvlll»!íl,» OnltyorlaHln h H<mf|i'i4

Aulm-lii h (.«mimlnPiu funil n ModMl*.

Aiili-to h HmiiimH»4li>i)4<i k Uni*))Hui-ii a Vmnitt1'limllli u r-H» ifítt

tímiim »'teii/iHiimu

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Amanhã wmm-mwmmw Mm

I. ARTHUR RANK ãa»\\\\Wà^/^^ej*Aju£A*£xx, km\ mm J^ym/'

^IK^WVHHI Wam\\m\m am l ^L\aW\ \

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àmW /\\ •*" *~ • -¦ ¦tL.'* í-T-V-í^^te£«rV\---^l // Pitemw / \\* ,?,~ ^''^^^^^^^^xyí^l i*m I

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S». //flf^^H fm\\\\\\\r

Um ftmowio CINEGUILPIr-^T^ .Ilf jlii a»a,r M *wa

I<lil-'l„l.1)»lt

Page 38: SCOTTISH CREAM REFERE-SE 0"PRAVDA ...

úg. Seis

DR. ANTÔNIO A. Q.LINETtem o prazer de comunicar que, de volta de sua via-rer.i

de estudos à América do Norte, reassumiu sua clínica e

cirurgia de senhoras, no mesmo local, à rua México, 168,

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Luiz Delflno, .etc.

Direção e.ensaios de DULCINACenários e figurinos de Osvaldo Motta

Espetáculos noturnos às terças, quartas, quintas, sábados e domln-gos, às 21 horas — Vesperals às quintas e domingos, às 16 horas.

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tores do capital social, para **reunirem em asembléia geral deconstituição, no próximo dia 3de novembro, às 14 horas, à ave-nida Marechal Floriano n.° 21,sobre loja, para a seguinte or-dom de trabalhos:

. a) resolver em definitivo sobrea constituição da sociedade;

b) discutir e aprovar os estatu-tos;

c) tomar conhecimento da rela-çftq geral dos subscritores *das respectivas entradas rea-lizadas, assim como do de-pósito bancário efetuado;

d) eleger a primeira diretoria,conselho fiscal e suplentes.

Rio de Janeiro, 24 de outubrode 1947.

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DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 26 de Outubro de 1947

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\\mu\tSÈ&Ít!^i\tt m\m\m$£m\»& aH t»\m\ Àf-À^Ê ^B

' * p|pÍ Jr^K3B|WPfiy^^^;'7

A CHEGADA .DE SEGURA CANO E FRANK PAR- Segura Cano e Franlc Parker com siífis esposas, logoKER. — Na gravura aparecem os tenistas Francisco após o desemburque neslh capital, cercados por di-

retores do Fluminense e elementos de destaque do elegante esporte. **

Virá o estádio do AméricaAumentou o interesse pela aquisição das

"cadeiras cativas"Continua em franco progresso

' acampanha pró-estadio do AméricaF. Clube. . .

Sócios c pessoas que não fazemparte do quadro social dos rubros,têm adquirido •'cadeiras cativas",tornando, assim, multo Interessante

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CLASSE B — 3," e 4.» piso — Ns.a 42. Preço: Cr.$ 7.500,00 cada

uma, sendo 20 %¦ à vista e 36 pres-tações mensais de Cr$ 190,00 e 35 deCrS 166,00.

CLASSE C — 5." e 6.' piso — Ns.1 a 42. Preço:' Cr$ 7.000,00 cadauma-'sendo' 20 % à vista e 36 pies-tações mensais de CrS 175,00 e 35 deCrS 155,00.

CLASSE D — 1.» e 2.<* piso — Ns.Impares de 43 a 191 — Preço: Cri6.500,00 cada uma, sendo 20 % àvista e 36 pagamentos mensais deCrS 160.00 e 35 de CrS 144,00.

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CLASSE H —' 3.v e 4.<* piso — Ns.pares de 44 a 192 — Preço : Cl¦!}6.000,00 cada uma, sendo 20 % àvista e 36 pagamentos mensais deCr$ 145.00 e 35 de CrS 133.00.

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CLASSE K — 1.» lance — Ns.pares de 48 a 196 — Preço : Cr?6.000,00 cada uma, sendo 20 % àvista e 36 pagamentos mensais deCr$ 145,00 e 35 de Cr$ 133,00.

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CLASSE L — 1.» lance — Ns.impares de 47 a 195 — Preço : Cr?6.000,00 cada uma, sendo- 20 % avista e 36 pagamentos de Cr$ 145,00e 35 de Cr$ 133,00.

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Este certame aerá realizado no PavI-Inão Metropolitano, que a entidade depugilismo estA ultimando a sua cons-trução.

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O NOCAUTE DE BILLY WALKER. — Vemos no Walker sofria a queda quo precedeu áo fulminanteclichê o instante em. que o pugilista Mandes Billy nocaute técnico que lhe impôs o campeão europeu

juiz Tommy Sullivan lhe ergue o braço, oficializando o triunfo.

Campeonato de teriiada 5.* classe'

Em disputa do Campeonato deTonis da 5.» classe de cavalhel-ros, deverão realizarem-se hoje osseguintes jogos:' Fluminense "B"x Tijuca "A"; Vasco x Tijuca"B" e Caiçaras x Fluminense "A".

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Visitamos derrtoradamente a Compi»-nhla de Metralhadoras Motorizadas daPolicia Militar do Distrito Federal,,que deixou a mais agradável Impressão.Recebidos pelo comandante da unidade,capitão Reis, percorremos todas asdependências do quartel reservadas asmotocicletas, colhendo as Impressõesque tomos o prazer em transmitir aosque interessam pelo Motoclcllsmo, co-mo esporte para civis ou como fatorcoadjuvante das atividades militares.Inicialmente, visitamos u garage dasmotos.

Em poucos minutos, todo aquele ma-terial estará pronto para atender aqualquer emergência. A seguir, per-corrermos a oficina mecânica, depen-dencla pequena que dispõe do materialestritamente necessário e de uma equi-pe de hábeis mecânicos e ajudantes quevimos em franca atividade, reparan-do e recondlclonando motocicletas " e"sldecares". Não há negar o esforçonecessário para manter em forma cer-ca de 60 máquinas atreladas e "sideca-res pesadíssimos, acrescendo a clrcuns-tancia de que se dispõe de um númerolimitado de peças sobressalentes. Cons-tantemente, aqueles mecânicos se vêemforçados a adaptar peças aproveitáveis,o que torna mais precioso o seu tra-balho. E' evidente o carinho que to-dos, comandante e comandados, dedl-cam a sua unidade. Em todas as de-pendências percorridas, inclusive o ai-moxarlfado e a .Secretaria, observamosa mesma me^lculòsirlacíe e o mesmo"esprltir^é rm-ji-s" qu-TTfiirae Wm""'s'óbloco um punhii''" ¦'- homens rie hoavontade.

Soubemos que durante a excursão doMoto Clube do Brasil no domingo pas-sado, um motociclista se Insurgiu con-tra as disposições de marcha que exi-gem a formação de coluna por um,alegando que não é "militar" para an-dar em fila. Atitude lamentável esingular, porque, entre o meio milharde associados do Clube, nenhum atéhoje se rebelou contra uma medida cujafinalidade preclpua è garantir a se-gurançá da coluna em marcha, poisuma moto desgarrada porque o seucondutor acha que é "importante" de-mais para integrar uma fila, pode sercolhida mais facilmente por um carroe arremessada sobre os demais pondoem perigo a vida dos companheiros. Nanossa opinião, só isso deveria bastarpara um motociclista digno desse tltu-lo fazer questão de ser "militar", oque vale dizer disciplinado, cavalheires-co, ordeiro, como é um bom militar.

Acreditamos íque o gesto e as expres-sõos do "colega não íoram intencionaise, sim, o reflexo de um estado dalmadesfavorável a qualquer restrição, ain-da que branda.

O Clube exige disciplina, ordem, res-peito — como náo poderia deixar deser — mas nada que se. pareça comprussianlsmo. Intolerância, a qual aóse faria sentir contra algum elementoindesejável que conseguisse infiltrar-seatravés das malhas da boa fé da coletl-vidade. Esse elemento seria imediata-menle devolvido ao lugar donde nãodeveria ler saldo...

O contato quase diário que mantemoscom os associados do Moto Clube doBrasil, ao qual fomos um dos funda-dores em 1930, nos permitem chegar àconvicção de que cada um procura prl-mar pelas boas maneiras, esforçando-se por prestigiar sempre a coletividadeem que se Integrou voluntariamente.

A firma Tony Vard Inc., de Pasa-dena, Estados Unidos, está fabricandoe Instalando em motocicletas HarleyDavldson um tipo de garfo telescópicoidêntico ao das máquinas européias.Que bom seria se essa firma se lem-brasse de fabricar amortecedores Ira-selros para serem adaptados às mesmasmáquinas...

-No "Salon de Paris", instalado noGrand Palals, serão exibidos até ã denovembro os novos modelos de molocl-ctetas de diversas nacionalidades para1948, entre os quais chamou a nossa

atenção a "Saroléa" de 589 cc., vál-vulas na cabeça, provida de garfo te-lescóplco e amortecedores trazeiros comembolo de grande curso, dando consi-deravel flexibilidade. As característicasprincipais dessa máquina sfio as segunl-tes : Alesagem 88 mm; curso 97 mm*potência efetiva 25 HP; lubrlficaçaoautomática por pressão; caixa de rriu-danças de 4 velocidades comandada porpedal duplo; peso 165 kgs; consumode gasolina 4,250 lts, por 100 kmts. Es-tá bonltona a Saroléa e parece serdo "barulho"...

* * *"The Motor Cycle" foi informado deque em Varsovla um particular nfiopode adquirir um automóvel para seuuso e gozo, sendo animado a adquirirmotocicleta. O informante, da revistanão está certo, da razão da proibição,presumindo, entretanto, que a mesmaseja motivadn pela escassez de gasoll-na ou pelo fato (mais provável, aliás)de que os poucos automóveis' dlsponi-vels são reservados para os burperatase outros elementos privilegiados. Masa proibição é um fato, seja qual fora razão. A nossa... "cachaça" ê omotoclcllsmo, mas nSo somos partidáriosda idéia de proibir que um cidadão com-pre um automóvel. Cada um come doque gostar... Parece que a "llberda-de" do "paraíso" já contagiou a po-bre Polônia... * *

O calendário esportivo alemão datemporada na Zona Ocidental é -impres-síonahte, visto que ao mesmo constam73 corridas de motocicletas e automo-vel.

O combustível usado á a mistura degasolina-benzol-álcool, a qual nao éapropriada para os veículos comuns.* *

MONTGOMERY MOTOCICLISTASão raros os grandes homens dos

nossos dias que não tenham sido mo-tociclistas. O marechal inglês Montgo-mery foi motociclista por volta de1910} é quando ..servia como subalternona índia, 'J

Isto quer" Uizer"que cstafhíS Rem ótl-ma companhia... . |

MOTOCICLISTA FOGUETE ,O famoso professor Low, cujos pare-

ceres técnicos são disputados — e tal-vez pagos a peso de ouro — pelosfabricantes Ingleses de motocicletas,afirma que a^apllcoção do slstenu deimpulsão por foguete permitirá atingira velocidade de 200 milha» (321 800kmts).

Só falta saber quem vai montar nes-se foguete. O professor Low, não...por certo... »* •

A Industria americana de motoclcle-tas foi a primeira a adotar o sistemade transmissão somente por correntes,bem como o pedal de "kick" para darpartida aos motores das motos.* *

Mais do metade da produção In-glesa de motocicletas . destina-se ex-cluslvamcnte à exportação.* *

Todo o comprador de motocicleta naInglaterra tem de pagar o preço tabe-lado pelas autoridades, acrescido deuma "taxa de compra" que" eleva dequase 33% o custo da máquina.

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LH0RARI0:i2-340-5207-8.4010,20 HS.

uRecords" que serão tentados esta tardeT*" . ,_...-_ rr„>™ ofln Rn- . tp. M. A.. Vasco e Fluminens

Na competição -Pró-Records ,desta tarde, no estádio do Flu-n-inense serilo tentados as mar-cas que estão em poder dos se-

guintes atletas:Revezamento i x 50 metros, *u-

venis de 1." categoria — Turmado Fluminense com 24s,5.

75 metros rasos juvenis de 2.»categoria - Djalma Barroso (Vas-

•co) com 8,s4.Revezamento de 4 x 75 metros,

juvenis de 2.» categoria — Tur-ma do Fluminense com 34,s4. .

Salto em altura, juvenis de 2.»categoria - Luiz Reis (Fluml-nense) com l,m75.

Arremesso do peso, juvenis de2.» categoria — Nildo Campos(Vasco) com 15,m07.

100 metros rasos, juvenis lortea— Aroldo Silva (Vasco) com ll.sO.

Revezamento de 4 x 100 metros,

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juvenis fortes — Turm ado Bo-tafogo com 44is7.

100 metros, juvenis fortes t —

Alair Falcão (Fluminense) com2,m47,sl.

Arremesso do disco, juvenis for-tes _ Flavio Carvalho (Fluml-nense) com 32,m60.

Arremesso do dardo, . juvenisfortes — Arhancio Vasconcelos(Fluminense) com 43,m78.

Salto em altura, juvenis fortes'— Francisco Santos (Botafogo)com l,m76.

Arremesso do martelo, novlssi-lr,03 — Nadim Marreis (Botafo-gol co 44,tn37.

800 metros rasos, qualquer cias-"se — Rosalvo Ramos -(Vasco)com l,m55."1500 metros rasos, qualquer cias-ae _ João

" Andrade (Flumlnen-

se) com 4,mlO.200 metros rasos, qualquer cias-

ae -— Emanuel Prado (Vasco)com 5,mõl,s4.

83 metros com barreiras, qual-quer classe — Hélio Pereira (Flu-minense) e José Queiroz (Flum*.-nense) com 11,s5.

300 metros com barreiras, qual-quer classe — Nero Araujo (Vas-co) com 40,s8.

4 x 100 metros rasos, qualquefclasse — Turmas do Flamengo,

F. M. A., Vasco e Fluminens»— 42,s8.

Arremesso do peso, qualquetc lasse — Ricardo Nitz (Fluml-nense) — 14,m62.

Arremesso do disco,' qualqueJclasse — Nadlm Marreis (B.otafo<go) — 45,m01.

60 metros, moços — Helena Me-neses (Fluminense) — 8,s0.

Revezamento 4 x 100 metros,moças — Turma do Fluminensecom 53,s4.

Arremesso do disco, moços —Babet Zoet (Fluminense) — 38,m2ít

4 x 400 metros, qualquer cias-se — Turma da 'Liga de Atletis-mo do Rio de Janeiro com 3,m22,s(l

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Babá", hs 15, 20 e 22 horas.MUNICIPAL - 22-2885. "A

Filha de torio", às 21 horas.GINÁSTICO - 42-4390. "Nfio

nou eu", às 15, 20 e 22 ho-ras.-CARLOS GOMES - 22-7581."Casta Suzana", às 15, e 20,45horas.

GLORIA - 22-9146. "A Ml*-lher do Zehedeu", às 15, 20 e22 horas.

RIVAL - 22-1227. "Escanda-

tosa", às 15, 20 e 22 horas.- REGINA - 22-6090. "Rua No-va", às 15 e 20,45 horas.-SERRADOR - 42-6442. "Sexto

Andar", às 15, 20 e 22 horas.

CINEMASOINELANDIA

'O Fim

"Ladrão

22-1597. "Calcutá".- 22-8795. "Túnel

22-1506. "Sinfonia

METRO - 22-6490.ou o ' Principio".

VITORIA - 42-9020de Bagdá".

PALÁCIO - 22-0838. "Noites

de Verão1.PLAZA

PATHE1Submarino"-ODEONInacabada".

REX - 22-6327-. "Paixões Tor-mentosas" e "Luz dos meusOlhos".

IMPÉRIO - 22-9348. "TrágicaSuspeita".

SAO CARLOS - 42-9525. "Ob-cessão Trágica".

• -CAPITÓLIO - 22-6788. SessõesPassatempo — No Rodopio daDansa (Parada Musical em Tec-nicolor) — O Urso Cacete iDe-senho) —• Desfiladeiro do Colo-rado (Panorâmico) — CatlilosGanhando a Vida (Comediu 1 —Jornais Internacionais. Todos osdias, sessão a partir de 10 ho-ras.

CENTRO-CENTENÁRIO - 43-8543"Tarzan Contra o Mundo".

CINEAC-TR1ANON - -«2-6024.

A Trágica Morte de Manolele —Diabruras Popales — Um Timl-do Romeu - Chlck Carter Qete-tive (10.i episódio).

COLONIAL - 42-8512. "A Fe-beldade não se Compra".

D. PEDRO - 43-6145. "Escola

rie Sereias" e "Algemas do Des-tino". • *•

ELDORADO - 42-3145. "Sem

Licença nem Amor".FLORIANO - 42-9074. "Flor

do Mal".GUARANI - 22-9435. "Ver-

te-el outra vez" e A Mulherque nfio sabia amar".

IDEAL - 42-1218. "Ouro

Barro".ÍRIS -

Cossacos'me".

LAPAdns".. MEM DE SA' -Aventura nos 40(Ji-nn finos".. METRÓPOLE ¦vnnlln".

MODERNO - 22-7979. "Quemcom Ferro Fere".

OLÍMPIA - "Farrapo Huma-no".

PARISIENSE - 22-0123. "Cal-cutá".

POPULAR - 43-1854. "Sacra-

mento" e "Os Milagres do PadreAntônio". *-PRIMOR - 43-6681. "Cal-cutá",

REPUBLICA - 22-2071. "Cál-cutá". .

RIO BRANCO - 43-1639. "Hle-na dos Mares" e "39 Degraus".

SAO JOSÉ' - 42-0932. 'Car-

negle Hall".

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r ALFA - 29-8215. "Intermezzo"e "Mistério da Radio".

AVENIDA - 47-1667. "Cidadedo Pecado".

AMÉRICA - 48-4519. "Ladr&O

de Bagdá".AMERICANO - 17-2803. "A

Volta de Frank James" e "Agen-te Encoberto".

APOLO - 48-4693. "Multo Dl-nheiro Atrapalha" e "Cangacel-ros Ocultos".

ASTORIA - 47-0466. "Cal-cutá". , -

BANDEIRA - 28-7575. "UmaNoite no Paraíso".-BEIJA-FLOR - 28-8174. "Eue o Sr. Satan".

IRA.IA' - 29-8330. "Quando"Mensagem a Garcia" e "MoedaTrágica".

Aventuras de Chico Viramundo Por Lyman Young

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28-8178. "Noites.

líhl Al," ,,,,,,„„,,„,,innn ¦«¦¦¦!IIIIIIIIIIIHNII»*" «((¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦li

no

42-1)763. "CapitSo riose "Convite ao Cri-

. 22-2543, "As Cinza-

42-2232. "Umno "Lnilrfies e

33-8280. ""-O"

AVISOi-«niii-iii» íoi in ¦jkiiiiii*'»

il» iinumii mui» mm «uiiiiiillí|lli<nl rum n ili'«'-i.*>iiil*i MM-lni<i'i|«iirlii il» HltlfflfllM •l"»IMKI-wllvii» ihiihmiiiiiii-, 'I fll»ile vvllur QUI 'i |M'ilill''i *»)um-ii inliiiiniiiln nilna m fll*HW» Hlll M.lllllllftll 1*1 i•W-VIIIU ramal II. A<i* I"lt In hiim»mm i ¦ ¦¦ ¦ **««-**•*•¦¦ ¦¦*#i*"««tt''-''«*

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CRUZEIRO - 49-4651. "Os Ml-Ingres do Pnrire Antônio" e "As

Irmãs Dolly".EDISON - 29-4449. "Tarzan

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-FLORESTA - 26-6257. "Este

Mundo é um Pandeiro".-FLUMINENSE - 28-1404"Pnixão de Zingarn"- c "Fanta-sia de Amor".-GRAJAÚ' - 38-1311. "SuaAlteza, a Secretaria".

GUANABARA - 26-9339. "Co-

vnrrila".HADDOCK LOBO - 48-9610

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MADUREIRA - 29-8733. "Flor

rio Mal".MARACANÃ - 48-1910. "Ciitn-

rie «Io Pe<*ario".MASCOTE - "O Fio da Na-

vnlhn".

Pequenas Tragédias Conjugaie Faço do DIÁRIO DB NOTICIAS a teu lornol

ms iiiiiiiRosas para

mim ? Adoravel, Andyquerido 1

Você sabe o que slgnl-licam rosas, Clarice ?Significam amor l

Vovê nao meama, Andy :Está apenasbrincandocomigo...

Amet-a desde a ln-íancla e, pela 16»

vez peço-lhe :vamos nos.casar ?

"^Wftfg^

Claro que sim.Andy, e ficareiorgulhosa em

ser a suaesposa !

Ago-i» sou o ho-mem mais felizdo mundo, Cia-rice I Aqui esMi

o anel de nol-vado.

Por Jimmy Murplij

Meu coraçào mal podeficar no lugar, de con-tente ! Mas o que fareicom Katllka ? Aqui es-

tou eu : casado comuma mulher e

noivo deoutra !

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