UNIDADE 6 EJetrogumrçA EletoquimÈa é 0 €m0 dã 0!Ímca que r61a d0 Íelâcio- nameílo eoÌre a.otren1e eléÌrm e as í0atôes qúimcâs cApíTUL0 I - c0Í{cEtros tut\tDAMEÍrlrats InÍodução A séri€ dereâlividad€ química CAPITUIO 2 _ PIIHAS Conceito Uma cuÍiosidade elétÍica 0enominações doseletÍodos Pol€ncial de eletÍodo A m€dida do potencìal A íunção da ponle salina 0 íuncionamento da pilha A pilha e a €sponlaneidade A descaÍga e a carga de uma pilha 0 trabalho elélrico da pilha Apiicações pÍátÌcas daspilhEs CAPÍTUIO 3 - ELETRÓTISE Coflceilo Esquem geÍâl A disputa enÍeÍons ElelÍólìse por viâaquosa Elelólìse com eletrodos alivos Ehlrólise Ígneô Estudo quanritativo & elerÍólÈe A equação geral daeleÍólise
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
UNIDADE 6
EJetrogumrçAEletoquimÈa é 0 €m0 dã 0!Ímca que r61a d0 Íelâcio-nameílo eoÌre a.otren1e eléÌrm e as í0atôes qúimcâs
cApíTUL0 I - c0Í{cEtros tut\tDAMEÍrlratsInÍoduçãoA séri€ de reâlividad€ química
CAPITUIO 2 _ PIIHASConcei toUma cuÍiosidade elétÍica0enominações dos eletÍodosPol€ncial de eletÍodoA m€dida do potencìalA íunção da ponle salina0 íuncionamento da pilhaA pilha e a €sponlaneidadeA descaÍga e a carga de uma pilha0 trabalho elélrico da pilhaApiicações pÍátÌcas das pilhEs
CAPÍTUIO 3 - ELETRÓTISECoflceiloEsquem geÍâlA disputa enÍe ÍonsElelÍólìse por viâ aquosaElelólìse com eletrodos alivosEhlrólise ÍgneôEstudo quanritativo & elerÍólÈeA equação geral da eleÍólise
244 Unldâdê 6 EêÍoqurmica
Copílulo IConceifos f u n do me nto is
hlÍoduçüo
^ elettoquímica ê a par|e dâ Quimica que estuda o relacionamenro entre a corrente elÉ-
trica € as reações quimicas. Os principais fenômenos esludados por ela são:. ProduçAo de correnÌe eìétrica, alravés de uma reaçâo quimica: pilra.. Ocorrência de uma reação quimica pelâ passagem da corrente elétricar e/etórse.
Para melhor entender os fenômenos da eletroquímica, vamos recordar âlgo sobre o:fl
. Oxidaçãot quando a espécie quimlcâ perde elétrons na reâçàoi
Zno - ZÍ\'z* + 2e- (oxidação do Zn'r)
. Redução: qrando a espécie química recebe elétrons na reâção:
cu:* + 2e_ - cuo (reduçào do Cu?')
Observe as experiências descritas a seguìÍ, e as concÌusões a que podemos chegar.
Preparamos uma solução aquosa desulfato de cobre (CuSOa): um sal bas'tanie solúvel, que se dissocia em ionsLu e r( ,a . Essa soruçao e oe umacor azul caract€ristica. A seguir, tomamos uma lâmina de zinco metálico(Zno), que é de cor cinza.
lznr l
Mergulhamos a lâmina de zinco nasoÌuçâo de sulfato de cobÍe; agora,observemos o sìstema alenlamentedurante âÌguns minulos. Veremos quecom o passar do tempo a lâmina e asoÌução mÌìdam de cor.
Ì
-capitub r concebs iundâmênbs 245
Retirando a lâmina de zinco da solu-ção, ve.jficamos que a parte qu€ esta-va submersa está recoberta por umafina camada vermelho-amarelada -que podemos identificar como sendocobre netáÌico (Cu L') equeasoluçãoperdeu a cor azul. Uma análise poste-rior mostrará a exisrência de ions Znr *
em subÍi!uição aos jons Cur'.
12n!)
1cúo)
O exâme dos fâtos observados nos Ìeva a concÌuir que houve uma reação de oxidaçàoredução na superfície da lâmina de zinco em contato com a solução de sulfato de cobre.
F..a reaçào pode 'er de.cr i la pela equaçào:
Zn" + CuSOa(.q) - Cu'+ ZnSO{"'r
Os reais participantes dessa Íeação foram os átomos de zinco da superficie da lâmina eos ions de Cuz* da solução. Os anions sulfato (SOi ) permaneceran inalleÍados. PoÍlanloa Íeação pode ser descrita por umâ equação simpliíicada:
Zno + C't'- -
Cuu + Zn'*
A equação anterior nos mostÍa qLre o zinco (Zn') cede elétrons para os ions Cu' da so-lução e eÍes se depositam na lâmina na foíma de cobre metálico (Cu"). Evidentemente, osálomos de zinco (Zn') da lâmjna que cedeÍam os elétrons convertem-se em ions Zn'*, quepassam para a solução:
ra27.r + Cu"
lamjna soluçào deposià se pasaparè
Znoé o redutor ou agenter€dutor.Cur é o oxjdante ou agente oxidante.
Zno cede elótrons ao Cu:*,
Preparando uma solução de suifato dezinco (ZnSOa) e mergulhando nessasolução uma lâmina de cobre (Cu"),observamos que a Ìâmina decobre nãofica recoberta de zinco (2n0). tsso evi-dencia que não ocoÍreareaçâo.
(Cu'ì
Cuü não ced, êlélrcN ao Zl'
Cuo * znz' -
v246 unidâdê 6 Erer.q,i--
Preparamos uma solução d€ suÌfato de zinco (ZnSO.) e m€rgulhamos nela uÌna lâmina de aÌuminio (Al). Após alsum tempo,deteclamos unìa fina pelicula dezinco sobre a lâmina de alumi-nio e o aparecimento de joDSA| na soÌução. lsso evidencia
I
2AÌ0 + 3Znr '_ 2At3' + 3Zno\ - - ' . ! !+/J
âminâ solugào apãrece deposita sena soiucão m lâmìna
lZrr ì
--. r.; ì,.:,
ï, *rs0i
Prepâramos uma soÌuçào de sulfato d€ prata (AgrSOJ e mersu-lhâmos nela uma lâmina de co-bre (Curi). Após algum rempo,nolamos a formação de uma pe-lícula de prata sobre â lâmina decobre e o aparecimento de ioÌrsCu:* nâ soluçâo. lsso evidenciaque ocorre â reaçâo.
I
{Agr)
. cuu .+ 2As - cú. + Zas,âpârem deposila s
M soü9ào m lôrnna
A sërie de reolividode quÍmicoAnalisando em conjunto os resuÌtados obljdos nâ Eeqüência anteÍior de cxperiências,
verificamos que exisie uma determinada oÍdem para que â reaçAo ocoÍÍa, jsio é, nào baÍasimpÌesmenie junlar duar espécies quimicas: um meÌaÌ e uma soÌuçào. A natweza inlpò.condições paru que haja reação entre um determinado por metsl/cstíon.
Nas expe ências que descrevemos, obscrvâmos que:. Allr cede elétrons ao Zn:*;. Zno cede eiérrons ao Cur*;. Cuocede elétrons âo Ag ;. Cu'não cede eÌélrons ao Zn",
capíÌuro 1 concèìós fundamenÌas 247
Podemos dispor csses melais cm LÌma seqúência que indique a prelèrência em ced€r elé-tÍons, ou, como é chamàda, 'rtr,a série de rcaÍit,idade quínica.
Nesta série, os átomos da esqueÍda ce,dem elétrons aos calions dos elemenlos à
. Al |cede elétrons â Zn'*, Cu: ' e Ag' i
. Zno cede elétrons a Cu: e Ag- ì
. Cuo cede elétrons a Ag ' .En!Íelan!o, Cu! não cede elétrons ao
Zn: ' e nem ao Alr ' .
. O cicnlìsla americâno Lìnus P4rlirg(1901), atÍavés dc cxperiêncìas do !ìpo dasque ânalisamos, conseguiu ordenar os me-Ìâis de acordo com a sua reatividade qujmi-ca, ou seja, montou uma série de reaiividade quimjca. N€ssa série, os elementos estâodispostos em ordem decr€scent€ de reativi-dâde. Assim, o césio (Ct é o mais reativo,enquanro o ouro (Au) é o menos reativo.
T-
H:[Ë]
.
wril c. t L-
- óçÔ
' :.:: Exercíciosreso/yldos:,..ri i lì!rr.rf:i ':ì:i:: i:: jr:i i: i l: irl i:: iì: i:::r:i: i ',:.:i l! i;r '
ERlÌ Dadâ a equaçâo, descobr i r se e a representa unìa reacão qle pode ser efetuadã:zno+Fe'+ + Fea +zn'z+
Examinando a séÍ ie de reat iv idsde q! ímica, verf icamosque oz ncoapareceantes do ieÊ'o. Enrào. a reação pode sêr " 'erLdda. po s o Zro pode cede " ér 'o1s aos càuo.s Fe7 :
J Asente oxÌ .1ânte: Fe'1+ (oxida o Znoa Zn,+)Ì Asente redl tôr : Zno 1reduz o Fe'z* a Feo)
Respostar A reacão pode ser eíetuada.
244 Unidade 6 EêtoquÍmlca
ER2l Descob rse pode seÍ eÍetuada â reacão íepresentada por Fe'z'r + Nio ' Fê0+ Ni".
Nã séri€ de reatividade quÍmica, o níquel ãpaíece após o feiio. Então, a .êãção não pod€ser efetuada, pois o Nio não pode cedêr êlétrons aos catÍons Fe'z+ |
Fe'z+ + Nio -
nãoocorre
Os átomos de níquel {Nioìnão cedem elétrons aoscattons de reto ll (Fe2+),
w Fxelcíclos de oqendizagern wf,Al) Dos fenôneros indicados a ssüirj agÌuDe os que conslilüen una ondação e os qu,'consiiluem uma ftdudol
R€sposta: A reação não pode ser eÍetuada.
aìMÊ0_ MÂrr+2e I t i l
o1 el:' + tei - alo ,c) Aco - Ac'*e ì l . r Ì i f Í1 i \d) cão r ca, ' + 2e f Í r . iqí \
XA2) DescübÌa quâis âs l€çó6 que Doden sr realitâdâs e indiqüe os acenles oxidank e redulor, se hoüvú:a)sl+ca" - s l .+cao'b) Na'+ Feo - re" + Na' ü-
c) Zn" + Mso:r Meú + zin -
dt Cu! + sbo -
SbÈ + c\Ìo ?.) co" t &'- As'+ CDo V
f,43) Explique por que a ftaÉo lepÌsentada pelâ equação leo + 2fl' -
FeJ' + H, pode s realiada, enquanlo qüeâ Epftsenladâ por Cur + 2H.
- Cu]. + H: não Pode ser Ìealizada
PÍepan-se una solução de sulfato de zinco (Znsol). A sesuir, são mergülhadas nessa solução tÉs lârninas: uma deniquel Ni5, outE de püÌa (Aso) e a iercena de masnésio (Ms0). QuaÌft) dessat ìâminâs Ícâ{n) ffcobena(s) de