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SANTOS 06/01/2015
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SANTOS 06/01/2015 - agem.sp.gov.br · Definição Resiliência e a capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade expostos a riscos, de resistir, absorver, acomodar e recuperar-se

Nov 08, 2018

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SANTOS

06/01/2015

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CAMPANHA MUNDIAL PARA REDUÇÃO DE DESASTRES

A campanha, cujo objetivo é aumentar o grau de consciência e compromisso em torno de

práticas de desenvolvimento sustentável, diminuindo as vulnerabilidades e propiciando bem

estar e segurança aos cidadãos, faz parte da Estratégia Internacional para Redução de

Desastres (UNISDR), coordenada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A construção de uma cidade resiliente envolve 10 providências essenciais a serem

implementadas por prefeitos e gestores públicos locais. Cinco delas tem como origem as

prioridades estabelecidas em 2005 pelo Marco de Ação de Hyogo (Japão), quando 168

países se comprometeram a adotar medidas para reduzir o risco de desastres até 2015.

ObjetivosAlcançar a resiliência urbana e o desenvolvimento

sustentável de comunidades através de ações dos

governos locais para reduzir o risco à desastres

CONSTRUINDO CIDADES MAIS RESILIENTES

MINHA CIDADE ESTÁ SE PREPARANDO!

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PROMOTORES NAS AMÉRICAS

http://www.eird.org/camp-10-15/sidnei-furtado.html

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Definição

Resiliência e a capacidade de um sistema, comunidade ou

sociedade expostos a riscos, de resistir, absorver, acomodar e

recuperar-se dos efeitos de ameaças em tempo habil e eficiente,

por meio da preservação e restauração de suas estruturas

essenciais e funções básicas (UNISDR).

ETIMOLOGIA SILIE : significa saltar, impulsionado paraRE : significa novamente ,reunião, reencontro,reorganizar

FIRMEZA DE PROPÓSITO

FAZER ACONTECER NA MUDANÇA

POTENCIALIZAR A EQUIPE

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SERVIDOR QUE TRABALHA MUITO BEM TEM COMO PRÊMIO TRABALHAR MAIS

PRECISAMOS DEFINIR AS ATRIBUIÇÕES DOS DIVERSOS ÓRGÃOS DO

SISTEMA , PARA QUE TODOS POSSAM CONTRIBUIR DE FORMA JUSTA COM

MAIS INTELIGENCIA

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Cidadão/Município

Órgãos públicos

Sem redes, os indivíduos têm de esperar por ajuda

RESILIÊNCIA

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Vizinhos

Órgãos Públicos

Redes fortes permitem que as pessoas ajudam uns aos outros

Cidadão/Município

RESILIÊNCIA

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Cinco prioridades do Marco de Ação de

Hyogo

Checklist: 10 passos essenciais para a

construção da resiliência

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MARCO DE AÇÃO DE HYOGO – 2005/2015

• HFA 1 – Garantir que a redução do risco de desastres seja uma prioridade.

• HFA 2 – Alerta precoce aos eventos extremos.

• HFA 3 – Construir a resiliência das comunidades.

• HFA 4 – Compreender e reduzir os fatores de risco.

• HFA 5 – Fortalecer a efetividade da resposta.

Conferência Mundial sobre Redução de Desastres (WCDR) em Kobe

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GESTÃO DE RISCO

GESTÃO DE RISCO DE DESASTRE

Prospectiva: intervenção sobre

o risco ainda não existente.

Corretiva: intervenção

sobre o risco existente

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Reunião CT DC RMC

Valinhos – 27/11/2012

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VINHEDO

SANTA

B.OESTE

SUMARÉ INDAIATUBA

VALINHOS

ARTUR

NOGUEIRA

Novas Cidades Participantes da Região Metropolitana de

Campinas

CAMPINAS

Concluído 2012

ITATIBA

Concluindo

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REUNIÃO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO RMC

Campinas , 25 de junho de 2013

ADESÃO DE TODOS OS PREFEITOS DA RMC

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ONU reconhece liderança de Campinas na

redução do risco de desastres

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Diretor do Departamento de Defesa Civil

Assistente Diretor

Coord de Operações DC Setor Administrativo DC

Setores de Operações

-Chefe de Setor OP I :

-Chefe de Setor OP II

-Chefe de Setor OP III

-Chefe de Setor OP IV

Ass Técnica

ESTRUTURA DA DEFESA CIVIL DE CAMPINAS – 2005/2012

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Diretor do Departamento de Defesa Civil

Coord de Operações DC Coord de Gerenciamento de Desastres DC FG Administrativa DC FG Centro Capacitação DC

Setores de Operações

-Chefe de Setor OP I :

-Chefe de Setor OP II

-Chefe de Setor OP III

-Chefe de Setor OP IV

- FG de Transportes

Setores de Gerenciamento de

Desastres

-FG : Plantão 199

-FG : Plantão 199

-FG: Plantão 199

-FG : Plantão 199

Setores Administrativos

- FG : Suprimentos

- FG : Manutenção

-Chefe Setor Minimização

Desastres

FG Técnica

ESTRUTURA ATUAL DEFESA CIVIL DE CAMPINAS –MAIO 2013

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Construindo Cidades Resilientes

• A Campanha Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando objetiva

que prefeitos,governadores e autoridades nacionais desenvolvam ações para estabelecer

cidades resilientes, como parte de processos de urbanização sustentável.

• Um plano de ação de dez passos, no qual estão inclusos dez aspectos essenciais para a

resiliência das cidades é a ferramenta guia para que os municípios possam levar a frente

suas ações durante a campanha para reduzir o risco de desastres.

• Esta ferramenta se baseia nas prioridades estabelecidas no Marco de Ação de Hyogo

para 2005-2015: aumento da resiliência das nações e comunidades frente aos desastres.

A capacidade dos servidores e municípios para estabelecer cidades resilientes é uma

prioridade fundamental para fomentar a execução do Marco de Ação de Hyogo emâmbito

local.

• Este documento explica as modalidades de participação para cidades modelo, cidades

participantes e patronos de cidades resilientes.

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• Campanha Desenvolvendo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando

Dez passos essenciais para construir cidades mais resilientes:

• 1. Estabeleça mecanismos de organização de ações com base na participação de comunidades e sociedade civil

organizada, por meio, por exemplo, do estabelecimento de alianças locais. Incentive os diversos segmentos sociais

a compreenderem seu papel na construção de cidades mais seguras com vistas à redução de riscos e preparação para

situações de desastres.

• 2. Elabore um documento de orientação para redução de risco de desastres e ofereça incentivos aos moradores de áreas

de risco: famílias de baixa renda, comunidades, comércio e setor público, para que invistam na redução de riscos que

enfrentam.

• 3. Mantenha informações atualizadas sobre as ameaças e vulnerabilidades de sua cidade, conduza avaliações de risco e

as utiliza como base para os planos e processos decisórios relativos ao desenvolvimento urbano. Garanta

que os cidadãos de sua cidade tenham acesso à informação a aos planos para resiliência, criando espaço para discutir

sobre os mesmos.

• 4. Invista e mantenha uma infraestrutura para redução de risco, com enfoque estrutural, como por exemplo, obras de

drenagens para evitar inundações, e conforme necessário, invista em ações de adaptação às mudanças climáticas.

• 5. Avalie a segurança de todas as escolas e postos de saúde de sua cidade, e modernize-os, se necessário.

• 6. Aplique e faça cumprir regulamentos sobre construção e princípios para planejamento do uso e ocupação do solo.

Identifique áreas seguras para os cidadãos de baixa renda e quando possível, modernize os assentamentos informais.

• 7. Invista na criação de programas educativos e de capacitação sobre a redução de riscos de desastres, tanto nas escolas

como nas comunidades locais.

• 8. Projete os ecossistemas e as zonas naturais para atenuar alagamentos,inundações, e outras ameaças às quais sua

cidade seja vulnerável. Adaptese às mudanças climáticas recorrendo a boas práticas de redução de risco.

• 9. Instale sistemas de alerta e desenvolva capacitações para gestão de emergências em sua cidade, realizando, com

regularidade, simulados para preparação do público em geral, nos quais participem todos os habitantes.

• 10. Depois de qualquer desastre, zele para que as necessidades dos sobreviventes sejam atendidas e se concentrem nos

esforços de reconstrução. Garanta o apoio necessário à população afetada e suas organizações comunitárias, incluindo a

reconstrução de suas residências e seus meios de sustento.

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EVOLUÇÃO CAMPANHA NO BRASIL

06

CIDADES

01

CIDADE

04

CIDADES

1

CIDADE

11

CIDADES

2011= 06 2012= 17

02

CIDADES

01

CIDADE

01

CIDADE

08

CIDADES

01 CIDADES

109

CIDADES/ESTADO

01

CIDADE

04 CIDADES

12

CIDADES

2013= 140

01 CIDADE

02CIDADES01 CIDADE

01 CIDADE

07 CIDADES

14 CIDADES

234 CIDADES07 CIDADES

15 CIDADES

18 CIDADES

01 CIDADE

15 CIDADES

01 CIDADE

05 CIDADES

01 CIDADE

2014= 323

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01 CIDADE

15 CIDADES

234 CIDADES/ESTADO

14 CIDADES07 CIDADES

01 CIDADE

02 CIDADES

01 CIDADE

07CIDADES

01 CIDADE

05 CIDADES

15 CIDADES

18 CIDADES

01 CIDADE

01 CIDADE

► Cidades Resilientes : 323

Cidades Resilientes no Brasil

SITUAÇÃO EM 31/12/2014

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ADESÃO EM TODAS AS

REGIÕES DO ESTADO

ESTADO DE SÃO PAULO

► Cidades Resilientes : 234

http://www.unisdr.org/campaign/resilientcities/cities/view/3524

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ADESÃO NA CAMPANHA: 64

2° CICLO NA CAMPANHA: 32

64 CIDADES

32 CIDADES NO 2° CICLO

REGIÃO DE CAMPINAS

► Cidades Resilientes : 64

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ADESÃO NA CAMPANHA

2° CICLO NA CAMPANHA

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

► Cidades Resilientes : 20

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MACROMETRÓPOLE PAULISTA

100%

ADESÃO

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ESTADO DO ESPIRITO SANTO

► Cidades Resilientes : 18

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Argentina 18

Paraguay 07

Brasil 323

Bolivia 09

Venezuela, Bolivarian Rep 04

El Salvador 93

Honduras 72

Canada 08United States of America 04

Mexico 02

Guatemala 91

Nicaragua 64

Costa Rica 11

Colombia 25

Ecuador 14

Peru 44

Chile 28

Cuba 1

Haiti 3

Jamaica 13Trinidad and Tobago 1

Dominican Republic 11

MAPA DE ADESÃO NAS AMÉRICAS

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1) Brasil 323

2) Áustria 280

3) Líbano 256

4) Índia 133

5) Itália 130

6) Filipinas 115

7) Korea Rep 110

8) El Salvador 93

9) Guatemala 91

10) Ilhas Canárias 80

Brasil

Áustria

Líbano

MAPA DE ADESÃO NO MUNDO

31/12/2014

http://www.unisdr.org/campaign/resilientcities/cities

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Encerrou em maio 2013

PRIMEIRO CICLO DA CAMPANHA CONSTRUINDO CIDADES RESILIENTES

REGIÕES DO MUNDO

AFRICA 05

AMÉRICAS 28

EUROPA 09

ASIA 71

OCEANIA 0

05

28

09

71

0

Primeiro Ciclo da Campanha Construindo Cidades Resilientes

ObjetivoAvaliar o progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes

(LGSAT, conjunto de indicadores), serve para medir a amplitude e a profundidade do nível de um governo local

na preparação para desastres e sua capacidade de gestão de riscos de desastres.

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1) PAQUISTÃO 27

2) INDIA 16

3) JAMAICA 09

INDIA

PAQUISTÃOJAMAICA

Encerrou em maio 2013

CIDADES BRASILEIRAS QUE REALIZARAM O PRIMEIRO CICLO

CAMPINAS - SP

SÃO JOÃO DA BARRA – RJ

RIO DE JANEIRO – RJ

MACAÉ - RJ

PRIMEIRO CICLO DA CAMPANHA CONSTRUINDO CIDADES RESILIENTES

PAÍSES

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AFRICA 09

AMÉRICAS 87

EUROPA 113

ASIA 40

OCEANIA 0

0987

113

40

0

Encerrou em dezembro de 2014

Segundo Ciclo da Campanha Construindo Cidades Resilientes

ObjetivoAvaliar o progresso local na implantação dos Dez Passos Essenciais para Construção de Cidades Resilientes

(LGSAT, conjunto de indicadores), serve para medir a amplitude e a profundidade do nível de um governo local

na preparação para desastres e sua capacidade de gestão de riscos de desastres.

SEGUNDO CICLO DA CAMPANHA CONSTRUINDO CIDADES

RESILIENTES

REGIÕES DO MUNDO

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1) ITÁLIA 101

2) BRASIL 82

3) INDONESIA 34

Brasil

Itália

Indonésia

Encerrou em dezembro de 2014

SEGUNDO CICLO DA CAMPANHA CONSTRUINDO CIDADES RESILIENTES

PAÍSES

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1. Osasco / Esteban Echeverria

(Argentina)

2. Belo Horizonte / Medellín (Colômbia)

3. Sairé / Santíssima Trinidad ( Bolivia)

4. Itatiba / Banda de Shilcayo (Peru)

5. Manaus /Morales (Peru)

INTERCÂMBIOS ENTRE CIDADES EM 2014

CIDADE DO MÊS NAS AMÉRICAS 1. CAMPINAS – SP – maio de 2013

2. RIO DE JANEIRO – SP – junho de 2014

3. ITATIBA – SP – junho de 2014

http://www.eird.org/americas/municipalidad-del-mes/junio-2014.html#.VKk23SvF-So

http://www.eird.org/americas/municipalidad-del-mes/mayo.html#.VKk3FivF-So

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2º Conferencia Nacional de Proteção e Defesa Civil e incluiu o tema da Cidades Resilientes

como eixo temático. Foram aprovadas 40 princípios e diretrizes que vão influenciar a elaboração

e a implementação de políticas públicas para o setor de Proteção Civil, sendo que cidades

resilientes, teve a aprovação de 05 propostas.

Proposta Resumo Pontos

CV.IV.01 Criação de Programa Nacional para Construção de Cidades Resilientes 645

PrincípiosPontos no eixo: 2369

Proposta Resumo Pontos

CV.P.20 PNPDEC alinhada aos marcos e convenções internacionais 331

CV.P.12 Socializar informações do Marco de Ação de Hyogo 276

MAIS VOTADA

2ª CNPDC é “Proteção e Defesa Civil: novos paradigmas para o Sistema

Nacional”.

EIXO IV - Mobilização e promoção de uma cultura de Proteção e

Defesa Civil na busca de Cidades Resilientes.

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• O objetivo do Dia Internacional para a Redução de Desastres, 13 de outubro, é ser o dia amplamente

celebrado a nível global para aumentar o grau de conscientização sobre a redução do risco de desastres.

• Este ano o foco do Dia Internacional para a Redução de Desastres (13 de Outubro) é sobre as pessoas

idosas, incluindo as suas necessidades.

EVENTOS REALIZADOS

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CAMPINAS SP

AMPARO SP

MOGI GUAÇU SP

MONTE MOR SP

SANTA BÁRBARA D´OESTE SP

VINHEDO SP

ITATIBA SP

NOVA ODESSA SP

VALINHOS SP

MORUNGABA SP

PEDREIRA SP

RIBEIRÃO PIRES SP

PRAIA GRANDE SP

BIRIGUI - SP

HORTOLÂNDIA SP

IRACEMÁPOLIS SP

RIO CLARO SP

INDAIATUBA SP

SÃO VICENTE SP

JAGUARIÚNA SP

SANTO ANTÔNIO DE POSSE SP

PAULINIA SP

CAJATI SP

CAIEIRAS SP

CAMPOS DO JORDÃO SP

MANAUS AM

CONSELHEIRO LAFAIETE MG

SAIRÉ PE

DUQUE DE CAXIAS RJ