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S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

Mar 01, 2023

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Khang Minh
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Page 1: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

Agencia no Brás

(Teleiiliunejn. ie.8S9) AÜKNCIA SO Ulü

llui d* Air«n.|«(!i«, Wl - Hobrndo CORREIO PAULISTANO

FB!éW1S5MI.I!1

'! VI'Ki n liii|iii'<>n cm pivlo

Xcnnoro «Itt dln tOO rl'in „ rtrnMniSo •SOI» rtlu

RKDACÇAO K ADMINUTRAÇAO Dr. Aninnlo Pndo (mlaeti* Ditatola)

lüln do aomio-D S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

Aimiim.\Ti'ii.\« rtiull-Aniin . . inif'm I I i-cflnr-Annn . NKiyyi

• Kcinwiln». iníomí • i<»inii'rF •>í'10'i

o de divomo» oonflIolM uu Villn Dootloro, oin algtna potto* polioiaM doi «uburbl.w di Rio, e utí moamo no rogimonio do M-

rallaria da polioia. 84 uma roquinUda

Honliw-w hojo, do moio dia i, 3 horas l""*" P0^'* 1«"rlb«,,'p «• cl''»taU« ,',■ d» tardo, o despacho do aoorotario da Fa tuitoa •porturbadoroa da ordem. Quanto íU waúa rum o praaidente do Eatado. I oausoa deaia aitunçlo anormal ollaa afio a

Uoa 2 iU 4 lioraa. o dr. Albuquerque Lln* re,„it»nto doa caatigoa oorporaoa, llloaul- rocoborí. «o |.al«oio do eoverno, at pcaioaa raoiito uiudoi ^ ^^ arn)odol> a„

,,,0 o procurarem. ^ queixa* deaattendidi», daa roclnmaçOoa

Nu mn&a do bontom do Senado foi ap- doapreaadaa, oroando iwalm o ditcontonta- priiviuln a ordem do dia, á excepgflo da I monto, gerando edios o desoaporoa. Aliás, jiurtc do projooton. 41,^o J190B, 0_f U""^ | emas onusas vfim do longo, nõo i do boje iln«, c do projooto n. 40, deato anno. A iliscnssAo destoa matérias ficou encerrado c ndinda o respectiva votoçío, por jA nfio Imvor no loointo numero legal.

X» oNpedionto foi lido o parecer do rominiHHiio de Podores, concluindo polo ro- roíiliorimeiito do sr. Luii! Floquor poro a vaga de senador, verificada com o fallocl- mento do sr. Siqueira Campos.

— Xn Cnmora dos Deputados foi tombem iipprôvndn o moterio do onlom do dia, & excepçiio do projecto relativo no inontu- pi» dos imiKistrndos, cuja discussüo ficou adiodii por fnlto de numero para prosoRm- roni os trnhnllios. , . , ^

No expediente o sr. Euuordo ue Uo- mnrRO jiiRtificou um projecto revogando os disposições lesnes que criam o imposto ilo dois rnnlos do ríis soliro ns novos plantO' çnes de cafí.

O sr. Campos VerRiiciro justificou umn potiçRo dn Sociodndo riiilanthropia Soro- calmnn, sulieitnndo umn subvonçSo no or- çamento o mandou A mesa vnrioa documen- tos reforentes A criação do districlo do paz de Salto do Tlrap^ra. , , ,.,

Foram julgados objecto do doliberaçito um projecto autorizando o governo n cou- trnclar o estabelecimento do uma linba de automóveis que lisuo a eidadr- do Cunlin A Kstind.i de Ferro Central do «rasil; o ou- tro dispondo sobro a oroaçüo do distrioto do paz do Santa Adelia, ora Taquaritinga.

* No nocturno do Uio, cliogou bontom n cs

Ia capital, coiitormo noticiámos, o conse- llieiro Huy Barbosa, ill-stro senador fede- ral Hn Kstado da Babia, que vciu acompa- nlmdd do sua cxraa. esposa, d. Maria Au- Kirstu, iln sua filba sonborita Maria Luizn

c do dr. Lopes Martins. S. uxa. desembarcou ás 5 horas o tres

tjimrtos da innnliã, na estação da Luz, sondo i.vclii.ln ao descer do carro em quo viajou l-lns srs. dr. Olavo Egyílio, secretario dp. Faziiula ; dr. AVladimiro do Amaral, secro- Iflriu da presidência; capitão Arthur Go- it.,y, iiimlantc de ordens do presidente dr. Kstado; Xestor Rangel Pestana, dr. Pliniü llurotii, José KelinLo da Silva, João Amo i:iTit<-, Annibal Machado, do «Estado de ii. Paulo», c Wolgraml Nogueira, do «Cor- reio Paulistano», além do outras pessoas.

Nossa necasião, s. exa. rceebon os cumpri- m.-nt-is <lns presentes, palestrando al:.;uiis ir.-.u-oitos na plataforma.

Km seguida, dirigiram-So todos parn a sa- liida do edificio, sendo nlli o eminente bra sik-iro convidando a tomar lunar no automr, vol de palwíoj V"-' " eKperara n ma .TOEI'

Paulino. Formou-se um cortejo do automóveis, qu,.

partiram para a «Potissorio Sportsman», onde so liospedou o illustrc parla.iueutar.

No automóvel do palácio, tomaram logar o conselheiro Huy Barbosa, sua osma. es- posa o filha o o dr. Olavo Ejcrdlo.

Num dos salões da «Hotisserie», reserva- do ao nosso ogreRÍo hospede, foi servide s-hoeolate, café o df-tes ao consolheiro Uu.v Barbosa o sua exina. farnilia o ás pe.-;.s.m.' qui; o acompanharam até alli.

Estalieleceii-so então animada patetrn até ás 7 e meia da manhã.

Autos do almoço, o grande brasileiro ■leu u i passeio a pé pela cidade, regres- bando em seguida á «líotissorie».

S. exa., almoçou ao meio dia, cm com- prmhia dos srs. dr. Leão Velloso, dr. Sn- iiiiiel das Noves, Júlio Conceição e dr. Sil- v. ira Martins Leão.

A' 1 hora o meia da tarde o dr. Albu- rpicrqiM Lins, presidento do Estado, acom- panhado do sou ajudante de ordens, capitão Ariluir Godoy, foi á «Kotisscrie» visitar o (■'.n-elheiro Ruy Barbosa.

Pelas 3 horas o meia o nosso hospede, arou panliado dos drs. Leão Velloso o Sil veira Martins, dirigiu-se para o palácio do governo, atim do retribuir a visito que lhe fizera o dr. Albuquerque Lins.

Entre as pesoa» quo so achavam então em palácio notavam-so os srs. drs. Cândido Rodriiíue? e Ciahriel do Rezende, senadores e-iadiia.*; Cândido Motta, deputado fede- ral ; (Jabriel Pisa, ministro plenipotencia- ri.j do Ilrasil junto ao governo franecz; Sal- 1-s Júnior o Oscar de Almeida, deputados Cítadtiaes, c dr. Fortunato Moreira.

Au regressar do palácio para o hotel, o conw Iheiro Uuy Barbosa passou pelas ruas do triângulo, em companhia doe di». Con- didi Motta, Leão Velloao, Silveiro Mar- liia o de alguns jornalistas.

Ni.ssa oceasião, innumcras pessoas acom p.uiiiarani o inclyio brasileiro até á «Rotis- fc-Tiei .

• • ' i,i,5<.|hciro Ruy Barbosa visitou í tar- d.- .1 iamilia do dr. José Baptista Pereira.

■S. oxa. jantou no hotel em companhia de alguns amigos.

Durante o dia innumcras pessoas gradas foram visitar o illustrc brasileiro.

Kntre casas pessoas notaram-se o dr. Washington Luís, secretario da Jutiça e da •S^urança Pnhliea; dr. Carlos Guimarães, ?<'r«;tario do Interior; dr. Padns Solles, se- rrotario da Agricnltnra; dr. Bemardino de ('ain|K«, pn^idente da Commiasio Dirccto ra do Partido R<.poblieano; dr. Jorge T txriçi, Tice-pr.stdente da CoouniseSo Di- r-"'>r> il,, Partido Republicano; dr. Rubiã.. F'iiii>,r e Cesario Bastos, mnmhrtm da Cam- '■ -ã . l>ir.«T,)rr», alem de mnítos sen^do- '•», d- pntado», ministros, jmÍK-n, adroe» d.', «^ttulantxs, etc.

• > ^.n».|lH-iro Rny Baibsaa recebeu tam '- e. ir.utt»> t^Ugraaiaw.

» <-íBC« horas da tante, jmtmTúm^ ' i lioiir^rie, o toasa illartro besped^ !' -' lhe rt-novar as boaa vinda». S. asa ' .l,-i,-nr«i com a soa proverbial gentile- i-. ■ -. .1. ndo-nos aigaaa litntna de MK-tra.

^■> "e a situação ai '''". mmmáat MA ocraltoii • «i ó" praor: trata-se duma aaarchia dr íwafteis, a -nr » estranha compktaiaeau.- » I-.hiioa. Pelo ■H-nm. aiagMea da re«- ! - '«MMade partida ria fri até agori •:- ntalo mau instigador da sobteia^ío da Karaia daa ./rt.i./.i,».j*í«, doa ajotiaí *» Bm Ormmdt é* .,-,». do batalhão aavai

cisa «tmosphera do mal estar o de iniis- ciplina.

Relotivomonto ao estado do sitio, o :l- lustro senador votou ooutra ello o niio precisamos reeditar os argumentos com quo s. exa. justificou o sou roto. Entende que a Biiblovnção do bntulbão naval, oir- runiscripln li Ilha das Cobras, podia MM

iluminado som o «mprego dos moios vio- lentos, que dizimariim inutilmoulo tanta» ridos o causaram tão grandes prejuizou materiaos. Com escussissímos recursos, nt praças uublovadas rondor-sc-iam polo sC-dt « pela fome. Demais, tomada a Ilha àtn Cobros, parecia que tudo roltava A nor- malidodo, tornando-se assim desnecessá- ria o doorotoçflo do estado do sitio. Ame /lontom, porém, correra a noticia de fa- etos gravíssimos oceorridos a bordo iot rasas de guerra e em alguns quartéis; t situação aggrovnva-se de novo o o govornt precisava de lançar mão de moios oxt/e mos o rndicaes. E do existência dessa pi! rigosa situação não so podia duvidar, ante a ottitude da minoria da Câmara, que de- cidiu <lar ao governo o lei do moios e con ceder-lhe o estado do sitio podido. Proo» dendo assim, quiz a minoria significai não somente o sua nenhuma interferência, ãirocta ou indirecta, nos noontecimontot quo se desenrolaram na capital do Ropu blica, oomo também não crear diffiouldadt í ouçõo repressiva quo o governo offirma precisa exercer som perda do tempo. Fi oara assim, de futuro,porfoitamonto discri- minadas as responsabilidades do que oc correr,

O senador Ruy Barbosa explicou os mo- tivos da suo viagem a S. Paulo. Não pe- diu ao marechal liermos garantias de os- pcoio alguma, não deixando do o sor- prehemlor a visita do sr. Álvaro Toffé, offerecBndo-lho essas garantias, em nome do presidente da Republica. 0 soiiudoi' Ruy Barbosa ignora ainda agora si a sua vida corria perigo; o quo, porém, se pode asseverar é quo o sou tempera- mento não lho pormitto arrecear-so do ameaças. A extraordinária campanha do eivilismo, emprehendidn por s. exa., com inaudito desassorabro, desmento por com- pleto a noticia do quo houvesso podido garantias de sua vida ao marechal Her- mes. S. exa., ainda não ha muito, estevu periiííisameute euforino; na convaloaeen- ça, foi-lho aconselhada pelo seu medico assistente uma estação do águas era Ca- xambu', ou, pelo menos, o descanço num eliimi menos exhaustivo que o do Pio. Mas os trabalho.! parlamentares pren- üiim-im, não lho permittindo ausentai-

íO do Uio; e a viagem foi adiada. Ago- ra, porém," quo a sua presença não era mais necessária, votados os orçamentes e decretado o estado de sitio, uecedeu aos insistentes pedidos do sua filha, mme. Uaptista Pereira, cujo melindroso esta- do do saúde peiorou com as ultimas oc- oorreneias e receava quo a vida de sou illustro pao corresse perigo, durante os bombardeio. Para tranquillizar os re- ceios de mmc. Baptista Pereira, resolveu s. oxa. satisfazei-lhe a vontade, si bem que o separar-se delia o afflija muito e

esporo ancioso que ella venha convalescer aqui.

S. oxa. não seguirá hojo paia Campi- naa, sendo provável que o faço amanhã.

polot turbulentos. O deputado sr. Aoon- cio Piedade, quo ao acha nesta capital, oxotimdo «orla dlael-o, t alheio a esto con- flicto, em quo n politiea nada tom quo v6r, como affirma o pouco «acrupuloso iuformanto do matutino.

Dentro em breve, devo chegar a cata copital o ar. Aohilles Tioux, membro de um importante «yndioato do Druxcllas, na Bélgica.

O ar. Tioux rom cspeeialmento para es- tudar o modo mala faril o effioaa do cs- tobclocer no nosso Kstado nudoos colo- niaos, com immigrantes liolgns, polo sys- toma cooperativo.

José Lul» Flaquer, medico, reaidonte «n S. Bernardo. , _ ._ . , .

Bala das commlMa*. 13 do doiembro do 1010 — Oabriel d» Ultendt, Sento Uicudo,

O SR. PRESIDENTE — O sr. senador Rodrigues Alves oommunloa que, por mo- tivo luiperioso, deixa do comparecer d presente aoas&o.

Puasa-so á

ORDEM DO DIA

Entra em discussão vnica, com o pare- cer n. 64, a emenda da Cornara dos Depu- tados, ao

PROJKCTO N. 4, Dl 1010, DO BBNADO

oroando a comarca do linuni, o dando outras providencias.

Encerrada a discutaSo. é posta a votos o appruvada a emenda da Cornara.

Vae o projecto, com » emenda, & Com- missão do Itodnoçilo.

Entro em 8.0 discussão, com o parecer n. 21, da Cominimão do Recursos Muni- cipoos, e é sem debato opprovodn, a

RKS0I.I-ÇÃO KBVOCATOllI.l N. 2, DB 1010

doohirando nullo a lei n. 18, de 1000, da Câmara Municipal do Amparo, sobro imposto predial rústico.

O SR. ALMEIDA NOGUEIRA {pela orilem) — Sr. presidonto, poço o v. oxa. so digne mandar consignar na neta que votei contra osta resolução rovoentorio.

0 «r. prcsiilcute — Constará da neta o .. , i- •!.. 1 declaração do nobre senador,

Julga oquella repartição quo as solmito-l

O dr. Padua Sallos, socrotorio da Agrl cultura, prestou 4 Cornara doa Deputados informaçõos favoráveis ao podido dos srs. Álvaro de Carvalho e Antônio Prudente do Moraes, que pretendem construir uma estrada de automóvel entre as cidades do Piracicobo c Rio Cloro.

Polo trem nocturno, seguiu bontom, pa- ro o Rio do Janeiro, afim do embarcar no poquato «Avon», da Mala Real Inglexa, o sr. Eduardo Wrigbt, commissario da pro- pagando do café na Inglaterra.

Attondondn ao podido do informações do Câmara dos Deputados, a sncrotoria da Agricultura manifostou-so contrario A con- cossllo solicitada pelo SociotA di Exporto- ziono», para fazer varias obras no Rio Tioté, no intuito do desenvolver ns instnl- loções bydraulicas que possuo no salto do Ytu'.

çõos dessa natureza não dovem sor tomadas na devida consideroção sem quo haja le- gislação especial Acerco do quo so roforo As cachooiras, ou quedas do ogua do Es- tado,

A secretaria da Agricultura prestou os informações solicitadas poln Comoro dos Deputados sobro o requerimento om quo o sr. Segundo Basilio Motta podo vários favores no intuito do estabelecer um ser- viço rogulnr do navegação no Rio Tietê, na parte eompreheudida entro Pnrnnbyba o Mogy da» Cruzes.

Dessas informações, consta o parecer do sr. Eugênio Lefòvre, director geral daquel- la secretaria, o qual julga que so não deve conceder a subvençito pedida, afim do quo esse favor não pareça pessoal, mas, ao contrario, até pensa quo ha conveniência em ser aberta concorrência publica para o serviço de navegação do alludido rio.

visas para o distrioto do paa do Brodo- ivsky, no município o comarca de Boto- loos, com parecer favorável da oommlaafio do Estatístico.

2.a dlacuss&o do projecto n. SR, do 1010, da Coroara, autoriaondo o governo a con- tnirtor o rcoonstriicvilo da estrada Ver- gueiro, da capital o Santos, o eoncoder a exploroçfio do serviço do tronsporto por meio do automóveis, na mesma estrado, com poreoer n. 67, da oommlasfio do Obras Publicas, adoptondo emendas.

9.a disouiuSo do projocto n. 37, de 1010, da mesmo Comnrn, oltorondo os divisas do distrioto de por. de Matto Qrosso de Uotataes com o distrioto, município e comarca de Patrocínio do Sopuoiiby, com parecer da commissão do Estatístico.

S.o discussão do projecto n. 40, de 11)10, do mesmo Comoro, fixando a Força Publica do Estudo, para o oxoroioío do 1011, com parecer favorável da commis- são do Justiça.

2.a discussão do projecto n. 03, do 1010, da mesmo CnmnrOj. croondo no município do capital dez escolas masculinas noctur- nns paro odullos, com parecer favorável do commissão do Instrucção Publico.

munícipius quo linh.im de «cr nlnvossu dos, o polioionurio não ;io leni Invadir z>- IIOM já privilegi ida» e ►erú obrigiida u rt». peitar todos os conlr idos miiiiioipne.i exi'- tontos.

Art. S.o — Essa limílnçilo ectaorá mo- dionto nco&rdo prévio dns miinicipilidiii«, desde quo no orii»niiioiito du linliii nd !u- cloro so oxncutem nulas os obras iiocoam- rins da coiiilições do segurança exigidas na tocluiioa.

Art. 4.0 — Revoga ui-so ns díspoidçõe-i i m contrario.

Sala das onromissõos da Cnmnrn dos De- putados, 13 de dezembro de 1010. — ./««c Vleeiitt — O/j/mpio Pimtntrí — J. it, Mnehailit 1'riJrum — 1'vilro fosfn — f.m- llí'/ni httTTtto.

O SR. FREITAS VALLR (pcf« ordem) requer, o a cosa oonco<le, dispensa do im- pressão, ofim do sor a rodanção immedio- tamonto discutido o votada.

£' posto em discussão o redacçãu o ap- provoda.

i mprosoi onngonens rnvi privllecia nislde '.' do enrionlu incz, solieitniido a croo-

VINHO 00 PORTO BARUEt — E' o nais puro.

-^-.ao«^-<-

SENADO

0'sr. senador Cândido Rodrigues recebeu do director da Escola do Apprendize* Ar- tífices de Maceió uma communicação do que, no salão do honra do estabelecimento, foi inaugurado, no dia 15 de novembro, o retrato de s. exa., em homenagem aos seus serviços na pasta da Agricultura do go- verno federal

* Pelo secretario da Justiça c da Seguran-

ça Publica foram hontem concedidas as se- guintes licenças:

dp sessenta dias, ao juiz de direito da se guuda vara da comarca do Ribeirão Preto, dr. Elyscu Guilhcrnie Christiano;

de tres mezes, ao promotor publico da comarca de Cajuru', dr.' Alberto Pinto de Moraes;

de quinze dias, ao primeiro tabelliõo de notas o sunexos da comarca de S. João da Boa Vista, sr. Pedro do Oliveira Wes- tin;

de quinze dias, ao escrivõo de paz e official do registo civil do distrioto de Ca- breuva, Isaias de Assis Oliveira;

de seis mexes, ao distribuidor, contador e partidor da comarca de Lorena, Hippolyto Firmino de Sonsa Pcruche.

* A secretaria da Justiça e da Segurança

Publica commnnjcou á Câmara dos Deputa- dos que ba conveniência publica na creaçã J do distrioto de paa do Bom Retiro, nesta capital.

Tendo o dr. Laia Ayrcs, juiz da segunda rara de orpbama da capital, se exonerado do cargo de preaidento da commissão de alistamento eleitoral da capital, o dr. Xa- rier de Toledo, presidente do Tribunal de .1 intiça,desigiH>n o dr. José Maria BourrunI, jóia de direito da segunda rara eivei, para c-xeroer aqucllas fnBcçõee.

* Foram concedidos dois meses de licen-

ça, para tratar da sande de peesaas de sua família, ao sr. Cincinato de Sousa «. Castro, ajudante de official da Dire- ~toria da Viação.

• Por portaria do boatem, foram coaee-

-li-kM sria meses do licença, em proroga- <»o, ao sr. José Gonçalves de Oliveira, Mixenheiro-chefe do sexto districto daa Hbraa Publicas.

• Per ordem do

Ar X«va Odtasa rarios —êss a matar gafi

• E" deatitai4o de

de Faxina puMicado bontera pele Sèm Pvaie. Trat»-w do nm conflicto, eos B^- ry, entre criminoso», tendo de intervir a' policia, i|ce foi, aliás, reeefcida a tiros

GS.a SESSÃO OKPISAKIA EM 13 DE D1ÍZEMUHO

Prcsii/fiicift du sr. Itodrhjo icite

A' uma hora da tardo, feita a chama- da, veiilicu-su a presença dos srs. Cn.mli- do Uodrijíues, Dino Bucno. Lacerda Franco, Bento Bicudo, Beruardino «o Campos, Gabriel de Hezondo, Gustavo, de (Jodoy I.niacio Uchôa, Rubião Júnior, Mello'Peixoto, Cerquoira Cosar, Cesano Hastes, Almeida Nogueira e Rodrigo Lei- te, faltando com causa participada 03 srs. Luiz l'iza, Duarte do Azevedo e «o- drigues Alves, o sem participação os sra. l'\nto Ferraz, Eduardo Canto, Jorge ti- biriçá, Guimarães Júnior, Ricardo Ua- ptista o Herculano de Freitas

Abro-sc a sessão.

O SR. 2.o SECRETARIO li; a aota da sessão anterior ,<iuo ó posta om discussão o sem debate approvada.

O SR. l.o SECRETARIO du conta do seuuinto

EXPEDIENTE

E' lido e vae a imprimir o seguinte

PAKBCEK N. 61, DE 1910

Ohedecendo-Bo ao preceito do art. 5.0 do regimento interno do Senado, foram submottidas á apreciação da comnussao de Constituição e Poderes as actas o"1*15

documentos da eleição realizada no Esta- do a 8 de outubro próximo findo, para o piéencbiniento da vaga do senador esta- dual ocoorridn com o fallecimento do ur- Manuel Pessoa de Siqueira Campos.

A commissão, empossada _ tarnhem oo cópia da verificação geral feita pela J"n- ta, apuradora, iniciou os seus trabalhos o funocionou em dias consecutivos do "C- côrdo com o citado regimento, sem qU6

fosso a ello opresenta<U qualquer espé- cie de reclamação contra o processo elei- toral, ou contra o idoneidade legal, «o cendidato diplomodo, pela referida jun- ta o dr. José Luiz Flaquer, medico, re- sidente esa Ü. Bernardo.

Pela cópia da acta do apuração consta terem «ido examinadas authenticaa de 70 comarcaa, que demostram, o numero do 23.588 em votos dados áquelle candidato. E procurando a commissão conhecer o re- sultado das demais comarcas, cujas actas não foram recebidas pela junta apurado- ra, obteve também autbenticas de Ampa- ro Bariry, Uatatnes, Descalvado, Kspi- rito Santo da Pinhal, Franca. Itapira, Itaporanga, Piracaia, Piracicaba, Porto Peliz, Ribeirão Bonito. Santa Crua do Rio Pardo, Santa Isabel. 8. João da Boa Vista S. José do Rio Pardo. 8. Símio, Sarapnhr, Berra Kegra. Sortãoainho, Taquaritinga, Una e Vilia Bella (23). as quaes accnaam o resultado de 6-033 jo- tas ao mesmo candidato, perfa«onlof

portanto, com o apnrado pela junta « total do 80.081 rotos.

Qualquer namoro do votos que aceusem aa poncaa aatbenticas não recebidas «as demais eomarras, qne são Brotas. Cacon- de. Casa Branca, Uurerava. Patrocínio fio Sapncahy, S. Pedro e Soccorro, em nada altera a rotação obtida pelo dr. Jo- sé Lais Flaquer, segundo verificou a •«•• missão peba listas do eleitorea destaa^W- calidades. enviadas com aa aetaa daa ' çõca anteriores.

Tsmbera oMiversas rotos os 1) dr. Raphael Corrêa do Saaspaio, ndro- nsdo, reeideate aa capital, 00 votoa; 3) Trajano En^ler da Taseoneelha. pfcar- macentico, residente em Amparo. 43; 8) Antônio Moreira da BBra. adrogad». »»• sidente na cnpHal. 33; O dr. tot"™» Mw*, da Osata Carvalho, advogado, ra- «dente em Campina. 14; 5) L«ena »•- beiro do Prado, proprietano ■>««,«*f em Jabotieabal. •: 6) «feronel Akfl» S<»- r.^,, eapHaKsto. reaidento aa capital. 6; o oatna munsa votados. . . . A.

A' vista 4» exposto a eonurm-io * oe opinião qn« seja reconhecido e proclama- do senador eetadaal. aa vaga do dr- »»- nu. 1 Pessoa do Siqueira Camiios. o «r-

Voo o resolução rovoentoria d Commis- são do Redncção

Entra om 3.n discussão, com o parecer n. 48, e é sem debato approvado, o

PROJECTO V. 38, DE 1910, DA CAMAUA

autorizando n nhcrturn de um credito especial do 100:000*000, & secretaria da Agricultura, para despesas com a repre- sentação do Estado no Exposição Inter- nacional de Turim.

Vno o projocto á promulgação.

Entra om 3.n dhoiwão, com o parecer n. 50, o emendas, o

PROJECTO S. 6, DE 1910, DA CAMABA

crenndo o convertendo escolas em di- versos inunicipios.

O SR. MELLO PEIXOTO — Sr. pre- sidente, para quo v. exa. so digno submot- ter á consideração da casa, mando á mesa uma emenda no projocto em discussão.

Vao A mesa, c lida, apoiada e posta cm discussão, com o projecto, a seguinte

E.MENBA AO PROreCTO N. 6, DE 1D10, DA GA- MARA DOS DEPUTADOS

Onde convier: São croadns duas escolas preliminares,

sendo unia para eada sexo, no bairro do Jaeujipr^a; muilicipiu- de Haurif.

Supprima-sc a emenda 5.n ao projecto, aorosontnda com o parecer da commissão, visto oehar-se cm duplicata com o para- graoho S.o, linha Ca.

Sala das sesáies, 13 do dezembro de 1810. — Ifrllo Peixoto.

Encerrada a discussão, á posto a votos o approvado o -projocto, salvo as emendas.

São om seguida postas a votos e appro- vadas as emendas.

Vao o projecto ú Commissão do Redac- ção.

Entra em 2.a discussão, com o pureooi n, 52, conteúdo emendas, o onglobadamen- te, a requerimento do sr. Rubião Júnior, o

PUOJECTO N. 41, DE 1909, DA OAMABA

approvando o decreto n. 1772-A, expe- dido para a arrecadação o fiscalização do imposto de transmissão do propriedade inter-vivos o causa viortis.

Encerrada a discussão, é annuuciada a votação do projctfto, salvo os emendas -ia Commissão de Fazenda, constantu do po recer u. 52.

São postos p votos e approvados üs arta. l.o a 23.0

Annunciada a votação do art. 20.O

O SR. PRESIDENTE — Parecendo nõo haver no recinto numero legal paia pro- seguir a votação, vae-se proceder á cha- mada.

Feita a chamada, doze srs. senadores.

respondem apenas

Não havendo numero legal, fica adiada o votação do art. 26.o e seguintes, bem como a das emendas da commissão.

Entra em 2.a discussão, com o parecer n. 65, o

PUOJECTO K. 49, DE 1910, DA CAUABA

approvando o additamento feito no con- tracto relativo ao serviço de loterias ibi Estado.

Encerrada a discussão, fica adiado a votação.

Nada mais havendo a tratar, levanta-se a sessão, designada para 14 a seguinte

ORDEM DO DIA

l.a parfc

Apresentação de projectos, indicações e requerimentos.

2.a parte

Votação, adiada em segonda discussão, doa artigos 96 o seguintes do projecto n. 41, de 1909, da Câmara doa Deputados, approvando o decreto n. 1772-A, expe- dido para a arrecadação o fiscalização do imposto de transmis8ão_ do propriedade •a/er-vivos o nmjo-atorKs o emendaa.

Votação adiada em 2.a discussão do projecto m. 4», de 1910, da mesma Câ- mara, approvando o additaaseato feito ao eontracto reiativ» ao aerriço do loto- rias do Estado, oom parecer faroravei da tommimio de Fi

CÂMARA

03.11 SESSÃO OIIDINABIA KM 13 DK DEZEMBnO

PrcsiVcnciu du tr. Curlus de Campos

A" hora regimental, feita a chamada, verifica-so o presença dos srs. Abelardo Cosar, Accncío Piedade. Sallos Júnior, fontes Júnior, Antônio Mercado, Mo- rnos Barres, Silva Burros, Carlos de Cam- .jos, Ataliba Leonel, Ccaurio Travassos, üario Ribeiro, Moraes Filho, Eduardo do Camargo, Rocha Burros, Francisco Sodro, Gabriel Rooho. Guilhormo Rubião. João Martins, Mucbulo Pcdrosa, Joaquim Go- mido, üli/oira Cotitinho, Froitas Valle, José Roberto, Almeida Prado, José »«• conto, Júlio Cnrcoso, Júlio Prestos, Loo- iiida» Barroto, Nogueira Martins, Cam- pos Vorgusirj, Marjo Tavares, Aurelia- uo de Gusmão, Ülympio Pimontel, Oscar d.< Almaida, Puulj Noguoirn, Pedro Co»- ui, Sampaio Vidnl o Virgílio do Araújo. Deixa do compieior com causa partici- pada o sr. Allrodo Pujoi, o som partici- pação os srs. Alfredo Ramos, Antônio i<ibo, Paes do Barroa, João Sampaio, Veiga Fulio Lmz l'iaquer, Pcroirn de Queiroz. Júlio Mesquita, Manuel Villa- boim o Vicente Prado.

Abre-so a sessão.

O SR. 2.o SKCUETAUIO lô a acta da sessão anterior, quo é liosta om discus- são o sem debate approvuda.

O SR. l.o SECRETARIO dá conta do soguinta

EXPEDIENTE

OVPICIO do sr. l.o secretario do Senado, devolvendo, por ter sido adoptado oom emenda por aquella casa do Congresso, o projocto n. lli, do 1910, da Caraura, alt*: rnndo a organização aoientillea da 1!.SCOT Ia Polytechnica. — A' commissão de Ins- trucção Publica. ■ .*, ,.

IDEM do mesmo, devolvéuçlo, por co- sido adoptado com omeuda 'ipor a<lue"!l

casa do Congresso, o projecto n. 18, de 10Ü9, da Gamara, creando a eoinurca do Pitangueiras. — A' commissão de Esta- tistioa.

IDBM do sr. secretario da Agricultura, trausmittindo a informação podida aoercu do requerimento em quo Segundo Basi- lio Motta solicita diversos favores para estabelecer um serviço do navegação no rio Tietê. — A' commissão do Obras t u- blicas.

IDEM do mesmo, prestando informa- ções sobre o requerimento cm que a oo- cietó per PEsportazione o por Tlndus- tria solicita autorização para executai obras no rio Tietê. — A' mesma commis- são. _ ,

IDEM do dr. juiz de direito da l.a vara criminal da capital, transmittindo uma petição om que os offtoiaes de justiça "O fórum criminal solicitam augmento do vencimentos. — A' commissão de *a- zendu.

E' lido o seguinte

BEDACÇÃO DU PROJECTO M. 42, DE 191U

A commissão do redoeção offoroce redi- gido, segundo o vencido nas discussões ro- gimeiitaes, nesta Câmara, o projecto "• 42. de 1910, pelo formo seguinte:

O Congresso Legislativo do Estado uo S. Paulo decreta: .

Art. l.o — Fico creado um distrioto de paz com as divisas e território do distri- oto policial de Itopevo, no municipip « "emorca de Itaporanga, sob o denomina- ção de ((Coronel Macedo».

Art. 2.0 — As suas divisas serão os so- guintes:

Começando na Serrinha, no estrada o» Taquary para Itaporanga, ondo dividem os districtos desta com o daquella locali- dede até ao' córrego do Logeadiuho, se- guem por esto córrego acima até á »ua nascente e dabi seguem rumo direito uo espigão que verte para o ribeirão do **' geado, entre este e a morada de Froncis-

— - - *.. . , seguindo rumo

Vao o projecto ao Senado.

E' lido, posto om discussão o sem deba- to approvado, o soguinto

PARKCKII N. 9ü, DE 1910, SOIHIE O PUOJECTO N. 47, UKHTE ANNO

A commissão do Estntisticii, Divisão Civil o Judicinrín da Câmara dos Depu- tados, paro pronunciar-so sobro o proje- cto n. 47, deste anuo, croando o iiiiin>- cipio do Punnupolis, oom sódu nu villn dosto nome, o do parecer quo sejam, por intermédio da mesa, solicitadas á Câma- ra Municipal o ao juiz,do direito do S. José do Rio Preto ns seguintes infunna- \ões:

l.a) Ha conveniência o nccessidndu do crear-se o município projeotado?

2.a) Quaes os limites que convém ser estabelecidos para o novo municí- pio?

.'t.a) Ha edifícios próprios para ca- deia o casa do Câmara no lognr in- dicado para sedo do municipio?

4.a) Qual a população do distri- cto de paz do Ponuapolis?

S.a) Qual a do municipio do Rio Proto?

Sala das coimnissões da Câmara dos Deputados, 12 de dezembro do 11)10. — Moraes Burros, Abelardo César, Giulher- IIIii Kubião.

E' lido, julgado objecto de deliberayãj o vao a imprimir, afim do ser iucluidn lli, ordem dos trabalhos, o seguinto

"ROJECTÜ K. 59, ur. 1910

çiUi do diilrietn du pus do "Suntu Ado- li»i>, imquello mil lícipiu.

Polo pinocur n. Os, u OOIIIIIIíHBAU pediu II.í neceskuiias iiiforiniii,'iivH do modo a fi- '•ur luiliililiidi o proiiiineiai-NO sobro a opiiurlunidado o coiiveniemiu du tal oreu- çilo.

Eiitretunto, vorificiindo | ulas informa- çõUH do cxuio. juiz do iliruiio, 1.0 juiz do puz o profuitu munioipol:

n) quo a povonção du "Snutn Adcliou o«tú silunda ú giundo distancia da seda du inunii-ipiu o oiiniarc.i, tendo os respa- ctívos mui «duros difÉiculdiides sompra que tèm du cumprir obrignçóes quo lhe» impõe o loi que regula o registo civil;

I.) que já foi niundtido construir o coinitorio muiiíupnl;

c) quo o Câmara Miinicipal du To- quuritingu obrigou so a dnr o prédio pura nlojaiuentu do destacamento poli- eiiil o puro IU oudiuncias do juízo do paz;

d) quo n.i autoridades judíoiiirías a administrativas du Tuqnnritiiiga, em vez <lo so opporein, icconhecom a conveniên- cia da creação do di^ricío da puz do ((Santa Adelm»;

o) quo oslão nssiin prceiichí(loj <« ro- (|iiisilo» o observadas as forinalidades da lei n. trfl, do 23 do dezembro do I890L 6 de parecer quo seja dado para ns discussões rcginientues o convertido cm lei o so- guinto

rnojEcro

O Congresso Legislativo do Eítudo do S. Paulo decreta:

Art. l.o — Fica creado o districto do paz do Santa Adelia, no municipio o co- marca do Taquaritinga, com sedo na po- voação do mesmo nome.

Art. 2.o — As divisas do novo districto do paz sorão ns seguintes: principiando na barra do córrego ((.tgulhaii com o Ri- beirão dos Porcoi, ceguem por este até sua coufluencia com o ribeirão nAgua Limpa» ou «Tres liarras». subindo •-• cur- so deste ato encontrarem o ((Córrego do Rapéa, c por este até A sua cabeceira o desta ao nlto do rspifíão divisor das nguas dos ribdrõoK «Água Limpa» ou «Tres Barras», «Cuhatão» e «S. Domingos», dabi á cabeceira do «Córrego Barra Grande», por esto abaixo ato ao riboi- ino «S. Domingos», por esto ató encon- trarem o «Córrego do Zinco», por esto até & sua caboeoirn, Enguindo deste ponto polo espigão divisor daa águas (Io "Çor- rogo das Antas» o «Alves» até ás divisas das águas do «Ribeirão da Onça» e por este divisor até frnntnar a cabeceira do córrego «Agulha», descendo o curso deste até á barra, ponto de partida. _

Art. S.o — Revognm-KB as disposições em contrario.

Sala das commissões, 13 de dezembro do 1910. — Ahilurilo CVsnr, relator; GvilliKimf Ituhirm, Moraes Tiurrns.

daa ao projecto a. 13, de 1910, da meama Câmara, creando, eonverteadoo tranofe- rindo tmwlss em diversos ssnnieipiaa

3.a diaewaão do projecto ■. 45, de 1910. da mtsms Câmara, creando o districto de paa de Santo André, com sede no povoa- do da estação do 8. Bernardo, da estrada de ferro inglesa, ao ssnnieipio de 8. Ber nardou

co Rodrigues Pimontel, direito ao cafesal de Victorino Perf1Ea

ftarclo, continuando otí ao Ribeirão Branco, passando pelo lodo de cima da morada da viuva do Antônio Pedro, e continuando até encontrar a divisa do município do Itaberâ, seguindo por *•*• até encontrar a divisa do districto «• Taquary, o por osta até á «atrada <» Itaporanga para Taquarjr, na Semnna, onde começaram estas divisas.

Art. S.o — Hevogam-so as disposições em contrario.

Sala das commissões da Câmara dos - "- pntodoe, 18 de dezembro do 1910. — Jntf Virente. Pedro Coita, Olympin Pimentel, Leonida, Barreto, J. B. Machado Pe- dnua.

O BR. ACCACIO PIEDADE (pela or- dem) requer, o a caaa concede, dtspensa de impressão, afim do ser a redacção im- nediatamento discutida o ratada.

E' posto em discussão a radacção e ap- provada.

Vao o projecto ao Senado.

E* lida a seguinte

uucção no raoocTo m. St, BB 1910

A' Commisíão do Obras Publicas foi pre- sunto um requerimento em quo Manuel In- uuconoio Marcondes do Andrade c. outros solicitam concessão para o ostabeleciinu i- lo de uma linha du automóveis iiulustriaes ligando a cidado do Cunha ao ponto iua;s couveniouto da listrada de Ferro (.'entrai do Brasil, em Ginuatiiiguotá ou Lercna.

Os impetrantes uuo pedem aubveu^ao noni privilegiu de uso exclusivo da estrad-t d^t rodagem quo aproveitarem ou construi- rom para o seu pioject-ado systema do via- ção.

Assim, resalta a convoliiencia do 9HI ítcuroçouda a idé-a que i'az oljjw.to do suu podido, a qual, praticada, virá accelernr o deseiivolvimentü de uma populosa rogiiu; deste Estado, que, a despeito de ausência de meios de communicação taeil que IHe umpliasso o moroado do eonsumo do prj- dueto de seu trabalho, tom aítinuado a uberdado do sou sólu pelo lento, mas cons- tante, augmouto do suas culturas.

Sempre íoi, aliás, prouceupação das pas- sadas administrações dotar a região Io littorál noito do Estado dos necessários moios de communieajão rápida ; o foi com esso propósito quo por leis de 1ÜÜC, lüOi o 190a, ficou autorizado o governo a ooti- traetar o ostabelecimonto do uma linha forrea quo vá de S, Sebastião ás raias Ue Minas Geraea cora ramificações polo vallc do Parahytiuga o Buquira.

K' provável, ou quasi certo, que a linha d^ automóveis om questão vem servir á zona attmgida pelo ramal do Parahytinga. Isso, porém, não poderá cunstituir óbice-í concessão solicitada, porque, além de não haver privilegio do zona em favor dos oon- oessionarios da roforida linha férrea -m perspectiva, esto privilegio, quando exis- tisse, não envolveria prohibição implícita do systemo do viação por automóveis ou de qualquer outro, sinõo, e só, do ferro-

E assim ficou subentendido, quando osta Câmara votou o concessão pedida por Octaviauo de Almeid.» Prodo o outros pa-o uso o goso da ((Estrada Vergueiro» com o trafego do automóveis entre esta capital e a cidade de Santos, cujo percurso se Uz em zona do S. Paulo Railway.

Por este e outros motivos do interos-i.- publico, a Commissão oe Obras Publicas opino pela conversão em lei do soguiute projecto: _ ,-, , . c

O Congresso Legislativo do Estado de í». Paulo decreta:

Art. l.o — Fica o governo nutonzauu o controctor com Manuel ínnoctncío Mar- condes de Androde, Antônio Benedicto de Aguiar SanfAnnn e João Olympio Ro- drigues de Andrade ou empresa quo orga- nizarem, ou quem melhor vantagem offe- rtoer, o estabelecimento de nma linha do automóveis paro transporto de cargas Ç passageiros ligando a cidade do Cunho K Estrada de Forro Central do Brosil no ponto mais conveniente, em Onsratinguctn ou Lorena, pelo praso de trinto unnos.

Parrgrapbo l.o — No eontracto do con- orssSo, além das cláusulas que ao gorem i parecerem necessárias, serão estabelecidas as condições technicas de adoptação das estradas existentes on do constmeção *'* novas ao trafego dos automóveis.

Paragrapbo 2.o — Bcrão mantidas aa servidões existentes e respeitada a Ubo-- dade de transito pelas estradas adoptadao.

Paragrapbo 3.o — Ficará reservado to governo o nso o goso dos estradas para os fins que julgar necessários.

Paragrapbo 4.o — Oa coneeasionarios não poderão iniciar o trafega de cargi» e passageiras sem approvação pelo govenw das tabellaa de preços o horanos.

Paragrapbo c.o — Será estabelecida ' quota «ao o governo jalgar razoável para a lisaaliiaçio do eontracto.

Art. *• — Findo o praso da eoncesaao ■ estrada aerá entregao ao ipnwno em perfeito eatado de eonservnção • sem «n»»-

,, Art. *« — Aoe « «traetante» será direito de disapropriação na for-

0 SU. líDUARDO 1)13 CAMA11G0—Sr. presidente, ix'di a palavra para offorccer á consideração da casa, um projecto quo me parece do alta relevância ceonomic» para o nosso Kstado, assim necupando pot abjum tempo a sua preciosa attenção.

O projocto que forniiilci tem per fim ex- tinguir o imposto do ■.>:(K).ii?(K)0 cstaltelcckln para as novas plantavccs do café.

Como v. exa. sabe, sr. presidente, osso iuipostn, inspirado em altos interesícs da nossa vida econômica c no sentimento^ do patriutiMiio cjue, é força c-aifi^sar, domina- va elllão o ospirilo dos nessos (lnivnles, foi creado pelo art. 10 da lei n. ?G1 A, do liXtí^aitigo es:5.c rígnlaiaenlado pelo decreto do í) do janeiro de l!)i)3, o [.rorn-^ado imlc- (inidamonte esso praso pela h-i n. lOÜÜ, d,; (1 de setembro do l!)lir.

Afigura-se-rac, sr. presidente, que, tendo desappartcido essa necessidade, tal prubui- ção, agora, om vez de trazer proveitos, vem, ao contrario, trazer-nos males e ma- les irreparáveis, futuramente.

Do facto.sr. presidente,prohibida como so acha a plantação do café, ha cerca do oito aunos. mais ou menos, por esso imposto quo não ó sinão a prohibição desse plantio, o IKUII do vêr-se, por isso, (,iie, si as planta- eões existentes, sujeitas á lei do tempo, so têm depauperado « definhado na sua nu mr P'iito ■ v não podendo ser refeitas de asora em deanto por novas plantações que so passam rfrectuar, é claro que o nosso es- tado tem futuramente do sor attmgido por uma nova crise Oeonomica que naturalmoa- tc lhe hade advir, como conseqüência.

(•■,' não é só isso, sr presidente. Emqtianto isso suecede aqui em nosso

Estado, que não pode mais fazer planta- ções de café. outro tanto não acontece om oulroa Estados, que têm, fartamente ini- ciada o augtnontada essa mesma cultuiA em seus territórios.

E' sabido, de toda a casa, que o Estarto do Paraná tom feito a plantação do caK» era larca escala : todos nós sabemos quo o Estado de Minas Geracs tem cgu ai monta procedido da mesma forma, quor na zon» Ümitropho ao nosso próprio .Estado, qutr ainda em outras zonas notaclamento na região atravessada pela antiga Estrada oo Ferro Minas e Ri)! e ainda mais sr. presidente, no Estado do Bahia tambom dizem que se tèm feito eguacs plnntaçouJ P até no Estado de Santa Cathanna.

Nestas condições, sr. presidente, ocçor- r.> mais a oírcumstnncia do que,cnmo toda a casa sabe,a producção do café não se opera nem apparcco sinão quatro ou cinco an- -os depois do sen plantio; é bem de ver pois e por isso que, extineta essa prohibi- ção, só daqui a certo espaço do tempo e qaa

A Commissêo de Redacção offarveoj^ digido, segundo o vencida nas dr reeimontaca, aesto Camnrn. o V Sj, de IO», pela forma aegníWo

O Cbngreaao Legwhtivo do Estado de S. PanlodeerFta: , „ .

Art. 1^» — A «Kmpresn de Força e t» dj Jabá», sociedade amomjma, tam aede trst* capital, Resará da direito^ Ja apropriarão, nos termos dí vigor, para arqiiisição doa virirn á IneaçSo de sua linha de transmi ^ são da eadioeira do -leqmtaia, no Jararí Grand», a Jabá e a ontras localidades pjr^

2 » duemão do projeeto n. 85, de 1910. I a* qoaei tenha coneeMão. Ia nsesma Câmara. «Ubelecendo novas di- ■ Art. 9* — Ho eosa •

Art. 4.o — R«rBBam-re as dispeaiçõ?s em cnaliaiia

Sala daa coinmisaõe» 'Ia Câmara doa Ue- pntadoa, 13 de deaeaibro do 1910. — G<i- hrirl Uorha, relator ; /afie Prrttet, Bdmar- é» de Onmr-jo, Patt» yo9*ein.

V lido, julgado objecto ío deliberação e dwpeaaado de imprrasão. a reinenmen- to do sr. Rocha Sarros, afim de srr in- Hnido na ordem do dia da aessão imme- dista, o seguinte

paomio x. 80, n« 1910

Estatistãra, Divisão A' Csanüvão de ("ivil o Jodicisrií

de>da

poderão surgir as novas plantações o, por conseqüência, ó quo poderão appareeer M novas producçõc». .

Occorro ainda mais, sr. presidente, qus o momento actual não é próprio para a dcr-;.lj«da de raattai, de modo que, dada o bypothcso do acceitação deste projecto extinetivo desse imposto, só daqui a jm anno talvcs o que começaremos a effectuat ■> plontio e, portanto, ainda teremos seu nnaos para as novas plantações chegarem a produzir.

E neste caso, sr. presidente, nao me parece de bom aviso que omquonto outroj Estados, que. aliás, procedem muito bem e no exercicio do .eu direito de proprie- dade, assim se precatam e se habilitam, -brindo novís fontes de rendas para M, nós estejamos aqui. Sí brecarregodo» como nos Achamos, não »ó com todos os encarges conseqüente» da valorização^jne alias lhes aproveita, nós esUjamos aqui probibidos de noa preparar para,do futuro, po'ler oom elles cgnalmentc concorrer cora certa van- tagem.

Sem pareça, sr. presidente, á essa. quo o projecto pôde do algnma sorte aifectar compromissos que o Estado tenha por ven- tura tomado, e quo lhe pesam, entro oi qnaes o relatório á valoniação porque,, nesse mesmo eontracto, está ?revi»U a quantidade de saçcas a poder ser eaporta- du annualmellt», sem pòd-r s<r e^-dida.

De modo qne, sr. presidonte, dada » bvpothese, mesmo, de que a esse tempo, o da nova prodoeção ainda não esteia e»- tinrto erae eompr»i»iss.>. mesmo =«"» o projecto, em sen dispositivo não affeetora a tesponsabiüdade do E^lad». em relaçiJ á «T?ortação do ealé, porqne ella estans ainda limitada.

Ifessaa coadi^ões, e assim pareee-me q«a a AswnMéa coiwmltará o interesse pnblieo, tomtir '•> em eoosHera-io o projecto que tive a bonra d» elaborar d» *VV"T^J^M' mm os meus chefes, e animado pelos tn- t;:it.B q>ie são de nós todo», e que sesyn- thetizam, como diase, ao interesse puMmo.

O projecto está aarim red^ido: (M ,Art. l-o Fica ««*«■«*• .*l?*^i** ** presente lei o imposto de 'rOOOWOO, as-, bre o plantio de café. creado peto art. »*

rw pe—to • o«ie» IfV»^ r^LtnS^íTwTrÍ^ Taquaritiaga. 1peto dee. de • de janeiro da 1^^ • »«»•.

Page 2: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORREIO PAULISTANO - QUARTA-FEIRA, i4 Dg D&ZEMBRO DE 1910

nto, tqilo' illlU"-

rnwudo l:iilffii'liliiiiH'iilo |fltt U'i n. I0UÜ, tlu 0 ilo »vl«milmi •)" H'0".

Art. 2.11 Roviiamn-n- nu tlwiwsiçiV* <"ii eoiltrariim.

UIííO iiiinlü(iiii(ltt;iu'iiluii, sr. pro id noniui) IIMHIII tutuuilnailu u Ifi, vvtxt um' u |>riii'<i|(uviiu ini folln, *I<IU Kt> ti liiiimr u lii|i ■ tlu UiniHi uti quailUo ruiiu.

Miiiulu . •"' .i IIIWHI o meu projvcto. (iluitu liim. Muilu iim),

Vnu il IIIIHII. i- liilo, jnluuilú o1>j<'cto Uv delihoravSa •• v't'- » iiiipiimir, nfim <lo wr inciniilu nu onlom U<i8 nalnlliiw, o so- guinto

1'HOIKOTO N. 01, IIB 1U10

O OIIIUIUMU l,oHͻlalivo do Kttudo do S. 1*01110 dovrutR:

Art. I.o — Fira oxtinoto, da<lu a datu da nrvsonto loi, o iiii|iiwto do dois con- to» do rvis, «oliro o plantio do cufiS, cro»- do polo mi. 10 da lei n. 801-A, de 1002, roüulttuiontado polo dioroto do 0 do junoi- ro de 1003, e proroi;udo iiidefiiiidnmciiU), pela lei n. 1.0U0, de 0 de wicinlii-o de 1007.

Art. 2.ii — llcvogam-ae as dtaposivúcs em ountrario.

Sala da Camura dos Ooputndoe, em 13 do dcKombro de 1910. — Èiluanlo de Ca- margo,

O SR. CAMPOS VEliaüElllO — Sr. pnMidvnto, podi n palavra para passar ria nifios do v. nxa. uma rcprcsfiitmão da So- ciuitadu i'liilaiitr<iiiia Sorocnhann, solici- tando úosta vasa do tonurosso um auxilio orvaiuvnUrio.

Foi com prasaer, sr. presidente, que mo prestei a ser o portador desse pedido, na certeza em <|Ue estou do que, assim pro- ocdciulo, venho concorrer na medido do minlius forças pura que a Câmara doe Doputailus de S. Paulo tenha oceasião do estohelocer um auxilio dos móis justifica- dos, levando a uma associação, que rulo- vantes e proveitosos «cívicos vem pres- tumlo no publico o ú segurunta liygionioo do iminicipio do Sorocaba o das cidades vizinhas, aquillo quo cila tão justamente vem pedir na referida representação.

Datando do lia dez ainios, mais ou mo- nos, a fundação dessa sociedade, no de- correr desse lapso do tompo olla vem espa- lhando por esses iufelissoe atacados da morphéa, moléstia perniciosa o que tan- tos maleficius causa ú espécie humana, va- liosos auxilio do quo ellcs tanto carecem.

Luctundo com as múltiplas difficuldades que, em uornl, assoberbam as associações que contam pai a a sua vida exclusivamen- te com a iniciativa particular, a Philan- tropia Sorocabana, entretanto, tem sabido liiipoi-.su á estima o á sympathia da popu- lação do Sorocaba, pela dedicação e des- velo com quo os beneméritos cidadãos que a dirigem vão promovendo sempre o reali- zação dos sous nobres e humanitários in- tuitos.

E, agora, quando pretende oorapletal-os definitivamente, promovendo a oonstruc- çüo de um prédio cm logar apropriado, ondo possam ser asylados, com relativo conforto, esses desgraçados enfermos, que voiíotam em miseráveis casebres num dos subúrbios de Sorocaba, 6 justo, sob todos os pontos do vista, que o Congresso lhe presto mão forte, fixando no orçamento futuro uma verba razoável em seu au- xilio.

Estou certo de que a illustrada Com- missão do Fazenda, cuja boa vontade sem- pre quo se trata de promover o bem publi- co, ditamos acostumados a reconhecer fre- qüentemente, não negará o seu valioso apoio á representação que a Philantropia Sorocabiina apresenta poi meu intermédio, concorrendo assim para que a sua justa pretenção seja approvada pela casa.

Deixando agora esta ordem do conside- rações, sr. presidente, quero prevalecer-mo ainda deste ensejo para enviar á mesa al- guns documentos referentes ao projecto n. 30, doslo anuo, que tão forte impugnação mereceu do illustrudo leader da minoria, na parto em que se refere á creação do districto do paz do Salto do Pirapora.

Essus üocumeutos, que peço a v. exa. sejam oucttiuiiiliadoH ú comauissão do Es- tatistica, virão orioutal-a sobro a intei- ra procodencia da creação desfca nova circumsuripção administrativa^ deraons- trando, ao mesmo tempo, a inteira a" eencia de razão dos argumentos constan- tes da representação enviada, a esta casa por uquello quo é talvez o mais particu- larmente tendo pela creação do novo dis- tricto.

Iteliro-me ao escrivão de paz do distri- cto de N. S. da Ponte, do qual é desmem- brada a zona delimitada, no projecto, e cujo cartório, até certo ponto, licará dos- merocido pela diminuição da renda que, forçosamente, acarretará essa creação.

Enviiuido ú mesa os documentos a quo mo refiro, reservo-mo para, si tõr neces- sário, expedir considerações mais deta- lhadas om favor do projecto quando ella vier uovaaueute ú discussão.

(Mvitu bem).

Vão á mesa a representação, que 6 li- la e enviada á oommissão de Fazenda, e is documentos relativos ao projecto n. 30, iue são rumottidos á commissão de Esta- istica

Passa-ee a

ORDEM DO DIA

Entra em Ia discussão e é sem debate mpprovado o

PBOJECTO N. 58, DE 1010

fixando a despesa e orçando a recei- ta do Estado para o exorcicio financeiro de 1911.

Entra em 2.a discussão e e sem debate approvado, o

PilOJECTO N. 44, DB 1910

creando o districto de paz da Moóca, no município da capital, com parecer n 97.

O SR. FONTES JÚNIOR (pela ordem) requer, e a casa concedo, dispensa de in- terstício, afim de ser o projecto incluí- do na ordem do dia da sessão immediata.

Entra em 2.a discussão, englobadamen- te, a requerimento do sr. Fontes Jn- nior, o

PBOIECTO H. 52, DE 1910

creando o districto de paz do Hom Re- tiro, no município dn capital, com pare- eer n. 96.

Ninguém pedindo a palavra, é encer- rada a discussão.

E' posto a votos o projecto, artigo por artigo, e approvado.

O SR. FONTES JÚNIOR (prla ordem) requer, e a casa concede, dispensa de m- tersticio, afim de ser o projecto incluído na ordem do dia da seneão immediata.

Entr» em 2.a discussão e é sem debate approvado, o

nOJCCTO H. 1, DE 1910, DO SENADO

creando o districto de paz de «Nova America >■, no munícipio de Pedras, com parecer n. 92.

O SR. ALMEIDA PRADO '/•■'" ordem) requer, e a casa concede, dispensa de in- terstício, afim de ser o projecto mcluida sa ordem do dia da sessão seguinte.

Entra em 3.a discussão o

rauEcro i>. 50. DE E910

dispondo sobre o ..Montepio doõ Magií- ;rad<r5», com suhstituiivo.

Verificn.lo-se não haver no recinto no- ■ero lígal para prcef-Piirem oe traba- b», é adiada a dÜseossão du projectu.

Nuila iimis havendo u tratar .lovuntn- ro a siiuião, designada paru 14 a seguinte

ORDKM DO DIA

l.n diaouiaBo do projocto n. 00, dosto annii, croando o distriuto do pnx do San- to Adeliu, na miinicipiu o cuniuicu de Ta- quiiritlnun,

3.a diaauiiBo do projecto n. 44, deste iinuii. creando o districto do paz da Moó- ca, no municipio da capital, com pare- cer n. 07.

M.u discussão ilo prqjcoto n. 52, deste annn, croando o distriòto do paz do Bom Retiro, no municipio da capital, oom pa- recer n. 90.

S.a discussão do projecto n. 1, deste anuo, vindo do Senado, croando o distri- cto de paz de i.Nova American, no muni- cípio do Pedras, com parecer n. 92.

3.a discussão, adiada, do projecto n. SO, deste «nno ,oom substitutivo, dispondo sobre o' "Montepio doa Magistrados».

8ABA0 INFANTIL — Duravtl • barato — Barusl a Gomp.

> m»m <

Estrada da Ferre Sul-Paulista

Damos na integra a memória apresen- tada hontem aosr. secretarioda Agricultu- ra pelo condo Asdrubal do Nascimento, presidonto da Empresa de Colonização Sul-Panlista, concessionária da Estrada de Ferro do S. Paulo a Santo Antônio do Juquiá, acompanhando a planta do roconhocimento gerol do troçado, desde «Paiol do Meio» até & freguezia do San- to Antônio do Juquiá.

EMPRESA DE COLONIZAÇÃO SUL PAULISTA

Memória juslijicativa do reconhe- cimento do traçado da Estrada de Ferro de taiol do Meio o Sonto An- tônio do Juquiá.

A Empresa de Colonização Sul-Paulista, concessionária da Estrada de Ferro de S. Paulo a Santo Antônio do Juquiá, apresentou em 1908 uma planta do reco- nhecimento de sua linha férrea quo, por decreto n. 1.628, de 12 de dezembro de 1908, foi approvada somente no trecho oomprehendido entre a capital do S. Pau- lo e o povoado de Paiol do Meio, no ki- lometro 70, approzimadamente.

Em 12 de julho de 1809 a empresa apresentavaaosr.seorotarioda Agricultu- ra nova planta do reconhecimento geral, oom levantamento e estudo esorupuloso do valle do rio Juquiá, atá ao povoado de Santo Antônio, levantamento do rio «Bra- ço Grande» e do alto «Fahu'», ligado por diversas secções em oontra-vertente oom as águas do rio Juquiá.

0 resultado destes levantamentos, exo- outados om zonas na sua maior parte des- conhecidas, não correspondeu aos planos intuitivos da empresa, que só na realida- de dos faotos teve que abandonar a idéa de um traçado por aquelles volles, já por não se adaptarem om absoluto ás condi- ções toohnioas impostas pelo oontracto, já por não oorresponderom de maneira ol- guma ao plano financeiro quo tem por base o custo kilometrioo da oonstrucção, limitado polo oontracto.

A zona do valle do Juquiá-médio, na maior parte da sua extensão, é absolu- tamente impraticável, o nBo comportaria no sou valle apertado o eetaboleoimonto de uma estrada de forro slnão com a oons- trucção de avultado numero de obras de arte o uma despesa fabulosa. O desen- volvimonto, obrigado pelas curvas apor- tadaa do rio, duplicaria a distancia. As suas margens, na maior parto granitioas o sulcadas- por innumeras barrocas, en- tro Íngremes contrafortes quo servem do valle aos innumoros tributários encachoei- rados, são sómonte admiráveis pela mara- vilhosa o austera belleza da paizagom.

Além do pessoal da empresa, por alli passado duas vezes, alma viva não atra- vessou aquelle deserto, cujo eterno silen- cio fica só interrompido pelo rumor tu- multuoso das águas convulsionadas do va- lho rio.

Quando a arte moderna e os meios fi- nanceiros obundantes pudessem trium- phar sobre os difficuldades da natureza, teríamos outro problema a resolver: a zona não poderia ser habitada. As escar- pas íngremes do valle e a qualidade do terreno não permittíriam o povoamento doquella região.

As terras melhores estão situodas no planalto da esquerda, do contravertente com »» águas do Juquiá, o que doscrever- se-á om seguida

Por decreto n. 1.916, de 18 de julho de 1910, o governo prorogou até 31 de de- zembro do annc corrente o praso para a apresentação do estudo de reconhecimen- to geral entre Paiol do Meio e Santo An- tônio do Juiiuiá, afim do ser fixado o me- lhor traçado do linha férrea.

No interesse moral que sempre guiou a Empresa era construir uma estrada que tivesse como fim principal o povoamento e desenvolvimento de sua zona do acção, e de aocórdo com os intuitos do governo, que pelos mesmos justificados fins conce- deu os favores indispensáveis ao empre- hendimento, foi iniciado novo reconheci- monto. aconselhado pelos acontecimentos, depois de ter levantado o valle do «Braço Grande», até sua foz no S. Lourencínho, sem encontrar as condições essenetaes correspondentes aos termos do contra-

Partindo do kilometro 70, do olinha- mento geral, e na base da collina sobro a qual se assenta o povoado de Paiol do Meio na altitude de 687 metros sobre o nível do mar, o traçado segue pelo mar- gem direita do rio S. Lourenço de Cimo, até á meadia de Manuel Mendes, atra- vessondo, neste ponto, o Ribeirão, que tem umo largura média de 5 metros, e ae- guindo sempre pelo morgem esquerda, entre lindas pastagens alternadas por capões de mottas virgens o cultivados, voe encontrar no kilometro 83, appro- xímadamente, os bellos pastos que contor- nam o pittoresco povoado do Juqnitíba (Capello Nova), á altitude de 662 metros sobre o nível do mar.

A zona atravessado desde Paiol do Meio está repleta de moradores, todos gnsando do melhor bem estar; são çro- prie'arin8 de antiga descendência e os sitios .;ão bem cultivado»!. O gado vacenm, criado nas magníficas pastagens das mar- gens do S. Lourenço, é bem tratado e o as- pecto demonstra a ausência absolnta das pragas de serra acima, como sejam carra- patos e bernfa, qne aqni começam a escaa- seor, d"" maneira que o gado acha-se lim- po o sadio.

O clima é excellents, não ha doenças daa TíM respiratórias, e as agnas, que são abundante», qaasí todas correm so- bre leito de areia.

Os moradores destas ^ paragens dedi cam-se com pn ferem-ia á criação de sni nos, qne abi mesmo abatem, transportan- do dci«i<.. cm numerosas tropas de bur ros, o toucinho ao mercado de Santo \maro e dos Pinheiro»?. E' objecto tam-

1 em de imjK.rínnte tran-icção nos ditos mTCadí^ o feijão, a farinha, ovos e fran- ^os, i ;. • í - p*l«s laboriosos lavradores ia fertíti.-sim:t *z.»pa.

A frcií.it-zía do CnpelTa Nova, actoa!- n^ente .li-írifto |*>Ii'? I e .listricto de pn^. .^-.nr-To pn imiPÍcípTo r,c Itipccrric-, está

'i:!.N n-.fti i.í;in '!**> jiie prd .mina nnr.a ■J: 1 f-x'':i-ii'. .;«■ c-im-os fcchi-los ;.c!.,

-'. I...i- .-»!._ i. que «K-j.^! : ...i Jn';ilin, a "t»»-* li.-^v-i .!o 3 Ir;,(i-netris.

!*.!i j ■- çã » to,.-..:1 >;-b:ci e iii.portaa- 'i:. t**-. i'... in!. a 3'lir I frr .r '"i .: d» =. tin:!'!;, a s^r a s*r-Je dv- uiu mnp.cíp:.,. í'!-

Iiirameiilo. Noslo ultimo trtennio a fra- gueziu do Juquitiba um tomado um dos- viivolvimonto inesiwrado. Estubelocoram- so nlli inuiiiw nogociniites nucionues, tur- cos o italianos, o o numero de oasoa au- gmenta oxtruordiuurianionlo, realixundo- ■o as tranaacçSos oom movimento regular manutiiria.

Us luvradoroí, que ato numorotissioi«, augmontaiu «enaiTolmouto seus cultiva- tios, us tropas carregadas, quo «e diri- gem aos tnoroados de Santo Amaro • Pl- nl «nos o mesmo para o da capital, tran- sitam ininterruptamente om longas filoi- ns a estrada Íngreme, cortada pela» en- costas, até Itapecerico, e dalli para oa diversos morcadoa. Esta viagem dura uu.u ■emana, entre ida • volta o, pelo mau ca- tado da rudimentar caminho, oa animaes, depoit de uma viagem, ficam por diversos dias inutilizadas para o trabalho.

Calculam-as em 4.000 oa inorodoros do districto do Juquitiba. B* um povo laborio- so, honesto e leal; não ao encontra um úni- co mendigo.

Só 4 para lastimar que nlo tenha uma unioo escola, isto 6, ha escolas orçadas mas nSo providas. Katreianto é triste o eapecta- oulo de ver vagando pelo largo • ruas da freguesia grande quantidade de crianças privadas do qualquer educação que em fu- tura as torne uteia e as civilizo. Posso affir- mar que a índole daquolles sertanejos i susoeptivol até ao enthuaiaamo do aocommo- dor-so aos moioa civilizados do morador de cidade, e opprondem oom facilidade a lor e escrever, assim como apprendem e exe- cutam oom capricho qualquer officio ma- nuol, mais oominum ás necessidades daquel- le ambiento modesto.

O distineto on^onheiro sr. II. .Wright, presidonto da «Tho Railway Works Cump. litd» do Londres, depois do ter demorada- monto visitado estas localidades, hospedado pela Empresa Sul-Paulista, em Juquitiba, declarou, em 30 de outubro de 1909! qu« só uma cousa o sorprchciidia: como ainda não estivesse construída uma estrada do ferro naquolla futurosa e fértil região quo o dei- xava encantado.

Elle, oom a sua grande pratica, offirma- va quo a garantia do juros polo governo do Estado, servirá só para attrahir os ca- pitães necessários á oonstrucção da estrada, mas afiançava que depois de construída o linha tal garantia tornar-se-ia nominal o o t afogo oomponsario fartamente os capi- tães empregados. Assim se exprimia o dis- tineto financeiro quo construiu estradas do ferro no Transwaal, na África Portuguczo, no Peru' e no México, deixando o sou ma- gnífico relatório que fica como volíosissimo parecer no orchivo do empreso.

Em Juquitiba é do toda conveniência o oonstrucção do uma estação iinportonte,pi)is é nosta frogueaia que convergem os estra- das vindas dos bairros: das Larangeiras, dos Mendes, da Borro-Mansa, da llolla Vis- ta, etc., lugares estes do terras fortilissi- mos, que pela sua grande extensão são pou- co povoados. Esta zona comportaria o es- tabeleoimento de milhares de famílias de co lonos quo poderiam viver fartamente como ruenos proprietários ao redor do povoa-

quo transformor-ec-io em rica cidade em vista dos recursos naturaos quo por ulii existem: — madeiros de lei de primeira qualidade taos como: jacarandá, canclla- parda, preta e vermelha, uma variedade do embuia, massaronduva, oleo, cedro rosa, guatombu', (a peroba do sertão) ja- taby, gumichava, cal>rou'va, pinho, gua- tinga o muitas outras variedades, optimas para o fabrico do carvão, quo já escassuiu ao redor de S. Paulo.

As poderosas forças motoras do Juquiá e sous affluentes garantem o estabobxmnen- to de innumuras industrias nessa zona huje quosi dosconliecido e entretanto o duas ho- ras do estrada de ferro da capital de S. Paulo.

Em pequeno campo do exporioncia esta- belecido por um particular em Juquitiba ficou demonstrado quo a videira vegeta abi molbor que nos outros logarcu do Estado assim como os fruetos europeus e os na- oionaos do todas as qualidades, som exce- pçõo. A criação do aves domesticas so faz do uma fôrma rudimentar o é parlo impor- tante do commercio do exportação desses laboriosos sertanejos: nunca se verificaram doenças «pidomioas nos aves, quo adoecem na sua maior parte quando transportadas para os gallinhoiros do cidade, talvez pela viagem inoominoda de diversos dias nos costas dos burros. Entretanto esto criação, som os meios artificiaos o quo so lança mão nos logares adoantados, é largamente ro- munerãdora. A criação dos suínos, nos si- ties deste districto de paz, so torna rendo- sissima: 6 absoluta a ausência do cpulex penetrans» que tanto otrazo o desenvolvi- mento do gado suíno em outras regiões do Estado.

Deixando o povoado do Jnquitiba. o tra- çado, margeando ainda o S. Ijourcnço, so- guo pela esquerda deste curso do água até á sua barro no rio Juquiá, quo transpõe pouco abaixo da ponte de madeira cons- truída pelos moradores estabelecidos á mar- gem do mesmo e dos seus affluentes do es- querdo.

O rio nesto localidade tom grandes pe- dras; sendo a largura provável da ponto de 40 metros esta obro poderá ser solida- mente construída o oom poucos dispondio.

As enchentes não têm importância nesta looalidade,devido á velocidade excessivo dos águas.

Transposto o rio, a Unho de estudo atra. vessa os bellos pastos pertencentes aos her- deiros do finado Antônio do Carmo, anti- go morador da localidade, o pouco obaí- xo. no kil. 86, entra subindo o valle do ri. beirão Soares, offluonto da margem es- querda do rio Juquio; aqui, a cota é de 650 metros sobre o nível do mor. Sem maio- res difficuldades e seguindo a margem direita do referido ribeirão, em terreno <le bõo qualidade e habitado por pequenos la- vradores, o traçado alcança o divisor das águas na garganta «Soares», em contra- vertente com as águas do «Engano», nu kil. 94 o a 738 metros sobre o nível do mor; é o ponto culminante, dahi princi- pia o descida pelo cumíada que divide as águas do margem esquerda do rio Ju- quiá oom OR affluentes da margem direita dos rios: «Rroço-Gronde» e «S. Lourenci- nho». E' esto a divisa dos municípios de Itapecerico e Iguope.

Desse ponto poro dcante, o excepção de algum raro paioleiro nas cabeceiros dos ri- beirões dos «Couros» e do «Cofezal», a zona é completamente deshabitada.

O valle do ribeirão do «Cafezal» presta- se ao plantio do café tanto que já Ia existe algum pé desta rubíaceo bem desen- volvido, pois está completamente abrigada das geadas e dos ventos do sul pelo cordi- lheira que separo este valle do do «Braço- Grsnde»; e por já existirem ahí, como dis- se, alguns pés de café, o riboirão qne co.' r« por esse valle tomou o nome de «Co- fezol».

O paiol de Salvador Godinlio, nas mar- gens desse ribeirão, é o ultimo signal do esforço linmono qne so encontro nema grande extensão atravessado pelo expedi- ção.

Aqui também termina « oonstrucção do picadão, cavado, que a empresa mandou executar para o transito das tropas que seguiram as turmas com materiais o man- timentos. Nesse logar (acampamento n 2, da segunda expedição), ficaram deposi- tadas as mnniçSes de booca, que uma for. te turma de camaradas transportara se- guindo a linha de ceconhecimento.

Daqui em deante r, pessoal da expedi- ção avançou a pé precedido por uma tur- ma abrindo picadas de ensaio, para son- dar, na immensidade da floresta, a Ji- recção dos cursos de r.gua que a suloam.

A dois kilometros, approxímadamente, do paiol de Salvador Godinlio, acha-se o divisor das águas do ribeirão do Cafeaal e do «POSSA Nova»; o valle deste ribeirão da*Posse Nova» é simplesmente maravilho- so : as mattas são frondosas, «entendo madeiras de lei, como sejam: eanells pre- ta, parda, rosa, cheirosa, aaçofras, ce- dros, copahyba, fruatambá, pinva, aoge- lim-pedra, angelim-rosa, massarandnva, iacarandá, eajarana, .imcnrana, pau-fer- ro, câbrebva e araribá; esta madeira é vermelha e darissim i, semelhante ao vi- nhatir-o; acha-se em grande quantulucfé e p<^V eoaatítnir furto elemento de expo*-- tação.

F. n^ste betlo vaDe qne principiam a te- jje.ar as plantrts •n^dicinae.s que são pre- pr.a^ dna terra-s do v^lle .Io S. Loarenço,

taos oomo; ahucuv» ou nniouva, a sul»» ■«trilha, juboramly, olpó-summo, poaii, baunilha, quina, cambará, «to., «to.

As torras são do primeira qualidade « prostaniHw para o plantio do café, da oan- nn d* sssuoar, de esreaca de toda * «ape- cio, principlmonto do arroz nas margons planas « humidut do ribeirlo o, como pro- va da exoollenlo qualidade da torra, é bastante diser quo ahl ae encontra om quantidade o «pau d'alho» « o cipó uimbé» que, segundo a opinilo doa nossos «ertane- jca, só naaoem em terraa boaa. Ai águas ato abi abundantes • de «icellente quali- dade, naaoem quosi toda* nas rochas • todo o sou leito é de areia « pedregulho.

Km algum logar deste extenso vali* (acampamento n. 6) encontram-se mattas altas, tio limpos como si a mio do homem aa tivesse reduaido em eatensos parques, onde a caça de toda a eepeclo, que farta- mente povoa aquellus regiBos, ficava qua- si que ímmovel á vieta do pessoal da expe- dido.

A rcgiio 4 povoada por numerosas an- tas (tapjrrua amorioanus) • oa veado» da «a- l*cie iioervua rufus» crusam em grande quantidade pela majestosa floresto.

Bm aeguiaa enoontro-ae o valle do riboi- rão da «Cacoda», ultimo offluento do ri- beirão do «Braço-Grande». Aa torras • aa mattas deste valle «ão idênticas ás do valle do «Pcsae-Nová». As uguas do ribeirão da «Caçada» são abundantes e num logar, onde o valle deste ribeirão aperte, encon- tra-se um trecho de cerca de 600 metros, correndo os águas sobre bellos degraua de gianilo. No alto deasfs cachoeiras (acam- pamento n. 7) a linha atravessa extenso plano do terras superiores e férteis; a ex- ocllenoia do clima nessas paragens é insu- perável.

Avançando paro a esquerda e deixan- do o valle do «Caçada», o pessoal da> ex- pedição passou para o valle do ribeirão do i.Estirãon, quo cortou pelos cabeceiras; também abi ss terras são de superior qualidade. Em seguida, passando para o valle do ribeirão «Bocca-pora-cimaii, as turmas desceram por um dos seus uffluen- tos denominado i.Uraço-coinprído». Des- ciovcr o qualidade das terras, das mat- tas o das águas deste vallo seria repetir o quo se disso com referencia ao valle do «Posse-Nova».

O ribeirão «Booca-poro-cima» é nave- gável por canoas desde a confluência do «llroço-comprido» (acampamento n. H) até á sua barra no S. Louroncinho. As terras neste percurso são excellentes P»' ra o plantio do todos os cerenes, mas são especialmente aptas ou plantio da oanno de assucar, do arroz e do algodão.

Da barra do «Braço-comprido», subin- do o vallo do «Hocca-poro-cimo» (acam- pamentos 12,13 e 14), em alguns logares ha cachoeiras desenvolvendo forças moto- rns largnmeiite distribuídas: os torras são sempre de superior qualidade.

As terras e mattas dos ribeirões:, Gu- rupú, affluento do «Booca-paro-cima» (acampamento n. lõ) o do ribeirão_"Sob6 e de«ct>», (acaiupiimontos 16 e 17) até suas caboceiras, suo também de boa qua- lidade.

E' neste ponto que so fez sentir a falta do inuntimontos uu pessoal da expedição, que se tiulia refornocído polas margens do S. Ixmroncinlio. ü pessoal superior da

'empresa, iutindo pela longa falta de no- tícias o mau eelado da expedição, man- dou subir diversas turmas do camaradas da reuião daquolles rios que, acostuma- dos a carregar pesados fardos naquellas paragens sem estradas, foram abrindo picadas trnnsversaos e, do acompamen- to ner«l do Faliu, ao encontro das tur- mas isolados, depositando grande quanti- dade de mantimontos no acampamento central R, onde, com signaos du fogue- tes cluimaram a attenção do poseoal da expedição que se achava no acampamon- to n. 17, já sem roeursos.

Afim do reconhecer a topograpbia da zono, o turma do exidoroçãa passou para, a.s verter.tcs do Juquiá, pelo vallo do Ri- beirão do Fevereiro, cujo curso foi segui- do por uma extensão de cerca de 4 kilo- metros, voltando então para a vertente do S. liouionçü p.-lo .valle d" "Hraço do Topo», afiluento da margem diroita do rio Faliu (acampamento 18).

No alto divisor das vertentes do Ju- quiá o do S. LouronÇO oxiste uma gran- de elevação quo recebeu o nome do «Mor- ro da Pedra», pois que é toda unia ro- cha do gninito. li' nesso murro do pedra que, nor meio de picadas porcines o de focjio çom turmas destacadas, podemos rocoiihfâfce-r quo abi nascem'os ribeirões: ujioccu-paru-cima», «Qurupú» e «Sobe e di1^'!»» de um lado; «I.ambary», «Tacon- gen o «Braço» do outro lado; «Faliün o «Braço do Topo», e finalmente o «Ri- beirão do Fevereiro» pelo lado do Ju- quiá. E*sa elevação fica, na parto acces- sivel, a cerca de 600 metros acima do ní- vel do mar.

Aü terraa nas cabe<;eira« do Ribeirão do Fevereiro são do qualidade muito infe- rior a qualquer torra do valle do S. Lou- renço, mas, mesmo assim, são superiores ós terras das margens do Juquiá que, o contar do riboirão do Cascavel, im «Cor- redeira comprida» do Juquiá, até á bar- ra do ribeirão das «Quatro Boccas» são do qualidade péssima o imprestáveis.

Deixamos de descrever a zona dos ri- beirões: «Braço do Topo» e «Fohú» por- que ji' o fizemos em prêeodentea relató- rios.

Como se vê pela plaata onnexa onde está figurado cm escala do 1:60000 tudo quanto aqui ficou descripto, o traçado, seguindo o actual estudo de reconheci- mento até ao Ribeirão «Bocca-para-oima» e dahi em deonte margeando o rio fi. Lou- roncinho até além da barra do rio Itariry, atravesso o rio B. Lourenço passando pe- la sua margem esquerda no logar alto das barrancas ondo está situado o sítio de Luiz Molicio Carneiro (Lucas Carneiro), num ponto onde o rio tem 35 metros de largura e uma profundidade média de 1 metro e 50 oent., ao abrigo das enchentes, quo nunca superaram, em casos excepoio- naes, de 3 metros o nível normal das águas.

Iransposto o rio S. Lourenço, o tra- çado seguo pela murgom esquerda, atra- vessando uma bella região bem conheci- da, até entrar nos pastos da freguesia da Praínha, o seguindo, desde as immedio- çõos da barra do rio Itariry, o estudo da extineto commissão de S. Lourenço. A freguezia da Praínha é districto de paz do municipio de Iguape; está edificoda nos gronunodob da margem esquerda do S. Lourenço e tem uma população appro- ximada de 2.0U0 habitantes. Esse distri- cto produz airoz, milho, feijão, café e conna de assucar. E' importante a in- dustria de gado bovino, suíno e covollor: as terras são de primeira qualidade.

Atravessando os bellos postos da Praí- nha, o alinhamento segue pelos encostos de férteis collinas, transpondo o impor- tante ribeirão do Bananal, em direcção á confluência que faz o S. Lourenço oom o Juquiá, seguindo por diversos trechos o caminho de tropas, traçado pela mar- gem do rio.

Deste ponto, denominado Pouso-Alto de Baixo, sobe a linha de estudo pela mar- gem esquerda do rio Juquiá até uma hél- io planície fronteiro ao povoado de San- to Antônio; kilometro 166, de B. Paulo, a 30 metros sobre o nível do mar.

Julga a empresa ser este o melhor tra- çado paro a sua estrada de feiro, que visa especialmente cs fins 4* coloniza- ção, que realizar-se-á á margem da sua futurosa linha.

Am condições teehinas do estado da re- conhecimento são as mais satisfaetorias. O declive, nos diminutos pontas mais opertados, é sempre inferior ao estabele- cida pelas condições do oontracto, deven- do-se ter em vista que, cem o estado de- finitivo, poder-se-á desenvolver o traça- do nos pontos indicados, diminuindo ss- ■im a porcentagem do declive.

Aa águas do S. Lourencínho e quasi todos os seus affluentes são navegáveis por canoa, até encontrar a linha de es- tudo de reconhecimento, oomo está fi- gurado na planta, servindo de vias de communicação econômicas para os lavra- dores que ••4'i') !ecer-se-ão i^qucllaj fet- t üssimas r^v'Vq

A constroeção da estrada da Empresa de Colonização Sul-Paulista. atravessan-

do casa zoim excepcional, podo ser com- parada, om proporção diminuta, ás es- tradas de penotraçãn lançadas nas flo- restas virgona da Amorioa do Norte, que oom esse meio, « oom o auxilio dos favo- res do governo, transformaram as terraa fertoia « deaertaa om grandes viveiroa bu- manca, resolvendo o grando problema do povoamento do solo pelos pequenos pro- prietaiioa o provocando aasim para aquel- le extraordinário paia uma oorronto im- migratoria nlo auDvencionada, tendo do Sreocoupar-so aériamento oom a croscen-

> « verdadeira Invaaio de immigrantoa estrangeiros I

A linha Ide estudos, desde Paiol do Meio á ponto do Juquiá, foi levantada a transito • oorronto o as cotas determina- das oom o nivel do Ourloy.

Da ponto do Juquiá ato oi rios S. Lou- rencínho • B. Lourenço, todos os levanta- mentos, geroes o paroiaes, oomprehendcn- do o do «Braço Grande», foram executa- dos oom bússola grande de agrimonsor, aobre tripeça, e oom pantometro gradua- do | as distancias, medidas oom corrente; oa nivelamentos a borometro e, até o di- visor das agnas que vertem para o 8. iiouronciiiho, foram aa leituras de um barometro-aneroide micrometrico do Vs- tori, fiscalizadas e rootificodns oom um «registador» horário automático, estabe- lecido na sede social da empresa, em Juquitiba, pir sua vez verificado sema- nalmente por um mcrcuriol-micromotri- co do Oosella, tombem ohi installado.

Da Praínha a Santo Antônio o reconhe- cimento foi executado a podomotro, bús- sola prismática de Cosella e aneroido.

Os rios S. Louroncinho, S. Lourenço iFaliu' e Juquiá-guassu', (oram levan- tados com bússola cardnnica e chronogrii- pho, tendo sido verificados os calcules do distancias com uma luneto-tolemetro a se- paração do imagens do Salmoiraghi.

A segunda expedição de reconheoimen- to da zona oomprehendido entro os rios Juquiá, S. Louroncinho o Fahu', gosou do boa sondo em touo o sua penosa via- gem, sem ter tido um só doente entre u sou numeroso pessoal, a excepção do um camarada de balisa, quo foi picado por um jaroraoussu'. Soocorrido immediota- mente pela ambulância do expedição o transportado em canoa e rede até Juqui- tiba, acho-so em franco convalescença.

S. Paulo, 12 de dezembro do 1910. (Assignodo) — Asdrubal A. do Natci-

mento, presidente; H. Buceolini, enge- nhoiro-chefe.

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GUDERIN — Anemia, fraqueia geral, moléstia dai senhoras. — L. QUEIROZ & C0MP.

sinos do Rio Dos jornues cariocas de hontem:

NA CÂMARA

Antes do sessão du Câmara, hontem, com a chegada dos primeiros deputados, correu a noticia de que seria apresentada uma moção com cento e tantas assigna- turas de deputados da maioria, proro- gundo os orçamentos, encerraudo o actual sessão legislativa o dando ao governo am- plos poderes para a manutenção do or- dem publica.

Entretanto, aberta a sessão, vorificou- so a desnecessidade do qualquer moção mtquolle sentido, pela attiiudo da mino- ria deanto da gravidade do situação, do- ctarando-so favorável ao estado do sítio o á votação dos orçamentos.

Apenas lida a aeta, podiu a palavra o sr. Irineu .Machado.

0 sr. írincu Maihndo — Sr. presidon- to, venho trazer á Câmara declarações quo exprimem o meu mudo do sentir pes- soal e o dos meus companheiros da mino- ria parlamentar, desta brilhante minoria quo vem advogando com tenaz esforço a restituição do Brasil á ordem e á liber- dade, dentro da ordom e pela liberdade.

Na questão da amnistio aos revoltosos de 22 do novembro maioria e minoria se dividiram, cada um, das sessões, depu- tados tendo votado como lhe aprouve e som obediência, a qualquer movei do or- dem partidária, de modo quo as palavras coin quo então combati da tribuna o amnistio, não exprimem o modo de ver oolleotivo da niinoriu, mas o mou modo de ver personiilissímo.

Hoje, porém, falo em nome de todos os meus companheiros da minoria, e falo devidamente autorizado pelo seu illustrc «leader», pelo nosso director sr. Antunes .Maciel. {Apoiados).

De hontem paro hoje as oircuinstan- cias do somiario político se transforma- ram, o eu devo dizer que, vencido na mo- moravcl sessão do 25 de novembro, eu ago- ra mo encontro na posição de vencedor, quando encaramos os suecessos posteriores á votação da lei do amnistia.

Tivera eu razão quando previro quão rápidos c immodiotos haviam do ser os offoitos da indisciplina, desde que o po- der publico capitulara ante os rebeldes.

Em momentos como aquelle, em quo então nos encontrámos, não ha brados de coração, não bu impulsos, nem moveis de piedade, por mais nobres e generosos que sejam, que possam dictor decisões convo- nientes para o poder publico, pois esse só deve agir com deliberada e fria razão nos emocionantes episódios de salvação pu- blico.

E os homens conscientes do suo respon- sabilidade política, só dovem ser condu- zidos pelo supremo interesse de salvar a ordem publica, no sentido de garantir a estabilidade do regimen, resguardando o prestígio do autoridade e praticando a serena execução da lei para a sotisfo- cção dos altos fins do Estado.

A isso não se ottendou, e de hontem poro hoje, ao quo nos informam as no- ticias que circulam, nervosas e subita- neas, de bocea em booca, até no recinto desta Câmara, a certeza que se nos de- para é o de que permanece ainda o es- tado do rebeldia, é que o disciplina não está restabelecida completomente numa parte dos forças da Marinha, as mesmas que se amotinaram em 22 de novembro e fizeram o sangueira de 10 de dezembro.

Naquello primeiro momento fizeram os honrados membros da maioria justiça aos seus adversários do minoria.

A maioria deu ,nestes dias de tremen- das omeoços, os mais caboes demonstra* ções da sua coragem pessoal e oollcctivo, porque jnlgovo defender os liberdades re- publicanos e, resistindo, como resistia, ás medidos que lhe pareciam inopportanos e desnecessárias, ella o fez emqnonto não chegou á certeza de que a indisciplina ameaçava até a ordem civil; ella deu, de modo a deixar bem claro, neste momento histórico de altas responsabilidades polí- ticas, ella deu arrhas de que temia ce- der por fraqueza A soggestão hypocríta, oompromettendo o seu dever supremo; ella deixou bem patente que só cedia i evidencia de pirigos reacs qne ameaças sem a Republica, não se impressionando absolatsmente,com cs boatos obscuros e mexericos quasi anonymos.

E' preciso pôr as responsabilidades co- mo efias são.

Faltou á maioria a franqoezo, sinão a coragem de dizer a inteira verdade ao paia e aos deputadas da minoria; faltou aos nossos honradea oollegaa a sinceri- dade qoe o momento estava reclamando.

0 sr. Comido Pratei — Ainda ama ves maioria appelloa para o patriotismo da minoria, insistentemente, aliás.

O tr. I.uit Adelpko — Ignoravamee em absoluto a aitaação qne ora se nos apre- senta. {Apnictdoi).

_ O sr. Pedro lioocyr — A mensagem não dizima couta alguma a este respeito.

Vma voa — A maioria muito me- GOS.

O tr, fedru Muaryr — V. exn., du niaioiiii, duviu diKor-nua quo a situação era gravo, por uttu ou por uquollu fiindumeii to, por esto ou por uquello faeto.

(lia uulrus iiiMirleg. U pttêiútlHe, In- tendo loiir oi iympanoi, recluma ullen- ("o).

0 tr. Irineu Machado — Poço uos illus- traa cullegus quo me permitiam concluir o meu pensiiuiento.

Não queiram ugura os honrados mem- bros da maioria aoneorror pura a protollu- ção.

Tenham a bondado do ouvir us minhas palavras, extranhua a qualquer pansainvli- to de recriminação ou do injuria ú «ttí- tude da maioria.

(Ãpoiadot; muifu '""i di maioria). Ss. exas. não quixernm ter em nós, da

minoria, a confiança com que nos hon- rávamos, acreditando mcrecol-a.

0 ir, 1'edro Moaryr — V. exa. está jus- tificando cabalmente a oondueta du mi- noria.

0 ir, Irineu Machado — Estou expli- cando o conduota da minoria, e dizendo que a maioria não quis ter comnosco a ainceridade de expor a questão como real- mente ella era, jamais quiaeram disor-nas a verdade.

(O orador i interrompido por aparte* partidos da maioria).

O sr. Álvaro de Carvalho (com ener- gia, dirigindo-se á maioria) — O momen- to não é pura retaliações. (Apoiados; muito bem).

O. sr. Irineu Machailo — Sr. presi- dente, v. exa. comprohendo que nesto momento... (Apartes. 0 sr. presidente, fazendo soar os tympanos, reclama atten- ção, dizendo i/ite quem rsti com a pala- vra é o sr. Irineu Machado. 0 sr, Irineu Machado deira a bancada c orcvpa a tri- buna ao centro do recinto).

0 sr. presidente — Lembro no nobre deputado que s. exo. pediu o palavra so- bre o octu.

0 ir. Irineu Machado — Refiro-mo exa- otomento á acta, porque ella, exuetamen- te ella, contém, no suo ultima parte, de- claruções que hontem exprimiam o pen- samento do minoria e quero hoje exter nul-o, com n minha rcotificação, em ter- mos do ser comprchoiidido pela nação inteiro a nossa condueta de hontem, a de hoje, o de amanhã.

Não façamos questão, neste momento, de nugas regimentaes. O momento é de suprema responsabilidade. (Muito bem).

Consintam vs. exas. que a minoria fole pelo minha booco, num desafogo patrió- tico, explicando se e dando o sua oollo- boraçSo ao governo, unido-se á maioria, para solver a grave crise deste momento. (Apoiado»),

Ouçam meus collegas as minhas pala- vras que são do um sincero patriotismo, Eu me acostumei a educar o meu coração nessa escolo de martyrio em que opprendi o sacrificar as paixões o a desprezar os re- snntimentos pelos supremos interesses da Republica e pelos mais alevantodos de- sígnios do nosso patria._ (Muito bem).

Com esse mesmo critério é que eu hoje mo conduzo, fazendo um appollo ao pa- triotismo da Câmara, expondo a oondueta da minoria e dando á nação a certeza e o tranquillidade de que p seu governo está fortalecido pelo unanime apoio dos po- líticos contra as investidas da desordem militar. (Muito bem).

Já disse que o solução da amnistia de 26 do novembro não era o solução que o momento oconselhosse. Obedecendo o res- peitáveis sentimentos d'3 piedade, os meus collegas, entretanto, votaram por ella. Eu, não cedi a esses moveis, que julgava honestos, mas de fraqueza para uma hora tão critica.

Os próprios membros da maioria oram os mais tonazes em affirmar que a ordem estava completamente restaholeeida. Ain- da hontem, os meus collegas da maioria annunciarom á Câmara que o governo es- tava forte e prestigiado, havendo debella- do a revolta dos fuzileiros navans. Aírorn, porém, nós todos vemos que subsiste o e«- tado de sorpresas e de intranquillidnde.

Eu entondo, e nisso pensa oommigo toda a minoria, unanime, dosde o seu che- fe, o eminente patriota qne ó o grande Rny Barbosa, até o menos valoroso dos seus soldados, que sou ou, pensa toda a minoria, que paro libertar o paiz desse estado angtistioso e anarchioo, ó preciso entrarmos no regimen da justiça e da li- berdade, pela efitricta observância das Inis, Hcínm cilas, as penaos, quando or- denadas a. repressão dos crimes, sejam aa qne manlcm ns garantias constitucionaes e regulam o exercício da lilierdade, au- reola da dignidade o honra. — E' do deplorável vergonha para todos nós o estado de indisciplina que reina nas for.;as armadas. Em momentos como esto, é que a minoria se deixa convencer ante a realidade e cede á ovidonoia dos factos, quando antes lhe era licito delles duvidar ante o silencio n a reserva da maioria e mesmo deanto das próprias af- firmativas do governo, segundo as quoes se divulgava que elle, forte e poderoso, tinha em mãos elementos sufticiontcs pa- ro reprimir toda o desordem.

Hoje, porém, si a desordem reina e si aggrava, nós, com a magua de termos sido suspeitados, sobrepomos o nosso patriotis- mo á iniuTÍa da euspeição. (Apoiados; muito I/c»»;.

Esta é i nossa situação. Votamos pelo estado «'q sitio icomo nos foi remettido polo Sonado, nas condições em que elle deliberou, resalvando o interesse publico o as immunidades parlamentares, que o ninguém serio licito suspender nem por essa medida excepcional. (Apoiailos)

Penso que as immunídades parlamenta- res não são um privilegio individual, mas om ottributo do Parlamento, um clemen. to essencial de suo existência, protecçiV fundoonental, inalienável e permanente da funeção legislativo.

Votamos o projecto do Senado como elle veiu poro a Câmara, acreditando segura- mente que o presidente da Republica te- nho interesse, poro debellar as desordens e as revoltas militares, de so apoiar em todo a opinião civil do paiz. (Apoiados; muito bem),

Não ha de dividil-a nem oggrovará a desordem com a suspeição atirada ínjurio- samente sobre nós; e esses nauseantes ma- rujos políticos que deshonram muito mais os que delles so servem, do que os ho- mens honrados e as consciências hones- tes quo se pretende venham o ser por el- lcs atingidos. (Aumerosos apoüidos)

Estes morujos logram apenas põr em destaque a nobre condueta da minoria, que, diffamada por aceusações aviltantes, perseguido pela oudocia do injustiça, pelo desfaçatez da calumnio, não rejeita ne- nhum momento de perigo poro si, mas abandona todos os diseenções partidá- rios, esquece todos ss possíveis paixões, renuncia todos os seus resentimentos, não retalia, não eggride, não ataca, não re- crimino, poro dizer q. e a Pátria é uma só, e que ella não existe sem a ordem, mas tombem não pôde existir sem a liber- dade. (.Wuito bem).

Que se snpprime o liberdade somente quando for estrictamente necessário: são esses cs nossos votes sinceros.

A minoria, qne é uma força poderosa, muito mais poderosa hoje, no seio do pais pela conquista da opinião do que na Câ- mara pela sua força numérica ; a minoria que boje domina e impera na consciência nacional, a minoria quer evitar conse- qüências deploráveis, quer desviar o pais do precipício a qoe pretenda condozil-o a acção do orador partidário, q ter evitar • triste suppressão da vida constitucional a qoe desejam leval-o o desvairamento dos maus assessores do presidente da Republi- ca. E deste espera que não abuse da con- fiança e do voto qoe ella vae dar hoje. abnegadamente, «o governo, por uma su- perior intellígencia dta sens deveres, do seu patriotismo, sempre immaculado • enérgico, tão enérgico e deBÍntcTeasado hoje quanto o era outr'ora, quanto o se- rá ainda de futuro, na defesa da liberda- de civil; está certo de que o presidente da Repnblica não lançará a mão sobre cs directores dos orgama da opinião publica qne, aa imprensa,' são os advogados da mesma cansa que nós aqui defendemos e com os qaaes mantemea a mais intima união de idéias e a mesma solidariedade moral e política.

Poi mau rchnniPntM n upuixoninl',. ,,,,,, so aooiMo do serem <s coinl.aiciui, i,, osusu oirilbta, na imnronsu ds norjui i,.,. rn, nenhum dilbs pede ter, iicnhuin d.l. loa tem a prever mtiiiplUddudo nos V.M .,. nliowiH succi«vw du rebeldia mlllu. (.1/HWWUH da miuuriu), Lungn iliswi r| quizordes ouvir a voz du i-oiisuieii.iii, ,u. icndoi bom ás puliitras vibuinte* o K. passadas do sunto o iiiflummado CíVíMUC, com quo O 0 Srrulo combatiMi a roroltn >|,| inurinhagem ; uttendei bom a modltiir .o. bro aa palavras de conselho di-Mut.,,,.. sudo o do prudento patriotismo com ,,,, o Correio ria Manhil convocou a Nuçiln i, teira á respoitur « ordem puru n nninuti n ção do credito publico, puru u soluçilo .1, honra nacional.

Não são, porém, neoussarius aos vi,»,,, olhos us restricçõus do projecto que nut, toro o inviolubilidudo da IIIMHU palavra . as immunidados parlumentares. Que piti. gu, que rucoiu, quo pavor, lavru no uiiin. i dos nossos honrados collogas puru acre I,. tarem que a solução do Ropublie» ostci.i na auppressão da tribuna parlumentar « no mutilação das nossas iminuniduiles-

Haverá, aoaso, nestas cadeiras, um ri. - putodo, «o menos que ouse levantar o nr- Sição de que qualquer um dos memlir.,

minoria tonfiu copnrt lei poção, rem n . embora nesses motins, nossas revultas nu. li tares f

0 sr. José Carlos (com força) — X . nhuml

0 tr, Irineu Machado — Si ha algum, capaz do levantar o oceusação onliiiniiio> i 3uo o faça, já, já, com o rosponHabilidadó

o seu nome o a garantia da guu ' i O sr. José Carlos (com força) — l'"u .

com a minha responsabilidade; não i, ■ nenhum, paro o felicidade nossa c paia honro do parlamento brasileiro. (Apoiodv, aeraes; muito bem).

0 sr. Irineu Machailo — Si não exivn nom aiquer um só, porque não munteni ,a a rosalve que manda respeitar as immuiii- dades parlamentares? Por que não esta obstrucção oom que se pretende aggravar o crise tremenda em quo se debate o nns.u terror 9

Não vos basta supprimir a liberdade ci- vil? Não vos basta irvestir o governo do» meios necessários o da força? E' preciso o Cornara abdicar da suo dignidade?

Si ho, dentro nós, alguém que, acaso, posso ser responsabilizado, eu o digo, — esse alguém que se despoje do seu man- dato, mas a Câmara nunca devo re- nunciar, om caso algum, as tradições 'Io seu passado, o força quo a amparo no pr . sente e a garantia quo asseguro a M I conservação no futuro.

Eu bem sei que tenho sido alvo du m:ii,w volencia de certos hnmens-sexuces. que, aproveitando momentos, oomo este, uw. apontam responsável, co-autor, co-respon- sável dos movimentos do rebeldia milit.ir, quando para ellos só tenho palavras • ■■ reprovação, de nojo o de repulsa, omquaj^n A minha alma se cobre de cropo e " ■ enhito o meu coração de patriota bra-i- leiro.

O momento que atravessamos piVfo ser 1 ■ agonia, mas não ha de sor a ayncopo fa* <! di civilismo, nem ha do nssigmilar • i pouco o desapparocimento do tudo quan- i resto de caracter o do diecnidado mis m. dos representantos do povo I

Eram estas os declarações que eu lin' a fazer, enviando á mesa o projecto ! estado de sitio, som as assignaturas d.; três membros do minoria, quo fazem JüI ■•• da Commissão de Constituição o Ju-i todos três solidários com o minoria, ac.i panhando-lhe o pensamento do apoio governo da Republica, no esforço de in.ni- tor aqnillo que ó a honra do nossa uaci.i. nalidade e n razão suprema da sua vida.

Damos esta medida com um extremo ' - curso do solução publica.

Não ha, entre nós, um movimento '" fraqueza; ha, entretanto, no nosso os;»iri".i a preoceunação de que o governo podei . SPr enfraquecido pnla nossa resistência.

E, entre a suspeita, que se possa ariíiiir, dj-> que tenhamos fraqnoado cm nossa r— sí.stcncin, e o certeza do qu». a i.o.-,,.. .....s. cienoia republicano nos obríira neste rTio. mento, afortalcecr o governo da IT-pu- Mica, na acçãn repressiva e política •< ■ 'bo cumpro exercer; uns sacrifícamo. .i nossa anterior condueta. dodícaudu-ii - cansa da Pátria o das instituições. ■; ■' sua segurança, com a aroio que damos i . Poder Executivo, na emergência critica : : qne ello se debato. 'Muilu hi-m).

Tão pouco tloixaremns o governo na ■:■■- riculdade de se ver forçado a fls.-iinor i dictadura financeira, por falf-n de .w i mentos, em circumstar.cias graves como octuaes.

Disso não nos pnvcgonlmmos. Quando, na manhã de ÍÍ.1 de noicn:4 ■■'■■

so tratava de vot^ir a amnistia, ' n i' " ■"., mn ter provalecído da posição de VM-U.' ■ .Ia Commissão de Justiça, como oiiiã.. ■ firmei, na sala dos nossos triiball! is fi l>cdir vista, discutir, protelar, df mnd" pôr o governo cm taes difficuldades <j tendo de um lado, ante si, a espc;.t:i-

d<» um bombardeio, a ooacção. o perigo aniquillaniento da cidade, c tio oufru. condições por mim impostas, diui.i aliás, sob elevadas razões de orden ni' i e jurídica, condições muito diversas que lhe eram impostas pela rnuruja !■ ■■ - tada, oodesso á-s leis que lhe quizesse dii i

Eu pixieria ter reclamado, naquelia 0'' ctsião do perigo publico, a execução '■ sentenças do Supremo, no ca.so do V'''v

selho; poderia mo tor valido da gravid i- de do momento para pôr o punhal :' peito do governo.

Não o fiz: e não o liz por um movimen- to de alto patriotismo, por um impul-'- nobre e generoso da minha consciência que me levava a suffocar a voz dos me11-

interesses, emliora justos, honestos o í*1

gítimos, para que a salvação do gover: ' do regiir.en, não ficasse á mercê do capi cho de um só deputado 1 (Muitu hem).

Nó» não queremos agora, a pecha havcrmoH concorrido para a anarchin daremos, pois, ao governo os meioa '!' administração. (Muito bem), Votarein".- receita o n despesa, isto é, todas as .'■ de orçamento. (.1/i/ífo bem, muito '"

•Tá, porém, que nesta hora deixamos'' lodo os nossas paixões e os nossos 'i1''' resses, não é demais fazer uma invocai,, o ao governo, não é demais pór-lho ante- ^ olhos o imagem da Justiça.

Nossa pátria não pôde viver, VüCÍ; ' • te. entre os assaltos da força comi-' ' Poder, nem do repulsa do Podor aos s' :-' assaltantes, tombem por meio da fotç.' ; não pôde viver nem do movimento i':' de reacçõos moterioes.

Deve viver á custa de alguma coi-» superior e de mais sonto ; deve en\":-'r

olguma cousa de muito mais suave. '' mais doce e que conforte todos i" ^n':,

ções nas horas de desventuras: !,;il

de liberdade, de ordem e de justiç:. (Muito bem).

Quer o governo restabelecer em lln,l0,

pátria, a tranquillidade em tdlas al

consciências, restaurar a conforto e o c- rinho em todos os corações, varrer » anorchio de todos os espirites, limpar " ódios em todas as almas?

Restitóa a liberdade á nossa patna. • que seio o seu eclipse, agoro um rapioo deaapparecimento em seguida ao qual ' nação pesas resurgir tronqiiílla e ^cn"' fortada na segurança da ordem! (J/""» hem).

Une se não valha o aoverno deste mo- mento para caetigsr Os que tiveram n • tribuna parlamentar oa na imprensa, Pf" lavras de combate á candidatura «^ artual presidente da Republica t

O tr. Raymundu de iiiranila. — O V verno nunca cogitoa disto.

O tr. Irineu Machado — Ha sempre nestae horas de agitação, os ma» cnvsT lheiroa; ha sempre nestes instantes "« agonia e de afflicçAo. as almas torpes, oe lagos vi« -

Aproveite o governo esta hora de cri- se e de angustia para distinguir entre Ç» que lhe dão palavras de paz e h.irro«ni»t entre cs defensores da cedem civil e» que pregam o tms ncadeamento do» ^ e daa paixSes, para joeirar entre "^^^ ãnceros amigos e es sens «ais pen^"-" adversários, bajulador» e intnean «•■

Esta 4 a hora em qoe o «overno v»- pftr á prova a dedicação sincera d.* •"" amigos, e ver quaea realmente e- ». inimigos, irto é. os qoe sobrepõem »""

Page 3: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

Vatlila*. rwwnttoMitfi. «MMM • «wW- ■tai PMMUIMI MM nnhtm mlnlto» dn coii- aprmcKo Ar> ordem puMIe*, par» »nln<r • IUWM pMrln, d* vorsonhoM •ItnnpRo »"> •n* «o mconir» no» olhos do mundo, «'•■ pota do* InqualifioAveU «UOCMMW do 98 ** ■orombro, o do doploravel oarnlSoiM «• 10 de dowmbrol

Bi o BOTorno M quor T«lor a««U nw «onto, dMtn ooonaiBo. aftm do np".r«r num cndlnho porfoito M IUM dedio»* cBof, ouça o conwllio do» que no» raa»! juntlço o batem palma» * oonduota oi- vlca dn minoria pnrlamontar.

Bi quer reítubploccr n ordom oncoutra- TÍ no respeito a todo» o» direito» o mni» prompto o neuiiro ronicdio.

Aquelle» quo pleiteom onu»a» «ni.""**' pótiom eiorawjar, com eeforyo artmoiaa, por todu a pnrtc a vohwnouoin Uns «""« protcncòo», a «uppaeta leuitimidnde «o «111» direito». H», iiorím, um aiivoisario que liie» perM-uiie o eianior mentido uo» lábio», e í a voa intima dn oomioionoin que Ihra lirndn i «E'» um detrnetor au vordmlo, é» um Impoatorl»; e BiNwe com- bato entro o» liborae» que mentem o " coiineionain que o» fulminn invsn Inevitá- vel condemnavStt, é que ellos cheituiii no desalento, no tilencio i renuncia. Os fe- rido» oni protençõe» quo na<i oncontram nnipnro na jui>ti(a, nem una lei», o» que siutciiuim, apenas por intcrenso partidá- rio o por incutira iioliticu, reclamuwe'

^RPFlo P/»UlJSTANO- QUARTA^FRIRA. t* OB PEySMBPO Dg IQIO

Vns

iiiiiuoraes, estes, quiuulo oontriii-inJog, eúem corridos de viMgunlin, 11111» não »»>■ puniiiim «iimirt iicui so rebelium.

Asiim peii&iiiu cs vivi» aiiii^n» dn libcr- dade: 'quando, pniL-m, nu sacrifico d» 11111 direito, nu uMiiivuiimnito Ua lei, 110 into- ttrnr e pennanente eoclipso <lii lilieidndo oiiciintra o governo iiii-i»! brutal do pre- miar os oorriiptos o de 011*1 iiíar "» iio- liicns de lioiirn, o suorificio du dÍKiii<iii<le liuniniiii, a postergação do direito ofluntli- do suscitnm nos niiiia Icjíitirao» impulsos Uo eonivão ns enorniu» que iu<in«ellmni n iuctn o combate ntú o desespero e o nni- quilinnicnto.

Não se valhn, assim, o toverno para reprimir a desordem iiiilitur <lo meios do ncvíio (juu pódom conduzir o pniz ti des- onlem oivii « á rovoluçjo. JS' a voz <lo patriotismo que lhe fain ueste momento. Ouva o presidente os diotmuefi <lo unia oonscienein que procura não seguir ns in- apiinçõfs do seu interesse, não 11 directriü da sim nuibição, inns quo busca, no meio da tormontii, dn desordem o <lo tumulto do tantos ódios e de tantas paixões, 110 embate de tnntns pretençõ™, inspirnvõos e os dictames do seu patriotismo e da sua consoieucia, n IIUíDU ((UO IIIB ensina o enmi 11 lio du justiça.

Justiçai tu cs o amparo <Ui nossa pá- tria, nestes transes <io dtsventuras!

Que o Congresso da Uepiiblioa encon- tre no altar da lei um legar sagrado onde possa dobrar os joelhos, e encontre nos apóstolos da lei os soús inspiradores! Que, na religião do direito o da justiça possa encontrar as santas inspirações yiio ha- jam do assignaiar, em breve, ú nossa pá- tria, o sou almejado surto para 11111 rc- gimen definitivo de paz e liboidadol

(Bmiios. l'almris no recinto e nus f/a- hrios).

O ar. Aihlpho Gordo disso, que lion- tem, na conimissãt' de Constituição e Jus- tiça, dou o seu voto contra o projecio vin- do do Senado, que deolarn em estado de sitio esta capital e Nictheroy por estar convencido de quo, reprimido o movi- mento subi. isivo do marinheiros a bordo do iiacottt» «liio Cirande do bufti ode pia-

lo Utvtalhão Naval, iiquai-lelado na das Cobras, pela acçiui prompta e

ennrgica <io governo, estava restabeleci- da ooiuplotamentu a ordeia publiia, não havia necessidade, alguma do ser decreta- da aqueila medida gravíssima o de serem siisponsns ns gaiautins conatitueionaes. Foi iiii'ori..udo hoje, porém, por illus-

tres membros da maioria, o mesmo por pessoas «xtranlias á Câmara, de que ex- plodiu novo movimento subversivo em outros navios da esquadra e que estão se dando l;wtos quo deminciara uma situa- ção grave. Nestai (ondiçóes, um dever de patriotismo iinpõo-llie oturo voto.

Xla dias a bancada paulista deliberou, pelo voto unanime do seus membros, pres- tar todo apoio ao governo nas medidas legitimas de ordem, o como o governo ne- cessita do estado do sitio para tomar as provklenoias uoci-ssarias ao restabekci- nieuto da ordem o da traiiqmliidade pu- blicas, os repre.entantei de S, Paulo não podem deixar <ie estar ao seu lado nesta gravo emergência e de dar o seu volo ao pro.jecto vindo do Senado.

O se. ■Jnsfiniiuw Srrtm tMinla-iu precisa modificar, já agora, denois <l:'.s esplltsa- çoes havidas, os termos da declaração que necessitava íaner e vem fazer como recli- ficaçào á arta.

Pelos jornaes <la iminhã, viu que as oceorronoias que se deram limitem, na conimissão de Constituição, não foram Barradas com perfeita esHclidão.

K, de par com as notas do jornaes, sa- liiu o discurso li ultima hora pronuncia- do pelo sr. Irinou Machado, uo qual so encontra a acusação Uo uma alteração fraudidenta do parecer ussignado.

Não houve e não podia haver altera- ção fraudulenta do pa.-^rcr o nenhuma razão havia para isso. Contra a possibi- lidade do semelhante acto protesta ^ o passado dos membros da commissão. {Apoiutlos fjeraes).

A arguição foi injusta e o autor delia reflectimlo melhor, terá necessidade de rctiral-a. CJÍttít- bem).

O sr. presiilenfe faz ler na Mesa o pa- recer da comrriissão sobre o projecto do Senado decrelamlo o estado de sitio nes- ta capital e em Nictheroy.

O sr. Torquaio Moreira (ulender» da maioria) requer urgência para ser inirue- diatamente discutido e votado o proje- cto do Senado sobre o estado de sitio.

K' approvada iinnnimcinento a urgên- cia.

O sr. presidente annuncia a discussão unlca do projecto do estado do sitio.

O sr. Correu Üefreitas, como re repre- sentante do Paraná, neste momento, que se diz angnstioso para nossa pátria, sem referencias possoaes, «em ódios, quor ape- nas dar conhecimento á casa do seu mo- do de proceder.

Declara que, pusitivaaiente, não dant seu voto ao estado de sitio.

Pertencendo a um Estudo que foi 11a- geilado durante o estado de sitio, atiian- do-se homens em ibysmos insondaveU na Serra do Mar, no lugar Pico du Diabo, no kilometro 65, mandando-se abrir sepul- tura para enterrar os vivos, representante do Paraná, não poderia dar seu voto para o estado de sitio de sua terra.

Lamenta que o illustre senador pelo Pa raná, que até é parente de nma das victi- suu e sobrinho do barão fie Serro Asui, tivesse a triste {poria de trazer á repre- sentação nacional o pedido de sapprsawo' de garantias doa seu» concidadãos.

Fala aqui porque está convencido que os seus constituintes também não appro- rarão as medidas viuientas de repreenâo ■i se trata de uma indisciplina de quar- téis, o poro nada tem qoe rer com tmt; mas no Brasil temos esse regiroen, depois que ha nas barão ao ministério do Exte- rior com a veleidade de faaer a hegemonia do Brasil na America do Sul.

Qoe necessidade temeu nós de todo armamento, formidáveis monstros mari- nhos ndreadaoaghta» do casto de 30.000 contos cada na e de cerca de 5.000 contos o custeio aanoal m não estamos em cam nho de gnerra?

Seria preferirei consamir-ae parte atm dinheiro, na instnsrção publica, ea estra- dais de ferro, no melhoramento de portos e em outras «eceaEidsdos de real proveito para o progresso de pais.

Os Estudes fnidos com ssai» de 80 ■>- Ihõrs de l.jMt.-intes só tinhas» 25 mil sot dado^ Kntretaato assotabra»» o win.lo p» • sen progresso em tedos os eentidea.

O ir. Virsi,l'*tr — Peço ao «.ibre depa- '.mo |«ra rtrstriagir as aoae obserraçõii? m . ot*)fV.o óe «lobate.

O tr. Cerrai Itt/reHas — Messso qnai- •o a.> boHthardeia da Ilha das Cobras, tr- ietj», que não harín asaaiadade de tan'o

Nln harl» BMiswMada de tanta eriieMnd», poli nlo h» mérito cm dar oombate» a I«8M enjantsdn», tal nusl no aohnvsm 1* fniiMro» narne» Va Ilha das Cobra».

Foi msls um* «fita» para mostrar qn* o governo estava forte. prooUavn mostrar 0 sou valor militar, K a* pobre» viotiiuas i que pagaram oou a vida | homens, mu- Ihoros o erinnças, filhos do poro pagaram 00111 a vida a exhibição dessa ufitiui.

JA disso que nlo tem nhsoliitamente ms rnntado em relação ao sr. mu rochat Her- mes.

Quando ». exn. euverodsr pelo onminlio dn» Icít o da Constituição, terá todo o seu 11 polo.

No caso aotual mio v& razão pnrs o u>- uido do sitio.

Vota contra elle. K no caso do passur desiste do toda» o» garantias parlamenta- res, porque entendo que om uma Hepubüea constituída no» moldes verdiideirnmonto democrntieo», no regimon tln liberdade o da ocunldndo, uno «e podem amparar M immbros do Oongrusmi oom as iminunida- d.s, quando so arlMiieaiii do povo todas u. garantias o liberdades.

Empii-gará, pois, todos os seu» esforcei paru não pa.-sar o estado do sitio, porque cnnHidern unia verdadeira oalumidado pina o nosso pai» o o tempo »e encarrogarii il'» vir iintentonr o gravo or.rn quo o Congrcs- s.) vne cominetter, volnndo o estado do sitio,'(üfuifo 6cm) Muita bnn. 0 ormlor ii Jeliellado).

O ..S. PAUÍ.O» DESEMBARCA A SUA OUARNIÇAO li FICA DE FüüüS APAGADOS

O 11R, Pnulo" estsvn no melo dn bahla, em frente de Oragoatll, nliseliitament» apagada,

Nem ilgnal do "Mlnasit. De 8 para 0 hora», qnstro on «inea 'sn-

chns, vindas de diversos ponto» do interior da hahin, atracaram a vlllegnignan. En- tro ellas uma, vinda, segundo parecia, de» navio» inglexe».

Além dei»»» pequena» omhoronçAe», mui» «liins mniores. uma, urnudo, absnlutnnieii- te apaunila, osminnando do Vlllegalgnon para n ilha du» Cohni», lem peln margem do oitos dn cidade; outra, grande, 1 niilo maior «1110 as nutras — o que so podia vér peln dUtimoia da lua vermelha da ri! ntd li lua bianea dn um dos mit«tro«. Esta em- haronçün grande — seria «destroyern ou liatelão:' — em oito minuto», si tanto, fez uma grnndo curva, vindo dn dlrecçKo da liarrn, ntravoasnndo a Inibia, contorinin-, do n ilha dns Cobraa e ntrnonniln, tnlveit, na oito» dns novas Obro» do Porlo. na ponto final du novo Canal do Mnngiie, Toda esvn evoliiçãii om oito minutu".

As lanchas que forora pnra Vlllegaignon, algumas que do ver. em quando apagavam a «ua lu» na viiigom, quando »c npiiroxi- iiuirnm dn ilhn, npitnrnin todas, como do eosluino.

E mais nada, além da illiiminuçilo dn Uio e de Nietlieroy, além da nnitn escura, da» luzes que apontámos na Imhia e dn chuva miúda e insislonle _ que enhia, es- Frinndn qualquer entluisinsmo rovoliteio- unrio...

A ILHA DAS OODRAS ESTA'

COMO EI.IA

O «ovorno tdinoit n resoliiçilo de fa- zer detiombiircnf todog ns luarinlielros dn» guurniçOes <lo "S. Paulo» o "Minos (iernes». . . , ,.

liesifíimdoH pelo niinislro fia Mnrinlin, dois orfiniaes (•oiniiiisBiirio.s, o priinoirn teiieiilo Mtirtins do Oliveira o o segundo tenente Pnivn rcllos, foram, por volta das 4 liorus da lindo, no "S. Paulo» pn- rn fozor subir <'.e bordo os seus inari- nheiros.

Nfto foi som «niiule difflculdmle que uquellcs dois ofllcincs conseguiram ven- cor n resistência ijue os mnrinlieiros of- fereciam.

Só depois de 7 linins dn noite conse- yuirum os dois tenentes embnrcar 1111- nin gratule clnita os marinheiros e in- feriores do "S. Pnulo».

Ainda ussiuj cerca de vinte inarinliei- ros recusaram-se a snliir do bordo, di- zi?iido que só o faziam depois que vis- sem .0 seu companheiro (írogorio 'Io Nascimento, que foi quem conimandou o "S. Paulo», quando esso couruendo es- teve cm fobellnlo.

(.)s lenontcs oomriiissnrios Monins de Oliveira e Paiva Telles, depois de da- rem conta da sua missão ao ulmirantc diefo do estudo-inaiof da Armada, vol- taram para o "S. Paulo», levando o rna- linlieiio (írogorio, afim de, com o seu mixilio, cünsegoil■ fazer (Icsombnrcnr o resto da gnniiiiçâo duqitclle couraçado.

U eS. 1'aiilüM Inani apenas guardado pelos ofílciaos inucllinistas.

O navio estn de fogos apagados c per- maneceu duraiilo a noite compleiamen- t,e ás escuras.

O dcscnibarquo foi feito com auxilio do archotes, porque foram lambem npa- gados os fogos das mucliiims prortueto- ins ile energia electrira.

Os marinlieiros v inferkues desembar- catloa foram trnlisportallos na sua mnioi-iíi para o corpo de marinheiros na- cioiiaes, nn fortaleza dn Villegaignon.

Alguns dcües foram recolhidos no Ar- senal de Marinha.

PALAVRAS NBCKSSA1UAS

Uo «Diário do Noticias», de hontem: «l>ccrL'tado estado de sitio, garantidas as

imnumidades parlamentares, mas suspensas as garantias constitncionaos, sentimos quo nus falta a liberdade liara escrever o que a IWí^U consciência impôa á nossa peinia.

Não é esta oceasião opportuua para dis- ouiir so na vigência do estado do sitio fica vedada aos jornalistas a garantia que a conritituição lhes assegura uo paragrapho l!i do arti^u 72: nem é prudente tentar essa discussão no rcüimou de susitensão das garantias nem resultaria, delia qualquer l.:eueficio aprciavel.

Kncontramo-uus cm face da lei de oxce peão votada pelo Congrcso, na mesma si- luação em que o marechal presidonto m: enc;intiuu em 23 de novembro, em íaoc da revolta da guarnição dos odrcadiioughls» : cvdeniDs ao império da força e das oircums- tancias para nos invcncivols o inexpngna- >*»* - , .

ila duas vantagens nesta situação de si- lencio a quo nos votamos o submettemos: nunca o sr. inaivchal presidente nem os seus amigos pulerão dizer que lho amargu- ramos os dias terriveis que vao alravcssan- do, ni'iu se dij'á (uio provocámos irritaçm-s, liatrilieando a patna".

S. exa., porém, assumo a mais terrível das responsabilidades que poderiam pezaf sobro os hombros de um hoinoin publico.

A nossa penua, a nossa palavra, oporaif do nestas columni.s, como até hoje, não au

mentará a di'licadeza dessa responsabili- dade, maS, passada a hora da rajada, pe- dir-lhe-emos contas severas da nossa liber- dade e das garantias constitncionaos que o sitio nos arranca.

Diariamente, nestas mesmas coluinnaa, onde até esta data a nossa consciência fa lou livremente, apparecerão apenas os títu- los dos artigos que deviam npparccer so o estado de sitio não nos tolhesse o exercieio do direito, que já não é mais uma conquis- ta da democracia mas um dogma inaliená- vel da consciência humana. As coluninas apparecerão em branco: mais tarde quando a liberdade voltar a florescer na pátria brasileira, publicaremos, então, na ordem chronologiea dos titules, os textos dos arti- gos com que iremos conunentando todos os dias a situação dolorosa em que nos colloca o estado de sitio.

Até lá, limitaremos o nosso esforço cm bem servir os leitores, publicando o maior numero possível de nota» o notio.as que os acontecimentos forem produzindo, simples in.Mite para registal-os e para que nao de- sappareçam da memória do povo e princi- palmente dos civilistas.

Os commeniark», que nos infpiraren.' os snecessos esses virão a publico mais tar- do, quando a serenidade voltar ao espirito dos dominadores e houver passado a noite calliginosa quo bontem comevou com o cro- pnsculo arroxendo da liberdade. — cPinto da Rocha».

MARINHEIROS QUE VAO TER BAIXA

O i»ovenio resoircn conceder, o depressa possível, baixa do serviço da Ar- mada a todos os marinheiros que a solici- tarem.

Hontem, antes do <k-e':il aiq"e, o ca- pitão de fragata R.-ymundo do Vallc, commandante do «B. Paulo», mandou for- mar no convés toda a m.-irnja, oommuni- cando-lhp i.-ssa resolução do governo.

Perguntando qnars ca qae queriam baixa, 100 raarinheiroa deram na» passo á frente, e di- era.n não desej.ir Baia con- tinuar na Marinha.

E-íes .arinheirn» foram immcdiatamen- te ricseaibareado» e recolhWk» á fortakaa de Villegaignon.

O MOVIMENTO NA BAHIA. A' NOITE

Hontem, da» oito para as neve heras da noite, havia nm gn hia. Muito poocae luxes, a noite, a chura, miúda,

A I^ge tinha apenaa ur> a lua muito pç- qnr-.a. Santa C rux além do phsrol, ateia daxia de lanrs pequenas. B entra Ville- gaigaon e a Lage, dnaa outras luae. re- uni lan — nm grande nana A vela, ilwnu ram-uos. ViRegai^noa tinha .jiiatro to- ses kranras no leda para a csdmle, uma vetrif^ha na ponte, de lado qn* dá fren- te p.ir: e Pão de Assacar. Depois, ea n.i- risn íIUUK* pri>fnsas»ento Jtosérwdoe, pmta-.-.niente. na verdade; al|.B»ni Inata p^T: na» aqni e a'Ii, talvéa na na ilha Fiscal, e, finalmente, a ilha das Cohraa, illnininada nvecas na edifi«-:o da Estola

Da jmtn e imprescindivol vlgilnneia que o governo oontiniin a exercer, não esrapuu nntiirnlmontu a ilha das Cobras, o ponto de que o batalhão naval revolta- do feü o seu rodueto.

'iConio se sabe — refere a «Caüota do Xotieins» — foi ella oecupada mllitar- niento pelo l.o regimento do nrtilberiii, sob o enminnndn do coronel Fontoura, que não se quiü utilizar absolutnnientn dos uUijanientos do batalhão, tnl o estado de saque em que esses alojamentos o dopen- deiioias foram encontrados. O coronel Fontoura deseja quo essas rosponsnbili- dades sejam apuradas, conservando o. lo- cal tal como o encontrou.

Na ilhn não podo atracar ombnrcnçno alguma, siiião pnra serviço militar; ain- da assim lindemos obter informações que completam as quo já temos publicado -x esfio respeito.

Pnin grnndo parte dos damnos causa- dos á ilha. foi oriunda da bateria de obu- zeiio.;, do morro do S. Jlento. Os oblizes são carregados com trotyl, cuja enorme força explosiva substituo bojo com van- tagens todas as substancias anteriormen- te empregadas. A cneommenda desses projectls, estudados pelo marechal Her- mes quando s. exa, ainda era ajudante general do Exercito, foi dada por e. exn. como ministro da Guerra, sendo feita ago- ra a applienção sob o seu governo.

Vm desses obilzes, como já foi dito, desmontou um canhão collocado próximo ao portão do Hospital, fulminando os seis revollosos que guurneciam a peça;

A casa do commandante ficou muito damnifícadn. F.ssa casa, em parto, devo ser compreliendida nas obras do novo di- que, ü torreão á direita, quo teria de ser demolido, foi demolido peln artillicria.

O gabinete de npplicações oirnrgicas, qne era magniíicamonte montado, com ar- sir.al dos mais modernos apparelhos, foi eompletameiite dostruido, não ficando otiisa alguma do aproveitável.

A caixa d'ngua é de cimento armado, cem capacidade para 2õU metros cúbicos d'ngua. E' suspensa sobre seis columnns, tiunbom de <'imoiito armado. Só uma dessas columiias foi attingida por bala. A caixa, porém, foi attingida por vários projoctis, três dos qunes abriram furo pjsra o vasatscnto. üs receptaoulos e dis- tribuidores foram também dauiniíkados. A caixa é destinada apenas ao abasteci- mento da parte superior dn ilha; unia eaujilização directa abastece a psrto in- feriov

Os prédios são abrigadissimos, o por isso mesmo é que os revoltosos fizeram dtlles o sen ponto de refugio, entre os paredões expossos e a cúpula fortíssima. Todas as imitas foram arrombadas. Só foi encontrado nm preso. Por esqueci- mento P Propositalmente? Até lá não che- gam a., nossas informações. Em ioda « extensão do presidio observam-se num amontoamer.to desordenado, nina quanti- dade enorme du colchões, cobertas, farda- tnrjrtos, armas, o vestuários.

• A scoretaria do hospital foi incendia- da 0 hospital foi também saqueado e multo damniücado.

O general Dantas Barreto, illustre mi- nistro da Guerra, apressou-se hontem mesmo em visitar a ilha, agora oecupa- da por forças do exercito. S. exa. inspec- cionou o foi informado minuciosamente srbro o ostado da ilhn. 0 numero de ca- dáveres encontrados hontem ú, segundo uns, de 9, segundo outros, de 11.

()« acontecimentos desenrolados nestes últimos dias com a sublevação do Batalhão Naval vieram por cm foco a ilha das Cobres.

Vem, pois, n propósito dizer algo sobro esse forte quo desde os tempos eoloniaes vem jifi.-iaando .|K>r suceessivas reformas.

A ilha das Cobras, cujo passado ó cheio de episódios interessantes, está como se sabe, separada do Arsenal do Marinha por nm canal de 15 a 20 metros de profundi- dade e cento e dez metros na menor lar- gura.

Mede oitocentos metros de extensão por treaentos do largura.

Pertenceu em principio a João Gutorres, qne, em 1839, a vendeu por 15lf300 i Frei Pedro Ferraz, fundador do Mosteiro de S. Bento.

Em setembro de 1711 foi ella oecupada pelo Francez Ouguay Troin.

Recordaremos de passagem que ha pou- cos dias o porto do Rio do Janeiro era visitado pelo navio-escola da marinha de guerra francesa «Dnguay Trouin».

Desde 1729 que a ilha das Cobras come- çou a ser transformada no poderoso forte que ainda bojo é.

Veio poi.i, dos tempes coloniacs o seu preparo, Existem abi abrigos e refugies que o bombardeio de dez horas consecu- tivas não conseguio destruir.

Alli estiveram presos ca conjurados da Inconfidência de Minas em 1789, entre os quaes Joaquim José da Silva Xavier — o «Tiradentesu, e Thomaz Antônio Gonzaga ,o autor da «Marilia de Dir- ceu».

Em 1817 ahi foi recolhido o então Go- vernador de Pernanbuco, Caetano Pinto de Miranda Montenegro; em 1821 o padre dr. Macambôa e Imia Dnprat, responsá- veis pelas celebres oceorrencias da praça do Commercio, precursoras da Indepen- dência do Brasil; em 1831 o Búpo do Pará D. Antônio de Macedo Corta e o Dr. C^priano Barata, implicado na ao. blevação do Corpo de Artilharia da Ma rinha.

Durante o Governo do Império e no regimem npnhiieana a ilha daa Cohraa recebeu meifaoramentos, «ando digno» de nota ca que alli foram introduzido* pela administração naval da Governo paasade.

No Império, coma na Itepublira, a ilha daa Cohraa foi sempre um presidio por

político» illnstrvs a fae-

•enal, «nmprlndo »» M* d» Marinha, •* apresentaram ao ehefo do Kstndo maior d» Armada, qne foi aotentlfleinln do que «n pai- »avB A bordo dsqnelle navio, dendê a mn nliB «m quo • ilha da» Cobrna foi oocupoda pela» foniç» de tom.

Apd» huiiís permanenfi» na E»tado maior, o» nfíloiao» oomeçaram a dearor pa- ra o roinistorio, « n«»te nocaoilo a um dal Ia» no» diriitimoa, afim da anber, om ver- dade, o quo «o panava a bordo.

Foliimoato ua» dirigiino» a um offiolal niaoliiuiaia, extromamonte dolioado o quo om nossa companhia seguiu para o loenl, onda, oom vario» outros eompaahoirns^om uni gimida-ronpa par» iniidiinçii d» lardu IMíIII vusUiuoiita civil. .

Ahi, o olfieiol, oQio nume não publica- inos, iiiteiidondu winn««u podido, voncedeu- nos uma ligeira palcMr», da qual foiiinr infuriuadus do que, desde aiitu-lioiitom, o rceoiu dos murinheírui,, de serem atacado» par forçus do torra ou mesmo dv marinha, aiiginenioii coiisideravelnionu.-.

Assim, ehogaraiD «IUM a fnzer cálculos so bre o numero do oflieines do marinha quo poderiam ataoal-os o quanios, num caso de aburdugem, dovcrióAi combater éom cada um dos uni riu beiro».

■ tr-. A inaruja temia o»'offloiaca, alliás sem

razão, iwrque tem sido magiiificamonio tra- tada, e os officiaos," deliciidiiH como sem- pre, quando são pagos na mesma moeda, não pouparam esforços para agradar nos marinheiro». '11' ■

Du governo, não havia grande receio, pois os iiiuriuheíros consiiloravnm a ainnis- lia como ia palnvrado honra do Congres soa. ''

Ante-lioiitein.toda a niuriiiliag^m quiz uc ceuder as caldeirns do «Minas» por duas vezes, nada fazendo, graças aos instantes pedidos da ollicialidade. Por fim, lovarniu a effeiio o plano, o só depois do muita re- lutância corcordaram om ser o fogo extin- cto.

Us bolopliou-s furam reclamados nm sem numero de vezes, mas do seu uso desistiram om utteiição aos pedidos du coniuiaudanto do divisão.

OB «DKSTROVKRg»

O» "denlroyer»", almateoldoa do earvln, ostfio vigilnnte». Algini» dollo», depoi» do roein dia, foram para o» Inala» da eidailn de Nictheroy.

O» affioiae» da» Hdiuilroyer»» estila ladaa a bordo.

OFKICrAL QDR NAO POW. KXTHAR NO "MINAS..

O primeiro tenente Maiinol Rloy Alvim Pessoa, quando »" dirigia para a uMinas Oorae»", a ouja ofíiciiilidudo pertence, min foi recebido pala iiinriijn.

Esso official o outro», que passaram por ousei tranaex, aprescntarani-io ao mini»tm da Marinha.

UMA NOTA INTERESSANTE

No Necrotério dn ilha da» Cobras o» pro- jiiizos fciruin totoos. As granadas tudo ilex. piHlnçiirniii, menus um oruoifixo.

Buracas por toda a parto. Mesa» esfinn- giillindns cnmfpletnvnm n dovastagüii desse ponto da ilha das Cobras.

O CORIIRIO i»M I IRTWO diltrlliul- rA not neim ntalaniintia <!• 1011 pramlM nn valor «Io SntlNNMINM. sanrtn IRtlMNIMIlflO em dlnlielro. ■tnlm «ItatrlbnMM!

1 pramlo de 4:001. :000 1 proinio de atflOOHlNIO 2 iromltH do 1:0008000 0 iimnlna do S008000

i» irainlnn de ÜOOSWHI 20 premlot da 1008000 Dl rcstHlitiw cinco emitem enif e||nr-

aa-Ao na eompru de niaiinifleoH romun- mente, para euda irnslniiiinto aacnlhar o <|iie Mie eiiiiipols.

rreci» iln assliiiielurn, imiin nn Imh-ln, 25SIHIII.

O COIIRKIO i».\l'I.IS'IANO. du mvftr- ilii eom o iiiiu fironielteu, pnlilira • jo a littn dos livros une «dfer.-eo IIOK seus asiiuiiaiiteN:

GIU/.IKI.I.A. de l.miiartlne; IIIAO- IXCAO DF. 1H12, CAPITÃO PAII.O. de Diiniat: CVrSAS FORENSES, du Vhlra; DRAMAS DA FLORESTA, O PAPA NEGRO o AS AMíN rCRAS DE CAPES- TANG, pnr ^üniiel /evacn.

Os atsi)|iiaiitei du Interior ileverão rviuetter muls 500 réis pnra o porto.

TELEGRAMMAS Ser* especial ilo "COíBET

Ii&íerloi* ias

IV

I -

Santos O «TA MOVO» E O «BUIHOSO»

SANTOS, 13 — As 8 borns o

Já ús primeiras horas da noite, os ânimos mais se exaltarain, o toda a guarnição do navio estovo de carabinns embaladas, oxor cendo severa vigilância para não |K>rinitlli quo atracasse ao costado do «Minas» qual- quer embarcação. A' noite, ninguém dor- miu a bordo, o já or« grande a fadiga dos ufficiaes que, jncessMitenwmto, procuravam convencer ou marinheiros do que não ti- nham razão para receios o preparativos nem do tentarem a adopção de medidas preventivas de qualquer natureza.

O nosso bom camarada, o official machi- nista, não poudo contar-nos mais pormeno- res, como desejava. ■

14 si não o fez, explica-se nas- próprias palavras: «nós, os officiaes, vivíamos coa- gidos á ré, o os marinheiros á vante, de modo quo muita cousa so passava som quo tivéssemos conhecimento».

A situação inspirava sérias apprehcnsões, o era grande desejo da officialidade dei- xar o navio, onde as vidas poderiam ser ameaçadas a cadasa posso. No emtanto, os officiaes receavam deixar o «Minas», por- que os marinheiros considoravam-n'o a ga- rantia das suas vida», pois estavam cren- tes do que, com os crfficiaes a bordo, não se realizaria a abordagem temida.

Os officiaes tinham receio de que, á des- cida do navio para unia lancha ou um bo- to que os conduzisse para terra, do convés do «Minas» rompesse fuzilaria quo os ma- tasse. Ainda assim oliaraaram a guarniçilo e lho comniunicaram a idéa de virem todos para o Arsenal de Marinha. Houve grande sussurro, mas o desembarque foi levado a effeito, e, felizraonte,:çflem que se registas- se facto nenhum am^nal. As .lanchas j^r? tiram o a bordo, efemBaüvidà)'os prèpa'rati- vos do uma sublevaçSó'Oontinuavam, tanto quo o nosso interlocutor esperava dentro om horas a movimentação da possante ma- cbina do guerra. 2? •■

A bordo do «Minas» tinha ficado, entre os rollegas, o marinheiro João Cândido doente. Sobre o sen'pi direito cabiu a tam- pa de uma oscotilha produzindo^gt-andes contusões que s" lhe permittom andar com sérias difficuldades B apoiado em uma ben- gala.

Para tratar-se, sabe o nosso camarada, o official machinista, que João Cândido dos- ocu A terra indo procurar médicos civis por não lhe inspirarem confiança os médicos militares.

Quanto ao armamento do navio, sabe ha- ver a bordo, pelo menos uma culatra de canhão e os marinheiros declararam que a falta de outras niío os incoramodava muito, porque podiam fazer disparos aervindo-so de nm estilete de forro, semelhante a um pre- go para fazer detonar a espoleta. A bordo ha muita munição e todos os marinheiros possuem optimos revólveres e carabinas com grande quantidadft de halns. além das inachadinhas o espadas de combate.

F.ra esta a situação a bordo do ((Minas» que, naquella hora, ão que nos informou o distineto official, tinha combinado agir com o «São Paulo» quo o esperava para entra- rem era acção.

Referindo-se á combinação dos dois cou- raçados, o nosso informante disse, e horas depois vinha a confirmoção: «Si até uma certa hora o ((Minas» nilo tiver conseguido movimentar-se e parar junto do «São Pau- lo», este ultimo será abandonado pela guar- nição desanimada; isto ouvi casualmente a bordo».

OS JORNAES

A chefatura de policia enviou aos jor- naes cariocas a seguinte circular:

«A policia aconselha i imprensa, na vi- gência do estado de sitio, abster-se de pro- pagar quaesquer versões capazes de con- correr para a intranquillidade publica; commedimento na analyse da situação que o paiz atravessa, submettidos i censura os edituriaes á mesma referentes».

O «MINAS» EM FRENTE A' ARMAÇÃO

O «Minas Geracs» amanheceu em frente i Armação. Dizia-se que durante a noite, sem o consentimento das autoridade» navae», dirigiu-se para aquelle logar, onde encalha- ra, consenmndo-se preso até á rolta da marí.

O «Minas Geraes», segundo o» boatos, pedira carvão i ilha do Vianna, não sendo satisfeito.

Depois de certo hora do dia, esse possan- te couraçado cobria todas a» soa» baterias, nSo se movendo, entretanto, pela falta de carvão.

A' tarde, o «Minas Gerae». hasteou a bandeira branca e

A muitea casa mente encarnada, dando legar a

No portão principal, i entrada da Irdei- m qne dá accasao ao forte existo a oeenlar iaaniutau.

.K.imatufo Bl-Kti D. Me F. Souo Sf n/tor e *eade g»»«rao^»r e Cap-Genrml drs Ia Capitania c Ifinat Gere»», Coser Frei- re d' Awfrvrfr, foermande em m* ansen- ria e BrífMfrire Jear da Sdea Pões ataa- rfo» fmtr este fortalrza de S. J—é no mm- no de 1736».

ponto o tspeeto da ilha d»a é -

aper:as na edific:o diara, «vi» á tim da

•MIX \S. SEM OFíTCIAES A BORDO — FALA VU MAC HINI.STA

cEram 3 horaa da tard»—informa a »IBI - quando ao aánistern da Mari-

cá officiaes combatentes «

O A PAÜIX>.

meia dn manhã o posto seuiaphurico du Monte Ser- rai assignidava a npproxiinação dos dois vasos do guerra «Tamoyo» o «Barroso», quo logo depois chegaram, fundeando om frente ao armazém ii da Companhia Docas.

O capitão do fragata Luiz Pereira Arau- tos, capiUo do porto, seguiu para bordo do «Barroso», de ondo passou para o «Ta- moyo».

Aquelle official, conformo tolograimnn recebido hontem, den as necessárias pro- videncias para quo os vasos do guerra se- jam abastecidos de água, carvão o manti- mentos.

A's 2 horas da tardo chegou a bordo o capitão do fragata Francisco Mattos, que assumiu o comutando do «Tamoyo».

Esso official chegou do Rio a S. Paulo pelo noc turno, de onde voiu para esta ci- dade, aqui chegando ás 10 e 25 minutos da manhã.

O capitão do fragata Caio Pinheiro de Vnsconcellos, oommandanto do «Tamoyo», entregou aquolle cargo ao capitão do fra- gata Francisco Mattos, que voiu especial mente assumir o commando daquelle vaso do guerra.

Pelo trem quo parto ás 4 e meia desta ci- dade para a capital, seguiu com destino ao Uio do Janeiro o capitão do fragata Caio Vnsconcellos, quo vae assumir o com- mando do «Bahia».

— O «Barroso» trouxe a seguinte offi- cialidade: capitão do mar e guerra Fer- nandes Pauema, commandante; capitão- tenente Alcibiades Machado, imtnediato; capitãos-tenentes Coríolano Corrêa e Nico- lau Aragão; primeiros-tenontos Saluatiano Lossa, Mario Barreto e Vital Monteiro! ae- gundos-tenentes Othon Faria, Miranda Ro- drigues o Henrique Bahia; chefe do ma- ohinas, capitão da oorveta Ernostíno Moura. ,

Tem^a tripulação 350 homens, inclusive inferiores e taifeiros.

— O «Tamoyo» tem a seguinte officia- lidade : capitão de fragata Caio Pinheiro de Vaseoncollos, cnmmandantc; capitilo- tenonte Arthnr da Costa Pinto, immedia- to; capitão-tenento Manuel Ignneio Bari- oio Guilherme; primeiros-tenentes Alexan- dre do Azevedo Lima, Mario Segadas Vian- na, Castano Taylor da Fonseca Costa; se- gundos tenentes Nelson Simomon de Sousa o Raul Esnaty; chefe do machinas capi- tão-tenente Paiva Gomes; medico, primei- ro-tenonto Francisco Leite Velloso; primei- ro tenente machinista Dyonisio Gonçalves Martins: segundos-tenentes - maohinistas, João Monteiro dos Santos. Antônio Lndgor de Carvalho: primoiro-tenente conimissario, Jaymo de Moura.

Tem 1Õ7 homens de guarnição, incluin- do 12 inferiores o 16 taifeiros. •

— Segundo opinião de alguns officiaes, na dois vasos de guerra ficarão neste porto cmquanto permanecer a capital federal em estado de sitio.

— Alguns officiaes assistiram hontem, á tarde, ms principaes ruas da cidade, conflictos entro soldados da Força Publica e Exercito contra c transeuntes.

— O capitão de mar o guerra Belfort Vieira, commandante da divisão, recebeu um telogrnmma do almirante Marques de Leão, ministro da Marinha, por intermé- dio do capitão do Porto.

Esse despacho telegrapliíco ordenava o regresso, A capital da Republica, por ter- ra, do capitão de fragata Caio Pinheiro de Vaseoncollos ,coinmanclaiite do «Tamoyo», logo que passasse o commando daquelle vaso de guerra ao capitão do fragata Fran- cisco Mattos, chegado hoje pela manhã a esta cidade.

— O capitio de fragata Luiz Pereira Arautos, capitão deste porto, transmittiti um tele.(;ramina ao almirante Marque» de Leão, ministro da Marinha, communiean- do a chegada do «Barroso» e «Tamoyo».

Acrescenta esse despacho que ji foi pro- videnciado o fornecimento de água, carvão e mantiinentoa, ficando os dois vasos de guerra á disposição do governo.

PELA ALFÂNDEGA SANTOS, 13 — O insnector interino dn

Alfândega rnmetteu ao Thesouro Nacional, por intermédio da agencia do Banco do Brasil, a quantia de 800:000?000, por con- ta do saldo do exercício corrente.

CLUB XV SANTOS, 13 — Foi hontem eleita a »*■

gninte directoria. nara serir o» destinos deste dnb. em 1011

Presidente, dr. João Galeão Carvalhal Filho: TÍco-presidcnte. Paulo Fileueiras: ■orimeiro secreterio. Alcides Prost de So"

segando secretario. Jorge Bandeira; tbesonreiro. Lúcio Fortnnato: procurado- João Fortnnato da Rr-cba Frota; dirocte- res. Álvaro Pinto da Silva Novaes, dr João de Meneee» Tavares. Lúcio Fortnnii- to, dr. Orlando Paranhoa, Herondino Ma- Iheiroa. Altamir Pimenta; voaaes, Oeral- dino Silva. Antônio Carlos da Silva Júnior e Nero Berra. ^^

Assembléa geral: preaidente. Prudente Xavier: Tice-preeid-pte, Rogério Lnoci; primeiro secreterio. João Esteve» Mártir.» Jnnior; aegnndo aecnterio. José Guilher- me Martin».

PARA K EUROPA SANTOS, 18 — Chegou hoje a «to ci-

dade vindo da capital, «abarcando pare a Europa, o dr. P»nIo Prado, qne vao to nar parte, como dslegadn do noa» Esta- do na reunião do comitê da valomaçai dn café, a reali«ar-se a 5 de janeiro, ea Londres.

— No vapor inghsa ((Avon», seguiu boj» para a Europa o sr. Edmundo Wright. fiscal do isoverno junto á S. Panhi Pare Coffeo CoMpany.

MORTE REPENTINA SANTOS, 13 — Sem assisteacia medica

falkeen hoje. pela madrngada, na Vilte Maenro, Anenia de tal.

Condazido o corpo para o necroteno D, ■- niciDal, o miiliin topsta rerifkou o ohit >.

I4SCOLA UAUNABüi' SANTOS, 18 — Foi bojo inaugurada u

exposição do trabalhos quo ficara fran- queada ao publico até 15 do oorrento, dia om que serão distribuidus os diplomas ao» seguintes aliimnos quo terminaram o cur- »j preliminar:

Sebastiaiia Alves Maria Amélia Moreira, íVrreira, Oscalia forrei

bens Arnnlin, Mnlpho Sinnnira, Maria Fnrln, Cnrlmi Vnnzr.llnl a Auntnnhln Xavier, rnm multa v(>r» vo. nifintrnrniii os nftiiii eonlieel- nienios nnrnbnlien».

— dOs oHpinhOH dn (ilorlan — Mono- loipi liiiinciisiíco pelo alumno Bo- nodicto Brito.

— «o niiiiiviTHiuid do rol d» Ouross — nolllsiiiTm crnaçno da profe»»o- ra d. Tutu hainy, mn quo lonin- iniii pnrtn todun ns críançii» da .Inrdlin da liilnnr-in, carnctuiiza- dn».

.Souuiiilii pnite «As réiiiiM nu fii^iMiiin» —• Comedia oi'1'.'iii'il paru im nlmiiiuiH da Ka- rola Modebi, itimelii do inusiea, pinte dn 'pml escrlpin expressa- incntn pehi profeHSdia d. KIIHA l.obu.

II — «As MiMiisii — Secnn iiiytliuld^icii, nscripla e.spiesMiliieiile puiit estu [esta em IICIIMSíIIIUII VCIBIIH pelo sv. dr. FlvItllK (illilillitíles o tiellu IdUi.iiniii pinte ns inollilina lialvii Co ny, l.iioiiisn \'ciiero, Kl/u Cnr- i|iieirii l.iinn, .lurncy Uiirliosn, Ap- piirccidit l-°eri'cirn, l.iiixu Sampaio, Anwy Scliioedcr, Atuiu Khinoria Pihlii e Miirin dn Cnstro, Musica tniiiheni esiTiptu exproHHamnulo pelo sr. ICIIIIS l.obo Nctto.

I.. — «Alta picstidi^ituçún» — Pelos nliiiiuiüs Laliir du IlnrroH o Flo- ria nu de Kroilas.

IV — «As liorbiiInliiH» — Cfoaçüo tuuw bem do d. Tuta Dntny e parte li- lonnin expressa. Kiicuntador nu- inero em i|iio u menina 1'in Masl- sn se mostrou utim Fada dnsluin» liunite o as ulumiia.s do primeiro anuo um bundo nlndo inturoasap- tissimo.

f — iiQiifidro vivo»—A Vlndlmo. Pro- jocçfies lumínosns.

NOo ha distincrílo de lotrnreB.

cira, CUoruhina dn Oliveira, Eulalia Maio Ribas, Maria Isa- bo! Kodriguos, Irene IMres Loi>cs, Leonor Marques, Odila Montenogro, Hisoleta Montenegro, Rosa Mnjô Ribas, Olga Go- me», Nilda do Castro Tavares, Maria l.y- dia Henrique», Maria Rodrigues, Maria da. Silva, Idalina Martins, Idalina Cam- pos, Maliua Ramos, Maria Luiza Barbo- sa, Zulmira Mendes, Alda Bittencourt, Amélia Lopes dos SantoSj Bertha Alves Rodrigues, Aurora Vergam, Graoinda Do- miligues Maia, Podrita Maselli, Romilda Araújo, Rosa Moacyr do Carvalho, Maria dns Neves, Albina Remite, Renato Costa, João Alves de Assis, Jurandyr E. Guerra Sovcrino Gonçalves Antunha, Enéas Al- oovor, Adalberto Laranja Vaz, Antônio Affonso Costa, Jorge Jaoques, Daniel Pot- ty, Arnaldo Teixeira Leomir, Alfredo han- tos, Aristides Tavares de Mello, Arnaldo Viegas, João do Sonsa, João TupynanU-.-i do Almoidn, Manuel do Carvalho, Máximo Marque», Reymildo Porcbat de Assis, Sa- muel Kerr, Josd Caldeira, Adalberto La- deiro, Antônio Pinto, Amable Ximenoz, Felix Moreira, Gastão Pinto Trindade, Henrique Pinto dn Costa, José Pinto Blnndy, José Machado, Jarbas d« Olivei- ra, Orlando Pinheiro, Josá Pinho Júnior, José Vnz, Luiz Amado Ferreira, Miguel Luiz Lapetina, Nestor Bittencourt, Pom- pon Rodrigues, Sebastião Mondes e Álvaro Monteiro Morgado,

CONTRABANDOS SANTOS, 13. — Um guarda aduaneiro,

om serviço a bordo do vapor hollandoz ((/eelnndiaii, apprehendeu a um passageiro em transito, na oceasião em que se diri- gia para a terra, oito revólveres Smith- Wesson.

— Também os guardas de serviço a bor- do do vapor inglez ((Aragon» apprehentle- ram a diversos tripulantes os seguintes objectos, que se adiavam noondicionados em saccos de aníagem;

grande quantidade de capas de borra- cha, brinquedos, baralhos, gravatas, lonços de seda o diversas miudezas.

Essas mercadorias foram transportadas para a Guarda-Morin, á disposição do ins- pector da Alfândega.

ENTERRO SANTOS, 13. — Com grande acompa-

nhamento, realizou-se boje o enterro do es- timado cavalheiro capitão João Xavier da Silveira.

Sobre o foretro viam-se as seguintes co- roas :

«Ao capitão João Xavier da Silveira, saudades de Augusto Pinto e familia»;

((Ao capitão João X. da Silveira, sauda- des de Rogério e Tidoca» ;

«Ao capitão João X. da Silveira, sauda- des de Noemio, Isabel e filhos» -,

«Saudades do amigo Júlio Conceição»; «Saudades do sua esposa» ; «Saudades de Sinhazinha e Sinhá»; nfiratidão de Antonico»; «Saudades do Archimedes».

DESEMBARQUE IMPEDIDO SANTOS, 13. — A policia impediu o

desembarque de diversos passageiros sus- peitos, do bordo do ((Aragon».

AFOGADO SANTOS, 13. — A policia do porto teve

conhcciinento de que em frente aos Ou- teirinhos boiava um corpo.

Seguiu ontão para o local a lancha «Es- meralda», encontrnn-lo o cadáver de um homem, cuja identidade nao foi reconhe- cida.

Campinas A SAFRA

CAMPINAS, 13 — Nu semano trunsa- cta a Mogyana entregou á balüeaç&o da Puitlistn, nesta cidade, 25.812 suecas de cafó.

DR. RUY BARBOSA CAMPINAS,13—E" esperado aqui ama-

nhã, o senador dr. Ruy Barbosa. S. exa. ehenfaril ás il horas da ma-

nlifi, seguindo ás 2 da tarde para a fazenda «Rio das Pedras».

PECÚLIOS PAGOS CAMPINAS, 13 — Pela S. Previdência

entre os empregados da Mogyana. fo- ram pagos os pecúlios de 5:14íJí1!0Uü à viuva do dr. Paulino Aleixo e de 5:15O!iS0lX) á viuva do ar. .loüo dos San- tos.

MANIFESTAÇÃO DE APREÇO CAMPINAS, 13 — Passando boje o

anuiversario natolicio do sr. Orosimbo Maia, chefe do executivo municipal, os funecionarios da câmara e dn preteitu- ra fizeram-lhe significativa demonstra- ção de estima, orando o sr. Leopoldo Seixas.

CONTRACTÜ RECONDUZIDO CAMPINAS, 13 —lur ordem do secre-

tario da Justiça e da Segurança Publi- ci, o delegado de policia reconduziu o contracto com Pedro de Godoy, pnra o fornecimento de alimentação a preso» pobres em 1911, ficando assim sem etlei- to a concorrência publica aberta por editoes.

FESTA ESCOLAR CAMPINAS, 13 — Esteve concorridis-

siroo, por muitaa, familin», «epecialmen- tc, a festa do Jardim da Infância e esco- la modelo annesa, no theatro S. t-aitoa, sendo executado o prograromn inlrn:

Primeira parte I — «\» lavadeiras» — C*ro por gran-

de numero de alumnos «to Escola Modelo, a caracter.

U _ «Auto dos temperos» — Expressa- mente escripto peto »r. Basabo de Magalhães. Esplendido numero em que muito se saüentaram as

Ribeirão Preto DEPUTADO CASTHl.MNO

RIBEIRÃO PRETO, 13. — O dopu- tado italiano Pietro Castellino, nosso hospedo desde hontem, realizou hoje, no salão da sociedade «Dnnte Aligheri», a sua primeira conforencía, falando sobre o thema «Interesses recíprocos entro o Brasil e a Itália».

A concorrência de cspootiulores á con- ferência .foi enorme, sondo o eminente professor muito applaudido.

VISITA DO PROFESSOR CASTELLI- NO A' FAZENDA SCHMIDT

RIBEIRÃO PRETO, 18. — O profes- sor P;etro Castellino, em companhia dos drs. Eduardo Lopes, Euscbio Queirós, Gustavo Notari e srs. Júlio Gallo o Cae- tano Pepe, visitou hoje as fazendas do coronel Francisco Sohmidt.

CARROS «PULMANS» NA MOGYANA RIBEIRÃO PRETO, 13. — A Compa-

nhia Mogyana vao inaugurar no próximo mez de janeiro, no trem rápido entre Ri- beirão Preto e Campinas, os seus carros «Pulmans», recentomente construidos.

ARVORE DE NATAL RIBEIRÃO PRETO, 13. — Para a ar-

vero do Natal que a Legião Brasileira organizou têm sido enviadas inuitnf prendas.

GYMNASIO RIBEIRÃO PRETO, 13. — As aulaa

do Gymnasio de Ribeirão Preto encer- ram-se no dia 15 do corrente, começando no dia seguinto os exames do primeira época.

Rio de Janeiro DR. MONTEIRO LOPES

RIO, 13. — Fallecou o dr. ..lanucl da Motta Monteiro Lopes, deputado pelo Districto Federal.

CONCORRÊNCIA ANNÜLLADA RIO, 13. — Foi anmillada a concor-

rência,' para execução das obras de mo- Ihoramentos do porto de Fortaleza.

SENADO

RIO, 13. — Na hora Jo expediente, ta- laram os ars. Pinheiro Machado o Fran- cisco Glyoerio, a propósito de uma local publicada pelo ((Correio da Manha», do bojo.

O sr. Pinheiro Machado diz que sob» ã tribuna para refutar uma local do «Cor- reio da Manhã», do hoje, noticiando um incidente entre s. exa. o o senador pau- lista.

E' verdade que palestrou com o sr. Glycerio, ma» sobre assumpto muito dif- feronte daquelle a que se refere o ma- tutino. ,

Não houve alteroação entre o orador o o senador paulista nem ss. exas. se referiram á moção que so preteiuleu apre- sentar na Câmara.

O ar. Francisco Glycerio, talando em seguida, diz quo não houve da sua par- to desconsideração, por menor quo tosse, ao senador pelo Rio Grande do Sul.

Pelas palavras do sr. Pinheiro Macha- do podia se suppor que o orador so tinha oxcedido na palestra, que foi rápida.

Dá-se parabéns pela solução que as con- sas vão tendo nas duas casas do Oon- gresso.

Não teve o orador parte alguma na moção que se queria apresentar, mesmo porque s. exa. não representa dirooção política e nem é chefe.

Dá parabéns á Republica pelo patrio- tismo que revelaram os políticos nesta emergência, dando as leis de meios ao go- verno.

O sr. Pinheiro Machado, em aparte, diz que não teve parte na iniciativa des- sa re»olução. A ella adheriu depoi».

O sr. Francisco Glycerio, cinitunua.i- do, acha qne a iniciativa, seja de quem fôr, merece os applaiisos de todos.

Nella não collaboron, porque e uma andorinha I Mas que faz verão! — exclama o

si. Antônio Azeredo. O sr. Pinheiro Machado volta á tribuna. Fez bem o sr. Glycerio cm elogiar os poli-

ticos que deram solução ao caso, pela qual Se vão votar os orçamento».

O orador não teve iniciativa na moção que se pretendia apresentar.

Ella partiu dos membros da Caniara, qiw tiveram a percepção exacta doa remeujo» do qne necesitavamos.

Na opinião do sr. Glycerio e na de pn- tros, o governo, sem os orçamentos, ficaria num período levolnciooario.

A opinião do provecto parlamentar e polí- tico de grandes responsabilidades qne e o sr. Glycerio, no momento, não podia dei- xar de causar funda impressão na opinião nacional.

O sr. Glycorio nio pregava a desord-m, quando expunha a su» opinião sinee..:

Acha, todavia, o orador qne foi cxaçge- rado o juízo de s. exa.

O poder exeentiro «ão tem calpa alguma da desidia do Congraoso.

Deve cootentar a todo» a solução qao iras o fuaccinamento regalar da odminia-

tmtm ptovideaeia só foi toosada, depoji de se tratar da moção qne condeü na.

Entendeu qae era de sea deT»T_ xar iniiiiar <m sSeacio a reprovação i ■ador paulista. .

Na ordem do dia, fora» approva*» to- dos os projeetoa qoe adia figaravsia.

Ficou sobre a BMaa o Vro>ectS ^^Ift

Glyiorr»

cão do se-

meiunas muito se aanemai."" o= i TICOH m*** - :T -r--.-- »__ -. .. Elza Cerqueira Uma, M^ *». — f™? 'SJrT^LZJ^ZTLZ

thil-ie Gomes IHhto, Magdalena Levv. Juracv Barbosa, Caroiina Siqueira, Vatda Godoy, Lmi Snro- paio e Mana Apparccida Ferreira.

Iii «Lma original lição» — Também Ir--cripta expressamente. Os alom-

noa Aracy Leite de Burros, Mano de Barroi, LaUicUe tfeUM.,

_. jgteMfeasLatSfciaagfci»

d- aoveiabfT. de 1!WP, a aposentadoria cedida ao sr. Aalea» Ooclbo Barreto. «- administrador do» rorreioe de Sergil^- ^ ( ... = _-..> iU Financis assutao» h»-

|e o parecer tissõa de Fmaina» assista""» co^nnlando cam « de C<

lit uição sobre a prop***»0 *» *:*?*?* T?

J^râÊtó^-^feá^

Page 4: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORRFIO PAULISTANO - QUARTA-FEIRA» 14 Dir DeZ^MBRO Pe I9IO

III'■ ia — O il • V.nil" I'r.'i,Un. <lir!< cf.>r ih IMin-l- ■' !••■ ' f ''• """ p.,.i li !<• no ilc. .T. •'■ S-M^Tü ii ;'•" 1" . ••• «ilr.i n «•iii.,n<li< •'•' i'Mi •nli d" iiiii.i ..• v!» iln Vinçil.', Hnllv., il r.v.iKiiiilx'vS«> 'I''- nnnllii f.-i >iii o "11 m»>i r<'i<iimm<'iif'>.

O tlr. l'ii,.ii:ii i., ro-iiiit» um «•'•«liliillvi niip euiirmlo, i'iitro ciMi.n. vniiinifii", a I.. il » t.H oiiipn-iímliw. "I'''" 'l'" ncmi«« vou- eimonU», w nniiifi.ni.'. <•» <ii' Ij» n w \«>r JPIIII pnrn n» III»1 omilnrom "ntro 10 o ai anuo* tio »pn,ii."'«.nttiii<'i'ii'lo-ii.s no fiiwi w iiiviilidor., o il/i miiMi fiiiiiiliiiH, no nino (!»• faUoc!mi'iit<i om norvii.-o. COIJ.KCTUlUA üli SCÍllOCAIlA K MO-

.(!Y DAS UIUZKS IUO ia — 1''OIIIIII uj)|>ruvmin8 nu pro-

DOBtud dos escrivíiL-n iliw collectoriiw i''- Sorucs do SuiutiiiJii o Mugy da» LIII/I'M, no •oiitidu de Borem noiiiottdOB para seu» ajudante» os ara. Kruiiciiico Vaz UoitíeH CniimorAes a Josó Scnrepel.

CONCESSÃO Dli CREDITO BIO 13 — l''ui ooncoilido & Delegacia

FiBWi^do S. Puul», o credito do vinto contüs paru o pi.yuniciito do soldo o gratificados As pi 111.11» do Excrcllo am estacadas.

O ISNTHltUO UO Üli. MONTEIHO LU- PliS

HIU 13 — Ueali/ar-sc-á uinunlia o en- te 110 'do deputado dr. Monteiro Lopes.

UENliUAL. UüNIUgUE iU.vtlilNS RIO, 13 — A Uordo v.o vupor "Puríni,

ooric liara l'crmimbuco, a ÜU do corren- te o ijeiRTuI Heuriquo Martins, inspo- ítúr da uuniUl logiAo militar.

Acompanliuiii-no os seus auxiiiuies •,ciii'iitL-ooionel Neiva de 1'igueirodo e icgundo-loiicnto Alcncai' Uumiarues.

POLICIA FLUMINKNSE 1110 13 — O dr. Alíiodo Uucker, pre-

idcntu' do li.Uido do Kio do Janeiro, of cuoa <»uu so r««lbam a Nicthcroy, to- o» os deatacamoutos d« policia que «o iluim no interior.

CAFÉ' UIO, 13 -- O movinionto do nicreua"

de eufe foi o 6«|!ilinte: KinniUas, I3.a-J:} su«ni». Knilmrquuíi, lü.üiK) «iiceim.

KUKI-., :ilj.ia'J sacciiB. V'oiidn«, ü.üOO sacca». Trovo, 11::IÜU O 11*!ÍÜU. Merendo liinio. As Mitavõos <la.s divorsus praças oxtrua-

lífints leiin" as seuuintos; ■ Havvu — l» merendo nbriu com ul"

dr ÔO e., cotan<lo-se paru inar4«, ^'•'o "J • iillio, Rá; sctinii.i", OT.iõ francos por o" kiU». , . .1

Hiimlmiiui - ü uiercado abriu com •' t:i ,!o aõ u óü |jl'eiiiiiii|Çi, cotnudo-se P01"" iii;u-o J5,'J."i; uiiiio. õü; julho, 57,^0 o "=- i- ..ic, Oi por meio kilo. jrcs — U mercado abriu com alta

de U s., cotaii lo-se para março, 4b «. ,!

3 d.; pina mulo, 40 s.; para julho, 48 «• e D d e para setembro 48 ». e 6 d., poi ll-J libras. ^KiiVlCO 'IKI.EUIIAPÍUCO KNT11K O

Klü DK JANKIKO, S. X^VULO *< SANTOS

l!ü), 13 — l^or ordem do dr. J. J. Soa- bm, ministro da \ÍJHão, oetá sendo or- eanissailn muiuellc mim&terio o edital <!"*■ põe 0111 concorrciicia a construcção do "- nluis tcleplionioas entre Kio de Janeiro, S, Fauln e feniiilos.

KXPüSIÇAO UE UUMA E TültlM RIO, 13 — A repartição dos teleüra-

phüs Sacionaes, far-se-á representar na exposição de Uoma e Turim.

ASSK.MÜI.LA Fl.rMlNLN,Sl<; 1ÍIU, 13 — Na scaáão de hoje da As-

6i-iiiljli:;i tUimiiieuso, y iiloador» sr. tlora- cio da Ma^alliàcs declarou autoriaiido polo dr. Uliveir» Uüiellio, que o futuro Hí cino üo IMado uào su respousabili- siurá por yuaiMcjiiur operações do credito quo iíivn o nctual Rovorno, baseado ""•' aetoj (.•U;Mnados da assemblén dos seus

A .SITÜAÇAU EM MANAUS mu, i.i — Teletiraiiiinas de Manúos

iiiltijiuiiin que; iiu naquijUa capital ulwo- lutii lalla au yuruntius á propiieJude e .íi vi i;i dus juriialistus, bundo us ic.ue- çIM'.; iiiViidiüi:.^ lida policia.

iil''ulliu. du Aiiiii/.uiias", resolveu 'vr LuiiipuiLi iaiinMiiu a suu pu-

lili

CAMAllA líiU, 13. — Apus u iuitura da aetu d»

se-jão aiucrior, o sr. Justiniiino Seriia pciiiU dis[jL!iisa de membro da Commissão dt Òonstitniçiio, por su ter etila reunido Biii IJIIL' o convidasse para a reunião, a dt:.iJuíLü do Lotar .sua exa. na Câmara, na occ:-.>ião.

0 sr. t<enna;a Hassloelier resiioialeu quo o presidente da commissão, logo ao abrir a- reunião, <!o.sta<:ou um empreaado para chamar os membros que faltavam. U eiupiegado volt-iu INJUCO depois diaundo não ter encontrado o sr. Justiuiauo iier- p.i e, como não se tratasse <le matéria ím- IHiiluute a houvesse numero legal, a colu- uiis-ão íuucciouou,

i: ulia alliimar, em nome de iodos os sen^ companheiros da comniis^ão, que nãu Louvo da pariu dellus intuito <le ferir a BUseupliijihdude da<iUollo seu oollega.

O .>!■. ThomaK Cavalcanti declarou que ii estivesse presente ú sessão de hontom, teria votado pelo projerto sobre o estado de sitio.

No expediente foram lidos vários reque- rimentos e outros papeis que não mere- cem destaque.

Na ordem do din, o sr. Galeão Carva- lha] retirou a 1. oção que apresentara ha dias, oongratulaiulo-se com o povo brasi- leiro pela sul'i'ocaç~o da revolta do liata- Ihão Naval.

IVii encerrada a discussão do orçamento da Justiça, entrando em debate o da Fa- Eemla.

Começa a falar o sr Lindolpho Câ- mara, quando o sr. liollioncourt da Silva Filho pediu a palavra para negocio ur- gente.

Concedida a palavra, s. oxa. communi- c<ni á casa o falieciniento do representante do Oistricto Federal, sr. Monteiro Ixipes, requerendo que, em sisnal de pesar pelo tristíssimo neonteemento, fosse suspensa a sossão e nomeada uma commissão para acompanhar o enterro.

Approvado ummin emente o requerimen- to, foi nomea-la uma commissão, Tomposta Ü<J^ sre. José Carlos de Carvalho, Irineu Machado, Bcthenccurt da Silva, Annibnl do Carvalho e Port ira Braga, para repre- sentar a Camnra nos fnncracs do illustr.- depntado.

Km L guída, foi íuspensa a sessão.

NOTICIAS MARÍTIMAS UIO, 13. — O movimento do porto foi

hnje o requinte: Kninvia : Üo I{i.) Grande e escalas, o vapor nacio-

nr! i<Jujiiter.-.. S,-Iiid;-s: Tara í!'>-ario, o vojy>r inglez «Nadia»; para o Rio Grande, o vapor inglez «Zo-

renelt f>fr»iiva»; pnr;í Pnranagtiá, o vapor argentino

«Da^inatnw; parn Santos, o vapor ingloz nTríponi

Preibi»; pi ia Porto Alegre e esoalas, o vapor

nacional «Itatília».

OS SrcCESiOS NO RIO NOTICIAS

VARIAS

j Reina completa calma na KIO. ci<í ide.

— Hoje, pela manhã, oonferenciaram eom o marechal Hermes d» Fonseca, os iriniitroi da Mariníia, Justiça, Guerra. Vintão, 1. rins deputados, aen.-.dores e oi.trii.i- pessoas.

— Na c-153 de comí-.odos da rua Barão de '^i.-iratiha, foram presos quatro mari- nh-irrü err.didos do couraçado ■■Minas G. rr.s», sí-n-io um dellea o immediato d> J ^o Candi-lo, por oceasião da revoltn ács couraçados.

í'.-,-- marinheiro deBejou falar ao ma- í*rhal Hermes, ao que foi attondido.

Depois o marechal Hermes mandou dar baú» não ti áqaella

ni« n ni'lrn*, quo íru't''rfm inirn a ,>n"11

■ ]■■ 1' t,.,„Sn. r.f., 1 >iií1n '■'■:« multiM innrinlioi-

■d c"' n ped' !■>■ , -. » ilirn-ltiiln tio i.l.lovl Vimileno".

■ ■An Ií 'li 10.i1.au 'In ROVeriKI «» foiiudliM •• rervoiir. , d.i «eu» navios, paru üervi- rum nos t - .w tio giionn,

■ - K.slii leiniiimli o iltMionihnrqilo «o» inariníii-iiiii dos emiriiçiidiis iiMimis», "b. 1'llltlilll o tio USCUIItll 1. lia lua e.

11 ueiierul Mimna llnrroto, 00 mn- •lanic du primiiia brigada Oítrateicloa, i|,ic lõr.i forulo no «'ile^ Plmroiix, cuiiti- min piisoiiiido bem.

Sua exa. tem sido muito visitado. O pnwideiile da Itcpiihlica, foi pesiioulnioii- Vl li siiu residoneiu. ~ Ainda hoje fórum oii«intrii<los «s-

condidos, 1111 ilha dns Cobras, doi» íUíI- leiiu.i iir.vuiM.

— A tiuarnivOo do coiirnçudo «Doodo- ru» vuo ker dOBOinburcuda.

— As uniuniçiMs do nscoiitn iillahia» o dos cruzadores uPrimeiro du Março» o iiTiraileniesji reürosBnrnin |mra os seus navios.

— O innroehnl Hermes dn Fonseca pe- diu ao ministro du Guerra a relação das praças do Exercito inurtas uostes últimos dias, afim do conceder pensão tis suns fiiniilins.

Idêntico pwlido fos s. oxn.^ quanto nos officiae» quo estiveram nos linhas de fo- go pura os promover por actos do bra- vura.

— Desceu do Campos para Niotheroy » 7.o pelotão de cetafetns.

— Os Rfuniolcs ultimamente alistados no corpo de niivriuheiros naciounea fo- ram nquartelados 110 corpo do Apprenai- zes Marinheiros o irüo gmirnoeer os cou- nn ados «S. Paulo» e «Minas Geraes».

- Elevado a mais do mil o iinmoro <»« marinheiros quo Bolioitarnm o obtivornm bnixa. ... „ _ _..

Muitos dolles têm obtido collooaçao n» empresa «Port of Pará», jsanliundo a dio- ria do oito mil réis.

— O copitüo de mar o guerro Marques da Rocha, que está na ilha das Cobra», tem prosognido no inquérito «obro a «ub- levação do Batalhão Naval, snbondo ja quaes foram os chefes do movimento.

Na sua rosidoneia, nuqudla illia, o mesmo ofOcial encontrou apenas falta do dois ternos de roupa.

— Foram presos mais trinta e tantos rebeldes.

— Entre os marinheiros que tiveram baixa estão o que cora mondou o o que serviu do immediato do «S. Panlo», por oceasião da primeira revolta .

— Acompanhadas do oominandante Raymundo do Valle, estiveram l'ojo no Arsenal de Marinha divorsos commissoes do marinheiros.

— Foi nomeado eommandante interino do couraçado «Dcodoro» o capitBo de fra- gata Alves do Brito.

— Consta que será nomeado immediato do iiMinas Geraes» o capitão de corveta Cordovil Petit.

— Informações do fonte official dizom quo estão desarmadis e desguarnecidos os couraçados icS. Paulo» o «Minas Goraesi..

Amanhã regressará a este porto a di- visão de cruzadores, sendo as suas uni- dades da inteira confiança do governo.

Assim, podo o prcsidenlo da Republica assegurar á população, á vista das me- didas postas om pratica, que o paiz en- trará <'m situação normal.

— Uma parto da marinhagem do «Mi- nas Geraes» continua a não querer des- embarcar, desobedecendo ás ordens das autoridades.

PARA S. PAULO UIO, 13. — A's 11 horas da manhã, se-

guiram, pelo rápido, para e.-sa capital, os srs. Felisberto Mendes, dr. Unidos Antu- nes o lainilin. Domingos do Abreu Júnior, Antônio Felix, Antônio Jardim, Anumio Henrique, Antônio Gomes, i'edro Lima, Mario Palma e senhora e filho Mario Pal- ma Júnior, Fernando Martins e família, Nicolou Tolentino o senhora, Antônio de Carvalho, Antônio Ignaeio, Antônio Pe- reira, Urlmido Nunes Júnior e Oliveira Vianna.

— l'elo noitunio, seguiram os srs. Plí- nio Marcondes Cabral e família, dr. Ro- drigo Octavio e familia, padre Kstanislau Tvnner, Antônio Gravino e senhora, Ra- piiael Cnrveno, João IMinentel Medeiros, Antônio Mendonça c senhora, dr. J. liur- god, K. Klain, dr. João Luz, Arthur Cunha Sobral, Carlos Piver, José Esbo- rai-d, Pedro Pnrlado de Mendonça e se- nhora, Luiz Muniz Freire, Kduardo An- drade Júnior, Mario Pereira Bustos, Faustino Sousa, João Santos, Antônio Corrêa de Araújo o senhora, Baynnimlo Rodrigues c senlorn, Antônio Hai-bosa. Manuel Vieira Silveira, Olavo Harroe o padre José de Aleiicar l.in.oln.

—Pelo nocturnn de luxo seguiram os srs. Carlos Kastrnpp, Manuel Ferreira, Hen- rique Pinto do Almeida, Júlio Rufino, dr. Fernando Cardoso o familia, dr. Malta Cardoso e familia, coronel Vieloriano Car- doso, G. Villaça, dr. João Baptista Perei- ra de Almeida o filho, o José Procopio Teixeira Gui-narães.

i£io ©ipaxade do Sul COMMISSARIO ACGRFJDIDO

POUTT) ALEGRE, 13 — Cnmmunicam de 13 ;gó que o eommissario do policia, sr. Antônio d:' Oliveira, quando cffocluava a prisão do desordeiro Jacintho Amaro, foi por este osbofotoado.

0 eommissario sacou do revólver e ma- tou-o PARTIDA DE FORÇAS PARA O RIO

PORTO ALEGRU, 13 — Seguem ama- nhã para o Rio de Janeiro o T5.o e o 9.0 bnlnlaV- de infanteria do exercito.

INSTITUIÇÃO DE CARIDADE PORTO ALEGRE, 13. (A) — Tclogram-

ma de Cachoeira annuncia que foi alli inau- gurado um estabelecimento de caridade a custa do povo. INCÊNDIO DE UMA CASA COMMER-

CIAL PORTO ALEGRE, 13. (A) — Na colô-

nia ■■Saldanha Marinho» foi incendiado um estabelecimento commorcial do Pedro Pe- reira, sendo os prejuÍ7X)S careulados em 2KXXJÍO0O.

E' aecusada do ter lançado fogo ao esta- belecimento, a professora daquella localida- de d. Anna Willig, que foi presa.

A ESCHIPTORA DELEU PARRAGA

PORTO ALEGRE, 13 (A) — A escripto- ra anti-clerieal Bolou Sarraga, realizou hontem nesta capital a tua ultima confe- rencia, partindo para Santa Maria.

O õO.o DE CAÇADORES

PORTO ALEGRE, 13 (A) — Embarcou hoje para o Rio de Janeiro, a bordo d', nUapema» o ÕO.o batalhão do caçadores, coinroandado pelo c. ronel Mesquita.

Ao embarque deste batalhão compar-- ceram, entre outros, o representante d'> presidente do Estado, a officialida-ie de ostros corpos e variis corporações milita- res o civis.

Os soldados partiram enthusiasmados. levando nos canos das carabinas ramilh»- te? do flores naturaes

Div. rsns bandas de musica tocaram pir o<x-asião do embarque.

OS ACONTECIMENTOS NO RIO

PORTO ALEGRE, 13 (A) — A "Fe- deração» e outioe jernaes têm jublica'o duas <dições cuntemlo detalhadas informa ções sobre os suece SJS do Rio de Janeiro.

Na cidade, o povo commentn os a^-oa- tecimentos e applamle a eneigk^a ai. ;tud. assumida pelo marinhai Hermes da Fon- seca, no intuito de as-egurar a orlo;.

Iionlllhlíiilps (vmlrn o» sltnnelunlslii» dn (■iTnnniluicn,

O diirr-iiolid-Tite '"pnío jnrnnl, no Rin iii-inlein pnlrelnnlo o teletrintiunii o t\if. IIKIIK (pm n nmiwhnl HormoR, iMicorrn- ií , 11 fjnlfÜVHSii, iloeidiiVi o enso 1I0 F.Rtn- 1I11 du Itíii o 11 do Cniini-lho Miiiiicipnl, jlllpínniln n sim nei.Ao jinlilirn no» ICB- tndoH, do nrcrtrilo min o Purtldo Repu- blicano Coiidorvndor.

Paraná OS B0CCESS08 NO RIO

OÜIUTVDA, 13 (A) — A «Kopubliea» o o "Diário da Tardo» publicam artigos com- mentando os ultirods acontecimentos do Rio dn Janeiro.

O primeiro desses jornnes concluo espe- rando quo a marechal Hermes da Fonseca uso do mão forte, pois o mister manter o principio da auotoridnde a todo o transe.

SENADOR ALENCAR 0D1MARAE8 CUBYTIDA, 13 (A) — A «Republica»

publica hoje um artigo do saudação ao se- nador federal por esto Estado, dr. Manuel dn Alencar üuimnrflos, que hoje completa 45 nnnos de odndo.

Desta cnpitul foram enviados para o Rio do Janeiro diversos telegrammns do felici- tações.

■in mm •

Minas-Gepaes CORONEL FRANCISCO I3HAZ

BELLO HORIZONTE, 13—Está comple- tamente rostnbolecido da sun enfermida- de o coronel Francisco Braz, pae do dr. Wenceslau Braz, vice-presidente da Re- publica. AGENCIAS DA CAIXA ECONÔMICA

BELLO HORIZONTE, 13 — Attenden- do o constantes reclamações, o secre- tario dns Finanças resolveu restabele- cer as agencias da Caixa Econômica em todas as collectorins municipaes, garan- tidas pelo Estudo.

MUDANÇA DA CAPITAL BELLO HORIZONTE, 13 — Por mo-

tivo do onniversario da mudança da capital de Ouro Preto para aqui, todas as repartições estaduaos e municipaes embondeiraram e illuminaram as suas fachadas. .

Nüo houve expediente nas repartições sendo lambem dada folga aos operários.

Houve especiaculo gratuito no theatro Variedades.

INSTHUCÇAO PUBLICA BELLO HORIZONTE, 13 — O secreta-

rio do Interior, doterminou a vinda a esta capital, de avultado numero de professores primários, como prêmio ao seu esforço, afim de assistirem os meB- mos As aulus dos grupos escolares.

POR QUESTÕES DE CIÚMES BELLO HORIZONTE, 13 — Por ques-

tões de ciúmes, José Mariano, residente 110 Engenho Nogueira, districto da ca- pital, assassinou a Pedro Ignaeio Gon- çalves e feriu gravemente a sua amante Catbarina dos Santos.

O criminoso ovadiu-se. SENATORIA FEDERAL

BELLO HOIUZONTE, 13 — A commis- são executiva do partido republicano mineiro, tem recebido muitas udliesoes d candidatura do dr. Uueno du Paiva, actual deputado, a senador federal por este Estado.

ptlolica.

Pernambuco P<H.inCA PERNAMBI CANA

RECIFE, 13 Ai — A ■■Pn.viie ia de í l'ei ■•ambino' dcsiii.-ntc urn t- Ifjirai nui i ciiviado do Ri" de Janeiro, ■ii/-'!'-,, •( : • io deputado Estariu Coimbra •• outros I politiGOs filiados ao partido senador IRosa e Silva, solkJtarain ao manobal

Hermea da Fonseca que suspeudesse as

Ceará PALLECliUENTO

FORTALEZA, 13 (A) — Falleceu O co- ronel Snlustiano Moreira, chefe político do grande prestigio em Granja.

Avulsos COMARCA DE ITAPOLIS

S. JOÃO DAS TRÊS BARRAS. 12 — 0 povo de Itapolis, com o fim de receber o coronel José Beliarmino, presidente ao directorio político, portador do decreto sobro a creação, daquella comarca, voiu em massa até ú estação do Tros Uarras.

O povo está satisfeitíssimo com a crea- ção da comarca.

Foram levantados vivas aos drs. Aiou- quorquo Lins e Jorge Tibiriçá. — liedac- çõo do »0 Vrogreêso».

Kmlerior França

UM NOVU APPAUELHO TELEGHAPHICO

PARIS, 13 —- Os jornaes noticiam que alguns offlciaos do exercito acabam de Inventar um novo apparelho de tele- grapbía sem lio que permitte aos aero- plauos manter comrnunicaçao com quuesquer estações ratiiotelegraphicas.

U ROUBO Uü COFRE DO «BENJAMIN CONSTANT» — EXTRADICÇAO Dü G.AIUNO

PARIS, 13 — Chegou hoje a Toulon o indivíduo iMondino, que acaba de ser oxtiadictado em Las Palmas a pedido do governo francez, por ser aceusado como principal auetor do roubo uo cofre do navio escola «Beiijamin Constant», ua marinha de guerra brasileira.

A formação do processo será longa, devendo sór enviadas, por intermédio da loguçüo franceza no Rio de Janeiro, cartas íogaloiias ao commanOante e oillciaes do estado maior daquelle na- vio.

DESASTRE NUMA ESTRADA DE FERRO

PARIS, 13. — Referem telogrammas recebidos nesta capital que, em Aries deu- se hontem o descarrilhamento do um trem do cargas, perecendo no desastre o ma- ciiinisia.

O foguiata ficou muito ferido.

A AVIAÇÃO EM NIMES — DESASTRE PARIS, 13. — Segundo informações

recebidas nesta capital, deu-ao hoje em Nimes um desastre, do que foi victima o aviador Chassaguao.

Realizava clle um vôo no seu aeropla- no, quando devido a um accidente, este cahiu de uma altura do quinze metrob, ficando completamente inutilixado..

Ciiassagnao ficou bastante feiido.

0 EXPLORADOR JEAN CHABCOT — MAIS CMA CONFERÊNCIA

PARIS, 13. — O explorador francez Jean Cbaroot realizou, na Societé do Géographie, desta capital mais uma con- ferência acerca da sua expedição ao pólo antaretioo.

A PAREDE DOS TYPOGRAPHOS PARIS, 13. — Noticiam despachos te-

legraphieos procedentes de Monlucon que continu's alli a parede dos typograpbos.

Estes realizaram uma grande manifes- tação, percorrendo as ruas da cidade em- punhando bandeiras vermelhas.

Hontem foi publicado um jornal, mas inteiramente composto por mulheres.

OS SUCCESSOS DO RIO PARIS, 13 — Os jornaes desta capi-

tal, em seus números de hoje, annun- cia rn a termii»ação da nova revolta naval no H10 do Janeiro, dizendo es- perar que esta seja a ultima, afim de que o paiz nüo continue no estado (ie constante anarchia.

Alguns ctin mistas, oecupando-se do ■ av, lazem sobre clle con.ai. iitari'>â iiuincos, visiin o plil: :; ahieiite o ma- ict-hal Hen ...s da i is ia.

O • N-->\ >..ík He..:-!- publica hoje, em sua rti-, J pari-sieusc, uu.a entrv- %Uta qiie ui-i >!e seus redactures teve com o coronel Figueiredo Kucua, aobre

ja revolta du batalhão naval. . ..

O» Jornnes, em Bernl, puMIenin mui- tii« lllusInieõoB referontCB no Rio, A llhn dn« Cobra» o no marchai llormes.

AS ÍJRE-VRS PARIS, 13 — Noticias roeobiilaB neB-

In cnpital, Informnm quo o» OBtlvndoroB dn porto do Cetto 80 doclnrnram em pn- rodo gorai, protoRlnndo contra a con- domnaçflo A morte do operário Durand.

NO SENADO PARIS, 13 — Na SONSüO do Senado,

hoje ruulDuula, disse o ministro do Com- mercio que numerosas morradurins s« do- terioram • apodroaoin no H«vre; om Roue,, o ao longo das linhas dos nnnos que vão 11 Humburgo. Bromen o Antuérpia.

A intorpolInçSo sobro o fnoto será dis- cutida iimnnliA.

A AVIAÇÃO MILITAR NAS COIXINIAS PARIS, 18 — O sr. Louis Kh.tx, mi-

nistro das Finanças, jui.tifieou hoie no Parlamento uni projaoto pedindo a abertu- ra do credito de quatiooentos mil francos para a instituição da oviaçío militar nus eclonias.

OS SUCCESSOS DO SUDAN PARIS, 18. — Q coronel Lnrgoan sub-

stituo presentemente o tononte-corunel Moll, morto 110 combato do Dridgolo, tra- vado a novo do novembro ultimo, no Sn- dan, entra as tropa*'francesas e as forças dos snltSes do Massalit o do Oudai.

INTERFELLAÇAO AO GOVERNO PARIS, 13. — O Senado, na intorpella-

ção ao governo, ussignalou a desorganiza- ção da estrada de ferro Ooite-Estado, om cujos armazéns na mercadorias se dete- rioram.

Devido a esse estado do cousas os na- vios procuram os portos estrangeiros para receber morcadoriaa que lhes são destina- das, "i

Inglaterra POLÍTICA INGLEZA

LONDRES, 13 — Dizem de Newtoun que Lloyd Georges, ministra das Fi- nanças, declarou que em caso algum proporá o projecto de «home-rule» dan- do ao parlamento irlandez qualquer po- der ern matéria religiosa.

OS ACONTECIMENTOS DO RIO LONDRES, 13 — Apesar de ter sido

confirmada a noticia de que fora dc- belhida a revolta do batalhão naval, na ilha das Cobras, a imprensa continua a por em circulação boatos inquietado- res sobre a situação no Rio de Janeiro.

A Agencia Reattor pretendeu dar hoje uma explicação sobre a noticia falsa que fornecera hontem & imprensa, re- lativamente a uma nova revolla no Rio.

Diz ella tratar-se de um equivoco de- vido ao facto de ter o encarregado da censura brasileira retido um despacho durante vinte e quatro horas.

Aquella agencia forneceu telogram- mas aos jornaes dizendo que, apesar da revolta ter sido dominada, correm no Rio boatos de que a situação é gravís- sima.

Accrcscenta que as medidas extraor- dinárias adoptadas pelo governo ujn- tirmam essa impressão.

O «Financial News» diz que, apesar dos esforços dos especuladores, os tí- tulos brasileiros se mantiveram nontem na cotaçôo habitual, o quo demonstra a firmeza do credito do paiz.

O «Financial Times», attribue a india- ciplina na marinha brasileira ás tri- pulações hecterogenias.

Além disso allegam as equipagens quo o pagamento é insuliiciente u o pessoal defflciente, tornando o serviço demasiadamente pesado.

Acredita o mesmo jornal que os ma- chinistas ínglezcs, embarcados nos grandes couraçados, tenham contribuí- do para por em contraste as suas con- dições com a da mnriphagem.

O «Financial» áítribue os aconteci- mentos as mesmas causas.

O «Daily Telegraph» diz quo o seu re- presentante entrevistou o sr. Bryce.

Este relatou entSo as suas impressões sobre a revolta naval que assistira no Rio.

Informou o sr. Bryce que os marinhei- ros brasileiros desistiram de bombardear a cidade com canhões de doze pollcga- das, porque ficavam aterrorizados corn o ruído de suas formidáveis detonações. DEMANDA ENTRE DUAS COMPA-

NHIAS RADIO-TELEGRAPH1CAS LONDRES, 13 — No tribunal de Chau-

cery Court, foi iniciada a demanda en- tre a Companhia Marconi e a Compa- nhia Britanníca, de radio telegraphia.

O PLEITO ELEITORAL LONDRES, 13. — Pelos resultados co-

nhecidos do pleito eleitoral, sabe-se nesta capital que foram eleitos até agora cento e noventa e sete liberaes.

Os resultados da votações dos candida- tos dos outros partidos continuam inalte- rados. r

DISCURSO DO SR. CHÜRCHILL LONDRES, 13. — Referem de New-port

quo o sr. Churchill, ministro do Commer- cio, proferiu hoje um discurso nnqueila cidade, dizendo quo os irlandezcs estão mais do que nunca dispostos a aoceítar a legislatura subordinada.

AS ELEIÇÕES NO REINO LONDRES, 13. — O resultado das ulti-

mas eleições, até agora conhecido, dá como eleitos 240 conservadores, 103 liberaes, 3G do partido do trabalho, 59 do partido na- cionalista irlandez e 8 do partido dissi- dente irlandês.

Por esse resultado, portanto, ganham os conservadores 23 cadeiras, os liberaes 19, e os do partido do trabalho 4.

ns priTniirwns p, OB rAnr.iPTAS - DisTimmns EM RARAGOCA

MARIUn, in — nmnnrtins tclerírnpMcor proc^liiites do Pnraifoçti Inforinnin que um grnno dn repiihlleiinns provocou, alli. (m rarllKlii», ataranilu-os nin vários boletins, distrlbiiiiloH pela ridndo.

Os cnrlIslUN, cm reprcalhi, ntacnram uu rrpublieaiKis, dispiiranilo-lliog niuiUm tiros do rovrtlvor.

Reeoin-so aqui quo coiiiiniiein as distúr- bios.

EMIGRAÇÃO MADRI D, 18 — Referem do CIWIíB quo

muitos pequenos proprietários dalli so pre- param para emigrar.

Em Toledo, verificas" também idêntico movimento nn populnção, emigrando nu- merosnH famílias.

CONGRESSO AFRICANISTA MADRID, 13 — No Athenen desta ca-

pital, realizou-se hontem a cerimonia de ínaiiguriição do quarto congresso africa- nista.

Presidiu ao neto o ministro Callioton.

A CRISE DO TRAIIALHO MADRID, 13 — A crise do trabalho ac-

eenlim-ao cada ver. mais em varias loca- lidades o províncias.

«El Imparcial», era sua edição do hoje, lamentando esse facto. Inicia uma subserí- pçilo popular 0111 beneficio dns operários mais necessitados, subscrevendo a impor- tância de cinco mil pesetna.

AINDA OS GRANDES TEMPORAES - NAUFRÁGIO DE OM NAVIO DE PFSOA

MADRID, 13 — Devido a um tremendo temporal que desabou sobro Tarragona, naufragou alli, hontem, o navio do pesca «Dirgem dol puorto».

Felizmente salvou-se toda a tripnlaçRo.

A DISCUSSÃO DOS ORÇAMENTOS MADRID, 13 — O parlamento conti-

nuou hoje a discussflo dos orçnmcntoB.

A PAREDE EM BILBAO — GRANDE ROUBO

MADRID, 13 — Sabe-se nesta capaal por noticias procedentes de Bilbao, que os operários que alli se acham em pare- de subjugaram um mineiro, roubondo- Ihe cinco mil pesetas.

terminando «eja f"n'!a'ln um InMlhifo «Ia lirotreello uns orpb . c, com ndvogodos • prnenwlorM,

O sr. Aim-tií fTit"Wi «rennon-iu» «lat rue-nln* inpuNrei ilns livrou nella» adopta- dn» o dl ("tnençRo moral o arUstlen de proletariado.

Filiando OKiialmenls sobro o me«mn a»- -Miif.io, « sr. An;.do Hiiiellj mostra a eo iu>nicn>'|ii d» uniformixaçílo dos pro fpvsorei dns esTolnn seeiindarlna.

A iiMa do sr. n.itolli t apoiada peto sr Dioviiniii Cirnnlo, que proniinolou um (IlanurBO justificando a sun opinião a res- peito.

Oecupn, depois, a. tribuna o deputado Toscanolh Nello, que trata da «^•«iln di belliiH urtes, lamcntandn a insuffieienoia dn distribuição dna reaneetivns seecíleii.

O ar. Filippo Moda volta, om seguida, • reforir-an so ensino rollginso nas escolas primaria», aiistenlande a noeossidadv de uma promptii o final «olnção, para o caso, soluçilo essa qilo deverá ser dada sem dnln, nem oxpodiunios.

O discurso dn sr. Moda foi muito npplau- dido.

Logo após, usa da palavra o sr. Gioran- ni Itosndi, quo convida o governo a apre- sontnr um projecto roorganisando as escolas do arte, o arehitetura.

Pouco antes do terminar a sess/lo, o mi- nistro das Obras Publicas, sr. Kl toro Sac chi, respondendo a uma intarpelIsçRo nua lhe foi dirigida, declara quo o trafego das e Iradas de ferro na Ligaria jil estrt pnr- einlmcnto roítalielecido.

Accreseenta que ovas estradas, que es- tão 11 inda sendo MIIUIUItidas a concertos, poderão, dentro em breve, ficar funecio- niindo retiihirmcnte.

Deplorou, depois, o ter havido tantas victimas nos desastres causados pelas inun- dnções, e termina elogiando os omprogados daijiiellas ferro-vias, nela maneira com quo se imrlaram, expondo so a tantos peri- go».

Em seguida, levanta-se a se&sün.

Portugal

Áustria Hungria PRÍNCIPES EM VIAGEM

VIENNA, 13 — Chegaram hoje a esta capital o príncipe Victor Napoleão e sua esposa a princeza Clementina, da Belgba.

Os príncipes guardam incógnito sobre essa viagem.

A DEMISSÃO DO GABINETE -MINIS- TERIAL

VIENNA, 13.'— Na sessão do hoje da Câmara baixa, o sr. Bieneth, chefe da chanoellaria da presidência, annunciou a demissão do gabinete ministerial, de- clarando,todavia, que os ministros con- tinuarão a ter ingerência nas questões políticas.

Logo a seguir o sr. Bienerth falou da actual situação, pedindo á Câmara que entre a tratar dos projoctos mais ur- gentes.

O GABINETE MINISTERIAL

VIENNA, 13. — Corre já nos círculos politíons desta capital que os ministros de Estado continuarão a oecupar-se dos negocies públicos.

Allemanlia NA SESSÃO DO RE1CH.STAG

BERLIM. 13. — Na sessão do Reicb- stag, realizada boje, o sr. Uethmann- Hollweg, chancoller do Império, refutou as aceusações doa socialistas ás declara- ções relativas aos conflictos do bairro de Moabit.

Nessa oceasião deram-se tumnltos ao recinto.

Ouviram-se catão gritos: Mentira I Impudencia I

Hespanlta

Itália AS INUNDAÇÕES — AS ÁGUAS CHE-

GAM ATE* A EXPOSIÇÃO INTER- NACIONAL DE TURIM

ROSfA, 13 — Referem de Turim que a inundação oocasionada pelo trnnsborda- mento do rio Pó attingiu os pavilhões J11 Servia, Estados Unidos o reino de Sião, na exposição internacional.

As agnas, quo cada vez crescera mais do volume, ameaçam chegar ao pavilhão do Brasil.

«CHOLEBA-MORBUS» ROMA, 13 — O «cholera-morbus» con-

tinúa n grassar om vários pontos do paiz, tendendo, pi;reni, a desapparecer.

Em Salorno, deram-se hontem tres ca- sos ; em Cancollo, um, o em Helena, tam- bém um.

0 ORÇAMENTO DA JUSTIÇA E DOS CULTOS

ROMA, 13 — Em sua sessão de hoje, o Senado approvou o orçamento do minis- tério da Justiça e Cultos.

Oocupando n tribuna, o sr. Cesare Fnni, ministro da Justiça, declarou que a lei das garantias pontefieias 6 felizmente a ques- tão mais importante da êpnea.

BT preciso agradecer, disse, aos homens quo souberam, com stm fó firme, patriotis- mo o prudência secularr/nr a pátria.

Grandes appIausoB abafam as palavras do orador.

CONFERÊNCIA SOBRE A BOLÍVIA ROMA, 13 — 0 naturalista o explora-

dor sueco Nordonskjold realizará uma. con- ferência, no próximo domingo, na sala do Cnllegio Romano, sobro as suas explorações na Rolivia. VISITA DO RKI A'S NOVAS OFFICI-

NAS DA COMPANHIA DE ELE- CTRIC! 1) ADR E GAZ

ROMA, 13 — O roi Vittorio Emanueie IT visitou hoji. as novas officinas da Com- panhia do Électrieidado o Gaz, estabele- cidas á rua Ostien;e.

Os operários, reunidos, acclamaram-no, vibrante o enthusiasticamente.

OS MILAGRES DE SOItOR THEREZA ROMA, 13 — A congregação dos Ritos

discutiu hojo os milagres de soror There- za, que ora carmelitana.

TRATAMENTO DE TUBERCULOSOS ROMA, 13 — A rrinha Margarida nf-

fereceu uma ambulância, por sua conta para o tratamento de tuberculosos.

AS ULTIMAS INUNDAÇÕES — bOC- CORROS A'S VTCTIMAS

ROMA, 13 — Devido ü impossibilidade d« communícnção por terra com San Re- mo, o governo resolveu fazer seguir pa-.i nquella localidade vários navios de guer- ra, destinados a prestar soecorros ás vioii- mas dos desastres cansados pelas ultimas inundações.

CONTRA OS NOVOS ISIPOSTOS ROMA, 13 — Sabe-se nesta capital quo

em Casolí o povo ptotestou violontamen- te contra o lançamento do novos impostos, assaltando a câmara municipal.

Deu-se, cm conseqüência disso, um grande conflícto entre os populares e os oarabineiros, sahindo ferido um destes.

NOVAS MANIFESTAÇÕES AOS TRI- PULANTES DO VAPOR «SEMPRE AVANTE.. — CONFLICTOS E FE- RIMENTOS

ROMA, 13 — Informam despachos te- legraphícos recebidos nesta capital que os estudantes fizeram novas demonstrações d" i-ympathia «os tripulantes do vapor «Sempro Avante», quo ora regressa de Gravossa, ondo foram maltratados pelos croatas.

Interveiu, porém, a policia, estabele- cendo-se grande conflícto.

Foram, essa occosíão,feridoa tres ogen- tej e varioa populares.

Eff< ■ tnarani-se seis prisões.

NOVA OPERA DE PÜCCINI ROMA, 13 — Os jornaes desta capital

noticiam qne o maestro Gíaoomo Pucei- ní acabará brevemente uma nora opera de caracter essencialmente intimo, no gênero da «Boheme»,

O maestro escolheu um aesumpto nol- landez, do tempo de Franz Hals.

GRAVES SUCCESSOS ROMA, 13 — Referem de Roecamsn-

dolü, em kernia, que a população dalli, exasperada com o systema de cobrança dos impostos, invadiu o edificio da muni- cipalidade, inoendiando-o.

Os carabineiros e as tropas oompareoo- ram ao local, tendo apagado o fogo o restabelecido a calma.

O SR. OIOVANM GIOLITTI ROMA, 13 — O sr. Giovanni Giolitti

regressou hoje a esta capital, afim de aaeistir ás aessões da câmara dos Depu- tados.

O DEPUTADO GIOVANNI CAMERA ROMA, 13 — O rei Victor Manuel re-

cebeu hoje no Qairinal o deputado Gio- vanni Camera, asoBtraiido-se muito inte- ressado pela viagem que aquelle parla- DKntar realiwra á Argentina e ao Bra- sil.

O soberano das condições dos Mnigrantes

NO

AS EMBARCA ("Ti ES PERTENCENTES .V FAMÍLIA REAL

LISBOA, 13 — O ministro da Mari- nha, sr. Amaro dn Azevedo Gomes, or- denou o nrrnlamentn das embarcações que pertenciam A fnmilin real.

Ao qne consta, essas embarcaçflcs vim ser vendidas.

OFFICIARS EXTRANGRIROS EXERCITO PORTUGURZ

LISBOA, 13 — O dr. Rernnrdino Ma- chado, ministro dns Rxtrnngeirns, ac- ceitnu o offereriinciito dos mililnres suissns e francezos qne desojam servir no exercito nacional.

DESABAMENTO DR UMA TR1NCIIRI- RA

LISBOA, 13 — Na noite passada, de- sabou uma enorme trincheira desta ci- dade.

CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO LISBOA, 13 — A Associaçõr) Cnmmer-

cial, do Porto, segundo informam tele- grammns dalli procedentes, j.iojecsu ce- dei' parte do palácio da :■■ sn para n ms- tallnção da camarn municipal, poupan- do, assim, a grande despesa qne te- ria de fazer o cidade para Construir um novo edificio.

AINDA AS GRANDES K.NCIIENTES — AS ÁGUAS DO DOURO DECRES- CRM — OS ESTRAGOS

LISBOA, 13 — Notícias aqui iccebi- das, referem que as agnas do rio Douro continuam a baixar, deixando os cíics a descoberto.

O serviço fluvial rle Vallado dn Hiba- tejo recomeçou

Os trabalhadores receiam, entretanto, que os diques cedam á invasão das águas, pois disso [Me resultar o ttesnp- parecirnento da povoação.

Para Casa Branca foi mandado um vapor, destinado a proceder ao salva- mento do gado.

Km Bencvente, continuam a escassez de gêneros olímonticios. Os lavradores estilo desanimados por linvorem perdi- do todns as colheitas.

ARRAXCAMENTO DE L.M.A COROA REAL

LISBOA, 13 — Dizem de Setúbal que alguns marinheiros e populares arran- caram a corrta real, que existia no cha- fariz da praça Rocnj,"?.

Para fazel-o, amarraram elles uma corda (1 corfla, que foi arrancada violen- tamente, cahindo sobro «m marinheiro, que ficou bastante ferido.

GRANDE ROUBO — NUMA EOREJA DE COIMBRA

LISBOA, 13 — Informam do Coimbra que os ladrões penetraram na egreja de Santa Cruz, daquella cidade, rouban- do prande numero de jóias, que orna-

»vam aa imagens, e o dinheiro que havia na caixa de esmolas.

O roubo importa em muitos contos de réis.

A policia já iniciou a necessária pro- videncia para a captura dos meliantes.

A FRAGATA «SARMIENTO» LISBOA, 13 — Fundeou no Tejo, ás

7 horas e meia da manha, de hoje, a fragata esola «Presidente Salróiento», da marinha de guerra argentina.

NAUFRÁGIO DE UM NAVIO NORUE- 6UEZ

MADRÍD, 13 — Dizem noticias chega- das de Tenerife qne o vapor noruegiiez «Tilmis» fui a pique nas proxiniida.K-s da c- -ta de Punta Brava.

No aaafragio p—B— quatro marinhei-

Bolívia OS PONFLICTOS NA FRONTEIRA —

OOMnATRS NO FORTIM DE ABAIV OA T.A PAZ, 18 — Segundo om bolotto

afflxndo nu portas dos jornaca, ca boli- vianos conaeguii um reouporar o fortim de Abarca, quo lhes (Ara arrebatado poi forças peruanas.

O governo do Perd ordenou um ata- que ao* bolivianos ,por dois batalhai» do exercito, travondo-ee um sangrento com- bate de quo resultou muitos mortes de parto a parto. ■!■

Chile IMA INDICAÇÃO PARLAMENTAR

QUE PROVOCA A DEMISSÃO COL- LECTIVA DO MINISTÉRIO

SANTIAGO, 18 — Havendo a fumara dos Deputados approvado, om sasslo da hontem, uma indicação do sr. Ibanes, di- ■ondo quo a Camura acolheria com a^rodu uma medida do govorno, tendente a prohi- bir a entrada de gado por Uspallata — o que attingo a importação do gado argenti- no—o ministro do Interior considerou tal indioaçilo como uma censura ao governo o rotirou-eo, acto oonlinuo, du recinto, acom- panhado de todos os seus oollogas de mi- nistério.

Em aoguida os ministros apresentaram sua demissão ao sr. Emilinno Figuerâa, presidente da Republica, que no entanto, não oa quis attender.

Acredita-se que,apessr dessa attitude do ministério, o governo continuará, sem mo- dificação alguma, até assumir a presidência da Republica o sr. Uarroa Lucoo que sor* proclamado no dia 22 e empossado em 20 deste mez . SOLUÇÃO DA CRISE MINISTBRIAlr-

RETIRADA DO PEDIDO DE "*&• MISSÃO

SANTIAGO, 18 (A) — Na «csaão de hoje da Câmara foi submettida a votos o approvada a moção apresentada pelo deiutndo Alfredo Irarrazaval. declaran- do quo a moção do deputado Maximiua- no Ibaftez, sobre a introducção do gaao argentino, hontem oipprovada, não tinna caraoter político.

O sr. Irarrazaval, tratando do assum- pto, disse que o ministério continuava ■ merecer a máxima confiança do Con- irresso. .

Essa declaração deu motivo a que_o gabinete retirasse o pedido de domissao apresentado ao presidente da Republica.

A CRISE MINISTERIAL SANTIAGO, 13. (A) — Nos oiroulos

políticos trnta-se de eonjurar a crise mi- nisterial motivada pela indicação hontem apresentada na sessão dn Câmara pelo deputado IbarieK, para qne o governo prohibissn a importação do gado argen- tino, como medida contra a febre nphtesn.

EMBARGO A'S OBRAS DO THEATRO MUNICIPAL

SANTIAGO, 13. (A) — 0 jnizo com- mercial -lesta caplla! adiou a exi-ciivão do enibar-ío interposto é-- <•'■ as do Thea- tro Municipal ! elo.-i respecuvos . icde.-es.

Rússia AS DESPESAS FEITAS NO CORREN-

TE ANNO — NOVOS IMPOSTOS PETERSBURGO, 13. — O ministro da

Fazenda do Império, sr. Kokolovtzoff, oommnnicou á commissão de Finanças da Duma nacional que as despesas feitas no decorrer deste anno superaram em du- zentos milhões de rublos as de 1909.

Expondo o sen juiso a respeito, julga aquelle titular que 6 necessário, por to- dos os motivos, o lançamento de um im- posto sobre os capitães particulares, afim de equilibrar o orçamento.

■I»

Bstados-Unldos A SITUAÇÃO NA NICARÁGUA

NOVA YORK, 13 — Comtnnnicam de Manníriin que o general Juan Estrada, presidente da Nicarágua, assignon o de- creto annlstiando todos os desterrados.

UM DIAMANTE FAMOSO NOVA YORK, 13 — Foi encontrado

numa joalhería da quinta avenida o- famoso diamante azul «Hope»t cuja existência era ignorada do proprietário do estabelecimento.

FRIO INTENSO — QUE^DA DE NEVE NOVA YORK, 13 — Reina nesta ci-

dade intenso frio, sendo abundante a queda de neve, qne interrompe o trafego de vehicuios em vários pontos.

MOEDEIROS FALSOS CONDEMNAÜOS NOVA YORK, 13 — Os tribunaes da-

qui «mdemnaram á pena de quinze an- nos de prisão com trabalhos a diversos fabricantes de moeda falsa.

FEDERAÇÃO CÍVICA NACIONAL NOVA VORK, 13 — A Federação O-

vica Nacional estuda um projecto ten-

Per-úi ARICA — UM AC-

A QUESTÃO DK T.U.XA E PROItARlUDADES DE CORDO

LIMA, !•'). — Cnmmunicam do Washin- gton que, segiimío iiiformiiçòes-dn chnn- cellarin norle-aiiiericana, a ((iieatão de Tacna e Ariea passou a assumir uetunl- mento um aspecto (pio permitte esperar um prompto necordo entro as Reiitiblicaa do Peru' e Chile.

Esse accordo terá por base a divisão do território em litinio o a compensai-íu pe- cuniária no Peru'.

A CRISE MINISTERIAL LIMA, 13. — Oontinii'a sem solução

alguma o crise ministerial.

AINDA A MOÇÃO DE CENSURA AO SR. PARRAS

LIMA, 13. — Commentando a aotiuil situação política, diz «El Diário» do ho- jo que os deputados que votaram a mo- ção do censura ao sr. Meliton Parras, quando ministro das Relações Exteriores, não fizeram mais quo favorecer as com- oinações chilenas.

OS «MONTONEROS» REBELDES LIMA, 13 — Telegrapham do Lamba-

ne quo foi completamonto dispor.-ado o ultimo grupo do «mont-onoros» rebeldes, ficando ferido o seu chefo.

A QUESTÃO COM A BOLÍVIA LIMA, 13 — Não ha propriamente no-

vidade alguma sobre a questão com a Ro- livia, a propósito do assalto da guarni- ção portiana de Goyabal.

DIPLOMATA EM VIAGEM LIMA, 13 — Em companhia de sua es-

posa, embarcou hoje, no vapor ürissa, com destino ao Brasil, o sr. Figueira do Mello, segundo secretario de legação da- quella Republica-, nesta capital. AINDA A CRISE MINISTERIAL — OS

TITULARES INSISTEM NA RE- NUNCIA

LIMA, 13 (A) — Tolos os membros da ministério insistem no pedido do demissão que apresentaram ao sr. Augusto Loiguía, presidente dr. Republica.

O sr. Militen Parras, ministro do Exte- rior, tem, no omtanto, oontinuado a com- parecer a todos os despachos prosiden- ciacs. REVOLUCIONÁRIOS DISPERSADOS

LIMA, 13 (A) • Os grupos revolucio- nários que percorriam o departamento de Cajamarca, proclamando a revolução, foram dissolvidos pelas forças legaes.

dente a impedir as greves por parte dos nedin informações acerca ! empresrados das estradas de ferro, doa d» emigrantes esUbeleci- trr'iiways e de outros serviço» puDU-

doe aaqnelles paiaee da America do Sul. Cos. NA CÂMARA DOS DEPUTADOS 1 AGORESSAO VIOLENTA

ROMA, W — Na sessão da nmahi u' NOVA YORK, 13 — Hontem, á norte, Camura dos D-puw.os, furam rfuratidas om individuo de noine Roo Boilon d»- e au r.va-.is a» «mei.das apreseuisúaa a( 'par^u um tiro de revólver contra o sut>- r^uíamento rela'no á omposiçio da stitulo do procurador da Republica, qoe ..,m:T..--".o enearrej-^la dos tr*u>< o* d- ficou gravemente ferido no peito. .omir.^.ei.) • trabalho. A policia prendeu o eninuioa»

Na SEMão da tard», foi tossade na dv flagrante senuo logo lavrado o éa-lcorpo d« «toücMu

em de

• ptoiecta

U Fizgizay SITUAÇÃO GRAVE — MOVIMENTO DE

FORÇAS "1 MONTEVIDE'0, 13 (A) — Continu'a ex-

traordinariamente agitado todo o interior da Republica, principalmente as fronteiras onde i notado o movimento de forças.

Os jornaes desta capital noticiam todos os acontecimentos conforme as informações qne lhes fornece o governo, que procura, porém, occnltar a gravidade da situação afim de quo se realizem regularmente, em dezoito do corrente, as eleições geraes.

TEMORES DE UM ATAQUE A' CIDADE VARIAS MEDIDAS

MONTEVIDEO, 18 (A) — O chefe do policia do departamento de Cerro Largo telegraphou ao governo, communieando te- mer-se alli que os filhos do fallecido coro- nel Aparicio Saraiva, a frente de um exer- cito de nacionalistas, ataquem a cidade, do nm momento para outro.

PELA MANUTENÇÃO DA ORDEM MONTEVIDE"©, 13 (A) — O eomman-

dante militar do departamento do Salto, como medida de precaução, probibíu que os viajantes conduzam malas sem que pre- viamente sejam rigorosamente examinadas.

O chefe de policia de Paysandu' fes annuncíar que serão punidos severamente todos quantos propalarem, sem fundamenta boatos alarmantes.

Argentina REATAMENTO DAS RELAÇÕES OOM A

BOUVIA BUENOB AIRES, 13 — «La Nacions.

em sen numero de hoie, informa qae,depoia da namião do ministério, hnntem etfeciua- da, par» dtocutir a redacção do protocuil* »>bre o reatamento das relações com a Bo- lívia, foram ainda aventadas certas diffi- enldadca sobre a escolha das palavras qne deverão constar daquelle documento.

Sobra «ase sssumpto o general Maaasl Pando eoafsnuewMi hoie eedo eo» • *; Epifao» Portolla. ministro das Ril'l»^

Àimi ú n IITI t 1 11* ^^M"

Page 5: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORRE

A MKXS.WIBJI IK) IMIIÍSIDKNTK TAKV liUKNOB AI1IIW, 13 — .l.n PmiM»,

tmtaniln Imi*' '•" ■■■(•iiMuom aprifonlmln pvlo Rr. Willimu Tnlt, |in«UI<>nt« d» Aniori m ilo Nnri.', no ('onurraio Kciloriil da* K»- tmliH ÜiiiiltM, |Hir ocrimifio do tun ronlivr- tiiru. dix (|iio ••Mi promovo • Min npproxi-

J iimcnu daquollo pnil cum n Arscntiim. SIUIII.IIO duouincnto, rlioio do palnvrx*

rnrinlioMii, «Ao foitim rororPiiolM «biBfaMM «ou m-tiw pnblira* do sovorno nru«ntino.

Nollo M coiwlata o fwto do proUimU» da Itopublloa vinitar pela primolro ro» um nnvio do nuorra «xtraimoiro, honra «««» diiponMda i (rasata ••«••■lu iProaidonto Sarmiontoi,

Oa Jornact amorioaiiai tambom falam con. ontliuaiumo noa proffrMww roaliaadM pe- la Argentina o rovoladoa iwlaa raaa «xpoal- QOee. GAMARA DOS "«PüTAnOS - ORÇA-

MBNTOS VARA l§aj_—J?118^? DE TÍTULOS DE CREDITO — EX- PORTAÇÃO DO GADO BOVINO

BUENOS AIRES, 18. — A Câmara doa Dopntndoii, cm MMíO de hoje, roton o pro- Jeeto de lei quo fixa a despem • orça a re- ceita para o oxoroicio de 1911, no valor de 818 milhSea de peiaa.

Autoriaon ainda, aquclla oaaa do Con- groam: a emiailtc de cem milbOea do po- aoe em titulm do credito argentino ( a re- dueçSo doi direitos aduaneiro! «obre a im- portaçlo do café e tabaco prooedentei do Brasil e do Pnragnnj e a exeeuçlo do de- creto do governo, permittindo a exporta- fSo do gado bovino com certificado de sa- nidade.

OS ACONTECIMENTOS DO RIO BUENOS AIRES, 18. — Em sen nume-

ro de boje, «La NacMn» publicou ainda um editorial commentanda os nltimos suoces- sos do Ria de Janeiro. UM AUTOMÓVEL DE GUERRA —

PROPOSTA AO GOVERNO BUENOS AIRES, 13 — Os Jornaes

Informam que o príncipe Windech Gracter, ex-tnstruetor do exercito ar- gentino, propoz ao governo a venda de um automóvel de guerra, perfeitamente blindado e guarnecido por possantes bolophotes.

O ministro da Guerra ordenou que seja experimentada aquella maemna de combate afim de que, em face dos resultados, o governo resolva sobre a sua acquisiçfto.

ESTATÍSTICA DEM0GRAPH1CA BUENOS AIRES, 13 — Segundo a es-

tatística demographica hoje publicada, houve nesta capital, durante o mez de novembro, 3.751 nascimentos; 1.848 óbi- tos, e 943 casamentos.

FALLECIMENTO BUENOS AIRES. 13 — Informam que

talleceu o sr. Ortiz Herrera, ex-gover- nador da província de Cordoba. A SITUAÇÃO NO URUGUAY — PRO-

VIDENCIAS PREVENTIVAS DO GOVERNO ARGENTINO — O ÊXO- DO DOS «BLANCOS»

BUENOS AIRES, 13 — O governo da Republica tem tomado varias providen- ciai preventivas, para o caso provável de unia nova revoluçfto no Uruguay.

Segundo communicações de Monte- vidéo, -para os jornaes desta capital, to- da H imprensa uruguaya se manifesta írancamente alarmada deante do enor- me êxodo de orientaes para a Argentina.

A maior parte dos immigrados aqui, suo «blancos», sobre os quaes o governo está exercendo a mais rigorosa vigi- lância. OS ACONTECIMENTOS DO RIO — UMA

NOTA DE iLA NACION. BUENOS AIBES, 13 (A) — <La Nacion»

em seu numero de hoje, oonimentando a nora revolta do Kio d© Janeiro, diz acre- ditar na gravidade da situação naquella ca-

Êital, mas confia na energia do marechal loruics da Fonseca que ha de tudo norma-

lizar dentro de poucos dias. BANQÜEdB

BUENOS AUIES, 13 (A) — O sr. Ton- wley, ministro plenipotènciario da Ingla- terra, offorcoeu hujo um banquete aos membros da secção ingleza na Exposição Internacional desta capital .

Assentaram-se também á mesa o sr. Victo- rino do La Plaza, vice-presidente da Re- publica e todos os membros do ministério. DIVERGÊNCIAS POLÍTICAS NA RE-

PUBLICA ORIENTAL BUENOS AIRES, 13. (A) — Communi-

cam de Formosa, na fronteira paraguaya, que dia a dia mais se accentuam as diver- gências entro o presidente do Paraguay, dr. Manuel Gondra e o general Albino Ja- ra, ministro da Guerra e Marinha, e chefe do partido opposicionista.

O AVIADOR CATTANEO BUENOS AIRES, 13 (A) — Regressou

hoje a esta capital o aviador italiano Bar- tholomeu Cattaneo, que com seu monopla- no realizou varias evoluções em Cordoba.

O intrépido aviador pretende tentar de novo, no dia 15 deste mez, a travessia do estuário do Prata, entre esta capital e Co- lônia, no Uruguay. O REATAMENTO DAS RELAÇÕES COM

A BOLÍVIA — ASSIGNATURA DO PROTOCOLLO

BUENOS AIRES, 13 (A) — O general Manuel Pando, enviado extraordinário do governo da Bolívia, assignou hoje com o sr. Epifanio Portella, ministro interino das Relações Exteriores, o protocollo do tratado restabelecendo as relações diplo- máticas com aquella Republica. A OFFICIALIDADE DO «ADAMASTOR»

— VISITA A' EXPOSIÇÃO BUENOS AIRES, 13 (A) — A offlciali-

dade e alguns marinheiros do cruzador portuguez itAdamastor», fundeado neste porto, visitaram hoje o recinto da Expo- siç&o Internacional, onde foram alvo de enthusiasticas demonstrações de sympa- thia por parte do povo. A PASTA DAS RELAÇÕES EXTERIO-

RES BUENOS AIRES, 13. — Assumirá hoje,

C 1 hora da tarde, a pasta das Relações Exteriores, o sr Ernesto Bosch.

REMOÇÃO DE UM DIPLOMATA BUENOS AIRES, 13. — A imprensa no-

ticia que o sr. José Villcgas, secretario da legação argentina em Washington, será removido para Londres, onde oocnpará egual oargo.

Neiwj agtnsist «tá também organliada um perleito larvieo i» Infomaçaw sobrt S. Paulo, snsontrando ei InttrMMdes p» blieaçòM. rslstertos • dlvsnos livros poro oomultsii

At nouss agonolss roetborio podidos do annumies o anlgnaluroi.

— Slo nonoi agontM omarrogados «• angariar o roetbor aMlgnaturai, omi

AGUDOS — O ir. Luís Goniaga Pai- ele.

AMPARO — O ir. eapltio Antônio Mu- nlt — Ohsrutsria Oontral. ANGATUBA — O ir. Bmodleto Pinto do Mollo.

ARARAS - O ir. ospltlo Julle Silva. AVARE' — O ir. Prsnolioo Dlai do Al*

O PAULISTANO - QUARTA-FRIRA» i* PE DeZBMBRO DE IQIO

BRAZ — O ir. Antônio Virlnlmo Al. VM.

DABURU' — O ir. Demodsno Silva. BRAGANÇA — O ir. Olymplo José do

Oliveira. BATATAE8 — O dr. Arilndo Alberto

do Uma. CAMPINAS — O ir. Antônio Albino dl

Soma Juntar. CAMPOS NOVOS DO PARANAPANE MA — Sevirino Joié Nogueira.

CAFIVABT — O ir. Thoophllo Coita* nho.

CERQUEIRA OESAR — O ir. Praneii* eo do Paula Uma.

DESCALVADO — O ir. soronil Joa- quim M. Pimenta.

DOIS CÓRREGOS — O ir. Antônio do Almeida Mashado.

FAXINA — O ir. coronel Joié Catiml ro da Rocha.

JDNDIAHY — O ir. Antônio do Olivei- ra o Silva.

IBITINOA — O ir. Bmodleto Jo»4 An tunoi.

ITARARÉ* — O ir. Luli França «o Prado.

ITAPORANQA — O ir. Pidro Gonçal* vit de Oliveira.

TT.TTA GRANDE — O ir. eapltio Ante* nlo J. de Almeida Vlanna.

ITATIBA — O ir. Evariito Silva. LEME — O ir. Manuel Lepat Ladeira. LIMEIRA — O ir. Vlosnts da Barrei. LENÇCES — O ir. Antônio F. F, do

Amaral — Pharmacia N. 8. da Piedade. MANDURY — O ir. Eugmlo Joté dl

Mídelroi. MONTE MO'R — O ir. Erculano Gini*

fra. ÓLEO — O ir. Affenio Brandllaoni. PALMEIRAS — O ir. Luís da Almeida

Cunha. . PEDERNEIRAS — O ir. Ernesto Oal-

vío de Moura Lacerda. PIRAJÜ' — O ir. Joaquim Barreirei, RIBEIRÃO VERMELHO — O «r. Joio

Lomcart doi Santo». RIO DAS PEDRAS — O «•. Joté Gur-

lã da Silveira. SARGCABA — O ir. Levy da Almel-

da. SABAPUHY — O ir. Orvllle Derby dl

Moraes. SANTA RITA DO PASSA QAUTRO -

O sr. Antônio Joté de Araújo Netto. SOCCORRO — O ir. Alberto de Carva-

lho Ouartim. SANTA CRUZ DO RIO PARDO — O

sr. Octavio de Sousa. S. JOÃO, CASCAVEL B SANTAN

NA DA VARGEM GRANDE. —O tr. Car- Ias Kiellander,

S. PEDRO — O coronel Benedicto R. de Luiz e Costa.

S. PEDRO DO TURVO — O sr. Hay- mundo Vianna.

TATUHY — Os srs. Azevedo e Comp. TIETÊ', LARANJAL B CONCHAS -

O sr. Joio Marquei. YACANGA— O tr. Ermanaino Silveira. Estfio percorrendo as linhas Paulis-

ta, Sorocabana e Mogyana os srs. Syl- vestre Gomes do Oliveira, Norberto de Fi- gueiredo e Francisco Silveira Bueno. Aos nossas dignos amigos e assignantes re- commendamos os nosso» represent 'n- rogando auxilial-os em sua missão.

— O» pedidos de asslgnaturas de publi- cações, transferencias e qualquer corres- pondência sobre a vida econômica da Em- presa, deverão ser dirigidos á Administra- ção. O «Correio Paulistano» é encontrado

á wenda, diariamente no Rio d» Janeiro, na rua Primeiro de Março, esquina da rua do Ouvidor .

AGENTES

Joaquim da Silva Brum — Rua Direita, n. 59-C, esquina da rua Libero Badaró. Charutaria.

J. Barroso & Silva — Rua Quintino Bo- eayuva, n. 68, esquina da rua Senador Feijé. Confeitaria.

Francisco Grieco — Avenida Brigadeiro Luiz Antbnio, n. 29, esquina da Travessa da Assembléa. Armazém da secco» a mo- lhado».

MALA DO IHMlflll

O horário om rigor no ramal do Ja- Uhy a Piraiu' d o senintot o trem RJ1 ■ao de 8. Simlo do 8 boras da tarde o chega a Jatai» ds 8.68 o o RJ» soe do Jatabj ds 8.09 da manhl, chegando em B. Slmlo <s O borae.

O primeiro so soba em oorrespondon- oia com o rápido da Mogyana • eom o trem da Inglesa qm parta da capital da 8.50 da manhSi • o segando eom o rápido de Ribelrlo Preto o eom o p^ niiUimo trem que parto do Campinas pa- ra aqui.

— Em eommemoraçlo d data da ban- deira, 10 de novembro do 1880, Naliaon- ■e bontem no grupo espieasiva festa es- colar.

Oa professores, nas boras Tospeetivss, fiaeram prelocçíea aos seus alnmnos.

A "a 8 noras, da gradas que eirenmdam o patoo, foram lidss ss provas das ala- mnoa sobre o ssrampto, tando eada pro- va desenhada a nossa bandeira.

-*-•••-♦-

O GAFE* JUMDIAHY. 1S. Dvnwle « dia foiam recebida» 1I.6K tacea

cem c»W. irade cem deetino a B. Pante 9.6to •arcas * 10.064 para Beatoa.

Bm iraiwHo i , . FecsMdo cm JnBdtaby(da PanIMa). - 18.286

» em O. Limpo (da BngsaQ Blv t da Bcrecabena , • . . *M1 t ao Paiy o S, Paale , > , » 6.(184 • ae BTSB t « , i ; I I KW

Total. i 36.348 BASTOS, 18.

Vindas, nlo eenstam. Marcado paralyiado. Vendidas peta Companhia latermediari»

de Santos 45.000 saocaa. Entmsm boje . . >8.8B8 saocas Dtsde 1.* do mas, 887.080 > Desde 1.* de JoUio . «.887 386 > BsMcBcia boje em priraeln _ „_ „.

(Mimndamle. . . 3.528 488 • Mtfdia ■ . . : . 83.01* • Despachado 38 309 • Desde 1.* do mce. . • • 881.56^ » Boje foram embarcadas. , , 97.886 • Embarque desde 1.* do mis -. 888.77» » Idem desde 1* de julho . . . 6.117.880 » PatiaRcas, boje. 35.348 » Detde 1.* do mea. 881.866 » Desde 1.* de julho 6.826.013 > Panla scmaaal, 460 rt/lã,

Cabidas i Karepa , • i í. i • , 114,W6 Estados Unidos < : i . , «88» Buenos Aires, •, t ) i t • • i*9

JloDtevidéo • • 5 í .1 J * " UniRUay, , • • "~ Kotsrio. • t s 5. v '- *" VslpsrsiWi i ■ i j : i • •" Cabotagem. . • • . • ^ Chile . • ... —

Um cgnal data de anuo paasadet Esteada do dia 81 817 Entrada desde l/do mea 866 686 Entiads desde 1.* de julho. 10.176.097 Btock. ...•.,,, M4.Í07

Vendas ... — USíC , , . 'li — Media. , , . Mi ,= . 8«.»iM Despachado . » s f ? • "O Kmlsrcadss . . , . • ' 181,948 •

SAMOB, 18 Compradores cm Santos pata os lypos de

Bolsn de Nova Yorki

MERCADOS EXTRAN0EIR08 II.wnR, 13 — Honlem fechou esto

mprendo com baixa do 1 franco e um 1/4. s

Cotacfloa: par» doiambro, 67; para maio, 67 1/8.

Vomlns, &0.000 saccas. IIAVRR, 13 — Hojo este mercado

abriu estável, eom alta de 1/2. Cotacncs: para dezembro, 67 1/t; para

maio, 08. , ., HAVRR, 13 — Ao moto dia. o merca-

do anresontou-so com alta da 1/8. IIAMRURGO, 18 — Hontam fechou

este mercada estável, coro baixa do 1 pf. o um 1/4. ^ .« . ,„

CotacOcs: para daxombro, 60 1/8; para moio, 54 1/8.

Vendas, M.000 saccas. HAMBURGO, 10 -- Holo abriu o mer-

cado estável, com alta do l/*- CotacOes: para doiembro, 85 1/8; paro

"l&MBijROO, 13 - A'i 8 horas da tarde, o mercado apre«ontou-«e com al- to do 1/4 a 3/4.

LONDhES. 13 - Hoje abriu esta mer- cado estável, com a cotaçOo de «o s. 6 d., para deiembro.

NÔV\ YORK, 13 - Hontam fechou este mercado com baixa de 10 a 16 pon- tos.

CotacOes: para dezembro, 1.100; para maio, 1.075.

Vendas, 87.000 saccaí. , .. NOVA YORK, 13 — Hoje abriu esta

mercado colmo, com alto de 8 a 9 pon-

'"NOVA YORK, 13 — Ao segundo si- cnnl da Bolsa, o mercado apresentava- se com alta de 8 a 10 pontos.

imm

CORREIO PAULISTANO

aypo 8 , , , 19KO Uypo 4 . , ... 70400

Typo 6 . . . . »»»<» TypoC ■',,,>,. 7ÍO0O Typo 7 . : - , , . . 6*900 TypoB ; , , . 6»800 •íypoV . . 68000 Dok» superior, base com. ,lfnn

misaario • IflOO

ÜOiiPANHlA KEGISTAÜOKA eAnaois. 13. As cotaçOos de fechamento da Companhia

KeRietadora do Santos, na base do typo 4, fo- ram as seguintes s

Comp. Tmd. 7*600 a 71635 7*7011 a 7*736 7*8U0 a 7*826 7*860 a 7*9U0 7r9lO a 7»9óU UW0 a 8*000

O CAMBIO O nosso mercado do Çhrobto abriu

hontom calmo, com o Brasníaniacne Bank ÍOr Deutschland e The Bntish Bank of South America, offortando a cotaçllo de 16 8/16 d.; com o London and Brasilian Bank, a 16 6/82 d., e com os demais bancos, se recusando a sacar acima de 16 1/8 d. -

Com estas taxas em vigor permaneceu o mercado inalterado até á nora do fe- chamento. ,

O movimento do negócios feitos no correr do dia foi insignificante.

Os extremos foram de 15 1/8 d. a 15 8/16 d.

A' taxa de 16 6/32, que foi a ofAcial de bontem, a libra esterlina vale l4$855, o franco 690 e o marco 729. ..„„„

A' vista. 16-1/82, a libra vale 149971, o franco 595, o marco 785, a lira 596, cem réis fortes 315, o dólar 39085.

CÂMARA SYNDICAL A Gamara Syndical dos Correctores

afflxou hontem as seguintes tobellas do curso offlclal: Londres 1« 6/88 M HE Paris §90 Hamburgo 7*9 Itália • Portugal Nova York Soberanos Contra banqueiros 16 1/8 Contra caixa matriz... 16 1/8

Em egual data do anno passado: Contra banqueiros Ió 3/18 Contra caixa matriz... 16 6/32 15 7/32

— Sobre Heapanha: Durante o dia de hontem vigorou a

seffulnte tabeliã sobre Heapanha: ' Banco Italiano, 570 por jbeseta.

London and Brasilian, 589 por peseta. .i •—•»••—•

No Grande llotol, oa srs. Ignuclo Bue- no do Mornea, Francisco Bueno do Mo- rnos, Freire de Carvalho, Joaquim Por- to, Humberto Taborda, dr. Pedro Costa, coronel Bdgard Perras e família. Oro* simbo Navarro a família, Edwln A. Stumpp, Bdgnrd M. Jncoblna o Joaquim Sallos; , ,

no Hotel do Oeste, os «rs. Anuindo Cardoso o família, Joaquim Aranha, Al- fredo Machado, Joflo do Almeida o famí- lia, Anffiialo do Oliveira Campos o Josd do Campos Penteado; , ,

no Hotel Bolla Visto, oa srs. dr. Lco- nidas Barreto, dr. Ataliba Leonel, dr. Saltos Rraga, Joflo Baptisla de Camnos Cintra, Assis Barbosa, Júlio dos An- jos Gonçalves, Salvador, Domingos Ar- gonto, cav. Paulo Tompesta, Joaquim Guimarães, Antônio Cruz o professor Mazzlne.

NECROLOQIA Falleceraro: .._,_.„ „ Nesta capital, o sr. Evaristo Benedi-

cto Teixeira, pao dos srs. Jaymo Tei- xeira e Gabriel Teixeira.

— Em Bauru', bontem, vicMmado por syncope cardíaca, o sr. Benedicto de Andrade, representante dos srs. P. Vnz do Almeida o Comp., negociantes desta praça. . „

— Em Sorocaba, a sra. d. Franciscn de Assis Estavam, filha do sr. Benedicto Estavam Cordeiro. ♦

— Em Bolio Horizonte, o sr. José Isidro de Magalhfles Drummond.

— Em Annanplis, Goyoz, o jornnol José da Silva Baptisla, primeiro vice- presidente daquello Estado, tio do se- nador Luiz Gonzaga Jayme, e do depu- tado Eduardo Sócrates.

— No Amparo, a sra. d. Gertrudes Maria da Conceição, viuva do sr. Juven- cio Dias do Nascimento.

— Em Uberaba, o sr. José Theodoro da Cunha.

735 696 315

39085 159200

16 3/32 16 3/32

O CORREIO PAULISTANO diitrilml- rá aoi seus nislnnnntei de 1011 prcitilos no valor de 20:0008000, lendo 15:0008000 em dinheiro, aislm distribuídos:

1 prêmio de 4:0008000 1 prcmlo de 2:0008000 2 prêmios dn 1:?I!!!ÍÜnI!2 6 nrcmioi do iflOSflOn

10 prêmios de ^Sü?" 20 prêmios de 1008000 Oi restantes cinca contos empreflnr-

se-fio na compra de mannlficos roman- ces, cuja liita scrA publicada opportuna- mente, para cada asslnnonte escolher o que lhe compete.

Preço da aMlqnalura, pnfln no balcCJ, 258000.

O CORREIO PAULISTANO, do accôr- do com o quo promcltou, pultHca hoje a lista dos livros que olferece aos seus asilgnantes: „„,,„

GRAZIEI.LA, de Lamartlnc; REVO- LUÇÃO DE 1842, CAPITÃO PAULO, de Dinnai; CAUSAS FORENSES, de Vieira; DRAMAS DA FLORESTA. O PAPA NEGRO o AS AVEN1URAS DE CAPES- TANG, por Mlfluel Zevaco.

Os aisignantes do Interior deverão remetter mais 500 réis para o porte.

Theatrose Salões

Dr. Antônio do llque!ro Para a constmcçAo do mausulto quo

nmigns do fallecido dr.Antoniu do Siquei- ra pretendem erigir para perpetuar a moinoria daquello módico, recebemos mais t08,do sr.Jorgc do Nascimento Ro- cha, e 808000, do sr. Josó Voriaiio f'e- rolra. ficando assim a subscripçAo ele- vada A quantia de 3:0158000.

8. 8IMAO -Realizou-

Expediente

validos ea 84 sario reconhecidos como roeibos que tiveram a chancall lÊâném da Empresa.

A nossa Agencia, no importante bairro á mnniéa Ranfel Ps»-

(Em data do 20 de novembro) se no dia 16 do novembro a entrega do tre- cho do ramal do Jatahy o Piraiu', quo ae acha prompto atí o bairro do Jatahy, numa distancia de 23 kilometnw o com dua»

^Ao meio dia, apesar da forte chuva que cabia, sahiu deata cidade um trem especial, gentilmente cedido pelo dr. Jo- sé Pereira Rebonças, oondusindo • PJ"* feito municipal, Tereadorea, autoridrfea ezmas. famílias e grande numero de ou- tras pessoas. U comboio era composto de oito carros, os quaes ficaram repletas.

Executando peças muaicaes, seguiu a banda «Oiuseppe Verdi».

Desde esta cidade até A estação ter- minal do ramal foram queimados muitos foguetes. O tresa parou na estação 8a» ta Elisa alguns minntoo, seguindo para Jatahy, onde chegou i 1 bora da tarde.

Depois da chegada, o dr. José Vieira Xftto Leme, representando a Câmara Miink-ipal, da plataforma de um doa car- ros, em brilhante discurso, saudou a Companhia Mogyana, por aquella im- portante melhoramento, na pessoa da U- lustre chefe doe eageabesras, dr. AahO- |ta Veduliche. 8 o. agradeceu, ilisfita fa- aer rotos para que em bre»e seja a ee- tação de Jatahy nua poseaçio cheia de sida e psugiiaeo.

Muitos riroa foram ergui-los. teeeade a baada musical • Hymno Macioaal.

Ai 3 bons da tarde, regraason • com- boio, cuja arnchina tinha de rondosir o trem do horário. Meitaa peesoaa vietam ateae trem, aguanlaado outrae • espe- cial, qae devia partir da Jatahy da qua- tro horas.

Muitos teJegfammas da eoagratalsclia i tmáfám daqnelia es>a|ls ao d r. P. Biliai», 1«

Dezembro , . Janeiro. . • • fevereiro Maigo . t Ahril , , Alaio . .

tíAJSTüS. 13 (ToleBramms do Correio) A Oompanl."» Intermediar!» da Café regis-

tou hoje a venda de 46.0110 saocas do café, na base do typo 4.

Desde l' do mea foram vendida» 1,068.000 caesas.

Desde !■ do julho foram vendidas 11,839 700 saccas.

CotacOes: Dezembro ! Compradores, TfRlO Vendedores, 7Í6VÍ5 Jnneiro: Compradores, 7#70O Vendedores. 71700. fevereiro: Compradores, 7í800i Vendedores, 7*825. Março ; Compradores, TiSóO. Vendedores, 7*900. Abril: Compradores 7*876 Vendedores, 76926 Mslo: Compradores, 7íí 01 Vendedores. 7*950

SANTOS, 13. (Telegranuna do Correto), Movimento de café na Companhia Interna-

cional de Armazéns Garaas t Armazém n. 1.

Kxiítencia anterior . , Kntrida» de hoje •

Sabidas de hoje ,

M.791 Kaistencia, hoje. . - . . Kxistem em ctasutaçlo «warranU», repre

-— saccas de café. JtJUtCADU DO Kl-J

kàV. 13.

t.hUmútB , Kmbanadaa

14.541 10$fl s

^^, J.

MOVIMENTO DO MERCADO

Existência no dia IO, de tardo Entradas do dia 11 —..

006.486

embarqoce de 36.777 64X00. 75.180 a 81.074, anterior, • 37.000, 130.667 a

laei- htada pah» voadadona. Roa tiaanaeçõce etfectaadaa ragalaa • fteça da 11*300 per arroba para a tj po a. 7.

Ne

CHR0N1CA SpCIAL ANNIVERSARIOS Fazem anoes, hoje: O sr. Jo5o Alves Cavalheiro; o sr. Oscar Boanova I.ouüafla, em-

pregado do British BaiiKt o sr. Florencio José Pinto Braga, ne-

gociante desta praça; a sra. d. Rebecca Wainberg, esposa

do sr. Adolpho Wainberg, negociante desta praça;

a senhoríta Adelaide, filha do ar. Ignacío do Mendonça Uchôa, senador estadual; „ ,

a menina Edlth, filha do sr. Bento Ezequiel de Saes, director da secreta- ria do Senado;

o sr. Adriano Pinto, acadêmico ae direito; . , .

o sr. Felicío B. Chrisnim Jumor; o sr. Jo6o Itaborahy Lima; o ar. Antônio Strieder; a professora d. Maria doa Anjos Fran-

co. ENFERMO Acha-se enfermo, de cama, o dr. Josô

Maríano Corrêa, advogado áo nosso foro <J segundo juiz de paz eleito de Santa Cecília. . , .

S. s. tem sido muito visitado.

HOSPEDES E VIAJANTES A bordo do vapor «Avon», regressou

hontem da Europa, o venerando i"»va- Iheiro dr. Francisco Antônio de Sousa Queiroz, vice-presidente da Companhia Paulista e provedor da Santa Casa de Misericórdia da capital.

Desembarcando do bello transatlân- tico, o dr. Sousa Oueiroz. recebeu os cumprimentos de innumpras pessoas mie o foram esperar em Santos, entre as quaes os drs. Olavo Kgydio, secreta- rb da Fazenda; Joad Pereira de Quei- roz, deputado estadual e Francisco Paes de Barros. „.,..,

Acompanhados desses distmctos ca- valheiros, o illustre paulista tomou na vizinha cidade um trem especial oa -• Paulo Railwav, chegando hontem mes- mo a esta capital, ás 0 horas e 40 minu- tos da noite. ,. -

Na «gare» da Luz que se achava re- pleta, tocou por essa occasifto a banda de musica do Asyio dos Expostos.

O dr. Sousa Queiroz descendo do comboio, foi immediatamento cercado das pessoas presentes, que lhe deram as boas vindas. , »«. _._,

Entre ellas vimos os srs. dr. Albuquer- que Uns, presidente do Esiado, sua »xmn esposa e sen ajndante de ordens, pnpitfto Arthnr Godoy; dr. Anstuif8

Pompen do Amaral, offlcial de gabinete do dr. Padoa Salies, secretario da Agn- cnitnra: conde Asdrnbnl Nascimento, viec-nrefeito municipal; senador l^eer- da Franco, Sylvino F^ydio de 8«W8a Aranha, dr. Caio Kgydio. Manro Egydio, dr. Carlos «V» Paiva Meira, dr. Seinnei das Neves, &. \TnMo^i*to Ca*- valho, commeiMlador ^berto fcS"^» e Soósa, dr. Synesio Rangel PesUn», dr. Ajna Netto, dr. Diogo de Fww, *- Lnis Ayre», Ammndo .1*»?**?*: Adalberto de Q«eiro«Ttltes. i Gendw \giiiar de Barros, dr. Carlos Hlaes de Barros e famiB.. Çarioa.Pses de BwrM Filho e swiltora, Chnstino Fonseca, J- A. de Oliveira Coellio, dr. Alberto de Olivpira Continlm, dd. Adelaide e tw*a de Sousa Queiras, dr. Joaqmm Bodn- cues das Santos, dr. Roberto GMMB Caldas, dr. Nealor Nativilade, Alfredo Nielsen, José Egydio de Qaeirox Aranha, Luiz Gonzaga de Azevedo, dr. Veniano Pereira, dr. Fiedefictt Vaagaslro «eí- del, dr. Ignacio da Queiroz Lacerda, dr. iKifiiingos de M"*»^ dr. ggpg 'a^r- <|uee. dr. Affonso tscragnote Taunay, Horário Bspin.lola. Joeé ^e Quesroz 1^- rerdn. dr. Gabriel Dias da SUva • IM»- In. dr. Pídro Costa, Alfredo Borba, Car- lua Kvydio da Sonsa Araaka, dr. Amert- co Urasilienao, Jaaé Vaa Cainsartrs, JoAo Silveira Janinr. por cala fiaa • vários outros eavalbeiroa, cajos nomea

COLOMBO

A Companhia Siollinna levou & scofia, houtera, o drama em 3 netos — l /W' d'altruí, de O. Polvor, ropresertiido poli orimoira vez nosta capital. lista peça, cemo todos os traballios de Polver, con- segue ompolgor a attenção do oapcctnclor pelo interesse creaoentu que desperta ate o lance 6nal do ultimo aoto. Seu entre- cho, porém, 6 simples e iiódo sor assim resuraiílo: Mmtiara- Uar-co recolhe a sua nasa uma menina en(;eita<Ja e cria-a com todo o desvelo até ficar moça; esta e

amada por um joven rico (1'iííono), a quem vota egunl amor; Tino, a engeita- da, julga que Uoccu é sou pne, de s<ir- to que só consente em ser esposa do Vtt- torio depois que obtém o seu consenti- mento. Nisto dá-ao uma desavença entro 7?»cco e a família de Viííonoj tal e o amor quo Titia dedica ao seu pae putu- tivo, que elLa so deoid ea romper com o noivo. Eis sinão quando appaiece o vor- dacleiro pae de ítna para legitimal-a " laval-a comaigo: ó rico e deseja fazel-.v feliz. A scena culminante do drama é

tivo, que ella se decide a romper com o pae do Tina si elle tem direito de lhe ar- rancar doa braços a e|igeitada que orlou e educou com todo o carinho, einquanto que ello, o pae som entranhas, a aban- donou por uma simples conveniência do momento. Itoceo oppõe-se, pois a entrs- gur-llie a filha ; o pao, então, vae recor- rer ú lei para fazer valer o seu direito. W nessa oocasifio que reapparece o uoi- v<' de 2'ijin e so reconcilia eom esta. aoe- cu ooncede-lho abi a mão <la filha adopti- va o dirige-se ao pae reclamante, dizen- do. Nem ou, nem o senhor.

O aotor Grasso (Massara Rocoo) com- poz um bom typo. sob o ponto de vista <ia psychologia o da caracterização. 1 a- tenteou-se o mesmo artista de sempre u»» scenus violentas do drama.

A actriz Ualistrieri substituiu a sra. Bragaglia no papel do Tina, esforçando-se por imprimir corta vida a esse persona- gem.

O sr. Ângelo Musco (Mauro Manicuj apresentou um typo brejeiro e muito en- graçado ,mant«ndo em constante hilan- dade a assistência, om quanto eetava «n sceua. _

Os actores P. Plorio, A. Campagna, Lapupo, as actrizes R. Spadaro o O. Campagna completaram o bom oonjuneto que a troupe sicíliana no» deu nesta

O espoctacnhj terminou com uma inte- ressante farça do repertório de Ângelo Musco. Hoje, I Mafiuit, drama om 8 octo».

POLYTHEAMA

Reapparece hoje, neste theatro, » troupe Lahoz, com s operota em 3 a0^-

—A Princesa do$ Dottart, de Léo Fali. A volta da Companhia Laboa ao Pp-

lytheama explica-ae: é quo o estado do cousas lá pelo Rio, para onde partira na dias. *e modificou de forma a tornar m- compativel alli a sua permanência •

Nío será demais esperar que o theatro regorgite hoje de espectadores.

SANT-ANNA

rxames • formatu as Paeuldsda dl Dlnito

lUaultado doa examea de hontem t 4.o anno — Distinoçío, graa 10, nsa qu»-

tro oadeiraa, Paulo OoMmho do Queirós. Silvio Pimentel Portimnl; distinc^So, grau 10, na primeira, terceira o quarta eadoi- rss e plenaroonto, grau 0. na sogunda ca- deira. Victor Polmiro Hereado; distino- çBo, grau 10, plenamonto, grau 9,n« tercei- ra, grau 8, na segunda o quarta cadeira», José do Albuquorquo Sai- los; distincçKo, grau 10, na terceira cadei- ra, o plenamente, grau 9, na primeira, sesunda e quarta cadoiras, Marinho P. de Sousa Lobo; plenamente, grau 0, naa qua- tro cadeiras, Carlos d* Sousa Oorihello; plenamente, grau 0, na segunda e terceira, o aimplosmonto, grau 4, na primeira cadei- ra, om quo so inscreveu. Francisco Sotor do Araújo Faria.

S.o anno — DisMncção, grau 10, na» três cadoiras, Adolpho Augusto Pinto Fi- lho ; distincçno, grau 10, na terceira, e ple- namente, grau 0, na primeira o segunda cadeira», João Poçanha de Figueiredo; distinrçSo, grau 10, na segunda, o simples- mente, grau 4, na primeira e terceira oa- deiraa, Gustavo Hícrrembach Lima; ple- namente,gran 8, nsa três oadeiras,Anuhos Vclloso C. do Rezende; plenamente, grau 7, nas três cadoiras, Eduardo Cnrmillo, Floriano Rodrigues do Moraes ;8Ímplo«- roonte, grau S, nas tros cadeiras, Ernesto dn Sousa Nogueira.

Desistiu da prova, 1. l.o anno — Plenamente, grau 0, na pri-

meira, grau B, na segunda cadeira, Silvio Marques, José Affonso Trieta; simples- mente, grau 2, na primoitn cadeira. Ar- thur Leite do Barros Júnior.

Reprovado na primeira cadeira, 1. Reprovados na segunda cadeira, 2. Não compareceu, 1. 4.o anno — S.a turma—Distincçíio, giuu

10, na segunda, terceira o quarta cadeiras, om quo so habilitou, d. Eudoxia do Cas- tro ; dJstiucçSo, grau 10, nas quatro cadei ras, Sílvio de Andrade Maia ; distineção, grau 10, na primeira, e plenamente, grau 9, na segunda e quarta, e grau S, na ter- ceira cadeira, Arthur Guerra de Andrade; distineção, grau 10, na terceira, e plena- mente, grau 0, na primeira, segunda e quarta cadeiras, João B. de Mello Peixoto Júnior.

Resultado dos exames de hontem: Quinto anno. — Distincçllo, grau 10, nas

4 cadeiras: Raul do Vergueiro) distineção, grau 10, na primeira, e plenamente, grau 9, nas segunda, terceira ô quarta cadei- ras : João do Albuquerque Maranhão.

Plenamente, grau 9, nas 4 cadeiras: Hel- ladio Capote Valente, José de Sousa Dan- tas, .Tosa Gavião Monteiro e Gastão do Araújo Jordão.

Terceiro anno. — Plenamente, grau 8, nas 3 cadeiras: Orlando da Costa Leite, Vicente Rodrigues Ponteado; plenamente, grau 7, naa 3 cadeiras: Accaoio Gomes Monteiro, Euohario Reboliças de Carvalho; plenamente, grau 6, nas 3 cadeiras: Manuel dn Silva Carneiro Filho, Adolpho Maga- lhães Normanha, José de Almeida Peixe.

Simplesmente, grau 6, nas 8 cadeiras: Eduardo Corrêa Pinto.

Quarto anno. — Distineção, grau 10, na quarta, plenamente, grau 9, nas primeira e terceira cadeiras: Juarez do P. Ferreira Lopes; plenamente, grau 9, nas segunda terceira D quarta, grau 8 na primeira ca- deira; Frederico Joeé Marques; plena- mente, grau 8, naa primeira, terceira e quarta cadeiras, em quo so habilitou: Ma- rio do Assis Pereira; plenamente, grau 7, naa primeira o quarta, grau 6, nas segunda e terceira cadeiras: Olegario de Toledo Barros; plenamente, grau 9, na terceira, grau 6, na primeira cadeira, em que se habilitou: Mucio Monforte; plenamente, trrau fi, nas 4 cadeiras: João B. Leme do Prado.

Terminaram os exames deste anno. Primeiro anno. — Plenamente, grau 9,

na primeira, grau 8, na segunda cadeira: José Tavares do Moura; plenamente, grau 8, na secunda earleira, em que se inscreveu : .Tos/! Camargo Penteado.

Itenrovado nas 2 cadeiras, 1, e na se- gunda cadeira, 1.

Não compareceram, 2 KECTTFTCACAO

TíesiiHudo dns exames do dia 12: Terceiro anno. — Distineção, grau 10, nas

3 esdei^aa, com louvor: Adolpho Augusto Pinto Filho.

Plennmente, grau 8, n>s 3 cadeiras: An- cihas Vellnso do Rewnde; plenamente, grau 7, nns 3 cadeiras: F/lvard Carmillo. Floria- no Bodrifrues i\c Moraes; plenamente, grau 6. nns 3 cadeiras: Joio Peçanha de Figuei- redo.

Simplesmente, grau 5, nas 3 cadeiras: Frnesto de Sousa Nogueira; simplesmente, grau 4, nas 3 cadeiras iGustavo Birrem- bach Lima.

Desistiu da oral, 1. — TTnie serão cha^ndos A prova oral tln : Ouinto anno. — Sala n. 3, ás 8 boras:

Tos^ de Alencar Silveira. João de Deus M. B. de Barros FalcSo, José Jorge Mareon-

',1PS TW-eWI-v Onffrorln T. da Silva Telles. Carlos S. Martins Leão.

Seennda e ultima chamada: Manilel El- pidio Netto.

Terceiro anno. — Sala n. 2, *" 8 boras: Alberto L. Corrêa de Moraes, José Bo- driimes Tncundiiva Júnior. Luiz do Olivei- ra Paranagn*, Honorato Himalaya Vergo- lino. . ., „ ,.

Segunda tnrma, em seguida: Cornelm Ferreira França, Amaneio do O. Penteado Filho. Joaquim Penido Monteiro, Banhael Lansellntti.

Primeiro anno. — Sala n. 1. <s 11 horas: nnrral de Paula Ferraz. Jrarias de Carva- lho Borros. José B. de Lima Pereira, Oasmo Ramalbo da Silva. Cenário do Lacer- da Coimbra. Nicolau Vergueiro Júnior e Deodoro de Campos.

Muito concorrido o espectaeulo de hon- tem neste theatro. «■ ,_

As estreantes Debnege • Janne Kerloo alcançaram franco suocess» incMponm- do-se soa melhore» numeioa do program-

TL Hoje, mai» dua. eotréoa — Rio Har- tmann a La Beila Sirena.

CASINO

Este popular SMMI» Ull muito neaaaalada. Aa d

Liada Mork», Hei • Nair OMa

CHAMTECIER-THEATRE

A

Grupe Escolar do Belémzlnho Brilbtinriasfmas foram as festas deste

grupo á abertura da expn«ic*o de trabo- Ibnn manuaen. a 4 do corrente.

Rstere simplesmente eneantadora a con- ferência do profesaor sr. Júlio Penna, qne recebeu do escolhido audHorio francos ap- planaos. .

As ■nniaaa eaatnram, recitaram o dain- «eram cosa muito goste e utuito desemba-

A menina Bmaaa Vacine revelou-se uma artista aa interpretação de «ei diffieil

Oa alamasa da diatinete professora d Aleiaa Galhardo cantaram Bados hymno»,

lata-

v e »r.'Jalio Peana

d. rraâaiaaa Teünas e

I

Isabel ao auditório c-.m as «autos aaa m-

e «O Artista.. d. I^vinia AUniqu-rqU"

_ d RiU Bicado foram iaaaaaavaia aa preoaf» da bello hyaao «A despedida» e outro» traehas earaKdoade ama literatura • tio hiIlBiaialii iatarpretadoa iatiBigeatea

A adadaa ada a

Aluimias dn d. Lutinid Albu<|>iurqiin! paninlins eom romniidr», buintiaM, pon' >« ni «i»i, IKIIAOS, eii li-*, rto., do Alice lli imi ; illini osmiui bordada s branon d» Aliiv-'» di. RüIIUM ; uma preendeiru rnm opiilie». (So d «luvliii. r. |»ri-.<iii.iiii|.i um !• iii-«"i. d» K-IM rança Veiga ; iliversos orucln»», centro de me*», de l...iiru Car'rnuin>n; um , guarnivAo d» Hteilclle., do Angelinu l.'"'!.

Aliiinnas dn segundo anno do d. Rita lüciido; uma alinofada do wtiin Imrdada ii fita, do Jonnna Paiilina; dois porlii- joiaa «In vidro guarnecidns dn fitas o w- tim, do Marta Ramos n Maria (.'ollaç..; um nalntoxinhn japonrs, do Rmilin Vorise.

AliiiiiiuiH do d. Franoiwa Assis; um cen- tra de mesa nhandnti, do Maria Bueno; uma iilinofndn do setím o «pplinaçAo d* lil, do Maria Roaario,

Alumnaa dn d. laabol Bomla: avental bordado eom Unha vormalha da menina Aurora: toalha de crochot amarcllo, >\n Marin Flor.

Foram exposta» 1.000 prenda». Viam-se desenho», cartographias, toro-

Irgona, cnlligrophias, etc. Grupo Escolar da Borra Funda

Como havíamos noticiado, toi minaram hontom o* exames finaos deste cstabelo- oimento do ensino primário, iniciados no dia des do ourrente mas.

O resultado obtido foi o aeguinte: Secção maaoulina: Primeiro anno A—Approvodos com dis-

tineção: Antônio José de Madeiros, An- tônio Sobanski, Hernani Guimarães « João Ponna Malhado; plenamente: l.uís da Aguiar, üctavio Ürbani, Frederico Herbcwt, Darcy Linhares da Silva e José Malhado Quirino; siinplosmonte: Joa- quim de Barros, Salvador Naporano, José Maestro, Adolpho Herbest, Amador do Godoy, Maurício Martin, Pedro Depeto, João Baptista Linhares e Silva e Valdo- mir Cardana.

Primeiro anno B — Distineção: José Domíngues e Álvaro Ortiz do Camargo; plenamente: Ernesto Moreira Pires, Jo- sé Cordeiro do Siqueira, José Simões e S.vlvio Lopes; simplesmente :Jogé da Paula Medeiros, José do Freitas, José Amaral Barreto, Lino Dondi, Agostinho Leito, Ernesto Abel, Felippo Asquino, Amadeu de Carvalho, Abel Sanipson, Jo- sé Fornazsarí, Álvaro Mendes o Pompeu Sborvegriori.

Primeiro anno O — plenamente: Abel Torres, Armando Cassini, Antônio da Silva Martins, Camillo Guereske, Cossio do Barros, Francisco Gonçalo Bernardo, Justino Alves e José Ferraz; simples- mente: Caetano Sioa, Cyro do Arruda Leite, Gominiano dos Anjos Ribeiro, Ely- sio Campriatini, Eduardo. V. da Fonse- ca, José Augusto Pereira, João Chrysos- temo Russo, Mathous Longato, Maximi- niano Vianna, Mario Brotas Saraiva, Onofre do Paula Assis e Rubens Ribeiro.

Primeiro anno D — Distiacçãui Itogo- rio lussi; plenamente: Benedicto Duar- te, Moocyr Pinto Pedrosa, Paulo Prus- siano, Pedro de Castro Carvalho o Re- nato Baleroni; simplesmente: Abigail Fa- gundes, Bruno Ottoni, Diogo Sotero Ma- chado, Duilio Cardana, Francisco Cota- vine, João Forti, Joaquim Francisco de Carvalho, José Gomes, Luiz Cazarini, Luiz Milaneso, Manuel Nogueira, Marti- nho Hoehno, Orostes Pastorclli o Paulo Rodrigues Rosa.

Segundo anno A — Distineção: Antô- nio Abreu e Jacyntbo Luzzi; plenamen- te: Fernando Guimarães, Thomaz Rus- so, Benedicto di Petta, Luiz Nelto, Agos- tinho de Moura, Viotorino Uiaaini, Sy- nesio Canovaa, José do Azevedo, Antônio Mastro, Antônio Salvador o Gilberto Aze- vedo; simpleamente: Joaquim da Silva, Manuel Pacheco, Renato Micheiine, Agos- tinho Rioco, Isaao César, Eugênio Lan- duoci, Joaquim S. de Almeida, Carlos Mastro o Guilherme Corassi.

Segundo anno B — João Vinnna; ple- namente, Jorge Pulhmann, Alfredo Cruz, João Corrêa, Américo Mainette, Alfredo Ramos, Viotorio íiilvestro, José Marin- zek, Francisco Schimiola, Oscar CJensen, Francisco Antunes o Francisco de Car- valho ; simplesmente, José Nani, João Mornea, José Vianna, Júlio Nnni, Dino Vandeili, Eduardo Pereira, Augusto Am- hrogi, Domingos Fraga de Mornos, José Francisco Pereira, Alberto Lopes e M.i- rio Caselia.

2.o anno C — Distineção: Arlindo Ma- chado, Achilles Bloek da Silva, Ouklo Fiori e João do Barras ; ploniimento, Kti- bio Faria da Voign, Josú Infanti, Josú Fiscohar Bueno, Luiz Augusto Worner, Pedro Marinho o Raphaei licmnnte; simplesmente: Américo Stefnno, linisi- iio Gambnrine, Eduardo de Onloy l'aiva, Estanislau da Silveira, üuliriel lüijck, José Armendari, Josc Roggero, João (iar- oin, Luiz Bois, Oscar Fagundes, Paulo do larso B. Vasconoellos, Sultiraão tioza, Maximiano B. de Almeida e João Perei- ra da Gama.

3.o anno — Distineção: Ama kio Crra- toni o Deoio Fonseca; plenamente: Bal- thnzar de G. Moreira, João Nitrino, Pe- dro Poataquini, Renato Mazniella, Luiz Crestoni, Luiz do Freitas. Américo Ha- vioo, Henrique Dietrich e Josc' da Ro- cha; simplesmente: Orestes Lopes, Cai- lo» de Oliveira, Pedro Cassini, Manuel Gomes Teixeira, Paulo Barreto, Piorello Panelli, Eugênio Rodrigues, üctavio Go- mes, Benedicto do Barros, João de Aguiar, Casimiro da Bocha e Hermes Chinagiia.

4.o anno — Distineção: Américo Cot- tini, Fernando Cairá, Boaventura Cardo- so e Anuindo Guaraná; plenamente: Paulo Antônio Martins, Armando Zappe, Cnssio Fonseca, Florindo ürbani e An- tero Favo; simplesmente: José Lopes, Lourival Ellis da Silva, Manuel Jordão, Vaientim Jordão, Mnrio Malbciros de Menezes, Mario de Carvalho o Nicolino Cmpalbo.

Todos os alumnos desta classe recebe- ram diplomas, por haver compíotado o curso preliminar.

Secção feminina. — l.o anno A. — Ap- provadas eom distineção; Bernardina Sa- niotti, Escolastica Guedes, Leocndia Na- yaska Ida Knoll, Niobe Cbahassiii, Ma- ria de Lourdes Pacheco o Yolanda Gan- dolfi; plenamente: Magdalena L. Pisan- ti Marietta Ambrosi, Guilhermina G. da Conceição, Yolanda Enoontri, Helena Ca- minschi, Wirma Orsi e Vicencina Sealha- rinc; simplesmente: Deedemona Bosat- ti, Itosalina dos Santos, Iracema Mari- nho, Maria Amalia Reis, Mercedes Mar- condes do Amaral, Josephina C. Leite, Cândida C. Leite e Leoba Tonbetti.

l.o anno B — Distineção: Cândida Cor- ria Pinto, Conceição Balbe e Celina de Castro Carvalho; plenamente Lázara da Penha Leite, Marietta Salgado, Babilla Baraldim, Clidem Rosa, Aurora Pa- rolin, Julietta Pasterelli, Zelinda Lan- dueci, Alda Bandeira e Maria Joan- na Alliegro; simplesmente: Virgínia Pinte Oliveira, Jnlia Julietta. Ln- cinda Augusta, Julia Ulga, Rosa Clippa- ri, Maria de Carvalho, Maria da Con- ceição Hernandea, Emma Nogueira da Silva, Zilda César, Cecília Planqui o Au- rora Cardoso.

l.« anno C. — Distineção: Irmã Van- delK, Elza Emmericfa, Leonilda Moreira Pires, Tolanda Margarida e Julia Regi; plenamente: Tolanda Landnsio, Dejani- ra Sidow, Rosina Tilini, Maria do Carmo de Castro, Ida Vivaa, Virgínia dos San- teo, Benedicta Rodriguea. Jandyra R. ds Carvalho, Adeüna Ambroei, Celestina Ca-- paori, Maria da Enearnação Raposo a Antoníetta Armendail; simplesmente:

Elrira Pino, Isabel Boemer, Henriqueta Dia», Ida Pine, Anna Petermann, Adelia Fraaeiaca, Paulina Seta, Clementina Ber- tuliae, InJa Kaaseaar, Igaea Torino, Ra- phaela Oraeiae a Tictoria Corína.

l-o anno D. — Distineção: Maria Net- to, Maria da Gloria Siqueira. Maria Li- lia Caaiato, Maria Scalhariaa, Dolorea Crus Alvas. Theodora Pal.izzi, Josephina Gontafrea a Flora Breasani; plenamente: TehiarJa Palaaã. Blvira Eopem, Leoaor Goaçaivea, Inna Paae!Ii. Aasasta Henri- que. Maria de Oliveira, PhUoaMaa Car-

Beetria H«ll»n i; simplesmente: BnaUaa Sieri, Rosa Barbieri. Laiaa Moateiro Crua, Aagasts Feraaadas

Page 6: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORREIO PAUUfiTANQ - OUARTA-FEÍRA, t* DE Pg7gMBRO DE I9IO

GRANDE HOTEL BÜMABA^A Rua da Liapa n. 108

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DerAgua, Julia da Silvit, Genebra Soar- nnlo, Margiirida M. da Silva e Domin- gM Paaaoa.

2.o anno A — Diatincçilo: T.noia Hol- land, Maria Na.vaska, Helena Joonok, Klido Dettale, Eduarda de M. C. Leito. Adelaide Ferreira e A«ueda Itamoa; pio- nnmonte: Tanbel M. da Silva, Dnloo da Ciiiiccivão, Joanna Itodriünos, Roncdieta Cnldiis, Isaltina Ulock Silva, Maria do LounUiH llois, Isaura Notto o Maria Del- ia do Ciodoy; simplmmnnto: Maria Tra- maiiti, Maria do Carmo Gnmon, Clara Illumnnthal, Alliança Binatti o Jnmenia Mendonça.

2.o anno B — Distincfüo: Angolinn Coate, Awiiimpta Kerninnt, Cândida Bo- dríguee, Adolina Sica, Alexandrina do Froitns, Maria Olympia Modeiro», Panli- im Vntitior o Maria Moyor j plenamente: Nallmlia Costn, Noemia Ponna Molhado. Irncy Silvelia, Amélia Ziinni, Sotombn- nn Mn.<wari, Maria Dnlre do Aícvodo o Maria Appnrecida Grlznlia ; simplosmon- to: Amélia 1'ostnqiiino, Magdalona Mar- garida, Jaanna Copasai, Knitnii Hotiocliin, TiOopoldina Soaroa e Lcojioldina Cnnípcs- trim.

2.o nnno C — Distincçüo: Bruna Gio- ronotti, Jcnny Franva Barran, Ksther de Mnio e Aida Parolin; plenamente; Anselina Vivon, Jonqnina S. tome, Rutli do Paiva Godny, Elisa Potormann, Sebas- tiann 8. de liima e Maria Gomes; sim- plesmente: Alice Maria dos Santos, Ma- ria Antunietta Sidow, Maria do Carmo Medeiros, Helena Yhan, Angelina Booha. Amolia Mwleiros, Primona Rodrigues, Maria do K. Santo, Elsn Knoll e Caro- lina Sberviglieri.

3.o anno — Distincvão: Maria Vandel- li e Irmu Coltini; iilenamente, Maria Monteiro, Isabel Lol», Cecilia Canovns e Ida Sampaio; simplesmente: Gabriella Potcrs, Yolo Botlale, Hebe Rosseti, Colo- res Kouig, Cecilia Carvalho, Elvira Orsi, Brasilina Davieo, Ezilda Costa, Ide Maria Teresa, Oeorgina F. Caldeira e Celestina Tolli.

4.0 anno — Distincção: Cailota Mar- tins, Cmdolia Emnierich, Maria Christi- 11a Tucci e Mnria J«cy l^orto j plonamcn- niunto: Annita Vicnri, Florisa Nctto e Viototii! Mazarclla; siniplesmente: Ado- lina Costa, Adriana Hcsa. Amélia Dias. Bencdicta Fraga, Moria Konig, Olga íM- pes, Pcrinn Beaaine o Rosina Cande- iiazi.

— A exposição de trabalhos deste gru- po escolar, ha dias inaugurada, tem sido muito visitada.

Entre os melhores trabalhos que figu- ram nessa exposição notam-so os seguin- tes :

Quarto anno — Professora Franoisca J. do Canto — Enxoval <lo baptizado, composto do sete peças, (do «nanzoiick», guaniooido do rendas), pela alumna Car- lol.i MurtUw dn bilv:i ; ura lençol borda- do em branco (ponta o iniciaca), pela alu- mna Florisa Notto j duas earnisinhas com crivo, pela mesma alumna; um vestidi- nlio <1() íivoil», bordado a seda branca, pe- la alumna Maria Jacy Porto; um vesti- do, composto dn saia o blusa, de nau- Kouck», entremeies o préguinbas, por IV rina Beazino; vestidinho do tierothot» de grampo pela alumna. Amélia Dias; unia blusa alerta em bainhas, por Victoi-ia M.-izznrella; ura palctó/.inho de lã azul, pela alumna Benodiota Fraga de Moura.

Terceiro anuo — Professora Renhori- nha A. <lo Oliveira — Uma almofada do iivtamine», bordada a linha brilhante, por Ida Sampaio; um vestido do «nan- üouck», branco, aberto em entremeio, por Celestina Fclli; uma camisolinha do ca- simifa bordada a lã, por Georgina Cal- deira; uma blusa branca de cmanzoucki), aberta em cutremeios, pela alumna Isa- bel Lobo ; uma ponta do lençol de Unho, bordado em branco; e diversas camisas bordados em branco, pelas alumnas Isa- bel Lobo, Ida Maria, Theresa Smilares e Irmã Cotini.

Segundo anno B — Professora Noemia Pinto da Veiga — Uma almofada do li- nho branco, com abortos e bordados, por Clide liettali; duas toalhinlias do «óta- minen, com abortos, bordadas com linha brilhante, pelas alumnas Maria do Lour- des Bois e Lúcia Uolland ; um centro do inesa, bordado a seda de lavar, por Ma- ria Eduarda M. C. Leito; uma toalhinha do «crochotn, por Maria do Carmo Go- mes.

Segundo anno B — Protessroa Noemia Pinto da Veiga — Uma coberta para pia- no, de nétamine» com abertos e pontos á phantasia, feita de linha brilhante araa- rella, pela alumna Amalia Postaquini; um panno de Unho branco, aberto om bai- nhas, com casas entrelaçadas de fitas, pela alumna Alexandrina do Freitas; um centro de mesa, de efiletii, com applica- ções de cicrochetii, por Loopoldina Soa- res; quatro toalhinlias de nétamine», com abertos o bordados, linha brilhante, pelas alumnas Maria Meyer, Adelina Si- ca, Maria Olympia Medeiros e Cândida Rodrigues; uma capinha do lã branca enfiada com fita rôr do rosa, pela alu- mna Alayde Peixoto ;■ um par do fronhas com letras bordadas, coro abertos, pela alumna Maria Olympia Medeiros; um porta-eamisola, bordado de vermelho, por Noemia Penna Malhado.

Segundo anno C — Professora Olga Zo- mignam — Um panno bordado em bran- co, pela alumna Maria Gomes; um aven- tal e uma toalha do «crochot», por Bruna tiioranetti; um avental bordado em branco, por Aida Parolini; um avental de ucrochet», por Virginia Salgado; um avental bordado em branco, por Angeli- na Vivon; um centro de mesa, com qua- tro cantos de crivo, pela alumna Estber de Maio.

Primeiro anno-A — Professora, d. Ra- mira K. Leopoldo e Silva — l'm álbum de alínhavos, em cartão, pelas alumnas Cân- dida c Josepbina Cerqueira I.eite; uma toalhinha branca, de ucrochet», por Mer- cedes Marcondeõ e Silva; uma toalhinha de «crochetn, parda, por Niobé Chnbas- eius; um tapetinbo branco, de ucrocbetu, por Dcsdemona Roaati.

Primeiro anno-B — Professora d. Lúcia Tavares de Alvarenga Fernandes — Ponta de ncrocbet» pela alumna Babila BaraMi- ni ; uma toalhinha de cccrochet», para jar- ro, por Celina de Castro Carvalho; om pnrta-toalhas, de ccrochrt», amarello, com fitas côr de rosa, por Conceição Ballse; um porta-relogio, da aerocbet», linha bri- lhante, por Lázara Leite; uma frouba de •crochet», branca, pela alumna Cândida Corrêa Pinto; um par de toalhas para rreado-mndo, amarellaa, «om fitas, por Aida Bandeira.

_ Primeiro anno C — Profeaora, d. Ma- ria Benedicta Oliveira — Ura porta-pram- pos, á phantasia, ■ cro b ;», por Leonilda

Jnsophina Gonçalves; toalhas do «oro. cliotn, por Pniloniona Cardoso, Maria Notto, Augusta Henrique, Thoodora Pal- hiir.i o Rosa Barbiori; uma toalhinha de (icroohotn, pela alumna Beatriz Hoso; duas toalhas abortas, em bainhas, pelas alumnas Irmã Panrll! o Rosa Barbiori.

Ha ainda, além destes, muitos traba- lhos dignos de noto.

Grupo Escolar da Avenida

Beoliza*o amanha o encerramento dos trabalhos escolares do grupo escolar da Avenida.

Haverá, por essa occasiSo, uma festa, paru a qual são convidadas os pães dos alninnos deste estabelecimento.

Gymnasio «Nogueira da Gama

Realizou-se, no domingo ultimo, em Ja- earehy. a collação de grau aos bacharel» cm seienejas o letras do Gymnasio «No- gueira da Gama».

O aoto, que se revestiu do toda a so- Iciinidade, foi presidido polo dirootor do estabelecimento, dr. Lamartine üelama- ro que tinha aos seus lados os drs. Se- bastião Pereira, delegado fiscal, o Abel dn Nazaroth, vico-direotor da Sede,

Aberta a sessão, foi lida a acta dos exames do sexto anno, pelo secretario dr. Quido Camargo.

Em seguida, os novos bacharéis, pres- taram o juramento regulamentar, dofe- rindo-lbcs logo após o grau, o dr. Üola- inare.

Foi dada, então, a palavra ao orador da turma, bacharel Erioo Sodré, que leu tun bonito discurso, falando sobro ins- trucção.

Subiu, em seguida, i tribuna o para- nympho, dr. Alcibiades Delamare No- gueira da Gama, que foi acolhido por uma salva do palmas.

O dr. Delamare discorreu longamente sebre o thenia: «Profissões, religião, mo- ral e pátria».

Falou o orador sobre a magistratura, a diplomacia, a advocacia, a política, o magistério, a medicina, a engenharia, o ccmmorcio, a lavoura, a industria, a car- reira das armas e o sacerdócio.

Tratou, depois, da debatida theso das relações entre a sciencia o a religião, provando que estas não se contrapõem, antes se approximam.

Falou das questões suscitadas entre a moral e a religião, concluindo por nífir- rrar que — religião, sciencia o moral pd- dem viver sempre juntas.

Terminou o orador falando da Patna, sendo o seu discurso muito apreciado o ai.plaudido.

Encerrou, em seguida, a sessão, a oon vite do director, o delegado fiscal, que pronunciou um discurso ullusivo ao aoto.

Compareceram á feeta, além das mais distinetas famílias du Jarareliy o muitas pessoas dest capital, todas as autorida des municipaes.

Finda a sessão, foi servida uma mesn de doce, falando, por essa oceasião, o major José Bonifácio de Mattos, que sau- dou o dr. Lamartine Delamare .

A'.s nove horas da manhã do dia H, realizou-se, na capella do Gymnasio, uma missa, em acção de graças pela formatu- ra dos bnoliareis deste anno.

A' tarde, foi-llios olfereoido um jantar, pila directoria do Qymiuisio, trocando-so vários brindes.

A' noite realizou-so animado baile, of- ferecido pelos bacharéis í sociedade ja- careb.vense. o qual se prolongou até ao amanhecer.

Os bacharéis do 1910 do Gymnasio são os srs. Erico Sodré. Jaymo VÍanna, Igna- oio Rinaldi, Alexandre Sallos e Cyro Soartezzini.

Grupo Escolar do Bom Retiro

A exposição do trabalhos manuaos deste estahelecimento de ensino acha-ee fran- queada ao publico dns 8 horas da manhã as 4 o meia da tarde, até ao dia 15 do cor- rente.

Gymnasio do Estado No dia 16 do corrente, ás 10 horas da

manhã, começarão as provas escriptas nos diversos atinos do curso doste Gymnasio.

Um tln de revólver Prisão de um desordeiro na rua Solon —

Resistência feroz — Um soldado ferido — Mdrte no hospital

Pfelo medico legista dr. Marcondes Ma- chado foi autopsiado hontem no necrotério do Hospital Militar o cadáver do infeliz guarda-civico Antônio Massanelli, trás- ante-hontom aggr.dido a tiros de revólver quando auxiliava a prisão de um desordei- ro na rua Solon.

A morte deu-se cm conseqüência de he- morrhagia pulmonar traumática.

L

para

Policia Gantrai Rstá assim distribuído o eorvivu

bojo; Uelogado da dia, o lorooiro auxiliar, dr

Artlinr llndgc; do noito, o dr. Jafin Da plista do Sousa, quarto delogiulii.

AL-ilieo de dia, o dr. Ilunorio Libero; dn noito, o dr. Marcondes Machado; do sor viço externo, a dr. Archer do Cattillio.

Violência de um rae Podro Américo de Nogueira, morador á

rua da Fabrica n. BB, vivou algum lompo em companhia de llcnriqueta Morrtli, ha- vendo um filho deasa união.

Por uma rircumatancia qualquer, Pedro s.-paniu-Ko da mulher.

Hontom, rt» 0 o meia da nuinliil, na oeca- wiãu em que Honriqncla transitava pola rua Wandenkolk, P<dro ines|>oriulamontc avançou para olla e arrobatou-lhe a crlan linha doa braços tomando ura bondo que aoguiaom direcção ú oidado,

llcnriqueta ooniparocou < Policia Cen- tral, qiieixando-so do facto ao dr. Eneli- di-H Silva, Bogundo delegado.

A autoridado, do posse dos slgnaes da homem em questão, iniciou um inquérito, destacando alguns dos sons agentes afim de sor descoberto o paradeiro do Pedro c da criança, que tom apenas quatro menos do cdade.

\l»VO«AI»0

Dr. CabrUI etc Rezende Escrlptorio:

Hosidencia:

— Rua Direita. 14

Rua Marquei de Vtu*. II

Casa Aüentâ Dou-so hontem, ú 1 hora da tardo, no

novo predín da rua Direita, a inauguração da acreditada rasa do fazendas, modas, ar- marinhos c cie., da firma Wagner e Comp , Intitulada «Casa Allomãi.

O vasto edifício hontem inaugurado foi construído, ospecinlmente, de modo a offe- recer todas as commndidii les á sua nume- roía freguezin.

deutilmcnti' convidados por aquellcs srs. percorremos todos as sccçõos do novo es- tals leeimcnlo, que se acham muito bem ínstallados.

A' inauguração compareceram represen- tones da inprensa, muitas famílias, cava- lheiros o convidados aos quaes pelos srs. Wagner & Comp. foi offcrocido doces o «clHimpanhc».

Correios do Estado O sr, Selinslião Furraa Ortia foi no-

meado agente du correio de TrenieinlM, na vaga aborta com o fnllooinicnto <lo sr. Jnsd Mnriano Paula.

— 0 sr. Pedro Oiany foi exonerado do cargo do agente do correio de Borra do Batatal, sendo nomeado nm substiUiifOa o sr. Moysde dn Silva Loito.

Katadouro munielpal Movimento do dia 18; Foram abatidos 17fi bovinos, 101 suí-

nos, 33 ovinos o S vitellos. Foram rejeitados 3 suínos por fobro

aphtosn o 3 ovinos por magros. Foram inutilisados: 1 vitollo por oon-

tusOes; 03 pulmOos, 30 fígados o 16 intes- tinos delgados de bovinos; 03 pulmões, 86 fígados o 10 intestinos delgados do suí- nos ; 3 pulmões, 0 fígados o 3 intostinoe delgados, dn ovinos; 10 línguas e 30 mo- cotós, por febro uphtosa.

Rendo: 1:730»000. Emblema do carimbo: Balunço.

Pire»; um par -ío "Cachopsu, pela alomna Bernardina de Sampaio ; orna pasta de ali- r'aro-, p<Ia mama alumoa; algumas toa- lhinha», de wrrehet», distingaindo-se as de Irmã Vandelli R<3sa Filini, Ida Vi- va n e El i Emmerich ; porta-toalfass, pela •Inmnas Rosa t ilini e Ida Vi-.sn.

Primeiro anno D — Profe-v«ova, d. Ma- ria José Nona»ira — Uma ttiriia da ■"■.o- «tiet», por Maria F.ilí» Caaato; uma toa- ftioha para jarro, pela aiumoa Be.itria

No Parque Antarctlca Morte de um corredor de «maratonas»

'A autópsia da vietima No necrotorio do Araçí o medico legista

dr. Archer de Castilho procedeu hontem á autópsia do cadáver de Urbino Taccola que suecumbiu após uma corrida de tma- ratona», que se realizou no Parque Antár- tica.

A «causa-mortis», foi uma syncopo car- diaca, motivada pelo exoeso.

Lneta corporal i>íí0 J?'"*»1 do cortiço existente á ma líolla Cintra, n. 93, foram presos hontem as 3 horas da tarde quando se achavam travados em lueto corporal o motorneito Itomao Manuel Lanatoi o Paula Mazini.

Os contendores foram recolhidoa ao xa- drez do posto policial da Consolação.

Demente A policia da quarta círeumscripção está

preparando os papeis para a internação do demente José Luiz Pereira no hospício de alienados de -luqmry.

Traqulnice prejudicial O menor Tiago, filho de Gil Espirito

Santo, residente á alameda Glctto,, n. 58, foi preso hontem á tardo pelo roudante da rua das Palmeiras, no momento em que pintara garotnjas numa parede.

O pac do menor vae ser multado, de ac cordo com o código de posturas.

lnstrucç3o Publica Foram concedidos trinta dias dn 11-

t.Br.ça, no professor da primoira escola íL' Cttrralinho, sr. José Candelária So-

brinho. — O nlmoxarifailo dn secretaria do

nterior. remetteu ti Prefeitura Munici- pal de Cruzeiro, o material escolar ne- essario As escolas daquelle município. — Foi nomeada, por acto do hontem,

n CQmiiIrmontnrista d. Noemia dn Silva Penna, profossarn ilo bairro do Hairoíro, om Itapira, para o rnrso de substituta ofrectiva (In grupo escolar de Jabotica- bal.

— Fornm justificadas as fallas nadas pelo substituto elTectívo do grupo de Sertfioitínho, professor Nicolan Marchi- ni.

— O director do grupo escolar de Pi- raju', vae agradecer no prefeito dessa cidade, u iiislalluçíio do upparelhog tc- Inphonicos no edifício daquolle estabe- lecimento.

— O director do grupo escolar de Hi- licírflo Bonito, vae cgualmonlc agrade- c ;■ a cairmrn municipal dalli, os prê- mios f(iio lhe offcrecoll liara serem dís- tribniflos nos alnmnos daquolle estabele- cimento, de ensino, primário por ocea- sifio do enceiratnenfo do presente unno lectivo.

— O inspector geral do Ensino ollicinu ao govotno:

TrnnsMiittindo o oFflcio do gnipo es- colar de Sertãozinho, commimlcando que, no dia 7 do fluente, se reabriram as aulas daqnello estabelecimento; en- viando o requerimento do professor Amador Benigno de Oliveira, da primoi- rn escola do Porto Ferreira, solicitani!o nomeação para o cargo de adjunto do grupo escolar do Piraju'; solicilando providencias afim de que se mandem pagar as contas apresentadas pelos srs. Almeida Silva e Comp., Dnprat e Comp., Antônio G. Molcherl, Rotscliíld e Comp.

— lista directoria oITicioii ao sr. sc- irotario dos Negócios da Justiça, com- mnnicando que foram designados os professores Porsio da Cnnlia Canto, Aristides de Macedo e Clemente Qua-

lio, para comporem a banca que, a 15 dn andante, terá de examinar os alum- nas do Instituto Disciplinar, desla ca- pital.

— Os inspectores escolares srs. Bene- dicto Còrty Brilho e Antônio Morato de Carvalho, fornm encarregados de vi- sitar as exposições de trabalhos ma- nuacs de todos os grupos escolares da capital.

— Aos scnliorcs directores de f;iiipos escolares, offlciou-se scientificando de que o encerramento dos trabalhos an- nuaes devem ser feitos com caracter exclusivamenle escolar o sem despesas extraordinárias.

— Ao sr. director dn Escola Comple- mentar de Ouaratinguotá, communicou- se o recebimenlo de dois caixotes e um volume envolto em estopn, contendo trabalhos de alnmnos daqnella escola, destinados a figurar na exposição de Roma-Turim.

— O requerimento da sra. d. Francis- ca de Lima, professora substituta da escola do 12.o distríeto desta capital, ob- teve o seguinte despacho: — Sim.

Guarda Nacional Foram apresentada* ao iionmpra-so» do

oominondo superior as patentes dos capi- tães Josino Dantas o Ricardo Masonette, ambos da Guarda Nacional de Piracicaba.

— Mandou-se expedir, do necordo com a lei o a devida aiitoiir.nção do governo, o guia de mudança requerida pelo tenen- te João R. do Carvalho Moreira, para osto capital, onde pretendo fixar resi- dência osso offícial.

— Mandou-se passar á disposição do general inspector da décima região mi- litar, para servir na junta do alistamen- to de Mogy das Cruess, o tenente Brasi- lio Batalha, nos termos do nrt. '.)% do regulamento de 8 de mnio de 1908.

— Mandou-se voltar aos sous corpos os orfíeiars que estavam provisoriamente olassífícados no 3.o batalhão do infante- ria desta capital. Emquanto não 6 reor- ganizado o quadro effectivo desse bata- lhão, os inferiores e praças ficarão od- didns ao 9.o da mesma arma.

—Os capitães João Motta, do 9.o do infantaria, o Heitor Campos do l.o re- gimento do campanha, passam a dispo- sição do commando superior.

— Com o coronel J. Piedade, comman- danrte superior, estiveram hontom, em seu gabinete, além do outros, os tenontes- coroncís João China o C. Clingelhoofer, majores V. Monteiro de Borres o Álvaro Soares, deputado estadual Silva Barres, coronéis Landulpho Monteiro e Octavia- no Oliveira.

— Serviço para hoje: O O.o do infantaria dará o offícial de

estado e as ordonanças ao quartel-gene- ral.

Uniforme, o 4.o.

» itn&x Aornch ilo fíOltltglO PM/T.ISTA\0.

— Esta agencia, quo se ooimemi aberta doido iis prinieirns horoa da iminliA at.i na 10 da noito, estil desdo jii recebendo pudidoB do asHigimtnras, por» o anno de lUll. As nssignoturas menaaes nu nn- iiuuos, feitas nesta agencia, gosom dns mosiniui vantagons quo us feitos no «acri- plorio central.

Os assignantos iiinuaea lêm direito a concorrer aos prêmios, ouja lista Já pu- blicamos, os quae.s importam om vinte contos do róis. .,!l','!iJjfi(?" maníida» pelo COltUHIO V.WUSTAXO. — No principio do anno vindouro, tendo cm vista oorroiponder il ano orosronto nccoitoçlo neste arrabalde, quo é, talvez, o mais iiopuloso o progres- sivo do S. Paulo, resolveu a administra- ção desta folha orenr dois estaboleoi- mentos, quo sorilo Instullados da malhor maneira possível.

A primoira deeiaa institniçfiae ha de snr uma escola destinado a ministrar a instriicçilo primaria nos filhos da gente biboi-íosa o das pussoas faltas de recursos.

Es»i escola, cuja dírcoção scrí confiada

du Carvalho o Auroro Pinto Loito, do ouai-to anno B, de quo ó professora a srn. d. Cecília A. du Froitus; Maria •'<•• roirn do Sousa, Pilar Costa o Amolia Cardoso, do quorto anno A, dirigido l'u-

Io professora d. Tgnex dn CuncoíçSo; Ma- ria Caroproso, Ida Vieira. Joanna de Arunjo, Maria Florontíiui o C. l'',"-go, do terceiro anno B, du quo ó professora a sra, d. Rita do Cássia: Igmw Borsotti, Aurora IUMIIII o Adelaide do Axovodo, do terceiro anno A, regido pola professora d. Arcadia R. Marqu os; Olympia do Sousa, Venina Gomes, Victoría Nardon, Maria Alboroster o Maria Piedade, do segundo anno D, da professora d. Julia E. da Silva; Helena Di Maio o Maria da tourdes Amaral, do segundo nnno A, da professora d. Mario C, Mondes; Cathori- na Novos, Maria Isabel, Maria C. Carva- Iho, Maria do Moura, Carolina Hallier, Aurora do Jesus o Luizn Bicudo, do pri- meiro anno A, dn que í professora d. I'»'- mira Bastas; Noomia Lemos, Ediriges Tredi, Silvia Aberosler, Mariota Branco o Ida Vieira; do primeiro anno B, di professora d. Mnria 0. de Moura.

0 edifício do primeiro grupo escolar

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eão vendidos por esta casa nelo proço tal real, isto é, a 800 réis por frocçS^.

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LOTERIA NACIONAL Lista geral dos prêmios dn n. 177—

177.a Intoria da Copítal Federal, a7ií.a extriiccüo, renziladn em 12 do dezem- bro de 1910.

Prêmios d&-16,O.KJ$000 a 5Ü0$0()0 2.S29 lG:O0OítiOOO

a^ um professor hábil, competente, func- cionará ú noite, de modo s permittir aos que a freqüentarem o poderem consagrar o dia aos seus trabalhos.

A outra instituição orçada polo Correio Paulistano é uma caixa, quo rocoborá es- molas das pessoas caridosas, para dis- tríbuil-os entre oe iiobrcs deste arra- balde.

A distribuição far-so-á no fim do cada semana, aos sabliados, nesta agencia, om horas provi a mente designadas.

Os [«abres terão cartões numerados, quo llbes serão entroKues opportunamente, cartões esses que deverão ser apresentados por cada um delles no acto do receber o dinheiro que lhe couber.

As esmolas reccbemol-as dostle já, tanto nosta agencia como no escriptorio contrai.

Primeiro fírvpo Esrolnr — In-ípccção nernl das cMs.tM. — A exposição de tra- balhos. — Conforme ha dias noticiámos,

Socção masculina. — Durval dos San tos, Mario Admis, Antônio Sylvio e Af- fonso Vidal, do quarto anno, do professor Bonedicto de Sá Vianna; Álvaro Corrêa, João de Almeida e Joaquim Fonseca, do quarto anno B, regido pelo professor Pan- trdeão Trancoso; Ramão Hespanha, João Cesta, Salvador Canuto. Cláudio Gena- ri, Toroncio Milita e Simão Silveira, do terceiro anno A, regido pola professora d. Carmen d» Castro; Joaquim Câmara, Eduardo Corroa, José Aberosler, Manuel Pereira o Josó Pereira, do terceiro anno B, do professor Antônio Álvaro; Horma- no Siegol, Hugo Siegel, Júlio Neves, Au- gusto Rocha. Pedro Monteiro, Affonso Carvalho o Mario Costa, do segundo anno A, regido pela professora d. Martba Ma- chado ; Benedicto Bueno, do segundo an- no B, da professora Etolvina Nunes ; An- tônio do Oliveira, Benedicto Machado, Josó de Freitas, Augusto Cardoso, Hon-

22-183 1857 6345

208(19

Í£:liUU$0ü() 1:000$0üü

ÕOÜ-ÜOOU 50ü$0ÜO

Prêmios de 20O.$00O 841 í — 13023 — 19284 — 34551 — 36098

10Ü83 — 15395 — 30583 — 35239 — 37003

Prêmios de 100$000 2030 — 10893 — 16G10 — 20175 — 28891 3740 — 12188 — 17179 — 25393 — 30320 4950 — 13245 — 18717 — 27501 — 36393 6570 — 13409 — 20343 — 27774 — 36746

ApproximaçCes 2828 e 2830 2ÜÜ$000

22482 e 22484 2008000 1856 e 1858 IOOíÇOOO

Dezenas a 2830 30.15000 a 22490 20$0üü a 1«60 20$000

Centenas a 2900 08000 a 22500 5$000 a 1900 4$000

2821 2-Í481

1851

2801 22401

1801

DR. F. PRETTYMAN Avisa aos seus fre-

gueses e amigos, que mudou seu Gabine- te Dentário, papa a RUA DIREITA, 87, sobpado.

publica Começus amanhã aa férias da Bibliothe-

..-» Publica do Estado, que ae prolongarão até o dia 15 de janeiro, inclusive.

Srieiit ettafc O indivíduo de nome Arthur Baptnta,

de 31 annos de cdade, aoHeiro, que ae dia residente eaa Santos, ao passar hontem, ás 5 boraa da tarde aproximada. • ente, - pela ladeira do Carmo tentou atirar-se sob um bonde elcctrioo.

O motomeíro parou rapidamente o vchi- f 'lio. evitando o dcsistre.

CowhnDdo para o posto policial da Liber- dade, Arthur Baptista dorlsroa «atar farto da riam, não por que pretendeo suicidar-

Hospedaria de immigrantes Boletim de 13 de dezembro de 1910. Procura». — 470 pretendente» procu-

ram, nesta Hospedaria: 3.013 famílias de colonas para a lavoura

caféeira, pagando, pelo trato de mil pés de café, por anno, de 60$000 a 120$000; por cai pa, de 12$000 a 20$000 e por al- queire de café coibido de 400 a 000 réis.

1.S4.5 trabalhadores de terra, para con- strncção de estradas de ferro, pagando o salário de 3$000 a SSOOO.

117 trabalhadores, para diversos servi- ços, pagando 6$000 a 89000 diários.

Offertas. — 4 escrivães do fazenda, 2 administradorva de fazenda, 1 ajudante de administrador o 1 mecânico.

Immigrantes. — Chegados, 7; espera- dos: a 14 do corrente, 102.

Lotos do terra á venda. — Nos núcleos «Jorge Tibiriç.-.», «Campas Salles», «Sa- ban'na», «Pariqnera-assu'», «Conde do Pinhal», «S. Bernardo», «Gavião Peixo- to», e secção «Nova Panlicéa», «Nova Europa», «Nova Odessa», secções Pinhei- ro e Paraíso, «Nora Venerai, secçõea Quilombo, Barreiro o S. Bento, «Nora Campinas» o nas fazendas «Cachoeira» • «Monjolo».

Contractos effectuados. — Directanen- ta: 15 familias de eolonoa, 4 camaradas • 5 trabalhadores.

Destino certa: 15 famílias de eolonoa.

Todos os números terminados em Ü9 lém 4$0C0.

Todos os números terminados em 9 tôm 2$0(K), exceptuando-se os termina- dos em 29.

LOTERIA OA CAPITAL FEDERAL Kesumo des primeiros prêmios da loteria d»

Capital Fodoral oztrahids hontem: 33327 20:000*000 39899 2:000$000 1Õ241 1:000$000 29089 1:000$000

10

Centro Sportivo TRAVESSA DO GOMMRRCIO — 10

Stcoão d« lottrias GRANDE VANTAGEM AO PUBLICO

Os bilheter brancos da Loteria Federal vendidos por esta casa, cujos números ter- mínares pelas unidades, anteriores on pos" teriores á unidade em que terminar o prêmio maior, terão direito ao reembolso do mesmo dinheiro, o que eqüivale a pre- miar três fiuaee.

0 tempo Boletim tio dia M de deaombro ds 1910.

ICphemeridn attrtmomieaa Nascer do «oi S h. a 9 m. nsscer ds lua

1 h 64 m. T. ooeaso do sol, A h. e 40 m. oecaso da lua, 3 h & m. M,

Lua cbeia a 16, ás 7 h. 53 m BI. Estado do tempo hontem

A melo dia Oe Oreenwlcb on 8. h. 5t m. da msnbi, tempo de 8- Fonlo

Céo claro ém Brotas. ('éo meio encoberto om Iiçtiapo. Campinas,

liibcirão Prato, 8. Carlos do Pinhal, Plraci- cata. Agud.t Franca, Jaboticsbal e Ytú

Céo encoberto em Santos S. Paulo, Tauba- té, Bragança, A vare e Fazina,

1'henomcnos oceorridos nas 24 horas ante- rioieo.

Choveu em Santos, Irnape, 9. Paulo, Com' pinas, S. Carlos do Pinhal, Tanbalé. Piracica ba. Agudos, Bnganqa Ytú • Faxina

Cbaviseon em Bibeiiio Prelo e Avaré. Tro/ejou em Campinas, Agudos e Ytú. Nevoeiro em Brotas.

Kxtnmoo ém temperatura no Ktfmio no dia (13)

Máxima absoluta, 3P,5, em Paxina. Mínima absoluta I4,,U, em S. Carl s ds Pi-

nhal Tempo geral de hontem no Estado: Variável. O tempo as eapital hontem (até U h. da tmrdi;

Temperatara máxima I9,*8 > núniias, 15*,'i

Chuva em 14 hona 1,2-CIE Vento predominante, S. Tempo geral : Variável. Tempo provável para hoje:

■Instável neblina e garoa. Vento* variáveis dos auadrantea NE • SE. Pcssibilidido de chuvas parcíaea.

Trovoads. ao «or*.

OS NOSSOS PRÊMIOS

A adutinistraçnn do «Correio Paulista, noi, tendo em vista, como nos snnus an- torliues, oorrospimdor 4 bos vontndo d« «ous nssianaiitos, rosolrou proporcionar- lhes promins, no volor total de vinlo con- tos do réis.

Dentre ossos promins, cujo sorteio sn rea- lisarií om dia préviamonl > determinado pa» Ia empresa, como jil sn tem feito om ou- tras oceasínos, lia quaronta um dinhoirn rs» prnsentnndo s importância do quinze con- tos do réis, e assim distribuídos:

1 prêmio de 4:000$000 1 premia do 2i000$000 5 prêmios do 1:000$000 6 prêmios da S00$000

10 premia* d* 200$000 20 prêmios do 1009000

Os restantes cinco contos ompregar-so-lio na compra do magníficos romances, enjs lista soril publioadi opportunamonte, para cada assi^nanta escolher o que lhe compe- le.

Afora í;JO. As pessoas que pagarem na respectivo escriptorio, ou enviarem A ad- mii.' traçiio,pelo correio,! importância d* suas ossignaturas, estas custarão ape- nas vinte e cinco mil réis; as provenientes dos viajantes o agentes não got "io desse abatimento, sondo cobradas d razão do trin- trinta mi! rei..

'Resolveu tambom a administração do "Cirreio Paulistano instituir sssignatn* ras monsaos a 2$500.

As assígnaturas semestraes custam 16$000, e os pessoas quo as tomarem, to- rno direitos ao romance.

As alumnas que mais se distinguiram este anno

roaliza-so hoje, ao meio dia, a inspecção geral das classes desto estabelecimento de ensino primário.

Por essa oceasião, devem effectuar-se também os festas do encerramento do pro- sente anno lectivo, sendo representados pelos alnmnos das varias classes comédias, diálogos, monólogos e recitadas poesias.

Para essas festividades são convidados os pães dos estudantes do grupo.

— Damos hoje, conformo promettera- mos, algumas informações acerca da ex- posição de trabalhos dos alumnos deste grupo escolar.

Inaugurada no dia dez do corrente, essa exposição agrada no visitante, já peta fina factura dos objeotos expostos, já pela sua caprichosa disposição.

Dentre os trabalhos que alli se vêm, destacam-se os apresentados pela secção feminina do grupo, como sejam os de agulha, «itricot», («Tochetn, hordados. pon- tos de marca, pontos russos, cascados o outros.

Na exposição figuram, cgualmente, os cadernos de calligraphia, cópia, dictado, desenho, musica e composições dos alumnos que mais se distinguiram nas aulns.

Mas nenhum dos objectos expostos cha- ma tanto a attonção como umi lindíssi- ma fronha de envó. feita pela senhorita Gertrudcs Câmara. K' um trabalho ma- gnífico, que demonstra, a par de extraor- dinária habilidade, a muitíssima paciência de sua autora.

— Dentre os alumnos que mais se dis- tinguiram nos exames fínaes deste esta- belecimento, notam-se os seguintes:

Secção feminina — Scnhoritas Gertru- des Cumara. Pamilla Steagalle. Olyntha

rique Amarante o Carlos de Castro, do primeiro anno A, a cargo da professo- ra d. Julia Delphim ; Elio Constante, Carlos Balthazar, Alfredo Alves e José Mary, do primeiro anno B, a cargo da professora d. Felippa Hamilton.

Diversões — «Theatro Colombo». — \ companhia de que faz parto o notável ar- tista Giovanni Grasso, realizou hontem mais um espectaculo, neste theatro, sendo levado á scena um eiuoeionante drama.

Os principaes interpretes foram muito epplaudídos.

«Braz Bíjoun. — Como sempre aconteco neste thoatrínho, a funeção de hontom es- teve muito animada.

— Hoje, fitas novaá.

«Eclair Cinema». — As sossões de hon- tom decorreram magnificamente.

As fitas proporcionadas aos numerosos espectadores foram muito apreciadas.

— Hoje, programmu novo e variado.

«Cinema Popxilar». — O programma de hontem, organizado a capricho, conseguiu attrabír numerosa as-siatencía a esla caia de diversões.

— Hoje, attrahentes novidades.

«Ideal Cinema». — üm verdadeiro sm- cosso a funeção de hontem, om que foram proporcionados á assistência, bellissimos films de arte.

O numero de esp. ctr.dores era enorme.

— Hoje, novidades.

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Ut ■ ante e curse lective aasra

Secção Judiciaria Tribunal de Justiça

Distribuição do autos em 13 do dezemiro do 1910

C.VtTOBIO DO ESCRtVÃO DR. MAHQUES

Jícrursos deitoraes

N. 0.135 — Avaré — Porfirio Dias Ba- ptista o a junta apuradora. — Ao sr, Al- meida e Silva.

N. 0.145 — S. José do Rio Pardo — Augusto do Burros e a junta apuradora. — Ao sr. Almeida e Silva.

N. 6.138 — Campinas — Dr. Lueio Pe- reira Peixoto e dr. Silvio de Moraes Sal- los. — Ao sr. Pbiladolpbo Castro.

N. 6.144 — S. Luiz do Paraliytinga — José Bernardino do Castro e a junta-RDU- radora. — Ao sr. Cunha Cacto. ■<

N. 6.134 — Cacondo — Arthur de OI:-" veira Cbavasco e a junta apuradora. — Ao sr. Cunha Canto.

N. 6.140 — Casa Branca — Antônio Cardoso e a junta apuradora. — Ao sr. Almeida o Silva.

Itevursr.s crimes

N. 2.731 — Avaré — Manuel Uoborto liarbosa o Enrico de Carvalho e outros. - Ao sr. Pliiladolpho Castro.

N. 2.730 — Desoalvado — A justiça e CamiJlo iCesar. — Ao sr. Campos Pí- refra-

Appcllacftcs crimes

N. 5.^77 — Ituverava — A justiça « Jorge Aijralião. — Ao sr. Campos fe- roira.

N. 5.975 — Franca — A justiça o Sa- bino do Oliveira e. Silva. — Ao sr. Al- meida o Silva.

*- .iijijravos

N. 0.029 — Avaré — José Benedicto Soares Guerreiro o ISateves Júnior e Comp. — Ao sr. Philadelplio Castro.

N. 6.030 — Capital — Grasso o 1'isto- ne o a fallencia do Giuseppe Boeio- — Ao sr. Cunha Canto.

Appellaçõcs cíveis

N. 6.355 — Capita! — Dr. Manuel Mar- tins da Costa Cruz o José Coelho da Ko- cha. -— Ao sr. Augusto Delgado.

N. 6.353 — vS. José dos Campos — A Gamara Municipal e Benedicto A. do Prado. — Ao sr. G. Gomide.

OABTOBIO DO F.SCniVÃO GONÇALVES

Recursos eleitoraes

N. 6.137 — Avaré — Antônio Montei- ro de Carvalho e a junta apuradora.— Ao sr. Campos Pereira.

N. 6.136 — Ituverava — Canuto Bor- ges do Freitas o a junta apuradora. — Ao isr. Brito Bastos.

N. 6.143 — Limeira — Francisco de Almeida o outros e a junta apuradora. — Ao sr. Philadelplio Castro.

N. 6.144 — S. Luiz do Parabytinga — José Benedicto de Castro o a junta apu- radora. — Ao sr. Cunha Canto.

N. 6.139 — Dois Córregos — Cesario Ribeiro Barres e outros e a junta apu- radora. — Ao sr. Brito Bastos.

N. 6.141 — Casa Branca — Domicia- no Alvarenga da Silva c a junta apura- dora. — Ao sr. Brito Bastos.

Jlecurso crime

N. 2.729 — Espirito Santo do Pinhal-- A justiça e Bibiano Januário de Olivei- ra. — Ao sr. Brito Bastos.

Aijpdlacão crime

N. 5.27C — Amparo — A justiça o Francisco Zacharias. — Ao sr. Brito Bas- tos.

Appeilação cicel

N. 0.354 — Capital — José Custodio Alves de Camargo o João Procpoio Ir- mãos e Comp. — Ao sr. Clementino de Castro.

— Foi hontem approvado plenamente, no exame a que se submetteu, o sr. Pedro Ro- drigues doa Reis, que pretendo exercer a profissão de advogado na comarca de S. Roque. .

Foram examinadores os drs. Aristides Silva e Benevenuto Seckler.

Fórum eivei Aceão de despejo. — O dr. Pinto do

Toledo, jniz da l.a vara eivei, julgou procedente a acção de despejo intentada por d. Laura de Carvalho contra Affon- ao Marandon, condemnando o réo a di.- occnpar o prédio n. 12 da rua Antônio Carlos.

Sundieo. — O dr. Cesario Bastos loi nomeado syndico da massa fallida de Calandra * Comp., nenociante desta praça.

Presrripfão de Mm. — O dr. José Ma- ria Bourroul, juiz da segunda vara ">m- raercial, julgou por sentença o protesto requerido pelo sr. José de Sampaio Mo- reira contra a prescripção de nma letra, jv- valor de 6:125$001). acceita por Eli»» Flbaa. . .

Er-epfãa Tei'tto<la. — O juiz da 1-» vara eivei rejeitou a excepção opposta por Felippe Azar á acção fie ■!"■-;»M quo lhe move Onofre Carello.

VAKIA8 NOTICIAS. — Na acção -J*s nr.nciaçín de obra novj movi-L« por Pcdn» Cuitioro e Elvira Canti«-ro c<intn JoTio Santos?, tendn o rro lançado na aatnres de provas e o juiz da prinesra vara, dr. F-n- to de Tokdo, assim deferido, os maenem autores aggravaram desse despacho, quo lhes cama damno ineparavei, pois qn^, toataado-se de ama aceso especial, a dila- çio não podia correr s-m citeçio da parta

Page 7: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORREIO PAULISTANO - QUARTA-FEIRA, tj PE DEZEMBRO DE I9IO •cmtrari». O {ais, porta, nmntfv u sou OMpaobo • M niilon wSbein «o Tribiui.il ile Jiiitio».

— N« «ogBo onliiinria i|iia A. O '•••« No- bra move auntr» d. Kranctinaa Faloonl, pam •obrangu de liiinornriim do iirnenradur jo- dioül, ao porítoa, por unaniniUlade do TO> •o», orbiirnmm OHMO honorarioa om 4 4X109• ■ondo o* aiiliw coro viata áa parloa par» ra- m&cm finaoa.

— No exoeutiro bypothooarlo qne Luia Manna movo oontr» Joa4 Aurioobio o ou- troa, oa bona bypolliooarloa o aitnadoa no bairro da Lapa, á ma n. 1, foram avalia- diw om 3:S0OV000 o torto lovadoa A praga polo jiiir. da ««cnnda vara oommoroial.

— O dr. J. M. Bourroul, jnii da aoRun- dn vara pivnl, nomoou AnRolina Niooll in- rontarianto do papolio do aon finado marido, Daccollo Vlttorlo, tondo a moama proatado juramento o foito «uoa prlmolraa doolara- çSoa.

— Prestou oompromiuo do eommi«orio ia oonoordata do Cândido do Araújo o oav. Itodolpbo Oreapi.

— O juia da logunda vara do orphama \ spodiu para Avaré uma cnrln pronatoria 1 tim do wtr avaliada, a roqnorimcnto do dr. lir.vnllio de Darroi, a faaonda «Monto Bello».

— O dr. luta Ayrca, juia da ioRiinda rara dn orpbams, bomoloRou o ealoulo no inventario doa bona deixado» pelo menor Saturnino, doa quaoi é inventarianto Sal- rador Baptiata do Lima, e mandou prooe- ler A partilhe

•MU'***-»

Tribunal do Jurv Prcuidonte, dr. Oaatüo do Moaquitn. Promotor publico, dr. SobastiSo Lobo. Escrivão, ar. ThinRo MiiaaRflo. Nilo houvo bontom sivurno, por falta oo

nu moro. Compareceram nponiui 85 Jurado*.

Fórum Criminal Denunciai. — Jos6 Duarte, que no dia

14 do ORoato do corrente anno, no diatri- oto policial do Pjirnnapiaonbo, muniei- piu do S. Bernardo, aiunsBÍnon, a fao«- dna, a Manuel Mendes Marinho, ferindo José Forreirn o Domingos Xnvior, foi bontnm denunciado polo dr. Lmirontino de Azevedo, primeiro promotor publico, oomo ilicunio nos arta. 294 pnraRrnpho 2.o, 303 o 304 parngrapho unioo do Co- dÍRo Ponnl.

— O dr. Sebastião Lobo, segundo pro- motor publico, offorccou denunein contra Luiz do Olivcirn-, nocusndo do haver fo- rido lovcmento a Joaquim do Oliveira, no dia 17 do novembro ultimo, i roa Marcos Arruda.

A vadiagom. — O dr. Gastão do .Mes- quita, juiz da segunda vara, condeumou a 22 dias o 12 horas de prisão celliilar <> desoccupndo Marciano José Biboiro, pro- cessado pela primeira delegacia do poli- cia.

Denuncia improcedente. — Foi julga- da imprucodento a denuncia offorccula contra Gcnnaro llosso, que ora aceusa- do do haver ferido levemente a Cuido Grccco, a 21 dn novembro findo, num bo- tequim A avonida Celso Garcia.

Summnrío de culpa. — No juizo da 1." varo, iniciou-se hontem o summario <lo culpa do proooseo a que respondem An- tônio Plácido o Fernanda Plácido, co- mo autores do furto do que foi viclima o onpenbeiro Eduardo Losclii.

— Perante o juiz da segunda vara co- meçou a formação da culpa contra Ba- phnel Chaluad, quo no dia 23 do novem- bro, á rua Silva Tolles, vibrou violenta caoetadji na cuboça do Accacio Maria Cardoso, oocasionando-lhe n morte.

Dopuzeram tros testemunhas.

O COnREIO PAULISTANO distrihul- aos^seus assinu-inte'! de 1011 promios

y Valor «Io, 20:ni»!)í?000. sendo 15:0008000 em dinlioiro, assim distribuídos:

1 prêmio de 1 prêmio de 2 prêmios do G prêmios do

4:0008000 2:0008000 1:0008000

50080118 10 prêmios de 2008000 20 prêmios de 1008000

Os restantes cinco contos empregar- se-ilo na compra de raaflnificos roman- ces, cuja lista será publicada opportima- monte, para cada ossiunante escolher o que lhe compete.

Preço da assignatura, paga no bal ■•'•<.<. 258000.

O CORIIEIO PAULISTANO, de accòr- com o que prometteu, publica hoje a

lista dos livros que offcrece nos seus Bssiflnantes:

GUAZIELLA, de Lamartinc; REVO- LIÇAO DE 1812, CAPITÃO PAULO, de Dumas; CAUSAS FORENSES, de Vieira; DRAMAS DA FLORESTA. O PAPA NEGRO c AS AVENTURAS DE CAPES- TANG, por Miguel Zevaco.

Os assignantes do interior deverão remetter mais 500 réb. para o porte.

> -mm^ <

ÂCTOS OFFICIAES SECRETARIA DA FAZENDA

A' requisição da secretaria da Agricul- tura foram autorizados os seguintes paga. montes:

de 2:813$400, á Companhia Meehaom e Importadora; do 830$110, a Zotrennw Bulow & Oomp.; do 297 $300, a C. Hilde- brand & Comp.; de 47$800, a Guinlo & Comp.; de 42$000, a Lion & Comp.; do 1T$500, a Hugo Heis© & Coinp. ; e de 7:097$362, i City of Improvempnts Com- pany; todos por fornecimento ã Commiô- são de Saneamento de Santos; do 20$500, a Baruel Sc Comp.; de 32$, a Hugo Heise l& Comp.; do 162$500, a Antônio Zuffo; do 168$, a Lourenço Bilotti ;'lo 7:93õ$700, n Companliia de Automóveis nGnragens Reunidas»; de 45$:iú0, a Jefferson, Fa- gundes * Comp.; Je 7:100$, a Manuel Guedes; de 16$900. á Companhia Antar- ctica Paulista; de 200$, a Antunes dos Bantos & Comp.; de 7$, a Domingos Soa- ro§ & Comp.; do 1 j$, a Luiz Stnna & Comp. ; de 137$720, a Achilles Isella ; de 1:700$, a Sérgio & R:cciardini ;de 20$750, a Scbmidt * Trost; de 20$, a Vasconcellis * Salgado; de 39$S00, a A. E. Tonglet; de 9:290$, í Companhia Progresso Pau- lista ;do 11$8&3, a Cassio Muniz * Comp.; de 38iJi$397, .í Companhia de Gaz de São Paulo; de 1.'$, a Armando & Comp.; de 175$. a riiiilhermo Nicola; do 2f,3$, a Craig A Martins; de 95$'?00. a Almeida Silva A Comp.; de 511$, a Enri.o Ange- leri; do 303$300, a A. Mendes; do 100.5- a Guilherme P. da Silva; de 114*450, a Berman Levy; de 4S2$900, « Krug A Ccmp.; dn 72$, a Riskallah Jorge ; de fSO?, a Zerrenaer. üulmv A Comp. ; de 18$, a Alberto Bnhl-r; do 3õ9$720, a Ma- Ralhãrs A Comp.; de 440$640. a M. Al- ir.cida A Comp.; «l- 6:4-589365, á Light and Power; de 247.* « F. C. Paulv A Cr.mp.; de 334$25ai a Schenl, Waraeke A Comp.; de 315$. a Poletti A Caloi; de 48$10O, a Lanr Habas.nski; de 2:9CO$9>l> a Ernesto d» Castra A Comp.; de 1:190$, a Joaó »'Ângelo A Filhos; de 844$1.50, a C. Hildebrand A Comp.; de I:»13$260, i P-. leitura Municipal; de 81:140$ 184, á CompanhU Mechanira • Importadcra ; fio 3i 1.974,53, á meMM Companhia; tndos por fnrnrciaMBto á Repartição d» Águas • K\ - ittos.

* * SECRETARIA OO INTERIOR

O sr. secretario do Interior communieou ■o (lir«t'ir do grupo a—lar do Uuaratin g:i. iá que s profeãadt-a couiplencntaris:a d. Maria José Passos está autorizada a £a-

/' '• a pratica rogulamonUu' naqnoí.o eate btiluolrorniu do enaino.

O mesmo lltulor ■oienUfk'011, «ptalmm* I*, o diraetor dl Oyiniiaaio do Campi- na» da qun, por noto ilo huutvm, foram jua- Ufioadaa u faltos dad.w nolu alnaino do quarto nnno daquoUe oml^leoiiiMnto ar. II nodioUi Mailina Filho, nos iliaa 8, 10 o 'J6 do Julho ultimo, 1, 3 o 17 do agosto, o 5 do uniul.i i do corrente nnnn.

O dr. Cailm Guimariiea, soorolario do Inlerinr, declarou aom . Ifeil.i u seu aviso n. 1469, do 29 do moa passado, autoriaan- do a dea|>Ma do S0$000 com os n mortos do telhado do grupo owolar do Piraju'

Foram despaoliadoa polo ir. aoorotario do Interior os seguintes requerimentos:

do Silva Vaü, Bronnu Forras da Amaral, Aleindo Soares do Nascimento, Mnreiiuiu do Toledo Paiva do Oliveira.—Ao dirootor do grupo escolar «Moraes Barrost, para In- formar ;

do d. Vanda do Paula Biboiro o Autunio de Padua Bnurdcau. — Indeferido;

do Nioolau Marebini, Jostf Candelária Sobrinho a d. Adelaide M. do Sousa Mattos, ~ Sim;

do Salvador do Toledo Piza. — Inscreva- se.

— O dr. Albuquerque Lins, prosidenle do Estado, promulgou hontem a lei n. 1222, cmnndo o distrieto do paz da Lapa, no mu- niripio da capital.

— Polo sr. prosidonto do Estado, foram bontom nssignados os seguintos decretos:

Declarando om oommissSa, som venci- mentos, o direotor do primeiro grupo esco- lar do llraz, Orostes Guimarilcs.e nomeando para subslituil-o, tnmliein om oommissilo, professor Gabriel Ortiz, com oxeroieio na escola complementar annexn a Normal; ofrwtunmln no cargo de direotor do grupo

escolar do Sertilozinhn, o nctunl direotor hi- teriuo, professor Horacio Augusto da Sil- veira.

♦ 4> SECRETARIA DA AGRICULTURA

A' directoria de Industria Animal deu- se sciencin de que cila não carece da nu- torização do governo para pôr om pratica o nrt. 14 dns iustrucções relativas á uti- lização, por parte dos criadores, dos nni- mnes •. ■■■iracluetorea do Po.slo /uotvidinico fontiiu o dos ostnçõos zootecbnicos regio- unes e suspender, até nova ordem, o re- cebimento de animars particulares nos os- tabclocimontos do governo.

— A' mesma directoria communicou-so quo foi reinottida no Tlicsouro a guia para o roeolliiinento da quantia de l:24n$8"0, proveu ente da ronda do Pos- to SSooteehnico Central, arrecadada duran- te o mez ile novembro findo.

Ao inspector do Thesonro solicitou-se providencias no sentido de ser recolhida a quantia acima.

— A' Câmara Municipal de Barretes eniumunicanim-se as providencias pedi- das á Conipanbin 1'nuli.sta de Vias Fér- rea e Fluviaes, no sentido de ser entregue, ÚTiella Câmara, a nunntia do 10:000.$000, nffereeida, ha teni|)os, ao governo, para auxiliar a Estação Zontcclinica Regional ilaqnclln cidade.

— Ao dr. Annllínl Paes do Barres, com- municou-se riuo o governo concordará com n. passagem da linlia de bondes pelos ter- ■enoi do Posto Zoutoehniio Central, con- forme a planta apre^entiila pela T,inl\t, ai a arrendatária se compioniettor a, fin- do o praso 'Io arrendamento, prorogar jior mais 2 annns o contracto, si iíso cnnvier ao governo, pelo preço nctunl, o ficando o governo sc'nente cnm a parte oceupnda pe- las liemfeitorias o culturas.

— Ao sr. Kiiolamio BoselH, de Américo Rrasilienso, commmiieou-so que não ha, nutualmente, sementes de milho em dintri- buição, devendo elle renovar o seu pedido om maio, que é a época própria-.

— Ao direotor do Tiorto Botânico e Flo- restal pediuso remotter ao dr. Enrico de Oliveira Santos, dirretor-sceretario do Centro Econômico do Rio Grande do Sul, mudas de grama paulista.

— Requerimentos despachados! De Bardognei Firmo o Ma-nsin Ângelo,

pedindo restituição do paí-sayons, do Gê- nova a Santos. — Anrcf-enlem attestado dn fazendeiio provnndo que, da outra vez em que e-liveram no Rrnsil, permanoco- ram, pelo menns. 5 annos consecutivos na Invonrn deste Estado ;

de Carlos Peldit, concessionário do loto 150, ile Nova Europa, pedindo auxilio de 1008000 para adquirir um cavalio. — Sim, nos termos habituaes ;

de Franz Pesmmer, concessionário do loto 235, de Xovn Europa, pedindo auxi- lio de 1.50$000 para adiuirir uma vacca leiteira. — Pim, uns termos babituaes.

— Pagamento autorizado: Por aviso n. 2.200, do 16 de setembro ul-

timo, foi requisitado da secret-nria da Fa- zenda n ]in'ranien+o do 400í?000 ao sr. Francisco Braga Júnior.

— Por portaria de 6 do corrente, foram concedidos dois mezes de licença, para tratar da saúde de pessoa de sua família, no sr. Cincinato <le Rou-sa o Castro, nju- dante do nfficial da directoria do Via- ção.

— Por portaria do 7 do corrente fora.m concedidos seis mezes de licença, cm pro- rognção, para tratar do fina saúde, ao sr. Tose Gonçalves de Oliveira, engenheiro- clieFo do sexto distrieto de Obras Publicas.

— Conimunicou-.se PO primeiro secreta- rio da Câmara dos Deputados, relativa- mente ao pedido feito pelrp; , srs. Manuel Tnnocencío Marcondes de Andrade e ou- tros, para concossão de uma línba. do au- tomóveis entre a cidade de Cunha e o rtonto mais conveniente da. Estrada de Ferro Central do Brasil, que, por aviso n. 139. de 17 de outubro ultimo, lhe foi en- viado nm parecer sobre idêntico pedido, e que poderá ser applicado no caso em questão.

— Communicou-Re ao profeitp munici- pal de Pitangueiras, em resposta ao sen offício de 23 de Junho ultimo, que, deven- do ser brevemente inaugurada a ponto do cimento armado, qne a Companhia Pau- lista estií construindo e que servirá para o trafego de mercadorias c de passageiros, julga se não haver necessidade da cons- trneção da ponte sobre o rio MoEy-fmssú, ligando aqnelle município ao de Sertão- zinho.

— Communicou-se ao sr. Joaquim Ri- beiro que o serviço de paisagem, em bal- sa, no porto do Barra Bonita, ficou effe- ctivamente interrompido de 4 a 6 de outu- bro ultimo, por se ter partido nm dos es- teios auo seguram o cabo dn balsa.

— Communicou-se no prefeito munici- pal de Pedras, relativamente nc« con- certos da estrada qne dalli vae a Ibitingn, que o mencionado serviço não pode ser executado por conta do Estado, visto como a mesma localidade iá dispiTe de duna cstmdaa do rodagem, sendo nma deltas a de Pedras a S. João das Três Barras, nue presta bastante serviço áqnelle mu- níeipio.

* * JUSTIÇA E SEGURANÇA PUBLICA

Licença concedida na Força Publica: — De 15 dias, para tratar de negócios de sen interesse, ao soldado . 833, da l.a compa- nhia do l.o batalhão da Força Publica do Estado, Joaquim Lemos dos Santas.

— Requerimento despachado: — De Joa- quim Baptiata Coimbra, preso pobre, re- colhido & cadeia publica de Ribeirão Pre- to. — Indeferido.

— Carta despachada: — De Francisco Schnlz. — Ao segundo delegado de policia para informar e devolver.

— Iteqnerimento despachado: — I>B Vi- cente Oiannmi, pedindo ao secretario do Interior para cocaminhar os seus papeis so- bre naturalização. — Requeira a esta se- cretaria, querendo.

— Aviso n. 1.839. expedido £ Fazenda, solicitando qne se pague, sen posteriores e particulares reqnisigíes desta secretaria, ás antoridades policiaes e demais funreio- narios, os sens vencimentos, quando em goso de férias, visto qne oa mismns nio estão soieitas a desconto honorários por aqnelle motivo.

— Keqn-irimrTito despachado: — De For- tunatu Augusto de Andrade, Carlos An- gnsto de Andrade e Alfredo Laadism. — Ao segando delegado auxiliar.

— Avisos expedido* i Faaeada: — Com- monicaado: qne, a 5 do corrente, a bacha- rel Oetavio de Azeredo, delégade de policia de Bariry,

cargo ao primciio supplsnto, l^opoldino Modesto do Abreu | eommunfoando que, • 6 do cornnto, o bacharel Oetavio Gulma- rios Ditteneouii, delegado de policia do S. José doe Campos, reastumin o exercido da oargo, eommimlwmdo qne, a 6 dn cor- rente, o hseharel José Naclorlo llnmem, | passon o exercido do cargo de delegado I de poliola do Igarapava ao primeiro sup-l plento, Gabriel Alves Moreira; comiur. nieando ijue, a 81 do mos findo, o boelia rei Benato Paes do Barras, delegado do IHillda da Cosa Branca, reassumiu o exer- cício do cargo, desistindo do resto da II- conen, oro ciijn guiso se achara; commum- oanuo que, a 3 do corrente, o bacharel Alhos David Teixeira, delegado do polida do Pirncnia, entrou no goso do 415 dias do licença.

— Por aeto desta data foi oxonanulo Doallndo Furquim do Almeida da cargo do carcereiro da cadela de ItahorA, o nomean- do para substitull-o Jeremias Jos< do Ma- cedo. — Fisersm-sn oa eoinmunlcoçCes ne- cessárias.

— Requorimontos despachados: — De José Porillo. — Junto attestado da respe- ctiva autoridade policial; do J. Masolli. — Ao segundo auxiliar; do Centro Espirita «Celso Garcia». — Ao segundo delegado do polida.

— Avisos expedidos á Fazenda: Coiiimn- nicando quo, o 7 do corrente, o bacharel Cândido da Cunha Cintra, delegado do po- licia do Bibeirilo Bonito, passou o exerd- cio do cargo ao primeiro supplento, Gusta- vo Adiilpbn Machado; commnnicando quo, a 7 do corrente, o bacharel Joaquim Gon- çalves Batalha, delegado de policia de S. Pedro, passou o exercício dn cargo ao ter- ceiro supplente, João José Elias;

commnnicando que, a 6 do corrente, Ma- rio Alvos Corrfia assumiu o exercido do cargo de delegado de policia de Bariry, na qualidade de segundo supplente;

solicitando pagamento a José Fernando dn Sfottn, primeiro supplente do delegado de policia de Agudos, dos vencimentos in- tegrnes, nos termos do nrt. 44, pnragrapho único, do llecreto 1.349, do 23 de fevereiro de 1900, e n contar do 19 do outubro ultimo;

solicitando pagamento n Luiz Conatnnti- no do Oliveira, dos vencimentos integraes correspondentes no perindo de 10 do se- tembro a 3 de outubro ulllmos. em une substituiu o carcereiro da endein de S. Mi- guel Arehanjo, quo sn achnvn suspenso;

commiinienndo que, n 4 do corrente, o bacharel Bnul Vnlentim de Queiroz, dele- trado do policia de Villn Bella, interrom- peu o exercício do cargo.

— Licença concedida; — Por portaria desta data foram concedidos 30 dias de licença, em prorognção, no bacbnrel Antô- nio Coulo de Magalhães, delegado de po- licia do S, Bento do Sapucahy, para tra- tar da sua sauMe.

— Requerimentos despachados: — Do Club dos Democráticos, do Itnpetiningn. — Ao segundo delegado de policia; de Au- gusto Pereira Leite, segundo delegado auxiliar. — Sim; de Paul Octaviodn Fon- seca, delegado do policia de Capivary. — Sim.

Piefeitura Mopicipal Secretaria Geral

Fxrrntvsn! nn nu U m nmnmo nu 1010

toncixlnram-se des dlss de férias Bn

auard» Bsoel <U Prefeitura, Alfredo de Barres, nos termos da letra a da arl 0.o, da lei n. 848, de 30 do sutombro ds 1900.

— Doterminarom^e os seguintes pa- ga montos;

do 19:100$400. á Light ond Power, po- lo transiiorto do earne do Matadouro ao tondal da praça da S. Paulo, om Devem- bro do corrente nnno ;

do 4:478$7SS, a Joio de Oliveira Uui- innrãea Júnior, polo colçomento da rua do B. Joio, entro a ma Apa o o largo Brigadoiro Galvfui, deèoontando 0 % do enução para garui.iliu d» oonsorravSo das obras;

do 860$800. A Light and Power, pelo fornecimento de oorronte eleotrioa para a illuminaçila do divorsas ropartlçOas dn Protnitnra, em solombro do corronto an- uo;

do 161 $300, a Josit Bihsiro, pela 'Un- iu inação da freguesia do O', em novem- bro lindo;

do 1.50*000, a Feliclo Rosa de Paul», pela passagem om balsa no bairro do Limão, om novembro do oorronte anno;

do 00$000, a Nnreiso Maroollo do Bri- to, poln passagem em hnlsa no bairro d» Lupa, om novembro findo.

— Requerimentos despachados: De Simone Colnngolo. JoSo Pires Ar-

mando, Oonçnlo dos Bantos Coimbra, An- trnio Almeida, Manuel Teixeira. Ruphnd Altieri, Francisco Russo o Henrique Rnn- zerini, pe<liiidn approvBCÜo, do plantas 0 sobro oonsttncçüo. — À" Directoria de Obras pura os devidos fins;

de Alfredo do Burros, pedindo ferias o Luigi Tonchi, pedindo transferencia. — Sim, em termos;

do Oiusrppo Lippi e Centro Dramático Pioneiros dn Arte, pedindo licença. — Sim ;

de Cnrmono Cucoiniollo, pe.1indo role- vamento do multa. — Deferido;

de Rocha Nnssnrn, «obro imposto. — Não é caso do isenção d» imposto;

do J. D. do Olivcirn, sobro imposto.— Não tem lognr o quo pede.

— Ao deposito municipal foram reco- lhidos 20 cães.

— Wlulki Los e Fores ds TlaM, , . Msislurgloa Psullrta ... 861 Mclli. raint». d« PsrsnsgnA. — Trsnjno Forqa o Iiun , , FU Kmp Melhoram. «H. Jaiot >•■$ Lua e Foro» üenta Urus , — Kmprew Ferf* e Lua de

MtbaMo Prato .... -

LKXUAB H VPÜTUKUAUIAH fisneo de Credllo Ites!. Haoeo Unlio de U. Paulo.

FSWm »»AO

•11 w

9tO0C

Valores da Bolsa Vondns do dia 13:

FUNDOS PÚBLICOS 145 aiiollCOfl do Estudo, 7.A

Mrlo, n I:0I090U) COMPANHIAS

38 acc/ii'» da Coinpanliin Mo- Kyano, a S&1S0Ü0

7 nuçOes üa Cumpanliia Mo- Kvnnn, a S5IS0Ü0

17 IICçOOH dn Companhia Mo- (tyxin, a 35I8ÜU)

10 IICI.IVH da Coinnunliia Mo- gyann, a 35l$0ü0

DEDENTUBBS 100 dohentnros da Kstrnda do

Ferro do ÍJourado, a 90$0ü0 Ü30 (InliotiliiroH da KHtrnda de

Forro do Dourado, a 908000 198 dcboiitiiics T. a Tecidos

S. Martinho, a lOO^OOO SOO dohonturos S. Anonyma

«E. S. Pnulo», a 102$500

fl8 AVENTURAS Dn ÜAPESTANQ. - Itomance histórico c"o tempo do Luiz XIII .oi Miguel Zévnoo. üm volume nítida mette impresso, 2$000i -elo oorreio, msi< 500 réis para o >O»1J.

A' renda no esoriptorio desta folha.

ieeçâo eoinmerdal 8, P Ari.C, 14 PV PKZKM11RO DE 1010

Bolsa

OKFKüTAS HO DIAl» D J frvêús TU&HFóS i

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VendedO' romnri dores

108$

100.»

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rmp.i-í-ílmn extemo Ib ip.(w.(m«io . ,

An.'1" Ifstndo r5". «n «) . . Tdem da 4.ft giíríe . ■. • !<!etn dn T.n e R ft . , . ApnlicepdnTInlfio ri0;, « . Cnmnrn do P.Paulo ffi.0empA Cümarn de S Pnule.Juros 7 .}' ('pmflrn do Campinas . . . Idem dn 2*. emissão . . . ("nmnrn de Ri1». Preto . , Idem n RO dias ('nmnrn do Amparo , , . Idem a ROdiiis , , . , , rstmnrn de Porto Feliz , . Mocrtca .,..,,,* Idem, n 30 dins , , . , • ('nmnrn de H. Carlos , . Idrm n SK dins . ... CnmiirndeSWanuel (1".) , , Idem dn 2". emissfio t o , ("nmnrn do Mogy-mirlm . Moer (ínnssit - . , ■ Cnmarn do Tietê ex-juros Idem a ao dln fnmsrn do K. Banto do Pi-

nhnl O.^em.^ , . , • Hitn Sf.* cmissSo . . . (.'nmnrn de Bertaozinho ' . Difa dn Faxina .... Dita dn Pedreira , , ■ . (ninara Orlnndia , , . . '.nmnrn de Capivary l.a,

2 a e 8 n emissão) . . . Dl nS. Kcnun , , . ■ (In vinra de Ytí da I.* . , Diln da '2.' . , • Cnmsra deTatuhy ex-juros Tnnurrifinpa , , , . . Cnroira deB, BimSo !• e 2* ('nmnrn do S.llernsrdo . . Cnmsra de Jnndiahy . . . Idem dn 2,n , , , , . Cnmara de Pirajú cx-juios Cnmnra de llapira.... Cnmsra de Banta ttita do

l'«Fpa Quatro. . . Câmara de Banta Crus do

lüo Pardo. , Cnmsra de Banta Crus oaf

Pnlmeiraa . , . . Cnmsra da Araras . , Cnmara ds Jardinopolis. . Cnmarn do Limeira , , , Cnmnra do Caçapava « . . Câmara de lüo Claro , . . Câmara de S. Pedro Caniarn de Botucatd , , . Cnmnra do linrretos . , Rio Prelo Cnmnra de Jnbottcabal , , Idem da 'i.n emiFsfto . < ('nmnrn de Igarapava, , . Câmara de Bnriry , , « ('nmnrn de Ituverava , Bebedouro ... ■ . ! Jscsrthy, . . . . • B. José dos Campos . . Carnais Ia Avaré . . • B, JoAt ds Bocsina . . , S.Jo» do lüo Pardo . , , Cnmsra Casa Branca !•• , . — Idem da 2.* emissão ' ^ Cnmara de Deicalvndo . . 9S$

ACCUKS DK BAHCXIS

Comsnerdoolndcstffs, , . 4(C$ 8. Psolo. 14$ tdem a Mdtss .... —

1'ntto de F. Pnulo . . . 155» Idem. s 20 dtss . . • P>)$ Apricols S. Psnlofts. SOO . ^

COMPANUIAR flrlfrrtw» ... S00» Armsaen* O de A halo - ^ A-ricnia Santa Clara . . •» Rlectricidade de ConimM c.

4' ('l» .— Brasil Kzpvess (Inf). • . ^. Idem com TO .f . . ." «'alçsdo Rocha — (Vrveja Kio Clara .... BRO Cbimiea IndiMtriai .... .— Cortume de Campinas . . ÜOOf Central de Unir i O»

raes ^ (Vinslnictnn, P. Psnio Bantos — Idem cosa 60 > — Osnstnietora e deCrcdito Po-

Ml.-.$00(i i-mf>»(ioo 1..0t"íll(Xi Locnfcon

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Mollioriimcntos de OrHvi. nho.s. . . ....

Unulistn dn NavognçRo o Commorcio ......

K.do Ferro Araraquarn nom. jdem no nortndor .... Fnril do Lnvnp (int) . • , Idem cem 80 •!. , . . . ' H dn Ferro Itatibonsn him o Forçn Snntn Orus. I.u^ e Korrjn do Tioté, . , Luz o Forçn le .Ishntlcnbal K. do Ferro ds Dourado' * Idem cem BO .f. , . . ' Knbril Pauttstnn» .... Pincilo eTecidos«S.Martlnho» rinçilo e Tccidon «8, .lofto»

abrlcn do Cimento Ítalo- Brasiliano

Knbricndorndenapeloi 400i' » Fabrica de Forro Esmal-

tado (Pilos) — industrial de B. Paulo , ■ — Inter. do Arm, Gerae» • —

Induetria e Commerclo (Oaas Tollo) —

Inlclad Predc40n« , . , 90$ Moevana . , . . , . 363( Tdom n 80 dins , , , , , — Idom dns novns cj 50 .(• , — Melhor, de S. Paulo , , .150$ Idem n 80 dias ..... — JMoinho SanÜsta. . • . 80 .? Med anioa — M, ilnrdv . ... rnulietn I o dia . , , 3753 Idem A viet» ... , • li*S l'Bniifta de Segurai com

4Ü „!• .,,,,. 1«UÍ fnulists do KloctHcidsds , , — Poulietn Ki.ilosivoe. — Mctnlurtrlcfi, ,,',., — Mclhornmtos de Pnrnnnmiá , — '■'-svidencin» Caixa Paulista

Je PensOes. . ^ Mnnufnctureira de Cbnpéos

itnlo Braaileirn, , , , , HeBiíIndorn do Bantos , Ifcflnsdom Paulista. , . liede Telephonica Brasaotina S. A. «O. E. B. Paulo» S. A. Cnsn Vnnordon, . . IVanouilIldnde fnciedndo Commandlta «L

(>uciroK & Comp», , . . B. Bernardo Fabril, . fui Paulista K. K Col. o

NsvcgaçRo Industria do Papeis e Car-

Ifimirrin , ■ Bailo Fabril, , . • • . Telephcnicn Idem a 80 dins ..... Fncionnl Kstnmpsris , , . lecclngem de seda. I'iuilista c Tecidos de Malha V. Banta Marina . — Tbcrmal de Caldas. . , — Companhia Pudiai. . ■ '^O? CcmpanOis LithoKrsphloa

•Hsrlmann-Keiehenbach» —■ Comp. Fiaçlo s Tecidos «S.

Bento». , "• ViaçAo & Psulo Mslto Uns-

Grnpbira Psnlists .... Fsb. Binsilcirn de Conservas Abmenlicins com 60'i Autcmcv Oimcens Reunidas I.un e Força de Hib. Preto Krhl e Importadcra , , , Tsubaté Industrial .... ITnilto dos Refinaderes Perfumaria Paulista tV Cô-

modo» . . • • UEUENTURK.-Í

— 1005000

2fi0«00ü 125»0UO

— 20$000

lOõíooc 80|000

75*000 361(001)

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2-0S0O'i 2ÚO$000

140$000 8"üfiJ00

. 100$:i:t'

Rendimentos físcaes SANTOS, n

A Airt,ndsira ronlou hoioi l'npel , . , , . , r'0:-«í9I3 Ouro. , , 0\;217laW Consumo , lu.07&lonr. Kit mplllins 7.1'MKroo Vorb» . . (.'JÍIOl Volfljrspbo i , i ■ > ■ •• uuins , , B'J1.?910 Licenças . • * • «O$0OJ

Total. . 213 613-290 A Rooohedoris rendeu hojat

Exportação « • ( . 67 «'I6f01'l Impostos . s 4.976^713 I&tnmpllbas , 4''.4$4üO Expudionto • I , -J83ÍUÜU

Tola! 0»:8iní02í Km ORiml data do nnno passarloi

A Alfândega rondeu .... Seg^iíiOS A lti'Cobodorin rondou , . . rj'.;iOa$.'.0í

('nfé ombarendo de 1 do julho de 1010 a 3U do julho do 1911:

Embnrcndusa 12.

Cnfi! 1'auliíl» . Cufá .Mineiro , Cnfií do 1'nrnnA

Total

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1 UOõ 1 000

«.411.399 S.nuMOB liostn ombarenr

KXPOKTAÇAO

SANTOS, 13.

líclação dos exportadores quo pagaram direitos na liecebedorin do Rendas: Prado,Chaves o Comp 16:M6$000

Francos 33.500 Thoodor Willo o Comp 14:280$727

Francos 28.757,50 Holworthy Kllls o Comp 9:205í5704

Francos Ijcon Israel o Bros

Francos Naumann Gopp o Co. Ltd. ...

Francos Miobaolsen Wright o Ltd.

Francos C. Triuks

Francos FTord, Paud o Comp

Francos Krische o Comp . _ ,^. Francos ...;....

George Rosoiibcm Francos

Roxo e Comp Francos

E. Jobnshin o Co. Loa Francos

Diversos Francos

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13.500 4 :n(58!f 000

10.000 1:863$0:)0

1:470$5?8 2.000

1:342$Ono 2.500

621 $000 1,250

621$000 1.250

310$500 025

91$908 185

38õ$741 205

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— IM09000

— líOOOfOOO

Telepbonica do B. Paulo . Industrial de a Paulo Sociedade CnmmsndHa «L

Queirós A Comp», . * , Fabril Paulistana . F • Tecidos S Joio; . « V e Tccidcs da Msifaa . . Tbermsl de Caldas. Lar. e Forçs de Jsboticabal

Idem aSUdias 8 A .O. MIL Cnlçedo Rocha b. Bemsrdo Falta KMK TelephoB. Bragenflaa Vidraris Ssnta Msrios. . , K. da F. do Idem a» dias

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Bolsa de Santos CÂMARA SYNIIIOAI, 003 («RRKTORK3 DS

FÜND03 PÜBLTC03

Cunt tillMal dê Cambio » Uaerl* .'Mtltlít

Pinças febre Londres.,

• Psrls : • Hftmbunre > Italls . » Porte Rftl. » Bespanha • Nova York • Eoberaaov

90 rtlss i vlsts 1S 8/16 15 81182 B»l) 196 728 788

598 820 585

8t200 15$200

tTRSO OÍTIWAI. DB VBHDM POBMOM SOU*

OOntas: Vaodsi

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10 :i4

18 3118 £92

(.'unblo—Letras Partlcalsrss « 5 dias

Ismblo—letras 1'srtloulsrei s » dias , . .

tamblo—Letras Bancarias a 5 dias

ramblo—Letnu Bancarias a 80 dlai . . . : . Francos ouro . , Apólices:

Apólices dn Kstado de 9. Paulo 6.» série

Apólices do Estado de São Paula 7 a serie

Apólices do Betado ds í. Paulo 8.* tcrle. ....... Letras'

Letras do Banco ds Urodita Kesl ds s, Paolo ACfAe?

AcfOes da <'onipaBhIa 3aaUit> de Tecelagem ; . : .

AcçAei da uoapanbis Kaglita. dora de Santos. ... —

Accfles ds Uompsalila Moloto» tanUita ...

AccOes ds (Jompanhla PaaUits de Armazéns rieracs . . . -~

Acções da Companhia Pastoril de R. Pires

Acç&es da Companhia interme- diária de C. Santos .... -■

Companhia Central doA.Oeiaei 25OÍO0O Acçúes da Companhia de pesca,

.santos AcfOcsda t.ompinlil» Paulista AcçOes da Companhia Mosvsos.

coapr»>

18 B|16

10 M16

18 8118 18 6118

1í3.J$

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18 9132

1:010 $000

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— 270$000

1110*000

— 60:000

2405000 2i8$aan

ZISÍOOO SB-).¥0OJ S19;O0U

STttOOO i. „„, „, r.. ._„_.._ 368*)0l Foi declarada a venda na dia U do oorrente de

ib. 24.000 e Franco» 87 7:0 10 Actães da Comp. de Pesca Santos a 250$^00

Bolsa do Rio ULTIMAS OFFEBTAS

C. Apólices:

Apollceageneede 5«i* l:C2g?0Oí) Estado do Espirito Santo (S*!») — Oito («J") „- Kstado da He (4rfn. • . . SWOO Dito (8»/J . — (Oito •lora) 475Í0 0 i. apraourna Maalslpal . . . 19JÍ5CO Dito (aom) 198Í0-U Dita ( 19») lues-.n Dito (nam) 19;íoo) Dito (1901) ,CTl!!!!? Dito (í J0 ) 'LS2. Dito (nom) ... .... »22?? Itm>. P ds MMksear . . • seifoe) Ma «leme- • . . . • -—■- Kinp.M. de Fetropalls . . . Mlfaoi

itoaoicoo suntoao Kofoao

85*000 455SI> 0 4i>ínlv; 191-000

1SSI501

•«1000 SKtSm

jn:?on) iot$ase inifs*) intaioo lT»'nno 178010 14OÍO0O It9$ oo its$oaa i4i$8SJ

-saspiaslis Tnc^a*

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Fsrça

fabrica da terrot biles . - . .

tirat bica FaUãla .

O. de Ettnuku dt ferro: mamé*a.tmmmtmm . . RMeSnl Mineira .... VIC.orlae Minsa. ....

íttrru te rem :

7M4

ULTIMAS VBNDA8

Apólice» s nmpt.- i. ... de 1000: 1') s I sOJC* Kropraaliiuo Munio. (ItKiO): m,

80 a U".»! Dito i f iW)i ■.'.'• a '-•■MI* Kstadu do Rio (4 '/.): 40 a ... 80$ Kni|ir<«. Fnf.i. de Nlllioroy

(1010) t 10 a 100$ UanoMi

Hraslls 0, S, 17 a 200$ Cunimemnl: 10, 40, 44, W,

M a 101$ DiUi: 45 a 102$ Ilyiwtliocariu: I0U a 1^$

PKLA ALFANDKOA

SANTOS, 13. Comiuiss&o do Tarifa. Km rounião do

0 do oorronte, osta oommiMiio <lou paro- cor sobiu u» souuiutus i(ii.»ti.ii s

N, 744, li. Krnvslo (iuimurfies dospa- «bou om priinoiru oonforoncia, oomo pe- çoa do ferro para edifiouvilo do ousas, nud raloreint, do 2.000, do art, 707. UM-íSAU: Mnteiial pura ooiiatrucvibi, uad vnlorom» do 2ü por conto

N. 741), O mesmo duipoclioii pula nota 00.430 como navalhas do quiilquor foitio, taxa do iifiKK) por ciiisin. Docisüet ICs- tiijo do couro com propuro du metal pra- tcado, da taxa do 10$UIX) por kilo.

N. 050, F. Mncchiorlotti o Comp. dns- paoharam pela Kc^unda niblivão dn nota 1)1.(1-17 mino bicyclotns do duas rodas, para meninos. DocUão: Hom duapnebado.

N. 701, Companliin Cnlvndo Clark, des- pachou pula nota 1)6.807, como doxtrimi, da taxa do 100 róis. UocisSo: Albumina animal secoa, taxa de ^SOO por kilo.

N. 752, Vicente Piros Dominuuos dos- n ichou iwla nota 07.003, oomo toallms do tooido do linlio liso, do mais do 13 a 24 fios da taxa do 2$I20, do art. 002. l)iK.i»ão: Toalhas do tecido dn linho on- trnntado, taxa do 3$ÜÜ0 por kilo o mais 10 por cento.

N. 753, B. Pinbniro o Comp. despacha- ram om primoirn conferência. Docisão: Amostra n. 1, obras nilo clnssificndns do forro batido, HÍmples,taxa do 400 reis, do art. 707, o a dn amostra n. 2, como parafuso do forro de qualquer qualidade, taxa do 000 réis, do artigo 749.

X. 754, A. Trommcl o Comp. despa- charnm pela nota 94.716, oomo papel pin- tado du qualquer qualidade. DecUão: Pa- pel dourado para forrar salas, taxa de 4$(XX) por kilo.

N. 755, (iuinlo o Comp. despacharam como obras não olassUicadua do papol, uad vnlorom», na raxão do 50 por cento do artigo 015. Decisão: Pastas do papelão, simples, do artigo 614 da tarifa.

N. 756, F. Machiorlatli o Comp. des- pacharam em primeira conferência como clmpcos enfeitados para senhoras. Doci- são: A maioria da cominissuo arbitrou u valor do 24$0u0, para cada um dos clia- péos divprosente questão.

N. 757, A. Trommel c Comp. despacha- ram pelas notas ns. 00.400/47 o 97.320, co- mo utensílios liara maclunns. Decisão: llomlm nspirnnto calcanto,

N. 758, Tbcatro Municipal do S. Pau- lo despachou livro do direitos do consumo dois volumes contendo tapetes do lã avel- tudados. Decisão: Tapeto apresentando pelo avesso um tecido grosso, sujeito a ta- xa de 4$000 por kilo, do aocordo com o artigo 487.

N. 759, B. Pinheiro o Comp., pedindo classificarão. Decisão : Tapeto do lã avel- ludnda, sem tecido grosso do algodão, ca- nliamo ou lã, pelo avesso, sujeito á taxa do 6$400 por kilo.

— Distribuirão e registo de maniteo- tos.

Foram distribuídos os seguintes: N. 9S8, do vapor iugloz iiAvomi, pro-

oodento de Buenos Aires, oo sr. Joaquim da Silva Pinto.

N. 999, do vapor inglcz «Aragon», pro- codento do Soutliampton o escalos, ao sr. Joaquim da Silva Pinto.

l.)o vapor nacional «ttapuca», proce- dente do Rio do Janeiro, ao sr. Alberto Marquos.

—Hoquorimentos. Foram despachados os seguintes. N. 17.834, Bittencourt e Oomp. — Sim,

com o praso do 00 dias; 17.787, Empresa Paschoal Secreto. —

Informo a primeira secção; 17.744 © 17.746, G. Santos. — A' pri-

meira secção ; 17.810, 17.811 a 17.813, George W. En-

nor. — Prosiga-se o despacho; 17.788, Horm. Stoltz o Comp. — Veri-

fique o sr. Pessoa de Mello; 17.498, dos mesmos. — Despache livro

do direitos; 13.616, J. Doneux. — Restitua-se a

quantia de 111$897; 17.433, José Lourenço da Silva. — In-

formo o agonte fiscal qne lavrou o auto; 17.829, Lourenço Martins o Comp. —

Rcctifique-se; 17.786, Viuva Amazonas e Oomp. —

Verifique o informe o sr. Carneiro de Vasconoellos ;

17.810, Wilson Sons o Comp. Ltd. — Despache pela quantidade manifestada;

17.747, F. Hampshiro o Comp. Ltd. — A' primeira secção.

ÍIJMO

Movimento marítimo SANTOS, 13.

Entradas: De Barry e escalas, com 24 dias de

viaRem, o vapor inglez «Saint Helcne», de 2708 toneladas, carga, carvão, con- aigiwlo a Wilson Sons e Comp.;

de Maceió, com 5 dias de viagem, o vapor nacional nltapacy», de 510 tone- ladas, carga varies gêneros, consigna- do a G. Santos;

do Rio de Janeiro, com 18 horas de viagem, o vapor nacional «Itapucti», de 809' toneladas, carga vários gêneros, consignado a G. Santos;

de Buenos Aires, com i dias de via- gem, o vapor inglez «Avon», de 6682 to- neladas, em transito, consignado a Ge- oige W. Ennor;

de Southampton e escalas, com 18 dias de viagem, o vapor inglez «Aragon», de 6038 tonelada», carga, vários gêneros, consignado a G. W. Ennor;

de Buenos Aires, com 5 dias de via- gem, o vapor argentino «Vilna», de 360 toneladas, em lastro, consignado a Amé- rico Martins e Bassila.

Sabidas: Vapor nacional «Itaqny», com vanos

gêneros, para Pernambuco; vapor nacional «Jaguaribe», com vá-

rios gêneros, para Manáos; vapor inglez «Conning», com caie,

porá Nova York; vapor inglez «Avon», com café, para

Southampton: vapor inglez «Aragon», com caie, pa-

ra Buenos Aires; vapor nacional «Itapacy», com vanos

gêneros, para o Rio de Janeiro; vapor nacional «Itapiicn», com varies

gêneros, paro Porto Alegre. TBIESTE O paqncte anstriaco «Eugenia», da

Companhia Austro-Americana, sahni sabbado, 10 do corrente, para os portos do Brasil.

DAKAR O paquete «Amazone», da Compagme

des Messageries Maritimea, seguiu ás 6 horas da tarde, p^ra o Rio, onde che- gará domingo, 18 do corrente, &s 6 ho- ras da tarde.

S- VICENTE . „ , Ü paquete ingloz "Nile», da Mala Real

Ingleza, sahin ás 8 horas da noite, dt- rerto. paro o Rio.

NOVA YORK O paquete «Sergipe», do Lloyd Brasi-

leiro, sahin no dia 10 para os portos do Brasil.

PARA" Upaquete «Oünda», do Uoyd Brasi-

leiro, chegou e sahiu para o Maranhão. — O pa-pwte «Ceará», do Lioyd Brasi-

leiro, chegou pela maoliA c aabiu * nci.te, pula

23 24

83 31

NATAL O pn<pii*io ••Drasil», do Lloyd limai-

leiro flui;,''>i| .o Mihiii i„iin Cul edello. MACKM»' <i paqinlf Sninllllo», «Io l.loyd BrlV

silolm, eliogoti i' Hdliiu pnrn l'i>iiodo. - •) pnqiicie "iiHiooln», dn l.loyd Hrn-

nileirn, chegoii n subiu pnrn n liiifiin. — O vn|">i "Aniuzoiiiisii, do l.loyd

Brasiloiro, elioffini n snliiu |iittn poclis. — O piniu. i liiiiiMíin, clifguii nroce-

donlo do flio da Jnnelro. IT.ÍOTAS O paquete «Itnipnvo», sogiiiu para

nirtn Alegro. — O pnipioio «llanoiiin», oritrndo pro-

eoilonln du llln (irnniV, soguiii pura Porto Alogro,

ILOIIIANOPOLIS O pnipinto «.Siitinno», do Lloyd Ilrn-

Hilciro, chegou noln monlin o nahlu & tindc, para o Mio tinindo.

COnUMBA' O pnqilotn «Lndnrlo», dn Lloyd Ura-

Kileiro, snliiu píim Mosurio. IMIIÍOS O pii.|ii(-(<> linciilnmy», snliiu nora 0

Mu) do .Innoiro. SANTOS

Poporcf etperidot Em ilezcmbro:

nuenos Aires o escalas, allomln «flaliia» 14 Iliicnos Aires o escalas, italiano «Cor-

doba |g Gênova o csonlas, italiano «Bologna»... 15 ITamburga o eacaln«, nllomilo, «Cap Vil-

lann |a Gonova o escalas, italiano "l.nisianin» 80 Buenos Aires o escalas, italiano «Ra-

vennn» jj Livorpool o pscnlns, incles «Oritan 2S Gênova o escalas,- italiano «Tnsoana» 23 nuonoa Aires, italiano «ArRcntinnn... 84 Hamburgo o escalas, allemão «Cap

Arconn» 25 Ducnns Aires, italiano «Ilnlncnan 31

Foporc» a vthir

Em dezembro; Hamliurso o escalas, al|em5o ■ Haliia» 14 Gênova n escalas, italiano «Cordobnn.., 16 Iluenos Aires, italiano unoloírna» IB Rueno» Aires o escalas, allomllo «Cap

Villano» , is niienris Aires o escalas, italiano «Lui-

siania 80 Gennvn o escalas, italiano «Ravona»... 21 Cnllau o eccnlns, inclez «Orita» 82 Ruenos Aires c escalos, italiano «Tos-

cnna» Gênova o escalas, italiano "Arírenlinan Huenos Aires o escalas, allomüo «Cap

Arcona» Gênova o escalas, italiano «ílolopina».,.

RTO

Vapores rsprrarlns Santos, "Santa TTrsulan Portos do Norte, «Ttapemirim» Rio da Trata, «Pampa» Pio da Prata, nCordova» Ganiburco e escalas, «Cap Villano» ... Portos do Sul, «Victoria» Portos do Sul, «Ma.vrinb» Nova Vnrk o escalas, «Osceola» Portos do Sul, "ItajubA Portos do Norte. "Brasil» Rio (In Prata, "Verdi» Gênova o escalas, «Luisianan Rontliamptou o escalas, "Nile» GotbombnrRS, nKrnmprineeasan Vi-

ctoria» Portos do Sul, "Orion» Callíío e escalas, «Oriana» Santos, "Bahia Lirerponl e escalas, "Orita Rio iln Prata. ".Ma<;e!lan» Fiume o escalas, «Columbia» Santos, "Aachen» Antuérpia e escalas, «Horael» Nova York e escalas. "Tenn.vsonii Portos do Norte, "Olinda» Rio da Prata, "K. Wilhelm II» Rio ria Prata, "Arscntina»

Vapores n nahir

Recife c escalas, "Fasundes Varella».. Portos do Sul, "Cnbatão» Nova York o escalas, «Acre» (4 b.)... Pará o escalas, "Mantiqueira» Rio da Prata e escalas, "Florianópolis»

d b.) , Marselha, "Pampa» 15 Santos, "Mossoró» Gênova e escalas, «Cordova Viçosa e escalas, nltapemirim» (4 hs.) Villa Nova e escalas, «Íris» (10 bs.) ... Hamburgo o escalas, «Santa Ursula»... Caravellas o escalas, "Carolinan Í6 bs.) S. Kidelis o escalas, «S. João da Barra» Caravellas o escalas, "Carolina» (C b.) Portos do Norte, ".TaRtiaribe» Portos do Norte, «Manaus Florianopilis, «Max» • Nora York e escalas, «Verdi» Rio da Prata, «Cap Vilano» (ra. d.)... Rio da Prata, "Lusiana» ■■■■ Ouarakissaba e escalas, "Victoria» (6 h.) Laguna e esci-Ja», «Mavrink» Livorpool o escalas, «Minas Gcracs» (4

bs.) Bordéns e escalas, «Masellan» Calláo e escalas, «Orita» Livorpool o escalas. «Oriana Rio da Prata, «K. Victoria» Rio da Prata, «Columbia» Portos do Sul, «Júpiter» (1 b.) Hamburgo e escalas, «Bahia» Bremen e escalas, «Ascben» Hamburgo o escalas, «K. Wilhelm 11» Gênova e escalas, «Argentina» Vova Vork n Nova Orloans, «Osceola»..

15 15 15 15 15 10 10 16 17 18 1S 19 19

20 20 21 21 21 21 22 22 22 22 21 24 25

15 15 15 15

15

15 15 15 15 16 10 16 16 17 17 17 18 18 19 20 20

20 21 21 21 21 23 2 22 23 24 25 P*

VAPORES POSTAES Durante o mez do dezembro seguem do

Rio para a Europa os seguintes vapores postaes:

» 14 — «Avon» ..".5 — «Cordova» n 21 — «Magellan» » 28 — «Aachen» n 25 — oArgentina» » 28 — «Atlantan » 28 — «Aragon» » 29 — «Zeelandían

Para o R<o da Prata n 19 — «Lnisianian » 22 — «Colômbia»

Poro JVoea Jark Dia 18 — «Verdi»

Mercado de gêneros GÊNEROS DE PRODDCÇAO DO

ESTADO

Cotaçõet de atatado

Assacar Mascavo, sacoo de 60 kilos

Assacar crystsl sacco 60 kilos

Assacar redondo, sacoo de 80 kilos.

Aguardente, litro Amendoim, 100 litros... Algodão desearoçado,

arroba Arras em casca, Ca-

tete, 00 kik» Arroa em casca. Aso-

lha, 60 kiloa Arras beneficiado, ds

IJI. 59 kilos Arras beneficiado da

ta, 5B kilos Arras beneficiado Ca-

tete de La, 58 ki- las.

Arras beneficiado Ca- tete de 2.a, 58 ki- los

Arras beneficiado de Ignape, 58 kilos

Álcool de 39 grans, li- tro •^ri"

Álcool superior, litro.. Alhos, cento Alfafa (prodncto da Es-

tada), kilo Borracha de mangs-

beira, arroba 1- . Batatinhas, sacco .■■■ .

10$500 a USSOO

163000 a 168500

145500 a 1*1000 $160 a 55"»

6$000 a 6$30tt

178000 a 195000

118000 a 1189)9

13*000 a 138900

S48000 a 968000

S8000 a 338000

198000 a 888000

178000 a 188009

858000 a 878000

$890 a

18000 a 189n

$390 a 9308

35$000 * I

Page 8: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORREIO PAULISTANO - OUARTA-PBIRA, t* DB D&Z&MBRO OB I9IO

DntnllMlwx li"-»'»», «aion.. 7*500 n H^ldít fiin..' il- IWIIHI, balK»*

.In, nnolm OÍ6"0 ■ I0»000

IUIHI » « •'l(,i' (Via ilo IIIWMMI». Iiilm... * » I**'0

!'• 'ii-- liou, hii|><*i'itir, lóo uir. I «««nno ,. S4$ü00

J00 litro, 1 aníOOO a 281000 I-VMíI ■ \-.-ll... nrnl"'.

ino IUr..» 24*000 n Í0»0(I0 Fi-üAn i-4>lli". piiri» vi»»-

eu», J00 litro» 11Í000 * 12ÍO0O Fnrinlin do iii«nili«flii,

micco 109000 ■ liçono Froi,,',^:,:.n.,.i.":o.,..."l.^ **<**>* wm Kmiio comnmm, bom,

rolo do nrroli» lfl?000 a 20$000 Fumo oominiim, quali-

<lmlo rcKiilnr, rolo do ._„. nrmhn 12$000 a )6$00.1

Orllo do bico. kilo $300 a $320 Mnrfolla, kllo »Í00 a »«J0 M-imoiu», kllo $100 a $1(0 IHnntolca frown, kilo... 29n00 a 2$7O0 Milho branco, 100 llta. 79300 a 7$500 Milho nmcrollintio, 100

litron 7$.'>n0 a 7f700 Mllhn ont^to. 100 litroa 7$n00 a 7$«V) Ovo», diiuia $000 a $800 Pnltm, kilo 1$200 a l$80i1 QnoijoR rcdondoi, nm... 19000 a IçriüO 8ol>o oir niina, arro-

ba B$S00 a e$ooo Solio Tofinndo, urro-

hn 09'S00 a 109000 Soln miperior oylindra-

dn, kilo 29200 a 29100 Snlii IKIII, oylindrndn,

kilo 29000 a 29200 Scln nilo pylindrad.i,

«iiporior, kilo 19800 a 29000 Soln l«m, inforior, '

rolo 7.'5$000 a 909000 Toiipinlio hom, oom oar-

no, arroba 89000 a 89500 Tonciiiho superior, lim-

po, nrrolm nf.OO a OÇõOO TrcmflçfHt. 100 litros ... 189000 a 209000

/'/M"» il» iivrt jxir nlnriiiln

I'niii'/í», rciito (Inlliiilui, ponto Pont, iliiaiii du m-

xnoii 1*1110, ponto (Siillinbiilii, «•••ni.i Miirrcoo, oinitti

I00$000 li lIOlflMl uo9ooa a iao«ono IIOIüOOO a 1S09000 n 1409000 a 1009000 a

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FeljAo imihillnhn, novo, refpi- lar, da «ecrai. 100 Iltrn». . . — a —

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Inr. 100 lllroí Í19000 a sntooo FoIJAn miilnllnlio, b'olindo, pa-

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Cfílitu» rormiíe* : Siildns devedores por empréstimo a 09 ««.«BHíBüB

nrteBR lamentos 22.677!«l8fB»B CfliífíV.9 e valores depositado» t

l'm penhor mcronnlil cm garanfla dos .-„»>«. empréstimos e adeantamentos acima 24J69:689946T

Vnlnres em deposito por conta de tercei» .«,»-«« ms.' , Il.o(8?s409000

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Titulou em liquiilaçlfo ; «-■»•,.- Snldodcslo conta 8I1ÜBÍÍ8OB

Valore* e fundos pertencente» ao Banco: 1'ropripdndes do Hnnco 456!86í$680

Arçtte* ia Companhia Paulista do Vias J'' iri>ii» o Fluvines . . . ■ . 104:8í5$f)00 Acefies da Companhia Moffya"8 de Es-

iradas do Kerro. .... 92;8119oOO Acenos o debenturos do Bancos o Com-

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(.ormimnlenlcs no paiz e no extrangeiro\ an,, mntnio -nldos n disposição deste Banca . ll.B90:879$0I8

Cairá: Sulrlo em moedu corrente nesta Ma- . ,-„.

inz e Kiliaea. . lB.84l!714$631

Rs. 121.19l!800$788

PASSIVO

Capital Fundo dt reserva 1 í\mdo ds ptnsõo aos mpregados do Banco Lucros t perdas 1

Saldo desta cjnta ..••••.

Dspostíantes 1

Por letras e a praio Bxo ,,•...

Contas corrente» >

Saldos credores nesta Matriz e Pillaea, em conta de movimento (com e som juros)

OaranHas diversas s outros valores;

Cauções depositadas Va o Valores pertencentes a terceirosi^S ;

e effeitos a receber por conta V g^ de terceiros lãi1

CauçSo da Direotoria . , . -/o-

Dividendos 1

Saldos nío reclamados .'•••' •

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S Paulo, lu de dezembro de 1910. S. E. ou O.

Antônio Prado, presidente, J. Queiroz Lacerda, diroetor-geronte.

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TELEGRAPH0 NACIONAL Radio-Toiearaphla

t Acham-se Inauguradas aa estaç" ■' ra- dio-telegraphiona Costeiras de — Amarolina — na Bahia, ligada directamonte á esia;'l,i ^cleeraphloa daquella capital o a do Babylo- ala também droclamento ligada 4 eetaçlo Central.

A taxação para o radio-tcleBrammag obe, doce á seguinte tabeliã 1

Taxa Costeira! a 6 frs, at/ dos palavrv execedendo por palavra 0,80.

Taxa de Bordo; 4 frs. «t/ 10 p 'avraa, excedendo 0,40 frs. por palavra».

Taxa de Percurso: telegraphlco! 0,20 frs. por palavraa.

A taxa de percurso telegraphico 6 00- brada quando o radio-telegramma nüo for ipresen+ado lis estnçRr-- directamonl IIL', t- diis ís estações radio-Costeiraa.

Notas em recolhimento

Foi prorogado para o dia 81 dedesím- hro próximo o praao para o recilhimento, sem dtwconto, das notas do Thesouro V». oinoal de 6$. da oitava, nona e décima estampas ;do 10S, dn oitava e nona estam- pas; das do 200$. da decimn e de 90$, WS. ltX)$. 200$ o 600$^ fabricadas n» Inglaterra, começando dahi em deantn oi descontos de 2 por cento, nos três pri- meiros mezes, 4 por cento, no» outros três, 6 por cento, nos troa mezea aeguin- tos, 8 por cento, outros três, 10 por cen- to, no primeiro mez qne se seguir, e mais 5 por cento mensaes dahi em deante.

As notas de 1$. da sexta estampa. d« 2$, dn sexta, setimn e citeva estampas, de 1$ e 2$, fabricadas na Inglaterra, serio trocadas por moedas de prata, sam limites de praso.

Horário de trens entre S.Paulo e R<o

F^cvr-fcicln Cilio^n-clrv

LI''

ICxnrcRflo (•) riar.Iilo . . P.n'l M HnpIrto.Snd 11.20. Noturno. 7.S--, T

• r.axo 9 n:

V..'0 M 7nn • n .an, 7 45 T 0.15 N

!,;yprMflo, , , . P.aí T HnplMo .... n.an ■ RnnMo íüml) . . o." 1N Nocnirno. . . . 7.nn M Nocdirno a.nxn> . P.15 *

(•) Esto trem srt pnrtc rto Norte.

R?o a S. Paulo

r*ii.rticln- CiliOí»ri.clíi-

líjcpresso . . RnoMo (Sud) . Rnplrto. . . Nochirno. . . Noturno (Luxo)

6.rmM n.on • T.an . n.oo T o.no N

'''xprrísso Cl í3.■^'í, Rnnlrto. Knrt a.ss Rnpirto . . r,.i-> Noctnrno . 5.:?0 M 30 M

r.uxo nnn Mi^m

d Rfifp trem sft ehnET-, T" ', f,r G OnflKRVAçfiRS — O trem nontnrno fie l.nxn porrnrfl

■ íe S Faulo ao Rio, nos Domlncos, '[Vrçiis o Qulnlas- f-Mrfis o rto Rio. a S. Pnnlo. As Se,'nnrtafl. 0'inrtns o sexlns-fcirna.

Os trens rto F.nxo só nrtmittem pn-=nEieíroo I.a c sses e nelles não si aocollos os bilhetes rte Irtn a svoltn os rte excursão e ns enrternetas líllometrleas, nlvo pnirnnrto fl rtlfferença. Rste horário vlirorn pela hora rto Rio nne ^ nrtínntarta 13 rnlnnUjs rtade^. Pnulo

PasBaifem simples, In classe. 20*300; 2.n clnsss 1R«ino — Idne volta. I.a olns^e, i5$000; 2.a classe, 27$100.

Nos trem rte luxo, 5r,$000 carros qno BO tem íolt nferior 20*1 , carros eom 'ptf/) Inferior e superior nferlor. I2*n'IO ; Superior «.?00-,.

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q Intllfl ... ... . w.i» 12.00

12.20 7.80

M. IÍ.4S

Poltnvn IllwnrC

Ponta Oros« í'iirltyhn

11,20 4,00 T.

12.61

ESTAÇÕES ht-nit /■íira-f»

Curityba Pnntn (írosu [tnrnre Bnitnva. • , •

3. Pnnlo

12.10 »,00 1,16 T.

«,15

8,00

MS Í.19

raicoa Dia nauoisa l."ClM«e 2.,clMS

Cnritrba a Pont» Orona. . 1SS200 llíioofl Ponta Grama Itonu*. . . XIMOD 18*400 Itaran > a Panlo .... g*g» t4«00(>

Total. . eeno 88H00 PífCTJTM,. f80 kPometroe; M boraa e 16 mlonuw d«

via >«

Horários

Horário dos froM antro Sio Paulo a Santos o viea-vorsa

r»«rtirln»4 de ^í. \*a.\x\o MANHã : fi.00, «.00, 10.00. TABOE: 2.30, 458

Ohejçs&dc&s a. ÍSanto** MANHã : 8.26. 10.07, TABDE: 12.18, 4.47, 6,38

Par-Hrla.» de f^antos MANHã : 5.5». 8.00, TARF.F : 2.00 4.30, 5.60

Ch«>c;a<lnn et S. I »«iiilo MANHã: 8.10 10.10. TABUB: 4.16.6^0. 7Í0

HORÁRIO DE TRENS ENTRE S. PAULO E 0 INTERIOR

PartHa» «a estacas 'a Lm MANHA

8.60 — ~80 — TJO. 9-18 — 11.00

TABDE 12 42 — 4.00 .— «-80

O trem daa 5.50 m. rae para Campinat

Page 9: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

CORREIO PAULISTANO -'QUARTA-PCIRA» i* OB DEZEMBRO OB IQIO

• Itio Clum, htm oomo parn nilwiríbi Pra- to (rnpiiln), ti.iliw nt IIíM, • nti Franca na* ■cininaos, qanrtaa • asxtaa-relmn, ramaM, • n^iii-uliv m ratafÃca (ntcrmoliarlna.

O trem dna 6.80 m. ' •'■ pnrn UnmpInM, Rilipirlto IVeio r Povoa da CaMaa, rnmaif a ontnviVi intonnvdlAilaa.

O trem dna 7.08 m. »a« para DnrrHoa. Mi- mara e egUiifr» iiit«riiiMlinrin«, aerrinao tamlirm a «wvüo 1 iganlina

O trem dna 0.18 m, vae •■>II> Ranta Vo- rldiana o Deacnlrado « raanaetlroa ram«M, horcndo em Santa Verfdiana ItahiMvIs pnrn n Mncynna (l^tf) »Oí paunuelmi Ja Rihoir.10 Preto.

O inm doa 19.00 raa aW 8. Oarkit • eitavAr* int»! m*diari«a.

Os trona daa 12.49 a 4.00 fc. »»" aU .Tnn diahy.

U trem dai 4.80 t. rao até Rio Claro, tarrlmlo também a aaecK" UragaaHtia.

Chegadas á e«taçio da tui HANHI

7.48 - 0.18 TAROU

1.SS - 8.18 -4.38 — 6.00 — 6.40 — 7.40 O trem qne <hetta t» 7.41 m. raa da

Ja ' >hy. O trem qi oàeRB Ia 8.18 n. v«m do

Rio CInro e cntaviTea intormtdiariaa, bali oomo da accçlto Rragaatina.

O trem qne ohen 4 1.88 t. ram da B. Oarloa e eataqSoa intermediária*.

O trem qne chega 4a 8.18 t. ■.ti ia Santa Veridiana, DoaoalTado a nmaea, ben como de RlbeirBo Preto, ria Santa Veri- diana.

O trem qne obesa 4a 6.00 t. rem da Kt- beirto Preto (rápido), Povoa da Calda», ramaea e eata«nea intcrmediariia, bnm oomo da neoçSo RroRantitt».

O trem qne chega 4a 6.40 t. ram da itar ntoa. ramaea a eata«8ca intermediária*.

O trem qne obesa 4a 7-40 t. rem de Rii Claro a cataa8ea intermediária*.

TRAMWAV DA CANTAREIRA Dlaa ateia

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ManhK — horaa 8, 990, 11. Tarde — luraa 1.90, 4.90. 6.40.

Partirfi da Oanlarrin

»lanhB - horaa 4.60, 7, 9.80. Tarde - boraa 19.10, 8, 6.40. NOTA — Ao» domlnitoa o diaa feriado»

oorrariU) trena de 9 em 2 hora* | barea*» afflue -ri* da paMaoelro*, d* hora Ml tora, aablndo do Mareado o primeiro trm M borua da manbt a da Oantorolr» 4a 0.BB

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EOITAES PREFEITURA MUNICIPAL

Faço publico quo, polo praso de trin- ta dias, contados da presente data, «e acha aborta concorrenoia publica para a execução do serviço de macadamiznção da rua Joly, entre Euolides da Cunha o Chavantes, autorizado pela lei n. 1358, do 3 de outubro do 1010.

O orçamento na importância <3e ti lOOSOOO, e domnis papeis, acham-se !).i .^irectoria de Obras Mnnicipaes, on- J»i i "o prestados aos interessados oa es- e! ■- ^ntos do que nocossitnrem.

"'■J 1 lonentcs devem declarar nas ?irop('!-;,;1- >9 prosos para o inicio o oon fhifíSo tiüs 'erviços.

A. !•,■■,.•.' is deverão ser feitas por pre^ofl vin.Lii: • i. ©star solladaa convenion- t©iii(i'ie .ra,.,- os recibos do pnRamento de lii.Fio <\0 .. npreiteiro e da caução de 1-.OV1$000, prir.i, garantir a execução do contM"'t'i, ,v>ii ->r o nome de fia^Ior Idôneo qii» an ri>.9f>.ii íbilizo p^la sua Bel execução e "r "rtregvi ■> cm cart.i fecha- da e laíTBdn, ^osta secretaria ate o Jia 16 de dezembro próximo futuro, ao meio dia, para scrom abertas no dia immciia- to Ií mesma hora.

Secretaria Geral da Prefeiturn do Mu- nicípio de S. Paulo, 17 do novembro de 1910.

O director geral, Álvaro Ramos,

FACULDADE DE DIREITO DE S. PAULO

De ordem do e: mo. sr. <Ir. Antônio Dino da Costa Hueno, director desta F%- mildado, faço pu1 ^co nie se acha aberta, neata secretaria, pelo praso de três me- zes, ei contar desta data, a insovíncão íle oandirlntos ao loea de lente substituto ta, prT -«ira secção desta FacnMadc.

O ooncurao que será feito nos termos do decreto n. S.RfK), de primeiro de inneiro de 1901, versará sobre as seenintes maté- rias: Pbilosophia do Direito e Direito tlomano. Os pretendentes poderão npre- »entar-so era todos os diaa 11+eis, nesta secretaria, das 10 horas da manliã ao meio dia « devrão exhi ir ro neto <la- inseri- ção seus diplomas o titules ou publica férma de justificando a imnosaibilMii- áo da apresentação dos orieinaes. e fnlh-i sorrida. E pn que ehetrue ao conheei- aiento dos interessado» mamlou o mesmo esmo. BT. dr. director 1<;vTar o presente edital, que será nffixndo no loirar do cos- tumo e publicado nos jornes desta capi- tal e nos da cidade do R;o de Janeiro.

Seoretar i da Faculda " • de Direito de S. PEUIO, 17 de setembro de 1010.

Pelo secretario, Aurellano Amaral.

Sub-secretnrio

EDITAL DE SEGUNDA PRAÇA O doutor Miguel do Godoy Moreira o

Costa Sobrinho, juiz do direito da pri- meira vara de orphams da capital. Paz saber a quantos o presente edital

rirem que no dia 14 do corrente mez, ao meio dia, á porta do Forum Civel, ma Onze de Agosto 41, a requerimento do tutor dos menores Honorio, José, Fran- cisco e Dingenes, filhos da finada d. Ma- ria das Dores Martins Netto, serão leva- dos a publico pregão de praça, venda_ e arromatação, • a quem mais dír c maior lance offerecrr acima da» respectiva» avaliações, actualmente feitas, visto não ter haviilo licitnntes na primeira praça, os inimoveis abaixo descriptos, perten- centes :Vpielles menores, a saber: üma casa sob n. 40. antigo 51, da rua Jagna- ribe, districto de Santa Cecilla, comarca desta capital, com imi portão e duas ja- nellas, de regular oonstrucção, medindo de frente rinco metros o rincoenta cen- tímetros por '{iiarenta metros da frente ao fnndo, com sei» com modos forradoa e Bssoalha<los, sendo todo o terreno cercado de muro do tijolos, dividindo de um Indo com João Fosqne, do outro oom o dr. Jagnaribe e pelo» fundos com pessoa ignorada. Avaliada por 8:3005000. Uma casa sob n. 125, da rua Duque do Ca- xias, de porta o doa» janella» de frente, com 6 metro» por 40 metro» de fnndoe, oom 8 commodos forrados e assoalhado», inclnsivé cosiaha, com a» dependência» d» nm tinrpie par» lavagem e nma ca- sinha coberta de telhas para lenha e gal-, linhniro dividindo de nro lado com Jo»é Fonrter, por antro eom Queiroa Góea e pelo» fnndo» com pessoa ignorada — ava- liado em I0:4Q0$000. E para qne cbegoe no conhecimento d© todo» o preaente edi- tal, eom outros de egual trAr, será prhli- cado e affixado na fôrma da lei. S. Pau- lo. 8 d» dezembro de 1910. En, Affonso Borges Corrêa de Almeida, escrivão in- terino, o subscrevi. Miguel de Godoy Mu- rtirm € Cosia Sobrinho.

FACULDADE DE DIREITO DE

8. PAULO

Do ordem do exmo. sr, director dr. An- tônio Dino da Costa Bueno faço publico, em cumprimento do disposto no art. 65 do decreto n. 3.890, do 1 de janeiro de 1901, quo, no dia 17 do corrente moz, áa dun« horas da tardo, expira o praso de tros mozes para as inscripções ao logar de lente substituto da l.a soeção desta Fa- culdade, quo comprehende aa matérias se- guintes : Philosopbia do Direito e Direi- to Romano.

Secretaria da Faculdade de Direito de S. Paulo. 8 de dezembro de 1910.

0 secretario, Júlio Joaquim Gonçalves Maia

IMPOSTO PREDIAL DE 1910

De ordem do dr. administrador faço publico quo a contar desta data at<! o dia 31 do corrente mez, por esta secção, se procederá á arrecadação, sem multa, do segundo semestre do «Imposto Predial» do corrente exercirio.

Chnmo, portanto, a attencão dos srs. proprietários do perímetro urbano da ca- pital, afim do evitarem a multa do 10 por rento que lhes será applirada findo o re- ferido praso.

Recebedoria de Pendas da Capital, 1 de dezembro de 1010. — O chefe da se- gunda srnçno. Hfmivcl rJi* Afinifir Vnfíim.

M0SI0A, emina-M a toear todoi oa Inatrumentoa de aopro aem eancelr* o aem prejudicar á «ando — Aoooi-

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kfforeoem ae dna» moça», ama para nual- Iquor eerriee de boa ean de família. Tra-

ia «e á travnu» da A»»embléa, 1. .1—3 arnoisa se de ama boa ooein beira, á are- 'nlda Tlradente», 100

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viuvo som fllho, e faxer oa aervlqoa domcatl- coa. Para tratar no café fí ntral, parto do nereadlnho.

Pm cisa ae de um caixolro do aeocos o molhados, profere-»» moço, Kua doaJta- llanoa, 1 8-2

^reolsa-ae de boas eoatureirsa, á rua Ba- rfto do Itapotlninga, 84

8—2

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O PELOTENSE vondo-se em todas as ca Eduardo C. Sequeira, Pelotas. — Dep

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gendária, extrahida da historia da Babylo- nia, sendo o principal papel interpretado pela celebre actriz mlle. Mirval, — Este film será acompanhado com a musica pró- pria, do immnrtal maestro Rossini — E o importante film

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Page 10: S. Paulo - Quarta-feira, 14 de dezembro de 1910

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Florianópolis Sihirá no dia 16 Jocorrent?. para rar^ns. ,T. Antoaina, H. Francisco, Itajahy. Flonanopoli». 'iíoGrari ic.Montovi Jeo.IJu' nc* Aires e Hoasrio

«Vupiter Sahri no dia 2'. da corrente, para Tarana-

snia. Antoatna, S. Fraaciae^ Itajahy. Floria nof»oUs. Kio («rande (PeioCaa e Forto Alegre com transbordo).

U VAl'0!l

PAMPA Snliirá ao dia II de dezen bro pan Mar.

selha e Uenova.

Prowenee *ihira n« dia 17 de dezembro para

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