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Rotinas - PNAIC

Dec 17, 2014

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Education

Camila Ribeiro

http://despactando.blogspot.com.br/
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*Entrar no SIMEC na aba "acompanhar avaliações e bolsas" e ver como está o "estado atual" no canto inferior direito da página: PAGAMENTO REALIZADO ou AGUARDANDO PAGAMENTO (se estiver "aguardando pagamento" tenham calma e esperem, só vão ao banco quando estiver "pagamento realizado")

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A ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO

A ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO

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Vídeo: Desorganizado

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QUAL É A IMPORTÂNCIA DO TEMPO NA NOSSA VIDA?

O TEMPO NA ESCOLA É FUNDAMENTAL?

COMO ORGANIZAMOS O

TEMPO NA ESCOLA?

CONTROLAMOS O TEMPO OU O TEMPO NOS

CONTROLA?

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TEMPO ESCOLAR OrganizadoPlanejado

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COMO ORGANIZAR O TEMPO ESCOLAR?

A PALAVRA CHAVE É

OR I N AT

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“Ser organizado não é um objetivo final...É um meio para levar você de onde você está para onde quer ir.”

(Stephanie Winston)

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ROTINAS

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Vídeo: Desorganizado

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ROTINA

“(...) 4. administrar cada uma das etapas de realização de um trabalho ou tarefa (...) apresentadas em sequência lógica e temporal de realização (...)”

Houaiss (2001, p. 2.477)

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POR QUE TER UMA ROTINA?Alunos:

• Segurança pela continuidade.

• Previsão de atividades escolares e organização.

Professor:

• Facilita o planejamento diário das atividades.

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• Atividades Permanentes;

• Sequências Didáticas;

• Projetos Didáticos;

• Livros Didáticos;

• Jogos Didáticos.

ATIVIDADES ROTINEIRAS

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• Exploração de calendário, contagem de alunos, escrita do lanche, trabalho com nomes próprios, rodas de conversa...

• Escrita da agenda do dia.

• Leitura de livros de literatura diariamente.

• Leitura dos textos das salas.

ATIVIDADES PERMANENTES

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• O registro da rotina no quadro no início da aula pode possibilitar tanto a vivência dos usos e funções do gênero textual agenda, como o estudo das palavras que são escritas diariamente.

(PNAIC, unidade 2, ano 2, 2012, p.27)

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• Atingir objetivos didáticos relacionados à diferentes áreas.

• Duração variável.

• Ex: cantiga parlenda poema informativo (diferentes gêneros sobre uma mesma temática, no caso, jacaré).

SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS

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• Projeto vinculado ao planejamento anual. Articulação com outras áreas do conhecimento: ciências, história, geografia e artes; vinculado a um resultado final.

• Ex: projetos vinculados ao contexto da sustentabilidade.

PROJETOS DIDÁTICOS

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ATIVIDADES ROTINEIRAS

• Priorizar a sistematização do desenvolvimento do SEA a partir de práticas que tenham SENTIDO para o educando (trabalho com o “nome”; cantigas, parlendas, adivinhas, etc.);

• Explorar textos que circulam socialmente (gêneros textuais) favorecendo o processo de USO-REFLEXÃO-USO (bilhetes, cartões, listas, receitas, etc).

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• Alfabetizar não deve se resumir a trabalhar o sistema de escrita de forma repetida e com ênfase na memória, dentro de uma rotina desprovida dos encantamentos dos textos que estão presentes na vida cotidiana das pessoas e de atividades reflexivas e desafiadoras para os alunos.

PNAIC, unidade 2, ano 1 (2012, p.20).

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EIXOS DA LÍNGUA

1. Oralidade (linguagem oral)

2. Leitura

3. Produção de Textos escritos

4. Análise Linguística - SEA

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LEITURA

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FOMENTO À LEITURA

DESPERTARDESPERTAR

AÇÃO INDIVIDUALAÇÃO INDIVIDUAL

AÇÃO COLETIVAAÇÃO COLETIVA

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EIXO DA LEITURA1 - Dimensão sociodiscursiva;

•Quem? Quando? Onde? Como? Por quê?

2 - Desenvolvimento de estratégias de leitura;

•Antecipar, inferir, estabelecer relações entre partes do texto, ver o que “faz sentido” ou não.

3 - Domínio dos conhecimentos linguísticos.

•Funcionamento do SEA, correspondências grafofônicas, pontuação.

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DINÂMICA DA TIRINHA

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DINÂMICA DA TIRINHA

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Antes que o professor cobre do aluno o ato da leitura é preciso que o próprio docente pratique esse ato.

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A atividade de leitura se faz presente em todos os níveis educacionais das sociedades letradas. Tal presença sem dúvida marcante e abrangente, começa no período de alfabetização, quando a criança passa a compreender o significado potencial de mensagens registradas através da escritas.

SILVA, 2002

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DESDE O COMEÇO!!!Vídeo: Bebê lendo.wmv

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MEDIADORES DE LEITURA• “Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizagem

corresponde, necessariamente, um professor sujeito de sua prática docente.” Telma Weisz

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ORALIDADE

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EIXO DA ORALIDADE

1 - Valorização dos textos de tradição oral;•Canções infantis, receitas culinárias orais, lendas, parlendas...

2 - Oralização do texto escrito;•Textos escritos socializados por meio da oralidade, como recitais de poesia, obras teatrais, saraus.

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3 - Relações entre fala e escrita;•Semelhanças e diferenças entre textos orais e escritos, como instruções de jogos.

4 - Produção e compreensão de gêneros orais.•Debates, exposições orais, notícia radiofônica

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Telefone sem fio• Solicitar 4 voluntários (em caso de grupos pequenos solicitar

3 pessoas);• 01 voluntário deverá ficar na sala, e os outros 2 saem da

sala e aguardam.• Ao voluntário que ficou é lido o texto abaixo, o mesmo ouvirá

e deverá repetir o que ouviu para o 2º voluntário, que entrará na sala.

• O 2º voluntário irá repetir o que ouviu para o 3º voluntário, que entrará na sala.

• O 3º voluntário deverá repetir o que ouviu para o grupo, que estará acompanhando tudo.

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Quadrinha para trabalhar o telefone sem fio com as professoras:

Não há tinta nessa ruaNem papel nessa cidadeNem caneta que consigaDescrever minha saudade.

Lembrar que com os alunos, deve-se trabalhar com uma quadrinha de repertório infantil!

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O pano encantado

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• Volte ao passado:

1 - Algum professor ajudou você a saber como falar em público?

• Agora no presente:

2 - Na sua prática em sala, você se preocupa em abordar conteúdos da oralidade?

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Mais oralidade

• Dramatizações• Fantoches

• Poemas• Entrevistas• Exposições orais

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"Cabe à escola ensinar o aluno a utilizar a linguagem oral nas diversas situações comunicativas, especialmente nas mais formais“.

Bernard Schneuwly, psicólogo suíço, 2002.

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PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS

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EIXO DA PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS

1 - Dimensão sociodiscursiva;•Contexto de produção: para quem? Para quê? Como? Suporte de circulação?

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2 - Desenvolvimento das estratégias de produção de textos;•Planejamento, levantamento de ideias, revisão, avaliação, revisão posterior, monitoramento da escrita.

3 - Domínio dos conhecimentos linguísticos•Coesão, pontuação, concordância, paragrafação.

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Texto livre sobre o frangoO frango é muito bonitomas come minhocas e milho e pastoE os frangos comemE se tornam gordosE muito bonitosE também põem ovos branquinhosE também o frango se come E muito saboroso Que bom com molhoE põem nele tomate e cominhosCravos e alhoE é muito bomE o comem os ricosE também os fritamE também tomam águaE assim se faz o texto livre sobre o frango Ramón, 7 anos Revista Nova Escola

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Produção de textos escritosContexto de produção

Papel social do autor

Interlocutor

Finalidade

Gênero

Suporte

Circulação

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JOGO

BINGO DAS LETRAS ATRAPALHADAS

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Corrigir se constitui em trabalho interventivo e interativo

• Processo complexo que pode ocorrer várias vezes (simultaneamente) durante a produção;

• Revisão precisa ser provocada explicitamente;

• Etapa do processo de produção textual.

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ANÁLISE LINGUÍSTICA

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EIXO DA ANÁLISE LINGUÍSTICA

1 – Caracterização e reflexão sobre os gêneros e suportes textuais;•Onde circulam os gêneros, com que finalidade, para quais destinatários, como os gêneros se organizam.

2 – Reflexão sobre o uso de recursos linguísticos para constituição de efeitos de sentido em textos orais e escritos;•Texto como objeto de análise.

3 – Domínio do sistema alfabético e norma ortográfica;•Textos que atendem ao SEA, convenções ortográficas.

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ENSINAR GRAMÁTICA?

“A crítica à gramatiquice e ao normativismo não significa, como pensam alguns desavisados, o abandono da reflexão gramatical e do ensino da norma padrão. Refletir sobre a estrutura da língua e sobre seu funcionamento social é atividade auxiliar indispensável para o domínio da fala e da escrita. ”

Faraco (2006)

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ORTOGRAFIA• Reflexão sobre a ortografia deve estar presente nos momentos

de escrita;• É preciso não controlar a escrita espontânea dos alunos;• Promover discussão coletiva dos conhecimentos que os alunos

expressam;• Aprendizado das regras vem do uso e reflexão sobre o uso do

SEA; • Ensino das regularidades e irregularidades;• Sugestão de atividades coletivas, pequenos grupos ou duplas.

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Evitar materiais didáticos que não passaram pela análise do MEC, pois corre-se o risco da reprodução de informações/definições equivocadas.

ATENÇÃO!!!!

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Imagens disponíveis em vários blogs da net

Vírgula: une elementos de uma frase, intercala explicações e enumera ações - vídeo: IBI.Vírgula.wmv

Textos pré-textos: versão cartilhesca de um trabalho segmentado sem relação com o real.

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Por quê?

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2 GRUPOS:

1º GRUPO: ESCREVER UMA MENSAGEM DE AMOR USANDO AS LETRAS:

2º GRUPO: ESCREVER UM PEDIDO DE SOCORRO USANDO AS LETRAS:

A E I O UP T D B

A E I O UC M L V

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ANÁLISES DESFAVORÁVEIS

• Causa ansiedade ao alfabetizando: decorar “antes” para “depois” aprender a ler e escrever;

• Excesso de grafismos no ambiente alfabetizador;

• Isola a reflexão da palavra de seu contexto social;

• Responsabiliza o aluno na sistematização de padrões silábicos.

• Há equívocos na construção de padrões silábicos:

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BÁSICOSI

COMO SE LÊ:

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É PRECISO QUE O ESTUDANTE REFLITA!

• Em que situações se lê e se escreve?

• Para que se lê e se escreve?

• Quem lê e escreve?

Bonini, 2011

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“As práticas de letramento fora da escola têm objetivos sociais relevantes para os participantes da situação. As práticas de letramento escolares visam ao desenvolvimento de habilidades e competências no aluno e isso pode, ou não, ser relevante para o estudante. Essa diferença afeta a relação com a língua escrita e é uma das razões pelas quais a língua escrita é uma das barreiras mais difíceis de serem transpostas por pessoas que vêm de comunidades em que a escrita é pouco ou nada usada.” Kleiman (2005, p.33)

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RECURSOS

• Obras do PNLD

• Livros didáticos;

• PNBE Especial;

• jogos didáticos distribuídos pelo MEC.

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Livros Didáticos - MEC

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Secretaria Municipal de Educação - Barra de Santa Rosa/PB

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Jogos Didáticos - MECOBJETIVOS:

• Compreender que as palavras são compostas por unidades sonoras;

• Comparar palavras quanto às semelhanças e/diferenças sonoras (sílabas iniciais e finais);

• Desenvolver a consciência fonológica por meio da exploração dos sons das palavras (rimas, aliterações e assonâncias);

• Viabilizar reflexões para desenvolvimento da consciência morfológica.

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10 Jogos (FNDE, 2011)

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PARA CASA•APRESENTAR NA PRÓXIMA AULA (NOITE) 1 ATIVIDADE DESENVOLVIDA A PARTIR DA AULA DE HOJE (ROTINAS)

•(ENTREGAR POR ESCRITO – PODE TRAZER FOTOS)

•REALIZAR A AVALIAÇÃO DE MAIO ATÉ 15/05/2013

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“Escuto logo esqueço...Vejo, logo lembro...

Faço, logo entendo."  

(Confúcio)

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REFERÊNCIAS•BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Unidade 02 (ano 01,02,03). Brasília, 2012. •BONINI, A. Jornal escolar: gêneros e letramento midiático no processo ensino-aprendizagem de linguagem. RBLA, Belo Horizonte, v.111, n.1, p. 149-175, 2011. •CERRILLO, P. C. (2006). Literatura infantil e mediação leitora. In Azevedo, F. (coord.). Língua materna e literatura infantil: elementos nucleares para professores do ensino básico (pp. 33-46). Lisboa: Lidel, 2006.•FARACO, L. Ensinar x Não ensinar gramática: ainda cabe essa questão? 2006.•GASPARIN, J. L. Comenius – ou da arte de ensinar tudo a todos. Tese de doutorado, 1994.

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• HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Elaborado no Instituto Houaiss de Lexicografia e Banco de Dados da Língua Portuguesa S/C Ltda. Rio de Janeiro, RJ: Objetiva,2001.

• IACOCCA. M. As Aventuras de Bambolina. Editora Ática, 2006. • KLEIMAN. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em

curso. Editora Ática, 2001.• KOCH, I.V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever – estratégias de produção textual. São

Paulo: Contexto, 2009.• LEAL, T.; ALBUQUERQUE, E.; MORAIS, A. Letramento e Alfabetização:

pensando a prática pedagógica., Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,. 2007, p. 69-83.

• MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: Gêneros Textuais & Ensino. Orgs: Angela Paiva Dionísio et all. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007, p. 19-36.

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• Revista Nova Escola. Tabela Comparativa Ler X Contar. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/ler-diferente-contar-historias-683010.shtml?page=1

• _________________. Alfabetização – 6 práticas essenciais. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/alfabetizacao-6-praticas-essenciais-letramento-618025.shtml?page=5

• __________________. O que e para quem? Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/m-466781.shtml

• SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler. Fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2002.