ResumoAo longo dos ltimos 20 anos mais ou menos a ndia, China, e
o resto da sia Oriental, experimentou um crescimento econmico rpido
e quedas na taxa de pobreza, j a Amrica Latina estagnou, a antiga
Unio Sovitica, Europa Central e Oriental e na frica sub-saariana
regrediu.Mas quais so as tendncias de lquida?O argumento neoliberal
afirma que a pobreza no mundo e a desigualdade de renda caiu sobre
as duas dcadas passadas pela primeira vez em mais de um sculo e
meio, graas densidade crescente de integrao econmica atravs das
fronteiras nacionais.Por conseguinte, a evidncia confirma que a
globalizao no contexto do regime econmico mundial, em vigor desde o
final de Bretton Woods gera mais "benefcio mtuo" do que "interesses
conflitantes." Perguntas Este papel A base emprica do argumento
neoliberal.1. IntroduoO argumento neoliberal afirma que a
distribuio de renda entre todos os povos do mundo se tornou mais
igualitria ao longo das ltimas duas dcadas e o nmero de pessoas que
vivem em extrema pobreza caiu, pela primeira vez em mais de um
sculo e meio.Ele diz que essas tendncias progressistas so em grande
parte devido densidade crescente de integrao econmica entre os
pases, o que tem feito para a eficincia da utilizao de recursos em
todo o mundo a aumentar como os pases e regies especializar-se em
linha com a sua vantagem comparativa.Da a combinao do "dlar-Wall
Street" regime econmico, em vigor desde o colapso do regime de
Bretton Woods, no incio de 1970, e a direo globalizante das mudanas
na economia mundial desde ento, serve a grande maioria dos povos do
mundo bem.A soluo central para as regies mais atrasadas, frica,
acima de tudo, mais livre comrcio nacional e internacional e os
mercados financeiros mais abertos, levando a uma integrao mais
profunda na economia mundial.Provas da longa atual onda de
globalizao confirma, assim, a teoria econmica neoliberal -
economias mais abertas so mais prsperos, as economias que
liberalizar mais experincia uma taxa mais rpida do progresso, e as
pessoas que resistem a uma maior liberalizao econmica deve estar
agindo fora do investido ou "Rent- buscando "interesses.A economia
mundial um sistema aberto, no sentido de que a mobilidade pas at a
hierarquia de renda / riqueza no est restrito pela estrutura.A
hierarquia est em vias de ser achatado, a Norte-Sul,
centro-periferia, rico pas divide-pas pobre est sendo erodido como
a globalizao avana.A mesma evidncia tambm valida a lgica da
Organizao Mundial do Comrcio (OMC), o Banco Mundial, o Fundo
Monetrio Internacional (FMI) e de outras organizaes econmicas
multilaterais como agentes para a criao de um "nvel de jogo" global
campo no falseada por restries impostas pelo Estado sobre
mercados.Esta linha de argumento defendido pelo mais poderoso dos
centros de "pensar para o mundo" que influencia a elaborao de
polticas internacionais, incluindo as organizaes
intergovernamentais como o Banco Mundial, o FMI e a OMC, tambm os
EUA e o Reino Unido Treasuries, e media-formao da opinio, comoThe
Financial TimeseThe Economist.A suposio de Esquerda padro, em
contraste, que os pases e classes de ricos e poderosos tm pouco
interesse em uma maior equidade.Coerente com este ponto de vista, o
"anti-globalizao" (mais precisamente, "anti-neoliberal") argumento
afirma que a pobreza no mundo e a desigualdade tm vindo a aumentar,
no a diminuir, devido a foras desencadeadas pela mesma globalizao
(por exemplo, lder sindical Jay A citao de Mazur acima).2A linha de
soluo algum grau de reduo dos limites de polticas pblicas sobre o
funcionamento das foras de mercado;embora o campo "anti-neoliberal"
engloba uma gama muito mais ampla de solues do que o campo
liberal.O debate tende a ser realizado por cada lado, como se o seu
caso foi esmagadora, e apenas uma pessoa intelectualmente
deficiente ou desonesto, possa ver mrito no caso do outro.Por
exemplo, Martin Wolf, do Financial Timesafirma que o argumento do
"anti-globalizao" "a grande mentira."Se traduzida em polticas
pblicas que iria causar mais pobreza e da desigualdade, enquanto
fingindo fazer o oposto.Este artigo questiona a base emprica do
argumento neoliberal.Alm disso, ele vai alm das questes de sugerir
diferentes concluses sobre os nveis e tendncias, expressos em
termos de certezas, mas no mais forte ou probabilidades mais
fracas.Finalmente ele explica por que devemos estar preocupados com
a crescente desigualdade provavelmente-mundo, e como podemos pensar
sobre o assunto negligenciado da economia poltica das
estatsticas.2. As colagens regionaisA taxa de crescimento do PIB
mundial, medido em dlares americanos e em taxas de cmbio atuais,
caiu drasticamente a partir de cerca de 5,5% em 1970-1980 para 2,3%
em 1980-1990 para 1,1% em 1990-2000.Esta uma m notcia, consideraes
ambientais de lado.Mas ainda cresceu um pouco mais rpido do que a
populao mundial ao longo das ltimas duas dcadas;eao (populao
ponderada) do PIB dos pases em desenvolvimento como um grupo
cresceu um pouco mais rpido do que a dos pases de alta renda.Por
outro lado, a variao regional no Sul global grande.A Tabela 1mostra
as tendncias regionais de PIB per capita ao PIB per capita das
regies "core" (com renda convertida em US $ em taxas de cmbio
atuais como medida deinternacionalpoder de compra).Durante
1960-1999 as rendas per capita da frica Subsaariana, Amrica Latina
e sia Ocidental e Norte da frica caiu como uma frao no ncleo do Sul
da sia se manteve mais ou menos constante;Da sia Oriental (menos
China) aumentou significativamente;China tambm aumentou bastante,
mas a partir de uma base muito baixa.A caracterstica mais marcante
no as tendncias, mas o tamanho das lacunas, testemunho do fracasso
de "catch-up". Mesmo histria de sucesso da sia Oriental tem uma
renda mdia, apenas cerca de 13% do ncleo do.5 uma aposta segura que
a maioria dos especialistas em desenvolvimento, em 1960, teria
previsto porcentagens muito mais elevadas em 2000.A variao tambm
pode ser mostrada em termos de distribuio de renda do mundo por
regies e percentis de renda.A Figura 1mostra a distribuio regional
de pessoas em cada percentil de renda durante dois anos, 1990 e
1999. Aqui rendimentos so expressos em "paridade de poder
aquisitivo" dlares (PPP $), a fim de medir, pelo menos
teoricamente,domsticopoder de compra.Um v o colapso Africano no
aumento da participao da populao Africano no quintil mais
baixo;tambm a queda de trs das populaes da Europa Oriental e
Central a partir do segundo para o terceiro quintil;e a parcela
crescente da populao do Leste Asitico no segundo quintil.A Figura
2mostra, na metade superior, a populao do mundo conspiraram contra
o log de PPP $ rendimento, tendo em conta tanto entre-pas e dentro
de cada pas distribuio de renda;e a repartio por regio.A metade
inferior mostra a renda do mundo conspiraram contra o nvel de
renda, pelo que a parte de receitas das pessoas em diferentes nveis
de renda e em diferentes regies.Moradores do sul da sia e Leste da
sia predominam nos nveis de renda abaixo da mediana, e os
residentes dos pases da OCDE predominam no topo.Finalmente,a Figura
3mostra o movimento na forma bimodal da distribuio geral de PPP $
rendimentos-populao durante 1970-1999.A distribuio 1999 deslocou-se
para a frente em relao a 1970 um, especialmente a mais baixa das
duas corcovas de renda, refletindo a chegada de um grande nmero de
sul e leste-asiticos para as decis meio da distribuio de renda do
mundo.Como que a colagem - mundo positivo crescimento per capita e
grande divergncia de desempenho econmico entre as regies em
desenvolvimento por - Net em termos de tendncias globais em situao
de pobreza e desigualdade?3. A pobrezaA Figura 2mostra as duas
linhas de pobreza de padro internacional, US $ 1 por dia e US $ 2
por dia;e tambm a linha que corresponde a um rendimento de 50% do
rendimento mediano do mundo.Observe que mesmo a US $ 2 por dia
linha de pobreza absoluta superior est abaixo do convencional
"mnimo"em relaolinha de pobreza de metade da mediana.Observe tambm
como uma pequena parte da renda mundial vai para aqueles com menos
de $ 1 por dia, e quo pequena a parcela da renda dos assalariados
mais ricos seria necessrio para dobrar a renda dos mais
pobres.Figura 1,Figura 2eFigura 3so baseadas em um conjunto de
dados sobre a desigualdade de renda compilado pelo Instituto
Mundial das Naes Unidas para o Desenvolvimento Economics Research
(WIDER).Mas os nmeros da pobreza padro - os normalmente utilizados
nas discusses sobre o estado de o mundo - vm de conjunto de dados
do Banco Mundial.Esta a fonte das alegaes de que, nas palavras do
presidente James Wolfensohn, "ao longo dos ltimos 20 anos o nmero
de pessoas que vivem com menos de US $ 1 por dia caiu de 200
milhes, depois de ter subido de forma constante durante 200 anos"e
" a proporo de pessoas no mundo que vivem na pobreza absoluta caiu
de forma constante nas ltimas dcadas, de 29% em 1990 para um
recorde de baixa de 23% em 1998. "9A frase do Banco
aberturaIndicadores de Desenvolvimento Mundial 2001diz: " o mundo
de 6 bilhes de pessoas 1,2 bilhes vivem com menos de 1 dlar por dia
", o mesmo nmero em 1987 e 1998. Sem se ou mas.Eles agora mostram
que os nmeros do Banco contm uma grande margem de erro, e os
errosprovavelmentebajular o resultado em uma direo.Para obter a
incidncia da pobreza extrema no mundo o Banco primeiro define uma
linha internacional de pobreza para um determinado ano-base usando
fatores de converso de compra paridade de poder (PPPs) para
converter o poder de compra de uma mdia das linhas de pobreza
nacionais oficiais de um conjunto de baixa pases de renda para o
montante dlar necessrio para ter o mesmo poder de compra nocional
nos Estados Unidos no mesmo ano.Em sua primeira estimativa global
da pobreza este procedimento rendeu um US convenientemente
compreensvel $ 1 por dia para o ano base de 1985. Em seguida, o
Banco utiliza os fatores de converso de PPP para estimar a
quantidade de moeda local, pas por pas, precisava ter o mesmo poder
de compra no mesmo ano, como no caso base norte-americana.Isto d
uma linha de pobreza extrema internacional equivalente a US $ 1 por
dia, expresso em moeda nacional.A ttulo de ilustrao, Rs.10 pode ter
o mesmo poder de compra na ndia em 1985 como US $ 1 nos Estados
Unidos, no mesmo ano, caso em que linha de pobreza extrema
internacional da ndia Rs.10 por dia.A partir de pesquisas
domiciliares, em seguida, o Banco estima o nmero de pessoas que
vivem no pas com menos que este valor.Ele soma os totais de pases
para obter o total mundial.Ele usa os ndices de preos no consumidor
nacionais para manter constante poder de compra real ao longo do
tempo, e ajusta a linha internacional de pobreza de cada pas para
cima com a inflao.(A).Grande margem de erroH vrias razes para
esperar uma grande margem de erro, independentemente da direo.Em
primeiro lugar, a incidncia da pobreza muito sensvel ao nvel
preciso das linhas de pobreza internacionais.Isto porque a forma da
distribuio do rendimento perto da linha de pobreza tal que, na
maioria dos pases em desenvolvimento, uma dada variao percentual da
linha traz uma variao percentual semelhante ou maior no nmero de
pessoas abaixo dele.Pesquisas recentes sobre a China sugere que um
aumento de 10% na linha traz um aumento de aproximadamente 20% na
incidncia da pobreza.Em segundo lugar, a incidncia da pobreza muito
sensvel fiabilidade das pesquisas domiciliares de receitas e
despesas.As pesquisas disponveis so de qualidade muito varivel, e
muitos no seguem um modelo padro.Algumas fontes de erro so bem
conhecidos, tais como a excluso da maior parte dos benefcios que as
pessoas recebem dos produtos e servios prestados ao pblico.Outros
so menos conhecidos, tais como a sensibilidade da incidncia da
pobreza para a concepo do inqurito.Por exemplo, a durao do perodo
de recordao faz uma grande diferena para a taxa de despesas
declaradas - quanto mais curto o perodo recordatrio quanto maior a
despesa.Um estudo recente na ndia sugere que a mudana do perodo de
reporte de 30 dias padro a um perodo de referncia de sete dias
levanta 175 milhes de pessoas da pobreza, uma queda de quase
50%.Este usando a linha oficial da pobreza indiana.Usando a linha
internacional US $ 1 / dia maior a queda seria ainda maior.O ponto
aqui no que os inquritos aos agregados familiares so menos
confiveis do que outras fontes possveis (por exemplo, contas da
renda nacional);simplesmente que eles contm grandes quantidades de
erro.Em terceiro lugar, a China e a ndia, os dois pases mais
importantes para a tendncia geral, tm nmeros ajustados pela PPA
renda que contm um componente ainda maior do trabalho da suposio do
que para a maioria dos outros pases importantes.As principais
fontes de renda figuras PPP (Penn World Tables e do Projeto de
Comparao Internacional) baseiam-se em dois exerccios internacionais
de avaliao comparativa de preos em larga escala para o clculo das
taxas de cmbio de compra de paridade de poder, um em 1985, em 60
pases, o outro em 1993, em 110 pases.O governo da China se recusou
a participar de ambos.A taxa de cmbio da paridade do poder de
compra da China baseado em guestimates de, pequenasad hocpesquisas
de preos em algumas cidades, ajustados por regras de ouro para ter
em conta as enormes diferenas de preos entre zonas urbanas e rurais
e entre as regies orientais e ocidentais.O governo da ndia se
recusou a participar no exerccio de 1993.As comparaes de preos para
a ndia so extrapolaes a partir de 1985 qualificada por
posterioresad hocpesquisas de preos.A falta de comparaes de preos
fiveis para a China e a ndia - da a falta de provas fiveis sobre o
poder de compra dos rendimentos em toda sua distribuio - compromete
qualquer declarao sobre os nveis e tendncias da pobreza no mundo.Em
quarto lugar, a comparao frequentemente citada entre 1980 e 1998 --
1.4 bilhes em extrema pobreza em 1980, 1,2 bilhes em 1998 - no
vlido.O Banco introduziu uma nova metodologia no final de 1990 que
torna os nmeros noncomparable.O Banco recalculou os nmeros da
pobreza com o novo mtodo s volta a 1987.A mudana do mtodo equivale
a: (i) uma mudana na forma como a linha internacional de pobreza
foi calculada a partir das linhas de pobreza oficiais de uma
amostra de baixa e mdia renda (e uma mudana nos pases da amostra),
o que resultou em (ii) uma mudana na linha internacional de pobreza
de US $ 1 PPP por dia para US $ PPP 1,08 por dia, e (iii) uma
mudana no processo de agregao, pas por pas, as mudanas de preos
relativos mais de 1985-93 por um pacote padro de bens e servios.Ns
no sabemos o que a figura 1980 seria com o novo mtodo.Sabemos,
contudo, que o novo mtodo causou uma grande mudana na pobreza
contar mesmo para o mesmo pas no mesmo ano, utilizando os mesmos
dados do inqurito. Tabela 2mostra as mudanas induzidas por mtodo
por regies para 1993. Angus Deaton, um perito sobre essas
estatsticas, comenta que "As mudanas deste risco tamanho inundando
mudanas reais ... parece impossvel fazer afirmaes sobre mudanas na
pobreza no mundo quando o cho debaixo de seus ps est mudando desta
forma."17(B).Vis de baixaOutras fontes de vis erro os resultados
para baixo, fazendo com que o nmero de pessoas em situao de pobreza
parece menor do que realmente ;e o vis provavelmente aumenta ao
longo do tempo, tornando a tendncia olhar mais otimista do que
.Existem pelo menos trs razes.Em primeiro lugar, a linha de pobreza
internacional do Banco subestima o rendimento ou despesas
necessrias para um indivduo (ou domiclio) para evitar perodos de
consumo alimentar-roupas-abrigo demasiado baixo para manter a sade
e o bem-estar.(Alm disso, evita por completo o problema que as
necessidades bsicas incluem bens pblicos unpriced tais como gua
potvel e acesso a cuidados de sade bsicos.) A linha do Banco
refere-se a um pacote de "consumo mdio", no a um cabaz de bens e
servios que faz sentido para medio da pobreza (embora "US $ 1 por
dia" tem apelo intuitivo para uma audincia ocidental sendo
convidados a apoiar a ajuda).Suponha que custa Rs.30 para comprar
um pacote equivalente de alimentos na ndia (definido em termos de
calorias e micronutrientes) como podem ser comprados nos Estados
Unidos com US $ 1;e que custa Rs.3 para comprar um pacote
equivalente de servios (cortes de cabelo, massagens) US $ 1 nos
Estados Unidos, tais servios sendo relativamente muito barato nos
pases em desenvolvimento.Os mtodos atuais de clculo paridade de
poder aquisitivo, com base numamdiacesta de consumo de alimentos,
servios e outras coisas, pode resultar em uma taxa de US $ PPP 1 =
Rs cmbio PPP.10, o que significa que Rs.10 na ndia compra a cesta
de consumo mdio equivalente US $ 1 nos Estados Unidos.Mas isso
enganoso porque a pessoa pobre, passando a maior renda em
alimentos, pode comprar com Rs.10 apenas um tero da comida com
venal $ 1 nos Estados Unidos.Para tomar a linha de pobreza
internacional para a ndia como Rs.10, portanto, influencia o nmero
de pobres para baixo.Ns no temos nenhuma maneira de saber qual a
proporo de comida-roupa-abrigo precisa linha de pobreza
internacional do Banco capta.Mas podemos ter quase certeza de que
se o Banco utilizou uma linha de necessidades bsicas da pobreza ao
invs de sua atual artificial do nmero de pobres aumentaria
absoluto, porque as linhas de pobreza nacionais equivalentes a uma
base global precisa linha de pobreza provavelmente aumentar (talvez
at 30 -40%). Um aumento de 30-40% em uma linha internacional de
pobreza baseados em necessidades bsicas aumentaria o total mundial
de pessoas em extrema pobreza em pelo menos 30-40%.Na verdade, um
estudo recente da Amrica Latina mostra que as taxas de pobreza
extrema nacionais, usando linhas de pobreza baseados em calorfico e
caractersticas demogrficas, pode haver mais deduas vezesto elevada
como aqueles baseados em linha $ 1 / dia do Banco Mundial.Por
exemplo, o Banco Mundial estima taxa do Brasil extrema pobreza
(utilizando a sua linha de pobreza internacional) a 5%, enquanto a
Comisso Econmica para a Amrica Latina, utilizando uma linha de
pobreza calorias-and-demografia, estima que a taxa de 14%.Em suma,
podemos estar razoavelmente confiantes de que a mudana de linha de
pobreza do Banco em vez arbitrariamente derivado internacional
extremo para um refletindo o poder de compra necessrio para alcanar
as capacidades humanas elementares iria aumentar substancialmente o
nmero de pessoas em extrema pobreza.A segunda razo que a nova linha
internacional de pobreza do Banco de $ 1,08 / dia provavelmente
aumenta o vis de baixa, levando o Banco de exagerar o declnio na
incidncia da pobreza entre os anos abrangidos pela antiga
metodologia e os abrangidos pela nova.A nova linha internacional de
pobreza de US $ 1,08 PPPreduzas linhas de pobreza nacionais
equivalentes na maioria dos pases em comparao com a anterior $ 1
PPP linha.Ele reduz em 77% dos 94 pases para os quais existem dados
disponveis, que contm 82% de sua populao.Ele reduz a antiga linha
de pobreza internacional para a China em 14%, para a ndia, 9%, para
o total da amostra por uma mdia de 13%.21Como se observa, mesmo um
pequeno deslocamento para baixo da linha de pobreza remove um
grande nmero de pessoas para sair da pobreza.Em terceiro lugar, uma
futura "atualizao" da linha de pobreza internacional vai continuar
a reduzir os nmeros verdadeiros, porque os padres de consumo mdio
esto se deslocando em direo a servios cujos preos em relao comida e
abrigo so mais baixos nos pobres do que nos pases ricos, dando a
falsa impresso de que o custo dos bens de consumo bsicos exigidos
pelos pobres est caindo. Todos estes problemas tm de ser resolvidos
de uma forma ou outra, em qualquer estimativa de pobreza no mundo,
quem faz isso.Mas o fato de que o Banco Mundial o provedor de quase
monoplio introduz uma complicao adicional.O nmero de pessoas pobres
politicamente sensvel.Muitos crticos do Banco gosto de usar os
nmeros da pobreza como um dos muitos ponteiros para a concluso de
que ele tem realizado "muito pouco", nas palavras de US secretrio
do Tesouro, O'Neill;que ento fornece uma base racional para um
controlo mais apertado dos EUA do Banco, como na declarao do chefe
da Agncia Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional, "Se
a maneira dos EUA de fazer as coisas leva algumas instituies
multilaterais, eu acho que deveria, porque, francamente, um monte
de as instituies multilaterais no tm um bom histrico. "Uma comparao
das duas publicaes recentes do Banco sugere como declaraes do Banco
sobre a pobreza so afetados por suas tticas e as predisposies
ideolgicas daqueles nas posies ideias controladores.O Relatrio
sobre Desenvolvimento Mundial 2000/2001: Ataque Pobrezadiz que o
nmero de pessoas que vivem com menos de 1 dlar por diaaumentouem 20
milhes de 1.180 milhes em 1987 para 1,20 bilho em 1998. Quando foi
sendo escrito no final de 1990 as principais idias controladores
posies no Banco foram detidas por Joe Stiglitz e Ravi Kanbur
(respectivamente, chefe economista e diretor doRelatrio de
Desenvolvimento Mundial 2000/2001campees), no notveis da economia
neoliberal.24Naquela ocasio, o Banco estava tentando mobilizar o
apoio para fazer o Quadro de Desenvolvimento Global do novo modelo
para todo o seu trabalho, para o quefaltade o progresso no
desenvolvimento ajudou.Depois veio o relatrio da maioria da Comisso
Meltzer, para o Congresso dos EUA, que disse que o Banco estava
falhando em sua tarefa central da reduo da pobreza e, portanto,
deve ser drasticamente alteradas em baixa - como demonstrado pelo
fato de que o nmero de pessoas em pobreza absoluta permaneceu
constante em 1,2 bilhes durante 1987-1998.25Agora, o Banco
necessrio para enfatizar o progresso.O prximo grande publicao do
Banco,Globalizao,Crescimento,Pobreza e:Construindo uma Economia
Mundial Inclusiva, afirmou que o nmero de pessoas que vivem na
pobrezadiminuiuem 200 milhes nos 18 anos em 1980-98.26Por esta
altura Stiglitz e Kanbur se foram e David Dollar, um proeminente
economista do Banco, era ascendente.Ele foi autor-chefe
daGlobalizao,Crescimento e Pobreza.27(C).Concluses sobre a
pobrezaNs podemos ser bastante certeza de que incidncia da pobreza
do Banco tem uma grande margem de erro emtodos osanos, no sentido
de que ele pode ser significativamente diferente do nmero de
funcionrios que resultaria da utilizao de factores de converso de
PPP com base mais de perto sobre os custos reais de vivendo entre
os pobres (definido em termos de renda necessrios para comprar
calorias suficientes, micronutrientes e outras necessidades a fim
de no ser pobre).Da mesma forma, devemos questionar a confiana do
Banco que a tendncia para baixo.No sabemos ao certo como a reviso
final dos anos 1990 do mtodo e os nmeros de PPP altera a incidncia
da pobreza em cada ano e a tendncia.Mas provvel que os nmeros do
Banco subestimam substancialmente os nmeros verdadeiros da populao
mundial que vive em condies de extrema pobreza, e fazer a tendncia
olhar mais brilhante.Por outro lado, bastante plausvel que
aproporoda populao mundial que vive em extrema pobreza caiu nos
ltimos 20 anos mais ou menos.Para todos os problemas com figuras de
renda chineses e indianos que sabemos o suficiente sobre as
tendncias de outras variveis - incluindo a expectativa de vida,
alturas, e outras medidas no-rendimento - para ter certeza de que
as suas incidncia da pobreza de fato caiu dramaticamente nos ltimos
20 anos.Se for o caso (como alguns especialistas afirmam) que os
inquritos aos agregados familiares so mais propensos a perder os
ricos do que os pobres, os seus resultados podemsuperestimara
proporo da populao em situao de pobreza.A magnitude do aumento da
populao mundial ao longo dos ltimos 20 anos to grande que os nmeros
da pobreza do Banco teria que serenormespara subestima a taxa de
pobreza no mundo no ter cado.Qualquer afirmao mais precisa sobre o
nmero absoluto de pessoas no mundo que vivem em extrema pobreza e
da mudana ao longo do tempo repousa atualmente em areia movedia.4.
A desigualdadeA incidncia da pobreza mundial poderia se mover em
uma direo enquanto mundo em igualdade movido na outra.O argumento
neoliberal diz que ambos tm cado.28Mas no passado vrios anos a
distribuio de renda mundo tornou-se um tema quente do debate em
economia internacional e na sociologia (muito mais quente do que as
tendncias na pobreza mundial).Desacordos sobre a tendncia geral a
desigualdade no deveria ser surpreendente, dada a variao no
desempenho econmico regional - diferentes formas de medio enfatizam
diferentes partes da colagem.A resposta curta vlida apenas para a
pergunta: "Qual a tendncia da distribuio de renda mundo?" :
"Depende de qual combinao de muitas combinaes plausveis de medidas
e pases que escolhemos."29Considerando quepoderiaobter melhores
dados sobre a pobres na medida em que a incidncia da pobreza iria
comandar acordo geral, no h melhor medida de desigualdade de renda
do mundo.As opes incluem: medidas alternativas de renda (PIB per
capita convertida em dlares norte-americanos usando as taxas de
cmbio do mercado ou o PIB per capita ajustado por diferenas de
poder de compra entre os pases);ponderaes alternativas de pases
(cada pas ponderado como uma unidade ou pela populao);medidas
alternativas de distribuio (incluindo o Gini ou algum outro
coeficiente mdio, ou rcios da renda dos decis mais ricos da populao
mundial de decis mais pobres, ou a renda mdia de um conjunto de
pases em desenvolvimento ao de um conjunto de pases desenvolvidos)
;fontes alternativas de dados sobre os rendimentos (contas de renda
nacional ou pesquisas domiciliares);amostras alternativas de pases
e perodos de tempo.Ns podemos estar razoavelmente confiantes das
seis proposies seguintes.Proposio 1.Distribuio de renda mundo
tornou-se rapidamente mais desigual, quando os rendimentos so
medidas pelas taxas de cmbio do mercado e expresso em dlares
norte-americanos.Ningum discute isso.A disputa sobre o que os
nmeros significam.A maioria dos economistas dizem que as medidas de
renda baseadas em taxas de cmbio so irrelevantes e, portanto, iria
demitir os dados noQuadro 1. rendimentos do PIB, devero sempre ser
modificada taxas de cmbio PPC para ter em conta as diferenas de
poder de compra, dizem.30Isto faz uma grande diferena para o
tamanho do fosso entre ricos e pobres.Como se observa, o ajuste PPP
feita por computao dos preos relativos para um pacote mdio de bens
e servios em diferentes pases.O ajuste PPP aumenta substancialmente
o rendimento relativo dos pases pobres.PPP PIB da ndia, por
exemplo, cerca de quatro vezes o seu PIB taxa de cmbio do mercado.O
ajuste PPP torna, assim, a distribuio de renda mundo parecem muito
mais iguais do que a distribuio de renda da taxa de cmbio de
mercado.Com base na freqncia de troca do mercado comparaes renda
sofrem de todas as formas em que as taxas de cmbio oficiais no
refletem a economia "real": a partir de distores nos ndices
oficiais, de excluso de bens e servios que no so negociados, e
repentinas mudanas na a taxa de cmbio oficial impulsionada mais
pelo capital do que por movimentos comerciais.No entanto, devemos
rejeitar o argumento de que os rendimentos convertidos atravs das
taxas de cmbio de PPP devem ser sempre utilizados de preferncia aos
rendimentos convertidos s taxas de cmbio de mercado.As razes
prticas dizem respeito aos pontos fracos dos nmeros de PPP.Nmeros
PPP plausivelmente construdos para a China diferem por um fator de
dois.As estimativas para os pases da ex-Unio Sovitica antes de 1990
tambm diferem por uma larga margem;e da ndia so diferentes tambm.
Portanto, se os rendimentos convertidos via taxas de cmbio de
mercado no do uma medida precisa do poder de compra relativo, nem
os nmeros de PPP para os pases que carregam o peso pesado em
tendncias mundiais.A confiana no mundo PPP distribuio de renda deve
ser correspondentemente limitado.Os problemas prticos de lado,
PPP-regulao , em princpio, prefervel quando algum est interessado
em poder de compra interno ou, mais geralmente, bem-estar
material.Podemos no entanto, estar interessado na renda no apenas
como uma medida de bem-estar material.Podemostambmestar interessado
no resultado como um proxy para o poder de compra dos residentes de
diferentes pases sobre os bens e servios produzidos em outros pases
- por exemplo, o poder de compra dos residentes dos pases em
desenvolvimento mais avanados produtos de pases, em comparao com o
poder de compra de residentes de pases avanados sobre o
desenvolvimento de produtos de pases.Se estamos interessados em
qualquer uma das perguntas sobre o impacto econmico e geopoltico de
um pas (ou regio) no resto do mundo - incluindo o custo para pases
de reembolsar as suas dvidas, a importao de bens de capital em
desenvolvimento e participao em organizaes internacionais --ns
devem utilizar as taxas de cmbio de mercado.A razo pela qual muitos
pases pequenos pobres esto mal representados nas negociaes que lhes
dizem respeito diretamente que eles no podem arcar com o custo de
hotis, escritrios, e salrios em lugares como Washington DC e
Genebra, que devem ser pagos no em dlares PPP, mas em moeda forte
comprado com sua prpria moeda a taxas de cmbio de mercado.Alm
disso, a razo pela qual eles no podem ter recursos para pagar os
custos de cmbio de viver de acordo com muitos dos seus compromissos
internacionais - a contratao de especialistas estrangeiros para
ajud-los a exercer controle sobre seus setores bancrios para que
eles possam implementar sua parte do anti-dinheiro- lavagem de
regime, por exemplo -, da mesma forma reflete os seus rendimentos
baixos das taxas de cmbio de mercado.Por outro lado, os credores
internacionais no foram alinhando a aceitar o reembolso de dvidas
dos pases em desenvolvimento em dlares PPP, o que reduziria os seus
reembolsos de dvida por 75% ou mais, em muitos casos.Esses mesmos
impactos "estrangeiros" feed back para a capacidade do Estado
nacional.Por exemplo, devemos usar cmbio de mercado para pegar o
ponto-chave que a deteriorao a longo prazo nas taxas de cmbio da
maioria dos pases em desenvolvimento est a colocar os pases sob
crescenteinternostress.Quando uma quantidade crescente de recursos
internos reais tem de ir para a aquisio de uma determinada
quantidade de importaes - digamos, de bens de capital - outros usos
domsticos desses recursos so espremidos, incluindo medidas para
reduzir a pobreza, para financiar os servios pblicos e as escolas
ea like.Este efeito retroativo ocludo nos clculos do PPP.Por isso
temos de prestar ateno ao que est acontecendo com a taxa de cmbio
do mercado de distribuio de renda do mundo.Ele est a aumentar
rapidamente.Os prximos quatro proposies referem-se a desigualdade
de renda PPP-ajustados, como uma aproximao ao poder de compra
interno.Proposio 2.Mundial PPP polarizao de renda aumentou, com
polarizao medida como mais rico ao decil mais pobre.O resultado
geral surpreendente: o top 10% composto quase inteiramente de
pessoas que vivem nos pases centrais da Amrica do Norte, Europa
Ocidental e Japo, onde os rendimentos tm crescido ao longo dos
ltimos 20-30 anos, enquanto uma grande parte da inferior a 10%
composta de pases africanos onde os rendimentos estagnaram ou
caram.De acordo com um estudo, a tendncia dos mais ricos para decil
mais pobre assim:. 1970--92, 1980--109, 1990--104, 1999--10431Outro
estudo descobriu um salto na proporo de 25% em relao a 1988
--93.32A mudana feita de decil superior puxando bruscamente a
partir da mediana e da parte inferior decil afastamento da
mediana.A tendncia de polarizao seria muito mais acentuada com o
top 1% em vez de o decil superior.Proposio 3.Entre-country mundo
desigualdade PPP-renda aumentou, pelo menos desde 1980, utilizando
PIB per capita, pesos iguais pas (China = Uganda) por, e um
coeficiente como o Gini para toda a distribuio.Claro, ns no teria
peso pases igualmente se estvamos interessados apenas no bem-estar
relativo.Mas gostaramos de peso-los igualmente - tratar cada pas
como uma unidade de observao, anlogo a uma observao teste de
laboratrio - se estvamos interessados em teoria do crescimento e os
impactos de crescimento das polticas pblicas, dotao de recursos, e
assim por diante.Poderamos, por exemplo, organizar pases (no
ponderadas) pela abertura do seu regime comercial e veja se os
pases mais abertos tm melhor desempenho econmico.A mesma
tendncia-crescente desigualdade obtida usando uma medida um tanto
diferente da desigualdade - a disperso dos PIBs per capita entre os
pases do mundo (igualmente ponderada).Disperso aumentou durante o
longo perodo, 1950--98, e especialmente rpido ao longo dos anos
1990.Alm disso, a disperso das taxas de crescimento per capita do
PIB tambm aumentou ao longo do tempo, o que sugere maior variao no
desempenho entre os pases em cada nvel de renda.Um estudo da
Comisso Econmica para a Amrica Latina usando essas medidas de
disperso conclui que "no h dvida quanto existncia de uma tendncia
definida para a desigualdade distributiva em todo o mundo, tanto
entre e dentro dos pases."33Proposio 4.Entre-country mundo
desigualdade de renda PPP tem sido constante ou caindo desde por
volta de 1980, com os pases ponderada pela populao.Este o resultado
que o argumento neoliberal comemora.H apenas dois
problemas.Primeiro, excluir China e at mesmo esta medida mostra uma
ampliao desde 1980;tambm excluem ndia eo alargamento
pronunciado.Portanto,queda da desigualdade de renda no uma
caracterstica geral da economia mundial, mesmo usando a combinao
mais favorvel de medidas.34Em segundo lugar, esta medida - a renda
mdia de cada pas ponderado pela populao - interessante apenas como
uma aproximao ao que estamos realmente interessados em, que a
distribuio de renda entre as pessoas todo o mundo ou agregados
familiares, independentemente do pas em que residem. Ns no
estaramos interessados em medir a desigualdade de renda nos Estados
Unidos atravs do clculo da renda mdia para cada estado ponderada
pela populao se tivssemos dados para todas as famlias
norte-americanas.Proposio 5.Vrios estudos srios achar que a
desigualdade mundo PPP-renda tem aumentado ao longo de um perodo
nos ltimos dois ou trs dcadas, tendo em conta tanto entre e dentro
dos pases distribuies.Estudos que tentam medir a distribuio de
renda entre todos os povos do mundo mostram grande variao de
resultados, dependendo de coisas como a medida precisa da
desigualdade, a amostra de pases, o perodo de tempo, e as fontes de
dados de renda.Mas vrios estudos, que usam uma variedade de fontes
de dados e mtodos, aponte para aumento da desigualdade.Steve
Dowrick e Muhammad Akmal fazer uma aproximao para a distribuio de
renda entre todos os povos do mundo, combinando, desigualdade entre
pases (ponderada pela populao) nos rendimentos mdios PPP-ajustados
com a desigualdade dentro de cada pas.Eles acham que a desigualdade
mundial alargaram durante 1980-1993 usandotudo de quatromedidas
comuns de desigualdade ao longo de toda a distribuio.35Branko
Milanovic usa o conjunto mais completo de dados extrados apenas de
renda familiar e inquritos sobre as despesas (no misturar dados
dessas pesquisas com dados de contas da renda nacional).Ele
encontra um forte aumento na desigualdade mundial mais curto espao
de tempo, como 1988-1993, usando ambas as coeficiente e razo (ou
polarizao) medidas de Gini.36Alguns de seus resultados so
apresentados naTabela 3. A anlise preliminar dos dados de 1998
sugere uma ligeira queda na desigualdade em 1993-1998, deixando um
grande aumento ao longo 1988-1998.Temos de ser cautelosos sobre os
resultados da Milanovic em parte porque as pesquisas domiciliares
tm o tipo de deficincias acima descritas (embora estas fraquezas no
torn-los pior do que a alternativa, contas da renda nacional, que
tm seus prprios problemas), e em parte porque at mesmo um 10-
intervalo de anos, muito menos um intervalo de cinco anos, muito
curto, o que sugere que parte do aumento pode ser um rudo.Yuri
Dikhanov e Michael Ward combinar dados de pesquisas domiciliares em
nvel micro com contas da renda nacional, usando o conjunto mais
vasto de dados, uma tcnica estatstica diferente para os autores
anteriores, e um perodo de tempo mais longo, 1970-1999.Acham que o
coeficiente de Gini aumentou durante este perodo
0,668-0,683.37Proposio 6.Preste desigualdade dentro dos pases
manteve-se estvel ou em declnio desde o incio dos anos 1960 at
1980-1982, em seguida, forma acentuada e contnua aumentada para o
presente.1980-1982 um ponto de viragem para uma maior desigualdade
na fabricao de pagamento em todo o mundo.38Pagam dados tm a grande
vantagem sobre os dados de renda que pagam dados so uma varivel
muito menos ambgua, foram recolhidos de forma sistemtica pela
Organizao das Naes Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO)
desde o incio da dcada de 1960, e do muitos mais pontos de observao
para cada pas do que qualquer dados definir sobre os
rendimentos.(Os dados padro definido para a pobreza no mundo ea
desigualdade, conjunto Deininger-Squire do Banco Mundial, tem
alguns pontos de observao para a maioria da frica, sia Ocidental e
na Amrica Latina durante os anos 1980 e 1990, exigindo o analista
de adivinhar os anos seguintes). A desvantagem dos dados salariais,
claro, que eles tratam apenas uma pequena parte da economia de
muitos pases em desenvolvimento, e fornecer apenas um proxy para
rendimentos e despesas.Eles so de uso limitado se o nosso interesse
apenas no bem-estar relativo (embora mais til se o nosso interesse
est nos efeitos do comrcio, a inovao industrial, etc.).Mas no to
limitado como pode parecer primeira vista, porque o que est
acontecendo a pagar taxas em-sector formal fabricao reflete
tendncias maiores, incluindo as diferenas de renda entre os pases e
as diferenas de renda dentro dos pases (desde o pagamento de postos
de trabalho no qualificados, entrada de porta em fabricao est
intimamente relacionado com o custo de oportunidade do tempo no
"informal" ou setores agrcolas).39(A).China e ndiaCom 38% da
populao do mundo, a China e a ndia moldar tendncias mundiais da
pobreza e da desigualdade.Eles tm crescido muito rpido nos ltimos
dez anos (ndia) ou dois (China), se os nmeros so tomados pelo valor
de face.Mdia do poder de compra paridade de rendimentos na China
subiu de 0,3 da mdia mundial em 1990 para 0,45 em 1998, ou 15
pontos percentuais em apenas oito anos.Podemos ter certeza de que a
pobreza no mundo e a desigualdade so menos do que eles tiveram que
ser a China e a ndia cresceram mais lentamente.Sobre qualquer
concluso mais forte que temos de ser cautelosos.Em primeiro lugar,
lembre-se de que os nmeros de paridade do poder de compra da China
e ndia so ainda mais questionvel do que aquelas para o pas em
desenvolvimento mdio, por causa de sua no participao nas comparaes
internacionais de preos em que o PPP clculos de descanso.Em segundo
lugar, o crescimento da China na dcada de 1990 provavelmente
exagerada.Muitos analistas tm sido recentemente rever estatsticas
de crescimento da China para baixo.Considerando os nmeros do
governo mostram um crescimento anual do PIB real de 7-8% em 1998 e
1999 uma autoridade em estatsticas chinesas estima que a economia
no pode ter crescido em tudo.40Mesmo o governo chins diz que o
Banco Mundial tem sido exagerar renda mdia da China, eo Banco reviu
recentemente o seu nmero para baixo.A Tabela 4mostra as estimativas
do Banco da China para PNB em mdia US $ para 1997-1999 e as taxas
de crescimento correspondentes.O nvel de (taxa de
cmbio-convertidos) renda mdiacaiuacentuadamente durante 1997-1998,
enquanto a taxa de crescimento correspondente ao longo 1997-1998
foi de + 6,4%.O Banco reduziu a renda per capita da China em parte
porque acreditava que a campanha de rpido crescimento da China
comeou em 1998 tinha desencadeou uma torrente de falsificao
estatstica.Alm disso, o governo chins brao-torceu o Banco Mundial
(especialmente aps o bombardeio supostamente acidental EUA da
embaixada chinesa em Belgrado, em Maio de 1999)a renda mdia
inferior abaixo do limiar de elegibilidade para concessional AID do
Banco - no para emprstimos da AID barato, mas pelo privilgio
concedido a empresas de pases elegveis AID para adicionar uma
elevao de 7,5% em licitaes para projetos do Banco Mundial.41Ao
longo dos anos 1990 taxa anual de crescimento da China mais provvel
que tenha sido em torno de 6-8% 8-10% do que o das estatsticas
oficiais.Esta mudana reduz a probabilidade de que a distribuio
interpessoal mundo tornou-se mais igual.42Temos de ser cautelosos
sobre indo de rpido crescimento da China para quedas na
desigualdade de renda do mundo, no s porque as taxas de crescimento
da China e nvel de renda pode ser exagerada, mas tambm porque o
aumento da desigualdade dentro de China e ndia compensa
parcialmente a reduo da desigualdade de renda mundo que vem de seu
crescimento relativamente rpido da renda mdia - embora clculos
cuidadosos da fora relativa dos dois efeitos contrrios ainda tm de
ser feitas.43desigualdade surgimento da China agora maior do que
antes os comunistas venceram a guerra civil em 1949, ea
desigualdade entre regies provavelmente maior do que em qualquer
outro pas considervel.A razo entre a renda mdia dos mais ricos a
provncia mais pobre (Guangdong para Guizhou) aumentou de cerca de
3,2 em 1991 (yuan atual) para 4,8 em 1993, e manteve-se em 4,8 em
1998-2001.44O valor correspondente para a ndia no final 1990 foi de
4,2, os Estados Unidos, 1,9.(B).Os Estados Unidos e outras
economias polticas angloCanad exceo, todos os pases da liquidao
Ingls, liderados pelos Estados Unidos, experimentaram grandes
aumentos na desigualdade de renda nos ltimos 20-30 anos.Nos Estados
Unidos, o top 1% das famlias teve um crescimento da renda aps
impostos de quase 160% em relao a 1979-1997, enquanto as famlias no
meio da distribuio teve um aumento de 10%.45Dentro do top 1% mais
de os ganhos foram concentrados no topo de 0,1%.Isto no uma questo
de recompensa educao.A desigualdade tem se expandido enormemente
entre a formao universitria.Quaisquer que sejam as causas, o fato
que os Estados Unidos agora est de volta para o mesmo nvel de
desigualdade de renda como nas dcadas antes de 1929, a era dos
"bares ladres" e do Grande Gatsby.A distribuio de renda no Reino
Unido cresceu mais desigual mais rapidamente do que at mesmo nos
Estados Unidos durante os anos 1980, e agora o mais desigual dos
grandes pases europeus.(C).Mobilidade PasQuanto que os pases se
mover na hierarquia de renda?Um estudo usa dados reais do PNB per
capita (PIB deflacionado em moeda local a um ano base comum, em
seguida, convertido em dlares taxa de cmbio para esse ano base), e
encontra uma distribuio robusta trimodal da populao mundial contra
o log do PIB per capita durante 1960-1999.46As trs zonas de renda
pode ser tomado como correlatos empricos das zonas conceituais do
ncleo, semi-periferia e periferia.Para os 100 pases da amostra, 72
permaneceram na mesma zona de rendimento durante todo o perodo
amostrado em intervalos de cinco anos (por exemplo, a Austrlia
manteve-se na zona 1, na zona 2 Brasil, Bolvia na zona 3).Os
restantes 28 pases movido, pelo menos, uma vez a partir de uma zona
para outra (por exemplo, Argentina 1-2).Nenhum pas mudou-se mais de
uma zona.(Coria do Sul, Hong Kong e Cingapura, em 1960, j estavam
no meio, e no baixa zona.) H cerca de muitos casos de movimento
para cima como para baixo.Comparado com a taxa de mobilidade
potencial (cada pas mover uma zona em cada data de mensurao), a
taxa de mobilidade real foi de 3%.Dos 28 dos 100 pases que se
moviam pelo menos uma vez entre as zonas, cerca de metade tinha
movimentos "estveis" no sentido de que a sua posio em 1990 e 1999
foi uma zona acima ou abaixo de sua posio em 1960 e 1965. Grcia
movidas de forma estvel a partir 2-1, Argentina transferida de
forma estvel para baixo de 1 a 2, El Salvador movido para baixo de
forma estvel a partir de 2 a 3. Como muitos pases transferida de
forma estvel para cima como para baixo.(D).A diferena de renda
absolutaNossas medidas de desigualdade referem-se a rendas
relativas, e no absolutas rendimentos.A desigualdade entre os pases
em desenvolvimento como um grupo e pases desenvolvidos como um
grupo permanece constante se a razo do desenvolvimento de renda pas
para pas desenvolvido renda permanece em 5%.Mas este, naturalmente,
implica um grande aumento no tamanho absoluto do desvio.A diferena
absoluta entre um pas com renda mdia de US $ 1.000 a crescer a 6% e
um pas com renda mdia 30,000 dlares a crescer a 1% continua a
aumentar at depois do 40 ano!China e ndia esto reduzindo a diferena
absoluta com os estados de renda mdia vacilantes, como Mxico,
Brasil, Rssia e Argentina, mas no com os pases da Amrica do Norte,
Europa Ocidental e Japo.As figuras de Dikhanov e Ward mostram que,
em geral, a diferena absoluta entre o rendimento mdio do decil
superior da populao mundial e do decil inferior aumentou de US $
PPP 18.690 em 1970 para US $ PPP 28.902 em 1999.47Podemos ter
certeza de que - uma stima proposio - lacunas absolutas entre as
pessoas e os pases esto a aumentar rapidamente e continuar a
aumentar para pelo menos duas geraes.(E).Concluses sobre a
desigualdadeA evidncia suporta o argumento liberal quando a
desigualdade medida com renda per capita PPP-ajustados dos pases
medidos pela populao, alm de uma medida de desigualdade mdia,
tomando as estatsticas do rendimento da China no valor de cara.Por
outro lado, a polarizao foi claramente aumentado.Alm disso, vrios
estudos que medem a desigualdade ao longo de toda a distribuio e o
uso ou transversal do agregado familiar dados do inqurito ou das
medidas de desigualdade combinada entre pases e dentro dos pases
mostram aumento da desigualdade desde por volta de 1980. A concluso
que a desigualdade mundial medido em maneiras plausveis
provavelmente est aumentando, apesar do crescimento rpido da China
e da ndia.A concluso reforada por evidncias de um tipo bem
diferente. A disperso das taxas de remunerao dentro de fabricao
tornou-se cada vez mais desde o incio de 1980, tendo permanecido
praticamente constante desde 1960 at o incio de 1980.Enquanto isso,
as diferenas de renda absolutas esto aumentando rapidamente.5.
GlobalizaoTenho levantado dvidas sobre a afirmao do argumento
liberal de que (a) o nmero de pessoas que vivem em pobreza extrema
no mundo de cerca de 1,2 bilho, (b) ela caiu substancialmente desde
1980, em cerca de 200 milhes, e (c) que a renda mundial
desigualdade caiu durante o mesmo perodo, tendo passado por muitas
dcadas antes disso.Vamos considerar o outro lado do argumento - que
as tendncias positivas alegadamente em situao de pobreza e
desigualdade tm sido impulsionado pelo aumento da integrao dos
pases mais pobres na economia mundial, como visto no crescente
comrcio / PIB, o investimento estrangeiro direto / PIB. evidente
que a proposio no bem suportado a nvel mundial, se concordamos que
a globalizao tem vindo a aumentar enquanto a pobreza e a
desigualdade de renda no foram caindo.Na verdade, surpreendente que
a convergncia acentuada da poltica econmica em direo a "abertura"
em todo o mundo ao longo dos ltimos 20 anos tem ido com divergncia
de desempenho econmico.Mas talvez ainda seja possvel argumentar que
a globalizao explica as diferenas entre os pases: a de que
economias mais abertas ou aqueles que se abrem mais rpido tm um
registro melhor do que os menos abertos ou aqueles que abrir mais
lentamente.Isto o que afirmam estudos do Banco Mundial.O mais
conhecido,Globalizao,Crescimento e Pobreza,48distingue
"recm-globalizantes" pases, tambm chamado de "pases mais
globalizados", de "nonglobalizing" pases ou pases "menos
globalizados".Ele mede globalizante poralteraesno peso do comrcio
no PIB ao longo de 1977-1997.Ranking pases em desenvolvimento pela
quantidade de mudana, ele chama o tero superior dos pases mais
globalizados, os dois teros inferiores, os pases menos
globalizados.Ele conclui que o ex tiveram crescimento econmico mais
rpido, no houve aumento da desigualdade e reduo mais rpida da
pobreza do que o ltimo."Assim, a globalizao pode claramente ser uma
fora para a reduo da pobreza", conclui.A concluso no segue.Em
primeiro lugar, o uso de "alterao na proporo do comrcio / PIB",
como a medida da globalizao distorce os resultados.49Os
globalizadores em seguida, incluir a China e a ndia, bem como pases
como o Nepal, Cte d 'Ivoire, Ruanda, Haiti e Argentina. bem possvel
que os pases "mais globalizados" somenosaberto do que muitos pases
"menos globalizados", tanto em termos de comrcio / PIB e em termos
da magnitude de tarifas e barreiras no-tarifrias.Um pas com alta de
comrcio / PIB ea poltica comercial muito livre seria ainda ser
classificados como "menos globalizado" se o seuaumentono comrcio /
PIB durante 1977-1997 coloc-lo na parte inferior dois teros da
amostra. Muitos dos pases globalizantes inicialmente tinha
muitobaixode comrcio / PIB em 1977 e ainda tinha relativamente
baixo de comrcio / PIB nofinaldo perodo em 1997 (reflectindo mais
do que apenas o fato de que as economias maiores tendem a ter
ndices mais baixos de comrcio / PIB) .Para chamar economias
relativamente fechadas "mais globalizado" ou "globalizadores" e
para chamar os pases com rcios muito mais elevados de comrcio / PIB
e regimes comerciais muito mais livres "menos globalizados" ou at
mesmo "nonglobalizers" um uso audacioso da linguagem.Pases com alta
Excluindo mas no o aumento dos nveis de comrcio para o PIB da
categoria de mais globalizado elimina muitos pases pobres
dependentes de algumas exportaes de commodities de recursos
naturais, que tm tido um fraco desempenho econmico.A estrutura de
sua economia ea baixa dotao de competncias da populao torn-los
dependentes do comrcio.Se eles foram includos como globalizado seu
fraco desempenho econmico seria questionar a proposio de que os
pases mais globalizados fazer melhor.Por outro lado, incluindo a
China ea ndia como globalizadores - apesar de relativamente baixo
de comrcio / PIB e regimes comerciais relativamente proteco -
garante que os globalizadores, ponderada pela populao, mostram um
melhor desempenho do que os nonglobalizers.Tabela 5fornece uma
ilustrao.O segundo problema que o argumento fudges quase a ponto de
fuga a distino entre quantidades de comrcio e poltica comercial, e
implica, erradamente, que o aumento das quantidades comerciais - e
os benefcios para o desenvolvimento dos mesmos - so a consequncia
da liberalizao do comrcio.Em terceiro lugar, o argumento assume que
o crescimento do comrcio rpida a principal causa do bom desempenho
econmico.No examinar o nexo de causalidade inversa, de rpido
crescimento econmico para o crescimento do comrcio rpido.Nem
considera que outras variveis correlacionadas com o crescimento do
comrcio podem ser importantes causas de desempenho econmico:
qualidade do governo, por exemplo.Um reexame do estudo do Banco
considera que os pases globalizador, de fato, tm maior qualidade
dos indicadores do governo do que os pases nonglobalizer, em
mdia.Finalmente, o comrcio no captura tipos importantes de
"abertura", incluindo os fluxos de pessoas e idias flui.Imagine que
uma economia sem o comrcio exterior, mas elevados nveis de migrao
para dentro e para fora e uma rede dispora bem desenvolvido.Em um
sentido real esta seria uma economia aberta ou globalizado, embora
no classificadas como tal.Certamente muitos pases - incluindo a
China e a ndia - beneficiaram de seu envolvimento mais intenso no
comrcio e investimento internacional nos ltimos um ou duas
dcadas.Mas isso no quer dizer que o seu melhor desempenho em grande
parte devido sua integrao externa mais intensivo.Eles comearam a
abrir seus prprios mercados, apsa construo de capacidade industrial
e de crescimento rpido atrs de barreiras altas.Alm disso, durante
todo o perodo da chamada abertura mantiveram proteo e outras
restries de mercado que iria ganhar-lhes um carto mau relatrio do
Mundo Banco Mundial e o FMI se no fossem crescendo
rapidamente.China comeou seu rpido crescimento com um alto grau de
igualdade de bens e rendimentos, provocada em condies distintamente
nonglobalized e improvvel de ter sido alcanado em uma economia
aberta e poltica democrtica.52A sua experincia - e que do Japo,
Coria do Sul e Taiwan antes - mostra que os pases no precisam
adotar polticas liberais de comrcio a fim de colher grandes
benefcios do comrcio.53tudo experimentado um crescimento
relativamente rpido atrs de barreiras de proteo Eles;uma parte
significativa do seu crescimento veio de substituio de importaes de
bens de consumo com a produo domstica;e mais e mais de suas
importaes em rpido crescimento consistia de bens de capital e bens
intermedirios.Como eles se tornaram mais ricos tendiam a
liberalizar seu comrcio - fornecendo a base para o mal-entendido de
que a liberalizao do comrcio levou o seu crescimento.Para todas as
qualificaes do estudo do Banco (como "Ns rotular o tero superior`
mais globalizado ", sem em nenhum sentido implicando que eles
adotaram polticas pr-comrcio. O aumento do comrcio pode ter sido
devido a outras polticas ou mesmo ao puro acaso") , conclui-se que
a liberalizao do comrcio tem sido a fora motriz do aumento no
desenvolvimento do comrcio dos pases."O resultado dessa liberalizao
do comrcio no mundo em desenvolvimento tem sido um grande aumento
em ambas as importaes e exportaes," ele diz.Nesta base instvel do
Banco descansa seu caso que os pases em desenvolvimento devem
empurrar com fora em direo ao comrcio de quase-livre como um
ingrediente central da sua estratgia de desenvolvimento, o melhor
para aumentar a concorrncia nos mercados, livre de aluguel
eficientes.Mesmo quando o Banco ou outras agncias de
desenvolvimento articular o princpio mais suave - a liberalizao do
comrcio a direo necessria da mudana, mas os pases podem faz-lo em
velocidades diferentes - toda a ateno continua focada na parte
liberalizao, nenhum sobre como fazer regimes de proteo mais
eficaz.Em suma, o argumento do Banco sobre os efeitos benignos da
globalizao no crescimento, pobreza e distribuio de renda no
sobreviver a um escrutnio em cada extremidade.E um estudo
cross-country recente da relao entre a abertura e a distribuio de
renda atinge outro golpe.Ele descobre que entre o subconjunto de
pases com nveis baixos e mdios de renda mdia (abaixo de US $ 5.000
por habitante em termos de PPC, que de Chile e Repblica Checa),
nveis mais elevados de abertura comercial esto associados
commaisdesigualdade, enquanto que entre de maior renda pases mais
abertura vai com menos desigualdade.6. Concluso plausvel, e
importante, que a proporo da populao mundial que vive em condies de
extrema pobreza tem provavelmente cado nas ltimas duas dcadas ou
mais, tendo vindo a aumentar ao longo de dcadas antes disso.Para
alm deste, no podemos estar confiantes, porque nmeros de pobreza do
Banco Mundial esto sujeitos a uma grande margem de erro,
provavelmente so tendenciosos para baixo, e, provavelmente, fazer a
tendncia olhar mais otimista do que realmente .Na distribuio de
renda, vrios estudos sugerem que a desigualdade de renda mundial
tem vindo a aumentar durante os ltimos dois ou trs dcadas, e um
estudo de fabricao de disperses de pagamento contrafortes mesma
concluso a partir de outro ngulo.A tendncia mais acentuada quando
os rendimentos so medidos a renda de taxa de cmbio de mercado.Isso
menos relevante para a relao bem-estar do que os rendimentos
PPP-ajustados, em princpio;mas altamente relevante para a
capacidade do Estado, poder interestadual, e a dinmica do
capitalismo.Uma combinao de medidas de desigualdade faz render
concluso de que a desigualdade de renda vem caindo - PPP-renda per
capita ponderado pela populao, medida por um coeficiente de clculo
da mdia, como o Gini.Mas tirar China e at mesmo esta medida mostra
aumento da desigualdade.Queda da desigualdade, portanto, no
umageneralizada caracterstica da economia mundial at mesmo pela
medida mais favorvel.Finalmente, o que quer que podemos concluir
sobre a desigualdade de renda, as diferenas de renda absolutos esto
se ampliando e continuar a faz-lo durante dcadas.Se o nmero de
pessoas em extrema pobreza no est caindo e se a desigualdade global
est a aumentar, no podemos concluir que a globalizao no contexto do
regime de dlar-Wall Street est se movendo o mundo na direo certa,
com a pobreza da frica como um caso especial no precisam de ateno
internacional.O saldo de probabilidade que - como o aquecimento
global - o mundo est se movendo na direo errada.O fracasso dos
efeitos previstos de lado, os estudos que afirmam que a globalizao
como o motorista est enfraquecido por (a) o uso demudanasna relao
comrcio / PIB ou rcio IDE / PIB como o ndice da globalizao ou a
abertura, independentemente do nvel (embora utilizando o nvel em
sua prpria tambm problemtica, o nvel de comrcio / PIB sendo
determinada principalmente pelo tamanho do pas);(B) a suposio de
que a liberalizao do comrcio impulsiona aumentos no comrcio / PIB;e
(c) a suposio de que aumenta no comrcio / unidade PIB melhor
desempenho econmico.Os problemas se renem no caso da China e da
ndia, cujo tratamento domina os resultados globais.Eles so
classificados como "globalizadores", seu relativo bom desempenho
econmico atribuda principalmente a sua "abertura", e o desvio entre
as suas polticas econmicas - proteco comercial substancial e
controles de capital, por exemplo - e do pacote de poltica econmica
ncleo do Banco Mundial e outras organizaes econmicas multilaterais
anotado.No mnimo, os analistas tm que separar o efeito do tamanho
do pas sobre os nveis de comrcio / PIB a partir de outros fatores
determinantes do comrcio / PIB, incluindo as polticas de comrcio,
porque o melhor preditor independente de comrcio / PIB o tamanho do
pas (populao e rea).Eles devem fazer uma distino clara entre as
declaraes sobre (i) nveis de comrcio, (ii) alteraes nos nveis,
(iii) restrio ou abertura de poltica comercial, (iv) mudanas na
restritividade da poltica, e (v) o contedo do comrcio --whether de
uma faixa estreita de exportaes de commodities em troca de uma
ampla gama de importaes de consumo, ou uma gama diversificada de
exportaes (alguns deles substituram as importaes) em troca de uma
gama diversificada de importaes (alguns deles de produtores de bens
para ajudar ainda mais a importao substituio).(A).Deveramos nos
preocupar com o aumento da desigualdade?O argumento neoliberal
afirma que a desigualdade fornece incentivos para o esforo ea
assuno de riscos e, assim, aumenta a eficincia.Como Margaret
Thatcher disse, " o nosso trabalho para a glria da desigualdade e
ver que talentos e habilidades so dadas de ventilao e de expresso
para o benefcio de todos ns."Devemos preocupar com a crescente
desigualdade somente se ele de alguma forma faz pior os pobres fora
que o contrrio.O contra-argumento que este efeito de incentivo
produtivo aplica-se apenas a moderados, Escandinava, nveis de
desigualdade.A nveis mais elevados, tal como nos Estados Unidos
durante os ltimos 20 anos, susceptvel de ser inundado por custos
sociais.Afora o caso moral contra ela, a desigualdade acima de um
nvel moderado cria um tipo de sociedade que mesmo os conservadores
duros odeio para se viver, inseguro e desagradvel.Maior
desigualdade de renda dentro dos pases vai com: (i) maior pobreza
(utilizando dados do Banco Mundial e do nmero de pessoas abaixo da
linha de pobreza internacional do Banco);56(ii) crescimento
econmico mais lento, especialmente em grandes pases como a China,
porque constrange o crescimento da demanda em massa;(Iii) aumento
do desemprego;e (iv) maior crime.57O link para o crime maior vem
atravs da incapacidade dos homens no qualificados nas sociedades
elevados de desigualdade a desempenhar papis econmicos e sociais
masculinos tradicionais, incluindo uma contribuio plausvel para a
renda familiar.Mas maior criminalidade e violncia apenas a ponta de
uma distribuio de relaes sociais enviesado para o fim agressivo do
espectro, com baixos nveis mdios de confiana e capital social.Em
suma, a desigualdade a nvel nacional deve certamente ser um alvo de
polticas pblicas, mesmo que apenas por uma questo de os prsperos.O
argumento liberal ainda menos preocupados com a crescente
desigualdade entre pases do que sobre a desigualdade dentro dos
pases, porque no podemos fazer muito para diminuir a desigualdade
internacional diretamente.Mas em face disso, mais globalizados do
mundo se torna, mais que as razes por que devemos estar preocupados
com as desigualdades dentro dos pases tambm se aplicam entre os
pases.Se a globalizao no quadro actual, na verdade, aumenta a
desigualdade dentro e entre pases, como algumas evidncias sugerem,
os aumentos na desigualdade mundial acima dos nveis moderados podem
reduzir a demanda agregada mundial e do crescimento econmico,
assim, mundo, fazendo um crculo vicioso de aumento da desigualdade
mundial e mais lento o crescimento mundial.O aumento da
desigualdade entre pases impactos diretamente a economia poltica
nacional nos estados mais pobres, as pessoas como ricos que
anteriormente eles prprios em comparao com outros em seu bairro
agora comparar-se aos outros nos Estados Unidos ou na Europa
Ocidental, e se sentir privado e talvez irritado.A desigualdade
acima dos nveis moderados podem, por exemplo, predispor as elites
para se tornar mais corrupto como eles se comparam s elites dos
pases ricos.Eles podem espremer suas prprias populaes, a fim de
sustentar um padro de vida comparvel, enfraquecendo o que quer que
as normas da cidadania surgiram e prevenir a transio de uma
"oligrquico" elite, em causa para maximizar a redistribuio para
cima e para conter protestos pela represso, para um
"estabelecimento" elite , preocupado em proteger a sua posio por
ser visto a operar de forma justa.Da mesma forma, alargando
rapidamente, desigualdade entre pases em termos de taxas de cmbio
atuais realimenta estresse nos servios pblicos, como o aumento do
custo em divisas das importaes, o reembolso da dvida e assim por
diante tem que ser compensado por cortes nos oramentos para a sade,
educao e industrial poltica.A migrao uma funo da desigualdade, uma
vez que o caminho mais rpido para uma pessoa pobre a ficar mais
rico passar de um pas pobre para um pas rico.Aumento da
desigualdade podem aumentar o incentivo para as pessoas educadas
dos pases pobres a migrar para os pases ricos, e aumentar o
incentivo de pessoas no qualificadas para procurar a entrada
ilegal.No entanto, a migrao / refugiados / asilo o nico e mais
emocional problema, mais atvico na poltica ocidentais.Pesquisas
mostram que mais de dois teros dos respondentes concordam que
deveria haver menos "estrangeiros" que vivem em seus pases.58O
aumento da desigualdade pode gerar conflito entre estados, e -
porque ataxa de cmbio do mercadode renda fosso to grande - torn-lo
mais barato para os pases ricos a intervir para apoiar um lado ou
para o outro em guerra civil.O aumento da desigualdade em termos de
taxa de cmbio de mercado - ajudado por um dlar alto EUA, um preo do
petrleo baixa (de longo prazo), e os acordos sobre direitos de
propriedade intelectual, investimento e comrcio de servios no mbito
da OMC - permite que os Estados-Membros a financiar os tendes de
seu imprio militar postimperial mais barato.59Os efeitos da
desigualdade dentro e entre pases dependem de normas vigentes.Onde
hierarquia de poder e desigualdade de renda so pensados para ser a
condio natural do homem os efeitos negativos podem ser esperados
para ser mais leve do que onde as normas vigentes afirmam
igualdade.Normas de igualdade e democracia esto sendo energicamente
internacionalizado por parte dos Estados do Oceano Atlntico, ao
mesmo tempo que a experincia vivida em grande parte do resto do
mundo de outro planeta.No final, os interesses dos ricos e
poderosos devem, objetivamente, se alinham em favor de uma maior
eqidade no mundo em geral, porque alguns dos efeitos da
desigualdade alargamento podem contaminar suas vidas e as de seus
filhos.Isso se encaixa o argumento neoliberal.Mas o caminho para
uma maior equidade no passa somente atravs do desmantelamento das
regras do mercado manipulado em favor dos ricos - tambm consistente
com o argumento neoliberal -, mas atravs de (nonmarket) maior
influncia poltica na alocao de recursos, a fim de contrariar a
tendncia do livre- mercados para concentrar renda e poder.Isto
exige uma poltica pblica internacional bem alm das fronteiras do
neoliberalismo. A necessidade de redistribuio internacional
deliberada sublinhada pela evidncia de que a pobreza no mundo pode
ser maior em nmeros absolutos do que geralmente se pensa, e muito
possivelmente subindo ao invs de cair;e que a desigualdade de renda
mundial provavelmente subindo muito.Esta evidncia sugere que a
renda e prosperidade diferena entre uma pequena proporo da populao
mundial que vive principalmente nas regies Norte e uma grande parte
vivendo inteiramente no Sul uma diviso estrutural, e no apenas uma
questo de um atraso no catch-up do Sul.Preferncias sustentado para
o Sul pode ser necessrio se o mundo est a mudar-se para uma nica
corcova e mais restrita distribuio dispersa durante o prximo
sculo.(B).A economia poltica das estatsticasAs preocupaes sobre o
aquecimento global deu origem a um projecto coordenado em todo o
mundo para obter uma melhor dados climatolgicos;o mesmo necessrio
para obter melhores dados sobre a pobreza ea desigualdade.O Banco
Mundial um dos atores-chave.Ele mudou-se de importante a fonte
menor de financiamento externo para a maioria dos pases em
desenvolvimento fora da frica.Mas continua a ser uma importante
organizao global porque exerce uma influncia desproporcional na
definio da agenda do desenvolvimento, ao oferecer imprimatur de
"finana sadia" que multides em outros recursos, e no fornecimento
de financiamento em momentos em que outros tipos de financiamento
no est disponvel.Suas estatsticas e pesquisa de desenvolvimento so
cruciais para a sua legitimidade.60Outros bancos regionais de
desenvolvimento e agncias de ajuda em grande medida desistido de
estatsticas e pesquisas, cedendo o terreno para o Banco
Mundial.Vises alternativas vm apenas de alguns "guerrilha urbana"
em bolsos da academia e do sistema da ONU.61dictum Keynes 'em
homens prticos e economistas h muito mortos sugere que tal monoplio
intelectual podem ter um impacto extremamente negativo.Pense em
dois modelos de uma organizao estatstica que faz parte de uma
organizao maior trabalhando em temas politicamente sensveis.O
modelo "exgena", diz que as estatsticas so produzidas por
profissionais que exercem o seu melhor julgamento em face de
dificuldades que no tm as melhores solues, que esto gerencialmente
isolados a partir dos objetivos tticos globais da organizao.O
modelo de "endgeno", diz que as estatsticas so produzidas por
funcionrios que atuam como agentes dos gerentes seniores (os
principais), os administradores esperam-los para ajudar a promover
os objetivos tticos da organizao, assim como outros funcionrios, e,
portanto, a equipe estatsticas tem que massagear os dados alm dos
limites da integridade profissional, ou sair. Certamente, o modelo
endgeno simples no se encaixa no Banco;mas nem o outro.O Banco est
comprometido com uma viso oficial de como os pases devem buscar a
reduo da pobreza, enraizada na agenda neoliberal de abertura
comercial, a abertura financeira, privatizao, desregulamentao, com
alguma boa governao, da sociedade civil e de proteco ambiental
jogado em;ele exposto a brao-torcendo pelos Estados G7 estados e
organizaes no-governamentais internacionais (ONGs);deve garantir o
seu apoio e se defender contra as crticas.62Pretende-se avanar a
sua agenda de abertura do mercado amplo no por coero, mas
principalmente atravs da criao de um sentimento de que a agenda
justo e conveniente.Sem isso, perderia o apoio dos pases do G7,
Wall Street, e fraes de desenvolvimento de elites nacionais.As
unidades do Banco que produzem as estatsticas so parcialmente
isolado das presses resultantes, especialmente por sua participao
em "comunidades epistmicas" de profissionais dentro e fora do
Banco;mas no totalmente isolado.Dizer o contrrio negar que o Banco
est sujeito ao provrbio chins, "Funcionrios fazer os nmeros, e os
nmeros fazem os funcionrios;" ou a lei de Goodhart, que afirma que
a medio de um indicador ser distorcida, se for utilizado como um
alvo.(Charles Goodhart estava pensando em poltica monetria, mas o
ponto tambm se aplica a variveis utilizadas para fazer avaliaes
globais do desempenho das organizaes econmicas multilaterais.)
Dizer o contrrio igualmente negar que o Banco afetado pelas mesmas
presses que o Fundo, sobre o qual um ex-funcionrio do Fundo disse:
"O director-geral faz com que as grandes decises, e, em seguida, a
equipe rene os nmeros para justific-las."63Mas pouco se sabe sobre
o equilbrio entre autonomia e conformidade nas duas organizaes, ou
a latitude de suas estatsticos para ajustar os nmeros fornecidos
por colegas de pases em outras partes da organizao que eles
acreditam ser manipuladas (como no caso da China, acima).64Algumas
das estatsticas do Banco tambm so fornecidos por fontes
independentes, que fornecem um cheque.Outros, incluindo os nmeros
de pobreza, s so produzidos pelo Banco, e estes esto mais sujeitos
lei de Goodhart.O Banco deve nomear um auditor independente para
verificar suas principais estatsticas de desenvolvimento ou ceder o
trabalho para uma agncia independente, talvez sob os auspcios da
ONU (mas se for feito por, digamos, a UNCTAD, o vis oposto pode ser
introduzido).E seria bom se os nmeros do Banco sobre pobreza e
desigualdade mais claro do que fazem os possveis vieses e as
margens provveis de erro.Tudo isso, claro, s nos leva ao ponto de
um inqurito sobre as causas das tendncias de pobreza e desigualdade
provveis, de partida65as suas provveis consequncias, e as respostas
polticas pblicas;mas pelo menos agora estamos prontos para fazer as
perguntas certas.Acima de tudo, temos que voltar para uma distino
que tem tudo, mas desistiu dos estudos de desenvolvimento, entre
retornos crescentes e retornos decrescentes ou, mais geralmente,
entre os mecanismos de feedback positivo e negativo.A questo
central por isso que, a nvel do todo, os rendimentos crescentes do
efeito Matthew - "para que ele vos ser dado" - continua a dominar
retornos decrescentes na terceira onda da globalizao.