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JB NEWS Rede Catarinense de Comunicao da Maonaria Universal
www.radiosintonia33 [email protected]
Informativo Nr. 1.188 Filiado ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templrios da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras s 20h00 - Templo: Obreiros da Paz -
Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges JP-2307-MT/SC Florianpolis (SC) -
tera-feira, 3 de dezembro de 2013
ndice: Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2 -Opinio: Mario Gentil Costa O Artista e o Aplauso
Bloco 3 - IrJos Robaldo Viega Alves A Pedra Bruta: Matria-Prima
do Maom na arte de ....
Bloco 4 - IrDaniel Paulo Santos - O Antes e Depois da
Maonaria
Bloco 5 - IrHercule Spoladore Trabalho de Emulao (Working
Emulation)
Bloco 6 - Ir Pedro Juk Perguntas e Respostas do Ir Antonio
Carlos G. Costa: Palavra Caada Bloco 7 - Destaques JB Resenha
Final
Pesquisas e artigos desta edio: Arquivo prprio - Internet -
Colaboradores
Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: prprias e
www.google.com.br Os artigos constantes desta edio no refletem
necessariamente a opinio
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus
autores.
Hoje, 30 de novembro de 2013, 334 dia do calendrio gregoriano.
Faltam 31 para acabar o ano.
Dia Internacional dos Deficientes Fsicos; Dia Internacional dos
Portadores de Alergia Crnica
Se no deseja receber mais este informativo ou alterou o seu
endereo eletrnico, por favor, comunique-nos.
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JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013.
Pg. 2/36
Livro de autoria do IrAquiles Garcia Grande Instrutor Litrgico
da
Grande Loja de Santa Catarina SINOPSE:
Trata-se de estudo sobre trs histrias e quatro fantasias que
transitam historicamente na Maonaria, envolvendo-a com a Ordem dos
Cavaleiros Templrios da Idade Mdia. Aps uma incurso no panorama
humano da Era Medieval, sua educao e cultura, descrita a pr, a
proto e a histria da Maonaria Operativa, sua transio para a
Especulativa, com sua evoluo histrica. Tambm a proto-histria e
histria da Cavalaria Templria. O estudo incursiona na Arquitetura,
desde recuados tempos, para chegar
Romntica e Gtica ligadas envoltura dos Maons Operativos e da
Ordem Templria. Encerra-se o estudo abordando de frente as
realidades e fantasias manico-templrias, inclusive sobre a gnose
hermtica desses Cavaleiros que se diz fundamentando alguns dos
Altos Graus do Rito Escocs Antigo e Aceito. O captulo final trata
sobre a realidade histrica que se passou entre a Maonaria Operativa
e osTemplrios. Esta obra est disponvel no site
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aux Etats-Unis o en 2001 la Scottish Rite Research Society lui
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Le rite en 33 grades : De Frederick...
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Les dbuts de la franc-maonnerie ...
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(Enviado pelo Irmo Mrio Jorge - Lisboa)
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1769 - O rei D. Jos I de Portugal agredido por um demente, com
duas pauladas, em Vila Viosa. 1818 - Illinois torna-se o 21 estado
norte-americano. 1825 - Van Diemens Land, hoje conhecida como
Tasmnia, foi proclamada uma colnia parte da Nova Gales do
Sul, com seu prprio sistema judicirio e conselho
legislativo.
1839 - Bula do Papa Gregrio XVI condena e probe a escravido de
negros (v. Trfico de escravos para o Brasil).
1860 - Instituio da tarifa Silva Ferraz que reduziu as taxas de
importao sobre mquinas, ferramentas e
ferragens, no Brasil.
1870 - Vem a pblico o Manifesto Republicano que tem como um dos
principais redatores Quintino Bocaiva. 1904 - Descoberta do satlite
de Jpiter Himalia.
1905 - Priso de Leon Trotski.
1933 - Guerra do Chaco: Estigarribia cercou as 4 e 9 divises
bolivianas em Campo Va. 1963 - Criao da Base Area de Braslia.
1965 - Os Beatles lanam o seu sexto lbum, Rubber Soul.
1967 - O Doutor Christian Barnard realiza o primeiro transplante
de corao, no Hospital Groote Schuur, na Cidade do Cabo, frica do
Sul.
1971 - A Guerra Indo-Paquist de 1971: o Paquisto ataca oito
bases indianas.
1973 - A sonda Pioneer 10 sobrevoa o planeta Jpiter a
aproximadamente 131.000 km.
1974 - A sonda Pioneer 11 sobrevoa o planeta Jpiter a
aproximadamente 46.000 km. 1976 - Fidel Castro se diploma
Presidente da Repblica de Cuba.
1979 - Onze pessoas morrem na correria para conseguir melhores
lugares no show da banda The Who em
Cincinnati, Ohio, Estados Unidos. 1994 - Lanamento do
Playstation da Sony no Japo.
1997 - 700 mil trabalhadores israelitas fazem greve contra o
programa governamental de privatizaes e
aposentadorias, paralisando aeroportos, portos, bancos, empresas
estatais e parte dos servios pblicos (v. Histria de Israel).
2007 - Austrlia ratifica o Protocolo de Quioto, deixando os
Estados Unidos "sozinhos" para tambm o ratificar.
Dia internacional dos portadores de alergia crnica - Evento
criado pelo rgo colegiado da
Organizao Mundial da Sade.
Dia Internacional do Deficiente Fsico
1 - almanaque
Eventos Histricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras
sublinhadas.
feriados e eventos cclicos
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(Fontes: O Livro dos Dias do Ir Joo Guilherme - 17 edio e
arquivo pessoal)
1873 Fundao da Loja Manica Unio Diamantinense nr. 205 de
Diamantina MG
1980 Fundao da Loja Manica Cavaleiros da Paz nr. 2677 de
Alfenaqs MG
1996 Criao da Loja Manica de Arax Arax MG
1999 Criao da Fundao Machado de Assis de Maons do Real Arco, no
Rio de Janeiro
2007 Fundao da Loja Manica Tabajara nr.. 3899 Joo Pessoa - GOB /
PB = Rito: Brasileiro
Rdio Sintonia 33 e JB News.
Msica, Cultura e Informao 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede
Catarinense de Comunicao da Maonaria Universal.
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fatos manicos do dia
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Mario Gentil Costa - Florianpolis. Contato: [email protected]
http://magenco.blog.uol.com.br
O ARTISTA E O APLAUSO
Todo artista produz sua arte por necessidade compulsiva. A arte
sua causa e seu efeito; sua matria-prima e sua obra. Exerc-la uma
espcie de catarse, uma descarga, um alvio para sua hipertenso
criativa, uma vlvula de escape que, no liberada, est sujeita
exploso. Quando possvel, ele vive dela; quando no , se inevitvel,
ele morre por ela. Van Gogh um exemplo dessas premissas.
Certa vez, h cerca de 20 anos, eu estava em So Paulo, num
congresso mdico. E noite, reunido a
alguns colegas, fui a um restaurante nos Jardins. Naquela data,
apresentava-se ali o grande trompetista brasileiro Araken Peixoto,
que eu no conhecia em pessoa.
Sempre tive um ouvido apurado para a qualidade da interpretao.
Logo senti que estava diante de
um virtuose, que modestamente apesar de acostumado indiferena
dos circunstantes executava seus nmeros com paixo.
Confesso que sempre fui fascinado pelo som do trompete. Esse
instrumento, pro meu gosto, s perde
para o piano; o vice. Depois dele, vem o sax. O quarto colocado
nessa disputa, eu nem saberia escolher. Fiquei, pois, magnetizado
com o sopro suave e preciso do executante e esqueci at de comer.
Meu olhar se fixava mais nele que no prato. Enquanto isso, os
demais a meu redor conversavam animadamente, sem se dar conta do
que acontecia no pequeno palco no canto do salo.
De repente, os olhos do artista deram com os meus, vidrados. E
ele passou a me prestar ateno,
tocando virado para mim. Criara-se ali, entre ns dois, um vnculo
de empatias cuja ponte era a msica. Finda uma das interpretaes, meu
aplauso incontido sobreps-se s palmas protocolares, a ponto de
todos os presentes olharem para mim. E o Araken, no se contendo,
enxugou os lbios com o leno, desceu do pequeno pedestal e veio em
minha direo, dizendo:
2 - Opinio - Mario Gentil Costa O Artista e o Aplauso
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- Meu caro, quero lhe agradecer pela ateno. E como ainda me
resta um tempinho, pois tenho compromisso em outra boate, quero lhe
oferecer um brinde. - Brinde? - Sim, meu repertrio grande. Quase
interminvel. Escolha o que gostaria de ouvir, e eu tocarei em sua
homenagem. Modstia parte, meu repertrio tambm grande. Como ouvinte,
bvio. Pequei um guardanapo e escrevi: As time goes by, When I fall
in love, Stardust e May Way. Teria outras escolhas, mas no quis
abusar. Ele leu num relance, sorriu e retornou a seu pdio. Seu irmo
era o pianista que o acompanhava e me endereou um sorriso quando
tomou conhecimento da relao. Criara-se, de repente, um silncio
reverente na platia. E o virtuose, empolgado, deu, talvez naquela
noite, um dos maiores shows de sua vida. Tocou com a alma, fechando
os olhos e fazendo contores com o corpo no mais legtimo estilo
Satchmo. Seu flego parecia inesgotvel. Quando terminou o My Way, a
platia inteira levantou-se e prorrompeu num aplauso que parecia no
ter mais fim. Araken Peixoto, irmo do Cauby, agradeceu, comovido,
guardou seu belo instrumento dourado, desceu o degrauzinho e veio
me abraar com os olhos marejados. Foi esse, sem dvida, um dos
momentos mais inesquecveis que vivi.
Meus amigos retornaram ao hotel. Eu passei o resto da noite na
tal boate, ouvindo Araken. No dia seguinte, dormi at o meio-dia e
no compareci programao matinal do congresso...
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A PEDRA BRUTA: MATRIA-PRIMA DO MAOM
NA ARTE DE PROMOVER A REFORMA DE SI MESMO
Jos Ronaldo Viega Alves
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Em cada bloco de mrmore vejo uma esttua, vejo-a to claramente
como se estivesse na minha frente, moldada e perfeita na pose e no
efeito. Tenho apenas de desbastar as paredes
brutas que aprisionam a adorvel apario para revel-la a outros
olhos como os meus j a
vem. (Michelangelo) INTRODUO
Nas palavras expressadas por Michelangelo, podemos ver que o
escultor deixa transparecer sua determinao e vontade frreas para,
com as quais, logo de imediato dar incio ao projeto que tem em
mente. J no enxerga a sua frente somente um bloco de pedra no seu
estado bruto, mas a obra de arte, ou o produto final. Lendo essa
sua confisso, ou projeo, no pude deixar de, metaforicamente,
transportar a imagem e a idia para relacion-las com a nossa Pedra
Bruta, aquele smbolo marcante com o qual, tivemos um contato
primeiro por ocasio da nossa Iniciao, e onde depois de sermos
conduzidos at a sua presena, fomos convidados a desferirmos trs
golpes em sua superfcie. Incio de todo um trabalho. A diferena, ou
diferenas do trabalho do artista acima, para o trabalho do
Aprendiz-Maom, sem dvida, possui vrios ngulos de abordagem, e um
deles bem pode estar afeto fixao com que o primeiro persegue o belo
em sua essncia, e aqui j levando em considerao que, um dos inmeros
significados de arte o que est definido como concepo ou expresso do
que belo. O artista busca incessantemnte encontrar algo que est
muito voltado para o seu aspecto visual, EXTERIOR, alm do que
justifique ou motive a sua contemplao ou transcendncia, fatores
esses que esto intrinsecamente ligados ao seu ideal de perfeio. No
iremos entrar aqui em assuntos exclusivos do universo dos artistas
e do tipo que possam gerar discusses, envolvendo, por exemplo, o
seu talento ou o seu ego, alm de outros. O Maom, ainda que, tambm
no deixe de estar buscando o belo e a perfeio, em funo do seu
templo INTERIOR, certamente dever estar levando em conta a um
conjunto de componentes tais como sejam, a sabedoria, a fora e a
beleza. Estar buscando ainda, e aqui que o sentido da sua busca
sofre uma verdadeira virada, na relao com o objetivo do artista, a
sua transformao, por via do seu trabalho contnuo, do desbaste das
arestas de si mesmo, das suas imperfeies, do seu ego, para
conseguir assim, uma pretendida beleza INTERIOR. Mas, seria possvel
conjeturar sobre at quando, ns Maons, deveremos olhar para a Pedra
Bruta, a mesma aquela que nos foi apresentada em nosso primeiro
dia, e que vai permanecer ali no interior do Templo, com vistas ao
trabalho? Enquanto freqentemos o Templo, e independente da sua funo
prpria de servir de lio primeira ao trabalho dos que estaro sendo
iniciados devero desempenhar, ela seguir l tambm para lembrar-nos
sempre dessa misso bastante rdua do Maom, que a misso do profano
que foi iniciado, e que desejou ardentemente passar pela sua prpria
transformao, sua reforma e sua recriao. Para que no esqueamos o
quanto importante, estarmos vigilantes e dispostos para dispensar o
cuidado contnuo para com a nossa Pedra Bruta, que tambm ela vai
estar l, pois, sendo assim, no estaremos incorrendo no erro fcil
de, com a passagem do tempo, acharmos que estamos to purificados e
isentos de qualquer tipo de desbastes, a ponto de humanos que
somos, comearmos a preocupar-nos somente com o
3 a pedra bruta: Matria-prima do maom na arte de promover a
reforma de si mesmo Ir Jos Ronaldo Viega Alves
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desbaste das pedras alheias. E aqui cito o Irmo Raymundo DElia
Junior, quando pede que reflitamos sobre o seguinte: Que espcie de
pedra se ? Pedra de Estorvo, de Tropeo ou Pedra Angular, da
construo de um santificado Templo Interior? No se pode descuidar
jamais, do processo esse de conhecer-se, enfrentar-se a si prprio e
estar disposto a vencer as imperfeies, at por que, isso pode ser um
exaustivo e eterno aprendizado. No uma questo de puro
perfeccionismo, alis, acho que no estaria totalmente errado em
afirmar que essa uma tendncia exagerada para o que se pretende
realizar, e pode ser uma espcie de obsesso. A metfora antes
utilizada, entendo tambm que, serve para assimilarmos melhor o
seguinte: o artista, o escultor, pode antever quando olha para
aquele bloco inerte a sua obra futura, a forma final, e mesmo que
esteja sendo rondado durante a sua feitura pelo fantasma do
perfeccionismo, ter que um dia declar-la acabada. O esprito
perfeccionista, que j nasce com ele, causa-lhe uma grande
inquietao, sofrimento e angstia. E isso, uma regra quase geral no
mundo artstico. O Maom, no e nem pode ser um perfeccionista neste
mesmo sentido, o Maom ir adquirir sim, com seu trabalho e estudo um
outro ideal de perfeio, e a conscincia formada de que esse ser um
trabalho a longo prazo. Ser que o Maom, por mais que apare as suas
arestas, poder um dia dar a sua obra como acabada? Se para o pintor
e escultor Michelangelo, ele j podia visualizar na pedra a sua obra
pronta, transformada em escultura, para ns, quando da nossa Iniciao
nada enxergvamos alm da pedra, a pedra bruta, pois, a nossa evoluo,
a nossa absoro, o nosso comprometimento, a nossa vontade e a nossa
constncia em desbastarmos aquela pedra ocorre num crescendo com o
tempo. A dinmica entre a permanncia e a mudana, que vai fazer com
que sejamos maons na verdadeira acepo da palavra. E se somos seres
humanos e estamos sempre em construo, at onde podemos aceitar a
idia de que para o trabalho realizado sobre a pedra bruta tambm
haver um produto final, a pedra polida? Em que altura do caminho,
seres imperfeitos que somos, poderemos perceber a nossa escultura
pronta? Quando esse momento chegar, e se chegar, somente a,
estaremos conscientes de que verdadeiramente a nossa grande e
principal batalha rumo evoluo foi vencida. E a nossa conscincia
mais profunda sempre diz que falta muito para atingir este
estgio... Mas, o estudioso e Mestre Aldo Lavagnini, v e consegue
proporcionar-nos outro ngulo dessa possibilidade, e bem mais
otimista eu diria: Existe dentro de cada pedra, ou seja, na
matria-prima da vida e de cada vida individual, um estado de
perfeio inerente, que se acha latente em toda forma e em toda
expresso, que necessrio conhecer, educar e tornar patente por meio
de trabalho que simboliza da pedra. AS ORIGENS Ao contrrio de
algumas simbologias pertencentes aos hebreus e aos egpcios, algumas
envolvendo at citaes bblicas, portanto, em tempos bastante remotos,
as pedras cortadas ou lavradas nem sempre foram interpretadas
positivamente, pois, alguns dos seus significados estavam
relacionados ao mal e falsidade. No entanto, conforme Mackey, e
recopilado por Aslan em sua enciclopdia, a Maonaria no herdou nessa
questo nada dessa simbologia hebraica ou egpcia, j que sobre a
Pedra Bruta em particular, a herana manica vem mesmo das idias
arquiteturais dos Maons operativos. Considerando as ramificaes no
passado, no mximo, a Pedra Bruta est ligada, ao fato da condio m e
corrupta do homem, enquanto que a Pedra Polida ou Talhada funciona
como smbolo de sua natureza melhorvel e perfectvel. No se sabe com
certeza, o momento exato, em que este smbolo foi introduzido na
Maonaria. Evidentemente, todo o trabalho desenvolvido durante o
perodo da Maonaria Operativa, ou seja, a arte de construir
repousava sobretudo no preparo e moldagem da pedra bruta, para que
se encaixassem em um todo, com o uso de ferramentas fundamentais
para dar a forma desejada pelo pedreiro, onde, o malho e o cinzel,
compuseram alguns dos smbolos que mais evoluram no mbito da
Maonaria, tanto que, mesmo aps a mesma ganhar a condio de Maonaria
Especulativa, esse mesmos componentes materiais utilizados nas
construes passaram a ser associados com a construo do templo
interno do ser humano, e envolvendo aspectos de ordem moral e
espiritual. OUTRAS ANALOGIAS
Rizzardo Da Camino fez um comentrio num trabalho de sua autoria
que remete tambm Arte: A Pedra, to dura e resistente, seja granito,
mrmore ou diamante, pode ser burilada transformando -se em obra de
arte, tosca ou refinada como o bruto diamante e, esplendoroso
brilhante! O Maom, como Pedra, por sua vez pode transformar-se em
obra de arte ou de brilho intenso! No permanecer Pedra Bruta!
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JB News Informativo nr. 1.188 tera-feira, 3 de dezembro de 2013.
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Fernando Csar Gregrio escreveu assim: Imaginemos um artista
diante de uma pedra bruta a qual ser objeto de seu trabalho para
produzir uma obra de escultura. Assim o homem lembrado pela pedra
bruta, suas arestas so as paixes que devem ser extirpadas pelo
corte do cinzel, cuja fora vem do bater do malho, smbolo da
virtude, neste simbolismo, o homem o escultor de si mesmo e seu
trabalho ter sucesso na razo direta de suas virtudes, representada
pelo martelo, e da capacidade de penetrao de sua intelectualidade,
representada pelo cinzel. Ainda, para completar este elenco, cito
um excerto recolhido da obra do Irmo Antonio Augusto Queirz
Baptista: Exotericamente, Pedra Bruta representa o desenvolvimento
moral e intelectual do recm-sagrado, matria-prima de ofcio dos
pedreiros da Arte Real e tem por finalidade chamar ao desafio o
Aprendiz, a fim de que um bloco rstico, disforme, se transforme em
uma obra de arte, a mesma forma que o Nefito, embora livre e de
bons costumes ingresse na Maonaria cheio de imperfeies, ranhuras,
traos de temperamento que devem ser transformados em conduta
proveitosa para Ordem e para a sociedade. (...) Dentro de ns existe
uma linda obra de arte, a mais bela do universo, o grande mistrio
retirar os excesso da pedra informe. Somos os pedreiros da nossa
criao. O TRABALHO NA PEDRA BRUTA No livro Maonaria 100 Lies de
Aprendiz do Irmo Raymundo DElia Junior, autor citado anteriormente,
possvel ler o seguinte: Uma Pedra sem forma que deve ser
trabalhada, a partir das Luzes recebidas no Templo, trabalho esse
que, sobretudo, se transformar em uma rdua tarefa Moral e
Espiritual a ser cumprida em todos os dias, por meio do importante,
exaustivo e eterno Aprendizado. Fundamentalmente, o trabalho do
desbaste deve incidir na eliminao de arestas onde esto includas,
entre outras, o orgulho, a vaidade, a prepotncia, a preguia mental
e a intolerncia. Lao Tse, o filsofo chins assim ensinou: H trs
tesouros: o amor, a moderao, e a anulao de si mesmo. Considerando
cada uma dessas condies, podemos ver o quanto o desbaste a ser
promovido em nossa Pedra Bruta (Ego)deve ser intenso, pois, at que
as imperfeies possam ser removidas em sua totalidade, muito tempo
dever transcorrer. O trabalho simblico do Maom na Pedra Bruta, para
ser efetivado com a ajuda da Rgua de 24 polegadas, do Mao e do
Cinzel. Com a rgua, que significa o perodo de 24 horas em que o dia
est dividido, medir e delinear o seu trabalho, subentendido a a
medio do tempo e do esforo a ser despendido. Com o cinzel, ele dar
forma e regularidade ao que s era uma massa informe, e com a
vontade do malho para ser aplicada na Pedra Bruta e que dever ser
feita sobre direo do cinzel cortar as asperezas de forma dirigida.
E cumpre dizer aqui, ainda, que os instrumentos citados tem de ser
utilizados em conjunto, ou harmonicamente, para que os objetivos
propostos sejam alcanados. CONCLUSO
Deveremos procurar constantemente a anulao dos excessos que o
nosso ego vai acumulando, cuidando com muito esmero da construo do
nosso edifcio interior, pois, a partir da, enxergaremos melhor o
outro, toleraremos melhor o outro e, estaremos aptos ento, a
investir num sentido mais amplo, da edificao do edifcio social, da
nova sociedade, da nova humanidade. No convvio salutar com nossos
Irmos Maons, na observao acurada dos seus costumes e das suas
prticas, no exerccio das virtudes, na vivncia da fraternidade,
estaremos nos lapidando, tornando-nos mais puros e mais
comprometidos com a felicidade do gnero humano. Fontes
Bibliogrficas: Revistas:
A TROLHA, n 16 e 232 Livros:
ASLAN, Nicola. Grande Dicionrio Enciclopdico de Maonaria e
Simbologia Vol. 3 Editora Manica A Trolha Ltda. 2012 BAPTISTA,
Antnio Augusto Queirz. O Desbastar da Pedra Bruta Editora manica A
Trolha Ltda. 2004 DELIA JUNIOR, Raymundo. Maonaria 100 Instrues de
Aprendiz = Madras Editora Ltda. 2010 GIRARDI, Joo Ivo. Do Meio-Dia
Meia-Noite Vade-Mcum Manico Nova Letra Grfica e Editora Ltda. 2008
GREGRIO, Fernando Csar. tica & Maonaria Editora Manica A Trolha
Ltda. 2005 O PRUMO 1970-2010 Coletnea de Artigos Aprendiz Vol.II
GOSC 2010 RODRIGUES, Raimundo. A Filosofia da Maonaria Simblica
Volume 4 Editora Manica A Trolha Ltda. 2007 S, Jos Anselmo Ccero
de. Fonte de Luz Manica Editora Manica A Trolha Ltda. 2007
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O ANTES E O DEPOIS DA MAONARIA
Ir.: Daniel Paulo Santos M.:M.: ARLS Cidade da Serra 95 GLMEES
Or.: Serra-ES
Antes de me tornar maom, eu j admirava as virtudes e os
virtuosos. Porm, me esforava muito pouco ou quase nada para
desenvolv-las e pratic-las. Talvez porque no mundo profano, quase
no se fala mais das virtudes. Existem interesses pessoais, locais e
mesquinhos que isolam as virtudes em cada ser. Portanto, tenho a
certeza que o gesto mais importante da minha vida, no sentido da
busca pelo aperfeioamento pessoal, foi o meu ingresso na ordem
manica. Depois que iniciamos no podemos mais renunciar as virtudes,
pois atravs do desenvolvimento das mesmas que condenamos os nossos
piores vcios, ou seja, melhor a alegria do que a tristeza, melhor a
admirao do que o desprezo, melhor o exemplo do que a vergonha.
Neste contexto, no se trata da maonaria ficar nos dando lies de
moral, mas de ajudar a cada um a se tornar seu prprio mestre, como
lhe convm, e seu nico juiz. Desta forma nos transformamos a cada
dia: tornamos-nos mais fortes, ao mesmo tempo mais suaves e, no por
acaso fonte de luz no meio em que vivemos. A maonaria faz com que a
virtude seja uma excelncia, pois so nossos valores morais vividos
em atos. Dentre vrias virtudes que desenvolvemos na maonaria, como
a fidelidade, a prudncia, a justia, a compaixo, o amor entre
outras, duas me chamam a ateno e acredito que so as que refletem a
minha mudana principal de profano para maom, sendo a humildade e a
tolerncia. Aprendi que a humildade uma virtude humilde. Pois quem
se gaba da sua, mostra simplesmente que ela lhe falta. Por isso no
devemos nos gabar, nem nos orgulhar, de nenhuma virtude, e isso que
a humildade ensina. Ela torna as virtudes discretas, como que
despercebidas de si mesmas; No se trata de sermos ignorantes do que
somos, mas ao contrrio, conhecimento, ou reconhecimento, de tudo
que no somos. Quanto tolerncia, enquanto profano, entendia que
fosse somente ter a capacidade de uma pessoa ou grupo social de
aceitar, noutra pessoa ou grupo social, uma atitude diferente das
que so a norma no seu prprio grupo. Porm, agora, entendo que somado
a este ponto de vista, ao contrrio do amor ou da generosidade, que
no tem limites, a tolerncia limitada, pois uma tolerncia infinita
seria o fim da tolerncia. O problema da tolerncia surge na questo
de opinio e, surge com muita frequncia, pois ignoramos o que
sabemos e, o que sabemos depende de algo que ignoramos. Portanto,
tolerar o que pode ser condenvel deixar de fazer o que se poderia
impedir ou combater, e desta forma abandonar todas as outras
virtudes. Ou seja, tudo que ameaa efetivamente a liberdade, a paz
ou sobrevivncia de uma sociedade, a maonaria se coloca de p e a
ordem para impedir ou combater. Somente devemos tolerar quando
assumimos que iremos superar nossos prprios interesses, nosso
prprio sofrimento, nossa prpria impacincia. Concluindo, a maonaria
nos estimula a estudar e, pesquisando bons livros, alcancei a orao
de Mahatma Gandhi, que reflete o que ns maons, constantemente
buscamos: Ajuda-me a dizer a verdade diante dos fortes e a no dizer
mentiras para ganhar o aplauso dos fracos. Se me ds fortuna, no me
tires a razo. Se me ds o sucesso, no me tires a humildade. Se me ds
humildade, no me tires a dignidade. Ajuda-me a enxergar o outro
lado da moeda, no me deixes acusar o outro por traio aos demais,
apenas por no pensar igual a mim. Ensina-me a amar aos outros como
a mim mesmo. No deixes que me torne orgulhoso se triunfo, nem cair
em desespero se fracasso. Mas recorda-me que o fracasso a
experincia que precede ao triunfo. Ensina-me que perdoar um sinal
de grandeza e que a vingana um sinal de baixeza... Senhor, se eu me
esquecer de ti, nunca te esqueas de mim.
4 - o antes e depois da maonaria Ir Daniel Paulo Santos
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TRABALHO DE EMULAO
(WORKING EMULATION)
A pedido do JB News,
O Irmo Hercule Spoladore preparou, j h algum tempo,
Sendo, pois, agora reeditado, um hercleo (desculpe o trocadilho)
e
Qualitativo trabalho sobre o Ritual de Emulao.
Vale a pena arquiv-lo e sempre consulta-lo:
RITUAL DE EMULAO (EMULATION RITUAL)
TRABALHO COMPILADO PELO
IRMO HERCULE SPOLADORE
LOJA DE PESQUISAS MANICAS BRASIL
LONDRINA-PR
Verbete: emulao.
Do Latim (aemulatione) S.f.
Verbete: Emulao:
1) Sentimento que nos incita a igualar a outrem
2) competio, rivalidade, concorrncia
3) Estmulo, incentivo.
4) Jur. Rivalidade que leva algum, abusando de seu direito,
recorrer justia s com o
fim de satisfazer sentimentos inferiores e infligir vexames a
outrem.
5 trabalho de emulao (Working emulation) Ir Hercule
Spoladore
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No Ritual de Emulao para os brasileiros, a traduo significa
incentivo ou estmulo.
BREVE HISTRICO DA FUNDAO DA GRANDE LOJA UNIDA
DA INGLATERRA E SUAS CORRELAES. Uma vez fundada a Grande Loja de
Londres em 24.06.1717, como j se sabe da histria da Ordem, que
ocorreu na Cervejaria do Ganso e da Grelha (The Goose and
Gridiron), onde se reuniram alem de uma Loja com o mesmo nome, mais
trs, a saber: A Coroa (The Crown); A Macieira (The Apple) e a O
Copzio (copo grande, copao) e as Uvas (The Rummer and Grappes)
Elegeram como primeiro Gro-Mestre o Irmo Sir. Antony Sayer. As trs
primeiras Lojas foram constitudas de maons operativos e a quarta a
do Copzio e das Uvas foi constituda por homens eminentes, nobres e
entre eles o Reverendo James Anderson, que escreveria em 1723 o
famoso Livro das Constituies (Livre des Constituitones), mais
conhecido como Constituies de Anderson. Era nessa poca uma Maonaria
de apenas dois graus. No havia o grau de mestre, havia o cargo de
Mestre da Loja. O grau de Mestre foi introduzido na Maonaria em
1725 e definitivamente incorporado em 1738. Em 11.05.1725 teriam
sido elevados ao grau de Mestre os dois primeiros maons na histria
da Ordem: Papillon Bul e Charles Cotton. Interessante que, os
primeiros Gro-Mestres da Maonaria no mundo eram Companheiros e no
Mestres.
Entretanto, apesar desta iniciativa da Maonaria Inglesa,
fundando a que seria a primeira potncia manica, a Grande Loja de
Londres, a sua influncia na Inglaterra durante muito tempo, foi
relativa, pois uma grande parte das lojas inglesas em respeito aos
antigos costumes onde os Maons livres em Lojas livres predominavam,
no queriam saber de novidades, principalmente em funo do j
conhecido conservadorismo ingls. O principal foco de resistncia foi
a velha Loja do condado de York. Os Maons de muitas lojas teimavam
em no seguir no s a uma organizao obedencial, bem como eram
refratrios s inmeras alteraes que foram introduzidas, sendo por
esta razo chamados de Antigos e evidentemente os Maons da Grande
Loja de Londres eram chamados de Modernos.
Em 1725 na cidade de York foi fundada a Grande Loja se
autoproclamando Grande Loja da Inglaterra. Cessou suas atividades
mais ou menos 1740.
Em 1751 foi fundada uma Grande Loja dos Antigos, formada de
maons irlandeses que haviam sido impedidos de pertencer s lojas
inglesas. O maom que mais se bateu contra os Modernos foi o irlands
Lawrence Dermott, publicando em 1756 as Constituies da Grande Loja
dos Antigos sob o ttulo Ahiman Rezzon (Ahim quer dizer Irmos:
manah, escolher e ratzon, lei) Ele afirmava que os Antigos deveriam
ser chamados de Maons de York porque a primeira Grande Loja da
Inglaterra havia sido reunida em York em 926 pelo prncipe Edwin.
Entretanto, sabemos que se trata de uma lenda e no da realidade
manica inglesa dos sculos XVII e incio do XVIII.
Somente em 1761, foi reativada a Grande Loja de York, ligada
cidade do mesmo nome, com a seguinte sigla: Grande Loja de toda a
Inglaterra (The Grand Lodge off all England). Os maons desta Grande
Loja criticavam a Grande Loja de Londres por ela ter realizado
muitas alteraes, a saber: mudaram as formas de reconhecimento nos
trs graus na Maonaria, retiraram as oraes dos procedimentos;
descristianizaram o ritual, omitiram os Dias Santos, mudaram a
forma de preparao do candidato; enxugaram o ritual, deixando de dar
as instrues como at ento eram ministradas; cortaram a leitura dos
Antigos Deveres nas Iniciaes; retiraram a Espada durante as
Iniciaes, mudaram o antigo mtodo de arrumar a loja e tambm alteraes
e mudana na funo dos diconos, colocaram o Altar dos Juramentos no
centro da loja, alm de outras alteraes.
Outra Grande Loja, a quarta, apareceu na Inglaterra em 1777 por
ocasio da ciso havida na Loja Antiquity, quando parte da Loja
acompanhou o grande maom Willian Preston, separando-se da Grande
Loja de Londres, porem voltando da onze anos em 1788 Potncia de
origem. Willian Preston, grande palestrante e compilador dos ento
catecismos manicos, ele teria sido o primeiro maom a dar o
significado simblico s ferramentas de trabalho dos operrios da
construo. De fato, a Grande Loja de Londres, imprimiu um tipo de
catecismo (no se chamava ritual naquela poca), introduzindo uns
procedimentos e retirando outros, mais no sentido de atualizao e
renovao. Criaram um Ritual muito parecido com o atual Rito de York
Americano. Quanto aos maons do condado de York e os outros que se
opunham s modificaes implantadas pela Grande Loja de Londres
praticavam um ritual de dois graus parecido ao que Samuel Prichard,
de maneira perjura, publicou num jornal de Londres em sucessivas
edies em Janeiro de 1730 descrevendo os
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trs graus. Eram conservadores e no admitiam modificaes em
hiptese alguma. O grau trs ainda estava em desenvolvimento.
Oficialmente s passou a fazer parte dos rituais em 1738.
Entretanto, a Maonaria Inglesa chegou concluso que tanta divergncia
no levaria a Ordem a lugar algum, j em 1794 os dois Gro-Mestres
rivais solicitaram ao Duque de Kent que intermediasse um acordo
entre as duas Potncias, no sentido de uma unificao. Em l809, a
Grande Loja de Londres constituiu uma Loja de Promulgao ou
Reconciliao, com a finalidade de estudar a fundo o problema. Esta
Loja chegou concluso aps estudos que se poderia atender a todos os
interessados, principalmente no tocante ao Ritual, isto cederiam em
favor dos Antigos em parte, suas maiores reivindicaes.
Em 1813 por coincidncia dois nobres, irmos de sangue eram os
Gro-Mestres das duas Potncias adversrias, o Duque de Sussex da
Grande Loja de Londres e o Duque de Kent, Gro-Mestre da Grande Loja
de toda a Inglaterra. Assim, em 27 de Novembro daquele ano, foi
assinado um tratado com 31 artigos sacramentando a unio de ambas as
Obedincias. No foi lavrada ata, para se salvaguardar o segredo
manico e o Duque de Kent props que seu irmo o Duque de Sussex fosse
o primeiro Gro Mestre da nova Potncia que passou a se chamar Grande
Loja Unida da Inglaterra, nome este que permanece at a presente
data. A partir da a Maonaria Inglesa entrou numa fase de paz e
tranqilidade. Acresa-se que apesar de terem chegado a um acordo
acabou prevalecendo em quase 80% das prticas adotadas pelos
Antigos. H na Inglaterra certa tolerncia, pois existem algumas
pequenas diferenas nas prticas ritualsticas perfeitamente aceitas
sem que isto venha a ser enxertos, invenes, adendos consistindo
apenas em tradies sem constituir problemas entre os maons ingleses,
cuja mentalidade bastante diferente da nossa, j que temos uma
capacidade de inventar muito grande.
ALGUNS ESCLARECIMENTOS QUANTO AO NOME DO RITO (TRABALHO) NO
BRASIL E
SNTESE DA HISTRIA DO RITO NO PAS
Se vasculhar detidamente os rituais ingleses nota-se que no
existem alguns termos os quais foram
traduzidos para o portugus aqui no Brasil de forma inadequada, e
que acabaram sendo usados incorretamente e at se tornarem
erradamente tradicionais. Em realidade no existe o Rito de York
Ingls. Existe sim, o Rito de York Americano que nada tem a ver com
sistema ritualstico ingls a no ser em suas origens. O sistema Ingls
de Ritualstica tem o nome de Arte Manica (Craft Masonry) No se
encontra os termos Rito de York (York Rite), e nem o Rito de Emulao
(Emulation Rite).
Existem os nomes de Ritual de Emulao (Emulation Ritual) e
Trabalho de Emulao (Emulation working). .
A partir de 1871 foi criado um ritual denominado The perfect
Cerimonies of Craft Masonry (Cerimnias Exatas da Arte Manica),
impresso pela A Lewis, Publishers de Londres. Existe o termo
Emulation (Emulao), ligado a uma Loja a Emulation Lodge of
Improvement (Loja Emulao de Melhoramento) fundada em 1823,
verdadeira escola de maonaria onde so dadas instrues por
preceptores que ensinam o ritual aos Irmos, a qual existe e
funciona at a presente data. Se for se usar o nome do sistema
manico ingls corretamente dever se referir a este Rito como
Trabalho de Emulao, e Ritual de Emulao aos procedimentos
ritualsticos, porque em realidade na Inglaterra, o que se chama de
Rito de York, conforme j foi frisado l no existe tal expresso. L os
maons se dizem pertencer Craft Masonry e no a um Rito, como aqui no
Brasil. Craft significa oficio ou arte. Costumam dizer que
pertencem ao Oficio Manico e no a um Rito. O sistema de trabalho
mais usado o Trabalho de Emulao. O sistema ingls de Maonaria entrou
no Brasil atravs da Orphan Lodge no Rio de Janeiro em 28.06.1837.
Em 21.09.1839 tambm no Rio de Janeiro, foi fundada a St. Jonhs
Lodge e a terceira Loja foi a Southern Cross Lodge em Recife que
recebeu a Carta Constitutiva ou Carta Patente em 25.04.1856. Todas
estas Lojas receberam autorizao diretamente, isto , a Carta
Constitutiva do sistema ingls da Grande Loja Unida da Inglaterra.
No tinham quaisquer vnculos com a Maonaria Brasileira. Estas lojas
tiveram existncia efmera. mas marcaram oficialmente o contato do
Brasil com o sistema ritualstico ingls. A ltima delas a abater
colunas foi a Southern Cross Lodge em 1872 ou 1873.
O Grande Oriente do Brasil ao Vale dos Beneditinos, depois
Grande Oriente Unido (dissidente do GOB) fundado em 09.11.1863 por
Saldanha Marinho fundou trs lojas, pelo sistema americano, onde o
Rito usado tem realmente o nome de Rito de York, sem relao com o
sistema ingls. Foram elas: a Loja Vsper no Rio de Janeiro em 30.
11.1872 a Washington Lodge em Santa Barbara do Oeste -Sp. onde
imigraram americanos aps a Guerra Civil Americana e a Lessing em
Santa Cruz do Sul no Rio Grande do Sul em 22.03.1880.
Entretanto a primeira loja do sistema ingls fundada sob os
auspcios de uma Potncia no Brasil foi a Loja Eureka em 21.10.1891
pelo GOB.
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Em 21. 12.1912 o Grande Oriente do Brasil assinou um tratado com
a Grande Loja Unida da Inglaterra, onde houve dois textos, um em
portugus, onde foi traduzido como Grande Captulo do Rito de York e
no ingls como Grand Conseil of Craft Masonry in Brazil, cuja traduo
correta seria Grande Conselho do Ofcio Manico no Brasil,
evidentemente se referindo Maonaria Simblica. No braso emblemtico,
esto inseridas as letras G.C.C.M. na parte superior e Brasil com z
na parte inferior. Porem os maons brasileiros traduziram como Rito
de York erradamente. As lojas componentes deste Grande Conselho, ou
Grande Captulo como querem os brasileiros foram: Eureka Lodge n.
440 - Rio de Janeiro Fundada em 22.10.1891 Duke of Clearencen. 443-
Salvador Bahia Fundada em10. 10.1892 Morro Velho Lodgen. 648- Nova
Lima-Mg. Fundada em 20.03.1899 Lodge of Unity n. 792 So Paulo SP
Fundada em 22.09.1902 St. Georges Lodge n.8l7 Recite PE Fundada em
30.06.1904 Lodge of Wanders n 856 Santos Sp. Fundada em
05.09.1907
Eduardo VII Lodgen903 Belm Pa. Fundada em 10.11.1911 A ltima
Loja, a stima, foi fundada para que se pudesse criar o Grande
Captulo, ou Grande
Conselho. No se trata de graus superiores, e sim capitulo ou
conselho para fins administrativos. Outras Lojas vieram a fazer
parte deste Corpo, como a Campos Salles Lodge; n. 966 em So
Paulo-
SP Lodge of Friendshipn. 975 em Niteri- RJ; Centenary Lodge
n.986 em So Paulo-SP; Royal Edward Lodge n. 1096 no Rio de
Janeiro.
Em 06.05.1935 estas Lojas passaram a fazer parte de uma Grande
Loja Distrital Inglesa, j que as Lojas juridiscionadas Grande Loja
Unida da Inglaterra fora do Reino Unido so agregadas em Distritos.
A Grande Loja Distrital no Brasil (hoje, Grande Loja Distrital para
a Amrica do Sul Diviso - Norte) teve a anuncia do Grande Oriente do
Brasil para esta situao, j que a maioria dos membros destas Lojas
era de origem inglesa. E alem do mais em troca, interessava e muito
ao GOB o reconhecimento formal da Grande Loja Unida da Inglaterra.
Cessava assim as atividades do Grande Captulo ou Grande Conselho,
como seria o nome correto. Esta Entidade no conferia graus, no se
tratava de um Corpo de graus superiores, j que estes no existem
neste sistema ritualstico. Foi criado este Corpo mais para se
tratar de assuntos administrativos.
Em 1920, o Irmo Joseph Thomas Wilson Sadler do quadro da Loja
Lodge of Unity de So Paulo, baseado na Edio de 1918 do Ritual The
Perfect Cerimonies of Craft Masonry fez uma traduo do Ritual ingls
para o portugus com a aprovao da Grande Loja Unida da Inglaterra.
Ele usou corretamente a expresso Cerimnias Exatas da Arte Manica e
no mencionou a expresso Rito de York.
Em 1976 foi reimpresso o Ritual de 1920, e a apareceu a expresso
Rito de York, inserido por algum inventor que, alis, j vinha sendo
usado h muito tempo, consagrando assim definitivamente no Brasil,
um nome que no existe no sistema ingls, quando se sabe que l na
Inglaterra este Trabalho no tem esta denominao. Como todos os
Rituais usados atualmente pelos brasileiros esto baseados nesta
traduo, e como foi inserido em 1976 o termo Rito de York, ainda que
de forma incorreta, tornar-se-- muito difcil aps muitos anos se
desfazerem deste erro que j se tornou corriqueiro e de uso
geral.
A verso feita pelo Irmo Sadler tem incorrees com relao traduo,
se bem que poucas, porem um dos maiores erros deste Ritual foi
colocarem o V:.M:.e demais Oficiais com os trs pontinhos, quando na
realidade eles no existem no existem no sistema ritualstico ingls.
O correto seria V.M. conforme se
abrevia as palavras na lngua portuguesa de forma profana.
Atualmente esta traduo foi copiada pelas demais Potncias o seu
dilogo usado em todo Brasil,
praticamente o mesmo, mas existem dificuldades com relao
liturgia, a qual os ingleses fazem questo, quem sabe, com muita
razo de escond-la. No ligam muito se outros povos praticam ou no
seu sistema, a no ser os do Commonwealth (Comunidade Britnica)
E os maons brasileiros, so useiros e vezeiros em escocesar
qualquer sistema quer inventando quer enxertando procedimentos.
H dificuldade aqui no Brasil em se freqentar as Lojas Distritais
inglesas, j que poucos Irmos entendem a lngua inglesa e a maioria
destas lojas trabalha usando a lngua inglesa. Aprendem alguma coisa
com Irmos brasileiros que freqentam tais lojas, bem como com Irmos
que pertencem s Potncias reconhecidas pela Grande Loja Unida da
Inglaterra e que freqentem lojas na Inglaterra quando de passagem
por aquele pas.
COMO PRATICADA A MAONARIA NA INGLATERRA
A Maonaria Simblica inglesa totalmente controlada pela Grande
Loja Unida da Inglaterra, sendo que l como j se referiu no se fala
em Ritos e sim de em um conjunto de procedimentos ritualsticos
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manicos chamados Trabalhos. No caso o Trabalho de Emulao que o
Trabalho predominante, (cerca de 85%) tem um Ritual chamado Ritual
de Emulao (Emulation Ritual).
A Grande Loja Unida da Inglaterra, no entanto, reconhece outros
tipos de Trabalhos, a saber:
Taylor Working, Bristol Working, Lewis Working, West End
Working, Stability Working, Universal
Working, alem de outros tipos de Trabalhos menos divulgados.
Todos estes tipos de Trabalhos so muito parecidos com o Emulation
Working. Talvez o mais diferenciado seja o Bristol Working, no qual
o Venervel usa um tipo de chapu chamado cocked hats muito usado na
marinha inglesa. Neste Trabalho as cerimnias tambm so um pouco
diferentes. O Trabalho de Emulao tem uma extenso do terceiro grau,
que no chega a ser um novo grau chamado Santo Arco Real. No se
trata em absoluto de um grau superior, porem tem uma ritualstica
prpria e para freqentar este apndice do terceiro grau o mestre
precisa ser exaltado no Captulo do Arco Real.
No confundir o Santo Arco Real do sistema ingls com o Corpo de
Graus Superiores do sistema americano (Rito de York Americano).
conhecido como Real Arco que tem vrios graus.
Esta histria de que o Santo Arco Real ingls no um grau, se bem
pensada, no bem assim. No um grau porque eles no querem que seja,
pois se comporta como se fosse um grau, pois tem at um ritual
especial. Esta a verdade. Na realidade no quiseram criar um quarto
grau para se envolverem to somente com o simbolismo.
A Grande Loja Unida da Inglaterra que se julga a Loja-Me do
mundo se d o direito de reconhecer ou no outras Obedincias
Simblicas de todo o mundo, ou seja, Grande-Orientes e
Grandes Lojas, onde inflexvel em seus critrios de
reconhecimentos, no entanto, no cogita, no probe, no tem tratados,
no interfere com relao aos chamados Graus Superiores.
Simplesmente,
ignora-os. Seu poder total se refere to somente aos graus
simblicos.
Qualquer membro de um dos Trabalhos quer seja o de Emulao,
Bristol West End e etc. poder buscar caso queira, graus superiores,
em outros Ritos, outras Ordens, ou GRAUS PARALELOS como l so
chamados, por exemplo, no Rito Escocs Antigo e Aceito que l se
chama Rito dos Antigos e Aceitos Maons ou mesmo no Real Arco do
Rito de York Americano ou em qualquer ou sistema de Graus
Superiores, desde que no interfira na parte Simblica. Na Inglaterra
e Pas de Gales existe um Supremo Conselho 33 do Rito Antigo e
Aceito (Ancient and Accepetd Rite- Supreme Council 33) fundado em
1845. No leva o nome de Escocs, mas no outro seno o j por demais
conhecido Rito Escocs Antigo e Aceito de outros paises.
Os Irmos podero tambm ingressar na Ordem do Monitor Secreto -
Grande Conselho Order of the Monitor. Ainda existem outros tipos de
Maonaria de Graus Superiores como, por exemplo, a Ordem dos
Sacerdotes Cavaleiros Templrios do Sagrado Arco Real Grande Colgio
- (Order of Holy Royal Arch Knight Templar Priests) e ainda na
Ordem da Cruz Vermelha de Constantino e Ordens Correlatas (Order of
Red Cross of Constantine and appendant Orders). Existem outros
GRAUS PARALELOS que merecem ser citados:
- Grande Loja de Mestre da Marca Mestres de Marca - (Grand Lodge
of Mark Masters- Mark Degree). - Graus de Nauta da Arca Real (Royal
Arch Mariner Degree). - Ordem dos Reais e Seletos Mestres- Grande
Conselho - (Order of Royal and Select Masters).
- Ordem dos Graus Manicos Aliados - Grande Conselho- (Order of
Allied Masonic Degrees)
- Honorvel Sociedade de Maons Livres, etc. (Worshipful Society
of Free). Masons etc.)
PECULIARIDADES DO TRABALHO DE EMULO NO RITUAL DE EMULAO
A seguir sero citadas as principais peculiaridades do Trabalho
de Emulao de forma aleatria Uma Loja deste Trabalho (Rito) tem
personalidade jurdica. Por esta razo ela tem que ter um Estatuto
registrado em cartrio como se fora uma sociedade civil e um
Regimento Interno para fins eminentemente manicos. Os assuntos
administrativos jamais podero ser discutidos em Loja aberta, porque
eles fazem parte de uma sociedade civil. Numa reunio administrativa
at Aprendizes votam. Porem em Loja aberta s os Mestres podero
votar.
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H certa tolerncia nos procedimentos ritualsticos, sem que isto
ocasione invenes, enxertos, ou adendos, pois existe a tradio nas
Lojas que no alterada.
As joias do Trabalho de Emulao so prateadas e no douradas. O
sinal de Ordem um pouco diferente dos demais Ritos, e no passo do
rito o
calcanhar do p direito se encaixa na concha do p esquerdo. O
polegar direito no pescoo fica apoiado ao nvel da cartida esquerda
como se fosse ser degolado.
A decorao de uma Loja neste Rito muito simples. A Loja est
situada num plano s. No existe
balaustrada. As colunas J e B esto situadas fora do Templo. O
nome da mesa do Venervel Mestre (Mestre da Loja) e dos Vigilantes
Pedestal e de forma quadrangular, muito simples e pequena sem
aquela srie de smbolos e papeis que existem em outros Ritos.
Existem trs castiais, tambm chamados tambm de tocheiros de mais ou
menos l, 20 m de altura, colocados direita do pedestal do Venervel
e dos Vigilantes onde no seu topo acesa uma vela prpria.
A porta do templo lateral localizada no canto noroeste da Loja.
Toda sesso regular precedida de uma procisso prpria do Rito para
dar entrada ao Venervel e os
Vigilantes. dem, para Autoridades. As Trs Grandes Luzes so: O
Livro das Sagradas Escrituras, o Esquadro e o Compasso.
As Luzes Secundrias so: O Sol (2 Vigilante) governa o Dia, a Lua
(1 Vigilante) governa a Noite e o Venervel Mestre (Mestre da Loja)
que dirige a Loja.
Existem smbolos tais como a Rgua de 24 Polegadas, o Esquadro o
Mao e o Escopro (cinzl). Os smbolos contidos no Tracing Board of
First Degree (Tbua de Delinear do 1 grau) que em outros
Ritos chama-se painel. Nesta representao em forma de um quadro
pintado, encontramos as Colunas Drica Jnica e Corintia, o Sol, a
Lua cheia (no em quarto crescente), o Crculo com um ponto central;
a Escada de Jac com as trs virtudes, F Esperana e Caridade. E ainda
esta Tbua de Delinear explica o interior de uma Loja que composto
de Ornamentos que so o Pavimento Mosaico que em xadrez (e no
em diagonal), a Estrela Brilhante de sete pontas (Blazing Star)
e a Moldura Denteada ou Marchetada, o Mobilirio da Loja composto do
Volume do Livro Sagrado, o Esquadro e o Compasso e as Jias. As
Jias
Mveis so o Esquadro o Nvel e o Prumo e as Jias Imveis so a Tbua
de Delinear, Pedra Bruta e Pedra Esquadrada. Ainda existe o Lewis
(pronuncia-se lu-is ou li-uis) que seria um tipo de luva de ferro
em seces com cunhas ajustveis e expansveis utilizadas pelos
pedreiros para engatar a auxiliar os grandes levantamentos. Seria
uma ferramenta que levanta grandes pesos com pouca fora.
As colunetas tm sua representao em miniatura das colunas drica,
jnica e corntia do Tracing Board
(Planta de Delinear) esto em cima dos Pedestais. Em Loja aberta
coluneta drica em cima do pedestal do
1 Vigilante permanece em p e a corntia deitada no pedestal do 2
Vigilante Loja fechada contrrio.
O ritual dever ser decorado ou memorizado. No poder ser lido em
Loja. O Paster Master Imediato poder permanecer com o Ritual aberto
para dar o ponto e dar uma ajuda para algum esquecimento.
A dinmica de uma sesso a seguinte: Abertura da Loja e apresentao
da Carta-Patente ao Secretrio. Leitura pelo Secretrio e confirmao
da Ata da sesso anterior. Ordem do Dia. Quaisquer assuntos de
interesse da Loja. Levantamentos. Existem trs, mas o Mestre da Loja
poder englob-los num s. Encerramento ritualstico da Loja
Com relao aos trs levantamentos, estes so os trs momentos em que
o Venervel pe disposio dos Irmos o uso da palavra, a saber.
1 Levantamento para assuntos da Ordem Manica Universal e Instruo
do Grau. No primeiro levantamento se houver alguma proposta,
mensagem ou Decreto do Gro-Mestre para ser
lido, o Diretor de Cerimonial pedir que todos fiquem de p e
Ordem.
2 Levantamento para assuntos da Obedincia, da Loja e Expediente
de Secretaria.
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3 - Levantamento para assuntos pessoais e da bem-querena entre
os Irmos.
Quando o Venervel Mestre (Mestre da Loja) estiver ausente ele
ser substitudo pelo PMI e no pelo Primeiro Vigilante.
A marcha sempre iniciada rompendo-se com o p esquerdo. Nas
cerimnias em Loja aberta para
qualquer Irmo transitar em Loja, ser obrigatrio o Esquadramento.
Nenhum Irmo poder caminhar sozinho, ele dever ser acompanhado pelo
Diretor de Cerimonial ou 2 Dicono. Este caminhar chama-se
perambulao. Esquadramento: Entende-se que quando um canto da Loja
seja alcanado pela perambulao, ser dado um quarto de volta direita
havendo uma pausa momentnea, prosseguindo-se a seguir, a caminhada
em nova direo sempre rompendo com o p esquerdo do Diretor de
Cerimonial e o Irmo que estiver perambulando, ambos de braos dados
atravs do membro superior direito do Irmo com o membro superior
esquerdo do Diretor de Cerimonial Quando uma Loja est esquadrada,
os cantos no so cortados nem contornados. O avental de Aprendiz
todo branco e deve manter-se de abeta abaixada. O de Companheiro
branco com duas rosetas azuis nos ngulos de baixo. O de Mestre
branco, orlado e na parte inferior com fita azul celeste de no
mximo cinco centmetros.
Os cargos eletivos so: o Venervel Mestre, o Tesoureiro e Guarda
Externo. Os demais cargos sero nomeados pelo Venervel Mestre
(Mestre da Loja). - Nos Rituais ingleses existe o termo W.M. que
significa Worshipul Master que mais um tratamento especial, ou
seja, Honorvel ou Venervel Mestre, porem a sua funo em Loja Mestre
da Loja, mas, com o tratamento ritualstico de Venervel Mestre pelo
menos a tradio na Inglaterra e consta dos rituais. - No existe
disputa para os cargos eletivos. H uma ordem natural para os cargos
exercidos para que um Irmo se torne Venervel Mestre (Mestre da
Loja), a saber: Guarda Interno, Segundo Dicono, Primeiro Dicono,
Segundo Vigilante e Primeiro Vigilante. Um Irmo poder saber cinco
anos, que ser o Mestre da Loja.
Haver sempre uma cadeira vazia ao lado direito do Venervel
Mestre (Mestre da Loja) a qual do Gro-Mestre. Ningum mais poder
sentar-se nesta cadeira.
Somente o Gro-Mestre e o Venervel Mestre (Mestre da Loja) podero
falar sentados. Os demais Irmos devero falar de p dando o passo e
Ordem.
Existe somente um Livro de presenas para os Membros da Loja e
para os Visitantes, sendo que os Membros da Loja assinaro primeiro
e os Visitantes a seguir.
Existe apenas um Livro de Atas. Se uma Loja realizar uma Sesso
de Mestre, ela ter que automaticamente ser aberta no grau de
Aprendiz, passar para o grau de Companheiro e a seguir para grau de
Mestre. Uma vez, havendo o procedimento no grau de Mestre, a sesso
voltar para uma sesso de Companheiro e finalmente para Aprendiz.
Como a Ata para Sesso ritualstica, no h registro de assuntos
secretos.
O Volume das Sagradas Escrituras na Inglaterra a Bblia. No
existem outros livros sagrados no Rito o qual testa feito to
somente para a Maonaria de irmos cristos. Entretanto, como a
Gr-Bretanha constituda pelo Commonwealth (Comunidade Britnica) que
atualmente congrega cinquenta e oito pases, lgico que por Volume da
Lei Sagrada, o maom ingls muito politizado tolera o livro sagrado
da religio de cada pas.
A Loja dever realizar trs sesses mensais, a saber: a) Loja
Aberta Ritualstica b) Administrativa somente para assuntos da
Sociedade c) Instruo
As sesses ritualsticas em Loja Aberta so: Iniciao, Passagem,
Elevao, Exaltao, Instalao do Mestre da Loja e Consagrao ou Dedicao
do Templo. No existem Sesses magnas ou especiais. Todas so
regulares.
Existe uma sistemtica diferente para o aumento de salrio neste
rito chamado na Inglaterra de Trabalho
Aprendiz Iniciao Companheiro Passagem Mestre Elevao Arco Real
Exaltao.
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O QUE NO EXISTE NO TRABALHO DE EMULAO
No existe nada relacionado Alquimia, Esoterismo, Rosacrucismo,
Martinismo Cabala ou qualquer ramo do ocultismo.
No existe Altar dos Juramentos. Os compromissos so tomados no
prprio Pedestal do Venervel. Existe um tamborete ou genuflexrio
para o candidato ajoelhar-se.
O uso do chapu desconhecido no Ritual de Emulao. No existem
decoraes no teto a no ser a letra G suspensa no centro do Templo.
No existe dossel em cima do pedestal ou cadeira do Venervel.
.No existem os Altares das Luzes que neste Rito chamam-se como j
dissemos Pedestais. No existe Bateria com as mos. Existe o bater
dos malhetes, cujas batidas sero especficas para
cada grau. Chama-se batida de malhetes e no bateria. No existe
Bolsa de Propostas e Informaes. No existe o Balandrau. Em todas as
sesses, o traje preto ou escuro com gravata preta. No existe a
Cadeia de Unio. No existe Cmara das Reflexes. No existe consagrao
do candidato pela Espada e Malhete. No existe a Corda de 8l ns. No
existem Colunas Zodiacais. No existe certificado de presena. Se o
visitante o exigir, o Secretrio da Loja enviar uma carta para
a Loja a qual pertence o Irmo informando que ele esteve presente
reunio. No existe Culto ao Pavilho Nacional. No existem Espadas, a
no ser a Espada do Guarda Externo. No existe a Espada Flamgera
ou
Flamejante. No existem Graus Superiores. Existe o Santo Arco
Real, que uma espcie de extenso do Terceiro Grau, que no
considerado como um grau, apesar de possuir um ritual especial,
cuja ritualstica trabalha com os verdadeiros segredos do Terceiro
Grau, sendo que no Terceiro Grau comum, estes segredos so
substitudos. Qualquer mestre para freqentar uma sesso do Arco Real
ter que passar pela cerimnia de Exaltao.
No existe o giro da palavra pelas colunas. A palavra solicitada
diretamente ao Venervel Mestre (Mestre da Loja).
No existem os Livros preto e amarelo. No existe a prova dos
quatro elementos. Terra, Ar, gua e Fogo. No existe a Sala dos
Passos Perdidos. O local que precede a Loja, chama-se ante-sala. No
existe a Palavra Semestral. (No Brasil para atender as normas da
potncia o Venervel Mestre
(Mestre da Loja) a transmitir discretamente sem ritualstica aps
a sesso, para quem quiser conhec-la). No existe a transmisso da
Palavra Sagrada na ritualstica de abertura ou fechamento da Loja.
Desde l986 A Grande Loja Unida da Inglaterra aboliu dos Rituais nas
Iniciaes as penalidades
mencionadas nos juramentos das Iniciaes. Agora so apenas
lembradas que antigamente existiam tais penas caso o candidato
fosse perjuro. No existe a separao fsica entre o Ocidente e o
Oriente. No existe o gradl ou grade, nem existem desnveis ou
degraus, entre estas duas partes da Loja. A Loja muito simples
situada num plano s.
No existe a Taa Sagrada ou Clice da Amargura. No existe o
Trplice Abrao Usa-se o abrao comum dos profanos. No existem os trs
pontinhos nas assinaturas, nas abreviaes Os trs pontinhos so
desconhecidos
neste sistema ritualstico. As abreviaes so como na escrita
comum, por exemplo: Venervel Mestre V.M. No existem os termos
Prancha de Arquitetura, Pea de Arquitetura, Balastre, Existe no
Trabalho de
Emulao as Palavras, Expediente, Palestra ou Conferncia, Ata o
termo usado para ser gravado tudo o que aconteceu em Loja e a redao
da Ata chama-se registro. .
OFICIAIS DA LOJA
Venervel Mestre (Mestre da Loja) 1 Vigilante 2 Vigilante
Tesoureiro Secretrio 1 Dicono
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2 Dicono Guarda Interno Guarda Externo Capelo Diretor de
Cerimonial Esmoler (*) Organista (*) Mordomo (*) Administrador de
Caridade (*) Assistente de Secretrio (*) Assistente de Diretor de
Cerimonial. (*)
(*) So considerados cargos facultativos
No existem os cargos de Orador, Chanceler, Expertos,
Porta-Bandeira, Porta Estandarte e Porta-Espadas.
RITO DE YORK AMERICANO
Para que no se confunda o sistema manico americano com o ingls
que se acabou de demonstrar em suas principais caractersticas sero
enumerados os graus do Rito de York americano sendo que, este sim o
Rito de York, o autntico que, tanta confuso se faz a respeito,
quando grande parte dos maons brasileiros chama o Trabalho de
Emulao de Rito de York, quando na realidade o Rito de York conforme
foi frisado, americano e por sinal deferente do ingls.
Segundo o Educational Bureau General Grand Chapter R.A.M. de
Lexington- Kentucky EE. UU. o Rito de York americano est dividido
em quatro partes:
Primeira Parte Lojas Azuis 1 Aprendiz (Entered Apprentice) 2 -
Companheiros (Fellowcrfat) 3 Mestres (Master Mason) Segunda Parte
Captulos do Real Arco 4 Mestres da Marca (Mark Master) 5 Mestre
Passado (Paster Master) 6 Mui Excelente Mestre (Most Excellent
Master) 7 Maom do Real Arco (Royal Arch Mason)
Terceira Parte Conselho de Mestres Reais e Escolhidos (Maonaria
Crptica ou secreta) 8 - Mestre Real (Royal Master) 9 - Mestre
Escolhido (Select Master) 10-Super Excelente Mestre (Super
Excellent Master) Quarta Parte Conselho dos Cavaleiros
Templrios
11- Ordem da Cruz Vermelha (Order of Red Cross). 12- Ordem de
Malta (Order of Malta) 13- Ordem do Templo (Order of the
Temple)
REFERNCIAS LIVROS O Rito de York (Emulation Rite) Anatoli
Oliynik Curitiba 1997 Emulao (Histria, Ritualstica e Rituais).
Anatoli Oliynik, Curitiba, 2004
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O Suposto Rito de York e outros Ensaios Joaquim da Silva Pires
Ed.A Trolha - Londrina, 2000
Rito & Rituais (Volume 1) Francisco de Assis Carvalho
Editora A Trolha Ltda Londrina -1993
ARTIGOS EM REVISTAS
Joaquim da Silva Pires - Comentrios sobre o suposto Rito de York
A Trolha
Publicados em diversos artigos em 1.997-1998
Jos Castellani Rito de York A Trolha n55 - Maio 1991 Jos
Castellani Primrdios do Rito de York no Brasil O Prumo n 101 de
Abril e Maio l995 Joo Guilherme C. Ribeiro Comentando o livro A
Reference Book for Freemason.
de Frederick Smith na Revista Engenho & Arte
ARTIGOS PUBLICADOS NA BIGORNA. Kurt Prober A Bigorna n 21 Junho
1984 Kurt Prober A Bigorna n35 - Maio 1985 Kurt Prober A Bigorna n
99 - Junho 1989 RITUAIS
The Perfect Cerimonies of Craft Masonry as approved, sanctioned
and confirmed by THE UNITED GRAND
LODGE on 5th June, 1816 And as taught in the Unions Emulation
Lodge of Improvement For M.Ms.
Freemason Hall, London A Rew and Revised Edition Privateley
printed for a Lewis- London MDCCCXVIII
(1918)
( Foi deste Ritual que o Irmo Joseph Sadler fez a traduo em l920
para o portugus)
Emulation Ritual
As demonstrated in the Emulation Lodge of Improvement Compiled
by and published with the approval of
the Committee of the Emulation Lodge of Improvement A Lewis
(Masonic Publishers Ltd. All rights Reserved, 1976 London -
Rituais 1, 2 e 3 graus Cerimnias Exatas da Arte Manica Traduo da
edio inglesa de l918, realizada em l920 pelo Irmo Joseph Thomaz
Wilson Sadler da Loja Lodge of Unity, de So Paulo, impressa em
Londres, aprovada pela Grande Loja Unida da Inglaterra e adotado
pelo Grande Oriente do Brasil. Rituais do 1, 2 e 3 graus do
Trabalho de Emulao organizados pelo Irmo ANATOLI OLIYNIK, Grande
Secretrio Geral de Orientao Ritualstica do Grande Oriente do Brasil
para Rito de York Ano 2.000 TRABALHO COMPILADO PELO IRMO HERCULE
SPOLADORE, MEMBRO DA LOJA DE PESQUISAS MANICAS BRASIL- TRABALHO DE
EMULAO
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O QUE NO EXISTE NO TRABALHO DE EMULAO
NO EXISTE QUALQUER RELACIONAMENTO COM O OCULTISMO
NO EXISTE ALTAR DOS JURAMENTOS
NO EXISTEM DECORAES NO TETO A NO SER A LETRA GSUSPENSA.
NO EXISTE DOSSEL ACIMA DO PEDESTAL DO VENERAVEL
NO EXISTEM ALTARES DAS LUZES, ELES SE CHAMAM PEDESTAIS
NO EXISTE BATERIA COM A MOS. H AS BATIDAS DO MALHETE
NO EXISTE BOLSA DE PROPOSTA E INFORMAES
NO EXISTE BALANDRAU.O TRAJE CORRETO TERNO ESCURO E GRAVATA
PRETA
NO EXISTE CADEIA DE UNIO
NO EXISTE CAMARA DAS REFLEXES
NO EXISTE CONSAGRAO PELA ESPADA E PELO MA LHETE
NO EXISTE A CORDA DE 81 NS
NO EXISTEM COLUNAS ZODIACAIS
NO EXISTE CERTIFICADO DE PRESENA
NO EXISTE CULTO AO PAVILHO NACIONAL
NO EXISTEM ESPADAS. S A DO COBRIDOR EXTERNO.
NO EXISTEM GRAUS SUPERIORES
NO EXISTE O GIRO DA PALAVRA. A PALAVRA SOLICITADA DIRETAMENTE AO
VENERAVEL
NO EXISTEM OS LIVROS PRETO E AMARELO
NO EXISTE A PROVA DOS QUATRO ELEMENTOS
NO EXISTE SALA DOS PASSOS PERDIDOS. EXISTE A ANTE -SALA
NO EXISTE A PALAVRA SEMESTRAL
NO EXISTE A TRANSMISSO DA PALAVRA SAGRADA NA SESSO
NO EXISTE A SEPARAO FSICA ENTRE O OCIDENTE E ORIENTE
NO EXISTE A TAA SAGRADA OU TAA DA AMARGURA
NO EXISTE O TRPLICE ABRAO
NO EXISTEM GRAUS SUPERIORES
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NO EXISTEM OS TRS PONTINHOS
NO EXISTEM OS TERMOS PRANCHA DE ARQUITETURA ,PEA DE ARQUITETURA,
BALAUSTRE. EXISTEM OS TERMOS EXPEDIENTE, PALESTRAS, CONFERNCIAS,
ATA E O TERMO USADO PARA A REDAO DA ATA REGISTRO
DESDE JUNHO DE 1986 FORAM ABOLIDAS AS PENALIDADES NOS
JURAMENTOS, SENDO APENAS LEMBRADAS QUE EXISTIAM
PRINCIPAIS OCORRNCIAS NA MAONARIA INGLESA ENTRE 1717 E 1813
24.06.1717 - FUNDAO DA GRANDE LOJA DE LONDRES - 02 GRAUS
PRIMEIRO GRO MESTRE: ANTONY SAYER. CHAMADOS DE MODERNOS.
1725 - CRIADO O GRAU DE MESTRE
11.05.1725 PRIMEIROS MESTRES ELEVADOS : PAPILLON BULL E CHARLES
COTTON.
1725 - FUNDAO DA GRANDE LOJA DA INGLATERRA NO CONDADO DE
YORK-1740. CHAMADOS DE ANTIGOS.
1738 - GRAU DE MESTRE INCORPORADO NO CATECISMO (R ITUAL)
1751 - FUNDAO DA GRANDE LOJA DOS ANTIGOS, S PARA M AONS
IRLANDESES QUE NO ERAM ACEITOS NAS LOJAS INGLESAS DERMOTT LAWRENCE
1756 ESCREVE A
CONSTITUIO DA GRANDE LOJA DOS ANTIGOS AHIM AN REZZON (AHIM = IRM
OS, M ANAH = ESCOLHER , RATZON = LEI) C ITAVA QUE OS ANTIGOS
DEVERIAM SER CHAM ADOS DE MAONS DE
YORK E ESTAVAM LIGADOS A LENDA DO PRNCIPE EDWIN.
1761 - REATIVADA A GRANDE LOJA DE YORK COM O NOME DE GRANDE LOJA
DE TODA A
INGLATERRA COMBATIA OS MODERNOS PORQUE ELES :
MUDARAM AS FORMAS DE RECONHECIMENTO NA MAONARIA
DESCRISTIANIZARAM AS RITUALSTICA
RETIRARAM AS ORAES DOS PROCEDIMENTOS
OMITIRAM OS D IAS SANTOS
MUDARAM A FORMA DE PREPARAO DOS CANDIDATOS
ENXUGARAM O CATECISMO , DEIXANDO DE DAR INSTRUES
CORTARAM A LEITURA DOS ANTIGOS DEVERES
RETIRARAM A ESPADA DURANTE AS INICIAES
MUDARAM TOTALMENTE A FORMA DE ARRUMAR A LOJA ETC . ETC.
1777 - UMA OUTRA GRANDE LOJA, A QUARTA , APARECEU NA INGLATERRA
. C ISO NA
LOJA ANTIQUITY PERTENCENTE GRANDE LOJA DE LONDRES. ENCABEADA
PELO GRANDE MAOM W ILLIAN PRESTON E QUE DUROU 11 ANOS.
A GRANDE LOJA DE LONDRES INTRODUZIU UM TIPO DE CATECISMO (AINDA
NO SE CHAMAVA RITUAL). CRIARAM UMA RITUALSTICA MUITO PARECIDA COM O
R ITO DE YORK AMERICANO ATUAL .
QUANTO AOS MAONS DO CONDADO DE YO RK USAVAM UMA RITUALSTICA
ANTIGA PARECIDA COM AQUELA QUE SAMUEL PRICHARD, O PERJURO ,
PUBLICOU NUM JORNAL EM 1730.
1794 - OS DOIS GRO -MESTRES RIVAIS SOLICI TARAM AO DUQUE DE KENT
QUE INTERMEDIASSE UM ACO RDO ,VISANDO UMA UNIFICAO . EM 1809 A
GRANDE LOJA DE
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LONDRES CRIOU UMA LOJA DE PROMULGAO OU RECONCILIAO E ESTA CHEGOU
A CONCLUSO QUE SE PODERIA CEDER EM RELAO AO RITUAL , AS EXIGNCIAS
DOS ANTIGOS.
Em 1813 os dois Gro-Mestres, por sinal Irmos de sangue, o Duque
de Kent, Gro-Mestre da GRANDE
LOJA DE TODA A INGLATERRA e o Duque de Sussex Gro-Mestre da
GRANDE LOJA DE LONDRES
assinaram um tratado de 31 artigos. em 27/11/1813 O Duque de
Kent props que seu Irmo fosse o Gro-
Mestre da nova Potncia. Prevaleceu cerca de 80% daquilo que os
ANTIGOS queriam com relao ao ritual.
ESTAVA CRIADA A GRANDE LOJA UNIDA DA INGLATERRA SE PROCLAM ANDO
A GRANDE LOJA-ME DO MUNDO .
PECULIARIDADES DO TRABALHO DE EMULAO Citadas aleatoriamente
Hercule Spoladore Loja de Pesquisas Manicas Brasil LONDRINA-
PR
A LOJA TEM PERSONALIDADE JURDICA. ESTATUTO REGISTRADO EM CARTRI
O REGIMENTO INTERNO.
ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS JAMAIS SERO TRATADOS EM LOJA ABERTA
POIS FAZEM PARTE DA SOCIEDADE CIVIL.
A LOJA EST SITUADA NUM S PLANO. NO H SEPARAO ENTRE O ORIENTE E
OCIDENTE. NO H GRADE OU GRADIL.
AS COLUNAS J E B ESTO SITUADAS FORA DO TEMPLO
EXISTEM TRS PEQUENAS COLUNETAS UMA JNICA NO PEDESTAL DO
VENERVEL, UMA DRICA NO PEDESTAL DO 1 VIGILANTE E UMACORNTIA NO
PEDESTAL DO 2 VIGILANTE. QUANDO EM .LOJA ABERTA A COLUNETA DO
1VIGILANTE FICA EM P E A DO 2 VIGILANTE, DEIT ADA. EM LOJA FECHADA
O CONTRRIO.
O DIRETOR DE CERIMNIAS USA UM INSTRUMENTO CHAMADO VARA PARA O
DESEMPENHO DE SUAS FUNES
NO PEDESTAL DO VENERVEL DEVE ESTAR UMA BBLIA ABERTA EM QUALQUER
TRECHO VOLTADA PARA ELE COMO SE FOSSE L -LA ENCIMADA POR UM
COMPASSO-ESQUADRO ENTRELAADOS CUJAS PONTAS DOCOMPASSO DEVEM ESTAR
VOLTADAS PARA ELE
H UMA LETRA G PENDENTE NO TETO
EXISTEM TRS TOCHEIROS COM CERCA DE 1,20 METRO, UM DE CADA LADO
DIREITO DO PEDESTAL DAS TRES LUZES, ONDE SO ACENDIDADAS AS VELAS
DURANTE OS TRABALHOS.
A MESA DO VENERVEL E VIGILANTES CHAMA-SE PEDESTAL
AS JIAS DOS CARGOS SO TODAS PRATEADAS
HAVER SEMPRE UMA CADEIRA VAZIA AO LADO DIREITO DO VENERVEL, QUE
EXCLUSIVA DO GRO-MESTRE.
SINAL DE ORDEM UM POUCO DIFERENTE DOS DEMAIS RITOS.
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A PORTA DO TEMPLO LATERAL NO CANTO NOROESTE DA LOJA.
PAVIMENTO MOSAICO COMO TABULEIRO DE XADREZ.
RITUAL DEVE SER MEMORIZADO. O PAST-MASTER D O PONTO.
VENERVEL NA AUSNCIA SER SUBSTIUIDO PELO PMI
SOMENTE O VENERVEL E O GRO-MESTRE FALAM SENTADOS.
EXISTE SOMENTE UM LIVRO DE PRESENAS.
EXISTE SOMENTE UM LIVRO DE ATAS.
AS SESSES RITUALSTICAS SO TODAS REGULARES, OU SEJA EM LOJA
ABERTA: INICIAO, PASSAGEM, ELEVAO, INSTALAO DE MESTRE E CONSAGRAO
DO TEMPLO
AS TRS GRANDES LUZES SO: O LIVRO DAS SAGRA DAS ESCRITURAS, O
ESQUADRO E O COMPASSO.
LUZES SECUNDRIAS OU MENORES SO : O SOL, A LUA, E O VENERVEL DA
LOJA.
ALGUNS SMBOLOS TAIS COMO A LINHA, A RGUA DE 24 POLEGADAS, O
ESQUADRO O MAO E O ESCOPRO(CINZL)
OS SMBOLOS CONTIDOS NO TRACING BOARD (TBUA DE DELINEAR) ONDE
ENCONTRAREMOS AS COLUNAS JNICA DRICA E CORINTIA,REPRESENTANDO
SALOMO, HIRAN DE TIRO, E HIRAN ABIF, O SOL, A LUA CHEIA, O CRCULO
COM UM PONTO CENTRAL; A ESCADA DE JAC COM AS TRS VIRTUDES (F,
ESPERANA E CARIDADE). A TBUA DE DELINEAR AINDA NOS MOSTRA OS
SMBOLOS INTERIOR DE UMA LOJA QUE COMPOSTO DE ORNAMENTOS PAVIMENTO
MOSAICO, ESTRELA BRILHANTE E MOLDURA DENTEADA OU MARCHETADA; O
MOBILIRIO DA LOJA QUE REUNE O VOLUME DO LIVRO SAGRADO, O ESQUADRO E
O COMPASSO E AS JIAS MVEIS SO O ESQUADRO O NVEL E O PRUMO E AS JIAS
IMVEIS SO A TBUA DE DELINEAR, PEDRA QUADRADA BRUTA E PEDRA QUADRADA
CBICA. AINDA TEMOS O LEWIS.
LEW IS (PRONUNCIA-SE LU-IS OU LI-UIS) UM TIPO DE LUVA DE FERRO
EM SECES COM CUNHAS AJUSTVEIS E EXPANSVEIS USADA PELOS PEDREIROS
PARA ENGATAR E AUXIL IAR GRANDES LEVANTAMENTOS. SERIA UM
INSTRUMENTO QUE LEVANTA GRANDES PESOS SOM POUCA FORA
TRS SESSES MENSAIS: a) LOJA ABERTA,RITUALISTICA; b)DE
ADMINISTRAO PARA ASSUNTOS DA SOCIEDADE CIVIL; c) SESSO DE
INSTRUO.
NO EXISTE DISPUTA DE CARGOS ELETIVOS: H UMA ESCALA INICIANDO COM
O GUARDA INTERNO, SEGUNDO DACONO, PRIMEIRO DICONO, SEGUNDO
VIGILANTE, PRIMEIRO VIGILANTE.
UMA MAONARIA TEISTA. O LIVRO DAS SAGRADAS ESCRITURAS NA
INGLATERRA A BBLIA, MAS TOLERA-SE O LIVRO SAGRADO DA RELIGIO DE
CADA PAS. ABERTO EM QUALQUER VERSCULO
A MARCHA INICIADA COM O P ESQUERDO. EM LOJA ABERTA, QUALQUER
IRMO QUE QUEIRA TRANSITAR SER OBRIGATRIO O ESQUADRAMENTO,O QUAL
DEVER SER ACOMPANHADO DE BRAOS ENTRELAADOS PELO DIRETOR DE
CERIMONIAL OU 2 DICONO
CAMINHAR RITUALSTICO CHAMA-SE PERAMBULAO.
EXISTEM TRS LEVANTAMENTOS.
PARA SE FECHAR A LOJA MOMENTNEMANTE E REABRI -LA, USA-SE A
CHAMADA PARA O DESCANO OU PARA O TRABALHO
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OFICIAIS DA LOJA
Venervel ( Mestre da Loja) 1 Vigilante 2 Vigilante Capelo
Tesoureiro Secretrio Diretor de Cerimnias Primeiro Dicono Segundo
Dicono
Assistente de Diretor de Cerimnias(*) Esmoler(*) Organista(*)
Mordomo(*) Administrador da Caridade(*) Assistente de Secretrio(*)
Guarda Interno Guarda Externo Administradores(*) (*) CARGOS
FACULTATIVOS
NO EXISTEM OS CARGOS DE ORADOR CHANCELER, EXPERTOS, PORTA
BANDEIRA, PORTA ESTANDARTE E PORTA ESPADA.
Hercule Spoladore Loja de Pesquisas Manicas Brasil LONDRINA -PR
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Este Bloco produzido pelo Ir. Pedro Juk,
s teras, quintas, sbados e domingos.
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR
Palavra caada O Respeitvel Irmo Antonio Carlos G. A. Costa, Loja
Dever e Humanidade, 860, sem declinar o nome do
Rito, Obedincia, Cidade (Oriente) e Estado da Federao, apresenta
a questo seguinte: [email protected]
Consulto-lhe sobre a seguinte questo: No Oriente, na Palavra ao
Bem da Ordem, o Venervel Mestre passou a palavra ao Irmo Orador
para suas concluses, como Guarda da Lei. O Irmo Orador
pronunciou-se sobre determinado assunto que o Venervel Mestre
julgou imprprio para a ocasio e lhe cassou a palavra. O Venervel
Mestre em seguida solicitou ao Orador sua concluso ritualstica,
aquela que d a sesso como "Justa e Perfeita", no que o Orador,
alegando que teve a palavra cassada, no poderia mais se pronunciar
e, portanto no poderia mais concluir que a sesso foi "Justa e
Perfeita". O Venervel Mestre decidiu ento encerrar a sesso com um s
golpe de malhete. Pergunto-lhe: Essa sesso deve ser considerada
NULA, ou seja, no teve valor legal pelo fato do Orador no
conclui-la como "Justa e Perfeita"? Uma cerimonia de Filiao
realizada antes, na Ordem do Dia, deve ser anulada pelo fato do
Orador no ter dado a sesso como "Justa e Perfeita"?
6 - Perguntas e Respostas Ir Pedro Juk
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CONSIDERAES Se uma situao dessa absurda viesse a acontecer ela
no teria validade alguma, j que uma Sesso no caso de ritos que
possuem o Orador como guarda da Lei e, por extenso representante do
Ministrio Pblico Manico, perderia a validade se a mesma no viesse a
ser declarada como Justa e Perfeita por quem de direito. A questo
pode at parecer subjetiva, todavia antes de tudo h que preservar o
bom senso. Eu pelo menos nunca vi um Venervel caar a palavra do
Orador, j que de direito o que poderia acontecer seria o contrrio
por descumprimento de Lei. Agora, tambm um Orador deve ter o
discernimento que ele quando fala como Guarda da Lei nas suas
concluses finais deve se ater ao seu ofcio, saudando os visitantes
e declarando a Sesso conforme os princpios e leis - Justa e
Perfeita. Declarar uma Sesso Injusta e Imperfeita o prprio Orador
estaria cometendo um desatino, j que ele no momento anmalo j
deveria ter abortado o procedimento ilegal e nunca esperar para no
final se pronunciar contra o ato, se fosse o caso. Por outro lado
um Orador quando quiser se pronunciar em nome de outro assunto ele
tem a oportunidade de solicitar a palavra quando o Venervel a
colocar no Oriente por ocasio da Palavra a Bem da Ordem e do Quadro
em Particular. Quando um Orador d suas concluses de forma legal ele
no emite em hiptese alguma pareceres e opinies de cunho
pessoal.
T.F.A.
PEDRO JUK [email protected]
SET/2013
Na dvida pergunte ao JB News ( [email protected] )
que o Ir Pedro Juk responde ( [email protected] )
No esquea: envie sua pergunta identificada pelo nome completo,
Loja, Oriente, Rito e Potncia.
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Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente 11/12/1993 Phoenix Jaragu do Sul
13/12/1983 Nova Aurora Cricima
18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo
20/12/2003 Luz Templria Curitibanos
22/12/1992 Ademar Nunes Florianpolis
21/12/1999 Silvio vila Iara
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente 04.12.08 SEARA DE LUZ - 3961 Chapec
05.12.85 25 DE AGOSTO - 2383 Chapec
08.12.10 ESTRELA DO ORIENTE - 4099 Tubaro
11.12.96 JUSTIA E PAZ - 3009 Joinville
11.12.97 UNIO ADONHIRAMITA -3129 So Pedro de Alcntara
11.12.01 PAZ DO HERMON - 3416 Joinville
12.12.96 FNIX DO SUL - 3041 Florianpolis
13.12.52 CAMPOS LOBO - 1310 Florianpolis
13.13.11 LUZ DO ORIENTE - 4173 Morro da Fumaa
16.12.96 A LUZ VEM DO ORIENTE - 3014 Castelo Branco
16.12.03 PHILANTROPIA E LIBERDADE - 3557 Brusque
17.12.96 LUZ DO OCIDENTE - 3015 Chapec
17.12.96 PERSEVERANA - 3005 Florianpolis
20.12.77 XV DE NOVEMBRO - 1998 Caador
28.12.96 LIVRE PENSAR - 3153 Piarras
28.12.96 LUZ DE NAVEGANTES - 3033 (30/06/2010) Navegantes
7 - destaques jb Resenha Geral
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Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
06/12 Fraternidade Criciumense Cricima
07/12 Voluntas Florianpolis
09/12 Igualdade Criciumense Criciumense
11/12 Xaver Arp Joinville
13/12 Padre Roma II So Jos
14/12 Montes de Sio Chapec
LOJAS SIMBLICAS SANTA CATARINA CALENDRIO DE ordens do dia
EVENTOS CONVITES
Data Hora Loja Endereo Evento Ordem do Dia
03.12.13 20h00 Loja Pitgoras, 15 GLSC Condomnio Monte
Verde
Sesso Magna de Exaltao
05.12.13 20h00 Loja Templrios da Nova Era Canasvieiras
Florianpolis
Sesso de Mestre Maom com
Instruo
09.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 GLSC
Condomnio Monte
Verde Sesso Magna de Elevao
14.12.13 20h00 Grande Loja de Santa Catarina Campeche GLSC
Jantar de final de ano
19.12.13 20h00 Loja Templrios da Nova Era, 91 GLSC
Canasvieiras Florianpolis
Sesso Solsticial no Templo
20.12.13 20h00 Loja Templrios da Nova Era, 91
GLSC
Condomnio Monte
Verde Jantar Ritualstico Solsticial
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O Presidente do Instituto Histrico e Geogrfico de Santa
Catarina
sentir-se- honrado com a sua presena na Sesso de Encerramento do
Ano Acadmico de 2013, quando ocorrer a posse dos novos scios, a
entrega do Prmio Lucas Alexandre Boiteux, de
Histria e a outorga da Comenda Manoel Joaquim de Almeida Coelho
ao Sr. Alusio Blasi
Scios Emritos:
Gilberto Callado de Oliveira Joo Eduardo Pinto Basto Lupi
Jos Carlos Pacheco
Efetivos: Aimber Araken Machado
Adelcio Machado dos Santos Adlcio Cadorin
Augusto Barbosa Coura Neto Celso de Oliveira Souza
Flvio Luiz Pansera Luiz Nilton Corra
Pe. Ney Brasil Pereira Rodrigo Nelson Pereira
Walter Celso Lima Correspondentes: Edivaldo Machado Boaventura
Ernani Costa Straube Miguel Frederico do Espirito Santo
Data: Dia 11 de dezembro de 2013, s 17h. Local : Auditrio da
Casa Jos Boiteux, sede do IHGSC Av. Herclio Luz, n 523 Centro
Florianpolis/SC. Traje: Scios Passeio completo, com medalha.
Jantar: por adeso (restaurante Per 54), s 20h. Favor confirmar
junto Secretaria do IHGSC (3222-5111) at o dia 09/12/2013
CONVITE
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Loja Jaime Seiti Fujii nr. 2980 GOB Lucas do Rio Verde MT
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1 -Los orgenes masnicos del Bara - Sociedades secretas: los
orgenes masnicos del Bara, ms que un club - Ms All de la Ciencia
http://masalladelaciencia.es/hemeroteca/sociedades-secretas-los-origenes-masonicos-del-barca-mas-que-un-club_id32434/los-origenes-masonicos-del-barca_id1387397.html
2 segue link do documental A Maonaria e a Musica (Die Freimaurer
und die Musik). Alle Menschen werden Brder (todos os Homens so
Irmos). 60 mintige Dokumentation ber die Freimaurer und die Musik.
(do Ir Abel Tolentino) http://www.youtube.com/watch?v=IM5aS3UdvOs 3
- V que espetculo! Observa a coordenao de movimentos, pois so TODOS
SURDOS MUDOS !!!
http://www.youtube.com/embed/7vs-H7xLnrs?rel=0 4 Filme Completo
Dublado - 5 Dias De Guerra
http://www.youtube.com/watch?v=R-tsSeA5Nqk
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