Cenário
RI e Comunicação Corporativa
DNA comum
Foco comum
Aspectos determinantes para um bom investimento
Intermediárias na comunicação
Informação comum a públicos distintos
Cases
RESUMO DA APRESENTAÇÃO
Novo ciclo do mercado de capitais
Oferta pública de ações de grandes empresas –Natura, Gol, ALL, CPFL Energia, Grendene, DASA, Porto Seguro, Submarino e Renar Maçãs
Mais cinco empresas com ofertas em análise
Demandas diferenciadas
CENÁRIO
RI e Comunicação Corporativa
DNA COMUM
Gestão da informação e administração de Expectativas
Públicos semelhantes
Responsabilidade conjunta na comunicação corporativa
Áreas em processo de integração
Propostas de retomada do modelo original
FOCO COMUM
Evitar Desconfiança
Deságio no preço dos ativos
Maior custo do crédito
Maior custo de capital
Deterioração do valor da empresa
ASPECTOS DETERMINANTES PARA UM BOM INVESTIMENTO
BOAEMPRESA
BOMMERCADO
BONS INVESTIDORES
BOA INFORMAÇÃO
INTERMEDIÁRIAS NA COMUNICAÇÃO
EMPRESA ESTRATÉGIAS CONTABILIDADE COMERCIAL MARKETING FINANCEIRO AI
RICOMUNIDADE FINANCEIRA ANALISTAS DE MERCADO INVESTIDORES INSTITUCIONAIS ACIONISTAS ÓRGÃOS REGULADORES IMPRENSA
RI atua como um “Coringa” no baralho de executivos da
empresa.
Conselho de Administração
Diretoria ExecutivaProdução
VendasFinanças
Controle
RI
COMUNIDADE FINANCEIRA
Interpreta os dados e Divulga as Informações
Controla e quantifica os resultados das ações
Utiliza a Informação na execução de Ações
Converte o Fato em Informação
Gerador do Fato
INFORMAÇÃO COMUM A PÚBLICOS DISTINTOS
Analistas
ONGsJornalistas
Acionistas Relação Técnica
Equidade
Comparabilidade
Comissões de Valores
Governo
Bolsas de Valores
Jornalistas
Jornalistas
Clientes / Consumidores InvestidoresIndividuais
Acadêmicos Relação Formal
Transparência
Passionalidade
Relação Hierárquica
Prioridade
Subordinação
Financeiro Comercial
Institucional
A Mensagem da Companhia deve ser consistente para todos os públicos
FUNÇÃO DO RI PRÓ ATIVO Administração de Expectativas Interlocução com a imprensa Acompanhamento dos movimentos dos investidores:
porque comprou? porque vendeu? Porque não comprou?
Livre Trânsito e disponibilidade total na empresa Controle de Qualidade nos Informes aos Investidores
Quantidade e qualidade das informações Perfil do Investidor – estrangeiro, fundo, PF, fundação, trader,...
CASECenário – Após a negociação, empresa era vista como perdedora do setor, como forte candidata a compra, além de estar desacreditada. Diferentes discursos circulavam pela companhia, o que motivava boatos na imprensa sobre seu futuro. Falta de política de comunicação e resistência da imprensa em ouvir a companhia ampliavam volume de problemas.
Prioridades – Definição de plano estratégico de comunicação com três focos claros e com alcance a públicos distintos.
Operação – Equipe com jornalistas especializados em áreas da companhia. Parceria com a área financeira para controle de especulações e boatos vindos do mercado.
CASE
Cenário – Informações encaminhadas para a CVM permitiam interpretação diferente da usada pelos principais executivos da empresa e da área de comunicação corporativa. Resultado: especulação sobre troca de comando iminente.
Prioridades – Divulgação de comunicado conjunto –pela área de comunicação e pela de RI – a fim de corrigir e limar especulações. Evento pautou comportamento futuro – comunicação e RI integrados.
CASE
Cenário - Situação de mercado sinalizava resultados bastante positivos, expectativas da empresa e projeções do mercado refletiam este otimismo. Medidas estratégicas tomadas ao final do exercício, porém comprometeram os resultados de curto prazo. Não houve a formalização do fato em comunicado público, com reflexos não só nas cotações, mas na imagem e credibilidade do discurso da empresa.
Prioridades - Divulgação de comunicado de revisão de estimativas. Administração dos questionamentos, sinalização da condução das medidas implementadas e acompanhamento dos resultados esperados.