SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO................................................................................2 2 A Revolução..................................................................................3 2.1 A França Pré-Revolução...............................................................3 2.2 O Início da Revolução..................................................................5 2.3 O Reinado do Terror ..................................................................... 9 2.4 Napoleão..................................................................................11 3 A Herança da Revolução................................................................13 3.1 Karl Heinrich Marx.....................................................................16 3.2 O Marxismo..............................................................................17 3.3 A Influência Marxista.................................................................18 4 Conclusão...................................................................................22 Referências Bibliográficas.................................................................25 1
Trabalho sobre a revolução dos trabalhadores e marxismo
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
A revolução 8ue arcou o níc o !o un!o %olí co e !o,
, , e a, !e 6overno 8ue con(ece o, (o9e: u a !a, a , %or an e, !a
( , ;r a: a %ar r !a 8ual a 5ur6ue, a a,cen!eu ao %o!er e o!o,: ao
eno, e e,e: %u!era ,er ouv !a, 8uan o < o a!a !e !ec ,=e, ,o5re
,eu, !e, no,: /o u a a6 ação ,oc al 8ue eve a %ar c %ação !e o!a, a,
cla,,e,: cau,a!a: %r nc %al en e: %ela !eca!0nc a !o Ancien Régime 1: u
6overno a ra,a!o: !eca!en e e ono%ol , a: 8ue %ra ca en e ornou-,e
u e %ec l(o %ara u a é%oca e 8ue o l vre co érc o e o lucro
co eçava a ,e ornar a,,un o %r or 7r o %ara u a ca a!a !a
,oc e!a!e 8ue 8uer a enr 8uecer. A Revolução France,a n c ou o %roce,,o
!a 8ue!a !a, onar8u a, e o, 5ur6ue,e,: ou rora ! ,cr na!o, e
!e,acre! a!o,: ornara -,e o, 6overnan e, e a! n , ra!ore,:
re%ro!u> n!o !e /or a a n!a a , ra! cal a o%re,,ão ,o/r !a no e %o !o,
re , ,o5re a, cla,,e, a , 5a *a,.
'arl )ar* é %ro!u o !a Revolução France,a. o a
/ru, ração ( , ;r ca !ela re,ul an e: cr ou u !e,e,%ero na con,c 0nc a
cole va? a revolução: /e a %or @l %la, /orça, ,oc a ,: % , a 5ur6ue, a no
o%o !o %roce,,o: !e *an!o !e la!o a l 5er!a!e: a 6ual!a!e e a
/ra ern !a!e: e !an!o or 6e : co o reação na ural !o, o%r !o,. B1 Chamamos de Ancien Régime ao sistema social e político aristocrático estabelecido na França, sob as
dinastias de Valois e Bourbon, entre os séculos XVI e XVIII. Trata se principalmente de um re!ime
centrali"ado e absolutista, em #ue o poder era concentrado nas m$os do rei. %T&C'()VI**), +le is- L'ancien régime et la Révolution .
e, ava er6ul(a!a e cr ,e / nance ra e e n, a5 l !a!e %olí ca . B
er o, econ co,: a, !e,%e,a, !o 6overno /ranc0, o al >ava +2#
l(=e, e a, rece a, " 3 l(=e, 3. O !é/ c !e 12+ l(=e, , 6n / cava
v n e %orcen o !a, !e,%e,a,. A, %r nc %a , cau,a, %ara o al / nance ro
era ?
B*ce,,o !e Ga, o,? A or e v v a !e /or a lu*uo,a: o,
6a, o, era a5u, vo,.
B*ce,,o !e on n6en e ) l ar ? No e*érc o e naar n(a o n@ ero !e o/ c a , era !e a, a!a en e al o.
In!e%en!0nc a A er cana $? O envolv en o /ranc0, na
revol a !a, col n a, n6le,a, l(e, cu, ou caro: e a 6uerra /o ,u, en a!a
%or e o !e e %ré, o,.
Na !éca!a !e 1 : a França era e,,enc al en e u %aí,!e ,e or %r 7r o co re,8uíc o, /eu!a ,. A 5ur6ue, a 8ue a,cen! a no
%o!er %a,,ava %or en,a, ! / cul!a!e, no erca!o: a, cor%oraç=e, !e
o/íc o: cu9a, ra! ç=e, /eu!a , %o,,uía laço, co a ar , ocrac a:
%e! a 8ue e,,a cla,,e %u!e,,e enr 8uecer n! v !ual en e ,e %a6ar
%o, o, e r 5u o, ao B, a!o A5,olu o !o, 4our5on,. A ! ,%ar !a!e ,oc alera a n!a a , !ra 7 ca: 8ua,e H !a %o%ulação co %un(a o 3
e, a!o: ou ,e9a: co %o, a, !e %e8ueno, 5ur6ue,e, e !e a or a: *e eb8re, 7, em O surgimento da Revolução Francesa.4 + Guerra da Independência dos Estados Unidos , %133= 136: te8e início como uma !uerra entre o <eino
da 7r$ Bretanha e as Tre"e Col>nias, mas, de orma !radual, cresceu para uma !uerra mundial entre os brit?nicos de um lado, e os recém ormados )stados (nidos, França, ;aíses Bai os, )spanha, e o <eino de90sore do outro. & resultado principal do con lito oi a 8it@ria americana e o reconhecimento europeu daindepend2ncia dos )stados (nidos, com di erentes resultados para as outras pot2ncias. %War for America:
ca %one,a: en!o o anal/a5e , o a n6 n!o a , !e H !o e, a!o
/ranc0,. A lo6í, ca !o, corre o, era %é,, a: levava-,e 8ua,e 1 0, %ara
en re6ar car a, a c !a!e, ! , an e, < 1 J !e Par , !o 8ue u a v a6e
!e G0nova a K cíl a !e 5arco.
2.2 – O %n&'%! (a Re !"#ç$!
)a , !e u ,éculo an e, !e Cuí, EI: o B, a!o /ranc0, 97
(av a %a,,a!o %or v7r a, cr ,e, econ ca,. O, !e/en,ore, !e re/or a,
co eçara a e* 6 r a en! en o <, ,ua, re v n! caç=e,: e: e 1 #: a,
!ele6aç=e, en rara e con/ron o co a cL ara: a é 8ue: no ! a 1 !e
9un(o: u 6ru%o l !era!o %or B anuel Mo,e%( K e , " e %or &onoré
R 6ue +: o on!e !e ) ra5eau: con, u a A,,e 5le a Geral.
B , e ! e , a / o o , en , vo ao 6ove rno on7r8u co :
8ue con ava co o a%o o !o c le ro e !a no5re>a: /o , e6u !o
%ela a%rovação !e u a e! !a 8ue !e le6ava e*clu, va en e
< A,,e 5le a Geral o %o!er !e le6 ,lar e a ér a / ,cal. Cuí,
EI: e re%re,7l a: re rou !a A,,e 5le a a ,ala !e reun =e,.
B, a re ,%on!eu real >an!o: e 2 !e 9un(o: o
c(a a!o Mura en o !o Mo6o !a PélaQ %elo 8ual a, ,u a o
= Emmanuel Joseph Sieyès FréAus, : de maio de 1346 ;aris, / de Aunho de 16: oi um político, escritore eclesiástico ranc2s. %httpDEE .historiadi!ital.or!Honoré Gabriel Riqueti, conde de irabeau % 5 de marco de 1345 / abril de 1351 oi um
re8olucionário , assim como um escritor, diplomata,% Aornalista e político ranc2s.%httpDEE .historiadi!ital.or!
co %ro ,,o !e não ,e ! ,,olver: a é 8ue /o,,e ela5ora!a u a
on, u ção.
O %ovo !e Par , re,%on!er a ao, a o, !e %rovocação !o re
co a n,urre ção? o, ! , @r5 o, co eçara e 12 !e 9ul(o e no ! a 1$ !e
9ul(o u a ul !ão nva! u e o ou a 4a, l(a: u a %r ,ão real 8ue
, 5ol >ava o !e,%o , o !o, 4our5on, .)a, an e, !o níc o !a
revolução e Par ,: 97 (av a ,ur6 !o: e n@ era, re6 =e, !a
França:! , @r5 o, loca ,: 5e co o revol a, !e ca %one,e, con ra ao%re,,ão !o, no5re,. O on!e !e Ar o , S/u uro arlo, e ou ro, lí!ere,
reac on7r o,: ! an e !a, a eaça,: /u6 ra !o %aí,: ran,/or an!o-,e no
6ru%oémigrés . A 5ur6ue, a %ar , en,e: e en!o 8ue a %o%ulação !a
c !a!e a%rove a , , e a 8ue!a !o an 6o , , e a !e 6overno
%a ra re corr er < aç ão ! r e a : a%re,,ou-,e a e, a5elecer u 6overno%rov ,;r o local e a or6an >ar u a líc a %o%ular 8ue /o o/ c al en e
!eno na!a Guar!a Nac onal. A 5an!e ra !o, 4our5on, /o
,u5, uí!a %or u a r color Sa>ul: 5ranco e ver el(o : 8ue
%a,,ou a ,er a 5an!e ra nac onal. B: e o!a a França: /ora
con, uí!a, un !a!e, !a líc a e 6overno, %rov ,;r o,. O co an!o !aGuar!a Nac onal /o en re6ue a )ar e Mo,e%( )o er : o )ar8u0, !e Ca
Fa e e.
A A,,e 5le a Nac onal on, u n e a%rovou a le6 ,lação:
3 arie!Joseph "aul #$es Roch Gilbert du otier , mais conhecido comoarquês de %a &ayette %Cha8aniac *a a0ette, de Getembro de 13=3 H ;aris, / de 9aio de 16:4 , oi um aristocrata e militar
ranc2s. ;articipou na 7uerra da Independ2ncia dos )stados (nidos, no posto de !eneral, e oi líder da(arde nationale durante a <e8oluç$o Francesa. %httpDEE .historiadi!ital.or!
e*ecu vo %rov ,;r o: 8ue ,er a !eno na!o a Comuna de Paris . O,
montagnards, l !era!o, %or Geor6e, Mac8ue, Dan on : !o nara o novo
6overno e %a,,ara a con rolar a A,,e 5le a Ce6 ,la va:a%rovan!o a
real >ação !e ele ç=e, e cur o %ra>o: a / !e con, u r u a nova
onvenção Nac onal: na 8ual er a vo o o!o, o, c !a!ão, !e ,e*o
a,cul no. Bn re o ! a 2 e o ! a !e ,e e 5ro: a , !e l
onar8u , a, e %re,u íve , ra !ore,: a%r , ona!o, e ! /eren e,
%on o, !a França: /ora 9ul6a!o, e e*ecu a!o,.A %r e ra !ec ,ão o/ c al a!o a!a %ela onvenção
Nac onal /o a a5ol ção !a onar8u a e a %rocla ação !a I
Re%@5l ca. O onarca /o !eclara!o cul%a!o e 6u l(o na!o e 21 !e
9ane ro !e 1 #3. A ra n(a con,or e: )ar a An on e a: er a o e, o / .
Wuan!o a onvenção vo ou a /avor !o recru a en o !e 3 . (o en, eenv ou !ele6a!o, e ,%ec a , a v7 r o , ! e%ar a en o, %ara
or6an >7-lo, : o , ,e ore , c ler ca , e on7r8u co, n 6o, !a
revolução nc ara < re5el ão o, ca %one,e, !e A Vandéia . A 6uerra c v l
en ão n c a!a: não ar!ar a a e, en!er-,e ao, !e%ar a en o, v > n(o,.
2.) – O Re%na(! (! Terr!r
No ! a + !e a5r l a onvenção cr ou o o 0 !e Kalvação
P@5l ca: 8ue ,er a o ;r6ão e*ecu vo !a Re%@5l ca. A r val !a!e en re a,6 Geor'es Jacques (anton %/ de outubro de 13=5, +rcis sur +ube = de abril de 1354, ;aris oi um
ad8o!ado e político ranc2s #ue se tornou uma i!ura destacada nos está!ios iniciais da <e8oluç$o Francesa.%httpDEE .historiadi!ital.or!
/acç=e, ornou-,e a , a6u!a e a /acção 9aco5 na a,,u u o con role !o
6overno. Fo %ro ul6a!a u a nova on, u ção e 2$ !e 9un(o:
a %l an!o o car7 er !e ocr7 co !o Re%@5l ca: a, nunca en rou
e v 6or. O a,,a,, na o !e Mean-Paul )ara # e a n! 6nação %@5l ca
,u,c a!a %or e, e acon ec en o au en ara a n/lu0nc a !o, 9aco5 no,
e o!o o %aí,. O lí!er )a* l en Ro5e,% erre 1 %a,,ou a n e6rar
o o 0 !e Kalvação P@5l ca: ornan!o-,e ,ua / 6ura !e a or !e, a8ue.
o o a%o o !e ou ro, 9aco5 no, %or an e,: %lan oue! !a, %ol c a , v ,an!o %e! r o!a e 8ual8uer ação con ra-
revoluc on7r a: !uran e u %erío!o 8ue %a,,ou a ,er con(ec !o coo o
Rena!o !o Terror. Ko 5 o %o n o !e v , a l ar: a , ua ção e, a va
%er 6o ,a %ara a Re%@5l ca. A , %o 0nc a, n 6a , ( av a
r e n c a! o u a o /e n, v a e o! a, a , / re n e, . B % ou coe %o /ora /or a!o, 1$ e*érc o, e orno !e " . (o en,
8ue /ora ra% !a en e env a!o, <, /ren e, !e 5a al(a. O, r 5una , e o,
co 0, revoluc on7r o, /ora re,%on,7ve , %ela e*ecução !e 8ua,e
1 . c !a!ão, e o!a a França. Duran e o %erío!o !o Terror: a,
5 Jean!"aul arat %/4 de 9aio de 134: 1: de ulho de 135: oi um médico, il@so o, teorista político ecientista mais conhecido como Aornalista radical e político da <e8oluç$o Francesa. Geu trabalho eraconhecido e respeitado por seu caráter impetuoso e sua postura descompromissada diante do no8o !o8erno,Inimi!os do ;o8o e re ormas básicas para os mais pobres membros da sociedade. Gua persistente perse!uiç$o, 8o" consistente, !rande inteli!2ncia e seu incomum poder prediti8o le8aram ele J con iança do po8o e i"eram dele a principal ponte entre eles e o !rupo radical acobino #ue 8eio ao poder em unho de135:.9arat cunhou o uso moderno da rase Kinimi!o do po8oK e publicou e tensas listas de tais inimi!os emseu Aornal, chamando os para serem e ecutados. %httpDEE .historiadi!ital.or!
1 a)imilien &ran*ois arie Isidore de Robespierre %+rras, de maio de 13=6 L ;aris, /6 de Aulho de1354 oi um ad8o!ado e político ranc2s, oi uma das personalidades mais importantes da <e8oluç$oFrancesa.&s seus ami!os chama8am lhe K& Incorruptí8elK. ;rincipal membro dos 9ontanha durante aCon8enç$o, ele encarnou a tend2ncia mais radical da <e8oluç$o, trans ormando se numa das persona!ens
mais contro8ersas deste período. &s seus inimi!os chama8am lhe o MCandeia de +rrasN, MTiranoN e MOitadorsan!uinárioN durante o Terror. %httpDEE .historiadi!ital.or!
,e n@ ero, 6ol%e, !e B, a!o: !ecorren e, !a, lu a, %elo %o!er e:
e " !e ou u5ro: o, onar8u , a, %rovocara u a n,urre ção
con ra a, le , an - on7r8u ca,: ra% !a en e re%r !a %elo 6eneral
Na%oleão 4ona%ar e11: co an!an e e c(e/e !o, e*érc o, revoluc on7r o,
e 8ue: %o, er or en e: ,er a %era!or !a França.
O re6 e !a onvenção er nou e 2+ !e ou u5ro e o
novo 6overno: /or a!o no, er o, !a on, u ção: a,,u u ,ua, /unç=e,
e 2 !e nove 5ro. De,!e o %r e ro o en o: o D re ;r o en/ren oun@ era, ! / cul!a!e,: a%e,ar !o e %en(o !e on, ra!o %or u o,
%olí co,? %ro5le a, ,ur6 ra e !ecorr0nc a !a e, ru ura !o a%arel(o
!e 6overnoY ou ro,:%ela con/u,ão econ ca e %olí ca 6era!a
%ela v ;r a !o, con, erva!or e, . A el e /a> a ca %an (a a5er a
a /avor !a re, auração !a onar8u a.O, a a8ue, !a e,8uer!a cul nara nu a con,% ração
n c a!a %elo re/or , a Franço , NZel4a5eu/ 12: 8ue !e/en! a u a
! , r 5u ção e8u a va !a, erra, e !o, lucro,. B, a n,urre ção: 8ue
rece5eu o no e !e ‘Cons ira!"o dos #guais$ : não c(e6ou a !e,envolver-,e
%or er , !o 4a5eu/ raí!o e e*ecu a!o e 2 !e a o !e 1 # . Cuc ano11 +apole o -onaparte %em ranc2sD )a!oléon %ona!arte , nascido )a!oleone di %uona!arte - +Aaccio, 1= de
a!osto de 13 5 L Ganta Pelena, = de maio de 16/1 oi um líder político e militar durante os Qltimosestá!ios da <e8oluç$o Francesa. +dotando o nome de+apole o I , oi imperador da França de 16 de maiode 16 4 a de abril de 1614, posiç$o #ue 8oltou a ocupar por poucos meses em 161= %/ de março a // de Aunho . Gua re orma le!al, o C@di!o Rapole>nico, te8e uma !rande in lu2ncia na le!islaç$o de 8ários países.+tra8és das !uerras napole>nicas, ele oi responsá8el por estabelecer a he!emonia rancesa sobre maior parte da )uropa. %Rapole$o, o <etrato do Pomem H 7aston Bonheur
1/ &ran*ois +o.l -abeu/ %Gaint 'uentin, ;icardia, /: de no8embro de 13 L ;aris, /3 de maio de 1353 ,conhecido pelo nome deGracchus -abeu/ , oi um Aornalista #ue participou da <e8oluç$o Francesa e oie ecutado por seu papel na*ons!iração dos guais . )mbora os termosanar+uismo , socialismo e
comunismo n$o e istissem na época em #ue 8i8eu, eles oram usados posteriormente para descre8er suasideias. %Pist@ria da <e8oluç$o Francesa H ules 9ichelet
4ona%ar e13: %re, !en e !o on,el(o !o, Wu n(en o,Y Fouc(é 1$: n , ro
!e Políc aY K e ,: e 5ro !o D re ;r o: e Talle ran!-Pér 6or! 1" 9ul6ara
8ue e, a cr ,e ,; ,er a ,u%era!a co u a ação !r7, ca e !era u 6ol%e
!e B, a!o e # e 1 !e nove 5ro: levan!o < 8ue!a !o D re ;r o. O
6eneral Na%oleão 4ona%ar e ,er a a/ 6ura cen ral !e, e 6ol%e e !o,
acon ec en o, 8ue con!u> ra < on, u ção !e 2$ !e !e>e 5ro
!e 1 ##: 8ue e, a5eleceu o on,ula!o. 4ona%ar e: nve, !o !e %o!ere,
! a or a ,: u,ar a o en u, a, o e o !eal , o revoluc on7r o, %ara a en!era ,eu, %r;%r o, n ere,,e,. No en an o: a , uação n erna ,er a
co %en,a!a %elo /a o !a Revolução er e, en! !o ,eu, %r ncí% o, e !ea ,
a 8ua,e o!a, a, re6 =e, !a Buro%a:!uran e o %erío!o !a, con8u , a,
na%ole n ca,.
)- A ,erança Da Re !"#ç$!
A%;, a Bra !a Re, auração S1 1"-1 $ : co o níc o e o
1: %ucien -onaparte %+Aaccio, /1 de 9arço de 133= L Viterbo, /5 de unho de 164 , príncipe de Canino ede 9usi!nano, mais conhecido por%uciano -onaparte na literatura lus@ ona, oi o se!undo dos irm$os de Rapole$o Bonaparte. Filho de Charles 9arie Bonaparte e de 9aria *éti"ia <amolino, oi eito !r,nci!e de*anino e -usignano pelo papa ;io VII. ;oeta, membro da +cadémie Française, político e diplomata, te8eum papel de !rande rele8?ncia no desencadear da 7uerra das *aranAas entre ;ortu!al e )spanha e naconse#uente perda de &li8ença para )spanha. %Pist@ria da <e8oluç$o Francesa H ules 9ichelet
14 Joseph &ouché , du#ue de &tranto, %;ellerin, /1 de maio de 13 : L Trieste, / de de"embro de 16/ oium político ranc2s e ministro durante a <e8oluç$o Francesa e a era napole>nica, notabili"ado pela suae trema alta de caráter, indi8idualismo e por ha8er tra e!ado inc@lume e com sucesso aos mais conturbados períodos da hist@ria de França. %Pist@ria da <e8oluç$o Francesa ules 9ichelet
1= 0harles! aurice de 1alleyrand!"éri'ord , mais conhecido por1alleyrand 7CRGC %;aris, 1: dee8ereiro de 13=41 L ;aris, 13 de maio de 16:6 oi um político e diplomata ranc2s. %Pist@ria da
cr a!or !a o5ra % Ca ital : l vro %u5l ca!o e 1 + : 8ue e co o e a
%r nc %al a econo a. Nele: no, o, ra e, u!o, ,o5re o ac@ ulo !e
ca% al: !en / can!o 8ue o e*ce!en e or 6 na!o %elo, ra5al(a!ore, aca5a
,e %re na, ão, !o, ca% al , a,: cla,,e 8ue / ca ca!a ve> a , r ca a,
cu, a, !o e %o5rec en o !o %role ar a!o. o a cola5oração !e
Bn6el,1+: )ar* e,creveu a 5é o Manifesto Comunista : on!e não %ou%ou
crí ca, ao ca% al , oY /aleceu e Con!re,: In6la erra: e 1$ !e arço
!e 1 3.
).2 – O Mar/%0 !
No cen ro !a eor a ar* , a encon ra-,e o ra5al(o 8ue:
%ra ele: ,er a a e*%re,,ão !a v !a (u ana: %or e o !a 8ual é al era!a a
relação !o (o e co a na ure>a. Bn/ : a ravé, !o ra5al(o o (o e
ran,/or a a , e, o. Anal ,ou !e /or a e ;! ca e c en í/ ca o!a a
ra9e ;r a !a (u an !a!e a é a ,oc e!a!e ca% al , a: a e, ru ura !e,,a
,oc e!a!e: c(a a!a ,oc e!a!e !e cla,,e,. Al 7,: ,e6un!o )ar*: a lu a !e
cla,,e, é o o or !a ( , ;r a. Kua eor a: e ,u a: n! cava u a nova
,oc e!a!e: na 8ual o!o, o, (o en, ve,,e a %o,, 5 l !a!e !e
1 &riedrich En'els %Barmen, /6 de no8embro de 16/ L *ondres, = de a!osto de 165= oi um te@ricore8olucionário alem$o #ue Aunto com Sarl 9ar undou o chamado socialismo cientí ico ou mar ismo. )leoi coautor de di8ersas obras com 9ar , sendo #ue a mais conhecida é o -anifesto *omunista 1 . TambémaAudou a publicar, ap@s a morte de 9ar , os dois Qltimos 8olumes deO *a!ital , principal obra de seu ami!oe colaborador. 7rande companheiro de Sarl 9ar , escre8eu li8ros de pro unda análise social. )ntrede"embro de 1643 J Aaneiro de 1646, Aunto com 9ar , escre8e o -anifesto do artido *omunista , onde a"
uma bre8e apresentaç$o de uma no8a concepç$o de hist@ria, a irmando #ueDM A hist/ria da humanidade é ahist/ria da luta de classes.0htt!:11222.mar3ists.org1!ortugues1dicionario1ver4etes1e1engels.htm
!e,envolver ,eu %o enc al !e /or a %lena: e ! /eren e, a,%ec o,:
/a>en!o !o ,er (u ano u ,er n e6ral.
a5e en ão: ! /erenc ar o co un , o !o ,oc al , o. Para
)ar*: u a ,oc e!a!e ,oc al , a ,er a o %r e ro %a,,o e ! reção ao
co un , o: ,eu !eal. Ao e,crever o Manifesto Comunista : )ar* o% ou %or
u,ar o er o co un , aV %elo /a o !o í ulo ,oc al , o ,er u l >a!o %or
ou ro con9un o !e !ou r na, Su ;% co,: coo%era v , a, e 5ora: a ,
ar!e: en(a u,a!o a 5o, o, er o,. A%;, a I Guerra )un! al: a ! /erença
en re o, ov en o, ,oc al , a e co un , a au en ou ca!a ve> a ,.
B O a% al: ao !e,crever co o /unc ona a ,oc e!a!e
ca% al , a: ele ra a !o conce o !e valor ou mais &alia : 8ue é a ! /erença
en re o 8ue o o%er7r o rece5e S,al7r o e o 8ue %ro!u> u e/e va en e.
).) – A %n "#3n'%a ar/%04a
A%;, ,ua or e: )ar* con nuou n/luenc an!o o un!o
%olí co: 97 8ue !e *ou u o, ,e6u !ore, !e ,eu, !ea ,. C0n n 1 /o u!ele,: e: na Un ão Kov é ca 1 : u l >ou a, !e a, ar* , a, %ara ,u, en ar o13 2ladimir Ilitch %enin ou%enine % nascido2ladimir Ilyitch Uli3no$ , Gimbirs , // de abril de 163 H
7or i, /1 de Aaneiro de 15/4 oi um re8olucionário e che e de )stado russo, responsá8el em !rande parte pela e ecuç$o da <e8oluç$o <ussa de 1513, líder do ;artido Comunista, e primeiro presidente do Conselhodos Comissários do ;o8o da (ni$o Go8iética. In luenciou teoricamente os partidos comunistas de todo omundo, e suas contribuiçUes resultaram na criaç$o de uma corrente te@rica denominada leninismo % tica de)stado . Oi8ersos pensadores e estudiosos escre8eram sobre a sua import?ncia para a hist@ria recente e odesen8ol8imento da <Qssia, entre eles o historiador )ric Pobsba m, para #uem *enin teria sido Ko
!ersonagem mais influente do século 55 .% Pist@ria da (ni$o Go8iética, ;eter Sene"
16Uni o So$iética , o icialmenteUni o das Rep4blicas Socialistas So$iéticas , era um )stado socialistaconstitucional #ue e istiu na )urásia entre 15// e 1551.+ (ni$o Go8iética era um )stado de partido Qnico
co un , o: 8ue: ,o5 ,ua l !erança: /o reno ea!o %ara ar* , o-
len n , o. on u!o: al6un, ar* , a, ! ,cor!ava !e cer o, ca n(o,
e,col( !o, %elo lí!er ru,,o. A é (o9e: a, !e a, ar* , a, con nua a
n/luenc ar u o, ( , or a!ore, e c en , a, ,oc a , 8ue: n!e%en!en e !e
ace are ou não a, eor a, !o %en,a!or ale ão: concor!a co a !e a
!e 8ue %ara ,e co %reen!er u a ,oc e!a!e !eve-,e en en!er
%r e ra en e ,ua /or a !e %ro!ução.
'arl )ar* /o : ,e !@v !a: u !o, /ar; , n elec ua , !o
,éculo . B ,eu no e / >era -,e 8ua,e o!a, a, revoluç=e, %olí co-
,oc a , !e no,,o ,éculo. B no e !e ,ua !ou r na elevou-,e a 5é a
5ar57r e !o , al n , o. B con ra a !ou r na 8ue ,e cr ou e ,eu no e
a%o ara -,e 8ua,e o!o, o, ov en o, reac on7r o, !o ,éculo . Fo
ele 8ue c(a ou a a enção !o, con e %orLneo, ,o5re a, al enaç=e,
%l ca!a, na ercan l >ação !e o!o o (u ano. Cee )ar* ao revé, o,
8ue re!u>e ,ua, o5ra, ao !e er n , o econ co. o o lera
)a8u avel ao revé, o, 8ue ,o en e v ra e ,ua o5ra !e,%re>o !a é ca
e /avor !a ra>ão !e B, a!o.
)ar* %o, ulou 8ue a l 5er!a!e con, , e e 8ue o B, a!o
!e *e !e ,er u ;r6ão ,u%er%o, o < ,oc e!a!e %ara conver er-,e e
;r6ão ,u5or! na!o a ela: a n!a 8ue ao e, o e %o acre! a,,e
nece,,7r a a ! a!ura !o %role ar a!o %ara c(e6ar ao co un , o: <!o8ernado pelo ;artido Comunista desde sua undaç$o até 155 .1 9esmo sendo a (<GG consideradaormalmente uma uni$o de 1= repQblicas so8iéticas independentes %ou seAa, uma ederaç$o , o seu !o8erno eeconomia era altamente centrali"ado. %Pist@ria da (ni$o Go8iética, ;eter Sene"
15 + Pist@ria da <e8oluç$o é !loriosa e triste como um dia ap@s uma 8it@ria, e como a 8éspera de uma outraluta. 9as se esse hist@ria é cheia de luto, é na maior parte cheia de é. +ssemelha se a um anti!o drama,
onde, en#uanto ala o narrador , o po8o em coro canta a !l@ria, choram as 8ítimas e ele8am um hino deconsolaç$o e de esperança a Oeus.06toria dei (irondini7 di Al!honse de Lamartine