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OA melhor informAo dA ActuAlidAde nAcionAl, mundiAl e
desportivA
10 de dezembro de 2011 - n 7
revista em-linha dascomunidades portuguesas
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DOMINGO
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SEGUNDAFEIRA
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TERAFEIRA
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QUINTAFEIRASemanal
Portugus
SEXTAFEIRA
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houve fadoem Brooklyn
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2O Semanal PortugusPublicidade
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O Semanal Portugus
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le journal hebdomadaire portugais
diteurMarie MoreiradirectriceNatrcia
RodriguesAdministrAteurMarie MoreirardActeur-en-chefAnthony
NunesinfogrAphisteMario Ribeiro
OSemanal Portugus
HebdomadairePubli tout les Samedis
Fond le 29-10-2011Tl.: (514) 299-1593
E-mail: [email protected]
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sans notre autorisation crite. Les auteurs darticles, photos et
illustrations prennent la respon-sabilit de leurs crits.
editoriAl
Palavras de boas-vindas
collABorAteursJessica de S (E-U)Sofia Perptua (E-U)Avelino
Teixeira (Toronto)
correspondAntsAntnio Lobo AntunesHlio Bernardo LopesJoel NetoJos
Carlos de Vasconcelos
fotogrApheJos Rodrigues
OSemanal Portugus
Marie Moreira
ler interpretarA Bblia no um livro de mo-
ral, mas sim o testemunho da ca-minhada religiosa de um povo,
que descobriu e experimentou que a sua histria era tecida por Deus
a partir de fios humanos, que eram os fios da sua vida.
Nesta meada de fios de vida, h de tudo, e de tudo isso a Bblia
fala, como bem nota a autora da Crnica, repetindo Jos Sa-ramago.
Alis no foi Saramago quem descobriu a imagem de Deus terrivelmente
humana que se reflecte em algumas p-ginas da Bblia, sobretudo nos
seus livros histricos.
Os cristos sempre tiveram conscincia dessas imagens de Deus
presentes no Antigo Tes-tamento.E at j os profetas de Israel
no se cansam de corrigir as imagens primitivas de Deus da
religio de Israel, exigindo uma evoluo no sentido de um maior
universalismo (contra os todos os particularismos: o Deus de Israel
o Deus de todos os povos e de todas as pessoas) e de uma maior
transcendncia (contra todas as imagens an-tropomrficas de Deus:
Deus Deus e no um homem ! ).
A Bblia tambm no um livro no sentido modernos da palavra,
escrito de somente um autor, mas um conjunto de livros, uma pequena
biblioteca que se foi formando ao longo de
cerca de 800 anos. E esses livros reflectem pers-
pectivas to diversas quantas as pocas, os autores, os estilos e
gneros literrios, as preocu-paes e os destinatrios dos mesmos
livros. No se podem os primeiros captulos da Bblia (Genesis 1-11)
como textos de histria.
Nem livros de histria como li-vros profticos, assim como no se
pode ler poesia como quem l literatura cientfica...
Estas duas observaes j che-gariam para mostrar a comple-xidade
da leitura correcta isto , uma leitura que faa justia ao texto e ao
contexto e que nos leve mesmo a entender o que l est escrito. Por
isso no enten-do onde que Cristina Krippahl quer chegar, com a sua
crtica necessidade da exegese, da in-terpretao, numa correcta
lei-tura da Bblia.
Ler sempre interpretar a Bblia ou outro livro qualquer, seja ele
um livro antigo e de maior dificuldade exegtica, como o Os Lusadas,
seja um livro contemporneo, como o Caim de Saramago. Ler procurar
entender o texto na suas
camadas e estilos prprios, tentar descobrir eventuais men-sagens
escondidas atrs da ime-diata, pr questes ao texto. Ler sempre
interpretar.
Lamento muito, mas est a au-tora da referida crnica muito mal
informada, se pensa que e exegese bblica uma cincia reservada aos
homens da Igre-ja e que estes vivem bem da incapacidade dos outros
em a lerem. Ningum faz tanto pela Bblia como a Igreja, e a Igreja
fica contente com cada estudan-te que se inscreve no curso de
te-ologia, mas alegra-se ainda mais com cada mulher e cada homem
que, sem preconceitos anticleri-cais nem snobismo intelectual,
decide abrir a Bblia e se per-gunta com honestidade:
O que que est aqui escrito?Como entender este texto?
Em que que ele mexe com a minha vida e com a socieda-de em que
vivemos? isso que fizeram e fazem os pobres na Amrica Latina, nas
suas co-munidades de base que tanto tm contribudo nas lutas pela
justia e pela paz naquele con-tinente; isso que fazem muitos milhes
de cristos em todo o mundo.
E isso fazer exegese, ler a Bblia sem fundamentalismos nem
literalismos tipo creacio-nistas americanos ou tipo Jos Saramago.
Uma atitude como a outra (fundamentalismo e li-teralismo) ignoram a
distncia que nos separa do texto e no tm respeito pelo texto : nem
pela sua alteridade nem pela sua especificidade.
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ActuAlidAde
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O Semanal Portugus
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nova avaria num falcon deixa ministro da defesa retido na
mauritnia
No regresso para Lisboa, j com a co-mitiva a bordo, os pilotos
da Fora A-rea constataram que um dos geradores de apoio ao terceiro
motor da aeronave no estava a funcio-nar, contou TSF o
tenente-coronel Rui Roque, responsvel pelas Relaes Pblicas da For-a
Area.A Fora Area foi informada
pelas 17:25 horas e, desde logo, foi activado um segundo avio
que dever sair da Mauritnia com o ministro e a sua comitiva entre
as 23:00 e as 00:00 horas.Nesse avio ir uma equipa de ma-
nuteno com material de substituio para resolver aquilo que se
pensar ser o problema e que ficar na Mauritnia para resolver a
situao, acrescentou
Rui Roque. natural que este tipo de avarias
ocorram em avies que so utilizados
quase todos os dias, justificou.Os problemas com os avies de
trans-
portes das altas individualidades do Es-tado portugus so
recorrentes, sendo conhecidos casos de avarias em viagens de Cavaco
Silva e de Jos Scrates.
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8O Semanal Portugusnotcias
ActuAlidAde
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O Semanal Portugus
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notcias
secretrio de estadodisponvel para receber trabalhadores da
tobisA deciso do secretrio de Estado
surge na vspera de uma concen-trao de trabalhadores da Tobis
porta do Palcio da Ajuda, onde funciona o gabinete tutelado por
Francisco Jos Viegas.A mesma fonte da Secretaria de
Estado afirmou que agora necessrio acordar com os tra-balhadores
a hora a que podem ser re-cebidos pelo gover-nante.A TSF
contactou,
entretanto, o vice-presidente do Sin-dicato Nacional dos
Trabalhadores das Telecomunicaes e do Audiovisual (SITTAV), Antnio
Caetano, que referiu desconhecer, at ao momento, a deciso do
secre-trio de Estado da Cultura, pelo que a concentrao dos
trabalhadores vai manter-se.At agora no tivemos confirma-
o do agendamento da reunio,
por isso vamos manter o protesto, afirmou, acrescentando que o
sindica-to espera uma posio oficial do secre-trio de Estado e quer
ouvir propostas concretas sobre o futuro da Tobis.A reunio foi
solicitada a Francisco
Jos Viegas no dia 30 de Novembro,
por fax, e depois por carta, e prende-se com a situao da Tobis:
salrios em atraso, negociaes para a anunciada venda do capital do
Estado e a assem-bleia-geral de accionistas, marcada para 6 de
Janeiro, cuja convocatria tem em agenda, para discusso, a dis-soluo
da empresa.
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em destAQue
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crise econmicA
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economiA
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O Semanal PortugusMundo
estAdos unidos
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AriAnny celestenacionalidade: norte-americanadata de nascimento:
12 de novembro de 1985Profisso: Modelo
As 100 mulheresmais bonitas de 2011
variedade
OSemanal Portugus
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O Semanal Portugus
crnicA | muito Bons somos ns
oPinio
Joel Neto
A cultura pope os seus alaridosPor esta altura, j estou
mais do que conformado com a infantilizao da espcie. Virem-me
com
Balzac ou com Lightning McQueen, o carro falan-te de Radiator
Springs, j igual ao litro e se de repente se rene minha volta uma
horda aos ber-ros, que quer ir ver os vam-piros, ou os lobisomens,
ou os dinossauros, ou os zom-bies, ou os super-heris, ou os
extra-terrestres, ou os drages, ou os elfos, ou os duendes, ou os
hobbits, ou os ogres, ou as sereias, ou os feiticeiros, ou os
viden-tes, ou os mentalistas, ou
os guerreiros azuis, ou os carros falantes, ou os brin-quedos
falantes, ou os ces falantes ou outra trampa qualquer falante que
os da minha idade andem loucos
por ir ver, desculpando-se com os midos de forma a disfarar a
sua prpria in-capacidade para processar outra coisa que no filmes
para crianas e livros para crianas e jogos de compu-tador para
crianas, eu ergo o copo e no me ocorre di-zer seno: Ep, comprem
bilhete para mim, que eu tambm quero ir ouvir fa-lar o sacaninha do
autom-vel!
Ser capaz de, em momen-
tos seleccionados, enfiar um barrete de sorriso na cara coisa
que, ao final de uma certa experincia neste mundo, se inscreve no
prprio manual de ins-
trues da conservao de amigos. H gente na minha vida que s gosta
filmes de brincar, pronto. cha-to, mas assim. De resto, sempre me
orgulhei de ter, entre as pessoas da minha mais restrita estimao,
um pouco de tudo. Tenho ricos e pobres, intelectu-ais e
brutamontes. Tenho portugueses e brasileiros, goeses e aorianos.
Tenho acadmicos e arquitectos, contabilistas e padeiros. Tenho
sportinguistas e
benfiquistas, portistas e ga-jos do Belenenses. Tenho gente de
direita e gente de esquerda, gente que no liga poltica e at um
so-cialista, que por acaso s no outro dia descobri que era
socialista, mas nem por isso disse nada. Em haven-do folia, contem
comigo. Se para comer e beber, contem comigo. Se para ir bola,
jogar 18 bura-quinhos, ver uma pea dos Artistas Unidos, chamar
nomes aos tipos da Emel enfim, se para fazer uma coisa divertida,
contem sempre comigo.Naturalmente, contem
comigo tambm para o ci-nema. E, em sendo o filme imbecil, pois
pacincia. Assim como assim, ado-ro pipocas, como j aqui assumi, de
resto num acto no totalmente desprovi-do de coragem (sobretudo
tendo em conta que ainda gostava de vos vender uns livrinhos).
Agora, a filmes em 3D no vou mais. No vou. Porque o cinema em
3D, seja em que sala for, fale a intriga do que falar, tenhamos ns
volta a equipa de luta greco-romana do Benfica ou um autocarro de
turis-tas finlandesas em trnsito para Albufeira, sempre um barrete
e um barrete to grande que nem para conservar um amigo vale a pena
enfiar. Ainda no outro dia li um artigo de Walter Murch, editor
oscarizado e responsvel pela monta-gem de Apocalypse Now ou O
Paciente Ingls, em que ele dizia que o 3D no funciona porque cria
pro-blemas de perspectiva e de panormica. Talvez tenha
razo. A mim, faz-me re-flexo. E inquieta-me sair de casa para
ver um filme, pa-gar um bilhete ao dobro do preo, comprar uns culos
especiais, passar os primei-ros quinze minutos num tira-culos,
pe-culos, tira-culos, pe-culos, tira-culos, pe-culos, ao sabor da
publicidade e das apresentaes e depois ainda ver o filme todo cheio
de reflexos, s por causa de um bocadinho mais de pro-fundidade de
campo, que ainda por cima tem alguma expresso com a tecnolo-gia
Real 3D, mas no tem quase nenhuma com a tec-nologia Digital 3D, que
o que por a mais h.
Querem a minha opinio? golpe. marketing do mau. banha da cobra.
Pelo amor de Deus: onze euros? Por onze euros, e numa economia
assim, o mnimo que eu peo que a Scarlett Johansson saia da tela e
se venha sentar ao meu lado, no escurinho. De resto, s fazer as
con-tas. Uma famlia de quatro pessoas vai ao cinema. Cada um paga
onze euros de bilhete e mais meio euro pelos culos. Se comerem
pipocas, ento a conta sobe: mais uns trs euros por pessoa, em mdia,
en-tre as pipocas e as bebidas. Factura (e isto sem gasoli-na nem
hambrgueres no McDonalds): 58 euros para um cineminha em famlia.
Onze contos e seiscentos, como se dizia no tempo em que o cinema no
era quase todo uma bodega.Eu quero que o senhor
Ridley Scott v gozar com a cara de outro.
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oPinio
crnicA | opinio
OSemanal Portugus
Antnio Lobo Antunes
A chamadaNo vais l com juras,
promessas, arrependi-mentos, no vais l com diminutivos, no me
pe-as colo, no armes ao pingarelho a pedir colo, fala-lhe ao corao
que a gaja amolece e no caso no amolece nem meia, nem questo de
amole-cer, alis, amolecer o qu, acreditei enquanto resol-vi
acreditar e acabou-se.Liga-me daqui a vinte mi-
nutos que agora no posso falar. No o meu marido que ainda no
chegou a casa, no so as crianas que esto l dentro com o computador
e a porta do quarto fechada, no nin-gum, estou sozinha mas no
consigo falar. No, no tem a ver contigo, porque carga de gua teria
a ver contigo, tem a ver comigo apenas, coisas que se pas-sam entre
eu e mim e no me apetece explicar, alis se explicasse no
enten-dias, o que sabem vocs das mulheres, do que se passa numa
mulher, do que uma mulher pensa, do que uma mulher sente, acham que
somos malucas, acham que somos diferen-tes, acham que somos
par-vas, liga-me daqui a vinte minutos, se quiseres, se te der na
bolha, se te apetecer e talvez eu consiga ou tal-vez no consiga,
sei l, sei que agora no posso falar,
a nica certeza que tenho que agora no posso falar. A ti nunca te
aconteceu no poderes falar, claro, podes sempre, vocs podem
sem-pre, vivem da boca para fora, impingem sentimen-tos como quem
impinge electrodomsticos, exigem que a gente os compre pelo vosso
preo e, francamen-te, o vosso preo, neste caso o teu preo, no me
interessa um fsforo, ex-perimenta dentro de vinte minutos e talvez
eu torne a ser parva e te oia e acre-dite em ti e compre como tenho
comprado at hoje, pe a mo na conscincia e repara como tenho
com-prado at hoje mas neste momento nem sonhes, no posso, no me
apetece, no quero, deixa-me sossegada um bocadinho, no me ve-nhas
com histrias que no engulo nenhuma, preciso de pensar, de tentar
enten-der, de tentar entender-me, no insistas que me inco-moda
insistires, no te tor-nes aborrecido, no te tor-nes peganhento, vou
cortar a chamada, no posso falar e, se pudesse falar, no res-pondia
o que querias, no dizia o que te apetece que eu diga, o que
ordenas, sem ordenar, que eu diga, a tua maneira de dares a
voltinha s coisas, de me levar cer-ta, de me fazeres prometer o que
jurei a mim mesma no prometer, no posso falar e tudo, sinto-me
to vulnervel, to frgil, no me obrigues a abrir a boca, a
chamar-te querido, a chamar-te amor e a ser sincera ao chamar-te
queri-do, ao chamar-te amor, no tenho ganas de ser sincera nem de
acreditar em ti nem de esquecer tudo o resto, eu querido, eu amor e
tu a rires-te por dentro visto que vocs se riem sempre por dentro,
vocs para os amigos
- Claro que a gaja engoliuvocs para os amigos
- A gaja engole sempree acontece que a gaja no
engole agora, a gaja recu-sa engolir agora, acontece que a
estpida da gaja per-cebe tudo agora, vai fava, larga-me da mo e vai
fava, acaba com a vozinha quente, acaba com os argu-mentos idiotas
que a gaja no est no papo, est mui-to longe de estar no papo, os
teus amigos
- O que sucedeu tua pa-lheta?
e sucedeu que a tua pa-lheta j no vale um chavo, no vais l com
palheta, no vais l com juras, pro-messas, arrependimentos, no vais
l com diminu-tivos, no me peas colo, no armes ao pingarelho a pedir
colo, fala-lhe ao corao que a gaja amole-ce e no caso no
amolece
nem meia, nem questo de amolecer, alis, amo-lecer o qu,
acreditei en-quanto resolvi acreditar e acabou-se, no acredito
mais, no faas partes ga-gas, no mintas, olha, para usar os vossos
termos vai merda, no ligues daqui a vinte minutos sequer, no ligues
mais, se ligares no atendo, se te pendurares da campainha da porta
no abro, se falares com o meu irmo
- Eh p pe-na mansa
mando-o s malvas num rufo, aguenta como um homenzinho e cala-te,
que feito da tua autoridade, que feito do teu orgulho, no rastejes
que me fazes d, aguenta-te nas cane-tas, cresce, se aos quarenta
anos no cresceste quan-do que vais crescer, no cresces, continuas
uma criana, vocs todos ho-de ser sempre crianas, no aprendem, estou
farta, filhos j eu tenho que che-guem, maridos, fora este, dois
iguais a ti que no me interessa onde param, raios vos partam a
todos, no dou mais dinheiro a ganhar a psiquiatras, no vou andar
por a a tropear nas coisas derivado aos calmantes, apetece-me paz,
entendes, sossego, entendes, nem so-nhes em pendurares-te em mim,
tentares enganar-me, meteres-me no bolso, no
metes, j meteste, no me-tes, no necessito de botija de gua
quente noite, no necessito de companhia para jantar fora, no
neces-sito de entrar de brao dado seja onde for, no necessito da
tua escova de dentes no copo do lavatrio nem que me consertes seja
o que for em casa, a gaja no engole sempre, a gaja no engo-liu, a
gaja nunca mais vai engolir, pelo menos de ti a gaja nunca mais vai
en-golir, vou desligar isto e deix-lo no silncio e, por favor, no
me inundes de mensagens, no me inun-des de recados, no me fa-as
esperas, no argumen-tes, no teimes, some-te, que alvio ver-te pelas
cos-tas, ouvir falar de ti como de um estranho, nem fazer ideia
onde moras, espero que longe e da tanto me faz, quero l saber se
longe ou perto, no te desejo que sejas feliz, como poderias ser
feliz, s parvo, ouviste bem, s parvo, enfia isto na tua cabea, s
parvo de nascena e adeuzinho que agora no posso falar, ainda por
cima com o meu marido a meter a chave porta, aprende a respeitar as
senhoras casadas, no lhes cries situaes que as embaraam, some-te,
se desejares, mas s se dese-jares muito, muito mesmo, do corao,
encontras-me amanh no escritrio a par-tir das dez horas.
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O Semanal Portugussade
Amigdalite
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O Semanal Portugus
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sade
preveno: AmigdAliteUma alimentao rica
em vitamina C pode aju-dar a prevenir esta infla-mao das
amgdalas
Trata-se de uma inflama-o das amgdalas, situadas na garganta,
que adoptam uma cor vermelha intensa e aumentam consideravel-mente
de tamanho.Geralmente, deve-se a
uma infeco bacteriana, causada por um estreptoco-co, ou a uma
infeco vri-ca e so vrios os sintomas que podem alertar para que se
encontra com esta infla-mao.SintomasDores de garganta e des-
conforto que aumenta ao
engolir. A dor pode atingir os ouvidos, pois partilham os mesmos
nervos com a garganta. A febre tambm
frequente, bem como a sensao de mal-estar ge-ral, dor de cabea e
vmi-tos.TratamentoA anlise de uma amos-
tra onde esteja presente o agente agressor determi-na quais os
antibiticos mais eficazes. No caso da amigdalite estreptoccica,
toma-se penicilina oral du-rante 10 dias. Raras vezes necessrio
extrair as amg-dalas.
COMO PREVENIR- Evite as mudanas re-
pentinas de temperatura, especialmente apanhar frio, uma vez que
os vrus e as bactrias aproveitam o arrefecimento das mucosas para
entrarem no organis-mo e comearem a actuar.- Se vive com algum
que est com amigdalite, afaste-se dela quando tos-sir para no
ser contagiada por via area, ou seja, por inalao directa.- Fortalea
o seu sistema
imunitrio atravs da vita-mina C, que pode encontrar em citrinos,
quivi, rom ou em sumos naturais. O mel
acalma a dor.A responsabilidade edito-
rial desta informao da revista
AMIgDALITE: BACTRIA OU VRUS?Diga aaa. O pedido
um dos mais ouvidos no consultrio do pediatra. Ele precede o
exame em que o mdico empurra para baixo a lngua do paciente com a
ajuda de um palito para enxergar, sob um fei-xe de luz, as
amgdalas.
Em geral essa breve olhada j entrega se esto infla-madas ou no.
Muito mais sutis, porm, so as pistas capazes de indicar se a
in-feco causada por bac-trias ou por vrus, o que proporciona o
tratamento mais adequado.
At mesmo o especialista mais experiente pode se enganar no
diagnstico e
receitar o remdio errado. Ento, ou a criana toma antibiticos sem
a menor necessidade ou deixa de us-los quando de fato pre-cisa,
resume o pneumope-diatra Joo Paulo Becker Lotufo, da Universidade
de So Paulo.
Febre nas alturas, gn-glios sob a mandbula e pus na garganta
esses sinais costumam indicar um ataque bacteriano s amgdalas.
J quando a tempera-tura no sobe tanto e os sintomas lembram os
de uma gripe, o responsvel pode ser um vrus. Essas informaes
ajudam, mas
no bastam. Um estudo do Hospital Universitrio da USP dividiu 53
garotos entre 2 e 15 anos, todos com amigdalite, em trs grupos. No
primeiro fica-ram os que pareciam ter dor de garganta por causa de
uma bactria. No segun-do a suspeita recaa sobre vrus. O terceiro
reuniu os que deixaram os mdicos em dvida.
Para checar se essa di-viso estava correta foi feito um teste
que em 30 minutos detecta o Strepto-coccus pyogenes, bactria
causadora de muitas amig-dalites. E depois, ainda, a cultura de
garganta. Em dois dias o exame entrega o micrbio que provocou a
inflamao. Os resulta-dos surpreenderam, conta Joo Paulo Becker
Lotufo, coordenador do trabalho. Na terceira turma, em que no se
arriscou palpite, apenas 15% das crianas estavam infectadas pelo
estreptococo. Na segunda comprovou-se que a dor era de origem
viral. Mas s 45% dos meninos que apresentaram todos os si-nais de
ter uma bactria estavam de fato infectados por ela. Basear-se
apenas no exame visual pode levar a erro, conclui Lotufo.
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O Semanal Portugus
INgREDIENTES:
Massa de ovo frescaBacon aos cubosFiambre aos cubosNatas light
para culinriaMilhoAzeite q.b.Queijo parmeso raladoAzeitonas
pretas
receitAs
GastronoMia
tagliatelle alluovo colmeia
PREPARAO:Cozer a massa conforme indicao na embalagem. Reser-
var.
Numa frigideira anti-aderente, aquecer o azeite e colocar o
fiambre e o bacon aos cubos. Deixar fritar at alourar. Com o lume
no mnimo, adicione as natas e envolva bem. Retire do lume.
Numa tigela, coloque a massa, envolva bem no preparado, adicione
as azeitonas e polvilhe com o queijo.
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O Semanal Portugus
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GastronoMia
receitAs
INgREDIENTES:
feijoada de frango3/4 peitos de frango aos cubos2 cenouras
grandes s rodelas1 cebola picadinha2 dentes de alhos picadinhos1
raminho de salsa1/2 lata de tomate aos cubinhos ou polpa de tomate3
latas de feijo branco cozido1/2 chourio de carne s rodelas2/3 dl de
azeite1 folha de louroPiripiri ou pimenta moda na hora a gosto1
copo de vinho branco
PREPARAO:Comece por fazer um refogado com o azeite, a cebola e
os alhos. Deixe em lume mdio por cerca de 2 minutos. De seguida,
junte o frango, o chourio de carne, as cenouras s rodelas e o
tomate. Tempere com um pouco de sal a gosto e regue com o vinho
branco. Acrescente o tomate e a folha de louro e deixe cozinhar por
10/15 minutos em lume brando. Decorrido o tempo, junte o feijo
cozido, a salsa e restantes temperos. Se necessrio acrescente 1/2
copo de gua. Deixe levantar fervura por alguns minutos, apague o
lume e deixe apurar um pouco antes de servir.Acompanhe com arroz
branco solto. Bom apetite!
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O Semanal Portugus
lendAs de
portugAl
cultura
lenda do milagrede ouriqueA Batalha de Ourique
um episdio simblico para a monarquia portuguesa, pois conta-se
que foi nela que D. Afonso Henriques foi pela primeira vez
acla-
mado rei de Portugal, em 25 de Julho de 1139. Foi no campo de
Ourique que se defrontaram o exrcito cris-
to e os cinco reis mouros de Sevilha, Badajoz, Elvas, vora e
Beja e os seus guer-reiros, que ocupavam o sul da pennsula. A lenda
conta que um pouco antes da ba-
talha, D. Afonso Henriques foi visitado por um velho homem que o
rei j tinha visto em sonhos e que lhe
fez uma revelao prof-tica de vitria. Contou-lhe ainda que sem
dvida Ele ps sobre vs e sobre a vos-sa gerao os olhos da Sua
Misericrdia, at dcima
sexta descendncia, na qual se diminuir a sucesso. Mas nela,
assim diminuda, Ele tornar a pr os olhos
e ver. O rei deveria ain-da, na noite seguinte, sair do
acampamento sozinho logo que ouvisse a sineta da ermida onde o
velho vivia, o que aconteceu. O rei foi surpreendido por um raio de
luz que progressivamen-te iluminou tudo em seu redor, deixando-o
distinguir aos poucos o Sinal da Cruz e Jesus Cristo crucificado. O
rei emocionado ajoelhou-se e ouviu a voz do Senhor que lhe prometeu
a vitria naquela e em outras bata-lhas: por intermdio do rei e dos
seus descendentes, Deus fundaria o Seu imp-rio atravs do qual o Seu
Nome seria levado s na-es mais estranhas e que teria para o povo
portugus grandes desgnios e tarefas. D. Afonso Henriques vol-tou
confiante para o acam-pamento e, no dia seguinte, perante a coragem
dos por-tugueses os mouros fugi-ram, sendo perseguidos e
completamente dizimados. Conforme reza a lenda, D. Afonso Henriques
decidiu que a bandeira portuguesa passaria a ter cinco escudos ou
quinas em cruz represen-tando os cinco reis vencidos e as cinco
chagas de cristo, carregadas com os trinta di-nheiros de Judas.A
Morte do Lidador Num
dia longnquo de 1170, Gonalo Mendes da Maia, nomeado Lidador
pelas muitas batalhas travadas e ganhas contra os Mouros, decidiu
celebrar os seus 95 anos com um ataque ao fa-moso mouro Almoleimar.
Da cidade de Beja saiu o Li-dador naquela manh com trinta
cavaleiros fidalgos e trezentos homens de armas,
sabendo de antemo que o exrcito de Almoleimar era muitas vezes
superior. Per-to do meio-dia, pararam os cavaleiros para descansar
perto de um bosque onde emboscados aguardavam os mouros. A primeira
seta feriu de morte um guerreiro portugus, o que fez com que o
exrcito cristo se pu-sesse em guarda. Frente a frente se mediam a
destreza e percia rabes, invocando Allah, e a rudeza e fora crists,
clamando por San-tiago. A batalha comeou e ambos os exrcitos se
deba-teram com coragem, at que num dado momento Gon-alo Mendes e
Almoleimar cruzaram espadas em cima dos seus cavalos. Um dos vrios
golpes desferidos atingiu Gonalo Mendes que, mesmo ferido, atacou
com raiva Almoleimar, que ripostou. O resultado fo-ram dois golpes
fatais, um dos quais matou o mouro e outro que deixou Gona-lo
Mendes Maia ferido de morte. O Lidador, moribun-do, perseguiu com
os seus homens os mouros que de-bandavam em fuga at que o esforo de
um ltimo gol-pe sobre um cavaleiro rabe lhe agravou os ferimentos.
O Lidador caiu morto na terra juncada de mais de mil corpos
inimigos. Os cerca de sessenta cristos sobre-viventes celebraram
com lgrimas esta ltima vitria do Lidador. Um sacerdote templrio
disse em voz bai-xa as palavras do Livro da Sabedoria: As almas dos
justos esto na mo de Deus e no os afligir o tormento da morte.
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O Semanal Portugus
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culturahistriA de
portugAlAs primeiras comunidades recolectorasConsidera-se que os
mais
remotos antepassados do homem - os Australopi-thecus - surgiram
h cerca de cinco milhes de anos
na frica austral. A Pe-nnsula Ibrica tardou em ser habitada. Os
primeiros grupos que a ocuparam, h um milho e meio de anos, eram j
do grupo do cha-mado Homo erectus, que j conhecia o fogo. Vindos de
frica, atravessaram o estreito de Gibraltar e,
pouco a pouco, foram-se distribuindo por toda a Pennsula,
vivendo como caadores-recolectores. Por esta altura, a pe-
nnsula, tal como o resto da Europa, foi acossada por terrveis
vagas de frio e as terras cobriram-se de gelos (glaciares) durante
centenas de milhares de anos. Mais tarde, entre 100.000 e 35.000
a.C., e como consequncia de uma evoluo lenta, mas
constante, surgiu o homem de Neandertal, que sabia j fabricar
grande variedade de ferramentas e acess-rios para a caa,
realizava
ritos funerrios e enterrava os mortos. Os utenslios e obras de
arte que deixou mostram uma cultura com-plexa e uma grande
capa-cidade intelectual. Todos estes homens, caadores e
recolectores, viveram na poca mais longa da his-tria da humanidade
- o
Paleoltico. A vida de ca-adores exigia-lhes que se deslocassem
continuamen-te, levando assim uma vida nmada.
O Homo sapiens, tambm ele fixado na pennsula, de-monstra
capacidades supe-riores a nvel artesanal, na transformao da
economia (baseada a partir de agora fundamentalmente na caa de
animais de grande por-te) e, sobretudo, na criao artstica. As
estatuetas de
osso ou de marfim, os de-senhos e as gravuras em placas de osso
e de pedra e as pinturas nos tectos e pa-redes das cavernas revelam
bem as grandes transfor-maes operadas. Durante este perodo de
transio, designado Mesoltico (8.000 a.C. - 5.000 a.C.),
distriburam-se, por toda a pennsula, pequenas cultu-ras regionais
que, no fun-do, foram respostas de ade-quao s novas condies
ecolgicas, surgidas com o fim das glaciaes quater-nrias. O clima, a
fauna e a flora europeias tornaram-se muito semelhantes aos
actuais.Os instrumentos de pedra
utilizados variam de regio para regio, de acordo com os recursos
de que viviam as populaes. Foram des-cobertas nos vales inferio-res
do Tejo e do Sado mais de vinte estaes arqueol-gicas com vestgios
deste perodo. So muitas vezes designadas concheiros, porque os
vestgios deixa-dos mostram que a alimen-tao destas populaes era
essencialmente feita a partir de moluscos, crust-ceos e peixes.As
prprias sepulturas
revelam esta caracterstica, pois eram pavimentadas com conchas e
albergavam objectos de adorno feitos de conchas e dentes
per-furados, testemunhando a existncia de ritos funer-rios.
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O Semanal Portugus
destino: Boracay
viaGeM
As 25 melhores prAiAs de o mundo
Paraso tropical de areias brancas, recifes de corais e guas
cristalinas de um mar azul-turquesa.Boracay uma ilha tro-
pical localizada a norte da provncia de Aclan e um dos destinos
tursticos mais populares das Filipinas. Lindas praias de areia
bran-ca, o por do sol e lugares romnticos so as atraes desta bela
ilha, suas longas praias no deixa nada a de-sejar das melhores
praias no Caribe, Pacfico Sul, Tailndia, Malsia e Indo-nsia. A ilha
est situada cerca de 315 quilmetros de Manila na regio de Vi-sayas
nas Filipinas.Praia de BoracayA ilha de Boracay per-
feita para umas frias re-laxantes, rodeado por uma
bela paisagem tropical, pelo pequeno tamanho da ilha pode se dar
um pas-seio, sobre o qual h mui-tas outras pequenas ilhas que podem
ser visitadas em pequenos barcos. Bo-racay o local ideal para
relaxar, curtir os recifes de corais e guas claras.Os habitantes da
ilha so
pessoas amigveis e sem-pre dispostos a proporcio-nar um
tratamento til e os turistas que vm visitar so surpreendidos com
tanta beleza, suas praias so consideradas as melhores do mundo, e
Tambisaan e Cagban so praias tranqi-las ao contrrio de White Beach
que mais popular e concorrida j que esta conta com uma srie de
servios como restauran-
tes, bares e hotis.Idlica praia de BoracayBoracay ideal para
es-
portes nuticos como win-dsurf e kitesurf, A praia de Buladog
praia o local es-colhido para a competio anual Asian Windsurfing
Tour, que acontece em ja-neiro.Boracay VisayasA praia de Cagban
est
localizada na frente do es-treito do per de Caticlan na ilha de
Panay, ao lado dela se encontra o pier de Cagban que o principal
ponto de entrada e sada de Boracay durante gran-de parte do ano e s
vezes quando ventos e mar esto muito agitados a Praia de Tambisaan
um acesso al-ternativo.White Beach a mais tu-
rstica das praias concor-rida pelos vendedores de lembranas da
ilha e mas-sagistas de rua, esta praia tem uma extenso de qua-tro
quilmetros, onde esto localizadas grandes resorts, restaurantes,
bares e cafs. Bulabog o segundo cen-tro turstico e a rea mais
procurada tambm para a prtica de esportes de win-dsurf e
kitesurf.Porto de BoracayOutra grande atrao de
Boracay o campo de golfe de classe mundial de 18 buracos do
Fairways & Bluewater.Sugerimos que voc visi-
te Boracay na estao seca de setembro a maio ou ju-nho, quando o
tempo ofe-rece temperaturas amenas, pouca chuva e ventos. As
temperaturas variam en-tre 25 e 32 graus Celsius. Nesta poca as
guas do mar na praia White Beach se mantm calmas j que se encontram
protegidas do vento, enquanto do ou-tro lado da serra na praia
Bulabog os ventos canali-zados sobre a costa torna um ponto
favorito dos es-portistas aquticos.Se voc est indo de via-
gem a Boracay pode usar o servio das companhias areas de Manila
ou pelo aeroporto de Cebu atravs de Caliva ou Catitln, de Caliva
pode usar os servi-os de um nibus ou uma caminhonete que vai lev-lo
ao pier de Catitln em seguida, embarcar para a ilha.
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viaGeM
As 25 melhores prAiAs de o mundo
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O Semanal Portugus
neW jersey
coMunidades
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neW yorK
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O Semanal PortuguscoMunidades
estAdos-unidos
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O Semanal Portugus
montreAl
Todos os anos tem a tradicional Festa dos Musicos da Filarmnica
Portuguesa de Montreal.Desta vez foi no sbado, 3 de De-
zembro. J, l vo 5 anos que vou a esta festa e sempre agradvel
ver estes jovens e menos jovens numa linda sala bastante decorada.
Desde o incio, tive uma grande
amizade a este organismo, de um lado porque a nica organizao
festa dos msicos na fpm
em Montreal que tem tantos jo-vens portugueses a tocar e quando
h festa, festejam em grande. Do Outro lado o ambiente bastante
familiar, pais, sobrinhos e sobri-nhas, irmos, etc.Nesta noite
tivemos a oportuni-
dade de o presidente Leonardo Ri-beiro dar as boas-vindas, e ao
meio da festa o maestro deu algumas palavrinhas sobre o futuro
desta organizao com a vinda de 5 no-vos msicos que integraram-se
na
Sylvio Martins
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O Semanal Portugus
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festa dos msicos na fpm
Filarmnica e ao mesmo tempo elogiou o professor da escola de
musicos Joo bulhes que j l vo anos que ele faz isso, e, mereceu uma
salva de palmas atravs da sala.A comida foi fantstica, o am-
biente maravilhoso os DJs foram realmenteWOW.Parabns a esta
organizao pela
festa memorvel e para todos os presentes, Viva a filarmnica.
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O Semanal Portugus
montreAl | 25 Aniversrio dA contruo dA igrejA sAntA cruz
coMunidades
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montreAl | 25 Aniversrio dA contruo dA igrejA sAntA cruz
coMunidades
celebraes religiosasA expresso mxima da
religio crist, concerte-za a celebrao da Euca-ristia, onde os
cristos mais aprofundam a sua f.A grande maioria do povo
portugus, tem a religio catlica nas suas origens e da veio a
grande preocu-pao do Padre Leblanc, de poder proporcinar aos
portugueses viverem a sua religio .O Sacerdote como re-
pons vel e figura principal da Eucaristia, tem vrios
colaboradores que o aju-dam a fazer que as Missas, sejam mais
interessantes e atrativas. Entre essas pes-soas queremos destacar
os seguintes grupos: As equi-pas de aclitos que so 22, os 14
leitores, os 23 minis-tros da comunho e o Gru-pos corais, Santo
Cristo dirigido pela Sra. Filomena Amorim, que em 2005 ce-lebrou 35
anos e o Grupo
Coral Santa Cruz, dirigido pela Sra. Ins Gomes, que em 2009
celebrou 27 anos, o Grupo da Nova F, dos irmos brasileiros, o grupo
infantil, os Srs. Armando Loureiro e Tony Cunha e ainda as Sras.
Teolinda e Maria Matias.Algo bastante importante
no futuro no fututo da Mis-so so as celebraes das 10 horas,
quase sempre de-dicada s crianas e jovens, onde h sempre muita
ani-
mao.Muitas outras atividades
esto ligadas Igreja, o grupo da Liturgia liderado pelo Sr.
Antero Branco, a visita aos doentes, pelo Diacono Ramos, as
zela-dores da Igreja, as dedica-das senhoras Almerinda e Clotilde,
que ao longo dos anos tm feito um trabalho notvel, a preparao dos
batismos, com a ajuda do Professor Barros, a equipa de apoio aos
funerais com
a Sra. Rosa, e os colabora-dores do Pe. Jos Maria, no
embelezamento e na deco-rao da Igreja, enfim toda uma pliada de
benvolos, que pese embora o acentu-ado declnio da frequncia nas
Igrejas, a Misso Santa Cruz sempre muito fre-quentada.Outra
atividade que tem
contado com a participa-o da Igreja Santa Cruz, o grupo dos
Romeiros.
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motores
autoMvis
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autoMvis
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vidas activas
vidAs
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PassateMPosOSemanal Portugus
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cinmA | dvdprofessora sem classeSeu preguioso ttulo ori-
ginal (Bad teacher) j d uma ideia do que se deve esperar de
Professora sem classe: um punhado de sa-das fceis. Resgatada da
total mediocridade graas a um elenco de apoio melhor do que
merecia, a com-dia neopastelo estrelada
por Cameron Diaz e Justin Timberlake deixa a apela-o e a preguia
abafarem o potencial de uma historinha at interessante.
Desleixa-do, desatento e constante-mente no "quase", o filme a
verso cinematogrfica daquele aluno at inteligen-
te que poderia passar de ano se abrisse um livro e fizesse um
esforcinho.O filme conta a histria
de Elizabeth Halsey (Ca-meron Diaz), uma mulher imoral e
desbocada (alm
de chegada numa ervinha) que decidiu virar profes-sora por todas
as razes certas: expedientes curtos e frias de vero. Prestes a
concretizar seu grande so-nho de vida casar com um cara rico -,
Elizabeth larga seu emprego na escola John Adams (JAMS) e, num
gol-
pe do destino, toma um p na bunda logo em seguida. Muito a
contragosto, volta a lecionar (entende-se passar filmes enquanto
tira sonecas) e conhece Scott Delacorte (Timberlake), um professor
bem apessoado, puro e, convenientemente, milionrio.Para conquistar
seu alvo,
contudo, Elizabeth preci-sa mudar algo a respeito de si mesma. E
no, no sua personalidade terrvel, seus hbitos aditivos ou seu
vocabulrio de estivador. So seus peitos. A beleza, contudo, custa
caro (uns US$ 10 mil, mais especifi-camente), e ela ir levantar os
fundos para seu upgrade nem que isso envolva rou-bar de
criancinhas, seduzir pais, enrolar mes e drogar homens inocentes.
Antes, contudo, ter que se esqui-var da uber neurtica Amy Squirrel
(Lucy Punch), tambm em busca do cora-o idneo de
Delacorte.Novamente, Cameron
atua com seu maior trunfo: o corpo. Sua performance
no chega a ser propria-mente ruim at porque o papel no exige
exatamente habilidades de Meryl Stre-ep mas, ao mesmo tem-po, no
leva a personagem a lugar algum. No que a unidimensional Elizabeth
tivesse muito para onde ir, mesmo. Boba e desinteres-
sante, parece ter sido escri-ta s coxas, com palavres como
primeiro e ltimo re-curso cmico. Com a ajuda da eventual jogada de
cabe-
lo. Se a ideia era criar um antiheri afvel, no estilo do Papai
Noel de Billy Bob Thorton em Papai Noel s avessas ou do professor
de Jack Black em Escola do rock, o tiro saiu pela culatra.
Elizabeth comea e termina o filme como comeou: to interessante
quanto uma Kardashian. Timberlake, apesar de
substituvel, tem l seus
momentos, como em uma cena de sexo deliciosa-mente embaraosa. Os
bons minutos, contudo, so even-tualmente interrompidas por alguma
pastelonice sem propsito. Pouco inspirada, a dupla parece
simplesmen-te pegar carona no vcuo do elenco de apoio. Lucy
Punch perfeita no retrato de Squirrel ("esquilo" em ingls, mais
uma sutil ana-logia), a tpica controladora neurtica sempre beira de
um AVC. Jason Segal en-
trega a nica performance verdadeiramente natural do filme, na
pele de um profes-sor de educao fsica to elegante quanto a
protago-nista (embora muito mais encantador). Phyllis Smith poderia
ter tido mais tempo em cena na pele da profes-sora baranga
eternamente com batom nos dentes e John Michael Higgins
en-graadinho como um dire-
tor obcecado por golfinhos.O final coerente com
o resto: puro desleixo. Se por um lado h certo mrito em no se
tentar limpar a personalidade obviamente irrecupervel de Elizabeth,
ao mesmo tempo a tenta-tiva de final feliz parece um remendo de
ltima hora
numa trama mal costurada. No h nada de errado com personagens
detestveis ou politicamente incorretos - desde que eles sejam
mi-nimamente interessantes.
Elizabeth, no caso, no . Talvez o filme ganhasse mais dando uma
maltrata-da na protagonista do que tentando nos vender uma moral
distorcida na pele de soluo sem julgamento. Trocadilho cretino, mas
as circunstncias pedem: Pro-fessora sem classe passa raspando.
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O Semanal Portugus
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lazer
cinmA | dvdAssalto ao Banco centralEm agosto de 2005, o
Banco Central sofreu o maior assalto da histria da instituio.
Dos cofres da unidade de Fortaleza, no Cear, foram roubadas trs
toneladas de notas, totalizando a quantia de
R$ 164,7 milhes. No fim de semana em que tudo ocorreu, as cmeras
de segurana no mostraram qualquer atitude suspeita, os sensores de
presena
no apitaram e nenhum tiro foi disparado. Os bandidos entraram no
cofre por um tnel de 84 metros, cavado entre o cofre e uma casa nas
proximidades do ban-co. A ao sofisticada exi-giu mais de trs meses
de
planejamento e milhares de reais. Foi um assalto digno de
cinema.Estreia de Marcos Pau-
lo na direo cinemato-grfica, Assalto ao Banco
Central imagina como foi realizado o roubo e fic-cionaliza
respostas para questes sobre o crime que ainda no foram totalmente
esclarecidas: quem eram as pessoas envolvidas no es-quema, como
conseguiram
desenvolver uma operao desse porte e o que aconte-ceu com elas
depois.O roteiro de Ren Bel-
monte, que tambm escre-veu Se eu fosse voc 1 e
2, construdo com dois tempos paralelos. Em um, o espectador
acompanha o planejamento da ao e, no outro, o desenrolar das
investigaes que levaram alguns dos criminosos priso. A diviso d uma
maior dinmica ao filme, mas tira a possibilidade de qualquer
suspense em rela-o ao final, j que se sabe de antemo o destino dos
personagens.Quebrar a temporalida-
de tambm um recurso para dar maior ritmo, an-tecipando respostas
para questes que no so cru-ciais para o desfecho. O truque, muito
utilizado nos
filmes de ao americanos, no funciona to bem em Assalto ao Banco
Central como funcionou em Tropa de elite ou Cidade de Deus. As
sequncias so cons-tantemente intercaladas com cenas dramticas ou
alvios cmicos, quebran-do a velocidade necessria para garantir a
adrenalina da ao.Se no acerta no ritmo,
resqucio de um vcio te-levisivo do diretor, Marcos Paulo conta
com um bom elenco, que s no brilha mais por causa do tempo
reduzido. O roteiro se es-fora para aprofundar al-guns conflitos
dramticos, mas recua diante da impos-
sibilidade de abrir histrias paralelas para mais de uma dezena
de protagonistas.Mas bons atores conse-
guem atuar nos mnimos espaos, sobretudo quan-do preparados pelas
tc-nicas pouco ortodoxas, mas muito eficientes, de Ftima Toledo.
Milhem Cortaz, Hermila Guedes, Giulia Gam e Lima Duarte do a
sustentao do filme, enquanto Gero Camilo, Tonico Pereira e Vincius
Oliveira ficam respons-veis pelas intervenes cmicas. Eriberto Leo,
pea-chave para dar liga quadrilha, no tm a mes-ma consistncia de
seus
pares, mas no comprome-te. Os demais integrantes do elenco
cumprem suas funes, mas pouco podem fazer alm do bsico.A histria
intrigante do
maior roubo a banco do pas ganharia maior rele-vo nas mos de um
diretor mais acostumado lingua-gem e ao ritmo cinemato-grficos.
Ainda que no possa ser comparado aos bons filmes americanos sobre
grandes crimes, g-nero no qual Hollywood especialista, ou aos dois
Tropa de Elite, Assalto ao Banco Central cumpre de forma
satisfatria a funo de entreter.
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tAA de portugAl
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BenficA
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LUCAS E MATEUSe
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