a o VIII462010w w w e a e m a u in a sco m breu guia de equipamentos pesados, peças, acessórios e serviç www .eaemaquinas.com.brJCB lança no Brasil a ve r s á t i l 3 C XGUINDASTES Zoomlion BOMBAS HIDRÁULICAS Medal SISTEMAS ELETRÔNICOS Control COMANDOS HIDRÁULICOS Hydrauto Inaugura primeira filial em Querência, Mato Grosso Inaugura eira filial em erência, Mato Lançará novos produtos na área agrícola e canavieira ançará novos L produtos na Ultrapassa todos os desafios do mercado de compressores e conquista reconhecimento dos clientes Ultrapassa todos os safios do mercado de pressores e conquista Crescimento de 50% na carteira de clientes particulares escimento de % na carteira de clientes a o VIIIo 462010
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ontando com muitos anosde experiência na britagemde rochas e minérios, a Met-
so Minerals desenvolveu um moinhoque oferece o que há de mais recentena tecnologia VSI. O Barmac V300SEVSI apresenta uma exclusiva combi-
nação de projeto de rotor, material dedesgaste e projeto de equipamento debritagem.
O Barmac V300SE VSI consegueoperar com uma alimentação máxi-ma de granulometria 125 mm (5”) eproporciona uma faixa de capacida-de de produção que varia de 115 t/ha 415 t/h (127 – 457 st/h), conforme
a aplicação. Um acionamento únicocom motor de 185 – 260kW (250 –350HP) com uma rotação no eixo nafaixa de 1100 e 1800 rpm.
O Barmac V300SE VSI oferecetrês opções de configuração para o ro-tor. O rotor aberto (de mesa) e confi-uração em bigorna é mais adequado
para as aplicações que envolvem apli-cações com alimentação de grandesproporções, baixa abrasividade e altacominuição. Também se encontra dis-ponível configuração de rotor fechadoe em bigorna. Este arranjo possibilita amelhor cominuição para aplicações dealimentação fina e de baixa abrasivida-de. O Barmac V300SE VSI também
está disponível em uma terceira confi-uração: rotor fechado com opção de
camada de rocha. Isto permite maiorflexibilidade numa única máquina e acapacidade de processar alimentaçãode abrasivos finos e produzir excelenteranulometria de agregados grossos e
areias fabricadas.O modelo compacto e modular
Barmac V300SE VSI oferece outras ca-racterísticas importantes que ajudam a
tornar a manutenção tão simples quan-to possível. Elas incluem um elevadorhidráulico para o teto, lubrificação au-tomática e base articulada para o motorque possibilitam a troca fácil das poliasde acionamento.
Um sistema de trava de segurançana porta de inspeção e no elevador deteto garantem a inspeção e os serviçosde manutenção dos componentes in-ternos de forma segura. A existência deum motor giratório possibilita a manu-tenção na polia do motor em posiçãohorizontal de modo seguro. O desenhoexclusivo e robusto do cartucho dos ro-lamentos permite uma reduzida alturatotal quando comparada com outras
marcas de moinhos VSI, o que tornamais fácil efetuar a instalação nas apli-cações fixas e móveis.
O Sistema de Controle Opera-cional (VOCS) do VSI é padrão nasmáquinas da série V, o que representaproteção aprimorada do moinho. OVOCS monitora a vibração dos moi-nhos, as temperaturas de rolamentodo eixo e a temperatura da bobina domotor.
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novo Ford Cargo 1832e, lançado na linha 2010,é um caminhão-plataforma rodoviário com en-gate para carroceria adicional (“Julieta”) que pro-
porciona economia e eficiência no transporte de cargas degrande peso e volume. Além do potente motor Cumminsde seis cilindros – com 320 cv (@ 2.000 rpm) e torque de131,3 kgfm (@ 1.300 rpm), é equipado com dois tanquesde combustível de 275 litros que garantem autonomia paragrandes distâncias.
Com capacidade máxima de tração de 45.150 kg, o mo-delo atende as necessidades do transporte logístico para car-gas de grande volume e peso e também outras aplicações dotipo, como carvoeiro e transporte de animais.
O 1832e é equipado com acelerador eletrônico, queproporciona acelerações e retomadas mais eficientes e con-tribui para a economia de combustível, além do controleautomático de velocidade que aumenta o conforto ao dirigir.
O freio-motor com borboleta controlada eletronicamenteauxilia o motorista a desacelerar o veículo em descidas, commenor desgaste dos componentes do freio.
Os freios com válvula sensível à carga no eixo traseiro
O
FICHA TÉCNICA
Ford Cargo 1832eestradeiro para uso com
duas carrocerias
otor ummins I 315 P5-om ustível Diese
úmero e dispos. cilindros 6 emn a
i metro do cilindro 114 mm urso os m olos 1 mm otência 235 kW (320 cv / 2.000
orque 1256 Nm 1300 rpm eslocamento volum trico 8,3 L
. otação de marcha lenta 700 rpm otação e corte em carga 2.220
rpm otação de corte sem carga
.400 rpm
e ação e compressão 17,5:N mero e eixos 2
Eixo motriz/ tração 1/ Traseira Freio de serviço A ar, tipo “ ” am,
ante ros e trase ros a tam or eválvula sensível a carga. As lonas
os freios ianteiros e traseiros n ocontém asbestos, são moldadase fixadas s sapatas por rebites.
reo e estac onamento com,
a ar, atuação nas rodas traseiras
atrav s das mesmas sapatas doreo e serv ço
Cintos de segurança Dois cintosretráteis laterais de três pontos e
um central est tico de dois pontos
Pneus 275/80 R22,
o as 22,5 x 7,5. ço estampa o
AE 1015 102
Transmiss o Manual Mec nica
N mero de marchas: 18 marchas
frente e 4 r
Capacidade de carga 9.880
Dist ncia entre-eixos 4.800
omprmen o .
Largura 2.455
Altura (vazio 2.783
a anço trasero 2.286
Capacidade de passageiros 3
AMINH O
arantem a segurança e controle direcional do veículo e evi-
tam o travamento das rodas traseiras nas condições de cargaparcial ou vazio, especialmente em piso molhado. O sistemaincorpora também filtro secador de ar, que evita o acúmulode umidade e aumenta a vida útil do conjunto de freios.
equenas e ágeis, as minicarrega-deiras Super Boom M, da NewHolland, oferecem alta perfor-
mance, com respostas rápidas para me-nores tempos de ciclos e maiores velo-cidades de deslocamento. Sua estruturacompacta, pequena altura e excelentemanobrabilidade permitem que elas tra-balhem nos menores espaços.
Essas máquinas possuem motoresde desempenho comprovado. Cominjeção direta de combustível, ele pro-
porciona uma operação silenciosa, bai-xa emissão de poluentes e maior econo-mia. O excelente torque mantém suaforte propulsão, mesmo nas condiçõesmais severas.
Um trem de força simplificado uti-liza bombas hidráulicas em linha paraproporcionar menor ruído e operaçõessuaves e silenciosas. A L175 oferecetransmissão opcional de duas veloci-dades, que permite deslocamentos de
mais de 16 km/h, ideais para ganhartempo na obra e entre dois canteirosde obras.
P
MinicarregadeiraL 175: pequenas
para trabalhare grandes paraproduzir
CONSTRUÇ O
FICHA TÉCNICA
Potência Líquida (SAE1349 : 60hp 45 kW
Peso Operacional: 2.826 kg
Carga Operacional: 907 Kg
Tanque de combust vel:61,7
ngulo de descarga(máximo): 4
Ângulo de descarga(SAE): 2.42 mm
Altura: 1. 75 mm
Comprimento dacaçamba: .2 mm
Dist ncia entre eixos:1. mm
Raio de Giro: .5 mm
.
Tempo deevantamento: ,1 s
Tempo de descarga: 2,3 s
,
Tempo e reco mento: ,5 s
Tempo e c c o tota oraço: , s
Velocidade m xima dedeslocamento: Faixa e
a e ( . m
velocidade (16.1Faixa de alt
km/h
º
Seus radiadores possuem alta capa-cidade de resfriamento para operar sobaltas temperaturas, já que as minicarre-adeiras também podem trabalhar em
lugares pequenos, estreitos e baixos. Oistema elétrico das minicarregadeiras
Super Boom inclui uma bateria quenão requer manutenção para partidasaté -12 ºC, com auxílio para arranque afrio. O sistema hidráulico proporcionarespostas rápidas para menores temposde ciclo, maiores velocidades de deslo-
camento (11,6 e 16,1 km/h) e rápidamudança de acessório.
O design inovador Super Boom™permite realizar mais em menos tempo.Ele possibilita elevar a carga para cimae para longe, com maior alcance e altu-ra de descarga. Já a caçamba mantém-e nivelada para reduzir derramamen-
tos, mesmo com carga máxima. Com oSuper Boom™, o resultado é a maiorcapacidade de elevação para cada quilo
de peso total da máquina. Isso significatransportar maiores cargas e maior pro-dutividade.
De acordo com a New Holland, asminicarregadeiras passam mais tempona obra e menos tempo na oficina paraa manutenção de rotina. O intervalo delubrificação-padrão é realizado a cada50 horas, filtro e óleo do motor: a cada300 horas e filtro e sistema hidráulico:a cada 600 horas.
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disto, a BC 7500 conta com duas luzesdianteiras, duas traseiras e um farol deentrada e saída da cabine.
Como item opcional, a BC 7500conta com o sistema Fieldstar II deagricultura de precisão, tecnologiaque fornece informações estratégicassobre a produtividade do solo, umida-de dos grãos, entre outras. Com isto, oagricultor pode gerar mapas de campopara planejar e gerenciar as operaçõesagrícolas.
alta tecnologia, a força e a
credibilidade dos produtosValtra também podem ser re-
conhecidas na colheita. A marca dispo-nibiliza para o mercado o modelo BC7500 de colheitadeira destinada à agri-cultura de grãos, produzida na plantada AGCO para a América do Sul, emSanta Rosa (RS).
A qualidade dos grãos colhidos é oprincipal diferencial desta máquina desistema axial, destinada a grandes áreas.
A BC 7500 colhe sem causar dano parao grão, além de trazer outras vantagensao agricultor: baixo custo de manuten-ção, facilidade de operação e de manu-tenção, ótimo desempenho e menorconsumo de combustível.
Equipada com motor Sisu DieselCitius 84 CTA Tier III, de 6 cilindros
urbo Aftercooler. Este motor possuiinjeção eletrônica Common Rail de úl-tima geração, que gera 355 cavalos de
A
FICHA TÉCNICA
Motor isu Diesel itius 84
CTA Tier III, de 6 cilindros Turbo
tercooerInjeção Eletr nica ommon
Rail, que gera 355 cavalos de
pot ncia
A cabine tem uma área de 5,7 m2
e v s a e
istema Fieldstar II de agricultura
e prec são
istema de transmissão do tipo
hidrostático acionado por bomba
hidr ulica
Plataforma de corte com 30 pés
(9,15 m equipada com barra
e navalhas e 1.1 cortes min
Ventilador do tipo turbina
Capacidade do tanque graneleiro
é de 10.570 litros, o equivalente a
Tubo de descarga é do tipo torre,
com altura m xima de 4,2 m.
Vazão de descarga é de 88 l/s
Colheitadeira BC 7500destinada à agricultura
de grãos
AGR COLA
potência e proporciona economia de
combustível e baixo índice de emissões.Os controles da plataforma estão
à mão do operador, desde seu aciona-mento até as regulagens, o que facilita aoperação e a funcionalidade do sistema.O tanque graneleiro tem 10.570 litros,o equivalente a 130 sacas de soja.
A boa visualização do tanque dedentro da cabine favorece o controle daqualidade dos grãos colhidos, facilitan-do eventuais mudanças de regulagem.
A cabine tem uma área de 5,7 m2 devisibilidade. Com 3,4 m , ela permiteacomodar o operador e o acompanhan-te. O console de operação está à mãodo operador. O monitoramento é rea-lizado em dois painéis eletrônicos, umlocalizado na coluna lateral e, o outro,obre o pára-brisa frontal.
Um conjunto de oito luzes de tra-balho facilita a visão do campo em con-dições de baixa luminosidade. Além
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Terex apresenta para o merca-do a Pavimentadora de Concre-to Rolo Automático Bid-Well
5000, que foi projetada especificamentepara uma pavimentação de concreto dealto desempenho em projetos que vãodesde pistas de aeroportos a pistas parataxiar e anteparos de rodovias. O equipa-mento possui um inovador sistema duplode vibração que consolida rapidamentepavimentos de até 24 polegadas (609,6mm), fornecendo um acabamento de altaqualidade.
O sistema de vibração Rota-Vibeda Bid-Well® fornece uma consolida-
ção superior para o concreto da superfí-cie. A Rota-Vibe entrega até 5000 vpm(83,3 Hz) sobre o comprimento de 15,5polegadas (393,7 mm) do rolovibradorpara reconsolidar o topo do concretode 2 polegadas (50,8 mm) fornecendouma superfície de concreto mais densa emais uniformemente consolidada. Rolosduplos de pavimentação com 6 ft (1,82m) de comprimento ajudam a otimizar a
uniformidade da superfície.O sistema duplo de vibração da Bid-
Well 5000 é montado no carro de pavi-mentação, imediatamente na frente doshelicoidais de pavimentação. Introdu-zidos alternadamente no concreto con-forme o carro se aproxima da forma depavimentação, dois vibradores hidráuli-cos fornecem vibrações diretamente so-bre as bordas da laje de concreto. Comfrequências que alcançam 13.500 VPM(225 Hz), a freqüência dos vibradorespode ser trocada facilmente no carro depavimentação.
A profundidade de 48 polegadas
(1.219,2 mm) da estrutura e a construçãode aço toda soldada fornecem a resistêncianecessária para prevenir desvios da estru-tura em larguras de pavimentação entre26 e 68 pés (7,9 a 20,7 m). Montadossobre pés de 6 pol. (152,4 mm), as rodasoscilantes possuem tração nas quatro ro-das para um avanço uniforme e preciso daestrutura. Uma roda automotora e dire-cionável na ponta auxilia o movimento da
A
FICHA TÉCNICA
istema de duplo de vibração Rota-ibe que consolida rapidamente
pavimentos de até 24 polegadas(609,6 mm
ois vibradores hidr ulicos
obre as bordas da lae de concretoom frequ ncia que alcançam3.500 VPM (225 Hz
o os upos e pavmentação comft (1,82 m de comprimento
arro da pavimentadora possuiração de correia dupla
ro un a e e 48 po ega as(1.219,2 mm da estrutura
ata orma e a ta v s a emontada sobre estrutura ou a partiro nível o solo com a uni a e eontrole remoto com r dio
ontroles sem fio operamovimentos ascen entes eescendantes da máquina eelicoi al
ois motores leves de 35hp (26,2W .
xos e co a s
construção de aço toda soldada
ornecem a resist ncia necess riapara preven r esvos a estruturam arguras e pav mentação entre6 e 68 pés (7,9 a 20,7 m .
ontados sobre pés de 6 pol.(152,4 mm , as rodas oscilantespossuem tração nas quatro ro as.
ma ro a automotora ena ponta aux aa pavimentador nomovimento
ocal.
Pavimentadora deConcreto de Rolo
AutomáticoBid-Well® 5000
PAVIMENTAÇ O
pavimentadora no local. A Bid-Well 5000 padrão é
fornecida com dois motores levesde 35 HP (26,2 kW). O primeiromotor aciona o deslocamento damáquina e o movimento do carrode pavimentação, enquanto o se-undo é reservado para uma ope-
ração ininterrupta dos rolos de pa-vimentação, do Rota-Vibe e dosdois eixos helicoidais.
C 63 AMG 2009/2010 US$ 199,900C 63 T AMG 2009/2010 US 205,900
SLK 55 AMG 2009/2010 US$ 187,500
E 63 AMG 2009/2010 US 245,000
CLS 63 AMG 2009/2010 US 238,000
S 600 L 2009/2010 US$ 332,000
S 63 AMG 2009/2010 US$ 310,500
S 63 L AMG 2009/2010 US$ 321,000
S 65 L AMG 2009/2010 US$ 424,500
CL 500 2009/2010 US$ 295,000
CL 600 2009/2010 US$ 342,000
CL 63 AMG 2009/2010 US$ 325,000
CL 65 AMG 2009/2010 US$ 415,000
SL 500 2009/2010 US$ 275,000
SL 63 AMG 2009/2010 US$ 295,000
SL 65 AMG 2009/2010 US$ 410,000
ML 63 AMG 2009/2010 US$ 242,000
GL 500 2009/2010 US$ 196,000
R 500 L 2009/2010 US$ 189,000
G 55 L AMG 2009/2010 US$ 289,000
modelo Ano / Modelo *preço (US$)
MERCEDES-BENS www.mercedes-benz.com.br
taxa de conversão para os modelos com preços em US$, será a divulgada pelo Banco Central do Brasil, ref. aodia anterior ao faturamento do modelo escolhido. Referência: Janeiro de 2010 – Base de preços: São Paulo
*Preços e modelos sujeitos a alteração
modelo descrição potência tipo *preço
KOMPAKT 500 Usina de Asfalto 25 - 50 ton 1 chassi móvel - 2 eixos 987.000,00
UACF 15 P-1 Ad. Usina de Asfalto 40 - 80 ton 1 chassi móvel - 2 eixos 1.378.800,00
UACF 17 P-1 Ad. Usina de Asfalto 80 - 120 ton 1 chassi móvel - 3 eixos 1.487.600,00
UACF 19 P-2 Ad. Usina de Asfalto 100 - 150 ton 2 chassi móveis 1.842.700,00
CIBER www.ciber.com.br
*Preços e modelos sujeitos a alteração
Preços e mo e os sujeitos a a teração
modelo descrição potência peso de operação *preço (R$)
L60F Carregadeira de rodas 140 HP 10,7 - 12,3 t 390.000,00
L70F Carregadeira de rodas 154 HP 12,7 - 14,3 t 453.000,00
L90F Carregadeira de rodas 166 HP 15,1 - 16,8 t 550.000,00
L110F Carregadeira de rodas 655.000,00
L120F Carregadeira de rodas 224 HP 18,4 - 20,6 t 700.000,00
EC 140B LC Escavadeira hidráulica 98 HP 13,4 - 14,3 t 382.000,00
EC 210B LC Escavadeira hidráulica 143 HP 20,8 - 22,3 t 550.000,00
EC 240BLC Escavadeira hidráulica 168 HP 24,2 - 25,8 t 615.000,00
s empilhadeiras chegaramno mercado em 1920 e,desde então, elas se torna-
ram máquinas indispensáveis paramanufaturados, armazéns de estoca-em, entre outras atividades. Tam-
bém conhecida como empilhador,essa máquina industrial é utilizadapara levantar, carregar e transferirmateriais, normalmente por meio dearfos de metal que são inseridos por
debaixo da carga. Atualmente, existem diversos
tipos de empilhadeiras, tais como:elétricas, manuais, combustão e por-tuárias. Esses equipamentos possuemcapacidade de carga que vão de 1 mil
kg a 16 mil kg, e de 2 metros até maisde 14 metros. Também são disponi-bilizados vários acessórios que podemaumentar a capacidade, autonomia eadequação a trabalhos específicos.Entre eles encontram-se as Garraspara Rolos de Papel, Push/Pull, Ro-tores, Sistema Raben para Pneus, In-versor de Carga Estacionário, Duploposicionador de Garfos, Garra paraBarris, Virador de Carga, Escolhador
de Camadas, Estabilizador de Cargase Volteador Frontal, entre outros.
Algumas opções de sistemas paracontrole dos garfos (também cha-mados de lâminas ou chifres) estãodisponíveis no mercado, sendo eles:de controle que levanta e abaixa osarfos, que permitem a rotação dos
chifres; que movimentam lateral-mente as lâminas e o recosto de cargatraseiro, além das que possuem um
A
Empilhadeiras são
fundamentais para carregare transportar materiais
7/26/2019 Revista Eae Máquinas
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do custo/hora e custo de operação com economia nos gastoscom pneus e combustíveis.
Com capacidade de carga de 8 mil kg e largura total de2.239 mm, o equipamento apresenta como um dos dife-renciais o motor Cummins QSB 3.3 Turbocharged Diesel, de199 cilindradas, que atende aos padrões Tier III de controlede emissões. O urbocharged utiliza a energia do sistema deexautão para aumentar a compressão da entrada de ar nosistema, possibilitando uma maior potência do motor. Osistema de combustível desse motor incorpora uma galeriade combustível de alta pressão – “High Pressure Common
Rail e controle eletrônico integral.Com o objetivo de obter máxima produtividade, a trans-
missão Powershift Yale Techtronix 332 oferece mudança ele-trônica do sentido da transmissão para as três velocidadesà frente e duas em marcha ré, que possibilitam excelentecontrole de operação e excepcional força estendida na barrade tração em velocidades superiores de deslocamento. Possuiainda o sistema de Autodesaceleração Programada (ADS),que ocorre através da aplicação controlada do conjunto deembreagens.
Outro ponto de destaque dessas máquinas está voltadopara conceitos de ergonomia, que permitem uma operaçãocom enorme conforto de direção em marcha ré, assento dooperador em posição elevada que possibilita excelente visu-alização, coluna de direção ajustável em diversas posições,degraus baixos e minialavancas de comando Yale Accutouch.
As torres de elevação estão disponíveis nas versões Sim-plex LFL (elevação livre limitada) e Triplex FFL (elevação
livre total). A inclinação da torre é de 5 graus para frente e9 graus para trás; a altura da torre estendida chega a 4725mm (sem protetor de carga) e 4850 mm (com protetor decarga), além de apresentar uma altura de elevação de 5.565mm e 0,43 m/s com carga e 0,45 m/s sem carga nas torresde 2 estágios.
Essas empilhadeiras apresentam ainda como equipa-mento padrão garfos tipo gancho com dimensões de 200 x65 x 1.200 mm proporcionando melhor visibilidade, alémde possuir uma maior variedade de tipos de garfos e aces-sórios.
Na comparação de equipamentos a combustão (Die-sel), o modelo 25D 7, da Hyundai, é bem mais competiti-vo pois foi desenvolvido para atender todas as necessidadesem transporte de materiais. Com capacidade de carga de 5mil kg, essa máquina possui potente motor de alto rendi-mento que fornece maior aceleração, maior desempenhode rampa e maior velocidade em qualquer tipo de terrenoou inclinação.
O motor KUBOTA V3300, com 4 cilindros, asseguraincomparável desempenho, durabilidade e valor adicionalao equipamento. Os 47 KW (62 cv) de potência atende
mecanismo hidráulico que permite que os garfos se aproxi-mem ou se afastem.
Para identificar qual equipamento é mais adequado parao seu negócio, o importante é saber a funcionalidade dosdiversos modelos disponíveis (elétricos, manuais, portuáriose combustão). De acordo com especialistas, as empilhadei-ras elétricas são próprias para serem operadas em lugares fe-chados como, por exemplo, depósitos, armazéns ou câmarasfrigoríficas. Esses tipo de equipamento é versátil em funçãodo seu desenho compacto e característica operacionais. Ge-ralmente realizam tarefas em corredores estreitos e possuemuma torre de elevação com grande altura aumentando consi-deravelmente a capacidade de armazenagem e estocagem emprateleiras. São movidas a eletricidade, sendo sua principalfonte de energia baterias tracionárias. Operam silenciosa-mente, diminuindo consideravelmente ruídos operacionais. Além disso, possuem alto grau de giro possibilitando mano-bras em seu próprio eixo.
As empilhadeiras manuais atendem as mais diferen-tes necessidades. O grande diferencial deste equipamentoé em relação ao operador que pode operá-lo em pé sobreo equipamento ou caminhando segurando o timão (porta-paletes).
Os equipamentos a combustão (GLP e Diesel) são utili-ados mais comumente em pátios, docas, portos, entre ou-
tros lugares. São mais robustos e possuem capacidades quepodem chegar a até 70 toneladas e altura de elevação de até
6,5 metros. As portuárias são máquinas de grande porte,próprias para a movimentação de contêiner, no carregamen-to e descarregamento de navios, sendo usadas principalmen-te em portos.
Para que você consiga escolher o melhor equipamentoque atenda as suas necessidades, a EAE Máquinas separouas empilhadeiras a combustão, movidas à Diesel e GLP, demarcas renomadas e que estão disponíveis no mercado.
As máquinas a combustão GP 170 VX, movidas à diesel,da Yale, oferecem excelente desempenho, design com ergo-nomia superior, enorme facilidade de manutenção, reduzi-
as normas de emissão EPA Tier II e Euro 2. Além disso, atransmissão Powershift , com eixo motriz articulado de altadurabilidade, aumenta a eficiência do trabalho.
Um dos diferenciais está na cabine que apresenta designmais espaçoso e é ergonomicamente correta. Ela traz ban-co com suspensão totalmente ajustável fornecendo maiorconforto, segurança e durabilidade. A proteção da cabine deoperação está de acordo com as normas EEC e ANSI, alémde possuir maior abertura da soleira oferecendo conveniên-cia e segurança ao entrar e sair da empilhadeira.
Esse equipamento possui torre com inclinação de 6 grauspara frente e 10 graus para trás e atinge uma altura da torreestendida de 4485 mm. A máquina apresenta ainda garfoscom dimensões de 1.050 x 100 x 45, altura de elevação de2175 mm e velocidade de elevação de 540 mm/s carregadoe 590 mm/s descarregado.
Outro modelo é o HDF 70 – 7S, da Hyundai, queoferece capacidade de carga de 7,0 Q(t) e largura total de2.068mm. Essa empilhadeira maximiza a produtividade porpossuir motor Mitsubishi S6S-DT, com seis cilindros, e tur-boalimentador construído para ter potência, confiabilidadee economia. O motor, movido à Diesel, atende as normas deemissões EPA Tier II e Euro 2. A transmissão completamen-te automática fornece trocas de marcha fáceis, convenientese suaves.
Utiliza ângulo de inclinação da torre em 15 graus parafrente e 10 graus para trás, possibilitando ao operador rea-lizar trabalhos de carregamento e descarregamento de ma-neira mais segura. O desempenho dessa máquina pode ser
conferido também pela altura de elevação de 2515mm, altu-ra da torre estendida de 3.960mm e velocidade de elevaçãode 450 m/s carregado e 500 m/s descarregado. Além disso,possui garfos com dimensões de 1200 x 150 x 65.
A máquina apresenta uma cabine ergonomicamenteaplicada, onde os pedais são posicionados para melhor con-veniência durante a operação do equipamento. Espaços adi-cionais de armazenamento estão localizados dentro da cabi-ne e a caixa de ferramentas adicional fica localizada na lateralda máquina para conveniência do operador. O volante dedireção pode ser ajustado por meio de uma alavanca do lado
direito do operador para uma operação mais confortável. Ointerruptor de controle habilita a operação com apenas umdedo do condutor, enquanto a outra mão está no volanteminimizando a fadiga. A alavanca de controle multifuncio-nal possibilita fácil acesso à operação de luzes e buzina.
A Komatsu apresenta a empilhadeira a combustão SérieEX 50 / FD100-8, movida à diesel, que tem capacidade decarga de 10 mil kg e oferece transmissão powershift de 3velocidades ou como opcional transmissão automática. Omotor Komatsu SAA6D107E-1, de 6 cilindros, foi desen-volvido em conformidade com as normas EPA Tier 3/ Euro
IIA adota as mais recentes tecnologias de motores Komatsu,reduzindo a emissão de óxidos de nitrogênio e materiais par-ticulados pelo escapamento.
O equipamento possui ângulo de inclinação da torreem 6 graus para frente e 12 graus para trás, altura de ele-vação de 3000mm, altura da torre estendida de 4.400mme velocidade de elevação de 470 m/s carregado e 500 m/sdescarregado. Além disso, possui garfos com dimensões de75 x 170 x 1220.
A montagem da cabine com suspensão hidráulica (HSC)original da Komatsu proporciona o que há de melhor em re-lação ao conforto do operador, mesmo durante as operaçõesextensas. Esse sistema de montagem eleva a cabine de ope-ração em relação ao corpo do veículo por meio de suspensãohidráulica, que absorve a maior parte das vibrações inerentesao deslocamento, ajudando assim reduzir a fadiga do con-
dutor. A cabine oferece ampla visibilidade mesmo em seve-ras condições de operação, proporcionando um ambiente detrabalho confortável e silencioso.
A máquina também oferece o Sistema de Detecção dePresença do Operador (OPSS), que interrompe automati-camente o deslocamento e a elevação quando o operadordeixa seu assento. Indicadores no painel informam a condi-ção do veículo quando ele para por meio desta função de in-tertravamento. Este mecanismo está em conformidade coma ISO3691-1, uma das normas de segurança de abrangênciamundial.
Nos modelos a combustão movidos à GLP, da marcaHyundai, estão as empilhadeiras da Série7 – 25L que tem capacidade de car-ga para 2.500 kg. Com largura totalde 1.160 mm e dime são dos garfosque atingem 1050x100x45, essasmáquinas foram produzidas paraatender todas as soluções de opera-bilidade pois apresentam excelentepotência e desempenh .
Possui motor HM
MPARATIV – EMPILHADEIRA
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Beta com 4 cilindros considerados mais do que suficientespara realizar quaisquer trabalhos, e também superam a ne-cessidade de alta potência. Esse motor atende as normas deemissões EPA ier II e Euro 2. A transmissão Powershift for-nece alta velocidade com baixo nível de ruído sob qualquercondição de carga.
A Série 7 traz como característica o Sistema Sensível àPresença do Operador (OPSS), sendo que o controle de in-clinação, elevação e deslocamento da torre não funciona se
o operador não estiver na posição normal de comando doequipamento.
O ângulo de inclinação da torre de 6 graus para frente e10 graus para trás, permite que o operador realize de formarápida os trabalhos de carregamento e descarregamento. Aaltura da torre estendida atinge 4.485 mm. Apresenta aindauma altura de elevação de 2.175 mm e uma velocidade deelevação em torno de 580 mm/s com carga e 610 mm/s semcarga.
O projeto da cabine ergonômica foi baseado na enge-nharia que reduz a fadiga e aumenta a eficiência do ope-
rador. Ele pode trabalhar com mais segurança e precisãodevido à maior visibilidade entre os mastros. Possui aindainstrumentos de fácil leitura e painel resistente à água. O co-xim flutuante de proteção traz a borra antivibração instaladaentre a cabine e a estrutura da empilhadeira para reduzir afonte de vibração e ruído durante a operação. Isso não reduzapenas a fadiga do operador, mas também aumenta a segu-rança. A proteção da cabine está de acordo com as normasEEC e ANSI, e protege o condutor durante os trabalhos
mais perigosos.Nesta mesma categoria, ou seja, máquina a combustão
movidas à GLP, a marca Still disponibiliza ao mercado omodelo XL 25, com capacidade de carga de 2.500 kg e lar-gura total de 1216 mm. O motor Nissan K25, de 4 cilin-dros, proporciona um máximo rendimento baixa emissãode poluentes, sendo projetado especialmente para uso emempilhadeiras e o consumo de combustível é pequeno assimcomo a necessidade de manutenção.
A transmissão hidrodinâmica é ideal para a operação decarregamento e descarregamento, bem como ao transporte
F I C H A S T É C N I C A S E M P I L H A D E I R A S
Hyundai25D-7
YaleGP 170
HyundaiHDF 70 -7S
KomatsuEx50 / FD100-8
otor Cummins QSB 3,3 Ku ota V Mitsu ishi - Domatsu
AA D1 7E-1
ransm ss o ec tron x 332 owers t autom tica owers t
apacidadee arga
.000 g 5.000 g ,0 (t 10.000 g
ipo deombustíve
iesel Diesel Diese LP
merode Cilindros
99 4 3.318 (anz cm3 4.996 (anz cm3 6 6690 (cm
tura eevaç o
.5 5 mm 2175 86 (mm pol 2515 (mm . mm
argura ota . mm 1.160 46 (mm pol 2.068 (mm
turaa Torre
sten a:
725 mm (sem protetor decarga) e 4850 mm (com
protetor de carga 4485/177 (mm/pol .960 (mm .4 mm
nc naç oa orre
9 graus (para frente e paratr s
6 10 graus (parafrente e para tr s
5 10 graus (pararente e para tr s
6 12 graus (para frentee para tr s
imens oos arfos
x x 1.2 mm1. x 1 x 4 -
arfo tipo gancho12 x 1 x -garfo tipo gancho
x 17 x 122
e oc a e
e evaç o
0,43 m s com carga e 0,45 m ssem carga – torre 2 estágios;
0,35 m s com carga e 0,45 m ssem carga – torre 3 estágios
540 mm/sarregado, 590 mm s
escarrega o
50 m/s carregado,
00 m s descarregado
470 mm/s com cargae 500 mm s sem
carga
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de longa distância. A empilhadeira XL 25 apresen-ta ângulo de inclinação da torre em 4 graus parafrente e 9 graus para trás, altura de elevação de3050mm, altura da torre estendida de 3.829mme velocidade de elevação de 0,45 m/s carregado e0,50 m/s descarregado. Além disso, possui garfoscom dimensões de 45 x 100 x 1100.
A cabine do operador é completamente suspen-sa. O sistema F.S.C – Full Suspended Cab reduz aum nível mínimo as vibrações e juntamente como isolamento acústico reduz consideravelmente onível de ruído. O assento MSG20 da série propor-ciona grande conforto e a ergonomia da cabine nãoé opcional sendo aplicada em todas as máquinas.
Outro modelo da Still é a BR 20 com capaci-dade de carga de 2 mil kg e largura total de 1168mm. Essa empilhadeira vem com motor VW/ ADF, de 4 cilindros, movido à GLP, apresenta bai-xo nível de ruído, baixa rotação; motor industrialde alto torque, que oferece excelente confiabilida-de e potência. Seu exclusivo sistema automáticode controle de velocidade e transmissão hidros-tática operam constantemente à mínima rotaçãopossível, economizando combustível e reduzindoas emissões de gases de combustão e os níveis deruído. A transmissão hidrostática flangeada direta-mente no motor proporciona um controle precisocom variação contínua de velocidade e igualmenteserve como sistema de frenagem.
A empilhadeira BR20 apresenta ângulo de in-clinação da torre em 6 graus para frente e 10 grauspara trás, altura de elevação de 4250mm, altura datorre estendida de 4858mm e velocidade de eleva-ção de 0,57 m/s carregado e 0,58 m/s descarrega-do. Além disso, possui garfos com dimensões de45 x 100 x 1200.
Com layout otimizado, baseado em modernosconceitos de ergonomia, a cabine do operador éisolada da máquina por amortecedores, fazendocom que as vibrações e ruídos sejam atenuados
de modo considerável. O assento é ajustável a seupeso e altura, bem como é provido de uma sus-pensão por molas e amortecimento hidráulico. Asalavancas de comando são de operação simples eintuitiva, sendo ergonomicamente localizada paratornar a operação menos cansativa.
Compare nas fichas técnicas as principais ca-racterísticas das máquinas movidas à combustão(GLP e Diesel) e escolha qual equipamento quemais atende suas necessidades e contribuirá para omelhor desempenho do seu negócio.
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T IRIA DE CAPAA
Retroescavadeira
3CX e escavadeirade longo alcance
JS220 aumentam
portfólio da
empresa no país
JCB lança no Brasilduas novas máquinasrodoviárias
JCB, líder mundial na fabricação de retroescavadeiras emanipuladores telescópicos, amplia sua linha de produ-
tos e traz para o mercado brasileiro a retroescavadeira 3CX, comdeslocamento lateral, e a escavadeira de longo alcance JS220. Ointuito é oferecer um portfólio cada vez mais diversificado e atingirdiferentes mercados do país.
“Esta é mais uma inovação da empresa para atender o mercadobrasileiro e às necessidades de nossos clientes que atuam em diversos
segmentos como nas construções rodoviária e civil, obras de sane-amentos, na manutenção e limpeza de córregos. Com estas novasincorporações disponibilizaremos produtos que otimizam os traba-lhos e ofereceremos soluções que atendam as expectativas dos nossosclientes.”, afirma Sidney Matos, gerente geral da JCB Brasil.
A gama de retroescavadeiras que a JCB oferece é a me-lhor do mundo em performance, inovação e confiabilida-de. A inovação e a engenhosidade do conceito e do projetocolocaram a linha de retroescavadeiras da JCB em um dosprimeiros lugares do mercado.
Para proporcionar aos clientes brasileiros maior versati-lidade, a JCB acaba de lançar o modelo 3CX. A retroesca-
vadeira 3CX é voltada principalmente ao setor da constru-ção rodoviária, civil e de saneamento, nas obras que exigemequipamentos de alta confiabilidade, performance e de bai-xo custo de manutenção. A máquina possui grande versatili-dade, pois permite escavações junto ao meio-fio e a paredesraças ao sistema de deslocamento lateral e dos estabilizado-
res verticais. Assim como as máquinas da JCB, a retroescavadeira 3CX
apresenta alta qualidade e desempenho ímpar, que fazem daempresa uma marca sem igual no mercado de retroescava-deiras. A versatilidade destas máquinas as tornam perfeitas
para qualquer tipo de aplicação, e com a série de acessórios JCB que as complementam, a transformam na primeira má-quina a chegar na obra e a última a sair.
Com a incorporação de mais uma máquina ao seu por-tfólio, a JCB proporcionará aos seus clientes no país maiorversatilidade e custo X benefício. Até agora, a empresa ofe-rece aos seus clientes brasileiros outros três modelos de re-troescavadeiras: a 3C, com design ultramoderno, produzida
no Brasil, na planta de Sorocaba/SP, seguindo o padrão dedesempenho, força e economia da JCB global; a 1CX, com-pacta e robusta montada sobre chassi monobloco, ideal paraaplicações em espaços reduzidos devido ao seu tamanho esua facilidade de manobra; e a 4CX, maior retroescavadeirado mercado com direção e tração nas quatro rodas.
Conforto e desempenho
“A retroescavadeira 3CX proporciona maior conforto aooperador, com cabine de alta visibilidade, capô rebaixado oque aumenta a segurança durante as operações”, afirma Nei
Opcionalmente é disponível o sistema de engate hidráu-lico o que facilita a substituição de acessórios. Existe tam-bém a opção de garfos para cargas do tipo pallet , além delança extensível na própria retroescavadeira.
Escavadeira JS220 Long Reach
Outro lançamento da JCB no Brasil, a JS220 permite exce-
lentes alcance e performance com facilidade de operação, garan-
tindo uma ótima produção
Voltada principalmente a aplicações de manutenção decórregos e lagoas, a JS220 permite atingir profundidade de11,99 m e alcance de 15,49 m ao nível do solo com a caçam-ba de limpeza de 0,55 m3
Equipada com sistema hidráulico multi-funcional per-mite o controle suave e simultâneo de todas as funções daescavadeira. Garante também a deslocação contínua em li-nha reta quer estejam ou não sendo usadas as outras funçõesda máquina
O controle e a seleção das velocidades das esteiras, ade-
quados a cada tipo de terreno, é facilmente operado. Equi-pada com sistema de amortecimento dos movimentos dobraço e da lança reduzindo o impacto durante os trabalhos
de escavação. A cabine é confortável e com baixo nível de ruído. Sis-
tema hidráulico equipado com o sistema exclusivo de filtrosPlexus, o que garante um óleo mais limpo e intervalos maisprolongados para troca do óleo e do filtro.
A JCB do Brasil atualmente, conta com uma linhacompleta de produtos que inclui retroescavadeiras, pá car-regadeiras, escavadeiras, empilhadeiras e manipuladores te-
lescópicos. A rede de distribuidores JCB em todo territórionacional garante o excelente atendimento pós-vendas. Alémdisso, a JCB conta com um Centro de Distribuição de Peças,localizado em Guarulhos/SP com total disponibilidade depeças para atender de forma rápida e eficiente seus clientesem todo o país.
Sobre a JCB
A JCB é uma empresa britânica líder mundial na fabri-cação de retroescavadeiras e manipuladores telescópicos.Está presente em quatro continentes com 18 fábricas: 11
no Reino Unido, 3 na Índia e as restantes nos EUA, China, Alemanha e Brasil. Ao todo, emprega mais de sete mil fun-
cionários em todo o mundo. No Brasil, a JCB possui umafábrica localizada na cidade de Sorocaba – SP, onde são fabri-cadas as retroescavadeiras 3C. Possui também um Centro deDistribuição de Peças de Reposição em Guarulhos, SP que
atende distribuidores e clientes de todo território brasileiroarantindo excelentes serviços de pós venda.
A JCB fabrica mais de 300 modelos de máquinas di-ferentes, incluindo: retroescavadeiras; manipuladores teles-cópicos; escavadeiras hidráulicas sobre esteiras e pneus; páscarregadeiras; empilhadeiras todo terreno; mini escavadeiras;carregadeiras compactas; compactadores; geradores e miniutilitários. Além disso, para os mercados agrícolas, a JCBproduz uma linha de manipuladores telescópicos e o tratoragrícola Fastrac e fabrica ainda empilhadeiras com lança te-
lescópica para o setor industrial – Teletruk.
Rede de Distribuidores JCBNo Brasil, a empresa possui 17 distribuidores atuando paraatender o território brasileiro: ACRE: Pronta Máquinas e Tratores, ALAGOAS: Normaq, AMAPÁ: Rech & Cia; AMAZONAS: EntecComercial, BAHIA: Tratormaster, CEARÁ: Equimaq Equipamentos,DISTRITO FEDERAL: Locagyn Máquinas, ESPÍRITO SANTO:.Azevedo Tratores, GOIÁS: Locagyn Máquinas, MARANHÃO:
Petrobrás Biocombustível possui domínio de produção debiodiesel com óleo de mamona
A Petrobras Biocombustível já possui o domínio com-pleto do processo tecnológico de produção de biodiesela partir da mamona. O combustível foi obtido com umamistura de 30% de óleo de mamona e 70% de óleo degirassol, ambos produzidos pela agricultura familiar nosprogramas de suprimento de oleaginosas da empresa.
O trabalho foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisa daPetrobras (Cenpes) na Usina de Guamaré, no Rio Grandedo Norte, em regime de operação contínua, e está dentrodas especificações técnicas da ANP - Agência Nacional dePetróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. A utilização damamona como matéria-prima para a produção de biodie-sel também já é uma realidade na usina de Candeias, naBahia.
Além das expectativas - As plantas comerciais da Pe-trobras Biocombustível tiveram a capacidade de produ-ção anual aumentada em 90%. As unidades passaram dosatuais 57 milhões para 108 milhões de litros. Com esteacréscimo, a capacidade instalada da empresa atinge 324milhões de litros de biodiesel por ano.
A empresa tambécom investimento de R$ 55 milhões. Localizada em Ma-rialva, no Paraná, a usina terá capacidade para produzir120 milhões de litros de biodiesel por ano e entra em ope-ração no segundo trimestre de 2010.
Incentivo Agricultura Familiar
Incentivo à Agricultura Familiar - As três unidades in-dustriais possuem o “Selo Combustível Social”, um amploprograma de suprimento agrícola no semiárido brasileiro.Isto significa que 30% do suprimento de oleaginosas são
oriundos da agricultura familiar, seguindo as diretrizes doPrograma Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, doGoverno Federal, para as regiões onde estão localizadas.
Entre as condições impostas para a obtenção e manu-tenção do selo está não somente a aquisição de grãos de pe-quenos agricultores, mas também a prestação de assistênciatécnica agrícola. A empresa tem hoje entre seus fornecedo-res mais de 55 mil agricultores familiares, no Nordeste eem Minas Gerais. A meta é atingir 80 mil contratos.
onstrução estima crescer 8,8% em 2010O PIB (Produto Interno Bruto) da construção ci-
vil brasileira deverá crescer cerca de 8,8% em 2010. Asprevisões foram anunciadas pelo presidente do Sindus-Con-SP, Sergio Watanabe, pelo diretor de Economiado sindicato, Eduardo Zaidan, e da consultora da FGV(Fundação Getulio Vargas), Ana Maria Castelo.
O presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe,afirmou que o crescimento da construção em 2010 será
comandado pela ampliação dos investimentos públicose privados. “Espera-se um taxa de investimento em tor-no de 20% do PIB: as inversões crescerão de R$ 476bilhões para R$ 625 bilhões. Os setores que receberãomais recursos serão o imobiliário residencial e o energé-tico; os investimentos imobiliários deverão passar de R$170 bilhões em 2009 para R$ 202 bilhões em 2010",disse.
O impacto desta expansão deverá se refletir em novoaumento no nível de emprego na construção civil. "Aexpectativa é de que os postos de trabalho com carteira
assinada no setor cresçam 8% em 2010. Isto significaque deveremos chegar a cerca de 2,4 milhões de empre-gos formais esse ano."
As expectativas dos empresários da construção civilcom relação ao desempenho de suas empresas é otimis-ta, de acordo com os resultados da 41ª Sondagem Na-cional da Construção, realizada pelo SindusCon-SP epela FGV.
Segundo o diretor de Economia, Eduardo Zaidan, asondagem mostrou que passou o susto provocado pelacrise financeira internacional. Os empresários acreditamque o crédito imobiliário crescerá, bem como a captaçãodas empresas no mercado de capitais. Avaliaram que onúmero de lançamentos imobiliários aumentará, comdestaque para empreendimentos voltados para as famí-lias de média e de baixa renda, também impulsionadospelo programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.E disseram esperar aumento dos investimentos em in-fraestrutura em 2010, um ano eleitoral.
oodyear lança novos pneus para serviçosmistos 677M D e 686M
Dando continuidade à ampliação da Série 600, a Goo-dyear apresenta os novos produtos G677MSD (Mixed-Ser-
vice Drive Aplication) para aplicação no serviço misto emeixos de tração e o G686MSS (Mixed-Service Steer Aplica-tion) para serviços mistos em eixos direcionais e livres, quetambém pode ser utilizado nos eixos de tração moderada.Fabricados com a exclusiva Tecnologia Duralife, os doisprodutos formam um conjunto para os serviços mistos ca-paz de aumentar a vida útil e a recapabilidade, diminuindocusto por quilômetro dos pneus. Os produtos estão dispo-níveis no mercado desde janeiro.
O G677 MSD oferece uma tração excepcional e ótimafrenagem em piso seco ou molhado devido à banda largaque oferece maior contato com o terreno e com isso pos-
sibilita mais estabilidade e eficiência. O desenho especialda rodagem auxilia na ampliação da vida útil do pneu eos seus sulcos tem a capacidade de realizar uma autolim-peza. A profundidade dos sulcos e um composto especialna banda auxiliam na resistência do pneu para este tipode serviço misto, com resistência a cortes e arrancamentos. Além disso, o G677MSD é produzido com a tecnologiaHigh Elongation Wire, que possibilita uma melhora consi-derável na construção da carcaça capaz de aumentar a vidaútil do pneu e a recapabilidade ou número de reformas(construção Premium com 4 cintas).
Já o G686MSS é um produto voltado para serviço mis-to em eixos direcionais e livres. Porém, ocasionalmente,
poderá também ser utilizado em eixos de tração moderada,como ônibus. Entre as principais características estão umdesenho inovador com maior profundidade dos sulcos emelhor desempenho no serviço misto, como a capacidadede expulsar pedras; composto diferenciado para aplicaçãoem terreno misto com resistência a cortes e arrancamentos.Como o G677, este pneu também é produzido com a tec-nologia High Elongation Wire. Fonte: Burson-Marsteller
Máquinas Agrícolas As montadoras de tratores e colheitadeiras encerram
2009 com vendas totais de 55.312 unidades, segundo da-dos divulgados pela Anfavea. O resultado representa umcrescimento de 1,5% em comparação a 2008 quando fo-ram comercializadas 54.472 unidades. O resultado de de-
zembro foi o segundo melhor do ano, com vendas de 5.457máquinas, volume 47,2% superior ao mesmo período doano anterior. O último mês do ano só não superou as ven-das de outubro, quando foram vendidas 6,2 mil unidadesde máquinas agrícolas. Fonte: Valor Econômico
Massey capacita 1.500 operadorese colheitadeiras para Pré-safra 2010 A Massey Ferguson iniciou a Campanha Pré-Safra 2010,
que visa capacitar mais de 1500 operadores de colheitadeira
em todo o país. Foram confirmados 80 treinamentos até fe-
vereiro de 2010. “Além das instruções de preparação e ope-ração das colheitadeiras, os clientes têm a oportunidade de
esclarecer dúvidas e de conhecer melhor os diferenciais dosprodutos. A programação também inclui treinamentos sobre Agricultura de Precisão”, comenta Marcos Ferrari, gerentegeral de Pós-Vendas Massey Ferguson. A ação tem o apoio eparceria da rede de concessionárias.
A marca Massey Ferguson, fabricada pela AGCO, estáno mercado brasileiro de tratores há quase 50 anos inin-terruptos. Do Brasil, as máquinas Massey Ferguson sãoexportadas para mais de 80 países, com atuação destacadanos Estados Unidos, Argentina, Venezuela, Chile e Áfricado Sul. As fábricas no País ficam no Rio Grande do Sul:Canoas (tratores), Santa Rosa (colheitadeiras) e Ibirubá
(implementos). Fonte: Massey Ferguson
Safra de grãos em 2010 deveter crescimento de 4,7%
O Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaIBGE) apresentou o segundo prognóstico para a safra derãos de 2010. De acordo com a nova projeção, a pro-
dução de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar140,4 milhões de toneladas. O resultado é 4,7% maior doque a safra obtida em 2009.
De acordo com o Levantamento Sistemático da Pro-dução Agrícola, a área a ser colhida em 2010 é de 48,1milhões de hectares, o que representa um aumento de 2%em relação à safra anterior. Entre os dez produtos inves-tigados pelo órgão, seis tiveram aumento na compara-ção com a produção de 2009, sendo eles: batata-inglesa1ª safra (0,7%), cebola (7,7%), feijão em grão 1ª safra18,6%), fumo em folha (4,8%), mandioca (5,0%) e soja
em grão (13,8%).Devem ter redução na produção em relação ao ano
anterior o algodão herbáceo em caroço (-1,6%), amen-doim em casca 1ª safra (-9,1%), arroz em casca (-4,2%) emilho em grão 1ª safra (-3,4%).
O levantamento também mostra que em relação à áreaa ser colhida devem ter aumento os seguintes produtos:cebola (3,0%), feijão em grão 1ª safra (3,6%), fumo emfolha (2,0%), mandioca (3,8%) e soja em grão (5,4%).Entre os que devem ter redução aparecem: algodão her-báceo em caroço (-5,5%), amendoim em casca 1ª safra(-2,7%), arroz em casca (-1,4%), batata-inglesa 1ª safra(-1,5%) e milho 1ª safra.
A Master Sistemas Automotivos amplia seu portfólio esua presença junto às montadoras com os novos modelos
de freios. É o caso do modelo 350X200, desenvolvido sobmedida para semirreboques com rodas de 19,5 polegadas.Este freio responde às necessidades do segmento de trans-porte de produtos de baixa densidade, por se tratar de cargasde menor peso e maior volume. São furgões e siders de altacubagem para o transporte de mercadorias.
O modelo 325X80, que está chegando ao mercado, éuma resposta direta da Master aos frotistas e clientes deste
segmento e antecipa-se, inclusive, à própria solicitação dasmontadoras. Este produto destina-se a usuários que prefe-
rem freios a ar (pneumáticos) em função da aplicação deveículos de entrega urbana que exigem elevado nível de fre-nagem. O menor custo de manutenção é uma das principaisvantagens deste tipo de freio.
O modelo 16,5X10 foi desenvolvido pela Master espe-cialmente para os reboques canavieiros e foi projetado parareduzir as paradas de manutenção durante a safra, graças àmaior durabilidade das lonas de freio.
Fonte: Fróes, Berlato Associadas
bras de saneamento totalizam mais deR$ 350 milhões no RN
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte vai in-vestir em 2010, somente em cinco grandes obras, mais de R$350 milhões em saneamento básico. Entre as obras previstaspara este ano estão a implantação do Emissário Submarinoda Barreira do Inferno, a Estação de Tratamento de Esgotosundiaí, em Natal, e a retomada da implantação do Sistema
de Esgotamento Sanitário de Pium, Cotovelo e Pirangi, to-
das executadas pela Companhia de Águas e Esgotos do RioGrande do Norte (Caern).Em Mossoró, a Companhia vai substituir toda a rede de
distribuição de água da cidade, antiga e ineficiente, além 145mil ramais prediais, enquanto que a Secretaria de Meio Am-biente e Recursos Hídricos (Semarh) vai assentar a adutoraque vai levar água da Barragem Santa Cruz, em Apodi, paraMossoró e outras cidades.
Apontado como o mais viável, o Emissário Submarino daBarreira do Inferno deve ser iniciado este ano, se constituin-do em uma das maiores obras a ser implantada pela Caern.O investimento será de R$ 81,4 milhões, recursos oriundosdo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), atravésde financiamento contraído pelo Governo do Estado.
Também em Natal, a Caern vai construir a Estação de
Tratamento de Esgotos (ETE) de Jundiaí, que será implan-tada à altura do Curtume J. Mota. O Governo do Estado,através da Caern, vai investir R$ 22 milhões na obra, quedeve ser iniciada em março de 2010 com prazo para conclu-são em 18 meses.
Em Parnamirim, a Caern reinicia as obras de implanta-ção do Sistema de Esgotamento Sanitário de Pium, Cotove-lo e Pirangi. O benefício deve ser concluído em 12 meses.