Preservar a Natureza: Um ato sublime Ano XIII - Nº 174 - Junho de 2015 - Revista Mensal do Sócio Evangelizador clube.cancaonova.com ISSN 1806-1494 r e v i s t a seR Feliz Não É aRtiGo de luxo p.09
Jul 22, 2016
Preservar a Natureza:Um ato sublime
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osvaldo luizJornalista Responsável
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FuNdadoR da ComuNidade CaNção Nova e PResideNte da FjPii: Monsenhor Jonas abib diRetoR exeCutivo da FjPii: Wellington Silva JardimjoRNalista ResPoNsável: Osvaldo Luiz/MTB 23094CooRdeNação: Marelena RibeiroassisteNte de CooRdeNação: Joel Prado nettoPRodução e assessoRia: Lucas Mendes e Mariana nepomucenoRevisão oRtoGRáFiCa: dyrce araújodiReção de aRte: agência de Publicidade PRojeto GRáFiCo: Maria alice figueira Campos e Mariana BuenodiaGRamação: felipe Marcondes M. alvesdesiGNeRs: felipe Marcondes M. alves, Leonardo augusto e Sebastião almeida Foto de CaPa: Larissa Carvalho
Junho dos santos populares! Padre Jonas Abib escreve sua carta a partir do
exemplo de João Batista. Assim como ele preparou a primeira vinda de Jesus, hoje o Espírito Santo nos é derramado para prepararmos a segunda vinda, que “já está às portas!”.
Professor Felipe Aquino explica, com a imperdível história do bilhete que pesou 400 moedas de prata, a origem da fama de casamenteiro de Santo Antônio.
Outro santo comemorado em junho e que tem um laço forte com o Brasil é São José de Anchieta. Padre César Augusto, reitor do Santuário Nacional em Anchieta-ES, revela as devoções do santo jesuíta à Virgem Maria e ao Coração de Jesus.
Sim, junho do Sagrado Coração!Luzia Santiago, em Livrai-nos do Mal, citando o
Papa Francisco, nos enche de esperança: “Quando nós O procuramos, Ele nos procurou primeiro. Ele está sempre diante de nós, espera-nos para nos receber no Seu coração, no Seu amor”.
Junho dos namorados!
No Ação Jovem, Adriano Gonçalves trata com grandeza o tema. Destaque para uma citação de São João Paulo II que faz pensar: “contrário de amor não é ódio, mas ‘usar’”.
Junho do meio ambiente!Marcelo Chaves - apaixonado pelo tema - trata
dos desafios atuais e do empenho da Igreja: Bento XVI foi um grande defensor e Francisco prepara um documento só sobre o assunto.
Junho, enfim, tempo de ser feliz!Padre Fabrício reflete, a partir de Lc 11, 27 e 28, que
“Ser feliz não é artigo de luxo” e depende de escolhas e não de mágica. Escolhas como a proposta por Wellington Silva Jardim: de achar tempo em meio às dificuldades, às muitas atividades, para Deus. Como diz Santo Anselmo de Aosta: “Entra no íntimo da tua alma, exclua tudo... e, fechada a porta, diga a Deus: busco o teu rosto. O Teu rosto eu procuro Senhor”.
Boa leitura e um mês inspirado para você!
um mÊs e muitas iNsPiRaçÕes
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PalavRa do FuNdadoR
moNseNHoR joNas aBiB fundador da Comunidade Canção nova
www.twitter.com/padrejonasabib
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João, o Batista - comparado no evangelho ao “ami-go do esposo”- foi enviado por Deus para preparar a
primeira vinda de Jesus: “Vós mesmos sois testemu-nhas daquilo que eu disse: ‘Eu não sou o Cristo, mas fui enviado à sua frente’. Quem recebe a noiva é o noivo, mas o amigo, que está presente e o escuta, enche-se de alegria, quando ouve a voz do noivo. Esta é a minha ale-gria, e ela fi cou completa” (Jo 3,28-29).
Nós, Igreja, somos a “noiva” resgatada pelo Senhor. Somos o corpo da Igreja. Somos os escolhidos, os amados do Senhor, os destinados a ser sua esposa, quando Ele (o noivo) vier em Sua segunda vinda.
João pregou a conversão: “Convertei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo” (Mt 3,2) e preparou o povo para a primeira vinda de Jesus. A Renovação Carismática Católica, hoje, tem a mesma missão de João Batista: pre-parar o povo para a segunda vinda de Jesus, levando-o de volta para Deus.
Por isso derrama seu Espírito Santo, a fi m de que Seus dons se realizem de maneira concreta e visível! Ele quer nos levar ao dom da “parresía”, para que tenhamos cora-gem apostólica, ousadia na evangelização!
O Espírito Santo não foi dado para permanecer parado dentro de nós. Ao contrário, foi dado para manar, jorrar, fl uir, como aquele córrego que começa com um simples fi lete de água, mas jorra sempre: hoje, amanhã e depois, de dia e de noite.
A água vem do interior da terra e é assim que o Senhor espera que sejamos. Não é um mérito, é uma graça! O Espírito Santo nos foi dado por Jesus gratuitamente.
Precisamos ser “batizados” no Espírito Santo todos os dias. Nossos grupos de oração e nossas comunidades precisam ser mananciais. Ao chegarmos secos, de-vemos mergulhar na oração, no louvor, na adoração a Deus, para nos encher novamente. Toda impureza e contaminação irá embora porque voltamos à fonte, ao manancial e novamente nos banhamos.
Somos renovados no Espírito a cada dia, mantendo uma vida de oração, alimentando a alma com a Palavra de Deus, participando dos sacramentos da Confi ssão e da Eucaristia, renunciando a todo pecado, vivendo a caridade com os irmãos e trabalhando pelo Reino de Deus, em união com a Igreja e seus pastores.
Para isso, o Senhor está nos enviando o seu Espírito Santo: o verdadeiro e grande “amigo do esposo”. Ele veio para despertar a sua Igreja, que somos nós. É necessário que estejamos prontos, preparados para o Senhor! Ele já está às portas!
o esPÍRito saNto Nos ReNova todos os dias
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PadRe CesaR auGusto dos saNtos, sjReitor do santuário Nacional de são josé de anchietaanchieta - espírito santo
PalavRa da iGRejaIm
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Quis a Divina Providência que o Apóstolo do Brasil nascesse no dia de São José, o Patrono
da Igreja Universal e, por isso, recebesse no batismo o nome de José.
Anchieta foi criado em um clima de fé, de grande religiosidade. Ao completar 14 anos, foi enviado por seus pais para estudar em Coimbra. Nessa cidade havia os jesuítas. Anchieta os conheceu, aproximou-se e em 1º de maio de 1551, tornou-se um deles. Anchieta ouvia, durante as refeições, as leituras das cartas dos missionários no Brasil e na Índia. Entre elas, as de São Francisco Xavier falaram muito forte ao seu coração generoso e isso lhe serviu como apelo para uma vida missionária.
as devoçÕes de são josÉ de aNCHietaSão José de Anchieta e a Virgem Maria
O profundo amor pela Virgem, que lhe vinha da infância, o fez, ainda em Coimbra, dirigir-se à Catedral para, diante do altar da Virgem Maria, fazer voto de castidade confi ando-se à proteção de Nossa Senhora.
Aqui no Brasil, o Santuário Nacional José de Anchieta está localizado dentro da Paróquia de Nossa Senhora da Assunção onde está a belíssima imagem de Nossa Senhora da Assunção, encomendada por São José de Anchieta, ali venerada há mais de qua-tro séculos.
Queremos retomar nesta igreja as orações devocionais que se faziam na época de São José de Anchieta, o canto das ladainhas à noite e o toque do sino às 18h, tradicional momento dedicado à oração do Angelus.
Com isso o Santuário de São José de Anchieta quer despertar uma grande devoção a Nossa Senhora. O Santo Anchieta nos leva a Maria e ela, a Jesus.
Em seus poemas, cantos, teatros, eram enaltecidos os atributos marianos, como a maternidade, a pro-teção, o socorro, a intercessão. Poderemos também nós, mesmo sem possuirmos o veio poético do Apóstolo do Brasil, enaltecer nossa Mãe rezando a Ave Maria ou cantando a Salve Rainha.
São José de Anchieta e o Coração de Jesus
Dentro de seu famoso poema escrito em louvor a Nossa Senhora, São José de Anchieta, naturalmente, comenta a participação de Maria na ação redentora de Jesus. Ao chegar à paixão, nosso santo, ainda com 29 anos de idade, nos diz que quem rompeu o coração do Senhor não foi a lança do soldado, mas o amor do Cristo que arrebentou seu coração para manifestar seu benquerer por nós. Anchieta pode sentir a pulsação do coração do Cristo em relação ao Pai e a nós.
Na visão de São José de Anchieta, o amor do Coração de Jesus por todos nós é tão grande que como um peli-cano, rasga-se para ser fonte de vida, de salvação para todos. Sejamos fi lhos fi éis da Igreja e desfrutemos de seus sacramentos, pois todos eles nasceram do lado aberto do Senhor para que tenhamos a Vida Eterna.
(Leia o texto completo na página clube.cancaonova.com)
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luzia saNtiaGo Cofundadora da Comunidade
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livRai-Nos do malO mês de junho nos reserva grandes
graças na Igreja. Ele nos atrai para o Coração do Cristo, que venceu por nós na cruz e derramou o seu Santo Espírito sobre toda a Igreja. Falando do Sagrado Coração de Jesus, o Papa Francisco nos diz:
“Quando nós chegamos, Ele já está lá. Quando nós O procuramos, Ele nos procurou primeiro. Ele está sem-pre diante de nós, espera-nos para nos receber no Seu coração, no Seu amor. E essas duas coisas podem nos ajudar a entender esse mistério do amor de Deus para conosco. Para exprimir-se, precisa da nossa pequenez, do nosso abaixar-se. E também precisa do nos-so estupor quando o procuramos e o encontramos ali, esperando-nos”.
Enfrentemos o mal com confiança no Senhor Jesus e mantenhamos o nosso olhar fixo Nele, que nos ensinou na oração do Pai Nosso, a suplicar: “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”.
Jesus nos conhece profundamente, “sabe tudo de nós, nos socorre sempre em todas as nossas necessidades e nos garante que unidos a Ele somos mais que vencedores. Na Missa, oramos sempre: “Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela vossa misericórdia, sejamos livres do pecado e de toda perturbação en-quanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo, nosso Salvador”.
Em 1972, em uma Audiência, o Papa Paulo VI, fez a alocução “Livrai-nos do mal”. Relembra-nos a tríplice tentação que Jesus sofreu no deserto. São Paulo o chama “deus deste mundo” (2Cor 4,4) e previne-nos contra as lutas que nós cristãos devemos travar: “Revesti-vos da armadura de Deus para que possais resistir às ciladas do Demônio. Porque nós não temos de lutar (só) contra a carne e o sangue, mas contra os Principados, con-
tra os Dominadores deste mundo tenebroso, contra os Espíritos ma-lignos espalhados pelos ares” (Ef 6,11-12)”.
Paulo VI termina nos ensinando a defesa contra o Mal: “Sabemos - escreve o evangelista São João - que todo aquele que foi gerado por Deus guarda-o, e o Maligno não o toca” (I Jo 5,19). A graça é a de-fesa decisiva. A inocência assume um aspecto de fortaleza. O cristão deve ser militante; deve ser vigilan-te e forte (lPd 5,8); Jesus ensina-o, indicando o remédio “na oração e no jejum”(Mc 9,29). E o apóstolo indica a linha mestra que se deve seguir: “Não te deixes vencer pelo mal; vence o mal com o bem” (Rm 12,21; Mt 13,29).
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WelliNGtoN silva jaRdim Cofundador da Comunidade
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admiNistRação e vidaFo
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Amigos,
Quero partilhar com vocês, alguns de meus escritos que achei quando fi z um retiro no mês de fevereiro
deste ano. Mexeu tanto comigo que até hoje tenho colhi-do os frutos daquele momento.
Trata-se de uma exortação de Santo Anselmo de Can-tuária, conhecido como Santo Anselmo de Aosta (1033 – 1109), monge beneditino, fi lósofo e doutor da Igreja.
“Ânimo, mísero mortal, fuja por um curto período das tuas ocupações, deixa um pouco os teus pensamentos tu-multuados. Afasta nesse momento os graves problemas e coloca de lado as tuas extenuantes atividades. Espera um pouco em Deus e descansa n’Ele. Entra no íntimo
da tua alma, exclua tudo, exceto Deus e o que te ajuda a procurá-Lo e, fechada a porta, diga a Deus: busco o teu rosto. O Teu rosto eu procuro Senhor”.
Fiz a experiência de me despojar de tudo! Tirei meu tempo para Deus, coisa que não conseguia devido às inúmeras ocupações do dia a dia, limitei-me ao essen-cial, do que eu necessitava naquele momento: Deus.
De lá pra cá, percebo uma grande mudança na minha vida e intimidade com Deus. Encontrei um equilíbrio para as minhas atividades, sempre colocando Deus entre minhas tarefas missionárias e pessoais.
Exatamente isso eu desejo a você! Deixe os seus pen-
samentos tumultuados e descansa no Senhor. Faça essa experiência. Estamos vivendo em um mundo muito con-turbado, onde os relacionamentos estão desgastados e superfi ciais. Mas, se você se despojar e buscar o rosto de Deus, a sua alma vai estar em paz.
Reporto-me a você que é família Canção Nova para mais uma vez agradecer toda a ajuda que tem nos pro-porcionado. Todo o seu empenho e esforço para nos en-viar o seu algo a mais! Muito Obrigado!
E continuo pedindo e contando com sua ajuda. Es-tamos fi nalizando a iluminação defi nitiva do Santuário do Pai das Misericórdias, que será em ‘led’ – própria para a televisão, para que as transmissões realizadas no Santuário saiam impecáveis e cheguem à sua casa com maior qualidade.
Conto com sua ajuda e suas orações para darmos se-quência ao acabamento do Santuário.
Rezo por você,Deus os abençoe. Seu irmão, Eto
um temPo PaRa deus, um temPo de Paz
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Pe. FaBRÍCio aNdRadeComunidade Canção nova
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a BÍBlia Foi esCRita PaRa voCÊFo
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seR Feliz Não É aRtiGo de luxoSempre existiram receitas para a felicidade e o ser
humano sempre buscou realizá-la. Hoje não é diferente, vivemos um tempo onde se anuncia a felicidade por trás de coisas e pessoas, ela se tornou um produto que promete que se comprado e usado pode fazê-lo feliz. Peço desculpas a você por lhe dizer isso, mas muitas pessoas são viciadas em viver assim; “me engana que eu gosto!” Vamos juntos meditar a palavra que está no evangelho de Lucas 11,27-28 “enquanto Jesus assim falava, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e lhe disse: Feliz o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram. Ele respondeu: Feliz, sobretudo, são os que OUVEM A PALAVRA DE DEUS E A PÕEM EM PRÁTICA.” É um trecho bem curto, mas peço que leia várias vezes, que faça silêncio e escute o que Deus fala ao seu coração.
Quero junto com você fazer a comparação do ventre gerador da vida e dos seios que amamentam uma criança com a escuta e prática da Palavra de Deus. Quantos de nós cristão não estamos mortos na fé ou raquíticos na esperança, porque até ouvimos e conhecemos a Palavra de Deus, porém não a colocamos em prática? É próprio de um ventre gerar vida e dos seios de uma mãe dar o sustento ao recém-nascido. A Palavra de Deus tem força de gerar e alimentar todos que dela se aproximam, para ouvi-la e praticá-la. A saúde de um ventre é gerar vida e é super normal que uma mãe amamente seu fi lho, dando-lhe o primeiro sustento a partir de seus seios; quando essas situações não acontecem naturalmente se faz necessário intervenções médicas e cuidados para que ventre e seios cumpram suas naturais e esperadas funções.
A felicidade para nós estará sempre ligada a uma vida que testemunhe aquilo que já conhecemos e sabemos sobre a vida com Deus e na Igreja. O segredo da infelicidade é justamente conhecer a Palavra e não praticá-la, mas creio que ninguém teria coragem de escrever livros para contar esse “segredo da infelicidade”! Porém, é preciso que saibamos que esse caminho para ser infeliz existe e que muitas vezes somos nós que o percorremos com nossas escolhas.
O que de fato nos interessa é a felicidade, assim na boca de Jesus está condensado todo o ensinamento para ser feliz; “ OUVIR A PALAVRA E PÔR EM PRÁTICA”. Se o que mais eu e você desejamos é ser feliz, basta agora usar essa “receita de Jesus”, sabendo que não existe mágica, mas um treinamento exigente e progressivo que vai nos aprontando para uma vida feliz.
Ser feliz não é artigo de luxo nem coisa para poucos. Ser feliz depende muito das escolhas que fazemos nas realidades mais simples da nossa vida. O tempo todo eu e você precisamos escolher se vamos praticar ou não tudo aquilo que já sabemos sobre uma vida iluminada pelo Evangelho. Ser feliz pode ser a sua meta, mas só valerá a pena se o caminho, se a receita for essa: “Felizes, sobretudo, são os que ouvem a Palavra de Deus e a põe em prática.” Se esse é seu desejo, comece já a colocar em prática essa Palavra, ela certamente irá gerar uma alegria nova na sua vida e terá força para lhe alimentar e sustentar. Deus o abençoe! Comece agora a ser feliz!
O Dia Mundial do Meio Ambien-te foi estabelecido pela Assem-
bleia Geral das Nações Unidas em 1972, durante a Conferência de Es-tocolmo, com o objetivo principal de promover a conscientização da população mundial sobre os temas ambientais, principalmente, aqueles que dizem respeito à preservação.Todo ano esta data é celebrada de maneira especial, é a oportunidade de trabalhar a formação das pesso-as e desenvolver atitudes ambientais que são fundamentais para o futuro do planeta. Muitas são as ações que acontecem em todo o mundo desper-tando este trabalho preservacionista, que é muito importante, mas gostaria de dividir com você outro ponto de vista sobre a nossa natureza e a res-ponsabilidade que temos sobre ela.A palavra de Deus narra no livro do Gênesis, capítulo 1, 1-31, toda
a maravilha da criação do universo. A luz, o fi rmamento, as águas com seus peixes, a terra com animais e plantas, o céu e suas estrelas. Duran-te todos estes versículos, é possível tocar, já no ato da criação, na mani-festação do amor de Deus por cada um de nós: Ele nos presenteou com um ambiente de vida. Por fi m, para coroar toda a Sua obra, Deus criou o ser humano à Sua ima-gem e semelhança com a responsa-bilidade de dominar tudo que Ele havia feito e classifi cou o mundo em que vivemos como muito bom. Nasce aí a nossa responsabilidade com o meio ambiente, onde reco-nhecemos o resultado maravilhoso da intervenção criadora de Deus. Expressão de um desígnio de amor e de verdade que nos chama a uma vocação autêntica enraizada na li-berdade responsável de gerir, guar-dar e cultivar os dons da criação que pertencem a todos. É uma atitude que nos permite olhar de maneira diferente o ambiente que nos cerca e encontrar um benefício de solidariedade para com o próxi-mo. Um patrimônio legítimo desti-nado como algo necessário para pre-sentes e futuras gerações. Um comprometimento que se tor-
na universal, a partir do momento que as atitudes em prol da natureza, por mais simples que sejam, são capazes de forta-lecer um vínculo com a humanidade inteira e trabalhar pensa-mentos não somen-te do ponto de vista preservacionista, mas sobre o próprio valor da pessoa humana. Hoje, nas questões rela-cionadas ao cuidado e à preservação do ambiente, falta esse convite que nos per-mite olhar para a ecologia como dom natural da Criação e, assim, nos lembrar da necessidade de protegê-las e exercer uma adminis-tração responsável sobre tudo isso que Deus criou com tanto amor. É necessário e urgente apreciar nossas virtudes humanas em favor daquilo que é natural e transformá-las em atos concretos. No nosso dia a dia, somos chamados a contribuir com a natureza, a começar pelos pequenos gestos, numa crescente administra-ção das nossas atitudes. No cuidado com o lixo que produ-Ilha Bonete - Ilha Bela-SP
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zimos, evitando o desperdício e dan-do uma destinação correta aquilo que
descartamos. A real necessidade de poupar água, bem essencial para a existência de toda e qualquer espécie de vida. Nossa sensibilidade em não
poluir o ar que respiramos. O com-promisso contra o desmatamento nas nossas matas, fl orestas e tráfi co de animais e a não poluição dos nossos rios e mares.
Vale ressaltar que não podemos cair na ideolo-
gia de considerar a natu-reza um tabu intocável ou, na liberdade de abusar dela. A Igreja nos ensina que nem uma nem ou-tra destas atitudes cor-responde à visão cristã
sobre o meio ambiente, fruto da criação como
dom de Deus aos seus fi lhos.A luz do esclarecimento, sobre
deveres e atitudes em favor da na-tureza, a Carta Encíclica Caritas in Veritate do Papa Emérito Bento XVI no capítulo 4, nos diz: “...é preciso sublinhar também que é contrário ao verdadeiro desenvol-vimento considerar a natureza mais importante do que a própria pessoa
humana. Esta posição induz a com-portamentos neopagãos ou a um novo panteísmo: só da natureza, en-tendida em sentido puramente natu-ralista, não pode derivar a salvação para o homem. Por outro lado, há que rejeitar tam-bém a posição oposta, que visa a sua completa tecnicização, porque o ambiente natural não é apenas ma-téria de que dispor a nosso bel-pra-zer, mas obra admirável do Criador.Se não é respeitado o direito à vida e à morte natural, se se tornam ar-tifi ciais a concepção, a gestação e o nascimento do homem, se são sacri-fi cados embriões humanos na pes-quisa, a consciência comum acaba por perder o conceito de ecologia humana e, com ele, o de ecologia ambiental. É uma contradição pedir
às novas gerações o respeito do am-biente natural, quando a educação e as leis não as ajudam a respeitar-se a si mesmas....”.Hoje, mais do que nunca, o diálogo e as atitudes tornaram-se uma impor-tantíssima ferramenta para dissemi-nação da informação como parte de um processo educativo mais amplo a fi m de agregar valores que podem fazer a diferença num futuro não muito distante, proporcionando no tempo presente o dever de cuidar e zelar por este ambiente de vida pen-sando nas gerações que ainda virão.
maRCelo CHaves Comunidade Canção Nova apresentador e diretor do programa “Preservação ambiental” na tv Canção Nova
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Material Tempo de decomposição
Casca de Laranja ou Banana De 2 a 24 meses
Papel De 3 a vários anos
Papel Plastifi cado De 1 a 5 anos
Pano De 6 a 1 ano
Ponta de cigarro De 3 a 20 anos
Meias de lã De 10 a 20 anos
Chiclete 5 anos
Madeira Pintada De 13 a 14 anos
Fralda descartável 600 anos
Nylon De 3 a 30 anos
Sacos Plásticos De 30 a 40 anos
Plástico 450 anos
Garrafas Plásticas Indefi nido
Metal Mais de 100 anos
Couro até 50 anos
Borracha Tempo indeterminado
Alumínio De 80 a 1000 anos
Fique Sabendo
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21/07 - Pe. Evandro Lima | Terra Santa e Itália27/07 - Pe. José Junior, Maria Salomé, Ricardo Sá e Eliana Sá | Itália e Medjugorje02/08 - Pe. Edmilson e Izabel Guatura | 200 Anos de Dom Bosco | Itália05/08 - Pe. Márcio do Prado e Pitter | Terra Santa, Portugal e Italia11/08 - Pe. Reinaldo, Dunga e Astromar | Terra Santa12/08 - Pe. Paulinho, Diác. Nelsinho Correa e Márcia Correa | Portugal, Itália e Medjugorje26/08 - Pe. Fabrício | Terra Santa e Turquia | Capadócia
Informações:
12 Revista Canção Nova Junho 2015
13Revista Canção Nova Junho 2015
dRa Gisela savioliNutricionista clínica, escritora
blog.cancaonova.com/maissaudetwitter.com/giselasavioli
www.giselasavioli.com.br
Fonte: “Alimente bem suas emoções” – Dra Gisela Savioli – Ed. Loyola
Por incrível que possa parecer, aqui-lo que decidimos colocar em nosso
prato não interfere apenas na nossa saú-de, mas na saúde do planeta também. O dia 5 de junho foi instituído pela Organi-zação das Nações Unidas (ONU) como o Dia Mundial do Meio Ambiente. Pre-cisamos repensar como estamos nos comportando em relação ao desperdício de alimentos. Na carta do Papa Francisco, escrita em 2013 para essa data, ele nos questiona se estamos conservando a criação, com isso, estamos falando do planeta, mas como nutricionista, não posso deixar de incluir o Templo do Espírito Santo que é o corpo humano. Como você está tratando essa obra prima
imPaCtos das suas esColHas alimeNtaResda criação? Tratar corretamente a saúde traz consequências benéfi cas também para o planeta. Escolher alimentos orgâ-nicos, na medida do possível, faz com que as gerações futuras tenham um am-biente melhor para viver. Recentemente fomos surpreendidos com a notícia de que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo e que diversos produtos já proibidos no exterior ainda são consumidos por nós. Lembre-se de que alguns pesticidas, mesmo que tenham sido proibidos, ainda perma-necem no meio ambiente por décadas até conseguirem ser verdadeiramente eliminados. Mas o que fazer para tentar-mos melhorar esse panorama?Aqui vão minha dicas já mencionadas
no programa “Mais Saúde”, transmiti-dos pela rádio e TV Canção Nova. Primeira atitude: voltar ao tempo da vovó e comer comida de verdade. Evite ao máximo produtos alimentícios que trazem consigo inúmeros aditivos ali-mentares que tanto mal causam à saúde. Escolha alimentos da época, pois são os que contêm menos agrotóxicos. Faça um cardápio para a semana e baseie suas compras nele. Assim, você verá que é possível diminuir o desperdício e até mesmo a conta no fi nal do mês. Como uma orientação para a realização de um cardápio para você e sua família, segue uma tabela, que pode ser usada no momento da escolha e compra dos alimentos.
Lista de Alimentos
Família das folhas amargas e/ou doces: Agrião Alface
AmericanaAlfaceCrespa
AlfaceLisa
Famílias dos repolhos e das couves: Brócoli Brócoli
NinjaCouve deBruxelas
CouveChinesa
Famílias das raízes e dos tubérculos:
BatataBolinha
Batata doceBranca
Batata doceroxa
BatataInglesa
Famílias das abóboras: AbóboraJaponesa
AbóboraGigante seca
Abóbora Moranga
AbobrinhaBrasileira
Famílias dos talos e brotos: Acelga Aspargo Broto de Alfafa
Broto deFeijão
Famílias das cebolas: Alho Alho poró Cebola Grande
CebolaPequena
Famílias dos cogumelos: Cogumelo de Paris
Cogumelo Portobello
Cogumelo Porcini
Cogumelo Shitake
Famílias dos legumes-frutos: Berinjela Jiló PimentãoAmarelo
PimentãoVerde
Famílias das vagens: Vagem Macarrão
VagemManteiga
Ervilha Torta
Famílias das leguminosas: Ervilha Fava FeijãoCarioca
FeijãoBranco
Família dos Cereais: Arroz Integral Arroz Polido Arroz
Parborizado Quinoa Branca
Família Citrus: Laranja limão Tangerina Laranja lima
Alimentos 1ª Semana
2ª Semana
3ª Semana
4ª Semana
Família das folhas amargas e/ou doces
Famílias dos repolhos e das couves
Famílias das raízes e dos tubérculos
Famílias das abóboras
Famílias dos talos e brotos
Famílias das cebolas
Famílias dos cogumelos
Famílias dos legumes-frutos
Famílias das vagens
Famílias das leguminosas
14 Revista Canção Nova Junho 2015
ação jovem
adRiaNo GoNçalvesComunidade Canção novatwitter.com/adriano_rvj
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Quando queremos ter um namoro santo, geralmente surgem muitas perguntas como: O que posso fazer no namoro? Até
que ponto posso ir sem pecar contra a castidade? Como posso tocar, abraçar e beijar minha namorada sem ofender a Deus?
As perguntas, na verdade, escondem algo mais sério, não se trata apenas de dúvidas de quem quer levar um namoro em Deus. Estas perguntas soam como “até que ponto posso usar o outro sem fazê-lo pecar ou sem pecar com ele”. Qual o limite que posso curtir e ter prazer dentro do “permitido”?
Tais atitudes não revelam o amor total, sincero, livre e fecundo, mas transforma o outro em um objeto que é testado até onde é confortável e “seguro”. Verifi ca-se o limite do outro como um elástico até arrebentar. Não dá para viver a castidade com uma mentalidade que ainda está condicionada ao “pode” e “não pode”, pois se trata de ser gente de verdade! “A mim tudo é permitido, mas nem tudo me convém” (1Cor 6,12).
Porém nem sempre levamos a sério toda a beleza que pode ser descoberta sobre nós e o outro, e infelizmente exploramos os “limites” de onde podemos chegar sem cair no precipício do pecado. Então aos beijos e abraços nos aproximamos mais e mais da beirada. “Ah, vamos mais um pouquinho, não vamos cair, dá para chegar mais perto”. E quando tentamos ir mais um pouquinho “além”, caímos, e às vezes a queda pode ser o fi m de um relacionamento que tinha tudo para ser “feliz”. Podemos, a partir daí, manter-nos caídos e esquecer que fomos criados para o Alto. Podemos fi car lá embaixo, na planície do relacionamento, que infelizmente se reduziu apenas a sexo e uso do outro, e esquecermos que o namoro é visão do alto, é aventura que abre espaços em nossas vidas para paisagens, situações, sentimentos que podem apenas ser experimentados a dois! Quando reduzo meu namoro ao uso, deixo de amar e esqueço que a beleza do outro está além do que vejo, toco ou sinto. É a visão do horizonte infi nito!
Cada pessoa é única, tem uma história, um jeito de se relacionar.
Não é interessante colocar aqui uma lista enorme de “pode” e “não pode”. Na verdade, quando você ama de verdade, suas ações sempre irão levá-lo para o melhor do amor entre vocês.
Santo Agostinho, quando disse: “Ame e faça o que quiser”, quis dizer que o amor é ordenador de tudo e só ele nos coloca no caminho certo, na estrada da felicidade. Quando eu disse que não é possível falar de limites aqui, é porque cada um tem uma história e sabe onde lhe é mais difícil. Por isso o diálogo aberto é necessário. E aquela pergunta básica deve sempre estar presente: “O que quero com esta ação?” Descobrindo esta motivação, perceberá se é amor ou se é uso. João Paulo II disse que o contrário do amor não é o ódio, e sim o usar!
Aquilo que muito custa, é porque muito vale. Se hoje, em seu namoro, custa se conter, se guardar, então seu amor está sendo provado. Como disse João Paulo II: “A pessoa que não se decide a amar para sempre vai achar muito difícil amar realmente, nem que seja por um só dia”.
Quando o “não” vem de dentro e não da sociedade, ele é realmente autêntico e dá a força necessária. Não é fácil, como tantas coisas que temos que fazer na vida por um objetivo maior. Mas se quisermos ser felizes, precisamos entender que é uma construção de bases sólidas. A alegria de pegar o canudo na colação de grau da “facul” tem por trás provas difíceis que tiveram que ser superadas, não é? Na escola do amor não é diferente. Prova de amor não é ceder ao fogo da paixão, e sim esperar o tempo certo, pois o verdadeiro amor espera!
atÉ oNde iR No NamoRo?
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PRoF. FeliPe aquiNoEscritor e apresentador
na Tv Canção nova blog.cancaonova.com/felipeaquino
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Desde a Idade Média, criou-se uma tradição de que Santo Antônio, um frade franciscano, nascido em
1195, em Portugal e que viveu em Pádua, na Itália, era promotor de casamentos. Ele foi um santo doutor da Igreja, e que pregou até para o Papa Gregório XI (1227-1241).
Na verdade, em seus sermões ele não pregava nada específi co sobre casamentos, mas fi cou conhecido como o santo que ajuda mulheres a encontrarem um marido por conta da ajuda que dava a moças humildes para conseguirem um dote e um enxoval para o casamento, como era a exigência da época.
Segundo a lenda, certa vez, em Nápoles, havia uma moça cuja família não podia pagar seu dote para se casar. Desesperada, a jovem pediu a ajuda do Santo que, milagrosamente, lhe entregou um bilhete e disse para procurar certo comerciante. O bilhete dizia que o comerciante desse à moça moedas de prata equivalentes ao peso do papel. O homem não se importou, achando que o peso daquele bilhete era insignifi cante. Mas, para sua surpresa, foram necessários 400 escudos da prata para que a balança atingisse o equilíbrio. Nesse momento, o comerciante se lembrou que um dia havia prometido 400 escudos de prata ao Santo, e nunca havia cumprido a promessa. A moça pôde, assim, casar-se de acordo com o costume da época e, a partir daí, Santo Antônio recebeu
existe saNto CasameNteiRo?
– entre outras atribuições – a de “O Santo Casamenteiro”.Há outras histórias, como a de que uma moça muito
bonita, que não arranjava um marido, apegou-se a Santo Antônio. Adquiriu uma imagem do santo e colocou-a em um pequeno oratório. Todos os dias, colhia fl ores e as oferecia a Santo Antônio sempre pedindo que este lhe trouxesse um marido. Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada de o noivo aparecer.
Então, tomada pelo desgosto e pela ingratidão do santo, ela atirou a imagem pela janela. Neste momento, passava um jovem cavalheiro que foi atingido pela imagem do Santo. Ele apanha a imagem e vai entregar à jovem, que se apaixona por ele, e se casam.
Na verdade Santo Antônio, e os demais santos, “intercedem por nós diante de Deus sem cessar”, diz uma das orações eucarísticas. Mas a Igreja não declarou nenhum santo como “casamenteiro”; há santos protetores do casamento. No entanto, como Santo Antônio é grande intercessor diante de Deus, as moças solteiras podem pedir a ele a graça de encontrar um bom marido. Mas não apenas a Santo Antonio.
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testemuNHo
sueleN aPaReCida FoRtuNato vidal Comunidade Canção Nova
datas esPeCiais04 - Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo05 - dia Mundial do Meio ambiente09 - dia de São José de anchieta 12 - dia dos namorados12 - Sagrado Coração de Jesus
lituRGia
datadia 01segunda-feira Tb 1,3.1a-8 Sl 111(112) Mc 12,1-12
dia 02terça-feira Tb 2,9-14 Sl 111(112) Mc 12,13-17
dia 03quarta-feira
Tb 3,1-11a-16-117a Sl 24(25) Mc 12,18-27
dia 04quinta-feira Ex24,3-8 Sl 115(116b) Mc 14,12-16.22-26
dia 05sexta-feira Tb 11,5-17 Sl 145 146 Mc 12,35-37
dia 06sábado Tb 12,1.5-15.20 Cânt.:
Tb13,2.6.7.8 Mc 12,38-44
dia 07domingo Gn3,9-15 Sl 129(130) 2Cor 4,13-5.1 Mc 3,20-35
dia 08segunda-feira 2Cor 1,1-7 Sl 33(34) Mt 5,1-12
dia 09terça-feira 2Cor 1,18-22 Sl 118(119) Jo 17,11b.17-23
dia 10 quarta-feira 2Cor 3,4-11 Sl 98
99,5.6.7.8.9 Mt 5,17-19
dia 11quinta-feira
at 11, 21b-26;13,1-3 Sl 97 (98) Mt 10,7-13
dia 12sexta-feira Os 11,1.3-4.8c-9 Cânt.: Is
12,2-3 Jo 19,31-37
dia 13sábado Is 61,9-11 Cânt.: 1Sm
2,1.4-5.6-7 Lc 2,41-51
dia 14domingo Ez 17,22-24 Sl 91 (92) 2 Cor 5,6-10 Mc 4,26-34
dia 15segunda-feira 2Cor 6,1-10 Sl 97(98) Mt 5,38-42
dia 16terça-feira 2Cor8,1-9 Sl 145(146) Mt 5,43-48
dia 17quarta-feira 2Cor 9,6-11 Sl 111(112) Mt 6,1-6.16-18
dia 18quinta-feira 2Cor 11,1-11 Sl 110(111) Mt 6,7-15
dia 19sexta-feira 2Cor 11,18.21b-30 Sl 33(34) Mt 6,19-23
dia 20sábado 2Cor 12,1-10 Sl 33(34) Mt 6,24-34
dia 21domingo Jó 38,1.8-11 Sl 106(107) 2Cor 5,14-17 Mc 4,35-41
dia 22segunda-feira Gn 12,1-9 Sl32(33) Mt 7,1-5
dia 23terça-feira Gn 13,2.5-18 Sl 14(15) Mt 7,6.12-14
dia 24quarta-feira Is 49, 1-6 Sl 138(139) Lc 1,57-66.80
dia 25quinta-feira Gn 16,1-12.15-16 Sl 105(106) Mt 7,21-29
dia 26sexta-feira Gn 17,1.9-10.15-22 Sl 127 (128) Mt 8,1-4
dia 27sábado Gn 18,1-15
Lc 1,46-47.48-
49.50.53.54Mt 8,5-17
dia 28domingo at 12,1-11 Sl 33(34) 2Tm 4,6-
8.17-18 Mt 16,13-19
dia 29segunda-feira Gn 18,16-33 Sl 49(50) Mt 8, 18-22
dia 30terça-feira Gn 19,15-29 Sl 25(26) Mt 24,4-13
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13 - Imaculado Coração de Maria13 - Santo antônio de Pádua, Presbítero e doutor 24 - natividade de João Batista 28 - São Pedro e São Paulo
1ª leitura 2ª leitura EvangelhoSalmo
Meu nome é Suelen, sou missionária na Comuni-dade Canção Nova há onze anos e posso afirmar:
sou fruto da evangelização que a Canção Nova realiza através dos meios que o Senhor suscitou no coração do Monsenhor Jonas, rádio, televisão, internet, encontros e produtos de evangelização.
Foram inúmeras as vezes que fui visitada por Deus através da evangelização direta que a Canção Nova reali-za. Lembro-me de uma situação muito delicada, que vivi no ano de 2013, quando morava na missão de Fátima – Portugal. Estava grávida e tive o início de um aborto espontâneo. Fui submetida ao repouso absoluto e minha companhia durante o dia em casa era a Canção Nova. Alimentada pela Santa Missa, colhia de Deus as direções através da programação da Canção Nova, o que me deu um grande suporte para superar essa perda do meu pri-meiro bebê. Sei que nem todos têm a possibilidade de acompanhar a TV, rádio ou a internet e por conta disso temos os nossos produtos de evangelização, que suprem as necessidades daqueles que almejam um conhecimento maior sobre Deus e desejam ter uma experiência com Seu amor.
Em 2009 tive a graça de visitar um presídio femini-no e passando pelas celas me deparei com uma jovem lendo o livro: “Eu acredito em Milagres” – A história de Monsenhor Jonas Abib. Foi impactante aquela cena, não imaginaria encontrar alguém sendo evange-lizada naquele lugar tão sombrio, ao mesmo tempo fiquei feliz ao ver o entusiasmo daquela jovem e consta-tar que em todos os lugares Deus se faz presente.
Sou grata a Deus por somar na evangelização de muitos, mas principalmente pela obra de conversão que vai operando em minha vida ao longo destes anos. Sou casada há três anos, além do bebê que está no céu, Deus nos presenteou com a Maria Teresa, que atualmente tem 1 ano e 4 meses e com o João Miguel, que chegará em agosto deste ano, nosso terceiro filho. Tenho uma família linda que está sendo formada dentro da Canção Nova!
A formação que aqui recebo me auxilia a não desani-mar, a não parar em minhas limitações, no cansaço, nas minhas fraquezas e daqueles que estão ao meu redor, a viver da Providência numa sociedade extremamente consumista. Auxilia principalmente a acreditar e viver na feliz expectativa que Jesus voltará em breve e nós somos aqueles que, mesmo sendo instrumentos insuficientes, fomos chamados a preparar um povo bem disposto para a Sua vinda Gloriosa. Diante desta verdade sou impul-sionada a me superar para que o anúncio da Palavra pos-sa ecoar primeiramente dentro da minha casa e a partir daí em todos os corações que estão abertos para acolher a mensagem do Evangelho.
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SantoAntônio
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