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20 Prioridades das regiesUnies traam metas para o projeto de
evangelismo das grandes cidades
11 Desafi o sul-americanoEvangelizando mais de 300 milhes em
oito pases
18 Buenos AiresCapital argentina prioridade nmero um
Edio Especial - Evangelismo Integrado 2013
EsperanaEsperanaEsperanapara aspara aspara aspara aspara aspara
aspara aspara aspara aspara aspara as
Grandes Cidades
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2 Revista Adventista I EDIo ESPECIAL 2012
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Nosso maior desafi o
Editor deste nmero especial: Felipe LemosArte e Diagramao:
Victor Diego TrivelatoImagem da Capa: Victor Diego Trivelato - Arte
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Diretor-Geral: Jos Carlos de Lima Diretor Financeiro: Edson
Erthal de MedeirosRedator-Chefe - Rubens S. Lessa
Gerente de Produo: Reisner MartinsChefe de Arte: Marcelo Souza
Designer Grfico: Levi Gruber Gerente de Vendas: Joo Vicente Pereyra
Chefe de Expedio: Eduardo G. da Luz
rgo Geral da Igreja Adventista do Stimo Dia no Brasil, Dedicado
Proclamao da F que uma vez foi
entregue aos santos.
Aqui est a pacincia dos santos: Aqui esto os que guardam os
mandamentos de Deus e a f em Jesus. Ap. 14:12.
Edio Especial de Evangelismo Integrado 2013
Comunho, relacionamento e misso so a base de uma igreja
discipuladora
Tenison Sh
irai
UMA VISO PARA A IGREJA
Entretanto, as correntes histricas nos levam a um grande perigo!
Uma vez que no fazemos discpulos de nossos convertidos, corremos o
risco de praticar a Grande Omisso em vez de a Grande Comisso. Essa
uma realidade preo-cupante, confi rmada pela evaso e fra-gilidade
espiritual de nossos membros. John Wesley, grande pregador do sculo
XVIII, j dizia que a igreja no muda o mundo quando gera
convertidos, mas quando gera discpulos (Pequenos Gru-pos, Grandes
Solues, p. 59).
Resgatar o conceito e a fi losofi a do discipulado no uma opo
para a Igreja Adventista do Stimo Dia de hoje. uma necessidade!
Igrejas sau-dveis priorizam seu processo de dis-cipulado e o fazem
de maneira simples. Tendo em vista esse objetivo, Jesus uti-lizou
uma forma de ensino a Seus disc-pulos que enfatizava o mtodo
prtico. Ele os instruiu didaticamente e com Seu prprio exemplo.
Assim Jesus tornou-Se o contedo, o mestre, o ambiente e a verdade
visvel [...] (Valberto Cruz e Fa-biana Ramos, Pequenos Grupos: Para
a Igreja Crescer Integralmente, p. 33).
A igreja precisa desta viso para cres-cer muito e bem! A viso de
um processo discipulador que permeie a vida da pr-pria igreja e que
a faa crescer feliz e sau-dvel! Um processo que conduza cada um de
seus membros e novos conversos de um nvel inicial para a maturidade
e produtividade, fazendo com que diminua o nmero de espectadores e
aumente o de produtores. Afi nal de contas, ser pro-dutivo uma das
verdadeiras provas do discipulado cristo: Nisto glorifi cado Meu
Pai: que deis muito fruto; e assim se-reis Meus discpulos (Jo 15:8,
RC).
Esse um conceito simples e revolu-cionrio. Se algum entende de
simpli-cidade, esse algum Jesus. Em seu li-vro Igreja Simples, Th
om Rainer e Eric Geiger afi rmam que Jesus entrou num cenrio
religioso complicado e poludo. Estava congestionado com as diversas
faces do judasmo (saduceus, fariseus, herodianos, zelotes e
essnios) a ponto ter sido desenvolvido um sistema reli-gioso com
613 leis. Segundo a viso deles, eram 248 mandamentos afi rmativos,
um para cada parte do corpo humano, e 365 mandamentos negativos, um
para cada dia do ano. Jesus entrou em cena e tor-nou o complexo em
algo simples, apre-
Preparar discpulos maduros o ideal de Deus para todos os que
fazem parte de Seu povo. Afinal, Ele no deseja rece-ber apenas
membros batizados ou registrados em uma igreja, mas dis-cpulos que
desenvolvam uma vida plena e produtiva na Terra e se tornem cidados
do reino dos Cus. Essa vi-so de discipulado confirmada nas
mais de 250 vezes que a palavra dis-cpulo mencionada dentro do
Novo Testamento, sempre referindo-se ao compromisso de ser como o
Mestre (Mt 10:25; Lc 6:40).
Quando uma pessoa compreende o valor de ser um discpulo e est
dis-posta a pagar o preo do discipulado, entende que um modelo
diferente de vida foi estabelecido na Grande Co-
misso que Jesus deixou ao Seu povo, pois o primeiro objetivo que
Ele defi -niu para a Igreja foi usar Seu poder e Sua autoridade
abrangentes para fazer dis-cpulos, sem levar em considerao as
distines tnicas de todas as naes (Mt 28:19) (Dalas Willard, A
Grande Omisso: As dramticas consequncias de ser cristo sem se
tornar discpulo [Mundo Cristo], p. 18, 19).
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Comunho, relacionamento e misso so a base de uma igreja
discipuladora
Tenison Sh
irai
Entretanto, as correntes histricas nos levam a um grande perigo!
Uma vez que no fazemos discpulos de nossos convertidos, corremos o
risco de praticar a Grande Omisso em vez de a Grande Comisso. Essa
uma realidade preo-cupante, confirmada pela evaso e fra-gilidade
espiritual de nossos membros. John Wesley, grande pregador do sculo
XVIII, j dizia que a igreja no muda o mundo quando gera
convertidos, mas quando gera discpulos (Pequenos Gru-pos, Grandes
Solues, p. 59).
Resgatar o conceito e a filosofia do discipulado no uma opo para
a Igreja Adventista do Stimo Dia de hoje. uma necessidade! Igrejas
sau-dveis priorizam seu processo de dis-cipulado e o fazem de
maneira simples. Tendo em vista esse objetivo, Jesus uti-lizou uma
forma de ensino a Seus disc-pulos que enfatizava o mtodo prtico.
Ele os instruiu didaticamente e com Seu prprio exemplo. Assim Jesus
tornou-Se o contedo, o mestre, o ambiente e a verdade visvel [...]
(Valberto Cruz e Fa-biana Ramos, Pequenos Grupos: Para a Igreja
Crescer Integralmente, p. 33).
A igreja precisa desta viso para cres-cer muito e bem! A viso de
um processo discipulador que permeie a vida da pr-pria igreja e que
a faa crescer feliz e sau-dvel! Um processo que conduza cada um de
seus membros e novos conversos de um nvel inicial para a maturidade
e produtividade, fazendo com que diminua o nmero de espectadores e
aumente o de produtores. Afinal de contas, ser pro-dutivo uma das
verdadeiras provas do discipulado cristo: Nisto glorificado Meu
Pai: que deis muito fruto; e assim se-reis Meus discpulos (Jo 15:8,
RC).
Esse um conceito simples e revolu-cionrio. Se algum entende de
simpli-cidade, esse algum Jesus. Em seu li-vro Igreja Simples, Thom
Rainer e Eric Geiger afirmam que Jesus entrou num cenrio religioso
complicado e poludo. Estava congestionado com as diversas faces do
judasmo (saduceus, fariseus, herodianos, zelotes e essnios) a ponto
ter sido desenvolvido um sistema reli-gioso com 613 leis. Segundo a
viso deles, eram 248 mandamentos afirmativos, um para cada parte do
corpo humano, e 365 mandamentos negativos, um para cada dia do ano.
Jesus entrou em cena e tor-nou o complexo em algo simples,
apre-
sentando o mago da lei em dois manda-mentos: amar a Deus e ao
prximo (Mt 22:37-40). Com isso, o Senhor Jesus no estava diminuindo
o padro ou abolindo a lei; Ele estava apresentando Sua essn-cia
numa nica declarao simples. Esta era uma caracterstica de Cristo:
ser sim-ples e prudente (Mt 10:16).
Por isso, Sua declarao para a igreja que estava sendo instalada
e para igreja de hoje foi e continua sendo uma s: faam discpulos.
Uma declarao apenas, sim-ples e poderosa, capaz de transmitir
po-der e a permanente companhia celestial.
Retornar ao modelo radical de fazer discpulos urgente!
Precisamos deixar de gerar consumidores ou pessoas que entram na
igreja e permanecem deslo-cadas por nunca entenderem o seu pa-pel
no corpo de Cristo. Devemos tornar claro que nosso desafio ganhar o
maior nmero possvel de pessoas, mas insistir em que nossa tarefa no
termina no tan-que batismal. Fazer discpulos da espe-rana deve ser
o nosso objetivo principal.
Em 2013, queremos motivar a igreja a avanar unida em seus
grandes movi-mentos e especialmente junto s gran-des cidades, mas
precisamos enfatizar um processo discipulador simples, que leve
cada adventista na Amrica do Sul a buscar o discipulado como seu
grande estilo de vida. Um processo que envolva a igreja como um
todo, levando suas reas e ministrios a enfatizar o discipu-lado
como o princpio de nossas aes.
Vamos usar trs palavras que expres-sam a viso de uma igreja
discipuladora: comunho, relacionamento e misso. Na verdade, elas
esto interligadas e so inseparveis. Elas sero os passos da nossa
jornada em produzir discpulos da esperana. Com estas palavras
essen-ciais, queremos que cada adventista na Amrica do Sul
compreenda que:
Comunho significa dedicar a primeira hora para estar na presena
de Deus;
Relacionamento envolve a par-ticipao em um ambiente de
comuni-dade dentro de um Pequeno Grupo;
Misso leva ao compromisso de tes-temunhar a algum, de acordo com
os dons espirituais.
Para cada passo desta jornada disci-puladora, sero desenvolvidas
diferen-
tes aes para trazer como resultado nosso objetivo principal de
fazer disc-pulos saudveis. O objetivo que os di-ferentes ministrios
contribuam com aes alinhadas ao processo discipula-dor. Ser um
verdadeiro movimento de evangelismo integrado para que o pro-psito,
a linguagem e as aes da igreja levem cada adventista na Diviso Sul-
Americana a desenvolver comunho, relacionamento e misso.
Os novos conversos recebero auto-maticamente essa viso ao serem
inseri-dos no ciclo do discipulado. Cada novo membro dever ser
acompanhado por um discipulador que transferir, por pa-lavras e
exemplo, seu conhecimento de Cristo. Os novos na f passaro por trs
fases a fim de se tornarem maduros e re-produtivos. Elas sero:
1. Converso. a fase dos estudos bblicos, quando o novo discpulo
apren-der a conhecer, amar e ter comunho com Deus;
2. Confirmao. Nessa etapa, o dis-cpulo se aprofundar no
conhecimento doutrinrio e ser orientado a se rela-cionar com
outros, participando de um Pequeno Grupo, para ser pastoreado e
crescer na experincia crist;
3. Capacitao. Dentro deste pro-cesso, o discpulo ser envolvido
na Escola Missionria, descobrindo e desenvolvendo seus dons
espirituais para testemunhar de Cristo e cumprir a misso.
Essa uma nova viso para a igreja. Nova, no porque seja
desconhecida, mas porque necessita ser priorizada e colocada em
prtica. Nova viso, porque queremos muito mais do que nmeros,
queremos pessoas transformadas que permaneam como ramos na videira.
Permanecer em Cristo preferir unica-mente a disposio de Cristo, de
maneira que Seus interesses sejam identificados com os vossos.
Permanecer nEle, ser e fazer unicamente o que Ele quer. Tais so as
condies do discipulado, e a me-nos que elas sejam cumpridas, nunca
po-dereis achar descanso (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v.
1, p. 110).
Junte-se a ns para explorar essa viso de Deus para a igreja,
fazendo discpulos maduros na caminhada rumo ao Cu, al-canando nossa
grande esperana.
misso que Jesus deixou ao Seu povo, pois o primeiro objetivo que
Ele defi-niu para a Igreja foi usar Seu poder e Sua autoridade
abrangentes para fazer dis-cpulos, sem levar em considerao as
distines tnicas de todas as naes (Mt 28:19) (Dalas Willard, A
Grande Omisso: As dramticas consequncias de ser cristo sem se
tornar discpulo [Mundo Cristo], p. 18, 19).
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________Depto. Arte Revista Adventista I EDIo ESPECIAL 20124
Revista Adventista I EDIo ESPECIAL 2012
sul-americanas atravs de um projeto especial de evangelismo
integrado que estabelea aes contnuas e resultados permanentes.
Assim, unidos igreja mundial, poderemos avanar com ousa-dia para
que no haja mais demora e ve-jamos em breve Cristo voltando nas
nu-vens do cu. Afi nal, estamos no tempo de espera. Mas este perodo
no deve ser despendido em abstrata devoo. Espe-rar, vigiar e o
atento trabalho devem ser combinados (Ellen G. White, Servio
Cristo, p.85).
A misso est em nossas mos, as pessoas j esto reunidas nos
grandes centros, e os sinais indicam que o tempo ser breve. Por que
esperar? Para aqueles que possuem a grande esperana, o cha-mado
claro: Como preparao para a vinda de nosso Senhor, devemos
reali-zar um amplo trabalho nas grandes ci-dades. Temos um solene
testemunho a ser dado nesses grandes centros (Ellen G. White,
Eventos Finais, p. 118).
Evangelismo Integrado 2013
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Tenison Sh
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Esperana para as grandes cidades
Esta nossa certido de nasci-mento, registrada em Apoca-lipse 10.
Mas, para cumpri-la, precisamos alcanar as pesso-as onde elas esto.
Para facilitar nos-so contato, elas se encontram cada vez mais
aglomeradas nas grandes cidades. Se por um lado esses centros
urbanos e metrpoles secularizam as pessoas, por outro, facilitam
nosso acesso. Alm dis-so, vivendo nesses lugares, elas se tor-nam
mais carentes, inseguras, confu-sas e solitrias, e isso aumenta a
nossa responsabilidade em apresentar-lhes a verdade bblica que
salva, alimenta, acolhe e traz esperana. Esse hoje nos-so maior
desafi o! O pastor Mark Fin-ley costuma dizer que Jesus ama as
ci-dades. Ele as ama porque nelas que as pessoas esto e Ele ama as
pessoas.
No h dvidas de que existem co-raes abertos em todos os lugares,
que precisam receber a mensagem, e deve-mos alcan-los. Eles tambm
esto nas
cidades menores, nos pequenos vila-rejos e comunidades rurais.
Mas es-pecialmente as grandes cidades apre-sentam desafi os e
oportunidades sem precedentes. Precisamos testemunhar a todos, em
lugares pequenos ou gran-des, mas as regies urbanas precisam de uma
ateno especial.
Mais de um sculo atrs, Ellen White j apresentava o desafi o:
Quem se pre-ocupa com as grandes cidades? (Teste-munhos Seletos, v.
3, p. 333). A resposta tambm veio da mesma inspirao pro-ftica:
Chegou o tempo em que, como nunca antes, os adventistas do stimo
dia se devem erguer e brilhar, porque sua luz tem vindo e a glria
do Senhor brilhado sobre eles (Evangelismo, p. 36).
Est diante de ns o momento pro-ftico em que Deus est levantando
a Igreja Adventista do Stimo Dia em todo o mundo para impactar os
centros urba-nos. Essa tambm nossa oportunidade para ampliar o foco
nas grandes cidades
Ellen G. White e o ministrio urbano
Monte Sahlin, diretor de pesquisas e projetos es-peciais da
Associao de Ohio, nos Estados Uni-dos, encontrou 107 artigos no
ndex de Ellen White em que ela fala sobre mi-nistrio urbano. Em 24
deles, so apre-sentadas instrues chamando a igreja para sair das
cidades e tambm estabe-lecer nossas instituies fora delas. Por
outro lado, 75% dos artigos apresentam instrues especfi cas para
que haja um movimento para dentro das cidades e al-cance seus
habitantes. Algumas citaes chegam a ser impressionantes e
apelati-vas: O encargo das necessidades de nos-sas cidades tem
pesado tanto sobre meus ombros, que algumas vezes parecia que eu ia
morrer (Evangelismo, p. 34). Segundo Geor-ge Knight, Ellen Whi-te
estava to insatisfeita com a falta de progresso do adventismo que
chegou a questionar a converso do presidente da Associao Geral,
Arthur G. Daniells, sugerindo que diante do que
fomos chamados por Deus para cumprir uma misso especial: levar a
esperana do retorno de Cristo ao mundo inteiro
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sul-americanas atravs de um projeto especial de evangelismo
integrado que estabelea aes contnuas e resultados permanentes.
Assim, unidos igreja mundial, poderemos avanar com ousa-dia para
que no haja mais demora e ve-jamos em breve Cristo voltando nas
nu-vens do cu. Afi nal, estamos no tempo de espera. Mas este perodo
no deve ser despendido em abstrata devoo. Espe-rar, vigiar e o
atento trabalho devem ser combinados (Ellen G. White, Servio
Cristo, p.85).
A misso est em nossas mos, as pessoas j esto reunidas nos
grandes centros, e os sinais indicam que o tempo ser breve. Por que
esperar? Para aqueles que possuem a grande esperana, o cha-mado
claro: Como preparao para a vinda de nosso Senhor, devemos
reali-zar um amplo trabalho nas grandes ci-dades. Temos um solene
testemunho a ser dado nesses grandes centros (Ellen G. White,
Eventos Finais, p. 118).
Esprito de Profecia
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Ellen G. White e o ministrio urbano
Monte Sahlin, diretor de pesquisas e projetos es-peciais da
Associao de Ohio, nos Estados Uni-dos, encontrou 107 artigos no
ndex de Ellen White em que ela fala sobre mi-nistrio urbano. Em 24
deles, so apre-sentadas instrues chamando a igreja para sair das
cidades e tambm estabe-lecer nossas instituies fora delas. Por
outro lado, 75% dos artigos apresentam instrues especfi cas para
que haja um movimento para dentro das cidades e al-cance seus
habitantes. Algumas citaes chegam a ser impressionantes e
apelati-vas: O encargo das necessidades de nos-sas cidades tem
pesado tanto sobre meus ombros, que algumas vezes parecia que eu ia
morrer (Evangelismo, p. 34). Segundo Geor-ge Knight, Ellen Whi-te
estava to insatisfeita com a falta de progresso do adventismo que
chegou a questionar a converso do presidente da Associao Geral,
Arthur G. Daniells, sugerindo que diante do que
ela acreditava ser uma falta de interesse no trabalho nas
cidades, ele no era qua-lifi cado para liderar os adventistas. Ela
chegou a negar-lhe uma entrevista at que ele apresentasse
estratgias agressi-vas para alcanar os milhares de pessoas das
grandes cidades
(http://missaourba-na.net/index.php/missao-metropolitana-conselho-de-ellen-white-para-alcancar-as-cidades/).
interessante observar como Ellen White oferece uma viso
equilibrada so-bre a forma de encarar a realidade das grandes
cidades, reconhecendo clara-mente que muita gente vive dentro
de-las, inclusive adventistas do stimo dia. Sua abordagem sobre o
tema poderia ser
chamada de dentro-fora. Segundo ela, dentro das cidades deve ser
realizado um ministrio especial. J fora delas, deve ser encontrado
repouso e oportu-
nidade para refazer as foras. Estar fora dos grandes centros o
ideal para a sade fsica e espiritual, mas alcanar os habi-tantes
dos grandes centros a misso que est em nossas mos. Para
apresentarmos nossa grande esperana onde as pessoas esto
concentradas, temos que trabalhar com equilbrio, usando o conceito
den-tro-fora. Em outras palavras, usufruir o campo e alcanar as
cidades.
Trabalho nas cidadesPor outro lado, existem repetidas
mensagens de Ellen White que orien-tam a igreja sobre o momento
de dei-xar as grandes cidades e fugir para comunidades rurais ou
lugares distantes
da Terra. Ela deixa claro que chegar o momento em que nosso
trabalho nos grandes centros ser diminudo at que seja en-cerrado.
Sou tocada pelo
Esprito de Deus para dizer aos que se empenham no trabalho do
Senhor, que o tempo favorvel para nossa men-sagem ser proclamada
nas cidades j
Temos que trabalhar com equilbrio, usando o conceito
dentro-fora. Em outras palavras,
usufruir o campo e alcanar as cidades
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Restaurantes com alimentao vegetariana so bons exemplos de
centros de influnciaProjetos da ADRA e da ASA esto conectados com a
proposta
de alcanar pessoas em grandes centros urbanos
Victor Diego
Trivelato
passou, e esta obra no foi feita. Sinto a grande preocupao de
que agora te-mos de remir o tempo (Evangelismo, p. 31). Estamos
muito atrasados em se-guir a luz que Deus nos deu quanto obra nas
grandes cidades. Aproxima-se o tempo em que se formularo leis que
fecharo as portas que agora esto abertas mensagem. Necessitamos
er-guer-nos e agir com o mais ardente fer-vor, enquanto os anjos de
Deus esto espera para dar seu maravilhoso auxlio a quantos
trabalharem. [...] Evangelizai as cidades sem demora, porque o
tempo curto (ibid., p. 33). Esse o momento para remir o tempo e
aproveitar a pros-peridade que Deus tem nos dado, bem como a
unidade da igreja, o foco mis-sionrio claro e a facilidade dos
meios de comunicao.
Entre seus conselhos sobre os meios de alcanar os grandes
centros, Ellen White menciona repetidamente os pro-jetos e
atividades na rea de sade, que ela chama de obra mdico-missionria.
Sua viso desse tema no est restrita ape-nas existncia de hospitais
e clnicas ad-ventistas ou mesmo a obreiros assalaria-dos atuando
nessa rea. Ela apresenta um ministrio que envolve instituies
ad-ventistas de sade, mas tambm evan-gelismo atravs de mdicos
pregado-
res, restaurantes vegetarianos, literatura e cursos sobre sade,
atividades de vida saudvel na comunidade, entre outros. Ao se
unirem os mdicos com os pas-tores na proclamao do evangelho nas
grandes cidades da Terra, seus combina-dos esforos resultaro em
influenciar muitas mentes em favor da verdade para este tempo
(Medicina e Salvao, p. 248). Essas eram ferramentas poderosas em
seus dias e continuam sendo instrumen-tos preciosos para
estabelecer contato e atender s necessidades das pessoas.
Por outro lado, novos recursos tam-bm surgiram durante nossa
caminhada como igreja, que podem ser teis e po-derosos para alcanar
as pessoas dentro dos grandes centros. Hoje, esto nossa disposio:
literatura missionria de boa qualidade e baixo custo, uma forte
estru-tura de comunicao e mdia, modernas escolas, colgios e
universidades que in-fluenciam a vida de milhares de famlias no
adventistas e um exrcito de peque-nos grupos que oferecem amizade,
re-lacionamentos e ateno, que so fortes necessidades dos habitantes
das grandes cidades. Alm disso, a ADRA e a Ao Solidria Adventista
(ASA) podem aju-dar a aliviar o sofrimento de muitos que vivem
marginalizados, oferecendo me-lhores condies de vida. uma
oportu-
nidade especial para darmos ouvidos ao chamado: Pensai nas
condies dos po-bres de nossas grandes cidades. Esses so alguns dos
meios atravs dos quais pode-mos tornar a presena da igreja
relevante e alcanar muitos coraes. Podero ser usadas tambm outras
estratgias cria-tivas. O importante que todas as ativi-dades
realizadas se tornem verdadeiros centros de influncia ou meios de
in-fluncia como Ellen White costumava chamar. Sempre mantendo a
viso clara de que no importa o perfil de um cen-tro de influncia,
sua misso primria deve ser o servio comunidade, mas seu verdadeiro
compromisso a salva-o. O servio sempre uma ponte para a salvao. Ao
servir, oferecemos s pes-soas o que elas aparentemente neces-sitam.
Ao apresentar a salvao, ofere-cemos o que elas realmente precisam.
A igreja o instrumento apontado por Deus para a salvao dos homens.
Foi organizada para servir, e sua misso levar o evangelho ao mundo
(Atos dos Apstolos, p. 9).
Todos juntos Nessa obra h lugar para a parti-
cipao de todas as foras da igreja. A causa de Deus na Terra
nestes dias est em necessidade de representan-
tes vivos da verdade bblica. Os minis-tros ordenados sozinhos no
so su-ficientes para a tarefa de advertir as grandes cidades. Deus
est chamando no somente pastores, mas tambm mdicos, enfermeiros,
colportores, obreiros bblicos e outros consagra-dos membros da
igreja, possuidores
A obra mdico-missionria est inserida na evangelizao de grandes
cidades
Gen
tileza Hospital A
dven
itsa Silvestre
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A distribuio de milhes de revistas e livros tem feito a diferena
na evangelizao mundial
Centros de vida saudvel do boa contribuio para a divulgao da
mensagem adventista
Gen
tileza Granix
Gustavo
Cidral
Gen
tileza CE
VISA
nidade especial para darmos ouvidos ao chamado: Pensai nas
condies dos po-bres de nossas grandes cidades. Esses so alguns dos
meios atravs dos quais pode-mos tornar a presena da igreja
relevante e alcanar muitos coraes. Podero ser usadas tambm outras
estratgias cria-tivas. O importante que todas as ativi-dades
realizadas se tornem verdadeiros centros de influncia ou meios de
in-fluncia como Ellen White costumava chamar. Sempre mantendo a
viso clara de que no importa o perfil de um cen-tro de influncia,
sua misso primria deve ser o servio comunidade, mas seu verdadeiro
compromisso a salva-o. O servio sempre uma ponte para a salvao. Ao
servir, oferecemos s pes-soas o que elas aparentemente neces-sitam.
Ao apresentar a salvao, ofere-cemos o que elas realmente precisam.
A igreja o instrumento apontado por Deus para a salvao dos homens.
Foi organizada para servir, e sua misso levar o evangelho ao mundo
(Atos dos Apstolos, p. 9).
Todos juntos Nessa obra h lugar para a parti-
cipao de todas as foras da igreja. A causa de Deus na Terra
nestes dias est em necessidade de representan-
tes vivos da verdade bblica. Os minis-tros ordenados sozinhos no
so su-ficientes para a tarefa de advertir as grandes cidades. Deus
est chamando no somente pastores, mas tambm mdicos, enfermeiros,
colportores, obreiros bblicos e outros consagra-dos membros da
igreja, possuidores
de diferentes talentos, que tenham o conhecimento da Palavra de
Deus epossuam o poder de Sua graa, para que considerem as
necessi-dades das cidades no ad-vertidas. O tempo est pas-
sando rapidamente, e muito resta a ser feito. Todos os meios
devem ser pos-tos em operao, para que as opor-tunidades atuais
sejam sabiamente aproveitadas (ibid., p. 158, 159). Este chamado
urgente deve envolver cada frente de ao da igreja: diferentes
departamentos, fbricas de alimen-tos, Novo Tempo, escolas, colgios,
universidades, ADRA, Ao Solid-ria Adventista (ASA), alunos de
teo-
logia, obreiros jubilados, empresrios, profissionais liberais,
idosos, adul-tos, jovens, crianas, homens e mu-lheres, lderes e
membros. A mensa-gem inspirada d ainda um destaque obra de nossas
publicaes, colporto-res e casas publicadoras: Livros con-tendo a
preciosa luz da verdade pre-sente jazem nas prateleiras de nossas
casas publicadoras. Esses livros de-vem ser espalhados.
Necessitam-se colportores que entrem em nossas grandes cidades com
esses livros. Ao irem eles de casa em casa, encontra-ro almas
famintas pelo po da vida, aos quais podem dizer uma palavra a seu
tempo (Ellen G. White, O Colpor-tor-Evangelista, p. 23).
A obra mdico-missionria est inserida na evangelizao de grandes
cidades
Gen
tileza Hospital A
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itsa Silvestre
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Por volta de 1880, a Igreja Adventista do Stimo Dia estabeleceu
uma forte nfase nas cidades. Naqueles dias, no ramos muitos. Apenas
um adventista para cada 89.768 habitantes do mundo, mas com o
imenso desafi o de cumprir a misso que Deus havia
colocado em nossas mos. Para facilitar a compreenso de nossa
tarefa, a Associao Geral comeou a publicar um relatrio anual sobre
a misso nas cidades, que durou de 1885 a 1899. Em 1886, ele j
indicava 36 projetos missionrios em andamento,
envolvendo 102 obreiros assalariados e 224 voluntrios.
Evangelismo em um mundo de mudanas
constantes
Alguns anos depois, entre 1908 e 1910, Ellen White renovou a
nfase na conquista das cidades e insistiu, de maneira mais clara,
que a Igreja Adventista do Stimo Dia estava negligenciando essa
misso. Mais de cem anos j se passaram desde que ela escreveu esses
fortes convites, apelos, conselhos e advertncias sobre o assunto.
De l para c, muita coisa mudou. Por volta de 1900, o mundo ti-nha
apenas doze cidades com mais de 1 milho de habitantes. Hoje so mais
de quatrocentas, sendo que vinte delas tm po-pulao superior a 10
milhes. Diariamente, cerca de 200 mil pessoas deixam o campo em
direo s cidades. Por isso, desde 2008 mais da metade da popu-lao do
planeta est concen-trada em regies urbanas. Em 2030, essa
concentrao de-ver alcanar 60% da popula-o mundial.
Na Amrica Latina, a si-tuao ainda mais desafi a-dora: mais de
70% da popula-o j vive nas reas urbanas. At 2030, o nmero de
habi-tantes nessas reas vai cres-cer de 394 milhes para 742 milhes
de pessoas. Pelo me-nos 79% da populao urbana mundial estar vivendo
nas ci-dades e metrpoles dos pases em desenvolvimento, como os que
temos na Amrica do Sul. Apenas frica e sia te-ro quase sete em cada
dez ha-bitantes urbanos do planeta. Essa realidade precisa nos
de-safi ar! Ainda em 1910, Ellen White insistiu que no h mu-dana
nas mensagens que Deus enviou no passado. O traba-lho nas cidades a
obra essencial para este tempo. Quando as cidades forem trabalhadas
como Deus deseja, o resultado ser o pr-se em operao um poderoso
movimento como nunca foi testemunhado (Medicina e Salvao, p. 304).
Se essa obra era essencial naqueles dias, como ela descreveria a
realidade e as necessidades dos grandes centros de hoje?
Alm de todos os conselhos e apelos inspirados que nos de-safi am
a olhar com ateno para as concentraes urbanas, Gary Krause, diretor
da rea de Misso Global da Associao Geral, apresenta pelo menos trs
razes bsicas para encarar-mos essa realidade.
1. A realidade dos nmerosPor exemplo, em Estocolmo, na Sucia,
410 adventistas vi-
vem em meio a uma populao de 1,25 milho de pessoas. Em outras
palavras, so mais de 3.000 habitantes para cada adventista. Em
Calcut, na ndia, existem 558 membros den-tro de uma populao de 15
milhes de pessoas. Isso signi-fi ca um adventista para mais de 26
mil pessoas. Nos Estados
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Alguns anos depois, entre 1908 e 1910, Ellen White renovou a
nfase na conquista das cidades e insistiu, de maneira mais clara,
que a Igreja Adventista do Stimo Dia estava negligenciando essa
misso. Mais de cem anos j se passaram desde que ela escreveu esses
fortes convites, apelos, conselhos e advertncias sobre o assunto.
De l para c, muita coisa mudou. Por volta de 1900, o mundo ti-nha
apenas doze cidades com mais de 1 milho de habitantes. Hoje so mais
de quatrocentas, sendo que vinte delas tm po-pulao superior a 10
milhes. Diariamente, cerca de 200 mil pessoas deixam o campo em
direo s cidades. Por isso, desde 2008 mais da metade da popu-lao do
planeta est concen-trada em regies urbanas. Em 2030, essa
concentrao de-ver alcanar 60% da popula-o mundial.
Na Amrica Latina, a si-tuao ainda mais desafi a-dora: mais de
70% da popula-o j vive nas reas urbanas. At 2030, o nmero de
habi-tantes nessas reas vai cres-cer de 394 milhes para 742 milhes
de pessoas. Pelo me-nos 79% da populao urbana mundial estar vivendo
nas ci-dades e metrpoles dos pases em desenvolvimento, como os que
temos na Amrica do Sul. Apenas frica e sia te-ro quase sete em cada
dez ha-bitantes urbanos do planeta. Essa realidade precisa nos
de-safi ar! Ainda em 1910, Ellen White insistiu que no h mu-dana
nas mensagens que Deus enviou no passado. O traba-lho nas cidades a
obra essencial para este tempo. Quando as cidades forem trabalhadas
como Deus deseja, o resultado ser o pr-se em operao um poderoso
movimento como nunca foi testemunhado (Medicina e Salvao, p. 304).
Se essa obra era essencial naqueles dias, como ela descreveria a
realidade e as necessidades dos grandes centros de hoje?
Alm de todos os conselhos e apelos inspirados que nos de-safi am
a olhar com ateno para as concentraes urbanas, Gary Krause, diretor
da rea de Misso Global da Associao Geral, apresenta pelo menos trs
razes bsicas para encarar-mos essa realidade.
1. A realidade dos nmerosPor exemplo, em Estocolmo, na Sucia,
410 adventistas vi-
vem em meio a uma populao de 1,25 milho de pessoas. Em outras
palavras, so mais de 3.000 habitantes para cada adventista. Em
Calcut, na ndia, existem 558 membros den-tro de uma populao de 15
milhes de pessoas. Isso signi-fi ca um adventista para mais de 26
mil pessoas. Nos Estados
Unidos, 80% da populao vive em reas urbanas, mas ape-nas uma em
cada trs de nossas igrejas est localizada nessas reas. Em
Pittsburgh, na Pensilvnia, uma regio metropoli-tana de 2,4 milhes
de habitantes, temos menos adventistas hoje do que tnhamos em 1948.
Se olharmos para a propor-o de adventistas por habitante em todo o
mundo, os dados de 2010 indicam que somos 1 para cada 405 pessoas.
Se ava-liarmos essa mesma situao, mas retirando os centros
urba-nos, a proporo ser de 423 habitantes para cada adventista. Se
contarmos apenas as grandes cidades, nossa situao passa a ser de
953 habitantes por adventista.
2. O contexto urbano
Em muitos lugares do mundo, um pioneiro de Mis-so Global, que
realiza uma campanha missionria em uma pequena comunidade, rene
quase toda sua popula-o. Se fi zer o mesmo em So Paulo, vai
competir com tea-tros, cinemas, restaurantes, shopping centers,
casas de es-petculos, clubes e vrios ou-tros lugares de diverso.
Para muitas pessoas que vivem nes-tas regies, a igreja algo
in-comum, como uma relquia de outra era. Por isso, nas ci-dades da
atualidade, onde h tantos atrativos e divertimen-tos, o povo no se
interessar em simples esforos. Os pasto-
res designados por Deus acharo necessrio empregar esfor-os
extraordinrios, a fi m de atrair a ateno de multides. E quando tm
bom xito em congregar grande nmero de pes-soas, devem apresentar
mensagens to fora do comum, que o povo seja despertado e advertido.
Precisam fazer uso de todos os meios que sejam possveis, para que a
verdade seja procla-mada de um modo especial e com clareza (Ellen
G. White, Evangelismo, p. 40).
3. O distanciamento do adventismo das grandes cidades
Enquanto muita gente vive em reas urbanas, um grande n-mero de
igrejas e instituies adventistas est localizado longe desse campo
missionrio. Em muitos casos, igrejas urbanas, cen-trais ou em
regies mais centrais so frequentadas por pessoas que no vivem na
mesma regio em que esto localizadas. Mui-tos de seus membros se
deslocam da periferia para poder fre-quent-las. Longe do seu campo
missionrio, a igreja se torna dis-tante da realidade que precisa
alcanar. Mas o chamado claro: meu dever afi rmar que Deus est
apelando insistentemente para que se faa grande trabalho nas
cidades (ibid., p. 37).
A Amrica Latina
1950 42% viviam nas cidades2007 76% viviam nas cidades2030 84%
vivero nas cidadesA Amrica Latina ter a segunda maior concentrao de
habitantes nas grandes cidades, perdendo apenas para os EUA, que
tero 87%.
O mundo
1800 3% viviam nas cidades1900 14% viviam nas cidades1950 29%
viviam nas cidades2007 49% viviam nas cidades2030 60% vivero nas
cidades
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Projeto Mundial
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O projeto de evangelismo nas grandes cidades uma iniciativa
mundial promovida pela Associao Ge-ral e leva em conta a grande
necessidade de se al-canar mais da metade da populao do planeta que
vive em cidades com mais de 200 mil habitantes. Embo-ra
historicamente os adventistas tenham trabalhado em cida-des de
grande porte h dcadas, a ideia agora que se faam esforos
direcionados em um plano e estratgia especfi cos para movimentar a
evangelizao em metrpoles e outras ci-dades de grande concentrao
urbana.
O plano da Associao Geral abrange iniciativas pelo me-nos nas
650 maiores cidades do mundo com destaque espe-cial a locais como
Nova Iorque, nos Estados Unidos. Com aproximadamente 19 milhes de
pessoas e uma populao
Projeto mundial alcanar 650 grandes cidades
que fala em torno de oitocentos idiomas diferentes, NY um
exemplo do tipo de desafi o a que se propem os lderes adventistas
mundiais.
O plano, em linhas gerais, que, at 2015, data da Assem-bleia
Quinquenal que ocorrer em San Antonio, nos EUA, pastores e membros
sejam capacitados para cooperar de ma-neira contundente nessa
evangelizao das grandes cidades do mundo. Nossa mensagem bblica s
cidades nos unir como um povo mundial e nos guardar de nos
isolarmos da sociedade e uns dos outros. Nossa mensagem s grandes
ci-dades do mundo a de que uma outra cidade est chegando: a Nova
Jerusalm, uma cidade de segurana, esperana e re-fgio em Deus, afi
rma o pastor Ted Wilson, lder mundial dos adventistas do stimo
dia.
Desafi o sul-americano evangelizar mais de 300 milhes
Somos uma igreja mundial e, ape-sar de nossos desafi os locais e
re-gionais, precisamos compreen-der o tamanho da obra que est
diante de ns como povo remanescente. Jesus no voltar apenas para a
Amrica do Sul, mas o evangelho do Reino ser pregado em todo o mundo
como teste-munho a todas as naes, e ento vir o fi m (Mt 24:14,
NVI). Apenas uma r-pida viso de algumas das maiores ci-dades do
planeta j mostra o tamanho desse desafi o que temos:
Cidade Pas Populao Adventistas Habitantes por adventistaTquio
Japo 36.669.000 3.882 9.446So Paulo Brasil 20.262.000 118.533
171Mumbai ndia 20.041.000 10.000 2.004Cidade do Mxico Mxico
19.460.000 53.093 367Nova Iorque Estados Unidos 19.425.000 37.897
513Shangai China 16.575.000 6.274 2.642Buenos Aires Argentina
13.074.000 22.998 568Pequim China 12.385.000 3.300 3.753Rio de
Janeiro Brasil 11.950.000 17.865 669Manila Filipinas 11.628.000
30.775 378Osaka Japo 11.337.000 476 23.817Cairo Egito 11.001.000
289 38.066Moscou Rssia 10.550.000 3.500 3.014Istambul Turquia
10.525.000 61 172.541
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Projeto mundial alcanar 650 grandes cidades
que fala em torno de oitocentos idiomas diferentes, NY um
exemplo do tipo de desafi o a que se propem os lderes adventistas
mundiais.
O plano, em linhas gerais, que, at 2015, data da Assem-bleia
Quinquenal que ocorrer em San Antonio, nos EUA, pastores e membros
sejam capacitados para cooperar de ma-neira contundente nessa
evangelizao das grandes cidades do mundo. Nossa mensagem bblica s
cidades nos unir como um povo mundial e nos guardar de nos
isolarmos da sociedade e uns dos outros. Nossa mensagem s grandes
ci-dades do mundo a de que uma outra cidade est chegando: a Nova
Jerusalm, uma cidade de segurana, esperana e re-fgio em Deus, afi
rma o pastor Ted Wilson, lder mundial dos adventistas do stimo
dia.
Desafi o sul-americano evangelizar mais de 300 milhes
Somos uma igreja mundial e, ape-sar de nossos desafi os locais e
re-gionais, precisamos compreen-der o tamanho da obra que est
diante de ns como povo remanescente. Jesus no voltar apenas para a
Amrica do Sul, mas o evangelho do Reino ser pregado em todo o mundo
como teste-munho a todas as naes, e ento vir o fi m (Mt 24:14,
NVI). Apenas uma r-pida viso de algumas das maiores ci-dades do
planeta j mostra o tamanho desse desafi o que temos:
Cidade Pas Populao Adventistas Habitantes por adventistaTquio
Japo 36.669.000 3.882 9.446So Paulo Brasil 20.262.000 118.533
171Mumbai ndia 20.041.000 10.000 2.004Cidade do Mxico Mxico
19.460.000 53.093 367Nova Iorque Estados Unidos 19.425.000 37.897
513Shangai China 16.575.000 6.274 2.642Buenos Aires Argentina
13.074.000 22.998 568Pequim China 12.385.000 3.300 3.753Rio de
Janeiro Brasil 11.950.000 17.865 669Manila Filipinas 11.628.000
30.775 378Osaka Japo 11.337.000 476 23.817Cairo Egito 11.001.000
289 38.066Moscou Rssia 10.550.000 3.500 3.014Istambul Turquia
10.525.000 61 172.541
Apesar do tamanho da misso que es-ses nmeros apresentam e de uma
tarefa que parece impossvel, Deus tem dado provas de que, usando
mtodos simples ou incomuns, Ele pode fazer verdadeiras
revolues missionrias. Os mensageiros de Deus nas grandes cidades
no devem sentir-se desanimar. [...] Lembrem-se, os que se empenham
no ministrio de sal-var almas, que, conquanto haja muitos que no
aceitaro o conselho de Deus em Sua Palavra, o mundo inteiro no se
des-viar da luz e verdade, dos convites de um Salvador perdoador e
paciente. Em cada cidade, cheia como possa estar de violn-cia e
crime, h muitos que, devidamente ensinados, aprendem a se tornar
seguido-res de Jesus. Milhares podem assim ser alcanados [...]
(Profetas e Reis, p. 277).
A Diviso Sul-Americana atende oito pases: Argentina, Bolvia,
Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. Cada pas tem sua
cultura, etnia, desa-fi os econmicos e polticos bem defi ni-dos e
claros. Diante disso, temos uma mesma misso, mas realidades
sensivel-mente diferentes. So 315.754.766 habi-tantes diante de
2.037.772 (31/12/2011) adventistas do stimo dia. Isso signi-fi ca
155 habitantes por adventista, ou apenas 0,65% da populao. Esses
n-meros nos ajudam a analisar e enten-der o tamanho da misso que
ainda te-mos a cumprir em nossas terras. Dentro
Em cada cidade, cheia como possa estar de violncia e crime, h
muitos que, devidamente
ensinados, aprendem a se tornar seguidores de Jesus. Milhares
podem assim ser alcanados
(Profetas e Reis, p. 277)
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dessa moldura, esto as grandes cida-des, diante das quais
precisamos avan-ar com ousadia, f e o poder do Esp-rito Santo.
Quando olhamos para nossos centros urbanos, reconhecemos que muitos
deles ainda tm pequena pre-sena adventista. Por isso, precisamos
[...] fazer o melhor de nossa parte, for-ando a marcha com toda a
energia pos-svel, de modo que se faa uma abertura nas grandes
cidades. Tivssemos traba-lhado no passado segundo os planos do
Senhor, e muitas luzes que agora se apa-gam estariam brilhando
intensamente (Medicina e Salvao, p. 302).
O que fazer diante dessa situao? S nos resta aceitar o desafio
de bus-car o poder do Esprito Santo, elabo-rar planos, unir foras,
focar energias, investir recursos e acreditar nos mila-gres que
Deus far. O Senhor deseja que proclamemos a mensagem do ter-ceiro
anjo, nestas cidades, com grande poder. [...] medida que
trabalharmos com todas as foras que Deus nos con-cede, bem como em
humildade de cora-o, confiando inteiramente nEle, nos-sos esforos
no ficaro sem frutos. [...]Muitas pessoas sero salvas. [O Senhor]
envia [...] o poder de Seu Santo Esprito
para os convencer e converter. Todo o Cu apoiar vossos
apelos(Evange-lismo, p. 38).
Para facilitar o conhecimento das maiores cidades de cada uma de
nos-sas Unies e, tambm, a presena da igreja em cada uma delas,
importante conhecer um pouco dos nmeros. A se-guir, veja e analise
como estamos, tanto nos grandes centros quanto em suas re-gies
metropolitanas. A realidade nos indica que, na maioria dos casos,
cres-cemos mais ao redor das metrpoles do que dentro delas. Chegou
o tempo de equilibrar essa situao.
Porto Alegre Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.409.351
4.092.000Adventistas 8.769 29.613Habitantes por adventista 161
138Igrejas e grupos 54 226Pequenos Grupos 170 740Escolas e colgios
4 12Clnica 1 1
Curitiba Cidade Regio Metropolitana Habitantes 1.751.907
3.462.000Adventistas 15.886 22.249Habitantes por adventista 110
156Igrejas e grupos 37 164Pequenos Grupos 451 700Escolas e colgios
9 11Clnica 1 1
Unio Sul-Brasileira
Campinas Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.080.113
2.818.000Adventistas 5.230 23.054Habitantes por adventista 207
122Igrejas e grupos 36 137Pequenos Grupos 50 315Escolas e colgios 1
7
Unio Central BrasileiraSo Paulo Cidade Regio Metropolitana
Habitantes 11.253.503 20.262.000Adventistas 80.503
118.533Habitantes por adventista 140 171Igrejas e grupos 380
742Pequenos Grupos 3.262 4.220Escolas e colgios 24 37Clnica 1 1
Goinia Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.302.001
2.173.141Adventistas 9.920 13.273Habitantes por adventista 131
164Igrejas e grupos 63 113Pequenos Grupos 276 413Escolas e colgios
5 5
Braslia Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 175.000
3.930.071Adventistas 1.639 21.484Habitantes por adventista 107
183Igrejas e grupos 2 230Pequenos Grupos 38 773Escolas e colgios 1
7
Unio Leste BrasileiraSalvador Cidade Regio Metropolitana
Habitantes 2.675.656 3.918.000Adventistas 25.776
35.763Habitantes por adventista 104 110Igrejas e grupos 219
355Pequenos Grupos 1.085 1.516Escolas e colgios 10 10
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para os convencer e converter. Todo o Cu apoiar vossos
apelos(Evange-lismo, p. 38).
Para facilitar o conhecimento das maiores cidades de cada uma de
nos-sas Unies e, tambm, a presena da igreja em cada uma delas,
importante conhecer um pouco dos nmeros. A se-guir, veja e analise
como estamos, tanto nos grandes centros quanto em suas re-gies
metropolitanas. A realidade nos indica que, na maioria dos casos,
cres-cemos mais ao redor das metrpoles do que dentro delas. Chegou
o tempo de equilibrar essa situao.
Campinas Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.080.113
2.818.000Adventistas 5.230 23.054Habitantes por adventista 207
122Igrejas e grupos 36 137Pequenos Grupos 50 315Escolas e colgios 1
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Unio Central BrasileiraSo Paulo Cidade Regio Metropolitana
Habitantes 11.253.503 20.262.000Adventistas 80.503
118.533Habitantes por adventista 140 171Igrejas e grupos 380
742Pequenos Grupos 3.262 4.220Escolas e colgios 24 37Clnica 1 1
Goinia Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.302.001
2.173.141Adventistas 9.920 13.273Habitantes por adventista 131
164Igrejas e grupos 63 113Pequenos Grupos 276 413Escolas e colgios
5 5
Braslia Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 175.000
3.930.071Adventistas 1.639 21.484Habitantes por adventista 107
183Igrejas e grupos 2 230Pequenos Grupos 38 773Escolas e colgios 1
7
Rio de Janeiro Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 6.320.446
11.950.000Adventistas 20.677 37.845Habitantes por adventista 306
316Igrejas e grupos 223 327Pequenos Grupos 463 1.052Escolas e
colgios 6 9Clnica 2 2
Belo Horizonte Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 2.375.151
5.852.000Adventistas 9.200 16.567Habitantes por adventista 258
353Igrejas e grupos 40 182Pequenos Grupos 440 1.056Escolas e
colgios 3 3
Unio Leste BrasileiraSalvador Cidade Regio Metropolitana
Habitantes 2.675.656 3.918.000Adventistas 25.776
35.763Habitantes por adventista 104 110Igrejas e grupos 219
355Pequenos Grupos 1.085 1.516Escolas e colgios 10 10
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Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Norte-Brasileira
Unio Noroeste Brasileira
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Doctor Pedro P. Pena
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Doctor Pedro P. Pena
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Unio Paraguaia
Fortaleza Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 2.452.185
3.719.000Adventistas 10.697 13.655Habitantes por adventista 229
272Igrejas e grupos 73 146Pequenos Grupos 350 1.642Escolas e
colgios 1 1
Recife Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.537.704
3.871.000Adventistas 9.454 19.575Habitantes por adventista 163
198Igrejas e grupos 42 237Pequenos Grupos 188 713Escolas e colgios
2 2
Belm Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.393.399
2.191.000Adventistas 16.450 24.183Habitantes por adventista 85
91Igrejas e grupos 115 185Pequenos Grupos 390 836Escolas e colgios
8 9Clnica 1 1
So Lus Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.014.837
1.283.000Adventistas 17.754 22.692Habitantes por adventista 57
57Igrejas e grupos 156 211Pequenos Grupos 641 713Escolas e colgios
4 4
Manaus Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.802.014
2.062.344Adventistas 29.320 45.207Habitantes por adventista 61
46Igrejas e grupos 244 397Pequenos Grupos 1.454 2.420Escolas e
colgios 9 13Hospital 1 1
Porto Velho Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 428.527
1.283.000Adventistas 26.357 22.692Habitantes por adventista 16
57Igrejas e grupos 304 211Pequenos Grupos 960 713Escolas e colgios
4 4
Assuno Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 542.043
2.030.000Adventistas 2.000 3.427Habitantes por adventista 271
592Igrejas e grupos 8 21Pequenos Grupos 27 85Escolas e colgios 1
1Clnica 1 1
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Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Norte-Brasileira
Unio Argentina
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Boliviana
Unio ParaguaiaBelm Cidade Regio Metropolitana
Habitantes 1.393.399 2.191.000Adventistas 16.450
24.183Habitantes por adventista 85 91Igrejas e grupos 115
185Pequenos Grupos 390 836Escolas e colgios 8 9Clnica 1 1
So Lus Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.014.837
1.283.000Adventistas 17.754 22.692Habitantes por adventista 57
57Igrejas e grupos 156 211Pequenos Grupos 641 713Escolas e colgios
4 4
RosrioHabitantes 1.193.605Adventistas 1.814Habitantes por
adventista 658Igrejas e grupos 15Pequenos Grupos 45Escolas e
colgios 1
CrdobaHabitantes 1.329.604Adventistas 3.473Habitantes por
adventista 383Igrejas e grupos 31Pequenos Grupos 46Escolas e
colgios 2
Buenos Aires Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 2.890.151
13.074.000Adventistas 4.225 22.998Habitantes por adventista 684
568Igrejas e grupos 18 166Pequenos Grupos 98 399Escolas e colgios 0
4Clnica 1 1
Ciudad del EsteHabitantes 320.782Adventistas 250Habitantes por
adventista 1.283Igrejas e grupos 1Pequenos Grupos 12Escola 1
Assuno Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 542.043
2.030.000Adventistas 2.000 3.427Habitantes por adventista 271
592Igrejas e grupos 8 21Pequenos Grupos 27 85Escolas e colgios 1
1Clnica 1 1
Santa Cruz de la Sierra Cidade Regio MetropolitanaHabitantes
618.384 1.147,176Adventistas 4.132 11.004Habitantes por adventista
150 104Igrejas e grupos 27 89Pequenos Grupos 116 236Escolas e
colgios 2 4
Cochabamba Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 1.651,436
1.894,70Adventistas 8.986 9.713Habitantes por adventista 184
195Igrejas e grupos 79 92Pequenos Grupos 179 241Escolas e colgios 3
4
La Paz Cidade Regio MetropolitanaHabitantes 840.209
1.941,940Adventistas 8.122 23.810Habitantes por adventista 103
82Igrejas e grupos 63 201Pequenos Grupos 105 191Escolas e colgios 3
10
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Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Chilena
Unio Peruana do Norte
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Uruguaia
Unio Peruana do Norte e Unio Peruana do Sul
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Equatoriana
Santiago Regio Metropolitana Provncia de Santiago Comuna de
SantiagoHabitantes (estimativa) 7.003.122 6.883.563
227.360Adventistas 32.990 29.670 1.035Habitantes por adventista 208
232 219Igrejas e grupos 205 176 7Pequenos Grupos 548 490 21Escolas
e colgios 7 7 0
Valparaso Regio de Valparaso Provncia de Valparaso Comuna de
ValparasoHabitantes (estimativa) 1.869.327 907.452
270.242Adventistas 2.915 1.630Habitantes por adventista 311
165Igrejas e grupos 26 11Pequenos Grupos 47 27Escolas e colgios 1
1
Concepcin Regio do Bo Bo Provncia de Concepcin Comuna de
ConcepcinHabitantes (estimativa) 2.236.443 1.334.928
229.665Adventistas 23.450 10.291 2.417Habitantes por adventista 95
96 95Igrejas e grupos 150 58 15Pequenos Grupos 325 148 47Escolas e
colgios 9 5 2
MonteviduHabitantes 1.292.348Adventistas 1.566Habitantes por
adventista 825Igrejas e grupos 9Pequenos Grupos 35Escolas 4
QuitoHabitantes 2.239.191Adventistas 7.326Habitantes por
adventista 306Igrejas e grupos 332Pequenos Grupos 325Escolas e
colgios 3Clnica 1
GuayaquilHabitantes 2.526.927Adventistas 6.667Habitantes por
adventista 379Igrejas e grupos 304Pequenos Grupos 376Escolas e
colgios 3
TrujilloHabitantes 804.296Adventistas 36.425Habitantes por
adventista 22Igrejas e grupos 572Pequenos Grupos 1.129Escolas e
colgios 4
LimaHabitantes 8.472.935Adventistas 61.803Habitantes por
adventista 137Igrejas e grupos 652Pequenos Grupos 2.489Escolas e
colgios 15Clnica 1
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Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Peruana do Norte
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Unio Peruana do SulUnio Uruguaia
Unio Peruana do Norte e Unio Peruana do Sul Inapari
Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
Inapari Guayaramerin
Villa Hayes
Doctor Pedro P. Pena
SanYgnacio
MonteviduHabitantes 1.292.348Adventistas 1.566Habitantes por
adventista 825Igrejas e grupos 9Pequenos Grupos 35Escolas 4
TrujilloHabitantes 804.296Adventistas 36.425Habitantes por
adventista 22Igrejas e grupos 572Pequenos Grupos 1.129Escolas e
colgios 4
Arequipa CidadeHabitantes 836.859Adventistas 10.054Habitantes
por adventista 83Igrejas e grupos 82Pequenos Grupos 715Escolas e
colgios 2
LimaHabitantes 8.472.935Adventistas 61.803Habitantes por
adventista 137Igrejas e grupos 652Pequenos Grupos 2.489Escolas e
colgios 15Clnica 1
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Buenos Aires
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Buenos Aires, prioridade nmero um
Na cidade, apenas 9,1% da populao se denomina evanglica,
enquanto 18% se diz indiferente a qualquer tipo de religio.
Essa
uma das fortes dificuldades para o crescimento
1. Implantar a viso de discipulado com nfase em comunho,
relacionamento e misso.
2. Estabelecer quatro centros de influncia utilizando as
seguintes instituies da igreja: Clnica Adventista Belgrano.
Restaurante Granix. Escolas adventistas. Igrejas da capital
federal.
3. Envolver 3 mil jovens em um grande movimento de evangelismo
com Misso Calebe.
4. Distribuir 300 mil DVDs A ltima Esperana.
Cada grande cidade sul-ame-ricana representa um desa-fio
especial. Mas entre elas uma se destaca por suas ne-cessidades
especiais: Buenos Aires, a capital argentina, e por extenso sua
regio metropolitana. Em funo de seu tamanho, influncia, secularizao
e desafios de crescimento da igreja, ela foi escolhida como a
prioridade nme-ro um nas aes de impacto junto s grandes
cidades.
A presena adventista na regio foi estabelecida em 1895, pelo
pioneiro Francisco Westphal, com o estabele-cimento da primeira
igreja, reunindo cerca de vinte membros. S em 1932 foi inaugurado o
primeiro templo, em Pa-lermo, e em 1933, foram realizados os
primeiros batismos na nova congrega-o. J se passaram 119 anos desde
os dias do Pr. Westphal, e hoje a realidade bem diferente. A igreja
prosperou. Na cidade de Buenos Aires, que a Capital Federal, vivem
2.890.151 habitantes e te-mos apenas 4.225 membros divididos em
dezoito congregaes. J na regio metropolitana, com seus 1.074.000
habi-tantes, alcanamos 22.998membros, em 166 igrejas e grupos.
Mantemos ainda quatro instituies educativas, com 977 alunos,
nenhuma delas dentro dos
limites da Capital Federal. Nos ltimos dez anos, de 2002 a 2011,
o nmero de membros cresceu 33% em toda a regio. Foram abertas 46
novas congregaes e sete distritos pastorais. Os dzimos cresceram
623,27%, com uma mdia anual de 22,25%, e as ofertas tiveram um
aumento de 504,95%, com uma mdia anual de 20,50%. Apenas para
refern-cia, a inflao estimada para 2011 esteve ao redor de 28%.
Apesar do crescimento, porm, fica evidente que nossa presena dentro
da metrpole, especialmente na Capital Federal, extremamente
desa-fiadora. Somos apenas um adventista para cada 684
habitantes.
Desafios na metrpoleBuenos Aires uma metrpole com
muito conforto, atraes especiais, tu-rismo forte, intensa vida
noturna, gente com mente ps-moderna e todo o tipo de agitao,
presso, falta de tempo e secularizao tpica das metrpoles. Dentro
dessa realidade, muitos pare-cem deixar Deus fora de seus planos, j
to ocupados com os interesses pesso-ais. Na cidade, apenas 9,1% da
populao se denomina evanglica, enquanto 18% se diz indiferente a
qualquer tipo de re-ligio. Essa uma das fortes dificulda-des para o
crescimento.
A realidade pode ser mais bem com-preendida quando observamos o
cresci-mento de outras denominaes dentro da cidade. Em 1920, as
religies protes-tantes no pentecostais possuam ape-nas 24 templos
na regio metropolitana, e nenhum deles era adventista, pois s
inauguramos o primeiro em 1932. No mesmo perodo, os pentecostais
tinham apenas uma congregao. Em 1992, a re-alidade j demonstrava
uma inverso. Os no pentecostais possuam noventa templos, sendo
vrios deles adventistas, enquanto os pentecostais j alcanavam 120.
Em outras palavras, 57% dos tem-plos evanglicos da cidade eram
pente-costais, sendo que em 1920 eles repre-sentavam apenas 4%.
Apesar de no termos nmeros mais atuais, a reali-dade tem indicado
que o ritmo e o per-fil do crescimento no mudaram. Nos ltimos vinte
anos, mais da metade dos registros de novos cultos dentro do pas,
catlicos, evanglicos e outros, est con-centrada dentro da cidade e
sua regio metropolitana. No h dvida de que a populao est aberta s
questes es-pirituais. Se no apresentarmos a ver-dade, outros grupos
vo aproveitar essa porta aberta, apresentando uma mensa-gem
superficial. Isso fica claro quando vemos que, em todo o pas, 73%
dizem
guardar os mandamentos bblicos, ape-sar de que o menos
observado, com 59%, o dia de repouso.
Um cenrio geral das religies no pas apresenta a Igreja
Adventista do Stimo Dia como uma das que pos-
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A capital argentina um dos maiores desafi os missionrios
sul-americanos
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Na cidade, apenas 9,1% da populao se denomina evanglica,
enquanto 18% se diz indiferente a qualquer tipo de religio.
Essa
uma das fortes difi culdades para o crescimento
Ajuda urbanaUm exemplo de projeto no contexto
urbano da capital argentina. No inverno de 2005, quatro jovens
adventistas da igreja de Liniers, Buenos Aires, no suportaram car
parados diante dessa realidade. Eles decidiram que, de uma vez por
todas, colocariam em prtica o evangelho de Jesus. Ali nasceu Ajuda
Urbana, um grupo sem ns lucrativos cujo propsito ajudar as pessoas
que vivem nas ruas e comunicar-lhes o amor de Deus. No comeo, o
projeto era s um lindo desejo. Mas depois da primeira sexta-feira
noite em que saram para repartir alimentos e falar s pessoas sobre
Deus, tudo comeou a tomar forma. Nessa primeira sada, visitaram
algumas pessoas que viviam debaixo de uma ponte do bairro portenho
de Liniers. Levaram frutas, quatro sanduches e uma sacola de
roupas.
Os jovens comearam a se comprometer com o ministrio: anotavam o
nome das pessoas que socorriam para continuar orando por elas;
tambm detalhavam, em um caderno de anotaes, quais eram suas
necessidades e, na sexta-feira seguinte, regressavam com tudo o que
haviam coletado para ajudar especi camente suas necessidades. Com o
tempo, os rapazes comearam a compreender a linguagem dos sem-teto e
aprenderam a colocar-se no lugar deles. Comearam a abraar essas
pessoas, sentar-se ou ajoelhar-se ao seu lado para escutar melhor
seus problemas. As pessoas viam que eram tratadas de igual para
igual, que se preocupavam sinceramente com elas e as barreiras
comearam a desvanecer. Uma vez que os jovens atendiam suas
necessidades fsicas e emocionais, podiam falar-lhes abertamente de
Jesus.
Quando falam de Jesus com as pessoas, tambm oram com elas e do,
a quem sabe ler, revistas ou publicaes da Igreja Adventista (umas
170 publicaes por sada). Tambm lhes oferecem estudos sistemticos da
Palavra de Deus. Muitos deles concordaram e, graas ao trabalho de
Ajuda Urbana, 36 pessoas esto estudando ou estudaram a Bblia, 38
frequentam a igreja e, pelo menos, duas pessoas j foram
batizadas.
1. Implantar a viso de discipulado com nfase em comunho,
relacionamento e misso.
2. Estabelecer quatro centros de infl uncia utilizando as
seguintes instituies da igreja: Clnica Adventista Belgrano.
Restaurante Granix. Escolas adventistas. Igrejas da capital
federal.
3. Envolver 3 mil jovens em um grande movimento de evangelismo
com Misso Calebe.
4. Distribuir 300 mil DVDs A ltima Esperana.
5. Realizar um grande projeto de reencontro, envolvendo 6 mil
ex-adventistas e levando 500 deles ao batismo.
6. Realizar um projeto especial de evangelismo atravs da Rdio
Novo Tempo, alcanando 4 milhes de pessoas.
7. Organizar 167 campanhas de evangelismo na grande Buenos Aires
entre os meses de agosto e setembro, envolvendo 75 pastores, 60
estudantes de teologia e 40 evangelistas voluntrios.
8. Realizar um evangelismo de colheita via satlite, de Buenos
Aires para todo o pas, com o pastor Lus Gonalves, em setembro de
2013.
9. Levar 3 mil pessoas ao batismo.10. Plantar quatro novas
igrejas.
IMPACTANDO BUENOS AIRES Os dez desafi os para 2013
A realidade pode ser mais bem com-preendida quando observamos o
cresci-mento de outras denominaes dentro da cidade. Em 1920, as
religies protes-tantes no pentecostais possuam ape-nas 24 templos
na regio metropolitana, e nenhum deles era adventista, pois s
inauguramos o primeiro em 1932. No mesmo perodo, os pentecostais
tinham apenas uma congregao. Em 1992, a re-alidade j demonstrava
uma inverso. Os no pentecostais possuam noventa templos, sendo
vrios deles adventistas, enquanto os pentecostais j alcanavam 120.
Em outras palavras, 57% dos tem-plos evanglicos da cidade eram
pente-costais, sendo que em 1920 eles repre-sentavam apenas 4%.
Apesar de no termos nmeros mais atuais, a reali-dade tem indicado
que o ritmo e o per-fi l do crescimento no mudaram. Nos ltimos
vinte anos, mais da metade dos registros de novos cultos dentro do
pas, catlicos, evanglicos e outros, est con-centrada dentro da
cidade e sua regio metropolitana. No h dvida de que a populao est
aberta s questes es-pirituais. Se no apresentarmos a ver-dade,
outros grupos vo aproveitar essa porta aberta, apresentando uma
mensa-gem superfi cial. Isso fi ca claro quando vemos que, em todo
o pas, 73% dizem
guardar os mandamentos bblicos, ape-sar de que o menos
observado, com 59%, o dia de repouso.
Um cenrio geral das religies no pas apresenta a Igreja
Adventista do Stimo Dia como uma das que pos-
suem o maior nmero de templos. descrita como sendo signifi
cativa sua distribuio em todo o pas e alcana os setores mdios da
populao (Gua de Libertad Religiosa de Buenos Aires, Editorial
Biblos, 2003, p. 270).
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________Depto. Arte Revista Adventista I EDIo ESPECIAL 2012
Arte: Victor H
ugo Flores
20 Revista Adventista I EDIo ESPECIAL 2012
Arte: Victor H
ugo Flores
Regies defi nem
suas prioridades
Unio Leste Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
AB Salvador 2.675.656
ABaC Feira de SantanaJuazeiro556.642197.965
ABS ItabunaIlhus204.667184.236
MBS Vitria da ConquistaBarreiras306.866137.427
MSe Aracaju 571.149
Unio Norte-Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
ABA Belm 1.393.399ASPa Marab 233.669AMa So Lus 1.014.837MOPa
Santarm 294.580MSMa Imperatriz 247.505
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Prioridades
Regies defi nem
suas prioridades
Alm das grandes metrpoles, com seus milhes de habitantes, cada
associao ou misso do territ-rio sul-americano tem uma grande cidade
que, em 2013, dever receber ateno especial. Cada uma delas
representa a maior concentrao de habitantes da re-gio e, ao mesmo
tempo, o maior desafi o local. Dentro da n-fase nos grandes
centros, elas devero receber projetos, apoio e investimentos
especiais, com o objetivo de ampliar e conso-lidar a presena da
igreja. Em cada uma delas, devemos come-ar a escrever uma nova
histria. No temos tempo a perder. Como um povo, necessitamos
apressar o trabalho nas cida-des (Ellen G. White, Evangelismo, p.
30).
Unio Sudeste Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
AES Vitria 327.801AMC Belo Horizonte 2.375.151AML Governador
Valadares 263.689AMS Juiz de Fora 516.247ARF So Gonalo 999.728ARJ
ARS Rio de Janeiro 6.320.446ASES Vila Velha 414.586
Unio Leste Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
AB Salvador 2.675.656
ABaC Feira de SantanaJuazeiro556.642197.965
ABS ItabunaIlhus204.667184.236
MBS Vitria da ConquistaBarreiras306.866137.427
MSe Aracaju 571.149
Unio Norte-Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
ABA Belm 1.393.399ASPa Marab 233.669AMa So Lus 1.014.837MOPa
Santarm 294.580MSMa Imperatriz 247.505
Unio Noroeste Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
AAmO Porto Velho 428.527ASuR Ji-Paran 116.610ACeAm Manaus
1.802.014AAmaR Boa Vista 284.313
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Unio Paraguaia
Associao ou Misso Cidade Habitantes
UP Assuno 542.043
Misso Cidade HabitantesMES Guayaquil 2.526.927MEN Quito
2.239.191
Unio Equatoriana
Unio Peruana do Norte
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APCE MiCOP Lima Norte 4.420.182ANoP Trujillo 804.296
MPN ChiclayoPiura574.408450.363
MNO Tarapoto 117.184
Unio Chilena
Associao ou Misso Cidade Habitantes
AMCh MSMCh Grande Santiago 6.883.563MChP Valparaso 907.452ACSCh
Concepcin 989.422MPCh La Serena 427.794AACh Temuco 303.813MNCh
Antofagasta 360.473MCCh Rancagua 214.344
Unio Peruana do Sul
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APCS Lima - Sul 4.052.753MPS Arequipa 836.859MSOP Cuzco
358.052MLT Juliaca 225.146MAC Huancayo 323.054MOP Pucallpa
204.772
Unio Boliviana
Associao ou Misso Cidade Habitantes
MBO La Paz (rea metropolitana) 1.552.156MBC Cochabamba
1.052.642MOB Santa Cruz 2.102.998
Unio Uruguaia
Associao ou Misso Cidade Habitantes
UU Montevidu 1.292.348Associao ou Misso Cidade Habitantes
AC Florianpolis 421.240ACSR Porto Alegre, Zona Norte 706.990ASR
Porto Alegre, Zona Sul 702.361ASP ACP Curitiba 1.751.907ANP
Londrina 506.701MOSR Santa Maria 261.031ANC Joinville 515.288
Unio Sul-Brasileira
Unio Central Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APL APS So Paulo 11.253.503AP Santos 419.400APaC Campinas
1.080.113APSo Sorocaba 586.625APO Ribeiro Preto 604.682APV
Guarulhos 1.221.979
Unio Centro-Oeste Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APlaC Braslia 2.570.160ABC Goinia 1.302.001AMT Cuiab 501.098MTo
Palmas 228.332ASM Campo Grande 786.797
Unio Nordeste Brasileira
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APe Recife 1.537.704
MPeC CaruaruPetrolina314.912293.962
ACN FortalezaTeresina2.452.185814.230
MN NatalJoo Pessoa803.739723.515
MisAl Macei 932.748
Recursos e investimentosO chamado de Deus claro quanto obra
que
deve ser realizada nos grandes centros. Mas a res-ponsabilidade
est em nossas mos. Ele deseja orien-tar, abenoar e capacitar, mas
precisamos aplicar, de maneira especial, os recursos que temos
recebido, nessa direo.
Para que esse movimento nos grandes centros possa avanar e ser
bem estruturado, ser preciso um grande investimento. Qualquer
propriedade, alu-guel ou projeto especial tem um custo mais elevado
nesses lugares quando comparado com cidades me-nores. Para que algo
realmente marcante possa acon-tecer, as unies, campos, instituies e
a Diviso Sul-Americana esto formando um fundo que dever alcanar
mais de 50 milhes de dlares.
Os valores abaixo referidos so investimentos rea-lizados pela
Igreja Adventista do Stimo Dia em suas diferentes instncias e
nveis, que incluem a constru-o de templos, escolas, colgios e
outros projetos es-pecifi camente nas grandes cidades.
A participao de cada instituio dever ser a seguinte:
Os investimentos devero ser canalizados para al-
1.Associao Geral U$ 250.000
2.Diviso Sul-Americana e suas instituies U$ 6.950.000
3.Unio Sul-Brasileira U$ 12.000.000
4.Unio Central Brasileira U$ 10.000.000
5.Unio Centro-Oeste Brasileira U$ 4.000.000
6.Unio Sudeste Brasileira U$ 2.500.000
7.Unio Leste Brasileira U$ 2.500.000
8.Unio Nordeste Brasileira U$ 2.500.000
9.Unio Argentina U$ 2.500.000
10.Unio Norte-Brasileira U$ 2.000.000
11.Unio Noroeste Brasileira U$ 2.000.000
12.Unio Chilena U$ 2.000.000
13.Unio Peruana do Norte U$ 800.000
14.Unio Peruana do Sul U$ 800.000
15.Unio Equatoriana U$ 500.000
16.Unio Boliviana U$ 400.000
17.Unio Paraguaia U$ 150.000
18.Unio Uruguaia U$ 150.000
Total Geral U$ 52.000.000
Unio Argentina
Associao ou Misso Cidade Habitantes
AAC Rosrio 1.193.605AAN Formosa 233.223AAS Neuqun 362.673
ABo
Cidade Autnoma de Buenos Aires 2.890.151
reas da Grande Buenos Aires 11.916.129
MANo Santiago del Estero - La Banda 333.866MOA Mendoza e Grande
Mendoza 966.745
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23Revista Adventista I EDIo ESPECIAL 2012 23Revista Adventista I
EDIo ESPECIAL 2012
Associao ou Misso Cidade Habitantes
UP Assuno 542.043
Misso Cidade HabitantesMES Guayaquil 2.526.927MEN Quito
2.239.191
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APCE MiCOP Lima Norte 4.420.182ANoP Trujillo 804.296
MPN ChiclayoPiura574.408450.363
MNO Tarapoto 117.184
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APCS Lima - Sul 4.052.753MPS Arequipa 836.859MSOP Cuzco
358.052MLT Juliaca 225.146MAC Huancayo 323.054MOP Pucallpa
204.772
Associao ou Misso Cidade Habitantes
UU Montevidu 1.292.348
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APL APS So Paulo 11.253.503AP Santos 419.400APaC Campinas
1.080.113APSo Sorocaba 586.625APO Ribeiro Preto 604.682APV
Guarulhos 1.221.979
Associao ou Misso Cidade Habitantes
APlaC Braslia 2.570.160ABC Goinia 1.302.001AMT Cuiab 501.098MTo
Palmas 228.332ASM Campo Grande 786.797
Recursos e investimentosO chamado de Deus claro quanto obra
que
deve ser realizada nos grandes centros. Mas a res-ponsabilidade
est em nossas mos. Ele deseja orien-tar, abenoar e capacitar, mas
precisamos aplicar, de maneira especial, os recursos que temos
recebido, nessa direo.
Para que esse movimento nos grandes centros possa avanar e ser
bem estruturado, ser preciso um grande investimento. Qualquer
propriedade, alu-guel ou projeto especial tem um custo mais elevado
nesses lugares quando comparado com cidades me-nores. Para que algo
realmente marcante possa acon-tecer, as unies, campos, instituies e
a Diviso Sul-Americana esto formando um fundo que dever alcanar
mais de 50 milhes de dlares.
Os valores abaixo referidos so investimentos rea-lizados pela
Igreja Adventista do Stimo Dia em suas diferentes instncias e
nveis, que incluem a constru-o de templos, escolas, colgios e
outros projetos es-pecifi camente nas grandes cidades.
A participao de cada instituio dever ser a seguinte:
Os investimentos devero ser canalizados para al-
gumas iniciativas prioritrias, que vo alm dos proje-tos
regulares. Todas devero ter por base o conceito de evangelismo
integrado, envolvendo cada rea da igreja com a misso. O Senhor
deseja que as cidades sejam trabalhadas mediante os esforos unidos
de obreiros de diferentes habilidades (Ellen G. White, Obreiros
Evanglicos, p. 345).
1. Comprar terrenos em regies mais desa- adoras. A luz dada
repetidas vezes pelo Esprito de Deus : [...] Entrai nas grandes
cidades e criai interesse entre os grandes e os pequenos. Tornai
vosso trabalho pregar o evangelho ao pobre, mas no pareis a.
Procu-rai alcanar tambm as classes mais elevadas (Ellen G. White,
Testemunhos Para Ministros, p. 400).
2. Estabelecer diferentes centros de in un-cia. Nossos obreiros
devem apresentar [...] uma clara exposio de nosso plano de trabalho
[...] para estabe-lecer esta obra sobre uma base fi rme. Alguns
desses sero impressionados pelo Esprito Santo para empre-gar os
recursos do Senhor de maneira a fazer progredir Sua causa. Eles
cumpriro Seus desgnios ajudando a criar centros de infl uncia nas
grandes cidades (Obrei-
ros Evanglicos, p. 361).
3. Estabelecer emis-soras de rdio e TV Novo Tempo (em canal
aberto, a cabo ou por assinatura).
4. Realizar evangelismo de colheita, envolvendo
ad-ministradores, pastores, pro-fessores, colportores, mdi-cos e
evangelistas voluntrios como Calebes, mulheres, msicos, entre
outros. Cada grande cidade pode ter uma meta ousada de evangelistas
voluntrios capacitados para atuar nos projetos.
Quem dera que pudsse-mos ver as necessidades destas grandes
cidades como Deus as v! Devemos planejar colocar nestas cidades
homens capa-zes, que possam apresentar a mensagem do terceiro anjo
de maneira to impressiva, que toque profundamente o cora-o
(Evangelismo, p. 38).
1.Associao Geral U$ 250.000
2.Diviso Sul-Americana e suas instituies U$ 6.950.000
3.Unio Sul-Brasileira U$ 12.000.000
4.Unio Central Brasileira U$ 10.000.000
5.Unio Centro-Oeste Brasileira U$ 4.000.000
6.Unio Sudeste Brasileira U$ 2.500.000
7.Unio Leste Brasileira U$ 2.500.000
8.Unio Nordeste Brasileira U$ 2.500.000
9.Unio Argentina U$ 2.500.000
10.Unio Norte-Brasileira U$ 2.000.000
11.Unio Noroeste Brasileira U$ 2.000.000
12.Unio Chilena U$ 2.000.000
13.Unio Peruana do Norte U$ 800.000
14.Unio Peruana do Sul U$ 800.000
15.Unio Equatoriana U$ 500.000
16.Unio Boliviana U$ 400.000
17.Unio Paraguaia U$ 150.000
18.Unio Uruguaia U$ 150.000
Total Geral U$ 52.000.000
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Plantio de Igrejas
Gen
tileza As
sociao
Sul-Paran
aense
Exemplo de templo em metrpole: Igreja Central de Curitiba
Plantio de igrejas nas GRANDESCIDADES
O plantio intencional de no-vas igrejas nas grandes ci-dades tem
base na Bblia e no Esprito de Profecia. Em textos como Jonas 1:2 e
3: 2, Deus or-dena ao profeta: Dispe-te, vai gran-de cidade de
Nnive. Em trechos como Gnesis 4:17, possvel observar que a primeira
cidade foi estabelecida por Caim como um ato de rebeldia contra
Deus. O plano original de Deus era que
as pessoas no se concentrassem em um s lugar, por causa da
maldade que ali tambm havia, mas que sassem para evangelizar as
grandes cidades.
Outro exemplo vem das estratgi-cas cidades de Sodoma e Gomorra.
Essa regio havia sido literalmente infectada de maldade, inclusive
a fa-mlia do nico homem piedoso cha-mado L. E nos tempos atuais a
misso entrar nas cidades para a proclama-
o da verdade bblica. Esse o tempo em que os adventistas devem
fazer sua parte ali. Agora o tempo de apresen-tar o evangelho de
salvao nesses lu-gares. E o melhor mtodo estabe-lecer centros de
influncia para se plantar igrejas.
Para se alcanar as grandes cidades dentro do contexto de plantio
de no-vas igrejas, a estratgia passa pelos se-guintes itens:
Treinamento Treinar as igrejas j existentes sobre a estratgia
evange-lstica de estabelecer igrejas nas gran-des cidades, conhecer
e trabalhar com sabedoria nas mentes ps-modernas e
secularizadas.Pequenos Grupos Ter como
base para a plantao de igrejas, os pe-quenos grupos,
intencionalmente pre-parados para o incio de uma nova
igreja.Centros de in uncia Estabe-
lecer, em locais alugados, centros de in-fl uncia para oferecer
ajuda s grandes necessidades dos que moram nas gran-des cidades e
depois apresentar a grande esperana. Exemplos de centro de infl
u-ncia poderiam ser os encontros de ca-sais e os programas de sade.
Evangelismo urbano Desen-
volver sries de evangelismo pblico, tendo como base os pequenos
grupos e considerando o pensamento secula-rizado e
ps-moderno.Igreja-me Fortalecer as igre-
jas existentes para que possam se tornar geradoras de novas
igrejas, transplan-tando membros que moram nesses bair-ros para
iniciar a obra em novos lugares.
O balano do primeiro ano do projeto em mbito sul-americano
mostra que a estratgia intencional de se plantar novas igrejas d
certo. Em 2011, foram estabe-lecidas 1.658 novas congregaes
direta-mente relacionadas ao plantio de igre-jas, enquanto a mdia
histrica, de 2005 a 2008, a ttulo de exemplo, chegava a pouco mais
de setecentas igrejas funda-das a cada ano. H pelo menos duas
fren-tes que podem ser destacadas. Uma re-
Segredo do sucesso O Pr. Erton Khler explica por que o plan-tio
de igrejas apresenta xito em to pouco tempo de experincia,
espe-cialmente na comparao com anos anteriores. Na sua concepo, um
dos pontos fortes do projeto a ca-pacitao prvia de pastores e
lderes de igrejas maiores, as chamadas igre-jas-me, que do origem s
novas con-gregaes. Outro aspecto salientado pelo lder adventista
sul-americano a estratgia de conectar a compra do terreno da futura
igreja com o plan-tio. Isso diminui a ocorrncia de aber-tura de
igrejas em sedes precrias que
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Gen
tileza As
sociao
Sul-Paran
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Igreja-me ajuda a fortalecer as novas congregaes. Sobradinho,
DF
Plantio de igrejas nas GRANDESCIDADES
o da verdade bblica. Esse o tempo em que os adventistas devem
fazer sua parte ali. Agora o tempo de apresen-tar o evangelho de
salvao nesses lu-gares. E o melhor mtodo estabe-lecer centros de
influncia para se plantar igrejas.
Para se alcanar as grandes cidades dentro do contexto de plantio
de no-vas igrejas, a estratgia passa pelos se-guintes itens:
Treinamento Treinar as igrejas j existentes sobre a estratgia
evange-lstica de estabelecer igrejas nas gran-des cidades, conhecer
e trabalhar com sabedoria nas mentes ps-modernas e
secularizadas.Pequenos Grupos Ter como
base para a plantao de igrejas, os pe-quenos grupos,
intencionalmente pre-parados para o incio de uma nova
igreja.Centros de in uncia Estabe-
lecer, em locais alugados, centros de in-fl uncia para oferecer
ajuda s grandes necessidades dos que moram nas gran-des cidades e
depois apresentar a grande esperana. Exemplos de centro de infl
u-ncia poderiam ser os encontros de ca-sais e os programas de sade.
Evangelismo urbano Desen-
volver sries de evangelismo pblico, tendo como base os pequenos
grupos e considerando o pensamento secula-rizado e
ps-moderno.Igreja-me Fortalecer as igre-
jas existentes para que possam se tornar geradoras de novas
igrejas, transplan-tando membros que moram nesses bair-ros para
iniciar a obra em novos lugares.
O balano do primeiro ano do projeto em mbito sul-americano
mostra que a estratgia intencional de se plantar novas igrejas d
certo. Em 2011, foram estabe-lecidas 1.658 novas congregaes
direta-mente relacionadas ao plantio de igre-jas, enquanto a mdia
histrica, de 2005 a 2008, a ttulo de exemplo, chegava a pouco mais
de setecentas igrejas funda-das a cada ano. H pelo menos duas
fren-tes que podem ser destacadas. Uma re-
lativa s igrejas fundadas em cidades sem presena adventista
dentro de um traba-lho pioneiro e que envolve grandes esfor-os.
Outra frente tem a ver com igrejas em regies ou mesmo bairros a
partir do empurro de uma congregao maior da vizinhana. As
estatsticas mostram que, em 2011, 35% das igrejas foram plantadas
em municpios sem presena adventista e 65% em bairros de grandes
cidades.
Segredo do sucesso O Pr. Erton Khler explica por que o plan-tio
de igrejas apresenta xito em to pouco tempo de experincia,
espe-cialmente na comparao com anos anteriores. Na sua concepo, um
dos pontos fortes do projeto a ca-pacitao prvia de pastores e
lderes de igrejas maiores, as chamadas igre-jas-me, que do origem s
novas con-gregaes. Outro aspecto salientado pelo lder adventista
sul-americano a estratgia de conectar a compra do terreno da futura
igreja com o plan-tio. Isso diminui a ocorrncia de aber-tura de
igrejas em sedes precrias que
desmotivam os novos membros e cha-mam pouca ateno da comunidade
local. Hoje, em torno de 65% das con-gregaes fundadas no territrio
sul-americano j comeam com terreno comprado ou prdio inaugurado,
in-forma o presidente.
Outro segredo a estrutura de lide-rana que migra da igreja maior
para a iniciante, geralmente com dezenas de membros e uma condio fi
nanceira melhor, e utiliza suas habilidades e ex-perincia para
colaborar.
A teoria do plantio de igrejas, se-gundo estudiosos como o
pastor Emi-lio Abdala, bem-sucedida, desde que
a nova congregao passe a existir dentro de um plano de sustentao
fi -nanceira, liderana consolidada e foco missionrio claro.
por esse motivo que os investi-mentos, em todos os aspectos, so
os maiores j empregados pela Igreja Ad-ventista do Stimo Dia na
Amrica do Sul. Alm de recursos fi nanceiros para compra de terrenos
e criao de padres de construo de igrejas, o in-vestimento ocorre em
treinamentos, criao de uma base atravs de peque-nos grupos, classes
bblicas e duplas missionrias, que do a sustentao para a formao de
futuros lderes.
At 2015, a sede adventista para oito pases sul-americanos
pretende ter 9 mil igrejas abertas dentro desse con-ceito. O
plantio de igrejas, tal como ocorre, uma das atividades mais
s-lidas feitas at agora. Antes, tnhamos iniciativas isoladas.
Agora, trabalha-mos com um propsito bem defi nido, destaca o pastor
Erton Khler, lder ad-ventista sul-americano.
Jean
ne M
oura
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Evangelismo Integrado 2013
Como folhas de outono, a mensagem do livro A Grande Esperana est
alcanando milhes de pessoas nas principais cidades
sul-americanas
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Evangelismo Integrado
2 0 1 3Deus tem uma viso para Sua igreja. Ele a apresentou em
Sua comisso aos primeiros cristos, qu