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Golfe: Ele chegou para ficar. pg 16 1 Copa ACIAG - Fut. Society.
pg 27Cdigo de defesa do consumidor. pg 12
Elas
BullyngEmpresarial
Funcionrio Destaque 2011
Negcio da chiNa
Mulheres conquistam definitivamente espaosque antes somente os
homens ocupavam. A Aciagentrevista personalidades que esto no
comandode grandes empresas e descobre o segredo dosucesso
feminino!
Saiba o que significa e aprenda a identific-lo emsua empresa
para evitar prejuzos...
Chega em sua 22 edio homenageandocentenas de colaboradores da
indstria,comrcio e servio de Aparecida de Goinia
Aparecida sediar montadorade veculos chinesa.
Revista da associao comeRcial e industRial de apaRecida de
Goinian 10 - outubRo / 2011 - www.aciaggo.com.br
-
16
18
10 28 42
34Tecnologia Chinesa Elas saltam mais
Empreendedores visionrios Reforma tributria sim, Aparecida ganha
curso de Direito
em Aparecida de Goiniaa cada dia
em foco fim dos incentivos fiscais no
Sumrio
Jornalista Responsvel Thiago Fernando Vaz (GO 01873JP) - E-mail
- [email protected], Administrao de Projetos Regis Campos -
Gerncia
Executiva - (62) 9603.5267 / 8207.0880, Projeto Grfico e
Diagramao ARTBRASIL Propaganda Ltda (62) 3097.3637, Fotos Carlos
Alexandre ( Apa-
recida a gosto ), arquivos ACIAG e banco de imagens gratuitas da
Internet, Impresso Grfica Poligrfica, Tiragem desta edio 3.000
exemplares.
No nos responsabilizamos por matrias e artigos assinados pois no
refletem necessariamente a opinio da revista. A Revista ACIAG
Empresarial
tem circulao para a regio Centro-Oeste, alm de mailing para as
principais entidades e associaes representativas da classe
empresarial.
ACIAG - Associao Com. e Ind. de Aparecida de Goinia
Av. das Naes, rea 2-A, B. Vera Cruz (Centro) - Aparecida de
Goinia (GO)
Fone: (62) 3283.1331 - www.aciaggo.com.br - [email protected]
Expediente
8 14
30 40
A EDUCAO SUPERIOR COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
BULLYNG EMPRESARIAL
COSMTICOS EM GOIS CINCIA E TECNOLOGIA
GOLFE: ELE ChEGOU PARA FICAR
Espalhar fofocas, excluir pessoas do grupo, no dividir
informaes. Sai-ba como identificar, avaliar e evitar este problema
em sua empresa.
O mercado de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosmticos (HPPC) est
entre uma das reas de maior crescimento mundial.
Como preparar profissionais para o competitivo mercado de
trabalho.
Aparecida vai criar instituto de cincia e tecnologia para
fomentar inovao.
-
A ACIAG Associao Comercial e Industrial de Aparecida de Goinia,
cuja presidncia assumimos com o de-safio de sustentar o legado de
diretorias anteriores, tem como prioridade a luta em prol da classe
empresarial aparecidense, gerando oportunidades e criando um
ambiente propcio para bons negcios. A cidade de Aparecida de Goinia
vislumbra um cenrio promissor, projetado por seus setores
industrial, comercial e de servios, sendo um dos municpios
brasileiros com maior capacidade de atrao e reteno de
investimentos. Temos a expectativa de crescer economicamente 25%
apenas em 2011, com um reflexo no PIB de 7,5 bilhes de reais ao
final deste ano. Isto significa praticamente o dobro dos nmeros de
2007. No corrente ano estamos avanando em ritmo chins, recebendo
1,5 bilhes de reais de investimentos, 60 novas indstrias de mdio e
grande porte e gerando 12 mil novos postos de trabalho. Vale
ressaltar que Aparecida j conta com 16 mil empresas em seus
diversos segmentos, bem como cinco plos empresariais (DAIAG, DIMAG,
Polo Em-presarial, Parque Industrial e Cidade Empresarial). Plos
esses que ainda esto em franco crescimento, com uma rea livre de
oitenta e nove (89) alqueires aguardando, apenas, o trmite legal
para ser repassada s empresas que optarem por Aparecida. Entre os
se-tores mais dinmicos esto o qumico/farmacutico, alimentcio,
logstico, construo civil e a indstria da beleza (cosmticos). No
podemos deixar, tambm, de ressaltar que em Aparecida est localizado
o segundo maior shopping center do estado, alm de centros
comerciais de destaque. Ns, da ACIAG, acompanhamos esta tendncia
buscando uma maior integra-o entre os empresrios, para que, atravs
de suas experincias, possamos gerar novas e maiores oportunidades.
Alm disso, estamos mantendo um contato permanente com os poderes
pblicos federal e estadual, bem como uma interface com a prefeitura
apare-cidense, na construo permanente de um ambiente favorvel para
o crescimento atra-vs de incentivos fiscais (Fomentar e Produzir),
infra-estrutura e qualificao de mo de obra. Entendemos que por meio
de parcerias saudveis, conseguiremos qualificar nossos
colaboradores, oferecendo-lhes oportunidades e melhor qualidade de
vida, acreditando na prevalncia dos incentivos. Neste particular
precisamos estar vigilantes. necessria a unio de todas as lideranas
classistas para que juntos, na convergncia das foras que
representamos, lutemos pela manuteno da poltica tributria vigente
em Gois. A defesa pela preservao dos incentivos fiscais justa e
benfica, pois torna nosso estado competitivo. No mais, a poltica de
concesso uma forma de reduzir a concentrao da atividade econmica em
determinadas regies do pas. preciso homogeneizar o desen-volvimento
em toda a nao brasileira. Desta forma, a ACIAG ser, a cada dia,
fortalecida pela conscientizao do em-presariado e busca sistemtica
de novos filiados, estimulando o crescimento econmico, a
competitividade e a inovao de nossas empresas. Vale ressaltar que a
entidade visa o crescimento sustentvel e consciente dos negcios.
Para tanto, oferecemos uma srie de benefcios e servios como reunies
itinerantes; Campanha Funcionrio Destaque; posto de atendimento
empresarial do Banco do Brasil; consultorias jurdicas; projetos de
viabili-dade econmica; encontro com RHs; seminrios, Palestras e
Cursos; todos voltados para a qualificao de nossos colaboradores e
avano de nossas empresas. Por tudo isso a ACIAG , h 26 anos, a Casa
do Empresrio Aparecidense, que acredita na fora do associativismo
para o avano da nossa economia. Conclamo, pois, participao, todos
os empresrios aparecidenses, a fim de que juntos, unidos pela
ACIAG, possamos traar um projeto grandioso para Aparecida de
Goinia.
DIRETORIA A CASA DO EmPRESRIO APARECIDENSE
Editorial
hERIBALDO EGDIO, Presidente da ACIAG
Presidente
Vice-Presidente
Diretor Financeiro
Diretor Secretrio
Diretor de Comrcio
Diretor de Indstria
Diretor de Servio
Diretor de Eventos e Promoes
Diretor de Desenvolvimentoe Treinamento
Diretor de Comunicao
Conselho Fiscal
Conselho Consultivo
Membro Honorrio
Membro Benemrito
Diretores Aciag-Jovem
Gerncia Executiva
Heribaldo Egdio da Silva
Leopoldo moreira NetoJaime Cando
mauro Antnio de meloRicardo Cunha Zuppani
Silvinha de Sousa Silva Lemosmarcos da Silva Andreoli
Leonardo Brito FerreiraAntnio de Lacerda SoutoEfraim Antnio
AlvesErasmo Pereira da Silva
Jos Alberto moreira milhomemEudantes Ferreira XavierAndr Luiz da
Silvamarco Antnio Raimundo
Osvaldo Antnio Pagnussat Zillimelchiades da Cunha NetoJos Divino
ArrudaCesar Valmor mortare
Joo Francisco mendesRegina Celi Carvalho Zuppanimarcelo de
Oliveira SantosYures Barros dos Santos
marcos A. Bernardo CamposAntonio Cassiano da CunhaFlvio Guimares
RochaNilson Ferreira
Elias Jos da SilvaAlcides mrio BrombattiAgripino Gomes de Sousa
JniorRenato Francisco Battisti
Luiz Antnio Faustino maroneziJoo manuel marques CristovoDaniel
da Rocha Couta
marcos Alberto Luiz de CamposAdemir de Oliveira menezesSandro
mabel ScodroLuiz Antnio Faustino maroneziRicardo Cunha ZuppaniJos
Luiz Celestino de OliveiraHelio Naves JniorJos Clio Vieira de
AredesAntnio Padua martinsRonaldo Aspesimateus Pedro
StefanelloNaldo mundimLlio Vieira CarneiroRicardo Cesar do Esprito
Santomrio Bernardino de SouzaJos Alvarenga dos Santos
Zeurith de Paula Ferreira
Hlio Naves
Henrique Rassi melloKarina Regis dos SantosAnna de Castro e
DantasAdriana maria Ferreira dos SantosJlio Clio de Almeida
Aredes
Rgis Ricardo de Campos
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Outubro 2011
A Facieg Federao das Associaes Comerciais, Industriais e
Agropecurias do Estado de Gois est sob o comando do empresrio e
engenheiro, Marcos Alberto Luiz de Campos, que j esteve frente da
Aciag por cinco mandatos, sendo uma referncia da classe empresarial
aparecidense. Nesta entrevista, o presidente da Facieg aborda seus
principais projetos, bem como, ressalta a importncia de Aparecida
de Goinia no cenrio econmico em Gois.
AE. Sr. Marcos, recentemente o senhor assumiu a presidncia de
Facieg. Quais so os principais desa-fios da nova gesto?
MA - Iniciamos uma gesto de forma inesperada, porm na condio de
dirigente classista e ex-presidente da ACIAG, As-sociao Comercial e
Industrial de Aparecida de Goinia, por cinco mandatos intercalados
que se estenderam por quase 10 anos e sobretudo por ocupar a funo
de vice- presidente da FACIEG por dois mandatos, temos muitos
planos e pro-jetos, alguns desenvolvidos at mesmo em parceria com o
grande amigo e lder Deocleciano Moreira Alves.O grande desafio, no
entanto, ampliar a participao efeti-va das 102 associaes filiadas,
cujo interesse somente ser despertado pela presena atuante da
FACIEG nas relaes institucionais, bom como no suporte para a
prestao de servios das mesmas possibilitando assim a sua
SUSTENTA-BILIDADE. AE. Quais projetos o senhor dar maior nfase
neste mandato? MA - A frente da Federao lutaremos pela ampliao do
n-mero de associados e otimizao de receitas nas Associaes e
consequentemente na Federao. Para tanto, estamos tra-balhando
alguns convnios, como: a- Crdito facilitado com Bancos Oficiais
como : Caixa Eco-nmica Federal, Banco do Brasil, GOIS FOMENTO,
Banco do Povo e outros, para que possam ser acessveis aos filia-dos
das associaes, promovendo o crescimento e fortaleci-mento das
mesmas, sob o ponto de vista da representao, atraindo filiados e
gerando receitas necessrias a sua manu-teno e crescimento.b- SEBRAE
e Prefeituras : viabilizando projetos para desen-volvimento das
APLs (arranjo produtivo local), Empreende-dor Individual,
Empreender, e at mesmo possibilitando a
criao de agncias e postos de atendimento do SEBRAE, nas
localidades e ou regies de abrangncia de cada As-sociao
Comercial.c- Estamos trabalhando junto ao GOIS FOMENTO para que
todos os incentivos fiscais do estado, PRODUZIR- FOMEN-TAR para
empresas industriais, sejam feitas em consonn-cia com as Associaes
Comerciais, visando fortalecer sua presena no meio empresarial e se
no obrigatrio, criando uma ligao mais ntima entre a empresa e a
Associao. O projeto contempla que toda carta de concesso de
incentivo seja entregue ou na cidade onde o empreendimento estiver
sendo implantado, ou na capital Goinia, sempre na presen-a do
presidente da Associao e da FACIEG.d- Ainda um trabalho junto a
Secretaria de Indstria e Co-mrcio do estado para que todas as reas
concedidas para implantao de empreendimentos nos distritos
agroindus-triais do estado, tambm passem pelas Associaes e que a
implantao de novos distritos tambm sejam feitos em par-ceria com as
Associaes, que conhecem verdadeiramente a realidade de suas cidades
e ou regies.e- Estaremos promovendo mensalmente uma reunio
itine-rante em uma de nossas nove regionais, estabelecendo um novo
modelo de reunio de trabalho com todos os nossos presidentes de
Associaes, os vices - presidente regionais, em seguida com uma
palestra sempre de tema de interesse empresarial, sempre destacando
alguns cases regionais e finalizando com um coquetel aos
associados. Buscaremos tambm a valorizao do evento com presena de
autorida-des marcantes e de interesse regional.
AE. Na sua opinio, quais devem ser as prioridades absolutas da
agenda empresarial no pas?
MA - A definio de regras claras para dar garantia aos nos-sos
empreendimentos, como: taxa de juros; reformulao da CLT :
estimulando uma melhor relao entre CAPITAL e TRABALHO, aproveitando
o momento dos baixos nveis de desemprego para firmar e flexibilizar
parcerias e relacio-namento mais cordiais; desburocratizao da ordem
pblica que emperram as nossas atividades, tais como: leis
ambien-tais claras e de aplicao possvel, normas e marcos
regu-latrios mais racionais e de possvel aplicao; por ltimo,
devemos acabar com o maior mal do Brasil, a CORRUPO.
Entrevista
DNAAPARECIDENSEIMPORTNCIA DE APARECIDA DE GOINIA NO CENRIO
ECONMICO EM GOIS.
A reforma tributria necessria e deve ser implementada.
Marcos Alberto Luiz de Campos Presidente FACIEG
6
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ACIAG Empresarial
AE. Neste sentido, qual deve ser a posio do meio empresarial no
que se refere racionalizao e redu-o dos gastos pblicos?
MA - Lamentavelmente vemos no pas uma verdadeira situ-ao de
descontrole com relao aos gastos pblicos, seja nos gordos salrios
das autarquias e rgos da administra-o pblica, bem como nas despesas
de custeio dos mes-mos. Presenciamos todos os dias absurdos
indignos de uma populao e de uma classe empresarial que supera
todos estes desaforos, isto sem falar na corrupo, que dilapida o
nosso patrimnio e nos torna impotentes de executar os nossos mais
bsicos projetos de infra-estrutura. Nossas es-tradas, aeroportos,
portos, assim como, nossa rede de sa-neamento bsico so uma
vergonha. No condizem com a nossa pujana empresarial. Alm disso,
nos deparamos com o total descaso na educao, segurana pblica, sade,
e todos os servios que dependem da gesto pblica. Portanto, penso
que devemos nos manifestar, mostrar e PROTESTAR contra isso. AE.
Como o senhor v a possibilidade de uma verda-deira Reforma
Tributria? Quais os pontos que o se-nhor considera mais
importantes? E a questo fiscal?
MA - A reforma tributria necessria e deve ser implemen-tada,
devemos exigir de nossos representantes no Congres-so Nacional uma
posio firme e forte com relao ao tema. J tivemos duas tentativas, a
do deputado Roberto Ponte (RS), foi uma boa proposta, aplicvel, mas
que sucumbiu no Congresso. No meu ponto de vista devemos trabalhar
nos prximos trs anos projetos viveis, estudados nas entida-des
empresariais e discutidos com entidades como a OAB e oferecidos aos
nossos representantes polticos. necessrio exigirmos trabalho e
dedicao na formatao do Projeto de Lei, em troca dos to esperados
votos e financiamentos das campanhas. Ningum pode suportar uma
carga tributria aos nveis dos 38 ou 39 % como a brasileira. AE. O
senhor acredita na votao da Reforma Polti-ca?
MA - Penso que a reforma poltica deve ser tratada como a reforma
tributria, alis penso que uma no acontecer sem a outra, enquanto
tivermos um congresso preso a interesses e trocas de benesses com o
executivo. AE. Quais projetos direcionados sustentabilidade e
responsabilidade social o senhor pretende desenvol-ver em sua
gesto?MA - No h nenhuma Associao Comercial que no trate e no
participe de movimentos, projetos e aes de sus-tentabilidade e
responsabilidade social. Em todas as nossas mesas se discute as
questes do meio ambiente, engenharia
de infra estrutura, desenvolvimento urbano, incorporaes,
agricultura, lixo urbano, gerao de energia, enfim, este assunto
discutido diariamente nas entidades e tem ateno especial na Facieg.
Estamos estimulando a criao de dire-torias para polticas do meio
ambiente e em parceria com as prefeituras dos maiores municpios
discutimos todos os dias as questes do lixo urbano e dos resduos
slidos na busca de alternativas viveis, tudo aliado a
responsabilidade social. AE. Quais so, na sua opinio, os principais
entraves para o crescimento do Estado? Quais as principais
oportunidades? Qual o papel e a atuao da Federa-o neste
contexto?
MA - O estado de Gois muito rico em potencialidades, seja na
agricultura, pecuria, minerao e ainda sua posio geogrfica nos
permite desenvolver um perfil logstico mui-to privilegiado com
relao ao Brasil, observe que estamos no entroncamento nacional das
regies Norte - Sul - Sudes-te - Nordeste - Centro Oeste, alm de uma
regio de mais de 11.000.000 de consumidores, porm sofremos com uma
enorme falta de infra-estrutura, seja de estradas, saneamen-to
bsico e gua tratada. Se transpormos essa barreira, te-remos um
grande incremento industrial, ainda maior do que o que j observamos
no setor sucro - alcoleiro, na minerao e no desenvolvimento
industrial de perfil diversificado o que possibilita uma exploso
imobiliria.Portanto acho que o maior entrave a falta de infra -
estru-tura, nosso papel est na discusso do assunto nas mais
di-versas entidades que mantemos assento como FIEG, Frum
Empresarial e Frum de Engenharia. AE. Qual a expectativa da
entidade em relao am-pliao do Simples?
MA - Penso que com relao ao simples preciso que se tor-ne clara
as regras, pois hoje o Municpio, o Estado e a Unio legislam e
regulam a sua convenincia. Acho que devemos exigir que as coisas
caminhem com mais clareza. Em Gois estamos observando muitas micro
e pequenas empresas se inviabilizando por aes de governo como
substituio tributria. AE. Em sua Avaliao, qual o papel de Aparecida
no desenvolvimento de Gois?
MA - A classe empresarial de Aparecida de Goinia est se
fortalecendo a cada dia. Se preparando para novas conquis-tas.
Prova disso so as quantidades de cadeiras ocupadas por empresrios
aparecidenses em diversos segmentos. Na Facieg seremos uma mo amiga
da economia de nossa ci-dade, auxiliando a expanso de nossos
empreendimentos.
7
-
ACIAG Empresarial 11
Educao
O Brasil, comparado a outros pases, tem poucas pessoas com
escolaridade superior, embora, nos ltimos anos tenha crescido o
ingresso de estudantes em instituies que atuam nesse nvel de
ensino. A educao superior est longe da universalizao no Brasil. O
pas ressente-se da insuficincia de mo de obra qualificada, que seja
capaz de dar o esperado retorno aos an-seios por ampliao no foco
das diversas organizaes, tanto no mbito tcnico-cientfico, quanto no
socioeconmico. Na atualidade, vive-se uma reestruturao produtiva,
que se reflete nas relaes com o mundo do trabalho. Nessa
perspectiva, a introduo de novas tecnologias e de novas formas de
organizao do processo do trabalho so caracters-ticas que determinam
a formao de quadros de profissionais com habilidades e competncias
especficas da sua rea de atuao mas, sobretudo com capacidades
tcnicas e relacio-nais em reas afins ou complementares. Percebe-se
claramente que nesse cenrio os nveis de salrios ampliam-se e em
contrapartida, a qualidade das orga-nizaes que investem em
profissionais formados em cursos superiores tambm realada. Num
outro vis, o individual, podemos observar que
a incluso dessas pessoas no meio social em que vivem, passa
a se configurar com as caractersticas de participao efetiva:
capacidade de crtica, criatividade, reflexo, empreendedoris-
mo e sobretudo reais condies de oferecer contribuies ao
desenvolvimento da sociedade.
Assim, a Faculdade Nossa Senhora Aparecida - FA-
NAP, investe no processo de ensino-aprendizagem, capacitan-
do os seus egressos a atenderem s expectativas e s neces-
sidades do mercado e da sociedade de forma competente e
com a capacidade de formular, sistematizar e socializar
conhe-
cimentos nas suas reas de atuao.
Nessa linha de atuao planejada, tendo em vista o
caminhar conjunto rumo ao desenvolvimento crescente do mu-
nicpio de Aparecida de Goinia, que a FANAP segue a sua
trajetria de ampliao dos seus cursos superiores, a partir
das
reconhecidas necessidades locais e regionais.
Assim, instala-se o Curso de Direito, a partir desse se-
gundo semestre de 2011, com um corpo docente qualificado e
experiente, exclusivamente composto por mestres e doutores .
Este curso, tem por objetivo formar profissionais com
viso transcendente aos aspectos tcnicos de sua profisso,
capazes de ampliar o Direito, mas tambm, de critic-lo e for-
necer meios para a sua alterao, aptos a cumprir com a sua
misso social e poltica de maneira a desempenhar uma pre-
sena na vida do pas, que no se restrinjam a executar buro-
craticamente a sua tarefa.
A EDUCAO SUPERIOR COMO DIFERENCIAL COMPETITIVONA ATUALIDADE,
VIVE-SE UMA REESTRUTURAO PRODUTIVA, qUE SE REFLETE NAS RELAES COM O
MUNDO DO TRAbALhO.
por Professor Frederico Lucas
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Solidez e pontualidade. assim que se faz
uma estrutura de confiana
(62) 3611.8000 - www.mold.com.br
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Outubro 2011
A fora de Aparecida de Goinia pode ser observada pelo potencial
de suas empresas, empreendimentos de sucesso, que a cada dia
conquistam mais espao no cenrio nacional e internacio-nal. So
milhares de indstrias e comrcios que se destacam ge-rando renda e
empregos para nossa regio. Entretanto, muito mais do que a pujana
das organizaes, os empresrios aparecidense tambm tem assumido
postos relevantes para a sociedade, o que comprova que so
empreendedores natos, dignos de tais ttulos. Para se ter uma idia
das potencialidades de nossos lderes classista, Aparecida
conclamada para comandar as mais diversas esferas da categoria.
Atualmente, contamos com personalidades im-portantes, que elevam o
nome do municpio, sendo referncias em diversos segmentos. Para
ilustrar a fora de nossa classe empresarial, contamos com diversas
presidncias, como por exemplo, a GoisFomento, que est nas mos de
Luiz Antnio Faustino Maronezi, contamos tambm com a FACIEG, sob a
tutela de Marcos Alberto Luiz de Campos, isso sem contar os
diversos sindicatos e Conselhos Temticos da FIEG, que esto sob
nossos comandos, alis, o vice-presidente da Federa-o das Industrias
o empresrio aparecidense, Eduardo Zuppani.
Por tudo isso fcil observar o crescimento da economia
aparecidense, pois percebemos que nossas empresas so comanda-das
por pessoas capacitadas, acima de seu tempo, que esto aptas a levar
seus conhecimentos para o desenvolvimento de todo o Es-tado de
Gois. Para o presidente da Aciag, Heribaldo Egdio, esse dinamismo
do empresariado de Aparecida reflete a fora de nossos
empreendimentos. Nossa cidade conta com cinco polos industriais,
condomnio Cidade Empresarial, o segundo maior shopping de Gois,
somos a terceira economia goiana, movimentando mais de 7,5 bi-lhes
de reais, crescendo a patamares chineses de 25% ao ano, isso sem
contar com os mais de 100 mil empregos formais que
disponi-bilizamos, injetando renda e desenvolvimento. Por tudo
isso, nossos empresrios assumem cargos de destaque na incumbncia de
auxi-liar todo nosso estado crescer, oferecendo oportunidades a
todas as esferas sociais. Tenho a convico, que estamos aptos a
alcanas vos maiores, pois nossos empresrios tem um diferencial,
eles tem muito a acrescentar economia goiana, destaca
Heribaldo.
MARCOS ALBERTO LUIz DE CAMPOS
EPLAN ENGENHARIA
Presidente da FACIEG
SANDRO MABEL SCODROGRUPO MABEL
Deputado Federal Presidente do SIAEG
EDUARDO zUPPANIZUPPANI INDUSTRIALVice-presidente FIEG
LUIz ANTNIO FAUSTINO MARONEzI
CIA DE RODEIOS LUIZ MARONEZI
Presidente Gois Fomento
VISIONRIOSEMPREENDEDORESCLASSE EMPRESARIAL APARECIDENSE SE
DESTACA NO CENRIO ESTADUAL
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ACIAG Empresarial
Jaime CanedoPresidente Sindquimica
AGRIPINO GOMES DE SOUzA GRUPO CRUZEIRO
Vice-presidente SINDIQUMICA
JAIME CANEDOKI-JIA / KIMAX
Presidente do SINDIQUMICA
ThOMAz ANTNIO POMPEO DE PINA
METALFORTE
Vice-presidente do Conselho Temtico FIEG Jovem
JOS DIVINO ARRUDA TAYPANN UNIFORMES
Presidente do SINVEST e CONCELG
MARCOS BERNARDO CAMPOS EPLAN ENGENHARIA
Secretrio de Ind. Comrcio Trabalho e Tecnologia de
Aparecida de Goinia
hLIO NAVES SAGEL
Vice-presidente SIMELGO
LEOPOLDO MOREIRA NETOGRFICA FORMATO
Presidente do Conselho Temticoda Micro e Pequena Empresa e
Vice-presidente SIGEGO
MELChIADES DE CUNhA NETOSCITECH
Presidente do Conselho Temtico de Desenvolvimento Tecnolgico
e
Inovao da FIEG e Vice- presidente Conselho Temtico de
responsabili-
dade Social da FIEG
O empresrio aparecidense um grande empreendedor por natureza. Ao
optar por nosso municpio ele decide ser um vencedor. Assim, diante
de um cenrio repleto de oportunidades, cada vez mais nossos lderes
se tornam referncia, elevando os nomes de nossa cidade e
empresas.
Heribaldo Egdio Equiplex Indstria Farmacutica
Presidente AciagVice-Presidente Adial e Sindifargo
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Outubro 2011
nos lanamentos contidos em seus livros e documentos con-tbeis ou
fiscais, quando fundamentados em documentao hbil; a obedincia aos
princpios do contraditrio, da ampla defesa e da duplicidade de
instncia no contencioso adminis-trativo-tributrio; a liquidao
antecipada, total ou parcial, do crdito tributrio parcelado, com
reduo proporcional dos juros e demais acrscimos incidentes sobre a
parcela remanescente; a fruio de benefcios e incentivos fiscais ou
financeiros, bem como o acesso a linhas oficiais de crdito e a
participao em licitaes, independentemente da exis-tncia de processo
administrativo ou judicial pendente, em matria tributria, sem
prejuzo do disposto no artigo 206 do Cdigo Tributrio Nacional; o no
encaminhamento ao Ministrio Pblico, por parte da administrao
tributria, de representao para fins penais relativa aos crimes
contra a ordem tributria enquanto no proferida a deciso final, na
esfera administrativa, sobre a exigncia do crdito tributrio
correspondente, salvo quando h a evidncia da m-f do contribuinte.
Embora a lei ainda no esteja em vigor, pois nem mesmo foi votada, s
empresas podem reivindicar seus di-reitos e garantias com base no
texto do projeto, uma vez que os mesmos esto garantidos por vrios
princpios da Constituio Federal, como, por exemplo: os princpios da
legalidade, do contraditrio, da ampla defesa, da duplicidade de
instncia e da presuno de inocncia.
O deputado Fbio Sousa (PSDB) apresentou, na As-semblia
Legislativa no dia 27 de setembro, o texto do proje-to de lei,
elaborado a partir de sugestes apresentadas pela OAB-GO e Acieg,
que dispe sobre a criao do Cdigo de Defesa do Contribuinte de Gois.
O PL define os direitos, ga-rantias e obrigaes dos contribuintes, e
elenca atribuies da Secretaria da Fazenda (Sefaz) do Estado. Outros
Estados j tm seus cdigos como no Rio de Janeiro, So Paulo, Pa-ran e
Santa Catarina, agora ser a vez de Gois. Seguindo o modelo do Cdigo
de Defesa do Con-tribuinte de So Paulo, podemos destacar como
benefcios para as empresas os seguintes direitos: o acesso a dados
e informaes, pessoais e econmicas, constantes nos regis-tros dos
rgos da Administrao Tributria e a retificao ou eliminao de dados
falsos ou incorretos; a obteno de certido sobre qualquer ato
administrativo de interesse pes-soal; a apresentao de ordem
autorizando a execuo de auditorias fiscais; o recebimento de
comprovante descritivo dos bens ou documentos entregues fiscalizao
ou por ela apreendidos; a recusa a prestar informaes por requisio
verbal, se preferir notificao por escrito; a informao sobre os
prazos de pagamento e redues de multa, quando au-tuado; a faculdade
de se comunicar com seu advogado ou entidade de classe quando
sofrer ao fiscal; a cincia for-mal da tramitao de processo
administrativo-fiscal de que seja parte, a vista do mesmo na
repartio fiscal e a obten-o de cpias dos autos, mediante
ressarcimento dos custos da reproduo; a preservao do sigilo de seus
negcios, documentos e operaes, exceto nas hipteses previstas na
lei; o encaminhamento, sem qualquer nus, de petio con-tra
ilegalidade ou abuso de poder ou para defesa de seus direitos; o
ressarcimento por danos causados por agente da Administrao
Tributria; obter convalidao, com efeitos retroativos, de ato
praticado pela Administrao Fazendria que apresentar defeito sanvel
ou erro notoriamente escus-vel. Para realidade de Gois, alm dos
benefcios cita-dos acima, podemos destacar tambm como principais
ga-rantias dos contribuintes: a presuno relativa da verdade
Jurdico
O CDIGO DE DEFESA DO CONTRIbUINTE E SEUS bENEFCIOS PARA AS
EMPRESAS
Eduardo Rios OAB/GO: 11645Advogado. Assessor Jurdico da
Aciag.
e Scio do Escritrio Eduardo Rios Advogados
OAB/GO: 1073. www.eduardorios.com.brcom.br
12
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ACIAG Empresarial
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Outubro 2011
O bullying tem sido matria de muita preocupao nas escolas, que
vem tomado vrias atitudes para cont-lo, pois afeta diretamente a
sade fsica e, particularmente, men-tal da criana e do jovem
adolescente que por ele atingido. Mas estamos completamente
enganados se pensamos que s nesse ambiente que se manifesta. As
empresas tambm sofrem dessa doena e fato que ao invs de mera
brincadei-ra tem se tornado um desafio srio para ser combatido
pelos gestores e lideranas. Espalhar fofocas, excluir pessoas do
grupo, no di-vidir informaes, pedir trabalhos que obriguem
funcionrio a aumentar em muitas horas sua jornada de trabalho,
fazer crticas constantes, no reconhecer esforos e desmerecer
resultados. Situaes comuns em muitas empresas atribudas ao mercado
de trabalho competitivo, ao estresse da vida co-tidiana e a questes
de personalidade ou problemas psicol-gicos, como distrbio bipolar,
caracterizam na verdade cenas do nebuloso terreno do assdio moral
no trabalho, tambm chamado de bullying
bULLyNG EMPRESARIAL
Comportamento
A palavra de origem inglesa e significa valento,
pode ser definida como o conjunto de atitudes agressivas
intencionais, repetitivas e sem razo aparente cometida por
uma pessoa ou por todo o grupo e causa sofrimento ao ou-
tro.
A PALAVRA DE ORIGEM INGLESA E SIGNIFICA
VALENTOCONjUNTO DE ATITUDES AGRESSIVAS
INTENCIONAIS, REPETITIVAS
E SEM RAzO APARENTE
Outubro 201114
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ACIAG Empresarial
O bullying mascara subliminarmente ou de forma evidente um
indesejado pelo diferente, inovador, pela quebra de paradigma.
Insultar, acusar sistematicamente de no servir para nada,
interferir com propriedade pessoal em livros, roupas e espalhar
rumores negativos de quem for bullying. Compro-mete todos os
princpios da Cooperao que fundamental numa organizao que deseja ter
grupos empreendedoristas. Uma pesquisa realizada pela empresa
Robert Half com 2525 executivos de alta gesto em Recursos Humanos e
Finanas constatou que para 60% dos brasileiros consulta-dos,
fofocas e colegas de trabalho desagradveis represen-tam a principal
razo para o estresse nas corporaes. Este fator pesa ainda mais
entre o pblico feminino: o problema foi apontado por 66% das
mulheres, contra 49% dos ho-mens. Entre os problemas causados pelo
bullying esto pro-blemas psicolgicos, gastrite e perda de motivao A
pessoa tambm passa a no ter vontade de ir tra-balhar e acaba no
fazendo as atividades dirias, com medo de errar e sofrer alguma
penalidade. A pessoa fica to retra-da que no tem foras para lutar
contra isso.
FOFOCAS EXCLUSO DE GRUPOS hORAS DE TRAbALhO EXAGERADAS CRTICAS
CONSTANTES DESMERECER RESULTADOS hUMILhAO CONSTRANGIMENTO
ASSDIO
Comportamento
NO PERMITA O bULLyING
EM SUA EMPRESA.
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Outubro 2011
ELE ChEGOU PARA FICAR
ESPAO PARA EVENTOS
O jOGO E O CLUbE
GOLFE: qUALIDADE DE VIDA E CONTATO COM A NATUREzAEsporte
olmpico, o Golfe uma prtica esportiva que ganha novos adeptos a
cada dia. O Goinia Golfe Clube oferece aulas para iniciantes e
praticantes de todas as idades. Concentrao, alvio de stress e lazer
so apenas alguns dos benefcios oferecidos pelo esporte.
A palavra golfe vem do ingls golf, que por sua vez provm do
alemo kolbe, significando taco. O esporte tem sua origem bastante
especulada, sendo que a mais provvel a sua criao pelos escoceses
que j o praticavam por volta de 1400. Pode ser jogado
individualmente ou em grupos de dois a quatro jogadores, e tem como
particularidade a ausn-cia de um adversrio propriamente dito; o
nico adversrio do golfista o prprio campo, uma vez que no h nada
que
ele possa fazer no sentido de dificultar o desempenho de outros
jogadores. O re-sultado depende de seu esforo individual e sorte, e
cada golfista luta para baix-ar a sua pontuao total no campo.
O Goinia Golfe Clube um espao para profis-sionais, amadores e
inici-antes. Campo oficial com 18 buracos de acordo com as
especificaes interna-
cionais, projetado e executado por Dan Blankenship, um dos mais
renomados especialistas em campos de golfe do mundo.
As aulas de golfe podem ser individuais ou praticadas por grupos
de 5 jogadores com durao de 1 hora e meia. Os horrios so flexveis e
podem ser agendados de 3 feira domingo, das 07h s 17h. As matrculas
so feitas por telefone ou diretamente na adminstrao clube.
O Goinia Golfe Clube dispe de um espao em contato direto com
natureza e com uma paisagem nica para aproveitar os melhores
momentos da vida. Exponha seus produtos e servios em locais
estratgicos do nosso Drive Range ou do nosso campo oficial com 18
buracos e convide seus clientes, amigos e parceiros para uma clnica
de Golfe com nosso Head Pro Edson Souza. Seus eventos empresariais
podem ser mais criativos e interativos. Conhea nossa estrutu-ra e a
dinmica de um evento dentro de um campo de Golfe.
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16
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Outubro 2011
Lembram-se do tempo em que a mulher ficava somente em casa,
cuidando dos afazeres domsticos, dos filhos, esperando o marido
voltar do trabalho com a janta quentinha? Este um belo exemplo de
famlia perfeita. S se for no sculo passado. A histria do sculo XXI
mostra outra caracterstica feminina, que brota com fora total.
Aquelas que eram subjugadas no passado, conquis-tam novos espaos,
tornando-se referncia familiar, empre-sarial, chegando, inclusive,
a comandar grandes naes. O tal sexo frgil, calou o sapato de salto,
vestiu um tailleur, arrumou os cabelos, se maquiou e passou um
perfume para alcanar patamares de destaques, que antes eram
ocupados somente por sujeitos de ternos. No precisamos ir muito
longe para ressaltar a for-a feminina. Comeamos pela presidente do
Brasil, ou seria presidenta? O fato que Dilma Rousseff assumiu
neste ano o maior cargo da nao. Tornou-se a mandatria chefe do
quinto maior pas do mundo, que flutua entre as 10 princi-pais
potncias econmicas. Se isso no bastasse, o segundo maior cargo do
pas tambm comandado por uma mulher, a Ministra da Casa Civil,
Gleisi Hoffmann. Entretanto, somente na Amrica Latina, j houve-ram
outras 10 presidentes mulheres antes de Dilma, com destaque para
Michelle Bachelet, no Chile e Cristina Kirch-ner, na Argentina.
Alis, os hermanos tambm tiveram outra mulher forte na poltica,
trata-se de Evita Pron, que mes-mo no chegando ao poder, teve
extrema importncia para aquele pas. Assim, os trs principais pases
da Amrica do Sul so comandados ou foram dirigidos por mulheres.
Porm engana-se quem pensa que a presena fe-minina se faz presente
somente por aqui. Elas j assumiram
MULhERES CONqUISTAM CADA DIA MAIS
ESPAO NO MERCADO DE TRAbALhO.
Capa
a chefia de Estados em todos os continentes. Pases como
Finlndia, Libria, Irlanda, ndia, Sua, Israel, Letnia, Ban-gladesh,
Nova Zelndia e Moambique j sentiram o prazer de serem comandados
por uma mulher.
Mesmo no sendo chefe de governo, outras mu-lheres ainda se
destacam como as rainhas da Gra-Bretanha, Holanda e Dinamarca. Alm
disso, figuras importantes di-recionam os caminhos das principais
potencias mundiais. Quem no se lembra da mo de ferro de Margaret
Thatcher, primeira ministra da Inglaterra, ou quem no conhece a
chanceler alem Angela Merkel ou ento a secretria de Es-tado
norte-americano Hillary Clinton? Todavia, apesar dos exemplos
citados, apenas 17 mulheres esto frente de seus pases, em um
universo de 192 naes representadas na ONU. Muito alm dos governos,
as mulheres tambm se aventuram em outras frentes, como por exemplo,
a presi-dente do FMI- Fundo Mometrio Internacional, a francesa
Christine Lagarde, ou ento a presidente do Flamengo, Patri-cia
Amorim, que comanda o maior clube de futebol do Brasil, com uma
torcida estimada em 30 milhes de fanticos. Se h 80 anos elas nem
podiam votar no Brasil, hoje, as mulheres so maioria nas escolas,
universidades, invadiram o mercado de trabalho e agora esto se
estabe-lecendo com sucesso no setor empresarial. Assumem o co-mando
de empresas nacionais e multinacionais controlando cargos de
extrema responsabilidade e que exigem total en-trega, tudo isso sem
perder a feminilidade, os cuidados com a famlia, o charme e a
beleza. Esses so apenas alguns exemplos dessas representantes do
sexo nada frgil e que esto com a bola toda!
Elas saltam maisa cada dia
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ACIAG Empresarial
Comeou a trabalhar precocemente, porm sempre com a garra e
determinao de uma grande empresria. Aos 16 anos, ingressou na
Govesa, onde trabalhou por quase 20 anos, conquistando a admirao e
confiana do grupo, at ser promovida Diretora Financeira.
Em 1993, em sociedade com seu amigo Claudionor Rodrigues,
adquiriu a Belcar, uma empresa pequena na po-ca, que com a viso de
Claudionor e a garra de Shirley se tornou um grande grupo. Parto
para a luta com a finalidade de vencer, mas sem machucar pessoas, e
sim somar pesso-as. Procuro trazer talentos para minha empresa e
dar a eles a mesma formao que tive, enfatiza.
O reconhecimento rendeu a Belcar o prmio de A melhor
Concessionria do Brasil no Ps Venda, concedido pela revista
Carro.
So trinta e trs anos de negcios, que fizeram de Shirley uma
mulher de resultados, e o segredo, segundo a empresria, ter foco e
amor no que faz, alm de muita disposio. Aps tantos anos de negcio,
ainda tenho dis-posio para trabalhar, mas isso porque fao o que
gosto, ensina. Alm de se dedicar ao grupo Belcar, Shirley Dire-tora
da CDL, Diretora da Abracy e Vice-Presidente da Acieg. A histria
desta grande empresria, aguerrida, determinada e corajosa,
resume-se em uma vida dedicada ao trabalho, que aliada honestidade
e humildade, transformou-se de uma simples funcionria, a uma bem
sucedida e respeitada mulher de negcios.
TOqUE FEMININO PROPORCIONA
bONS NEGCIOS Caractersticas intrnsecas das mulheres fazem com
que elas se-jam mais eficazes como vendedoras. Como herana
pr-histrica, as mu-lheres so biologicamente programa-das para
proteger os filhos e, por isso, desenvolvem uma viso perifrica, o
que uma arma nas vendas. Assim, com mais pessoas em um ambiente ou
em eventos sociais, as mulheres so capazes de identificar
oportuni-dades em todo o seu redor, dosando conversas e otimizando
o tempo de contato com cada interlocutor. Por isso, elas so
excelentes na ampliao do networking.
Com caractersticas mais sensveis elas utilizam seu instinto
fe-minino de cuidar e que se torna extre-mamente importante na hora
de lidar com diferentes per-fis de clientes. Por estarem
condicionadas a compreender as necessidades da famlia, as mulheres
desenvolveram a capacidade de ler nas entrelinhas as atitudes e
linguagem corporal das pessoas. Assim, durante uma venda, ela pode
se alinhar mais rapidamente ao cliente, atendendo s suas
necessidades.
Pela primeira vez no Brasil, 52,4% dos novos neg-cios - com at
42 meses de criao - esto sob con-trole de mos femininas. Um estudo
realizado pelo Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e
Produ-tividade (IBQP) aponta que houve um grande salto da presena
delas na populao empreendedora. Em 2001, por exemplo, eles
representavam 71% e, em 2006, houve uma queda para 56,2%. Em 2007,
de cada 100 brasileiras, pelo menos 13 estavam envol-vidas em
atividades empresariais. Estes ndices colo-caram o pas na stima
posio do ranking mundial de empreendedoras, composto por 42 pases,
com 7,7 milhes de mulheres frente de negcios.
EMPREENDEDORAS
PROCURO TRAzER
TALENTOS PARA
MINhA EMPRESA E
DAR A ELES A MES-
MA FORMAO
qUE TIVE
Capa
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Outubro 2011
Capa
Nasceu no interior de Gois, primeira filha de uma srie de oito
filhos de pais muito humildes. Com 15 anos veio estudar em Goinia.
Atravs de uma prova de seleo, conseguiu uma bolsa de estudos para o
curso Normal no Colgio Santa Clara, destinadas a moas ricas de
Campinas. Seu sonho era ser engenheira. Depois de um ano de grande
esforo, consegui pas-sar no vestibular para Engenharia Eltrica da
UFG em 1972. Logo em seguida passou no concurso da Caixa Econmica
Federal. Estudava durante o dia e trabalhava a noite. Foi nessa
poca que teve seu primeiro contato com informtica, ajudando na
implantao do primeiro sistema de conta cor-rente da Caixa.
Conseguiu se formar em Engenharia Eltrica pela Universidade Federal
do Rio Grande do Sul em 1979, dois anos depois voltou para Goinia.
O desejo de empreender levou a iniciar uma empresa em 1989. Assim,
22 anos atrs fundou a Multidata Tecnologia, empresa com foco em
redes locais e de longa distncia. Logo no incio sentiu a
impor-tncia de conhecer pessoas e obter informao e formao como
empresria. Nessa fase em que o sonho do prprio negcio se mistura
com a dura realidade de uma empresa re-cm criada, tive a sorte de
conhecer a Acieg e o Sebrae, que fizeram toda a diferena. Percebi
naquela poca que minhas angstias eram muito parecidas com a de
outros empreen-dedores em incio de negcio: falta de conhecimento
bsico sobre gesto e mercado, relata a empreendedora. Em paralelo, a
luta na Multidata, criou uma nova empresa, a Acttive Software,
focada em sistema de gesto da qualidade e estratgia. Na sequncia,
abriu filiais em So Paulo e Braslia. Para melhorar seu desempenho
como administra-dora, fez MBA em Gesto Empresarial. Teve a
oportunidade de fazer um curso de Gesto de Empresas de TI pela
Uni-
versidade de Stanford na Califrnia. Participou da COMTEC desde a
sua criao e ainda hoje tem assento no CDTI - Con-selho Temtico de
Tecnologia e Inovao da FIEG, represen-tando o segmento de TI.
Participou da criao da Junior Achievement em Gois para fomentar o
empreendedorismo entre jovens en-tre 15 e 17 anos de idade, que
atravs de 3000 voluntrios j treinou mais de 62 mil jovens em Gois.
Em 2007 recebeu a Medalha do Conhecimento, homenagem outorgada pelo
Ministrio da Indstria e Comrcio, destinada a empresrios que se
destacam pela sua contribuio ao desenvolvimento tecnolgico da
indstria brasileira. Atualmente a primeira Presidente mulher da
ACIEG.
PriNciPais caractersticas que coNtribuem Para o emPreeNdedorismo
femiNiNo
humildade: Valoriza as ideias dos outros e sabe dizer no sei
fazer tal atividade.resPoNsabilidade: Cumprimento de prazos,
prometendo o que poder cumprir. afetividade: Sabe como ningum ser
afetuosa e guerreira, gentil e exigente.
exceleNte ouviNte: Muito mais do que falar muito, sabe ouvir e
compreende com mais facilidade as necessidades dos outros. Ela sabe
como dar um tempo aos outros e tambm para si. orgaNizao: Comeo,
meio e fim, esta a sequncia e a dinmica de suas aes. flexibilidade:
Por sua necessidade constante em cumprir vrios papis desenvolveu a
capacidade de adapta-o s mais variadas situaes.
iNteNsidade: Em tudo que fazem, elas se dedicam integralmente. O
campo de viso da mulher por mais amplo que seja, sabe ser restrito.
Este fato, passa para quem est interagindo com ela a sensao de que
a comunicao no virtual, ao contrrio, est acon-tecendo em tempo
real.aPetido Para a Negociao: Sabe apresentar as ideias levando em
conta prazos e oramentos. Tem mais afetivi-dade e
maleabilidade.
Font
e: R
evis
ta T
rade
Sum
mit
/ M
aio
2011
20
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ACIAG Empresarial
Capa
Estudei Administrao na Universidade Catlica de Gois, hoje PUC, e
logo percebi que estava no caminho certo. Anos depois, buscando
aprimoramento, fiz ps-graduao em Gesto Empresarial na Fundao Getlio
Vargas. Comecei minha vida profissional em 1987 na Infraero, no
Aeroporto Sta Genoveva, em Goinia, assumindo logo a Gerncia
Comercial e de Carga Area, onde fiquei 4 anos. Foi a base para a
minha trajetria profissional, o que precisava para o ingresso no
mundo de Shopping Center. Em 1992, em Uberlndia-MG, iniciei na
Arcom, empresa atacadista-distribuidora. Passados 2 anos, j atuava
como Gerente Comercial do Center Shopping, recm inaugurado pela
Arcom. 12 anos depois, recebi o convite para assumir a
Superintendncia do Buriti Shopping (Grupo Terral), em Aparecida de
Goinia. O Shopping se preparava para a sua grande mudana, ampliao e
revitalizao para o alcance de todo o pblico da regio metropolitana
de Goinia, proporcionando as oportunidades para meu continuo
crescimento. A luta faz parte da minha vida. Tudo que realizei at
hoje foi com o apoio da minha famlia, com a confiana dos
empreendedores e do trabalho de toda a minha equipe.Agradeo a Deus
todas as oportunidades e a fora que Ele me deu para realiz-las e a
todos que compartilharam comigo este Sucesso.
COMPROMISSO SOCIAL
COM O FUTURO
TUDO qUE REALIzEI AT
hOjE FOI COM O APOIO
DA MINhA FAMLIA
Em um cenrio no qual a mulher conquista cada vez mais espao e
reconhecimento, a odontloga Silvinha Lemos, diretora presidente do
SPA Odonto Laser, um exemplo de garra, ousadia empresarial e
responsabilidade social. Com mais de 15 anos de muito trabalho e
confiana em Deus, a Dra. Silvinha Lemos, conquistou seu espao no
mercado atendendo com eficincia seus pacientes, dentro de uma
filosofia mais humanista que une confiana, qualidade e agilidade.
Hoje, o Spa Odonto Laser, conta com uma carteira com mais de 15.000
pacientes, divididos nas suas 03 unidades, sendo 01 no centro de
Aparecida de Goinia e duas em Goinia (setor Bueno e Alto da
Gloria). Todas as unidades oferecem o que existe de mais moderno na
rea de odontologia e contam com o apoio de uma equipe altamente
capacitada de profissionais de diversas reas da odontologia. Alm da
qualidade e agilidade nos servios oferecidos, um dos principais
diferenciais do Spa Odonto Laser a rara sensibilidade e o
compromisso com a responsabilidade social, Apenas devolvemos
comunidade, o que Deus em sua infinita bondade tem nos
proporcionado ao longo de nossa vida profissional e pessoal,
assinala, Dra.Silvinha Lemos, sem esconder a satisfao em poder
contribuir para a construo de um mundo mais humano, justo e
saudvel.
21
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ACIAG mais perto de voc A verdadeira representante da clas-se
empresarial tem se mostrado parceira da sociedade apareciden-se,
prova disso a participao ati-va no Aparecida Mais perto de voc. Um
projeto da prefeitura municipal, que visa levar todas as regies da
cidade benfeitorias e aes sociais. Nesse mutiro nos bairros, a
Aciag, atravs do seu presidente, Heribal-do Egdio, tem realizado um
papel preponderante,confeccionando currculos e auxiliando
comercian-tes locais, atravs de sua assessoria de RH..
Oportunidades Foram criadas duas novas modali-dades de
financiamento, uma para a antecipao dos recebveis e outra para
empreendedor individual. As novas linhas so destinadas aos mi-cros,
mdios e pequenos empres-rios. O governador Marconi Perillo destacou
que hoje a GoisFomento cumpre sua misso que empres-tar dinheiro a
juros baixos, dar mais prazo ao tomador e ajudar o toma-dor a
viabilizar o seu negcio. No adianta emprestar dinheiro caro com
prazo curto para o empreen-dedor quebrar e no dar conta de pagar o
seu emprstimo, ressalta Perillo. Ele relembrou a criao da agncia em
1999 e seu crescimento contnuo. O presidente da Gois-Fomento e
ex-presidente da Aciag, Luiz Maronezi, informou que est em fase de
concluso o estudo para a criao de novas linhas de crdito para o
agronegcio e municpios goianos. Esse um momento es-pecial para
todos da GoisFomento que passa a contar com melhores instrumentos
de crdito para bene-ficiar a sua clientela, comentou.
Para uma soluo rpida e satisfat-ria dos seus negcios e a
garantia dos seus direitos, insira em seus contra-tos, nacionais e
internacionais, a clau-sula compromissria
A escola profissionalizante do Servio Nacional da Indstria
(Senai) de Apa-recida de Goinia foi inaugurada no dia 15 de
outubro. No primeiro ano se-ro realizadas 2,6 mil matrculas para
cursos de qualificao profissional. Com esta escola do Senai, ganham
a populao e a indstria, que contar com mo-de-obra mais
qualificada.A implantao da escola foi viabili-zada em parceria da
Prefeitura de Aparecida com o Senai e a organiza-o no-governamental
Associao Pr-Vida. A estrutura fsica do prdio compreende 12 salas de
aula, oficinas, laboratrios, biblioteca, laboratrio de informtica,
cantina e bloco admi-nistrativo. A unidade oferecer cursos de
mecnica de manuteno, torneiro mecnico, eletricista predial,
manu-teno predial e informtica bsica.
Cidade Universitria O plano de expanso da rede educa-cional
brasileira anunciado pela presi-denta Dilma Rousseff e o ministro
da Educao, Fernando Haddad, contem-plou nossa cidade com um campus
da Universidade Federal de Gois (UFG). Alm da unidade da UFG,
Aparecida contar com o Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia de Gois (IFG) que ser entregue ainda esse ano. A
terceira expanso federal na rea da educao prev a criao de quatro
universidades federais, 47 novos campi e 208 Institutos Federais de
Educao, Cincia e Tecnologia. A previso que todas as unidades
es-tejam funcionando em trs anos. Os critrios para escolha das
localidades beneficiados foram tcnicos e tiveram o objetivo de
levar uma oportunidade de desenvolvimento a municpios po-pulosos e
com baixa renda per capita, explicou o ministro da Educao.
Notcias
Senai
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FuncionrioDestaque 2011J esto abertas as inscries para a XXII
Campanha Funcionrio Desta-que, que ser realizada no dia 26 de
novembro no CEL da OAB. As empre-sas interessadas em inscreverem
seus colaboradores devem entrar em con-tato com a secretaria da
Aciag. Vale ressaltar, que h limite de vagas. Ga-ranta j sua
presena no maior evento da classe empresarial aparecidense.
ImpostmetroNo incio de setembro a arrecadao atravs de imposto
ultrapassou a bar-
reira de um trilho de reais. Algo, que em 2010, s foi possvel em
outubro. Para destacar essa marca, a Aciag Jovem participou de
diversas aes, como o Feiro de Impostos, que co-mercializou produtos
com preos isentos de tarifao. Entre eles, um carro OKm.
Redes Sociais
Com o objetivo de interagir com seus Associados, a Aciag est
disponibili-zando vrias mdias para melhor in-formar a classe
empresarial. Por isso, alm do tradicional informativo, a As-sociao
conta com site (www.acia-ggo.com.br), twitter (@aciag) e fa-cebook
(aciag Aparecida de Goinia). Acesse e fique por dentro de tudo que
acontece no ramo dos negcios.
CACBO presidente da Aciag, Heribaldo Egdio, esteve presente no
21 Con-gresso da CACB (Confederao das Associaes Comerciais do
Brasil), que foi realizado em Salvador. Na oportunidade, foram
apresentados temas referentes aos associativismo
e a importncia do mesmo para o de-senvolvimento nacional.
Encontro de Empresas e Profissionais de BelezaA Aciag em
parceria com o SEBRAE realizar no dia 07 de novembro o 1 Encontro
de Empresas e Profissionais da Beleza. A deciso foi tomada aps
encontro do presidente da Aciag, Heribaldo Egdio e a gestora de
pro-jetos do SEBRAE, Valria Marques. Na ocasio, sero apresentados s
empresas de cosmtico diversos be-nefcios, abordando inclusive
linhas de crditos, qualificao e gesto. J para os profissionais,
haver cursos e seminrios.
Novas DiretoriasVisando expandir suas aes, aten-der as demandas
empresariais e se aproximar dos empresrios apareci-denses, a Aciag
criou quatro novas di-retorias: Meio Ambiente, Segurana Pblica,
Garavelo e Santa Luzia. Des-sa forma, ela atuar de forma
signifi-cativa em relao a temas de extrema importncia, bem como
acompanha-r in loco o desenvolvimento de regi-es produtivas do
municpio.
Notcias
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Outubro 2011
Criado para consolidar a identidade cultural do munic-pio e
divulgar a culinria da regio, foi realizado nos dias 14, 15 e 16 de
outubro, na Praa da Matriz de Aparecida de Goinia o 2 festival
Gastronmico Aparecida Ao Seu Gosto, que contou com o apoio da
Aciag. Na primeira edio em 2010, cer-ca de trs mil pessoas
prestigiaram o evento, em 2011, mais de cinco mil pessoas
compareceram e se deliciaram com os belos pratos.
A populao pde degustar pratos sa-borosos, como o tradicional
arroz de penitncia, arroz de carreiro, pastis de bacalhau, bolinho
de mandioca, dentre outros pratos preparados por re-nomados chefs
de cozinha de cinco restaurantes de Aparecida, e alm do sabor e de
aprender mais sobre culinria com workshops gastronmicos gratuitos
ofereci-dos pelo SENAI e SENAC, o festival ofereceu msica de
qualidade com Jair Rodrigues e Marcelo Barra.
ACIAG
D O MEDITO
RA GRFICA
LTDA.
Participa do 2 Festival Gastronmico Aparecidense
Foto
: Car
los A
lexa
ndre
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Outubro 2011
Internacional
O noticirio econmico mundial relata diariamente a adeso de um
novo pas uma flamigerante crise econ-mica. Manchetes que at ento se
fazia rotina em pases emergentes, gerando fatos isolados,
atualmente ganham propores astronmicas, atingindo de forma
significante a maior economia mundial, os Estados Unidos.
No estamos falando de uma marolinha, mas sim de onda poderosa e
devastadora provocada pela recupera-o lenta dos EUA e a situao
econmica ruim em naes europeias. Fatos que agregam valor a esse
perodo instvel, uma vez que, a economia est mundialmente
globalizada e interdependente.
No podemos exagerar indicando o fim do capitalis-mo, ou at mesmo
equivaler o atual momento com a crise de 1929, na qual, alis, esses
mesmos pases sofreram com a recesso. A economia do Sculo XXI mais
complexa, aes internas geram reflexos em todo o mundo,
potencializando esse perodo de instabilidade, uma vez que ao mesmo
tempo diversos pases sofrem diante da crise.
A economia brasileira, at certo ponto, passa por um momento
desenvolvimentista e se sente preparada para o advento da
turbulncia mundial, alis, para o Brasil, a pre-ocupao com o
superaquecimento da economia, assim como em outros pases
emergentes. Segundo a presidente Dilma Rousseff, o pas est
preparado para enfrentar essas dificuldades. A crise l fora
acontece e ns vamos conti-nuar aqui trabalhando, construindo casas,
construindo mais indstrias, gerando mais empregos. Esse pas , de
fato, um pas muito rico. Temos petrleo, minrio, agricultura forte.
Temos indstrias, mas a maior riqueza desse pas so vocs, os 190
milhes de brasileiros, afirmou a presidente. Contudo, no estamos
totalmente imunes as in-fluncias estrangeiras. Principalmente,
porque nosso maior parceiro, EUA, vivencia um perodo pouco frtil,
chegando
s vezes a sugerir o calote e com uma taxa de desemprego
beirando a 10%. Alis, todos sabem que a maior dvida mun-
dial a americana, entretanto, nunca havia passado por uma
situao de possvel moratria.
No que diz respeito zona do Euro a histria dife-
rente. Com o objetivo de uma moeda nica e forte, os pases
europeus juntaram suas foras e potencialidades, todavia,
esqueceram que em uma unio, se casa com o bem e com o
mal. Nesse caso, polticas internas, e principalmente a
diver-
sidade tributria, acendem o pavil de uma economia que
exuberante no papel, mas que ao passar dos anos teve sua
realidade apresentada. Pases como Grcia, Irlanda, Portu-
gal, Espanha e at mesmo a Frana contrabalanceiam a es-
tabilidade do bloco europeu, gerando medidas enrgicas de
pases mais preparados, como a Alemanha, que amplamente
tem envidado auxlio. Alis, essa ajuda no vem atravs de
emprstimos financeiros apenas, ela se d atravs de duras
medidas sociais, tributrias e econmicas, que atinge verda-
deiramente a sociedade.
O perodo realmente tenso, com movimentao
das bolsas de valores sofrendo quedas e bancos quebrando,
alis, somente nos ltimos dois anos, quase 200 instituies
financeiras americanas j fecharam, isso sem contar o temor
que ronda a Europa, que vive uma turbulncia econmica e
social, mas diante do receio no podemos parar, pelo con-
trrio, so nas dificuldades que as maiores oportunidades
surgem, por isso, empresrios aparecidenses, mos a obra,
para crescermos cada vez mais nossa economia e conquis-
tarmos novos mercados.
j NO MAIS UMA MAROLINhACRISE ECONMICA ATINGE AS PRINCIPAIS
ECONOMIAS MUNDIAIS
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ACIAG Empresarial
Ambientefamiliar Espaoparaconfraternizaes Lanchoneteebar
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Outubro 2011
REFORMA TRIbUTARIA SIMFIM DOS INCENTIVOS FISCAIS NO!
Economia
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ACIAG Empresarial
Economia
Os incentivos fiscais foram preponderantes para o
desenvolvi-mento das regies centro-oeste, norte e nordeste
Uma grande discusso permeia sobre a classe produti-va
brasileira. Em meio a promessa e empenho do governo, nos deparamos
com dois assuntos de extrema importncia: Reforma Tributria e Fim
dos Incentivo Fiscais. O primeiro se trata de algo necessrio e
salutar, desde que seja debatido junto aos empre-srios, pois so
estes que sustentam, atravs da maior carga tributaria do mundo, a
engrenagem que movimenta a economia nacional. J o segundo, se trata
que uma medida cruel e discri-minatria, que visa fortalecer apenas
as economias centenrias, amputando qualquer chance de levar
desenvolvimento e oportu-nidades a todos os brasileiros. Para
esclarecer melhor esse assunto, vamos enalte-cer alguns temas que
permitem um melhor entendimento. Na ocasio, apresentaremos
justificativas que fortalece nossa viso empreendedorista, como a
gerao de empregos, aumento de arrecadao de impostos, evaso fiscal,
legalidade de incentivos e o combate a inflao. Atravs de um
trabalho visionrio de alguns governos, percebemos que os incentivos
fiscais foram preponderantes para o desenvolvimento das regies
centro-oeste, norte e nordeste, gerando empregos e alimentando a
economia de estados que at ento eram esquecidos, com base apenas na
agricultura familiar, sem perspectiva alguma. Podemos citar o
envolvimento de go-vernos em vrios projetos, como a Zona Franca de
Manaus e o Fomentar/Produzir em Gois, que geraram dezenas de
milhares de empregos, fornecendo dignidade e inserindo os
trabalhado-res, verdadeiramente, diante de um mercado consumidor.
Possi-bilitando acesso uma vida repleta de qualidade, pois alinhado
ao ganho individual, percebemos o coletivo atravs da arrecada-o de
impostos. Esse fato pode ser facilmente observado quando novas
empresas se estabelecem, por exemplo, em Gois. Estas passam a
recolher 27% do ICMS que no existia, com a vantagem da gerao de
empregos com carteiras assinadas, contribuindo dire-tamente com a
arrecadao da previdncia social e aumentando o consumo das famlias.
No perodo de implementao da nova empresa, o Estado passa a aumentar
a arrecadao do ICMS, porque todas as compras tero que ser
comprovadas para ter direito ao incentivo atravs de notas fiscais
devidamente conta-bilizadas. Ao deixar de arrecadar os 73% do ICMS
o Estado est substituindo o imposto que no existia pelo nmero de
empre-gos gerados. Dessa forma no h reduo de arrecadao, pelo
contrrio, notamos um ganho com a chegada de novas empre-sas. Vale
ressaltar, que um fato importante que as empresas reaplicam em sua
prpria atividade todo o incentivo recebido do governo estadual.
Outro ponto bastante relevante diz respeito a evaso fiscal. Toda
sociedade sabe e tem conhecimento do alto ndi-
ce de evaso fiscal das empresas brasileiras. Todavia, com os
empreendimentos que recebem o incentivo fiscal muito difcil de
ocorrer, uma vez que estas possuem interesse em emitir o documento
fiscal de todo o seu faturamento para usufrurem de valor maior do
incentivo fiscal e com isso temos evidentemente uma reduo da
alquota para determinao do preo final de seus produtos,
contribuindo para que o consumidor final tenha um produto com baixo
preo e compatvel com o seu poder de compra. Podemos afirmar que o
Estado de Gois, desde 1985, vem realizando a reforma tributria
atravs de sua poltica de in-centivos fiscais, pois o que se
pretende com a reforma tributria a reduo dos tributos e de suas
alquotas e o incentivo fiscal j produz esse resultado. Porm o que
podemos dizer dos incentivos fiscais? Se-gundo a Constituio
Brasileira, cabe ao poder pblico reduzir as desigualdades
regionais. Assim, de forma dinmica os governa-dores, principalmente
dos estados mais pobres, passaram, atra-vs do incentivo fiscal a
reduzir essa desigualdade, que cruel e infeliz. Conhecedores de que
o incentivo fiscal no provocaria reduo na arrecadao do ICMS, porque
a base seria o ICMS que o Estado no possua. Decorridos mais de duas
dcadas da criao dos in-centivos fiscais, ficou provado que o Estado
que utilizaram dessa ferramenta, passaram a ter um desenvolvimento
sustentado com a melhoria na condio de vida da populao e com o
aumento da arrecadao do ICMS. O que acontecer com o nosso pas, se
houver real-mente o fim dos incentivos fiscais, como propem os
Estado de So Paulo e Rio de Janeiro? Toda a populao economicamente
ativa que no encontrar emprego em seu estado de origem, ter como
destino os tais estados, contribuindo para piorar o caos social
existente nos mesmos. Dessa forma, ns empresrios, junto com a ACIAG
re-futamos totalmente a manobra poltica que visa acabar com os
incentivos fiscais, cobrando de nossos parlamentares goianos a luta
por nossa economia, que passa por uma reforma tributria sria e
produtiva, bem como a manuteno de incentivos fiscais em nosso
estado.
ACIAG SE POSICIONA FRENTE A ESSES TEMAS DE EXTREMA RELEVNCIA
Jos Simo Neto e Marcelo Simo de Mesquita / Economista,
especialista em elaborao de projeto econmico e fi-nanceiro para
obteno de financiamento com recursos do FCO, BNDES e incentivo
fiscal FOMENTAR/PRODUZIR. Scio da Empresa JS Consultoria e Projetos
Ltda. Rua 1, 928 - Ed.Wall Street Center - Setor Oeste - Goinia -
GO. Fones: 62 3215.1693 3215.1967 / 9971.1763
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Outubro 2011
Investimentos
O mercado de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosmticos (HPPC) est
entre uma das reas de maior crescimento mundial, devido percepo de
que a vaidade, atualmente, no vista como suprfluo, hoje uma
necessidade de sade, mercado de trabalho, higiene e imagem social.
Essa percepo uma realidade e uma oportunidade econmica para as
indstrias e comrcios que trabalham com a rea de HPPC, e a cada
momento, o poder pblico percebe a necessidade e a importncia em
apoiar esse mercado.
perceptvel que a economia aquecida auxilia em empregabilidade e
em uma arrecadao positiva, passando a ser preponderante que o
Governo seja indutor deste segmento, melhorando linhas de crdito,
incentivos fiscais, qualificao da mo-de-obra e investimentos em
inovao tecnolgica. Aproveitando o aumento do poder de compra das
classes C e D que esto consumindo cada vez mais produtos de
beleza.
A Secretria de Indstria, Comrcio, Trabalho, Tecnologia e Turismo
de Aparecida de Goinia SIC-TTT vem desenvolvendo vrias atividades
que apie o mercado de HPPC, lembrando que no municpio de Aparecida
de Goinia esto instaladas 90 indstrias de cosmticos, no estado de
Gois so 105 indstrias dessa rea econmica. Ocupando o 6 posto de
maior plo de produo de cosmticos no Brasil, com potencial de
alcanar o 3 lugar nos prximos anos se o Arranjo Produtivo Local
alcanar seus objetivos com sucesso. As aes esto sendo definidas em
encontros com empresrios atravs do Sindiqumica, universidades,
agentes pblicos do Estado e municpios, SEBRAE, ABDI (Agncia
Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e ABIHPEC (Associao
Brasileira da Indstria de Higiene
Pessoal, Perfumaria e Cosmticos). A formao do APL das indstrias
de cosmticos pretende promover uma unio das empresas, j que a
grande maioria formada por empresas pequenas e mdias. preponderante
que haja uma Central de Compras, ganhando mais economia de escala e
aumentando a competitividade. O trabalho das entidades visar
melhoria de aspectos como produo, industrializao, logstica,
qualidade, embalagens e fora de vendas. Para isso esta sendo
desenvolvido um planejamento estratgico de toda a cadeia produtiva
para gerar inovao de processos, e consolidar o crescimento de
empresas goianas no mercado nacional e internacional. Uma das
maiores demandas dos empresrios um laboratrio de anlises e
certificaes da Anvisa e do Inmetro, garantindo qualidade e condies
para aumentar a exportao. Outra iniciativa que vem sendo discutida
a criao de um Distrito Industrial especfico para Cosmticos em
Aparecida. Concentrando as empresas na mesma localidade, permitindo
melhorar o tratamento de resduos com menores custos, os ganhos de
escala na compra e venda, e a instalao do laboratrio nessa
localidade. Para isso estamos desenvolvendo o projeto, e
acreditamos que possamos captar os recursos junto a ABDI ou
ABIHPEC. O objetivo da APL conscientizar de que as empresas so
parceiras, e no concorrentes, sem perder sua individualidade.
Arranjo Produtivo Local de Cosmticos em Gois
por Marcos Bernardo Campos
Marcos Bernardo CamposSecretrio de Indstria, Comrcio,
Trabalho, Tecnologia e Turismo de Aparecida de Goinia.
30
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Outubro 2011
Jurdico
INMETROPARA FISCALIzAR EFETIVAMENTE O
CUMPRIMENTO DAS NORMAS METROL-
GICAS, FICOU O INMETRO AUTORIzADO
A FIRMAR CONVNIOS COM INSTITUI-
ES PbLICAS E/OU PRIVADAS PARA
TAL ATIVIDADE. SURGINDO ASSIM, A
REDE METROLGICA, FORMADA PELOS
INSTITUTOS DE PESOS E MEDIDAS NOS
MbITOS ESTADUAL E/OU MUNICIPAL.
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ACIAG Empresarial
Jurdico
Dr.Glauco de Oliveira Cardoso BrandoOAB/GO n 18.159
Bacharel pela PUC/GO. Especilaista em Metrologia Legal, Licitaes
e Contratos Pblicos.
Ps-graduando em Direito do Estado.
Rua 1.134 c/ Rua 1.137, n 249 Setor Marista, Goinia/GO CEP
74180-160
Fone: (55-62) 3281.8272 Fax (55-62) 3281.8226
www.marquessiqueira.com.brtwitter.com/msiqueiraadv
De acordo com os princpios que regem o direito, uma portaria no
pode inovar o sistema legal, impondo nor-mas de condutas aos
administrados. Com essa tese, vrias das multas aplicadas pelos
Institutos de Pesos e Medidas estaduais, conveniados com o Inmetro
para fiscalizar o cum-primento das normas metrolgicas por ele
baixadas, foram canceladas pelo Poder Judicirio, em aes pioneiras
condu-zidas pelo Escritrio Marques Siqueira Advogados Associa-dos,
de Goinia/GO. Alm deste fato, cabe esclarecer que a Lei 5.966/73
determinou algumas penalidades a serem aplicadas no caso de
descumprimento dos regulamentos tc-nicos metrolgicos expedidos
tanto pelo CONMETRO quanto pelo INMETRO. Porm, o Diploma Legal em
voga no d competncia ao Inmetro para a aplicao destas penas,
sen-do, portanto, o ato ilegal. Reconhecida tal ilegalidade na via
judicial, foi ela-borada e editada uma nova lei dando amplos
poderes ao Inmetro, podendo agora expedir normas vontade, sem a
interveno do Conmetro, que o rgo normativo do Sin-metro. Percebe-se
que o rano ditatorial permanece ainda na edio da Lei n 9.933/99,
pois d-se a um rgo execu-tivo (Inmetro) o poder de legislar, ato
este de competncia pertence ao legislativo (Conmetro). Essa
delegao, antes considerada ilegal por infringir o art. 25 do ADCT,
hoje est absurdamente legalizada por fora de deciso em sede de
recurso repetitivo do Superior Tribunal de Justia. Porm, ao
confeccionar a Lei n 9.966/99, o legisla-dor se omitiu em alguns
pontos e deixou isso expressamente registrado no corpo do Diploma
Legal: o 3 do art. 9 exige que as penalidades e graduaes ali
estabelecidas (art. 8 e art. 9, incisos I, II e III) sejam
regulamentadas para que a lei possa ter sua eficcia plena. Da forma
que hoje se encontra, a Lei n 9933/99 possui uma eficcia restrita,
onde o Inmetro somente pode expedir regulamentos tcnicos
metrolgicos, fiscalizar as pessoas jurdicas e fsicas que se
submetem aos seus regulamentos, mas no pode aplicar sanes a quem
descumprir as normas metrolgicas. Ao que parece, o Superior
Tribunal de Justia, como todo o respeito que deve ser este Tribunal
tratado, olvidou-se de mandamento da Carta Magna, permitindo,
equivoca-damente, que o Inmetro e seus representantes estaduais
e/ou municipais (Ipem) continuassem aplicando penalidades ao seu
bel prazer, sem uma norma que indique a infrao, o infrator e a
graduao das penalidades a serem aplicadas em cada caso. Na situao
atual, os fabricantes que tm que se submeter aos regulamentos
metrolgicos do Inmetro, esto
passveis de aplicaes de penalidades diversas e diferentes por
uma mesma irregularidade encontrada em seus pro-dutos. Pode ser que
no Estado de Gois uma determinada infrao seja penalizada com a
aplicao de uma multa no montante de R$ 10.000,00; esta mesma
infrao, no Estado de So Paulo, pode sofrer uma multa de R$
30.000,00. No h um consenso entre os Estados, o que est levando a
um verdadeiro caos na aplicao das penalidades pelo Inmetro. A sada
que algumas empresas, principalmente no ramo de alimentos e/ou
produtos pr-medidos que sofrem as multas mais pesadas, questionar
judicialmente estas penas. Hoje, a opinio de juzes federais vem
mudando e acolhendo o a tese, novamente criada de forma pioneira
pelo Marques Siqueira Advogados Associados, de que a falta de
regulamen-tao dos arts. 8 e 9 da Lei n 9.933/99 vicia o processo
administrativo do qual originou a multa. Diferente no est o
entendimento do Tribunal Regional Federal da 1 Regio, que tambm vem
reformando decises de primeira instn-cia, anulando autos de infrao
e penalidades indevidamente aplicadas pelo Inmetro.
A importncia do Inmetro incontestvel, porm o simples fato de ser
um rgo que prima pelos direitos no s dos consumidores, mas dos
fabricantes tambm, pois evita a concorrncia desleal entre estes, no
o autoriza a agir de forma diversa lei, podendo cair em descrdito
todos os seus atos.
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Outubro 2011
Investimentos
de 60 empresas se instalando em seu territrio atualmente,
gerando empregos diretos e indiretos; conta com mais de 15 mil
empresas, desde micro, pequenas e grandes, de diversos segmentos;
ento todo esse empenho pelo seu desenvolvi-mento mais que justo,
enumerou Egdio. Segundo ele, a expectativa que a economia do
municpio, hoje a quarta maior do Estado, cresa 25% at o final de
2011, elevando em mais de R$ 7 bilhes seu PIB Produto Interno
Bruto. Para os prximos anos, a meta ainda mais au-daciosa, aumentar
para R$ 10 bilhes o PIB do municpio e torn-lo o segundo mais
expressivo do Estado, atrs apenas da capital goiana. A rea de
expanso do parque industrial ser con-
Disputando com cidades do Mxico, Aparecida de Goinia levou a
melhor e ser a prxima cidade do Estado de Gois a receber uma
montadora de veculos de grande porte: a Foton Motors, empresa
chinesa voltada para a fabricao de caminhes, nibus e veculos de
menor porte. A novidadefoi divulgada pelo superintendente do
programa Produzir da Secretaria Estadual de Indstria e Comrcio
(SIC), Jlio Paschoal, e prefeito Maguito Vilela, durante evento da
ACIAG para empresrios e representantes do setor.
Segundo Paschoal, Aparecida ganhou do Mxico e est sendo
agraciada em funo desse avano poltico que presenciamos, em termos
de parceria administrativa, onde gestores colocam os interesses e
necessidades de seu muni-cpio e de seu estado acima de qualquer
divergncia, pon-tuou.
O superintendente se animou com as novidades. Ele representou o
secretrio da Indstria e Comrcio, Ale-xandre Baldy, que estava em So
Paulo para receber a misso chinesa. Os empresrios da Foton Motors
vieram a Gois e foram recebidos pelo governador Marconi Perillo, no
Palcio das Esmeraldas. Em seguida, se reuniram com o secretrio da
Indstria e Comrcio, Alexandre Baldy, em seu gabinete, no Palcio
Pedro Ludovico Teixeira. O grupo visitou Aparecida de Goinia,
especialmente as instalaes dos quatro distritos industriais do
municpio e a rea que abrigar o quinto polo.
EXPANSO Durante o evento na Aciag, o presi-dente Heribaldo Egdio
aproveitou ainda para anunciar aos empresrios presentes sobre a
instalao do novo polo. A ampliao ser realizada em uma rea de 89
alqueires (cor-respondente a 430,7 equitares de terra) do antigo
Cepaigo. A transferncia para o municpio foi confirmada durante
visi-ta do procurador-geral do Estado, Ronald Bicca, e do
secre-trio estadual de Indstria e Comrcio, Alexandre Baldy, ao
prefeito Maguito Vilela, com a participao de Egdio. Aparecida no
tem nmeros modestos, tem mais
APARECIDA SEDIAR MONTADORA DE VECULOS ChINESAGOVERNO DE GOIS
EMPENhA PALAVRA E TRAbALhA EM PROL DE APARECIDA DE GOINIA
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ACIAG Empresarial
FOTON MOTORS
trolada pela Secretaria da Indstria e Comrcio, tem ca-
pacidade para abrigar cerca de 200 novas empresas e
indstrias. Segundo o presidente da Aciag, mais de 150
empresas j manifestaram a inteno de se instalar no
municpio, mas at ento a cidade no tinha reas dispo-
nveis para a instalao das empresas.
A montadora chinesa Foton Motor Group, que vir para Aparecida de
Goinia a uma das maiores fa-bricantes de veculos comerciais do
mundo. Em seus 13 anos de existncia no distrito de Changping, em
Beijing, a empresa j produziu e vendeu mais de 3 milhes de veculos,
sendo que, em um ano chegou a comercializar 650 mil unidades.
Atualmente, oferece uma vasta linha de produtos, que abrange
caminhes (semileves, leves, mdios e pesados), nibus, veculos
utilitrios, picapes e automveis de passeio. A Foton investe em alta
tecno-logia em pesquisas e no desenvolvimento de seus pro-dutos, em
busca de solues inovadoras cada vez mais eficientes para atender as
normas de controle de gases poluentes ao meio ambiente.
FOTON MOTORS, empresa chinesa voltada para a fabricao de
caminhes, nibus e veculos de menor porte.
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POLIGRAFICA
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Outubro 2011
O mercado est cada vez mais exigente, forando a competitividade
de nossas empresas, que a cada dia devem superar patamares antes
impostos. O objetivo at ento vis-lumbrado, apenas um detalhe do
passado, a superao se torna uma rotina diria, elevando os ndices de
qualificao de nosso empreendimento, isso se no quisermos ficar para
trs, ser esquecidos por nossos clientes. Nesse mesmo sen-tido
observamos o desenvolvimento da mo de obra, que deve ser cada dia
mais competente afim de suprir todas as necessidades de seus
clientes, nossas empresas.
Esse pensamento est crescendo a cada dia, fun-es at ento
secundrias, sem a exigncia de escolaridade e com pagamentos com
base no salrio mnimo est cada vez mais escassas. Vrios so os
motivos para o fortaleci-mento dessa corrente, no Brasil, por
exemplo, vivenciamos um perodo de ouro de franca expanso comercial
e de de-senvolvimento de nossa sociedade, que hoje est totalmente
inserida no mercado consumidor. Detalhes, que movimen-tam a
economia, gerando novas oportunidades e empregos. Todavia, mesmo
acompanhando todo esse boom econmico, percebemos que a contratao de
colaboradores competentes est cada vez mais difcil. Assim, a
contratao de novos profissionais um grande desafio, sendo um dos
grandes viles de nosso de-senvolvimento, alis, as empresas
acreditam que juntamente com a ausncia de infraestrutura, altos
impostos e poucos in-centivos governamentais, a ausncia de mo de
obra qualifi-cada um grande entrave de nossa economia. Dessa
forma,
em pesquisa realizada pela Fundao Dom Cabral, uma das mais
importantes instituies de ensino e pesquisa no pas, foi detectado
que escassez de profissionais capacitados, falta de experincia na
funo, deficincia na formao bsica, atender a pretenso de remunerao
dos candidatos, aceitar trabalhar fora da regio de residncia da
famlia e caracte-rsticas pessoais incompatveis com a ideologia da
empresa esto entre as principais dificuldades de contratar um
traba-lhador eficiente.
Vale ressaltar nessa pesquisa, que todos os nveis de formao
sofrem desse mal. Profissionais tcnicos, gra-duado e ps graduados
em muitos casos no suprem as necessidades do mercado,
principalmente nos setores refe-rentes a construo civil,
tecnologia, logstica, planejamento, recursos humanos e
administrativa. Por tudo isso, podemos destacar que a carncia de
profissionais latente e sua in-cidncia ocorre em todas as regies
nos nveis operacional, tcnico e ttico estratgico. Dessa forma,
observasse que a demanda por pro-fissionais no Brasil se d em todo
territrio nacional. Diante desse cenrio as empresas se vem
obrigadas a abrir con-cesses na contratao alm de aumentar os
benefcios ao seu quadro funcional, sendo que a experincia na funo
se destaca nesse ponto. Porm vale a pena abrir mo de alguns pontos
fundamentais para encontrar os profissionais ideais? Como devemos
suprir essas dificuldades? Ns de-vemos permitir que nossas empresas
se adquem a essa realidade ou buscaremos alternativas?
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UM DIAGNSTICO DA REALIDADE DA MO-DE-ObRA bRASILEIRA
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ACIAG Empresarial
Investimentos
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ACIAG Empresarial
Como fazer os recursos de editais de inovao chegar at as
empresas? Como podemos buscar recursos pela FINEP, CNPQ, SENAI,
SEBRAE e FAPEG? Como montar um plano de inovao para a empresa?
Essas respostas devem ser dadas pelo Instituto de Cincia e
Tecnologia APARECIDATEC. Atravs do ICT, as empresas podero ter o
apoio de profissionais especializados para acompanhar o processo de
Inovao em andamento em todo o Brasil. No simples desenvolver essa
nova cultura voltada para inovao, a empresa precisa passar por um
processo de choque de gesto, incorporando em sua estrutura o novo
departamento de P&D. Por meio do P&D sero incorporados pela
empresa os conceitos de inovao. Para as empresas atingirem essa
maturidade de gesto e ter o planejamento correto para poder captar
recursos de editais de subveno, benefcios da lei do bem, maior
contato com universidades, desenvolver pesquisas aplicadas,
melhorar a qualificao do quadro de funcionrios, portanto
fundamental o suporte do ICT APARECIDATEC para fomentar convnios
entre empresas e universidades, alm de monitorar a evoluo das aes e
resultados dos P&Ds.
Para a qualidade dos servios prestados, os gestores e
consultores do ICT APARECIDATEC sero capacitados dentro do Programa
da Excelncia na Gesto (PEG), realizado pela Abpti, em parceria com
a Finep. A meta do programa apoiar a melhoria contnua do desempenho
das Entidades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao do Pas, por
meio da aplicao dos fundamentos e dos critrios de excelncia
reconhecidos e utilizados mundialmente. Na avaliao da Abipti, o
ambiente da CT&I tem apresentado grande dinamismo e importncia
para a competitividade e o desenvolvimento do Pas. Para manter e
ampliar a sua dinmica preciso alcanar um novo patamar de
conhecimento para as organizaes que o compem, permitindo que os
atores que o integram participem ativamente de aes estratgicas.
fundamental trabalharmos para a definio de polticas pblicas para
os diferentes setores da economia, a alocao de recursos pblicos, a
promoo de estmulos iniciativa privada para que canalizem seus
investimentos em programas e projetos na rea, visando ao
desenvolvimento sustentvel nacional. A proposta discutir os
indicadores de desempenho, com vistas a gerar referencial
comparativo para as EPDIs. O Instituto de Cincia e Tecnologia
APARECIDATEC uma entidade de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao e
ter em seus quadros consultores e pesquisadores. A Mobilizao
Empresarial pela Inovao, movimento criado h trs anos pela
Confederao Nacional
da Indstria, vem estimulando a criao de Ncleos de Inovao nos
estados. Tanto que a FIEG em Gois, por meio de seu Conselho de
Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao (CDTI) e com a parceria do
SEBRAE GO, criou o Ncleo de Inovao de Gois (NIG). O Ncleo
desenvolver aes de sensibilizao, mobilizao, capacitao, consultoria
e assessoria voltadas inovao, atendendo s demandas das micro e
pequenas indstrias goianas. Entre seus objetivos, esto a implantao
de planos de gesto de inovao nas indstrias, orientao das empresas
na elaborao de projetos de captao de recursos junto aos rgos de
fomento, alm de outros. Sero investidos, no perodo de um ano,
recursos da ordem de R$ 324.200,00. A Mobilizao Empresarial pela
Inovao pretende dobrar o nmero de empresas inovadoras no Pas. Os
ncleos so resultado da ao integrada da CNI, das federaes de
indstrias, do IEL, do SESI e SENAI. Tambm contam com a parceria do
SEBRAE, universidades, institutos tecnolgicos e governos
estaduais.
Aes inovadoras podem e devem ocorrer no dia a dia da empresa,
por meio de pequenas melhorias em processos que resultem em reduo
de custos. Para que isso acontea o ICT APARECIDATEC quer atuar em
parceria com o Ncleo de Inovao de Gois, fomentando as empresas a
incorporarem em sua gesto um processo estruturado e contnuo que
possibilite a renovao de seus produtos, servios e processos,
competncias e desenhos organizacionais, a fim de garantir sua
adaptabilidade e conseqente sobrevivncia no mercado. A proposta que
o ICT APARECIDATEC torne mais tangvel as necessidades deste
segmento como uma importante parte da trplice hlice que alicera o
processo de inovao do nosso estado. Mensurando demandas e
necessidades empresariais, e posteriormente encaminhando essas
informaes as universidades atravs de workshops, e acompanhar e
monitorar o desenvolvimento de pesquisas aplicadas. Gerando
riquezas e valor agregado para as empresas, pesquisadores -
estudantes e conseqentemente governo, fechando o ciclo da
tripla-hlice.
Marcos Bernardo CamposSecretrio de Indstria, Comrcio,
Trabalho, Tecnologia e Turismo de Aparecida de Goinia.
Cincia e Tecnologia
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ACIAG Empresarial
O Ministrio da Educao autorizou o funcionamen-to do Curso de
Direito na Faculdade Nossa Senhora Apare-cida, por meio da Portaria
MEC N235, de 28 de junho de 2011 publicado D.O.U de 29/06/2011.
No ltimo dia 09 de agosto, a FANAP instalou o seu curso de
Direito, durante evento que contou com a presen-a de vrias
personalidades do mundo poltico e educacio-nal que foram
homenageadas nessa ocasio (vide fotogra-fias).
A Instituio, com base em seu compromisso social, oferta o curso
com Projeto Pedaggico de vanguarda, com renomados professores
mestres e doutores, com larga expe-rincia no ensino jurdico.
A Instituio aposta na excelncia do curso que deve se expressar
nas avaliaes internas e externas, como o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes(ENADE) e Exame da Ordem dos Advogados do
Brasil OAB.
DIREITO NA FANAP
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Aula inaugural conta com o prestgio de diversas autoridades
municipais, estaduais e federais e
entrega de homenagens.
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Outubro 2011
A logstica o centro de gravidade de Aparecida de Goinia, o
armazenamento e a distribuio de produtos esto localizados nas
margens da BR 153, Plo Empresarial Gois, Parque Industrial e DIMAG,
ligando o pas de Belm a Braslia, e de Braslia a So Paulo,
interligando todas as regies do Brasil. Quem esta no trecho de
Aparecida de Goinia, est a meio-caminho do Norte, do Nordeste, Sul,
ou mesmo de qualquer capital do Centro-Oeste. A posio geogrfica
excepcional para as empresas que esto disputando mercado, e estar
em Aparecida de Goinia estar a poucos dias ou horas de seus
consumidores nos 5.560 municpios do Pas.
Foi o que decidiu fazer a BRF, a poderosa Brasil Foods, que uniu
a Sadia e a Perdigo. Boa parte das vendas da empresa comeou a sair
a partir de Aparecida de Goinia desde 2009, onde se localiza o
centro nervoso da distribuio de produtos para as regies Nordeste e
Centro-Norte, um negcio avaliado em torno de R$ 860 milhes/ano.
Outra empresa que pretende iniciar suas operaes em Aparecida a UPS,
responsvel por toda cadeia de operaes logsticas da Merck Sharp, um
dos maiores laboratrios farmacuticos do mundo, a empresa pretende
movimentar R$ 1,8 bilhes de reais por ano, abastecendo todo o APL
farmacutico de Anpolis em matria-prima para produo de medicamentos.
A operao de Aparecida se bem sucedida, ser a base da UPS na Amrica
do Sul, podendo aumentar consideravelmente os investimentos no
municpio inclusive na infra-estrutura aeroporturia para atender a
demanda da empresa. Alm da UPS, as goianas JBS e Hypermarcas tambm
anunciaram interesse em transferir suas operaes logsticas para
Aparecida. A Drogasil mais uma grande empresa que est implantando
seu principal centro de distribuio do pas no municpio, a inteno
movimentar a gigantesca sifra de R$ 2,5 bilhes de reais ao ano.
Significando que de
fato os investimentos em toda infra-estrutura do municpio
precisa acompanhar essa tendncia da vinda destes grandes
conglomerados, principalmente nos distritos industriais e na
entrada e sada da BR-153 e concluso do Anel Virio, estas obras so
cruciais no apenas para Aparecida, mas para toda regio
metropolitana de Goinia. A Logstica agiliza o crescimento dos
negcios, define Yures Barros dos Santos, diretor da empresa que se
prepara para participar da Expo Mundial, do Rio em 2020, da Copa do
Mundo em 2014, e das Olimpadas de 2016, todos no Brasil. Por meio
da Logstica estamos definindo e descobrindo gargalos no negcio, diz
Yures. Aprendemos a nos antecipar aos fatos e a no deixar as coisas
acontecerem porque trabalhamos com estratgias, em toda a cadeia de
produo, afirma.
Assim, o prefeito Maguito Vilela tem buscado planejar e executar
obras de asfalto, galerias pluviais, viadutos, pontes, passarelas,
eixos estruturantes, novos distritos industriais, plo tecnolgico,
aeroporto executivo, entre outros equipamentos que atendam a grande
demanda empresarial pelo municpio. Um exemplo disso a carncia de
Aparecida por hotis, bares, restaurantes, agncias bancrias, servios
especializados entre outros. Aparecida de Goinia tem muitas
oportunidades de investimentos em todas as reas de negcios resume
Marcos Alberto Campos presidente da FACIEG, mas atesta Os
empresrios esto atentos e cobrando do estado e municpio as obras
estruturantes, sem elas os investimentos podem ser retardados. Em
Logstica, a preciso vital no negcio, ensina Oswaldo Zilli, que por
meio do negcio com a Brasil Foods vai ajudar a dobrar o PIB
(Produto Interno Bruto) de Aparecida de Goinia, que se prepara para
saltar de R$ 3 bilhes em 2007, para R$ 6 bilhes em 2010.
A Fralda Sapeka, com sede em Aparecida de Goinia,
LOGSTICAA VOCAO DE APARECIDA DE GOINIA
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ACIAG Empresarial
a terceira maior no seu segmento no Pas, vem investindo na
melhoria de seus processos de produo e de logstica. De acordo com
Marcos Vinicius de Paula, coordenador comercial da Sapeka, sem a
Logstica seria impossvel o crescimento da empresa, que tem uma
fbrica de fraldas tambm em Recife (PE). O processo de Logstica no
se resume a vender ou distribuir, afirma de Paula. preciso manter a
qualidade do produto, ser mais gil que a concorrncia, atender bem
os clientes.
O enorme crescimento na circulao de mercadorias e a presso diria
por reduo nos custos de produo e crescimento nas vendas obrigam as
empresas a desenvolver uma cadeia eficiente num mercado, cada vez
mais exigente e que experimenta mudanas tambm dirias. Dados da
Associao Brasileira de Logstica (Aslog) indicam que no Brasil, os
servios logsticos crescem 20% ao ano. Em 2010, a logstica
movimentou R$ 300 bilhes no pas, valor que dever ser prximo de R$
400 bilhes em 2011. Com certeza a vinda da Suzuki para Gois e
Itumbiara, abre chances para que outra montadora japonesa olhe o
estado com mais interesse e com certeza Aparecida estar na briga e
com muita fora. Segundo o prefeito Maguito, Quando fui governador
trouxe a Mitsubishi e a Perdigo para Gois, agora quero trazer uma
grande montadora de veculos para Aparecida. A Secretria