Lançamentos de Projéteis 01 - (FUVEST SP/200 1)Um motociclista de motocross move-se com velocidade v = 10m/s, sobre uma superfície plana, até atiniruma rampa !em "# , inclinada de $%& com a 'or i( ontal, como indicado na fiura) " trajet*ria do motocic lista dever+ atinir novamente a rampa a uma distncia 'ori(ontal != .#, do ponto ", aproimadamente iual aa#0m b#1%m c#10m d#2,%m e#%m 02 - (FUVEST SP/1996) Uma 3uantidade de barro de massa ,04é atirada de uma altura ' = 0,$%m, com uma velocidade 'ori(ontal v = $m/s, em direç5o a um carrin'o parado de massa iual a 6,04, como mostra a fiura) 7e todo o barro ficar rudado no carrin'o no instante em 3ue o atinir, o carrin'o iniciar+ um movimento com velocidade, em m/s, iual a h v a# 4 3 b#1 c# 4 5 d#e#8 9ovimentos :irculares 03 - (FUVEST SP/1996);um toca fitas, a fita < do cassete passa em frente da cabeça de leitura : com uma velocidade constante v = $,0 cm/s) > dimetro do n?cleo dos carretéis vale ,0 cm) :om a fita completamente enrolada num dos carretéis, o dimetro eterno do rolo de fita vale %,0cm) " fiura representa a situaç5o em 3ue a fita começa a se desenrolar do carretel " e a se enrolar no n?cleo do carretel @) An3uanto a fita é totalmente transferida de " para @, o n?mero de rotaçBes completas por seundo !rps# do carretel C 5,0cm 2,0cm F F V A F F C abe ça de lei tura C B a#varia de 0,8a 0,0 rps) b#varia de 0,D6 a ,$0 rps) c#varia de 1,Da $,0 rps) d#permanece iual a 1,Drps) e#varia de 11,% a ,rps) "tritos entre 7*lidos 04 - (FUVEST SP/1995)Uma locomotiva de massa /89 est+ liada a um va5o de massa 9, amb os sobre tri l'os 'ori( ont ais e retilíneos) > coeficiente de atrito entre as rodas da locomotiva e os tril'os é µ , e todas as demais fontes de atrito podem ser despre(adas) "o se por a locomotiva em movimento, sem 3ue suas rodas patinem sobre tril'os, a m+ima acel eraç5 o 3ue ela pode imprimir ao sist ema formado por ela e pelo va5o valea#/% µ ) b#/8 µ ) c# µ ) d#8/µ ) e#%/8 µ ) :olis5o 9ecnica 05 - (FUVEST SP/2001)ois caiotes de mesma altura e mesma massa, " e @, podem movimentar-se sobre uma superfície plana, sem atrito) Astando inicialmente " parado, pr*imo a uma parede, o cai ote @ ap roi ma -s e pe rpendicularmente E pa rede , co m velocidade C>, provocando uma sucess5o de colisBes el+sticas no plano da fiura) "p*s todas as colisBes, é possível afirmar 3ue os m*dulos das velocidades dos dois blocos ser5o aproimadamente a#C "= C>e C@= 0 b#C "= C>/e C@= C>c#C "= 0 e C@= C>d#C "= C>/ 2 e C@= C>/ 2 e#C "= 0 e C@= C> 06 - (FUVEST SP/2000)Uma camin'onete ", parada em uma rua plan a, foi atinida por um carro @, com massa 2 m m A B = , 3ue vin'a com velocidade v@) :omo os veículos ficaram amassados, pode-se concluir 3ue o c'o3ue n5o foi totalmente el+stico) :onsta no boletim de ocorrFncia 3ue, no momento da batida, o carro @ parou en3uanto a ca mi n' onet e " ad3uiriu uma velo ci dade 2 v v B A = , mesma direç5o de v @) :onsidere estas afirmaçBes de alumas pessoas 3ue comentaram a situaç5oG)" descriç5o do c'o3ue n5o est+ correta, pois é incompatível com a lei da conservaç5o da 3uantidade de movimento) GG)" eneria mecnica dissipada na deformaç5o dos veículos foi iual a 2 A A v m 2 1 GGG)" 3uantidade de movimento dissipada no c'o3ue foi iual a B B v m 2 1 Ast+ correto apenas o 3ue se afirma em a#G b#GG c#GGG d#G e GGG e#GG e GGG
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Lançamentos de Projéteis01 - (FUVEST SP/2001) Um motociclista de motocross move-secom velocidade v = 10m/s, sobre uma superfície plana, até atinir uma rampa !em "#, inclinada de $%& com a 'ori(ontal, comoindicado na fiura)
" trajet*ria do motociclista dever+ atinir novamente a rampa a umadistncia 'ori(ontal ! = .#, do ponto ", aproimadamente iualaa#0mb#1%mc#10md#2,%me#%m
02 - (FUVEST SP/1996) Uma 3uantidade de barro de massa ,04é atirada de uma altura ' = 0,$%m, com uma velocidade 'ori(ontal v= $m/s, em direç5o a um carrin'o parado de massa iual a 6,04,como mostra a fiura) 7e todo o barro ficar rudado no carrin'o noinstante em 3ue o atinir, o carrin'o iniciar+ um movimento comvelocidade, em m/s, iual a
h
v
a#43
b#1
c#45
d#e#8
9ovimentos :irculares03 - (FUVEST SP/1996);um toca fitas, a fita < do cassete passa emfrente da cabeça de leitura : com uma velocidade constante v =$,0 cm/s) > dimetro do n?cleo dos carretéis vale ,0 cm) :om afita completamente enrolada num dos carretéis, o dimetro eternodo rolo de fita vale %,0cm) " fiura representa a situaç5o em 3ue afita começa a se desenrolar do carretel " e a se enrolar no n?cleodo carretel @)
An3uanto a fita é totalmente transferida de " para @, o n?mero derotaçBes completas por seundo !rps# do carretel C
5 , 0 c m
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a#varia de 0,8 a 0,0 rps)b#varia de 0,D6 a ,$0 rps)c#varia de 1,D a $,0 rps)d#permanece iual a 1,D rps)e#varia de 11,% a , rps) "tritos entre 7*lidos
04 - (FUVEST SP/1995) Uma locomotiva de massa /89 est+ liadaa um va5o de massa 9, ambos sobre tril'os 'ori(ontais eretilíneos)
> coeficiente de atrito entre as rodas da locomotiva e os tril'os é µ ,
e todas as demais fontes de atrito podem ser despre(adas) "o sepor a locomotiva em movimento, sem 3ue suas rodas patinem sobretril'os, a m+ima aceleraç5o 3ue ela pode imprimir ao sistemaformado por ela e pelo va5o vale
a#/%µ )
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d#8/µ )
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:olis5o 9ecnica05 - (FUVEST SP/2001)ois caiotes de mesma altura e mesmamassa, " e @, podem movimentar-se sobre uma superfície plana,sem atrito) Astando inicialmente " parado, pr*imo a uma parede, ocaiote @ aproima-se perpendicularmente E parede, comvelocidade C>, provocando uma sucess5o de colisBes el+sticas noplano da fiura) "p*s todas as colisBes, é possível afirmar 3ue osm*dulos das velocidades dos dois blocos ser5o aproimadamente
a#C " = C> e C@ = 0b#C " = C>/ e C@ = C> c#C " = 0 e C@ = C>
d#C " = C>/ 2 e C@ = C>/ 2e#C " = 0 e C@ = C>
06 - (FUVEST SP/2000)Uma camin'onete ", parada em uma rua
plana, foi atinida por um carro @, com massa2
mm
AB = , 3ue
vin'a com velocidade v@) :omo os veículos ficaram amassados,pode-se concluir 3ue o c'o3ue n5o foi totalmente el+stico) :onstano boletim de ocorrFncia 3ue, no momento da batida, o carro @parou en3uanto a camin'onete " ad3uiriu uma velocidade
2
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BA = , mesma direç5o de v@) :onsidere estas afirmaçBes de
alumas pessoas 3ue comentaram a situaç5oG)" descriç5o do c'o3ue n5o est+ correta, pois é incompatível com alei da conservaç5o da 3uantidade de movimento)
GG)" eneria mecnica dissipada na deformaç5o dos veículos foi
iual a 2
AAvm2
1
GGG)" 3uantidade de movimento dissipada no c'o3ue foi iual a
Astudo do Plano Gnclinado07 - (FUVEST SP/2005) > mostrador de uma balança, 3uando umobjeto é colocado sobre ela, indica 100 ;, como es3uemati(ado em ") 7e tal balança estiver desnivelada, como se observa em @, seumostrador dever+ indicar, para esse mesmo objeto, o valor de
a#1% ;b#10 ;c#100 ;d#0 ;e#2% ;
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento08 - (FUVEST SP/2005)Am uma canaleta circular, plana e'ori(ontal, podem desli(ar duas pe3uenas bolas " e @, com massas9 " = 8 9@, 3ue s5o lançadas uma contra a outra, com iual
velocidade C0, a partir das posiçBes indicadas) "p*s o primeiroc'o3ue entre elas !em 1#, 3ue n5o é el+stico, as duas passam amovimentar-se no sentido 'or+rio, sendo 3ue a bola @ mantém om*dulo de sua velocidade C0) Pode-se concluir 3ue o pr*imoc'o3ue entre elas ocorrer+ nas vi(in'anças da posiç5o
a#8b#%c#6d#2e#
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento09 - (FUVEST SP/2006)Uma esfera de massa m0 est+ penduradapor um fio, liado em sua outra etremidade a um caiote, de massa9 = 8 m0, sobre uma mesa 'ori(ontal) Huando o fio entre eles
permanece n5o esticado e a esfera é larada, ap*s percorrer umadistncia .0, ela atinir+ uma velocidade C0, sem 3ue o caiote semova) ;a situaç5o em 3ue o fio entre eles estiver esticado, a esfera,puando o caiote, ap*s percorrer a mesma distncia . 0, atinir+uma velocidade C iual a
a#1/$ C0 b#1/8 C0 c#1/ C0 d# C0 e#8 C0
Leis de ;eIton10 - (FUVEST SP/2001);a pesaem de um camin'5o, no postofiscal de uma estrada, s5o utili(adas trFs balanças) 7obre cadabalança, s5o posicionadas todas as rodas de um mesmo eio) "sbalanças indicaram 80000 ;, 0000 ; e 10000 ;) " partir desseprocedimento, é possível concluir 3ue o peso do camin'5o é de
atualmente uma *rbita circular em torno da Jerra, de tal forma 3uepermanece sempre em um plano, normal a uma direç5o fia noespaço) Asse plano contém o centro da Jerra e fa( um nulo de$0& com o eio de rotaç5o da Jerra) Am um certo momento, aAstaç5o passa sobre 9acap+, 3ue se encontra na lin'a do A3uador)epois de uma volta completa em sua *rbita, a Astaç5o passar+novamente sobre o A3uador em um ponto 3ue est+ a uma distnciade 9acap+ de, aproimadamente,
a#(ero 4mb#%00 4mc#1 000 4md# %00 4me#% 000 4m
12 - (FUVEST SP/2005) Gmaine 3ue, no final deste século KKG, os'abitantes da Lua vivam em um rande compleo pressuri(ado, emcondiçBes e3uivalentes Es da Jerra, tendo como ?nica diferença aaceleraç5o da ravidade, 3ue é menor na Lua):onsidere as situaçBes imainadas bem como as possíveisdescriçBes de seus resultados, se reali(adas dentro dessecompleo, na LuaG)"o saltar, atine-se uma altura maior do 3ue 3uando o salto éreali(ado na Jerra)GG)7e uma bola est+ boiando em uma piscina, essa bola manter+maior volume fora da +ua do 3ue 3uando a eperiFncia é reali(adana Jerra)GGG)Am pista 'ori(ontal, um carro, com velocidade C0, conseue parar completamente em uma distncia maior do 3ue 3uando o carro éfreado na Jerra) "ssim, pode-se afirmar 3ue est5o corretos apenas os resultadospropostos ema#Gb#G e GGc#G e GGGd#GG e GGG
A3uilíbrios13 - (FUVEST SP/2006) Para vencer o atrito e deslocar um randecontFiner :, na direç5o indicada, é necess+ria uma força < = %00 ;);a tentativa de movF-lo, blocos de massa m = 1% 4 s5opendurados em um fio, 3ue é esticado entre o contFiner e o ponto Pna parede, como na fiura) Para movimentar o contFiner, é precisopendurar no fio, no mínimo,
a#1 blocob# blocosc#8 blocosd#$ blocose#% blocos
Ampuo14 - (FUVEST SP/2006) Um recipiente cilíndrico va(io flutua em umtan3ue de +ua com parte de seu volume submerso, como nafiura) Huando o recipiente começa a ser preenc'ido, lentamente,com +ua, a altura m+ima 3ue a +ua pode atinir em seu interior,sem 3ue ele afunde totalmente, é mel'or representada por
> recipiente possui marcas raduadas iualmente espaçadas,paredes laterais de volume despre(ível e um fundo rosso epesado)
a#
b#
c#
d#
e#
Press5o15 - (FUVEST SP/2005) " janela retanular de um avi5o, cujacabine é pressuri(ada, mede 0,% m por 0,% m) Huando o avi5o est+voando a uma certa altitude, a press5o em seu interior é de,aproimadamente, 1,0 atm, en3uanto a press5o ambiente fora doavi5o é de 0,60 atm) ;essas condiçBes, a janela est+ sujeita a umaforça, diriida de dentro para fora, iual ao peso, na superfície daJerra, da massa de 1 atm = 10% Pa = 10% ;/ma#%0 4b#80 4c#$0 4
d#%00 4e#2%0 4
"c?stica16 - (FUVEST SP/2004)Um alto-falante fio emite um som cujafre3Fncia <, epressa em .(, varia em funç5o do tempo t na forma
<!t# = 1000 M 00 t) ;um determinado momento, o alto-falante est+emitindo um som com uma fre3Fncia <1 = 100 .() ;esse mesmoinstante, uma pessoa P, parada a uma distncia = 8$ m do alto-falante, est+ ouvindo um som com uma fre3Fncia <,aproimadamente, iual a
Celocidade do som no ar ≈ 8$0 m/s
a#100 .(b#10$0 .(c#1060 .(d#100 .(e#1100 .(
Astudo 9atem+tico da >nda17 - (FUVEST SP/2006)uas 'astes, " e @, movendo-se
verticalmente, produ(em ondas em fase, 3ue se propaam nasuperfície da +ua, com mesma fre3Fncia f e período J, conformea fiura) ;o ponto P, ponto médio do semento "@, uma b*ia senteo efeito das duas ondas e se movimenta para cima e para baio) >r+fico 3ue poderia representar o deslocamento vertical N da b*ia,em relaç5o ao nível médio da +ua, em funç5o do tempo t, é
a#
b#
c#
d#
e#
18 - (FUVEST SP/2005) Um aparel'o de Oaios K industrial produ(um feie paralelo, com intensidade G0) > operador dispBe dediversas placas de Pb, cada uma com cm de espessura, para
serem utili(adas como blindaem, 3uando colocadasperpendicularmente ao feie)
Am certa situaç5o, os índices de seurança determinam 3ue aintensidade m+ima G dos raios 3ue atravessam a blindaem sejainferior a 0,1% G0) ;esse caso, o operador dever+ utili(ar um n?mero
mínimo de placas iual aCondições de !ind"#e$ Para essa fonte, uma placa de Pb, com cm de espessura, deia passar, sem 3ual3uer alteraç5o, metadedos raios nela incidentes, absorvendo a outra metade)a#b#8c#$d#%e#6
<enmenos >ndulat*rios19 - (FUVEST SP/2001) :onsiderando o fenmeno de ressonncia,o ouvido 'umano deveria ser mais sensível a ondas sonoras comcomprimentos de onda cerca de 3uatro ve(es o comprimento docanal auditivo eterno, 3ue mede, em média, ,%cm) 7eundo essemodelo, no ar, onde a velocidade de propaaç5o do som é 8$0 m/s,o ouvido 'umano seria mais sensível a sons com fre3Fncias emtorno dea#8$.(b#180.(c#1200.(d#8$00.(e#600.(
>scilaçBes20 - (FUVEST SP/2001) Uma peça, com a forma indicada, ira emtorno de um eio 'ori(ontal P, com velocidade anular constante e
iual a π rad/s) Uma mola mantém uma 'aste apoiada sobre a peça,
podendo mover-se apenas na vertical) " forma da peça é tal 3ue,en3uanto ela ira, a etremidade da 'aste sobe e desce,descrevendo, com o passar do tempo, um movimento 'armnicosimples Q!t# como indicado no r+fico)
"ssim, a fre3Fncia do movimento da etremidade da 'aste ser+ dea#8,0.(b#1,%.(c#1,0.(d#0,2%.(e#0,%.(
Oefle5o e Oefraç5o de >ndas21 - (FUVEST SP/2004) Uma unidade industrial de raios-K consisteem uma fonte K e um detector O, posicionados de forma a eaminar cilindros com reiBes cilíndricas ocas !representadas pelos círculosbrancos#, dispostos em uma esteira, como vistos de cima na fiura)
" informaç5o é obtida pela intensidade G da radiaç5o K 3ue atine odetector, E medida 3ue a esteira se move com velocidade constante)> %&'io 1 representa a intensidade detectada em O para umcilindro teste 'omoFneo)
Huando no detector O for obtido o %&'io 2, é possível concluir 3ueo objeto em eame tem uma forma semel'ante aa#"b#@c#:d#e#A
Gntroduç5o e Princípios Rpticos22 - (FUVEST SP/2007) ;o filme " 9"O:." >7 PG;STG;7, '+uma cena em 3ue o 7ol e a Lua aparecem simultaneamente no céu) "pesar de o dimetro do 7ol ser cerca de $00 ve(es maior do 3ue odimetro da Lua, nesta cena, os dois corpos parecem ter o mesmotaman'o) " eplicaç5o cientificamente aceit+vel para a aparente iualdade detaman'os éa#> 7ol est+ cerca de $00 ve(es mais distante da Jerra do 3ue aLua, mas a lu( do 7ol é $00 ve(es mais intensa do 3ue a lu( daLua, o 3ue o fa( parecer mais pr*imo da Jerra)b#" distncia do 7ol E Jerra é cerca de $00 ve(es maior do 3ue a daJerra E Lua, mas o volume do 7ol é aproimadamente $00 ve(esmaior do 3ue o da Lua, o 3ue fa( ambos parecerem do mesmotaman'o)c#Jrata-se de um recurso do diretor do filme, 3ue produ(iu umaimaem impossível de ser vista na realidade, fora da tela do cinema)
d#> efeito manético perturba a observaç5o, distorcendo asimaens, pois a filmaem foi reali(ada em rei5o pr*ima ao P*lo)e#" distncia da Jerra ao 7ol é cerca de $00 ve(es maior do 3ue ada Jerra E Lua, compensando o fato de o dimetro do 7ol ser aproimadamente $00 ve(es maior do 3ue o da Lua)
23 - (FUVEST SP/2004) Um jovem, em uma praia do ;ordeste, vF aLua a Leste, pr*ima ao mar) Ale observa 3ue a Lua apresenta suametade superior iluminada, en3uanto a metade inferior permaneceescura) Assa mesma situaç5o, vista do espaço, a partir de umsatélite artificial da Jerra, 3ue se encontra no prolonamento do eio3ue passa pelos p*los, est+ es3uemati(ada !parcialmente# nafiura, onde é a posiç5o do jovem)Pode-se concluir 3ue, nessemomento, a direç5o dos raios solares 3ue se diriem para a Jerra é
Oefraç5o24 - (FUVEST SP/2002):erta m+3uina fotor+fica é fiada a umadistncia 0 da superfície de uma mesa, montada de tal forma afotorafar, com nitide(, um desen'o em uma fol'a de papel 3ue est+sobre a mesa)
esejando manter a fol'a esticada, é colocada uma placa de vidro,com % cm de espessura, sobre a mesma) ;esta nova situaç5o,pode-se fa(er com 3ue a fotorafia continue iualmente nítida)a#aumentando 0 de menos de % cm)b#aumentando 0 de mais de % cm)c#redu(indo 0 de menos de % cm)d#redu(indo 0 de % cm)
e#redu(indo 0 de mais de % cm)
Jermometria25 - (FUVEST SP/2001)> processo de pasteuri(aç5o do leiteconsiste em a3uece-lo a altas temperaturas por aluns seundos, eresfria-lo em seuida) Para isso, o leite percorre um sistema emfluo constante, passando por trFs etapas
G)> leite entre no sistema !através de "#, a %&: sendo a3uecido !notrocador de calor @# pelo leite 3ue j+ foi pasteuri(ado e est+ saindodo sistema)GG)Am seuida, completa-se o a3uecimento do leite, através daresistFncia O, até 3ue ela atinja 0&:) :om essa temperatura, o leiteretorna a @)
GGG);ovamente em @, o leite 3uente é resfriado pelo leite frio 3ueentra por ", saindo do sistema !através de :#, a 0&:)
Am condiçBes de funcionamento est+veis, e supondo 3ue o sistemaseja bem isolado termicamente, pode-se afirmar 3ue a temperaturaindicada pelo termmetro J, 3ue monitora temperatura do leite nasaída de @, é aproimadamente dea#0&:b#%&:c#60&:d#6%&:e#2%&:
Oefle5o26 - (FUVEST SP/2007) " janela de uma casa ae como se fosseum espel'o e reflete a lu( do 7ol nela incidente, atinindo, Es ve(es,a casa vi(in'a) Para a 'ora do dia em 3ue a lu( do 7ol incide nadireç5o indicada na fiura, o es3uema 3ue mel'or representa aposiç5o da janela capa( de refletir o raio de lu( na direç5o de P é
a#
b#
c#
d#
e#
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento27 - (FUVEST SP/2007) Perto de uma es3uina, um pipo3ueiro, P , eum VdoueiroW, D, empurram distraidamente seus carrin'os, com amesma velocidade !em m*dulo#, sendo 3ue o carrin'o do VdoueiroWtem o triplo da massa do carrin'o do pipo3ueiro) ;a es3uina, elescolidem !em ># e os carrin'os se enanc'am, em um c'o3uetotalmente inel+stico) Uma trajet*ria possível dos dois carrin'os,ap*s a colis5o, é compatível com a indicada por
a#"b#@c#:d#e#A
>bjeto de Astudo28 - (FUVEST SP/2008)Um recipiente, contendo determinado
volume de um lí3uido, é pesado em uma balança !situaç5o 1#) Paratestes de 3ualidade, duas esferas de mesmo dimetro e densidadesdiferentes, sustentadas por fios, s5o sucessivamente colocadas nolí3uido da situaç5o 1) Uma delas é mais densa 3ue o lí3uido!situaç5o # e a outra menos densa 3ue o lí3uido !situaç5o 8#) >svalores indicados pela balança, nessas trFs pesaens, s5o tais 3ue
Sases Perfeitos29 - (FUVEST SP/2008)Am alumas situaçBes de resate,bombeiros utili(am cilindros de ar comprimido para arantir condiçBes normais de respiraç5o em ambientes com ases t*icos)
Asses cilindros, cujas características est5o indicadas na tabela,alimentam m+scaras 3ue se acoplam ao nari() Huando acionados,os cilindros fornecem para a respiraç5o, a cada minuto, cerca de $0litros de ar, E press5o atmosférica e temperatura ambiente) ;essecaso, a duraç5o do ar de um desses cilindros seria deaproimadamente
atm 200internaPressã
litrs !Vlume
cm"rimidar#$s
%&'P(%A)*+PA%AC(,(-.%+
Press5o atmosférica local = 1 atm " temperatura durante todo o processo permanece constante
9udança de Astado30 - (FUVEST SP/2008) Um a3uecedor elétrico é merul'ado emum recipiente com +ua a 10& : e, cinco minutos depois, a +uacomeça a ferver a 100& :) 7e o a3uecedor n5o for desliado, toda a+ua ir+ evaporar e o a3uecedor ser+ danificado) :onsiderando omomento em 3ue a +ua começa a ferver, a evaporaç5o de toda a+ua ocorrer+ em um intervalo de aproimadamente:alor específico da +ua = 1,0 cal/!&:#
:alor de vapori(aç5o da +ua = %$0 cal/esconsidere perdas de calor para o recipiente, para o ambiente epara o pr*prio a3uecedor)a#% minutos)b#10 minutos)c#1 minutos)d#1% minutos)e#80 minutos)
9ovimentos :irculares31 - (FUVEST SP/2008)
Uma rera pr+tica para orientaç5o no 'emisfério 7ul, em uma noiteestrelada, consiste em identificar a constelaç5o do :ru(eiro do 7ul eprolonar trFs ve(es e meia o braço maior da cru(, obtendo-seassim o c'amado P*lo 7ul :eleste, 3ue indica a direç5o 7ul)7upon'a 3ue, em determinada 'ora da noite, a constelaç5o seja
observada na Posiç5o G) ;essa mesma noite, a constelaç5o foi/ser+observada na Posiç5o GG, cerca dea#duas 'oras antes)b#duas 'oras depois)c#3uatro 'oras antes)d#3uatro 'oras depois)
e#seis 'oras depois)
:alorimetria32 - (FUVEST SP/2009)
Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela 3ualcirculam 1 litros de +ua por minuto) " +ua entra na serpentina Etemperatura ambiente !0&:# e sai mais 3uente) :om isso, resfria-se o lí3uido 3ue passa por uma tubulaç5o principal, na 3ual aserpentina est+ enrolada) Am uma f+brica, o lí3uido a ser resfriadona tubulaç5o principal é também +ua, a % &:, mantida a uma
va(5o de 1 litros por minuto) Huando a temperatura de saída da+ua da serpentina for $0 &:, ser+ possível estimar 3ue a +ua datubulaç5o principal esteja saindo a uma temperatura J de,aproimadamente,
a#2% &:b#6% &:c#%% &:d#$% &:e#8% &:
:olis5o 9ecnica33 - (FUVEST SP/2009) Um camin'5o, parado em um sem+foro,
teve sua traseira atinida por um carro) Loo ap*s o c'o3ue, ambosforam lançados juntos para frente !colis5o inel+stica#, com umavelocidade estimada em % m/s !1 4m/'#, na mesma direç5o em 3ueo carro vin'a) 7abendoXse 3ue a massa do camin'5o era cerca detrFs ve(es a massa do carro, foi possível concluir 3ue o carro, nomomento da colis5o, trafeava a uma velocidade aproimada de
a#2 4m/'b#60 4m/'c#%$ 4m/'d#86 4m/'e#1 4m/'
Sases Perfeitos
34 - (FUVEST SP/2009)Am um Vfree(erW, muitas ve(es, é difícilrepetir a abertura da porta, pouco tempo ap*s ter sido fec'ado,devido E diminuiç5o da press5o interna) Assa diminuiç5o ocorrepor3ue o ar 3ue entra, E temperatura ambiente, é rapidamenteresfriado até a temperatura de operaç5o, em torno de X1&:):onsiderando um Vfree(erW doméstico, de 0 L, bem vedado, emum ambiente a 2&: e press5o atmosférica P 0, a press5o internapoderia atinir o valor mínimo de:onsidere 3ue todo o ar no interior do Vfree(erW, no instante em 3uea porta é fec'ada, est+ E temperatura do ambiente)
a#8% Y de P0
b#%0 Y de P0
c#62 Y de P0
d#% Y de P0e#D% Y de P0
Oefraç5o35 - (FUVEST SP/2009)ois sistemas *ticos, 1 e , s5o utili(adospara analisar uma lmina de tecido biol*ico a partir de direçBes
diferentes) Am uma an+lise, a lu( fluorescente, emitida por umindicador incorporado a uma pe3uena estrutura, presente no tecido,é captada, simultaneamente, pelos dois sistemas, ao lono dasdireçBes tracejadas) Levando-se em conta o desvio da lu( pelarefraç5o, dentre as posiçBes indicadas, a3uela 3ue poderiacorresponder E locali(aç5o real dessa estrutura no tecido é
7upon'a 3ue o tecido biol*ico seja transparente E lu( e ten'aíndice de refraç5o uniforme, semel'ante ao da +ua)a#"b#@c#:d#e#A
A3uilíbrios36 - (FUVEST SP/2009)Am uma academia de musculaç5o, umabarra @, com ,0 m de comprimento e massa de 10 4, est+ apoiadade forma simétrica em dois suportes, 71 e 7, separados por umadistncia de 1,0 m, como indicado na fiura) Para a reali(aç5o deeercícios, v+rios discos, de diferentes massas 9, podem ser colocados em encaies, A, com seus centros a 0,10 m de cadaetremidade da barra) > primeiro disco deve ser escol'ido comcuidado, para n5o dese3uilibrar a barra) entre os discosdisponíveis, cujas massas est5o indicadas abaio, a3uele de maior massa e 3ue pode ser colocado em um dos encaies, semdese3uilibrar a barra, é o disco de
a#% 4b#10 4c#1% 4d#0 4e#% 4
:alorimetria37 - (FUVEST SP/2010)Aneria térmica, obtida a partir daconvers5o de eneria solar, pode ser arma(enada em randesrecipientes isolados, contendo sais fundidos em altas temperaturas)Para isso, pode-se utili(ar o sal nitrato de s*dio !;a;>8#,aumentando sua temperatura de 800 &: para %%0 &:, fa(endo-seassim uma reserva para períodos sem insolaç5o) Assa eneriaarma(enada poder+ ser recuperada, com a temperatura do sal
retornando a 800 &:) Para arma(enar a mesma 3uantidade deeneria 3ue seria obtida com a 3ueima de 1 L de asolina,necessita-se de uma massa de ;a;>8 iual a
C/101,2 -a-+des"ecicCalr
103,6aslinadacalricPder
33
7
×=
×=
a#$,8 4)b#10 4)c#$0 4)d#8 Z 10$ 4)e#8,6 Z 10$ 4)
Leis de ;eIton38 - (FUVEST SP/2010)Um avi5o, com velocidade constante e'ori(ontal, voando em meio a uma tempestade, repentinamenteperde altitude, sendo traado para baio e permanecendo com
aceleraç5o constante vertical de m*dulo a > g , em relaç5o ao solo,durante um intervalo de tempo ∆t ) Pode-se afirmar 3ue, durante
esse período, uma bola de futebol 3ue se encontrava solta sobreuma poltrona desocupadaa#permanecer+ sobre a poltrona, sem alteraç5o de sua posiç5oinicial)b#flutuar+ no espaço interior do avi5o, sem aceleraç5o em relaç5o
ao mesmo, durante o intervalo de tempo ∆t )
c#ser+ acelerada para cima, em relaç5o ao avi5o, sem poder se
c'ocar com o teto, independentemente do intervalo de tempo ∆t )
d#ser+ acelerada para cima, em relaç5o ao avi5o, podendo se
c'ocar com o teto, dependendo do intervalo de tempo ∆t )
e#ser+ pressionada contra a poltrona durante o intervalo de tempo
∆t )
Astudo 9atem+tico da >nda39 - (FUVEST SP/2010)Um estudo de sons emitidos por instrumentos musicais foi reali(ado, usando um microfone liado aum computador) > r+fico abaio, reprodu(ido da tela do monitor,reistra o movimento do ar captado pelo microfone, em funç5o dotempo, medido em milisseundos, 3uando se toca uma nota musicalem um violino)
4!4si
440l$
388sl
34!$
330mi
2!4r9
262d:
;<=>
Fre?uencia -ta
:onsultando a tabela acima, pode-se concluir 3ue o som produ(idopelo violino era o da nota
s10ms1@3
=
a#d*)b#mi)c#sol)d#l+)e#si)
Gmpulso e Huantidade de 9ovimento40 - (FUVEST SP/2010) " partícula neutra con'ecida como mésonK 0 é inst+vel e decai, emitindo duas partículas, com massas iuais,
uma positiva e outra neativa, c'amadas, respectivamente, mésonπM e méson π X . Am um eperimento, foi observado o decaimento de
um K 0 , em repouso, com emiss5o do par πM e π X) as fiuras abaio,
3ual poderia representar as direçBes e sentidos das velocidades das
partículas πM e π X no sistema de referFncia em 3ue o K 0 estava em
Oefraç5o41 - (FUVEST SP/2010)Uma determinada montaem *ptica écomposta por um anteparo, uma m+scara com furo trianular e trFslmpadas, L1, L e L8, conforme a fiura abaio) L1 e L8 s5ope3uenas lmpadas de lanterna e L, uma lmpada com filamentoetenso e linear, mas pe3uena nas outras dimensBes) ;o es3uema,apresenta-se a imaem projetada no anteparo com apenas L1acesa)
> esboço 3ue mel'or representa o anteparo iluminado pelas trFslmpadas acesas é
a#
b#
c#
d#
e#
Lançamentos de Projéteis42 - (FUVEST SP/2010) ;uma filmaem, no eato instante em 3ueum camin'5o passa por uma marca no c'5o, um dublê se lara deum viaduto para cair dentro de sua caçamba) " velocidade v docamin'5o é constante e o dublê inicia sua 3ueda a partir do
repouso, de uma altura de % m da caçamba, 3ue tem 6 m decomprimento) " velocidade ideal do camin'5o é a3uela em 3ue odublê cai bem no centro da caçamba, mas a velocidade real v docamin'5o poder+ ser diferente e ele cair+ mais E frente ou maisatr+s do centro da caçamba) Para 3ue o dublê caia dentro dacaçamba, v pode diferir da velocidade ideal, em m*dulo, no m+imo