UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA REGINA PATRÍCIA DE SOUZA XAVIER GRANULOMETRIA DO CALCÁRIO PARA POEDEIRAS COMERCIAIS SUBMETIDAS OU NÃO À ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL FORTALEZA – CE 2013
51
Embed
Revis o de literatura-patricia 2) - UFCrepositorio.ufc.br/bitstream/riufc/14123/1/2013_dis_rps...de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
REGINA PATRÍCIA DE SOUZA XAVIER
GRANULOMETRIA DO CALCÁRIO PARA POEDEIRAS COMERCIAIS
SUBMETIDAS OU NÃO À ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
FORTALEZA – CE
2013
REGINA PATRÍCIA DE SOUZA XAVIER
GRANULOMETRIA DO CALCÁRIO PARA POEDEIRAS COMERCIAIS SUBMETIDAS
OU NÃO À ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Dissertação de Mestrado apresentada ao
Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, da
Universidade Federal do Ceará, como requisito
parcial para obtenção do Título de Mestre em
Zootecnia. Área de concentração: Nutrição
Animal e Forragicultura.
Orientador: Prof. Dr. Ednardo Rodrigues Freitas
FORTALEZA – CE
2013
REGINA PATRÍCIA DE SOUZA XAVIER
GRANULOMETRIA DO CALCÁRIO PARA POEDEIRAS COMERCIAIS SUBMETIDAS
OU NÃO À ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do Título de Mestre em Zootecnia. Área de concentração: Nutrição Animal e Forragicultura.
Aprovada em: ___/___/ 2013.
A Deus.
Aos meus pais, Raimundo Nonato e Ruth pelo
amor, carinho e atenção hoje e sempre.
A minha avó materna Luzia Luzamir que é um
porto seguro em minha vida.
DEDICO
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, pelo apoio, segurança, sabedoria e conclusão desta nova etapa
alcançada na minha vida.
Aos meus pais, pelo amor e por estarem sempre comigo em todos os momentos, e
principalmente ao meu pai que foi de grande contribuição para obter os dados de
comportamento alimentar das aves.
Ao Prof. Dr. Ednardo Rodrigues Freitas pela excelente orientação e exemplo de
competência e profissionalismo, principalmente pela sua paciência.
Ao Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade
Federal do Ceará – UFC, pela oportunidade da realização do Curso de Mestrado em
Zootecnia.
A FUNCAP pela concessão da bolsa de estudo e apoio financeiro para execução
dessa pesquisa.
Ao Laboratório de Nutrição Animal (LANA), pela realização das análises químicas.
Ao Laboratório de Mecânica e Pavimentação dos Solos, pela realização das
análises, em especial ao Carlos e Roberto, que me instruíram no manuseio do extensômetro.
Aos Doutorandos Nádia Braz e Carlos Eduardo pelo apoio e orientação nos
momentos de elaboração dos trabalhos científicos. Muito obrigada!
Aos meus amigos do aviário Nadja Naiara e Ivan Quevedo pela ajuda e o apoio nos
momentos mais difícil do experimento. Muito obrigada!
Aos meus ajudantes Mayara, Maria Simone e Ari pela incansável ajuda durante toda
realização do experimento. Muito obrigada!
A equipe do aviário Carlos Weiber, Diego Henrique, Jessica, Geovana, Etho e Thais
pela ajuda em alguns momentos no meu experimento, principalmente no momento de
preparação das rações. Muito obrigada!
Aos professores do Curso de Pós-Graduação da UFC, pelos ensinamentos e apoio
durante as disciplinas ministradas durante o curso de mestrado.
A todos que contribuíram e ainda contribuem para minha felicidade e realização
profissional.
“Não basta saber, é preciso também aplicar;
Não basta querer, é preciso também fazer
(agir).”
(Goethe)
RESUMO
O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da granulometria do calcário
e do uso da luz artificial sobre o comportamento alimentar, desempenho, qualidade do ovo e
óssea de poedeiras comerciais. Foram utilizadas 300 poedeiras Hisex White com 18 semanas
de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x
2, com 5 repetições de 6 aves. Os fatores estudados foram 5 granulometrias obtidas pelo
aumento da proporção de calcário grosso (0, 25, 50, 75 e 100%) em relação ao fino e 2 tipos
de iluminação, com e sem luz artificial. Não houve interação significativa entre os fatores
(granulometria x programa de luz) para os parâmetros avaliados sobre desempenho, qualidade
do ovo e óssea. Também não houve efeito significativo do nível de calcário grosso na ração
sobre o desempenho e qualidade do ovo, entretanto apresentou efeito sobre a qualidade óssea.
Entre os programas de luz, observou-se que o uso de luz artificial apresentou ovos com
maiores valores de unidade Haugh em relação às aves que receberam apenas luz natural. Com
relação ao comportamento alimentar não houve interação significativa entre os fatores
calcário, luz e horário. Contudo, houve efeito significativo entre a interação (luz e horário),
observou-se um maior consumo nas aves sem luz artificial em relação aos com luz artificial
nos horários de 6h às 9h40min e 12h40min às 17h40min e efeito na interação (calcário e
horário), observou-se que no horário de 6h às 9h40min, o aumento do consumo, correspondeu
ao aumento gradativo do calcário grosso na ração. Para poedeiras comerciais no primeiro
ciclo de postura, criadas nas coordenadas geográficas em que se desenvolveu a pesquisa, as
mudanças na granulometria do calcário proporcionou uma melhora na qualidade óssea das
aves e a utilização da luz artificial pode favorecer a qualidade do albúmen medida em unidade
Haugh.
Palavras-chaves: consumo, deformidade óssea, espessura da casca, gravidade específica,
massa do ovo, resistência óssea.
ABSTRACT
The experiment was conducted to evaluate the effects of particle size of the limestone and the
use of artificial light on feeding behavior, performance, egg quality and bone of laying hens.
A total of 300 Hisex White hens at 18 weeks of age, distributed in a completely randomized
design in factorial 5 x 2, with 5 replicates of 6 birds. The factors studied were 5
granulometries obtained by increasing the proportion of coarse limestone (0, 25, 50, 75 and
100%) compared to 2 types of thin and light, with and without artificial light. No significant
interaction between factors (size x lighting program) for all parameters evaluated on
performance, egg quality and bone. There was also no significant effect on the level of coarse
limestone in diets on performance and egg quality, however had an effect on bone quality.
Among the light programs, showed that the use of artificial light showed eggs with higher
Haugh Units compared to birds that received only natural light. With respect to feeding
behavior no significant interaction between factors limestone, light and time. However,
significant effects of the interaction (light and time), there was a higher consumption in birds
without artificial light in relation to artificial light during the hours of 6am to 9h40min and
12:40 to 17:40 and the interaction effect (limestone and time) , it was observed that at the time
of 6am to 9h40min, increased consumption, corresponded to the gradual increase in the ration
of coarse limestone. For laying hens in the first laying cycle, created in geographic
coordinates that developed in the research, changes in particle size of limestone provided an
improvement in bone quality of the birds and the use of artificial light may favor albumen
quality as Haugh unit.
Keywords: bone deformity, bone strength, egg mass, feed intake, shell thickness, specific
gravity
LISTA DE ILUSTRAÇÃO
Figura 1 ̵ Representação das reações químicas no processo de formação da casca ............ 16
LISTA DE TABELA
Tabela 1 ̵ Composição centesimal e nutricional calculada das rações experimentais .......... 29
Tabela 2 ̵ Desempenho de poedeiras comerciais, submetidas a diferentes granulometrias do
calcário e ao uso de luz artificial .......................................................................... 33
Tabela 3 ̵ Qualidade dos ovos de poedeiras comerciais, submetidas a diferentes
granulometrias do calcário e ao uso de luz artificial ........................................... 35
Tabela 4 ̵ Parâmetros da qualidade óssea de poedeiras alimentadas com diferentes níveis de
calcário grosso e submetidas ou não ao uso de luz artificial ............................... 36
Tabela 5 ̵ Efeito dos níveis do calcário grosso e da luz artificial no comportamento alimentar
das poedeiras (g/ave) em diferentes horários ....................................................... 38
Tabela 6 ̵ Consumo de ração das poedeiras (g/ave) nos diferentes horários do dia em função
ao nível de calcário grosso fornecido na raça ..................................................... 39
Tabela 7 ̵ Consumo de ração das poedeiras (g/ave) nos diferentes horários do dia em função
do programa de luz recebido................................................................................ 40
1ANOVA = Análise de variância; 2CV= Coeficiente de Variação.
O maior valor de unidade Haugh de um ovo está correlacionado à maior qualidade
do albúmen desse ovo, que por sua vez depende do bom funcionamento do magno, região do
oviduto da galinha onde ocorre a maior parte da síntese desse constituinte do ovo. Dessa
forma o efeito do fornecimento de luz artificial sobre os valores de unidade Haugh pode ser
atribuído aos efeitos da luz no funcionamento do oviduto das aves, pois se acredita que a
formação do albúmen esteja sob controle hormonal dos hormônios estrogênicos, androgênicos
e progesterona, que tem produção regulada pelos estímulos luminosos recebido pelas aves, de
forma que um menor período luminoso pode reduzir a secreção desses hormônios (Macari e
Mendes, 2005; Silversides et al., 2006).
Quanto aos efeitos do programa de luz sobre os parâmetros de qualidade dos ovos
Freitas et al. (2010) não observaram diferenças significativas na qualidade dos ovos de
poedeiras semipesadas submetidas ao uso de luz natural crescente (12 para 13 horas de
38
luz/dia) em relação aos das aves submetidas a um programa de luz com 15 horas de luz
constante (natural + artificial). Gewehr e Freitas (2007) apresentaram vários relatos da
ausência de efeitos do programa de luz sobre a qualidade da casca dos ovos, medida pela
gravidade específica.
Na análise dos dados avaliando a qualidade óssea das poedeiras (Tabela 4),
observou-se que não houve efeito significativo (P>0,05) dos níveis de calcário grosso, do uso
da luz artificial ou da interação entre esses fatores sobre a densidade óssea medida pelo Índice
de Seedor. Entretanto, a deformidade, a resistência à quebra e a matéria mineral da tíbia foram
influenciadas significativamente pela mudança da granulometria da fonte de cálcio da ração
das poedeiras, pelo aumento dos níveis de calcário grosso.
Conforme a análise de regressão houve efeito linear dos níveis de calcário grosso
sobre a deformidade (Y= 3,296 + 0,0084X, r²= 0,88), a resistência à quebra da tíbia (Y= 5,17
+ 0,0111X, r²= 0,97) e a matéria mineral (Y= 50,346 + 0,0549X, r²= 0,89). Com o aumento da
proporção de calcário grosso na ração a deformidade e a resistência óssea, e a matéria mineral
aumentaram.
Tabela 4. Parâmetros da qualidade óssea de poedeiras alimentadas com diferentes níveis de calcário grosso e submetidas ou não ao uso de luz artificial.
Efeito – ANOVA1 Calcário x Horário 0,0001 Análise de Regressão
Linear 0,0001 0,2145 0,1205 0,5490 Quadrática 0,4983 0,7656 0,3797 0,9668
CV(%) 17,45 14,11 19,93 59,01 1ANOVA = Análise de variância; 2CV = Coeficiente de variação; L= Efeito linear significativo (Y= 19,346 + 0,0671X, r²= 0,93); Médias seguidas por uma mesma letra maiúscula na coluna ou minúscula na linha não diferem entre si pelo teste SNK (5%).
É possível que o efeito da granulometria no horário das 6h00min às 09h40min tenha
sido influenciado pelo comportamento das aves que não receberam luz noturna, que
aumentaram o consumo no inicio do dia devido ao menor consumo no período da noite. O
comportamento da ingestão de alimento para as aves que não receberam luz, também pode ter
contribuído para a redução observada no consumo no período noturno para as aves
alimentadas com maior proporção de calcário grosso.
Com o desdobramento da interação entre luz e horário (Tabela 7), observou-se que
ao longo do dia, as aves submetidas ao uso de luz artificial apresentaram maior consumo no
intervalo de 12h40min às 17h40min, seguido do valor registrado no período de 17h40min às
42
6h. O consumo registrado nos períodos de 6h00min às 9h40min e de 9h40min às 12h40min,
foram menores em relação aos dos demais períodos, mas não diferiram entre si.
Tabela 7. Consumo de ração das poedeiras (g/ave) nos diferentes horários do dia em função do programa de luz recebido.
Programa de luz Período do dia Com luz Sem luz Média
6h às 09h40min 20,20Cb 25,20Ba 22,70 09h40min às 12h40min 20,95Ca 21,02Ca 21,00 12h40min às 17h40min 28,81Ab 41,03Aa 34,92
17h40min às 6h 25,23Ba 7,41Db 16,32 Média 23,80 23,67
Médias seguidas por uma mesma letra maiúscula na coluna ou minúscula na linha não diferem entre si pelo teste SNK (5%)
Para as aves que não receberam luz artificial, observou-se menor consumo ração no
período das 17h40min às 6h00min do dia seguinte, com aumento no período das 6h00min às
9h40min, redução no período das 9h40min às 12h40min e maximização no período de
12h40min às 17h40min.
Vale ressaltar que o fracionado do período da manhã em dois períodos de avaliação
gerou uma falsa impressão de que as aves consumiram mais ração no período mais quente do
dia, de 12h40min às 17h40min. Entretanto, se compararmos o consumo durante o período das
06h00min às 12h40min em relação ao do período de 12h40min às 17h40min, pode-se
observar que, principalmente para aves submetidas ao uso de iluminação artificial, o menor
consumo ocorreu no período da tarde. Esse comportamento tem sido associado a uma
estratégia das aves para reduzir a produção de calor metabólico durante os horários mais
quentes do dia, conforme os relatados de Araujo et al. (2011a) e Oliveira et al. (2012).
Por outro lado, a mudança no comportamento do horário de ingestão de ração das
aves que não receberam luz pode ser associada a uma tentativa em manter a ingestão de
nutrientes para suprir a suas necessidades fisiológicas. Na iminência do início do período de
escuro, as aves aumentaram o consumo, como pode ser observado no período de 12h40min às
17h40min. Por sua vez, o menor consumo de alimento no horário da noite, promoveu
aumento na ingestão de ração logo após o amanhecer (05h12min), ocasionado aumento na
ingestão de alimento no primeiro período da manhã, das 06h00min às 9h40min.
Comparando os dois programas de luz, observou-se que apenas no horário de
9h40min às 12h40min não houve diferença significativa no consumo das poedeiras
submetidas ou não á luz artificial. Contudo, as aves que não receberam luz artificial
apresentaram maior consumo em relação as submetidas à luz artificial nos horários de
43
06h00min às 9h40min e 12h40min às 17h40min e, como era esperado, menor consumo no
horário da 17h40min as 06h00min.
Assim como na presente pesquisa alguns pesquisadores relataram mudanças no
comportamento alimentar de poedeiras em função do programa de luz recebido pelas aves.
Gewehr et al. (2005), Gewehr e Freitas (2007) e Freitas et al. (2010) relataram que o consumo
de ração semelhante entre aves expostas a programas de luz com menor duração do período
luminoso em relação às submetidas a um programa com maior duração, foi possível devido à
adaptação das poedeiras que receberam menor número de horas de luz que, para compensar a
diferença, passaram a consumir mais ração durante o período de luz. Entretanto, Freitas et al.
(2005b) relataram menor consumo de ração para poedeiras leves submetidas ao uso de luz
natural crescente (12 para 13 horas de luz/dia) em relação aos das aves submetidas a um
programa de luz com 15 horas de luz constante (natural + artificial).
44
5 - CONCLUSÕES
A maior granulométria do calcário na ração não influencia o desempenho e a
qualidade dos ovos de poedeiras leves no primeiro ciclo de produção, mas melhora a
qualidade óssea dessas aves.
A utilização da luz artificial não influencia o desempenho e a qualidade óssea, mas
favorece a qualidade do albúmen medida em unidade Haugh, entretanto, para o
comportamento alimentar em diferentes horários a interação (luz e horário), apresenta um
maior consumo nos horários de 6h às 9h40min e 12h40min às 17h40min nas aves sem luz
artificial em relação as com luz artificial.
A granulométria do calcário ou o uso de luz artificial pode promover mudanças no
comportamento da ingestão de ração ao longo do dia, sem influenciar a quantidade diária de
ração ingerida pelas poedeiras.
45
REFERÊNCIAS ALMEIDA PAZ, I. C. L.; MENDES, A. A.; QUINTEIRO, R. R. et al. Bone mineral density of tíbia and fêmur of broiler: growth, development and produção. Brazilian Journal Poultry Science., 8(2): 75-82, 2006. ALMEIDA PAZ, I.C.L.; MENDES, A.A.; BALOG, A. et al. Efeito do cálcio na qualidade óssea e de ovos de poedeiras. Archivos de Zootecnia. V.58 (222): 173-183, 2009. ANDERSON, J.J.B., TOVERUD, S.U. 1994. Diet and vitamin D: a review an emphasis on human function. Journal Nutritional Biochemistry., 5(2):58-65. ARAUJO, J.A.; SILVA, J.H.V.; COSTA, F.G.P. et al. Effect of the levels of calcium and particle size of limestone on laying hens. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.40, n.5, p.997-1005, 2011a ARAÚJO, W. A. G.; ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C.; GODOY, M. J. S. Programa de luz na avicultura de postura. Revista CFMV. Brasília- DF. Ano XVII. n.52. p. 58-65. 2011b. AZIZ-ABDUL, T. A, 1998. Cage layer fatigue is a complicated problem. World Poultry Science. J.14: 56-58. BATISTA, R. N.; GARCIA, E. R. M.; BARBOSA FILHO, J. A.; CRUZ, F. K. Efeito da granulometria do calcário sobre o desempenho e a qualidade de ovos de poedeiras semipesadas em final de produção. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47. 2010, Salvador. Anais... Salvador, Sociedade Brasileira de Zootecnia 2010. BERTECHINI, A.G. Nutrição de Monogástrico. Lavras: UFLA, 2006. 301p. BIZERAY, D.; LETERRIER, C.; CONSTANTIN, P. et al. Early locomotor behavior in genetic stocks of chickens with different growth rates. Applied Animal Behaviour Science, 2000, 68:231-242. BRUNO, L.G.D. Desenvolvimento ósseo em frangos de corte: Influência da restrição alimentar e da temperatura ambiente. 2002. 72 f. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, São Paulo. BURKE, W.H. Reprodução das aves. In: Fisiologia dos animais domésticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. ed. 11. cap. 38. p.660-680. BUXADÉ, C. Zootecnia: Bases de la produción animal – Tomo V – Avicultura clássica e complementaria. Madri: Mundi Prensa, 1995. 424p. BUYSE, J.; SIMONS, P.C.M. Effect of intermittent lighting, light intensity and source on the performance and welfare of broilers. World's Poultry Science Journal, Washington, v.52, p.121-130, 1996. CAMPOS, E.J. Avicultura: Razões, fatos e divergências. FEP-MVZ – Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia – MG, Belo Horizonte, 2000. 311p.
46
CARVALHO, J. C. A. P. Avaliação de parâmetros da pasteurização de ovos em casa, considerando a destruição da Salmonella Enteritidis. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária), Universidade Federal Fluminense. Niterói, Rio de Janeiro, p.157, 2005. CARVALHO, F.B.; STRINGHINI, J.H.; JARDIM FILHO, R.M.; LEANDRO, N.S.M.; CAFÉ, M.B.; DEUS, H.A.S.B. Qualidade interna e da casca para ovos de poedeiras comerciais de diferentes linhagens e idades. Ciência Animal Brasileira, v. 8, n. 1, p. 25-29, jan./mar. 2007. CHENG, T. K.; COON, C. N. Effect of calcium source, particle size, limestone solubity in vitro and calcium intake level on layer bone status and performance. Poultry Science, Champaign, v. 69, p. 2214-2219, 1990. COTTA, J. T. B. 2002. Galinha: Produção de ovos. Aprenda Fácil, Viçosa, Brasil, 260pp. CUFADAR, Y.; OLGUN, O.; YILDIZ, A.Ö. The effect of dietary calcium concentration and particle size on performance, eggshell quality, bone mechanical properties and tibia mineral contents in moulted laying hens. British Poultry Science. v.52, n.6, p.761-768, 2011. CUNNINGHAM, F.J. Control of luteinizing hormone secretion in the domestic fowl. In: WORLD’S POULTRY CONGRESS, 17, 1988, Nagoya. Proceedings … Nagoya: Japan Poultry Association, 1988. p. 295-298. DELL’LSOLA, A. T. P.; BAIÃO, N. C. Cálcio e fósforo para galinhas poedeiras. Caderno Técnico de Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, n.34, p.65-92, 2001 EDWARDS, Jr.; H.M. Nutrition and skeletal problems in poultry. Poultry Science, v. 79, n.7, p. 1018-1023, 2000. ERNST, R. A.; MIILLAM, J.R.; MATTHER, F. B. Review of life-history lighting programs for commercial laying fowls. World’s Poultry Science Journal, v.43, p.44-55, 1987. ETCHES, R. J. Estímulo luminoso na reprodução In: Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas. Fisiologia da reprodução de aves. pp.59-75. Campinas, 1994. ETCHES, R.J. Reproducion aviar. Wallingford, UK: CAB International, 1996. FIELD, R.A. Ash and calcium as measures of bone in meat and bone moistures. Meat Science., 55:255-264, 1999. FLEMING, R. H.; WHITEHEAD, C. C.; ALVEY, D. et al. Bone structure and breaking strength in laying hens housed in different husbandry systems. British Poultry Science. 35:651-662, 1994. FLEMING, R.H.; McCORMACK, H.A.; WHITEHEAD, C.C. Bone structure and strength at different ages in laying hens and effects of dietary particulate limestone, vitamin k, and ascorbic acid. British Poultry Science, v.39, p.434-440, 1998.
47
FRANCO, J.R. G.; SAKAMOTO, M. I. Qualidade dos ovos: uma visão geral dos fatores que a influenciam, 2007. Revista AveWorld. Disponível em: <http://www.aveworld.com.br/artigos/post/qualidade-dos-ovos-uma-visao-geral-dos-fatores-que-a-influenciam-_1333>. Consulta feita em: 23/10/12 FREITAS, E. R.; SAKOMURA, N. K.; GONZALEZ, M. M. et al. Comparação de métodos de determinação da gravidade específica de ovos de poedeiras comerciais. Pesquisa Agropecuária Brasileira. v. 39, n. 5, p. 509-512. 2004. FREITAS, H. J.; COTTA, J. T. B.; OLIVEIRA, A. I.; GEWEHR, C. E. Avaliação de programas de iluminação sobre o desempenho de poedeiras leves. Ciência e Agrotecnologia, 29 (2): 424-428, 2005a. FREITAS, E.R. Importância de programas de luz na produção de ovos. In: Berchieri Junior, A. et al. (Org.). II Curso de Atualização em avicultura para postura comercial. Jaboticabal: FUNEP, 2005b, v. 1, p. 26-42. FREITAS, H. J.; COTTA, J. T. B.; OLIVEIRA, A. I.; MURGAS, L. D. S.; GEWEHR, C. E. Efeitos de diferentes programas de iluminação para poedeiras semipesadas criadas em galpões abertos. Biotemas, v. 23, p. 157-162, 2010. FURLAN, R.L. Anatomia – Fisiolofia. In: Doenças das Aves. Campinas: FACTA – 2009. p. 153-172. GERALDO, A.; BERTECHINI, A. G.; MURGAS, L. D. S.; FIALHO, E. T. et al. Níveis de cálcio e granulometria do calcário para frangas de reposição no período de 3 a 16 semanas de idade. Ciência e Agrotecnologia., Lavras, v. 28, n. 2, p. 437-442, 2004. GERALDO, A.; BERTECHINI, A. G.; BRITO, J. A. G. et al. Níveis de cálcio e granulometria do calcário para frangas de reposição no período de 3 a 12 semanas de idade. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v. 35, n. 1, p. 113-118, 2006. GEWERH, C.E.; COTTA, J.T.B.; OLIVEIRA, A.I.; FREITAS, H.J. Efeitos de programas de iluminação na produção de ovos de codornas (Coturnix coturnix). Ciência e Agrotecnologia, 29 (4): 857-865, 2005. GEWEHR, C. E.; FREITAS, H. J. Iluminação intermitente para poedeiras criadas em galpões abertos. Revista de Ciências Agroveterinárias, v.6, n.1, p.54-62, 2007. GEWEHR, C.E.; OLIVEIRA, V.; ROSNIECEK, M.; FOLLMANN, D.D.; CEZARO, A.M. Programas de iluminação para poedeiras semi-pesadas. Biotemas, 25 (1), 151-157, março de 2012. GONZÁLES, E. A qualidade da casca do ovo. Avicultura Industrial, 2009. Disponível em:http://www.aviculturaindustrial.com.br/noticia/a-qualidade-da-casca-do-ovo/2009011508 4109_37530. Consulta feita em: 07/12/2012. GREGORY, N. G., L. J. WILKINS, S. D. ELEPERUMA, A. J. BALLANTYNE, AND N. D. OVERFIELD. Broken bones in domestic fowls: Effects of husbandry system and stunnning method in endof-lay hens. British Poultry Science. 31:59–69. 1990.
48
ITO, R. Aspectos nutricionais relacionados à qualidade da casca de ovos. In: SIMPÓSIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE OVOS, 3, São Paulo, APA, 1998, Anais... São Paulo: APA, 1998, p. 119-138. ITO, D.T. Efeito fracionamento de cálcio e granulometria de calcário sobre o desempenho e qualidade de ovos de poedeiras comerciais brancas. 2002. 63f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia e Engenharia de Alimentos) – Universidade de São Paulo, Pirassununga. ITO, D.T.; FARIA, D.E.; KUWANO, E.A. et al. Efeitos do fracionamento do cálcio dietário e granulometria do calcário sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais. Acta Scientiarum Animal Sciences, v.28, n.2, p.187-195, 2006. JARDIM FILHO, R.M.; STRINGHINI, J.H.; CAFÉ, M.B. et al. Influência das fontes e granulometria do calcário calcítico sobre o desempenho e qualidade da casca dos ovos de poedeiras comerciais. Acta Scientiarum Animal Science, v.27, n.1, p.35-41, 2005a. JARDIM FILHO, R.M.; STRINGHINI, J.H.; CAFÉ, M.B. et al. Influência das fontes e granulometria do calcário calcítico sobre a densidade, resistência e composição mineral da tíbia de poedeiras comerciais. Acta Scientiarum Animal Science, v. 27, n. 1, p. 23-28, 2005b. JOHNSON, A. L. Reproduction in the female In. Avian Physiology. 2nd ed. P. D. Sturkie, ed. Springer-Verlag, New York, 1986. JULIAN, R. J. Patologias ósseas em aves. In: Conferência Apinco de Ciências e Tecnologia Avícola, 2005, Santos, SP. Anais... 2:107-122. JUNQUEIRA, O. M. O cálcio e a ave de postura. Artigos técnicos - Com a Palavra. 2012. Disponível em: http://www.ahoradoovo.com.br/com-a-palavra/artigos-tecnicos/?id=44|o-calcio-e-a-ave-de-postura. Acessado em 07 dezembro 2012. LEWIS, P.D.; MORRIS, T.R. Responses of domestic poultry to various light sources. World's Poultry Science Journal, Washington, v.54, p.7-25,1998. LLOBET, J. A. C.; PONTES, M. P.; GONZALEZ, F. F. Características del huevo fresco. In:________. Producción de huevos. Barcelona: Tecnograf S.A., 1989. p. 54. LUQUETTI BC, BRUNO LDG, GIACHETO PF, FURLAN RL, GONZALES E, MACARI M. Influência da idade da matriz sobre características e parâmetros sanguíneos e cardíacos de pintos neonatos. In: CONFERÊNCIA APINCO 2002 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLA. Anais... Campinas, SP, Brasil p. 5. 2002. KÄLEBO, P.; STRID, K. G. Bone mass determination from microradiographs by computer-assisted video densitometry. Acta Radiologica, 29: 465-472, 1988. KESHAVARZ, K. Investigation on the possibility of reducing protein, phosphorus, and calcium requirements of laying hens by manipulation of time of access to these nutrients. Poultry Science, Champaign, v. 77, p. 1320-1332, 1998.
49
MACARI, M; GONZALES, E. Manejo de incubação. FACTA. Jaboticabal, 2003. 537p. MACARI, M.; MENDES, A.A. Manejo de Matrizes de corte. FACTA. Campinas, 2005. 421p. MAGGIONI, R.; RUTZ, F.; ROLL, V.F.B.; RINALDI, M.M.; NAMAZU, L. Efeito do horário de fracionamento de dietas contendo diferentes níveis de cálcio sobre o desempenho produtivo e qualidade de casca em poedeiras semipesadas no verão. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, Anais... p. 47-49. Fortaleza, 1996. MELO, T. V.; MOURA, A. M. A. Utilização da farinha de algas calcáreas na alimentação animal. Archivos de Zootecnia. 58 (R): 99-107. 2009. MENDONÇA JÚNIOR, C. X. Fatores nutricionais envolvidos na qualidade do ovo. In: SIMPÓSIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE OVOS, 3, São Paulo, 1993. Anais... São Paulo: APA, 1993, p. 29-51. MILES, R. Fatores Nutricionais Relacionados à Qualidade Da Casca Dos Ovos. In: simpósio goiano de avicultura, 4., 2000. Goiânia. Anais... Goiânia: Associação Goiânia de avicultura, 2000. P. 195-173. MORAES, I.A. Fisiologia da reprodução das aves domésticas. Disponível em:<http://www. proac.uff.br/fisiovet/index.php?option=com_content&task=view&id=188&Itemid=152>. Acesso em 23 out. 2012. MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990. 380p. MURATA, L. S.; ARIKI, A.; SANTANA, A. P.; JARDIM FILHO, R. M. Níveis de cálcio e granulometria do calcário sobre o desempenho e a qualidade da casca de ovos de poedeiras comerciais. Biotemas, v. 22, p. 103-110, 2009. NORMAN, A.W., HURWITZ, S. 1993. The role of vitamin D endocrine system in avian bone biology. Journal Nutricion., 123(2):310-316. NORTH, M. O., AND D. D. BELL, 1990. Lighting management. Pages 407–431 in: Chicken Production Manual. Chapman and Hall, NY. OLIVEIRA, A.N. Granulometria do calcário e luz artificial para poedeiras comerciais no segundo ciclo de postura. 2012. 55f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. ORBAN, J. I.; ROLAND, S. R.; BRYANT, M. M. Factors influencing bone mineral content, desnsity, breaking streng, and ash as response criteria for assessing bone quality in chickens. Poultry Science, 72(3): 437-56, 1983. PLAVNIK, I. Nutrição de aves em climas quentes. In: CONFERÊNCIA APINCO 2003 DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Anais..., Campinas, 2003, p. 235-245.
50
PIZZOLANTE, C.C.; SALDANHA, E.S.P.B.; GARCIA, E.G.; SOUZA, H.B.A.; SCATOLINI, A.M.; BOIAGO, M.M. Efeito do horário de fornecimento de rações contendo diferentes níveis de cálcio sobre o desempenho produtivo e qualidade de ovos de codornas japonesas (Coturnix japonica) em final de produção. Ciência Animal Brasileira, v. 8, n. 4, p. 677-683, out./dez. 2007. POMBO, C. R. Efeito do tratamento térmico de ovos na perda de peso e características de qualidade interna. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária), Universidade Federal Fluminense. Niterói, Rio de Janeiro, p.74, 2003. RAO, S. K.; ROLAND, D. A. Response of early and late-maturing commercial leghorn pullets to low levels of dietary phosphorus. Poultry Science, v71, p. 691-699, 1992. RATH, N. C.; HUFF, G. R.; HUFF, W. E.; BALOG, J. M. Factors regulating bone maturity strength in poultry. Poultry Science, v. 79: 1024-1032, 2000. RICO, A.C. Mecanismos endócrinos que regulan la produción de huevos. Avicultura Profesional, v. 18, n. 4, p. 18-20, 2000. RODRIGUES, E.A.; JUNQUEIRA, O.M.; VALÉRIO, M. et al. Níveis de cálcio em rações de poedeiras comerciais no segundo ciclo de produção. Acta Scientiarum Animal Sciences, Maringá, v. 27, n. 1, p. 49-54, 2005. ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas Brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutricionais. 3.ed. Viçosa, MG: UFV, Departamento de Zootecnia, 2011. 252p. ROWLAND, K.W. Intermittent lighting for laying fowls: a review. World’s Poultry Science Journal, Madson, v.41, p.5-20, 1985. ROZENBOIM, I.; ZILBERMAN, E.; GVARYAHU, G. New Monochromatic Light Source for Laying Hens. Poultry Science, 77:1695–1698,1998. SAS Institute. SAS Users guide: Statistics. Version 8. Carry, NC, 2000. SAUNDERS-BLADES, J.L.; MACISAAC, J.L.; KORVER, D.R. et al. The effect of calcium source and particle size on the production performance and bone quality of laying hens. Poultry Science, v.88, p.338-353, 2009. SAUVEUR, B. Photoperiodisme et reproduction des oiseaux domestiques femelles. INRA. Productions Animales, 9: 25-34, 1996. SCHEIDELER, S. E. Eggshell calcium effects egg quality and calcium digestibility in first or third cycle laying hens. Journal Applied Poultry Research, V. 7, p. 69-74, 1998. SEEDOR, J. G.; QUARRUCCIO, H. A.; THOMPSON, D. D. The biophosphanate alendronate (MK-217) inhibit bone loss due to ovariectomy in rats. Journal of Bone and Mineral Research, v. 6, p. 339-346, 1991.
51
SESTI, L.A.C. Biologia das aves: órgãos reprodutivos e reprodução das aves domésticas. In: MACARI, M.; GONZALE, E. Manejo da incubação. Jaboticabal:FACTA, p. 5-33, 2003. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A.C. Análise de alimentos: Métodos químicos e biológicos. 3 ed. Viçosa: UFV, 2002. 167p. SILVA, R. C. F. Desempenho e qualidade de ovos de galinhas infectadas por Mycoplasma
synoviae. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária), Universidade Federal Fluminense. Niterói, Rio de Janeiro, p.76, 2011. SILVERSIDES, F. G.; KORVER, D. R.; BUDGELL, K. L. Effect of Strain of Layer and Age at Photostimulation on Egg Production, Egg Quality, and Bone Strength. Poultry Science. v.85, p.1136-1144, 2006. SOUSA, J. M. B; SILVA, J. H. V.; ARAUJO, J. A. et al. Efeito do fornecimento e da granulometria do calcário na digestibilidade de cálcio e fósforo em poedeiras comerciais. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46, Maringá. Anais... Maringá: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2009. VARGAS, J.R; ALBINO, L.F.T; ROSTAGNO, H.S; GOMES, P.C; CARVALHO, D.C.O; CUPERTINO, E.S; TOLEDO, R.S; PINTO, R. Níveis Nutricionais de Cálcio e de Fósforo Disponível para Aves de Reposição Leves e Semipesadas de 13 a 20 Semanas de Idade. 2004. Revista Brasileira de Zootecnia, 33(5): p. 1263-1273. VICENZI, E. Fadiga de gaiola e qualidade da casca do ovo – aspectos nutricionais. In: SIMPÓSIO TÉCNICO DE PRODUÇÃO DE OVOS, nº 6, 1996, São Paulo, SP. Anais... São Paulo: APA, 1996, p. 77-91. WHITEHEAD, C. C.; FLEMING, R. H. Osteoporosis in cage layers. Poultry Science. 79:1033-1041, 2000. WHITEHEAD C.C. Overview of bone biology in the egg-laying hen. Poultry Science. 83, 193-199, 2004. ZHANG, B.; COON, N.C. The relationship of calcium intake, source, size, solubility in vitro and in vivo, and gizzard limestone retention in laying hens. Poultry Science, v. 76 (12), p. 1627-1840, 1997.