Apresentação Magda Raiter 14;09;2012
Apresentação Magda Raiter 14;09;2012
Portaria GM/MS nº 1459, de 24 de junho de 2011, republicada em 1º de julho de 2011 e a Portaria GM/MS nº2351, de 05 de outubro de 2011, em seu artigo 10º no componente Pré-Natal, define que o sistema de acompanhamento da gestante será o SISPRENATAL.
Portaria
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, operacionalizada pelo SUS, fundamentada nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças tem direito a:
1• Ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal.
2• Transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto.(EXTINTO)
3• Vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto – “Gestante não peregrina!” e “Vaga sempre para gestantes e bebês!”.
4• Realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção.
5• Acompanhante no parto, de livre escolha da gestante.
6• Atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade.
7• Acesso ao planejamento reprodutivo.
• Fomentar a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher e saúde da criança com foco na atenção ao parto e ao nascimento e no desenvolvimento infantil de zero aos 24 meses;
• Organizar uma Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil que garanta acesso, acolhimento e resolutividade;
• Reduzir a mortalidade materna e infantil, com ênfase no componente neonatal.
Objetivos
• O respeito, a proteção e a realização dos direitos humanos;
• O respeito à diversidade cultural, étnica e racial;
• A promoção da equidade;
• O enfoque de gênero;
• A garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de mulheres, homens, jovens e adolescentes;
• A participação e a mobilização social;
• A compatibilização com as atividades das redes de atenção à saúde materna e infantil em desenvolvimento nos Estados.
Principios
• GARANTIA DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO, AMPLIAÇÃO DO ACESSO E MELHORIA DA QUALIDADE DO PRÉ-NATAL: suficiência de consultas; ampliação de exames e retorno em tempo hábil; visitas ao local do parto.
• GARANTIA DE VINCULAÇÃO DA GESTANTE À UNIDADE DE REFERÊNCIA E AO TRANSPORTE SEGURO:regulação com vaga sempre; vale transporte e vale-táxi; casas de gestante e bebê.
Diretrizes
• GARANTIA DAS BOAS PRÁTICAS E SEGURANÇA NA ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO: suficiência de leitos; direito a acompanhante; boas práticas; ambiência; estímulo ao parto normal.
• GARANTIA DA ATENÇÃO À SAÚDE DAS CRIANÇAS DE 0 A 24 MESES COM QUALIDADE E RESOLUTIVIDADE: promover aleitamento materno; garantir acompanhamento da criança na atenção básica; garantir atendimento especializado para casos de maior risco; busca ativa dos faltosos, sobretudo de maior risco; garantir acesso às vacinas disponíveis no SUS.
Diretrizes
• GARANTIA DE DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS: Implementar estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e reprodutiva; promoção, prevenção e tratamento das DST/Aids; orientação e oferta de métodos contraceptivos.
Diretrizes
É composta por quatro grupos de indicadores, que também servirá para priorização epidemiológica:
1. INDICADORES DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Número de nascidos vivos e % de mais de 7 consultas no PN; Incidência de sífilis congênita (Indicador 7 do Pacto pela Vida); Número absoluto de óbitos infantis (neo-natal e pós-neonatal); Número absoluto de óbitos Maternos por município.
Matriz Diagnostica
2. INDICADORES DE ATENÇÃO
Cobertura de equipes de Saúde da Família; Tipo de parto: % de partos cesáreos e partos normais. Cesárea em primípara Ig > 32; Idade da mãe; % de gestantes captadas até a 12ª semana de gestação; % de crianças com consultas preconizadas até 24 meses; % de crianças com as vacinas de rotina de acordo com a agenda programada.
3. SITUAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA HOSPITALAR
Número de leitos obstétricos total e por estabelecimento de saúde; Identificação das maternidades para gestação de alto risco e/ou atendimento ao recém nascido e crianças de alto risco; Identificação dos leitos UTI neonatal existentes;Identificação dos leitos UTI adulto existentes.
4. INDICADORES DE GESTÃO
% de investimento estadual no setor saúde; PDR atualizado; PPI atualizada; Identificação de centrais de regulação:(I) urgências e emergências-SAMU; (II) de internação;(III) consultas e exames;Implantação de ouvidorias do SUS no estado e
capital.
SISPRENATALWEB
É o Sistema Oficial de Monitoramento e Avaliação do Pré-Natal, Parto, Puerpério
e Criança.
O SISPRENATAL é o Sistema de Monitoramento e Avaliação da Atenção ao Pré-Natal e ao Puerpério prestadas pelos serviços de saúde a cada gestante e recém-nascido, desde o primeiro atendimento na unidade básica de saúde até o atendimento hospitalar de alto risco.
Quem O que faz
Administrador Federal Ministerio sa Saude - Libera para os Estados
Administrador Estadual Libera acesso para os Administradores Regionais
Administrador Regional=Estadual Libera acesso aos administradores Municipais
Administradores Municipais Libera acesso acesso para os profissionais de saude e digitadores de seu municipio
Administrador Estabelecimento de Saude
Libera acesso para os profissioanis de saude e digitadores de seu estabelecimento de saude
Profissionais de Saude Atendem, cadastram e acompanham as gestantes
Digitadores Cadastram e acompanham as gestantes
Cadastro dos profissionais
• Coordenadores de Saúde da Mulher Municipal
SCPA – Perfil gestor
SISPRENATAL – Perfil administrador municipal – Perfil gestor municipal
Cadastro dos profissionais
• Coordenadores de Estabelecimento de Saúde
SCPA – Perfil gestor
SISPRENATAL – Perfil administrador estabelecimento de saúde – Perfil gestor estabelecimento de saúde
Cadastro dos profissionais
• Profissionais de Saúde
SCPA – NÃO
SISPRENATAL
– Perfil profissional de saúde municipal
OU Perfil profissional de saúde estabelecimento
Cadastro dos profissionais
• Digitadores
SCPA – NÃO
SISPRENATAL
– Perfil digitador municipal
OU Perfil digitador estabelecimento de saúde
Cadastro dos profissionais
• Gestores
SCPA – NÃO
SISPRENATAL – Perfil gestor municipal OU Perfil gestor estabelecimento de saúde
Os gestores apenas consultam dados.
Manter SISPRENATAL em paralelo com oSISPRENATAL WEB
Mortalidade Materna 2011-RS
CLASSIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE MORTE MATERNA 2011
71%
29%
Morte diretas
Mortes indiretas
Tipos de causas diretas
Causas diretas
41%
28%
31%
SíndromesHipertensivas/complicaçõesSíndromes Hemorrágicas
Síndromes Infecciosas
Municípios
Alegrete
Barra do Quaraí
Itaqui
Maçambara
Manoel Viana
Quaraí
Rosário do Sul
Santa Margarida do Sul
Santana do Livramento
São Gabriel
Uruguaiana
Relatório Oficial 2011 Atualizado em: agosto/2012
(Base de Dados com nascimentos de mães residentes no RS e ocorridos no RS)
NASCIDOS VIVOS POR MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA
POR CRS E MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA - SINASC RS, 2011
Municípios do RS 2011
RS 137.605
10ª CRS 6.232
Alegrete (sede) 922
Barra do Quarai 32
Itaqui 600
Macambara 41
Manoel Viana 82
Quarai 265
Rosario do Sul 441
Santa Margarida do Sul 24
Santana do Livramento 1.084
Sao Gabriel 765
Uruguaiana 1.976
Relatório Oficial 2011 Atualizado em: agosto/2012
Os municípios com zero óbito foram suprimidos.
MORTALIDADE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO - CAPÍTULO XV (O00 a O99)
NÚMERO ABSOLUTO DE ÓBITOS (10 A 49 ANOS)
POR CRS E MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA - SIM RS, 2011
Municípios do RS2011
Nº
RS 79
10ª CRS 2
Sao Gabriel 1
Uruguaiana 1
RELATÓRIO PARCIAL / PRELIMINAR / 2012
Atualizado em:
27/08/2012
BASE DE DADOS DO SIM/RS 2012
MORTALIDADE PELO CAPÍTULO XV (CID10) - GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO
Por Município de Residência e Mês do Óbito
Município / CRS Jan Fev Mar1º
Trim.Abr Mai Jun
2º Trim.
1º Sem.Total
RS 6 4 8 18 10 9 0 19 37 3710ª CRS 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1
Alegrete (sede) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Barra do Quarai 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Itaqui 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Macambara 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Manoel Viana 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Quarai 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rosario do Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Santa Margarida do Sul 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Santana do Livramento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Sao Gabriel 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Uruguaiana 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1
Rede CegonhaRede Cegonha
Obrigada!