Resumo Avinica 1 ( FRASES )
1. A matria pode ser definida como algo que possui massa e ocupa
lugar no espao.2. A molcula a menor parte da matria que ainda retm
as propriedades qumicas.3. Os tomos so compostos por prtons (+),
eltrons (-) e nutrons (+ -).4. Os prtons e nutrons existem no ncleo
do tomo.5. Os eltrons existem na rbita do tomo.6. A quantidade de
eltrons igual quantidade de prtons.7. Os nutrons so iguais aos
prtons em tamanho e peso.8. Todos os efeitos da eletricidade so
conseqncias de uma partcula minscula chamada ELTRON.9. Quando a
carga positiva total dos prtons, no ncleo do tomo, equilibra-se com
a carga negativa total de eltrons da rbita, pode-se dizer que o
tomo possui carga neutra.10. Um tomo carregado negativamente
chama-se on negativo, enquanto que um carregado positivamente
chama-se on positivo.11. O tomo mais simples que existe o tomo do
hidrognio que possui apenas 01 eltron e 01 prton.12. Em acordo com
a teoria eletrnica a corrente flui do negativo para o positivo.13.
Eltrons so partculas minsculas de eletricidade.14. A frico a
principal fonte de eletricidade esttica.15. As principais
substncias que produzem eletricidade esttica so: vidro, mbar,
ebonite, flanela, seda, nylon, rayon.16. Uma vareta de vidro quando
esfregada com a pelica, torna-se carregada negativamente.17. Uma
vareta de vidro quando esfregada com a seda, torna-se carregada
positivamente.18. A eletricidade esttica interfere nas comunicaes
das ACFTS, motivo pelo qual todos os equipamentos de rdio devem ser
blindados.19. Todos os tipos de materiais conduzem alguma
corrente.20. Em uma esfera oca, as cargas distribuem-se igualmente
em sua superfcie.21. Em objetos irregulares, as cargas
distribuem-se nas extremidades.22. Defini-se como corrente contnua
quando o fluxo de eltrons corre apenas em uma direo.23. Em uma
corrente contnua, a forma de onda uma reta.24. O cobre considerado
o melhor condutor.25. Um material considerado condutor, quando no
retm o fluxo de eltrons.26. Nas ligaes em srie, os terminais
positivo e negativo devem ser ligados entre si.27. Cargas opostas
se atraem enquanto que cargas iguais se repelem.28. A atrao entre
as cargas opostas existe porque o excesso de eltrons da carga
negativa procurar sempre um lugar em que haja carncia de
eltrons.29. A fonte de eletricidade do microfone a presso que gera
corrente.30. Os principais materiais que sob presso geram corrente
so: quartzo, turmalina e sais de rochelle.31. A fotoclula um
sanduche de ferro, material translcido e recheio de selnio.32. A
pilha primria caracterizada por no permitir recarga e dispensar
apenas pequenas quantidades de energia.33. As baterias secundrias
permitem recarga e dispensam uma grande quantidade de energia por
um perodo pequeno de tempo.34. Quando duas ou mais pilhas primrias
ou secundrias so unidas, forma-se uma bateria.35. O lquido do
interior das pilhas ou baterias, que transportam os eltrons do plo
positivo para o negativo, chama-se eletrlito.36. A placa negativa
mais comum nas pilhas secas o zinco, material que forma a carcaa da
pilha.37. A placa positiva mais comum nas pilhas secas o
carbono.38. As baterias secundrias mais comuns na aviao so as de
chumbo-cido e nqueo-cdmio.39. O eletrlito das baterias de
chumbo-cido o cido sulfrico a 25%.40. O melhor neutralizante para o
cido sulfrico o bicarbonato de sdio.41. O eletrlito das baterias de
nqueo-cdmio o hidrxido de potssio a 30%.42. O eletrlito mais comum
nas pilhas secas o cloreto de amnia.43. A capacidade de
armazenamento das baterias medida em amper-hora.44. A condio de
carga das baterias deve ser checada semanalmente, atravs da
densidade do eletrlito, com a utilizao do densmetro.45. Nas ACFTS
multimotoras, as baterias so conectadas em paralelo com a barra
essencial DC.46. O magnetismo a principal fonte de energia que
existe atualmente.47. Magnetismo a propriedade do material em
atrair ferro.48. O m natural composto por um minrio chamado de
magnetita.49. O ferro se magnetiza e desmagnetiza muito rapidamente
e, por esse motivo, os ms de ferro doce so chamados de ms
temporrios.50. Os ms feitos de liga de ao, pelo contrrio, so
chamados de ms permanentes.51. Nos ms, o sentido do fluxo da
corrente do plo norte para o plo sul.52. Movendo-se um m prximo a
um condutor ou um condutor prximo a um m, produz-se
eletricidade.53. Relutncia magntica a oposio ao fluxo magntico.54.
Alta relutncia magntica alta oposio ao fluxo magntico.55. Uma
bobina formada quando se enrola vrias vezes um condutor (fio).56.
Para se aumentar a quantidade de eletricidade em uma bobina,
deve-se aumentar a quantidade de fios enrolados (espiras) na bobina
ou aumentar a velocidade da bobina ou do m ou aumentar o poder do
m.57. A regra da mo esquerda serve para determinar o sentido das
linhas de fora de um campo magntico.58. Coulomb a medida utilizada
para a quantidade de eltrons.59. Ampre Coulomb por segundo, ou
seja, a quantidade de eltrons que passa em um condutor por
segundo.60. Para medir corrente em um circuito, deve-se ligar o
ampermetro em srie.61. O ampermetro possui um shunt que uma baixa
resistncia, ligada em paralelo, a fim de ampliar a sua escala.62. A
FEM (fora eletromotriz) que faz a corrente se movimentar em um
circuito.63. O valor da tenso quem determina a corrente em um
circuito.64. A resistncia a oposio ao fluxo de eltrons.65. O
resistor serve para oferecer resistncia em um circuito.66.
Materiais diferentes oferecem resistncias diferentes.67. Quanto
maior o comprimento do condutor, maior ser a resistncia.68. Quanto
maior a temperatura no condutor, maior ser a sua resistncia.69.
Quanto maior a seo transversal de um condutor, menor ser a sua
resistncia.70. Resistores de fio so utilizados para altas
correntes.71. Resistores de carvo so utilizados para baixas
resistncias.72. O Reostato um resistor varivel usado para variar a
quantidade de corrente fluindo em um circuito.73. Circuito aberto
igual resistncia infinita.74. Nos circuitos em srie, a corrente ser
sempre a mesma em todos os pontos.75. Quando h resistncias em srie,
deve-se soma-las para obter-se a resistncia total.76. Quanto maior
a tenso, maior ser a corrente.77. Quanto menor a tenso, menor ser a
corrente.78. Quanto maior a resistncia, menor ser a corrente.79.
Quanto menor a resistncia, maior ser a corrente.80. Em qualquer
circuito deve haver tenso, corrente e resistncia.81. A corrente
produzida por uma tenso gerada e limitada pela resistncia.82. H um
cdigo de cores para identificao dos resistores.83. Um gato preto
subiu na estante marrom cheia de enfeites vermelhos. Na estante
havia um p de laranja cheio de flores amarelas. Acima do p de
laranja havia uma grama verde com um carro azul cheio de flores
violetas. Tudo isso ocorreu numa tarde cinza de um dia branco.84.
Preto - 085. Marrom - 186. Vermelho - 287. Laranja - 388. Amarelo -
489. Verde - 590. Azul - 691. Violeta - 792. Cinza - 893. Branco -
994. A tolerncia dos resistores observada na quarta faixa. Quando
no houver a quarta faixa, a tolerncia ser de 20%. Quando a quarta
faixa for prateada, a tolerncia ser de 10%. Quando a quarta faixa
for dourada, a tolerncia ser de 5%.95. O voltmetro deve ser ligado
em paralelo ao circuito e respeitando-se as polaridades positiva e
negativa.96. A lei de OHM diz que a resistncia igual tenso sobre a
corrente.97. O ohmmetro nuca dever ser utilizado com o sistema
energizado.98. Um circuito simples formado por uma resistncia em
uma fonte.99. Fusveis so resistores de metal com valores de
resistncia baixos que fundem, protegendo o condutor e equipamento,
quando ultrapassada determinada corrente.100. Os fusveis devem ser
ligados em srie com o que ele pretende proteger.101. Os principais
materiais de fabricao dos fusveis so os estanhos e os bismutos.102.
Devem-se utilizar fusveis com valores ligeiramente maiores que a
corrente do circuito.103. As principais protees dos circuitos so os
fusveis e disjuntores.104. Os disjuntores e fusveis devem abrir o
circuito antes que haja fumaa no condutor.105. A chave faca possui
dois ou mais plos e serve exclusivamente para fechar ou abrir o
circuito ou parte dele.106. O circuito em paralelo caracterizado
por possuir duas ou mais resistncias ligadas lado a lado,
oferecendo, dessa forma, mais de um caminho para a corrente
fluir.107. Nas ligaes em paralelo, os terminais de mesma carga
devem ser ligados entre si.108. No circuito em paralelo, a tenso
sempre a mesma.109. Quando as resistncias so iguais, no circuito em
paralelo, a resistncia total igual ao valor de um dos resistores,
dividido pela quantidade deles.110. Quando as resistncias so
iguais, no circuito em paralelo, a corrente individual em cada
resistor igual corrente total dividido pela quantidade de
resistores.111. No circuito em paralelo, quando as resistncias so
diferentes, a resistncia total igual : R1. R2 R1+R2112. Quanto
maior for o nmero do fio, menor ser o seu dimetro.113. O maior fio
(o mais grosso ou de maior bitola) o de nmero 000.
114. Os fios so identificados por nmeros e letras.115. Fios de
trem de pouso - G.116. Fios de comandos de vo - C.117. Fios de
instrumentos de vo - F.118. Fios de motor - E.119. Fios de iluminao
- L.120. Fios de alarmes de emergncia W.121. Fios de radar - S.122.
Fios de rdios de navegao - R.
123. Os chicotes de fios nunca devem ultrapassar a quantidade de
75EA fios agrupados.124. Nunca devem se passar fios por de baixo da
bateria.125. Os principais conectores NA so:126. Classe A - de
alumnio - para finalidades gerais.127. Classe B - de alumnio - Onde
se precise acessar aos pinos.128. Classe C - de alumnio -
pressurizados.129. Classe D - de alumnio - para vibrao.130. Classe
K - de ao - para fogo.131. Os condutes so formados por
fluorocarbono e so projetados para suportar de -70 260C.132. O
dimetro do condute deve ser 25% maior que o do chicote.133. Na
corrente alternada (VAC), os equipamentos so mais leves e
menores.134. Na corrente alternada a direo e intensidade mudam
constantemente.135. A forma de onda na corrente alternada uma
senide.136. O principio do gerador diz que uma corrente pode ser
gerada por um campo magntico.137. O gerador de corrente alternada
tambm conhecido como alternador.138. Um ciclo o tempo necessrio
para que a voltagem e corrente (com uma defasagem de 90) completem
uma srie de mudanas (do positivo para o negativo).139. Freqncia a
quantidade de ciclos por determinado perodo de tempo.140. A
freqncia comercial no Brasil de 60 hz.141. Fase o par de freqncias
e ciclagem.142. Indutncia a tenso induzida no sentido contrrio ao
da tenso aplicada (chamado tambm de fora contra-eletromotriz).143.
Para de aumentar a indutncia da bobina, deve-se introduzir um ncleo
de material magntico.144. A indutncia medida em Henry.145. Reatncia
indutiva a oposio ao fluxo de corrente causado pela indutncia.146.
A frmula da Reatncia indutiva : 2FL, onde L a indutncia.147. O
capacitor a juno de dois materiais condutores com um no condutor
(chamado de dieltrico).148. Os capacitores podem ser de papel, leo,
mica, eletrlitos...149. Os capacitores de leo so os mais usados em
rdio e radares por agentarem mais voltagem.150. Os capacitores
eletrolticos so os mais utilizados na eletrnica.151. O capacitor
armazena eletricidade.152. A capacitncia medida em Farads.153. A
capacitncia depende da rea total das placas, da espessura e
composio do dieltrico.154. Transformadores so utilizados para
aumentar ou diminuir as voltagens.155. O transformador composto por
ncleo de ferro (material que apresenta baixa relutncia magntica),
enrolamento primrio (que ligado em paralelo fonte de tenso) e
enrolamento secundrio (que recebe tenso por induo do enrolamento
primrio).156. No transformador de voltagem que diminui a tenso, o
enrolamento primrio possui uma maior quantidade de espiras que o
enrolamento secundrio.157. Nenhum transformador 100% eficiente,
porque nem todas as linhas magnticas que saem do enrolamento
primrio chegam ao enrolamento secundrio.158. A quantidade de linhas
magnticas que chegam ao enrolamento secundrio, vindas do
enrolamento primrio, chama-se de Coeficiente de acoplamento.159. Os
transformadores de RF (rdio freqncia) possuem ncleo de ar e no de
ferro, como os transformadores habituais.160. Nunca poder haver
mais potncia no enrolamento secundrio do que no primrio.161.
Originalmente as vlvulas foram desenvolvidas com a inteno de serem
utilizadas nos sistemas de rdio.162. Em uma vlvula, h um elemento
metlico chamado CATODO que aquece na presena de corrente
eltrica.163. DIODO uma vlvula de 2 elementos (placa e catodo) que
tem a funo de TR.164. TRIODO uma vlvula de 3 elementos (placa,
catodo e grade) que tem a funo de amplificador (controle de
corrente e voltagem).165. TETRODO uma vlvula de 4 elementos (placa,
catodo e 2 grades).166. PENTODO uma vlvula de 5 elementos (placa,
catodo e 3 grades) e serve para amplificar os sinais mais
fracos.167. O diodo zenner, que suporta muitssima tenso, utilizado
como regulador de tenso. Ele tambm suporta baixas tenses (3,5V),
diferentemente das vlvulas que s trabalham a partir de 75V.168.
Megmetro um ohmmetro de alta faixa de indicao.169. A grande maioria
dos motores AC no possui escova.170. O transistor veio para
substituir as vlvulas.171. O transistor PNP (passa no passa) o
sentido da seta para dentro da base.172. O Transistor NPN (no passa
no) o sentido da seta para fora da base.173. A grande maioria dos
arranques dos motores convencionais do tipo eltrico de
engranzamento direto.174. As escovas de um motor devem ser
substitudas quando 50% gastas.175. Os motores convencionais possuem
02 magnetos.176. O som se propaga muito mais rpida e eficientemente
nos slidos e lquidos, que nos gasosos (ar).177. As freqncias
audveis ou audiofreqncias vo de 16 a 20.000 hz.178. As freqncias de
VHF vo de 30 a 300MHz.179. As freqncias de UHF vo de 300 a
3000MHz.180. Somente os radares PSR e SSR so habilitados para o
sistema de transponder.181. O Turn Bank alm de servir para auxlio
nas curvas, serve tambm para indicar se a ACFT est em vo nivelado
(horizontal).182. O lquido do Turn Bank o mesmo da bssola magntica
(querosene sem cido) e tem a mesma funo (amortecimento) e depois
(antioxidante).183. Os principais materiais utilizados em
termopares so os: alumel e cromel.184. O RCCB a juno de um rel e um
disjuntor. Ele um disjuntor de controle remoto.185. Os instrumentos
de vo so: altmetro, velocmetro, climb (varimetro), machmetro, ADI
(atitude director indicator).186. Os instrumentos de navegao so:
HSI (horizontal situation indicator), RMI (radio magnetic
indicator), gyro, bssola e sistema pictorial.187. Os instrumentos
do motor so: temperatura de leo, presso de leo, temperatura do
motor, rotao do motor, torque do motor.188. Os instrumentos
diversos so: quantidade de combustvel (F/F), ngulo de ataque,
relgio, temperatura externa do ar (TAT), posio do flap.189. Todo
instrumento deve suportar temperaturas de -35c 60c.190. Todo
instrumento deve suportar vibrao de 0,003 a 0,005 de amplitude e de
600 a 2200 oscilaes por minuto de freqncia.191. Todo instrumento
deve ser parcialmente vedado (a prova dgua) ou totalmente vedado (a
prova dgua e de ar).192. Todo instrumento deve possuir iluminao
direta ou indireta.193. Todo instrumento deve ser posicionado de
tal forma que permita uma perfeita visualizao, mesmo que a ACFT
esteja a 180.194. Todo instrumento deve possuir escala graduada com
marcaes de 50% a 100% sobre os valores normais de operao.195.
Quando o instrumento pintado, todo cuidado necessrio, pois o
radium, material utilizado para pintura fins reflexo no escuro,
altamente venenoso.196. O arco vermelho em um instrumento
significa: operao proibida.197. O arco amarelo em um instrumento
significa: operao indesejvel por haver perigos e limitaes.198. O
arco verde em um instrumento significa: operao normal.199. O arco
azul em um instrumento significa: operao econmica.200. O sistema de
pitots ligado 28VDC.201. Os antigos pitots recebiam informaes de PT
(PD) + PE.202. Atualmente os pitots mais modernos s recebem
informaes de PT (PD) devido existncia de tomadas estticas dedicadas
s PE.203. O aquecimento dos pitots (que eltrico) no deve permanecer
ligado por muito tempo no solo, pois gerado um calor muito maior do
que possa ser dissipado, na ausncia de ar frio de impacto.204. IAS
(indicated air speed) velocidade sem correo.205. TAS (true air
speed) velocidade com correo de altitude e temperatura.206.
Velocidade absoluta ground speed.207. O velocmetro indica a
velocidade da ACFT com relao ao ar.208. Quando a ACFT est ao nvel
do mar, em atmosfera padro, os IAS, TAS e velocidade absoluta so
praticamente iguais.209. O velocmetro um manmetro (medidor de
presso) ou barmetro (medidor de presso do ar) calibrado em escala
de velocidade.210. Devido ao ar se tornar rarefeito em grandes
altitudes, faz-se necessrio a utilizao de grandes velocidades, a
fim de se manter a sustentao da ACFT.211. Os velocmetros de presso
diferencial tipo pitot so os mais utilizados.212. O velocmetro
utiliza diafragma.213. Quanto maior a altitude, menor ser a
temperatura. A esta relao, d-se o nome de gradiente trmico.214. A
CADA 1000FT, H UMA DIMINUIO DE 2 DE TEMPERATURA.215. Presso igual
fora sobre a rea.216. A unidade de presso esttica padro o milibar
(mb).217. Altitude indicada altitude sem correo.218. Altitude
verdadeira altitude real com correes de presso e temperatura.219.
Altitude absoluta altura.220. O altmetro utiliza cpsula
aneride.221. No interior da cpsula aneride h vcuo.222. O principal
erro do altmetro conhecido por erro de hesteresis ou erro de
impulso ou ainda erro de atraso. Este erro ocasionado pela
impossibilidade das molculas do metal (material da cpsula aneride)
reagir prontamente s rpidas variaes de presso.223. Sempre antes do
vo deve-se realizar o ajuste de altmetro.224. O climb conhecido
tambm como varimetro ou indicador de razo de subida e descida.225.
O climb utiliza diafragma.226. O ATC (air traffic control)
transponder trabalha com as freqncias de 1090 e 1030 MHz.227.
Quando interrogado no modo (A), o ATC responde com a freqncia
setada em seu painel.228. Quando interrogado no modo (C), o ATC
responde com a freqncia setada no painel + altitude.229. O
giroscpio apresenta duas principais caractersticas, que so RIGIDEZ
E PRECESSO.230. Em uma curva perfeita, a bolinha do TURN AND BANK
permanece centralizada.231. O nmero de mach relacionado com a
porcentagem da velocidade do som.232. Declinao magntica a diferena
entre o norte verdadeiro e o norte magntico.233. As partes
principais da bssola magntica so:234. Caixa de forma esfrica ou
cilndrica feita de material no magntico.235. Conjunto do mostrador
que inclui o painel mostrador ou o limbo.236. A linha de f que um
arame ou pedao de material fixo em relao bssola pelo qual se faz a
leitura do mostrador.237. Fluido amortecedor que o querosene
totalmente transparente e sem cido.238. Cmara de compensao onde
ficam os ms compensadores.239. Lmpada de iluminao do
instrumento.240. A agulha da bssola sempre apontar na direo das
linhas de fora magnticas.241. O querosene da bssola serve
prioritariamente para evitar oscilaes e depois para evitar
oxidao.242. A compensao da bssola deve ser realizada utilizando-se
a rosa dos ventos ou a bssola padro.243. VOR (very high frequency
ominidirectional range) trabalha de 108 a 117.95MHz de
freqncia.244. As radiais do VOR totalizam 360.245. A radial o ngulo
formado entre a ACFT e o norte magntico, com relao estao de
VOR.246. ILS (instrument landing system) possui estaes chamadas
localizer e glideslope.247. O localizer centraliza a acft com a
pista e trabalha de 108.1 a 111.95MHz, emitindo pulsos de 90 e 150
hz.248. O glideslope, busca a perfeita rampa de planeio e trabalha
de 329.15 a 335mhz, emitindo pulsos de 90 e 150 hz.249. Marker
beacon trabalha com 75mhz. Ele possui trs marcadores, sendo:250.
Outer marker 400 hz Luz azul.251. Middle marker 1300 Hz Luz
mbar.252. Inner marker 3000 Hz Luz branca.253. No RMI (radio
magnetic indicator) o ponteiro fino do VOR e o grosso do ADF.254.
Para os medidores darsonval, deve-se conecta-los observando a
polaridade e o tipo de corrente que dever ser sempre DC.255. O
ampermetro possui um shunt (resistncia de baixo valor) ligado em
paralelo, fins ampliao da escala.256. O voltmetro possui uma alta
resistncia chamada de resistncia multiplicadora ligada em srie.257.
A maioria dos relgios tem corda suficiente para 8 dias, todavia de
praxe que antes de cada perna de vo, a tripulao complete a corda
necessria.258. O indicador de temperatura externa do ar (OAT)
trabalha de -60c a +60c.259. Os indicadores de presso hidrulica
possuem tubos de BOURDON.260. A potncia fornecida pelo gerador
chamada de amper-carga.261. Nos Boeings, o gerador fornece de 30 a
40 KVA, 380 a 420 Hz e 5700 a 6300 RPM.262. O gerador de corrente
contnua tambm chamado de induzido263. O gerador de corrente
alternada tambm chamado de alternador.264. Os principais
componentes do gerador de CC so: carcaa, induzido e escovas.265.
SCR (silicium controller retifier) um comutador quase ideal.266. O
THYRISTOR (SCR) um diodo semicondutor de silcio, de 4 camadas
alternadas PNPN e de 3 sadas (anodo, catodo e gatilho).267. O TRIAC
possui 3 terminais e pode conduzir nos dois sentidos.268. O QUADRAC
composto por triacs e diacs.269. O diodo SHOCKLEY um Thyristor SCR
com dois terminais.270. Comprimento de onda igual a V sobre F, onde
V=300.000 e F a freqncia.271. Ondas sonoras vibraes mecnicas.272.
Ondas eletromagnticas vibraes eletrnicas.273. O som no se propaga
no vcuo.274. A velocidade do som de 331m/s.275. As ondas de rdio vo
de 0,03cm a 3.000 metros.276. O sinal de RF que emitido pela
antena, chamado de ONDA PORTADORA.277. AM modulao apenas de
amplitude.278. FM modulao apenas de freqncia.279. SSB banda lateral
nica variao melhorada da AM.280. oscilador amplificador
intermedirio amplificador final antena.281. 29,92 polegadas de
mercrio = 760 milmetros de mercrio = 1013,25 milibares.282. Dos
materiais semicondutores que existe, o germnio e o silcio so os
mais usados.283. Dopagem a introduo de impurezas nos cristais de
silcio e germnio.284. Para criao de um cristal N, introduz-se
fsforo, arsnio, bismuto e antimnio como impureza.285. Para criao de
um cristal P, introduz-se brio, alumnio, glio e ndio.286. O diodo
retificador o mesmo que a check valve do sistema hidrulico. Somente
conduz em um sentido, quando h fluxo reverso, ele abre o
circuito.287. As principais aplicaes do diodo retificador so:
detectores de pico, circuitos limitadores, circuitos de proteo.288.
O elemento do manmetro de presso absoluta a cpsula aneride.289. O
manmetro de leo lubrificante mede presso relativa.290. O manmetro
de presso de admisso do tipo presso relativa.291. Os termmetros de
vapor utilizam como elemento sensor o tubo de bourdon.292. O
tacmetro mecnico ou centrfugo recebe fora centrfuga em suas
palhetas giratrias.293. Um manmetro de presso absoluta (que utiliza
cpsula aneride), quando exposto aos limites da atmosfera, marcar
zero.294. O termmetro de presso de vapor possui cloreto de metila
em seu bulbo.295. O tubo de bourdon para medio de baixa presso
feito de bronze fosforoso.296. Para alta presso ele feito de
ao.297. O termmetro que mede a temperatura do leo do motor do tipo
presso de vapor.298. Giro horizonte o nome tcnico do giro
artificial.299. A unidade de fora externa fornece fora para a barra
principal de DC.300. A placa positiva de uma bateria secundria de
chumbo puro.301. As principais camadas da atmosfera so: troposfera,
tropopausa, estratosfera, ionosfera.302. A espessura da troposfera
uniforme.303. Para aumentar flexibilidade, sensibilidade e
amplitude de um instrumento devem-se associar em srie algumas
cpsulas anerides.304. A hora limite pode ser alterada, desde que
com a devida autorizao.305. Um altmetro compensado diferente de um
altmetro sensitivo por possuir uma cpsula aneride a mais. O
altmetro tambm chamado de barmetro aneride.306. As revises em
instrumentos devem ser efetuadas tomando como base o parmetro da
hora limite.307. Quando se deseja comparar duas presses, o
instrumento que possui diafragma deve ser o ideal a ser
utilizado.308. A finalidade do orifcio capilar do CLIMB permitir
que haja um diferencial de presso.309. As barras compensadoras da
bssola so instaladas por debaixo da barra imantada.310. Os
tacmetros centrfugos so ligados ao eixo do motor por meio de cabo
flexvel e engrenagem redutora.311. A finalidade da mola cabelo, dos
instrumentos sensveis, a de permitir passagem de corrente para a
bobina mvel e quando a corrente deixar de fluir, trazer o ponteiro
para zero.312. Um tacmetro de corrente alternada produz corrente
trifsica.313. O ferro mvel o nico instrumento que no precisa
observar a polaridade quando na medio.314. O ferro mvel serve para
utilizao em corrente contnua.315. Um ampermetro de ferro mvel serve
para medir correntes contnuas e alternadas.316. A escala do
instrumento de ferro mvel quadrtica.317. A sensibilidade de um
instrumento indicada em OHMS/VOLTS.318. O ar para o sistema
anti-gelo das ACFTS pode vir da sangria dos motores, aquecedor a gs
de exausto ou aquecedores combusto.319. Para preveno e controle do
sistema de gelo das ACFTS pode-se utilizar sistema pneumtico,
trmico, eltrico e lcool pulverizado.320. O sistema de Boots de
degelo utiliza bomba palheta, para inflao.321. Os componentes do
sistema de degelo so separador de leo, vlvula de suco, vlvula
descarregadora e bomba de ar.322. Os materiais que possuem imantao
positiva so chamados de paramagnticos.
Resumo Avinica 2 ( Eletrnica )
CIRCUITOS REATIVOS
Resistor = um componente eletrnico que consome energia eltrica e
dissipa em forma de calor.
Resistor se ope a corrente eltrica. Sua relao entre a corrente e
a tenso est em FASE.
Capacitor = componente que armazena energia atravs de campo
eletrosttico. Unidade Farad
Capacitncia = unidade da capacitncia tambm o farad e quanto
maior a capacitncia , maior a oposio variao de tenso.
Reatancia capacitiva (XC) a oposio que o capacitor oferece na
corrente eltrica ALTERNADA . medida em ohms.Comportamento do
capacitor em C.A = funciona como curto-circuito. Comportamento do
capacitor em C.C = funciona como chave aberta.Relacao entre tenso e
corrente = em um capacitor a TENSAO esta atrasada 90 graus em relao
a corrente.Indutor (L)= componente eletrnico que armazena energia
atravs de campo magntico unidade de medida o Henry. Ele tambm se
ope a variao da corrente.
Reatancia Indutiva (XL) = a oposio que o indutor apresenta
corrente eltrica ALTERNADA . A Reatancia medida em OHMS
.Comportamento do Indutor em C.C = curto-circuito.Comportamento do
Indutor em C.A = chave aberta.Relao entre tenso e corrente = em um
indutor a TENSAO esta adiantada 90 graus em relao a corrente.
CIRCUITOS RESISTIVOS E REATIVOS.
Circuitos resistivos = constitudos apenas por resistores.
Circuitos Reativos = constitudos por resistores, capacitores
e/ou indutores.
Circuito RC = circuito reativo resistor /capacitor.
Circuito RL = circuito reativo resistor /indutor.
Circuito RLC = circuito reativo resistor /capacitor/
indutor.
Impedncia (Z) = Em um circuito reativo a oposio total passagem
de corrente eltrica chamada de impedncia.
POTENCIA ELETRICA EM CIRCUITOS REATIVOS E RESISTIVOS.
Potencia em circuitos resistivos = no circuito resistivo a
energia fornecida pela fonte de tenso inteiramente dissipada em
forma de calor pelas resistncias.
Potencia em circuitos reativos = no circuito reativo parte da
energia entregue pela fonte de req dissipada em forma de calor
pelos resistores e parte dessa energia armazenada pelos capacitores
e indutores.
Potencia Aparente (PA) = unidade de medida o Volt Ampere (VA) .
Em circuito Reativo o calculo da (PA) utiliza a impedncia do
circuito tanto a energia dissipada pelo resistor quanto as energias
armazenadas pelos indutores e/ou capacitores.
Potencia Real (PR) = unidade de medida o WATT (W). Em circuito
tambm REATIVO a potencia real aquela que dissipada em forma de
calor pelos resistores, ou seja , considera-se apenas os
resistores.
Fator de Potencia (FP) = a RELACAO entre a potencia real e a
potencia aparente, quanto Maior o fator de potencia , melhor a
qualidade do circuito.
Frequencia de Corte = em qualquer circuito reativo as freqncias
das reatncias indutivas e capacitivas so diferentes , ou seja,
freqncia de corte provoca uma diviso por igual da tenso da fonte
,ou seja, metade da tenso vai para a parcela reativa e a outra
metade para a parcela resistiva do circuito. Quando isso acontece a
(PR) potencia real CAI para a metade de seu valor Maximo. Essa
situao denomina se PONTO DE MEIA POTENCIA OU PONTO 0,707.
CIRCUITO REATIVO SERIE
Em um circuito serie a CORRENTE a MESMA em todos os PONTOS do
circuito , com isso , a corrente ser REFERENCIA quando o assunto
for ngulo de fase entre tenso e corrente.
Circuito RL serie = Quando ligamos um indutor em serie com um
resistor, a queda de tenso no resistor estar em fase com a
corrente, e a queda de tenso no indutor estar adiantada em 90
graus.
Circuito RC serie = Quando ligamos um capacitor em serie com um
resistor, a queda de tenso no resistor estar em fase com a
corrente, e a queda de tenso no capacitor estar atrasada (defasada)
em 90 graus
Circuito RLC ou RCL serie = Quando ligamos capacitores,
resistores e indutores em serie, a queda de tenso no capacitor
estar atrasada 90 graus em relao a corrente, a queda de tenso no
indutor estar adiantada 90 graus em relao a corrente e a queda de
tenso no resistor estar em fase com a corrente.
CLASSIFICAO DOS CIRCUITOS RCL EM SERIE:
*Quando XL for maior que XC ou EL maior que EC temos : ngulo(0)
positivo,circuito RL
*Quando XC for maior que XL ou EC maior que EL temos : ngulo(0)
negativo,circuito RC*Quando XL for igual XC ou EL igual EC temos :
ngulo(0) igual a zero,circuito resistivo.
RESSONANCIA EM SERIE = Quando as reatncias indutivas e
capacitivas so iguais elas se anulam, dessa forma o circuito RLC
fica ressonante ou FREQUENCIA RESSONANTE. A impedncia total passa a
ser apenas a resistncia no circuito.
SELETIVIDADE = A seletividade caracterstica de um receptor de
selecionar um sinal de freqncia e determinada pelos circuitos
ressonantes. Quanto MENOR a resistncia hmica de um circuito RCL
MAIOR sua SELETIVIDADE, ou seja , dessa forma o INDUTOR o Q Fator
de qualidade no circuito ressonante, quando ele for maior a
seletividade de freqncia melhor, denominando se a LARGURA DA FAIXA
OU FAIXA DE PASSAGEM DO CIRCUITO (BAND WIDTH).
CIRCUITOS REATIVOS EM PARALELO.
Em um circuito paralelo a TENSAO a MESMA em todos os PONTOS do
circuito , com isso , a TENSAO ser REFERENCIA quando o assunto for
ngulo de fase entre tenso e corrente.
Circuito RL paralelo = Quando ligamos um indutor em paralelo com
um resistor, a corrente no resistor estar em fase com a queda de
tensao, e a corrente no indutor estar atrasada (defasada) em 90
graus em relao a tensao.
Circuito RC paralelo = Quando ligamos um capacitor em paralelo
com um resistor, a corrente no resistor estar em fase com a tensao,
e a corrente no capacitor estar adiantada em 90 graus em relao a
queda de tenso
Circuito RLC ou RCL paralelo = Quando ligamos capacitores,
resistores e indutores em serie, a corrente no capacitor estar
adiantada 90 graus em relao a queda de tenso ,a corrente no indutor
estar atrasada 90 graus em relao a tensao e a corrente no resistor
estar em fase com a queda de tenso.
CLASSIFICAO DOS CIRCUITOS RCL EM PARALELO:
*Quando XL for menor que XC ou IL maior que IC temos : ngulo(0)
negativo,circuito RL
*Quando XC for menor que XL ou IC maior que IL temos : ngulo(0)
positivo,circuito RC
*Quando XL for igual XC ou IL igual IC temos : ngulo(0) igual a
zero,circuito resistivo.
RESSONANCIA EM PARALELO = Quando as reatncias indutivas e
capacitivas so iguais elas se anulam, dessa forma o circuito RLC
fica ressonante ou FREQUENCIA RESSONANTE. Situacao em que as
correntes no capacitor e no indutor so iguais IC=IL.
CIRCUITO TANQUE IDEAL(LC PARALELO)
Chama-se circuito tanque qualquer associao LC em PARALELO. A
designao tanque resulta da capacidade que tem os circuitos LC de
armazenar energia. Um circuito tanque ideal possui resistncia hmica
igual a zero (R=0), e no existe na prtica.Quando um circuito tanque
alimentado por uma fonte de tenso alternada, existem dois caminhos
para a corrente eltrica circular, pelo capacitor e pelo indutor.Se
a fonte de CA operar em baixa freqncia, a maior parte da corrente
circular pelo indutor do que pelo capacitor, porque XL menor do que
XC. Se, porm, a fonte de CA operar em alta freqncia, a maior parte
da corrente circular pelo capacitor porque XC menor do que XL.Para
uma determinada freqncia a reatncia indutiva ser igual reatncia
capacitiva (XL = XC), logo, o circuito entra em ressonncia.Uma vez
estando o circuito em ressonncia, a corrente atravs do indutor e do
capacitor igual (IL = IC), porm defasadas de 180.Assim sendo, a
corrente total de IL e IC igual a zero.Assim, nesse circuito
ressonante em paralelo hipottico, a impedncia do circuito ser
infinita e no haver corrente de linha. Entretanto, haver uma
corrente circulatria no tanque apesar de nenhuma corrente ser
fornecida pela fonte (ciclo vicioso). Depois da carga inicial do
capacitor, ele se descarrega sobre o indutor. A energia que
percorre o indutor armazenada em seu campo magntico. O campo
magntico resultante em torno do indutor age como fonte de energia
para recarregar o capacitor. Essa transferncia de energia entre os
dois elementos continua na frequncia de ressonncia sem qualquer
perda. O sistema est em estado oscilatrio. Um circuito tanque ideal
no existe, pois sempre existe alguma resistncia hmica no circuito
tanque, tornando a impedncia menor que infinito e provocando
perdas. A ressonncia nos circuitos paralelos chamada de
anti-ressonante, por serem seus efeitos exatamente opostos aos
observados nos circuitos em srie.
IMPEDANCIA NO CIRCUITO TANQUE.LC PARALELO.
A impedncia de um circuito paralelo difere de um circuito
serie.Em serie quando se tem uma grande quantidade de reatncia
indutiva faz com que o circuito haja indutivamente, j em paralelo
nas mesmas condies ou seja , grande quantidade de reatncia indutiva
quem predomina a reatncia capacitiva pois a corrente maior no ramo
capacitivo.A largura da faixa ou faixa ressonante so iguais em
serie e paralelo e o fator de qualidade ``Q`` tanto no circuito
ressonante serie como no paralelo funciona da mesma forma , quanto
maior ``Q`` maior seletividade.
FILTROS DE FREQUENCIA
A funo de um filtro de freqncia efetuar a separao de
determinadas freqncias de componentes de C.C dos de C.A.
Filtro Passa-Baixa = esse filtro destina se a conduzir freqncia
abaixo da freqncia de corte.
Filtro Passa-Alta = esse filtro destina se a conduzir freqncia
acima da freqncia de corte.
FILTROS DE CIRCUITOS SINTONIZADOS OU RESSONANTES
No circuito ressonante a caracterstica a tima seletividade e se
tornam ideais para filtros de reqncia, em serie se tem uma baixa
impedncia corrente em que esta SINTONIZADA e uma Grande impedncia
no RESTO das correntes do circuito. J no PARALELO o contrario.
Filtro Passa- faixa = ou passa banda deixa passar correntes
dentro dos limites de uma faixa continua.
Filtro Corta-Faixa = so destinados a suprir as correntes de
todas as freqncias dentro de uma faixa continua limitada.
CAPITULO 2
OSCILOSCOPIO
O osciloscpio um instrumento de medio bsico, permite observar
valores e formas de sinais em qualquer ponto do circuito.Consiste
de um TRC (tubo de raios catdicos) e ampliadores auxiliares.
TRC = o TRC a parte mais importante do osciloscpio , um tubo de
vidro com tela de fsforo , no seu interior contem um alto vacuo que
direciona o feixe de eltrons.
Canhao eletrnico = fica dentro do TRC, ele que direciona o feixe
de eltrons pra tela do TRC , o canhao possue um filamento , um
catodo (-), uma grade e 2 anodos (+) , o primeiro anodo focalizador
e o segundo anodo acelerador altamente positivo. A finalidade da
tela do TRC transformar energia cintica do eltron em energia
luminosa.Para ter a cor verde na tela usado silicato de zinco , e
na parte interior do tubo com exceo da tela existe uma cobertura de
AQUADAC que tem a funo de devolver o excesso de eltrons para o
catodo.
DEFLEXAO VERTICAL E HORIZONTAL
Se o TRC no tivesse a deflexo vertical e horizontal , o feixe de
eltrons emitido pelo canhao do TRC produziria um ponto luminoso no
centro da tela. Existem 2 tipos de deflexo :
Eletrostatico e EletromagneticoCircuito gerador de Base de Tempo
ou gerador dente de serra = tem a finalidade de mover o feixe da
esquerda para a direita em uma velocidade uniforme, esse movimento
chama-se Varredura Linear.
CAPITULO 3
REQUISITOS PARA ANLISE DE CIRCUITOS
Fontes ou Geradores de TENSAO CONSTANTE = o equipamento
destinado a fornecer tenso constante chamado de EQUIVALENTE DE
THEVENIN. Fonte de tenso ideal no existe , fonte de tenso real
possui resistncia interna maior que zero.
Fontes ou Geradores de CORRENTE CONSTANTE = o equipamento
destinado a fornecer corrente constante chamado de EQUIVALENTE DE
NORTON. Fonte de corrente ideal no existe , fonte de corrente real
possui resistncia interna menor que infinito.
TEOREMAS
LEI DE KIRCHOFF
Primeira lei de Kirchoff lei dos Ns = a soma das correntes que
entra em um N IGUAL a soma das correntes que saem do N.
Segunda lei de Kirchoff lei das Malhas = em qualquer circuito
fechado , a soma lgebra de das quedas de potencial deve ser igual a
das elevaes de potencial.
TEOREMA DA SUPERPOSICAO
Em qualquer REDE contendo uma ou mais fonte de TENSAO ou
CORRENTE , a corrente em qualquer elemento do circuito a soma
lgebra das correntes que seriam causadas por cada fonte
individual.
TEOREMA DE THEVENIN
Qualquer circuito por mais COMPLEXO que seja, poder ser
representado por um circuito equivalente simples , constitudo por
um GERADOR DE TENSAO (ETH) em serie com uma resistncia interna
(RTH)
TEOREMA DE NORTON
Qualquer circuito por mais COMPLEXO que seja, poder ser
representado por um circuito equivalente simples , constitudo por
um GERADOR DE CORRENTE (IN) em paralelo com uma resistncia interna
(RN)
OBS: O circuito THEVENIN pode ser convertido no circuito
NORTON,para isso necessrio igualar as resistncias internas e
aplicar a lei de OHMS.
TEOREMA DA MAXIMA TRANSFERENCIA DE ENERGIA
A mxima POTENCIA transferida por uma fonte para uma carga ocorre
quando a IMPEDANCIA da carga for IGUAL a IMPEDANCIA da FONTE.
CAPITULO 4
DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
Os semicondutores so a base da eletrnica moderna, pois diodos,
transistores, circuitos integrados e muitos outros dispositivos so
construdos tendo por base o silcio e o Germanio, o cristal
semicondutor mais utilizado.
Ligaes covalentes
O silcio e o germnio so tetravalentes, ou seja, possuem quatro
eltrons nas suas camadas de valncia. Para que os tomos de silcio e
germnio se tornem estveis, necessrio que ambos completem as suas
camadas de valncia com oito eltrons. Os tomos de silcio e germnio
conseguem esse objetivo formando uma estrutura chamada de rede
cristalina, onde um tomo central compartilha um eltron com cada um
de seus quatro vizinhos.O silcio e o germnio nascem isolantes, e
passam a serem condutores quando so adicionados impurezas.
O efeito da temperatura sobre os semicondutores
A rede cristalina ou o compartilhamento do eltron que torna o
tomo estvel s acontece na temperatura de zero absoluto. Se
aplicarmos uma d.d.p (TENSAO) em um cristal semi condutor PURO,
obteremos uma corrente eltrica proporcional temperatura que o
cristal suporta.Para uma mesma temperatura , a corrente que circula
no Germanio muito Maior do que a corrente que circula no Silicio, o
que indica que as ligaes covalentes do silcio so muito mais estveis
do que o germnio.
DOPAGEM DO CRISTAL SEMI-CONDUTOR.
um processo qumico com a finalidade de adicionar ``impurezas``
no interior da estrutura cristalina do semicondutor a fim de se
obter tipos de cristais com caractersticas positivas e negativas
que juntas iro formar os diversos tipos de componentes
semicondutores.
DOPAGEM COM ELEMENTO PENTAVALENTE TIPO (N)
Quando um cristal semicondutor dopado com impurezas
pentavalentes ou DOADORAS ( Fosforo ou Arsenio), obtemos um cristal
tipo N , pois possue grande nmeros de eltrons livres 5 eletrons na
camada de valencia. Importante : Dessa forma os Portadores tipo N
(Eletrons) so MAJORITARIOS , e o tipo P MINORITARIOS.
DOPAGEM COM ELEMENTO TRIVALENTE TIPO (P)
Quando um cristal semicondutor dopado com impurezas Trivalentes
ou ACEITADORAS ( INDIO ou GALIO), obtemos um cristal tipo P , pois
possui grande nmeros de Lacunas ou falta de eletrons livres ou seja
3 eletrons na camada de Valencia, dessa forma o conjunto do tomo
permanece eletricamente neutro.Importante : Dessa forma os
Portadores tipo P (Lacunas) so MAJORITARIOS , e o tipo N
MINORITARIOS.
OBS: Depois de dopados os semicondutores tipo N ou tipo P podem
ser usados como diodos, transistores etc.
Junes PN
Quando um cristal tipo N unido a um cristal tipo P, alguns
eltrons livres do cristal N invadem o cristal P. Ao sarem do
cristal N, estes eltrons formam ons positivos neste cristal e ao
entrarem no cristal P, completam uma lacuna e formam um on negativo
neste cristal. Essa combinao de portadores acaba formando uma
barreira de ons (Camada De Deplexao) na fronteira entre os dois
cristais e continua at que a quantidade de ons negativos no cristal
P acaba por repelir e impedir a passagem dos eltrons livres do
cristal N.
Camada de depleo: A regio da fronteira entre os dois cristais
onde ficaram depositados os ons chamada de camada de depleo.
Barreira de potencial: Podemos dizer que barreira de potencial
fora com que os ons negativos do cristal P repelem os eltrons
livres do cristal N e os impedem de atravessar a juno. Para vencer
esta fora, necessria a aplicao de uma diferena de potencial de 0,7V
para os diodos de silcio e de 0,2V para os diodos de germnio.
OBS: Em polarizao reversa a camada de deplexao tende se a
expandir ,aumentando ainda mais a barreira de potencial, impedindo
a passagem de eltrons.
Polarizao direta de uma juno PN
Quando ligamos o terminal negativo da fonte de tenso no cristal
N e o terminal positivo no cristal P e aplicamos uma diferena de
potencial maior do que o valor da barreira da potencial (0,7V para
diodos de silcio e 0,2V para diodos de germnio), estamos
polarizando diretamente a juno PN. Todo diodo (juno PN) polarizado
diretamente apresenta uma resistncia muito baixa e conduz a
corrente eltrica intensamente.
Polarizao inversa da juno PN
Quando o terminal positivo da fonte aplicado ao cristal N e o
terminal negativo ao cristal P, a juno (diodo) est reversamente
polarizada e seu comportamento anlogo ao de uma chave aberta, no
apresentando conduo de corrente eltrica.
Diodo retificador
Existem muitos tipos de diodos, tais como o diodo zener, o SCR,
o fotodiodo entre outros, porm um dos mais utilizados o diodo
retificador. O anodo (positivo) um cristal do tipo P e o catodo
(negativo) um cristal do tipo N.
Ruptura da juno PN
Os diodos possuem limitaes que no podem ser ultrapassadas, sob
pena de destruio da juno PN. A ruptura da juno de um diodo pode ser
causada por vrios fatores como corrente direta alm da suportada,
tenso reversa acima da tenso de ruptura e ruptura por efeito
trmico.
Aumento da corrente direta alm da mxima suportada: Um dos
efeitos da corrente eltrica o efeito joule, que o aumento da
temperatura com o aumento da corrente.
Aumento da tenso reversa acima da tenso de ruptura:. Dois
eltrons libertam quatro, quatro libertam oito e este ciclo provoca
um efeito de avalanche ou break down que provoca a destruio da
juno.
Ruptura por efeito trmico: Na ruptura por efeito trmico, o
aumento da temperatura provoca um aumento dos portadores
minoritrios e da corrente reversa. O aumento da corrente provoca um
novo aumento da temperatura e este ciclo acaba por destruir a juno
PN por dissipao excessiva de potncia.
CAPITULO 5
FONTES DE FORA ELETRICA
Tipos de fonte de fora:
Existem basicamente trs tipos de fonte de fora CC:
Pilhas e baterias: Convertem energia qumica em energia eltrica
CC.
Geradores CC: Convertem energia mecnica em energia eltrica
CC.
Fontes de fora eletrnica: Convertem tenso CA em CC, CC em CA ou
CC em CC.
CA em CC: Representa a maioria das fontes de fora eletrnica. A
energia CA geralmente provm da rede de 110/220V 60Hz.
CC em CA: mais conhecido como inversor. Este dispositivo
necessrio quando se necessita de energia CA e s se dispe de
baterias e pilhas como fonte de energia, ou seja, s de energia
CC.
CC em CC: mais conhecido como conversor CC-CC. utilizada quando
est disponvel apenas tenso contnua de pilhas ou baterias e se faz
necessria uma tenso contnua de valor mais alto que a fornecida.
Tenso alternada senoidal
Ciclo: Ciclo um conjunto de valores que se repetem
periodicamente.
Semiciclos: A parte do ciclo acima do eixo dos tempos chamada de
semiciclo positivo e a parte do ciclo abaixo do eixo dos tempos
chamada de semiciclo negativo.
Perodo (T): o tempo necessrio para completar um ciclo. A unidade
do perodo o segundo (s).
Freqncia: o nmero de ciclos que ocorrem por segundo. A unidade
da freqncia o Hertz (Hz).
Valor eficaz: Se considerarmos uma tenso alternada e uma tenso
contnua de mesmo valor alimentando um mesmo resistor, perceberemos
que a dissipao de potncia diferente e expressa pela relao: Vef =
0,707 . VP
Etapas de uma fonte de fora CA-CC
1) Ajuste da amplitude da tenso CA: Esta etapa abaixa ou eleva
amplitude da tenso alternada por meio de um transformador.
2) Retificao: Na etapa de retificao, a tenso alternada
transformada em tenso contnua pulsante por meio de diodos
retificadores.
3) Filtragem: Na etapa de filtragem, a tenso contnua pulsante
filtrada e transformada em contnua pura por meio de um capacitor,
uma combinao de capacitores e indutores ou uma combinao de
capacitores e resistores.
4) Regulagem: A etapa de regulagem garante uma tenso constante
para a carga, independente de variaes de tenso na entrada CA ou das
variaes de resistncia da prpria carga.
Ajuste da amplitude da tenso alternada
O ajuste da amplitude da tenso alternada em uma fonte de fora
eletrnica feito por um transformador. Em um transformador, a
potncia do primrio igual a potncia do secundrio e a elevao ou
abaixamento da tenso conseguido atravs do nmero diferente de
espiras para o primrio e para o secundrio.
Retificao
Retificador de meia onda
O diodo retificador (TRANSFORMA DE AC PARA DC PULSANTE NA SAIDA
E SUA FINALIDADE FUNCIONAR COMO CHAVE NO CIRCUITO) possui a
caracterstica de conduzir a corrente eltrica quando est polarizado
diretamente (Positivo no anodo e negativo no catodo), e de impedir
a circulao da corrente eltrica quando est polarizado inversamente
(Negativo no anodo e positivo no catodo). Para um determinado
semiciclo da tenso alternada de entrada o diodo est polarizado
diretamente, conduzindo a corrente eltrica atravs da carga (RL).
Para o semiciclo oposto, o diodo est polarizado reversamente,
bloqueando a circulao da corrente eltrica. O retificador de meia
onda possui baixa eficincia, pois apenas um semiciclo do sinal de
entrada transmitido para a carga. A tenso de sada de um retificador
de meia onda chamada de tenso contnua pulsante de meia onda, e
possui freqncia igual a da tenso de entrada. A tenso mdia de sada
de um retificador de meia onda igual a 0,318 vezes a tenso de pico
(Vp). O diodo dever suportar uma tenso reversa superior tenso de
pico do secundrio do transformador (VP). A vantagem do retificador
de meia onda a simplicidade, pois utiliza apenas um diodo.
Retificador de onda completa
Um retificador de onda completa utiliza um transformador que
possui no enrolamento de secundrio uma tomada central
(center-tape), e dois diodos retificadores. A tenso total fornecida
pelo secundrio de um transformador com center-tape o dobro da tenso
fornecida para a carga. Em um retificador de onda completa, cada
diodo retificador conduz alternadamente, e a carga recebe os dois
semiciclos da tenso da rede. A tenso de sada de um retificador de
onda completa chamada de tenso contnua pulsante, e possui freqncia
igual ao dobro da freqncia da tenso de entrada. A tenso mdia de
sada de um retificador de onda completa igual a 0,636 vezes a tenso
de pico (Vp). Os diodos retificadores devero suportar uma tenso
reversa superior tenso de pico (VP). A vantagem do retificador de
onda que todos os semiciclos da tenso de entrada so transmitidos
para a carga.
Retificador em ponte (NO USA CENTER TAP) Um retificador em ponte
utiliza quatro diodos retificadores em uma configurao chamada de
ponte, NO USA transformador com center-tape. A tenso mdia de sada
de um retificador em ponte igual a 0,636 vezes a tenso de pico
(Vp). Os diodos retificadores devero suportar uma tenso reversa
superior tenso de pico (VP). A vantagem do retificador em ponte que
todos os semiciclos da tenso de entrada so transmitidos para a
carga.
Filtragem
A funo do circuito de filtro transformar a tenso contnua
pulsante proveniente do retificador em uma tenso contnua pura.
Fator de ripple: Podemos considerar o ripple ou tenso de ondulao
como sendo uma forma de onda no senoidal sobreposta ao nvel mdio
CC.
Geralmente, usa-se como regra um ripple mximo de 6% da tenso da
fonte.
Filtro a capacitor
O filtro mais simples e mais empregado o filtro a capacitor. O
capacitor um componente eletrnico que possui a caracterstica de se
opor variao da tenso.
C = Valor do capacitor de filtro em Farads. I = Corrente CC na
carga em ampres.
t = Perodo da tenso de ondulao CA, em segundos.
Er = Mxima tenso de ondulao (ripple) pico-a-pico permitida, em
volts.
Podemos perceber que quanto maior o perodo, maior o valor do
capacitor necessrio para a filtragem. Quanto maior o capacitor
empregado na filtragem, menor o ripple ou tenso de ondulao na tenso
contnua de sada. O capacitor dever suportar uma tenso reversa
superior tenso de pico (Vp).
Filtros LC e RC
Embora o filtro a capacitor seja o mais simples, pode-se
melhorar a filtragem usando-se indutores (choques) e resistores em
combinao com ele. Um choque reduz a amplitude do ripple, pois o
indutor possui a caracterstica de ser opor a variao de corrente. A
vantagem dos filtros LC e RC a diminuio do ripple. A desvantagem do
filtro LC o tamanho e o peso dos indutores necessrios e a
desvantagem do filtro RC a perda de energia na resistncia do
conjunto.
Regulagem
Os circuitos de regulagem impedem que qualquer variao da tenso
de entrada CA seja transferida para a sada CC e tambm que variaes
da corrente de carga afetem a qualidade e a amplitude da tenso de
sada. Os circuitos reguladores utilizam diodos zener ou circuitos
integrados como referncia de tenso e transistores de passagem para
aumentar a capacidade de fornecimento de corrente da fonte de fora
eletrnica.
Tipos de proteo contra sobrecarga
As protees mais utilizadas so os fusveis e os disjuntores
(circuit breakers). Quanto a velocidade de rompimento, os fusveis
podem ser classificados em trs faixas: ao retardada, retardo mdio e
alta velocidade. A diferena entre os disjuntores e os fusveis que
os disjuntores podem ser rearmados mecanicamente, isto , o
disjuntor no se queima, ele se desarma.
Captulo 6
Transistor de juno
Transistor de juno bipolar ( TJB )
Os transistores so componentes eletrnicos construdos a partir de
cristais semicondutores, principalmente o silcio e o germnio. Sua
funo amplificar a corrente eltrica, sendo empregado principalmente
em amplificadores, osciladores e no interior de circuitos
digitais.
Existem dois tipos de transistores de juno bipolar, o NPN e o
PNP.
NPN seta pra fora PNP seta pra dentro
Os transistores possuem trs terminais: coletor, base e
emissor.
Caractersticas gerais dos transistores de juno bipolar ( TJB
)
Para funcionar corretamente, os TJBs necessitam da polarizao
adequada:
Juno base-emissor: Dever ser polarizada diretamente. Possui uma
queda de tenso de 0,7V nos transistores de silcio e de 0,2V nos
transistores de germnio..
Juno base-coletor: Dever ser polarizada reversamente.
IE= IB+IC
A corrente que circula pelo terminal emissor igual soma das
correntes da base e do coletor.
VCE= VBE+VBC
A queda de tenso entre os terminais de emissor e coletor igual
soma das quedas de tenso entre base e emissor e base e coletor.
Tipos de configurao
Os transistor pode ser ligado ao circuito de trs maneiras
diferentes:
BASE COMUM EMISSOR COMUM COLETOR COMUM
OBS O BETA O GANHO DO TRANSISTOR , o ganho se da sempre na relao
de TENSAO DE ENTRADA E TENSAO DE SAIDA.Cada configurao apresenta
vantagens e desvantagens.
Base comum: (VBC) O sinal aplicado entre emissor e base e
retirado entre coletor e base. Apresenta ganho de corrente menor do
que a unidade e ganho de tenso elevado. IMPORTANTE : baixa
impedncia de entrada (Z) e Alta (Z) de saida. Amplificao DE
CORRENTE igual a UM sem defasagem de sinal.
Coletor comum:(VCC) O sinal aplicado entre base e coletor e
retirado entre emissor e coletor. Apresenta ganho de corrente
elevado e ganho de tenso menor do que a unidade. ALTA impendancia
de Entrada e Baixa impedncia de sada. Amplificao DE TENSAO igual a
UM sem defasagem de sinal
Emissor comum: (VCE) O sinal aplicado entre base e emissor e
retirado entre coletor e emissor. Apresenta ganho de corrente e
tenso intermedirios, podendo ser usado como amplificador de
corrente ou tenso.. IMPORTANTE : Media impedncia de entrada (Z) e
Alta (Z) de sada , Esta configurao apresenta uma defasagem de 180
entre a tenso de entrada e sada , pode amplificar o sinal de sada
ate CENTENAS DE VEZES O MAIS USADO.
OBS IMPORTANTE: A CORRENTE DE FUGA (ICO) COMUM NOS TRANSISTORES
DEVIDO AOS PORTADORES MINORITARIOS. A PRINCIPAL CORRENTE DE FUGA A
DE COLETOR PARA BASE (ICBO). VARIOS SISTEMAS SO USADOS PARA MANTER
A IC CONSTANTE OU MESMO COM O AUMENTO DA ICO,UTILIZANDO SISTEMAS DE
REALIMENTACAO CONTINUA CC.
Curvas caracterstica do transistor de juno bipolar
A configurao emissor comum a mais utilizada das trs configuraes,
portanto, exemplificaremos as curvas caractersticas dos
transistores de juno bipolar nesta configurao.
Curva caracterstica de entrada
A curva de entrada relaciona a tenso de entrada, a corrente de
entrada e a tenso de sada.
Na configurao emissor comum, a tenso de entrada VBE (tenso entre
base e emissor), a corrente de entrada IB (corrente de base) e a
tenso de sada VCE (tenso entre coletor e emissor).
Curva caracterstica de sada
A curva de sada relaciona a tenso de sada, a corrente de sada e
a corrente de entrada.
Na configurao emissor comum, a tenso de sada VCE (tenso entre
coletor e emissor), a corrente de sada IC (corrente de coletor) e a
corrente de entrada IB (corrente de base).
Curva de mxima dissipao de potncia
A potncia dissipada por uma transistor definida pela multiplicao
da corrente de coletor pela tenso entre coletor e emissor: Pmx = IC
. VCE
Reta de carga: A reta de carga traada sobre a curva de sada e
determina os limites mximos (saturao) e mnimos (corte) de trabalho
do transistor.
Saturao: Na saturao, a tenso VCE prxima de zero.
Corte: No corte a VCE igual a tenso da fonte de alimentao.
Ponto Quiescente (Q) ou ponto de trabalho: determinado sobre a
reta de carga.
Captulo 7
Estabilizao da polarizao de transistores
Limitaes dos transistores bipolares (TJB) Como qualquer
componente eletrnico, o transistor em funcionamento normal, no deve
ultrapassar os valores limites de tenso, corrente, potncia,
temperatura e freqncia que so fornecidos pelo fabricante, sob pena
de desempenho no satisfatrio, diminuio do tempo de vida ou mesmo
destruio do componente.
Limitaes de correntes
A principal limitao de corrente a corrente de coletor (IC).
Eventualmente, o fabricante pode fornecer, tambm, os valores mximos
das correntes de base (IB) e de emissor (IE).
Limitaes de tenses
Como limitao de tenso, geralmente o fabricante fornece os
valores mximos das tenses entre os trs terminais, ou seja, os
valores mximos de VBE (tenso entre base e emissor), VBC (tenso
entre base e coletor) e VCE (tenso entre coletor e emissor). VBE:
Para VBE, a informao mais importante a tenso mxima reversa, pois a
juno base emissor polarizada reversamente quando o transistor
utilizado como chave.
VBC e VCE: A juno base coletor normalmente polarizada
reversamente, portanto o fabricante fornece os valores mximos
reversos para VCE e VBC. Avalanche ou breakdown: Quando um
componente construdo com base em cristais semicondutores polarizado
reversamente, os portadores minoritrios (existem em proporo
temperatura) so acelerados em direo camada de depleo. Se a diferena
de potencial reversa aumentar drasticamente, a velocidade dos
portadores minoritrios tambm aumenta, provocando choques entre os
portadores minoritrios e os eltrons da estrutura cristalina. Os
choques fornecem energia e liberam mais portadores que provocam
novos choques, levando a destruio do componente eletrnico. A tenso
em que a avalanche comea chamada de tenso de ruptura.
Os fabricantes especificam as tenses de ruptura entre coletor e
base e entre coletor e emissor.
BVBCO : Tenso de ruptura entre coletor e base. A letra o B
significa breakdown, e a letra O que o emissor est aberto
(open).
BVCEO : Tenso de ruptura entre coletor e emissor com a base
aberta.
Limitaes de potncia
Esta limitao considerada a mais importante para os transistores.
Em um transistor, a potncia dissipada pelo coletor .A dissipao de
potncia em qualquer componente eletrnico provoca aquecimento. Caso
o aumento de temperatura no transistor no seja controlado, o
componente corre um serio risco de ser danificado. Para limitar a
temperatura de trabalho so utilizados dissipadores de calor,
ventoinhas e componentes sensveis temperatura nos circuitos de
polarizao.
Instabilidade trmica dos transistores
Os semicondutores so muito sensveis a temperatura, pois a
estabilidade da rede cristalina s perfeita no zero absoluto.
Conforme a temperatura aumenta, a rede cristalina se torna instvel,
liberando eltrons e formando lacunas. Esses eltrons ou lacunas so
diretamente responsveis pela corrente de fuga nos semicondutores.Os
transistores apresentam uma corrente de fuga indesejvel chamada de
ICBO. Esta corrente flui entre coletor e base estando o terminal de
emissor aberto. Quando o transistor polarizado, esta corrente de
fuga amplificada conforme o ganho do transistor.
Variao do ganho dos transistores
O ganho de um transistor pode sofrer enormes variaes.
Temperatura: Quando a temperatura aumenta, o ganho de um
transistor aumenta.
Corrente de coletor (IC): Quando a corrente de coletor aumenta,
o ganho inicialmente aumenta, porm para valores muito elevados da
corrente de coletor, o ganho passa a diminuir.
Diferenas de fabricao: Para dois transistores iguais, fabricados
no mesmo lote, o ganho pode varias consideravelmente (em torno de
300%).
Podemos concluir que qualquer projeto baseado no ganho de um
transistor ser certamente fracassado, pois o ganho depende da
variao da corrente de coletor e da temperatura.
Polarizao
Em uma primeira anlise, polarizar aplicar as tenses corretas
entre as junes do transistor, ou seja, polarizar diretamente a juno
base-emissor e reversamente a juno base-coletor.
Estabilizao
Estabilizar a polarizao de um transistor construir circuitos de
polarizao auto-ajustveis, para que as variaes da corrente de
coletor (em funo do aumento da temperatura ou variao do ganho)
sejam corrigidas e o ponto Q no mude de lugar ao longo da reta de
carga,esse ponto ``Q`` tem que ficar entre o ponto Maximo (saturao)
e o mnimo (corte) para um bom funcionamento do transistor (TJB).A
corrente de base diretamente proporcional tenso entre base e
emissor. Os mtodos podem variar, mas todos os circuitos de
estabilizao buscam diminuir a VBE, diminuindo assim a corrente de
base, consequentemente ,diminui a corrente de coletor.Polarizao
automtica com RB (Resistor de Base) ligado ao coletorEsta forma de
estabilizao bastante eficiente, possuindo apenas o inconveniente da
realimentao de CA do coletor para a base
Estabilizao por realimentao de CC com RE
Esta polarizao pouco utilizada porque limita a corrente de
coletor e a potncia do circuito.
Polarizao por divisor de tenso
A polarizao por divisor de tenso a mais utilizada porque
praticamente imune s variaes da corrente de coletor. A base do
transistor alimentada por um divisor de tenso estabilizado e a
corrente de coletor determinada fixando-se a corrente de emissor.
Esta configurao bastante utilizada em pr-amplificadores e possui
tima qualidade de estabilizao.
Estabilizao da polarizao de estgios de potncia Dois dispositivos
so usados na estabilizao da polarizao de estgios de potncia: o
diodo retificador e os termistores ou resistores NTC.
A corrente de coletor do transistor depende da temperatura. A
estabilizao de estgios de potncia utiliza elementos sensveis
temperatura que alteram a polarizao.
A utilizao dos termistores e dos diodos no circuito visa sempre
diminuio da tenso entre base e emissor (VBE), o que provoca a
diminuio da corrente de base e da corrente de coletor.
Transistores especiais
Transistores de efeito de campo (FET) transistores
unipolares
O transistor de efeito de campo, conhecido como FET (Field
Effect Transistor) ou TEC so . As diferenas fundamentais entre os
transistores de efeito de campo (FETs) e os de juno bipolar (TJBs),
que nos FETs a corrente dada pelo fluxo de portadores de um s tipo,
e por este motivo, os transistores de efeito de campo so conhecidos
como transistores unipolares (UJT OU TJU) em contraposio aos demais
que so bipolares. A outra grande diferena que os FETs so
transistores controlados pela tenso, enquanto os TJBs so
controlados pela corrente. A principal vantagem dos transistores de
efeito de campo a elevada impedncia de entrada. Os principais
transistores de efeito de campo so: o JFET (Junction Field Effect
Transistor) e o MOSFET (Metal Oxide Semiconductor Field Effect
Transistor).
JFET
O JFET ou TECJ o mais comum dos transistores de efeito de campo.
Ele de silcio, que pode ser do tipo N ou P, possui dreno (drain) e
fonte (source) e a porta (gate) ou gatilho.
MOSFET
O MOSFET (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor) ou
IGFET (Insulated Gate Field Effect Transistor) o transistor de
efeito de campo mais utilizado em aplicaes que requerem uma
altssima impedncia de entrada. Em um MOSFET, o gatilho est isolado
do canal por uma camada de dixido de silcio (vidro), material
altamente isolante, o que torna a corrente de porta extremamente
pequena seja a porta positiva ou negativa Os transistores MOSFET so
amplamente utilizados na fabricao de circuitos integrados.
Construo fsica do UJTSmbolo do UJTOscilador de relaxao
O transistor de juno nica (UJT ou TJU) um dispositivo
semicondutor de trs terminais que tem sua principal aplicao em
circuitos osciladores no senoidais e de comutao. Utilizando o UJT
possvel construir um excelente oscilador de relaxao para controlar
o disparo de tiristores.
Captulo 8
Amplificadores transistorizados
Os amplificadores transistorizados ou seja, possuem transistores
podem ser classificados de acordo com a freqncia de operao, a
classe de operao, o sistema de acoplamento e o uso.
Freqncia de operao
Amplificadores de audiofreqncia. Estes amplificadores atuam em
uma faixa de freqncia que vai de 20Hz a 20KHz, usados em receptores
de rdio e intercomunicadores.
Amplificadores de videofreqncia. Estes amplificadores abrangem
uma ampla faixa de freqncia que vai de 30KHz a 6MHz usados em vdeo
de radares e televisores
Amplificadores de radiofreqncia vai de 30KHz at vrios GHz.Estes
amplificadores so usados, em circuitos de sintonia de rdios.
Classe de operao
A classe de operao est relacionada com a posio do ponto Q ao
longo da reta de carga.
Amplificador classe A O amplificador classe A opera durante os
dois semiciclos do sinal de entrada (360).
Amplificador classe B O amplificador classe B opera durante um
semiciclo do sinal de entrada (180).
Amplificador classe C A operao em classe C polarizao inversa da
juno de entrada do transistor (120).
Sistemas de acoplamento
Um simples estgio amplificador, normalmente no suficiente nas
aplicaes em aparelhos receptores, em transmissores e outros
equipamentos eletrnicos. Um ganho mais elevado obtido pelo
acoplamento de vrios estgios amplificadores. A finalidade dos
sistemas de acoplamento o casamento de impedncias entre os estgios
e o isolamento da corrente contnua de uma etapa para outra,
permitindo apenas a passagem do sinal.
Casamento de impedncias
O estgio de entrada deve ter a impedncia igual fonte de sinal e
o estgio final deve ter impedncia igual carga.
Acoplamento RC
Oferecem (Baixa Eficincia), (Resposta de freqncia limitada pelo
efeito shunt ,ou seja , boa qualidade na faixa de audio), (Aplicao
Amplificadores de udio (20 a 20KHz)
Acoplamento por impedncias
igual o acoplamento RC porem sua Aplicao em Amplificadores de
rdio-frequncia (30KHz a vrios GHz).
Acoplamento a transformador
Oferecem (Eficincia Maxima), (Resposta de freqncia considerada
Pobre), (Aplicao tem sido evitada pois caro e pesado) Acoplamento
direto
A eficincia deste tipo de acoplamento depende das resistncias de
coletor e base dos transistores utilizados nos estgios.
Aplicao: Amplificadores de tenso contnua. (abaixo de 10Hz).
Captulo 9
Osciladores transistorizados
Os osciladores so dispositivos cuja funo principal transformar a
energia CC aplicada em energia AC. Entre as infinitas aplicaes dos
osciladores, esto: o osciloscpio, o gerador de freqncia varivel, o
injetor de sinais, a televiso, o rdio-transmissor, o receptor, o
radar e o sonar.
Tanques ressonantes
A oscilao eletrnica feita por um circuito que consiste de uma
bobina e um capacitor ligados em paralelo. Esta ligao chamada de
circuito tanque. aquele ciclo vicioso entre o capacitor e o
indutor.
Circuitos osciladores bsicos
Oscilador Armstrong ( SIMPLES )
O oscilador Armstrong o mais simples dos osciladores a
transistor. A freqncia de oscilao a freqncia de ressonncia do
circuito tanque.
Oscilador Hartley ( SERIE OU PARALELO )
Neste circuito, a realimentao obtida atravs de uma indutncia
dividida e temos osciladores desse tipo alimentados em srie e em
paralelo. A freqncia de oscilao a freqncia de ressonncia do
circuito tanque.
Oscilador Colpitts (PARALELO )
O oscilador Colpitts assemelha-se ao oscilador Hartley
alimentado em paralelo, porm, ao invs de ter o conjunto de
indutncia dividida para realimentao, usa um conjunto de capacitncia
dividida. A freqncia de oscilao a freqncia de ressonncia do
circuito tanque.
Cristais osciladores (PIEZOELETRICO)
o efeito piezoeltrico (VIBRACAO) que conseguido quando aplicada
uma diferena de potencial em um cristal oscilador, geralmente o
quartzo. A freqncia de oscilao fundamental de um cristal depende da
largura, da espessura e do tipo de corte do cristal. Prova
Anac.
Circuito Multivibrador astvel
O multivibrador um circuito eletrnico capaz de produzir uma
tenso de sada em forma de onda quadrada ou retangular. Os circuitos
multivibradores so, atualmente, muito usados em receptores de TV,
osciloscpios, computadores e sistemas digitais em geral.
Captulo 11
Circuitos integrados
Os CIs sao divididos em circuitos eletronicos Discretos e
circuitos eletrnicos Integrado
Circuitos eletrnicos discretos: So os circuitos formados por
componentes eletrnicos individuais (resistores, capacitores,
diodos, transistores, etc.), soldados em placas de circuito
impresso. Circuitos eletrnicos integrados (CIs): So os circuitos
formados por um conjunto inseparvel de componentes eletrnicos, em
uma nica estrutura chamada de pastilha. Com o uso de CIs, foi
possvel a miniaturizao de diversos equipamentos. Os circuitos
integrados podem ser divididos em dois grupos: os circuitos
monolticos e os circuitos hbridos.
Circuitos monolticos: Nos circuitos monolticos, todos os
componentes dos circuitos so fabricados dentro de uma mesma
pastilha de silcio envolta em um invlucro de epxi ou Plastico.
Circuitos hbridos: Nos circuitos hbridos, vrias pastilhas de
silcio, conectadas entre si, so colocadas em um mesmo invlucro de
epxi.
Tipos de encapsulamento e contagem de pinos
O invlucro de um circuito integrado desempenha quatro funes
importantes: Protege a pastilha de silcio contra a ao do meio
ambiente; Protege mecanicamente a pastilha do circuito integrado;
Simplifica a interligao do CI com os outros componentes do
circuito; Dissipa o calor dentro da pastilha, durante o
funcionamento do CI.
Contagem de pinos para o encapsulamento dual em linha
A contagem de pinos de CIs do tipo dual feita contando-se a
partir do guia de referncia no sentido anti-horrio.Encapsulamento
dual em linhaContagem de pinos
Contagem de pinos para o encapsulamento TO
Encapsulamento TO MetalicoContagem de pinos A contagem de pinos
de CIs do tipo TO feita a partir do pino guia para a direita no
sentido horrio.Captulo 12
Sensores
Sensor de umidade
Existem certos materiais semicondutores cuja resistncia varia
com a umidade relativa do ar. UMIDADE INVERSAMENTE PROPORCIONAL A
RESISTENCIA
Termistores = Resistores que variam com a temperatura PTC e
NTC
Os termistores so componentes eletrnicos que tm a capacidade de
alterar a sua resistncia hmica com a variao da temperatura.
Dois tipos de Termistores: temperatura positivo (PTC) e negativo
(NTC).
PTC (positivo): aumento da temperatura = aumenta resistncia
hmica
NTC (negativo): aumento da temperatura = diminuio de sua
resistncia hmica
Dispositivos fotossensveis
Variam com a luz. Os componentes fotossensveis podem ser a gs ou
a vcuo, as clulas fotocondutivas que podem ser do tipo
fotorresistor, fotodiodo e fototransistor e as clulas
fotovoltaicas.
Clulas fotocondutivas (CRIACAO DE PARES ETRICOS/LACUNAS)= Quando
um fluxo luminoso incide sobre um material semicondutor, os ftons
(partculas que compem a luz) fornecem aos eltrons energia
suficiente para produzir a ruptura das ligaes covalentes, criando
pares eltron-lacuna e aumentando a condutividade no semicondutor.
Este fenmeno conhecido como fotocondutividade e existem 3 tipos:
fotorresistores, fotodiodos e os fototransistores.
FOTORRESISTORES = o LDR + LUZ - RESISTENCIA
FOTODIODO ( CORRENTE DE FUGA) O fotodiodo polarizado no sentido
inverso, circulando apenas a corrente de fuga. + LUZ + CORRENTE DE
FUGA FOTOTRANSISTORES = FORNECE 10 VEZES MAIS CORRENTE QUE O
FOTODIODO So de 2 Juncoes PN em um invlucro. +LUZ sobre a juno
base-emissor MAIOR sua condutividade resultando em um aumento na
corrente de coletor.
CELULAS FOTOVOLTAICAS
Produzem TENSAO com o fluxo LUMINOSO so feitas de selnio sua
tenso aplicada um milivoltimetro. EXEMPLO:
BATERIA SOLAR Um aplicao importante das clulas fotovoltaicas nas
baterias solares. Pode fornecer energia suficiente para o
funcionamento dos instrumentos de um farol, de uma estao
meteorolgica e, principalmente, de um satlite artificial. Captulo
13
Reguladores de tenso
DIODO ZENER REGULADOR DE TENSAO(Trabalha com Tensao e foi feito
para ser polarizado INVERSAMENTE ELE REGULA A TENSAO
INDEPENDENTEMENTE DA SAIDA DA FONTE)
O Diodo Zener um semicondutor feito de silcio (mais estvel ) que
o germnio. A grande diferena entre o Zener e um Diodo comum , o
ponto de Tensao de trabalho, pois o Zener foi Feito para trabalhar
no PONTO DE RUPTURA, caractersticas IMPOSSIVEIS em diodos comuns,
pois queimariam.
Finalidade Limitar a TENSAO (VR) em valor predeterminado pelo
fabricante essa zona de trabalho determinada ZONA ZENER.
O Zener possui uma juno maior que a do diodo comum, o que
possibilita uma maior dissipao de potncia. O diodo Zener projetado
para operar na regio inversa da curva caracterstica, sendo
normalmente polarizado inversamente.
O Diodo Zener atuando no ponto de ruptura possui uma pequena
resistncia chamada de IMPEDANCIA ZENER
O Diodo Zener polarizado diretamente trabalha como um diodo
retificador comum.
Ruptura do Diodo Zener:
Vimos que o Diodo Retificador se comporta como um ISOLADOR
quando polarizado INVERSAMENTE,ou seja, a sua camada deplexao
aumenta , o MESMO acontece com o diodo Zener at um determinado
valor da tenso de fabricacao a partir do qual elel comea a conduzir
Fortemente. O fato dessa transformacao de de ISOLADOR CONDUTOR dado
pela teoria do EFEITO ZENER E O EFEITO AVALANCHE.
EFEITO ZENER :
Polarizado inversamente ( - P e + N ),ou seja , ele foi feito
para ser utilizado inversamente diferente de um diodo retificador
comum que queimaria se fosse polarizado dessa forma , ao aplicar
uma determinada TENSAO no ZENER ( - P e + N ) a pastilha de silcio
(0,7v consumo de zener) tem sua barreira de Potencial Superada,
gerando corrente eltrica INVERSA, esse efeito ocorre em diodos com
TENSAO de trabalho INFERIOR A 5 VOLTS. Seu coeficiente de
temperatura = quanto MAIS esquenta o Diodo , Menor sua TENSAO
EQUIVALE COMO COEFICIENTE DE TEMPERATURA NEGATIVO
EFEITO AVALANCHE:
PARA TENSOES INVERSAS ( VR MAIOR QUE 7 VOLTS) Com o aumento da
TENSAO polarizado inversamente claro, existe um aumento na
velocidade da cargas eltricas, esse aumento de velocidade ocasiona
um choque de eltrons , que desprendem eltrons de sua estrutura
atmica , assim se chocam de novo ocasionando um ciclo vicioso
formando assim o EFEITO AVALANCHE, esse efeito ocorre com diodos
com tenso SUPERIOR ao COEFICIENTE DE TEMPERATURA ou seja MAIOR
TEMPERATURA , MAIOR TENSAO. EQUIVALE COMO COEFICIENTE DE
TEMPERATURA POSITIVO.
Limitaes do diodo Zener
As limitaes do diodo Zener so: a corrente mxima direta (caso
venha a trabalhar nessa regio), a corrente mxima inversa e a mxima
dissipao de potncia, que depende da temperatura de operao do
diodo.
Aplicaes do diodo Zener
A principal aplicao do diodo Zener a estabilizao da tenso em
fontes reguladas. Outras possveis aplicaes so: emprego como chave,
em circuitos limitadores, em circuitos de estabilizao da polaridade
de transistores, na proteo de circuitos e de medidores, na supresso
de fascas e na regulao da tenso alternada.
Captulo 14Diodos especiais
Thyristores (chaves)
O Thyristor um semicondutor de multicamada, comutador quase
ideal 4 camadas PNP, retificador e amplificador ao mesmo tempo,
sendo utilizado na eletrnica de potncia como chaveamento de estado
de bloqueio para conduo e de conduo para bloqueio.. Pertencem
famlia dos thyristores: o SCR, o DIAC , o TRIAC, os fotothyristores
e o diodo Shockley. TODOS PARAM DE CONDUZIR ABAIXO DA CORRENTE DE
MANUTENCAO
SCRaproveita 1 SEMI-CICLO
O SCR (Silicon Controlled Rectifier) um semicondutor de silcio
de quatro camadas e trs terminais: o anodo, o ctodo e o
gatilho.
A polarizao de anodo e catodo igual de um diodo comum, porm,
mesmo polarizado diretamente o SCR permanece impedindo a circulao
da corrente eltrica. Quando o SCR est polarizado diretamente e um
pulso positivo aplicado ao seu gatilho, a corrente eltrica circular
do ctodo para o anodo, sendo por esse motivo, chamado de
retificador controlado. O SCR pode conduzir apenas em 1 semi-ciclo.
(primeiro quadrante)
TRIAC 2 semi-ciclos
Atua como o SCR porem aproveita 2 semi-ciclos da senoide ou seja
BIDIRECIONAL. Este dispositivo pode passar de um estado bloqueado a
um regime de conduo nos dois sentidos de polarizao e voltar ao
estado bloqueado, por inverso da tenso ou pela diminuio da
corrente, abaixo do valor da corrente de manuteno (IH). O TRIAC
pode conduzir nos (quatro quadrantes).
DIAC
SERVE PARA DISPARAR O TRIAC , NO TEM GATE E NEM POLARIDADE
O DIAC (Diode Alternative Current) um elemento simtrico, no
possuindo polaridade. Quando se aplica uma tenso positiva ou
negativa sobre os terminais de um DIAC, a corrente de fuga entre
seus terminais mnima. Ao atingir a tenso de ruptura, a juno do DIAC
sofre ruptura por avalanche e a corrente aumenta consideravelmente,
diminuindo a sua queda de tenso. Entre as aplicaes do DIAC, esto:
dispositivos de disparo para controle de fase de TRIACs, controle
de velocidade de motores universais e controle de calefao.
Fotothyristores
IGUAL O SCR E O TRIAC POREM ATUA COM FLUXO LUMINOSO (APROVEITA 2
SEMI-CICLO)
Em um fotothyristor, a incidncia de luz sobre o cristal
semicondutor provoca a criao de pares eltrons-lacuna e,
consequentemente, o aumento da corrente de fuga seu no transistor
interno de gatilho. Quanto maior o nmero de pares eltrons-lacuna,
maior ser a corrente de fuga, tendo como conseqncia o disparo do
fotothiristor.
Thyristor bloquevel
O thiristor bloquevel pode ser disparado quando for aplicada uma
tenso positiva ao seu gatilho, e rebloqueado quando for aplicada
uma tenso negativa ao mesmo gatilho.
QUADRAC A COMBINACAO DO DIAC LIGADO AO GATILHO DO TRIAC
Normalmente, um DIAC acrescentado ao gatilho de um TRIAC em
aplicaes de CONTROLE DE NGULO DE FASE.
Diodo Shockley
UNIDIRECIONAL BIPOLAR PNPN
O diodo Shockley, tambm conhecido como diodo thyristor ou diodo
de quatro camadas, um dispositivo bipolar PNPN comparvel em todos
os sentidos um thyristor, porm, estando disponveis somente os seus
terminais de anodo e ctodo.
Diodo Tnel
Um diodo tnel um pequeno dispositivo formado por uma juno PN,
com elevada concentrao de impurezas nos cristais P e N mediante um
efeito mecnico-quntico denominado efeito tnel. Usado em ``RF``.
Diodo emissor de luz LED
LED um diodo com polarizao direta .Nos diodos comuns a energia
dissipada na forma de calor, mas no LED essa energia irradiada na
forma de luz.
Os LEDs substituram as lmpadas de incandescncia em vrias
aplicaes devido a sua baixa tenso, vida longa e rpido chaveamento
liga desliga.
Utilizando glio, o arsnio, e o fsforo, um fabricante pode
produzir LEDs que irradiam no vermelho, verde, amarelo, azul,
laranja ou infravermelho. Os LEDs que produzem luz visvel so teis
para indicao em instrumentos, enquanto que os infravermelhos so
teis em sistemas de alarme contra roubo e controles remotos.
Indicador de sete-segmentos
Um indicador de sete-segmentos possui sete LEDs dispostos de
forma a poder representar nmeros de 0 a 9 e letras maisculas A, C,
E e F, e minsculas b e d. Captulo 15
Decibis
O decibel a dcima parte de um Bel. O Bel uma unidade usada para
se fazer a comparao entre quantidades de energia. Para a eletrnica,
o decibel (dB) compreendido como sendo dez vezes o logaritmo
decimal da relao entre dois nveis de potncia expressos em potencia(
Watt).
Aplicao do BEL = em ANTENAS, AMPLIFICADORES, LINHAS DE
TRANSMISSAO ETC.
Captulo 16
Amplificadores operacionais
O nome Amplificador Operacional (A.O.) Com esse dispositivo
podem ser conseguidos amplificadores capazes de operar com sinais
que vo desde corrente contnua at vrios megahertz. Para alimentar um
amplificador operacional deve ser usada uma fonte simtrica .A
alimentao simtrica pode ser obtida atravs de duas fontes iguais, um
divisor de tenso resistivo ou uma fonte simtrica.
O amplificador operacional ideal apresenta as seguintes
caractersticas: Impedncia de entrada infinita; Impedncia de sada
nula; Ganho de tenso infinito; Tempo de atraso nulo; Tenso de sada
nula para a situao em que a tenso na entrada V2 seja igual da
entrada V1; Curva de resposta em freqncia infinita.
Amplificador COM inverso
O ganho do amplificador inversor depende dos resistores da linha
de realimentao, R1 e R2.
Este amplificador apresenta uma defasagem de 180 do sinal de
sada com relao ao sinal de entrada.
Amplificador SEM inverso
Neste amplificador, o sinal de sada est em fase com o sinal de
entrada.
Amplificador com ganho unitrio O amplificador operacional nessa
configurao empregado como isolador ou buffer,circuitos de alta
impedncia
Circuito somador
Objetivo fornecer na sada uma tenso cujo valor igual soma das
tenses aplicadas s entradas.Circuito subtrator
O circuito subtrator projetado para fornecer na sada um valor de
tenso igual a diferena entre as tenses das entradas.
Aplicaes no lineares
Circuitos no lineares so aqueles que, ao contrrio dos analgicos,
sempre fornecem sada totalmente diferente da forma de onda de
entrada.
Circuitos comparadores
So circuitos cuja funo principal comparar o sinal de entrada V1
com um sinal de referncia VR.
Comparador com tenso de referncia nula
No comparador com tenso de referncia nula, se a tenso V2 for
positiva a tenso de sada ser negativa. E quando a tenso V2 for
negativa, a tenso de sada ser positiva.
Captulo 17
Tcnicas digitais
Sistema binrio de numerao
O sistema binrio de numerao um sistema de base 2, no qual
existem apenas dois algarismos para a representao de uma
quantidade: 0 e 1.
Sistema octal de numerao
O sistema octal de numerao um sistema de base 8, no qual existem
oito algarismos para a representao de uma quantidade: 0, 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7.
Sistema hexadecimal de numerao
O sistema hexadecimal de numerao um sistema de base 16, no qual
existem dezesseis algarismos para a representao de uma quantidade:
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F.
Complemento de um nmero
Complemento falso: O complemento falso obtido com a inverso de
todos os algarismos do nmero binrio.Complemento verdadeiro: O
complemento verdadeiro obtido com a soma de um ao complemento
falso.
Cdigo ASCII
O cdigo ASCII um tipo de codificao BCD, largamente utilizado em
computadores digitais e em equipamentos de comunicao de dados.
A sigla ASCII formada pelas iniciais de American Standard Code
for Information Imterchange (Cdigo Padro Americano para Intercmbio
de Informaes).
O cdigo ASCII consiste de um cdigo binrio de sete bits para
transferir informaes entre computadores e seus perifricos e em
comunicaes de dados a distncia.
O cdigo ASCII formado por dois grupos de bits, sendo um de
quatro bits e outro de trs bits.
lgebra de Boole
Funo E ou AND
A funo E ou AND equivale a multiplicao de duas ou mais
variveis.
S = A . B (onde se l A e B) Costuma-se relacionar a funo E comum
circuito em SERIE.
Funo OU ou OR
A funo OU ou OR equivale a soma de duas ou mais variveis. S = A
+ B (onde se l A ou B) .Costuma-se relacionar a funo OR com um
circuito em paralelo.
Funo NOT ou NO
A funo NO, complemento ou inverso aquela que inverte o estado da
varivel, isto , 0 inverte para 1 e 1 inverte para 0. Funo NO E OU
NAND
A funo NO E ou NAND equivale inverso da funo AND.__S = A . B (S
igual a A e B barrados ou A e B not)
Funo NO OU ou NOR
A funo NO OU ou NOR equivale inverso da funo OR. _S = A + B (S
igual a A ou B barrados ou A ou B not)
Funo XOR
Com a funo XOR ou OR EXCLUSIVO, teremos 1 na sada quando as
entradas forem desiguais.
Funo XNOR
Com a funo XNOR ou NOR EXCLUSIVO, teremos 1 na sada quando as
entradas forem iguais.
Somadores
Um meio somador (Half Adder) possui duas entradas .Quando
necessitamos do bit de transporte (T), necessrio o uso de um
somador completo (Full Adder). O Full Adder formado por dois Half
Adders e uma porta OR.
Subtratores
Um meio subtrator (Half Subtractor) possui duas entradas.Quando
necessitamos do bit de emprstimo (E), necessrio o uso de um
subtrator completo (Full Subtractor). O Full Subtractor formado por
dois Half Subtractors e uma porta OR.
Multiplexadores
Os multiplexadores so componentes que permitem selecionar um
dado, dentre diversas fontes, como uma chave seletora de diversas
posies.
Demultiplexadores Os demultiplexadores so componentes que
distribuem o nvel de uma nica entrada para uma, dentre as vrias
sadas, de acordo com o valor binrio das entradas seletoras.
Circuitos seqenciais Circuitos seqenciais so normalmente
sistemas pulsados, isto , operam sob o comando de pulsos
denominados clock. Dentre os componentes utilizados em circuitos
seqenciais, o flip-flop um dispositivo fundamental, permitindo por
suas caractersticas, o armazenamento de estados lgicos
anteriores.
Flip-Flop
Flip-flop um dispositivo que possui dois estados estveis. Um
pulso em suas entradas poder ser armazenado e transformado em nvel
lgico estvel.
O flip-flop RS tambm conhecidos como latch. Em um flip-flop RS,
um pulso na entrada S (Set) ser armazenado.
Flip-Flop JK
O flip-flop RS possui um estado no permitido.
Flip-Flop JK Mestre-Escravo
Consiste basicamente de dois flip-flops JK, permitindo a comutao
do flip-flop, apenas na transio positiva ou negativa do clock.
Flip-Flop tipo T Um flip-flop tipo T consiste de um flip-flop JK
com as entradas J e K interligadas.
Flip-Flop tipo D Um flip-flop tipo D consiste de um flip-flop JK
com as entradas interligadas atravs de um inversor, permitindo que
seja setado .
Contadores
O que determinra a capacidade de um contador, ser o nmero de
flip-flops utilizados.
Contador de pulsos
Um contador de pulsos consiste de um grupo de flip-flops JK
Mster-Slave de comutao na transio negativa do clock, configurados
em srie.
Contador decrescente
O circuito que efetua a contagem decrescente o mesmo que efetua
a contagem crescente de pulsos, com a diferena de utilizar as sadas
Q dos flip-flops.
Registradores (Shift Registers)
O flip-flop tem a caracterstica de armazenar o valor de um bit,
mesmo que sua entrada no esteja mais presente.
Memrias
Memrias so dispositivos que armazenam informaes. Essas informaes
podem ser nmeros, letras ou caracteres. As memrias podem ser
classificadas quanto ao acesso, a volatilidade, a possibilidade de
regravao e a reteno da informao.As palavras de memria podem ser
acessadas de duas maneiras: Acesso seqencial e acesso aleatrio.
Volatilidade: As memrias podem ser volteis e no volteis.
Possibilidade de regravao: As memrias que possibilitam a
constante alterao das informaes so normalmente identificadas como
RAM (Random Acces Memory).
As memrias que possibilitam apenas a leitura das informaes so
chamadas de ROM (Read Only Memory). As memrias ROM podem ser:PROM:
So memrias apenas para leitura. Aps a gravao inicial no pode ser
apagada.
EPROM: So utilizadas apenas para leitura, podendo ser feito o
seu apagamento por ultravioleta.
EEPROM: So utilizadas apenas para leitura, podendo ser feito o
seu apagamento por meios eltricos.
Converso de sinais
Existem basicamente dois tipos de sinais: analgicos e digitais.
Sistemas analgicos e digitais no so compatveis entre si,
necessitando de conversores.
Analgico: Entende-se por analgica, toda a variao linear ou
contnua de um sinal.
Digital: Entende-se por digital, toda a variao discreta, isto ,
em degraus definidos ou steps.
Conversor digital- analgico (DA)
utilizado quando necessria a converso de uma varivel digital em
varivel analgica.
Conversor analgico-digital (AD)
utilizado quando necessria a converso de uma varivel analgica em
varivel digital.
Famlias de circuitos lgicos
Entende-se por famlias de circuitos lgicos, os tipos de
estruturas internas que permitem a confeco dos blocos lgicos em
circuitos integrados.
Dentre as famlias podemos destacar:RTL (Resistor Transistor
Logic)DTL (Diode Transistor Logic)HTL (High Threshold Logic)TTL
(Transistor Transistor Logic)ECL (Emitter Coupled Logic)C-MOS
(Complementary MOS)
Classificao dos circuitos integrados digitais Os circuitos
integrados digitais podem ser classificados em trs grupos: SSI
Small Scale Integration (integrao em pequena escala) MSI Mdium
Scale Integration (integrao em mdia escala) LSI Large Scale I