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UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA – UNIFAVIP
COORDENAÇÃO: TUANE BATISTA DO EGITO
DARLITON MARINHO
JONATAS VIANA
JOSÉ HENRIQUE
MARIA HELENA
NAEDSON CRUZTHIAGO AIRON
WHEVERTON CLEIDSON
RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO
CARUARU, PE!"#
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DARLITON MARINHO
JONATAS VIANA
JOSÉ HENRIQUE
MARIA HELENA
NAEDSON CRUZ
THIAGO AIRON
WHEVERTON CLEIDSON
RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO
CARUARU, PE!"#
Relatório apresentado a Universidade do Valedo Ipojuca – UNIFAVIP, em cumprimento àsexigncias necess!rias para o"ten#$o parcialna disciplina% &stradas II'
(rientadora% )sc' Pro*'+ arissa -antana
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LISTA DE FIGURAS
Figura ./ – &volu#$o comparativo do PI0' Ano "ase 1..1'' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' $
Figura .1 – -e#$o transversal t2pica do trec3oatual' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' %Figura .4 – Panor5mica t2pica da 0R6141 no trec3o de estudo ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' &Figura .7 – &volu#$o do 8r!*ego )9dio :i!rio – 0R – 141 x 0R – 7.; ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' &Figura .? – Imagens de -at9lite trec3o de restaura#$o ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' 'Figura .@ – )apa de -itua#$o 0R – 141P& ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' 'Figura .B 6 -e#$o transversal tipo pista principal – Pavimento
R2gido ' ' ' ' ' ' ' ' ""
Figura .; 6 :etal3es da placa ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ""Figura .= 6 Posicionamento das "arras de liga#$o e trans*erncia ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ""Figura /. 6 Posicionamento das "arras de trans*erncia ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' "Figura // – Pro"lema causados pela e drenagem insu*icientes e excesso de
carga' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '
' "(Figura /1 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto
/ ' ' ' "$Figura /4 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto
1 ' ' ' "$Figura /7 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto
4 ' ' ' "%Figura /? – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto
7 ' ' ' "%Figura /@ – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto
? ' ' ' "&
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SUM)RIO
"* INTRODUÇÃO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
*
#
* OBJETIVO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * +*" O-./012
3.456 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
+
** O-./012
.78.9;092 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
+
(* A BR – (.@/52 ;2/234K;095 57 29244@9057 . >5/.40507 .
70/52 5 R2* BR – (
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"* INTRODUÇÃO
Ao *aCer uma an!lise da 0R6141 sentido Reci*e6P&, "uscou6se atrav9s do
projeto apresentar os procedimentos, crit9rios e padrDes adotados, para a
ela"ora#$o da Restaura#$o do Pavimento R2gido, empregando t9cnicas modernas
para a recupera#$o, demonstrando Eue para o"ter6se sucesso nos servi#os de
reparo 9 de *undamental import5ncia a realiCa#$o de diagnósticos corretos das
patologias apresentada nas placas de concreto'
Pode6se descrever tam"9m os eEuipamentos e materiais utiliCados, assimcomo os controles tecnológicos, utiliCados no reparo Eue s$o de inerente
import5ncia para uma "oa realiCa#$o da execu#$o da o"ra'
Ao mesmo se *eC necess!rio a ela"ora#$o de relatórios *otogr!*icos, e
imagens de sat9lite do trajeto da rodovia a ser restaurada, apresentando um total de
/.,1 m e das eventuais localiCa#Des de jaCidas ao longo do trec3o, "em como um
levantamento super*icial or#ament!rio da restaura#$o da via em Euest$o'
,
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* OBJETIVO
*" O-./012 3.456
:emonstrar a execu#$o de pavimento de concreto de cimento Portland suas
t9cnicas mais modernas e e*icientes de recupera#$o'
** O-./012 .78.9;092
&xecutar a restaura#$o de um trec3o de aproximadamente /.,1 m da 0R6
141 sentido Reci*e6P&, demonstrando todo um aspecto re*erencial de restaura#$o
com indica#$o de jaCidas, planil3as or#ament!rias e relatório *otogr!*ico das
condi#Des da via atualmente, demonstrando suas patologias e respectivas causas e
eventuais reparos, inerentes ao pavimento r2gido da via'
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(* A BR – ( e
parte rumo ao interior do mesmo estado, tendo seu *im em Parnamirim, percorrendo
uma extens$o de aproximadamente ??1 EuilGmetros, desde o *im do viaduto de
contorno so"re a 0R6/./ , at9 a "i*urca#$o entre a 0R64/@ e a rua :irceu
Poss2dio, no munic2pio de Parnamirim'
Foi duplicada no Hoverno FJ no trec3o mais movimentado, entre
Reci*e, Jaruaru e -$o Jaetano' )uito usada no transporte de carga entre Reci*e e
os estados do Piau2, )aran3$o, 8ocantins e oeste da 0a3ia'
:esde 1../ a estrada est! sendo lentamente duplicada%
• Primeira *ase% 1../61..4 8rec3o Reci*e6Jaruaru
(*" I>824/?@905 4.302@56
A compara#$o entre indicadores de impacto podem ajudar a avaliar a rela#$o
entre a e*icincia das in*raestruturas de transportes e o crescimento econGmico
regional' ( caso da duplica#$o da 0R6141P&, com a"ertura ao tr!*ego em 1..7
demonstra atrav9s da evolu#$o de indicadores, tais como, crescimento da
popula#$o, do emprego, das empresas e da massa salarial, Eue a regi$o "ene*iciada
diretamente apresentou crescimento superior ao o"servado na m9dia do &stado de
Pernam"uco e ao ocorrido em um conjunto de munic2pios na mesma
regi$o, mas n$o "ene*iciado pelo investimento '
Figura ./ – &volu#$o comparativo do PI0' Ano "ase 1..1'
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F2@/.: J(N:&P&FI:&), ela"orado por AN:RA:&
No caso da duplica#$o da 0R6141, o aumento do PI0 )unicipal entre 1..7 e
1./. dos munic2pios "ene*iciados em rela#$o ao crescimento m9dio regional
demonstra uma *orte correla#$o com a redu#$o dos tempos totais de viagem' (s
munic2pios com maior n2vel de diversi*ica#$o econGmica situados nas margens da
0R6141, Jaruaru, Vitória de -anto Ant$o e 0elo Kardim apresentam maiores gan3os
no PI0, enEuanto outros tam"9m atravessados pela 0R6141, como 0eCerros,
Hravat! e Pom"os, situam6se a"aixo da curva de produtividade, denotando Eue a
ocorrncia de outros *atores in*luentes Eue produCem a concentra#$o de atividades
econGmicas mais produtivas nas cidades Eue polariCam a regi$o, como Jaruaru e
Vitória de -anto Ant$o' :e uma maneira geral, as an!lises macroeconGmicas
sugerem Eue, como regra, os investimentos em in*raestruturas de transportes
contri"uem para uma mel3or utiliCa#$o de recursos existentes'
(* D527 0>824/5@/.7 2 /4.92 A/56
Jaracter2sticas%
Faixas de 8r!*ego% :uas de 4,?. m Acostamentos% 1,?. margura total da plata*orma% /. m
Faixa de :om2nioVari!vel, com m9dia de 7.,. m em am"os os ladosdo eixo atual
Figura .1 – -e#$o transversal t2pica do trec3o atual'
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F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
Figura .4 – Panor5mica t2pica da 0R6141 no trec3o de estudo'
F2@/.: Hoogle Imagens
Após a conclus$o da duplica#$o, o tr!*ego di!rio da 0R6141 passa a crescer
anualmente 1,@L acima do da 0R67.; '
Figura .7 – &volu#$o do 8r!*ego )9dio :i!rio – 0R – 141 x 0R – 7.; '
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F2@/.: :NI8, J&N8RANUF-J, ela"orado por AN:RA:&
(*( D.7940.7 2 842-./2 . 4.7/5452 5 BR (.@/2: m . – m /.
E/.@72: /. Mm
Figura .? – Imagens de -at9lite trec3o de restaura#$o'
F2@/.: Hoogle )aps
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Figura .@ – )apa de -itua#$o 0R – 141P&
F2@/.: Hoogle )aps
No trec3o em Euest$o, &ntr' 0R – 141/.7 Eue segue at9
&ncruCil3ada de -$o Ko$o , totaliCam uma extens$o de /. m'
(s levantamentos e estudos realiCados indicam um adiantado estado de
deteriora#$o do pavimento, dispositivos de drenagem e sinaliCa#$o da 0R6141,
con*orme an!lise especi*ica e*etuada'
&m sua essncia a recupera#$o e manuten#$o do trec3o da Rodovia 0R6141
tem como *inalidades principais o mel3oramento do n2vel de servi#o da Rodovia 0R6
141, visando o resta"elecimento das caracter2sticas originalmente existentes nos
diversos elementos da Rodovia'
(*# C5459/.47/0957 5 92@7/42 4.56055 @5 BR(
Funda#$o do pavimento%
• Adotou6se J0R /.L para o su"leito• Pela intensidade do tr!*ego de cargas pesadas Eue solicitar! o pavimento,
adotou6se uma su"6"ase constitu2da de uma camada de /.,. cm de
concreto rolado *cM /,? )pa' Alternativamente, estudou6se o pavimento
existente, ora as*!ltico, ora placas de concreto, como *unda#$o do
pavimento novo em placas'
Joncreto%
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• Adotou6se uma resistncia a tra#$o na *lex$o de Fct), 7,? )pa'
0arra de trans*erncia e Acostamentos%
• -$o usadas "arras de trans*erncia de cargas nas juntas transversais do
pavimento' (s acostamentos possuem concreto de cimento Portland'
Kuntas%
• Kuntas de contra#$o s$o espa#adas a cada @,..m com "arras de
trans*erncia de A#o JA 1? com 1?,.mm de di5metro, com comprimento de
7@,.cm e espa#adas de 4.,.cmO• Kuntas longitudinais de articula#$o com "arras de liga#$o' Para o caso
presente onde a largura da pista 9 de /.,?.m, e as *aixas tem largura de
4,?.m, 3aver! Euatro juntas longitudinais por pista' As "arras de liga#$o
ser$o de A#o JA ?., com di5metro de 1?,.mm, sendo distri"u2das a cada @.
cm' Jom comprimento total 9 de .,B@m'
Fator de carga%
• 8endo em vista a intensidade do tr!*ego pesado Eue circular! na rodoviadurante o per2odo de projeto , adotar6se6! para o *ator de
seguran#a o valor Fsc /,1.'
Figura .B 6 -e#$o transversal tipo pista principal – Pavimento R2gido
F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
Figura .; 6 :etal3es da placa'
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No Pavimento R2gido, a avalia#$o ocorreu de acordo com o )anual de
Pavimentos R2gidosQ, :NI8% 1..?, sendo considerados os seguintes m9todos%
• Avalia#$o do pavimento r2gido atrav9s do levantamento das placasO• PR( 1B4=@ – :etermina#$o das de*lexDes utiliCando o re*lectómetro de
impacto tipo Falling eig3t :e*lectometer – F:QO• PR( /;1=7 – )edi#$o de irregularidade de super*2cie de pavimento,
utiliCando o Road -ur*ace Pro*iler – R-P'
(*$ R.7/5452
&m rela#$o ao pavimento r2gido *oram encontradas diversas trincas, *issuras,
a*undamentos, dentre outros, con*orme ilustra#$o em seguida e Eue esta"eleceram
uma recupera#$o como, su"stitui#$o parcial ou total das placas dani*icadas, de
acordo com os limites esta"elecidos'
Figura // – Pro"lema causados pela e drenagem insu*icientes e excesso de carga'
F2@/.: Autoria própria
Foram analisados outros pro"lemas, como%
• Kuntas e trincas% rea"ertura, limpeCa e resselagem, com o o"jetivo de
impedir a penetra#$o de !gua no pavimentoO• Recupera#$o de "ordos e lajes Eue"radasO• Jepil3amento do pavimento'
Foram propostas as seguintes solu#Des de recupera#$o%
• -elagem de Fissuras ou trincas'
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As *issuras lineares com a"ertura m!xima de ; mm e Eue n$o apresentem6se
desnivelados dever$o ser seladas de acordo com o seguinte procedimento%
• A"ertura de reservatório do selante% a"rir sulco de @mm de largura e /.mm
de pro*undidade com serra de disco diamantada' Procurou6se remover as
partes soltas de concreto entre os cortes, com vassouras ou outras
*erramentas manuais e e*etuando a limpeCa do sulco com jato de ar
comprimido'• Apro*undar o corte nas juntas anteriores e posteriores, com no m2nimo ;.
mmO• Aplicar no sulco da *issura o cord$o de apoio em material selante :/.mmO• -elar a *issura com junta mastiEue com silicone de :( Jornig 74.,
incluindo selagem de juntas de dilata#$o'
&nEuanto estiver em processo de selagem de juntas 9 de extrema
import5ncia a sinaliCa#$o da !rea e tam"9m executar uma !rea de isola#$o visando
garantir seguran#a nos tra"al3os'
• (s reparos parciais est$o sendo estimados em placas Eue apresentem
de*eitos localiCados com !rea in*erior a .,? mS, com patologias de
a"rangncia ou n$o em toda a placa e com de*eito localiCado em uma das
"ordas da placa'
Para o reparo de de*eitos localiCados recomenda6se Euando o reparo
tangenciar uma junta transversal, o valor m2nimo da largura
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expostos, Eue ser$o do"rados posteriormente, assegurando a uni$o entre o
concreto novo e o antigo' ( concreto de reparo dever! ser armado con*orme
o pavimento existenteO
• As paredes do reparo dever$o ser limpas com jatos de ar ou de areiaO• Joloca6se um *ilme pl!stico de polietileno ou papel "etumado
so"re a su""ase preparadaO• As paredes do reparo, depois de limpas e secas, ser$o pintadas com
material a "ase de resina epóxica, Eue servira como elemento colante entre
o concreto novo e o antigo' Alternativamente pode6se utiliCar uma
argamassa de cimento e areia como camada de liga#$o' No caso de se
adotar o ultimo expediente, o seguinte cuidado dever! ser tomado% o
concreto de reparo dever! ser lan#ado imediatamente após a sua aplica#$o,
pois n$o se pode deixar, em 3ipótese nen3uma, Eue a argamassa de liga#$o
seEue antes da opera#$o do concreto novoO• :epois de lan#amento a camada ligante, coloca6se concreto do reparo Eue
dever! ter% "aixa rela#$o !guacimentoO resistncia mec5nica con*orme as
condi#Des de projeto e no, m2nimo, igual à do concreto existente'
Aconsel3a6se usar cimento de alta resistncia, sendo adeEuado o emprego do
cimento ARI ou de aditivo acelerador de resistncia, sempre Eue 3ouver
necessidade de a"ertura r!pida ao tr!*ego'
• ( concreto dever! ser adensado e aca"ado de modo Eue a textura super*icial
seja semel3ante a do pavimento existenteO• :ever! ser executada uma junta transversal de retra#$o, moldada no
concreto *resco ou serrada no concreto semiendurecido, passando no plano
vertical Eue divide ao meio o comprimento das "arras de trans*erncia' A junta
dever! ser selada com material adeEuadoO• Tuando o reparo atinge o comprimento da placa, recomenda6se Eue esta seja
totalmente removida e reconstitu2daO
-u"stitui#$o total da placa%
-empre Eue o reparo atingir !rea superior a .'?mS da !rea da placa est!
dever! ser totalmente removida'
)9todo de execu#$o da su"stitui#$o da placa%
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• &xecutar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de
disco diamantado com pro*undidade m2nima de 4. mm e no m!ximo de ?.
mm, de modo a *acilitar a remo#$o do concreto e evitar as Eue"ras do
concreto adjacente nessas juntasO• Remover as placas de concreto com martelete pneum!tico' :eve6se cuidar
para Eue as opera#Des de demoli#$o n$o dani*iEuem as placas adjacentes
nem a camada de su"6"aseO• &*etuar a limpeCa com ar comprimido e veri*icar o estado da su"6"ase, caso a
su""ase apresente sinais de degrada#$o, esta deve ser su"stitu2da por 0H8J
O• As "arras de trans*erncia e de liga#$o existentes ser$o mantidas' Jaso
estejam oxidadas, eliminar a oxida#$o com escova de a#o' As "arras de
trans*erncia dever$o ter suas extremidades expostas alin3adas, pintadas e
engraxadasO as de liga#$o dever$o ser reajustadas e as juntas longitudinais
dever$o rece"er pintura "etuminosaO• ( concreto dever! ser adensado com emprego de vi"radores de imers$o e
r9guas vi"ratórias' ( aca"amento super*icial ser! dado por desempenadeiras
de ca"o longo e de ca"o curto' :ever$o ser executados transversalmente a
placa peEuenos sulcos por meio de vassouramentoO• Na reconstru#$o da placa dever! ser garantido o nivelamento do pavimento,
n$o sendo tolerados degraus em rela#$o as placas adjacentes'
Figura /1 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto /
F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
Figura /4 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto 1
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F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
Figura /7 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto 4
F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
Figura /? – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto 7
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F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
Figura /@ – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto ?
F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco
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#* COMENT)RIOS FINAIS
( pavimento de concreto de cimento Portland possui variadas caracter2sticas
Eue o torna interessante e competitivo no setor de pavimenta#$o rodovi!ria, sendo a
grande dura"ilidade e o "aixo custo de manuten#$o as principais vantagens'
)as o aparecimento de patologias vinculadas às *al3as construtivas, acidentes,
desgaste com o uso, de*icincia de suporte do su"leito, dentre outros *atores, podem
a*etar a Eualidade do pavimento, originando pro"lemas de con*orto e seguran#a
para os usu!rios, sendo preciso recuper!6las'
Ao realiCar as tare*as de recupera#$o 9 imprescind2vel avaliar a magnitude das
patologias e diagnosticar as causas mais prov!veis dos pro"lemas'
Tuanto a execu#$o do diagnóstico 9 preciso con3ecer, al9m do 3istórico da
o"ra, o comportamento estrutural e os mecanismos de trans*erncia de cargas entre
as placas'
A *alta de con3ecimento dos princ2pios "!sicos de *uncionamento dos
pavimentos de concreto pode causar amplos eEu2vocos nos tra"al3os de
recupera#$o, levando as interven#Des ao *racasso, com grande desperd2cio de
din3eiro e tempo'
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ANEOS
ANEO ": DOCUMENTAÇÃO FOTOGR)FICA DAS OCORRNCIAS DE
MATERIAIS E SITUAÇÃO DA ROD* BR – (
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ANEO ": DOCUMENTAÇÃO FOTOGR)FICA DAS OCORRNCIAS DE
MATERIAIS E SITUAÇÃO DA ROD* BR – (
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KaCida de Areia KaCida de Areia
KaCida a 1,;Mm da 0R 141 )apa de situa#$o – KaCida a 1,;m
S0/52 5/56 5 ROD* BR – (
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Jaracter2stica da 0R – 141P& -itua#$o atual da 0R – 141P&
RecalEue e restaura#$o inadeEuada comJ0UT so"re o viaduto
:egrau causado por so"recarga noacostamento
Restaura#$o inadeEuada com J0UT ees"orcinamento de juntas
RecalEue di*erencial e a*undamentode placa com Eue"ras localiCadas
:ispositivo de seguran#a dani*icado RecalEue di*erencial e a*undamentoda placa
ANEO PAVIMENTO
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uma estrutura constru2da após terraplenagem e destinada, econGmica e
simultaneamente, a%
a> Resistir e distri"uir ao su"leito os es*or#os verticais produCidos pela *adigaO
"> )el3ora as condi#Des de rolamento Euanto à comodidade e seguran#aO
c> Resistir aos es*or#os 3oriContais Eue nela atuam, tornando mais dur!vel a
super*2cie de rolamentoO
-egundo o manual do :NI8, 1..@% Pavimento 6 -uperestrutura constitu2da
por um sistema de camadas de espessuras *initas, assentadas so"re um semi6
espa#o considerado teoricamente como in*inito a Eual 9 designada de su"leito'
T0827 . 8510>.@/27 4302
8ipos de pavimento r2gido%
6 Pavimento de Joncreto -imples com "arras de trans*ernciaO
6 Pavimento com armadura distri"u2da descont2nua sem *un#$o estruturalO6 Pavimento com armadura cont2nua sem *un#$o estruturalO
6 Pavimento de concreto estruturalmente armado, entre outros'
Pavimento R2gido% 9 constitu2do por placas de concreto de cimento Portland
assentes so"re camada de su"6"ase granular ou cimentada' Tuando a su"6"ase *or
cimentada pode, adicionalmente, 3aver uma camada in*erior de material granular'
(s es*or#os provenientes do tr!*ego s$o a"sorvidos principalmente pelas placas deconcreto de cimento Portland, resultando em pressDes verticais "em distri"u2das e
aliviadas so"re a camada de su"6"ase ou so"re a camada de *unda#$o' No
Pavimento R2gido, a camada de rolamento *unciona tam"9m como estrutura,
redistri"uindo os es*or#os e diminuindo a tens$o imposta à *unda#$o'
( pavimento r2gido tem uma dura"ilidade at9 sete veCes superior ao as*alto e
a manuten#$o 9 *eita apenas de /. em /. anos' )!rcio Pitta, diretor da A0PV
, garante Eue gra#as à introdu#$o de novas
tecnologias e eEuipamentos de Wltima gera#$o, o custo inicial do concreto 9, 3oje,
praticamente, o mesmo do as*alto' -endo Eue antigamente, a aplica#$o do
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pavimento r2gido era artesanal e n$o 3avia eEuipamento de grande porte' oje,
temos controle tecnológico da Eualidade do pavimento aplicado e do con*orto de
rolamento'
:ura"ilidade e resistncia s$o os principais trun*os dos pavimentos r2gidos'
&nEuanto pavimentos *lex2veis s$o projetados para ter uma vida Wtil de
aproximadamente deC anos, os pavimentos de concreto s$o conce"idos para operar
por at9 4. anos com interven#Des de manuten#$o m2nimas' &ssa menor
necessidade de manuten#$o pode, assim, diluir o Gnus do maior investimento inicial,
Eue o pavimento r2gido reEuer para a implanta#$o'
Uma das principais di*eren#as entre as tecnologias 9 a *orma como as cargas
s$o distri"u2das no terreno' &nEuanto os pavimentos *lex2veis tendem a transmitir ascargas verticalmente, concentradas num Wnico ponto, as placas de concreto atuam
de *orma semel3ante a uma ponte so"re o su"leito' :essa maneira, o solo tem
menor responsa"ilidade, pois as cargas s$o distri"u2das por uma !rea maior,
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o estudo das mani*esta#Des patológicas Eue podem ocorrer no pavimento'
-$o decorrentes de de*icincias, tanto no projeto como execu#$o, podendo ser
decorrentes tam"9m de uma *alta de manuten#$o permanente ou opera#$o
inadeEuada'
-$o alguns exemplos de patologias mais *reEuentes nos pavimentos r2gidos%
6 Al#amentoassentamento das placasO
6 Fissuras de cantoEue"ra de cantos das juntasO
6 Placa dividida"uracosO6 Fissuras de retra#$o diversasO
6 :esgaste super*icial'
R.5060/52 4.8542 2 8510>.@/2:
a interven#$o da engen3aria para a conserva#$o da estrutura constru2da'
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Figura 4 6 Patologia x Jiclo de vida de uma estrutura do concreto '
PROCEDIMENTOS DE REPAROS EM PAVIMENTOS DE CONCRETO
(s tra"al3os de recupera#$o de pavimentos de concreto tm os seguintes
o"jetivos "!sicos%
• Recuperar a capacidade estrutural do pavimentoO
• &vitar Eue o pavimento perca sua capacidade estruturalO
• Harantir o con*orto e seguran#a aos usu!rios'
importante *aCer um estudo do grau de severidade das patologias dos
pavimentos de concreto, para avaliar a necessidade e a dimens$o das interven#Des
de recupera#$o'
)uitas das avarias s$o super*iciais, com pouca inter*erncia na dura"ilidade,
esta"ilidade e con*orto para os usu!rios, n$o justi*icando a#Des corretivas' -omente
dever$o ser recuperadas as patologias Eue comprometem a Eualidade do
pavimento, podendo a*etar a seguran#a e con*orto do tr!*ego'
( sucesso dos tra"al3os de recupera#$o est! diretamente associado com a
Eualidade do diagnóstico para a identi*ica#$o das poss2veis causas das patologias'
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As t9cnicas atuais de recupera#$o recomendam Eue as interven#Des corretivas
devam ter as menores dimensDes poss2veis, reduCindo as !reas reparadas'
A"aixo algumas das t9cnicas de recupera#$o mais utiliCadas%
6 Fissuras super*iciais por retra#$o pl!stica%
As *issuras por retra#$o pl!stica raramente deterioram ou in*luenciam a
Eualidade de dirigi"ilidade do pavimento de concreto' &las tm uma pro*undidade
in*erior à @.mm e n$o permitem a entrada signi*icativa de !gua nas placas'
Recomendam Eue sejam tratadas somente as *issuras cujas a"erturas sejam iguaisou maiores Eue .,7mm'
(s tra"al3os de recupera#$o atrav9s da colmata#$o destas *issuras s$o
e*icientes e "aratos Euando realiCados ainda durante o processo construtivo, com o
concreto no estado semi6endurecido'
&spal3a6se manualmente cimento seco por so"re as *issuras
, e por meio de vassouramento,
preenc3e6se as *issuras at9 a colmata#$o completa'Tuando o concreto estiver no estado endurecido n$o deve6se adotar a
sistem!tica citada, pois ela n$o 9 e*iciente, n$o 3avendo aderncia do cimento com
su"strato, porEue o processo de 3idrata#$o j! terminou' Neste caso recomenda6se
aplicar resina epóxica com *luideC compat2vel com as dimensDes das *issuras, ou
utiliCar metacrilato de alto peso molecular' &stes produtos s$o l2Euidos, preenc3endo
com *acilidade as *issuras, por9m manc3ando de *orma acentuada o pavimento'
6 Fissuras transversais%
Para a recupera#$o das *issuras transversais, Eue em sua maioria s$o oriundas
de retra#$o 3idr!ulica, pode6se optar entre dois m9todos%
)9todo nY/% Recupera#$o atrav9s de demoli#$o parcial da placa
• -eguir a seEuncia indicada nas *iguras a"aixo%
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In*orma#Des complementares a serem seguidas%
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• :eve6se evitar Eue as opera#Des de demoli#$o do concreto do reparo
provoEuem EualEuer dano às placas adjacentes' Jaso necess!rio, cortes
internos poder$o ser realiCados em toda a espessura da placa, com o
emprego de serras diamantadas de grande porte, distantes /. cm das
"ordas do reparoO
• avendo necessidade, reparar a su"6"ase, deixando6a 2ntegra e lisa,
permitindo a livre movimenta#$o das placasO
• As "arras de trans*erncia, a serem c3um"adas na parede do reparo,
dever$o ser as mesmas utiliCadas na constru#$o, com os mesmos
espa#amentos, criando6se uma nova junta de constru#$o, de topoO
• ( reparo dever! ser dotado de armadura distri"u2da descont2nua, colocada
a ? cm da super*2cieO
• ( concreto de reparo dever! ter resistncia caracter2stica à tra#$o na
*lex$o, medida aos 1; dias, de no m2nimo 7,? )Pa, e a li"era#$o ao tra*ego
só dever! ocorrer Euando a resistncia atingir este valorO
• A cura dever! ser rigorosa, devendo ser *eita com aplica#$o de produto de
cura Eu2mica, l2Euido, *ormador de pel2cula pl!stica, com taxa m2nima de
7.. mlmS' Recomenda6se Eue a cura deva ser complementada com a
aplica#$o de mantas ou sacos de aniagem, mantidas permanentemente
umedecidas por um per2odo de 4 diasO
• -e a !rea a ser reparada *or superior a dois ter#os da !rea da placa,
recomenda6se Eue toda a unidade deva ser removida e reconstru2da, o Eue
9 comum acontecer Euando uma mesma placa possui mais de uma *issura
transversal' Neste caso, as "arras de trans*erncia dever$o ser realin3adas
e engraxadas, e as "arras de liga#$o dever$o ser simplesmente
realin3adas' 8am"9m a placa reconstitu2da ser! dotada de armadura
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distri"u2da descont2nua, con*orme detal3ado para o caso de reparos
parciais'
)9todo nY 1 % Recupera#$o atrav9s do sistema Retro*itQ
&ste sistema consiste em recuperar a capacidade estrutural de uma placa
*issurada atrav9s da inser#$o, no concreto endurecido, de "arras de trans*erncia,
sem a necessidade de demoli#$o parcial da placa'
As "arras, lisas e engraxadas, s$o introduCidas no concreto na regi$o da
passagem das rodas do tr!*ego' &ste sistema 9 t$o e*iciente Euanto o anterior,
por9m mais simples, r!pido e "arato'
-istema Retro*it
As seguintes recomenda#Des devem ser seguidas
• Inserir trs "arras de trans*erncia exatamente na regi$o de passagem
das rodas , paralelas, separadas entre si de 4..mm, lisas, com
uma metade engraxada' As "arras possuem di5metro de 41mm,
comprimento de [email protected], e s$o colocadas na altura mediana da placa,sendo o centro eEuidistante em rela#$o ao alin3amento da *issura'
• Para tr!*ego muito pesado, Euatro ou cinco "arras podem ser
instaladas de"aixo de cada rodeiroQ'
• As "arras s$o inseridas individualmente, dentro de reservatórios a"ertos no
concreto endurecido com cortes de disco diamantados e com demoli#$o
manual' Jada reservatório possui @..mm de comprimento, largura de
@.mm e altura correspondente à metade da espessura da placa'
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• As paredes dos reservatórios devem estar apicoadas, limpas e sem
part2culas soltas para terem aderncia com as argamassas de *ec3amento'
• Jom o su"strato saturado e seco, ou seja, sem po#as de !gua, espal3ar
uma camada de 1 a 4 cm de argamassa para reparo de piso , dentro de cada reservatório, e so"re a camada assentar
uma "arra de trans*erncia, nivelada e paralela com as demais'
• Preenc3er o restante do reservatório com a argamassa, e utiliCando uma
col3er de pedreiro, *aCer o adensamento e aca"amento super*icial'
• Após o endurecimento da argamassa, aproximadamente ; 3oras, serrar
uma junta com ?cm de pro*undidade, acompan3ando ao m!ximo o
alin3amento da *issura existente'
• A *issura, em toda a sua extens$o, dever! ser a"erta em *orma de VQ utiliCando um disco tipo maEuitaQ' -elar toda a *issura e as juntas
serradas nas argamassas'
• i"erar o tr!*ego após cura *inal da argamassa, de acordo com o *a"ricante'
R.92>82702 5 95>55 78.4;09056 . 92@94./2
(s procedimentos descritos s$o recomendados para as recupera#Des
envolvendo recomposi#$o da camada super*icial do concreto'
&nEuadram6se os reparos re*erentes aos desgastes super*iciais,
es"orcinamentos, *issuras de canto e "uracos'
-eguir a seEuncia indicada nas *iguras a"aixo%
/6:elimita#$o da !rea de reparo para garantir a est9tica e
espessura m2nima nas "ordas
16Apicoamento para retirar todo o concreto deteriorado,
part2culas soltas e impregna#Des
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46 A espessura de apicoamento dever! ter no m2nimo 1
cm em toda a !rea do reparo
76 impeCa da super*2cie deixando o su"strato limpo,
saturado e seco, sem po#as de !gua
?6 Aplica#$o de argamassa para reparos em pavimentos
de concreto, com alta resistncia inicial
@6 Jura rigorosa *eita com produto de cura Eu2mica,
*ormador de pel2cula pl!stica, com taxa m2nima de 7..
mlmS
B6 FaCer teste de arrancamento para certi*icar a e*icincia
do tra"al3o' A li"era#$o ao tr!*ego ocorrer! após o
t9rmino do per2odo de cura