UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Bacharel em Educação Física César Augusto Lima dos Santos Wesley Henrique Cavalcante Bronzoli RESPOSTA DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A AMPLITUDE DE MOVIMENTO E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS ADULTOS LINS – SP 2017
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UniSALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Curso de Bacharel em Educação Física
César Augusto Lima dos Santos
Wesley Henrique Cavalcante Bronzoli
RESPOSTA DO TREINAMENTO DE FORÇA
SOBRE A AMPLITUDE DE MOVIMENTO E
COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS
ADULTOS
LINS – SP
2017
CÉSAR AUGUSTO LIMA DOS SANTOS
WESLEY HENRIQUE CAVALCANTE BRONZOLI
RESPOSTA DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A AMPLITUDE DE
MOVIMENTO E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS ADULTOS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário CatólicoSalesiano Auxilium, curso de Educação Física sob a orientaçãodo Prof.Dagnou Pessoa de Moura e orientação técnica da ProfªMs. Jovira Maria Sarraceni.
LINS – SP
2017
Santos, César Augusto Lima dos; Bronzoli, Wesley Henrique
Cavalcante.
Resposta do treinamento de força sobre a amplitude de
movimento e composição corporal de jovens adultos / César
Augusto Lima dos Santos; Wesley Henrique Cavalcante Bronzoli- -
Lins, 2017.
47p. Il. 31 cm.
Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano
Auxilium – UNISALESIANO, Lins-SP, paragraduação Bacharel em
Educação Física.
Orientadores:Dagnou Pessoa de Moura; Jovira Maria Sarraceni
1. Musculação. 2. Força muscular. 3. Desempenho.
CDU796
S234r
CÉSAR AUGUSTO LIMA DOS SANTOS
WESLEY HENRIQUE CAVALCANTE BRONZOLI
RESPOSTA DO TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A AMPLITUDE DE
MOVIMENTO E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE JOVENS ADULTOS
Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium,
para obtenção do título de Bacharel em Educação Física.
Aprovada em: _____/______/_____
Banca Examinadora:
Professor Orientador: Dagnou Pessoa de Moura
Titulação: Especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de
São Carlos; Especialista em Biomecânica, Avaliação Física e Prescrição de
O treinamento de força é amplamente praticado por pessoas de todas as idades e gêneros. Por oferecer grandes opções de ajustes a cada caso e necessidades específicas, se mostra uma boa alternativa para recuperação de lesões, aumento do desempenho, contribuindo no controle da composição corporal, tanto no gasto de energia quanto no aumento de massa magra. Com o crescente número de jovens praticantes de musculação objetivando muitas vezes uma estética corporal nos padrões de beleza atual, nota-se a relevância de estudos que mostrem os possíveis resultados de um treinamento resistido. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é verificar as alterações do treinamento de força sobre a força muscular, composição corporal e flexibilidade. Para isto foram selecionados 5 indivíduos com 23±3,54 anos de idade, 1,75±0,04metros de altura e 16±7,9de gordura corporal.O grupo realizou treino de força com 80% de 1RM ate a exaustão. O repouso de uma série e outra e entre o próximo exercício foi de 45 segundos, sendo executados 3 séries por exercício. Foi realizada avaliação antropométrica, teste de força (1RM) e de flexibilidade no banco de Wells. Após 8 semanas de intervenção os sujeitos foram reavaliados. A análise estatística utilizando o teste T-studant para amostras pareadas, o nível de significância foi de p≤0,05. Não houve diferença estatística para flexibilidade e composição corporal, mas foramconstatados ganhos expressivos de força. Concluímos que o treinamento de força mantêm os níveis de flexibilidade, aumenta força muscular, mas não foi eficiente na alteração da composição corporal sem um acompanhamento nutricional adequado. Palavra-chave: Musculação; Força muscular;composição corporal;flexibilidade.
ABSTRACT
Strength training is widely practiced by people of all ages and genders. By offering great options of adjustments to each case and specific needs, it shows a good alternative for injury recovery, performance increase, contributing to the control of body composition, both in energy expenditure and in the increase of lean mass. With the growing number of young bodybuilders, often aiming for aesthetics in today's beauty patterns, note the relevance of studies that show the possible results of weight training. Therefore, the aim of the present study is to verify the changes in strength training on muscle strength, body composition and flexibility. For this, 5 individuals with 23 ± 3.54 years of age, 1.75 ± 0.04 meters of height and 16 ± 7.9% of body fat were selected. The group performed strength training with 80% of 1RM until exhaustion. The rest of one series and another and between the next exercises was 45 seconds, running 3 sets per exercise. An anthropometric evaluation, strength test (1RM) and flexibility were performed at Wells Bank. After 8 weeks of intervention the subjects were reassessed. The statistical analysis adopted was the T-studant test for paired samples, the level of significance was p ≤ 0.05. There was no statistical difference for flexibility and body composition, but significant strength gains were observed. We conclude that strength training maintains levels of flexibility, increases muscle strength, but was not efficient in altering body composition without adequate nutritional monitoring.
No teste de flexibilidade não foi constado melhora estatística
significativa.
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Tabela 8: alteração da Massa muscular com o treinamento de pesos.
Massa magra(kg)
Pré Pós
Média 64,32 64,28
DP 7,11 5,34
Valor de P 0,43 0,43
Fonte: elaborada pelos autores, 2017. * diferença significante (p ≤
0,05)
Tabela9: percentual de gordura e treinamento com pesos.
% de gordura corporal
pré pós
Média 16,0 14,94
DP 7,9 7,62
Valor de P 0,28 0,28
Fonte: elaborada pelos autores, 2017* diferença significante (p ≤ 0,05)
O treinamento proposto não se mostrou eficaz no aumento estatístico da
massa muscular dos sujeitos, apesar de termos observado aumento de força
nos exercícios realizados.
O presente estudo não constatou alterações positivas estatísticas na
diminuição do percentual de gordura corporal dos avaliados.
2.9 Discussão
O treinamento de força proposto, com intensidade de 80 % de 1RM com
3 séries até a exaustão, se mostrou eficiente na melhora da força muscular nos
exercícios de supino, puxada costa, agachamento e legpres, mesmo com uma
quantidade pequena de amostra. Estes resultados vão de encontro com o
estudo de Dias (2005), avaliaram o treinamento de força na melhora da força
muscular de homens e mulheres, moderadamente ativos. O estudo teve
duração de 8 semanas, com 3 sessões de treinamento por semana. Os
resultados obtidos por eles mostram melhora na força muscular tanto dos
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homens quanto nas mulheres. Costa et al. (2007) também obtiveram resultados
semelhantes com o treinamento de força, 3 séries de 10 repetições com 80%
de 1RM. Constataram melhora na força muscular de todas as articulações
utilizadas no estudo.
Em outro estudo de Carvalho et al. (1998) o treinamento de força se
mostrou eficiente quanto a melhora de flexibilidade de membros inferiores,
foram utilizadas 20 articulações sendo mensuradas com o método flexiteste, e
de força utilizando o método de 1RM de (handgrip, legpress e supino
horizontal), o resultado da melhora da flexibilidade foi maior nas mulheres em
relação aos homens, e quanto a medida força foi melhor nos homens obtendo
diferenças significativa em todos os exercícios segundo a reavaliação.
O estudo buscou relacionar a força muscular com o nível de flexibilidade
e concluiu que o treinamento de força deixa de ser eficiente quando comparado
com a melhora da flexibilidade de membros superiores, apenas tendo
resultados estatísticos dos membros inferiores e coluna, o que vai contra os
resultados de nosso estudo, pois diferente de Carvalho et al.(1998) não
obtivemos diferença significativa da melhora da flexibilidade de membros
inferiores. Porém um estudo de Cyrino et al. (2004) que em seu protocolo
utilizou 10 semanas de treinamento com peso, também comparando o nível de
flexibilidade pré e pós intervenção concluiu que, de todas as articulações,
apenas coluna e flexão de ombro obtiveram melhora significativa da
flexibilidade e as demais articulações não chegaram a uma estatística positiva,
como o estudo foi dividido em grupo controle e grupo de treinamento para a
comparação dos mesmos, essa variável de ambos estudos é uma hipótese que
explica a diferença dos resultados e a outra variável é o tempo de intervenção
quanto ao treinamento.
Em um estudo de Santos et al. (2002) analisando se a composição
corporal é alterada com a intervenção de um treinamento de força de duração
de 10 semanas, constatou que o treinamento de força não obteve eficácia
comparando com a melhora da composição corporal. A intervenção contribuiu
para o aumento da massa magra, porem o treinamento, sem orientação
nutricional, não parece ser suficiente para redução dos depósitos de gordura
corporal, o que vem de encontro com nosso estudo, pois os resultados foram
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semelhantes, e também uma das justificativas desse resultado é a falta de
orientação nutricional.
Gonçalves et al. (2007) em seu estudo analisou os efeitos de oito
semanas de treinamento de força na flexibilidade de idosos, utilizando 19
idosos de ambos os sexos, divididos em grupo de treinamento e grupo
controle. O treinamento de força foi realizado durante 3 sessões semanais
compostas por 3 series de 10 a 12 repetições máximas. Os resultados
encontrados no presente estudo mostraram-se eficientes levando em conta a
manutenção e até mesmo o aumento dos níveis de flexibilidade da maioria das
articulações, ainda sim, o estudo ressalta que a forma com que o protocolo de
treinamento é empregado é de grande importância para que haja aumento e
manutenção significativa dos níveis de flexibilidade dos idosos.
Os resultados do estudo acima vão contra os resultados de nossos
achados, pois não obtivemos diferença significativa levando em conta a
melhora do nível de flexibilidade utilizando e TP. Uma das hipóteses é que no
estudo de Gonçalves et al.(2007), foram utilizados indivíduos idosos que
apresentam uma perda fisiológica decorrente do tempo de flexibilidade, em
contra partida, em indivíduos jovens treinados essa perda é menor.
Azevedo et al. (2007) que buscou relacionar os efeitos do treinamento
de força durante 4 semanas na composição corporal de mulheres com um nível
moderado de T.P, não se mostrou eficaz quanto a melhora da composição
corporal, uma das hipóteses que o próprio estudo trouxe foi que o período de
treinamento é muito curto para que haja diferença significativa. O que vai de
encontro com nossos achados, poisalém do tempo ser insuficiente para essa
melhora, o não acompanhamento nutricional mostra a pouca ou nenhuma
diferença significativa da composição corporal.
Estudo é uma hipótese que explica a diferença dos resultados e a outra
variável é o tempo de intervenção quanto ao treinamento.
Em um estudo de Santos et al. (2002) analisando se a composição
corporal é alterada com a intervenção de um treinamento de força de duração
de 10 semanas, constatou que o treinamento de força não obteve eficácia
comparando com a melhora da composição corporal. A intervenção contribuiu
para o aumento da massa magra, porem o treinamento, sem orientação
nutricional, não parece ser suficiente para redução dos depósitos de gordura
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corporal, o que vem de encontro com nosso estudo, pois os resultados foram
semelhantes, e também uma das justificativas desse resultado é a falta de
orientação nutricional.
2.10 Conclusão
No presente estudo concluí - se que o treinamento de força com 80% de
1RM realizado até a falha foi eficiente na melhora da força muscular. Entretanto
para melhora do percentual de gordura, flexibilidade e aumento de massa
magra não foram registradasdiferenças estatísticas significativas, pois algumas
variáveis como controle da ingestão calórica, número de participantes e tempo
de intervenção relacionada ao treinamento não nos permitem uma conclusão
mais fidedigna sobre o real efeito do treinamento de força.
Uma vez que os sujeitos da presente pesquisa foram sujeitos nos quais
estavam engajados num programa de treinamento de força com 6 meses de
experiência mínima, que foi um dos critérios de seleção da amostra, indivíduos
treinados apresentam um ganho em todas as variáveis inferior quando
comparados com sujeitos sedentários, tal fato deve ser levado em
consideração.
Sugerimos novos estudos com um número maior de participantes, um
tempo maior de intervenção e controle alimentar para resultados mais próximos
do quanto o treinamento de força pode proporcionar.
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