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Artigo da Resolução SEE/MG 2197/12, não evidenciado nos textos
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Resolução see mg 2197 12

Jul 04, 2015

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Eliana Zati
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Artigo da Resolução

SEE/MG 2197/12, não

evidenciado nos textos

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Artigo – 67

Os Ciclos Intermediário e da Consolidação do EnsinoFundamental, com o objetivo de consolidar eaprofundar os conhecimentos, competências ehabilidades adquiridos nos Ciclos da Alfabetização eComplementar, terão suas atividades pedagógicasorganizadas de forma gradativa e crescente emcomplexidade, considerando os Conteúdos BásicosComuns – CBC, de modo a assegurar que, ao final destaetapa, todos os alunos tenham garantidos, pelomenos, os seguintes direitos de aprendizagem:

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IV – Ciências Humanas

b) Geografia:- compreender as relações de apropriação do território,associadas ao exercício da cidadania, à importância da naturezapara o homem, bem como às questões socioambientais;- compreender as formações socioespaciais do campo e dacidade, sua relação com a modernização capitalista, bem como opapel do Estado e das classes sociais, a cultura e o consumo nainteração entre o campo e a cidade;- compreender o processo de globalização, os problemassocioambientais e novos modos de vida, dentro de umaperspectiva de desenvolvimento humano, social e econômicosustentável.

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Discutindo, através de

textos, alguns artigos da

Resolução SEE/MG 2197/12

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(...) professor (...) gosta de ensinar, fazeralguns exercícios, aplicar uma prova, medir edar a nota. Para por aí. E, muitas vezes, issonão é o suficiente, porque existem os alunosque não aprenderam e teriam oportunidadesde aprender, mas, na cabeça do professor,essa concessão de outra oportunidade é umaideia que não é muito bem aceita. Eles achamque é facilitar e não se trata disso.

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Artigo – 69

A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:II – ser contínua, cumulativa e diagnóstica;V – assegurar tempos e espaços diversos para que osalunos com menor rendimento tenham condições deser devidamente atendidos ao longo do ano letivo;VI – prover, obrigatoriamente, intervençõespedagógicas, ao longo do ano letivo, para garantir aaprendizagem no tempo certo.

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Usar um tipo único de mecanismo paraavaliar é de extrema pobreza didática. Aavaliação que se baseia tão somente naaplicação de uma prova não tem mais razãode ser. Isso não pode ser chamado deavaliação. Quando muito seria uma“examinação”. A variedade permitirá, aoprofessor, a verificação do desempenho dosalunos em função de suas inteligênciasmúltiplas.

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Artigo – 70

Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizarprocedimentos, recursos de acessibilidade einstrumentos diversos, tais como a observação, oregistro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuaise coletivos, os portfólios, exercícios, entrevistas,provas, testes, questionários, adequando-os à faixaetária e às características de desenvolvimento doeducando e utilizando a coleta de informações sobrea aprendizagem dos alunos como diagnóstico para asintervenções pedagógicas necessárias.

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Artigo – 66

A passagem dos alunos dos ciclos dos anos iniciaispara os ciclos dos anos finais do EnsinoFundamental deverá receber atenção especial daEscola, a fim de se garantir a articulação sequencialnecessária, especialmente entre o CicloComplementar e o Ciclo Intermediário, em facedas demandas diversificadas exigidas dos alunos,pelos diferentes professores, em contraponto àunidocência dos anos iniciais.

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Algumas ações que podem ajudar os alunos:

Mostrar as salas de aula, os laboratórios e outrosespaços comuns;Ensinar o uso do horário de aulas e de uma agenda

individual;Adotar uma agenda coletiva (cartaz, blog, entre

outros);Evitar pedir muitas tarefas para o mesmo dia;Diálogo com os professores para que expliquem o

conteúdo e as formas de avaliação;Preparar dinâmicas entre os alunos que já

cursaram o 6º ano.

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(...) a prova continuou a “cobrar” conteúdo, assimcomo a correção atribuir nota seguindo os mesmoscritérios de antes. É urgente que nossosplanejamentos não mais sejam organizados demodo a apresentar o conteúdo, mas sim de formaque o conteúdo ajude a desenvolver umacompetência (...).

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Artigo – 69

A avaliação da aprendizagem dos alunos (...) deve:

IV – fazer prevalecer os aspectos qualitativos doaprendizado do aluno sobre os quantitativos.

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Igualdade x Equidade

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Artigo - 73As Escolas e os professores, com o apoio das famílias e dacomunidade, devem envidar esforços para assegurar o progressocontínuo dos alunos no que se refere ao seu desenvolvimento plenoe à aquisição de aprendizagens significativas, lançando mão detodos os recursos disponíveis, e ainda:I - criando, ao longo do ano letivo, novas oportunidades de aprendizagem para os alunos que apresentem baixo desempenho escolar;II - organizando agrupamento temporário para alunos de níveis equivalentes de dificuldades, com a garantia de aprendizagem e de sua integração nas atividades cotidianas de sua turma;III - adotando as providências necessárias para que a operacionalização do princípio da continuidade não seja traduzida como “promoção automática” de alunos de um ano ou ciclo para o seguinte, e para que o combate à repetência não se transforme em descompromisso com o ensino-aprendizagem.

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Avaliar é muito mais que conhecer oaluno, é reconhecê-lo como uma pessoadigna de respeito e de interesse. (...) oprofessor precisa estar preocupado coma aprendizagem desse aluno.

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(...) o professor interpreta a prova nãopara saber o que o aluno não sabe, maspara pensar em quais estratégiaspedagógicas ele deverá desenvolver paraatender esse aluno.

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(...) o aluno deve ter váriasoportunidades de expressar os seusconhecimentos a respeito de um estudoou noção, e que essas várias expressõessejam observadas pelo professor,durante a sua evolução. Essa é umaquestão básica.

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Erro é o que não se aprendeu ou oque ainda não se aprendeu?

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Recuperar não é repetir, não éolhar para trás, não é fazer denovo. É fazer melhor, é caminharpara a frente, é fazer diferente.

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O que é mesmo ser professor? Mensagem recebida de um professor (publicada com

autorização):“Por muitos anos, dediquei-me a identificar entre meus alunos

quem podia e quem não podia aprender. Era rigoroso nisto, e me orgulhava de ser um professor justo, que não deixava passar quem

não soubesse. Confesso que grande parte de minha energia era canalizada para

isto. De uns tempos para cá é que percebi que justiça, efetivamente, é

fazer com que todos aprendam.Não foi fácil, pois tive de ‘correr atrás do prejuízo’ e buscar me

qualificar para ensinar a todos. Todavia, sinceramente, hoje me sinto Professor com ‘P’

maiúsculo!” (Hermano Célio, Londrina)Fonte: Facebook Celso Vasconcelos