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CONEP UFSJ Parecer N o 085/2017 Aprovado em 06/12/2017 RESOLUÇÃO N o 035, de 6 de dezembro de 2017. Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil Grau Acadêmico Bacharelado. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o Parecer n o 085, de 06/12/2017, deste mesmo Conselho: RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil Grau Acadêmico Bacharelado, anexo a esta Resolução. Art. 2º Exclusivamente para garantir o fluxo dos discentes no Curso durante a transição para o novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o currículo anterior coexistirá com o Currículo 2018 por no máximo três semestres letivos a partir do início da vigência do novo PPC, sendo extinto por completo após esse período. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art 4º Revogam-se as Resoluções/CONEP nº 006, de 18 de junho de 2008, e nº 047, de 10 de outubro 2011. São João del-Rei, 6 de dezembro de 2017. Prof. SÉRGIO AUGUSTO ARAÚJO DA GAMA CERQUEIRA Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Publicada nos quadros da UFSJ em 11/12/2017.
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RESOLUÇÃO No 035, de 6 de dezembro de 2017. de Engenharia … · 2018-01-31 · de Engenharia Civil ... 2008, e nº 047, de 10 de outubro 2011. São João del-Rei, 6 de dezembro

Feb 10, 2019

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

RESOLUÇÃO No 035, de 6 de dezembro de 2017.

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil – Grau Acadêmico Bacharelado.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o Parecer no 085, de 06/12/2017, deste mesmo Conselho: RESOLVE: Art. 1º Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil – Grau Acadêmico Bacharelado, anexo a esta Resolução. Art. 2º Exclusivamente para garantir o fluxo dos discentes no Curso durante a transição para o novo Projeto Pedagógico de Curso (PPC), o currículo anterior coexistirá com o Currículo 2018 por no máximo três semestres letivos a partir do início da vigência do novo PPC, sendo extinto por completo após esse período. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art 4º Revogam-se as Resoluções/CONEP nº 006, de 18 de junho de 2008, e nº 047, de 10 de outubro 2011.

São João del-Rei, 6 de dezembro de 2017.

Prof. SÉRGIO AUGUSTO ARAÚJO DA GAMA CERQUEIRA

Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Publicada nos quadros da UFSJ em 11/12/2017.

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

ENGENHARIA CIVIL

BACHARELADO

PRESENCIAL

CAMPUS ALTO PARAOPEBA (CAP)

2017

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UFSJ

Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira

Reitor

Marcelo Pereira de Andrade

Vice-reitor

Vera Lucia Meneghini Vale

Pró-reitoria de Administração

Écio Antônio Portes

Valdir Mano

Pró-reitoria de Ensino de Graduação

André Luiz Mota

Roberto Pires Calazans Matos

Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação

Ivan Vasconcelos Figueiredo

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Josiane Nogueira

Pró-reitoria de Assuntos Estudantis

Gustavo Melo Silva

Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento

Geunice Tinôco Scola

Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

ELABORAÇÃO

Colegiado do Curso

Prof. Jackson de Oliveira Pereira (Coordenador)

Prof. Leandro Neves Duarte (Vice-coordenador)

Prof. Hisashi Inoue

Prof. Lucas Roquete Amparo

Prof. Stélio Maia Menezes

Discente Danilo Marinho Lamêgo Borges

Núcleo Docente Estruturante

Prof. Jackson de Oliveira Pereira (Presidente)

Profa.Ana Amélia Mazon

Profa. Eliane Prado Costa Cunha dos Santos

Prof. Emmanuel Kennedy da Costa Teixeira

Prof. Erivelto Luís de Souza

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

SUMÁRIO

Sumário ........................................................................................................................................... 3

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS ............................................................... 5

1 HISTÓRICO ............................................................................................................................... 6

2 BASE LEGAL ............................................................................................................................ 7

2.1. Estrutura curricular ............................................................................................................ 7

3 OBJETIVOS ............................................................................................................................... 8

4 PERFIL DO CURSO ................................................................................................................... 9

4.1. Engenharia Estrutural ........................................................................................... 11

4.2. Engenharia Geotécnica .......................................................................................... 14

4.3. Engenharia de Infraestrutura de Transportes ....................................................... 16

4.4. Engenharia da Construção Civil ........................................................................... 18

4.5. Engenharia Hidráulica e Sanitária ........................................................................ 20

4.5.1. Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos ........................................................... 20

4.5.2. Engenharia Sanitária ............................................................................................... 21

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................................ 22

6 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................... 24

7 OFERECIMENTO ..................................................................................................................... 25

7.1. Informações gerais ................................................................................................. 25

7.2. Equivalência Hora-Aula ........................................................................................ 26

8 FORMAS DE ACESSO ............................................................................................................. 26

8.1. Processo seletivo .................................................................................................... 26

8.2. Promoção da acessibilidade e permanência ......................................................... 26

9 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................... 28

9.1. Integralização do curso ......................................................................................... 28

9.2. Matriz curricular .................................................................................................... 29

9.2.1. Diretrizes Curriculares Gerais ................................................................................. 29

9.2.2. Diretrizes Curriculares Específicas I: Ênfase em Estruturas Metálicas .................. 32

9.2.3. Diretrizes Curriculares Específicas II: Ensino de conteúdo relativo à

Prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos .................................... 32

9.2.4. Diretrizes Curriculares Específicas III: Ações Transversais ................................... 33

9.2.5. Diretrizes Curriculares Específicas IV: Disciplinas complementares .................... 34

9.3. Disciplinas Obrigatórias Presenciais .................................................................... 35

9.4. Disciplinas Optativas Presenciais ......................................................................... 36

9.5. Trabalho de conclusão de curso ............................................................................ 41

9.6. Estágio Curricular Obrigatório ............................................................................. 41

9.7. Atividades Complementares ................................................................................... 42

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

10 RECURSOS HUMANOS ........................................................................................................... 43

10.1. Docentes e encargos por unidade acadêmica ........................................................ 43

10.2. Técnicos ................................................................................................................. 45

11 INFRAESTRUTURA ................................................................................................................. 45

11.1 Coordenadoria ........................................................................................................ 45

11.2 Laboratórios ........................................................................................................... 45

11.2.1 Informações Gerais ................................................................................................. 45

11.2.2 Laboratório de Estruturas ........................................................................................ 46

11.2.2.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 46

11.2.2.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 47

11.2.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil ........................................................ 47

11.2.3.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 47

11.2.3.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 50

11.2.4 Laboratório de Geotecnia ........................................................................................ 51

11.2.4.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 51

11.2.4.1 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 52

11.2.5 Laboratório de Infraestrutura de Transportes .......................................................... 52

11.2.5.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 52

11.2.5.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 54

11.2.6 Laboratório de Hidráulica ....................................................................................... 55

11.2.6.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 55

11.2.6.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 56

11.2.7 Laboratório de Saneamento ..................................................................................... 56

11.2.7.1 Descrição geral e objetivos do laboratório .................................................. 56

11.2.7.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório ...................................... 58

12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................................. 59

12.1 Avaliação do projeto pedagógico .......................................................................... 59

12.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ........................................................ 59

13 GESTÃO DO PPC (TRANSIÇÃO DE CURRÍCULO) .................................................................... 61

13.1 Descrição das alterações do currículo 2010 para 2018 .......................................... 61

13.2 Estratégias de implantação das mudanças ............................................................. 62

14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................ 66

ANEXO I EMENTÁRIO – UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS ...................... 68

ANEXO II EMENTÁRIO – DISCIPLINAS OPTATIVAS ...................................................... 126

ANEXO III FORMULÁRIO DE CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DE CURSO

PARA A DICON ......................................................................................................................... 147

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Aprovado em 06/12/2017

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

CAP – Campus Alto Paraopeba

CES – Câmara de Ensino Superior

CH – Carga Horária em Horas

CHA – Carga Horária em Horas-Aula

CNE – Conselho Nacional de Educação

CONAC – Conselho Acadêmico da Universidade Federal de São João Del Rei

CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

CONEP – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de São João Del

Rei

CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

CT – Ciência e Tecnologia

DHA – Duração da Hora-Aula

DOU – Diário Oficial da União

EC – Engenharia Civil

EDP – Educação Presencial

ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

MEC – Ministério da Educação

NDE – Núcleo Docente Estruturante

PET – Programa de Educação Tutorial

PIB – Produto Interno Bruto

PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

PIIC – Programa Institucional de Iniciação Científica

PPC – Projeto Pedagógico do Curso

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação

TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

1 HISTÓRICO

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Universidade Federal de São João

del-Rei (UFSJ), Campus Alto Paraopeba (CAP) passa, nessa terceira versão, por uma nova

estruturação que emanou da avaliação de reconhecimento do curso pelo MEC, ocorrida entre os

dias 04 a 11 de novembro de 2012.

O curso de Bacharelado em Engenharia Civil do CAP da Universidade Federal de São João Del

Rei - UFSJ, em funcionamento à Rodovia MG 443, Km 07, Ouro Branco, Minas Gerais, CEP

36420000, foi criado por meio da Resolução CES/CNE 204/2010, publicada no DOU de 25 de

Julho de 2011. Na ocasião de sua implantação, o curso trouxe uma perspectiva de ampla

formação na área de estruturas metálicas como forma de atender as demandas regionais,

representadas pela forte indústria siderúrgica instalada na Região do Alto Paraopeba. Somado a

isso, uma iniciativa para aumentar a difusão do conhecimento e o uso de estruturas de aço no

país. Nessa primeira versão, tais aspectos foram contemplados, porém, notava-se que, devido à

baixa carga horária proposta para o curso, apesar de haver um ganho significativo na formação

em estruturas metálicas, havia também uma perda na formação generalista. A característica geral

observada era de um curso com um elevado número de conteúdos específicos na área de

estruturas de aço, e um excesso de conteúdos básicos de Física, Matemática.

No ano de 2010, ocorreu à primeira reforma curricular nos cursos implantados no CAP e, muito

pouco foi alterado no projeto pedagógico de 2008 do curso de Engenharia Civil. Desde então o

curso vinha sendo oferecido com essa estrutura. Em 2012, entretanto, o curso passou pela visita

de reconhecimento do MEC. Na ocasião, a comissão avaliadora constatou exatamente o que já

havia sido identificado em 2008 e mantido na reforma de 2010: curso com uma carga excessiva

de disciplinas de Física e Matemática e Estruturas de Aço; e limitado nas demais áreas de

formação de Engenharia Civil. O relatório da comissão destacou ainda que, a despeito da

demanda regional, os egressos precisavam ter em sua formação conteúdos que o habilitassem a

atuar em qualquer área da Engenharia Civil e em qualquer região do país, sendo necessário, para

tanto, uma formação com foco generalista.

Neste contexto, a proposta do curso apresentada nesta nova reformulação do PPC do curso de

Engenharia Civil do CAP/UFSJ traz em seu seio o atendimento a todas as recomendações

deixadas pela comissão avaliadora do MEC, havendo ampla expansão na formação geral do

engenheiro civil, em todas as suas áreas de formação (Estruturas, Geotecnia, Construção Civil,

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Infraestrutura de Transportes e Hidráulica e Saneamento), sem perder, entretanto, o principal

aspecto que o diferencia dos demais cursos de engenharia civil do país, qual seja, um número

maior de disciplinas profissionalizantes na área de estruturas metálicas. Desta forma, essa nova

proposta coloca para a sociedade, sim, um curso inovador e muito atraente, uma vez que possui

toda a formação oferecida nos cursos de engenharia civil do país, mas indo além ao oferecer

também uma formação especializada no campo das construções metálicas.

2 BASE LEGAL

2.1. ESTRUTURA CURRICULAR

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de São João del-

Rei, Campus Alto Paraopeba, está fundamentado em consonância com as diretrizes do Conselho

de Ensino Pesquisa e Extensão da UFSJ, do Conselho Nacional de Conselho Nacional de

Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES) e do Conselho Federal de Engenharia e

Agronomia (CONFEA). No âmbito da instituição, o PPC foi reformulado atendendo a Resolução

UFSJ/CONEP No 027, de 11 de setembro de 2013 que estabelece definições, princípios, graus

acadêmicos, critérios de padrões para organização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de

Graduação da UFSJ. Além destas, o PPC foi elaborado com base baseado nas seguintes normas

e/ou resoluções:

• No que tange a distribuição dos conteúdos curriculares dos cursos de engenharia, o PPC do

curso de Engenharia Civil da UFSJ está em perfeito acordo com as diretrizes previstas na

Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002, que “Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”

• Resolução CNE/CES nº. 2, de 18 de junho de 2007 que “dispõe sobre carga horária total

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelado, na modalidade presencial”;

• Resolução CNE/CES nº. 03, de 2 de julho de 2007, que “dispõe sobre procedimentos a serem

adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências”;

• Resolução UFSJ/CONEP nº. 022, de 31 de junho de 2013, que “regulamenta a duração da

hora-aula nos Cursos de Graduação e estabelece o horário institucional da UFSJ”.

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3 OBJETIVOS

A educação nacional, consubstanciada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB), Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, tem, entre suas finalidades, o pleno

desenvolvimento do ser humano e seu aperfeiçoamento e o preparo do cidadão para a

compreensão e o exercício do trabalho, mediante acesso ao conhecimento científico e

tecnológico, conhecimentos fundamentais que capacitam o homem para o exercício de uma

profissão.

Dentre os objetivos do ensino superior, destaca-se a capacitação do homem para o exercício de

uma profissão e para o exercício da reflexão crítica e participação na produção. Tendo como

referência esses princípios, o curso de Engenharia Civil da UFSJ foi desenvolvido tendo como

objetivos principais:

• Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade;

• Formar profissionais empreendedores;

• Formar profissionais aptos para a inserção no mercado de trabalho da construção civil em

geral;

• Formar profissionais aptos para a busca do auto-aprimoramento contínuo;

• Favorecer, no estudante, o desenvolvimento de seu potencial criativo, do raciocínio e de sua

visão crítica;

• Incentivar a criação cultural, a pesquisa e a investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura e, desse modo,

desenvolver o entendimento do homem e do meio em que se vive. perfil do curso

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4 PERFIL DO CURSO

Aliada ao ciclo de crescimento e desenvolvimento econômico do país, iniciado na década de

1950, a construção civil brasileira ganhou gradativa importância e começou a se destacar como

atividade industrial, conduzindo o setor à inevitável busca pela qualificação dos profissionais

envolvidos com o seu exercício. Comprovadamente, a Engenharia Civil brasileira está entre as

mais avançadas do mundo. As empresas brasileiras de Engenharia Civil, na sua grande maioria,

têm como característica marcante a diversidade de áreas de atuação, o que facilita a atuação das

mesmas em quase todos os mercados. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento,

Indústria e Comércio Exterior, a Engenharia Civil brasileira já realizou obras monumentais e

avançadas em mais de cinquenta países ao redor do mundo, como, por exemplo, plataformas de

petróleo, metrôs, gasodutos e aeroportos.

Entre as várias modalidades de Engenharia, a Civil é efetivamente a que está mais estreitamente

vinculada aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, estando muito ligada à qualidade da vida

humana, uma vez que ela trata da construção de domicílios, edifícios residenciais e industriais,

captação e distribuição de água, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos, drenagem

urbana, estradas, portos, aeroportos, construção e controle dos sistemas de tráfego de pessoas e

bens, barragens, contenções de encostas, dentre outros.

Hoje, a indústria da construção civil congrega milhares de empresas no país, desde grandes

expoentes da engenharia mundial, até milhares de pequenas e microempresas que promovem a

interiorização do desenvolvimento, proporcionando os mais diversos benefícios à sociedade. O

setor da construção civil propriamente dito, acrescido dos segmentos fornecedores de matéria-

prima e equipamentos para a construção, e dos setores de serviços e distribuição ligados à

construção, é responsável por percentagem significativa do Produto Interno Bruto (PIB)

nacional.

Adicionalmente, não podem ser desconsiderados os efeitos da indústria de construção civil sobre

o processo produtivo e o seu potencial de criação de empregos (diretos e indiretos). A indústria

da construção nacional impulsiona a grande maioria dos segmentos produtivos, o que justifica a

sua denominação de “poderosa alavanca para o desenvolvimento sustentado do país”.

No contexto nacional, o Engenheiro Civil tem sido um dos profissionais mais requisitados

atualmente já que o país carece de um amplo investimento em obras de infraestrutura (estradas,

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portos aeroportos, saneamento, entre outras) que, conforme dizem os especialistas em economia,

tem sido o grande entrave ao crescimento do país e ao aumento da sua competitividade no

mercado mundial. No entanto, o Brasil apresenta um grande déficit desse profissional em

consequência dos períodos de recessão econômica vivenciados nas décadas de 80, 90 e início dos

anos 2000, que levaram a uma baixa procura pelo curso durante muitos anos. Portanto, a

formação de profissionais de Engenharia Civil preparados para enfrentar esses desafios constitui

uma demanda premente do país.

Por outro lado, a formação dos profissionais da Engenharia Civil no país apresenta ainda hoje

um déficit de conhecimento no campo das construções em aço, uma vez que na maioria dos

cursos do país este conhecimento está limitado ao oferecido em uma única disciplina de nível

introdutório aos estudantes. A despeito disso, o aço, como material de construção, oferece

inúmeras vantagens comparativamente às construções em concreto, podendo se destacar

principalmente a redução do tempo de construção, a racionalização no uso de materiais e na mão

de obra e o aumento da produtividade. Além disso, a indústria siderúrgica encontra-se em franco

crescimento no país, sobretudo na região do Alto Paraopeba (onde está instalado o curso de

Engenharia Civil da UFSJ), que conta com a presença de empresas como a Gerdau Açominas, a

Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB) e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Diante deste cenário da falta de Engenheiros Civis para atuarem em obras de infraestrutura e

considerando a expansão da aplicação do aço na construção civil no país, o curso de Engenharia

Civil do CAP/UFSJ apresenta uma proposta diferenciada, oferecendo, ao mesmo tempo, uma

formação generalista e especializada. Generalista por oferecer todas as disciplinas da formação

geral em Engenharia Civil que são oferecidas nos currículos dos demais cursos do país,

permitindo que o egresso possa atuar em qualquer área da Engenharia Civil. Especialista por

oferecer um maior número de disciplinas na área de construções em aço, permitindo que o

egresso que venha a atuar nessa área chegue ao mercado de trabalho com conhecimentos

avançados, diferenciando-o dos demais egressos formados em outras instituições.

Aliado a todos esses fatores, o curso, em consonância com as políticas institucionais da UFSJ,

tem perfil inclusivo, uma vez que é ofertado não só em turno integral, como também no turno

noturno, permitindo, assim, o acesso às pessoas que já estão inseridas no mercado de trabalho e

que, historicamente, não tinham a oportunidade de ingressar em um curso superior, por serem, na

sua maioria, oferecidos em turnos diurnos e vespertinos.

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Por fim, na sequência, para um maior conhecimento sobre o perfil do curso, são apresentadas em

detalhes todas as áreas de atuação do Engenheiro Civil que o egresso da UFSJ terá ao longo da

sua formação.

4.1. Engenharia Estrutural

A engenharia estrutural é o ramo da engenharia civil, ou qualquer outra engenharia, que utilize o

cálculo estrutural. Esse cálculo pode ser de estruturas estáticas ou dinâmicas, dedicado

primeiramente ao projeto e cálculo de estruturas. De forma simplificada, é a aplicação da

mecânica dos sólidos ao projeto de edifícios, pontes, muros de contenção, barragens, túneis,

plataformas de petróleo, entre outras estruturas.

O objetivo do projeto de uma estrutura é permitir que a mesma atenda à sua função estrutural

sem entrar em colapso, deformar ou vibrar excessivamente. Dentro destes limites, os quais são

precisamente definidos pelas normas técnicas, o engenheiro estrutural almeja o melhor uso dos

materiais disponíveis e o menor custo possível de construção e manutenção da estrutura.

Resumidamente, as principais etapas do projeto estrutural são: a criação do esquema estrutural; a

definição das cargas ou forças que atuam na estrutura; o cálculo dos esforços e deformações; o

dimensionamento das peças estruturais; e finalmente o detalhamento do projeto para execução.

O esquema estrutural é uma representação simplificada da estrutura em termos de seus elementos

estruturais (vigas, pilares e lajes, basicamente), ligações e apoios. Dentro das restrições do

projeto arquitetônico, a definição do esquema estrutural é uma das etapas mais dependentes dos

conhecimentos, da experiência e da criatividade do engenheiro estrutural. Para os elementos

estruturais presentes no esquema estrutural podem ser utilizados materiais como a madeira, o aço

ou o concreto armado e, em função das propriedades de cada um, os princípios da resistência dos

materiais e mecânica dos sólidos são empregados para verificar se a peça é capaz de resistir aos

esforços.

A construção civil no Brasil ainda é caracterizada pela predominância do uso de sistemas

construtivos em concreto armado. A madeira tem seu emprego significativo, principalmente na

composição estrutural de telhados. E o aço, a construção metálica, vem se mostrando atraente

por apresentar vantagens como: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

materiais e mão de obra e aumento da produtividade que, passaram a serem fatores chave para o

sucesso de qualquer empreendimento.

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No âmbito da Engenharia Civil moderna, a tendência do emprego das estruturas de aço tem sido

claramente constatada na área da construção civil em nosso país. Desde o século XVIII, quando

se iniciou a utilização de estruturas de aço na construção civil, até os dias atuais, o aço tem

possibilitado aos arquitetos, engenheiros e construtores soluções arrojadas, eficientes e de alta

qualidade. Das primeiras obras aos ultramodernos edifícios que se multiplicaram pelas grandes

cidades, a arquitetura em aço sempre esteve associada à ideia de modernidade, inovação e

vanguarda, traduzida em obras de grande expressão arquitetônica. No entanto, as vantagens na

utilização de sistemas construtivos em aço vão muito além da linguagem estética de expressão

marcante como já destacado anteriormente.

É importante ressaltar que, atualmente, graças ao desenvolvimento tecnológico, o aço é

apresentado em grande diversidade de formas e especificações. O material pode ser utilizado na

construção civil industrializada sob diferentes subsistemas, desde fundações, estruturas, lajes,

coberturas e fechamentos, até componentes como escadas, portas e janelas. Na aplicação em

estruturas, vários tipos de perfis podem ser empregados, como laminados, soldados e dobrados

ou mesmo a combinação entre estes perfis, no intuito de se otimizar vãos e cargas. Há sistemas

construtivos desenvolvidos a partir de perfis de aço zincado leves, o denominado “Light Steel

Framing”, que permitem a construção rápida de residências ou mesmo de prédios de até cinco

pavimentos.

O aço pode também ser utilizado nos fechamentos internos, por meio do sistema dry wall, e na

aplicação em lajes, em fôrmas colaborantes (steel deck) que facilitam o trabalho no canteiro ao

eliminar a necessidade de escoramentos. Em relação à estrutura do telhado, o engradamento

metálico vem substituindo a madeira nas coberturas e pode ser utilizado tanto em construções

estruturadas em aço, como em estruturas convencionais, com a vantagem de chegar à obra na

condição pré-montada. Além disso, o engradamento em aço pode receber qualquer tipo de telha,

desde as tradicionais em cerâmica como as telhas de aço, não apresentando os problemas que são

frequentes de empenamento ou ataque de organismos. Com alta durabilidade, facilidade de

manutenção e reciclabilidade, as coberturas podem utilizar vários tipos de telhas em aço zincado,

em liga alumínio-zinco e em pré-pintados, dependendo da agressividade do ambiente. As

coberturas com telhas de aço oferecem grandes vantagens em termos de rapidez de instalação e

em função de seu baixo peso.

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Verifica-se, portanto, que os sistemas construtivos em aço apresentam vantagens significativas

sobre os sistemas construtivos convencionais. Dentre essas vantagens, destacam-se as seguintes:

• Liberdade no projeto de arquitetura: a tecnologia do aço confere aos arquitetos total liberdade

criadora, permitindo a elaboração de projetos arrojados e de expressão arquitetônica

marcante;

• Maior área útil: as seções dos pilares e vigas de aço são substancialmente mais esbeltas do

que as equivalentes em concreto, resultando em melhor aproveitamento do espaço interno e

aumento da área útil, fator muito importante principalmente em garagens;

• Flexibilidade: a estrutura em aço mostra-se especialmente indicada nos casos onde há

necessidade de adaptações, ampliações, reformas e mudança de ocupação de edifícios. Além

disso, torna mais fácil a passagem de utilidades como água, ar condicionado, eletricidade,

esgoto, telefonia, informática, entre outros;

• Compatibilidade com outros materiais: o sistema construtivo em aço é perfeitamente

compatível com qualquer tipo de material de fechamento, tanto vertical como horizontal,

admitindo desde os mais convencionais (tijolos, blocos, lajes moldadas in loco) até

componentes pré-fabricados (lajes e painéis de concreto, painéis "dry-wall");

• Menor prazo de execução: a fabricação da estrutura em paralelo com a execução das

fundações, a possibilidade de se trabalhar simultaneamente em diversas frentes de serviços, a

diminuição de fôrmas e escoramentos e o fato da montagem da estrutura não ser afetada pela

ocorrência de chuvas, todos esses aspectos podem levar a uma redução de até 40% no tempo

de execução da obra quando comparado com os processos convencionais;

• Racionalização de materiais e mão de obra: numa obra, através de processos convencionais,

o desperdício de materiais pode chegar a 25% em peso. A estrutura em aço possibilita a

adoção de sistemas industrializados, fazendo com que o desperdício seja sensivelmente

reduzido;

• Alívio de carga nas fundações: por serem mais leves, as estruturas em aço podem reduzir em

até 30% o custo das fundações;

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• Garantia de qualidade: a fabricação de uma estrutura em aço ocorre dentro de uma indústria e

conta com mão de obra altamente qualificada, o que dá ao cliente a garantia de uma obra com

qualidade superior devido ao rígido controle existente durante todo o processo industrial;

• Antecipação do ganho: em função da maior velocidade de execução da obra, haverá um

ganho adicional pela ocupação antecipada do imóvel e pela rapidez no retorno do capital

investido;

• Organização do canteiro de obras: como a estrutura em aço é totalmente pré-fabricada, há

uma melhor organização do canteiro devido, entre outros, à ausência de grandes depósitos de

areia, brita, cimento, madeiras e ferragens, reduzindo também o inevitável desperdício desses

materiais. O ambiente limpo, com menor geração de entulho, oferece ainda melhores

condições de segurança ao trabalhador, contribuindo para a redução dos acidentes na obra;

• Reciclabilidade: o aço é 100% reciclável e as estruturas em aço podem ser desmontadas e

reaproveitadas;

• Preservação do meio ambiente: a estrutura em aço é menos agressiva ao meio ambiente, pois

além de reduzir o consumo de madeira na obra, diminui a emissão de material particulado e a

poluição sonora, geradas pelas serras e outros equipamentos destinados a trabalhar a madeira;

• Precisão construtiva: enquanto nas estruturas de concreto a precisão é medida em

centímetros, numa estrutura em aço a unidade empregada é o milímetro. Isso garante uma

estrutura perfeitamente aprumada e nivelada, facilitando atividades como o assentamento de

esquadrias, a instalação de elevadores, bem como a redução no custo dos materiais de

revestimento.

Por essas razões, e considerando os contextos, nacional e regional, à oferta de uma ênfase maior

em estruturas de aço no curso de Engenharia Civil da UFSJ é amplamente favorável, a formação

de um profissional indubitavelmente diferenciado dos demais profissionais de Engenharia Civil

que atuam na área de Engenharia Estrutural e que anualmente são inseridos no mercado de

trabalho.

4.2. Engenharia Geotécnica

A carreira de Engenheiro civil geotécnico existe há aproximadamente 90 anos. O marco inicial

de sua história se deu em 1925, com a publicação do trabalho Erdbaumechanik, escrito pelo

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austríaco Karl von Terzaghi, considerado o pai da Engenharia Geotécnica, e que lançou as bases

do conhecimento em Mecânica dos Solos. Ao longo do tempo, essa área do conhecimento

cresceu, absorvendo a Mecânica das Rochas e a Geologia de Engenharia.

O campo de atuação do Engenheiro civil geotécnico vem se ampliando nas últimas décadas.

Uma das áreas de destaque é a ambiental, com atribuições de investigação do nível de

contaminação de solos e elaboração de projetos de tratamento dos terrenos, trabalho importante

em tempos de expansão das fronteiras imobiliárias na direção de antigas regiões industriais de

grandes centros urbanos.

Além da Construção Civil, o setor petrolífero do País tende a ser um pólo de atração de

Engenheiros civis geotécnicos, dada a expansão das atividades de exploração de óleo na costa

nacional. No segmento imobiliário clássico, os serviços desse profissional são solicitados

principalmente nas etapas iniciais da obra. É esse profissional quem coordena as atividades de

investigação do solo, terraplanagem, escavações, contenções, projeto e execução de fundações,

entre outros. Nas sondagens dos terrenos, o Engenheiro civil geotécnico é responsável por

identificar as camadas de solo da região, determinar suas propriedades mecânicas e geotécnicas,

tais como a resistência e a deformabilidade, realizar a análise qualitativa dessas informações,

estudarem a hidrologia subterrânea e estabelecer as camadas seguras para apoio das fundações,

entre outras atribuições. É sua responsabilidade, também, realizar estimativas de deformações ou

rupturas devidas a escavações de terra ou aterros em obras de terraplanagem.

O cálculo das fundações e contenções de uma construção, área onde solo e estrutura estão em

permanente interação, também deve ficar sob responsabilidade de um Engenheiro civil

geotécnico. Esse profissional deve estar à frente do planejamento e execução das escavações e

contenções do terreno, acompanhando com atenção as acomodações de solos decorrentes do

serviço. Ele também deve escolher o melhor tipo de contenção para cada obra, além de cuidar da

estabilização dos solos, no caso de terrenos acidentados. Nas etapas de produção e execução dos

projetos de um edifício, o calculista das fundações manterá, na maior parte do tempo, contato

próximo com o arquiteto e, principalmente, com o calculista estrutural da construção. O primeiro

traça o desenho geral do edifício, o segundo projeta a estrutura e determinam as cargas atuantes

nas bases dos pilares, informações necessárias para que o projetista de fundações dimensione a

base de apoio do edifício e escolha a melhor tecnologia para sua execução (radies, sapatas,

tubulões, estacas pré-moldadas e hélice contínua, entre outros).

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A aquisição de experiência em canteiro de obra é fundamental ao bom exercício profissional do

Engenheiro civil geotécnico, experiência essa que é muito valorizada no mercado. Assim, na sala

de aula, esse profissional aprende a calcular e projetar; enquanto que no campo ele toma contato

com as diversas metodologias construtivas, problemas e soluções, inclusive aprendendo, por

meio de seus eventuais erros, quais são os limites da sua área de atuação. Essas bases, teórica e

prática, irão compor os fundamentos da carreira do Engenheiro civil geotécnico. Por isso, esse

profissional deve focar sua formação básica em disciplinas como Geologia de Engenharia,

Mecânica dos solos, Obras de terra e Fundações, ferramentas técnico-científicas por meio das

quais será mais fácil lidar com os desafios que surgirão no dia-a-dia do seu exercício

profissional.

4.3. Engenharia de Infraestrutura de Transportes

O papel dos sistemas de transportes no desenvolvimento da humanidade é de extrema

importância. Ele é uma parte indispensável da infraestrutura de qualquer região, e o grau de

desenvolvimento de uma sociedade está ligado diretamente ao grau de sofisticação do seu

sistema de transporte. Toda sociedade requer mobilidade para o seu funcionamento, pessoas se

locomovem dos locais de moradia para os locais de trabalho, insumos e bens acabados são

levados até seus consumidores, etc. De um ponto de vista amplo, as opções de trabalho, lazer e

consumo e o acesso à saúde, educação, cultura e informação de uma sociedade dependem da

qualidade do sistema de transportes à sua disposição e o sistema de transporte, só funciona de

acordo com os padrões técnicos, quando são dimensionados e colocados sobre a infraestrutura

adequada.

Como se pode perceber o transporte está intimamente ligado às diversas atividades. Sendo assim,

transporte é um meio que viabiliza de forma econômica os deslocamentos para satisfação de

necessidades pessoais ou coletivas, sendo que, os maiores benefícios produzidos são a

mobilidade e acessibilidade. O transporte é o principal responsável pela movimentação de um

fluxo material, de forma eficaz e eficiente, desde um ponto fornecedor até um ponto consumidor.

Por isso, é o responsável pela grande parcela dos custos logísticos dentro da maioria das

empresas e possui participação significativa no PIB em nações com relativo grau de

desenvolvimento, como é o caso do Brasil.

Consequentemente, obras de infraestrutura não somente encurtam as distâncias, mas também,

melhoram e agilizam a mobilidade e contribuem para geração de novas tecnologias. Além disso,

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promovem a troca de produtos, bens, técnicas e informações com outras regiões e/ou países.

Dessa forma, intensificam o crescimento industrial, aumentando o mercado e a produção, com

isso, gerando empregos. Portanto, a infraestrutura de transportes é um pré-requisito para o

desenvolvimento de uma cidade, de um país. Segundo, VIANA (2007), “Os países que têm boa

infraestrutura de transportes não a têm por serem desenvolvidos. Antes, são desenvolvidos

porque cuidaram, no devido tempo, das suas estradas e das vias de transporte de todo tipo”.

A formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes enfoca os aspectos relativos ao

projeto, comportamento dos materiais, construção, manutenção e desempenho dos diferentes

sistemas de transporte, estando também relacionado à demanda por transporte e circulação viária

e aos seus impactos sobre o ambiente, à segurança no trânsito, bem como aos aspectos técnicos e

econômicos relacionados à implantação e operação de sistemas de transportes nas grandes

cidades.

A importância do setor para o país é superior à ideia inicial de mero elo entre zonas produtora e

consumidora. O setor de transportes gera empregos, contribui para melhorar a distribuição de

renda e reduz a distância entre a zona rural e a urbana, melhorando a qualidade de vida da

população.

As rodovias ainda são o principal modal para escoamento da produção nacional, entretanto o

Brasil precisa modificar sua matriz de transporte e isto já percebido com o crescimento na

utilização de outros modais, como o ferroviário e o aquaviário, demandando profissionais com

formação especializada em projetos associados aos mesmos. A maior participação do país no

cenário internacional, por exemplo, promove pressões sobre o sistema portuário nacional,

revelando as deficiências e gargalos do setor no país. Isso torna evidente a importância da

Engenharia de infraestrutura de transportes para a economia e seu papel estratégico no plano de

crescimento econômico e desenvolvimento social, justificando a necessidade de investimentos

públicos e privados que favoreçam a implementação de uma infraestrutura de transportes capaz

de tornar o país competitivo e socialmente mais justo.

Adicionalmente, a infraestrutura tem efeito direto sobre o custo do transportador e,

consequentemente, no valor dos fretes e passagens. A má qualidade e a falta de estrutura

adequada elevam os custos, que são repassados ao consumidor, salientando-se que o custo do

transporte é parte fundamental na composição do preço dos bens. Na medida em que os custos de

transporte se reduzem, os preços dos bens tendem a diminuir e, com isso, o comércio aumenta

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rapidamente, a produção da indústria se eleva e há crescimento econômico. Uma infraestrutura

de transporte de má qualidade, carente de manutenção e investimentos, gera perdas não só para

produtores, mas também para a sociedade como um todo. Esse cenário aponta para a necessidade

de que o país cresça com planejamento e aproveite a sua maior participação no cenário

internacional. Uma melhor gestão dos investimentos permitirá que o país desfrute de melhor

infraestrutura de transporte e recupere seu potencial competitivo, tornando o transporte de

passageiros e de cargas mais eficiente e, consequentemente, produzindo mais riqueza para o país.

Com base nas informações previamente apresentadas, constata-se, portanto, que o setor de

infraestrutura de transportes apresenta demandas técnicas cuja solução carece das habilidades de

profissionais especializados, como os Engenheiros civis. Nesse contexto, a Engenharia de

Infraestrutura de Transportes visa qualificar os profissionais de Engenharia Civil, habilitando-os

no desenvolvimento de atividades relacionadas aos diferentes modais do transporte, tais como a

implantação, gestão e a expansão de sistemas de infraestrutura de transporte, contribuindo para a

promoção do desenvolvimento físico-territorial, econômico e social, como também para a

melhoria da qualidade de vida e para a preservação do meio ambiente. As habilidades e

conhecimentos conferidos pela formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes devem

permitir ao Engenheiro Civil que ele seja capaz de formular, discutir, analisar, selecionar e

programar estratégias e mecanismos voltados para o bom funcionamento do setor de transportes,

em todas as suas esferas.

Portanto, compete à subárea de Engenharia de Infraestrutura de Transportes subsidiar o

entendimento da função, características e operação das diversas modalidades de transportes,

distinguindo as modalidades de transportes pelos seus atributos técnicos e econômicos, formando

o conhecimento das características das vias e terminais utilizados pelas diferentes modalidades

de transporte e analise do estágio de desenvolvimento dos Sistemas de Transporte no Brasil.

4.4. Engenharia da Construção Civil

A Engenharia da Construção Civil é muito abrangente, englobando todas as atividades de

planejamento, execução e acompanhamento pós entrega de obras. Estão incluídas as atividades

referentes às funções de planejamento e orçamento de obras; caracterização de materiais e

controle tecnológico de concreto e outros materiais; execução, manutenção e restauração de

obras em diferentes segmentos, tais como edifícios, estradas, portos, aeroportos, canais de

navegação, túneis, instalações prediais, obras de saneamento, de fundações, dente outros.

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O profissional da área de Construção Civil atua, assim, no planejamento e projeto, na execução e

na manutenção de obras. Na fase de planejamento e projeto, atua no levantamento de

informações cadastrais, na escolha da melhor técnica construtiva e no levantamento de custos.

Na fase de execução, implanta e gerencia o canteiro de obras; assegura o fluxo de insumos para o

andamento da obra, dimensiona e contrata a mão de obra, promovendo treinamentos para

melhorar sua produtividade; fiscaliza a execução dos serviços, implantando programas de

qualidade e apropriando custos. Para executar as obras, o técnico atua em equipe e segue os

projetos desenvolvidos na fase anterior.

Na fase de manutenção e restauração de obras, desenvolve e acompanha o plano de manutenção

de edifícios; realiza avaliações pós-ocupação nas edificações existentes; atua na inspeção e

diagnóstico das patologias existentes, propondo tratamento eficiente e eficaz; planeja e executa

intervenções arquitetônicas e estruturais, reforço de estruturas e reformas em geral.

A área de Construção Civil tem interfaces com diversas outras áreas profissionais podendo

destacar a interface com a área de Gestão, presente nas atividades de gerenciamento da execução

e da manutenção de obras, Transportes, Mineração, Meio Ambiente, Comércio, dentre outros. A

área de construção civil levará o profissional:

• A Conhecer os sistemas construtivos e materiais de construção mais utilizados na indústria

de construção civil e a sua aplicabilidade;

• Adquirir técnicas básicas de gerenciamento e administração de recursos humanos e materiais

de construção;

• Efetuar o planejamento, orçamento, instalação e controle de obras;

• Gerenciar empreendimentos de construção civil, coordenando as diversas tarefas envolvidas

no processo construtivo;

• Determinar as propriedades dos materiais convencionais de construção a partir de ensaios

experimentais em laboratórios; e avaliar seu desempenho e determinar a sua aplicabilidade

em obras de construção civil;

• Pesquisar novos materiais alternativos enfocando o mercado de construção civil regional;

• Elaborar planos de manutenção de edifícios, bem como verificar sua aplicação;

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• Prever, diagnosticar e propor tratamento para manifestações patológicas nas obras civis.

4.5. Engenharia Hidráulica e Sanitária

A área de Engenharia Hidráulica e Sanitária, na verdade, compõe duas outras áreas distintas, mas

ao mesmo tempo correlatas, de atuação do engenheiro civil. Assim sendo, para uma melhor

distinção da atuação do engenheiro civil que optar atuar em uma dessas duas áreas, as mesmas

são apresentadas de forma separada nos itens 4.6.1 e 4.6.2 a seguir.

4.5.1. Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos

A Engenharia Hidráulica é a área da engenharia que aplica os conceitos da Mecânica dos fluidos

na resolução de problemas ligados à captação, armazenamento, controle, transporte e usos da

água.

Pode-se dividir o estudo da Engenharia Hidráulica em três principais frentes: a hidrostática que

estuda os fluidos em repouso; a hidrocinética que trata dos fluidos em movimento levando em

consideração os efeitos da velocidade; e a hidrodinâmica que estuda os fluidos levando em

consideração todas as forças envolvidas no processo de escoamento (gravidade, tensão

tangencial, viscosidade, compressibilidade entre outras).

São diversas as áreas em que está presente a Engenheiro Civil Hidríco. Os sistemas fluviais de

navegação demandam obras como diques e comportas, além do estudo de cursos d’água e

planejamento de rotas. No setor de saneamento, executam obras de abastecimento e tratamento

de água, sistemas de esgoto e sistema de drenagem pluvial. Na construção civil, ele planeja o

sistema de abastecimento de água e o de esgoto dos prédios, determinando os materiais mais

adequados, como encanamentos e tubulações. Construção de barragens, planejamento e

orientação sobre o uso da água de bacias hidrográficas para elaboração de Planos Diretores,

também requererem conhecimento desta área da engenharia.

Um profissional desta pode atuar em laboratórios de hidráulica ou em empresas de consultoria

voltadas a estudos hidrológicos, projetos de obras fluviais ou marítimas, criação de sistemas de

irrigação, drenagem, saneamento, bombeamento e desenvolvimento de canais, portos e

barragens, projeto de grandes ou pequenas centrais hidrelétricas (PCH). Pode ainda desenvolver

projetos de investigação e remediação de solos e águas subterrâneas contaminadas.

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4.5.2. Engenharia Sanitária

A Engenharia Sanitária é responsável pelas obras de saneamento básico, sendo elas:

dimensionamento das estações de tratamento de água e das estações de tratamento de esgoto,

redes de abastecimento de água; sistema de coleta de esgoto; sistema de drenagem pluvial;

sistema de coleta dos resíduos sólidos urbanos; e dimensionamento de aterros sanitários e usinas

de triagem e compostagem. Os profissionais que atuam nessa área são responsáveis pelo

desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites dos recursos naturais,

desenvolvendo projetos e soluções de engenharia que visão a proteção do meio ambiente e da

saúde da população.

O Engenheiro Civil Sanitarista tem uma atuação diferente à do Engenheiro Sanitarista por

possuir conhecimentos plenos sobre os materiais de construção a serem empregados, as técnicas

construtivas e a otimização dos custos de implantação, operação e manutenção dos sistemas de

saneamento de forma ampla desde o início da concepção do projeto.

O Engenheiro Civil Sanitarista pode atuar em empresas públicas e privadas na área de projeto,

execução e fiscalização de obras de infraestrutura relacionadas ao saneamento básico (água,

esgoto, drenagem e resíduos sólidos), na criação de sistemas de irrigação, drenagem, saneamento

e bombeamento, inclusive em emissários submarinos ou subfluviais. Pode ainda desenvolver

consultorias técnicas e Estudos de Impactos Ambientais (EIA-RIMA) em conjunto com uma

equipe multidisciplinar.

No campo da pesquisa o trabalho do engenheiro civil sanitarista é desenvolver projetos seguros

ao meio ambiente e a população, adotando tecnologias de baixo custo e com elevada eficiência,

que possam ser aplicadas nas comunidades mais remotas (em grande e pequena escala)

objetivando garantir o acesso aos serviços de saneamento da população na sua totalidade

(universalização do saneamento).

No Brasil, em especial, que ainda hoje apresenta baixos índices de cobertura dos serviços de

saneamento, essa área se encontra em franco desenvolvimento, principalmente devido à

implementação da Lei Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 que estabelece as diretrizes nacionais

para o saneamento básico (marco histórico para o setor), a qual determina a universalização dos

processos de abastecimento de água, esgoto sanitário, drenagem urbana e de limpeza urbana e

manejo dos resíduos sólidos, de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio

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ambiente. A referida lei prevê que para sua execução sejam investidos bilhões de reais nos

próximos vinte anos, o que já vem ocorrendo desde 2006 e de forma mais acentuada após a

implantação dos planos de aceleração do crescimento criados pelo governo federal. Pode-se dizer

que nesse início do século 21 vivencia-se a era do Saneamento no país o que faz com que a

demanda pelos profissionais com essa formação esteja em elevados níveis.

5 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A profissão do Engenheiro Civil é fiscalizada pelo Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia (CREA) e suas competências e atribuições são definidas pelo Conselho

Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), definidas e regulamentadas na sua

Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005.

O Engenheiro Civil projeta e planeja os mais variados tipos de obras de construção civil, analisa

a viabilidade técnica e econômica das obras, viabiliza os cálculos, a especificação de materiais e

a execução das obras, estuda e escolhe soluções para as obras de edificações, vias terrestres

(estradas, ferrovias, aeroportos), pontes e viadutos. Esse profissional também faz engenharia para

obras de infraestrutura como barragens, drenagem, abastecimento de água, saneamento,

fundações e obras de estabilização de encostas e, ainda, planeja meios de transporte e tráfego

urbano.

O campo de atuação profissional abrange empresas de projetos e de consultoria, construtoras e

empreiteiras, empresas governamentais, instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas

ou privadas. O Engenheiro Civil pode exercer atividades de engenheiro projetista, engenheiro de

obras, engenheiro de fiscalização e de engenheiro consultor, podendo, também, estar vinculado

ao ensino e à pesquisa, contribuindo para a formação de novos profissionais e desenvolvimento

da tecnologia.

Conforme a Resolução Nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, do CONFEA, compete ao Engenheiro

Civil o desempenho das atividades de 01 a 18 listadas no Art. 5º, Capítulo II, as quais se

encontram relacionadas a seguir:

• Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

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• Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

• Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

• Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

• Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

• Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,

arbitragem;

• Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

• Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,

ensaio, divulgação técnica, extensão;

• Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

• Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

• Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

• Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

• Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

• Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

• Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

• Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

• Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

• Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

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6 PERFIL DO EGRESSO

O engenheiro civil, em decorrência da sua formação técnico-científica, será capaz de mostrar, na

sua atuação, um perfil crítico e analítico, de caráter interdisciplinar, tanto na visão científica,

quanto tecnológica, administrativa e social e ambiental. Deverá levar a crer que está apto para

interpretar de maneira dinâmica a realidade, e nela interferir, formulando e solucionando

problemas, bem como produzindo, aprimorando, divulgando conhecimentos, tecnologias,

serviços e produtos. E também, em função da formação recebida, poderá embasar seus

julgamentos em critérios de referenciais éticos e legais, bem como em compromissos com a

cidadania. Será capaz de avaliar o impacto real da sua profissão, de buscar sempre atualização e

aperfeiçoamento e de desenvolver ações estratégicas para que sua contribuição para o

desenvolvimento em nível geral da sociedade seja plena.

Segundo o Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação Superior (CES) em

sua Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, e dentro da perspectiva de formação da

Engenharia Civil da UFSJ, nota-se a preocupação de, além de formar profissionais, formar,

acima de tudo, cidadãos. Justifica-se, então, a abordagem das ciências sociais, ambientais,

cultura afro-brasileira, educação étnico-racial, e todas as outras que compõem a otimização da

moldagem de um profissional capaz de mostrar excelência em qualquer área.

Considerando os objetivos e o perfil do curso de Engenharia Civil oferecido pela UFSJ

(Generalista e Especialista), o egresso, qual quer que seja área da engenharia que venha atuar,

deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades gerais para o exercício das suas

atividades profissionais,

• Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências físicas,

aliados às técnicas e ferramentas modernas, para o desempenho das atribuições profissionais

da Engenharia Civil;

• Projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar resultados;

• Projetar sistemas, componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades

pertinentes de sua profissão;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Diagnosticar e apresentar soluções aos problemas de engenharia;

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• Compreender a ética e a responsabilidade profissional;

• Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;

• Entender o impacto das soluções da engenharia nos contextos socioeconômico e ambiental;

• Engajar-se no processo de aprendizagem permanente.

7 OFERECIMENTO

7.1. Informações gerais

O curso de Engenharia Civil da UFSJ/CAP é ofertado na modalidade Educação Presencial

(EDP), em período noturno e integral. O ingresso no curso para o turno noturno acontece no

primeiro semestre letivo do ano, e para o turno integral (tarde e noite) no segundo semestre

letivo. O curso oferece regularmente 100 vagas anuais, sendo 50 vagas para o curso ofertado no

turno noturno, e 50 vagas para o curso ofertado no turno integral. A carga horária total do curso é

distribuída ao longo de 10 semestres, e ao concluinte do curso é atribuído o grau acadêmico de

Bacharel, com titulação de Engenheiro Civil. Além disso, o curso oferece ainda uma formação

específica na área de Estruturas Metálicas. O Quadro a seguir apresenta um resumo das

informações técnicas do curso.

Grau Acadêmico: Bacharelado Endereço de funcionamento: Campus Alto Paraopeba da UFSJ, Rodovia 443, km 07, Fazenda do Cadete, Caixa Posta 131, CEP: 36420-000, Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil.

Contato: [email protected]

Modalidade: Educação Presencial

Habilitação: Engenheiro Civil

Periodicidade: Ingresso Semestral 1º Semestre 2º Semestre

Turno:

Noturno Integral

Turno em que a maior parte da carga horária oferecida após as 18 horas todos os dias da semana

Turno em que a carga horária é inteira ou parcialmente oferecida em mais de um turno (tarde e noite).

Número de vagas: 50 50

Carga Horária Total: 3693

Prazos de Integralização em semestres: Mínimo Padrão Máximo

10,0 10,0 15,0

Linhas de Formação Específica (Ênfase): Estruturas Metálicas.

Regime Curricular: O curso foi estruturado em regime de progressão linear (ver

Tabela 9.7)

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7.2. Equivalência Hora-Aula

A carga horária (CH) das unidades curriculares, do tipo disciplinas obrigatórias presenciais, é

calculada pelo produto da carga horária em horas-aula (CHA), pelo tempo de duração da hora-

aula (DHA) de 55 minutos, dividido pelo tempo da hora de 60 minutos, conforme a equação:

CH = CHA x DHA / 60 Equação (1)

Assim, se uma disciplina possui CHA de 72 horas, sua carga horária (CH) será de:

CH = 72 x 55 / 60 = 66 horas.

8 FORMAS DE ACESSO

8.1. Processo seletivo

O acesso ao curso de Engenharia Civil do CAP/UFSJ se dá de três formas: i) ENEN (Exame

Nacional do Ensino Médio); Transferência interna; iii) Transferência Externa e Portador de

Diploma da seguinte forma:

i) Exame Nacional do Ensino Médio: são destinadas 100 vagas anuais para acesso através

do SISU (Sistema Unificado de Seleção), das quais 50 são oferecidas no primeiro semestre

de cada ano (estudantes do turno noturno) e as demais 50 vagas no segundo semestre

(estudantes do turno integral).

ii) Transferência interna: na existência de vagas ociosas, estudantes de outros cursos da

UFSJ poderão solicitar ingresso no curso, respeitadas as normas específicas da UFSJ, com

critérios e condições estabelecidos em edital próprio.

iii) Transferência Externa e acesso por transferência ou de portador de diploma: essa

modalidade segue normas específicas da UFSJ, com critérios e condições estabelecidos em

edital próprio.

8.2. Promoção da acessibilidade e permanência

No que diz respeito à acessibilidade, a UFSJ possui uma Comissão própria de Acessibilidade

para tratar do tema. A comissão visa construir uma agenda permanente de ações com vistas a

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favorecer as discussões e a implementação de políticas administrativas e de formação que

possam assegurar o acesso e a manutenção do esudante com deficiência nos diversos cursos da

UFSJ.

Através dessa comissão têm sido realizadas ações inclusivas através da oferta de condições de

acesso e permanência ao estudante com necessidades especiais, e o desenvolvimento de

adequações das condições de acesso das pessoas com deficiência às informações necessárias à

formação acadêmica, tais como:

• Formação de multiplicadores para a acessibilidade, visando potencializar ações de

sensibilização, divulgação das políticas públicas, dos direitos das pessoas com deficiência e

desenvolvimento de ações que garantam o acesso e permanência de pessoas com deficiência

na Universidade.

• Adequação das condições de acesso às informações educativas e materiais bibliográficos e de

pesquisa visando à manutenção do acesso e permanência de pessoas com deficiência na

Universidade.

• Criação de comissão permanente de acessibilidade na Universidade, visando favorecer as

discussões e implementações de ações curriculares nos diversos cursos voltadas para a

educação inclusiva, além de construir estratégias de avaliação das estratégias de

acessibilidade adotadas na UFSJ.

• A IES possui um Programa de Acessibilidade, de janeiro de 2013, com a criação do Setor de

Inclusão e Assuntos Comunitários (SINAC), o qual está vinculado à Pró-Reitoria de

Extensão e Assuntos Comunitários (PROEX).

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9 ESTRUTURA CURRICULAR

9.1. Integralização do curso

Do ponto de vista legal, essa distribuição está em conformidade com a Resolução CNE/CES nº

2, de 18 de julho de 2007, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,

que “Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração

dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial”. No caso dos cursos de

Engenharias, a referida resolução estabelece uma carga horária mínima total de 3600 horas, e

que as cargas horárias de atividades complementares e estágios não sejam superiores a 20% da

carga horária total do curso. Da mesma forma, atende à Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de

março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que

instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia a serem

observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do

Brasil, em seu artigo 7º, que inclui como etapa integrante da graduação, estágios curriculares

obrigatórios, com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas; e a obrigatoriedade o

trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.

Para integralização do curso de Engenharia Civil da UFSJ o discente terá que cumprir carga

horária total de 3693 horas, distribuídas em cinco diferentes tipos de Unidades Curriculares

(UCs): i) Disciplinas Obrigatórias; ii) Disciplinas Optativas; iii) Trabalho de Conclusão de

Curso; iv) Estágio Curricular Obrigatório; e v) Atividades Complementares. A Tabela 9.1

apresenta o resumo da carga horária do curso de Engenharia Civil da UFSJ distribuída nas

diferentes tipologias de unidades curriculares.

Tabela 9.1 – Resumo da carga horária das Unidades Curriculares do Curso de Engenharia Civil

Unidades curriculares Carga horária (CH)

(UC’s)

Disciplinas Obrigatórias Presenciais 3201

Disciplinas Optativas 66

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 66

Estágio Curricular Obrigatório 160

Atividades complementares 200

Total 3693

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9.2. Matriz curricular

9.2.1. Diretrizes Curriculares Gerais

A reformulação da matriz curricular teve como base a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de

março de 2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que

instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia a serem

observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do

Brasil. A referida resolução estabelece em seu artigo 6º que todo curso de Engenharia,

independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos,

um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos para

caracterização da modalidade desejada - nesse caso, “Engenharia Civil”.

Em atendimento à referida Resolução, o núcleo de conteúdos básicos visa à aquisição de

conhecimentos gerais acerca da engenharia e de suas ciências básicas, tais quais Matemática,

Física e Química, acrescentadas dos conhecimentos de Informática, Meio Ambiente e Ciências

Sociais, entre outros, compondo cerca de 30% da carga horária mínima do curso. Para a

Resolução em pauta, o núcleo de conteúdos profissionalizantes corresponde a cerca de 15% da

carga horária mínima e, por definição, versa sobre um subconjunto coerente de tópicos

discriminados.

Ainda de acordo com a Resolução supracitada, o núcleo de conteúdos específicos se constitui em

extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de unidades curriculares

profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.

Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a

definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências

e habilidades estabelecidas como diretrizes.

Com base nessas diretrizes, a nova estrutura curricular apresenta as respectivas cargas horárias

dos núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos do currículo do curso de

Engenharia Civil, distribuídas conforme a Tabela 9.2, considerando as Disciplinas Obrigatórias

do curso.

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Tabela 9.2 – Resumo da carga horária dos conteúdos curriculares do curso de Engenharia Civil.

Conteúdos Carga Horária - CH % do Total

Básicos 1122 35,4

Profissionalizantes 792 25,0

Específicos 1287 39,6

Total 3201 100

A discriminação das disciplinas componentes do núcleo de conteúdos básicos, do ciclo

profissionalizante e do ciclo específico, se encontra, respectivamente, nas Tabelas 9.3, 9.4 e 9.5.

Tabela 9.3 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos básicos

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)

1° Período

Cálculo Diferencial e Integral I 66,0

Metodologia Científica 33,0

Química Geral 49,5

Química Geral Experimental 16,5

Geometria Analítica de Álgebra Linear 66,0

2° Período

Cálculo Diferencial e Integral II 66,0

Fenômenos Mecânicos 66,0

Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 33,0

Estatística e Probabilidade 66,0

Ciência, Tecnologia e Sociedade 33,0

3° Período

Cálculo Diferencial e Integral III 66,0

Fenômenos Térmicos e Fluidos 33,0

Física Experimental 33,0

Equações Diferenciais A 66,0

Economia e Administração para Engenheiros 66,0

4° Período

Cálculo Numérico 66,0

Fenômenos Eletromagnéticos 66,0

Mecânica dos Fluidos 66,0

Mecânica Vetorial 66,0

5° Período Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 33,0

Resistência dos Materiais I 66,0

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Tabela 9.4 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos profissionalizante

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)

1° Período Introdução à Engenharia Civil 33,0

Algoritmos e Estrutura de Dados I 66,0

2° Período Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 66,0

3° Período Geologia de Engenharia 66,0

4° Período Topografia Básica 66,0

5° Período

Hidráulica 66,0

Estruturas Isostáticas 66,0

Eletrotécnica 33,0

6° Período

Hidrologia Aplicada 66,0

Resistência dos Materiais II 66,0

Estruturas Hiperestáticas 66,0

7° Período Mecânica dos Solos I 66,0

Materiais de Construção Civil I 66,0

Tabela 9.5 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos específicos

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)

5° Período Fundamentos dos Sistemas de Transportes 66,0

6° Período

Estruturas de Madeira 33,0

Infraestrutura de Vias Terrestres 66,0

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 33,0

7° Período

Estruturas de Concreto Armado I 66,0

Sistemas de Abastecimento de Água 66,0

Elementos Estruturais de Aço I 66,0

8° Período

Estruturas de Concreto Armado II 66,0

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 66,0

Mecânica dos Solos II 66,0

Materiais de Construção Civil II 66,0

Elementos Estruturais de Aço II 66,0

9° Período

Pavimentação 66,0

Instalações Hidráulicas e Sanitárias 66,0

Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 66,0

Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto 33,0

Técnicas Construtivas I 66,0

10° Período

Fundações 66,0

Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto

66,0

Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto

66,0

Técnicas Construtivas II 66,0

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9.2.2. Diretrizes Curriculares Específicas I: Ênfase em Estruturas Metálicas

Conforme já mencionado em itens anteriores, o curso da UFSJ foi concebido para propiciar,

além da formação geral em engenharia civil, uma formação específica aprofundada na área de

estruturas metálicas. Dessa forma, o curso tem um foco destacado entre os demais cursos de

engenharia civil do país no que diz respeito à Engenharia Estrutural, notadamente, das

construções em aço. Fazem parte desse rol de conteúdos específicos as disciplinas constantes da

Tabela 9.6 abaixo.

Tabela 9.6 – Disciplinas integrantes do núcleo de conteúdos específicos

Período do Curso Unidade Curricular Carga Horária (CH)

8° Período Elementos Estruturais de Aço II 66,0

9° Período Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 66,0

Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto 33,0

10° Período

Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto

66,0

Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto

66,0

9.2.3. Diretrizes Curriculares Específicas II: Ensino de conteúdo relativo à Prevenção e

combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos

De acordo com a Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2018, que “estabelece diretrizes gerais sobre

medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e

áreas de reunião de público; altera as Leis nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10

de janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências, em seu artigo 8°:

“...Art. 8o Os cursos de graduação em Engenharia e Arquitetura em funcionamento no País, em

universidades e organizações de ensino públicas e privadas, bem como os cursos de tecnologia e

de ensino médio correlatos, incluirão nas disciplinas ministradas conteúdo relativo à prevenção e

ao combate a incêndio e a desastres...”.

Mesmo antes da aprovação da lei supracitada, já havia uma preocupação por parte do Corpo de

Bombeiros Militar de Minas Gerais – CBMMG, quanto à necessidade da abordagem dessa

temática nos cursos de Engenharia e Arquitetura, podendo-se citar o recebimento do ofício n°

3102/2014-B3 do Terceiro Comando Operacional de Bombeiros – Quarto Batalhão de Bombeiro

Militar, enviado pelo Tenente Coronel desta unidade, Senhor Sérgio Ricardo Santos de Oliveira,

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em 29 de setembro de 2014, que sugeriu a inclusão de uma disciplina específica para tratar da

temática “Segurança Contra Incêndio e Pânico” no curso. O tenente coronel mencionou em seu

ofício “... Observamos a insuficiência de qualificação técnica dos profissionais responsáveis por

tais projetos, uma vez que tal assunto não faz parte dos currículos dos cursos de engenharia e

arquitetura...”. Normalmente esses conteúdos são trabalhados de forma mais aprofundada apenas

em cursos de especialização em “Segurança do Trabalho”.

No entanto, sobre o atendimento a tal diretriz, pode-se dizer que o curso de Engenharia Civil da

UFSJ ocupa posição de vanguarda no estado de Minas Gerais, uma vez que já oferece aos seus

estudantes tais conteúdos desde ano de 2013, antes mesmo que tal sugestão fosse enviada pelo

CBMMG e a lei federal de 2018 fosse aprovada. Tais conteúdos têm sido transmitidos na

disciplina “Instalações Hidráulicas Prediais”. Ressalta-se que, conforme informado ao tenente

coronel Sérgio Ricardo Santos de Oliveira, o conteúdo abordado não se limita apenas ao projeto

hidráulico de sistemas fixos de combate a incêndio, a exemplo dos sistemas de hidrantes e

mangotinhos, que corresponde ao conteúdo comumente apresentado na referida disciplina, nos

cursos de engenharia do país. Ao contrário, no curso de Engenharia Civil da UFSJ, o estudante

recebe o preparo necessário para desenvolver projetos técnicos de diferentes níveis de

complexidade na área de Segurança contra Incêndio e Pânico nas Edificações e Áreas de Risco.

9.2.4. Diretrizes Curriculares Específicas III: Ações Transversais

Em relação aos Decretos-Leis, Leis e às resoluções do Conselho Nacional de Educação que

determinam a inclusão e a relevância de temas como: 1)- Educação das Relações Étnico-Raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (CNE CP 01/2004); 2)-

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (CNE CP01/2012); 3)- Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (CNE CP 02/2012); 4)- Ensino da Língua

Brasileira de Sinais – Libras (Decreto 5.626/2006); 5)- Estabelecimento de Critérios para a

Promoção de Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou com mobilidade reduzidas

(Decreto 5.296/2004); 6)- Regulamentação da Política Nacional de Proteção dos Direitos da

Pessoa com transtorno do Espectro Autista (Decreto 8.368/2014); 7)- Educação Ambiental (Lei

9.795/1999) e 8)- Obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira (Lei

10.639/2003) cumpre-nos salientar que os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC) de Graduação

da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) estão alinhados institucionalmente com a

preocupação e dedicação desta universidade em ser uma instituição inclusiva, acessível e com

dispositivos efetivos para a implantação de políticas assistivas e de inclusão. Esta é a orientação

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mestra de presente em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI (2014-), cujas políticas

de metas e ações estão especificadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), contidas no

mesmo documento (PDI).

Dentre as ações que tomam com premissa fundamental o compromisso e a inserção, identifica-se

a preocupação com investimentos prioritários nos trabalhos de ensino, extensão e pesquisa que

tenham como foco de suas problematizações a indicações de soluções junto à formação dos

discentes nas licenciaturas que contemplem áreas preocupadas em dar um retorno à sociedade

nas questões ambientais, sociais, raciais e de acessibilidade. Como resultado do investimento

nessas prioridades, a UFSJ já conta com trabalhos desenvolvidos nas áreas de Representação dos

Negros no Ensino Brasileiro (Equipe TUGANA); ações do Núcleo de Investigações em Justiça

Ambiental (NINJA), Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP), Incubadora de

Desenvolvimento Tecnológico do Setor das Vertentes (Indetec). Para além destas ações que

demonstram o caráter de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, a UFSJ conta

ainda com o Núcleo de Acessibilidade (NACE) que trabalha não só a partir da indicação de

necessidades imediatas para o acesso (físico, mental e sensorial) à Universidade e ainda, na

proposição de projetos e identificação de demandas para a ampliação deste acesso. A

viabilização das políticas de acesso à UFSJ são realizadas pelo Programa UFSJ SEM

FRONTEIRAS, fundado em 2010. O UFSJ SEM FRONTEIRAS é possível graças à sua inserção

do Programa INCLUIR.

Estes programas possibilitam que a UFSJ atue em três frentes distintas e consolidadas: 1)- a

realização, anual, do Seminário de Inclusão no Ensino Superior; 2)- a Recepção e o

Acompanhamento dos Discentes portadores de deficiência, com a finalidade de assegurar-lhes a

permanência e o desenvolvimento acadêmico e social na universidade e 3)- O incentivo e apoio

para os projetos de extensão e pesquisa que relacionem a inclusão e o desenvolvimento de

tecnologias assistivas no cotidiano da universidade.”.

9.2.5. Diretrizes Curriculares Específicas IV: Disciplinas complementares

Em atendimento ao Decreto 5.626/2006, os discentes têm à sua disposição a disciplina optativa

“Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS”. Além disso, o curso conta com um rol de disciplinas

de conteúdos específicos na área de estruturas metálicas que podem ser cursadas como optativas

para integralização da carga horária total. No que diz respeito às disciplinas chamadas

“Disciplinas Eletivas”, que englobam qualquer disciplina oferecida na UFSJ, incluem-se entre

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estas, disciplinas das demais áreas de formação específica da engenharia civil, que não fazem

parte do rol de disciplinas optativas. Por se tratarem de Disciplinas Eletivas, e o estudante não

necessitar cursá-las para integralização da carga horária total do curso, tais disciplinas são

oferecidas apenas mediante solicitação do docente interessado em ministrá-la, condicionada à

aprovação do colegiado do curso. Portanto, disciplinas não são oferecidas regularmente a cada

semestre.

Para um melhor entendimento destas, são válidas as seguintes definições (Resolução

UFSJ/CONEP 027, de 11 de setembro de 2013):

Disciplina Optativa: unidades curriculares complementares constantes da matriz curricular do

curso, cujos conteúdos configuram-se em estreita relação com a formação pretendida, mas não

são, individualmente, indispensáveis à integralização do curso;

Disciplina Eletiva: Unidades curriculares oferecidas por qualquer curso de graduação ou pós-

graduação, cujos conteúdos programáticos podem ou não guardar relação direta com a

formação pretendida.

Disciplina à Distância: É facultada a oferta de disciplinas na modalidade à distância, integral

ou parcialmente, de acordo com normas e legislação vigentes.

9.3. Disciplinas Obrigatórias Presenciais

A organização conceitual da matriz curricular do curso está apresentada na Tabela 9.7, que

demonstrar a sequência das disciplinas ao longo dos 10 semestres do curso, identificadas por

subárea de formação do curso de engenharia civil. Logo após, a matriz curricular é apresentada

na forma de Tabela, conforme a sequência sugerida, informando o período de oferecimento, a

tipologia (teórica ou prática), a carga horária, os pré-requisitos e/ou co-requisitos necessários. No

ANEXO I, por sua vez, são apresentadas as ementas, bibliografias e objetivos de todas as

disciplinas obrigatórias.

As disciplinas obrigatórias presenciais seguem o regime de progressão linear, e a ascensão no

curso obedece a pré-requisitos e co-requisitos estabelecidos. Dessa forma, o discente, para cursar

uma disciplina, terá que ter sido aprovado nas disciplinas consideradas pré-requisitos da mesma.

Já no caso do co-requisito, o discente terá que estar no mínimo matriculado na disciplina

considerada co-requisito de outra. Os co-requisitos foram adotados apenas nos casos de

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disciplinas cujos conteúdos são complementares ou correlacionados, e que o desenvolvimento de

uma não dependa do conhecimento prévio dos conteúdos abordados na outra, podendo ser

obtidos no decorrer do semestre, sem o comprometimento do aprendizado da primeira.

9.4. Disciplinas Optativas Presenciais

O discente deverá cursar disciplinas optativas que totalizem no mínimo uma carga 66h. O rol de

disciplinas optativas disponíveis encontra-se listado na página 41.

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Tabela 9.7 – FLUXOGRAMA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO 9º PERÍODO 10º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL I 72ha (72T-0P)

CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL II 72ha (72T-0P)

CÁLCULO DIFERENCIAL E

INTEGRAL III 72ha (72T-0P)

CÁLCULO NUMÉRICO

72ha (54T-18P)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 72ha (72T-0P)

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72ha (72T-0P)

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

72ha (72T-0P)

ESTRUTURAS DE CONCRETO

ARMADO II 72ha (72T-0P)

EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS EM ESTRUTURAS DE

AÇO 72ha (36T-36P)

PONTES COM ESTRUTURAS DE

CONCRETO, AÇO E MISTAS DE AÇO E

CONCRETO 72ha (54T-18P)

GEOMETRIA ANALÍTICA E

ÁLGEBRA LINEAR 72ha (54T-0P)

INDIVÍDUOS, GRUPOS E SOCIEDADE GLOBAL

36ha (36T-0P) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A

72ha (72T-0P)

MECÂNICA VETORIAL

72ha (72T-0P)

ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 72ha (72T-0P)

ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS

72ha (72T-0P)

ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE

AÇO I 72ha (72T-0P)

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

DE AÇO II 72ha (72T-0P)

ELEMENTOS ESTRUTURAIS

MISTOS DE AÇO E CONCRETO

36ha (36T-0P)

EDIFÍCIOS DE ANDARES MÚLTIPLOS EM

ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS DE AÇO E

CONCRETO 72ha (36T-36P)

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

36ha (36T-0P)

ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE

DADOS I 72ha (36T-36P)

FENÔMENOS MECÂNICOS 72ha (72T-0P)

FENÔMENOS TÉRMICOS E

FLUIDOS 36ha (36T-0P)

FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS

72ha (72T-0P)

MEIO AMBIENTE E GESTÃO PARA A

SUSTENTABILIDADE 36ha (36T-0P)

ESTRUTURAS DE MADEIRA

36ha (36T-0P) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

CIVIL I 72ha (54T-18P)

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

CIVIL II 72ha (54T-18P)

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I

72ha (72T-0P)

TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II

72ha (72T-0P) FÍSICA EXPERIMENTAL

36ha (0T-36P)

ELETROTÉCNICA 36ha (18T-18P)

INSTALAÇÕES PREDIAIS: ELÉTRICA E

TELEFONIA

36ha (18T-18P)

QUÍMICA GERAL 54ha (54T-0P) ESTATÍSTICA E

PROBABILIDADE 72ha (72T-0P)

ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

PARA ENGENHEIROS 72ha (72T-0P)

MECÂNICA DOS FLUIDOS

72ha (54T-18P)

HIDRÁULICA 72ha (54T-18P)

HIDROLOGIA APLICADA

72ha (72T-0P)

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE

ÁGUA 72ha (54T-18P)

SISTEMAS DE ESGOTO

SANITÁRIO E PLUVIAL

72ha (72T-0P)

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E

SANITÁRIAS 72ha (72T-0P)

TCC 66h (0T-66P) QUÍMICA GERAL

EXPERIMENTAL 18ha (0T-18P)

METODOLOGIA CIENTÍFICA

36ha (36T-0P) PROJETO

ARQUITETÔNICO E COMPUTAÇÃO

GRÁFICA 72ha (0T-72P)

GEOLOGIA DE ENGENHARIA 72ha (72T-0P)

TOPOGRAFIA BÁSICA 72ha (54T-18P)

FUNDAMENTOS DOS SISTEMAS DE

TRANSPORTES 72ha (72T-0P)

INFRA-ESTRUTURA DE VIAS

TERRESTRES 72ha (72T-0P)

MECÂNICA DOS SOLOS I

72ha (54T-18P)

MECÂNICA DOS SOLOS II

72ha (54T-18P)

PAVIMENTAÇÃO 72ha (54T-18P)

FUNDAÇÕES 72ha (72T-0P) INTRODUÇÃO À

ENGENHARIA CIVIL

36ha (36T-0P)

OPTATIVA 72ha

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

160h (0T-160P)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 200 h

LEGENDA Disciplinas do ciclo básico Disciplinas da área de formação em Engenharia Estrutural Disciplinas complementares à formação do Engenheiro Civil Disciplinas da área de formação em Engenharia da Construção Civil Disciplinas da área de formação em Engenharia Elétrica Disciplinas da área de formação em Engenharia Hidráulica e Sanitária Disciplinas Optativas Disciplinas da área de formação em Engenharia Geotécnica Componentes curriculares obrigatórios Disciplinas da área de formação em Engenharia de Infraestrutura de Transportes

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UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS – SEQUÊNCIA SUGERIDA

Unidade Curricular Obrigatória Carga

horária (CHA)

Carga horária (CH) Pré-Requisito *Co-Requisito

Total Teórica Prática

1º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral I 72 66,0 66,0 - -

Metodologia Científica 36 33,0 33,0 - -

Química Geral 54 49,5 49,5 - -

Química Geral Experimental 18 16,5 - 16,5 -

Geometria Analítica de Álgebra Linear 72 66,0 66,0 - -

Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 66,0 33,0 33,0 -

Introdução à Engenharia Civil 36 33,0 33,0 - -

2º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral II 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral I

Fenômenos Mecânicos 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral I

Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 33,0 33,0 - -

Estatística e Probabilidade 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral I

Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 33,0 33,0 - -

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 66,0 - 66,0 Geometria Analítica de Álgebra

Linear e Introdução à Engenharia Civil

3º PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral III 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral II

Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 33,0 33,0 - Fenômenos Mecânicos

Equações Diferenciais A 72 66,0 66,0 - Cálculo Diferencial e Integral II

Economia e Administração para Engenheiros 72 66,0 66,0 -

Física Experimental 36 33,0 - 33,0 Fenômenos Térmicos e Fluidos *

Geologia de Engenharia 72 66,0 66,0 - Introdução à Engenharia Civil

4º PERÍODO

Cálculo Numérico 72 66,0 49,5 16,5 Algoritmos e Estrutura de Dados I e Cálculo Diferencial e Integral I

Fenômenos Eletromagnéticos 72 66,0 66,0 - Fenômenos Mecânicos

Topografia Básica 72 66,0 49,5 16,5 Introdução à Engenharia Civil e

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica

Mecânica dos Fluidos 72 66,0 49,5 16,5 Introdução à Engenharia Civil e Fenômenos Térmicos e Fluidos

Mecânica Vetorial 72 66,0 66,0 - Introdução à Engenharia Civil,

Fenômenos Mecânicos Cálculo Diferencial e Integral III*

5º PERÍODO

Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 33,0 33,0 - -

Hidráulica 72 66,0 49,5 16,5 Mecânica dos Fluidos

Resistência dos Materiais I 72 66,0 66,0 - Mecânica Vetorial

Estruturas Isostáticas 72 66,0 66,0 - Mecânica Vetorial

Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 66,0 66,0 - Estatística e Probabilidade

Eletrotécnica 36 33,0 16,5 16,5 Fenômenos Eletromagnéticos

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Aprovado em 06/12/2017

Unidade Curricular Obrigatórias Carga

horária (CHA)

Carga horária (CH) Pré-Requisito *Co-Requisito

Total Teórica Prática

6º PERÍODO

Hidrologia Aplicada 72 66,0 66,0 - Estatística e Probabilidade e

Hidráulica

Resistência dos Materiais II 72 66,0 66,0 - Resistência dos Materiais I

Estruturas Hiperestáticas 72 66,0 66,0 - Estruturas Isostáticas

Estruturas de Madeira 36 33,0 33,0 - Resistência dos Materiais I e

Estruturas Isostáticas

Infraestrutura de Vias Terrestres 72 66,0 66,0 - Topografia Básica

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 36 33,0 16,5 16,5 Eletrotécnica

7º PERÍODO

Mecânica dos Solos I 72 66,0 49,5 16,5 Geologia de Engenharia e

Mecânica dos Fluidos

Sistemas de Abastecimento de Água 72 66,0 49,5 16,5 Química Geral e Hidrologia

Aplicada

Estruturas de Concreto Armado I 72 66,0 66,0 - Resistência dos Materiais II Elementos Estruturais de Aço I 72 66,0 66,0 - Resistência dos Materiais II

Materiais de Construção Civil I 72 66,0 49,5 16,5 Química Geral e Resistência dos

Materiais I*

8º PERÍODO

Mecânica dos Solos II 72 66,0 49,5 16,5 Mecânica dos Solos I Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 66,0 66,0 - Hidrologia Aplicada

Estruturas de Concreto Armado II 72 66,0 66,0 - Estruturas de Concreto Armado I Elementos Estruturais de Aço II 72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de Aço I Materiais de Construção Civil II 72 66,0 49,5 16,5 Materiais de Construção Civil I

9º PERÍODO

Pavimentação 72 66,0 49,5 16,5 Mecânica dos Solos II Instalações Hidráulicas e Sanitárias 72 66,0 66,0 - Hidrologia Aplicada

Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 72 66,0 33,0 33,0 Elementos Estruturais de Aço II*

Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto

36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de Aço I

e Estruturas de Concreto Armado II*

Técnicas Construtivas I 72 66,0 66,0 - Materiais De Construção Civil I

10º PERÍODO

Fundações 72 66,0 66,0 - Mecânica dos Solos II Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto

72 66,0 33,0 33,0 Edifícios industriais em Estruturas de Aço e Elementos Estruturais

Mistos de Aço e Concreto* Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto

72 66,0 49,5 16,5 Elementos Estruturais Mistos de

Aço e Concreto* Técnicas Construtivas II 72 66,0 66,0 - Técnicas Construtivas I Estágio Curricular Obrigatório - 160,0 - 160,0 1800 ha

Trabalho de Conclusão de Curso - 66,0 - - 2880 há

Atividades Complementares - 200,0 - -

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UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS - CURRICULO 2018

Unidade Curricular Carga

horária (CHA)

Carga horária (CH) Pré-Requisito *Co-Requisito

Total Teórica Prática

FORMAÇÃO GERAL

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 72 66,0 66,0 - -

Equações Diferenciais B 36 33,0 33,0 - Equações Diferenciais A

Fundamentos de Física Moderna 72 66,0 49,5 16,5 Fenômenos Eletromagnéticos

Algoritmos e Estrutura de Dados II 54 49,5 49,5 16,5 Algoritmos e Estrutura de Dados I

ENGENHARIA ESTRUTURAL

Elementos Estruturais de Aço de Seção Tubular

36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de Aço I

Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio

36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de Aço I

Introdução ao Método dos Elementos Finitos

72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de Aço I

Torres de Transmissão de Energia e de Telecomunicações em Estruturas de Aço

72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de Aço I

ENGENHARIA GEOTECNICA

Obras de Terra 72 66,0 66,0 - Mecânica dos Solos II

Ensaios de Campo 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II

Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil

36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II

ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Ferrovias 72 66,0 66,0 - Infraestrutura de Vias Terrestres

ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Materiais de construção alternativos 36 33,0 33,0 - Materiais de Construção Civil II

Engenharia de avaliações e perícias 72 66,0 49,5 16,5 Técnicas Construtivas II

ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA

Recursos Hídricos 36 33,0 33,0 - Hidrologia Aplicada

Tópicos Especiais em Hidráulica 36 33,0 33,0 - Hidráulica

Tratamento de Água 72 66,0 66,0 - Sistemas de Abastecimento de

Água

Tratamento de Águas Residuárias 72 66,0 66,0 - Sistemas de Esgoto Sanitário e

Pluvial

Manejo de Resíduos Sólidos 72 66,0 66,0 - Sistemas de Esgoto Sanitário e

Pluvial

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9.5. Trabalho de conclusão de curso

Em atendimento à Resolução CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002, que estabelece em seu

artigo 7°, parágrafo único - que inclui como obrigatório na formação do engenheiro, o trabalho

final de curso, como atividade de síntese e integração de conhecimento para integralizar o

currículo - o discente deverá cursar a unidade curricular “Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC”.

O TCC objetiva complementar a formação acadêmica do estudante, dando-lhe a oportunidade de

aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e

integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o

enfrentamento de desafios. O TCC deverá ser apresentado a uma banca examinadora de forma

oral, numa defesa pública de trabalho. A nota é atribuída ao discente pela banca de

examinadores, levando em consideração o trabalho desenvolvido, a contribuição do trabalho à

comunidade e/ou ao meio científico, a qualidade da apresentação escrita e o desempenho do

discente durante a apresentação oral. A referida unidade curricular, sugerida para o último

semestre curso, possui uma carga horária de 66 horas.

As regras detalhadas e outras informações da unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso

são definidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em documento específico

regulamentador.

9.6. Estágio Curricular Obrigatório

O “Estágio curricular obrigatório” constitui uma atividade prática exercida pelo discente, por

meio da qual ele vivencia uma situação real do exercício profissional através de atividades

diretamente ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser

empreendidas em escritórios de projetos, institutos de pesquisas, obras civis, empresas

construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas, com o

objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício profissional do

engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem.

De acordo com a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002, artigo 7°, “... A

formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares

obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e

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acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária

mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas...”

A realização da atividade inclui a apresentação de um plano de estágio junto à Coordenadoria do

Curso de Engenharia Civil, indicando o Professor Orientador, que fará o acompanhamento das

atividades e será responsável pela avaliação do estágio, além da inscrição na unidade curricular

“Estágio Curricular Obrigatório”.

As regras detalhadas, os requisitos do professor orientador, critérios para inscrição e condições

de aprovação, entre outras informações da unidade curricular Estágio Curricular Obrigatório são

definidas pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em documento específico

regulamentador.

9.7. Atividades Complementares

Segundo a Resolução do CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação

Superior do Conselho Nacional de Educação, que instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais dos

Cursos de Graduação em Engenharia, em seu Artigo 5º, parágrafo 2°, “...O curso de Engenharia

deve estimular a realização de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação

científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades

empreendedoras...”.

Segundo a Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de julho de 2007, Artigo 1°, Parágrafo único “... Os

estágios e atividades complementares dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade

presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, salvo

nos casos de determinações legais em contrário...”. O projeto curricular proposto prescreve a

realização de, no mínimo, 200 horas de atividades complementares, para a integralização do

currículo obrigatório mínimo do discente, representando 5,5% da carga horária total do curso. O

rol de atividades complementares, as respectivas cargas horárias, e os procedimentos para sua

validação serão estabelecidos em norma específica do colegiado do curso observadas as

sugestões elaboradas pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e o previsto na Resolução

CNE/CES, nº 11, de 11 de março de 2002 da Câmara de Educação Superior.

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10 RECURSOS HUMANOS

10.1. Docentes e encargos por unidade acadêmica

Os docentes que ministram aulas no curso de Engenharia Civil provêm, principalmente, do

Departamento de Tecnologia em Engenharia Civil, Computação e Humanidades (DTECH), que

congrega o maior número de professores do curso, e, que na maior parte atua no ciclo específico.

Além destes, os conteúdos de matemática, física e estatística são de encargo do Departamento de

Física e Matemática (DEFIM); os conteúdos de química, pelo Departamento de Química,

Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos (DQBIO), e os conteúdos de eletrotécnica e

instalações elétricas pelo Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Mecatrônica

(DETEM). A Tabela 10.1 abaixo apresenta a relação detalhada dos encargos didáticos de cada

uma das unidades provedoras dos docentes.

Tabela 10.1 – Encargos didáticos de cada unidade provedora de docentes

Departamento Unidade Curricular Carga

horária (CHA)

Carga horária (CH)

Total Teórica Prática

DEFIM

Cálculo Diferencial e Integral I 72 66,0 66,0 -

Geometria Analítica de Álgebra Linear 72 66,0 66,0 -

Cálculo Diferencial e Integral II 72 66,0 66,0 -

Fenômenos Mecânicos 72 66,0 66,0 -

Estatística e Probabilidade 72 66,0 66,0 -

Cálculo Diferencial e Integral III 72 66,0 66,0 -

Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 33,0 33,0 -

Equações Diferenciais A 72 66,0 66,0 -

Física Experimental 36 33,0 - 33,0

Fenômenos Eletromagnéticos 72 66,0 66,0 -

DQBIO Química Geral 54 49,5 49,5 -

Química Geral Experimental 18 16,5 - 16,5

DETEM Eletrotécnica 36 33,0 16,5 16,5

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 36 33,0 16,5 16,5

DTECH

Técnicas Construtivas I 72 66,0 66,0 -

Fundações 72 66,0 66,0 -

Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto

72 66,0 33,0 33,0

Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto

72 66,0 49,5 16,5

Técnicas Construtivas II 72 66,0 66,0 -

Estágio Curricular Obrigatório - 160,0 - 160,0

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Departamento Unidade Curricular Carga

horária (CHA)

Carga horária (CH)

Total Teórica Prática

DTECH

Trabalho de Conclusão de Curso - 66,0 - -

Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 66,0 33,0 33,0

Introdução à Engenharia Civil 36 33,0 33,0 -

Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 33,0 33,0 -

Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 33,0 33,0 -

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 66,0 - 66,0

Economia e Administração para Engenheiros 72 66,0 66,0 -

Geologia de Engenharia 72 66,0 66,0 -

Cálculo Numérico 72 66,0 49,5 16,5

Topografia Básica 72 66,0 49,5 16,5

Mecânica dos Fluidos 72 66,0 49,5 16,5

Mecânica Vetorial 72 66,0 66,0 -

Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 33,0 33,0 -

Hidráulica 72 66,0 49,5 16,5

Resistência dos Materiais I 72 66,0 66,0 -

Estruturas Isostáticas 72 66,0 66,0 -

Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 66,0 66,0 -

Hidrologia Aplicada 72 66,0 66,0 -

Resistência dos Materiais II 72 66,0 66,0 -

Estruturas Hiperestáticas 72 66,0 66,0 -

Estruturas de Madeira 36 33,0 33,0 -

Infraestrutura de Vias Terrestres 72 66,0 66,0 -

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 36 33,0 16,5 16,5

Sistemas de Abastecimento de Água 72 66,0 49,5 16,5

Estruturas de Concreto Armado I 72 66,0 66,0 -

Elementos Estruturais de Aço I 72 66,0 66,0 -

Materiais de Construção Civil I 72 66,0 49,5 16,5

Mecânica dos Solos II 72 66,0 49,5 16,5

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 66,0 66,0 -

Estruturas de Concreto Armado II 72 66,0 66,0 -

Elementos Estruturais de Aço II 72 66,0 66,0 -

Materiais de Construção Civil II 72 66,0 49,5 16,5

Pavimentação 72 66,0 49,5 16,5

Instalações Hidráulicas e Sanitárias 72 66,0 66,0 -

Edifícios Industriais em Estruturas de Aço 72 66,0 33,0 33,0

Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto 36 33,0 33,0 -

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10.2. Técnicos

O curso possui no seu quadro, técnicos nos laboratórios de Construção Civil, Laboratório de

Geotecnia, Laboratório de Infraestrutura de Transportes, Laboratório de Hidráulica e Laboratório

de Saneamento.

11 INFRAESTRUTURA

11.1 Coordenadoria

A coordenadoria do curso de engenharia civil do CAP/UFSJ funciona na sala 208.1 e destina-se

ao atendimento do público em geral, de professores e discentes, que é realizado por um servidor

técnico-administrativo concursado da UFSJ, secretário da coordenação. Este espaço constitui-se,

portanto, da secretaria executiva do curso, onde são realizadas as atividades do Colegiado do

Curso, do Núcleo Docente Estruturante NDE e de orientação acadêmica pelo coordenador. A

sala é equipada com mobiliário, computador, impressora, linha telefônica e internet.

11.2 Laboratórios

11.2.1 Informações Gerais

Atualmente o curso conta com um galpão, divido em 4 ambientes de 143 m2 que comportam os

laboratórios de Materiais de Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Hidráulica, Saneamento e

Infraestrutura de Transportes. E, no final do ano de 2014 o curso foi contemplado com a

construção de um novo prédio de laboratórios.

Os laboratórios do curso de Engenharia Civil do CAP/UFSJ constituem-se em importantes

instrumentos que proporcionam aos discentes oportunidade para a prática dos conhecimentos

obtidos e para a complementação e consolidação de conhecimentos teóricos. Além de permitir

aos discentes a realização de uma série de ensaios relacionados aos conteúdos básicos,

profissionalizantes e específicos, os laboratórios devem cumprir, ainda, outro papel, não menos

relevante, que é o de abrir as portas do CAP/UFSJ para a realização de projetos de extensão e de

parcerias, com foco na prestação de serviços para a sociedade civil, prefeituras, empresas

privadas, especialmente na região do Alto Paraopeba.

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A ação dos laboratórios deve estar em sintonia com o desenvolvimento das atividades-fim da

UFSJ, com o ensino institucional de graduação e de pós-graduação, com a pesquisa e com a

prestação de serviços à comunidade regional. Os laboratórios, aglutinando recursos humanos

(professores, discentes, técnicos e comunidade), devem assumir, no interior do CAP/UFSJ, o

papel de centros catalisadores, possibilitando a realização de projetos interdisciplinares. Assim,

os futuros trabalhos de pesquisa, em atendimento ao desenvolvimento de teses e dissertações,

serão desenvolvidos com a utilização dessa infraestrutura, onde se apoiarão, ainda, as linhas e

projetos de pesquisa.

Na medida em que os laboratórios se caracterizam como espaços multiusuários, ou seja, espaços

utilizados por pesquisadores da universidade e da comunidade, serão gerados ações e projetos

multidisciplinares. Um Programa de Pesquisa e Extensão, estendido ao setor produtivo,

viabilizado mediante convênios de pesquisa e financiado com recursos de empresas privadas

atraídas pela capacitação pessoal e laboratorial, beneficiará discentes, professores, pesquisadores

e técnicos, cujas pesquisas se tornarão projetos de uma equipe multi-institucional e

multidisciplinar. Assim, as atividades laboratoriais passarão a incorporar novas culturas e

técnicas de interação com o setor produtivo, construindo uma vertente muito superior àquela

estabelecida pelas atividades de consultoria, ação esta tão necessária à academia na área de

Engenharia. Na sequência, apresentam-se os laboratórios do curso de Engenharia Civil.

11.2.2 Laboratório de Estruturas

11.2.2.1 Descrição geral e objetivos do laboratório

Este laboratório deverá possuir as divisões de dinâmica das estruturas, de métodos ópticos e de

ensaios e monitoração de estruturas, para dar apoio às linhas de pesquisa de sistemas estruturais

de concreto, aço, madeira, alvenaria e materiais especiais. Para a execução de ensaios nesse

laboratório, deve-se contar com um sistema completo de programas de computador e de

interfaces que possibilitem medições de carga, aquisição de dados, armazenamento das leituras e

interpretação dos resultados, de modo que todo o processo de ensaio seja gerenciado

automaticamente. Os ensaios poderão ser integralmente assistidos por instrumentação de

aquisição automática de dados que, transferidos para microcomputador via interface apropriada,

serão interpretados e trabalhados com o uso de software específico. Para um melhor

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desenvolvimento das pesquisas, o laboratório deverá possuir oficinas de apoio, tais como oficina

mecânica, uma carpintaria e uma oficina para fabricação de modelos reduzidos.

Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:

• Complementar o estudo das unidades curriculares da área de Estruturas, com a verificação de

deslocamentos, deformações e esforços.

• Favorecer a realização de ensaios

Os ensaios a serem realizados são:

1. Análise experimental de estruturas.

2. Determinação de deslocamentos e esforços em peças estruturais.

11.2.2.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório

O laboratório de Estruturas apoia a realização de estudos e ensaios das unidades curriculares da

grade curricular do curso de Engenharia Civil listadas na Tabela 11.1:

Tabela 11.1 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Estruturas

Código Unidade Curricular Tipo Carga

Teórica (h) Carga

prática (h)

Resistência dos Materiais I Obrigatória 66,0 eventuais

Resistência dos Materiais II Obrigatória 66,0 eventuais

Estruturas Isostáticas Obrigatória 66,0 eventuais

Estruturas Hiperestáticas Obrigatória 66,0 eventuais

11.2.3 Laboratório de Materiais de Construção Civil

11.2.3.1 Descrição geral e objetivos do laboratório

O laboratório de ensaios em Materiais de Construção Civil será equipado para o preparo e ensaio

da maioria dos materiais e componentes da Construção Civil, tais como: aglomerantes

hidráulicos e aéreos, pastas, aglomerantes orgânicos, agregados, argamassas para várias

finalidades, concretos em geral, blocos, artefatos, pré-moldados, caracterização de materiais

metálicos e componentes para pisos, vedações, fachadas e coberturas.

Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:

• Apoiar o estudo das unidades curriculares da área de Construção Civil, assegurando a

realização de ensaios e de aulas práticas;

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• Apoiar trabalhos de investigação desenvolvidos por discentes de graduação, de pós-

graduação, de iniciação científica e de extensão na área de construção civil;

• Favorecer a realização de ensaios para empresas e para a comunidade regional.

Os ensaios a serem realizados são:

1. Caracterização de agregado miúdo

- Determinação da composição granulométrica (NBR NM 46)

- Determinação da massa específica real através do frasco de Chapman (NBR 9776)

- Determinação da umidade superficial através do frasco de Chapman (NBR 9775)

- Determinação da umidade total pelo método da frigideira

- Determinação da umidade total pelo método da estufa

- Determinação de impurezas orgânicas húmicas (NBR NM 49)

- Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis (NBR 7218)

- Determinação do teor de materiais pulverulentos (NBR 7219)

- Determinação da massa unitária do agregado no estado solto (NBR 7251)

- Determinação do inchamento simplificado (NBR 6467)

- Determinação de sais cloretos e sulfetos (NBR 9917)

2. Caracterização de agregado graúdo

- Determinação da composição granulométrica (NBR NM 46)

- Determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo (NBR 9937)

- Determinação da umidade total pelo método da estufa (NBR 9939)

- Determinação do teor de materiais pulverulentos (NBR 7219)

- Determinação da massa unitária do agregado no estado solto (NBR 7251)

- Reatividade com álcalis de cimento (NBR 15577)

3. Ensaios em concreto e argamassas

- Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos (NBR 5739);

- Ensaio de tração por compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos (NBR 7222);

- Concreto endurecido - avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão (NBR

7584);

- Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone (NBR NM 67);

- Argamassas e concretos – Determinação da resistência à tração (NBR 7222);

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- Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura e

determinação do índice de consistência (NBR 13276);

- Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico (NM 47).

4. Ensaios de durabilidade

- Durabilidade do concreto frente ao ataque de carbonatação.

- Durabilidade do concreto em ambiente de atmosfera marinha.

- Avaliação de frente carbonatada em concreto.

- Avaliação da concentração de cloretos em concreto (RILEM TC 178-TMC)

- Avaliação do potencial de corrosão.

- Ensaios de migração de cloretos (ASTM C1202)

- Ensaio de resistividade da superfície de concreto (NBR 7117)

5. Caracterização de cimento Portland

- Determinação da finura por meio da peneira 0,075 mm (No 200) (MB-3432)

- Determinação da água da pasta de consistência normal (MB-3433)

- Determinação dos tempos de pega (MB-3434)

- Determinação da expansibilidade (NBR 7215 antiga - item 5)

- Determinação da resistência à compressão (NBR 7215 atualizada)

- Determinação de massa específica (NBR NM 23)

6. Ensaios em blocos de concreto

- Blocos vazados de concreto para alvenaria - retração por secagem (MB 3458)

- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da absorção de água, do

teor de umidade e da área líquida (MB 3459)

- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - determinação da resistência à

compressão (NBR 7184)

7. Ensaios em peças de concreto para pavimentação

- Peças de concreto para pavimentação - determinação da resistência à compressão (NBR

9780)

8. Ensaios em materiais cerâmicos

- Bloco cerâmico portante para alvenaria - determinação da área líquida (NBR 8043)

- Bloco cerâmico para alvenaria - formas e dimensões (NBR 8042)

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- Bloco cerâmico para alvenaria - verificação da resistência à compressão (NBR 6461)

- Tijolo maciço cerâmico – Verificação da resistência à compressão (NBR 6460)

- Telha cerâmica tipo francesa – Determinação da carga de ruptura à flexão (NBR 6462)

- Telha cerâmica – Determinação da massa e da absorção da água (NBR 8947)

- Telha cerâmica – Verificação da Impermeabilidade (NBR 8948)

9. Ensaios em telhas cerâmicas

- Telha cerâmica - verificação da impermeabilidade (NBR 8948)

- Telha cerâmica - determinação da massa e da absorção de água (NBR 8947)

10. Ensaios em madeiras

- Identificação (boletim nº46)

- Ensaios físicos (NM 26)

- Projeto de estruturas de madeira (NBR 7190)

11. Ensaios em metais

- Determinação da dureza Rockwell (NBR 6671)

- Determinação das propriedades mecânicas à tração (NBR 6152)

- Determinação da capacidade de dobramento (NBR 6153)

12. Tintas e vernizes

- Tintas Determinação da Aderência (NBR 11003)

- Tintas para construção civil — Método para avaliação de desempenho de tintas para

edificações não industriais — Determinação do poder de cobertura de tinta seca (NBR

14942).

11.2.3.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório

O laboratório de materiais de construção apoia a realização de estudos e ensaios das seguintes

unidades curriculares da grade curricular do curso de Engenharia Civil, conforme Tabela 11.2:

Tabela 11.2 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Materiais de Construção Civil

Código Unidade Curricular Tipo Carga

Teórica (h) Carga

prática (h)

Materiais de Construção Civil I Obrigatória 49,5 16,5

Materiais de Construção Civil II Obrigatória 49,5 16,5

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Técnicas Construtivas I Obrigatória 66,0 -

Técnicas Construtivas II Obrigatória 66,0 eventuais

Materiais de Construção Alternativos Eletiva 33,0 eventuais

Patologias das Construções Eletiva 33,0 eventuais

Engenharia de Avaliações e Perícias Eletiva 33,0 eventuais

11.2.4 Laboratório de Geotecnia

11.2.4.1 Descrição geral e objetivos do laboratório

O laboratório de Geotecnia está voltado para a aplicação prática dos conceitos e técnicas que

favorecerão a consolidação dos conhecimentos ministrados nas unidades curriculares da área de

Geotecnia. Esse laboratório deverá ser equipado para os ensaios de caracterização geotécnica e

investigação das propriedades mecânicas e hidráulicas de solos.

Dentre os objetivos desse laboratório, citam-se:

• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de Geotecnia;

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de

Curso), de pesquisa e extensão na área de Geotecnia;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou

privados.

Os ensaios a serem realizados são:

1. Análise granulométrica conjunta (NBR 7181/84)

2. Limite de Liquidez (NBR 6459/84)

3. Limite de Plasticidade (NBR 7180/84)

4. Limite de Contração (NBR 7183/82)

5. Compactação: Proctor Normal, Intermediário e Modificado (NBR 7182/86)

6. Compressão simples (ASTM 2166-66/79)

7. Densidade Máxima (NBR 12004/90)

8. Densidade Mínima (NBR 12051/91)

9. Erodibilidade: Crumb test (NBR13601/96), Pinhole test (NBR 14114/98), Sedimentométrico

comparativo (NBR 13602/96)

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10. Expansão: livre, com sobrecarga variável e pressão de expansão

11. Permeabilidade: carga constante (NBR 13292/95) e carga variável (NBR 14545/00)

12. Adensamento (NBR 12007/90)

13. Densidade real do solo (NBR 6508/84)

14. Cisalhamento direto: consolidado rápido e consolidado lento (ASTM D3080-72/79)

15. Determinação da expansibilidade (DNER – ME 029/94)

16. Ensaio triaxial: não consolidado – não drenado (UU), consolidado – não drenado (CU),

consolidado – drenado (CD), medida de pressão neutra, saturação (ASTM D2850-70/95)

17. Ensaios de campo (SPT, CPT, DMT, provas de carga).

11.2.4.1Unidades curriculares atendidas pelo laboratório

O laboratório de Geotecnia apoia a realização de estudos e ensaios das seguintes unidades

curriculares da grade curricular do curso de Engenharia Civil apresentadas na Tabela 11.3:

Tabela 11.3 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Geotecnia

Código Unidade Curricular Tipo

(Obrigatória Ou Eletiva)

Carga teórica

(h)

Carga prática

(h)

Geologia de Engenharia Obrigatória 66,0 eventuais

Mecânica dos Solos I Obrigatória 49,5 16,5

Mecânica dos Solos II Obrigatória 49,5 16,5

Fundações Obrigatória 66,0 eventuais

Obras de Terra Eletiva 66,0 eventuais

Ensaios de Campo Eletiva 33,0 eventuais

Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil Eletiva 33,0 eventuais

11.2.5 Laboratório de Infraestrutura de Transportes

11.2.5.1 Descrição geral e objetivos do laboratório

O laboratório de Infraestrutura de Transportes está voltado para a aplicação prática dos conceitos

e técnicas que favorecerão a consolidação dos conhecimentos ministrados nas unidades

curriculares da área de Infraestrutura de Transportes. Esse laboratório será subdividido em duas

unidades, uma destinada à Topografia e a outra destinada à Pavimentação.

Dentre os objetivos gerais desse laboratório, citam-se:

• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de Infraestrutura de Transportes;

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• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de

Curso), de pesquisa e extensão na área de Infraestrutura de Transportes;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou

privados.

Os objetivos específicos da subunidade de Topografia

• Complementar as atividades didáticas relacionadas às unidades curriculares Projeto

topográfico, Infraestrutura de vias terrestres, Fundações, Superestrutura de vias terrestres,

• Favorecer o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, auxiliando na aplicação

de técnicas e métodos topográficos;

• Auxiliar os discentes na elaboração do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso;

• Auxiliar a comunidade na realização de levantamentos topográficos, através de projetos

didáticos específicos;

• Desenvolver consultoria técnica na área de geomensuração.

Os ensaios a serem realizados são:

1. Levantamentos topográficos plani-altimétricos (NBR 13.133/94)

2. Atividades de locação de obras civis

3. Monitoramento de recalques em obras civis

4. Geração de modelos digitais do terreno, com a finalidade de determinação de volumes de

terraplenagem e de pavimentos

5. Locação e definição em campo de traçados horizontais e verticais de rodovias

6. Cálculo de estaqueamento com subdivisões e inserções

7. Criação e divisão de plantas de glebas, a partir de vários elementos como linhas, poli-linhas e

arcos, oriundos de levantamentos topográficos de campo.

Os objetivos específicos da subunidade de Pavimentação

• Realização de todos os ensaios de caracterização dos diversos tipos de ligantes asfálticos

convencionais (cimento asfáltico de petróleo, emulsão asfáltica e asfalto diluído),

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• Desenvolvimento de estudos e projetos relativos à dosagem e ao comportamento mecânico

de misturas asfálticas a frio e a quente.

• Realização de estudos e pesquisas relativas à manutenção e gerência de pavimentos

asfálticos.

Os ensaios a serem realizados são:

1. Ensaio CBR (NBR 9895/87)

2. Ensaio de mini-MCV (DNER – ME258/94)

3. Ensaio de perda de massa por imersão (DNER – ME256/94)

4. Ensaio de mini-CBR (DNER – ME228/94), expansão, contração

5. Ensaios de caracterização de materiais betuminosos (ligantes, agregados).

6. Ensaios de caracterização de misturas betuminosas (método de dosagem Marshal, método de

dosagem Superpave)

7. Ensaio triaxial dinâmico

8. Ensaios mecânicos especiais (WTAT, LWT, WST)

9. Ensaios de simulação de tráfego

10. Ensaios de avaliação estrutural (viga Benkelman, impacto FWD).

11.2.5.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório

O laboratório de Infraestrutura de Transportes apoia a realização de estudos e ensaios das

seguintes unidades curriculares da grade curricular do curso de Engenharia Civil apresentadas na

Tabela 11.4:

Tabela 11.4 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Infraestrutura de Transportes

Código Unidade Curricular Tipo Carga

teórica (h) Carga

prática (h)

Topografia Básica Obrigatória 49,5 16,5

Fundamentos dos Sistemas de Transportes Obrigatória 66,0 eventuais

Infraestrutura de Vias Terrestres Obrigatória 49,5 16,5

Pavimentação Obrigatória 49,5 16,5

Ferrovias Obrigatória 66,0 eventuais

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11.2.6 Laboratório de Hidráulica

11.2.6.1 Descrição geral e objetivos do laboratório

As atividades a serem desenvolvidas nesse laboratório serão de estudo, pesquisa básica e

pesquisa tecnológica. Suas principais atividades serão a determinação das propriedades físicas

dos fluidos, determinação dos princípios de hidrostática, da cinemática dos fluidos, determinação

de vazão, determinação das perdas de cargas, instalações de recalque e regimes de escoamento

em condutos forçados e condutos livres, como os canais.

Dentre os objetivos gerais desse laboratório, citam-se:

• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de mecânica dos fluidos e

hidráulica;

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de

Curso), de pesquisa e extensão área de mecânica dos fluidos e hidráulica;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou

privados.

Os ensaios a serem realizados são:

1. Determinação das propriedades dos fluidos

2. Determinação dos princípios de hidrostática

3. Medidas da pressão em condutos forçados - Manometria

4. Medição de vazão: método direto e método gravimétrico

5. Simulação da experiência de Reynolds

6. Medição de vazão em condutos forçados: Medidor Venturi e Tubo de Pitot

7. Determinação das perdas de cargas em condutos forçados

8. Determinação das curvas de operação de instalações de recalque.

9. Regimes de escoamento em condutos livres

10. Energia específica

11. Medição de vazão: Vertedor

12. Medição de vazão: Flutuador

13. Medição de vazão: Molinete

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14. Medição de vazão em orifícios e bocais

15. Esvaziamento de reservatórios

16. Curva-Chave

17. Estudo do transporte de sedimentos

18. Infiltração de água no solo

11.2.6.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório

O laboratório de Hidráulica atenderá as seguintes unidades curriculares relacionadas na tabela

11.5 abaixo:

Tabela 11.5 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica

Código Unidade Curricular Tipo Carga

teórica (h) Carga

prática (h)

Mecânica dos Fluidos Obrigatória 49,5 16,5

Hidráulica Obrigatória 49,5 16,5

Hidrologia Aplicada Obrigatória 66,0 eventuais

Instalações Hidráulicas e Sanitárias Obrigatória 66,0 eventuais

Recursos Hídricos Eletiva 33,0 eventuais

Tópicos Especiais em Hidráulica Eletiva 33,0 eventuais

11.2.7 Laboratório de Saneamento

11.2.7.1 Descrição geral e objetivos do laboratório

O laboratório de Saneamento oportunizará aos discentes conhecerem os parâmetros de projeto e

as técnicas de controle e operação de estações de tratamento de água, estações de tratamento de

esgoto e de aterros sanitários, tão importantes no cenário atual da construção civil. Vale ressaltar

que o Brasil é um país que possui poucos profissionais habilitados para tratar das questões

relacionadas ao saneamento básico, o que tem se refletido na veiculação água imprópria para o

consumo humano; o baixo índice de coleta e tratamento dos esgotos (15% do esgoto urbano

possui tratamento); a disposição do lixo urbano “a céu aberto” (prática comum em mais 70% dos

municípios brasileiros); e perda de vidas e bens materiais decorrente das enchentes

(pouquíssimos cursos de engenharia civil possuem a disciplina Drenagem Urbana) e por fim, o

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elevado comprometimento da saúde da população e do meio ambiente, acarretando à redução na

qualidade de vida.

Dentre os objetivos gerais desse laboratório, citam-se:

• Propiciar base experimental às unidades curriculares da área de Saneamento

• Possibilitar a realização de projetos de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de

Curso), de pesquisa e extensão área de Saneamento;

• Possibilitar o intercâmbio e/ou prestação de serviços com instituições e órgãos públicos ou

privados na área de Saneamento.

Os ensaios a serem realizados são:

• Determinação do pH e da condutividade elétrica em amostras de água, esgoto e lixiviados de

aterro sanitário;

• Determinação das concentrações de Ferro e Manganês em amostras de água, esgoto e

lixiviados de aterro sanitário;

• Análise de dureza em amostras de água, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) em amostras de água, esgoto e

lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da Demanda Química de Oxigênio (DQO) em amostras de água, esgoto e

lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da concentração de Sólidos Suspensos Totais e Sólidos Suspensos Voláteis

(SST, SSV) em amostras de água, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da concentração de Sólidos Totais e Sólidos Totais Voláteis (ST, STV) em

amostras de lodo de estações de tratamento de água, lodo de esgoto e resíduos sólidos

urbanos;

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• Determinação da quantidade de nitrogênio (toda série nitrogenada, NH3, NO2- e NO3

-) em

amostras de água, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Determinação da quantidade de fósforo (PO4-) em amostras de água, esgoto e lixiviados de

aterro sanitário;

• Determinação de cor verdadeira e turbidez em amostras de água de abastecimento para

consumo humano;

• Determinação dos parâmetros de tratabilidade de água burta, esgoto sanitário e lixiviado de

aterro sanitário;

• Determinação de metais pesados de interesse sanitário (Arsênio, Cádmio, Mercúrio,

Chumbo, Cromo) em amostras de água burta, esgoto sanitário e lixiviado de aterro sanitário;

• Determinação da quantidade E. Coli sp. e ovos de helmintos em amostras de água para

consumo humano, esgoto e lixiviados de aterro sanitário;

• Caracterização gravimétrica de resíduos sólidos urbanos.

11.2.7.2 Unidades curriculares atendidas pelo laboratório

O laboratório de Saneamento atenderá as seguintes unidades curriculares relacionadas na tabela

11.6 abaixo:

Tabela 11.6 – Unidades curriculares atendidas pelo laboratório de Saneamento

Código Unidade Curricular Tipo Carga

teórica (h) Carga

prática (h)

Mecânica dos Fluidos Obrigató

ria 49,5 16,5

Sistemas de Abastecimento de Água Obrigató

ria 49,5 16,5

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial Obrigató

ria 66,0 eventuais

Manejo de Resíduos Sólidos Eletiva 66,0 eventuais Tratamento de Água Eletiva 49,5 16,5 Tratamento de Águas Residuárias Eletiva 49,5 16,5

1 – O laboratório de saneamento atende a parte da disciplina Mecânica dos Fluidos nos conteúdos de caracterização das propriedades físicas dos fluidos já que possui infraestrutura para tal (balanças analíticas, estufas, vidraria, incubadoras, controladores de temperatura, entre outros).

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12 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

12.1 Avaliação do projeto pedagógico

Para estabelecer um processo contínuo e sistemático de avaliação, visando ao acompanhamento

do processo ensino-aprendizagem e eficiência do Projeto Pedagógico do Curso no alcance dos

objetivos do curso o PPC do curso de Engenharia Civil da UFSJ prevê os seguintes instrumentos.

• A avaliação periódica do PPC, tanto interna como externa, para orientar a forma de atuação

de todas as pessoas que integram o curso.

• A revisão periódica dos conteúdos e a atualização das bibliografias, sempre que se fizer

necessário;

• Emprego de um currículo que proporcione atualização frente às novidades oriundas do

desenvolvimento tecnológico e científico;

• Revisão da grade curricular de forma a contemplar uma distribuição temporal harmônica,

permitindo aos discentes tempo disponível para atividades extraclasse, como os estágios

voluntários e a representação estudantil em colegiados e diretórios acadêmicos;

• Consulta aos estudantes sobre as necessidades de aprimoramento curso, através de sua

participação no colegiado curso;

• Promoção de ambientes de debate entre os professores do curso e os discentes visando à

constituição e à manutenção de um curso de Engenharia Civil de excelente qualidade.

12.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem

A avaliação do processo ensino aprendizagem é realizada pelo professor responsável pela

unidade curricular. Para ser aprovado o discente deverá obter nota mínima de 6 pontos,

correspondendo a 60% de aproveitamento, numa escala de 0 a 10, e frequência mínima de 75%.

Entre desse processo básico de avaliação dos discentes outras estratégias de avaliação do

processo ensino-aprendizagem empregadas são relacionadas abaixo:

• Aplicação de questionários aos discentes sobre o desenvolvimento da disciplina, se mesma

cumpriu com o objetivo previsto;

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• Estímulo aos professores para corrigir, na medida do possível, o desenvolvimento dos seus

trabalhos, de maneira a tornar mais eficaz o processo de aprendizado;

• Estímulo aos professores para a produção de material didático, como livros, apostilas, vídeos,

audiovisuais ou softwares educacionais, bem como nas atividades de supervisão de estágios,

de preparação de práticas de laboratório e de atendimento aos discentes fora dos horários de

aula;

• Manutenção de infraestrutura laboratorial que permita a demonstração de leis, medidas de

parâmetros e a verificação de cálculos de projetos e que aumentem a eficiência do

aprendizado;

• Incentivo à integração entre a graduação e a pós-graduação, bem como à participação dos

discentes em projetos de iniciação científica, de extensão e em programas de intercâmbio

acadêmico;

• Motivação dos discentes, em especial os ingressantes no curso, pelo contato com docentes

experientes na atividade profissional e no magistério e, ainda, pela convivência com

profissionais que atuam no mercado de trabalho;

• Empenho dos integrantes do curso com o cumprimento e melhoria do processo de ensino-

aprendizagem

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13 GESTÃO DO PPC (TRANSIÇÃO DE CURRÍCULO)

13.1 Descrição das alterações do currículo 2010 para 2018

O processo de reformulação do curso se baseou nas recomendações feitas pela comissão

avaliadora o MEC. Em seguida foram feitas várias reuniões no âmbito do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e do Colegiado do curso, contando com a ampla participação dos discentes

em todo o processo.

O NDE, por solicitação do Colegiado elaborou a nova proposta de grade curricular, ora

apresentada, e ainda a Tabela de Equivalência das Unidades Curriculares, resultando na saída de

algumas unidades curriculares e na entrada de outras. Para completar os trabalhos o Colegiado

nomeou comissões por área para que as mesmas fizessem sua reformulação interna. Ainda, o

Departamento de Física e Matemática do CAP propôs a separação dos laboratórios de física das

unidades curriculares teóricas, de modo a reduzir os impactos associados ao oferecimento de

disciplinas mistas. Por fim, foi criado um rol de disciplinas optativas que o discente poderá

escolher a seu critério cursá-las, e assim completar uma carga horária de 66 horas em disciplinas

optativas. A Tabela 13.1 apresenta um resumo das alterações nas UCs no processo de

reformulação do PPC. Já a Tabela 13.2 apresenta um resumo das novas UCs que farão parte no

novo currículo.

Tabela 13.1 – Resumo das alterações realizadas no Currículo

Unidade Curricular Carga horária

(CHA) Situação

Fenômenos Mecânicos 72 Separação das aulas práticas

Algoritmos e Estrutura de Dados II 72 Retirada do Currículo

Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72 Separação das aulas práticas

Materiais de Construção 72 Divisão em 2 UCs

Fenômenos Eletromagnéticos 72 Separação das aulas práticas

Equações diferenciais B 36 Retirada do Currículo

Eletrotécnica Geral 72 Redução de carga horária

Fundamentos de Física Moderna 72 Retirada do Currículo

Hidráulica e Hidrologia 72 Divisão em 2 UCs

Mecânica dos Solos 72 Divisão em 2 UCs

Elementos estruturais de Aço de Seção Tubular 36 Retirada do Currículo

Ergonomia e Segurança no Trabalho 36 Retirada do Currículo

Fabricação, Transporte e Montagem de Estruturas de Aço 36 Retirada do Currículo

Saneamento 72 Divisão em 2 UCs

Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio 72 Retirada do Currículo

Detalhamento de Estruturas de Aço e Mistas de aço e Concreto 36 Retirada do Currículo

Patologia das Construções 36 Retirada do Currículo

Técnicas Construtivas 72 Divisão em 2 UCs

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Tabela 13.2 – Resumo das novas Unidades Curriculares que entrarão no novo currículo

Unidade Curricular Carga horária

(CHA) Período de Oferta

Fenômenos Mecânicos 72 2

Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 3

Fenômenos Eletromagnéticos 72 4

Física Experimental 36 3

Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 5

Hidráulica 72 5

Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 5

Eletrotécnica 36 5

Hidrologia Aplicada 36 6

Mecânica dos Solos I 72 7

Sistemas de Abastecimento de Água 72 7

Materiais de Construção Civil I 72 7

Mecânica dos Solos II 36 8

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 8

Materiais de Construção Civil II 72 8

Técnicas Construtivas I 72 9

Técnicas Construtivas II 72 10

13.2 Estratégias de implantação das mudanças

Para consecução das mudanças do currículo 2010 para o currículo 2018 foram adotadas algumas

estratégias pelo colegiado do curso, notadamente o processo de equivalência de disciplinas,

conforme Tabela 13.3 abaixo.

Cumpre ressaltar que todos os discentes estarão sujeitos à migração do currículo 2010 para o

currículo 2018, não havendo possibilidade do estudante optar por integralizar o currículo 2010.

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Tabela 13.3 –Equivalências entre os conteúdos curriculares da matriz 2010 para a matriz 2018.

Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA

Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT001 Cálculo Diferencial e Integral I 72

Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT005 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72

Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT006 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72

Química Geral 54 CT003 Química Geral 54

Química Geral Experimental 18 CT004 Química Geral Experimental 18

Metodologia Científica 36 CT002 Metodologia Científica 36

Introdução à Engenharia Civil 36 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36

Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT007 Cálculo Diferencial e Integral II 72

Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 CT009 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36

Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT017 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36

Fenômenos Mecânicos 72 CT008 Fenômenos Mecânicos 72

Estatística e Probabilidade 72 CT012 Estatística e Probabilidade 72

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 EC004 Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72

Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT011 Cálculo Diferencial e Integral III 72

Equações Diferenciais A 72 CT014 Equações Diferenciais A 72

Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 CT013 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72

Física Experimental 36

Economia e Administração para Engenheiros 72 CT018 Economia e Administração para Engenheiros 72

Geologia de Engenharia 72 EC003 Geologia de Engenharia 72

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Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA

Cálculo Numérico 72 CT015 Cálculo Numérico 72

Mecânica Vetorial 72 EC007 Mecânica Vetorial 72

Fenômenos Eletromagnéticos 72 CT016 Fenômenos Eletromagnéticos 72

Mecânica dos Fluidos 72 EC006 Mecânica dos Fluidos 72

Topografia Básica 72 EC015 Projeto Topográfico 72

Resistência dos Materiais I 72 EC012 Resistência dos Materiais I 72

Estruturas Isostáticas 72 EC010 Estruturas Isostáticas 72

Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 CT010 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36

Eletrotécnica 36 EC009 Eletrotécnica Geral 72

Hidráulica 72 EC014 Hidráulica e Hidrologia 72

Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 EC076 Sistemas de Transportes 72

Resistência dos Materiais II 72 EC016 Resistência dos Materiais II 72

Estruturas Hiperestáticas 72 EC013 Estruturas Hiperestáticas 72

Estruturas de madeira 36 EC019 Estruturas de madeira 36

Instalações prediais: elétrica e telefonia 36 EC021 Instalações prediais: elétrica e telefonia 36

Hidrologia Aplicada 72 EC067 Hidrologia 72

Infraestrutura de vias terrestres 72 EC020 Infraestrutura de vias terrestres 72

Estruturas de concreto armado I 72 EC018 Estruturas de concreto armado I 72

Elementos estruturais de aço I 72 EC017 Elementos estruturais de aço I 72

Materiais de Construção Civil I 72 EC068 Materiais de Construção Civil I 72

Sistemas de Abastecimento de água 72 EC069 Sistemas de Abastecimento de água 72

Mecânica dos solos I 72 EC070 Mecânica dos solos I 72

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Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA

Estruturas de concreto armado II 72 EC026 Estruturas de concreto armado II 72

Elementos estruturais de aço II 72 EC024 Elementos estruturais de aço II 72

Materiais de Construção Civil II 72 EC070 Materiais de Construção Civil II 72

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 EC033 Segurança das estruturas em situação de incêndio* 72

Mecânica dos solos II 72 EC073 Mecânica dos solos II 72

Edifícios industriais em estruturas de aço 72 EC029 Edifícios industriais em estruturas de aço 72

Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36 EC030 Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36

Pavimentação 72 EC034 Superestrutura de vias terrestres 72

Técnicas construtivas I 72 EC074 Técnicas construtivas I 72

Instalações hidráulicas e sanitárias 72 EC028 Instalações prediais: hidráulico – sanitárias 72

10º

Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto

72 EC038 Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto

72

Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto

72 EC036 Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto

72

Técnicas construtivas II 72 EC075 Técnicas construtivas II 72

Fundações 72 EC027 Fundações 72

Trabalho de Conclusão de curso 72 EC041 Trabalho de conclusão de curso 72

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14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PPC

A Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES, determinou que a avaliação do desempenho dos estudantes dos

cursos de graduação será realizada mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes - ENADE. O ENADE será aplicado periodicamente, pela utilização de procedimentos

amostrais, aos discentes do curso, ao final do primeiro e do último ano de curso.

A referida lei instituiu, no âmbito do Ministério da Educação e vinculada ao Gabinete do

Ministro de Estado, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES, órgão

colegiado de coordenação e supervisão do SINAES. A CONAES por sua vez estabeleceu a

criação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que se constitui de um grupo

de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de

concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Entre as atribuições do NDE relacionam-se:

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas

de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

Nesse contexto, o NDE deverá estabelecer os mecanismos de avaliação da qualidade do curso,

que estejam pautados nas avaliações do ENAD o no perfil de egresso pretendido para o curso.

Essa coerência foi fundamental para a reforma ora apresentada, pois, muitos dos conteúdos que

são abordados pelo ENADE eram vistos no currículo 2010 de forma superficial, conforme

apontou a comissão avaliadora do MEC em 2012.

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Entre as ações que deverão ser tomadas para avaliação da qualidade do curso destacam-se:

• Avaliação dos resultados do ENADE e o currículo do curso, propondo-se ajustes no que se

fizer necessário;

• Adequações na grade curricular de forma a atender as exigências do CREA;

• Avaliação dos discentes sobre a importância e a forma como vem sendo conduzidas as

disciplinas da sua formação (essa avaliação é um instrumento de gestão proposto pelos

órgãos superiores, sendo utilizado inclusive para avaliação de progressão dos docentes e que

precisa ser colocada em prática no âmbito da instituição);

• Busca junto à instituição da melhoria na infraestrutura, especialmente laboratorial, que possa

reverter os resultados de avaliação com baixo desempenho;

• Busca junto à instituição da melhoria nos recursos humanos, especialmente para garantir o

funcionamento de laboratórios, para reversão dos resultados de avaliação com baixo

desempenho;

• Busca junto à instituição da melhoria no acervo bibliográfico para garantir tenho a sua

disposição um número de exemplares que não esteja limitado apenas ao número mínimo

exigido pelo MEC e que contribuirão para reverter os resultados de avaliação com baixo

desempenho;

• Busca junto à instituição da maior disponibilidade de bolas de estudos para os discentes, do

tipo atividade e monitoria para garantir a permanência e o melhor desempenho do discente

no curso.

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ANEXO I – EMENTÁRIO

UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC

Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Números reais e Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Derivadas e aplicações. Antiderivadas.

Integral Definida. Teorema Fundamental do Cálculo.

OBJETIVOS

Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite, derivada e integral de funções de uma variável real. Propiciar a

compreensão e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial e Integral. Desenvolver a habilidade

de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos quais eles se constituem os modelos mais

adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão da Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. STEWART, J. Cálculo. Volume 1. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009

2. ANTON, H; BIVENS, I.; DAVIS, S.. Cálculo. Volume 1. 8a ed. Editora Bookman. 2007

3. THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F.R. Cálculo. Volume 1. 10a ed. Editora Prentice-Hall.

2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Editora Makron Books. 1987

2. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Volume 1. 6.a ed. Editora Bookman. 2000

3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3a ed. Editora Harbra. 1994

4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A (Funções, Limites, Derivação e Integração). 6a ed. Editora

Prentice-Hall. 2007

5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 2a ed. Editora Makron Books. 1994

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Geometria Analítica e Álgebra Linear

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC

Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Álgebra Vetorial. Retas e Planos. Matrizes. Cálculo de determinantes. Espaço vetorial Rn. Autovalores e

Autovetores de Matrizes.

OBJETIVOS

Propiciar aos discentes a capacidade de interpretar geometricamente e espacialmente conceitos matemáticos e

interpretar problemas e fenômenos abstraindo-os em estruturas algébricas multidimensionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SANTOS, R. J. Álgebra Linear e Aplicações. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006.

2. RORRES, C.; HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8.a ed. Bookman, 2001.

3. SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4.a ed. São Paulo: Thomson Learning,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SANTOS, F.J.; FERREIRA, S. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.

2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

3. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

4. POOLE, D. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Thomson Pioneira.

5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3.a ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Algoritmos e Estrutura de Dados I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC

Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

O que significa “Linguagem de computação”? A posição e as contribuições da Computação no desenvolvimento

científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Breve histórico do desenvolvimento de computadores e

linguagens de computação. Sistema de numeração, algoritmo, conceitos básicos de linguagens de programação,

comandos de controle, estruturas homogêneas, funções e estruturas heterogêneas.

OBJETIVOS

Introduzir o discente na área da computação, tornando-o capaz de desenvolver algoritmos e codificá-los em uma

linguagem de alto nível a fim de resolver problemas de pequeno e médio porte com ênfase em problemas nas áreas

das Engenharias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 1. 2a Ed. Makron Books: São Paulo, 2006

2. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Ed. Makron Books: São Paulo, 1997.

3. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. L. Algoritmos e Estrutura de Dados, Editora LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SOUZA, M., Algoritmos e Lógica de Programação, 2005.

2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.

3. EVARISTO, J. Aprendendo a programar: Programando em Linguagem C. Rio de Janeiro: BookExpress, 2001.

4. KERNIGHAN, B. W.; RITCHE, D. M. C. A linguagem de programação padrão ANSI. 16ª Ed. Rio de Janeiro:

Editora Campus, 2003.

5. LOPES, A.; GARCIA,G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 469 p.

il. 5ª tiragem. ISBN 85-352-1019-9. 2002.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Química Geral

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DQBIO Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 00/00 Total: 49,5/54

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Matéria, estrutura eletrônica dos átomos, propriedades periódicas dos elementos, teoria das ligações químicas,

forças intermoleculares, reações em fase aquosa e estequiometria, cinética, equilíbrio químico, eletroquímica.

OBJETIVOS

Permitir que os discentes compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligações químicas, para formar

diferentes materiais. Permitir que os discentes entendam os princípios envolvidos nas transformações químicas, as

relações estequiométricas envolvidas e os aspectos relacionados com o conceito de equilíbrio químico das reações

reversíveis bem como o conceito de reações eletroquímicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC. Vol. 1 e 2. 2005.

2. BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. São Paulo: Pearson, 2005.

3. BROWN, L.S.; HOLME, T.A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

2. SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura e dinâmica, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, V.

1 e 2. 2006.

3. BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

4. RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, V. 1 e 2. 2004.

5. MAHAN;B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Química Geral Experimental

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DQBIO Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC

Teórica: 00/00 Prática: 16,5/18 Total: 16,5/18

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Normas de laboratório, elaboração de relatórios, medidas experimentais, introdução as técnicas de laboratório,

determinação das propriedades das substâncias, reações químicas, soluções, cinética e equilíbrio químico.

OBJETIVOS

Desenvolver no discente as habilidades básicas de manuseio de produtos químicos, realização de experimentos,

conduta profissional e comunicação dos resultados na forma de relatórios científicos dentro de um laboratório de

Química, além de permitir que o discente visualize conceitos desenvolvidos nas aulas teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CONSTANTINO, M.G.; DA SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo:

Editora Edusp, 2004.

2. DA SILVA, R.R.; BOCCHI, N.; ROCHA FILHO, R.C. Introdução a Química Instrumental. São Paulo: Mcgraw-Hill,

1990.

3. POSTMA, J.M.; ROBERTS JR., J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no laboratório. 5ª Ed., Barueri: Manoli, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

2. BACCAN, N. ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª

Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

3. DE ALMEIDA, P.G.V. (org.) Química Geral: práticas fundamentais. Editora UFV, 2009.

4. ROCHA FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R Cálculos básicos da Química, São Carlos: Edufscar, 2006.

5. RUBINGER, M.M.M.; BRAATHEN, P.C. Experimentos de Química com materiais alternativos de baixo custo e

fácil aquisição. Viçosa: Editora UFV, 2009.

6. VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Metodologia Científica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC

Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

O fazer científico e a reflexão filosófica. Diretrizes para leitura, compreensão e formatação de textos científicos.

Tipos de textos e normatização ABNT. Noções fundamentais do fazer científico: método, justificação, objetividade,

intersubjetividade. O problema da indução e o método hipotético-dedutivo. Realismo e antirealismo. Progresso,

incomensurabilidade e historicidade. Ciência: objetivos, alcance, limitações. Demarcação: ciência versus

pseudociência.

OBJETIVOS

Conhecer e compreender os tipos de trabalhos científicos e os aspectos fundamentais que orientam a sua

produção. Compreender e problematizar perspectivas e princípios implicados no processo de investigação

científica. Problematizar a noção de progresso da ciência sob a ótica da epistemologia e da história da ciência.

Refletir sobre os objetivos, alcance e limitações da produção científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALVES-MAZZOTTI, A.J & GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São Paulo:

Pioneira Thomson, 2002.

2. GLEISER, M. A Dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

3. KUNH, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é História da Ciência. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.

2. ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 12ª ed. São Paulo: EDUC, 2003.

3. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.

4. CREASE, R. P. Os Dez Mais Belos Experimentos Científicos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

5. DAWKINS, R. Desvendando o Arco-Íris: ciência, ilusão e encantamento. São Paulo: Ed. Companhia das letras,

2000.

6. DESCARTES, R. Discurso Sobre o Método. São Paulo: Hemus Editora, 1968.

7. GUERRA, A; BRAGA, M; REIS, J. C. Uma Breve História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar

Editores, 2003.

8. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Ed. Atlas, 2008.

9. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Ed. Cultrix,2008.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Introdução à Engenharia Civil

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 1º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC

Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Aspectos gerais do curso de Engenharia Civil com ênfase em estruturas metálicas. Estrutura curricular do curso.

Estrutura física do curso. Recursos humanos do curso. Tutoria e monitoria em disciplinas. Órgãos de apoio ao

ensino, pesquisa e extensão na UFSJ. Atribuições profissionais do engenheiro civil. Sistema CONFEA/CREA.

Setores de atuação da Engenharia Civil. Visita aos laboratórios do curso. Iniciação científica. Estágios. Extensão

universitária.

OBJETIVOS

Familiarizar o discente com a estrutura do Campus Alto Paraopeba e do curso de Engenharia Civil com ênfase em

estruturas metálicas. Integrar o discente ao curso, propiciando conhecimento sobre as diversas áreas que o curso

oferece, sempre salientando os conceitos de responsabilidade acadêmica e profissional. Apresentar ao discente as

áreas de atuação do profissional da engenharia, sua postura perante os profissionais afins e a sociedade (ética

profissional).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: Conceitos, ferramentas e comportamentos. (4ª

Edição). Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. ISBN: 9788532806420.

2. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN:

9788521615118.

3. DYM, C. L.; LITTLE, P.; ORWIN, E. J.; SPJUT, R. E. Introdução à Engenharia. Uma abordagem baseada em

projeto. (3ª Edição). Bookman, 2010. ISBN: 9788577806485.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; VON LISINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC,

2000.

2. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia Civil. (2ª Edição). Florianópolis: UFSC, 1990.

3. FERRAS, H. A Formação do Engenheiro: um questionamento humanístico. (1ª Edição). São Paulo: Atica, 1983.

4. GONÇALVES, O. M.; ABIKO, A. K.; CARDOSO, L.. R. A. O futuro da indústria da construção civil. 2005.

5. PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Artmed. Porto Alegre: 2000.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 2º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -

EMENTA

Técnicas de Integração. Aplicações de Integral. Funções Reais de Várias Variáveis Reais: derivada parcial, regra da

cadeia, planos tangentes, derivadas direcionais e gradiente, extremos relativos e absolutos, multiplicadores de

Lagrange, aplicações. Teoria de Séries: definição, exemplos, testes de convergência, séries de potência, séries de

Taylor.

OBJETIVOS

Propiciar o aprendizado das técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável real. Propiciar a compreensão

e o domínio dos conceitos e das técnicas de Cálculo Diferencial em várias variáveis reais. Propiciar o aprendizado

da Teria de Séries. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em problemas nos

quais eles se constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal

de expressão da Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009.

2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman. 2007.

3. THOMAS, George B.; FINNEY, R.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas.

Volumes 1 e 2. 10a ed. Editora Prentice-Hall. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. Editora Pearson. 1987

2. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Bookman. 2000

3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 3a ed. Editora Harbra. 1994

4. FLEMMING, Diva M; GONÇALVES, Miriam B. Cálculo B. 6a ed. Editora Pearson. 2007

5. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Volumes 1 e 2. 2a ed. Editora Makron Books. 1994

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Indivíduos, Grupos e Sociedade Global

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 2º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Contribuições das ciências humanas para a formação de engenheiros. Indivíduos e relações interpessoais. A vida

social e seus componentes. Relações de poder. Constituição social de identidades de indivíduos e grupos. O

fenômeno da globalização e suas conseqüências para o mundo do trabalho. Visão planetária e o conceito de

humanidade. Relações humanas e dinâmicas de grupo nas empresas. Satisfação pessoal e produtividade social

através do trabalho.

OBJETIVOS

Compreender o homem e suas práticas sociais e simbólicas como resultantes de um processo de construção ao

longo da história. Entender a relação indivíduo-sociedade considerando o ethos e a visão de mundo que norteiam as

práticas de um e de outro. Conhecer fundamentos teóricos da psicologia social. Compreender a relação dialética

entre individuo/grupo/sociedade como construção social. Identificar e analisar os conceitos de subjetividade, cultura,

sociedade e o processo de socialização na atual sociedade de consumo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento

organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

2. BRUM, A. C. Desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis/RJ: Vozes; Ijuí/RS: Editora UNIJUÍ, 2005.

3. GIDDENS, A. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALBUQUERQUE, E. S, (org) et all. Que país é este? São Paulo: Editora Globo, 2008.

2. BAUDRILLAR, J. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d.

3. BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editores, 1987.

4. BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em

psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

5. CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Ed. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2007.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Ciência, Tecnologia e Sociedade

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 2º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Natureza e implicações políticas e sociais do desenvolvimento científico-tecnológico. Contexto de justificação e

contexto de descoberta: a construção social do conhecimento. Objetividade do conhecimento científico e

neutralidade da investigação científica: limitações e críticas. Problemas éticos da relação entre ciência, tecnologia,

sociedade e ambiente. Instituições e práticas científicas: ideologias, valores, interesses, conflitos e negociações. O

pensamento sistêmico e o pensamento complexo na ciência.

OBJETIVOS

Refletir sobre as correlações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente. Compreender diferentes

concepções de ciência. Problematizar as noções de objetividade e neutralidade e método científico. Despertar uma

atitude crítica e uma postura ética em relação ao papel social dos profissionais das áreas tecnológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.

2. LENOIR, T. Instituindo a Ciência: a produção cultural das disciplinas científicas. São Leopoldo: UNISSINOS,

2004.

3. LATOUR, B. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP,

1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHALMERS, A. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.

2. LATOUR, B. et al. Vida de Laboratório. Rio de Janeiro: Relume Dumara, 1997.

3. PORTOCARREIRO, V. (ed.). Filosofia, História e Sociologia das Ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994.

4. BAZZO, W.A. et al. Introdução aos Estudos CTS. Madri: OEI, 2003.

5. ESTEVES, M.J. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2003.

6. NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo:TRIOM, 1999.

7. PRIGOGINE, I. O fim das incertezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: UNESP, 1996.

8. SANTOS, B. S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. 3. ed. São Paulo: Cortez,

2000.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fenômenos Mecânicos

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 2º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -

EMENTA

Vetores; Cinemática; Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, Energia e princípios de conservação; Impulso,

momento linear e seu princípio de conservação; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações e Ondas.

OBJETIVOS

O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas

físicos. Em especial, espera-se que o discente adquira no curso capacidade para a descrição de fenômenos físicos

com base nos princípios da Mecânica. O curso deverá preparar o discente com embasamento para as unidades

curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica. Outro enfoque do curso é propiciar

aos discentes a capacidade de solucionar problemas através da aplicação das leis de Newton ou através dos

princípios de conservação de energia e momento (linear e angular), cabendo ao discente decidir qual o método mais

apropriado para a situação analisada. Esse enfoque fica claro no tratamento de sistemas ondulatórios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAVES, ALAOR, SAMPAIO, F. Física Básica: Mecânica. Vol. 1 e 2; Ed. LAB&LTC

2. RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE, K., Física, 5ª ed. Vol.1 e 2, Ed. LTC;

3. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.1 e 2;

2. YOUNG, H., FREEDMAN, R. Sears&Zemansky - Física I (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.

1;

3. FEYNMAN, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2,

4. TIPLER, P., Mosca, G., Física 5ª ed. Vol.1 e 2, Ed. Gen&LTC;

5. SERWAY, R., JR., J. JEWETT, Princípios de Física. Ed. Cengage Learning, Vol. 1 e 2;

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estatística e Probabilidade

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 2º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -

EMENTA

Definições gerais. Coleta, organização e apresentação de dados. Medidas de posição. Medidas de dispersão.

Probabilidades. Distribuições de probabilidades. Amostragem. Distribuição de amostragem. Teoria da estimação.

Teoria da decisão. Correlação e regressão linear simples.

OBJETIVOS

Introduzir conceitos fundamentais ao tratamento de dados. Capacitar o discente a aplicar técnicas estatísticas para

a análise de dados na área de engenharia, e a apresentar e realizar uma análise crítica dos resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

2. COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

3. TRIOLA, M F. Introdução à Estatística. LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: Um Curso Introdutório. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 2000.

2. DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.

3. HINES, W.W.; et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

4. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: EDUSP, 2004.

5. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 2º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 00/00 Prática: 66/72 Total: 66/72

Pré-requisito: Introdução à Engenharia Civil Co-requisito: Geometria Analítica e Álgebra Linear

EMENTA

Metodologia de desenvolvimento de projeto. Processos de representação de projeto; Sistemas de Coordenadas e

projeções: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares; Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir

de modelos; Projeções cilíndricas e ortogonais; Fundamentos de geometria descritiva; Utilização de escalas.

Normas e convenções de expressão e representação de projeto; normas da ABNT. Desenvolvimento de projeto

arquitetônico; Elaboração de plantas, cortes, fachadas, diagrama de cobertura, situação, perfil de terreno; definições

de parâmetros e nomenclaturas de projeto arquitetônico; estudo de viabilidade física, noções de topografia, noções

de estrutura, projeto e engradamento de telhado, detalhes. Ferramentas de computação gráfica e projeto assistido

por computador aplicado a projetos de engenharia; Utilização de software de computação gráfica para

desenvolvimento de projetos. Modelagem tridimensional; Concepção e desenvolvimento do modelo geométrico

tridimensional da edificação. Simulação tridimensional; Prototipagem digital, aplicação de elementos de realidade

virtual, luz, estudos de insolação, aplicação de material, textura; animação e trajetos virtuais. BIM (Building

Information Modeling); utilização do modelo tridimensional para documentação e cálculos. Aulas práticas em

laboratório.

OBJETIVOS

Capacitar o discente para interpretar e desenvolver projetos de engenharia com ênfase em projeto arquitetônico;

desenvolver a visão espacial; utilizar instrumentos de elaboração de projetos de engenharia assistido por

computador com a utilização de computação gráfica; representar projetos de engenharia de acordo com as normas

e convenções da expressão gráfica como meio de comunicação dos engenheiros; elaborar modelos tridimensionais

com simulação e prototipagem digital

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NEUFERT, E. Arte de Projetar em Arquitetura. 7ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, Barcelona, 2004.

2. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman.

3. MONTENEGRO, G.A.. Desenho Arquitetônico. 4ª. Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Diversas Normas na Área de Desenho).

2. XAVIER, N. Desenho Técnico Básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico. São Paulo:

Ática, 1988.

3. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:Bookman, 2000.

4. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico.3a ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 2005.

5. FRENCH, Thomas E. ET AL. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo, 2009;

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: -

EMENTA

Campos Vetoriais. Parametrização de Curvas. Integrais Múltiplas. Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas.

Integrais de Linha. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema de Gauss (teorema da

divergência). Aplicações.

OBJETIVOS

Propiciar o aprendizado dos conceitos de campos vetoriais, integrais duplas e triplas, integrais de linha e integrais

de superfície. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos em problemas nos quais eles se

constituem os modelos mais adequados. Desenvolver a linguagem matemática como forma universal de expressão

da Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. STEWART, J. Cálculo. Volume 2. 6a ed. Editora Cengage Learning. 2009.

2. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Volume 2. 8a ed. Editora Bookman. 2007.

3. THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas. Volume 2.

10a ed. Editora Prentice-Hall. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PINTO, D. MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3.a ed.

Editora UFRJ. 2005.

2. ANTON, H.. Cálculo: um novo horizonte. Volume 2. 6.a ed. Editora Bookman. 2000.

3. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. 3a ed. Editora Harbra. 1994.

4. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 6a ed. Editora Pearson. 2007.

5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. 2a ed. Editora Makron Books. 1994.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Equações Diferenciais A

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: -

EMENTA

O que significa “Equações diferenciais”? A posição e as contribuições do estudo de equações diferenciais no

desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Equações diferenciais de primeira e

segunda ordem. Equações lineares de ordem superior. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada

de Laplace. Aplicações.

OBJETIVOS

Desenvolver a habilidade de solução e interpretação de equações diferenciais em diversos domínios de aplicação,

implementando conceitos e técnicas em problemas nos quais elas se constituem os modelos mais adequados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. WILLIAN E, BOYCE, RICHARD C. di PRIMA. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores

de Contorno. 8a ed. LTC, 2006.

2. ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em Modelagem. Editora Thomson,2003.

3. ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais - Volume 1. Makron Books, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de

Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.

2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais

elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009.

3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009.

4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009.

5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fenômenos Térmicos e Fluidos

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Fenômenos Mecânicos Co-requisito: -

EMENTA

Introdução à Mecânica dos Fluídos, Temperatura e Calor, Propriedades Térmicas da Matéria, Primeira Lei da

Termodinâmica, Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas térmicas.

OBJETIVOS

O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas

físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza termodinâmica ou sistemas fluidos. Em

especial, espera-se que o discente adquira no curso capacidade para a descrição e compreensão de tais

fenômenos físicos. O curso deverá fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos

semestres, em especial aquelas ligadas à Mecânica dos Fluídos e a Transferência de Calor e Massa. O curso

também pretende dar ao discente uma base para a realização de experimentos relacionados com sistemas

termodinâmicos e fluidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 2.

2. Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky – Física I (Mecânica).10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.

2.

3. Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PENNEY, David E. EDWARDS, C.H. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de

Contorno. 3.a ed. Editora Prentice Hall do Brasil Ltda., 1995.

2. ZILL, Dennis G. CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para a Engenharia: Equações diferenciais

elementares e transformada de Laplace. 3.a ed. Editora Bokman, 2009.

3. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 1. 9.a ed. Editora LTC, 2009.

4. STEWART, James. Cálculo. Volumes 1 e 2. 6a ed. Editora Thomson, 2009.

5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Volumes 1 e 2. 8a ed. Editora Bookman, 2007.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Física Experimental

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 3º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 00/00 Prática: 33/36 Total: 33/36

Pré-requisito: - Co-requisito: Fenômenos Térmicos e Fluidos

EMENTA

Teoria de medidas e erros, experimentos de mecânica, experimentos de oscilações e ondas, experimentos de

termodinâmica, experimentos de eletromagnetismo.

OBJETIVOS

O curso pretende proporcionar um contato com experimentos envolvendo mecânica, termodinâmica, oscilações,

ondas, eletricidade, campos magnéticos, circuitos e afins. O curso será semanal e fica a critério do professor realizar

um experimento por semana ou modificar esse prazo durante o semestre para realizar experimentos mais

complexos. Inicialmente o(a) discente) será orientado (a)sobre a teoria de medidas e erros, sobre como redigir um

relatório seguindo normas técnicas, como coletar dados criteriosamente, como construir gráficos utilizando recursos

computacionais, como analisar os resultados do experimento. À medida que o domínio sobre técnicas experimentais

aumenta, a complexidade dos experimentos pode aumentar, proporcionando assim uma curva de aprendizado

adequada a cada curso. O(A) professor(a) pode adaptar e propor novos experimentos ao longo do curso,

direcionando o aprendizado experimental de acordo com o rendimento da turma. Espera-se que no final do curso

o(a) discente seja capaz de realizar experimentos com autonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol.3.

2. Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.

3.

3. Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB&LTC.

2. Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning.

3. Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books.

4. Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC.

5. Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2.

6. Griffiths, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Economia e Administração para Engenheiros

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 3º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

A organização industrial, divisão do trabalho e o conceito de produtividade. Funções empresariais clássicas:

marketing, produção, finanças e recursos humanos. Poder e conhecimento técnico nas organizações. Planejamento

e controle da produção e estoque. Empreendedorismo. Indicadores econômicos, juros, taxas, anuidades e

amortização de empréstimos. Produção, preço e lucro. Fluxo de caixa. Mark-up e determinação de preço de um

produto. Análise de econômicas de investimentos. Conceitos gerais de macro e microeconomia. Relação entre

oferta e demanda e elasticidade.

OBJETIVOS

Fornecer conceitos essenciais de economia e administração para serem aplicados na formulação e avaliação de

projetos de engenharia. Estimular a visão crítica sobre os processos de produção e comercialização de produtos

industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3. Ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier,

2004. 494 p.

2. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

3. GAITHER, N.; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson

Learning, 2007. 598 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AMATO NETO, J. Redes de cooperação produtiva e clusters regionais: oportunidades para as pequenas e

médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 163 p.

2. ANSOFF, H. I.; McDONELL, E.J. Implantando a administração estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.

581 p.

3. CHEHEBE, J. R.B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2002. 104 p.

4. DAVIS, M.M. AQUILANO, N.J. CHASE, R.B. Fundamentos de Administração da produção. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

5. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Thomson, 2001.

598 p.

6. HALL, R.H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006. 322 p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Geologia de Engenharia

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 3º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Introdução à Engenharia Civil Co-requisito: -

EMENTA

Introdução. A terra em transformação. Minerais e Rochas. Caracterização e estrutura dos maciços rochosos.

Intemperismo. Solos. Métodos de investigação do subsolo. Mapas geológicos e geotécnicos.

Águas de superfície. Águas subterrâneas. Geologia de Engenharia em obras civis.

OBJETIVOS

Apresentar os elementos básicos de Geologia de engenharia. Caracterizar as unidades geológicas sobre as quais

as obras civis são construídas. Descrever os principais métodos de investigação dos maciços terrestres. Conhecer a

influência da Geologia no projeto, construção e conservação de obras de Engenharia civil, ambiental e de minas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FILHO, C. L. M. & NUMMER, A. V. Introdução à Engenharia de Geologia. 4ª edição – Revista e Ampliada.

Editora UFSM, Santa Maria, 2011. 392p.

2. OLIVEIRA, A. M. S. MONTICELI, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo: ABGE, 2017. 900 p.

Volume 1,2 e3. 3.

3. CHIOSSI, J. N. Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora Oficina de textos, 2013, 424p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. DOS SANTOS, A. R. Geologia de Engenharia: conceitos, método e prática. 2ª EDIÇÃO REVISADA E

AMPLIADA. São Paulo: O Nome da Rosa Editora Ltda/ABGE. 208 p.

2. WICANDER, R. & MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning, 2009.528 p.

3. ERNST, W. G. Rochas e Minerais: guia prático. Editora Livraria Nobel S.A., 1998. 64p.

4. POPP, J. H. Geologia geral. 6ª edição. Editora LTC, 2010. 324p.

5. TEIXEIRA, W et. al. (Organizadores). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.

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Aprovado em 06/12/2017

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Cálculo Numérico

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I e Algoritmos e Estruturas de Dados I

Co-requisito: -

EMENTA

O que significa “Cálculo numérico”? A posição e as contribuições do Cálculo Numérico no desenvolvimento científico

e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Teoria de erros. Zeros de funções e zeros reais de polinômios. Solução

de sistemas lineares: métodos diretos e iterativos. Ajuste de curvas. Interpolação. Integração numérica. Resolução

numérica de equações diferenciais ordinárias. Exemplos de aplicações do Cálculo Numérico na Engenharia. Aulas

práticas em laboratório.

OBJETIVOS

Introduzir o discente na área da Análise Numérica e do Cálculo Numérico, tornando-o capaz de analisar e aplicar

algoritmos numéricos em problemas reais, codificando-os em uma linguagem de alto nível a fim de resolver

problemas de pequeno e médio porte em Ciência e Tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CHAPRA, S. C., CANALE, R. P. Métodos Numéricos para a Engenharia. 5ª Ed. MCGRAW-HILL BRASIL,

2008

2. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos, 2.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.

3. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. 1a Ed. Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARROSO, L.; BARROSO, M. M. A., CAMPOS FILHO, F. F. Cálculo Numérico com Aplicações. 2a Ed.

Harbra, 1987.

2. RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais. 2a Ed.

Pearson, 1996.

3. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. Cálculo numérico - características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. 1a Ed. Prentice Hall. 2003.

4. PUGA, L.; PUGA PAZ, A.; TÁRCIA, J. H. M. Cálculo Numérico. 1a Ed. LCTE, 2008.

5. BURDEN, R. L. Análise Numérica, Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2003.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica Vetorial

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Fenômenos Mecânicos; Introdução à Engenharia Civil

Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III

EMENTA

Generalidades. Vetores de força. Estática do ponto material. Sistemas Equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos

rígidos. Centroides e baricentros. Equilíbrio estático em estruturas. Forças de atrito. Momento de Inércia. Princípio

da conservação de energia. Vibrações mecânicas.

OBJETIVOS

Analisar, interpretar e utilizar os principais instrumentos, através da abordagem geral dos vetores, para a resolução

de problemas de engenharia estrutural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008. ISBN: 9788587918970

2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.; RUSSEL JR.. Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo :

Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN: 9788534602037.

3. MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática. Rio de Janeiro : LTC, 2004. ISBN: 8521611587.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ROY, R. C. JR. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.

2. KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros . São Paulo : Edgard blucher, 2000.

3. HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

540p.

4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997. ISBN: 8521613520

5. RUSSEL JOHNSTON, E. FERDINAND, JR. BEER, P. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. Ed. Makron Books.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fenômenos Eletromagnéticos

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DEFIM Período: 4º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Fenômenos Mecânicos Co-requisito: -

EMENTA

Carga elétrica, Força Elétrica e Lei de Coulomb; Campo Elétrico de Cargas puntuais e campo elétrico de

distribuições de carga contínuas; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitores e Dielétricos; Corrente Elétrica,

Resistores e introdução aos circuitos elétricos (associação de resistores, circuitos RL, RC e RLC, Lei das Malhas);

Campo Magnético e Força Magnética, Leis de Ampère e Biot-Savart, Indução Eletromagnética: Lei de Faraday e Lei

de Lenz, Indutância e Corrente Alternada, Propriedades Magnéticas da Matéria.

OBJETIVOS

O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas

físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá

fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas

ligadas à eletricidade e ao magnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, RESNICK, WALKER. Fundamentos de Física. LTC Vol.3.

2. YOUNG, H., FREEDMAN, R. Sears & Zemansky – Física III (Mecânica).10ª ed Pearson Education do

Brasil, vol. 3.

3. NUSSENSVEIG, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol.3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CHAVES, A. S., F. Física: Mecânica. Vol. 3; Ed. LAB & LTC.

2. SERWAY, R., JR., J. JEWETT, Princípios de Física. Vol. 3, Ed. Cengage Learning.

3. KELLER, GETTES & SKOVE, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books.

4. RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE, K., Física, 5ª ed. Vol.3, Ed. LTC.

5. FEYNMAN, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 1 e vol. 2.

6. GRIFFITHS, D., Introduction to Electrodynamics, Ed. Willey.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica dos Fluidos

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Introdução à Engenharia Civil; Fenômenos Térmicos e Fluidos

Co-requisito: -

EMENTA

Fundamentos. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos: empuxo; equilíbrio dos corpos imersos e

flutuantes; forças em superfícies planas. Dinâmica dos fluidos ideais. Dinâmica dos fluidos reais: escoamento em

condutos forçados em regime permanente. Hidrometria em condutos forçados. Instalações de recalque. Práticas de

laboratório.

OBJETIVOS

O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas

físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos de natureza elétrica e magnética. O curso deverá

fornecer ao discente embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial aquelas

ligadas à eletricidade e ao magnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BRUNETTI, M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005.

2. FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC Editora

Guanabara Dois, 1998.

3. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC – USP, Projeto REENGE,

1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D. F; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da 4ª

edição americana. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

2. WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002.

3. POTER, M.C.; WIGGERT, D.C.. Mecânica dos Fluidos. Tradução da 3ª edição americana, São Paulo:

Thomson Pioneira, 2004.

4. CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 1990.

5. SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluídos. 2o ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. São Paulo, 1996.

6. SISSON, L. E. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara, 1988.

7. GILES, R. V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil.

8. DENÍCULI, W. Bombas hidráulicas. 3. ed – Viçosa: Editora UFV, 2005.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Topografia Básica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 4º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica

Co-requisito: -

EMENTA

Introdução à Topografia. Sistema de Coordenadas. Métodos de levantamento planimétrico: processos de medição

de ângulos e distâncias. Levantamentos topográficos. Métodos de levantamento Altimétrico: Referências de Nível,

Métodos gerais de nivelamentos, Cálculo de declividade e Representação gráfica do perfil longitudinal do terreno.

OBJETIVOS

Proporcionar ao discente fundamentação teórica sobre os elementos da topografia (Generalidades, Medidas de

ângulos e Orientação das plantas), e por tanto a interpretação de projetos topográficos. Capacitar o discente a

desenvolver levantamentos planimétricos de áreas de pequeno porte através de métodos topográficos

convencionais e modernos e realizar a sua representação gráfica. Capacitar o discente a desenvolver

levantamentos altimétricos e realizar a sua representação gráfica por meio de perfil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. Vol 1. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

191p. 1977.

2. BORGES, A.C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 1ª Ed. Vol 2. São Paulo: Editora Edgard Blucher.

232p. 1992.

3. BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 192p. 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COMASTRI, José A. Topografia – Planimetria. 2ª ed. Viçosa: Editora UFV. 336p. 1992.

2. COMASTRI, José A; TULER, José C. Topografia – Altimetria. 3ª ed. Viçosa: Editora UFV. 200p. 1999.

3. McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro: Editora LTC. 391p. 2007.

4. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo. 655p.1965.

5. PINTO, L E. K. Curso de Topografia. Salvador: Centro Editorial e Didático da Universidade Federal da

Bahia. 344p. 1988.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Resistência dos Materiais I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica Vetorial Co-requisito: -

EMENTA

Generalidades. Tensão e deformação. Tração e compressão. Cisalhamento puro. Torção. Flexão. Solicitações

compostas. Deformações na flexão.

OBJETIVOS

Compreender conceitos matemáticos e físicos que descrevem o comportamento de peças estruturais. Estudar

peças estruturais submetidas a cargas axiais. Analisar e verificar as tensões e deformações introduzidas pelos

esforços e pelos momentos de flexão e torção. Calcular os esforços e praticar resolução de problemas. Introduzir os

conceitos e metodologias de análise de estruturas que serão objetos de sistematização e aprofundamento nas

disciplinas de estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. (3ª Edição). São Paulo: Pearson Makron

Books, 1995. ISBN: 9788534603447.

2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. Editora

McGraw-Hill, 2011. ISBN: 9788563308238.

3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição norte-americana. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. ISBN: 9788522107988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica dos Materiais.

Editora McGraw-Hill, 2013.

2. BLASI, DI. Resistência dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1990.

3. CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2003.

4. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

5. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. Mecânica dos Sólidos - Volumes I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

6. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

7. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2009.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Isostáticas

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica Vetorial Co-requisito: -

EMENTA

Morfologia das estruturas, carregamentos, apoios e vínculos, esforços solicitantes. Estruturas isostáticas: vigas,

pórticos, grelhas e treliças. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas:

método da carga unitária. Linhas de influência de estruturas isostáticas. Determinação de esforços e deformações

em estruturas isostáticas utilizando softwares de análise estrutural.

OBJETIVOS

Transmitir os conhecimentos fundamentais para concepção e análise estrutural: determinação de reações de apoio

e esforços solicitantes em estruturas reticuladas isostáticas. Estudo do princípio dos trabalhos virtuais e sua

aplicação por meio do método da carga unitária para cálculo de deslocamentos em estruturas isostáticas.

Determinação das reações de apoio e dos esforços solicitantes nas estruturas isostáticas devido às cargas móveis,

por meio do estudo das linhas de influência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SORIANO, H.L. Estática das Estruturas. 2. ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2010. ISBN:

978-85-7393-909-5.

2. ALMEIDA, M.C.F. Estruturas Isostáticas. 1. ed., São Paulo, Oficina de Textos, 2009. ISBN:

9788586238833.

3. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010. ISBN: 9788535234558.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991.

2. AMARAL, O. C. Estruturas Isostáticas. 7.ed., Belo Horizonte, 2003.

3. GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil,

2009.

4. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora

S. A., Rio de Janeiro, 1998.

5. NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th. ed., New York, McGraw-Hill,

1991.

6. WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York,

John Wiley & Sons, 1989.

7. REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5 ed., São Paulo, Zigurate, 2007.

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI – UFSJ Instituída pela Lei nº 10.425, de 19/04/2002 – D.O.U. DE 22/04/2002

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: - Co-requisito: -

EMENTA

Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: princípios e conceitos fundamentais. Problemas ambientais em

escala global. Impacto ambiental e avaliação: implicações para a sociedade e organizações.Ética ambiental e

gestão para a sustentabilidade.Conflitos e bases institucionais: negociação, legislação e direito ambiental.

Tecnologias para o desenvolvimento sustentável: ciclo de vida dos produtos, produção limpa e eficiência energética.

Tratamentos de resíduos.

OBJETIVOS

Compreender os conceitos de meio ambiente, problemas ambientais e desenvolvimento sustentável. Desenvolver

postura ética e atitude crítica frente aos processos produtivos, em busca da sustentabilidade. Compreender

princípios de negociação, legislação e direito ambiental.Fomentar o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias

para o desenvolvimento sustentável, com ênfase em ciclo de vida de produtos, produção limpa e eficiência

energética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2006, 566 p.

2. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 1a ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

3. DIAS, R. Gestão ambiental, responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2007, 196 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos,

2006. 495 p.

2. HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, Cengage Learning, 2010, 560p.

3. CHEHEBE, J. R.B. Análise do Ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2002, 104 p. 1ª reimpessão.

4. MACHADO, P. A. L. Direito ambiental brasileiro. 15.ed.; rev. e amp. São Paulo: Malheiros, 2007, 1111 p.

5. POLETO, C. (Org). Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 354p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Eletrotécnica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DETEM Período: 5º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 16,5/18 Prática: 16,5/18 Total: 33/36

Pré-requisito: Fenômenos Eletromagnéticos Co-requisito: -

EMENTA

Elementos de circuitos de corrente contínua, lei de Ohm, potência em corrente contínua, teoremas de Thevenin e

Norton. Circuitos de corrente alternada, métodos das malhas para a resolução de circuitos, potência em corrente

alternada, teorema da máxima transferência de potência e correção do fator de potência.

OBJETIVOS

Ao final desta unidade curricular o discente estará capacitado a: definir o melhor método para resolução de um

problema de circuito elétrico, interpretar o funcionamento de circuitos RLC mistos e calcular os seus

parâmetros,analisar e corrigir o fator de potência de um determinado sistema elétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. NILSSON W. J. ; RIEDEL A S. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 539 p.

2. JOHNSON, D. E., HILBURN, J. L., E JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos

3. Elétricos, 4ª Edição, Editora LTC, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books,

2. 2000.

3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974.

4. CHUA, L., DESOER, C. E KUH, E. Linear and Nonlinear Circuits. Editora McGraw-Hill, 1987

5. BURIAN, J. Y. E LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006.

6. BIRD, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Hidráulica

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos Co-requisito: -

EMENTA

Sistemas hidráulicos de tubulações. Redes de condutos. Escoamento em condutos livres sob regime permanente e

uniforme. Energia Específica. Hidrometria em condutos abertos: vertedores, orifícios e bocais. Práticas de

Laboratório.

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos fundamentais de hidráulica. Analisar o escoamento em condutos e canais para dimensionar

estruturas hidráulicas na área de hidráulica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 1 edição. São Carlos: Publicação EESC-USP, Projeto REENGE, 1998.

2. NETTO, J.M.A., ALVAREZ, G.A. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda,

1986.

3. SILVESTRE, P. HIDRÁULICA GERAL. Livros técnicos e científicos editora. Rio de Janeiro, 1983. ISBN

9788521601999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre: Editora Globo, 1979.

2. QUINTELA, A.C. Hidráulica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981.

3. LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Lisboa: Edição Luso-Brasileira, 1983.

4. SOUZA, H. R. Hidráulica. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica da Escola “Pro-Tec”, 1977.

5. STEWART, H. L., Pneumática e hidráulica, 3ª ed., São Paulo: Hemus, 1994.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fundamentos dos Sistemas de Transportes

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 5º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estatística e Probabilidade Co-requisito: -

EMENTA

Generalidades dos modais de transportes: avaliação da oferta, capacidade e demanda de transporte.

Características tecnológicas dos Modais. Elementos de previsão de tráfego. Matriz de Transporte do Brasil. Custos

dos Serviços em transporte. Fundamentos da Engenharia de Tráfego.

OBJETIVOS

Proporcionar ao discente o conhecimento dos fundamentos básicos sobre os modais de transporte. Capacitar o

discente a desenvolver levantamentos da previsão de trafego. Proporcionar condições para que os discentes

adquiram sensibilidade técnica necessária à integração dos fundamentos de transporte na concepção dos projetos

de infraestrutura de transportes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HOEL, l.Engenharia de Infraestrutura de Transportes - Uma Integração Multimodal. 1ª ed. Editora Cengage

Learning. 598 p. 2011.

2. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e á logística internacional. 4ª ed.

Editora Aduneiras. 243 p. 2007.

3. MIRANDA, L. M. Sistemas de Transportes e intermodalidade. 1ª ed. Editora Leitura. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. STEFFLER, F. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico E Prático. 1ª Ed. editora LTC. 326 p. 2013.

2. PORTUGAL, S.L. GOLDNER, G.L. Estudo de Polos Geradores de Tráfego e de seus Impactos nos

Sistemas Viários e de Transportes. 1ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher. 334p. 2003

3. ALFREDINI, P.; ARASAKI, E. Obras e Gestão de Portos e Costas - 2ª Edição Revista e Ampliada. 1a Ed.

804 p. 2009.

4. BRUTON, Michael J. Introdução ao planejamento dos transportes. Editora Interciencia

5. HUTCHISON, B. G. Princípios de planejamento de sistemas de transportes urbanos. Ed. Guanabara Dois.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Resistência dos Materiais II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Resistência dos Materiais I Co-requisito: -

EMENTA

Análise de tensões. Análise de deformações. Introdução à teoria da elasticidade. Métodos de energia. Critérios de

resistência. Seções de paredes delgadas. Flambagem. Introdução ao método plástico.

OBJETIVOS

Aprofundar análise e verificação das tensões e deformações. Aprofundar estudo de peças estruturais submetidas a

tração e compressão. Introduzir a análise da estabilidade do equilíbrio. Calcular os esforços e praticar resolução de

problemas. Consolidar os conceitos e metodologias de análise de estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. (3ª Edição). São Paulo: Pearson Makron

Books, 1995. ISBN: 9788534603447.

2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. Editora

McGraw-Hill, 2011. ISBN: 9788563308238.

3. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. Tradução da 7ª edição norte-americana. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. ISBN: 9788522107988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Estática e Mecânica dos Materiais.

Editora McGraw-Hill, 2013.

2. BLASI, DI. Resistência dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 1990.

3. CRAIG JR., R. R. Mecânica dos Materiais. (2ª Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2003.

4. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

5. GERE, J. e TIMOSHENKO, S. Mecânica dos Sólidos - Volumes I e II. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

6. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (5ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

7. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2009.

8. VILLAÇA, S. F.; GARCIA, L. F. T. Introdução à Teoria da Elasticidade. (4ª Edição). Rio de Janeiro:

COPPE/UFRJ, 2000.

9. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. (7ª Edição). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ISBN:

9788576053736

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Hiperestáticas

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estruturas Isostáticas Co-requisito: -

EMENTA

Conceitos básicos de análise estrutural. Modelos estruturais, equilíbrio e compatibilidade. Princípio da superposição

de efeitos e comportamento linear. Princípio dos trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas.

Método das Forças: quadros, treliças, grelhas. Método dos Deslocamentos: Coeficientes de rigidez. Formalização

do Método dos Deslocamentos para implementação computacional (Método da Rigidez Direta).

OBJETIVOS

Fornecer os fundamentos da análise estrutural, por meio do cálculo de esforços e deslocamentos em estruturas

hiperestáticas utilizando-se o Método das Forças o Método dos Deslocamentos. Formulação de conceitos, princípios

e teoremas de energia, bem como sua aplicação na análise. Analisar estruturas via programas computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN:

9788535234558.

2. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2.

Ed., Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2006. ISBN: 8573935111.

3. MC CORMAC, J.C. Análise Estrutural. 4. Ed, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2009. ISBN:

9788521616863.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. GERE, J. M.; WEAVER JR., W. Análise de Estruturas Reticuladas. Editora Guanabara S.A., Rio de Janeiro,

1987.

2. GILBERT, A.M.; LEET, K.M.; UANG, C.M. Fundamentos da Análise Estrutural, 3a. ed., McGraw-Hill Brasil,

2009.

3. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural – 3 v. 9. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1991.

4. VASCONCELLOS FILHO, A. Teoria das Estruturas: Métodos dos Deslocamentos, Processo de Cross,

Tabelas. Belo Horizonte, Escola de Engenharia da UFMG, 1986.

5. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos – 2 v. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora

S. A., Rio de Janeiro, 1998.

6. NORRIS, C. H.; WILBUR, J. B.; UTKU, S. Elementary Structural Analysis. 4th.ed., New York, McGraw-Hill,

1991.

7. WEST, H. H. Analysis of structures: an integration of classical and modern methods. 2nd. ed., New York,

John Wiley & Sons, 1989..

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas de Madeira

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Resistência dos Materiais I Estruturas Isostáticas

Co-requisito: -

EMENTA

A madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Secagem e preservação.

Prescrições normativas: critérios adotados pela NBR 7190. Sistemas estruturais em madeira. Ligações.

OBJETIVOS

Apresentar os fundamentos, características e propriedades da madeira, bem como projetar os elementos estruturais

básicos e suas ligações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio

de Janeiro, 1997.

2. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 3a. ed, São Paulo, Edgar

Blücher, 2009. ISBN: 9788521204701.

3. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 rev, atual. e ampl., Rio de Janeiro, LTC, 2007. ISBN:

8521613857.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira: dimensionamento segundo a Norma Brasileira NBR 7190/97 e

critérios das Normas Norte-americanas NDS e Europeia EUROCODE 5. 6.ed, Rio de Janeiro, LTC, 2008.

2. BREYER, D.E.; FRIDLEY, K.J.; COBEEN, K.; POLLOCK JR, D.G. Design of Wood Structures - ASD. 5.ed.,

New York, McGraw-Hill, 2003.

3. FAHERTY, K.F.; WILLIAMSON, T.G. Wood Engineering and Construction Handbook. 3rd ed., McGraw-Hill,

1998.

4. AMERICAN INSTITUTE OF TIMBER CONSTRUCTION. Timber Construction Manual, 5th ed., John Wiley &

Sons, 2004.

5. MOLITERNO, A. Escoramentos, Cimbramentos, Formas para Concreto e Travessias em Estruturas de

Madeira. São Paulo, Edgard Blucher Ltda, 1989.

6. CALIL JÚNIOR, C.; LAHR, F.A.R.; DIAS, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.

Barueri, Manole, 2003. ISBN: 8520415156.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DETEM Período: 6º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 16,5/18 Prática: 16,5/18 Total: 33/36

Pré-requisito: Eletrotécnica Co-requisito: -

EMENTA

Noções de circuitos elétricos trifásicos. Planejamento da instalação elétrica predial: Demanda e curva de

carga, potência da instalação e corrente de projeto. Etapas de um projeto de instalação elétrica. Dispositivos de

manobra e proteção. Aquecimentos de condutores e a queda de tensão. Proteção contra sobre correntes. Noções

de dimensionamento de circuitos de motores.

OBJETIVOS

Ao final desta unidade curricular o discente estará capacitado a entender o princípio de funcionamento de circuitos

trifásicos e a projetar instalações elétricas industriais e prediais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DORF, R. C. Introduction to electric circuits. 7. ed. New York: John Wiley & Sons, 2008. 865 p.

2. COTRIM, A., A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª edição. Ed Person 2006.

3. MAMEDE, J. F, Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Ed LTC 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. OLIVEIRA, C.C. B.; SCHMIDT, H. P; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a Sistemas Elétricos de

Potência. 2ª edição 2005 editora Edgard Blucher LTDA.

2. IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição, Editora Makron Books, 2000.

3. VAN VALKENBURG, M.E. – Network Analysis. 3ª Edição, Editora Prentice Hall, 1974.

4. BURIAN, J. Y. E LYRA, A. C. C. Circuitos Elétricos. Editora Prentice Hall, 2006.

5. BIRD, J. Circuitos Elétricos Teoria e Tecnologia, 3ª Edição. Editora Campus, 2009.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Hidrologia Aplicada

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Hidráulica Estatística e Probabilidade

Co-requisito: -

EMENTA

Introdução. Bacia hidrográfica. Precipitação. Probabilidade e estatística em hidrologia. Evaporação e

evapotranspiração. Infiltração de água no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazão de cursos d’água. Previsão

de enchentes.

OBJETIVOS

Processar e analisar informações hidrológicas, para utilização destas em obras na área de Engenharia Civil.

Apresentar a distribuição de água no planeta e as fases em que ela se apresenta, visando à utilização racional e

sustentada dos recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 1 ed. Porto Alegre:

Universidade/UFRGS:ABRH, 1993.

2. SOUZA PINTO, N.L. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher. Ltda, 1998.

3. BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa, Editora da Universidade

Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-247-9

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VILLELA, S. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p.

2. GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1976. 249p.

3. GOLDENFUM, J.A., TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. ABEAS (Módulo 3). Brasília-DF. 1998.

128p.

4. PRUSKI, F.F., SILVA, D.D., BRANDÃO, V.S. Escoamento superficial. Viçosa, Editora da Universidade

Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-154-5

5. Reichardt, Klaus “A água em Sistemas Agrícolas”. Ed. Manole ltda. 1990.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Infraestrutura de Vias de Terrestres

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 6º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Topografia Básica Co-requisito: -

EMENTA

Componentes dos Sistemas de Transportes terrestres. Fases de elaboração de Projeto Viário. Noções sobre

Classificações Funcional e Técnica de Vias. Veículos de projeto. Conceitos gerais, considerações teóricas e práticas

para os projetos planialtimétrico e altimétrico de rodovias e ferrovias. Elementos de seção transversal. Interseções e

faixas auxiliares de tráfego. Terraplenagem: cálculo de volumes, diagrama de massas, orientação para

movimentação, Notas de serviços. Noções sobre modelos computacionais para projeto geométrico.

OBJETIVOS

Familiarizar o discente com os conceitos e metodologias básicas para o detalhamento de projetos de infraestrutura

de vias de transportes e capacitá-lo para elaboração dos projetos geométricos e de terraplenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PIMENTA, C.R.T. Projeto Geométrico de Rodovias. 1ª edição. Ed. Elsevier. 327p. 2017.

2. ANTAS, P. M. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplenagem. 1ª edição. Ed. Interciência. 282p. 2010.

3. STEFFLER, F. Via Permanente Aplicada - Guia Teórico E Prático. 1ª Edição. Ed. LTC. 326p. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Carvalho, C. A. B. Projeto Geométrico de Estradas (Concordâncias Horizontal e Vertical). 1ª Edição. Ed.

UFV. 2005

2. FONTES, Luiz Carlos A. A. Engenharia de estradas, projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1995. 3. LEE, Shu Han. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 4. PAULA, Haroldo Gontijo. Características geométricas das estradas. Belo Horizonte: UFMG, 1987. 5. PIMENTA, Carlos R. T. & OLIVEIRA, Márcio P. Projeto geométrico de rodovias. São Carlos: Ed. Rima,

2001.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas de Concreto Armado I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estruturas Hiperestáticas Resistência dos Materiais II

Co-requisito: -

EMENTA

Fundamentos do concreto armado. Materiais: concreto e aço. Solicitações normais. Vigas: flexão normal simples,

cisalhamento. Fissuração. Aderência e ancoragem. Lajes retangulares. OBJETIVOS

Estudar as propriedades mecânicas do concreto e do aço e fornecer os fundamentos teóricos e práticos para o

dimensionamento de peças de concreto armado submetidas aos esforços de flexão e cisalhamento, além da

verificação da fissuração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto -

Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.

2. BORGES, A.N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2. ed., Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico,

2007. ISBN: 978-85-215-0976-9.

3. CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto

Armado. Vol. 1, 3. ed., Editora EdUFSCAR, 2007. ISBN: 9788576000860. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. 4 v., 2. ed., Rio Grande, Dunas, 2003.

2. FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 1. ed., Editora PINI, 2008.

3. FUSCO, P. B. Técnica de Armar as estruturas de Concreto. 1. Ed., Editora PINI, 1995.

4. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1981.

5. GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa,

2005.

6. GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo,

Editora Hemus, 2003.Engenheiro. Editora da UFSC, Florianópolis, 1999.

7. SILVA, R.C. da; GIONGO, J.S. Modelos de Bielas e Tirantes Aplicados a Estruturas de Concreto Armado.

1. ed., Editora EESC USP, 2000.

8. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vol 1, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Estruturais de Aço I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estruturas Hiperestáticas Resistência dos Materiais II

Co-requisito: -

EMENTA

Conceitos gerais; Viabilidade econômica e aspectos do uso do aço como material estrutural; Aços estruturais; Perfis

estruturais; Segurança e desempenho estrutural; Comportamento e análise estrutural; Barras tracionadas em perfis

soldados e laminados; Barras comprimidas em perfis soldados e laminados; Barras fletidas em perfis soldados e

laminados; Barras sob combinação de esforços solicitantes em perfis soldados e laminados; Aspectos básicos sobre

ligações. OBJETIVOS

Apresentar fundamentos, características e propriedades do aço. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e detalhar

estruturas em aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PFEIL, W.; PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR

8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009. ISBN: 9788521616115.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de

estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

3. BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini,

2008. ISBN : 978-85-7266-184-3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. QUEIROZ, G.; VILELA, P. M. L. Ligações, regiões nodais e fadiga de estruturas de aço. Editora: IDM

Composição e Arte Ltda. 2012.

2. DIAS, L. A. M. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.

3. PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005.

4. SILVA, V. P.; PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção.

Blucher, 2010.

5. SALMON, C.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition).

2008.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Materiais de Construção Civil I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Química Geral Experimental Co-requisito: Resistência dos Materiais I

EMENTA

Especificações, métodos e normas da ABNT. Aglomerantes. Agregados miúdos. Agregados graúdos. Argamassas.

Concreto: propriedades, dosagem empírica, dosagem experimental. Produção. Controles tecnológico e estatístico.

Concretos especiais. OBJETIVOS

Analisar as propriedades dos materiais de construção que envolve a produção de argamassas e concretos.

Apresentar suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para escolha e

especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.

2. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.

3. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998.

427 p.

2. MEHTA, P.K, MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1995.

3. BAUER, L. D. F. Materiais de Construção Vol. 1 e 2 - 5a. edição;Rio de janeiro: LTC, 2001. 4. GHAVAMI, K.; PITANGUEIRA, R. Fundamentos e propriedades dos Materiais Sólidos; Rio de Janeiro:

DEC-PUC Rio, 1995. 5. HELENE, P. R. L.; TERZIAN, P. Dosagem de concretos. São Paulo: Ed. Pini. 1994.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Sistemas de Abastecimento de Água

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula: 66/72 Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Hidrologia Química Geral Experimental

Co-requisito:

EMENTA

Conceitos fundamentais: quantidade e qualidade das águas, relação com a saúde pública. Estudos de concepção:

alcance do projeto, etapas de construção, usos e consumos da água. Projeção populacional. Soluções alternativas

de abastecimento de água. Projeto das etapas constituintes de sistema de abastecimento de água: captação das

águas superficiais e subterrâneas; adução; reservatórios de distribuição; redes de distribuição. Introdução ao

tratamento de água. OBJETIVOS

Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos de mecânica dos fluidos, hidráulica, hidrologia e topografia no

desenvolvimento de projetos de sistemas de abastecimento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os

critérios empregados na concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de sistemas de

abastecimento de água, urbanos e rurais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de Água para consumo humano (2 volumes). Volume: 01- 418

páginas. Volume: 02 - 872 páginas. Editora UFMG. 2010. ISBN: 9788570418456.

2. TSUTIYA, M. Abastecimento de Água. Editora DEHS. 643 páginas. 1º Edição. 2004. ISBN 9788590082361.

3. GOMES, H. P.; GARCÍA R. P.; L. Rey, I. P. Abastecimento de Água: O estado da arte e técnicas

avançadas. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2007. ISBN 9788577450787. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, Rio de Janeiro. Coletânea de normas para

concepção e elaboração de projeto de unidades de sistemas de abastecimento de água. Rio de Janeiro: ABNT,

1989 a 1994.

2. REZENDE, S. C.; HELLER, L. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2002. 310p.

3. GOMES, H. P. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico. João Pessoa: Editora

Universitária UFPB, 2002. 192p.

4. BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e

Proteção Ambiental para os Municípios, Vol 1: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. ISBN:

85.8266.02.3

5. AZEVEDO NETTO, J.M., FERNANDEZ, M.F., ARAUJO, R., ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8.ed.

atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 670p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica dos Solos I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 7º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos Geologia de Engenharia

Co-requisito:

EMENTA

Conceito de solo em Engenharia. Propriedades básicas dos solos. Exploração e amostragem dos solos

com vistas a projetos geotécnicos. Estrutura dos solos. Índices físicos dos solos. Estados de consistência dos solos.

Classificação dos solos. Compactação dos solos. Permeabilidade dos solos. Movimento de água através dos solos.

Tensões in situ. Tensões em uma massa de solo.

OBJETIVOS

Apresentar os conceitos básicos de propriedades físicas dos solos, consistência e estrutura dos solos, tensões,

deformações e fluxo de água em solos para resolução de problemas de engenharia geotécnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª edição norte-americana. Editora

Cengage Learning, 2013. 610p.

2. HOMERO, P.C. CAPUTO, A.N. Mecânica Dos Solos e Suas Aplicações - Fundamentos - Vol.1 e 3 - 7ª Ed.

Editora LTC, 2015..

3. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: com exercícios resolvidos. 3ª edição. Editora Oficina de

Textos, 2006. 356p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos e UFPR, 2009. 602p.

2. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de Geotecnia da

EESC-USP, São Carlos - SP.

3. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C. C.

Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.

4. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.

5. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª edição. Editora Terratek, 2007.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas de Concreto Armado II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estruturas de Concreto Armado I

Co-requisito:

EMENTA

Lajes especiais: nervurada, cogumelo. Punção. Torção. Pilares: compressão simples, flexão normal composta,

flexão oblíqua composta. Detalhamento de Escadas. Deformações por flexão. OBJETIVOS

Complementar os fundamentos teóricos e práticos para o dimensionamento de peças de concreto armado

submetidas aos esforços de flexo-compressão e torção, além do cálculo de deformações por flexão considerando as

seções fissuradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto -

Procedimento, Rio de Janeiro, 2007.

2. CARVALHO, R.C.; PINHEIRO, L.M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado –

Volume 2. 2. ed., Editora PINI, 2013. ISBN: 978-85-7266-276-5.

3. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. 1. Ed., Editora PINI, 2008. ISBN: 978-85-

7266-208-6. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI, 2007.

2. GRAZIANO, F.P. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1 ed., Editora O Nome da Rosa,

2005.

3. GUERRIN, A.; LAVAUR, R.C. Tratado de Concreto Armado - 1: Cálculo de Concreto Armado. São Paulo,

Editora Hemus, 2003.

4. MENDES NETO, F. Concreto Estrutural Avançado - Análise de Seções Transversais sob Flexão Normal

Composta. 1. ed., Editora PINI, 2010.

5. SOUZA, J.C.C.T. Estruturas de Concreto Armado. 2. ed., Editora UNB, 2008.

6. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. Vols. 1 e 2, 7. ed., São Paulo, Ed. Globo, 1993.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estruturas Estruturais de Aço II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estruturas Estruturais de Aço I

Co-requisito:

EMENTA

Conceitos gerais e aplicações; Normas aplicáveis; Processos de fabricação; Comportamento estrutural; Método da

largura efetiva e método da seção efetiva; Dimensionamento a tração de perfis formados a frio; Dimensionamento a

compressão de perfis formados a frio; Dimensionamento a flexão simples e composta de perfis formados a frio. OBJETIVOS

Apresentar fundamentos, características e propriedades do perfil formado a frio. Projetar, calcular e verificar os

elementos sob diversas solicitações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BELLEI, I.H.; PINHO, F. O. 2008. Edifícios de Andares Múltiplos em Aço (2ª Edição). São Paulo : Pini,

2008. ISBN : 9788572661843.

2. PINHEIRO, A. C. F. B. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição).

s.l. : Edgard Blucher, 2005. ISBN-10: 8521203691.

3. PRAVIA, Z. M. C.; FICANHA, R.; FABEANE, R. Projeto e Cálculo de Estruturas de Aço: Edifício Industrial

Detalhado. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. ISBN: 9788535256017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PFEIL, W.; PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR

8800:2008. Rio de Janeiro : LTC, 2009.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de

estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

3. SALMON, C.; JOHNSON, J. E.; MALHAS, F. A. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition). 2008.

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de

aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6355: Perfis estruturais de aço formados a frio

- Padronização. Rio de Janeiro, 2003.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Materiais de Construção Civil II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Materiais de Construção Civil I Co-requisito: Resistência dos Materiais I

EMENTA

Pré-fabricados. Pedras Naturais. Materiais cerâmicos. Madeiras. Plásticos. Vidros. Tintas. Vernizes. Fibrocimentos.

Metais e materiais derivados. Materiais betuminosos.. OBJETIVOS

Analisar as propriedades dos materiais de construção. Apresentar os principais materiais empregados na

construção civil, incluindo suas características, propriedades e aplicação. Fornecer critérios e parâmetros para

escolha e especificação dos materiais em consonância com as normas técnicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. 5. ed. LCT, 1997, V.1 e 2, 951 p.

2. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Porto Alegre: Globo, 1980.

3. RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção. 1. ed. Ed. Pini, 2000. 263 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12. ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,1998.

427 p.

2. VERÇOSA, Enio J. Materiais de Construção. Porto Alegre: PUC/EMMA, V.4.

3. PIZARRO, Rufino de Almeida. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: ENE..

4. MEHTA, P. K; MONTEIRO, P. J. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. Ed. IBRACON, 2008. 5. NEVILLE, ADAM M. Propriedades de concreto. Ed. Pini 1992.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Hidrologia Co-requisito:

EMENTA

Introdução. Estudos de concepção de sistemas de esgotos sanitários. Redes de esgotos sanitários. Interceptores de

esgoto. Estações elevatórias. Introdução ao tratamento dos esgotos. Estudos de concepção de sistemas de

drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Macrodrenagem. OBJETIVOS

Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos de mecânica dos fluidos, hidráulica, hidrologia e topografia no

desenvolvimento de projetos de sistemas de esgoto sanitário e drenagem urbana. Fornecer aos discentes os

fundamentos e os critérios empregados na concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de

sistemas de esgoto sanitário e drenagem urbana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. TSUTIYA, M. T.; SOBRINHO, P. A. Coleta e transporte de esgoto sanitário. 2º ed. São Paulo:

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2000.

ISBN 85-900-823-1-8 ou 9788570221681.

2. CRESPO P. G. Sistema de Esgotos. 1997, 131p. Editora UFMG. ISBN: 85.7041.138.3

3. BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva. Engenharia das águas pluviais nas cidades. 3º Edição. 2011. 1º

Reimpressão 2012. Editora Edgard Blucher. ISBN: 9788521205968.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CETESB/DAEE - Drenagem Urbana: Manual de Projeto. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978;

2. CANHOLI, A. - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos, 304 p., 2005;

3. WILKEN, P.S. - Engenharia de Drenagem Superficial. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978

4. ABNT – 9648 – Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação

Brasileira de Normas Técnicas. 1986.

5. ABNT – 9649 – Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de

Normas Técnicas. 1986.

6. ABNT – NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação

Brasileira de Normas Técnicas. 1992.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Mecânica dos Solos II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 8º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica dos Solos I Co-requisito:

EMENTA

Introdução. Compressibilidade e adensamento dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Pressão lateral de

terra. OBJETIVOS

Apresentar os conceitos de deformações por adensamento e de resistência ao cisalhamento de solos para

resolução de problemas de engenharia geotécnica. Apresentar os conceitos de empuxo lateral de solo para

resolução de problemas de engenharia geotécnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: com exercícios resolvidos. 3ª edição. Editora Oficina de

Textos, 2006. 356p.

2. DAS, B. M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª edição norte-americana. Editora

Cengage Learning, 2012. 632p.

3. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7a edição. Editora LTC, 2007. 380p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BARATA, F. E. Propriedades Mecânicas dos Solos. Editora LTC, 1984.

2. FIORI, A. P. & CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos e UFPR, 2009. 602p.

3. NOGUEIRA. J. B. Mecânica dos Solos - Ensaios de Laboratório. Publicação do Departamento de

Geotecnia da EESC-USP, São Carlos - SP.

4. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C.

C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.

5. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.

6. ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. 3ª edição. Editora Terratek,

2007.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Edifícios Industriais em Estruturas de Aço

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º

Carga Horária/Carga Horária em horas-aula Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72

Pré-requisito:

Co-requisito: Elementos Estruturais de Aço II

EMENTA

Tipos de edifícios industriais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto;

Definição da tipologia do edifício; Ações e combinações de ações; Forças devidas ao vento; Ações devidas a pontes

rolantes; Fadiga e cargas dinâmicas devidas a equipamentos; Quadro de carga; Noções de pré-dimensionamento e

consumo de material; Programas computacionais; Determinação de esforços nas barras e deslocamentos; Cálculo

dos elementos estruturais e construtivos. OBJETIVOS

Ensinar o discente a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício industrial em aço com

ponte rolante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini, 2004. ISBN: 978-85-7266-

232-1.

2. CHAMBERLAIN PREVIA, Z. M.; FICANHA, R.; FABEANE, R. Projeto E Cálculo De Estruturas De Aço, Rio

de Janeiro, Elsevier 2013. ISBN:978-85-352-5600-0.

3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de

Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. ISBN: 978-85-07-

00933-7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6123. Forças Devidas ao Vento

em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988, 66p.

2. CHAMBERLAIN PREVIA, Z. M.; DREHMER, G. A., MESACASA JÚNIOR, Enio, Manual de Construção em

Aço - Galpões para Usos Gerais - 4ª edição. Publicado em: 2010, 74p. Rio de Janeiro. ISBN 978-85-89819-25-1.

3. BELLEI, I. H. Interfaces aço-concreto, Rio de Janeiro, IABr/CBCA, 2006, 92p. ISBN 978-85-89819-20-6

(Formato Eletrônico).VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGraw Hill, 1978.

4. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006.

5. YU, WEI-WEN. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA) Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Elementos Estruturais de Aço I Estruturas de Concreto Armado II

Co-requisito:

EMENTA

Histórico, aplicações e vantagens; Conectores de cisalhamento; Vigas mistas; Pilares mistos; Lajes mistas; Ligações

mistas. OBJETIVOS

Apresentar fundamentos, características e propriedades dos elementos estruturais mistos de aço e concreto.

Projetar, dimensionar e verificar estruturas mistas de aço e concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800:2008. Projeto de Estruturas de

Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

2. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR 8800:2008. (8ª

Edição). Rio de Janeiro: LTC, 2011. ISBN: 9788521616115.

3. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MARTINS, A. G. Manual de Construção em Aço. Estruturas Mistas.

Volumes I e II. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil/CBCA, 2012. ISBN: 9788589819305 (Volume I). ISBN:

9788589819299 (volume II). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MATA, L. A. C. Elementos das Estruturas Mistas Aço-Concreto. Belo

Horizonte: O Lutador, 2001.

2. AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS (AISC). Steel Construction Manual. 13 th Edition.

2006.

3. DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.

4. JOHNSON, R. P. Composite structures of steel and concrete. (Second Edition). Blackwell Scientific

Publications, 1994.

5. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. (2ª Edição). s.l. :

Edgard Blucher, 2005.

6. REBELLO, YOPANAN CONRADO PEREIRA. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. s.l. : Zigurate, 2006.

7. YU, WEI-WEN. Cold-Formed Steel Design (3rd ed.). s.l. : John Willey & Sons, Inc., 2000.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Pavimentação

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica dos Solos II Co-requisito:

EMENTA

Definição de pavimentos. Investigação geológica geotécnica, classificação dos solos e análises estatística. Estudo

dos Materiais Aplicados em Pavimentos. Técnicas de estabilização de solos. Misturas betuminosas. Técnicas de

construção. Dimensionamento de pavimentos. Pavimentação urbana. Conservação e Recuperação de Pavimentos. OBJETIVOS

Proporcionar ao discente os conhecimentos básicos referentes à mecânica dos pavimentos, seu dimensionamento e

as características dos materiais empregados, além do processo executivo das diversas camadas empregadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 1. São Paulo: Pini. 746p. 1997.

2. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. 1ª Ed. Vol. 2. São Paulo: Pini. 671p. 2001.

3. BERNUCCl, L. B.; MOTTA, Laura M. G. da; CERATTI, Jorge A. P. e SOARES, Jorge B. Pavimentação

asfáltica: formação básica para engenheiros. 1ª Ed. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA. 501p. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos.

558p. 2007.

2. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de

Pavimentação. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 274 p. 2006.

3. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT. Manual de

Restauração de pavimentos asfálticos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Rodoviárias. 310p. 2006.

4. AASHTO - Guide for Design of Pavement Structure. Washigton .2003 5. ABNT - TB 372 - Serviços de Pavimentação. Rio de Janeiro. 1990.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Técnicas Construtivas I

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Co-requisito: Materiais de Construção Civil II

EMENTA

Componentes do projeto. Noções de planejamento urbano. Legalização de obras. Canteiro de serviço. Estudo do

solo e movimento de terra. Fundações. Elementos estruturais. Elementos de vedação e divisórios. Esquadrias.

Pintura. Elementos de circulação dos edifícios. Impermeabilização. Proteção dos edifícios. Acabamento final da

construção. Patologia das construções. OBJETIVOS

Capacitar o discente com o conhecimento das técnicas construtivas usualmente adotadas em edificações.

Apresentar materiais, equipamentos, processos e instrumental necessários à execução e acompanhamento das

diversas fases de uma obra civil. Analisar várias técnicas construtivas, visando optar por aquelas mais econômicas e

racionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AZEREDO, H. A. O Edifício e o seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

2. AZEREDO, H. A. O Edifício Até Sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

3. BORGES, Alberto Campos. Prática das Pequenas Construções. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002,

Vol. 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. CARDÃO, C. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1979, Vol. 1 e 2.

2. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora Pini,1998.

3. SOUZA, Vicente Custódio Moreira de Souza; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de

estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 2007.

4. THOMAZ, E. Trincas em edifícios – causas prevenção e recuperação. São Paulo. PINI. 1989

5. Coletânea Habitare: volumes 1 a 7. Disponível em: www.habitare.org.br

6. Recomendações técnicas Habitare: volumes 1 a 5. Disponível em: www.habitare.org.br

7. Boletins técnicos da ALCONPAT: volumes 1 a 10. Disponível em: www.alconpat.org.br

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Instalações Hidráulicas e Sanitárias

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 9º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Hidrologia Co-requisito:

EMENTA

Instalações prediais de água fria. Instalações prediais de água quente. Instalações sanitárias. Instalações pluviais.

Segurança contra incêndio e pânico. Instalações de prevenção e combate contra incêndio e pânico. OBJETIVOS

Analisar e utilizar as normas técnicas para execução de projetos hidráulicos, instalações prediais de água fria,

instalações prediais de água quente, instalações prediais de esgoto sanitário, instalações prediais de água fluvial e

instalações de prevenção e combate contra incêndios. Utilizar computação gráfica e ferramentas de projeto

auxiliado por computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. AZEVEDO NETO, WANDERLEY O. MELO. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard

Blücher, 2000, 185p.ISBN: 9788521200208

2. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1989, 488p. ISBN

9788521614890

3. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. NBR 5626 – Instalações prediais de água fria. ABNT, 1998.

2. NBR 10488 - Instalações prediais de águas pluviais. ABNT, 1989.

3. NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. ABNT, 1999.

4. NBR 1798 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente. ABNT, 1993.

5. BACELLAR, Ruy Honório. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: domiciliares e industriais. São Paulo: Mc Graw-

Hill, 1977, 282p.

6. SILVEIRA, Ruth, LUIZ, Wellington. Manual de Instalações Hidráulicas – Sanitárias e de Gás. Contagem: 1989,

557p.

7. AZEVEDO, W.O.M. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2000, 185p.

8. VIANNA, M. R. Instalações hidráulicas e prediais. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada Editora,

1993. 242 p.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Pontes em Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Co-requisito: Estruturais Mistos de Aço e Concreto

EMENTA

Conceitos gerais. Importância e classificação dos elementos constituintes das pontes. Superestrutura das pontes.

Ações atuantes: cargas permanentes e acidentais. Sistemas estruturais. Aparelhos de apoio. Aspectos específicos

das pontes de concreto armado. Aspectos específicos das pontes de aço. Aspectos específicos das pontes com

elementos estruturais mistos de aço e concreto. Noções sobre projeto e cálculo de passarelas de pedestres. OBJETIVOS

Apresentar os fundamentos necessários ao projeto e cálculo das pontes de concreto armado, de aço e com

elementos estruturais mistos de aço e concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos Básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN:

9788535234558.

2. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1. ed., Editora Edgard Blucher, 2008. ISBN:

9788521204404.

3. PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2, 4ª ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,

1990. ISBN: 8521603061 (vol.1); ISBN: 8521605773 (vol.2). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MASON, J. Pontes Metálicas e Mistas em Viga Reta: Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e

Científicos, 1976.

2. MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido: Princípios do Projeto e Cálculo. Rio de Janeiro,

Livros Técnicos e Científicos, 1977.

3. O´CONNOR, C. Pontes - Superestruturas. Vols. 1 e 2, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1975.

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187 – Projeto de Pontes de Concreto

Armado e de Concreto Protendido – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188 – Carga móvel em ponte rodoviária e

passarela de pedestre. Rio de Janeiro, 1984.

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189 – Cargas móveis para projeto estrutural

de obras ferroviárias. Rio de Janeiro, 1985.

7. SAN MARTIN, Francisco José. Cálculo de Tabuleiros de Pontes. São Paulo, Ciência e tecnologia, 1981.

MACHADO, C. C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 33/36 Total: 66/72

Pré-requisito: Edifícios Industriais em Estruturas de Aço

Co-requisito:

EMENTA

Sistemas estruturais; Metodologia de desenvolvimento da memória de cálculo e dos desenhos de projeto: planta de

locação, detalhe de bases, elevações, detalhes das ligações e outros; Definição da tipologia do edifício; Ações

usuais e combinações de ações; Quadro de carga; Deslocamentos e vibrações em pisos; Estabilização

(contraventamentos, pórticos, paredes de cisalhamento); Noções de pré-dimensionamento e consumo de material;

Programas computacionais; Cálculo de elementos estruturais à temperatura ambiente e em situação de incêndio. OBJETIVOS

Ensinar o discente a executar a memória de cálculo e os desenhos de projeto de um edifício com estruturas de aço

e mistas de aço e concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SILVA, V. P., PANNONI, F. D. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção.

São Paulo: Editora Blucher, 2010. ISBN: 978-85-212-0538-8.

2. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R.l J.; MARTINS, A. Galvão. Estruturas Mistas – Volumes 1. Rio de Janeiro:

IABr/CBCA, 2010.ISBN: 978-85-89819-21-3.

3. QUEIROZ, G.; PIMENTA, R. J.; MARTINS, A. G. Estruturas Mistas – Volumes 2. Rio de Janeiro:

IABr/CBCA, 2010. ISBN: 978-85-89819-29-1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BELLEI, I.H; BELLEI, H. N., Manual de Construção em Aço - Edifícios de Pequeno Porte Estruturados em

Aço - 4ª edição, Rio de Janeiro, 2011, 107p, ISBN 978-85-89819-26-8.

2. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-6123. Forças Devidas ao Vento

em Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. 80p.

3. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 14323. Dimensionamento de

Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT

4. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR 6120. Cargas Para o Cálculo de

Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980, 5p.

5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Procedimento: NBR-8800. Projeto de Estruturas de

Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, março - 2008. ISBN: 978-85-07-

00933-7.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Técnicas Construtivas II

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Técnicas Construtivas I Co-requisito:

EMENTA

Cálculo de BDI e encargos sociais. Composição de custos. Estimativa de custos. Cálculo de Quantitativos de

materiais. Tabelas referenciais de preço. Licitações e contratos públicos. Cronogramas de obras. Dimensionamento

de mão de obra. Noções de planejamento e controle de obras. OBJETIVOS

O discente deve ser capaz de estimar o custo de uma obra a partir de índices oficiais, compor custos e preços

unitários, elaborar o orçamento analítico de uma obra, planejar a obra e seus insumos, conhecer a legislação sobre

licitações e contratos públicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos: uma metodologia de orçamentação para obras civis. 9ª Ed. Rio de

Janeiro: IBEC, 2011.

2. TCPO 14: Tabelas de composição de preços para orçamentos. 14.ed. São Paulo: Pini, 2012. 629 p

3. MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas; estudos de caso; exemplos.

São Paulo: Pini, 2006. 281 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LIMMER, C. V.; Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras . 1. Ed. LTC, Rio de Janeiro,

2008, 244p

2. DIAS, Paulo Roberto Vilela. Novo Conceito de BDI. 3ª Ed. Rio de Janeiro: IBEC, 2012.

3. TCU – Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos: orientações & jurisprudência. 4ª Ed. Brasília :

TCU, Secretaria-Geral da Presidência : Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2010.

4. DEOP – Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais. Caderno de encargos. DEOP: Belo

Horizonte, 2007.

5. SETOP – Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas. Planilha referencial de preços unitários

para obras de edificação e infraestrutura: região leste. SETOP: Belo Horizonte, 2013.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 00/00 Prática: 66/72 Total: 66/72

Pré-requisito: 2880 horas-aula em Unidades Curriculares

Co-requisito:

EMENTA

Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação do trabalho de

graduação. Acompanhamento pelo orientador/supervisor. Defesa perante banca examinadora. OBJETIVOS

Complementar a formação acadêmica do discente, dando-lhe a oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico

na solução de problemas práticos, em projeto de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do

curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento de desafios.

Desenvolvimento de uma monografia de final de curso a respeito de um tema de interesse do discente com a

orientação de professor do curso, como contribuição para a sistematização do conhecimento em Engenharia Civil

com ênfase em estruturas metálicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A critério do professor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A critério do professor.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fundações

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica dos Solos II Co-requisito:

EMENTA

Introdução ao Projeto de Fundações. Investigação Geotécnica do Subsolo em Projetos de Fundações. Análise,

Projeto e Execução de Fundações Rasas e Profundas. Estimativa de Recalques de Fundações. Escolha do Tipo de

Fundação. Dimensionamento Estrutural de Fundações. Análise da Interação Solo Estrutura. Patologia de

Fundações. OBJETIVOS

Abranger estudos relacionados ao comportamento das fundações no subsolo. Abordar estudos relacionados aos

diversos tipos de fundações existentes no mercado, enfatizando as fundações por sapatas e por estacas. Conferir

ao discente suportes conceituais e técnico para o dimensionamento de fundações, bem como para a escolha do tipo

de fundação mais adequado para um determinado tipo de solo e para uma dada edificação, por meio do

desenvolvimento de um projeto de fundações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VELLOSO, D. A; LOPES, F. R. Fundações: Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo, Fundações

Superficiais, Fundações Profundas. Volume Completo. Editora Oficina de Textos, 2011. 568p.

2. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. Fundações por estacas: projeto geotécnico. Editora Oficina de Textos, 2010.

96p.

3. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; ALBIERO, J.H. Fundações diretas: projeto geotécnico. Editora BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. Editora Edgard Blucher, 2012. 158p.

2. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da qualidade em

fundações. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2011. 146p.

3. SCHNAID, F.; MILITITSKY, J.; CONSOLI, N. C. Patologia das fundações. 1ª edição. Editora Oficina de

Textos, 2008. 208p.

4. BOTELHO, M. H. C.; LUIS FERNANDO MEIRELLES CARVALHO, L. F. M. Quatro edifícios, cinco locais

de implantação, vinte soluções de fundações. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2007. 168p.

5. REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. 1ª edição. Editora

Zigurate, 2008. 240p.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Estágio Curricular Obrigatório

Natureza: Obrigatória Unidade Acadêmica: DTECH Período: 10º

Carga Horária (CH): 160h Código CONTAC Teórica: 00/00 Prática: 160 Total: 160

Pré-requisito: 1800 horas-aula em Unidades Curriculares.

Co-requisito:

EMENTA

Apresentação dos objetivos e procedimentos adotados na disciplina. Metodologia para redação de relatório de

engenharia. Acompanhamento acadêmico pelo supervisor do estágio. Apresentação dos resultados alcançados.

Relatório final do estágio. OBJETIVOS

Fazer com que o discente vivencie uma situação real do exercício profissional através de atividades diretamente

ligadas à profissão da Engenharia Civil, atividades estas que podem ser empreendidas em escritórios de projetos,

institutos de pesquisas, obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades

públicas ou privadas, com o objetivo de desenvolver as competências e habilidades inerentes ao exercício

profissional do engenheiro civil e complementar o processo ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Não se aplica

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Não se aplica

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ANEXO II – EMENTÁRIO

DISCIPLINAS OPTATIVAS

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Co-requisito:

EMENTA

Surdez e deficiência auditiva (DA) nas perspectivas clínica e histórico cultural. Cultura surda. Aspectos linguísticos e

teóricos de LIBRAS. Educação de surdos na formação de professores, realidade escolar e alteridade. Papel dos

tradutores-intérpretes educacionais de Libras–Português. Legislação específica sobre LIBRAS e educação de

surdos.

OBJETIVOS

Criar condições iniciais para atuação na educação de surdos, por meio da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, na

respectiva área de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. 1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.

2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

3. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da

Língua de Sinais Brasileira, Volumes I e II. 3 ed. São Paulo: Editora daUniversidade de São Paulo, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. LODI, Ana C. B.; HARRISON, Kathrin M. P.; CAMPOS, Sandra, R. L. Leitura e escrita no contexto da

diversidade. Porto Alegre: Mediação, 2004.

2. QUADROS, Ronice. M. et al. Estudos Surdos I, II, III e IV – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de

Janeiro.

3. QUADROS, Ronice. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto

Alegre. Artes Médicas. 2004.

4. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998.

5. LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O Intérprete Educacional de língua desinais no Ensino

Fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades. In LODI, Ana Claúdia B. HARRISON, Kathryn M. P.

CAMPOS, Sandra R. L. de. TESKE,Ottmar. (organizadores) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Editora Mediação,

2002.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Algoritmos e Estruturas de Dados II

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Algoritmos e Estruturas de Dados I

Co-requisito:

EMENTA

O que significa “Métodos e algoritmos computacionais”? A posição e as contribuições da Computação no

desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase nas Engenharias. Estruturas Básicas de Dados (lista, pilha, fila

e árvores binárias). Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Métodos de ordenação

interna. Métodos de pesquisa em memória primária. Aulas práticas em laboratório.

OBJETIVOS

Ao final do curso, os discentes deverão ter desenvolvido senso crítico com relação às soluções algorítmicas

apresentadas e dominarão os principais algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FEOFILOFF, P., Algoritmosem Linguagem C, Campus, 2009.

2. ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, Thomson Pioneira, 2006.

3. CORMEN, Thomas. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C., Introduction to Algorithms, McGraw-

Hill e The MIT Press, 2001..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. TOSCANI, L. V.; Veloso, P. A. S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. Porto Alegre :

Sagra Luzzatto, 2001.

2. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Makron Books, 2000.

3. ORTH, A. I. Algoritmos e Programação. Porto Alegre: AIO, 2001. 175 p.

4. DEITEL, P. J. C++ Como Programar. Deitel. Bookman, 2001.

5. DROZDEK, A. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. 2005.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Equações Diferenciais B

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEFIM Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Equações Diferenciais A

Co-requisito:

EMENTA

Séries de Fourier. Integrais de Fourier. Equações Diferenciais Parciais. Aplicações

OBJETIVOS

Oferecer aos discentes ferramental matemático avançado, mais apropriado para a resolução de problemas

tecnológicos complexos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior para Engenharia. Volume 2. 9a ed. Editora LTC. 2009. ISBN

9788521616443.

2. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Matemática Avançada para Engenharia. (3.a ed.) Volume 3:

Equações Diferenciais Parciais, Métodos de Fourier e Variáveis Complexas. Editora Bookman. 2009. ISBN

9788577805624.

3. BOYCE, William E; DiPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8.a ed. Editora LTC. 2006. ISBN 9788521614999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ZILL, Dennis G; CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais. Volume 2. (3.a Ed) Editora Makron Books.

2001.

2. EDWARDS, C.H; PENNEY, David E. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno. (3.a

ed). Editora Prentice Hall do Brasil. 1995.

3. CAVALCANTE, Marcos P.A; FERNANDEZ, Adan J.C. Introdução à Análise Harmônica e Aplicações. 27o

Colóquio Brasileiro de Matemática (2009). Rio de Janeiro, IMPA.

4. FIGUEIREDO, Djairo G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Projeto Euclides. IMPA

(2003). ISBN 9788524401206.

5. Apostila disponível em www.mat.ufmg.br/~rodney/notas_de_aula/iedp.pdf(Acesso em 14/08/2009).

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Fundamentos de Física Moderna

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DEFIM Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 49,5/54 Prática: 16,5/18 Total: 66/72

Pré-requisito: Fenômenos Eletromagnéticos

Co-requisito:

EMENTA

Introdução à Relatividade Especial, Natureza corpuscular da luz e Natureza ondulatória das partículas (dualidade

onda-partícula), Mecânica Quântica, Estrutura atômica, Moléculas e Matéria Condensada.

OBJETIVOS

O curso tem como intenção primordial propiciar ao discente conhecimento científico para a modelagem de sistemas

físicos, com ênfase especial àqueles que envolvam fenômenos em altas velocidades ou microscópicos, em que são

necessários conceitos sobre a Teoria da Relatividade Especial e da Física Quântica, respectivamente. Como

característica principal, o curso tem a principal finalidade de romper com os paradigmas da Física Clássica,

mostrando ao estudante o poder de alcance das diversas teorias físicas. O curso deverá fornecer ao discente

embasamento para as unidades curriculares dos próximos semestres, em especial àquelas em que são necessários

conhecimentos sobre a estrutura da matéria. Em termos tecnológicos, é a disciplina que fornece ao estudante

muitos dos principais conceitos que permitiram todo o avanço obtido no século XX, sendo considerada a base para

a próxima geração de avanços no século XXI. O curso pretende também mostrar aos discentes os principais

experimentos que levaram à revolução da ciência no início do século XX, tais como a determinação da velocidade

da luz, espectro de linhas de emissão dos átomos, interferência e difração, estrutura atômica e molecular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- Halliday, Resnick, Walker. Fundamentos de Física. LTC Vol. 4;

2- Young, H., Freedman, R. Sears&Zemansky - Física III (Mecânica). 10ª ed Pearson Education do Brasil, vol.

4;

3- Nussensveig, M. Curso de Física Básica. 4ª ed. Ed. Edgard Bluchërd, Vol. 4;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- Chaves, Alaor, Sampaio, F. Física: Mecânica. Vol. 4; Ed. LAB&LTC;

2- Serway, R., Jr., J. Jewett, Princípios de Física. Vol. 4, Ed. Cengage Learning;

3- Keller, Gettes & Skove, Física, Vol. 2, Ed. Makron Books;

4- Resnick, R., Halliday, D., Krane, K., Física, 5ª ed. Vol.4, Ed. LTC;

5- Feynman, R., The Feynman Lectures on Physics, vol. 2 e vol. 3;

6- Griffiths, D., Introduction to Quantum Mechanics, Ed. Willey;

7- Typler, P., Física Moderna, Ed. Gen&LTC;

8- 8- Eisberg, R., Resnick, R. Física Quântica, Ed. Elsevier;

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Elementos Estruturais de Aço de Seção Tubular

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Elementos Estruturais de Aço I

Co-requisito:

EMENTA

Aspectos gerais das construções com estruturas tubulares; Aços estruturais; Perfis estruturais; Aspectos

particulares da análise e do comportamento estrutural de treliças; Barras tracionadas; Barras comprimidas; Barras

fletidas; Barras submetidas à torção; Barras sob combinação de esforços solicitantes; ligações; Bases de pilares.

OBJETIVOS

Apresentar fundamentos, características e propriedades de estruturas tubulares. Projetar, calcular, dimensionar,

verificar e detalhar estruturas e suas ligações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. 1. BARRETO, R. C. (2004). Análise Numérica de Pilares Mistos Aço-Concreto. Dissertação de Mestrado .

Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Escola de Minas, Ouro Preto, MG.

2. NBR 14323, A. B. Dimensionamento de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas Aço-Concreto de Edifícios

em Situação de Incêncio. Rio de Janeiro.

3. NBR 8800, A. B. (2008). Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de

Janeiro.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. 1. BELLEI, I. H. (2004). Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Pini.

2. DIAS, L. A. (2006). Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. Zigurate.

3. FERNANDES, P. S. (2005). Montagem Industriais - planejamento, execução e controle. Artliber Editora.

4. FRITZ, M. K. (2002). Construção com Tubos, Projeto e introdução ao Cálculo. KM Engenharia Ltda.

5. MEYER, K. F. (1999). Estruturas metálicas: passarelas, pontes rodoviárias e ferroviárias. KM Engenharia

Ltda.

6. NUNES, L. D. (1998). Pintura Industrial na Proteção Anticorrosiva. Editora Interciência.

7. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.

8. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010,

disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Elementos Estruturais de Aço II

Co-requisito:

EMENTA

Conceitos de segurança contra incêndio; Normas, regulamentos e leis; Combustão e noções elementares de

transferência de calor; Comportamento do incêndio em compartimentos; Curvas do incêndio-padrão; Tempo

requerido de resistência ao fogo e método de tempo equivalente; Medidas de proteção contra incêndio; Noções de

medidas urbanísticas e arquitetônicas; Estruturas de concreto em situação de incêndio; Estruturas de aço em

situação de incêndio; Estruturas mistas de aço e concreto em situação de incêndio. OBJETIVOS

Abordar os conceitos fundamentais de segurança contra incêndio, permitindo ao discente um conhecimento das

diversas formas de verificação e proteção das estruturas em situação de incêndio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SILVA, V. P. Estruturas de Aço em Situação de Incêndio. Editora Zigurate. São Paulo, 2001. ISBN:

8585570040.

2. SILVA, V. P. Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio. Editora Blucher. São Paulo, 2012.

ISBN: 9788521206842.

3. REAL, P. V. Incêndio em Estruturas Metálicas, Cálculo Estrutural. Edições Orion, 2003. ISBN:

9789728620042.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PANNONI, F. D. Princípios da Proteção de Estruturas Metálicas em Situação de Corrosão e Incêndio in

Coletânea do Uso do Aço. Ouro Branco: Gerdau Açominas, Vol.2.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de

estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de

aço constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, 2010.

4. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.

5. Unicamp. (s.d.). http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/. Acesso em 13 de março de 2010,

disponível em http://www.fec.unicamp.br/~estruturastubulares/.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Estruturas Hiperestáticas Resistência dos Materiais II

Co-requisito:

EMENTA

Introdução. Problema de valor de contorno unidimensional. Elasticidade plana. Sistemas discretos e contínuos.

Método dos Resíduos Ponderados. Método de Rayleigh-Ritz. Elementos de barra. Elementos isoparamétricos.

Integração numérica. Estimativa de erro. Aplicações do MEF. OBJETIVOS

Este curso tem como objetivo mostrar ao discente a potencialidade de métodos numéricos na solução da maioria

dos problemas de engenharia estrutural, os quais são, em um grande número, representados por equações

diferenciais. Motivação suficiente para a introdução ao principal método numérico de solução de equações

diferenciais, o método dos elementos finitos (MEF). BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SORIANO, L. H. LIMA, S. S. Método de elementos finitos em análise de estruturas. Edusp, 1a edição,

2006. ISBN: 8531407303.

2. HUGHES, T. J. R. The Finite Element Method – linear static and dynamic. Prentice Hall, 1987. ISBN:

0486411818.

3. COOK, R. D.; MALKUS, D. S.; PLESHA, M. E.; WITT, R. J. Concepts and Applications of Finite Element

Analysis. Fourth Edition, John Wiley & Sons, Inc.,2002. ISBN: 0471356050. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AZEVEDO, A. F. M. Método dos elementos finitos. http://www.fe.up.pt. Faculdade de engenharia da

universidade do Porto, Portugal. 1a edição, 2003.

2. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method, Fourth Edition, McGraw-Hill, 1988.

3. CLOUGH, R. W. The Finite Element in Plane Stress Analysis, Proc. 2nd ASCE Conf. on Electronic

Computation, Pittsburgh, Pa., September 1960.

4. AZEVEDO, A. F. M. - Mecânica dos Sólidos, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 1996.

5. NUNES, N. V. (1990). Pintura Industrial Aplicada. Maity Comunicações e Editora.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Torres de Transmissão de Energia e de Telecomunicações em Estruturas de Aço

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 16,5/18 Prática: 16,5/18 Total: 33/36

Pré-requisito: Elementos Estruturais de Aço II

Co-requisito:

EMENTA

Implantação de linhas de transmissão; Tipos de torres; Normas e especificações; Ações e combinações de ações;

Hipótese de cálculo; Análise estrutural das torres; Projeto e dimensionamento de barras e ligações; Projeto e

dimensionamento das fundações. OBJETIVOS

Apresentar fundamentos, características e propriedades das torres. Projetar, calcular, dimensionar, verificar e

detalhar estruturas em aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. LABEGALINI, P. R., LABEGALINI, J. A., FUCH, R. D., & AL, E. 1992. Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas.

Edgard Blucher. 1992. ISBN: 978852178.

2. PFEIL, W., & PFEIL, M. 2009. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático de Acordo com a NBR

8800:2008. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ISBN: 9788521616115.

3. PINHEIRO, A. C. 2005. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos (2. Edição). Edgard

Blucher. 2005. ISBN: 8521203691. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AISC, AMERICAN INSTITUTE OF STEEL CONSTRUCTIONS AND. 2006. Steel Construction Manual, 13

th Edition. 2006.

2. DIAS, L. A. M.. 2006. Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. s.l. : Zigurate, 2006.

3. NBR 8800, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 2008. Projeto de Estruturas de Aço e

de Estruturas Mistas de Aço e Concreto. Rio de Janeiro : s.n., 2008.

4. PUGLIESI, M.; LAUAND, C. A. 2005. Estruturas Metálicas. s.l. : Hemus, 2005.

5. SALMON, C., JOHNSON, J. E. e MALHAS, F. A. 2008. Steel Structures: Design and Behavior (5th Edition).

2008.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Engenharia de Avaliações e Perícias

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Materiais de Construção Civil II

Co-requisito:

EMENTA

Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática

Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na

Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos. OBJETIVOS

Proporcionar ao discente:Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias; Discernir

sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário; Traçar estratégias para execução

de vistorias; Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados; Elaborar pareceres e

laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes; Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de

Engenharia de Avaliações e Perícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo : Pini, 2005.

2. HOCHHEIM, N. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa

Catarina, 2006.

3. MOREIRA, A. L. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte

1: procedimentos gerais. 2001.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-2. Avaliação de bens – Parte

1: imóveis urbanos. 2004.

3. ABUNAHMAN, S. A. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999.

4. FIKER, J. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.

5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005.

6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São

Paulo: Pini, 1998.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Materiais de Construção Alternativos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Materiais de Construção Civil II

Co-requisito:

EMENTA

Introdução. Normas, requisitos ambientais e restrições de uso. Matrizes tradicionais e alternativas. Agregados e

cargas. Argamassas poliméricas. Compósitos. Determinação das propriedades físicas e mecânicas. Avaliação dos

resultados. OBJETIVOS

Estimular o discente: Para o desenvolvimento de novos materiais, avaliando suas propriedades físicas e mecânicas,

definindo possíveis campos de uso; Para o desenvolvimento de novos produtos e produtos com propriedades

específicas para atender a necessidades de uso, privilegiando o bom desempenho, a durabilidade e o menor custo;

Para o uso de resíduos, privilegiando a cultura de minimização do desperdício

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CALLISTER JR, W. D. Materials science and engineering: an introduction. 1996. John Wiley & Sons, Inc..

New York.

2. ASTM D 1037-91. Properties of wood-base fiber and particle panels. Philadelphia: ADTM, v. 04.09, 1991.

(Annual Book of ASTM Standards).

3. SHACKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. 1992. 3ª, Macmillan publishing

company. New York. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AGOPYAN, V. Estudos dos materiais de construção civil: materiais alternativos. In: INSTITUTO DE

PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo,

Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 75-78. 1988. (Coletânea de trabalhos)

2. AGOPYAN, V.; JOHN, V. M.; DEROLLE, A. (1990). Construindo com fibras vegetais. Revista Construção,

São Paulo, nº 2200, p. 17-20.

3. CINCOTTO, M. A. Utilização de subprodutos e resíduos na indústria da construção civil. In: INSTITUTO DE

PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Tecnologia de edificações. 1.ed. São Paulo,

Construtora Lix da Cunha S.A/ PINI/ IPT, Divisão de Edificações, p. 71-74. 1988. (Coletânea de trabalhos).

4. NOLASCO, A. M. Utilização de resíduos da indústria de papel na produção de materiais para a construção

civil. São Carlos. 164p. Dissertação de Mestrado – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São

Paulo. 1993.

5. RENÓFIO, A. Aproveitamento de resíduo da serragem cromada na produção de placas para uso na

construção civil. 204p. Tese de Doutoramento – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

UNESP/Botucatu. 2002.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Engenharia de Avaliação e Perícias

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Técnicas Construtivas I

Co-requisito:

EMENTA

Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de Matemática

Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis. Perícias na

Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de Laudos. OBJETIVOS

Proporcionar ao discente:

1 – Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias;

2 – Discernir sobre os inúmeros tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário;

3 – Traçar estratégias para execução de vistorias;

4 – Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados;

5 – Elaborar pareceres e laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes;

6 – Atuar como avaliador, perito e assistente técnico na área de Engenharia de Avaliações e Perícias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações: Uma introdução à metodologia científica. São Paulo :

Pini, 2005.

2. HOCHHEIM, Norberto. Engenharia de Avaliações I (Apostila). Florianópolis: Universidade Federal de Santa

Catarina, 2006.

3. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de engenharia de avaliações. São Paulo, Pini, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-1. Avaliação de bens – Parte

1: procedimentos gerais. 2001.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-14653-2. Avaliação de bens – Parte

1: imóveis urbanos. 2004.

3. ABUNAHMAN, Sérgio Antonio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações. São Paulo: Pini, 1999.

4. FIKER, José. Avaliação de imóveis urbanos. São Paulo, PINI, 1993.

5. IBAPE. Norma para avaliação de imóveis urbanos. IBAPE/SP, 2005.

6. IMAPE. Fundamentos de avaliações patrimoniais e perícias de engenharia – Curso básico do IMAPE. São

Paulo: Pini, 1998.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Obras de Terra

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período: Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC

Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Mecânica dos Solos II Co-requisito:

EMENTA

Introdução. Análise de estabilidade de taludes. Encostas naturais. Estruturas de contenção do solo. Escavações

escoradas. Compactação de aterros. Técnica de estabilização dos solos. Aterros sobre solos moles. Barragens de

terra e enrrocamento. Tratamento de fundações de barragens. OBJETIVOS

Abranger estudos relacionados a obras de terra. Abordar os aspectos geotécnicos dos maciços de solo relativos à

movimentação de terra em diversas obras de engenharia. Dar enfoque aos casos de obras civis geotécnicas em que

o solo intervém como material de construção civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de Geotecnia. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2010. 216p.

2. GERSCOVICH, D. M. S. Estabilidade de taludes. 1ª edição. Editora Oficina de textos, 2012. 166p.

3. MARCHETTI, O. Muros de Arrimo. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2008. 152p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MATERON, B.; FREITAS, M.; CRUZ, P. Barragens de enrocamento com face de concreto. 1ª edição.

Editora Oficina de Textos. 2009. 448p.

2. CARVALHO, J. A. Dimensionamento de Pequenas Barragens para Irrigação. 1ª edição. Editora da

Universidade Federal de Lavras, 2008. 158p.

3. CRUZ, P. T. 100 Barragens Brasileiras - Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto. 2ª edição.

Editora Oficina de Textos,1996. 680p.

4. MASSAD, F. Escavações a Céu Aberto em Solos Tropicais: região Centro-sul do Brasil. Editora Oficina de

Textos, 2005. 96p.

5. MOLITERNO, A. Caderno de Muros de Arrimo. Editora Edgard Blucher, 2003. 208p.

6. TRINDADE, T. P.; CARVALHO, C. A. B.; LIMA, D. C.; BARBOSA, P. S. A.; SILVA, C. H. C.; MACHADO, C.

C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. 1ª edição. Editora UFV, 2008. 95p.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Ensaios de Campo

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Mecânica dos Solos II

Co-requisito:

EMENTA

Introdução. Investigação geotécnica. Amostragem em solo. Ensaio de penetração standard (SPT). Ensaio de cone

(CPT). Piezocone (CPTU). Ensaio de palheta. Ensaio pressiométrico. Ensaio dilatométrico. Ensaios de

permeabilidade in situ. Estudo de casos. OBJETIVOS

Apresentar conceitos necessários à compreensão, realização e interpretação de ensaios de campo, assim como as

vantagens e limitações desses métodos de ensaio, considerando-se comparações entre previsões e desempenho

real. Apresentar relatos de casos documentados como forma de explicar o uso dos métodos e os procedimentos

recomendados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. SCHNAID, F.; ODEBRECHT, E. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de fundações. 2ª

edição. Editora Oficina de textos, 2012. 223p.

2. LIMA, M.J.C.P.A. Prospecção Geotécnica do Subsolo. Editora LTC, 1979. 106p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. SCHNAID, F. Ensaios de campo: apresentações, vídeos de laboratório e campo – Obra do Aeroporto

Salgado Filho (em CD). 1ª edição. Editora Oficina de textos, 2005.

2. CUNHA, R.P. Apostila de Investigações Geotécnicas de Campo. Departamento de Engenharia Civil e

Ambiental, Programa de Pós Graduação em Geotecnia, Universidade de Brasília, 1996. 639 p.

3. BADILLO, J. e RODRÍGUEZ, R. - Mecânica de Suelos. Tomo I, Fundamentos de la Mecânica de Suelos.

Tercera Edicion. Limusa.

4. VARGAS, M. - Introdução à Mecânica dos Solos. Editora McGRAW - HILL do Brasil Ltda. 5. SCOTT, C. R. - An Introduction to Soil Mechanics and Foundations. Applied Science Publishers. Third

Edition

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Mecânica dos Solos II

Co-requisito:

EMENTA

Introdução aos geossintéticos. Normas e ensaios. Obras geotécnicas e viárias. Obras de proteção ambiental. Obras

hidráulicas e impermeabilizações. Outras aplicações. Controle do produto geossintético em obra. Desenvolvimento

de projeto geotécnico com geossintéticos OBJETIVOS

Transmitir informações e conhecimentos básicos sobre os geossintéticos, suas aplicações, noções de

dimensionamento e técnicas de instalação, preparando o discente para que ele possa desenvolver

profissionalmente atividades correlatas ao projeto, fiscalização e instalação de geossintéticos em obras de infra-

estrutura civil. Familiarizar o discente, por meio de desenvolvimento de projeto, com os princípios de

dimensionamento de obras geotécnicas que incorporam geossintéticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VERTEMATTI, J.C. Manual Brasileiro de Geossintéticos. Editora Edgard Blücher, 1ª edição, 2004. 428p.

2. EHRLICH, M.; BECKER, L. Muros e taludes de solo reforçado: projeto e execução. Editora Oficina de

Textos, 2009. 129p.

3. ALMEIDA, M. S. S.; MARQUES, M. E. S. Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. Editora Oficina

de Textos, 2010. 256p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Artigos de congressos nacionais e internacionais de geossintéticos

2. Relatórios de casos de obras

3. Teses de mestrado e doutorado da EESC-USP

4. Teses de mestrado e doutorado da UnB.

4. LOPES, M. L.; LOPES, M. P. A durabilidade dos geossintéticos. FEUP Edições, 2010. 294p.

5. Folhetos eletrônicos sobre “Aplicações de geossintéticos”. http://www.igsbrasil.org.br/.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Ferrovias

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Infraestrutura de Vias Terrestres

Co-requisito:

EMENTA

Introdução às ferrovias. Caracterização e Dimensionamento de Sublastro e lastro. Dormentes. Trilhos. Aparelhos de

mudança de via, Manutenção da Via Permanente, Material rodante Ferroviário, Estações, pátios e terminais

ferroviários, feixes de desvio e Operação dos Trens. OBJETIVOS

Proporcionar ao discente: Reconhecer os componentes da estrutura ferroviária (infra-estrutura e superestrutura),

com ênfase no estudo dos elementos da superestrutura; Ser capaz, ao final do curso, de efetuar o projeto e

dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura ferroviária; Identificar as causas básicas de caminhamento

dos trilhos; Identificar e reconhecer os serviços usuais de conservação da via permanente; Compreender os

princípios de funcionamentos e saber identificar os veículos que circulam na via férrea (material rodante); Entender

a funcionalidade, finalidade e disposição das linhas dos pátios e terminais das estações; Conhecer a dinâmica de

funcionamento dos complexos ferroviários (operação dos trens).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. ANTÃO, L. M. Dimensionamento de Lastro e Sublastro. Rio de Janeiro: Geipot. 1976.

2. BRINA, H. L. Estradas de Ferro. Volume I e II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1982.

3. STOPATTO. S. Via Permanente Ferroviária. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP).

1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. AMARAL, A. Manual de Engenharia Ferroviária. Porto Alegre: Editora Globo. 1957.

2. SCHRAMM, G. Técnica e Economia na Via Permanente. Porto Alegre: Editora Meridional Ema. 1974.

3. SCHRAMM, G. Curso de Via Permanente. Volume I e II. Campinas: FEPASA. 1976.

4. SCHRAMM, G. Técnica e economia na via permanente. Porto Alegre, Emma, 1977. 5. LOMAS, J. M. G.Tratado de explotacion de fenocarriles. Madrid, Tipografia Artística, 1956, 2 v.

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Recursos Hídricos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Hidrologia Aplicada

Co-requisito:

EMENTA

Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e ambientais. Aspectos

institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Instrumentos de gestão de recursos hídricos.

Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos. OBJETIVOS

Apresentar os aspectos conceituais da Política Nacional de Recursos Hídricos e do Sistema de Nacional de

Recursos Hídricos. Capacitar dos discentes a elaobrar planos e projeto de manejo dos recursos hídricos em uma

bacia hidrográfica visando a racionalização do uso da água e solução dos conflitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. PORTO, R. L. - Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos, Porto Alegre : Ed. da

UFRGS, ABRH, 1997.

2. TUCCI, C.E.M. (organizador). Hidrologia: Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Universidade/UFRGS:ABRH,

1997.

3. SOUZA PINTO, N.L. et al. Hidrologia Básica. São Paulo. Editora Edgard Blücher Ltda, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VILLELA, S. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975-80. 245p.

2. GARCEZ, L.N. Hidrologia. São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda., 1976. 249p.

3. GOLDENFUM, J.A., TUCCI, C.E.M. Hidrologia de águas superficiais. ABEAS (Módulo 3). Brasília-DF. 1998.

128p.

4. BRANDÃO, V.S., PRUSKI, F.F., SILVA, D.D. Infiltração da água no solo. Viçosa, Editora da Universidade

Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-247-9

5. PRUSKI, F.F., SILVA, D.D., BRANDÃO, V.S. Escoamento superficial. Viçosa, Editora da Universidade

Federal de Viçosa, 2002. ISBN: 85-7269-154-5

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Tópicos Especiais em Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 33/36 Prática: 00/00 Total: 33/36

Pré-requisito: Hidrologia Aplicada

Co-requisito:

EMENTA

Esta Unidade Curricular não possui uma ementa permanente, constituindo-se num espaço para estudo dos temas

específicos e as atualidades na área de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos. OBJETIVOS

Propiciar aos estudantes um ambiente de discussão de inovações tecnológicas, abordando aspectos conceituais

avançados na área de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA A ser definido pelo docente

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A ser definido pelo docente

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Tratamento de Água

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Sistemas de Abastecimento de Água ou Operações Unitárias III ou Laboratório de Engenharia de Bioprocessos I

Co-requisito:

EMENTA

Qualidade e tratabilidade da água. Coagulação. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração.

Desinfecção e pré-oxidação. Tratamentos complementares. Critérios e parâmetros para o dimensionamento,

implantação e operação de estações de tratamento. Controle de processos unitários e da qualidade da água. OBJETIVOS

Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos da hidráulica e da química no desenvolvimento de projetos

estações de tratamento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os critérios empregados na concepção,

na elaboração de projetos, na construção e na operação de estações de tratamento de água para consumo

humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. DI BERNARDO, L. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. Editora: ABES, Rio de Janeiro, 1993. 2

volumes. 1º edição. ISBN 9788570221124

2. RICHTER, C. A. Água métodos e tecnologia de tratamento. 1º Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

ISBN 9788521204985

3. LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3º Edição. Editora Átomo. 496 pág. ISBN

9788576701651.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de Água: tecnologia atualizada. São Paulo:

Edgard Blucher, 1991. ISBN 85-212-0053-6

2. NBR 12216 Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento publico: PROCEDIMENTO Rio

de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1992.

3. AZEVEDO NETTO, J. M. de (Org.). Técnica de abastecimento e tratamento de água: abastecimento de

água. 2. ed. rev. São Paulo, CETESB, 1987. v.1.

4. AZEVEDO NETTO, J. M. de (Org.). Técnica de abastecimento e tratamento de água: tratamento de água.

3. ed. São Paulo: CETESB/ASCETESB, 1987. v.2.

5. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de

Saúde, 2006. ISBN: 85-7346-045-8

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CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Tratamento de Águas Residuárias

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial

Co-requisito:

EMENTA

Fundamentos das técnicas, processos e operações utilizados no tratamento de águas residuárias: tratamento físico

(gradeamento, desarenação, decantação), estabilização biológica, processos físico-químicos. Critérios e parâmetros

para o dimensionamento, implantação e operação de estações de tratamento de esgoto e despejos industriais (ETE

e ETDI): lagoas de estabilização, lodos ativados, sistemas em biofilmes, tratamento anaeróbio. Tratamento e

disposição do lodo. Técnicas e processos alternativos. Aspectos econômicos. OBJETIVOS

Capacitar o corpo discente a aplicar os conceitos da hidráulica, da química e da microbiologia no desenvolvimento

de projetos estações de tratamento de água. Fornecer aos discentes os fundamentos e os critérios empregados na

concepção, na elaboração de projetos, na construção e na operação de estações de tratamento de águas

residuárias..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à qualidade das

águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. v.1. VON SPERLING, M. Princípios do

tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto. Belo Horizonte:

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996. v. 2. ISBN: 85-85266-05-8

2. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Reatores Anaeróbios.

Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 2007. v. 5. ISBN 9788570411303 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABNT – NBR 12209 – Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: Associação

Brasileira de Normas Técnicas. 1992.

2. ABNT – 7229 – Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1993.

3. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Lagoas de Estabilização.

Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 1996. v. 3. ISBN: 85-85266-06-6

4. JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª ed. Rio de Janeiro, 2005. 5. METCALF & EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4ª ed. McGraw-Hill, Inc., 2003.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROEN COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL – CECIV

CURSO: Engenharia Civil

Grau Acadêmico: Bacharelado Turno: Noturno/Integral Currículo: 2018

Unidade Curricular: Manejo de Resíduos Sólidos

Natureza: Optativa Unidade Acadêmica: DTECH Período:

Carga Horária (CH) e Carga Horária em horas-aula (CHA): CH/CHA Código CONTAC Teórica: 66/72 Prática: 00/00 Total: 66/72

Pré-requisito: Sistema de Abastecimento de Água

Co-requisito:

EMENTA

Problemática dos resíduos sólidos. Caracterização quantitativa e qualitativa do lixo urbano. Reciclagem e

reaproveitamento de resíduos gerados no meio urbano. Gerenciamento do sistema de limpeza pública:

acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo urbano. Aterro sanitário. Reciclagem.

Compostagem. Biorremediação de áreas degradadas por resíduos sólidos urbanos. OBJETIVOS

Apresentar os conceitos fundamentais do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos e sua relação com os

demais sistema de saneamento. Capacitar os discentes a concepção, ao projeto e a operação de sistemas de

manejo de resíduos sólidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARROS, R. T.V. Elementos de gestão de resíduos sólidos, Editora Tessitura. 424 páginas. 2012. ISBN:

9788599745366.

2. DA COSTA, S. L. Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - Aspectos Jurídicos e Ambientais Editora Sandro

Luiz da Costa. 238 páginas. 2011.9788599921098

3. PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem - processo de baixo custo - ISBN. 8572693173. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ABNT – 10004 – Resíduos sólidos: Classificação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de normas

Técnicas. 2004.

2. ABNT – 11174 – Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes Rio de Janeiro:

Associação Brasileira de normas Técnicas. 1990.

3. ABNT – 12235 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos Rio de Janeiro: Associação Brasileira de

normas Técnicas. 1992

4. BARROS, R.T.V.; CHERNICHARO, C.A.L.; HELLER, L. & VON SPERLING, M. Manual de Saneamento e

Proteção Ambiental para os Municípios, Vol 1: Saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1995, 221p. ISBN:

85.8266.02.3

5. Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de

Saúde, 2006. ISBN: 85-7346-045-8

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ANEXO III FORMULÁRIO DE CONDIÇÕES DE OFERTA E DE CADASTRO DE CURSO PARA A DICON

CURSO: ENGENHARIA CIVIL

Modalidade: Presencial EDP Regime Curricular: Progressão linear

Condições de oferta do curso

Denominação Nº de vagas oferecidas no Edital do Processo Seletivo

Nº de entradas por Processo Seletivo

Semestre de entrada por Denominação Processo Seletivo

1º Semestre 2º Semestre

Grau Acadêmico

Bacharel

100 2 50 50 Linhas de Formação Específica

Estruturas Metálicas

Titulação Bacharel em Engenharia Civil

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Condições de Cadastro do curso

Carga Horária Total de Integralização (CH): 3693 h

Prazo para Integralização (semestres)

Mínimo 10,0 Limite de carga horária semestral permitida ao discente

Mínimo 246

Padrão 10,0 Padrão 330

Máximo 15,0 Máximo *

Condições de validação das unidades curriculares cursadas em outros cursos

Conforme RESOLUÇÃO UFSJ/CONEP Nº 015, de 30 de abril de 2014.

Condições de migração de currículo

Para consecução das mudanças do currículo 2010 para o currículo 2018, deverão ser seguidas as equivalências da Tabela abaixo.

MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Unidade Curricular Carga Horária (CH)

Obrigatória Optativa Eletiva Total

Conteúdo de natureza científico-cultural 3201 66 - 3267

Atividades complementares 200 - - 200

Estágio Curricular Obrigatório 160 - - 160

Trabalho acadêmico 66 - - 66

Outros: - - - -

Carga Horária Total para integralização (h) 3693

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MATRIZ DE PROGRESSÃO CURRICULAR

Unidade Curricular Tipologia Oferecimento

Unidade Acadêmica

responsável

Carga horária (CHA) Pré-Requisito *Co-Requisto

Total Teórica Prática

1° PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral I Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - -

Metodologia Científica Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -

Química Geral Disciplina Normal DQBIO 54,0 54,0 - -

Química Geral Experimental Disciplina Normal DQBIO 18,0 - 18,0 -

Geometria Analítica de Álgebra Linear

Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - -

Algoritmos e Estrutura de Dados I Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0 -

Introdução à Engenharia Civil Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -

2° PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral II Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral I

Fenômenos Mecânicos Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral I

Indivíduos, Grupos e Sociedade Global

Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -

Estatística e Probabilidade Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral I

Ciência, Tecnologia e Sociedade Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica

Disciplina Normal DTECH 72,0 - 72,0 Geometria Analítica de Álgebra

Linear e Introdução à Engenharia Civil

3° PERÍODO

Cálculo Diferencial e Integral III Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral II

Fenômenos Térmicos e Fluidos Disciplina Normal DEFIM 36,0 36,0 - Fenômenos Mecânicos

Equações Diferenciais A Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Cálculo Diferencial e Integral II

Economia e Administração para Engenheiros

Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - -

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150

CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Física Experimental Disciplina Normal DEFIM 36,0 - 36,0 Fenômenos Térmicos e Fluidos

Geologia de Engenharia Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 Introdução à Engenharia Civil

4° PERÍODO

Cálculo Numérico Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Algoritmos e Estrutura de Dados I e Cálculo Diferencial e Integral

Fenômenos Eletromagnéticos Disciplina Normal DEFIM 72,0 72,0 - Fenômenos Mecânicos

Topografia Básica Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Introdução à Engenharia Civil e

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica

Mecânica dos Fluidos Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Introdução à Engenharia Civil e Fenômenos Térmicos e Fluidos

Mecânica Vetorial Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Introdução à Engenharia Civil e

Fenômenos Mecânicos e Cálculo III*

5° PERÍODO Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade

Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - -

Hidráulica Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos Fluidos

Resistência dos Materiais I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica Vetorial

Estruturas Isostáticas Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica Vetorial

Fundamentos dos Sistemas de Transportes

Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estatística e Probabilidade

Eletrotécnica Disciplina Normal DETEM 36,0 18,0 18,0 Fenômenos Eletromagnéticos 6° PERÍODO

Hidrologia Aplicada Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estatística e Probabilidade

e Hidráulica

Resistência dos Materiais II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos Materiais I

Estruturas Hiperestáticas Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estruturas Isostáticas

Estruturas de Madeira Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - Resistência dos materiais I e

Estruturas Isostáticas

Infraestrutura de Vias Terrestres Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Topografia Básica

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia

Disciplina Normal DETEM 36,0 18,0 18,0 Eletrotécnica

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

7° PERÍODO

Mecânica dos Solos I Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Geologia de Engenharia E

Mecânica dos Fluidos

Sistemas de Abastecimento de Água

Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Química Geral e Hidrologia

Aplicada

Estruturas de Concreto Armado I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos materiais II

Elementos Estruturais de Aço I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Resistência dos materiais II

Materiais de Construção Civil I Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Química Geral E Resistência dos

materiais I*

8° PERÍODO

Mecânica dos Solos II Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos Solos I

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial

Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Hidrologia Aplicada

Estruturas de Concreto Armado II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Estruturas de concreto armado I

Elementos Estruturais de Aço II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Elementos estruturais de aço I

Materiais de Construção Civil II Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Materiais de Construção Civil I

9° PERÍODO

Pavimentação Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Mecânica dos solos II

Instalações Hidráulicas e Sanitárias Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Hidrologia Aplicada

Edifícios Industriais em Estruturas de Aço

Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0 Elementos estruturais de aço II*

Elementos Estruturais Mistos de Aço e Concreto

Disciplina Normal DTECH 36,0 36,0 - Elementos estruturais de aço I e Estruturas de concreto armado II

Técnicas Construtivas I Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Materiais De Construção Civil I

Optativa Disciplina Normal DTECH 72,0 -

10° PERÍODO

Fundações Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Mecânica dos solos II

Edifícios de Andares Múltiplos em Estruturas de Aço e Mistas de Aço e Concreto

Disciplina Normal DTECH 72,0 36,0 36,0

Edifícios industriais em estruturas de aço e

Elementos estruturais mistos de aço e concreto*

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Pontes com Estruturas de Concreto, Aço e Mistas de Aço e Concreto

Disciplina Normal DTECH 72,0 54,0 18,0 Elementos estruturais mistos de

aço e concreto*

Técnicas Construtivas II Disciplina Normal DTECH 72,0 72,0 - Técnicas Construtivas I

Estágio Curricular Obrigatório Estágio Normal DTECH 160h - 160h 1800 ha

Trabalho de Conclusão de Curso Trabalhos

Acadêmicos Normal DTECH 66h - 66h 2880 ha

UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS

Unidade Curricular Eletivas Tipologia Oferecimento

Unidade Acadêmica responsável

Carga horária (CHA)

Carga horária (CH) Pré-Requisito *Co-Requisto

Total Teórica Prática

FORMAÇÃO GERAL

Língua Brasileira de Sinais - Libras Disciplina Normal 72 66,0 66,0

Equações Diferenciais B Disciplina Normal DEFIM 36 33,0 33,0 - Equações Diferenciais A

Fundamentos de Física Moderna Disciplina Normal DEFIM 72 66,0 49,5 16,5 Fenômenos

Eletromagnéticos

Algoritmos e Estrutura de Dados II Disciplina Normal DTECH 54 66,0 49,5 16,5 Algoritmos e Estrutura de

Dados I

ENGENHARIA ESTRUTURAL

Elementos Estruturais de Aço de Seção Tubular Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de

Aço I

Segurança das Estruturas em Situação de Incêndio Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Elementos Estruturais de

Aço I

Introdução ao Método dos Elementos Finitos Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de

Aço I

Torres de Transmissão de Energia e de Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Elementos Estruturais de

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Telecomunicações em Estruturas de Aço Aço I

ENGENHARIA GEOTECNICA

Obras de Terra Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Mecânica dos Solos II

Ensaios de Campo Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II

Aplicação de Geossintéticos à Engenharia Civil Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Mecânica dos Solos II

ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Ferrovias Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Infraestrutura de Vias

Terrestres

ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Materiais de construção alternativos Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Materiais de Construção Civil

II

Engenharia de avaliações e perícias Disciplina Normal DTECH 72 66,0 49,5 16,5 Técnicas Construtivas II

ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA

Recursos Hídricos Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Hidrologia Aplicada

Tópicos Especiais em Hidráulica Disciplina Normal DTECH 36 33,0 33,0 - Hidráulica

Tratamento de Água Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Sistemas de Abastecimento

de Água

Tratamento de Águas Residuárias Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial

Manejo de Resíduos Sólidos Disciplina Normal DTECH 72 66,0 66,0 - Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Tabela de Equivalência entre unidades curriculares da matriz 2010 para a matriz 2018.

Período CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2018 CHA CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR 2010 CHA

Cálculo Diferencial e Integral I 72 CT001 Cálculo Diferencial e Integral I 72

Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 CT005 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72

Algoritmos e Estrutura de Dados I 72 CT006 Algoritmos e Estrutura de Dados I 72

Química Geral 54 CT003 Química Geral 54

Química Geral Experimental 18 CT004 Química Geral Experimental 18

Metodologia Científica 36 CT002 Metodologia Científica 36

Introdução à Engenharia Civil 36 EC001 Introdução à Engenharia Civil 36

Cálculo Diferencial e Integral II 72 CT007 Cálculo Diferencial e Integral II 72

Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36 CT009 Indivíduos, Grupos e Sociedade Global 36

Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 CT017 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36

Fenômenos Mecânicos 72 CT008 Fenômenos Mecânicos 72

Estatística e Probabilidade 72 CT012 Estatística e Probabilidade 72

Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72 EC004 Projeto Arquitetônico e Computação Gráfica 72

Cálculo Diferencial e Integral III 72 CT011 Cálculo Diferencial e Integral III 72

Equações Diferenciais A 72 CT014 Equações Diferenciais A 72

Fenômenos Térmicos e Fluidos 36 EC079 Fenômenos Térmicos e Fluidos 36

Física Experimental 36 EC078 Física Experimental Básica 36

Fenômenos Térmicos e Fluidos + Física Experimental 36 + 36 EC013 Fenômenos Térmicos, Ondulatórios e Fluidos 72

Economia e Administração para Engenheiros 72 CT018 Economia e Administração para Engenheiros 72

Geologia de Engenharia 72 EC003 Geologia de Engenharia 72

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Cálculo Numérico 72 CT015 Cálculo Numérico 72

Mecânica Vetorial 72 EC007 Mecânica Vetorial 72

Fenômenos Eletromagnéticos 72 CT016 Fenômenos Eletromagnéticos 72

Mecânica dos Fluidos 72 EC006 Mecânica dos Fluidos 72

Topografia Básica 72 EC015 Projeto Topográfico 72

Resistência dos Materiais I 72 EC012 Resistência dos Materiais I 72

Estruturas Isostáticas 72 EC010 Estruturas Isostáticas 72

Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36 CT010 Meio Ambiente e Gestão para a Sustentabilidade 36

Eletrotécnica 36 EC009 Eletrotécnica Geral 72

Hidráulica 72 EC014 Hidráulica e Hidrologia 72

Fundamentos dos Sistemas de Transportes 72 EC076 Sistemas de Transportes 72

Resistência dos Materiais II 72 EC016 Resistência dos Materiais II 72

Estruturas Hiperestáticas 72 EC013 Estruturas Hiperestáticas 72

Estruturas de madeira 36 EC019 Estruturas de madeira 36

Instalações prediais: elétrica e telefonia 36 EC021 Instalações prediais: elétrica e telefonia 36

Hidrologia Aplicada 72 EC067 Hidrologia 72

Infraestrutura de vias terrestres 72 EC020 Infraestrutura de vias terrestres 72

Estruturas de concreto armado I 72 EC018 Estruturas de concreto armado I 72

Elementos estruturais de aço I 72 EC017 Elementos estruturais de aço I 72

Materiais de Construção Civil I 72 EC068 Materiais de Construção Civil I 72

Sistemas de Abastecimento de água 72 EC069 Sistemas de Abastecimento de água 72

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CONEP – UFSJ Parecer No 085/2017

Aprovado em 06/12/2017

Mecânica dos solos I 72 EC070 Mecânica dos solos I 72

Estruturas de concreto armado II 72 EC026 Estruturas de concreto armado II 72

Elementos estruturais de aço II 72 EC024 Elementos estruturais de aço II 72

Materiais de Construção Civil II 72 EC071 Materiais de Construção Civil II 72

Sistemas de Esgoto Sanitário e Pluvial 72 EC033 Segurança das estruturas em situação de incêndio* 72

Mecânica dos solos II 72 EC073 Mecânica dos solos II 72

Edifícios industriais em estruturas de aço 72 EC029 Edifícios industriais em estruturas de aço 72

Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36 EC030 Elementos estruturais mistos de aço e concreto 36

Pavimentação 72 EC034 Superestrutura de vias terrestres 72

Técnicas construtivas I 72 EC074 Técnicas construtivas I 72

Instalações hidráulicas e sanitárias 72 EC028 Instalações prediais: hidráulico – sanitárias 72

10º

Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto

72 EC038 Pontes com estruturas de concreto, aço e mistas de aço e concreto

72

Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto

72 EC036 Edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço e mistas de aço e concreto

72

Técnicas construtivas II 72 EC075 Técnicas construtivas II 72

Fundações 72 EC027 Fundações 72

Trabalho de Conclusão de curso 72 EC041 Trabalho de conclusão de curso 72