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SECÇÃO DE ESTRUTURAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I Problemas 1. Complementos de Estática 2. Cabos 3. Cálculo Tensorial 4. Tensões e Deformações em Meios Contínuos 5. Relações Tensão-Deformação: Lei de Hooke 6. Cascas Finas Axissimétricas 7. Esforço Axial em Peças Lineares 8. Flexão em Peças Lineares João Carlos Gomes Rocha de Almeida
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RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I Problemas · Determine as componentes do tensor das deformações no ... também submetida a uma variação de temperatura. ... Os cilindros interior e

Nov 18, 2018

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Page 1: RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I Problemas · Determine as componentes do tensor das deformações no ... também submetida a uma variação de temperatura. ... Os cilindros interior e

SECÇÃO DE ESTRUTURAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I

Problemas 1. Complementos de Estática 2. Cabos 3. Cálculo Tensorial 4. Tensões e Deformações em Meios Contínuos 5. Relações Tensão-Deformação: Lei de Hooke 6. Cascas Finas Axissimétricas 7. Esforço Axial em Peças Lineares 8. Flexão em Peças Lineares

João Carlos Gomes Rocha de Almeida

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1. Complementos de Estática

1. Classifique as seguintes estruturas planas quanto às estatias exterior, interior e global, justificando. Identifique também os casos em que as ligações interiores ou exteriores se encontram mal distribuídas.

Figura 1-1

Figura 1-2

Figura 1-3

Figura 1-4

2

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Figura 1-5

Figura 1-6

Figura 1-7

Figura 1-8

3

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2. Considere as estruturas esquematizadas.

a. Determine todas as reacções de apoio. b. Trace os diagramas de esforços da estrutura, indicando todos os valores

necessários à sua perfeita definição.

Figura 1-9

Figura 1-10

Figura 1-11

[m]

15 kN/m 40 kN

A B C D E

2,0 2,0 2,0 2,0

Figura 1-12

[m] A

B

C D E

F

2,0 2,0 4,0 4,0

2,0 kN/m

5,0 kNm

3,0 kN 3,0

[m]

4,0

A

B C

D

4,0

30,0 kN

20,0 kN/m 10 kN/m

a

0M E

A B C

D F G

a a a

4a

4

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Figura 1-13

Figura 1-14

[m]

R

q

C

B

D

A B

C D

E

2,0 kN/m

2,0

2,0

2,0 2,0 2,0 2,0

R

P

A

B C P

A

Figura 1-15

Figura 1-16

B A

2 kN/m 3,0

D 4 kN C [m]

3,0

5

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3 kN/m 3 kN/m

D C 3 kN/m

3 kN/m 5 kN B E Planta

2,0

C D 4,0

[m] 2,0

E 5 kN A≡B A

Figura 1-17

3. Considere a viga simplesmente apoiada sujeita a n cargas concentradas igualmente

espaçadas. A carga total aplicada é P, logo a intensidade de cada carga é P n . O comprimento da viga é L, logo o espaçamento entre as cargas é ( )1L n + .

A B

Pn

Pn

Pn

L 1

Ln +

1

Ln +

1

Ln +

...

...

Figura 1-18

a. Determine o momento flector máximo na viga. b. Compare o resultado anterior com o valor obtido para a mesma viga sujeita

a uma carga uniformemente distribuída com intensidade q tal que . qL P=

6

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2. Cabos 4. O cabo ABCD está sujeito a duas cargas concentradas, como se representa na

figura. Determine: a. as reacções nos apoios;

b. a distância h; c. a força de tracção máxima no cabo.

P

A D

B

2 m

10 kN

5 m 4 m 9 m

C

h

8 kN

Figura 2-1

5. O cabo representado na figura encontra-se sujeito ao seu peso próprio, o qual é

igual a 60 N/m. Considere que a forma do cabo é uma parábola. a. Determine a força de tracção máxima no cabo; b. Determine o comprimento do cabo.

A B

f = 4 m

20 m

Figura 2-2

6. Considere de novo o cabo do Problema 5, mas admita agora que o cabo tem a

forma de uma catenária. a. Determine a força de tracção máxima no cabo; b. Determine o comprimento do cabo c. Admitindo que a flecha f pode variar, determine o valor de f para o qual a

tracção máxima no cabo é a menor possível.

7

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3. Cálculo Tensorial

7. Efectue os seguintes desenvolvimentos no espaço tridimensional: a. Cj = AiBBij

b. δijxixj

8. Efectue o seguinte desenvolvimento no espaço bidimensional:

a. Bj = δikAijk+Akkj

9. Considere os referenciais (x1, x2, x3) e (x’1, x’2, x’3) indicados na figura.

x1

x'1x'2

x2

30º

x3=x'3

Figura 3-1

a. Escreva a matriz A dos cosenos directores que traduz a transformação de coordenadas xi→x’j.

b. Dado o vector 321 e4e3e2V rrrr−+= , calcule as respectivas componentes no

referencial (x’1, x’2, x’3). c. Dado o tensor T cujas componentes no referencial (x1, x2, x3) são

450513031

, calcule as respectivas componentes no referencial (x’1, x’2, x’3).

d. Determine os valores principais e as direcções principais do tensor T. e. Decomponha o tensor T nas suas parcelas isotrópica e tangencial.

10. Considere os referenciais (x1, x2, x3) e (x’1, x’2, x’3) indicados no Problema 9. a. Dado o tensor T cujas componentes no referencial (x1, x2, x3) são

204030401

, determine através da circunferência de Mohr as respectivas

componentes no referencial (x’1, x’2, x’3).

b. Determine através da circunferência de Mohr os valores principais e as direcções principais do tensor T.

8

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4. Tensões e Deformações em Meios Contínuos 11. Na figura, representam-se as tensões actuantes num cubo elementar.

8025

40

90

x1

x2

x3

O

G

FE

D

C

BA

Nota: tensões em MPa

Figura 4-1 a. Escreva o tensor das tensões correspondente ao estado de tensão indicado. b. Determine a tensão normal e a tensão tangencial existentes numa faceta cuja

normal tem a direcção da diagonal BD. c. Determine os valores e as direcções principais de tensão. d. Determine a tensão tangencial máxima existente no cubo e a orientação

da(s) faceta(s) onde actua. 12. A placa da figura está sujeita ao seguinte campo plano de tensões: σ11= −40 x2 σ12= 20 x1 σ22= −80 x2 (xi em m, σij em MPa)

3

1

Figura 4-2 a. Mostre que na placa actuam as forças de massa X = 60 e2 (MPa/m). b. Determine os valores e direcções principais de tensão existentes no ponto P

de coordenadas (x1 = 0.5 m, x2 = 0.25 m).

9

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13. O cubo representado na figura foi submetido a um estado de deformação

homogéneo que provocou as seguintes variações de comprimento das arestas: ΔAB = −0.06 mm ΔAD = 0.1 mm ΔAE = 0.04 mm

Sabe-se ainda que o ângulo ADH sofreu um aumento de 0.05º e que a direcção 2 é uma direcção principal de deformação.

Figura 4-3

a. Determine as componentes do tensor das deformações no referencial (1,2,3). b. Determine as extensões principais. c. Determine a distorção máxima existente no cubo e a orientação das fibras

entre as quais tal distorção ocorre.

14. Num ponto P de uma estrutura submetida a um estado plano de deformação colocou-se a roseta de extensómetros representada na figura, tendo-se medido os seguintes valores: εa = −10−3 εb = −2x10−3 εc = −4x10−3

b. Admitindo que as leituras de todos os extensómetros são exactas, determine a extensão indicada pelo extensómetro d.

Figura 4-4

a. Determine as componentes do tensor das deformações no referencial (1,2,3).

10

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5. 15. placa de alumínio com

espessura de 6 mm. Submeteu-se depois a placa a um estado plano de tensão

metro CD;

6. A placa triangular representada na figura está sujeita a um estado plano de

deformação, conhecendo-se os deslocamentos indicados.

a e módulo de distorção igual a 80 GPa, determine o tensor

c. Sabendo que o

Relações Tensão-Deformação: Lei de Hooke

Desenhou-se um círculo com 10 cm de diâmetro numa

caracterizado pelas componentes normais σx = 80 MPa e σz = 140 MPa. Sabendo que E = 70 GPa e ν = 0,3, determine:

a. a variação de comprimento do diâmetro AB; b. a variação de comprimento do diâc. a variação de espessura da placa; d. a variação de volume da placa.

cm cm

Figura 5-1

1

a. Determine, no referencial indicado, as componentes do tensor das deformações.

b. Sabendo que o material é isotrópico e elástico linear, com módulo de Young igual a 200 GPdas tensões na placa referido ao sistema de eixos (1,2,3). Considere agora que, para além das deformações indicadas, a placa é também submetida a uma variação de temperatura.coeficiente de dilatação térmica do material é igual a 10−5/ºC, determine o valor da variação de temperatura para a qual o volume da placa deformada é igual ao seu volume inicial.

Figura 5-2

11

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17. O aparelho de apoio OABC encontra-se sujeito a um estado plano de tensão que produz o estado de deformação homogéneo representado na figura, passando o aparelho a ter a forma do paralelogramo O’A’B’C’.

a. Determine as componentes do tensor das deformações no plano x1-x2. b. Determine a extensão que ocorre na direcção perpendicular ao plano da

figura. c. Determine o maior valor absoluto da tensão normal actuante no aparelho de

apoio e indique a direcção em que essa tensão é exercida.

18. A placa representada na figura é de aço e está sujeita a um estado plano de tensão,

admitindo-se que as tensões e as deformações são as mesmas em todos os pontos da placa. Colocou-se uma roseta de extensómetros em forma de triângulo equilátero na superfície da placa, tendo-se registado os seguintes valores: εa=2x10−4 εb=3x10−4 εc=4x10−4

a. Determine as componentes do tensor das deformações no plano x1-x2. b. Determine os valores e as direcções principais de tensão. c. Determine a variação de volume da placa. d. Determine a distorção máxima na placa e indique as direcções das fibras

entre as quais essa distorção ocorre.

Figura 5-4

Figura 5-3

x2

G=2 MPa

ν=0.3

O=O’ A=A’

CCB’ B

x1

100

400

1

4

(mm)

30E=210 GPa

ν=0.3 c b800

x ax3 2

x1

(mm800

12

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19. Na figura representa-se a secção transversal de uma barragem, a qual se encontra sujeita a um estado de deformação plano e homogéneo, definido pelas seguintes componentes:

ε −

contínuo e escreva a expressão geral (sem determinar coeficientes)

b. ões de fronteira, determine os deslocamentos u1(x1,x2) e u2(x1,x2).

c. Determine a tensão tangencial máxima actuante na barragem e indique a direcção em que essa tensão é exercida.

11 = 5 x 10−4 ε22 = −8 x 10−4 γ12 = +10−4

a. Mostre que o campo de deslocamentos correspondente às deformações dadas édos deslocamentos u1(x1,x2) e u2(x1,x2). Com base na alínea a) e atendendo ainda às condiç

60ºO

x2

E=25 GPa

ν=0.2

A

C B

x1

3 3

Figura 5-5

13

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. Cascas Finas Axissimétricas 6

ica de eixo vertical tapada na base por uapoioreserv de peso específico

20. Um reservatório consiste numa casca cilíndrma casca semiesférica, como indicado. O peso do sistema é suportado por um

contínuo distribuído ao longo do perímetro superior do cilindro. O atório encontra-se cheio com um líquido γ . Determine:

a. As tensões circunferenciais e

Figura 6-1

áximas na região semi-esférica.

21. Dois cilindros de parede fina encontram-se dispostos em paralelo como mostrado

na figura. Os cilindros interior e exterior são de cobre e aço, respectivamente. Determine as tensões circunferenciais em cada material devidas a um aumento de temperatura de 35ºC. Despreze os efeitos introduzidos pela expansão longitudinal dos cilindros.

longitudinais máximas na região cilíndrica.

b. As tensões m

R

6

6

205

12 10 º

90

17 10 º

aço

aço

cobre

cobre

E GPa

C

E GPa

C

α

α

=

= ⋅

=

= ⋅

Figura 6-2

22. Deduza a expressão da extensão volumétrica de um cilindro delimitado por uma

casca cilíndrica de parede fina submetida a uma pressão uniforme interna p . As extremidades da casca encontram-se limitadas por lajes circulares. Admita que a extensão radial é constante ao longo do comprimento.

R

H t

0,52 0,51

0,50

[m]

Aço

Cobre

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Resistência de Materiais I

15

res

7. Esforço Axial em Peças Linea 23. Uma barra longa com a forma de um cone de revolução de comprimento L e

diâmetro d na base encontra-se suspensa na vertical sob acção do seu peso próprio (ver figura a). A barra tem peso próprio γ e módulo de elasticidade E.

d

Figura 7-1

24. Determine a forma que o pilar representado na figura deve ter tal que a tensão seja

igual em todas as secções transversais. Considere que o pilar está sujeito à força P e que o seu peso próprio por unidade de volume é γ.

L L

b a

a. Determine o deslocamento do vértice da barra cónica. b. Se a mesma quantidade de material for utilizada numa barra prismática de

secção circular e comprimento L (ver figura b), determine o correspondente deslocamento na extremidade livre.

L

P

Figura 7-2

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25. ita à acção do seu peso próprio. Considere a barra encastrada no topo e suje

A

l2

l1 γ1=80 kN/m3

E1=200 GPa A1=30 mm2

l1=6 m

1

2

γ2=60 kN/m3

E2=100 GPa A2=30 mm2

l2=8 m B

CFigura 7-3

a. Determine o deslocamento vertical na secção B. b. Determine o deslocamento vertical máximo na barra.

26. Calcule as tensões normais na sec tão armado da figura quando esta se

encontra submetida a um esforço axial de 250 kN. Admita que os materiais têm c e o betão é perfeita e q

ção de be

omportamento elástico linear, que a aderência entre o aço ue as secções se mantêm planas após deformação.

8φ12

0,3

0,3

[m]

Eaço=210 GPa Ebetão=14 GPa

Figura 7-4

16

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27. Considere a barra representada na figura, constituída por dois materiais perfeitamente aderentes.

0,3

0,5

[m] Eaço=210 GPa Ebetão=30 GPa

0,2

10,0

N N

aço

betão

a. Determine o ponto onde os elementos de redução das tensões são

nos dois materiais.

28. A barra representada na figura, de secção transversal uniforme, possui uma placa na sua extremidade inferior. Um peso P é libertado do topo da barra e cai livremente ao longo da barra até atingir a placa. Determine o alongamento máximo e a tensão axial máxima na barra devidos ao impacto do peso na placa.

Figura 7-5

equivalentes apenas a N. b. Supondo que o aço é substituído por betão, determine a área de betão

necessária para se terem as mesmas características de deformabilidade. c. Determine as extensões e as tensões instaladas

L

P

Figura 7-6

17

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Resistência de Materiais I

29. A barra prismática AB de comprimento L possui a meio vão (ponto C) um apoio elástico de rigidez k. Um bloco de massa m é largado sobre o ponto B à altura h.

m

k

A C B h

2L

2L

Figura 7-7 Admitindo que a barra AB é rígida e de peso desprezável, determine o deslocamento

áximo no ponto B, Bδm , devido ao impacto do objecto.

30. Ud ete u 1 2 são os declives das duas partes do diagram

m tirante comprido apoiado na sua extremidade superior é introduzido num poço e p tróleo e suporta uma carga P na extremidade oposta. O material do tirante

e Em ma relação constitutiva bilinear, como mostrado na figura, onde Ea.

σ A

L 100 MPa

P

E2=12 GPa

E1=75 GPa

B 0 ε

Figura 7-8

Determine o alongamento da barra devido ao seu peso próprio e à força P, sendo o peso específico 328 /kN mγ = , a área da secção transversal 2960A mm= , o comprimento

360L m= 92P kN .

e a carga =

18

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31. Considere o sistema indicado na figura, constituído por cinco barras biarticuladas.

C

Figura 7-9

a. Determine os esforços nas barras. b. Calcule o deslocamento relativo entre os pontos A e B devido à deformação

axial elástica das barras utilizando: 1. princípio da conservação de energia; 2. princípio dos trabalhos virtuais;

32. m todos os movimentos. O sistema

encontra-se submetido a uma carga concentrada no ponto C e a uma diminuição uniforme de temperatura na barra CB.

3. considerações geométricas. As barras AC e CB possuem secção transversal constante, como indicado na figura. Os apoios nas extremidades impede

Fi

es deb. a de esforço axial nas barras; c. o deslocamento do ponto C;

L

P P A

D

B

50 kN

3 m 3 m

E1 = 200 GPa Ω1 = 40 mm2

gura 7-10 Determine:

a. as reacçõ apoio em A e C; o diagram

α1 = 10−5/ºC A B C

ΔT = −30ºC

E2 = 100 GPa Ω2 = 60 mm2

α2 = 2x10−5/ºC

EΩ = const.

19

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33. Considere a treliça representada na figura seguinte.

L L

L

P

A B

C

( )ABEΩ

( )BCEΩ

( )ACEΩ

( ) ( ) ( )AC AB BCE E E EΩ = Ω = Ω = Ω

Figura 7-11

Calcule os deslocamentos vertical e horizontal do ponto C, C

vδ e Chδ , respectivamente.

ize: Para tal utila. equ tos; b. pri

34. onsidere a treliça representada na figura. Todas as barras têm rigidez axial

ações de compatibilidade de deslocamenncípio dos trabalhos virtuais.

C e EΩcoeficiente de dilatação térmica linear α. Para além das cargas concentradas P aplicadas nos pontos B e C, ocorre também um aumento uniforme de temperatura na barra EF de valor ΔT=P/α EΩ . Nestas condições, calcule:

Figura 7-12

utura;

F

L L L

L

E constΩ =

TE Δ

.

A B C D

P P

a. o grau de indeterminação estática da estr

b. os esforços axiais nas barras;. o deslocamento vertical em B. c

20

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35. A treliça representada está sujeita a um aumento de temperatura de 40ºC na barra AC, a um assentamento vertical δ = L/100 nos apoios B e a uma carga vertical de 20 kN actuante no ponto C. Determine os correspondentes esforços normais nas barras, sabendo que todas elas têm módulo de elasticidade E = 200 GPa e coeficiente de dilatação térmica linear α = 12 x 10−6/ºC.

Figura 7-13

36. Admite-se que os cabos da estrutura seguinte têm comportamento elasto-plástico

perfeito, com E = 200 GPa e σc = 200 MPa. A deformabilidade da barra ADE pode ser desprezada face à das restantes barras. Nestas condições, determine:

Figura 7-14

a. a carga de cedência da estrutura;

b. o deslocamento vertical no ponto F para P=Pc;

so.

37. U a por dois materiais A e B, ambos com c c ar α = 12 x 10−6/ºC. O material da barra A

20 kN

A B B

C

L 2ΩΩ Ω L = 3 m

Ω = 4 cm2

Ω Ω

L L

A

B C

E, Ω

4 m 2 m

D E

E, Ω

F

P

2 m

3 m

c. a carga última e os esforços no instante do colap

ma barra heterogénea é constituídoefi iente de dilatação térmica line

21

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pode considerar-se rígido-plástico e o da barra B elasto-plástico com endurecimento linear, como representado na figura.

Figura 7-15

Trace os diagramas de variação de te o e das deformaç s com a variação de temperatura em ambas as barras. Despreze os efeitos tridimensionais admitindo

nsã õe0ν = .

38. No poste representado na figura, os tirantes AB e CD são de aço macio com

comportamento elasto-plástico perfeito.

a. Determine a carga máxima P que pode actuar na estrutura sem provocar

estrutura.

A B

250 mm 250 mm

0,01

740 1

700 Material B[ ]MPa

σ−

700

Material A

ε

deformações permanentes nos tirantes. b. Determine a carga que provoca o colapso plástico da

39. Considere a estrutura representada na figura, onde todas as barras biarticuladas têm igual rigidez EΩ. A deformabilidade por flexão e por esforço transverso da

[ ]MPaσ

1 E

-235

E=210 GPa Ω=100 mm2

235

Ω

2,0 0,3

3,0

P P

A B

C D

E

F

Figura 7-16

3,0

22

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barra horizontal pode ser desprezada face à deformabilidade das barras biarticuladas, as quais têm comportamento elasto-plástico perfeito.

Figura 7-17

a. Determine os esforços nas barras em regime elástico e o deslocamento da

barra rígida em função de P. b. Determine a carga de cedência, Pc , e o deslocamento da barra rígida para

essa situação. c. rm colapso e o desl barra rígida para

essa situação. d. Na iminência do colapso, descarrega-s le o

correspondente deslocamento residual da barra rígida. e. Tendo em conta as alíneas anteriores, trace o diagrama carga-deslocamento

da barra rígida. f. Se a estrutura voltar a ser carregada, os valor s cargas de cedência e de

so di te dos valores determinados ac ? Justifique.

C

D

E F

l

l l P

σ

Dete ine a carga de , uP , ocamento da

e a estrutura. Calcu

es dacolap serão feren ima

A B

l43

ε

cσ− barra rígida

l = 4 m σc = 235 MPa E = 210 GPa

2Ω = 300 mm

23

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40. tem a secção

indicada. Considere a estrutura representada na figura, na qual a barra AB

Figura 7-18

a. Determine as tensões nos materiais que constituem a secção da barra AB

devidas à carga p. b. Calcule o deslocamento vertical no ponto C devido à carga p, utilizando:

1. princípio dos trabalhos virtuais; 2. compatibilidade de deformações.

c. Determine a carga de colapso da estrutura, pu, associada à plastificação da barra AB, utilizando:

1. equilíbrio de forças; 2. princípio dos trabalhos virtuais.

A B

p

C

E D

( )1EΩ ( )1

( )EΩ ( )2EΩ

2

2,52,5 2,5 2,5

2,5

( )( )

61

52

10 /10

10

[m]

p kN mE kN

E kN

=

Ω =

Ω =

Material B Material A

GPa

σ σ

2E =

348MPa

00a 3MPaε ε

30bE GPa=

348MPa− 30MPa−

Secção da barra AB

Material A 210a cmΩ =2100b cmΩ =

Material B

24

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8 Flexão em Peças Lineares .

41. A viga representada na figura encontra-se submetida a um estado de flexão pura

no tramo BC. A secção transversal da viga é um perfil INP 140 (I = 57 300 cm4).

Figura 8-1

Determine: a. a tensão normal máxima na viga; b. o raio de curvatura no troço central; c. a flecha na secção C; d. o ângulo entre as secções sob os apoios da viga deformada.

42. Considere a estrutura seguinte.

Figura 8-2

a. De modo a tirar o máximo partido da

b. uação da alínea anterior a secção transversal a utilizar na rio de tensões admissíveis (

termine a posição das rótulas CD desecção transversal da viga AF. Dimensione para a sit

viga AF. Utilize um crité 210 MPaadmσ = ).

A B C D

E

P=10 kNP P

INP 140

3.8 [m] 3.8 0.8 0.8

p=60 kN/m

A

[m]

D C B F E

a a b

5.0 5.0 15.0

25

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43. Um arame com módulo de elasticidade E, diâmetro t e comprimento L é flectido por momentos 0M originando um arco de circunferência cujo ângulo central é α .

L

A B 0M 0M

t

α

Figura 8-3

a. Trace os diagramas de tensões e deformações longitudinais. b. Se o ângulo central aumentar, a tensão máxima irá aumentar ou diminuir?

uma força concentrada P e tem a secção indicada

na figura. Se a tensão admissível for 120 MPa, determine o valor máximo de P. 44. A viga esquematizada suporta

Figura 8-4

45. Considere uma viga de aço com secção em U, carregada como se indica na figura.

Determine as tensões máximas de tracção e compressão devidas à flexão.

10

P

0,5 1,5 [m]

[mm]

10

30

30

10

30

10

15 15

C B A

20 kN/m 10 kN

3

⋅m

Figura 8-5

1 1 [m]

[mm]

40 225 40

0 40

20

26

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46. Uma viga de secção transversal circular tem a geometria indicada na figura e está sujeita a uma força vertical a meio vão. Determine a localização do ponto on e docorre a tensão máxima de flexão e o valor dessa tensão.

Figura 8-6

47. Considere uma viga em consola A cção rectangular de largura bx e altura

h tribuída q. Se a la r

B com sex variáveis. A viga está sujeita a uma carga uniformemente disrgu a variar linearmente em x de acordo com a expressão bx = bB(x/L), determin

expressão de hB e

a a mesma.

x para que a tensão máxima em todas as secções da consola seja

Figura 8-7

48. A viga representada na figura tem secção transversal em L com as características

geométricas indicadas.

P

x 2d

y

d

L2

L2

L

x

Bhxh

q

xh

xb

Bh

Bb

B

A

27

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P

Figura 8-8

Determine:

49.

a. a posição da linha neutra; b. o diagrama de tensões normais na secção de encastramento.

Considere a viga simplesmente apoiada representada na figura.

Figura 8-9

[m]

Secção Transversal

A-A

0,25

p=14 kN/m

0,25

1,25

0,8

N N

[m]

A

A

N

5,0 10,0

A B

P=5kN

2,0 m

200

57,368

57,368

200

20

20

[mm]

G

Ix=Iy=2880, 070 cm4

Pxy= −1705,263 cm4

y

x

a. Desenhe o núcleo central da secção, indicando as coordenadas dos seus

vértices.

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b. Determine a força N a aplicar ao nível da extremidade inferior do núcleo central para que não ocorram tensões de tracção na secção de momento flector máximo.

c. Trace os diagram ais na secção A-A. 50. sidere o pórtico triar c se

constituída por um perfil HEB 260

as de tensões norm

Con ticulado representado na figura, uja cção transversal é .

Figura 8-10

a. Desenhe o núcleo central da secção, indicando a posição de todos os vértices. b. Localize o centro de pressões da secção C-C. c. Represente o diagrama de ormais na secção C-C, indicando os

100 kN/m

1,5 [m] 1,5 1,5

1,5

1,5

1,5

B-B

[mm]

HEB 260 A=118,40 cm2

Ix=14919 cm4

Iy=5135 cm4 260

260

10

24

y

y

A-A C-C

1,5

x x

17,5

tensões nvalores significativos e a posição da linha neutra.

29

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51. Uma viga de aço com secção em T é reforçada por duas vigas de madeira.

Figura 8-11

Sabendo que a secção está sujeita a um momento flector de +50 kNm, determine: a. a tensão máxima na madeira; b. a tensão máxima no aço.

52. Uma laje de betão armado (Ebetão = 30 GPa, Eaço = 210 GPa) tem 12,5 cm de

espessura. Os varões de aço têm 16 mm de diâmetro, 125 mm de afastamento e estão colocados 25 mm acima da face inferior da laje. Sabendo que o betão não resiste à tracção e que na laje actua um momento flector por unidade de comprimento de +12 kNm/m, determine:

a. a tensão máxima no betão; b. a tensão no aço.

53. A placa indicada está assente num solo não resistente à tracção e de

comportamento elástico à compressão, com uma tensão admissível de 400 kPa.

ado à placa.

200

300

[mm]

Emadeira= 12,5 GPa Eaço= 200 GPa

20

75 75 20

Figura 8-12

a. Para M = 80 kNm, trace os diagramas de tensõ es normais no solo. b. Para M = 120 kNm, trace os diagramas de tensões normais no solo.

Determine o maior momento M que pode ser aplicc.

300 kN M

2 m

1 m

30

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54. Determine a equação da elástica das seguintes estruturas.

H

A

B C

P

EI = const.

L

Figuras 6-13 e 6-14

55. Numa a de vão L e largura s acumula-se um líquido de

peso específico sequente aumento da deformação da viga faz com que se acumule mais líquido. Suponha que a configuração do eixo da viga antes da

viga simplesmenγ. O con

te apoiad

aplicação do líquido é w1(x) = w0sen(πx/L).

Figura 8-15

a. Determine a equação da elástica da viga. b. Trace os diagramas de esforço transverso e momento flector.

L

x

y

p s wγ=

A B

1w2w

50 kN I I 2 I

1,0 3,0 1,0 [m]

31

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56. Determine a força P e o momento M que é necessário aplicar na extremidade de ha na extremidade livre

seja δ e a rotação seja nula. Considere que a rigidez de flexão EI é constante ao longo do eixo longitudinal da peça.

57. Considere a estrutura seguinte.

uma viga em consola de comprimento L para que a flec

Figura 8-16

a. Det ne o diagrama de momento flector da estrutura. b. Determine o deslocamento vertical em C devido ao carregamento indicado.

58. Considere a estrutura seguinte.

ermi

Figura 8-17

a. Mostre que o momento flector na secção de encastramento pode variar entre e PL− 4PL+ , dependendo do valor da rigidez da mola.

b. ento vertical no ponto C. c. Determine os esforços na estrutura devidos apenas a uma variação

igual a

Calcule o deslocam

diferencial de temperatura na barra AC T+Δ e nas faces

L/2

P/2

A

B C D

L/2

L

P

Barra AB EI EΩ=∞

Barra BD EI

L/2

A B C

L/2

P Barra AC EI h=L/10

T−Δ

D K

inferior e superior da viga, respectivamente.

32

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59. Quando descarregada, a face inferior da viga metálica (EI = 8400 kN⋅m2) representada na figura, está a uma distância d=0.3 cm do apoio central B.

Figura 8-18

Determine: a. a reacção vertical no apoio B; b. a rotação no apoio A.

60. Considere a estrutura hiperstática representada na figura. O tirante AC tem

módulo de elasticidade igual a 200 GPa e a área da sua secção transversal é igual a 10 cm2. O módulo de elasticidade da barra ABC é 30 GPa.

Figura 8-19

Considerando deformabilidade axial e de flexão, determa. as coordenadas do centro d a secção S;

3 m

kN/m

B C

[m] 3 m

0,3 cm

4,0

10 kN

A C

[m]

45º

1,0

Secção S

[cm] 30 x2 S

p=6

A

B 50

x1

ine: e pressões n

b. o diagrama de tensões normais na secção S; c. o deslocamento vertical do ponto B.

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61. Um projéctil P, com 20 g de massa e velocidade de 300 m/s, atinge o ponto B da viga esquematizada, a qual tem secção quadrada. Sabendo que o material da viga tem um módulo de elasticidade de 210 GPa e uma tensão admissível de 160 MPa, dimensione a secção transversal da viga.

Figura 8-2

62. O secção rectangular de 0,6 x 1,0 m.

Figura 8-21

Determine: a. as tensões normais na secção B; b. a flecha no ponto B (despreze a deformabilidade por esforço axial).

63. O anel representado na figura tem um diâmetro médio de 500 mm uma secção

transversal circular com um diâmetro de 80 mm. Para uma tensão ad vel de 40 MPa à tracção e à compressão, calcule a carga máxima admissível P.

P

0,5 1,5

C B A

[m]

0

arco semicircular representado na figura tem

90 kN

e missí

P P

0,6 0,6 3,6 3,6 [m]

E =10 GPa

B

A C

Figura 8-22

34