REMÉDIOS FINANCEIROS EM IRE' DE ESCÂNDALOS

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Correio da ManhãfMP8ngg»{«SWwai^^ .

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Im. raso tni . »pel de HO^MBERC, BECTI SC- Steeketao e RioDirector - EDMIIOTO BITTENCOURT Tnipr.ssS êin tinta it N. WTTAIA.WS ft C,

ANNO XVI—fl. 6.349Endereço telegraphicò: - "CORREOMANHA"

KIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 18 DE JULHO DE 1916Kedacçâo —Rua do Ouvidor, 182

Telephones: R«dac.5o, Norte, 37 _ Administração, Norte, 379*•

REMÉDIOSFINANCEIROS

ça é na realidade doença grave, que

precisa ser 'combatida com máxima

energia.Oil VIDAL

A commissão de Finanças da Ca-

mara dos Deputados guardou a sua

resolução sobre os novos impostos

lembrados na 'Exposição do sr. Ca-

l.-gcras, paru depois dc organizada a

despesa, de procurados os cortes

possíveis, aítnicie conhecer-se ao certo

quanto se precisa .pedir ao contri-

¦luintc. Foi sensatíssima a resolução.

Portanto, só agora, depois dc exa-

minadas as emendas, ile se reduzirem

i,s verbas e créditos ao minimo pos-

stvcí, de estudadas as idéas para au-

gaicrito de receita, é que a commis-

sâo vae dizer ao paiz o que pensa¦dos impostos que o governo annim-

ciou e proclamou indispensáveis, e

,-aso dc honra para a nação suppor-

lal-os. Mas, do que se di. e do que

se ouve na Câmara se concluo que

:i commissão está muito pouco dis-

posta a acceilar a proposta do gover-

110 na parte em que recomiuenda im-

postos que vão pesar

— Partidas: S P 1, S.ooi R VNPi, 13,35; J.P1. 2i,2o*. _.

Chegadas: N P 2, 7.00: U *.RP 2, 18,23; SP 2, 21,00.

(J.in/1,1 do Centro). — Parliíw:

J, 7,oo;

2, 8,35;

Si,

principalmente _g pujjUCO-sobre a pobreza e aggravar-lhc a

situação já muito triste c agoniada.

.Vão foi nom está, podemos dizcl-o,

muito bem acolhida na commissão a

ii¦ feliz lembrança de onerar ainda

mais o xarque, o assucar, o keroze-

nc e outros gêneros dc primeira nc-

cessidade.Conhecido o plano do governo, o

imposto chamado dc honra pelo sr.

Wencesláo Braz, surgiram contra

clle reclamações de todos os ângulos

do paiz. Unisono foi o clamor queo projecto do governo levantou cm

todas as classes, nas proletárias, nas

que tanto custam a viver, e cuja opi-

nião 011 antes cujo padecimento vale

tão pouco para os governantes, como

tambem nas classes conservadoras.Reunidos, ainda antchontem, na As-

sociação Commercial, representantesdestas ultimas classes, uniformcincn-

te se manifestaram, mais uma vez,

contra qualquer tributação nova queencareça ainda mais a vida ou que

prejudique a producção nacional, re-

ílcctiiido de modo ruinoso sobre

seus interesses. Nenhum desses re-

picscnlantes, como nenhum brasilei-

ro, sc exime ao dever dc ajudar o

governo na satisfação dos compro-

missos nacionaes. E' preciso, todos

r .conhecem, cumprir pontualmenteos-obrigações do "funding". Do con-

trario, como foi liem ponderado na*

quell.i oceasião, accumularemos, con-

.'.cientemente, para o futuro, difficul-

dados bem maiores que as actuacs,

pois os embaraços dc hoje parecemremovíveis! o que jiá ninguém pôde,com segurança, dizer dos de amanhã,

que tud.o faz presumir serão mais

graves, Entretanto, não ha quem cs-

uulc as nossas condições financeirasr. passe revista ás nossas possibili-ilades econômicas, que não se con-

vença ile que ainda não chegámos

ao extremo que exigiria os sacriíi-

cios que nos quer impor o governo,para o que equipara o nosso estado

.1 .11111 verdadeiro estado de guerra.Xão ha razão para lauto, nem moti-\q para tributar ainda mais a ali-r.-.eulução do povo brasileiro, e tam-

pouco para impostos que abatam as

energias econômicas que estão a le-

vatitar o paiz num momento cm quetudo concorre para affrouxal-as c

eiifraqticccl-as.Tambem na reunião, a qttc alltuli-

mos, combateu-se vivamente a idéa

do governo d.e aggravar o preço dos

transportes coni tributos novos. Sc-

lia erro imperdoável, coni que os

r.ossos estadistas dariam tristíssimacópia da sua capacidade e da sua so-

licitude pelos legitimes interesses na-rionaes, uma sobrecarga tle impôs-

tos que acarretaria maior encareci-mento áo transporte por agita c pori".i.i, justo no momento cm que clleestá cm toda parte por preço tão alto

por força da guerra, c quando omledes os paizes c das principaes pre-oecupações dos governos a solução,da crise dos fretes. A escassez dosmeios de transporte, o alto preço do

carvão e do seguro, as elevadas sol-dadas que reclamam as marujas, jálevaram os fretes a preços cm qttemítica se pensou. Vem agora o go-lemo brasileiro c lembra-se dc re-

EM DEFESA DA IMPRENSAA situação especialissima creada

pela guerra tem reclamado cm todos

cs pabes, tanto belligerantès como

neutros, medidas de caracter excc-

pcioihil para proteger certas indus-

Itias, cujos interesses eslão absoluta-

incute identificados com os do pn-

blico. Nestas condições está incotr

testavelmcnte tudo o que se refere á

imprensa. Não c possivel conceber a

vida de uma communidade civilizada

sem que a opinião publica disponha

dos seus órgãos dc expressão; c,

portanto, tudo aquillo, que dh re-

spcito ã facilidade no exiercicio dessa

funeção d<> jornalismo, constiiuc as-

sumpto de interesse geral, que requer

a attenção c a solicitude,do Eslado.

Abordando, pois, a questão das me-

didas, que jú? tomam necessárias partiulliviar a imprensa do pesado fardo

que sobre cila recaiu como resultado

da guerra, não estamos apenas advo-

gando em causa própria, mas sim

pleiteando lambem interesses vitaes

5,00, atí Lafayette; Ri, 6,00, ate. BelloHorizonte; N 1, 10,15, até Kcllo Horizonte:N _ parte de Bello Horizonte ás 1611.13e chega á Central ás 8,1 ij K * parte dçlicito Horizonte ás 5,30 e chega a Centralás ai lis.; Sa parte dc Lafayette as 5. oe chega á central ás 2J,=J. , „. •";

Lr.oroi.iUN.1. — (Ramal de NictheroyCt.trtios-.fictoi-ia) — Partidas de Nictheroy,:6.30. até Campos; 7.45 d.i note ate Macalic,O' nocturno nara Victoria corre toda a. Jioitc,sjindo ile Matuhy ás 1 horas da noita

Chegadas: .....o. dc Mac.-ihc; 6.10 de Lam*cos. U noclurno de Vlctcna checa as 7.-aMTréns 'tle

Petropolis — Partida da PraiaFormosa: 6.00, 8.35. 13-35. i5óo, 16.20,17-43, ün.io.

Chegada á Praia Formosa — 6.08. 7.35,m . m* . —

nota officiosa, que foi transmitt ida ha

dias pelo chefe do governo local.

Evidentemente a estranha declaração

do sr. Osório indica que o infeliz pro-

jecto do sr. Getulio dos Santos vae

.voltar á baila. Sobre isto apenas te.

mos a reiterar o que dissemos ao tra-

tar do assumpto, esperando que o pre-feito fique vigilante para vetar a ex-

travagante medida, sc porventura cila

fôr approvada pelo Conselho.

Foi nomeado a° secretario.de dele-cação -e designado para servir na le-b Y-: j_ »„.__.«.__..:______ -. or T.nhicno

EM IRE' DEESCÂNDALOS

O director dos Correios está jaem boas condições para passar á his-toria. das celebridades nacionaes. Deresto, a situação desenha-se bem

HONTEMCambio

go ms A' VISTAIHS.ll-2 I2IJI3

$674 "°

,76a..6S4$767S635

_ÍS;8

3$8*54$"3.$822

PraçasSolirc r.0!.drc3, . ." Paris" Hamburgo" Itália" Portugal (escudos)" lluenos Aires tpeso

ouro)" Nova York. . . . ." Hespanha, . . . •extremas , ,

Caixa matriz 13 u ifi o is'23|aaBancário 12 11IK1 a 12 114

Caiu — n$roo c _$Soo por arroba, pelotypo 7 , .,

t.ihras — Sem negócios conhecidos.I.elras do Thesouro Ao rebate de

12 \\â por cento.

HOJEEstá de serviço na Repartição Central de

Policia o i" delegado auxiliar.

Na 1" pagadoria do Thesouro Nacionalpagam-se as folhas da3 diverra3_ pensões -daMarinha o montepio civil da Uierra c daMarinha, c as folhas atracadas.

6_>r„ -.. —.-,¦"".--..• Labicno apropriadamente para isso. Aquclla

Stó^í'SáSSÍ?/offi'clalLdaTe- energia, aquella honestidade, aquele

cretaria de Estado das Relações, txte- rigor das boas normas aclmmistratl-riores. Foi promovido a 2" official o vaS) qlle pareciam dever orientar em3» sr. Henrique Pinheiro de Vasoon- at,soiuto 0 governo-actual, vão des-cellos, . e nomeado para esse Posto O, cainl)an(j0 cni factos quc nrl0 sãosr. Gastão

^arauhos do Rio Branco., b.^.-. ccnsur:lvcis do que os pratica-

Sabemos que entre os elementos po-'dos cm governos anteriores, c que*J|* w ... -' _^_\rvil--.f...vw_-_ ^/.m r_ niavillin WS-

liticos t_|e apoiaram a candidatura se-

natorialdo dr. Thomaz Delfino, ha

uma forte corrente favorável á indica-

ção do nome do sr. Sabino Barroso

para a vaga aberta no Senado pela rc-

mincia do sr. Sá 'freire. Adc.inta-

que absolutamente lhaja motivo ai-gtim que a tal obrigue, a não serpermittir ao turco Sabba que( façaum bom negocio á custa do Thesoti-ro, em compensação talvez dos pre-juizos que o cinema lhe deu!i "Remédio para este mal, é dai.idospque seja applicado. E, como se vê,influindo 110 governo do sr. Wcn.es*láo os mesmos delaptdadores dosdinheiros públicos nos governos an-teriores, é natural que renasçam asnegociatas e reappareçam< os nego-ciantes que sc agarram ás tetas dojá muito cxhanrido Thesouro.

•mm

as necessárias providencias, aproveitan-do pelo menos os modestos funeciona-rios, os polveâ auxiliares que, nos tra-balhos rudes da baixada, prestaram as-signalados serviços.

A conservação dos serviços realiza-dos exige, sem dúvida, um certo nu-mero de prepostos do governo — sal-vo se este pretende desprezar o traba-Iho cm que rc despenderam milhares decontos.

Pondere, pois, o governo a respeitoc não concorra paia a inutilização deobras já cf 'ctuadas.

combatemos com o máximo des-asf>ombro.

Diga-se o que se disser, apresen-tem-se quantas reclamações apparc-ecrem, mesmo as mais fundamenta-das, as que tenham melhores provas

miiieia uu ai.. •¦•• ? >- - a apoial-as, que tudo será iitutril: talmos mais: o ex-ministro da Fazenda já qj,aj como no nefasto governo Mer-foi consultado, a esse respeito, por tc- mes, o actual chefe da nação e rc-

lcgramma, sendo hoje esperada á sua

resposta.sponsavel por toda a administraçãodo paiz, fica-se no ora vejam, debraços cruzados, esperando... que

Em vista dos pareceres etnittidos outras queixas, que outras reclama-

pelo consultor geral da Republica e ções, que novos escândalos vendamconsultor jurídico do seu Ministério^ e _. gwpuraçâo, não para lhes dar rc-tambem cm virtude das informações cn'eji0i mas Dara continuar deixandf.

A enorme alta no preço do papele a difficuldadc «1. obter esse mate-

nal essencial á feitura do jornal col-

locaram a nossa imprensa em 'uma

posição extremamente difficil, em

que cila tem o direito dc sc dirigir

aos poderes públicos, pedindo certas

medidas que as condições actuacs

temam indispensáveis. De entre cilas

a <iue naturalmente oceorre como

mais urgente ê a isenção dos direitos

de importação cobrados sobre o pa-

pcl destinado aos jornaes e ás outras

publicações periódicas. A concessão

aa isenção dc direitos não é «;»¦ fa-vor gracioso do Estado. Em vários

casas, essa concessão c feita, sendo o

critério adoptado o do interesse ge-ral. E' cm nome desse interesse pu-blico que a imprensa brasileira rc-

clama que, durante a guerra, lhe seja

dispensado o ônus resultante dos di-

rcitos aduaneiros lançados sobre a

matéria prima do jornalismo. Assim

como o Congresso tem, com toda ra-

são, isento dc direitos o material

destinado a fius que são considerados

dc interesse publico, deve tambem

agora estender á imprensa esse apoio,

que nunca foi negado ás industrias

encaradas como essenciaes á eco-

nomia nacional.As duas emendas apresentadas rc-

specti-vaiuenle pelos deputados Dim-

sltec de Abranches e Alfredo Ruy

Barbosa merecem, portanto, a atten-

ião da Câmara, parecendo-nos que o

deputado baltiano foi mais felis no

caracter geral que deu á isenção.

Restringindo a isenção ao caso dos

jornaes c revistas que tiverem mais

dc dois annos de existência effectiva,

o sr. Dunshce de Abranches fes uma

áiffcrcnciação que, embora possa ter

cm seu abono alguns argumentos de

valor, é, comtudo, «'" f>ouco odioso,

e, sob o ponto de vista pratico, des-

necessária. A melhor solução da dif-

ficil situação é a isenção pura c sim-

pies, sempre que sc tratar dc papeldestinado ao uso de jornaes e dc rc-

vistas,Mas a isenção dos dimitos de im-

portação sobre o papel não ê a únicamedida que os poderes públicos pre-asrtm adaptar cm defesa da impren-

sa. Egualmente necessária c justa ê

a concessão de livre franquia postalií imprensa, emquanto perdurarem as

condições originadas na guerra curo-

péa. A dif fusão de jornaes pelo paiscorresponde a interesses geraes da

eaimnunidaée, e o Congresso, conce-

âendo o que aqui suggerimos, apenas

vae attender a esses interesses.Finalmente, temos a notar a que-

stão da reducção da taxa lelcgraphi-ea, que ê egualmente importante paravs jornaes. Xcsle caso, não se trata

apenas de uma justa concessão, re-

clamada como medida excepcional

para -auxiliar a imprensa na crise

actual. A reducção da taxa lelegra-

phica 6 um acto dc absoluta justiça,

Pnüam-sc, na Caixa de Amortização, osjuros ilo 1" semestre do corrente anno, aospossuidores da letra 5. Ao portador, rela-ções ns. 1 a 1S0.

tambem cm virtude das informações cnc^j0 mas para continuarprestadas pela direetoria da Estrada de ^.^

-_ ,marfim!

Ferro Central, o sr. 1 ivwesj.de _Lyra, ^ ..^

^.j^. 0 quc

Nn Prefeitura pagam-se as seguintes fo-lhas: agentes da Prefeitura. Ivntreposto neS, Díoro, Asylo S. Francisco de Assis cEocola Dramática.

indeferiu o requerimento em que o ur. |Arnaldo Octavio Lutz pedia para fi-Jcar addido como cx-engenliciro extra-numerário da secção de construcçãodaquella via férrea.

O sr. Adolpho Gordo chamou hon-

tem a attenção do Senado para umaemenda apresentada ao projecto de rc

Serviço da enarnicãoExereit0. — Official de dia á eiiarnição,

capitão 1'. dc Barrou Pimento! Cavalcanti.Unifotme, s°i . ..

Corfo dc Bombeiros. — Superior dc dia,tenente Miranda. Romla, capitão Bezerra.Uniforme, j". _ ....

Brigada Policial. — Superior dc dia, ça-pilão Silveira. Official dc dia a Brigada,tonente Cruz. Uniforme. 2°.

Guarda Civil. — Dia á sede central, fis-cal Napolcão Leal. Auxiliarei. Vasconccl-lor, e Noiniiiato. Uniforme ,1o.

A cn.no

pôr a supprcssão de um logar dcfiel, vago, por espirito de economia,

ciuenuii m»i--.muu. ,¦_ _¦...— ","." isto porque o mesmo thesoureiro tinhaforma eleitoral, que entrega aos juizes proj5òst0 lim SCu filho para a vaga,dc direito, ou na falta destes, aos juizes j <]<>«, dali a dias, o dito por não d,ito,

Para a carne bovina posta hoje «m con-.limo nesta capital, foram affixados, pelos _

7et"T$Too.CT°c°X ÍS-ÜSfX ao.ralização eleitoral que a «forma pre

preparadores, a presidência dos trabalhos referentes ao alistamento eleitoral.

Succcde que ha Estados, como o doRio de Janeiro e o de S. Paulo, cm

que se não conhece essa entidade "juiz

preparador". Num caso de ausência do

juiz de direito, não havendo na lei a

designação do seu substituto nesses^ Es-tados, é claro que ou não se faria o

alistamento, ou o juiz seria represen-tado por pessoa arranjada á ultimahora, contra os rcaes interesses da mo-

Os políticos de Goyaz arvoraramagora o sr. Urbano Santos em juiz de

paz das suas velhas e sangrentas que-stões. O deputado Ramos Caiado, comaquelle ar temível de mata-mouros dcC-St-ií-tas, vae diariaíiento ao Senado,confabular com o vice. Esse, depois de

ouvil-o, passa a attender ao sr. Bu-lhões, que, ás vezes, está acompanhadodo deputado Marcello Silva. Os repre-sentamos esperam fazer um accordo110 longínquo Esfado, sob a responsa-bilidade do sr. Urbano, elegendo parafuturo presidente loca! um homem ex-tra-partido.

As primeiras difficuldades, porém, fa-zem prever que o accordo será impôs-sivel. O sr. Bulhões allcga que, parabase do entendimento commum, o sr.Caiado deve começar por desarmar osseus cangaceiros de Catalão. Por sua

sou com a nomeação'de dois fieis do vez, o sr. Caiado exige que o sr. Bu-Thesoureiro. A nossa narrativa não lhões não faça troça do seu amigofoi contestada, nem o podia sçr. O jubé, declarando ambos, lealmente; quedirector dos 'Correios, que havia dc- nâo s. sujcÍtàrüo ás duas condiçõesclaxado ao thesoureiro que ia pro- princil).lcs ,,or excessivas.' Nem o depu-

tado abrirá mão do seu prestigio elei-torál, nem o senador se privará do gozode sc divertir, divertindo a reportagem,á custa do popular ex-governador c ta-bellião aposentado..,

Emquanto isto, a situação cm Goyazcontinua a ser uma incógnita para oresto do paiz.

A Grand. Companhia Internacionalde Seguros de Vida "New-York LifeInsurance Conipany". Agencia no Bra-sil: Edifício do Jornal do Commercio.Consultem suas tabellas.

Cstcve homem em visita ao minis-tro da Guerra o general Pantale.íoTelles de Queiroz.

¦a » B» » m.

Gastãoneidas

sc pas-

íiuíiJico o máximo de $800.Carneiro. tS.oo a i$8oo; porco, 1. «

l$ioo; vitclla $600 a i$ooo.

O pretexto a que se agarrou o sr.

Azeredo para, mediante um "impea-

chmeiit" da sua assembléa cm Matto

Grosso, depor o general Caetano de Al-

bitquerque, que lhe poz embargos á li-

geireza com que ia passando, para as

suas algibeiras e de seus sócios no

roubo, o Estado, foi a suspensão de

uma lei. Praticou o general Caetanoesse acto inspirado no interesse pubh-co, e delle dèu.immcdiatamente conta á

Assembléa, que com elle se conformouNinguémpor isto, até que foi preciso ao azero-dismo descobrir qualquer coisa que ser-

visse de base ao processo destinado ji

quando outra vaga de fiel foi veriíicada, porque então, d.c tinia só caja-dada, se não matara dois coelhos,tinha todavia o prazer de anichardois candidatos: o filho <to thcsoti-reiro e o filho do .mesmissimo di-rector.

Certo, o sr. Wencesláo Braz teveconhecimento do caso, mas deixou-se ficar no sobredito ora vejam, debraços cruzados, que ó o gesto ca-racteristico da desidia.

'Mas não ficam as aventuras do di-rector geral dos "Correios somentenos casos que já têm sido publica-dos. Temos narrativa mais interes-sante e mesmo mais impressionante.

Ella ahi vae:'•São decorridos alguns annos, tal-

vez cinco, talvez seis, que na rua SãoClemente, 28, foi installada ttmaagencia 'do Correio. O predio, con-stando dc loja c sobrado, é tnagni-

tende introduzir no paizO sr. Bueno de Paiva, na qualidade

dc presidente da commissão mixta, pro-mcttfcu ao sr. Gordo que na redacçãofilial da emenda em questão tudo ficarámuito bem explicado.

Mas o que parece mais razoável é

que a lei estab.-leça que, na falta do , olallu„ _<. ,.JlV „ ,„_.„„., .. „...

juiz de direito, o alistamento seja pre- j fico; com grandes fundos, c dotado

sidido pelo seu substituto immediato. I <âfi largneza mais do que suffioicnte_> •_. _ 1 ««*••> _^ f __r>-if_i-»r_n*ri_ir_t*/\ /In t*onn t*tl»

No alto d.i Tijuco, cm agradável^ resi-dt.cia de ainahilissimo cavalheiro, após um

jantar a I.ucullo, conversava-se sobre va-rios assumptos, e por fira sobre o expedi-

ção n Canados. Kntre 05 presentes estavao sr. Gastão da Cunha.

Na roda, nm bahiano contava que o Mo-reira César tinha fido morto por um mil-loto sarar...

Mas, que é mulato sarará ? — per-guntoü o embaixador andorinha.

Um mulato louro.Sabino Barroso, — atalhou logo o sr,

Gastão.:!<

Nos dias em que o "andorinha" mais seempenhava pela sua nomeação de ctnbaisa-der, a.parcceti na Câmara, a palestrar comalguns deputados, c n pedir a' interferen-cia do sr, Antônio Carlos para que refor-çasse os seus pistolúes junto ao presidenteda Rcpiiblicá.

Estava-se mun grupo. Ali aicínio, o leader

fa governo prometteu falar ao presidente

Não ha comarca cm que não exista umsubstituto immediato de juiz dc direito-

Assim, nenhuma necessidade oceorre

para o funecionamento da repartição. Paga o governo quinhentos milréis mensaes pelo aluguel do predio,Assim, nenhuma neeess. a. e oceore., • ^

. ^ _ . g

para que se mencionem títulos de pre-, moradia doparadores ou equivalentes, que mais j t•» _. _-_?__ .- _.__r._.UnflA «nmnliflüf ! fíP

em Mi o Grosso o censurou | tarde só terão como resultado eomplicar

' cm favor da fraude a execução da lei. Não lionvc nunca reclamações con-aquclla installação; o predio ser

O presidente do Tribunal de Contas,por portaria de hontem, designou ocontinuo Pedro Ferreira dc Almeidapara substituir o ajudante do cartora-rio João Sabino Rodrigues Silva, cm-quanto se achar no gozo de licençaconcedida, ficando o mesmo continuosubstituído pelo servente Antônio 1,0-pes Júnior.

Uma nota official do director da --,.,. „__„.r. o ,, ¦¦ a Th„«„m Al, anr- sc afastou, o sr. .Frederico Borges pergu:Despesa Publica do Thesouro d z que ., ,

. despediu-se do sr. Gastão. Uma vezfAra do grupo o sr. Antônio Carlos, o em-baittidor em J. sboa disse chocarreiranicntc«os deputados circunistantes:

"Como 6 que vocês supportam umleader como o Antônio ? Elle não passadc um "Icadcr" lar. c-hciçis.

Um dia, o sr. Gastão appareccu no 'Mon-

roe, a procurar o sr. Mauricio de Locer-da, para agradecer o discurso que estedepu-t.do havia feito na véspera .1 propósito doseu incidente, lí o sr. Gastão abraçou,commovido, o sr. Mauricio, I,ogo que este

não foi feita exigência alguma absurdaou iníqua ás pensionistas do Eslado,com o caso do reconhecimento dc to-das as Armas contidas nos attestadosde vida,

O sr. Jovita Eloy cita, a propósito,um paragrapho primeiro no qual sc

pede o reconhecimento de toda9 asfirmas.

Entretanto até o presente o directorda Despesa, que è esse mesmissimo sr.

Jovita, não exigiu o cumprimento ri-

goroso das ultimas linhas do tal pa-ragrapho primeiro. Foi preciso que asdifficuldadss de vida augnientasscni

tou ao sr. Gastão, cujos olhos lacrimeja-vam :

Mas você conhece o Maurício ?Não, conheci-o agora, respondeu o

homem. Conheço o pae, o Sebastião, que¦foi meu collcga de collegio.,. Sou muitoamigo delle. Kccordo-me bem de que oS.bastião no collegio, estudava sempre como livro dc cabeça p'ra bai.o...

O sr. Frederico afastou-se.

Foi classificada) no 13° regimento decavallaria do Exercito o aspirante aofficial Autrusto Soares dos Santos.

O ministro da Viação autorizou oinspector de Portos. Rio9 e Canacs a

çjft aquena ínsiaiiaçao; o pn.uu sei- u.m. .«."«"»'* — —-= ' . prorogar por mais um mez os alugueis,-vía á maravilna c é tão grande que que tudo encarecesse, .para que s. s.,; <]0 ,predi0 cm qUe fmi-cionou .1 sede¦-" -.•__«_ •__»_ii-.i_ ,. -. ._ ______ ._ t^—.'tr, ¦ «,r_!(e/i ¦ j- r*A-««_._w;_A t.^1,.."!! rir. Saneamento

. . I ,-vío 4 maravilna c é tao grande que que tudo encarecesse, .para que s. .,, a,0 ,pr__0 cm que firaecO presidente da Republica sanccio-1 jjjjj mesmo f0; 'depois installada uma 0 bem remunerado sr. Jovita, surgisse 1 da Coimnissfio Federal d

111, hontem. a resolução le_gislativa1 que .'.- tc\e!,r_Mca. oue funccionou cnin „ Scii aviso extremamente agrada-1 da Baixada -.Fluminense,visse de base ao processo destinado hontem. a resolução legislativa1 que {_ telegrapliica, que funccionou~" 2 S^SSl^^ ^m^^mmMS^^^ festa, e queenconmieiicias postacs" sem

"valor" dè-1 oanjimtaiiniente com a postal e que

clarado entre o Brasil e a Republica, posteriormente se rnudoi'^ nao wbc-Argentina, concluída e assignada nesta' * ' '

capital a 31 dc outubro de 1914.

Noticiaram cs jornaes de hontem

que o sr. Calogeras tivera uma confe-

de Cuyabá, para convcrtel-o numa ca-

furna de saltcadores.Se ha alguém que deve estar rcvol-

tado contra esse plano do sr. Azcrc-do é o sr. Wencesláo. O actual presi-dente, se crime praticou, o sr. Caetano ,-.-dc Albuquerque, tambem está incurso rencia sobre assumptos financeiros com

en. egual penalidade. O Congresso Im-, o sr. Theodom.ro Santiago c com ... „„,,_„.

oèr-«vãmente ordenou que fosse provi-, sr, Bernardo Monteiro. A presença do, "qual como nas novcllas

rinamente oecupa ha muitos annos no |

cincs de cunhado_ do — ta «e- , fronte.ro, po.s^ao |,

-J»^

Instituto Oswaldo Cruz, o dr. Mo- publica as funcções de .secretario ^^ ; „,„ ttirco chari-aclo Felippe Nicoláoses. O sr. Wencesláo, levado pelos j Finanças do Estado de Minas, è ™P->* ; Sabba, homem quasi

' '

melhores motivos, applaudimos a sua j cavci

mos por quê, mas é bem possivel quesomente por este espirito de instabi-lidade, de falta dc perseverança, queé muito nacional.

Até aqt.i, parte 'da historia. Abivae agora a segunda parte, que isto

c com o jcve ser traçado por capítulos, tal

resistência, não cumpriu a lei, c

isso mesmo disse ao Congresso na suaMensagem, invocando a inconstituciona-lidade do acto legislativo para justifi-car-sc. O sr. Wencesláo, já o disse-mos, teve boas razões para assim pro-ceder, consultou os interesses daquelleimportante estabelecimento seientifico,m.35 não podia agora arvorar-se cm juizda inconstitucionalidádc do acto doCongresso, que clle não vetou, o qu-'devia ter feito, se estava conven

., . i Sabba, homemMas que poderia ter ido fazer I allnl,,haboto.

inteiramente

naquelle conciliabulo dc regencradoresfinanceiros o pobre sr. Bernardo, quecm taes assumptos não saiu ainda da

innoccncia baptismal?Na anciã dc fazer crer aos incautos

que a sua pessoa representa algum pa-

pcl na politica nacional, o despresti-

giado portador de recados prcsidcnciacseslá levando a sua actividade rocia-mista a um exagero coinproniettcdor.

.cj(l.,, E o sr. Wencesláo, sc vae deixar, cor-

da sua inconstitucionalidádc e não fez «r mundo a historia do que elle Pre-

porque, estando aquclla disposição na tende reorganizar as finanças com o

lei do orçamento, não havia de deixar j auxilio das bernardices do senador nu-

o paiz sem essa lei primordial. Em todo i nciro, ha de encontrar grande difficul-dade em con"onccr este povo a deixar-Se sangrar pelo imposto de honra.

o caso, não executou a lei: suspendeu-a,

pelo que a sua situação é perfeitamenteegual á do general Caetano de Albu-

qiicrqtte,

O presidente da Republica assignou,liontem, o decreto da pasta da Man-nha exonerando o contra-alnuranteHenrique Boitcux do' cargo de sub-chefe do Estado-maior da Arruada.

O sr. Pedro Moacyr oecupou bontema tribuna da Câmara, para protestarcontra a attitude do Senado, preten-

gue se impõe afim de fascr cessar j dendo resolver por si mesmo, c cm de-

MIM inexplicável disparidade exis- finitiva a situação do Espirito Santo,

a fa.r<l estabelecida para num momento cm que a mensagem do¦fi-ha

tente entrea imprensa e a que vigora em ber.,cio da Agencia Americana. Não

todos esses factores da

carestia do transporte novos ira-

postos. Xão podia um inimigo da

producção nacional imaginar golpeque 'tiiais a dcpriinir.se c mais a pre-judicasse. K não haveria como rc-

tardar mais o desenvolvimento eco-nomico do paiz, no que sempre, atodo momento, devem pensar nossosdirigentes, porque naquelle desenvol*Yimcnto é que está a salvação dolirasil. Nem poderíamos resolver anossa grave crise financeira semantes resolver a econômica, poisaquclla, om grande parle, é reflexodesta.

Par:t r.ugtiientar a nossa receitade modo a equilibrar os nossos or-comentos e acabar com os "de-

íicits" chronicos, a creação denovos impostos, com a capacidadetributaria da nação já esgotada, nãoInsta. Dará muito pouco. Só alcan-

çaremos aquelle resultado com o in-«emento da producção, c conscqtten-t' enriquecimento do paiz. Assimc.escerá a nossa exportação, único

¦ **, ,^ieio de drenar ouro para o paiz, ccaminharmos para o saneamento donui i circulante, para a extineção da

f<raga Jo papcl-mocda que tanto malno? tem íeito c nos faz, Tudo maiss.'.o palliativos que pouco adeantam.

'•-Não esqueçamos o conselho dc Hi-poçrates, de que, para extremo mal,extremo remédio. E a nossa doen-

razão de espécie alguma, que possa•1". aüegada em defesa dessa diffe-rença injustificável. A Agencia Ame-ricana, como empresa noticiosa quec, deve ser equiparada, sob todos os

pontos de visla, á imprensa, á qualse acha naturalmente ligada c decuja missão é auxiliar. Urge, por-tanto, que a tarifa telegraphiea esta-

beleeida Para a Agencia Americana

seja generalizado a todos os despa-clws jornalísticos.

Estas são as providencias que dei.ioiiiento se impõem aos poderes pu-blieos para minorar a crise cm quese debate a nossa imprensa, que,para bem servir os leitores, está

fazendo grandes sacrifícios. Comodissemos, trata-se de assumpto de in-teresse geral, perante o qual o gover-no c o Congresso não podem perina-nceer indiffcrentes. F. vindo em au-xilio da imprenso, afim de que ellapossa continuar o. desempenhar comcfficiencia a sua imprescindível fun-cção social, o Estado apenas cumprea .! dos seus deveres capitães.

O presidente da Republica assignou,hontem, o decreto da pasta do. Inte-rior nomeando substituto do JUIZ fe-deral de Pernambuco o dr. AntônioVicente Pereira de Andrade.

Sabba não foi feliz no negocio. Ocinema não conseguia attrair con-correncia, nem mesmo quando o pro-prietario julgou encontrar uma ban-deira salvadora do seu arruinadonegocio no nome do maior dos bra-sileiros...

Vendo o salão íis moscas, Sabbafechou a porta, mas cogitou desdelogo noutro negocio, mais seguro creais positivo, o qtte lhe seria fácilnésle paiz, onde medram á larga to-dos os negocistas, qualquer qtte sejaa gazúa dc que se sirvam.

Um bello dia, ao sr. 'Camillo Soa-re*. foi entregue um requerimento no

o uem reniuiiuruuu a'. ju-*i«, -"*& - ; u,. üy.u.ii.^»« - «-.*..»¦ — -—

com o sen aviso extremamente agrada-1 da Baixada.F ,.m.^se,^»no am cm

vel aos tabelliãcs — apenasE' iníquo o seu acto; iniquo porque

os dos predios e terrenos onde estãosituados os depósitos, na ilha de Pa-quetá. conservando pelo mesmo prazo

vae af fectar principalmente as pensio- ] 0 pessoal da lancha Rio de Janeiro,

nistas menos favoráveis. Para as que empregado tio serviço do,transporte do

recebem varias centenas de mil réis asconseqüências da nova ordem baixada

pelo director da Despesa serão nuilas,

pessoal e material daquella commissão

Foi promovido, por antigüidade, o„,,,,,„, .... ,._,, . i" official da Administração dos Cor-

por assim dizer, mas não suecede o mes-1 reios do Ceará, o anuíram*, da mes-

mo com as que percebem minguadas

pensões do Thesouro.O costume faz lei; não venha agora

o funecionario da Despesa cxhumaruma disposição de que s. s, por tão lar-

go tempo se esqueceu.

A pedido do governo do Estado daBahia, o ministro da Viação prorogou

O Acre iw SenadoA reorganização po*mm-***~.. ——— -——•**•*¦

liiíca e adenânis-tr ativa tfio .ungãnquo

território*

O sr, Francisco Sá entregou hon*tem . mesa do Senado um longoprojecto de reforma politica e admi*nistrativa do Território do Acre.

Damos aqui um resumo dos pon-tos principaes da proposta do sena-dor cearense. Estabelece o projectoque a administração do territórioserá confiada a um governador danomeação do presidente da Republica,por tompo indeterminado, ficandosupprimidas as prefeituras.

A sede da administração será ondeo governo federal julgar mais con-vei>icritc, àttendendo á densidade dnpopulação, condições de salubridadse facilidade dc eommiinicáçõcs.

O governador será substituído porum vice-gciverhador, nomeado nasmesmas condições, que, por sua vez,será substituído pelo intendente domunicipio da sede da administração^

Os intendentes serão os delegadosadministrativos do governador nosmunicípios em que exercerem suasítiuççõcs, sendo mantidos os actuacsmunicípios, que serão administrado,por ura Conselho Municipal c umintendente. Os conselhos compor-sc-ão de sele vogacs. eleitos portricnnio; e os intendentes serão no-meados pelo governador, sendo queestes prestarão compromisso peranteo governador na sede da administra-ção; os demais perante o juiz de di*reito da comarca.

O governador exercerá por si cseus delegados todas as atuibtiiçõesconferidas aos actuacs prefeitos, dc-vendo o governo 'federal, no regula-niento que expedir, determinar quaesas attri .uiçõe.. do governador, assimcomo os seus deveres c responsabilidades.

•O governador prestará compromis-so perante a Assembléa Legislativa,ou, na falta desta, perante o Tribu-nal de Appellação, e perceberá umsubsidio de .(tooolji mensaes, que ca-berá ao vi.e-govcrnadòr, quando emcxcrcicio.

Ü governador exercerá a supremain.pecção sobro todos os serviços r.terá ás suas ordens força policialpara execução das leis federaes o dasqtte forem decretadas pela Assembléado território.

.Estabelece ainda o projecto a."attribuições t\o governador para pro-mover e defender os interesses dfiterritório; nomear, licenciar, suspen-der 011 demittir funecionarios, quan-do não tenham sido de nomeação dogoverno federal ou da Assembléa:prover interinamente os cargos danomeação do governe, federal, comexcepção do da magistratura. Orga-nizar a força publica, distribuir emobilizal-a conforme as exigênciasda manutenção da ordem c Integrida-dc do território, c providenciai- sobre,obras publicas, estradas de rodagem,desobstrucção dc rios c navegaçãointerior.

A Assembléa Legislativa sc com-porá dc 20 deputados, quatro pormunicipio, eleitos jdc tres cm tresannos.

Competirá á Assembléa legislarsobre os interesses geraes do territo-rib e determinar as despesas dentroda quota qtie fôr destinada pelo Con*gresso Nacional; crear, medianteproposta do governador, os logaresnecessários ao bom funecionamentodo serviço publico; organizar o seuregimento interno e a sua secretaria,

ma repartição joio Barbosa Serra.

DEPUTADO GOSTA REGO¦Embarcou hontem .para Alagoas, onde

&_trilÍ, Ss"o ^dac^rdC^°,=do ^^oT^^aloY.Compareceram ao seu embarque: dr. | A Assembléa nao autorizara ne-Souza Dantas, ministro do Exterior,! nhun. empréstimo externo, salvo pre-

[overno, relativa a esse caso, ainda dc-

pende de solução da Câmara.De facto, ofíiciar a Mesa do Senado

an sr. Bernardino Monteiro, concitan-do-o a marcar o dia para a eleição sc-

natoria), eqüivale ao reconhecimentodo governo do sr. Bernardino por umacasa do Congresso, emquanto a outra

procura resolver a questão do governoespirito-santense, havendo até projectode lei que investe o presidente da Re-

publica de plenos poderes para intervirmilitarmente no Estado.

Assistimos, assim, a uma intromis.-.:)singular do Senado num caso cm queo Congresso é que tem a palavra.

Quer isso dizer que o senador Aze-redo e os senadores que defendem osMonteiro;, e "pour cause", liquidaramdc uma vez esse negocio, com a con-sciencia dc que nada tèm a recear, ncrida Câmara, nem do governo.

E' necessário registrar mais umavez que foi o sr. Wencesláo Braz quemse incumbiu dc encorajar a opposiçãoespirito-santense a trabalhar pelo ami-

quila-mento da nojenta cüjarchia alienraizada.

Para que o sr. Wencesláo se lem-brou de tal coisa? A sua entrada na

política do Espirito Santo foi realmentede leão, mas..;

Tópicos & NoticiasO TEMPO

Dir-sc-ia tra ili.i festívd o dc liontem,tão clieij de refuliroacias foi cile. dc cc.itão límpido e puro. do temperatura .-._ra-davel, que oscillou cr.:r_ cs cxircrnos dci.°,_ e a6",9.

— .«.»¦¦ ¦

TREX . BIARIOSE. F. CnxTa.vu — (/'amaf dt S, Pr.tfo).

Sabemos q«c ao Conselho Municipalfoi dirigido um requerimento cm qtie se

pede a reintegração de um funecionarioda Prefeitura, que foi demittido pormotivos gravíssimos. F.sse ex-funecio-nario quiz recorrer para os tribunaçs,onde os juizes não lhe deram ganho decausa, porque não podiam dar-lhe.

Esquecendo-se de que nos archivosrespectivos existe túdu o procc==o quecontra clle foi instaurado, apezar denão ser necessário porque sc tratava deuni empregado demissivcl ad nntum, c

que desse processo constam verdadeirase provadas extorsões contra commer-ciantes da nossa praça, valendo-se oreferido cx-funecionario da sua posiçãoofficial para levar a cabo as exigênciasque fazia a certa categoria dc negocian-tes; esquecendo-se dc tudo isso e por-que os tribunaçs o não apoiaram, esseempregado, demittido cm singularissi-mas condições, appellon para o Conse-Iho Municipal, esperando obter das in-flucncias da politicagem, o que hones-tamente, o que honradamente ninguémpoderia dar-lhe 1

O Correio da Manhã, que em tempoopportuno tratou do assumpto, aguardaagora que o Conselho Municipal cum-pra o seu dever, indeferindo, desatt-n-dendo o requerimento que lhe foi leva-do c que traduz na verdade um actodo mais absoluto iinpudor!

Bem sabemos que, se o Conselho ohc-decer antes ás injuneções da politicagemdo que aos deveres da probidade, res-tara como recurso supremo o valo doprefeito municipal. Mas, na verdade,será muito mais próprio c muito maisdigno que não se torne necessárioaquelle acto do governador da cidade.

Viação São Francisco, cujforam approvados oclo aviso n30 de junho de 1913.

O Díaní de Mines voltou a tratarda reforma eleitoral, appelbndo para a

respectiva commissão mixta no sentidodc que ella acccitc as emendas do depu-tado Francisco Brcssane.

Não se pódc garantir se a reformaeleitoral consegue ter andamento no

qfclf Sabba ^própünlta" alugar aos.1 Congresso. Ella pertence ao numero

Correios o predio n. 37, onde ia rea- j daquellas medidas do saneamento poli-lizar alguns trabalhos de reconstru-1 tico, por cuja adopeão sc affirma bater-cção. Se a proposta fosse 'feita com j sc 0 governo do sr, Wencesláo Braz. .o intuito de o governo realizar qual-. q cxenlplo da reforma do ensino ahiquer economia, ou sc motivos impe- es(.. demonstrar como o governoriosos determinassem a mudança da estabelecimento das boasagencia,¦ comprehcndia-se que o sr. ", '" , . „,.,•„-_ ;„Sio Soares se aprestasse a accei- leis. Bastou que .alguns políticos in-

tar a proposta, aquclla ou outra qual- teressadòs na industria dos colIefiios

I quer que fosse conveniente. A ver-, equiparados, fizessem ver ao sr., Anto-dade, .porém, é que tal não succcde, 1 n;0 Carlos que abolir as equiparaçõese que nem mesmo pôde ser invocada '

aI)51lrj,13 eqüivalia a desfalcai-os dea necessidade do recuo do predio j dc e d._ .„.. r(.I1(]aSi par;i qucn 17 para o novo atui.iamento, por- ,,...„, -,,.„_,_,.„ .,., Warque ainda está longe a época en. axK\o leader do governo ccu.asse « Ic ar

esse recuo se torne immediatamcnte até ao fim 3 approvaçáo da reforma,

obrigatório. I á espera de que, com o tempo, surjam

Mas o turco Sabba estava bem n5 "accommodações1'

ipadrinhado: Não lhe faltou quem o

ri,.' ,!„i*„, ,u v;ir.n nmrncou Souza Dantas, ministro uo nxienor, 1 munir, einprc.uuiu c.ieui., .nivu Vm-Bahia, o «"^«Jg.-^..pr"°rg°a deputado Astolpho Dutra, pres dente' cedendo autorização do Congressor/tX/o de íois vaoores^ da^Empresa da" Câmara, os deputados Camillo de, Nacional, lendo o governador direi-ViacãÔ

*ão F&o! cuj^s pE ?««?^ ff esidente ele ita da Parahy- to ,de v't0 As rosol ,-)es da Assem.

V„T° ___ÍJ_A_laí__ aviso n. de.^-.Lsm.Velloso, ^Mendonça Martin , ,,- a_ .,,,.. doi...-„ ,,-¦¦-; ,, ¦,. - i to de veto ás resoluções da Assem

.séL^,lin::,0H.tal^dS^r,Af: bléa, que as poderá manter por doi

varo de Carvalho, dr .Nelson dc Cas-, terços. _ _tro, pelo dr. Nilo Peçanha, drs. Sal-1 Discrimina o projccto_ o que sejales' Filho, Fernandes Lima, Clcmentino 1 n receita publica do território, estahedo Monte, Carlos detados estaduaes . _mento, Edgard Ferreira, por si e pclcoronel Clodoaldo da Fonseca, jornalistas Azevedo Amaral. Gustavo d

emandes I.ima, Clcmentino 1 n receita publica do território, estahc-Carlos de Gusmão, depu- leccndo que 60 % da arrecadação dauaes Jacintho do Nasci- borracha exportada será destinadard Ferreira, por si e pelo .„..;.„,:„ nnnlieiula nrrmoreioilal-

Águilar Pantoja, ItiherC* ria CunhaPaulo Filho, Mario Monteiro, J. Fa-brino, Álvaro Paes, Antônio CorrêaPaes, Álvaro de Assumpção c muitasoutras pessoas. Fizcram-sc represen-tar no embarque os ministros da Mari-nha, da Agricultura e da Fazenda.

A ADMINISTRAÇÃO do Correio da Ma-vhã, assim como todos os seus agentese viajantes, acceita assignaturas parat revista portugueza O Rosário, umadas mais bem feitas publicações catho-ticas editadas cm Portugal.

— . IO' «1 »»'

Acaba de deixar o cargo de sub-íe-lesado de Folicia de Petropolis o dr.Henrique Gonçalves da Cunha, queprestou bons e rcaes serviço- á ordempublica naquella cidade.

O sr. Osório de Almeida declarouiiont-.'m em sessão do Conselho Muni-cipal que o prefeito nada lhe disse. 1acerca do projecto relativo á vendiavulsa de jornaes. A declaração do

presidente do Conselho Municipal estáem flagrante contradição com uma

BIBLIOTHEGA FCPULAR — Abcr-ta ao publico das 11 ás 21 horas, noLyccu de Artes c Officios.

O ministro da Fazenda, de posse doprecatório do juiz federal do Estado doRio, para levantamento em favor dogoverno do mesmo Es*ado da quantiade 5:791.500, depositada por José Cie-mente & C. na collcctona federal deNictheroy, pediu aquelle juiz informarqual o verdadeiro nome do depositailte,visto que o mencionado balanço dacollcctoria está em desaccordo com oreferido no dita precatório., _,.,

orientasse, quem redigisse a propôs-ta, quem a escrevesse cuidadosaiiinen-te' á machina, c. por fim, quem obti-vesso do sr. Camillo Soares a_ muitoambicionada solução satisfatória! _

O terceiro capitulo da narrativa,está traçado a paginas 4.034 do Dia-rio Official. dc ,.r dc março deiçjiCi, e vamos reproduzido sem alte-ração d. 'tinia virgula. 'Eil-o:

"Dmectoria Cr.n.\r, no? Cowt.toS

Requerimentos despachadosDia 28

iFelippc Nicoláo Sabba, propricía-rio do predio sito á rua S. Clcnien-te, n. 37, propondo-se alugal-o me-diante contrato por tres annos. —

Aeceitc-se. aguardando a entrega dachave. . „ .. ,

Fclippc Nicoláo Sabba, propondoaluirar para a stíocursal de Botafosoo nredio quc vae construir ú rua SãoCléínentc n. 3-, pelo aluguel dc _SÊTE-CENTOS MIL RE'l3. — AcCCltC-SC,aguardando a entrega das chaves.'Parece

haver .ma ..uplicata dedespachos, mas a verdade é que osegundo completa o primeiro. Este.limita-se a mencionar que o contratoserá por tres annos; aquelle estabe-tec o valor do aluguel: set-:centosmil-rtís. Em ambos, lia a cláusulade espera pela entrega das chaves,mas esta cláusula constittte maisuma belieza da resolução do sr. Ca-millo Soares. Se o actual directordos Correios tivesse que abandonaro seu cargo, o seu suecessor teria,á fortiori,. de dar cumprimento aodespacho. ,

Mas, pelo terceiro capitulo da nar-rativa. .verifica-se que o director dosCorreios., que tinha o dever de pro-curar reduzir as desnesas, autorizoua mudança de installação .de. ttmaagencia, gastando mais dttsenlos milréis por mes, ou mais dois contos .

quatrocentos mil réis por. anno, sem

Se tal se observa com uma questãoreferente ao ensino, quc se não darácom um caso eminentemente politicocomo uma reforma eleitoral, num paizde políticos profissionaes, guindadosnos postos clectivos e ás posições dedestaque por influencia directa dafraude eleitoral?

Demais.o sr. Wencesláo Braz temtantos amigos, que seriam ferido; nosseus interesses com o desapparecimentoda lei Rosa e Silv. ...

Ao director ..era! da Saude Publicao ministro do Interior mandou decla-rar quc o respectivo cartographo deveficar á disposição do Ministério daAericulíura nelo prazo de oito. a dezdias, para trabalhar na Repartição deEstatística.

Pingos & Restringi»Chamamos a attenção dos fiscae. do Dis-

tricto Federal p.ira uma noticia quc resu*mimo. da fmírrii.. do Rio Grande doNorte :

O tenente: Feiro Rufino, delegado dn mu-r.icipio de I/igc. aandoii p»gnr todos os¦pircos sobes na villa, pol-c-s em leilão carrematou-os, c'.'e próprio, a 300 réis, porcalicça.

Provavelmente soltou-os r.o dia seguintena via publica...

Em todo o caso é uma esplendida lição

para os nossos agentes suburbanos.

1. "

*O sr. Paula e Silva, inspector dn Al*

fandega 6 dc o.inião que as mulheres pó*dem ser tripulantes de navio.

— Xão i nenhuma novidade; desde oprincipio dos séculos que as mulheres nãosó tripulam, como pilotam e con mandam,pelos mares tempestuosos da vida, essa er.rebentada náo dc que os homens são passa*gciros...

. * .

ao território, applicada proporcional-mente aos seus municípios.

O projecto reconhece o direito dolerritorio do Acre de se representarna Câmara dos Deputados por qua-tro deputados.

Estabelece a responsabilidade cjvile 'criminal dc todos os funecionarios.inclusive o governador, deterniinau-do o modo por que deve ser feita adenuncia perante o representante do•ministério publico.

Trata ainda dos casos de inclcgi-bilidade para os cargos de represen-tação do território, determinando aprazo em que vigora essa inelcgibi*'idade.

Determina ainda que o governadorprovidenciará para que as eleições do•deputados federaes seja feita con-juntamente com as dos demais Esta-dos para o tricnnio dc 191S a i.ío.

.Pelo seu art. 26, o governo federaldará nova organização á_ justiça doterritório, podendo supprimir os tri-bunaes dc appellação c ci r em cadacomarca um juiz de 1* instância c un>juiz de appellação.

No regulamento que expedir, o go-verno consolidará todas as dispo.:;-ções em vigor relativas á organizaçãoadministrativa do tcrritor.io do Acre,inclusive as que constam do titu-lo 33 do decreto n. 0.831, de 23 daoutubro de 1912.

Subscrevem o projecto, além d.sr. Francisco Sá, os srs. Pircsi Fer*reira, Lauro .Sodré, Gonzaga jayme,Pereira Lobo, Joio Luiz Alves, Pe-dro Borges, José Murtirrho, Eloy dcSouza e índio do Brasil.

Já vae dando ensejo a sérias apprc-hensões o fado do governo não ter,até agon, toma-lo uma medida, ainda

que de caracter provisório, afim de rc-solvcr 03 interesses do Thesouro, no

que diz respeito á conservação dos ul-timos e importantes serviços realizadosna baixada fluminense. E tanto é maisdigno dc reparos esse procedimento do

governo, quanto é certo que lhe cabe ainjustiça evidentemente odiosa de terdeixado, até este momento, ao desam-

paro, os antigos funecionarios da respe-ctiva commissão de fiscalização, que sevêem, apezar de contarem 5, C, 7 emais annos de serviços, cm situação

pecuniária afflictiva, por força da in-esperada c repentina interrupção detrabalhos, depois de terem sacrificadoa saude e o melhor de suas forças numlabor reconhecidanv-nte áspero. Não étarde, todavia, para que o g-^vrao, quenecessariamente deve saber distinsuir

Os trr.p'..:.-*s do Cães do Porto organiza-rani-se cai Brigada dos defensores da Pa*Iria.

Diz tim vespertino, commcntando o facto,quc talvez dahi venha a partir, de facto,o sentimento da defesa nacional.

O serviço militar obrigotorio ! Oufal-il ss r.-Aier 1

Entre os trapos... como os tratadosdiplomáticos, na Europa.

:'£

O general Caetano de Faria tornou fa*cultatiro o uso do bigode co Exercito.

Que dir.i a isso o Gahino Bezouro ? Apezar de blgodeado, ha dc sentir

q*jo ando tt-üh.. opinou o Raul.E o Emiiio : — Bem di_ o provérbio :

com o tci amo são jogues as pêras !

Se '

!>Que nc dize* da Idéa dc mudar o

Senado para a BiMiotheca Naçjoual.Optima; eijuella casa já tem lã den-

tro o gcrrr.cn da oratória.

Em resposta ao officio em que o seucollega da pasta das Relações i.xterio-res se oceupa da reclamação formuladapelo nosso cônsul geral em Bueec. u*res contra o procedimento do com-mandante do vapor Sergipe, áo LloydBrasileiro, que se recusou formalmon-tc a attender ao pedido dc receber abordo dois brasileiros desvalidos, pararcnatrial-os, o ministro da Fazenda de-elarou-lhc que as requisiçSes como adc que trata devem ser endereçadas nosagentes do Lloyd, únicos que tém com-potência para resolver taes ca.os •;¦ nãc*aos com mandantes d. vapores

O sr. Pandiá Calogeras, ministro eaFazenda, fez-se rcpr-..iiiar nos cmb.ir-quês do senador Walfredo Leal odeputados Moreira da Rocha e Costa:Rego, que partiram liontem a bordo dcBahia para os seus respectivo; Estados,

os serviços de utilidade justificável dos — Po-s n. o tem .a' .írigil-a ura Cicero ?

de caracter apenss decorativo, sdopte.,

pelo seu official dcde Carvalho.

gabinete sr. Manoel

1,011'

Cyran. & C.

Thesouro Nacional effectuotitem os seguintes pagamentos: i

2:,1io$ooo, da folha doi emprcgaiioída Direetoria Geral de Saude Publicacm junho ultimo;

:soo$ooo da folha dos serventes daEscola Nacional dc B-Has-Artcs, nomesmo mez; e

8oo$ooo, egualmente da folha -°»empregados da Saude Publica, no me*mo mçz, .'

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Page 2

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O cailSilid um RfllHICA l*s^ifvSna Rimam I Iüliiiüji nario na flr_fQf.t.n.t

CORREIO BA MANHA — Uuiuta-feiia, 13 de Julho de 1016

Discursaram os srs. Pedro Moacyre

. JÍá hora do expediente, ihontem, da.essão da Câmara, oecupou a tribuna* er. Pedro Moacyr, para tratar üaXsommunicaçáo qiíe o Senado enviara ao«residente do Estado do Espirito San-to, informando-o «de que podia mandarproceder á eleição senatorial, para pre-encher a vaga aberta em conscqucnciaida ascenção do sr. Bcrnardino Mon-iteiro aquelle governo. •

O sr. Pedro Moacyr -começou cize_-Ho que não pretendia falar, mas. ttf_¦acontecimento importante obrigava-o aoocupar a tribuna. O Jornal d? p>.!*>:mercio e, segundo cuidava, o piano

aoCongresso .publicaram que o Senado daRepublica houve por bem considerarIjá definitivamente liquidado o caBO tio(Espirito Santo, coimnunicando ao go-ivcrno daquelle Estado que podia man-dar proceder á eleição senatorial, car-ro vago pelo facto do sr. Bcrnardino(Monteiro haver perdido a sua cadeiraHe senador com a acecitaçáo do cargode presidente estadual. Era profunda-inenlc cstranhavel a altitude do Sena-do. A Câmara estava discutindo, a estaliora, exactamente o caso do EspiritoSanto, A tribuna fora, na véspera, maisnma vez, oecupada pelo sr. Maurícioile Lacerda e até agora não havia sidosequer ouvida a palavra dó relator dacòmniissão de 'Constituição e Justiça.Outros deputados pretendiam oçcuparn tribuna, para tratar do caso. Fosse

0 caso de Malto GrossoCuvabA, ii. (Do correspondente.) — Os

discmbargadorcs do Tribunal da Relação do

Estado, reunidos hoje, para tomarem co-

nhecimento do pedido de informações feito

pelo Supremo Tribunal Federal, cobre a co-

acção que dizem estar soffrcndo os depu-

tados «staduacc, foram fle opinião que nac

era caso Uo serem taes informações forne-

cidas pelo Tribunal, mas sim pcc-oalincnte-.-elo seu presidente.

Na referida sessão o desembargador iiar-

condes declarou sabor, po* ser publico, queneuliuma coacção é exercida contra o> depu-

tados, que gozam todos de plena liberdade

de ocção e locomoção.Com esta declaração concoruram os ne-

mais desembargadores presentes.CuvabA, ii. (.Do correspondente.) - u

_rectórlo central do Partido Conservador

publicou hoje manifesto, no qual, cm vo

tic justificar sua desastrada altitude pol ti-

fa se limitou a reeditar cs falsas c cç,stu"nadas

apreciações do partido inatlo-grossen

,'. e do seu eminoate chefe Pedro Celesi.no

Alaca o procedimento digno, amparando o

gclne que pretendiam desfechar no honra

do governo do general Caetano de Albu

quorqtie, a quem se refere nos seguintes ter-

raost "Se não fez aquillo que ha muitc

premeditava, traiu seu partido, tandeando-

s- para os opposicionistas que cruamcnU

ksülizaram a sua eleição; mas „ opinião

esclarecida do paiz por «Os condem-a essr

fçlouin, como um dor. actos mais hediondos

dc um ser humano.".Insere, etn seguida, trinta e sete despa-

clios de apoio ã condueta üo- directores do

partido, dos quaes scia procedentes da dire

Na "Whlte

porém, cimo" "fosse.'""

estando pendente j ctor|a da Bella Vista, nove de pessoas re-

de decisão da Câmara, ramo essencial- j jjitlcntes cra Corumbámente político do Congresos Nacional,o debate e a solução desta questãoeminentemente politica, não podia oSenado, sem dcsacalo evidente c nnpli-cavei para com a Câmara tomar aaltitude que rcvolucionariameute to-iiiou, fora de todos os princípios, deitodns as praxes, ordenadas pcla Consít-ituição e pela alta corlezia, que deve

15' um documento (l«e nada exprime, se-

não o despeito e a confusão dor. nossos

adversários, sendo ao mesmo _ tempo uma

prova das garantias que desfrutam.tf * J

0 sr. Costa RegoMacci6, 12. (A. A.) - O governador do

'tuição e po a ata concziu _"« *"•*- ¦ ,. , , . r„„,. i,„r0i .perar sempre entre os membros e as Btado osfW . *«£-^^duas casas do poder legislativo feHeral. O orador notava com crescente(tristeza a revolta, que vários ' outroselementos da politica 'brasileira seconspiram num velado, num mal vela-do programma, para o effeito dc des-conccittiação c enfraquecimento moralda Câmara, neste regimen. Ora, os pre-sidentes da Republica de parceria como Senado, ora o Senado de parceriacom outros elementos- convergem nopropósito profundamente lamentável dasitrophia das nossas funeções e da di-miuiiição da dignidade que cabe á Ca-mara peto superior papel que lhe con-íeriu a Constituição. Depois dc variasoutras considerações contrarias a praxehdoptada no quadricnnio passado dcreinetter simultaneamente mensagenssobre casos politicos nos listados á Ca-«nara ou ao Senado, o orador reiterouo scu protesto contra o procedimentoacima alludido da oulra casa do Con-grosso Nacional.

Na ordem do dia, an ser .annunciadaa continuação da discussão unica doparecer n. ío, dc 191 (i, mandando ar-chivar a mensagem do presidente da¦Republica sobre o caso pi4jtico do Es-tado do Esnirito Snnio. eom as "restri-cções" dos srs. Fcdro Moacyr e Con-çalves Maia. oecupou a tribuna o sr.Paulo de Mello.

O representante capichalia analysoudeinovadamenlc os procedentes^ da si-ttiação espirito sanlense, a acção poli-1ica da familia Monteiro, entrando cmscgnjda h analysar o parecer da cotn-missão de Constituição c Justiça. Peloadcanlado da liora, o orador inter-rompeu o seu discurso, sendo a dis-cussão do parecer adiada e a sessão lc-camada, ás 5.30 da tarde.

*¦_*» iQn-a-ft»» ¦' •"

fl SENADO INTIMONa salinlia do café, o sr. Dulhõcs cs-

triuiliava a visita do deputado Ramos C'«i.vdo. O senador goynnò enrolava o seuelessico cigarro de palita cem um ar ap-prclicnsivOf dizendo ao sr. Urbatío '•

~- O nosso Erico, cm represália á minhavercação de PetropoHs( quer ec íiietlcr na¦política dc Coyae, Anda 'por ahi propondo.> Éloy dc Souza -para governar o meuOistado. I?,' uma idéa que só lembrava aodiabo. (Máo per mao, prefiro o Caiadocom todos os Julios havidos e por haver.,.

® * *O sr, Lopes Ctonçalves pedia liontem á

reportagem a fineza 'de tornar publico que« verba particular por s< ex. destinada aj_"ir.onlcdnres" já sc ncha esgotada.

Ifiel aos seu3 princípios, o rotundo se-fiador nâo al-rirá absolutamente o menorcredito siipplcmenlar.

Vcllin politien da Monarchia, que costumaSr ao Senado para dizer mal dus homens•e daí coisas republicanas, pron*cttett-nos o6-ttl concurso para uma sáric de perfis se*nittorlacs. A titulo de cstré.-i, damos bojea primeira qundrtntia :

11 Victorino delirantePara Cupido descamba,

1 Já não tem dor fulgurante,Nem trio pouco perna bfUtlbaM.n

-— ———iws-^wSTfgxa*^»***!'!' ..———.HAVSWrTf!-* !.*-l'"o «lo tnflue í

que é aqiü esperado, aeveudo realizar-se

gtandes festas para recebebo.í_í w ••*

0 Ceará tem novo governadorPokTAU-za, 12 (A. A.) - Realizou-se

hoje, á t hora da tarde, a cerimonia da

posse do dr. João Tliüiné Saboya, 110 ele-vodo cart-o dc presidente do Estado,

S. ex., pouco «mies daquella hora, saiudo palácio do governo, dirigindo-se cm au-

toniovel, ocoiiipanhado (lc outros, 00 edt-ficio da Assembléa, sendo abi recebido I>orunm commisslo de deputados que o intro-duziu 110 recinto, linde prestou o compro-misso, terminado o qual ouviu-se unia sal-va dc palmas da numerosa assistência. _

listiverom presentes ao acto o p.-csidciF'te c membros do Tribunal, coiimiauJantcsc offieiaes da guarnição federal neste lis-tado, coinnümlanle c offieiaes da liscolade Aprendizes Marinheiros, corpo consular,chefes c 'funecionarios das repartições fc-deraes e estadoaes, diversas commissões crepresentantes de todas ns classes sociaes.

Km frente ao edificio da Assembléa cs-(«va formada uma lllzida guarda de hon-ra, que prestou os continências ao novo

presidente.Terminada a cerimonia da posse, o dr,

Thoiné Saboya seguiu em automóvel parao palácio do governo, onde o aguardavamc coronel Benjamin llarroso, ex-presidentedo listado, membros do novo c antigo go-verno, muitas pessoas gradas o diversas fa-niilliiF, tendo inicio, então, a recepção, queesteve inuito concorrida.

Após os cumprimentos, os deputados Au-íclio Lavor e l'loro Bnrtlioloiiicu, repre-Bcnfando a maioria c minoria da Assem-liléa, saudaram o novo presidente, reaftir-niaiido a sua solidariedade eom o novo

governo, que tão jusliiiemla esperança in-spim no Ceará inteiro,

O dr. João Tliinné agradeceu as pala-vias que lhe foram dirigidas, fazendo ju-diciosas considerações da situação que o«Estado atravessa, appcllando, 30 mesmotempo, para o concurso dc todos os cca-renses. O discurso 'pronunciado por s. ex.causou excellente impressão, provocando ap-plaiisoB da3 pessoas presentes.

A cidade apresenta uin aspecto festivo.Toda a imprensa saúda o novo governocom palavras da maior sympathh, clogian-dt as qualidades de administrador que dizpossuir o dr. Thomé Saboya.

Assistiram raitibcin á cerimonia da posseo bispo dc Sobral c diversos representamtes do clero.

ío m* » —

Eleições íiuuticipacsem Pernambuco

Kitcirc, ta (A. A.) — E* ainda desco-rjiceido o resultado geral das eleições mu-nicipaes neste listado.

Telegranunns tle vario? municípios infor-ír.am que o pleito correu livre c em ordem.

1 nr-TT-f 11 llff I ff" .'¦¦¦¦-¦——"TraUM IIJH WmãmWMmm%m*mmmBm&mm}%**'

W coiiTcnlento consultar o lio-rnrlo dns entradas 110

CINEMA PARISIENSEParo cvitnr crando osncrn

Um banquete ás delegaçõesnavaes do Brasil e do

UruguayBtioioi Aires, iz (A. A.) - R*

zou-se hontem, á noite. 110 Club ;«ava.1,o banquete offerecido P*la Marinha Na*

cional. cm signal de agradecimento asdelegações navaes do Brasil, o do Uru*

guay. que vieram assistir a «festas doCentenário. ,. ...

Eez o ofíerecimento do banquete, oaluiira*nte Sacilz Valientc, ministre1 daMarinha, agradecendo-lhe .0 d^fnaval do Urasil. contra-almirante (..omesPereira, que pronunciou ura bellissimodiscurso. Falou depois o commandantedo cruzador uruguayo M^tendéo-í,capitão dc fragata Braulio Valvcrdeque tambem agradeceu a homenagem daMarinha argentina. Ambos os oradoresforam muitíssimo applaudidos. .

Denois do uauqucte, houve animaaobaile," ao qual compareceram numerosasfamilias, prolongando-se as dansas ate.á madrugada.

Buenos Aires. i7(A. A.) - Hoje.o delegado militar do Brasil, generalMendes dc Moraes, iniciara as suas vi-

sitas aos estabelecimentos dependentesdo ministério da Guerra, começandopelo Arsenal de Guerra. Amanha vis-tara o quartel do regimento de Orai..-deiros e no sabbado os quartéis e esta-lecimentos anncxos do Campo dc Majo.

O general Mendes de Moraes seráacompanhado nessas visitas, pelo majorJulio Costa, ofíicial do exercito argen-tino, posto ás suas ordens pelo ministro

^í&h, >- (A.A. - O Aerò;(Club prepara um "raid" desta capital acidade de Mcndoza que scra íniciauono próximo domingo. .

Esse "raid" tem por fim acompanharos aviadores chilenos que tomaram par-tc nos concursos aeronáuticos aqui rea-lizados durante as festas do Centenário.O '-raid" cffcctiiar-sc-á cm varias cia-

pas, tomando parte nellc, os aviadoresmilitares chilenos, tenente Codoy c ur-rutia, sitb-official Castro, tenente uru*guayo Boisolanza e tres aviadores ar-

gentínos q«e serão designados .pela dire-ctoria do Acrodromo Militar de ül ia-loniar. .. . , r,

Buenos Aires, 12 — (A.,, A.) —• '¦*

conselheiro Ruy Barbosa, ja completa-mente restabelecido do mal que lhe at.ícetara, passou todo o dia de hoje noPlaza Hotel, prepara_do as suas con-íerencias. , ,

A cihbaixatriz, emlanto, açompatiliaüade madàines Armando Duval, BaptistaPereira, Lucas Ayarragaray e Sçr.onode Castro, visitou os Asylos e «ospi-taes mantidos pela Sociedade de _ bc;neficencia da capital, cuja directoria- ecomposta das melhores damas da altasociedade argentina, sendo 'recebida

pela presidente, sra. lElena C.rceii epor outras senhoras.

Mme. Utiv Barbosa e su.t.3 compa-nheiras de visita, imerrogad.-js á saída,declararam-se vivamente impressiona-das pcla optima organização dos 1111-portantes estabelecimentos', qtic disse-ram ser niuito bem montados, eomgrande conforto, cmfim, a ultima pa-lavra scientifica, sobretudo os logaresparticulares destinados aos offieiaes su-periores europeus,

Amanhã mmc. Ruy fará ainda ou-trás visitas a outros estabelecimentospios desta capital,

Buenos Aires, 12 — (A. A.) —Hoje á noite, o embaixador uruguayoás festas commcmorativas do Centena-rio iiará um banquete de despe-dida e era agradecimento ás attençõesaqui recebidas pela refircsenlação uru-guoya. ,

Comparecerão no mesmo, alem oeoutras personalidades jcspccialníeiile

convidadas, o dr. Victorino de Ia Pia-za presidente da Republica, ministrosde listado, o embaixador Ruy Barbosae outros diplomatas.

Biíciioí Aires, 12 — (A. A.) — Aembaixada parrtguaya, presidida pelodr. losé Pedro Monlero, vice-presi-dento eleito da Republica.visinha, par-tiu hoie, á tarde, para scu paiz.

Ao embarque ua representação pa-raguaya compareceram os represen-laiit-r, do presidente da Republica, mi-nistros dc JEsllado, dMomatas., altaspersonalidades argentinas e membrosda colônia aqui domiciliada, bem comoo respectivo ministro plenipotenciaiin,dr. Pedro Saguier e pessoal da le-Bn_Vo.f

Aires, 12 — (A. A.) — Odr. Bonito Viílaiiucva, presidente doSenado, ofíereceu hoje 11111 almoço aodr. Baptista Pereira, tu secretario cconselheiro da embaixada brasileira aoCentenário da Independência.

O agape correu animadíssimo.Buenos Aires, 12 — ÍA. A.) — O

embaixador Ruy Barbosa c sua exmaesposa propõem-se a offcrcccr nos sa-lôes do Plaza Hotel um elegante chá,cm honra da sociedade argentina.

•9-43>-<**<_

•**-a____M__r_kT____H««****K|l|-,M^^

A policia prende os sutoresde um ai*i*ombameiito e de um

audacioso assalto

Parece que quanto mais a policiaquer fazer campanha contra os la-drílcs

que infestam esta capital, tanto maior,audácia elles desenvolvem, nâo os in-commodaiido nem causando a niinunaimpressão a acção policial, quasi sem-

pre de pouco proveito no caso.

Só de raro em raro acontece que asdiligencias policiacs são bem succcdi-

das, e, se nao o„_______________________,1 *ão, deve-se isto,

não á falta dedesejo das auto-ridades em cmn-prir com 03-seus.deveres e ^Olirl--

gaçoes, mas sim-'plesmente pela

{alta dos recur-,sos tão necessa-1rios ás boas.Vli-

ligcncias. _ .. .listes últimos

dias a policia,tem sido algtihiacoisa feliz. Felizé bem o que sepôde dizer deu m a diligenciabem suecedida,levada a effeitopela policia doRio de Janeiro,nestes temposque vão cor-

V jflÉpiaflr, •'!

O "pivcllc"Eduardo Lopes

rendo.Ha dias — isto c — no noite de sab-

bado para domingo passados, os la-drões levaram a effeito um assalto aum botequim de propriedade da firmaVitalc & irmão, estabelecida á rua daSaude 173.

Para conseguirem entrar no referidoestabelecimento, foi aberta passagempcla bandeira de uma das portas dacasa. O primeiro que conseguiu passarabriu a porta aos outros, que lá den-tro, transformaram tudo aquillo emcasa da sogra, arrombando gavetas, ti-i-ando dinheiro e mercadorias.

Feito isso, prompta a limpeza, osladrões calmamente sairam, tendo, an-tes, o cuidado de fachar a porta quelhes dera passagciu, calçando a còill umpequeno sarrafo. »

De manhã, um dos sócios da firma,quando foi aluir o estabelecimento, no-tou que 05 ladri/es haviam lá estado, eimmeiliattiinente- deu o alarme, compa-recendo ao local a -policia do 11o distri-cio. que tomou as-primeiras providencias;mandando ipliotograipliar as impressõesdigitacs e fazer diversos exames hoces-sarios, abrimlo, em seguida, o inquérito

O comniissario Bolívar, que foi in-cumbido das diligencias, observou logo,para começar, que era absolutamentecerto que os arròmbadorcs sc serviramde um piveltc, -porque pela bandeira tiaporta só um menino .poderia -assar.Pelos vestígios deixado.; pelos ladrõesnotou a autoridade que se tratava de Ia

drões reles, que não dispunham dc ele-mentos de espécie alguma.

Iniciadas as diligencias, o commissa-rio Bolívar trabalhou com vontade, ale

que hontem conseguiu o que desejava.Isto íoi pela madrugada.

Num terreno baldio da rua. da Saude,encontrou .1 autoridade, dormindo numa

grande caldeira abandonada, um menordc 12 annos, branco, muito esperto, quese achava em companhia de conhecidosladrões. , -.

Esse menor foi levado para a delega-cia onde disse que se chamava Eduardoda Silva Lopes. Apertado pelas auton-dades, confessou que tomara parte noassalto do botequim, assalto que foi cm-

prclicndido pelos conhecidos ladrões Ma-riano Mulatinho, Moleque Cento e Vintee Mario de. Castro. .

Por indicação do pivcllc, pode a po-licia prender Mariano e Cento c Vinte,o primeiro numa hospedaria da rua üaAlfândega n. 211 c o outro, numa hos-

podaria, tambem, do largo do Depositon. 15. ,

Os dois ladrões não negaram o roubo.\s autoridades apprcliehderani nas ma-Ins diversas roupas. Os ladrõeDfcom o-dinheiro roubado c o que apuravam davenda das mercadorias, forneceram-sede roupas. •. ,

Mario de Castro esta sendo procura.do pela policia do 11°. ,,.,.., ..

Uma outra diligencia feliz íoi levauaa effeito pcla Iiisoecloria dc SegurançaPublica. . ,

Havia chegado aquella secção da nos-sa policia uma cueixa grave, levada pelosr. Espcridião Serra, residente a ruaItaquaty n. 20. ;

Esse senhor, quando alta noite se di-rigia para sua residência, foi atacauopor um preto alto, corpulento.

Isso passou-se na rua da America.Esse indivíduo deu um cucoiilrao for-

midavel 110 sr. Esperidião. fazendo-ocair meio abalado pelo choque recebido,

Quando o sr. Esperidião procuravalevantar-se, o preto, tapando com a ninoesquerda o rosto, apontou um revolvei-contra o pobre homem, cxigindo-lhe quelhe entregassem^ sob peita de morte,tudo quanto possuía de- valor.

A victima, não tendo outro recurso,entregou ao

'salteadòr o rclo"io, uma

corrente, uma medalha com brilhantesc todo o dinheiro (pie levava.

Depois dessa limpa o .preto dcsappa-

.0 ouvir, porlanto. a queixa do sr.Esperidião, os agentes pela d.escripçaoque lhes foi feita, comprchenderam logo1.11c o salteadòr só poderia ser o Mole-que Antenor", muitíssimo conhecido danossa policia.

Preso esse indivíduo, foi loco reco-nheciiio pela victima, c sem difficuldadeconfessou o sen crime, indicando o logaronde vendera as ioias e fora a rua Dr.Carmo Netto n. 103, onde e estabelecidoAntônio Martinho.

As jóias foram appreliendidas c cn-tregues ao sr. Esperidião

De S. Paulo

INFORMAÇÕES DORETIRO DE

eVAEiTINeUfiTA'S. Paulo, ii de julho d: IfjiCi. —

(Correspondente) — Noticiou-se, aqm,e 110 Rio, que o sr, Rodrigues Alvespartiria para ahi a 9 do corrente, afimdc installar-se na sua residência darua Senador Vergueiro, onde pretendepermaneci- alguns mezes. Realmente,o ex-presidente devia partir naquehedia e o adiamento da sua viagem nãofoi motivado por qualquer causa de cr-dem politica. Não se admirem os Pu-¦tores. Ha de parecer absurdo qiic.sealluda a causas de ordem politica,qitpiulo sc 'trata de um homem queestá afastado do poder, c que, por con-seguinte, já não tem ou não deve terprisões ou orcoecupações políticas. Nãoera nina razão, com referencia ao sr.¦Rodrigues Alves. O partido não# o dis-pensou. Pelo contrario, investiu*, deuma confiança politica illimitada, dan-do-lhe a presidência da commissão di-rectora do Partido Republicano, sendocorrente <uie não ficara ahi o desejoque têm os republicanos paulistas, depatentear á nação que o sr. RodriguesAlves ainda se acha cm condições delhe prestai- bons c assignalados servi-ços...

Diga-se, porém, por amor Aa. verda-dc, que não foi nenhum motivo de or-dem politica que determinou o adia-mento da partida do sr. Rodrigues Al-ves jiara o Rio. li' que ainda não secompletaram as reformas por que pas-sa o seu palacete da rua do SenadorVergueiro. Em lodo o caso, como oconselheiro não partisse no dia que pre-tendia, a sua individualidade passou áordem do dia. Com a intensidade (loinverno, muitos tratavam de saber senão seria conveniente o sr. RodriguesAlves apressar a sua partida. Pessoaque conhece, de perto, as actuaes con-(lições dc existência do ex-presidente,Iranqitiliisoii os mais receosos t

O conselheiro passa admirável-mente. O frio de Gttaratinguetá já nãoé o -frio da Pattücéa. Dc mais a mais,o conselheiro está agora sem encargosque o obriguem a horas de trabalho.A sita despreocciipação, se não é aliso-lula, t' de 11111a relatividade sufíicientcpura o seu completo repouso.

Não é absoluta, disse?—- Sim. O conselheiro não deixa de

acompanhar o movimento administra.-vo do paiz, demorando-se, principal-mente, quando trata de colher informa-ções. cm assumptos de ordem eco-nomica,

—E o boato de qr.e irá elle assumira chefia de um grande partido politico?—- Não sei. Apenas verifico que oconselheiro sorri e desconversa, cjunn-do lhe falam nisso. Dos negocias pu-Micos de S. Paulo cllc não perde umacircunislancin, um lance, um detalhe...Parece ainda presidente.Permanecerá muitos dias cm Cita-ratinguetá?

li' provável qttc par.ia pata o Rioaté o fim do mez.

COMMISSÕES DO SENADOFINANÇAS

Sob a presidência do sr. VictorinoMonteiro, presentes os srs. Buenou«cPaiva Leopoldo de Bulhões, fenco Coc-lho, Francisco Sá, 'Guanabara c JoãoLyra, reuniu-se hontem esta cominis-são. Sem debates, foram lidos e assi-

gnados os seguintes pareceres:;Do sr. Bulhões: -- contrario ao pc-

dido d. licença do sr. Luiz lidiiai-OFranco dc Sá, es-còllector federal emCnntiigallo; ,

— contrario ao projecto da Câmaraque garante o direito de accesso aos cs-tafetas cujas classes foram extmetaspela lei n. 2.355, de 31 'de dezembro dc1910. , ,„

Do sr. Victorino: — favorável .10

projecto da Câmara que autoriza aabrir Jielo Ministério da Viação, o cre-dito suppleiuciitar dc 177 :SÕ7?, para dcs:

pesas com a Repartição Geral dos Pele-graphos;

Do sr. Guanabara: — favorável ao

projecto da Câmara que autoriza ahbrir, pelo Ministério da 1-azen.a, ocredito dc 6o:õ5.i$93°: para oceorrerao pagamento de diwdas dc exercíciosfindos. Este projecto consta dos sc-gúintes termos c relação de credores:

"O Congresso Nacional decreta:Art. 1". E' o Poder Executivo auto-

rizado a abrir, pelo Ministério da Kvzcmla, o credito especial dc 60:05<l?93O,para oceorrer aos seguintes pagamentosde dividas dc exercícios findos: .

1". de it55i?y»5, a Alberto dc Almei-da íi Comp.; ../-.„

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NO SENADO

PORTUGAL NA GUERRAOs candidatos á matricula

na Escola NavalLisboa. 1.? — (A. A.) — 'Começaram

* ser feitos os serviços de inspecçãoliscolamedica

Navalpara os candidatos

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Uma boa noticia ..03 SENHORES QUE AINDA NAO

RECEBERAM PODEM IR HOJEAO THESOURO

Attendendo a que é feriado o dia desexta-feira, cm que deveriam sir pagasas pessoas que não receberam seusvncimentos nos dias próprios, o sr.'(Jo-vila 'Eloy, director da Despesa do lhe-souro, resolveu mandar pagar hoje aessas pessoas.

A situação no MsxicoO general Trevino

evacuou ChihuahuaA'flt-n York, 12 — (A. A.l — O gene-

ral Trociiio evacuou a cidade dc Chi-haahua, estabelecendo o seu quartel-gc-aicr-al 1111 Montcrrcy,

Sabe-se aqui nue esse movimento foifeito cm vista da pouca P'.*gitrat.çn fjuetinha o exercito carran.ista naquelleponto, seriamente ameaçado pelas for-ças .th: Pancho y Villa.

Nova York, 12 — (A. A.i —• Dincmdo Métrico, capital da Rcpiíoüca, que

general Carranza ordenou a suspen-são dos exercícios militares que esta-vam fazendo cs empregados do gover-nn, tuna vez tjue está considerada in-

dra mente resolvKla, por r.m profundomovimento amistoso, a situação entre55 listados Unidos da America e o Mc-

TRATAMENTO DAS MOLKSTI.VSPELAS CIRANDES MEDIDA*ÇÕES PHYSIOAS PEIjO ES*PECIALISTA

DR. ÁLVARO ALVIM — Examspelos raios X. Trat. dos iii>nores mali-_nos, das moléstias da pede — eeze.mas, das hemorrhoidcs, das artlailações.atrophias, etc., da aslhina, liysteriagotta, etc; largo da Carioca, 11 1" an-dar (de 10 t|e ás .),

:«t...*i-.^r_.*-<*-íf.l»"

CORREDORES DA GAMARAO si'. PaHiia vociferava, tomado de in-

d! £ nação patriótica :O mal deste paiz é não 'haver uni

homem com princípios I Vocês conhecem,p.ir r.bl, alguém com um principio ?

?!Kilo h.2. Politicamente falando, o uni-

co liomeiu que aqui appareceu com um prin-cípío foi o sr. Tustinraiio dc Serpa...

— ? 1 ,,, raas foi um principio de barba.

Dt. barba c outro principio de bigode...* * *

Perguntavam liontem ao sr. Álvaro deCarvalho pelo scu collega Volols, c aquellerespondeu :

, $ç nSo -es!'i ira sala do presidente,c aa mesa des.e, escrevendo cartas, é queiá se foi para S. Paulo. Cl padre tem porlá prisões,..

O sr. Aliior recebia liontem muitos para-tbens -pcla sua próxima nomeação dc ml-

?t.*.> p.eiiipotcaciario.Mas para onde, Alaor — perguntou

sr. José Alves.(1 Wenct-.-láo quer me mandar para

Abj.stnia.

 REFORMA 00 ALISTAMENTOELEITORAL

.Presidência do sr. Urbano, presentes2A senadores. O sr. M"tello le a actada sessão anterior, que é approvadasem observaçOes. O sr. Pedro Bor.esdá conta dn expediente: officio do sr.Tonathas Podrosu, governador do Ama-zonas, agradecendo a comrinmicaçãó daeleição da mesa; telcgramma do sr. Al-íredo Rosa, eommunicando a instalhi-ção de uma das asscmbléas do riauhy:telegrainma do presidente do Senado ar-gcnüno, agradecindo as congratula-çOes envia-las pcla recepção do sr. RuyBarbosa e Mirins proposições da Ca-mara concedendo t licenças a diversosfunecionarios públicos.

O sr. M. dc Almeida, membro dacommissão do Código Commercial; pedeque seja escolhido tun substituto parao sr. Sá Freire na referida commissão.ii' designado o sr. Lopes Gonçalves.

O sr. Kpitacio Pessoa, presidente dacòmniissão de Legislação e Justiça,pede que scj'a designado outro substi-•tuto para o mesmo sr. Sá Freire na rc-ferida commissão. 1£' escolhido o sr.Francisco Salles.

Continuando a hora dn expediente,pede a palavra o sr. Adolpho Gordo.

O representante de S. Paulo chamaa âttenção do Senado para uma dasemendas vindas da Câmara ao proje-cio quo reforma o alistamento eleito-ral. A emenda diz que. na falta dojuiz 'de direito, onde não o houver,este será subsituido pelo juiz prepara-dor. Ora. ha listados, como o de S.Paulo, onde não ha juizes pri parado-res. Quchl substituirá o dc direito, noEstado que o orador representa? As-sim, pede á còmniissão que esclareçaeste ponto, evitando duvidas futuras

Ü sr. Bueno de Paiva

Costa, ¦offercceu hoje, a bordo daquellevaso de guerra, um almoço aos srs.drs. Souza Ribeiro; delegado da LigaMetropolitana de Sports Athlclicos, doRio de janeiro, Oscar Montcncgro, de-legado da Associação Paul sta dc Foot-bali, c aos "footballers" brasileiros.

A festa correu 110 meio da maior ale-gria, sendo trocados ao champague brill-des muito amistosos.

UMA REUNIÃO DOS DELEGA-DOS SPORTIVOS

Buenos Aires, ia (A. A.) — Reuniu-se a commissão de delegados sportivosdo Drasil, Argentina, Chile e Uruguay

INSTRUCÇÃQ MUNICIPALAs escolas publicas insinuadas em

Campo Grande c Guarãtiba receberamantc-hoiitehi a visita do dr. AfranioPeixoto.

Acompanhado de jornalistas c "un-

ccion.irios do departamento que super-intende, o director geral de InstrucçãoPublica chegou em Campo Grande, ás7 horas.

Nessa localidade foi visitada a 3"escola feminina do ip" districto, cujasaulas estavam ftinccionando no primei-ro turno. Ao sair deixou o dr. AfranioPeixoto suas boas impressões 110 livrode visitas, dirigindo-se dahi para á 1"escola mixta do iK" districto, sob omagistério da professora cathedraticad. 'Dalila Tavares.

Ahi foram examinados diversos tra-ballios escolares, executados pelas alu-ninas, que receberam elogiosas ívferen-cias, sendo muito felicitada a cathedra-tica. A fréquencia dessa escola, que eradc 50 alumnos, subiu a iqj cm médiadiária, achando-se funecionando todasas classes.

Em seguida, visitou o dr. AfranioPeixoto as escolas do Monteiro, SantaClara, Guarãtiba c povoação da Pedra,verificando as necessidades de cadauma. Providencias vãu ser tomadaspara o provimento de adjuntas e me-llior localização das escolas, algumas

almoçou

do lirasit, Argentina, .une e uruguay, mui muut-s-u u_ tatumn, ,115111"*que organizaram os estatutos provisórios | das quaes estão mal inslalladas.da Confederação Sul-Amcricana dc 1 O director _ dc Instrucção almoçotFootball. com sua comtiva na fazenda de inver

Nn nrnxímn sabliado rotinír-se-á o : iiadà da Limoeza Publica, recrressandiNo próximo sabbado reunir-se-á oconselho constituído pelas delegaçõescompletas dos mesmos paizes, afim deresolver vários detalhes e approvar nassuas linhas geraes, as propostas apre-sentadas.

FIO

-*-»fWJ.-liAXSHATIC.V acima ile todns

¦O

A má calligraphia no The-souro

stro da Viação autorizou odirector da listrada tle Ferro de Ila-pura a Corumbá a fazer entrega aoMiniõlerio da Fazenda dos dois prédiospertencentes a essa estrada, em PortoEsperança, afim dc nclies funecionara 'Mesa de Rendas dessa localidade.

ta^-d»-»_i—

ALGACERVEJA DA MODA

RKOYAL-A E- APPRO VA L* A

0 ORÇAMENTARA 1917Emendas apresen-

taáasA que trata do papel para

nada da Limpeza Publica, regressandoem bonde especial, que chegou cmCampo Grande, ás S horas da noite.

Na "gare" estava formada a i" es-cola mixta. cujos alumnos solicitaramde sua professora, d. Dalila Tavares,os acompanhasse na manifestação quedesejam fazer ao dr. Afranio Peixoto,jiara retribuírem sua gentileza na vi-sita aquelle estabelecimento.

Nessa oceasião falou com cllthusias-mo a aiumtiã Maria Luiza Guimarães,que pronunciou um discurso, que foimuito applau lido.

Diversos cânticos foram entoados cmdespedida, trazendo todas as melhoresimpressões da longa excursão.

Era o c 30 da noite, quando a comi-tiva desembarcou na Central,

—1 m—Ug>*4i*-<__>^<^*_1— -__—___-

A situaçãona Hespanha

Os grevistas mantêm-seem attitude pacifica

.. , de A :Í9P?ooodc Magalhães;

3", de 45':239?ooo, a Ferraz & Ferrei-"a",

dc 5:-ooíooo, a José Vicente daCosta; -.-; '','.'

n5°. dc A :4"-t?"5. a Do.lswortli «v >-•Art. 2". Revogam-se as leis e dispo-

sições -cm contrario."Do sr. Erico Coelho t — favorável,

cotn uma emenda suiiprcssiva, ao pro-jecto da Câmara que autoriza a inver-ter dentro da verba total de 50 :ooot>,as parcellas destinadas ao custeio dccaixas de avisos policiacs;

— deferindo, para que soja converti-do cm projecto dc lei, o requerimentodc Alfredo de 'Araújo Lopes da Costa3" ofíicial do Ministério da Justiça, quepede um anuo dc licença com ordenado

Do sr. Francisco Sá: — contran- -

requerimento do general de divisão gra-ditado e reformado José Honorio daCosta, que pede que lhe sejam exten-sivosos favores do art. 4", da chama-da lei Pires Ferreira.

Nada mais havendo a tratar, oncer-rou-se a reunião, ficando convocada (iu-tra para sabbado onde se deverá dis-cutir a reforma geral do montepio.

JUSTIÇA E LEGISLAÇÃOSoli a presidência do sr. Epitncio

Pessoa, presentes os srs. Adolpho Gor-do, Raymundo dc Miranda, FranciscoSalles c Gonzaga Jayme, rciiniu-sc estacommissão,

O sr. Adolpho Gordo fez considera-ções sobic varias proposições, quo tema relatar, considerando certas c deter-minadas instituições como dc utilidadepublica, favor este não determinadoainda cm lei.

Recorda s. cx. que o Senado enviou,¦cm 1911, á Câmara dos Deputados, umprojecto, deticrminanldo as condições aque devem satisfazer as instituiçõespara serem declaradas de utilidade pu-blica. LcndO, cm seguida, artigo porartigo do projecto, assignala entre osfavores que se pretendo ali dar ás 111-stítuições <|uc gozarem dessa preferenciao dc ficarem isentas dos impostos fede-raes, csiaduaes * mniniaipaes^ o que lheparece exorbitância das attribuições doCongresso. . .

iDeipois, s. cx. referc-se a proposiçãoda Câmara dos Deputados, considerandode utilidade publica as associações bra-sileiras de escoteiros ç mostra o incon-«.ntení. de se votar uma lei com ta-manha 'amplitude. Pensa que melhorserá o 'Congresso ir concedendo, parcial-mente, a cada uma idas instituições quese fundarem no Brasil os títulos cmquestão, com o 'conhecimento dos esta-tivtos a que se regerem essas ius.itui-ções. . .

Faz vir que o art. 2" da proposiçãoestende a medida á Associação Brasiitsi-ra de Imprensa, instituição que conhecec «pie sabe ter uma organização digna'dos

fins a que se destina. Vae, porem,requisitar os seus estaiiytlos para bemfundamentar o parecer que terá de apre-scirlnr a commissão.

'Finalmente; apresenta á assignaturados seus coliegas um parecer favorávelá 'Di-oposição da Câmara dos Deputadosque considera de .lilidade publica oAcro Club Brasileiro, com sede nestacapt.al 1

O sr. Ravmundo de Miranda lembra !a iiíccssidade de serem distribuídos aosdois novos membros da commissão ospapeis referentes ú reforma judiciariac declara que, na próxima reunião, pre-tende stibníBttcr ao estudo dos seus col-legas o 'seu relatonio sobre as cmen-das da Câmara dos Deputados ao de-creio do executivo, que reorganiza o re-gimento de custas.

Diz que tem estudado com atiençaoeste assumpto, pretendendo apresentarentendas ao decreto governamental, ten-dentes a facilitar e a baratear u justi-ça nesta ¦capital. .

O sr. M. de Almeida, presidente dacommissão de 'Constituição c Diploma-cia, comparecendo á reunião da com-missão, participa que quarta-feira pro-xiniii a còmniissão a que preside com-parecerá aquella reunião, para tomarpart, na discussão da indicação do se-nador Ruy Barbosa, relativa á extineçãodo castigo corporal 11a Armaria.

Foi distribuído no sr. Francisco Sal-les a proposição da Câmara dos Depu-tados, conaMcrtindo dc utilidade .publi-ea a Escola Superior dc Commerciodesta capital.

Nada mais havendo a tratar, cucer-roti-sc a reunião.

¦lt. ¦ ¦

CARNES VERDESMATADOURO DE SANTA CRI'3¦Xo matadouro de Santa Cruz foram aba-

tidos honteni:5r5 rezes, 75 porcos, 24 carneiros e 45

vitellas.Marchantes: Cândido li. de Mello, A6 re-

zes c 2 porcos; Durlscli Üí C, iu rci.es;A. Mendes _ _., ba rezes; I.iiu.1 St. H-Hios, iíl rezes 9 porcos c 12 vi.eH.is; l*'raii-cisco V. Goulart, ti,, rezes, 3,1 purco_ e i»vitellas; C, Sul Mineira, -'n rezes; .loãc(Pimenta <le Abreu, 36 rezes; Oliveira Ir-¦mãos tS: C., i'i'. rezes, 19 porcos *¦ ü vítel*las; BusUio Tavares, 14 rezes, 2 porcos e10 vitellas; 'Castro _ C, 15 rezes; C. dosItetalliistus, íS rezes; Portiniio „ (.'., -'5 ie-aes; Kdgard de Azevedo, i.- rezes; I-, 1'.dc Oliveira _ C, lio rezes; Fernandes „Marcondes, 111 porcís, c -AuBlisto M. ..daJtfotta, ^4 carneiros e <- vltellns,

lViini rejeitados: i|;i|3 it|6 rezes, 5 por-cos, 1 carneiro c . vitella.

Foram vendidas ^o 3I4 rezes.Stock em S_ita Cru^: Cândido li. de

¦Mello, 187 è rezes; Durlsch _ C-, .135: A.Mendes, .|ti;; Lima _ Filhos, i;r; ipriincls-co «V. Goulart, 22$; C. Sul .Mineira, pS;C. Oeste de .Minas, tof, C. dos Iictlllliis-tas, 93; João Pimenta --le Abreu, 135; Oü-veira Irmãos _ tj„ 190; Hasilio Tavares,i.ti; Cr.stro _ C, i._; Portiniio _ C, 3.1;Kdgard de Azevedo, 6; Augusto M. daMotl.-i, 3;, F. 1*. Oliveira „ C„ 1:00. Tu.tal, =.534.

MATADOURO DA PENHA —No matadouro dn -Penha foram abatidas 21rezes.

Frigoríficos — Foram ,-ibatidi's hoiitenpira exportação 4CS rezes e rejeitadas qua

ENTREPOSTO DE S, RlOfiO —Vigoraram no -entreposto dc S. D;ogo osseguintes preços:

Tí ovino $600Porco ...... i$ooo a iSio«Carneiro i$5oo a t$8ooVitcüii $000 n i$doo

m.» mtt . ¦

Na CâmaraA publicação da defesa do!

sr. Arrojado Lisboa, no"Diário do Congresso"

A sessão, hontem, da Câmara íoiaberta eom a presença dc 59 deputados,sob a presidência do sr. Astolpho Du-tra, secretariado pelos srs. Costa Ri-beiro e Juvenal Lamartinc. Sobre 11acta falou o sr. N. N., que voltou a

contrario ao i atacar a administração do sr. ArrojadoLisboa na E. F', Central do Urasil, fa-zendo referencias ao silencio até aquimantido pelo leader da maioria, sr. An-tonio Carlos. A acta íoi em seguida esem mais observação approvada. O cx-pediente lido constou dc uni telegraniiiitido presidente da Câmara Argentina,agradecendo o voto da nossa Câmara,congratulando-se pelo fracasso do atten-tado contra o dr. Victorino dc I.aPlaza; de outro tclegrammn (lo gover-nador do Amazonas, eommunicando ainstallação da Assembléa do listado, >•dc uni officio .relativo á jiaz da Europa,dc «ltic damos noticia na secção respe-ctiva. .

Após a leitura da matéria do expe-dietilc, falou o sr. Pedro Moacyr acer-ca da comnmnicação feita pelo Senadoao sr. Bcrnardino Monteiro, referenteá eleição senatorial pelo Espirito Santoda vaga aberta com a ascenção desteao governo do Estado,

Um sr. deputado justificou o rc-querimemo, que fez, solicitando a pu-blicação, no Dííino ifo Congresso, dosdocumentos apresentados pelo sr. Ar-rojado Lisboa, defendendo-se das ac-cusações contra si articuladas por umdeputado carioca .

O sr. Maurício dc Lacerda impugnouo requerimento, alleganilo conter-se nosdocumentos alludidos palavras injuriosasa deputados, pedindo egualmente quefossem elles lidos.

O sr. Astolpho Dutra, interpretandoo regimento, declarou não poder ser.ttrtidido o deputado fluminense uo seupedido, pois que o secretario não eraobrigado a ler documentos da naturezados em questão, notoriamente longos ccxhaustivos. Além disso — observouo presidente — a Cantara já havia ap-provado o alludido requerimento.

O sr. Justiniano de Serpa, oecupandoa tribuna, mostrou-se de accordo comas ponderações do sr. Astolpho Dutra,lembrando, porém, que a mesa da Ça-

¦mara podia cx-officio expurgar 05 do-cumentos de defesa do sr. ArrojadoLisboa das inconveniências que elles;continham cm relação a deputados. 1'.foi o alvitre acceito.

Finda a hora do expediente passou-seá ordem do dia. Não havia matériapara ser votada. ,;.Foi, então, annun-ciada a continuação da discussão do_ pu-recer da còmniissão dc Constituição eJustiça relativo ao caso do EspiritoSanto. , ,

A sessão foi levantada as 5.30 (Iatarde, tendo esgotado toda a hora regi-mental, discutindo esse parecer, o sr.Paulo de Mello.

MADAME. MABEMOISELLE

Madrid, ie — (A, II.) — A parededo pessoal 'das redes ferro-fiarias donorte da -Hespanha começou hoje ámeia noite <¦, segundo as 'informações

mento dc.t recursosOnde houver juizes

a imprensaTerminou honteni o proso para _ a

apresentação de emendas, em -" dis-cussão, ao projecto do orçamento, naCâmara. Foram apresentadas as se-1 —•-¦•.- - , .•¦ ¦••guintes emendas: ao orçamento da Rc-1 aqui chegadas ate meio da tarde, o mo

V;.;',;,''", i eeita, mi; ao da Agricultura, 78; ao viincnlc1 desenvolve-se cm tfranqtulidade,'!¦"¦'! ¦'• .... t.- »„ .i-, vi-*ün 55; ao mantendo-se cs grevistas calmos.

O governo mantem-se ua espectativac adoplará as medidas que as circum-stancias e a altitude dos paredistas exi-girem.

Gordo. 1 da Fazenda, 55; ao da Viação.para acudir ao appello do sr. uoruo. | _- t"-,""--' í-; ' .T ,fi," r.,',*íra ,Na qualidade de presidente da com- "a Justiça, 36; ao da C.u ri., 3-.missão mixta de reforma eleitoral, .cx- da Marinha, 2.; e ao do Exterior, 1

pFca que esta quiz deixar exclusiva- j lotai 401.mente aos juizes de direito o julga

obre iilislameritopreparadores, ei

li' a seguinte na integra, a emendado sr. Dunshce de Abranchcs sobre o

Uma circular do sr.Eloy

o

TovitaI /fSK nom oonI feÇ-i^i ntes, a

-tes prepararão o processo, que será jui-gado cm instância inferior pelo juizde direito.

NTa redacção final, porem, se aemenda fór mantida, o caso será d vi-damente esclarecido.

Não ha mais oradores.Passando-se á ordem do dia, verifi-

ca-sc falta de numero para as votaçõesda pequena niatcria constante.

i- JlX-*^<_ifr«0-C_'.

i papel de impressão nara jtn-uaes :0 ministro da Viação pediu an seu

collega da Agricultura a cessão de di-"Pagará somente a taxa de estntis-1 versos materiaes existentes na Inspc-

tica o papel de impressão destinado 1 ctoria de Protecção no.- Índios, 110aos jornaes. cujas empresas provarem! Maranhão, visto seretii 05 mesmos ne-que possuem mais de dois annos de cf- j cessados á Còmniissão Administrativafectiva existência no páiz, e ás rcris- de Estudos -e Obras do Porttas seientificas, literárias, políticas ejLuiz.

que. ila mesma furma. con-

de São

"^»-©-«0>»»-tJ»'

Café Globo -50

Chocolate, bonbonfinos e f.nta

Blierins & C.v r - s-eteho*103.

O ministro da Fazenda aabertura du concurso de -*ura ílnlcgaci- fiscal do T1it

titorizou aentrancin

souro cm

,ÍSC.-!-Ü

ITl lt' *__T> C JU '

Cigarros especiaes iliara 200 réis. com !valiosos brindes, j

XiOPES SA' c. ('. —*— !

sr. Jovita Eloy. directorpesa do

" Thesintro Nacional

honteni a seguinte circular:"O director da Despesa Pub.ica, ten-

do verificado que 03 cheques para pa-gamento do pessoal, não são extraídoscom boa calligraphia, nem tambem as-signados dc modo facilmente legível, oque é grave inconveniente para o ser-viço, rccommeiida aos srs. empregadosda I* e 2" pagadorias que procuremescrever dc modo que não haja neces-sidade, nem de se interpretar o queescrevem ikiii dc adivinhar os nomescom que assignain .'s cheques; _ tantomais quanto, com relação á assignain-ras symbolicas c illegivcis, já foi expe-dida a circular 11. $2, de 11 de julho(ie 1896, prohi .indo-as. Dc-se scienciaaos srs. empreendos."

prar moveis sem visitar,exposição valiosa da

!asa Leandro Martins & ('.,sofírcfA nrcjtiiso inevitável—-Rua

da Des- j do Ouvidor 5-3 e sv5 e nos antigos ar-expediu mazens á rua dos Ourives 39 a 43-

COMPANHIA "DE

SEGUROS VAREGISTAS. —¦ Rua Primeiro de M,:

o m 00O presidente

obstante ser hon

DDcçinH u-^_[ <_»,*T"^-»>-í--ran->

i.aem

Kcpul.ltdia conse

nao |irado

MISSAS OE HOJEis ao despacho colk-ctivo do minis-

icrio, recebeu cm andimeia especial no•¦iikcio do governo, o dr. Arrojado L-.s-hoa. director da Centrei áo Brasil, .queconferenciou com s. ex.. relativamenteés aceusações que tC-iu sido levantadasã sua administração, explicando os fa-cios ncllas argnido.-.

Naquelle pa'acio, lambem, estiveram0= alumnos -da Faculdade Livre de lii-uito Benedicto Ribeiro, André Rodri-gues Sarmento «.: Coaracy d-.- Medeiros,que, por intermédio d.i secretaria, con-wdara mo presidente da Republica paraa sessão inaugura! do Greimlo Jurídicoe Literário Cândido de Oüveiri, a rea-lizar-sc na mcsm.i .Faculdade, tio duij, ás 8 toras da no]u. __*

Revolução francezaA SUA COMMEMORAÇÃO

¦Em comnremoração ao anniversarioda Revolução Franceza. a Escola Pra-tica de Operários, com sede á travessaAffonso, 28, Tijuca. realiza 110 Klia 14do corrente, ás S horas da noite, umasessão cívica cm que tomarão parte alu-ninou e professores dessa escola e oprole1 ariado local.

'Cons-ará tambem da solcnnidadc ainauguração do "Salão

_ Souza Cruz",falando r.a oocasião o director da esco-Ia, sr. Edgard Duque.

5" Paulo, 12 — (A. A.l Os alum-nos'da liscola Pratica e Tactica daGuarda Nacional, promovem no dia 14do corrente, á noite, nesta capital, tuna"marche atus flanibcaux", eni home-nage::-. á data da Emancipação Fran-ceza*

Tambem. o? atiradores da Sociedade ,11. 35, c os scouteiros d'A brasileira, j.,tespecialmente- convidados, tomarão par-te no cortejo.

Mq*S***C>*<_> "OÍPp

0 campeonatoamericano

de "football"

os

R«_m-se as seguintes, per. alma íJosc de lÁtiti Torrentes, áà 9 i[.

egreja de Maxamhontlja;'Constmça Maria dc Jesus Sinto',horas, na cgifcja de Santo Antônioi*obrci*;

lio^^^teT^SatãdoTo^de FORAM BESaATADM HONTEM e.353.le-iis. no Meyer; APOLICLS

Prof<«or Ricardo T;;t*i. ás p 1!^

As finanças bahianas

egrejaD.

ile Sio Frai-dscoSttlíKía Schumann dt*

na egreja de São

Paula,Carvalho, :V

Francisco deÍ?auW,

Albina Ar. Silva Reis, ás 9 lior.is, miegreja üe São Francisco de Paula;

Joaquim Garcia K^mos, áí 9 i'_, naegreja de Sfio Froiícisco «lc Paula;

Ismeuia V._t|i:es Fiuza da Caiba á»_ olior.is, ua -egreja dc Sío redro, nõ En*cantado;

IVJtn Matçul de Castro, U 9 horas, r,aigreja i_„ í.urario..

S. Salvador, 1: (A. A.) — ForamI resgatados, hoje pelo Thesouro do Es-¦ tado e incineradas, 2.303 apólices, sen-I do 300 de 100Ç000 e 2.093 de 50$ooo,lua importância dc 134 :f>5o?ooo. _ .

Ko me: de junho o Tliesouvo emittiuapenas 47::soSOOO em 945 apólices dc

I soíooo. Desde setembro dc 1914 a, iv.nho de 191G emittiu o Thcsotiro

ó.ooo!SSo$ooo e resgatou 3.636 :z5o$ooo.j Ha, portanto, a circulação de. .•¦.*, . •I 3.-4+tOSOÍOB»..

Os uruguayos vencembrasileiros por 2x1

Buenos Aires, 12 (A. A.)—O "team"brasileiro que jogará hoje á tarde, con-tra os uruguayos, ficou assim com-posto: Casemiro, Orlando. Nery, La-greca, Sydney, Callo, Arnaldo, Mia;:,Friedreiucli, Alencar c Menezes.

A composição do "tcain" uruguayo éia seguinte: Saporili, Varola, Foglirio,Pacheco. Delgado, llazino, Somma, To-,gnola, Pcndibene, Grandin e Romano, i

O "referee" será o representante!sportivo chileno, dr. Carlos Fama. í

0 RESULTADO DO JOGOBuenos Aires, 13 (A. A.) — 5 Iioras

e dois minutos p. m. — Acaba-de ter-;minar o jogo entre brasileiros e «ru-guayos.

O soore final foi: Brasileiros — 1"geal"; Uruguayos — 2 "goals".

Os brasileiros tiveram o seu "team" |desfalcado, jogando apenas dez homens, '¦

;o que Orlando soffreu uma "dis-1tensão" na perna,

Foi, entretanto, 11:11 verdadeiro trium-plio moral o joco para os brasileiros.

Mandarei detalhes.OS NOSSOS "FOOTBALLERS" .TO*

GARAO EM MOXTKVIDkOBuenos Aires. 12 (A, A.) — Os

"footballers" brasileiros que jogarão no

artísticas que. da mesma forma, eon-tarem dois annos de circulação consc-cutiva, ficando assim incorporada a ta-bella A. da Tarifa vigente entre osgêneros livres. "

O sr. Alfredo Ruy apresentou, porsua vez. ao orçamento da Receita as jseguintes emendas :"Üitde se diz: papel para impressãoou typographia — simples, assetinadoou comuium, em bobinas ou não, des-tinado exclusivamente Ipara impressão

ide jornaes, Uilo ro réis; Kazão, iocí°,:acerescentaudo-se " in fine" as pala-

Ivras: devendo pagar todo papel da na-tureza dos acima referidos, destinadoa outros fins, a " lax-a de papel crdi-

| nanO) próprio para embrulhos, de côrnatural, áspero, de dois lados", fican-do supprimida a disposição da Lei uu-

1 mero 1.6.16 de 30 dc dezembro de1 1006. que diz — "papel da _ descargat em bobinas para proteger a impressão! ile jornaes cm machinas rotativas. "

Supprimam-se ao mesmo artigo asI palavras: "assetinado ou de outra

qualquer qualidade: kilo 100 réis; Ra-j zão 15 "!""•

Onde convier :Fica o governo autorizado a conce-

der isenção dc impostos aduaneiros em-quanto perdurar a crise proveniente daguerra, ao papel destinado a jornaes,.contanto que aos mesmos seja consignado e para o seu uso exclusivo. "

O ministro da Viação solicitou doseu collega da Fazenda isenção de di-reitos para 400 barricas de cimento,vindas de Manche.ster. pelo vapor Car-tHtvonshifc, c destinadas á estrada dcferro de Itaptira a Corumbá.

Do dia 1 do corrente mez até hon-tem a Recchedoria do Districto Fe-derai arrecadou a quantia de1.igo;2JiSo4i.

Era egual período do auno passadoa renda foi dc 1.23.1 ::.^?r?4.

Pela paz européa

,, fllflUtO maior encanto da mulher í uma

bonita cutis; é 11111 dever tratar do sua

belllcza e conservação.Tendes pcllos no rosto?Soffrcis dc 'espinhas e outras impu-

rezas da pelle?Vinde ao Institui Physioplasiiqitc, di-

rígido por mme. Graça, e coin o trata-mento sciemiíico ahi appücado véicurareis.

Os maravilhosos produetos dessa casauma vez usados não podem mais sersubstituídos por nenhuns outros.

Experimentai e íicarcis admiradosdos resultados obtidos.

IXSTITUT PliysiODLASTIQüERun Uriij-iinyiiiin 41 — 1" niiilai'

Peçam folhetos explicativos c catalo-gos dos produetos.

iniciativa de Mr. Henry Ford -Um escândalo que vae ren-

dendo

O sr. Souza 'Dantas, ministro interino do Exterior, enviou honteni, acomipanhado dc uma circular, datada dStockolmo, de 9 de março de 1916assiirnada por 25 ipessoas, o seguinte |ofíteio á Câmara dos Deputados, o qual Ifoi lido na hora do expediente da ses-sã": . , . ,"'Exmo. sr. 'primeiro secretario daCâmara dos Deputados.

Por iniciativa do capitalista aiucvica-n'o Mr. Henry 'Ford, rcuniti-sc cm S'in-okolmo uma •conferenci» dc carad erokolmo uma conierencia uc mirai a ' •«""-• _—.._....„ -» ;> -• -

privado com o fim dc provocar a rea-1 egac:a, em salas separada,. mi Klização de uma outra de caracter níficiai, onde se congreguem todos 05 pai-zes neutros para promoção du paz, en-ire as nações aclualintiite etn guerra epara a fixação de medidas que a tor-nem duradoura. .

Para alcançar o lim desejado, osmembros da conferência resolveram ex-pedir uma circular aos governos e par-

mini!ro do Interior reinettcu aoengenheiro de obras dc tseu ministério,afim de prestar as -necessárias infor-inações sobre a parte teohnica, o re-tiucrimcnto de Oscar de Almeida Ga-111a, propondo fazer a construcção, dcconformidade com os documentos queapresenta, de um edifício para o 1'oritme outro para o Tribunal do Jury.

POMCLl

Os implicados no conflictoda Avenida são postos

em liberdadeOs srs. Theotonio Freire Filho, An-

tonio da Veiga Cabral n José MariannoCoelho, protagonistas do rápido con-flicto havido á noite dc antc-lionteiii naAvenida Rio Branco, á altura cio Thca-tro Municipal, passaram a noite, sc-gtui-do determinação do dr. AlbuquerqueMello, delegado do 5" districto. na de-legacia, cm salas separadas, muito em-hora Veiga Cabral se promptificasse apagar fiança, o qttc não íoi acceito,devido a não ter ficado ante-hontcnimesmo classificado o delicio.

Só liontem pela manhã, é que o (Ir.Albuquerque Mello, que presidiu üo fhi;grante. tendo ficado na delegacia au:ás 2 t|_ da madrugada, fc- a classníea-rão nas penas do artigo 303 do Código

pedi- uma circular aos governos e ji.i-, .;•» ¦".= 17.""» "",','-, " CVl,), ahi

iamentares das nações qne se r^resen- Penal oi fusas P y..«. I«u),

aram na segunda confcicncia de Ilaya.Tenho, pois, a honra de r-emeWer a v.ex. o exemplar dess;i circular que ícce-bi, por intermédio da nossa legação cmStockolmo, com 'endereço ao Congressobrasileiro.

Reitero a v. cx. os protestos da mi-nha alta estima . mais distineta consi-deração"

trarido a fiança, para os que a <|'.i_e.s-sem prestar, em 300$000.

A' tarde, tendo os tres moços reali-zado o pagamento das fianças, foramrestabelecidos illlllicdiatamcnle á llbcr-dJ"Jl-'' ,-^-^».—nc artigos comprntlos nn CASAU!í MUNI'/ (Ouvidor n. 711. s»"como n* lilniis cstcrlinns : — 11.1

^^^ v,^^--» I jieior íiypotlieso ronrcscntnui oAs commissões da câmara TOior_dc^çuj;{sita ;'.:

Em V^paraisoUM GRANDE PREDIO DESTRUÍDO

PELO FOGOValparaiso, 12 — (A. A.l — Um

violento incêndio destruiu o grande «li-ficio da praça Cochrane, onde sivam in_'illad_s a Companhia Introdu-ctora de Drogas, que oecupava o maiorlooioai.crs ui.i.-m-.ioí,^ *"?_?jr ''," I part - do predio, e diversos 'escriptorios

dia íS do corrente, contra os scu» col-, c[,.lr,„r<.;ai.slegas urugiiayos, em Mo.itevit^o, foi-ani; p.';^., ^ fl .mceniü |CV(. (|riconvidados para ^«^.«rtO.Alçírt.t d deve-adeiicias da alludida com-mas nada ficou a:nda resolvido a rcspei-, :.to da visita aquella cidade. '"LM ALMOÇO 0FPERE01D0 PELO

COM JIAXD ANTE DO"UARUOSO"

Buenos Aires, 12 (A. A.) — O com-mandante do cruzador brasileiro "Bar-

roso", capitão de fragata Stveriana da

.._ as da -panhia.'O fogo alin-.cii.tado pela grande quan-lidade, dc materiaes ld-e fácil combustão,destruiu tudo, inutilizando todos os cs-forços dos bombeiros para dontinal-o.

Kão liouve desgraças a lamentar. Osprejuízos 'estão avaliado, ciu dois mi-lhõcs de pesos.

Por acto de hontem, foi transferidodo 14" distnicto para (1 23" o comniissa-rio JoSfé Ribeiro Osório.

mia-m^x» • 13»

A primeira conferência na-cional de pecuária

A REUNIÃO DE HONTEM NA S. N.DE AGRICULTURA

Houve liontem, na Sociedade Xacio-nal de Agricultura, uma reunião sob apresidência do dr. Miguel' Calmou, sen-do posto cm discussão o_ projecto dcprogramma da conferência pecuária,que foi minto discutido.

Nessa sessão foram lidas reclama-ções de vários lavradores de Minas eRio Grande do Sul sobre os coiistan-ícs incêndios produzidos por fogmlhasdás locomotivas, ficando resolvido sl-solicitasse urgente; providencias 110sentido de evitar esse perigo a queestão expostos os fazendeiros localiza-dos nas proximidades dc linhas fer-rcas.

Afim de tratar de assttffiptns refe-rentes á Conferência reunir-se-á bojeás 3 horas da tarde a directoria daSociedade.

REUNIÃO DA DF. PETIÇÃO E PO-DERES

Esteve liontem reunida a commissãode Petição e Poderes da Câmara. Osseus trabalhos careceram de importem-cia: além da distribuição de papeis, fo-ram assignados os pareceres concedui-do licença, para tratar da saude, atres íunccioiiarios publicos.

Livres novos"SCIENCIA I* FINANÇAS

DO SHREYS

'Foi recentemente publicado mais umtrabalho didactico que merece aticn

A Guarda NacionalFORAM ANNULI.ADAS HONTEM

VARIAS NOMEAÇÕES0 presidente da Republica assignou

honteni 05 decretos, declarando^ semeffeito, as nomeações para a GuardaNacional: dc Rolilio de Souza Mau'duca para tenente-coronel do 23" deinfanteria, por estar pronunciado emcrime inaffiançavcl c dc Pedro ^'a=-ser, Miguel Simão, Calii Miguel Saliiit.Chcgiter Jabour'e Armicllo ^lartitcelli,

. . ... j respectivamente, dc major fiscal, cap:-G.

'NETTO* DOS lão-ajudante c capitães, do 143". 141

e 4S" batalhões de infanteria _ da co-,marca de Alegre no Espirito Santo, edc ulíercs do n" da comarca da capi-

ção: é o compêndio intitulado "Scienciadas Finanças", da lavra do «Ir. GastãoIvetto dos Reys.

O novo livro contém 2S capítulos, cmque o autor estuda nicthodicamcntc oorçament-o., impostos, taxas, «papel-moe-«Ia, cambio, — cmfim, as principaesquestões pertinentes ao domínio dasfinanças publicas.

iCorrcclo na linguagem, sóbrio c cia-ro na exposição e seguro na doutrina,o trabalho do dr. Gas.o Netto dosReys é d_ -evidente utilidade para 05estudantes, como para quantos desejeminiciar-se do estudo da sciencia finan-ceira.

tal dc S. Paulo, por não terem provado.a qualidade dc cidadãos brasileiro--

¦¦-¦a: «»-<*5>^>g*w»-- ¦—- ¦

Os que se aposentamUM CHEFE DE SECÇÃO JULGADO

INVALIDOO director geral do gabinete do Mjjp.

nis-erib da Fazenda communlcou aoinspector da Alfândega desta capitalque o chefe de secção dessa repartiçãoJoão Pamphilo de Uma Feri'ira, foiconsiderado em condições de invalideina inspecção dt saude a «pie « f*'*

i metteu.

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Page 3

.... ._$».;/ ^s,,,.....^. ..-, êgnSjR&JH&fiiRj^^

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CORREIO DA MANHÃ — Quiirtà-feirs, 13 de Julho de 1916 a

Grande Liquida-ção em Tapeçarias

/ A OASA BOIXETJX liquida todo sou stock de tapeçarias e arti-Cos de fantasia, quadros o espelhos, paro mudança «e n«ocio.v_. Quadros * oleo do celebre pintor Froment. a 508000.

31 RUA URUGUAYANA 31

A trapdia Ao larp Aa BatalhaUm uxfipicidio sem uma causa

que o justifique

_________________________^^^ ' _____

\â victima no local em que caiu ferida''A'

noticia do drama de sançue íóralevada ao conhecimento da policia peloseu próprio protagonista. Entrou nadelegacia, cofiott cotn a mão tremula o-ligocle ruivo e, depois, sacando calma-(nente do bolso trazeiro das calças umrevolver, poi-o sobre a mesa, declaran-do em voz forte,. compassada:

Sou um criminoso, Acabo dc ma-Var minha mulher-, Entrcgo-mc, assim,j pris.-O,

O comniis.ario olliou-o, pasmado. Umlouco? Mas o homem continuou:

Quero que a autoridade friseliem o meu procedimento, para que deítituro não me chamem um monstro.Tive tempo de sobra para escapar âícjíío da policia. Não o fiz, porque es-pc.o muito da justiça dos 'homens.

* *. !_1 Qttc causa tornaria aquelle estranhojersonagem um assassino? Um dramaclc adultério?

Chegaremos lá, Contemos primeiro oque a policia viu depois de tão graverevelação.•Sala de jantar. Está mobilada pobre-nteiite: no centro uma mesa de duastaboas, já velha, as cadeiras em torno,um pequeno guarda-comida c maisnada. Ha manchas d<: sangue pelo as-soalho, salpicos nas paredes, Estendidoao comprido, em decubito dorsal, o ca-daver de uma mulher. A casa é de con-sirucção antiga e tem o n. 16, para o«eco da Batalha, foco de perigosas mo-üeslias cm tempos idos, ponto preferi--lo pela malandragem, que a custo a po-licia refreou. Fora ali, naquelle com-jiartimcnto acanhado que se desonro-lira o drama.

Agora os precedentes:Luiz Torctta, o assassino, era casado

com Domingas Contreva, sua compa-itriota, uma napolitana, O enlace tevelogar üia dois annos ,. tanto, quandoDomingas se estabelecia com casa dcpasto á rua de Sant'Anna, com aseconomias qu» lhe deixara o primeiroesposo. Mas o segundo, vendo uo ne-gocio uni pretexto para viver i. tripaíorra, sem trabalhar, cairá na malan-dragem, o que obrigou a Domingasa vender a casa de pasto, unico meiotle que dispunha para o sustento dos fi-lhos do prim iro matrimônio: Mariet-ta, de, i. annos, esposa dc Radamcis¦í.oüari, moradora á rua Senhor deMattosinhos n, 124; ]osé, com 16 an-nos, Benjamin, com 14, Elvira com 13,Angelina, com jo, c Henrique, com 8tiimos. E mudaram-se, então, para ol,eco da Batalha, ha um anno, se tan-lo, levando mais um pequ.no, VictorManocl, do segundo matrimônio, queconta agora anno e meio.

A casa era pequena para uma fa-milia tão numerosa, o que obrigou a¦filha casada . a procurar outra residen-cia. Para viver ali o casal dividiu a¦sala de frente em dois commodos, porum tabique, transformando-os cm quar-.os de dormir. Começou então o in-feriio. para a pobre mulher. Toretta,acostumado 11 não trabalhar, exigia-lhetudo, espancava-a, deixando-a, afinal,r.o dia 13 de abril, na mais desoladoramiséria, embarcando para Buenos Ai-res. Auxiliada pela filha casada cpelo nue podia obter com o seu penosoiraballio, Domingas foi vivendo, até queno dia 29 do mesmo mez o marido vol-(ou,

O amor do filho fel-a esquecer detudo e a desgraçada o recebeu. Xovavida de martyrio se, estabeleceu. Do-Hlinjjas não se sentia com a coragemurecisa para uma resolução de momen-lo, poudo-o pela poria íóra, e, com•unia submissão s.oic.i, supportava toda_ brutalidade daquclle monstro I

iDoniingo passado, elle espancou-abarbaramente, acudindo, aos seus gri-los, a policia, que o deteve durante 24horas. Afinal, iodo esse martyrio tevehoniem o doloroso epilogo. com o cri-.ne frio, covarde, praticado por Luizl'oretta.

i'o_:o Cm liberdade o miserável, nãovoltara a casa, não dera noticia nenhumaile si. até que hontem, ás 7 horas damanhã, bateu com violência á porta.

Acudiu uma creadinha, a menor Etei-rina Murianua, de 10 annos c de côrpreta.As creanças? — indagou.'—¦ Ksião fora.

E a tua patroa?' ¦—¦ Lá dentro.Toretta entrou. Sua mulher arruinava

roupas mim quarlo -los fundos. Xãolhe deu bom dia, não perguntou comoestava .Exigiu apenas dinheiro.

Sim, quero já sooifooo e toda aminha roupa.

Essa podes levai-a já, mas dinhei-ro nao lenho,

Ha troca de palavras "ásperas entre

ambos..Domingas entra na sala de jantar.O marido acompanha-a. S-.ibito saca

.0 revolver, faz pontaria e- um tiro par-"•¦'. A desgraçada mulher roda nos cal-canlinrcs e sem uni gemido tomba, aoao solo, sem vida. Lá num canto, apar-v nHiada, muda, a creadinha testemtt-nhava iodo o horror do estúpido crime.

Luiz Toretta é uni -iiotuem dos seusíâ annos. E' alto, cheio de- corpo, phy-sionomia carrancuda, Xão se mostra:>¦rrependido âo crime que praticou. Usaóculos pretos, '-tle tirou 110 momento

para nãlo errar o tiro. Por que matou?Elle explica a seu modo, indo de en-contro aos enleados que dizem ter sidosempre um algoz da infeliz Domingas.Interrogado pelo delegado do 5" dis-triclo, disse elle que a esposa espancavabrutalmente seu filho Viclor e como scisso não bastasse para lhe transtornar acabeça, apoderara-se do. dinheiro queelle possuia c com o qual pretendiacomprar porcos em Minas, para fazersalchichas aqui. ;¦ . , ,

_ Aquella mulher era a minha des-

graça! — continuou. Eu a tomei scien-le de que a mataria e poria fim aosmeus dias. Ora, não tive animo para mematar, ahi tem.

Numa valise <nic a policia encontrousobre a cama de Domingas, foram eu-contradas duas laudas de papel cm que

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A QUESTÃO DAS DOCASDA BAHIA ' '

ifi directoria da Companhia Cessiona-ria das 'Docas dirigiu a seguinte cartaá A Noite;"Rio do Janeiro, 5 de julho de 1916.-— Illmo. sr. redactor da A NOITE —A propósito dc uma noticia dada novosso conceituado jornal sobre a que-stão proposta pelo sr. Bouilloux La-font contra as Docas da Bahia, estesenhor vos dirigiu uma -carta, hontempublicada, cheia dc inverdades e insi-nuações que precisam ser rebatidas.

Em 21 de novembro de 1913 a Com-panhia Docas assignou com a Sociétéde Construction um contrato pelo qualesta deveria executar os trabalhos doporto mediante o pagamento de deben-ttires de 2* hypotlicca, do valor de 500francos cada uma, ao typo de 85, fi-cando estabelecido que o contrato . setornaria definitivo, depois dc ratifica-do pelos accionistas das Docas e peloconselho de administração .da Société,obrigando-sc ambas as partes a obteressa ratificação alé o dia 15 de dezein-bro de í'9.13, A" Companhia Docas, nes-se dia, reuniu sua assemblca geral eratificou o contrato; outro tanto, po-rém, não fez a Société, que tem levadotodo esse tempo em allegaçõcs, evasi-vas c propostas que, agora vemos, ti;nham por fim ir entreleiido a boa feda Companhia.

XTão obstante a falia dc ratificaçãopela Société, a Companhia, como pre-via o contraio, lhe entregou o serviçodo trafego do porto, cm iu de janeirode 1914, 'ficando assim investida daarrecadação da respectiva renda,- daqual deveria rfemetter 65 "|° para serapplicada ao pagamento dos juros dosdebentures da 1» emissão. Pois bem,essa porcentagem que, até 30 de junhoultimo, já monta a mais dc cinco mi-Ihões de írancos, não teve .. applicaçãodevida, pois foram renieltidos á CaisseComniereiale apenas 736.000 francos,desviando a Société do sr. Lafont, emseu proveito, os quatro milhões e tantorestantes II

Ora, como a renda do porto é o prin-cipal recurso de que dispõe a Compa-nhia para -fazer face ao serviço de suadivida liypolhccaria, esse procedimentoda Société do sr. Lafont foi a causaprincipal de que não fossem pagos osjuros dos debentures da 1* emissão.

Em junho de 1915, .1 Société, natu-ralmentc sentindo o peso da responsa-hilidade do desvio da renda do porto,procurou a Companhia, nllegando diffi-cuidados cm collocar os debentures de2* série, que se obrigou a receber empagamento das obras, c fazendo sentirque a demora que já havia no paga-niento, por parte do governo, da ga-rantia do juros, poderia influir futura-mente na vida financeira da Compa-nhia, e nos pediu, conforme carta emnosso poder, autorização para proporum "fuuding" aos debenturistas da 1*.íypol.lieca, dando-lhes, em pagamentodos coupons vencidos e a se vencerem,títulos da 2* emissão, ficando as som-mas correspondentes (a maior parte jácm seu poder) para serem applicadasás obras, eslabeleccndo-se, nossa se-Stmda emissão, condições especiaes,vantajosas para todos, ao que a Com-panhia de boa fé respondeu, no dia im-mediato, acecitando o alvitre com algu-mas modificações.

Assim marcharam as coisas, conti-nuando a não ser ratificado o contratopela Société, até que, cm 2 de maio til-timo, se reuniram os dobenturistas daCompanhia, em assembléa geral, e de-liberaram fazer o "funding" que, tra-zendo vantagens _- Companhia Docas,pelas condições impostas á emissão dosdebentures' de 2* série, é muito maisvantajoso ainda para a Société (que opromoveu), norque, além de a pôr acoberto da responsabilidade do desviodas rendas do porto, a apparelhava,desde logo, com dinheiro para as obras,o que não lhe seria fácil obter agora, cde que cila não dispunha.

E' claro que não tendo sido o con-trato ratificado pela Société, no prazonclle estabelecido, e cmquanto não fosseformalmente -ratificado, a Companhia

E' de grande vantagem que assenhoras leiam com attenção oseguinte: ,,^,

jÇ Saude;da Jtíulher

cura todos os incomniodos uterinos,desde os accidentes da puberdadeaté os incommodos da edade critica.'

DA GUERRAOs russos e austro-allemães empe-

nhados em violenta batalhana região de Stokhod

Chegou honiem o pre-_________mw__t_wm2E__-_i ___a_-_-m___m_mmmmm___v_m___m______ms___va_mÊ_m_________________mmm ¦ mriW-i—

feito do Jllfo-j^creiT

Ha no Alto-Acre salubridade, paze progresso

Chegou hontem ao iRio, no paquetenacional Ceará, o _ Augusto Mon-teiro, prefeito do

____W&fr'' ¦'¦'<-1 "IP»

mt_Ws_r__w_mmM___m___m «

O sr.Auaitslo¦Monteiro

Departamento doAlto Acre. S. cx.10Í recebido nocáes Pharoux porcrescido numerolie amigos, entreos quaes notámosos representantesdos ministros daViação e justiça,•vários deputados,especialmente o sila 'bancada norte-rio - grandense, epessoas outras dedestaque em onosso meio. Dc-pois dos cumpri--nentos do estylo,conseguimos ábor-lar o dr. Mon-teiro. S. cx, veiuDem' disposto c vi-siveilmenle alegre:

E a viagem,'boa ?

%' verdade,íiz boa viagem

Sai de 'Uio Branco, capital do meu dc-pai-itamento, no dia 27 de maio, tendo-me demorado seis dias em Manáos. ácspçra de vapor, e quinze dias cm Na-tal, em visita á minha familia.

Como deixou o Alto Acre?Em oplimas condições de saltibri-

dade,. de paz e dc progresso, máo gradoa crise por que vimos de passar emconseqüência dos preços Ínfimos da¦borracha, o nosso unico produeto cx-portavcl, durante as safras dos dois ul-limos annos.

Não melhorou, porém, a cot..:ãoda 'borracha, 110 começo deite anuo?W exacto, melhorou. Tivemosparte de nossa borracha vendida á ra-zão de 7$,-)oo o kilo. Esse preço, po-rém, desceu logo a 7$ooo, C$500, 6$ooo¦e actualmente a cotação dos preços doPará e Manáos é de 4SS00.E que nos pôde dizer qtianlo

não poderia fazer a emissão dos títulos sua administração como prefeito do dcde 2° 'hypotheca para pagamento das parlamento?

uxoríciêa

o assassino ameaçava a esposa, tornan-do-a culpada -elo aue pudesse sueceder.Toretta tiremeditára o crime ha muitotempo, tanto assim que chegou mesmoa escrev-pr a sua vida, o seu casamentoe todo o histórico d. s suas consecucn-cias.

A policia apprehendeu o manuscriptoem que dizia tudo isso. O manuscriptotermina assim:"Escrever não posso mais porque acabeça não me permite.

Seria este o ultimo golpe de graçaque ella me deu, (refere-se á venda deuma casinha) depois de ter tanto trata-do delia, lendo incomniodado uma por-ção de amigos-, r-«ando cila sentiu-seuni potic» melhor roubou-me até o ul-timo vintém, deixando-me 110 quartosem camisa, não tenho que fazer outracousa que matar c morrer, para salvaro meu filho iiinoccnte, dessa mulher in-fc-rnal.''Domando" perdono di questo mioacto a Uttti gli amiei a lutti i conosccii-ti. — Lliíffi Toretta."

A menor Etelvina, única testemunhadc vista, descreveu o crime como acimanarramos.

Os filhos dc Domingas Contreva cs-lavam 110 botequim do n. n. do becoda Batalha, da firma José Belluci & Bcn-jániill, quando se verificou o crime.

Domingas, que contava 36'annos deedade, contrairá segundo matrimônio nodia 19 de novembro de 1914. A balaque a matou altingiu-a na nuca.

O seu cadáver foi autopsiado liontcmno Necrotério, de onde sairá hoje o en-¦ferro.

.: * *O assassino, ao ser interrogado, con-

fessou calmamente o crime.Começou historiando o seu casamen-

to, As iprimeiras relações vieram com afrequencia á casa de pas:*) da rua deSan.'Anua, onde costumava a comer.

obras. No entanto, tendo o sr. Lafontdeclarado que já havia autorização paraessa ratificação, que até -hoje não foifeita, a Companhia começou, agíiardan-do a communicaçâo formal dessa ratifi-cação, a providenciar para essa emissão;.entretanto fez ver ao sr. Lafont que,se a emissão fosse feita na forma docontrato dc 21 de novembro de 1913,já não era possível fazer o "funding"que a própria Société promovera e quea Companhia eslava prompla a acecitarpor harmonisar com vantagem os in-teresses de todos.

Neste sentido o nosso advogado teveuma conferência com o sr. Lafont, cna hora combinada para unia nova con-ferencia cm que tudo se assentaria dc-finitivamente, foi a Companhia surpre-.tendida com a ultimação para entregartres mil c tantos contos em títulos de2° hypotheca, nas condições estabeleci-das pelo contrato de 21 de novembrode 1913. Entretanto, além desses fa-ctos que não podem- ser contestados, aCompanhia combinava com a Sociétésujeitar a decisão arbitrai todas as du-vidas suscitadas, estando já os árbitrosdesignados.

Pensamos saber bem quaes os intuitosdo sr. Lafont propondo uma acção ju-diclal contra a Companhia para recebertres mil e tantos contos em títulos: oque não sabemos, porém, é sc o sr. La-font mediu as conseqüências desse seuacto, pois agora uo judiciário é queterá tambem de responder pelas graves Ifaltas coiumeltidas pela Société, entre |ellas o desvio dado á renda do porto,!sendo redondamente falsa, a declaração jde que poz a renda do porto á disposi-ção dos debenturistas da 1° série, pois 1se assim o fizesse, não estariam sempagamento os coupons vencidos até Iagora, porquanto, para satisfação dosmesmos, a Companhia Docas tem cmpoder da Société do sr. Lafont, naCaisse Coinmerciale, tambem do sr; Lu-font, e na casa Bouilloux Lafont F-réres& Cie., i-gualmcntc do sr. Lafont, quan-tia sufficientc para pagar, todos oscoupons vencidos, sem precisar tocarnos 993 mil francos que a Companhiadepositou á ordem dos debenturistas,110 "Crédit Foncier", de que é tambemdirector o mesmo sr. Lafont, nem naletra do governo de 2.500.000 francos,

— Muito pouca coisa. Mantive a or-dem, assegurei todas ns garantias indi-viduacs, estabeleci como norma de con-dueta o regimen da moralidade admi-nislrativa, que tanto se fazia necessa-ria nas regiões do Alto Acre, onde eraperfeita a confusão entre o patrimôniomunicipal e os 'haveres particulares doscidadãos qtte tinham as responsabilida-des da administração publica. Isto só,não obstante a escassez da verba dcque disponbo. Tive, todavia, ensejo de

realizar uma parte considerável do pro-gramma que eu tracei dc governo.

Qual a verba dotada pelo Con-gresso, para a administração de cadaprefeitura?

Apenas 300 :ooo$ooo. E' ccr.to, po-rém, que no governo passado as ver-bas foram de 750 toooÇooo, i_oo:ooo$oooe 45o:ooo$ooo.

Encontrou melhoramentos da ad-ministração passada?

Infelizmente nada. O meu ante-cessor c os seus auxiliares mais che-gados não ligaram a mínima iniportan-cia ao problema da "administração pu-blica. No Acre, apenas encontrei traçosda administração do general GabinoBcsouro, que soube iinpôr-se pela suahonestidade e franqueza.

Mas o senhor falou cm melhora-'mentos realizados pelo seu 'g.vcrno.

Poderia indicar quaes foram?Fiz a reforma da instrucção pri-

maria, creando um grupo escolar mo-delo, na sede da prefeitura, onde rc-cebem instrucção, pelos progressos nio-demos da pedagogia, mais de 100 cre-ancas. O grupo funeciona em prediopróprio, que para isso adquiri, sendoque todo o material escolar é dc pri-incirá qualidade e foi comprado napraça do Pará. Além do grupo, man-tenho escolas isoladas cm Porto Acre,Xapury e Brasilia, acabando assim coma pratica seguida pelo meu antecessorque consentia que, nesta ultima cidade,fossem as nossas creanças aprenderem castelhano, na fronteira cidade dcCobija, boliviana, os primeiros rudi-mentos do A B C. Conclui e entregueiao publico um vasadouro, ligando a ci-dade do Uio Branco á região do Abu-na, na cxlensão de 105 kilometros.Inaugurei no dia 13 de maio passadoa illuminação eleclrica do Rio Branco,e tenho muito adeanlados os trabalhosde aformoseamenlo da praça Tavares deLyra, onde já inaugurei ttm passeiofeito dc cimento, com 150 -metros decomprimento por 2 i |a de largura. Emsunima, posso dizer sem medo de con-testação que levei para o departamen-to do Alto Acre o regimen do trabalhona administração nubliéà*

E quanto á politica?No Acre não -ha politica no bom

sentido do vocábulo. Se não temos ouso e gozo dos direitos políticos, -comopropalar que lá existem partidos?

E o dr. Augusio Monteiro, com essainterrogação, estendeu-nos a nião, dan-do por finda a nossa palestra.

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U\ma vista ¦ dó LabyriiithP, .'" •'¦>'''';í'17 .<-<* liras a Lille, ondelentos combaks

presentemente se acham empenhados vio-

Quem nos janiaes a penna bem manejaToma FIDALGA, a espísrEÜiüa cerveja I

1

iloiesíEi—í: VOU -iSSOO :S—

Casa GuimarãesIPOKMICIDA VASCHOAL -- O

maior amigo da lavoura; encontra-sfc-.i todas as casas de primeira ordem.desta eanilal e df tn»lr>«. ns Uqtarios.

¦ « «1» O _-

O Club da SeringueiraOS SEUS ESTATUTOS

Recebemos os " Estatutos do Club daSeringueira", fundado em 24 de abrildo corrente anuo, cm Manáos, Amazo-nas.

O referido club é composto dc indus-triaes da borracha c de seus interessa-dos immcdiatos, c lem por fim princi-pai • evitar o anniquilamento da scrin-gucira, promovendo ao contrario o plan-tio racional e intensivo, introduzindo aexploração mcthodica e seicutifa dosseringais plantados, etc,

Depois, com .«.tratamento.que lhe dis- ^ttsümbemà ordem dos drtenluris-

umacom

;é se

pro-tornar

pensava a victima, ci-.rando-o. de uniaferida no pé, começou a sentir por ellaumn sympatliia mais funda, até que apediu.em casamento. 'Ella lhe trouxeradinheiro, dera-lhe posição. Erasanta — accresccntou — mas qtuo 'tempo foi se trnnsfonmando atémostrar mulher 'perigosa,

Mas cm que? — indaga-lhe atondade.

Cerceando a minha liberdade,curando meios e modos d'indigno dos meus amigos.

Luiz Toreíía parece uni tarado. Ter-minando o seu depoimento, disso elleque era seu intuito inalar-se e que che-gára mesmo a escrever neste sentidoaos seu. amigos 'Rocco Agrésta, Giusep-pe Belluci, Felice Sueva, Ciuscppe Lap-ponr, Antônio Gonçalves e UolnenicoCardone, do '

Corrieri Italiano. Estascartas estão em poder do delegado Al-btiquerqtie Mello.

A mesma autoridade vae enviar hojeos auto., ao juiz competente, pedindoa prisão do criminoso, que será remo-vido para a Casa de Detenção.

1'MQCIDADE ACADÊMICA. <l'-ilii-a.l;t mio Outro Esuii-ita "llcdi-mploi" a conferência quosobre o thema: "O espiritismo cliristno nei-anto a niocldailo", o sounvcbiiU-nlo -.irá hoje, ús S horas da noite, ná Associação dos

tas, no "London and Brasilian Bankem Londres, contra o gosto do sr. La-font, pois que os debenturistas inglezesnotificaram a Companhia para não de-positar mais seus dinheiros 110 bancodo sr. Lafont, que sc valera da mora-toria franceza para. não pagar oscoupons eom o dinheiro da Companhiamie tinha c tem em seu poder para esícfim.

Quanto á insinuação feita sobre asdespesas geraes da Companhia, o sr.Lafont não tem competência para apre-cial-as; entretanto, convém dizer que,ficando estabelecido, no contrato.de .2.1dc novembro de 11113. que a Société,da renda do porto, entregaria á Com-panhia, para suas despesas geraes, 110 1Uio, na Bahia e cm Paris, 300 contos 1por anno, até a presente data, nestes :dois annos c meio, cm logar dc 750 cou-'tos entregou apenas 200 contos!

Quanto á inércia de que aceusa a di-rectoria, bemdita a inércia que lem re-sistido ás pretenções do sr. Lafont, Ique, sob a capa de defender os interes-ses dos debenturistas, prejudicados peloprocedimento de suas companhias, nãofaz mais do que angariar vantagens \indevidas para o seu próprio Banco,

Pedindo a publicação destas linhas, |de legitima defesa, nos subscrevemos, j

1 sr. redactor, com toda a consideração. It Companhia Cessionária das Docas do 'i Porto da Bahia — A directoria." !

G1!V_ENT0 Gibbs, in-Kioz. —

Xelenlione 83-1, Cen trai. — UuaSiiiiln ljU_-.il-. __0_í

— 1'AUIjO 1'ASSOS __ c. —

Participam-nos os srs. Stolle, Emer-son & C. que, de aceordo com a reso-lução tomada cm assembléa de accio-nisías de Nova York, a 5 dc maio do

| corrente anno, a razão social da sua so-ciedade será dc agora em deante Gracc

] & Comp.

| SO' NA CASA 1'OB'XÜGUESK ,10i5Rua Assembléa, .|o — é que se en-

I contra manteiga fresca mineira supe-I lior; laio 3$S00.¦ji c em • —¦

OliXÇAS do estômago, intes-tino, figado e nervosas. Exa-mes pelos raios X. ])R. HE-NATO DIO SOUZA JJQVES,

Rua S. José, 39, das 2 ás 4 (excepto ásquartas-feiras). Grátis aos pobres ás 12

A. 334horas.

O ministro da Fazenda, por acto dhontem, declarou addidos os agentesfisc-ies dos impostos de consumo no in-lerior do Estado do Ceará. JoaquimAfio Campos. Anlonio Teixeira Bastos,Raymundo Coelho de Albuquerque eAntônio Philadclpho Pessoa.

¦ —__-0-<3->-»T--—

RUA S. JOSÉ.»

A oííensiva franco-inglezaO resultado alcançado ató liou-

tem pelos inglezesLondres, 12 — (A. A.) — Depois

de dez dias de luta incessante e encar-i.içada, os inglezes realizaram a oceu-

5K-ição mcthodica dc todo o primeiro sys-tema de defesa dos allemães.

O avanço do singlezes sobre o terre-uo inimigo é expresso pelos seguintesnúmeros: i4.c*x. jardas de extensão,por- 4.000 de profundidade,

P„r;St _2 — (A. A.) — Commuiii-cações recebidas de Berlim, dizem queos allemães, 110 intuito de deter a of-fi-naiva franco-ingleza uo Somme, es-ão retirando effeeiivos das linhas te

Vcrdun, onde a batalha já decresceu deintensidade.

Londres.'12 (A. 11.) ~ Commtini-eado do estado-maior do Exercito bri-tannico na França:

"Desde o começo da balalha que oinimigo recebe reforços consideráveis,Na ultima noite, os allemães lançaramfortes ataques sobre vários pontos tiasnossas novas posições. Com exce-pçnodo bosoue dc Mametz c do bosque deTrones ,onde os allemães ganharam ter-reno, repellimos todos 03 seus ataques.

"Entre o campo dc balalha principalc o mar bombardeámos activamente asposições inimigas e levamos a et feito"raids" 11.1 frente sudoeste de I.oos.Penetramos nas trincheiras inimigasfortemente defendidas -e ali ficamosvinte minutos durante os quaes se tra-vou violento combate. Muitos allemãesficaram mortos; as nossas perdas fo-ram ligeiras. Deante do redueto dc"Hohcnzollern" penetrámos em outraparte das trincheiras inimigas, onde ma-támos muilos allemães."

Paris, 12 (A. II.) — A offensivafranco-ingleza, obedecendo ao seu des-envolvimento normal e previsto, conti-una a ser feita metliodicaniente. Se nosector francez reinou relativa calma. 110seu sector, os inglezcs, redobrando deesforços para triumphar d.i encarniçadaresistência do inimigo, proseguiramenergicamente na luta e alcançaramsuecessos tanto mais brilliantes quantocada metro de terreno foi, com ferre-nha tenacidade disputado pelo inimigoque accumiilarn naquella frente mais de30 divisões. Os bravos alliados da 1' 1:111-ça atlingiram finalmente a meta visada,ísto é a conquista de todas as defesasinimigas naquelle sector de ataque.Essas felizes operações affirmain . com-pletam o exito da offensiva cojnmum,dando em resultado, após dez dias dcluta, a tomada dc 23 aldeias, de 104canhões e dc cerca de 20.000 pnsionci-ros.

Os jornaes allemães manifestam visi-vel inquietação ante a persistência dosesforços dos alliados. mas são 1 orçadosa reconhecer, cm parle pelo menos, osresultados que elle adquiriram. Assim,o sr. Von Wiegand, correspondente ai-lemão do jornal

"Xcw York World,não procura dissimular a sua anciedadc110 seguinte Iclegramm,. enviado de Ber-Íim ao grande órgão new-yorkino:

•'A Allemanha vê-se estrangulada poium torno cuja pressão mais c mais au-gineutará em Iodas as linhas de com-bale. Agora, pela primeira vez, passoupara o lado dos alliados a iniciativa dusoperações. A situação é na realidadedesaiiimador,., mesmo para os mais for-tes corações."

iPaWí, 12 — (A. A.) — As noti-cias da linha dc frente reconhecem queos allemãcs estão reagindo fortementeno bosque de Mametz.

Entretanto, as forças aluadas conu-miam em posições superiores, donu-nando com seu fogo o inimigo, que nãopoderá reagir por mais tempo.

fu-

Nas linhas italo-austriacasLondres, 12 — (A. Ii.) — O coro.

,nel ,R«piiigtoi-, correspondente nulitardo "Times", que acaba de visitar afrente italiana, publicou o seu segundoarligo acerca da acção do Exercito ita-liano.

Segundo o alludido critico, a Atis-tria commettcu dois graves erros: pri-meiro, imaginar-se com força necessa-ria para recuperar o terreno perdidona Uussia emquanto atacasse a Itália,o quo lhe pódc custar um exercito euma causa; c foi nesta crença que ellase abalançou á expedição punitiva con-tra os italianos 110 Trcntino; segundoerro, escolher para o momento daacção precisamente aquelle em que astropas italianas estavam habilmenteagrupadas no Trcntino,

Não é dc crer, accreseenla o coronelRepington, que os austríacos tenhampensado alguma vez em, levar, longe asua avançada, contando para isso comi = |divisõcs, ás quaes se oppiinhamninas cincoenta do general Cadorna,.Mas é evidente que queriam forçai- oAlio Coniriiando italiano a modificaros seus dispositivos, de maneira a po-derem impedir o golpe violento que ositalianos preparavam no Isonzo.

O ataque atistrinco foi, pois, umgolpe preventivo, que falhou, por pre-mntliro, Se elle fosse desferido só-mente quando o general Cadorna esti-vesse empenhado na luta no Isonzo, asortida do Trcntino talvez pudesse tergraves conseqüências para os italia-nos.

Por todos estes motivos, a confiançano general Cadorna não faz senão an-gmentar. Os Italianos estão bastantefortes para lutar 110 Trcntino e ao. mes-mo tempo proseguir 110 desenvolvimeiilo do plano geral, cm harmonia com osalliados.

Será eni Vienna. e não cm Trcnto,que a Itália ha de libertar o Tyrolmeridional. Ella sabe dominar os seusímpetos e executar os movimentos quelhe completem no grande jogo na gucr-ra.

Roma, 12 — (A. II.- — O commu-meado do Supremo Commando doExercito, hoje publicado, informa queas tropas italianas reoçctiparam grandepai te das posições que haviam abando-nado no dia 10 nas encostas septentrio-naes do Pasubio e fizeram explodiruma mina sob as posições inimigas aleste de Coj-Bois cau. ando-lhes enor-mes estr-tigos.

Os aviadores it.iüano. bombardearamcom successo os acàiii'wii".ontps inimi-gos estabelecidos 110 Monte Rover re-gressando depois incólumes ás linhasitalianas.

Tgüerrã no arA VI. \ DOU KS A l_'_ lílA 1'OK

VOAM Kl.l.in; (.ATiS.V.NAKor.ui. 12 — (A. A.) — Us jornaes

da manhã dão conta de um novo rn/ilaéreo realizado por uma e .quadrilhaaustriaca con 111 a ei.liule de Lalisuna.

Segundo essa., noticias, o bombardeioinimigo não causou 03 effeito'! deseja-do?, pois a niaioiiu das bombas lançadasexplodiram na zona rural da. cidade,rausando, apenas [irejuisos agrícolas eprovocando alguns itvccndios. .

A cidade propriamente não. foi se-quer altineida mela fúria do inimigo.

A PALAVRA OFFKjALDe todas as linhas de,

frenteiRfSíi.. — Pctrogrado, 12 —- Oi"._.

ciai) — Continu'a a batalha ua regiãqdo Stockhod.

O inimigo bale-se desesperadaiuciite'..Os seus aviadores têm voado continua-jneníe sobre a ¦retaguarda das nossas,linhas, atacando dc preferencia as me.tralhadoras.

•França .— Paris. 12 — O dia de I101Í-,tem 110 Somme decorreu em relativacalma. Apenas se registaram algumasacções isoladas, graças is quaes limpa-nios completamente o bosque ao nortode Maisondlte e occirpáinos as galeriaainimigas entro Esírée e Beloy-eii-Sau-terre, fazendo ao mesmo íempo wiiiospi-isioiiieiros,

Na margem direita do Mosa, os alie-mães renovaram ua frente de iFleiirv o.dos bosques dc. Vaux, Chapilre e Che-'.noi^ os seis vig&ros_>8 atíiíiucs,

..•Vaus varias terttativas inúteis, ò iuí-migo conseguiu, á cusía de considera-,veis ipordas, tomar ;ié ua bateria clcDainloup e em alguns elementos avan-Çtldos da nossa linha 110 bosque de Eu-min.

'Coutinit'a 'em toda .1 região um bom-.bardeio inlensissimo.

N'a inargcin esquerda do .Mosa, houveregular aKwiidade de "artilheria,

c nosoutros, pontos do sector o habitual ca-nhoncio.

Os nossos aviadores travaram 110Somme 14 combates aéreos. Quatro ap-parelhos inimigos .foram attingidoa e.obrigados' a alterrar bruscamente.

Um piolt-o fraivcez, apezar de ter oavião inccnl.liado, ainda conseguiu guiai-o para as nossas linhas e at-terrar com•pleno successo.

As nossas, esquadrilhas de bombardeiotambem estiveram multo aclivas. Lnu-çaram 220 obtizes cm diversas eslaçõesonde havia certa animação, uoladamen-le em jiam, Lafere e Chainiy.

Paris, 12 — \'a mar-geni direita doMosa. lançámos durante a noite umviolento contra-ataque a.lésle do lios-que de Funtiin, conseguindo recuperargrande parte do ic-ireno perdido hon-tem 'c aprisionar oitenta allemães.

Na Loren.-i, no seclor do Reillon, cx-*finlsámos o iniinijío dos -lomentos d_.iriii-cheiras onde t-inJia ton.íulo ]*_¦.

Paris, 11 — ü "Journal" diz em leie-granima do seu correspondente na fr' 11-tc italiana do Uouzn. rjiié as auslriacOJ

, acabam dc evacuar Tolmino.

Paris, (A. Ii.) -- Depois de

ÍMÜIIXAMBUCO

riosos assaltos effectuados numa frentede quatro kilometros por tropas de quefaziam parte, ao que se constatou, duasdivisões reeeiltemciitc, chegadas ao thea-tro da acção. o inimigo ao preço deenormes sacrifícios, tomou pé tia.bate-ria dc Damloup que em fins de junhotivera nue abandonar aos francezes. Abatalha continua.

Convcni assignalar que por deira. dareferida bateria exislc toda uma sériüde eiilrincheiranientos poderosamenteorganizados, e que a bateria de Dam-loup constitue. o ponto de defesa mnisafastado de Vcrdun, situado a dois k.i-lomctros do Forte de Souville,_ cujaposse tanto ambicionam os allemães.

iiii-iSfiulo do uniu hoviiiliiracnii da cxhibivfio do riluilll' lio.ic 110

CINEMA PÃBiSiENSEó iil II consultai' o liortii-io dasenti-ndns nai-a evitai' m-amlo1 esnct.i.

Xão precisa iln rcclnnii) "íjAMUA-1SV". Aiiiia minorai nudii-nl. Doiio-sito Tll. Ottoni -íí — T. 355. S.

Ern oiííras linhas de batalhaLondres. 12 — ('.',. li.) — Commu-

niòam do Cairo (]tic as íro;ia^ àríibci- dtiCião-Cherif de Mecca necnparain o por-lo de Kuufuda e aprisionaram toda aguarnição turca da praça.

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XOTICIAS »K ALAGOAS,llli<Maceió, 12 — (A. A._ — A i'olic"•'¦'!: r fcsiejou cotn solennidade o an-' *— ^. :sario da sua organização, O go--- ..i_J_r d:> Ks;ido viiilotl o quartel• i-s-a força, mostraiido-se bem hnpres.

- -.nadi) con: a períeita ordem, hygicnec ili-icv^l-aa iro_ ali observou.

Mzceió, 12 — (A-, A.) — O gover-i-jisr do Esisdo E-apprimi-.: o legar de«io*.'-e.-.?, *h Directoria de Instrucção

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XO 1110 GBA_.I)I_ DO XOIÍTK__,: O contoiinvio da moi-tt

frei .li_.iK'liuoiValal, }2 — (A. A.) — O lusiitu-

lo itis:ori.-o e Oeograplik-o prepara-.-epar;_, coininoionir coadígnamciiíc ocentenário da morte dc frei Mignelino,fuzilado no caurpo da Poivora, na lia-bi.i, como implicado no Bü-inicn-O rc-valíitíoBsrfo dg 1S17. ,- -'

m-__-+-m» ¦» B-»iPnvn cci-fe do liom uostoCervein de ndhto oiniino :

fl A L Si AA CERVEJA DA MODA!

N5i inACBJIA é a melhor 1

UMA ©ÜKSTAO KXITiKAVÍADOBES

O sr. Xicola Santos nincacfldestruii; . , _ ,

O engenheiro Alfredo Escobar...pro-curou hon:, :n o 1" deiegado aüxi i.tr equeixou-sc de que o seu coilega a-.iadorNicoia Santo ameaçara inutilizar umaeroplano de sua proprii dade . que scacha na fazenda do sr. Dunscli, emSanta Cruz.

O dr. Leon Róiissoúlieres acouselliou-oa que se quçixasse . poU;ia do 2/" uis-triclo..*, -— .^

O ministro da Fazenda autorizou olevantamento da fiança de 5 :oeo?ooo,prestada em apólices por Flavio deUrito Bastos cm favor de Alfredo Fer-reira Lopes, pagador da Inspectoria danObras Contra as Seccas. no listado doCeará.

tosseYusI- Xarope do BOSQUE -Dep.: Drog. Pacheco — Andradas, 45

J. 385.¦«^_-»-<B> > Sn» M ¦ ¦ ...

KM S. PAULO

lênllccimeiito de unia uia-crobia

5. Paulo, 12 — (A. A.) — Falleceuhoje, repentinamente, a macrobia na-cional. Joaquina da Conceição, de côrpreta, ioj annos, e residente á rua lia-riry n. 5S, Várzea do Canindé.<>¦¦¦ ¦¦'¦' —B'i> m__m __> eu ¦ ¦¦¦——-»

AS CASE.VIRAS DOVILARINHO

SAO IMPORTADAS DIRECTAMENTEOUVI 1)011 130, sobrado

,___, _a_MBMMa& O _&¦¦ ' " '¦" ¦ —

Instituto dos AdvogadosHAVERÁ' HOJE SESSÃO ORDI-

NARIAEni sessão ordinária, rcunc-se hoje,

ás 7 1!-! horas da noite, esla associação.Ordem do dia: discussão do projecto

sobre Warrants Agrícolas; idem do pa-recer da Comniissão Especial sobre a | :r,ir.idaproposta referente o edificação do Fo-rum, leitura de pareceres da commissãòde syndica_cia c discussão da these, 55,do dr. tvginn Ri-cirfcj ^>»

A questão dos collectoresO SUPREMO MANTÉM SUA JÚRIS-

PRUDÊNCIAComo se sabe, p Supremo Tribunal

firmou já jurisprudência acerca doscollectores federaes, violentamente c_o-uerados dos seuscarprosserii motivo, con-demnando a Fazenda Publica a iiidemni-zar-llies os prejuizos soffridos, em todasas acções propostas.

Montem aquelle tribunal conheceu demais um caso desses cm gráo de appcl-lação interposta pelo collector de Pes-queira. Sitvino Cavalcanti Paes Barretoc mais tres assistentes na mesma silua-ção jurídica, isto é, violentamente '*os-tos fora do cargo no "overno passado.

0 Tribtiunal confirmou a sentença dojuiz da _" vara federal que lhes deraBanho de causa, negando provimento áapellação interposta pela União Federal.

Votaram contra apenas cs ministrosViveiros de Caslro 1: Oliveira Ribeiro.

1 —._—.iCTV-^»->_0»-0>t?P-' ¦

CASA BKOI- & BRANDÃO-_ ALFAIATARIA —

5-í — Ui-iiiruii.viiiiii — 5-1

Uma representação a"Associação Com-

mercial"A lei n. 2.919 sobre contas

e facturas assignadasDiversas firmas coneeituad-as desta ,

praça dirigiram hoje á "Associação

Comnicrcial" a representação ifiaixo,pedindo a interferência da mesma jun-1to ao governo federal, afim dc fazervi..oi-ai-'a lei 11. 2.919, sobre contas c|facturas assignadas.

Tratando-se de um assumpto quediz respeito a altos interesses do nos-,so commercio, é de crer que a "Asso-'

ciação Commerciai", attendendo a jus-ta representação que lhe é'feita, tomeimmediatamente. ás providencias que sefazem necessárias.

Eis a representação a quemos :"lllmo. sr. presidemciação Commerciai''signados soco

Um attststadoem

Contra o ministro dePortugal ali

u — (-A. A.) — Um tele-recebido de: -Madrid anmin-

dr. Augusto d,e Vasconcel-'ministro pleiiipotcnciario _ portti-

¦Lisboa

grammacia que olO:

por ler saido illcso

sobre o modd

do-llie parabénsda aggressão.

'Faltam pormenorepor que se deu o fàcto.

¦Lisboa, 12 — ('A. I [,) — Os j.,i-naes dizem que o indiviJ,uo Gtiilher-.me Álvaro Pereira Leite, expulso de,Portugal a 4 de imaio tiltimo . quefoi para :t Hespanha, tentou aggre-.dir cm Madrid o sr. Augusto deVasconcelios, ministro de Portugalnaquella capital.

giiez naquella capitai, 11um atteiitado, praticadopor um iiiJividuo.

dessa

I DR. .MAURÍCIO

_ Hxatr.e completo,* ;í$: dc sangue. 30?FRA.XÇA. da Facul-

dade de Medicina — Uruguayaua, 35.¦-riu <&*-es_*-*>ç*a

A CAIXA ECONÔMICA

dr.

(\UQ

alludi-

da "Asso-Os abaixos as-

" Associação",vem pela presente pedir a essa dire-ctoria que suggira ao governo federalpor intermédio da "Associação Com-mercial do Rio", c da."Federação ' dasAssociações 'Commerciaes ido Bra_il ,para fazer vigorar a lei 11. =.QiO so.irecontas e facturas assignadas, regula-mentadas pelo decreto n. 11.3_z.de17 de março do corrente anno, lor-necendo assim ao Thesouro amplos re-cursos para equilibrar o orçamentofederal, sem a creaçuo dc novos im-postos que viriam abalar profunda-mente a economia nacional. Os ai):*:-xo assighados lembram mais a convc-niencia de solicitar-se a cooperaçãodas demais associações commerciaes dopaiz

Recue

A ci.-i.ão ilo a__encins 110int.rioi- ile S. Paulo

S. Parlo, 12 — (iA. A.) .— OÇardOSO de Almeida, secretario duzenda tendo lido corii.cinieiuo de .Se pretendia abtír cm diversas localu-daJdes do Kstado agencias e suecursaesda Caixa Econômica Federal, cons.de-rando que essas Caixas são enorroenren-le prejudiciacs á nossa cc.nor.ua eeontrariam o propósito cm que esta ogoverno de fundar caixas estaduacs, so-'icitou do governo federal, por inler-uvedio do dr. Aliaro de Carvalho, ie-pataüo e leader dá bancada paulisla noCo!iRre_so Federal, que r.ão tosse per-

creação planejada.O dr. Cardoso dc Almeida já rece-

beu commtinrcáçao dahi. dizendo terojdo atter.dido o rcitdo io governo dc55oP*}ulg.:, -'.' -v-

O sr. Augusto deVascmtccllos

clima d'de surpresa

cujo nome e na-cionalidade nãosc pôde de prom-[Uo verificar.

O diplo m ataportuguez saiuilleso, sendo im-médiatafnente pre-so o aggressor.

Lisboa, ie —

(A. A.) - No-vas communica-ções aqui recebi-das de Madriddizem que o au-tor do attentaclocontra a vida dodr. Augusto deVasconcelios, mi-nistro pleuipoten-oiario de Portu-gai junto ao go-verno hespanhol,é _:\i brasileiro,cujo nome nãoquiz declarar.

O ministro da Fazenda remetteu aopresidente do Tribu::.d de Contas, parao devido julcamento, copia do decretoque abre o credito -de 37ioSa$ooo, pi-pel, para pagamento dc despesas daMesa de Rendas de Porto Esperança,em Malto Grosso, creada por decreto de17 de março do corrente anno.

Um aviso sérioOU COMPARECEM DENTRO DE

OITO DIAS OU SERÃODEM1TTID0S

De ordem do ministro da Fazenda, oisr. Joviva Eloy, director da Despesa.daThesouro Nacional, publica hoje editalconvidando os terceiros escriptufaríosdo Thesouro -Mario Gonçalves e S.lviaGonçalves, a comparecerem ao s:rviço,dentro tlc oito dias, sob pena de seremexonerados por abandono de emprego..

— «-a» *¦ __¦ Pni-ii tmlo na viila a hora sônrata FIDALGA t-oda liom ó bOa !

FIDALGAO reíerido indivíduo tambem nao

explicou os motivos que o levaram a

pratica de tamanho crime, sendo, en-certo que se trat;

(A. A.) — Causouação a noticia lo

de junho de ioi- — (As-signados) — Othon ' & Mendes, _J.Pessoa de Queiroz & C, Rodrigo Lar-valho & C, Adelino Rodrigues.. SilvaRodrigues.

'Anistein & C, Odorico deOliveira, João Rufião da Fonseca, Uo-mes de Mattos & Irmãos, Ramiro M. tretantoCosta e> Fillios, Eugênio Gtctschel, J. | louco.Muniz Pereira. Manoel fr C., An-drade Meia & C, Alves de Britto & , ..C Lopes. Araújo Sr C, Dias Loureir aqui grande seiro' & C. Ventura Matlieus Sr C, An-1drade Cosia, Loureiro Maia <_* C:,Leite Bastos Sr C. Fernandes Nunes 1& C, Avres dos Keis & C, I-C-zm-ç;er Dictiker & C, Bérnct __ C-, Au-gusto Fernandes _. C. Manoel. Co-laço & C, Silveira & C. Lino -le Ou-veira fi- C, Andrade, Lopes & C. Fer-..nando Silva & C, Maia e Silva & C, ¦, _Ara-.tjo Loties & C, Alvares de Car-valho & C, Albino. Campos Sr. C, .«.-.Mç^Lra Licia .5-. C"- .' P'»ram -w tlislmctq diplomata,

A CERVEJA OA MODA!

foram concedidos

Lisboa, 12nele _

attentado contra a pessoa do dr. Au-

gustó de Vasconcelios. plenipotcn-ciário em Madrid, havido naquellacapital. \

As principaes autoridades da Re-1publica, bem como. o encarregado de L'^negócios do lirasil aqui, dr. Velloso\ q

bello, e o cônsul gerr.1, lo me_:no j jpaiz, Jr. 'Moraes

i piti-.i-i-.rn it.v

Pelo prefeito! dias de licença .-.o guard;! Julio Kosa, pura tratar cc

seu interesse.

municipalIe

ÜZAL .1 tinia Hardiiiha, acíüalmeiitía melhor da jíoíso mercado._-__*r__\ *>•<£>-^-_lí—^— -.

"aORXAIi DiVS MOÇAS

Está nas Moças

do naii

Barres, le!i_;ra-íSni->-K-ta Jan-

rua o uui-icro 56a (fiierida revista que apps_,

tudas as íiiiima4-_ei.ui.ifornie é de seu progranima, a! ií-.-.i Moçes ile hoje lr:.i um»

variedade s.u; caiculo dc novidades ;»-.teressantes..

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Page 4

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i CORREIO DA MANHA.r-r ,^i^-Mraj-;Í5;aç Mho ae?1916_»i»_gef iv. Bigm

_____

TERCEIRA EXPOSIÇÃO DEAVICULTURA

- No dia 30 do corrente será inaugit-rada, no terreno onde foi o conventoda Ajuda, a terceira exposição avicolaÜa Sociedade Brasileira de Aviculíura.

•Prestam-lhe apoio os governos fe-deral c municipal, ccrlos da importan-cia da propaganda feita pela Socieda-ide. O governo do Estado do Rio Um-bem já se certificou das vantagens dainstrucção pratica divulgada pela So-¦ciedade Brasileira de Aviculíura.

Effeclivamcntc, o naiz tem tudo alucrar com o esforço dos seus habitan-tes, pela melhoria das raças gallinaceas.iA criação, empírica deu em resultado a

gallihhn creoula, pobre de carnes e defraca producção. A falta de hygienetem devastado os gallinheiros e temdegenerado as qualidades. A criaçãoorientada pe'a hygiene c pela experien-cia, a introducção dc elementos novosde raças puras lendc a melhorar a es-pecie, dando-lhe valor progressivo.

Em o mesmo trabalho com que semantém um gallinheiro obsoleto se pó-dc manter um gallinheiro moderno, on-dc vivam exemplares que, de perfeiçãocm perfeição, cheguem a dar a máximarecompensa. A Sociedade Brasileira deAvicultura o tem explicado, e das suaslições, durante quatro atinos, a_ provareal vae ser dada nesta exposição.

Oytras capitães sul-americanas, antesdc nós aprenderam o que se faz naEuropa e na America do Norte, e cui-darain cfficazmente da avicultura, ji(havendo tirado de seu esforço grandeaproveitamento.

Tarde começamos .entretanto, já éJicm sensível a melhoria nos parquesde criação dos que aboliram o velhoregimen. Tini porte definido, offerc-«cm carne abundante c saborosa, pro-duzein ovos cm grande quantidade asaves sclcccionadas. As chocadeiras ar-ilificiáes facilitam a rcprodncção cmlarga escala. As vantagens são coniplc-tas e vão até ao lucro em ouro.

A exposição terá grandes artrnetivos;e delia como das outras irradiará a li-

çío suggcsliva que se fará sentir nosquiivtaes urbanos e suburbanos, na zo-na rural e por esse Brasil afora.

— 1 ¦— \t m <cB» >» _— "

Hotel Nacional, vRRuAAD,oD05SL-Excellentcs accommodações para farmlics ccavalheiros de tratamento. Cozinha de i"ordem. Diárias de 6$ e 7$. Sem diária,4$ooo. Telent* 4.67, Alves a Ribeiro. .1

_ -LL ,_ — — •" ¦ ¦— '-| - —

Associação dos Empre-gados no Commercio

Foram adiados os trabalhos daassemblea convocada

Emulsão de ScottNio cortem droga» docíyhNão contem óleo adulteradaNão contem álcool

Mais sim contem, todosos elementos necessáriospara dar saúde e robustez

CONSELHO MUNICIPAL

QUEM PERDEU ?Foi rcmettida ao chefe de policia

uma bengala, com castão de meaiamarello, encontrada liontcm na platéa<lo theatro Carlos Gomes pelo guarda<le 1" classe n. 7S8.__?

O sr. Osório diz que o sr.Sodré não lhe pediu

coisa algumaO Conselho Municipal teve, hontem,

na sua Ordem do dia, além de outrosprojectos, que foram approvados, o queprohibi- a oecupa.ão dc qualquer pontodos logradouros públicos para a vendade jornaes, revistas etc, e que medi-ante requerimento do sr. GetuHò dosSantos teve a sua discussão adiada, porquinze dias depois de se pronunciaremos srs. Leite Ribeiro c Osório d;- Al-incida que fez profissão dc fé da suaindependência. Declarou o sr. Osórioque o sr. Sodré nada lhe falou a pro-posito do referido projecto.

Os projectos approvados foram:— mandando archivar o requerinicn-

to de Jacintho Rosa Pereira, guarda dasecção marítima, sobre contagem detempo ;

—. autorizando o prefeito a contartempo para jubilação á professora ad-junta dc 3* classe d. Ida Ribeiro Go-mes.

1 AINDA CONTINUA

I

INALTERÁVEL fKO PREÇO

E NA QUALIDADE

-40 Rua Carioca; 13.;, Rua Larga

O bigode no ExercitoUMA RECOMMENDAÇAO DO GENE-

KAL. CAETANO DE FARIATornando-se cada vez mais frequen-

tes os requerimentos de officiaes quesolicitam .i-_rnii__..-.> .para raspar o bi-gode, por .motivo <lc moléstia ..tostadapor 'médicos, ., não havendo razões queimponham a necessidade de tal permis-_ào, pois os officiaes, quando verifica-ram praça, em geral, eram imberbes,mão constituindo assim o bigode umdos característicos pliysionoiuieos, re-solvcu o ministro da Guerra baixar umaviso ao chefe do 'Departamento doPessoal, ordenando que sejá facultativoo uso Jesse "ornamento masculino",co. 11 o diz o aviso cm questão.

Tornando facultativo o uso do bigo-dc, revoga o ministro da Guerra todasas disposições anteriores, qut porven-tura possam contrariar esse seu acto.

Be_y*-y.t^.^BT_»»_T___r__.F,B

DUAS CREANÇAS INFELIZES

Dois menores morran-do a fome

A Assistência foi chamada a soecor-rer dois menores que se achavam cai-dos ria via .publica. Apanhou-os e, lc-yan_ò-o_ ao 'Posto, verificou que amboscaiam... de inaniçãoI Tres dias segui-dos que os desgraçados não comiam!

O medico da assistência, penalizadoda sorte dos dois infelizes, mandou-osao 2" delegado auxiliar. Chamam-seelles Uinl..r.lino c Oscar, o .primeiro, de10 ànt-Os, íiliio de Leoipolklniu Ribeiro,residente no morro de Santo Antônio, eo segundo, de 11 aunos, enteado domesmo indiividuo.

O dr. Osório de Almeida deu-lhesalimento e, de accôrdo com o chefe depolicia, resolveu eiwia-1-os para a Colo-nia, onde serão tratados co.-uo trabalha-dores livres.

Realizou-se, hontem, ás S 1 ]_ horas danoite, a assemblea geral extraordináriadeliberativa da Associação dos Einp.e-gados no Commercio, com a assistênciade 120 sócios, para di_hissão <io parecerda commissão fiscal e «leição da novadirectoria.

A assemblea foi presidida pelo sr.Augusto Lopes, secretariado pelos srs.Arthur de Castro e Braulio Martins.A assemblea começou peia leitura daacta da anterior, que foi longa c fali-gante, porque insere os discursos dedefesa, então 'pronunciados pelos srs.Antônio Gomes da Cruz, Alves de Arau-j- e Ramalho Ortigão e os dos srs.Marcondes da Luz, Emilio Ribeiro, con»'mendador Teimo e outros.

Essa acta foi approvada com umarectificação do sr. Accacio Leite, quan-to as homenagens prestadas nessa as-sembléa pelo sr. Souza ao presidenteda directoria renunciante.

Concedida a palavra ao relator dacomniissão fiscal, fala o sr. M. Moucoe Silva, que apresenta desculpas pelafalta do "arecer respectivo. A commis-são não nõdc concluir o seu parecer,disse o sr. Mouco e Silva, por não terencontrado a escripta fechada, pelo tra-balho exhaustivo a examinar, entre oqual avulta elevado numero de actos cainda mais por affazeres. doença e au-sencia de dois membros da commissãoe outras conseqüências de interrupçõesforçadas. Pede o prazo de mais quinzedias, para a conclusão dos ¦ trabalhosencetados. Considerando, porém, nue aassemblea não deve eleger a nova dire-ctoria sem o julgamento das coutas eactas da sua antecessora, propõe que apróxima assemblea seja uma continua-ção da presente, para que a lei seja

I cumprida, dc accôrdo com o artigo 70.I Manifestou-se de pleno accôrdo com

esta indicação o sr. commenJador Ra-I malho Ortigão, porque deseja que _ a! commissão disnonha do tempo preciso. para examinar os trabalhos c contas da

; sua gestão. O sr. Accacio Leite notaa falta de unidade de vistas entre a com-missão fiscal e a üirectora. O sr. He-dro Xavier defende essas duas coiiimis-sões, que procuraram cumprir o seu dc-ver e os estatutos, não merecendo cen-suras,

O sr. Marcondes da Luz consideraterminado o mandato da comniissão di-rectora, lembrando por isso a proroga-ção do mesmo mandato, pelo -tempo quefôr necessário e aproveitando a oppor-tunidade, salienta c louva os trabalhosdessa commissão, dignos tio mais hon-roso registro, porque contribuíram paradar um novo impulso á Associação,

O sr. Affonso Burlamaqui marii.es-ta-se contra a prorogaçao desse manda-lo, allcgando falta de competência daasscmbléa para deliberar nesse sentido.

O sr. Emilio do Amaral Ribeiro nãovê na indicação do sr. Mouco e Silvatransgressão da lei, ha apenas o intuitode determinar a situação, creada pelafalta do parecer.

Depois de falarem ainda os"srs. Vas-co Ortigão e Accacio Leite, dc accôrdocom as indicações feitas, foi resolvidoconceder o prazo ile quinze dias, solici-tados pela commissão fiscal, para aconclusão do seu trabalho.

Suhmcltida á discussão a proposta deprorogaçao do mandato da commissãodirectora, falou contra o sr. AffonsoBurlamaqui, opinando pela eleição immediata da nova directoria.

u sr. Armando Figueiredo lembracomo unico meio dc solver a situaçãoapresentar a renuncia da. commissão di-reciora, para que seja substituída,

O sr. Marcondes da Luz pensa que,dean'e da objecção do sr. Burlamaqui,a comniissão directora não pódc conti-ntiar. salvo sc o seu mandato fòr pro-rogado, como foi proposlo.

Alves de Araujo combate, por

Um mandado judicial desvendaa vida de martyrios deduas pobres loucas

A .propósito de uma noticia por nó-hontem publicada, com a epigraphe su-pra, fomos procurados pelo major doExercito, reformado, Virginio Marianode Campos, irmão das duas senhorasque, por mandado do juiz de orphãos,foram enviadas ,para o Pavilhão de Ob-sensação do -Hòspiòió Nacional de Alie-nados. m

Contou-nos o major Vrginio o se-guinte:".Minhas irmãs Maria Emilia e 'Fran-cisca Emilia nada -têm de loucas e todoo õccorrido foi motivado por uma chan-tage habilmente engendrada .por .meuirmão, dr. José Mariano de Campos,medico, que com ellas está de relaçõescoradas ha penlo dc 'tres annos. O quemotivou o escândalo foi o .predio porellas oecupado, de nossa propriedade eque, por intimação da Prefeitura, deviaser pintado na sua fachada, em no vem-bro do anno passado.

'Esta ordem não foi obedecida; sendo,por isso, imposta uma multa ás minhasirmãs. Essa multa lambem não foi sa-tisfei-.a, em uma segunda intimação, queteve o mesmo effeito 'da .primeira. Cor-reu' o processo o a casa devia ir ápraça, agora. Meu irmão, para isto evi-tar, convidou-me para, em juizo, assi-gnar uma .petição, em que declarássemosnossas irmãs dementes, o que viria an-nullar o processo cm andamento naPrefeitura.

Assignei a tal ipe:iição, sem nunca es-perar lão fatal resultado. E posso asse-verar-lhe que um medico, presente lion-tem, no Pavilhão de Observação, de-pois-de observar e falar ás minhas _r-niãs, declarou-me que nada tinham ellasde dementes.

Elias possuem alguns bens, apólicesc jóias c percebem o soldo dc nossofallecido pae, que era general do Exer-cito".

Foi o que nos contou o major Vir-ginio.

A GUERRAAs operações nas li-

nhas oceidentaes

o

:eridas escrofulosas no pescoço— Em uma moça de 16 ann_s —Paiiidez e falta cie fome - Fra-queza em extremo.

Tenho o prazer d_ cerCélia Machado Guimarães,¦das escrofulosas que tinhasímios, assim conto clc graappctite, que a reduzirammomos por sua vida, -usa".Orli". Antes dc usar eslei-ive o Óleo dc Uncalliáo,continuava a ctnmagrcccr,'Jôr tle cabeça, tinha itorrtomar. Pelo expostos scminha filha . se comprche•,1c Orh", retnodio que, foias cores, a fome c alegria,tU' minha filha.

Residente á rua Curo

(Finma reconhecida).

tificar publicamente que minha filha,ficou completamente .boa das ferirno pescoço, desde a edade dc i_

itde fraqueza, paiiidez e falta dca tal magreza, que muitas vezes te-do exclusivamente o

" lotloliiio dercmctljo, experimentei outros, iiiclu-

pctico ou nada conseguindo, ellaler tosse, arrepios de trios, desmaios,or á comida, mesmo leite custava avê o estado grave etn que estavande a minha gratidão ao

"Iodolino

falecendo, animando, fazendo voltarresumiu cm pouco tempo a saudc

Thomaz Machado Guimarães,Proprietário.

p.el Carneiro de Campos n. 19.

sua vez, as considerações do sr. -Burlnmaqui, porque com o adiam-nto dadiscussão do parecer da commissão fis-cal foi. ipso fado, propagado o man-dato administrativo.

0 sr. Vasco Ortigão .propõe umvoto de confiança absoluta á commis-sao dn-ectora. Esta indicação foi rece-bula com uma prolongada salva de pai-mas.

Deante desta manifestação, a presi-dencia considera proroenclo o mandatoda commissão e suspende os trabalhos,agradecendo a correcção com que pro-cederam os sócios, convidando os pre-sentes para a nova asscmbléa que con-voeará opporttinamentc. ,. > -

^_____^__^^^2rstzr^r^c7T^^fSI OASÓATINHAfor ever !

__

SociaesDA.AS INTIMAS

Vazem o unos hoje :<> dr. Ayr_._ I.arroso Junior. engenheiro

dü Locomoção da !•:. 1', Central ;müc. Alzira Cruz, fi.h,-i du maior

{Bcrnardit-o Augusto da Cruz ;o capitão Jacintho Tones, comman-dante da :" companhia dc metralhadoras ;

;i sra. d. Uomttila Pereira, esposad. coronel Clito Valter.no Pereira ;o joven Octavio C. Pereira, auxiliarda casa Affonso Vizcu K C;

a menina Maria, íültiulia do capitãodo l_..erc-to di. l.eamlro Josc da Co.ta,<in 1" batalhão do iu regimento, estaçio*nado na Vil!. Militar ;

a senhorita Regina Fanzcrcs, -filhad-) negociante desta praça J. 1.. MoreiraiTanzcrci :

n professora municipal . cnhorifa lime-ríta d. Azeredo; • ¦

a senhorita BeUtnlia Marstcano, filhado _ _. Domingo. Marsicano, negociante cmCüu.po Crande.

Por commcmorar hontem, a data de6cu anniversario natalicio, íoi o dr. Raulde C_r__l__. official de g:ibinctc do mi-nistro da Viação, alvo de carinhosa iiiauí-ícslução de apreço, por parte dc seus com-l-anhciros daquelle gabinete e de váriosfunecionarios da secretaria,

O dr. Uai; de Caraclcs ainda recebeutu nu meras felicitações de amigos, collegas cadmiradores.

Per _ motivo dc seu annivcrsario na-talicio. foi limitem muito cumprimentadoo sr. 1'rancisco Sarmento, diligente e ;ic;i-vo empregado do commercio de ivs.apraça. __ í*; ?:CASAMENTOS

Realizou*_c hontem o enlace matrímo-nial do >r. .h._ó pias Pcre'ra, conceitua-dn negociante, com a s_nhorítt_ L<onorJMayrink de 'Azevedo. Foram padrinhos, no<;i\ 11, por partep i\o noivo, o sr. João Ca*ii-i.lo de Oliveira, e da noiva o seu tioJo_i_ Camillo de Oliveira c sua progenito-ra d. C.cmcntina Dcllanavc Simões. No¦roüçlt-M. foram ijadrinhos o negociante sr.Eduardo ce Abreu c sua esposa d. Caro-lin:. Mayrink de Abreu.

Contratou casamento o sr. AntônioPedrcao dc Lima cum a senhorita VA

'-thCorrêa M"ír_, filha ilo sr. FrankSn Al-«ncai. Mif.-a e _e d. Elvira Cor.-é.i Mc-fc>.

* * .COVFRTÍE^OI.-S

Xa sédc da Associação dc Imprensaie..!i:..-_e hoje, ás 4 hota_ da tarde, a in-[teressante coufercricia do sr. A. d'Arcan*chy, sobre "Questão ortographica".!_

A conferência sobre "O espiritismoch.i_._o perante a macMadc", ttedicadaPf'11 ctulso (.-.-iiirta "Kci:mp;o," ús no«-

V,m Iodas as pliarmacins c droísarias. Agentes geraes: Sil-va Gomes & C. — Rio ílc Janeiro — S. Pedro, 4..

sas norni.-ilj.-t.if, está marcnil.. para liojc,is S horas da noile, na Associação dosEmpregados no Commercio,

A mocidade acadcmuM, especialmenteconvidada, comparecerá a essa festa.

A entr.da é franca.

REüXIõKSA Academia Nacional de Medicina re-

une-se boje, cm sessão ordinária, ás S !:o-1:13 ila noite. Ordem do dia: Leitura depareceres e eleição para membros corre-spomlcmcs c titular na secção dc riliarnia-ciai sncurysma do tronco brachio-ccplinii-co, tratado pelo methodo dc lírasdor, pe-lo dr. Augusto Paulino.

^ Falará sobre o mesmo assumpto o dr.Garfiejd dc Almeida.

A .CSS,.O íl pitiilirri.

CLITS b festas"ni-OfO DAS TURQUEZAS — Este

novel bloco tine 6 constituído por gentis-enhorit.T3, c filiado uo Oriente 'Club,

cora sdc na cslacão Del Ca.iillo, realizouante-bontem uma maitnée dansante, a qualfoi olcm da espectntiva, Seus salões actaa-vam.c bcllamento ornamentados de fio-res naturaes, bem assim com as cores dobloco alvo-azul celeste.

As danoiM tiveram inicio ás 4 horas datarde, protongando*se até ás 2 horas damanhã. Durante a_ dansas foi servi-dos ás pessoas presentes ,um volante dcvinhos, doce. c licores, tendo logar ás 11boras da noite, uni magnífico cíiá, acom-panhados de .«'ícoitos finos. Nn bellafr.ta tomaram p;.rte as gentis senhoritas:Ermelinda I'inio. Maria Santos, EmilbCorrt-a, Amélia dc^ Oliveira, EKsa da Sil-va, Ro;a de Oliveira, Laura Corrêa, Ma-ria di Gloria, Rufina Ferreira, AlziraGonç{_ves, Luzia Corrêa, Alzira Pereira,Amélia de Freitas, Anna Ma'afaia, JiilictaBorged c lírazilina Ventura c IsmeniaBoiges.

Sua _directoria í essim organizada:Presidente, AJzina Pereira; ses etária,

Anua MalaiV:.-; tlicsourcira, Juliela Bor-ge?; procuradora, EmtÜa Corrêa. Dire-elora de salãn, Amélia dc Freitas.

Realizou-se sabbado ultimo, mais umaencantadora (cta na Sociedade União -a-mii.iar de Jacarcprgití.

Como as anteriores, foi uma festa quedeixou agradáveis impressões no esp-r todc todos quantos compareceram á mem.,tendo terminado já, alta nudrugada comum animado colülon, ficando dccidulo qtteno dia . _ do corrente mez, se effectuaráo grande ^n?!c bloco da cavação, ondese darão interesaantos surprezas.

Os salões do Villa Isabel Football Chibab*em*sc 110 próximo sabbado, para uma}brilhante *Soiréc*\ onde jor certo nadafaltará, para tornal-a attrabcnte.

Um concerto onde _ e farão ouvir so-rio-, do club, dirigidos pelo barítono !*ran-l;/n_ Rocha, dar1., início á festa. A entra-da c com o recibo do corrente mez.

:. . _VIAJANTES

Dt juiz de Fòr., onde fora dar v.ta con-certo, que cía-uitaiu um verdadeiro sue

Ainda o crime do OdeonUma acção de htfnprá-

rios médicosO dr. Roberto da Silva Freire, medi-

) da A-...s.'civc!a Municipal, acctttlira,por oceasião tio crime do cinema Odeonao marquez de Carvalbal, quando feridono conflicto ali havido _ por demaisconhecido do publico.

Entendeu que precisava elle ide im-mediata intervenção cirúrgica c paraisso fel-o transferir (para o Hpsp-.ialdos Estrangeiros, á rua da Passagem,oralc, d. facto, se realizou a operação,funecionando, então, os drs. RobertoFreire e Álvaro Ramos.

Depois, naturnlment. o paciente ne-goii-sc- a pagar a conta dc quinzie con-tos que lhe apresentara o dr. Roberto,

:o iporque a operagãó fora fei a pelomuro facultativo que llie cobrara ape-nas 10 contos.

O dr. Roberto levou o caso para ojuizo da 4a vara eivei, pretendendo queo dr. Souza Gomes condemnasse omarauez 'dc Ca_,-aJhal, a pagaHhc

liteila quan:ia.O juiz, iporém-, csitcndi.u deficienteprova fc-ila .pelo autor para nella re-

pousar a sua iprelienção c por isso con-demnou-o apena. ao pagamcifo decinco contos, desde que o operador foraa outro, medico, sendo o autor.eu auxiliar.

apenas

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GRANAÜO _ C. I Je março, 14,

cesso artístico, regressou hontem a esta ca-pítal, o maestro Agenor Rens, o intelligenteinterprete de La Kasbach, de AlexandreGeorge, cuja execução nr.morosa valeu-llfe oi° prêmio (medalha de ouro), do nossoInstituto Nacional de Mus.ca.

Parle hoje para Bello Horizonte, onde-vae fixar residência c abrir consultório, odr. Linncu Silva, conhecido medico deu-listn, que durante Iong03 annos exerceu a isua clinica nesta capital.

Eniíbnrcoti hontem .pira o Ceará o dc-putado Moreira da Roclta. "leader" dabancada cearense na í-amara dos I. a;m-tados. Ao seu embarque, qnc se realizouás 11 horas no Cães do Porto, compare-ecram varias pessoas.

ASSOCIAÇÕESGRlOtrO DOS MACHIXISTAS DA

MAR1XHA CIVIL — Esta collcctivid.vdc rcr.::c-_e hoje, ás 8 horas da noite, etnscJSSÃo ordinária.

Paris, ia — (A. H.) — Communi-cado das 3 lioras da tarde:

"No Sonune a noite decorreu calmaNa Champagne, capturámos alguns

prisioneiros numa pequena operarãoque levámos a effeito nas proximidadesde Cernay contra as trincheiras alieniãs. Diversas àcçS.es de surpresa fo-ram egualmente levadas a efleito eomexito entre .Maison-de-Cha .pague, o"Calvário", e Ville-sur-Tourbe.

Na margem esquerda do Mosa, doisataques contra a nossa trincheira drMorl-Homme fracassaram. Na margemdireita, um contra-ataque que realiza-mos

"durante a noite contra a parte les

te do bosque de Fuhlin perniittiu-nosretomar parte do terreno que o_ ininii-go hontem oecupára. Fizemos ahi oiten-ta prisioneiros.

Na Lorena, 110 sector de Reillon, re-pi-llimos os allemães dos elementos dttrincheira em que houlem haviam to-mado dó."

Paris, 12 — (A. H.) — Os france-zes, com a tomada da cota D7> dc LaMaisonette e dos bosques tão encarni-çadamente defendidos pilo inimigo, am-pliaram ainda os seus progressos ao suldo Somme. São vantagens que se po-dem considerar importan-es visto comoo ponto culminante de toda a»região co and do Somme, que pernimc bater,até mesmo pelos tiros da infanteria edas metralhadoras, a estrada nacional ea linha férrea que liga Chaulnes a Pc-ronne.

A situação dos allemães, que aindaresistem em pane de Bãrlcux, . muitoprecária.

O avanço realizado desde 1 do cor-renie'representa cerca de dez kilome-tros de profundidade sobre uma frenteda mesma extensão. Em dez dias fo-ram preenchidos em todo o cotovello

I que fôrma o curso do Somme, todos osobjectivos determinados ás tropas aosul do mesmo rio. As tropas francezas.-'.chain-sc agora installadas em todas ascolunas que dominam a margem di-reitá.

Os inglezes demonstram a sua cora-gem, a sua tenacidade, a excellcncia doseu preparo nii'iiar nelo modo nor que1-çü!» _m soberhaniente 110 Bosque deTvoiics aos sòbreluimanos esforços doinimigo, e pelos apreciáveis resultadosque têm obtido em outros pontos.

Reinou grande actividade em todo oresto da linha dc frente, onde as acçõestêm dado resultados satisfatórios para

Raro é o dia de sessão no mais alto 0SA ¦lceze5, , . ,tribunal do ixiiz que não tí-m 03 juizes dc Us russos proscguem na senc dasalto saber oceasião de julgar moedeiros suas, magníficas viciorias, devidas ao"'sos ihcroisino sem limites dos seus soldados

\in:]a homem isso se observou. c á superior estratégia - do seu com-.¦utluir Barbosa e João Uno, p Iliados cm mandocrime de moeda falsa, foram condemnados par;'s ,2 __ f.\ TT r» (,„„,.pelo juiz secciona do .Estado de B. Paulo 11,,; '

b 1 • • V í' _T- consf-e.apDelteram para o Supremo Tribunal Fe- p"?

P,;lr,;- m""?tro (,as F"">nws daderal. Russia, que actualmente se acha nesta

Foi relator do feito o ministro Coelho ' capital, nn entrevistas concedidas aosCainjios, que o expoz :i seus collegas. dando j jornaes, tem exaltado r> hrrnismo dos_'n.e-u

tol° c'c,10's <'c 'aIar ° advogado dos, exércitos francezes. manifestando a suaadmiração pela admirável resistência de'•"i Verdun "que

permittiu aos alliados to-lei, a prova"pieüTdo .riiiic cTndÍc"_r.--i-

™"Cm a inicia-'iva de a<*õcs combina-mentes contra os aceusados.

O arandioso film que lio.ic eo-1mecn n projcctiir o vcllio ]

CINEMA PARISIENSE_ tle muitii utilidade ser vistodo começo, c parti isto a Ein-pi .sil climiifi n nttcnciiò do i»u-lilico Diu'n o liOMirio das entro-rins: 1 h,—.3,20 — 3,40 —5 h. — 0,20 — 7.40 — 9 h.o 10,20.

CS FÜLSAOIOS NO SUPílEMOIL

A Allemanha e o centenáriode Tucuman ,

Berlim, 12 — (T. O.) — Sobre acelebração do centenário da indepen-lencia argentina na Allemanha, o nos-so correspondente de Berlim telegrapha:

No dia 8 de julho realizou-se emHamburgo uma sessão magna promovi-da pela Sociedade Ibero^Siü-Amenea-.ia, sendo convidado o ministro argenti-ao. O presidente da associação, sr. Lo-•enz, ipronunoiou vibrante discurso, a

,_ue respondeu o ministro.'Foi deveras . imponente a recepção,

.pie leve logar a 9 de julho na legaçãoargentina em Berlim. Estavam presen-les: o ministro do Exterior, von Jagow;j sub-secretario de Estado, Zimnier-mann; o conde Wedel, os embaixado-cs dos E.ados Unidos e Hcspanha, os

ministros >de todas as republicas sul-tmc.icanas, de Nicarágua e de Guatc-mala, a condessa Eulenburg, a condessalli-ockdorff, os senhores .ministros iple-nipotenciarios von der Busche, Had-lenhaiisen, Martiucz, Delroz, c muitosmembros da alta soai edade de Berlim.O Deittscli-Argentinisclia Zeninal-Ver-band entregou dedicatória artística,

O chanceller do impenio lelegraphou,apresentando felicii-çôes, O' "Diário

Official", allemão, em artigo editorial,anda a Republica Argentina, e cgual-nente o fizeram os ouiros diários denaior oirculação.

Q campeonato sul-americano

de "football"

Sustentou esse patrono que, para haverpronuncia, é necessário, de accôrdo eoi

das,Qt:_ diremos do crime para a corulemna-

ção?, interroga o defensor,'Iara esta é preciso dois elementos sub-st.-.iciaes: a prova plena do crimo c a pro-va plena da incidência 11S lei penal do indi-gttndo criminoso.

Sc para a pronuncia não lia requisito le-gal, ou quem a possa exlubir á sentença,minto menos para a condemnação.

-.mu botei dc Bragança, Estado de São1 ,i'-lo. ho-porlaram-sc os anpcllantcs.Dias depois, Arthur Barbosa deu ao lio-

tele ro uma nota de eooS para pagar ahospedagem, O lioielciro reconheceu, ivitre-tanto, que essa nota era falsa. Intcrpellouo indivíduo. Kstc não lhe soube explicar, •

¦procedência

pri-

não lhe soube dizerda nota.

As desconfianças assaltaram o quasi vi.ctima do falsário. Chamou a policia c pren.deu os dois exquls-tos, hospedes, cm flaçran-te delicio.

Mas, entende o advogado que essasão não foi cm flagrante delicto. pelotivo muito simples nue não houve delicio,nviRiicm po.lcr.i aífirmar que os appellan-tes deram a nota cm pagamento,

O miais'ro rclalor, lendo a palavra paradar seu voto, entende que a sentença deveser mantida pela própria prova dos áütiis.

Dcslroc os argumentos da defesa sobre afalta dc provas do cr me..-'Entende muito bem que, por pr?s;im'

pCf.es, ninguém pôde ser condemnado; maso corpo de delicto prova exuberantementecentra 05 accusadòs.

Ovando os hppeHantes foram apanliadosno crime dc passagem de moeda falsa, umdelles correu, afim dc não acr preso pelaP'- cia.

ltasla esla prova circumsianci.il para soconcluir que os appcllantes tiveram a in.tençao dolosa de inroduzir na circiiTnçSdessas notas falsas, o que caracteriza o cr mepelo qual foram condemnados..Depois disso. João Lino foi s-.irpreben-

dido com um pacote dc nota; falsas, egunesá aue seu companheiro pretendeu passarno hot_le.ro de Bragança, *

A prova, portanto, examinando os aiuosatlcntanientci é provada c excluc o argu-mento dc defesa dc quo a sentença foi pio.tenda por falsa prova.

Nega provimento ás appellações,O ministro Muniz Marreto, procurador

geral da Republica, sustentou oralmente osc;i_ parecer contra os anpcllantcs,

Entende que o crime eslá plenamenteprovado e os aceusados foram legalmentec.-nik-mnados. K' necessário haver o máximorigor pnra os falsários. OJstcs são mais pc-ngosos do que os ladrões qnc nos assaltama estrada. O Tribunal deve negar provi-mento íi appellação.

O ministro Viveiros de Castro, primeirorev.sor, estava dc accôrdo com as raiSesexpendidas pelo ni-nistro procurador geralda Republica. Kegava provimento á appel.laçao. mesmo porque a .wiV.iij scclcriseu-re Arthur Ilarbo=a e Toão Uno está pie-namente provada, N'ío deve o Tribunal darCtiarid.1, aos falsários.

ü mviislro Murtinho, segundo revisor,estava de accôrdo.

t) Tribunal, unanimemente, confirmou osentença.--¦—¦ 'u«. ¦>'.>«>>. .js-aai i .

CASCATIXHA for ever !_-.-. .. .^^^ji ^r—ft -tvb.íii- 1 ¦«

Os assaltos ao fiscoMAIS UJI UOUHO XO CÃES

DO POKTOO çonferente da Alfândega J. F. da

Cesta Juuior, em serviço da' relaçãode consumo do armazem _. do Cáes doPonto, coiiununicou hontem ao in^pe-ctor daquella repartição' que entre ascaixas caldas em connniiso naqnellearmazém encontrou uma. vinda pelovapor nlfcmão Mais, entrado a cS desetembro de 1911, contendo -pedaçosde feiro, papel e papelão, quando pelodespacho da mesma, formulado em 10dc outubro do mesmo anno, devia con-ter ,._> I.i.es de fio ú<tecelagem,

A caixa tem a marca F. D. C, eveiu consignada á firma D'01ne & C.

O inspector enviou a coimnunicaçãodo sr. Costa Juuior á i" secção. paraSer, informada, afim úc se proceder averificações, depois, a respeito de maisesse roubo.

cte 1:0 dc lã, tnto, par

ESI AOrAí. DK GRAÇASA cpl.tm.r__e de íiojc registra

A

III

RHUMIIIDE-

Ernesto SouzqCom Iodo,

Glyccnna e Hypo-phosphitos dc Cal-

cio e SotiioBRONCHITES,

Astlima, Tuber-culose pulmonar,

Raciiitismo

dataTessoa Guí-

TÔNICO PODEROSO6R_Ha____.l. deflarço,!!.

do annivcr&ario de d. Âmeünvarüc-s Fsdilh.,

Era regosijo a e^sa data o_ seus fÜ.ios, jlíoris c netos mandarão celelirar, ás 9 i__ 1horas, no altar-mór da egreja de X. Sc* jnhora do Loreto. cm Ja_ar .;>_.£.ú, uma jmissa em acção dc graças da qual íerá • 4\'s ri 1celebrante o rev. dr, 1* elido Magaldt, '

.sendo a mesma acompanhada dc hymnos «ontem asacros por dístinetas senhoritas de nossa ; Krussmannsociedade. •« ¦ ¦ '

Após cs cerimonias religiosa^, o dr.: ">russmann,Guiir.irãc5 Padilha medico e _entc doCollegio Militar desta capital, oíícrcccriem éun píttorefca viver.'.!;;, naqtie.lit* loc lí-dâdc, urn almoço e tuna "soiríeM dan.-an-te t'C3 admiradores dt sua reipe:t-vc\ p:o-gchitora.

IjjjnSjjijjBgtt

acçoes com grande detrimento dos alie-

mães."O estadista nisso tece os maiores elo-

rios ao novo francez c exprime a suaabsoluta confiança no triumpho finalda causa aluada.

LaMaison Nouvelle9, BUA GONÇALVES DIAS, 9

Em torno da temerária em-presa do "Deutschland"Paris, i_ — (A, H.) -- Os jornaesde Paris, a propósito da chegada a Bal-

timore do submarino allemão " Dcut-scliland", discutem o aspecto jurídicodo caso c cont-liicm declarando incom-palivcl com a neutralidade a pernianen-cta de um submarino ein águas ncu-trás. A imprensa, a esse propósito, põecm destaque os argumentos seguintes:

"°, — Q«c o caso vertente jamais foiprevisto pelas convenções internacio-naes;

2° — <ltto a permanência limitada de24 noras, concedida a tini navio belli-gerante em porlo neutro, permitte aassistência hiari ima, mas não a assis-tencia militar, e dessa gozaria o sub-mersivel, visto como o estádio em portoneutro habilita a tripulação a-uni des-canso que não poderia ter em alto mar,acerescendo assim inquestionavelmenteao va.or militar da tripulação:

3° — que o tempo de permanênciade uin submarino não . fiscalizavcl,pelas condições inlierentcs a um naviodesse gênero.

_No caso do submarino estar armado,nao lia ponto jurídico a suscitar, por-quanto vigoram para o caso as normasestabelecidas pelo 'Direito Internacio-uai.

O.Pelit Pnrisicn num artigo que hojepublica sobre o assumpto, diz que aI'rança e a Inglaterra são de parecerque o submarino deve sempre ser con-S1£___2 co,1,° «ma machina de guerra.t^_.__!«_à_S___2_L_^PSl,___)».1.

Navios italianos bom-bardéiam Parenzo

Roma, 12 — (A. II.) — Hontem demadrugada, a-lgun.. :ia\iios italianosbombardearam, com suecesso, a estaçãodos h;Uro-aviões inimigos em Parenzo,a despeito do fogo das baterias. Quatrounidades inimigas sairam ao encoir.TOdas italianas, mas, reconhecendo a su-perioridade destas, 'evitaram pôr-se cmcontado com cilas e retiraram-se poucodepois.

Os navios italiano,domnes.

regressaram in-

Fallecimento2 horas da noitesra. d. Natalieviuva do sr.

, falleceuGrimler

Frederico

O enterro da digna senhora, que eramuito estimada, sairá hoje, á tarde, darua Monte Alegre n. 211 para o cemi-terio de S. Joãi Baptisla, .

"A Independência"Grande Exposição <le Moreis

Rim do Thentro, l—Tel. 47G. C.*

O ultimo balancete doReichsbank

Beriim, 12 — (T. 0.)—0 ultimo lu-lancete do Banco Imperial Allemãoacc.isa: 2.465 milhões em reservas, ou-ro; c intitules commerciaes e cm bônusdo Thesouro, C...26 milhões demarcos,havendo diminuição de 283 milhões,circulação cm notas bancarias, j-.oSSmilhões de marcos tendo-se dado a di-minuição de ,176 milhões. A reservaouro, cobrindo as notas bancarias cmcirculação, augmentou de 34,1 a 35,2por cento.

O quarto empréstimo daguerra

Berlim, 12 — (T. O.) — As entradascm dinheiro para o quarto empréstimode guerra montam a 10.314 milhões, ouseja 05.S por cento.

O dinheiro total de subscripções, fa-eilitado pelos bancos especiaes fle cre-dito de guerra, para todos os empres--.iinos de guerra diminuiu por 305 mi-!hües a 1.727 milhões de marcos.

Aviões allemães sobre aInglaterra e o Canal

Berlim, 12 - (T. O.) —O Almiran-•uilo allemão comrnunica officialmente¦".::• na noite de o para 10 de julho doisaeroplanos navaes allemães bombardea-ram oí portos e as defesas de costa em[íarwich c Dover. Na noite seguinteforam bombardeados a fortaleza de Ca-lais e o acampamento de tropas emBray-T)unes. Todos os aeroplanos re-gressaram incólumes.

G._.!.nini.a_os officiaesIngutÊera — Londres, 12 — Depois

dc dez dias de combates ininterruptos,completamos a conquista methodica daprimeira linha allemã numa extensão dequatorze kilometros e capturamos, semcontar cnm os canhões enterra-los ouinutilizados, ;6 peças de artilheria decampanha, um canhão anti-acreo da ma-rinha e uni obuzeiro de grosso calib-e.0 numero de firisioneiros feitos nesseperiodo excede a 7.500.

A nritueir- unha inimiga compreben-

dia series continuas de trinchciras_ defogo, trincheiras de apoio e trincheirasde reserva, todas de 2 a 4 kilometros deprofundidade.

Havia também na zona conquistadaciirao povoações solidaniente fortifica-das. numerosos reduetos c bosques for-temente defendidos.

Londres, 12 — Um submarino alie-mão disparou trinta tiros sobre o portonão defendido de Seaham Harbour, ma-tando uma mulher e attingindo uma ca-sa. Segundo as ultimas informações,não houve mais prejuízos.

Áustria — Vienna, 12 — O estado-maior do exercito comrnunica em datade 10 de julho:"Na frente russa reinou hontem rela-tiva calma. Alguns ataques locaes forami-Qpellidos.

No Isonzo a luta limitou-se a ducllosde artilheria e combates aéreos. Os nos-sos liydroplaiios bombardearam nova-mente as obras <le defesa italianas nacosta adriatica.

Entre o Brenta e Adige, cm váriospontos, violentos combates. Grandesforças compostas de alpinos atacaram asnossas posições, a sudoeste de CimaDioci, sendo recliassudus com gravissi-mas perdas ipor destacamentos dos re-gimentos de infanteria ns. 17 c 70.Mais de Soo cadáveres de soldados ita-lianos ficaram cm frente ás nossastrincheiras.

No sector do Monte Intcrretto, fra-cassou um avar-o nocturno do inimigo.

A leste do valle Brand, os Alpinosatacaram-nos nas proximidades do valleMorbia e do Monte Corno, conseguindoapoderar-se temporariamente desta ul-tinia altura, de onde foram desalojadospor um contra-ataque dos nossos guar-das-fronteira tyrolczes. Fizemos 455prisioneiros."

Am.emaniia,— Berlim, 12.— O quar-tel general comrnunica era data de 11dc julho:"Frente oeste: Entre o Ancre e oSomme os inglezes cmprehcnderam,hontem de tarde e a noite, um ataquecom grandes forças numa extensa fren-te de ambos os lados da estrada Albert-Bapauine e a noroeste dali. O Ímpetoda investida foi quebrado sem que sechegasse a luta corpo a corpo. Na orlameridional da aldeia 'Contalma.son eua floresta de Mametz desenvolveu-seum encarniçado combate. Repetidastentativas do iniiuigo para reconquistaro bosque de Trones fracassaram, comperdas muito sangrentas para os ata-cantes, que deixaram 100 prisioneirosem nossas mãos.

Ao sul do, Somme tropas dc cõr fran-cozas investiram contra a altura de LaMaisonette. Foram, porém, recebidascom um fogo tão intenso, que apenasalguns contingentes chegaram até ásnessas posições onde foram em parteanniquilados em combate á baíoneta cem parte feitos prisioneiros. Num con-tra-ataque, bem suecedido, cm Barleuxaprisionámos 5 officiaes e 147 so'dados.

Na região da offensiva a artilheriatomou activa parte nos combates. Onossofogo de "barragem" anniillou astentativas de avanço do inimigo entreBelloy e Hardecourt. Houve tambémviolemos ducllos de artilheria no Mosa.Nos restantes pontos da frente recru-desceu egualmente o canhoncio.

Ataques a gazes e cmprehendimentosde patrulhas inimigas e destacamentosdc reconhecimento foram repePidos portoda a parte. As nossas patrulhas fize-ram, cm bem suecedidas incursões, emparte preparadas por explosões de mi-nas, perto de 100 prisioneiros na regiãode I.cintrey c Lussc.

Registram-se numerosos encontrosaéreos. O inimigo perdeu 5 aeroplanos,dois no Somme, dois nas immediaçõesde Vonziers e um próximo a Courlctle,entre Bapaumc e Albert.

Frente leste: Da costa até Pinslcnada de importante.

Sobre o Stochod repellimos por com-pleto ataques de grandes massas russas,principalmente nas immediações deCzerwiszcze, Hulewicze, Janowka e deambos os lados da estrada de ferroKowcl-Rowno. Nas immediações de

Detalhes do jogo de hontemBuenos Aires, 12 (A. A.) — Kcali-

zou-se hoje, ainda no field do Gimnasiay Ksgrima, em Palcrmo, o quinto encon-tro do Campeonato Sul-Americano dcFootball, jogando as equipes brasileirae uruguaya, do accôrdo com os nomesque mandei em tclegramma anterior. _

Havia anciedade pelo niateh dc hojeem vista da probabilidade de ver-se aequipe brasileira collocada para concor-rer .aos dois primeiros logares dessecertamen.

A assistência considerável de 12.000pessoas que cm um dia ordinário de tra-balho como foi o dc hoje. afíluiu aostadittm de Palcrmo bem o demonstra.

Da importância que «sse publico liga-va ao grande partido niais do que issofalam o cnthusiasmo c a animação ma-niÍL-stados durante todo o niateh.

Na tribuna de honra viam-se familiasda maior distineção social, destacando-se, alem dos d-elcgados do Chile, doUruguay, da Argentina e 4o Brasil, nu-merosos membros da colônia brasileira,domiciliada em Buenos Aires e Monte-vidéo, o pessoal das legações e dos con-sulados do Brasil aqui e na capital uru-guaya. As arehibancadas ostentavammagnifico aspecto, repletas como seachavam dc familias, de associados doClub Gimnasia y Esgrima e dos maisimportantes grêmios sportivos locaes.As arehibancadas do sol não produziameffeito diverso, cheias em sua maior par-te _e moços affixionados do football.

Cerca de duas horas e quarenta ecinco minutos, fez-se ouvir o apito doreforce escalado, dr. Carlos Fanta, de-legado do Chile, chamando a campo asequipes contendoras. Entraram os jo-gadores uruguayos e, logo a seguir, osbrasileiros, sendo ambos acclamadissi-mos.

A peleja iniciou-se rápida, sendo abola impellida .pelos uruguayos ao re-ctangulo brasileiro logo nos primeirosmomentos, Esse primeiro ataque foi re-peiido uma, duas e mais vezes, o quefazia prever uma certa superioridadedos uruguayos, que, dessa forma, prp-curavam dominar impondo os seus ad-versarios o jogo de defesa. Quatro mi-mitos eram passados quando Gradinconseguiu driblar Nery e shootar forte-mente o goal de> Casemiro. O intentonâo foi conseguido, visto que o 170a/-kceper brasileiro, optimamente colloca-do. salva magistralmente o seu posto,sendo vivamente applaudido. Cabe ago-ra á equipe da braçadeira auri-verdereagir contra a pressão que vinha sof-frendo, disputando a offensiva. Os pri-meiros ataques são organizados a custo;outros, porém, sueeedem-se e dão fortetrabalho á defesa uruguaya. Friede-rcinch escapa e esquiva-se de Foglino.emquanto Saporiti. para auxilial-o, dei-xa o seu posto desguarnecido. O fotvardbrasileiro não perde a opportunidadcde que sc oíferec. e, proseguindo na suainvestida, consegue collocar a pelota nolioal uruguayo, sob delirantes acclama-ções do publico. O enthusiasmo destasacçlamações animam os uruguayos a re-agir, tentando desfazer a ditierença,mas também excitam os jogadores brasi-leiros a proseguir na offensiva impe-tuosa já iniciada. Pouco depois, nova-mente Fricdereinch consegue burlar avigilância da defesa contraria «• appro-ximar-se da meta adversaria, tendo, noentretanto, ahi perdido a bola para ofull-back uruguayo. A acção prolonga-sc por algum tempo e Pendibene con-segue, de um passo da extrema, optimaopportunidadc dc approximar-se da ex-trema defesa opposta. Orlando procuraapoderar-se da esphcra, sendo chargea-do violentamente por esse foward uru-guayo, de maneira a cair no campo,estorcendo-se em dores; havia soffri-do uma distensão dc músculos da-perna

I sistencia que os ovaciona. E, assim tcr<mina o partido com a victoria acciden.tada dos uruguayos, por dois goals sum.

A multidão invade o campo c mani-festa ainda uma vez a sua admiraçãopelos jovens brasileiros, acclanian-do-lhcs os nomes c erguendo vivas á,sua Pátria. Casimiro, Friclereinch eSidney são carregados cm triumpho atéjunto da tribuna official.

A Ultima Hora, jornal cuja opiniãoé acatadissima no meio sportivo pia-tino, pela competência techinica e si-sudos do quanto nclle se publica a re-speito de sports, cm detalhada noticia,affirma em abundantes argumentos queo partido terminou com o triumpho mo-ral dos brasileiros.

Buenos Aires, 12 —O foot-ballcr Orlando, que foi victima dc uma violem-ta charge no field do Gimnasio y Es-grima, quando jogova 'hoje contra osttruguapos, ficando com uma perna dis-tendida, tem melhorado sensivelmente,necessitando agora dc completo re-pouso.

O valente full-back tem recebido in-numeras visitas, não só de seus com-paivheiros de delegação, mas ainda dcsportmen argentinos, uruguayos e chileitos.

Recusou as propostas°E foi navalhada no rosto*Geraldo Manoel dc Oliveira, picio, de

24 annos, solteiro, residente á rua Pe-dro Alves n. 191, viveu durante algumtempo ein companhia de Maria da Glo-ria Ferreira de 25 annos, prtta, sol-teira e residente á rua Affonso Cavai-carne n. 119.

Porque Geraldo não gostasse dc tra-balhar e a explorasse, continuamenteexigindo-lhe dinheiro, Maria abando-nou-o é foi residir na rua acima.

Hontem, por acaso, tendo-se Geraldoencontrado com Mana da Gloria, qui»convencei-a de que devia vol.ar par»sua companhia. Maria recusou ess.proposta, e começaram os dois a dis-cutir acaloradamente,

A discussão foi crescendo a tal pon-to, que Geraldo infurecido e, alémdisso, um indivíduo de máos precedeu-tes, sacou de uma navalha e investiucontra Maria, dando-lhe dois golpes norosto, uãi do lado esquerdo c outro dclado dire'to.

A policia do o" districto prendeu oaggrcssor cm flagrante e fez medicarMaria na Assistência, que, depois, a re-moveu para 1 Santa Casa, sendo o seuesmdo alguma coisa grave.

Qüm SONS SÓCIOS !

Deixaram a casa vasiaSob o titulo acima, publicámos cai

nossa edição de hontem a noticia deuma queixa apresentada á policia pelosr. Henrique Knop contra os srs. An-tonio de Carvalho e Samuel Rode, que,dizia o queixoso, eram seus sócios numaphotographia na rua de Sant'Anna .fugiram levando todo o material c dei-xando a casa vasia.

O sr. Antônio de Carvalho esteveem nossa redacção, onde veiu pedir-nosreçtificassemos essa noticia, que é me-nos verdadeira e representa unia falsi-dade do sr. Henrique Knop.

Este senhor, diz o nosso informante,não era sócio da photographia, que sechama Modelo e 'é situada na rua Vis-conde; de Itauna n. 155. Tencionavaassociar-se e achava-se ainda cm nego-cio para isto, não tendo assignadenenhum contrato.

O sr. Antônio Carvalho não fugiu.Dono da photographia, foi fazer uma

excursão fora desta capital, a ver sefazia algum negocio. Levou a mobiliae tirou, 110 logar onde andou, algumasphotographias. Sua esposa ficou aquino Rio, na mesma casa onde é estabe-lecida a photographia Modelo, o queprova que o sr. Antônio não fugiu,além de que elle é o exclusivo donodo estabelecimento, sendo, c certo, sóciodo sr. Samuel Rode, um*ouTro aceusádo

direita, o que o obrigara a retirar-se do I pelo sr, Henrique Knop.campo. De agora em dcante a luta tor- "" ~na-se desegual, visto que os jogadores I

(•..»*„„ VíPínnsa - de Emes-brasileiros são. apenas, em numero do «««.nia lutuu.n. to Souza

Curam hemorrhoides, males do utero.brasileiros são. apedez. Os seus adversários de tanto sevalem e com mais violência organizamos , seus ataques. Taes factos, observa-dos pela assistência augmentam as sym-pathias com oue alé ahi vinham con-laudo os jogadores brasileiro tornando-se decididamente os favoritos da pele-ja. Depois de trinta e um'minutos deiogo, novamente se observa o resultado

da excessiva violência com que actua-vam os jogadores uruguayos. A umataque da linha brasileira, Mimi tem

tlHtl.1 . ,n<nn-í . CVst.te

Jardim ZoológicoCresce dia a dia a concorrência de

visitantes ao Jardim Zoológico, attra-idos pelas noticias dos feitos dos doisnovos cliimpanzés Lulu' II c Lúcia.

Quem os vê, fica encantado, e tor-na-se um propagandista da graça dainteUigcncia e da affabilidade dos ex-traordinarios ^ quadrumanos. A resi-dencia dos impagáveis authropomor.ensejo de escorar com a cabeça um ex-

______ t. I u*>i--iu -.__ 11(1 11 U__U » . ÍO íl II l I I 1 <.' 1 iuii.ui ¦ente passe alto; quando o fazia, po- phos eslá somprV rodoada dc

'Brandcrem, em condições irremediáveis para multidão; ninguém se cansa de apre-o goal que lhe estava a poucos .passos,recebe uma violenta charge de Foglino,que lhe provoca a perda immediata dossentidos. Alguns instantes decorreram

cial-os.Amanhã, feriado nacional o Jardim

Zoológico cifará repleto dc creançasque ali terão entrada grátis; mediante

1.0w. i-i-_ wnu. _\;is .mmeu.acues cie ' ,j "* __„.__.•_._, „ _¦ iHulewicze impellimos o inimgo num -j _.P,?J^'u™a /"'"%

c,om a, fal,ar CS3en_a£,m dag! Çial de um dos jogadores da defesa. A

e o estimado foward vem a si. bastante | a apresentação do annuncio que seráabalado, motivo por que foi convidado 1 publicado 110 Correio da Manhã.a retirar-se do campo, no que não con-! . ->. _ ¦&¦—¦«.sentiu, voltando, pois. a oecupar o seuposto, A multidão, avaliando bem o cs-forço _ patriótico de que dava mostrasesse joven sportman. ovacionou-o fre-«.eticamente. Mais alguns minutos e oprimeiro tempo terminou com o resul-tado lavbravcl aos brasileiros de 1 a o.

Começa o segundo lialf-time. A cs-perançn de que o temDo decorrido fossesufficiente á_ medicação do full-backbrasileiro foi desvanecida. Os uru-guayos iam ter pela frente, no resto da

vigoroso contra-ataque parasuas próprias posições, fazendo 700prisioneiros c capturando 3 metralha-doras.

Uma esquadrilha aérea allemã bom-bardeou copiosaiv ente tropas russas,que saiam de um trem militar nas pro-xinrdádes de Horodzicja, na linhaférrea dc Baranowitschi-Minsk. Osnossos ataques aéreos aos abrigos ini-migos a leste do Stochod continuaramcom exito. Nas proximidades de Wo-rnsza, a leste de Zirin, e nas immedia-ções de Okonsk abatemos 2 aeroplanosiniuigos.

No exercito do conde Bothmer houvecmprehendimentos bem suecedidos depatrulhas, na floresta de Burkanow."

A OFFENSIVA RUSSAPetrogrado, 12 — (A( H.),— Com-

municado do estado maior :"O combate in:nlerruptq proseguin nafrente de Stokhod. Próximo dc Ciou-,chivka, ao norte de Hulewicze, o ini-migo reappareceu na margem direita dorio, de onde o expulsámos pouco de-pois.

No dia 10 do corrente aprisionámos24 officiaes e 745 soldados ausiro-alle-mães.

No Baltico, no golfo de Bethnia, ostorpedeiros russos capturaram doisgrandes vapores allemães".

Varias noticiasHot*»>«'.< ¦¦¦¦- >¦• iw«__«aa

Informam de Romaque Cettigne foi

incendiadaLondres, 12 — (A. A.) — Tele-

grammas de Roma dizem que os aus-triacos incendiaram a cidade dc Cctti-gnc, a capital d0É Montcnegro.

O fogo, que foi ateado em váriospontos, tomou logo grande incremento,destruindo completamente o palácioreal.

Paris, 12 — (A. H.) — A Câmarados Deputados votou um_ moção con-viciando o governo a apresentar umaproposta de lei requisitando para ser-viço do Estado emquanto durar a guer-ra todos os navios mercantes, a vapore á vela, dc mais de 600 toneladas.

Nova York, 12 — (A. A.) — Com-quanto os telegrammas de Berlim nãoo digam francami nte, tem-se quasi acerteza dc nue o novo submarino mer-cante allemão, denominado Breincn. hapouco nartido de Cuxhaven, se desf'naao llrasil e Argentina.

Essa nr.ticia tem causado aqui gran-de sensação.

Pari., 12 — (A. A.) — Uma es-quadrilha de aviadores allemães, typo" Taube ", bombardeou as pis:çõesfrancezas em Calais e os acampamen.tos das mesmas tropas em Bray, mas.stantes do match desem resultados apreciáveis. 'lidade. Os brasileiro»

insinuação de ser Orlando substituídopor Osuy não foi acolhida com a boavontade esperada dos uruguayos. mór-mente quando essa substituição é geral-mente tolerada cm provas internacio-naes. A lembrança, cxctisado é dizer,não partiu dc membros da delegaçãobrasileira, que ainda tiveram palavrascavalheirescas para justificativa do pro-cedimento do capitão uruguayo.

Passa a jogar de fnllrback, em logardc Orlando, e deixa a sua posição serocçupada por Fricdereinch, cuja acçãoaté ahi fora no'avcl na linha de avante,Os dez brasileiros defendem-se energi-camente, despreoecupando-se cm vislado que se tem nas linhas anteriores doataque. No emtanto, em momentos quese repetem conseguem fazer perigar ogoal uruguayo, de modo firme e impe-tuoso, quasi sempre em escapadas, üpublico applaude-lhcs a coragem, a bra-vura e cxtcrioriza-lhfs a sua sympa'.hiaassiduamente. Os coutendores não mo-diticam o seu desejo de vencer de qual-quer forma. Ha um comer; Pachecobatc-o dc fôrma exceliente, enviando ac5phe_a cm cüii-lívucs optimas, tantopara o ataque, como para a defesa.P ndibene npplica um foul cm Casimi-ro. obstando-lhe a acção, e Gradin em-pelle com a mão a pelota que, morta,lhe escoara pelo peito, conquistando,assim, o primeiro ffon/ uruguayo, defôrma evidentemente illegal, sem que.assim, o_ considerasse o referce, graças,talvez, á sua coliocação no momento.Os uruguayos .tomam, de agora em dean-te, a offensiva com mais decisão e car-regam contra o goal adversário, dandooceasiões a trabalho penoso dc defesa,em que teve papel de destaque Casimi-ro pelas suas "pegadas" c rebatidas bri-lhantissimas. Para minorar a acçãoviolenta das investidas contrarias a dc-fesa brasileira soecorre-se dos off-sides,pondo freqüentemente fora de jogo osfowaris, tine, a tnrlo instante eon-raella se choca. Aos .trinta minutos dcjoeo, ha opportunidadc para esse rtcur-so legitimo de boa tcclinica, não sendoinfelizmente dessa vez observado pelojuiz. Tognola, completamente fora dejogo. recebe a pelota e envia ao .cou/de Casimiro, que produz boa defesa,porém incompleta, porque a pelota vaecair a pouca distancia. O mesmoforward uru -uayo delia se apodera no-vamen-e e livre, portanto, c agora nãooff-side, dirige-a ao goal, conseguindo osegundo ponto garantidor da victoriado seu team. Houve protestos, a multi-dão manifestou-se primeiro em estri-dentes assovios á infelicidade do re-ferec e. logo depois, em vibrantes ac-clamações ao quadro brasileiro. Osquatro atacantes da equipe que assimtanto fora prejudicada não desanimam,nem deixam de exercer com brilhan is-mo e admirável valor a acção esperadanos ataques.

Fazem incursões arrebatadoras, se-guidas vezes ao campo uruguavo, che-gando em muitas dellas a obrigar Sa-poriti a defesas perigosas. As acçõesde um lado. as rc-acções de outro sue-cedem-se com a febre dos últimos in-

anta responsabi-leiros empolgam a as-

O suicídio de um "íootballer

paulistaEspalhou-se, hontem, pela cidade a

triste noticia do suicídio do sr. LuizFclippe de Saldanha Loureiro, conhe-cido sportman paulista, que ainda hapoucos dias tomara parte no encontroentre o Fluminense e o Botafogo, defen-dendo as cores do primeiro, de que erasócio.

A principio ainda se acreditou não sítratar do estimado footballcr. Mas cs-sas esperanças foram -de todo desfeita!com o telcgramma recebido pelo presi-dente do Fluminense Football Club, ncqual o sr. Affonso Castro, sócio domesmo club que se encontra acuialmen-te cm S. Paulo, dava conta do suicídiodo seu consocio. passando-se o lugubreacontecimento na rua Aurora 91. resi-dencia do inditoso rapaz. «

O sr. Luiz Loureiro desfechara umtiro na cabeça, tendo suecumbido quasiimmediatamente.

O extineto era sócio do Fluminense,e fazia parte do seu i° lcam de foot-bali. As suas qualidades de foolballcieram notáveis. Defendendo o S. Ben-to, fora campeão de S. Paulo em 1914.

Muito estimado entre os seus companheiros de club e de sport. o fim trágicodo sympathico sporlsman repercutiu do-lorosamentc aqui e cm S. Paulo.

A directoria do Fluminense deliberovas seguintes providencias em homena-gem ao seu caro consocio:

_. 7 __.. |,____i.., t_uii._iLa au .1 . ---lüilaCCastro para .apresentar pezames áfamilia, bem como reprcsenlal-a no enterramento;

b) enviar uma coroa para ser deposta sobre o túmulo;

c) tomar o club luto por sete dia?hasteando-se o pavilhão em funeral;

d) mandar rezar missa de setimo dia;e) adiar a festa dc anniversario qtti

se deveria realizar em 22 do correnteipara sabbado, 29.

Com estas resoluções cumpriu o Flu-minensc um dever e praticou uma recompensa a que fez jús o seu saudoso sócio

ligO — ¦»_!!¦ ... ...CASCATIXHA for ever !

Num botequim do Rea-lengo

O soldado do Exercito, Antônio G.jçalvcs da Silva, da 4a companhia dc2" regimento de infanteria, encontrou-se num botequim do Realengo, hontenpela manhã, com o conhecido desordeir.Thomaz Ferreira Forças, que não viucom muito bons olhos aquelle militar.

Forças ao defrontar o soldado, disse-lhe alguns desaforos, bem pesado:, e,sacando de uma faca, aggrediu-o,

' vi-

brando-lhe um grande golpe na cabeça.O desordeiro vinha acompanhado de

diversos camaradas seus, companheirolde arruaças. Esses indivíduos aprivci-taram-se da confusão natural t-, arma-dos dc cacete, entraram a esbordoar osoldado, que já se achava bem ferid'e perdendo algum sangue.

Ao local immediatamente comparece-ram as autoridades do 2.1" districto, qtnprenderam Forças cm flagrante.

Os companheiros do desordeiro fugiram.

O soldado Antônio Gonçalves da Silva, que conta -í annos de edade, fo:*medicado numa nharmacia das proximí-dades do botequim onde se deu a ag-gressão e em seguida transportado parao Hospital Central do Exercito, ondeficou recolhido.

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JCÍORRJEIO"DÁ: MÃNH¦— Quinta-feira, 1_ #Julíto¦ <ícTíM

THEATROS & CINEMASCARTAZ DO DIA

-»» >-teatros'.PODLO — Nlo ãesfmndõ (reviita).

CAR_»6s° ¦ES — Jt.po.taou.1o idoSDr. Rlehoirds (att.ac.__s.. A'a 8 .4.

PAiLACE-THEATRE — Üi-o (opereta).W. t) _.RECREIO — O A."....-. ío /ím.r « oJ_>. Viogrio. A'| . 3(4.•S, ]OÍE' — Pé de tiiotequi (.urleta).!/,'» 7, 8 ai. « 10 ita.

d, PEDRO — Qooeim fria 0 f_l. r" (r#Vista). A's 7 3l. e 9 3I4.

TS1AN0N - O /..-ia (..media). A'«t e ás 10.

Cinemas:* * */

AVENIDA — O conde Roiírio 'dc

Mont.11.» (drama).

IDEAL — A condessa Arsenia (come»•i)i 1'ulaur contra Flertou (drama); Eclair.-..ii.nal (do natural).

ÍRIS — O suborno (drama); Bella _"_--\faii. (comedia); Bvellna (drama); _*_» ma-

flfi/i) modtto (comedia),ODEON — Inveja da glorio (comedia),PARISIENSE _ Prtri.iifjf. r__l rfo cas-

(ello de Tenda (drama).' PATHE1 — Condessa Arscnia (come-«lia).

PARIS — Bclla £ci»íj-n_ (comedia); In»...a io gloria (drtma); O rapas _„.. ca-tat (comedia) 1

t t tCircos *'IM »¦

PIERRE — Duas funcço.- (Ti -.mra-chia Pierre (Praça Saenzs Peira),

PRIMEIRAS*Ho theatro S. José, teremos hoje uma

cimeira: a da burleta — Pé de moltque,erigina) de Celestino Silva e muaica doDiaettro Lua Junior.

A protagonista esti a cargo da ..ii_r.it. 1:11.é.'r_r __.ria Amélia, fazendo sua -tappa.i.«Io ne._a peta Natalina Serra e AméliaCapitas..

Também tomari parte ao espectaculo .oSatlarina La bclla Vinus, . .

RECLAMOS*eatros. . ¦

Attendendo a varias razücs, entre as-nüacsavulta a dc serem uctualmeme os especia-culos por sessões os preferidos do jraMíc.,a empresa José Loureiro entendeu iar, de¦hoje cm deante, por sessões), co Apollo, <*.«tplcndlda revisia portugueza Nlo dts-íaieildo,.. Poucas alterações .oíírerá árt_c_-Da interossante peça, que será representadanuasi exactamente como era cm eípectacu.o-nteiro.

Mais dois números dc suecesso serão re-j.reseiit,ulos hoje ao publico pela primeiravc/.: "O 'fado do sol o dos Laranjeiras" eo "Moclios e Corujas", que terão como in-terpretc a graciosa actri. sra. FilomenaiLima e o -ympatltico actor sr. Corte Real,As sc.sõe. terã Jogar is 73I4 e 93I. daoicite.

Os preços cobrados «gora pelos espeeta-oulos do Apollo são oa seguintes: câmara.íes dc o.», 15$; camarotes de a°, 8$; eadel.o-ns distmetas e varandas, 3$; cadeiras de1*. _.; cadeiras de a», i$soo; entrada ge-ral e galeria numerada, 1.000.

ti*O Theatro Pequeno continua sua pri-morosa carreira, vendo diariamente «ffíulr•o Recreio uma concorrência que tanto tem

ole numerosa quanto dc selecta.II*' que a louvável e bclla iniciativa quecllc representa encontrou o mais animador

acolhimento por parte do nosso publico,que niio se farta de applatidir a deliciosapeça de 'llastos Tigre — O micróbio' dominor, que tem caça a valer, tem espirito¦ bessa.

Woje cinda se repete a brilhante oomedia-vaudivllle, a que se seguirá, como comple-oriento do jrogramnia, O ir. vigário,

Os írcqur-itadores da ainda incipientetemporada da applaudida companhia Vitalcteriio hoje uma noite cheio.

di' que terüo opportunidade, mais uma07. z, de ouvir a sua tão querida opereta —Uva, na qual estreará, fazendo a prolago-nisto, a apreciada artista Giuüetta Cesti.

O Palace vae rc.orgitar, na certa, de tinipublico fico. • ...

Mais um espectaculo attraeute, coraprogramnia inteiramente novo, cheio de sur-S.resas e experitncias sensacionaes, annun-Sia

para hoje o éniniio arlista que í o dr,-clianls, que tão' ruidoso suecesso tem feito

com ss suas assombrosas sortes de preslidi-gitação, de magia e dc tclcpathia.

Escripta eom extraordinária verve,cneia de situações cômicas bem urdidas,montada cuidadosamente c representada cor-rect.nuente aela companhia do ¦_. Pedro, alevist.i — Quem faBu o .11(0." conüinia a•ttrair grande concorrência aquelle theatro.

K artistas e aiilurcs são diariamente ap-jilaudidos com calor e repetidamente,'Hoje, novas representações da chistosaJXÇa, «

A longa permanência d'0 águia nofaria: dó Trianon é a prova mais eloqüente«Io agrado, que. elle tem despertado. A essaprova indiscutível, demonstrativa do valord'0 c.iií-, como peça hilariante por c::ccl-lenci., juntam-se outras duas circumstãn-cias -nue falam om abono à'0 águias — agrande concorrência que d.ar.anicute accorreao Trianon e os applausos sem couta pro.li-«aluados aos ârii::__. encarregados dos p.-iu-cipaes ixipeis1,

* * *¦Cinemas'm* ¦ ¦____

^ O luxuoso cinema Parisiense annv.ii-*j« iwr.-i hoje a reprise de um íilm sensa-«ion.il. Attendendo a innilincros pedidos quetem recebido, o sr. Staffa resolveu fazeruma nova exhibição da imponente c extra-ordinária fita de aventura? — Prisioneiro(Vo/ Jo CQstcílo dc Zciula, 0111*39 prinifÜrasprojrcções oonstituiram o mais estupendo«ucci so, levando ao Parisiense, duranteatas ¦ Hisecutivos, enorme concorrência, avi-do d -ssistir co empolgante espectaculo,*

¦,?> No elegant? cinema Odíon teremosüoje a prsmiére de uni notável trabalho dcarle.. E elle a Inveja da gloria, fllm do¦emocionai.tissimo cesrecho, repleto Jc episo-¦dies oí mais sensacionaes,p Oeatonteante film, cuja acçao c de «mainiíiitid.dc eslonteadora, lera por inter-P.rcte n fcslej.i aclriz Itália Manzini. a glo-ojos.i intcrrirete da Cabina c da Vertigemot amor. d?, dizendo Isso, não c necessárioonaior reclamo. Para fechar e=sc grandiosoprogramnia, será ainda cxhiliido um film<la guerra, representando .•' íoraefa das for-<ai russas cm Franca.:;<

<8> NTa tela do chie salão do Pathé re-ípparece... hoje n afamada ncíriz russaDiana Karrene, que já nos revelo:! todos09 seus eminentes dotes artisiicos, protago-nlzando na P_:.i-_,> de i-yana. Hoje mostrar,ío-.i eli.i interpretando a magistral peça —Condessa Arscnia. comedia de violenta acçaoolromatlca, que dará ens.jo a uni brilhante_t.ab.ilh.. d,! laureada artista do ImperialTheatro de Mos.ov.. *

<_? O Avenida dar-nos-á hoje a prenderadc iinia portentosa novidade cinematograplii-cil. 'iv' -"Ha constituída pelo incomparavclíilm __ O conde Roberto i.-.n..:_-.¦•, uma ..braprima, peca de enredo commovente e de<_i5cen,iç„a áeslumbranie. Representa essesumptiioso trabalho a continuação do des.lunibrantr film — Prisioneiro real do cas-tello ti.' '/t-Htia,

e que o Avenida tem a pri-onazia d.\ exhibição no Brasil.

¦..O .li.ofiia, porter.to.M fita que tanto"ífüi feito vibrar a nos?.*) publico na3 maisoriolenlas emoções, volta hoje i tela .io que-rido criem. íris. Xr.s sessões Je hoje, cor-_rr3o ,is duss ultimas siiiies dessa asso:'.;.orei obra de .incniatograptiia. Os dois no-vos episódios, que sc (lenominani—.•/ cida-dc rliotograpliica e A conquista final, eniduas parles cada um. nad.i ficam a dever,qu» ilo 3 sua extraordinária a,:çã;<, aos pre-cedei.ti •-. Como complemento do programnia,lereinos ainda o lindo c adorável drama —Evclir.a, pela reputada artista Kita Sae-ch-tto, e-, extraordinariamente, na melinic,u jocosa cor.-c.üa — f.'.-:i nutrido modelo.

<> K' dos m-.U attraentes c seduetores onoui programnia qne hoje sc (--.¦.-¦'.\ uo |ic-pilVir c numa Paris. Consta «11c do segnviíe:,"{? '¦'•¦."'" e:icio:o e delicado dramaolji-.ordt.k, c:n ::.-•, actos. repletos de scenasaltamente emocionantes; /ii..._ da ataria, ar.rebatador .film de vibrante enredo, inter.prelado p-...i consumm.iiia arlista Itália Man-¦mi, qne o nosso publico J„ teve c:i-ojo dc«pplaudir em admiráveis criações; O >_,_quer casar, mlariant. M:nc_ia __ n-^j'..^

. *»ír'sí,i-d- íív-".;'* -' *í''ivii.j do cou.nu. . „"• '''"* L' a ,',*r''- E iMo por.

que já foi par en» . I ?-' •, '"'. furre!"''5m /film práadeiVamenle-trebat^^'!.andem Anenia, peça de s,-e_a= n,,,e.-_menle cmpolpantes, em cinco portentososactos, montados com. r.,.o i„„0 e

'^S¦ode. A elle se seguirão: .';.,,.,¦ ¦.:,(., j.-.,,tici, _r.iiiiio drama policial, cm quatroMios; e. como extra, ní iimtiii.t» o ••!•:••,nuinuo da revista Eclair-Jocimal,.

\&.0 2"& PATHECINEMA ELEGANTE DAS GRANDES ATTRACÇOES

Sempre os melhores prugrraminasSempre os maiores AUTISTASUma «reappariç&o» mui esperada

Uma formosa estrellaJ)e novo se apresenta a formosa pensionista do Imperial Theatro

«« lloscow, a celebre artista russa

IMRAMEMOOHOOOO0O_________0O0000OOO0O0OH0OO000OOO0O0OO^H-_-______________g___t___^________________^m\\\\\\\\mx\x\mmx\\x\m\\\Wm\mxmm\\m

quo consegruiu na primeira e uniea creação impôr-se a todas as platéas,Alliando plástica, mimica, belieza, sentimento a um perfeito conhe-

cimento da scena, Óiana Karrene fixou a attenção de todos, venceu,triumphou c gontinuará sempre a agradar porque "vive os personagens<_u_ representa''.

Um bello drama dc amor, piedade, revolta ç sentimenlo, cm 6acto.

CONDESSAARSENIA

. *"xuosissimi odioío da Fabrica Pasquali.• cjo"!! da vida oruel. Calvário de amor e abnegação.

^í__:íí___. .'"¦_'____«Í_ 'tÍ^mx\\^mWSM^^É^^',í:^",''l\' '^4-*r'-'"'i _j____r

Itsta seguuvia crea.ão da formosa Diana Knrrenne confin.lar,. ,1i, an.le fama de que vem precedida sempre a fascinante artista e mar-cara assim

<«'-'»-',-«oo--__oooooooooooooooooooooooíoooooooom_________«—___MAIS UM _*t>RM_->AV_.;_, TMUMPHO

_ucira, dirá um monólogo; o tenor Alrnci-da Cru., cantará uma romanea; a lotriiKtelvlna Serra dirá versos de Guerra Jun-queiro; o actor Leopoldo Fróes, u__> mano»logo; a festejada actriz Palmyra Bastoscantará a "Valsa das rosas"; Duque e Ga»by donsarão o Maxixe tal e qual se dansaem Paris.

Quinta parte — O celebre illusionistadr, Ricbards, que fará um acto de magiabianca.

Abrilhantará o espectaculo a banda doCorpo de iBombciros, gentilmente cedida peloscu digno commandante.

Os bilhetes acham-se desde já á vendana bilheteria do theatro o na ConfeitariaCastelISes.

, ? O festival tran ifcrldo de sabbado ul-timo, no theatro Lyrico, em beneficio da.instrucção gratuita, mantida pelo CentroCiyíco Sete de Setembro, será leva-do a oí*feito no próximo domingo, ás 8 ij.. liorasda noite.

. ? Eealiza-so hoje. no Restaurante Assy-•rio, um reveilton, qne será revestido domesmo brilho e elegância das soirces ulti-niamentc organizadas nesse centro do di-vcrsõeB.(

No dia 14. inütanic-.tc. fc_; um atin (|ltco, restaurante foi fundado nela aetüa .dnÜ-niitração, e. como essa data coincide com aouéda da l.as.illia, em Prança, graciosas ar-tistas u amadoras pretnarão gentilmente oseu valioso concurso a esse festival.

A senhorita M. V,. lleiuion cantará ai-pumas canções por nentimenlos patrióticos,entre cilas a Marsclhcza.

A entrada é franca, tanto para o bar,como par.i o restaurante; somente r.c„te sa-Ifio o eli.impai.ne sorá obrigatório.

Para maior solennriade o essa festa, assenhoras devem apr-__cntar-sc em toiletícs,o os homens em trajj de riçor.

¦«? Télegramm.i da Agencia Americana:"Ditriio. Aires. i-. — No theatro Çoliseoestreará hoje, á noite, a celebre bailarinaIsadora Duncon.

Toda a lotação da confortável casa de os*pcctaculos está vendida, obtendò-se focalída-des até por empenho.

Nos círculos artísticos rema crande inter-esse e anciedade pela e-j.ría da grande dan-scuse.

mi ai o 1»

MassW Tomate- ^&m.¦_,.«_, _w ¦ miiyii. Vlanufacteriile Conservas Alimentícia!.

1ÍO OATXETE

0 COLLECTIVO

PANTHER?

;B A intrépida aventureira enygma.ica cujas fnçanhaseclipsam tudo quanto se pode imaginar.

PTl CINEMA PATHE'-_B__a__g__B___B_Bffl_a_a__gMa

c:co eqüestre, que íaz as maiores dlabrras.

.: * t.

MusicaRECITAL DE VIOLINO

Realiza-se sabbado próximo, ár. g horas danmtc. no balão nobre de Jornal do Comnier-cio. um Recital de violino, organizado ppl°maestro l-Vancisco Chiatíitclli, que obede-ceva ao seguinte proRràmnia.1» iiarte— i—1» Sonata (i» audição), J. \V.lícito!» Segundo o manuocrinto que so encou*tr:. no Roal Conservatório de Bruxellas.l-_i — 17-.). a) niolío lento j b) al(_.oflcramente; c) presto. 2 — a° Concertoop. 22. II. Wlcniawski. ,-,) .-.IleKio oiojc-rato; b) romance^ c) a Ia 7.inRara. 18.15—tdí''. 3 — 4 Caprichos ipara violino eó01. 1). Paganini. a) XIV; b) -X; c) IX;d) XVI. l.-a—1S40,

_» parle — .1 —'¦ .:) I.ichcslcid, antigacanção vienuence, Kriisler; b) Pivanc, I.ov.i.-.Coupcrin, iC".o—tóó.,; c. Motncut

"Musical,

Fran- Schubert: di Slonuctto, Forpora;c) Allcgro, J. II. 1'iocco, Kiiio. 3 — a)Koniance, .1. Svendscn; b) Havauaisc, Saint-Scens, iSjs.

iíi l^t íj>

Varias'.

Circos$

e«J. A companhia JiníidUpelCsrAJoão Itié_Pierr,i annuncia para hoje dois grandescspectaouliis, com prosrammas variados câttftihcntes.

N..i matiiice, ,i< _ ii» lioras da tar.lc, ba-Tira rarta distribuição dc _ou-_.ii. áscreança;, sendo apresentada toda a collc-»ç?o zoológica d.i troupe,

?«o <".rc:Me.i!o da nciie, e;:r:ar_ f:a :r._-

? A companhia do Trianon tem em ul-tiiuos preparos uma delicio.!., .ittracçío parno publico carioca : é a premiC-.e da lindapeca de Sabbatino Lopts — Una 'manafigliota, que o nosso collega de imprensapaulista Odubaldo Vianna cuidadosamentetraduziu, conservando-lhe, na vcr->"io. o ti-Uilo do original — Uma boa rapariga.

A peça é encantadora, e =eudo o seu tra-duetor uma esperançosa promessa entre osnossos homens de theatro, e ainda agorao provou, fazendo-se laurear no eoucuriòdo Theatro Pequeno, — c de esperar quecm portuguez agrade ella tanto quanto agra-uon cm italiano,

Ha a!n,._ nessa PreniUre o attracttvo daestréa d ii nova "estrnüa" r.çi companhia doTrianon, a applaudida actriz portuguezaCremilda dc Oliveira, que f_ri a lirotaeo-nistn dq pço.

?."Estamos" informados de que a CasaArthur -"apolcão adquiria as instrumento-ÇCes do maestro I.ui_i Maria Smido, parai banda, .-ia Síria brasileira (completa) e daMarcha grave da opera Abut, do maestroAlberto Nopomuoctio,

E' digno de registro este facto, que vemenriquecer o repertório das nossas bandasniililares c civis com duas obras nacionaesde gruudc valor arti.tico, que presentemen»te eslúo sendo ensaiadas esmeradamente

pela caprichosa banda do Corpo dc Bom-bcíro3.

? Em um dos theatros da empresa Pas-clio.sl Scgrcto, será brevemente represen-t.ida a revista de costumes — A viuva Ca-bral. original do poeta Mello Uarreto 1'llhoe do çaricaturista Romano,

A leitura dessa peça deixou boa impres-sao uo espirito de quantos a ouviram, haQI33,

<<•> Amanhã haverá no Aoollo, uma um-"iio.y comemorativa da gloriosa data dc 14üc julho, e á noite dois espectaculos,

^» E' grande o interesse qne está to.mando a elite carioca, p.h uiafin.e queaimtuhã .-.c realizará no Recreio, promovidapelo llieatro Pequeno.

Mais uma vez subirá á scena o engraça*diíshno vaudeville dc Bastos Tigre — Omterobio do amor. Será tombem represen-tado O sr. vigário. Ante- dc levantar oirar.üo, a orchesira do theatro executaráa Mirrselhesa e nos intervallos tocará es-colhidos trechos dc musica.

, "andei.iilhas das nações alliadas serãodistribuídas aos espectadores por gentis ra-parigns.

<_? Está dciiniiiv.v.uentc organizado optograimr.a da grandiosa matinic que ama-nhã, no theatro S. Pedro, se realiza cmbeneficio dos cofres sociacs da Caixa Be-ncficcntc Theatral.

A ordem do espectaculo será o seguinte :Primeira parte — "O escrivão Jcrony-

mo", comedia*drama em um acto, inier_>re-tudo pelos artistas Sarah Nobre, Juba Vi-dal o Kduardo Leite.

Segunda parte — O actor Reynaldo Tci-^tira — "Aa wnhoritais", monólogo; oactor Ferreira de Souza — "A pátria dis-tante", pocaia -de Kduardo Machado; o actorAlexandre Azevedo — ¦'Canções portuguc*H_8°, acompanhadas ao piano pelo maestro

| I,uz Junior; cs caricaturistas Raul Pcdcr-I neiraa e I.uiz PcÍNOto, farão caricaturasi políticas c de artistas; o distineto violinista¦ Ilrsr.t Horta, cantará ao violão "Car15.es

í brasileiras".Terceira parto — Rcpre-.cniac.iio, pela

1 trcupe Antônio de Souza, do :° acto darevista Qn.ill paga o paio, original dos(ípplaiididos autores Carios Biltencoart cCardoso de 'Menezes, com musica dos inspi*rados maestros Adalberto de Cíwalho eFtltppe Duarte.

Ouarta p»rte — O actor Henriquo Cha-ves, uma cançoneta; o actor Olympio No»

Uma relíquiaO CARRINHO QUE SERVIU A OSO-RIO NA GUERRA DO PARAGUAY'Batei'- honieui na residência ilo ge-

neral Caetano de Paria, .ministro daGuerra, jl; Manoelá dc Mascan-uliasOsório, filha do bravo Osório, conse-Hieiro de 'lisltulo e marquez do llerval.

A referida senhora offertou ao Mi-nisterio da Guerra um carrinho, hojehistórico, e quo s.n-iu ipara .transportaro velho o valoroso soldado- nos camposdo Paragimy

SportsTÚRF

O PROGRAMMA PARA A COR-RIDA DO DIA 15Para a corrida que será cffcctuadu 110domingo próximo, no Prado lMuiiiincnsc,«icou organizado o ooguinte progr.iuma:Parco "Henrique Possolo" — (Exclusivopara joclceys aprendizes) — I..SO metrosij.100. o a6o$ooo — Goldcn Spursl 1'ran-cia. Liebe, Miss Linda, David, Le Ponipon,Ronulda c Mont-lllanc.Parco "Conde do Hcrtzbe.a" — 1.G09 me-

í.,os ,— ,'''WS e .100.000 — Idyl, Koyalhcoich, Mistella, Colombina. Alliado, NnldaVesiivieimc. Merry Bay, M.irvcllous, Vol-linha Buenos Aires c Meduza.

Parco "Dr. Cosia Ferraz" — 1.600 me-. ,—:,,:Cooí e 3ao$ooo — Marialva, Joífrc,l.ord Cnning, Vanderbilt c Argentino."Grande Prêmio 16.de Inibo" — a.4001motroB — 12:000$ e 2:000$.00 — Pontct-Canet, Monte Christo, Guido Spann, l'a-1lor.al,, Enérgica, Mout-Rosc Meduza. Hii-iln, IParaná, prnaiinho, Battcry Rampelion. In-.?*','.'•"• ..rniifo. Aragon. Pégaso. Buckless,fidalgo, Koyal Scotch, Z'/.ir.lio e Otaner.

Parco "Major Suckow" — 1..S0 metros1:500$ e .too$uoo — Hygiía. Conquista-dora, Dynam.no, lispol.ta,, Camclia c Di-vctte,

Parco "I'errcira I.age" — 1.601) metros1:500$ e .'00S000 — Scamp, VanderbiltII. Atlas, M0jty-Git!is3i'i, Adam c Offaly.

Parco "Prado Fluminense" — 1.609 me-tros — i:5uu? e 3oo$ooo _ Boulanger II,Funtomas, Be'!c Angovinc. Jlargot, My-llcarth, Stromboli e Ali Rigtli.

VARIAS NOTAS '"

O jockey Domingos 1'crrcir.. foi convi-dado para montar Koyal Scotch. na corridado amanhã.

O jockey Dinarto Vaz montará, amanhã,Camclia, Francia, Zcllc, .voncttc e P.crrotCharles Hougnton diiigirá GoildcnSpurs.. estreante nas pistas cariocas.

Chamamos a attenção doa leitores parao .prograiiinia official da corrida dc amanhã,que vae publicado no local competente.My Ilearth trabalhou lionteni, no Der-by. tendo feito duas voltas do jKilopc largo.O. pensionista do "entralneur" Manoel rer-reira foi montado por Fernando de Andrade

A nota mais ccnsacional de hontem.nor oceasião dos colejos, no «jlamaraty, foi 1dad„ pelo conhecido "sportman" Dario de jSouza.

Tirava prova .na milha a cgtia Dionéi,-nue foi* a primeira n apparecer no prado-•¦ndo sido sou "aprompto" magnifico, sob. direcção dc Dinarte Vaz.

Dario, assim que viu a égua apparecerna raia, Incontinente aprc$tou-sc para war*car o tempo, seguindo com grande Interessoos galopes da filha de Opprcsor; porém,quando esta entrou na rccla final, o D.i-rio correu da raia nara o ro~"to dor, i.noometros, não conseguindo seu intento, devi-dn a vários cachorros ouo lhe deram caça,obrignmlo-n a Irep-ir no "slarting-gate" para3: ver livre delles...

Palalam. hontem. cm trabalho, nn Ita-maraty, arrebentou os arreíos, derrubandoseu piloto, o iockey Henrique Coelho, quefelizmente nada soffreu além do snsto.

Caugussú e Jofírc tiraram prova hon-tem. pela manhã, uo Derby.

Suas condjções. são excellentes.Mogy-Guassú c Idyl trabalharam jun-

tos. hontem, no Itama-aty, tendo ar.ibo;. (jalo-pado de modo animador.

Montado por Heitor S.lomé, trabalhouliontein, no Dprby, o cavallo Guarabú.

lCste parelhciro fará amanhã sua apparl*çuo cm nossos prados, rcRulprmenlo mo-vido.

Divctte, trabalhou hontem, na rala doDerby, cm optimas condiçõ1:.;. montada porMiguel Torterolli.

Montada por Dinarte Va_r, ca.opouhontem. nela manhã, na raia do Itainary,a cena Fraucia,

A pensionista do "cntrainotir'1 Gabriellieis, está linda e _ bem -dieposta. devendo)fazer amanhã boa figura, no r*arco em queestá inscripta.

A bordo do ltagyba, seguem sabbadorara Porto Alcirrc oa animr.w Defiir. íüm*panet, Mont d'Or, Uohalliou. I.ord Belvoire Ornatus, _ e mais doía iuuiintoo.

E-sscs animaes ?ão destinados ao "haras"ila Fazenda Nacional do Saycan.

Pistachio c Koyal Scotch trabalharamiuutos, hontem. pela manhã, na raia doDerby. tendo esto ganho daquelle com rela-tíva facilidade.

Segue depois -de amanhã, embarcadap.ira Porto Alegre, a égua Amazonc.

Margot trabalhou liontcm no Derby,etn boas condições.

A bordo do naquote lUuivba. segue¦rltbois de amanhã oa/a o Kio Orando doS«l o creador coronel Kuriçn do AndradeKcves, director da Coudelaria Nacional doSayacan.

Montado nor Aguinaluo Alonso, tra-hr>lbou no Dctby, hontem. o cavallo Ca-rovy.

O filho de Salvador fará sua ".centre"çi.1* anímudnra*. condiciics,

O "entraineur" Sant_a.ro Villalba -in-iilicou hontem pontas dc fego no cavalloPajonal.

footbali;

. No palácio do governo, sob a .presiden-cia do chefe do tstado reuniu-se o ininis-terio, para o despacho collectivo, hontem,as a horas da tarde, tendo sido ossiguadosdecretos das uastas seguintes :. INTERIOR — Crcando uma brigada deínianterio- de guardas nacionaes na cornar-ca de Barão de Grajahu', no Kstado doMaranhão; reformando, o pedido, o tenen-te-eoronel graduado do Corpo de Bombci-ros Vicente de Paulo Vieira; concedendoa gratificação addiclòual: de 40 °l° dosvencimentos ao dr. Pedro Sevcriano de Ma-Calhãcs, professor eathedratico da Faoul-dade de Medicina do Rio dc Janeiro; de1. •I" ao dr. José Mattoso Sampaio C«r-rea, professor eathedratico da üscola To-lytechmca.

GUERRA — Promovendo: Na arma dccavallaria: n capiião, nor estudos; o iu te-nente Francisco da Silva Maia, sendo cias.siíieado no iu esquadrão do 8a regimento;a i" tenente .por estudos, o a", líuricoCaspar Dutra; graduando; no posto de te-nente-eoronel o major da anua dc íhfan*leria Norberto Augusto Villas Uoas; iraus-ferindo: isira a arma dc caia laria. oi/i"s tenentes da de infaíitcria AstrogildoPereira da Cunha c Alberto Dias dos San-tos: iara a 2a classe do JL.xerci.o ficandoQRgrcgado á .arma u que pertence, o 2U te-uenio .Io S" regimento dc infanteria Joãofciifras.o CiüiÔ de Souza; reformado; o i°tei.ieiUe aggrègado â arma de infanteriaJoviiiia.w Kuland Ser.ainc, visto haver sidotm nova inspccijão de saude, julgado sof-írer de/moléstia incurável; o -i° sargento do.(f regimento dc artilheria montada Fran,cisco liarlholomcu dc Maria c o cabo deesquadra do 5.1" dc caçadores João Alvesreitosa;.concedendo ao professor do Collc-Rio -Militar do Rio de Janeiro, major doquadro suplementar da arma de infanteriaArthur Kduardo Pereiro, o -accrcscimo t deio °|o sobre os seus vencimentos, vistohaver completado 15 annos dc serviço 110magistério; concedendo a medalha militarcreada pe'o decreto ii. 42.18 ile 15 dc no-vembro de i.oi, a divcr.05 officiacs e pra-ças do Ivxercito,

MARINHA — líxoneraiulu 0 contra-al-mirante 'Henrique Hoilcux do carso dc sub-chefe do lisl.ido-Maior da Armada; gia-tluamlo. 'Uo Corpo da Armada, cin 1" te-ciente, o 2", Armando Ilclfoft Guimarães,visto ler oüingldo o numero um da respe-ctiva escala, sem nota que o desabone; re-formando o capitão de mar c guerra Ata-nágitdo topes da Cruz, uo >pflstò com sol-do-de contra-almiranle,

¦ FAZENDA — Sanccionanilo a resoluçãolegislativa que autoriza o Poder Executivoo. abrir, pelo Ministério da Fazenda, o cre-dito especial de 13:17_..[S-, para oecorrerao pagamento devido a d. Francisca Chi-«borro Calvão Melcllo. cm virtude do «cn-tença judiciaria; cassando o decreto nu-mero 10.0.16, dc i„ de fevereiro de 101,1,quo autorizou a sociedade mutuo de pecúliost pcnsOes do "Rio Drasil", com s.dc nestaC-pital, a funecionar na -'Repub'Íca; appro-yando as alterações e modificações fei-tastjnos estatutos da sociedades "Previdcn-Çi.a — Caixa Paulista dc Pensões — comsedo na capital do lv. <!e S. Paulo, feitasPela assemblèa geral extraordinária, realiza-d.i cm 1 de maio de iqiíi: abrindo ao mi-nisterio da Fazenda, o credilo dc 3.000:000$poipcl c 100:000$, ouro, snpplementar á ver.ba de Paragraplio 30, Exercícios findos —do orçamento do mesmo ministério, do cor-rente exercicio, para pagamento dc dividaseoniprchendidas nos effeitos do art. 40 daÍU-i 11. 3313, de 16 de outubro de 10S6,e art. 37, da lei n. 1453, dc 30 dc d__.nl»oro do 1905.

VIAÇÃO — Incorporando ao capital das li-nhas férreas de concessão federal a Com-panhiá -Paulista dc lustrados dc Ferro aquantia do t .6jS:ig6$43_3 ou £ Ss^g-í-ió,ao cambio de i_9|ió, despendida cm 1915eom a construcção das -Ivihas do Rio Claroa Itirapina e de Itirapina a '$, Carlos,acquisiíáò c montagem dc macbinismòs uaestação, do Rio Claro.

AGRICULTURA — Concedendo autoriza-çf.o á "Coinpanhia Brasileira de Carnes Cou-servadas" para funecionar ua Keptibllca:concedendo patente.-; de invenção a: Manoelbandeira da ;Silva, de uma solução dc bòr-racha, denominada "Solução T.nndcira"; An-glo Mexicah Petroleum Products Company,J.imiterl, de um combustor dc oleo de baixapressão; Max Jaenb, dc uma luva de bolsopara limpar, escovar ou polir ou para finssemelhantes ; Manoel Mattos, de umnovo systema do placas annttnciadoras;dr. Augusto Hygino de Miro, ida, detun processo e apparelhos aperleicoadospnr.i tratamento do sueco, dc, f'ul_s,com o fim de produzir vinhos, com ac outros produetos sujeitos ao mesmo tra*tamento, denominado "Paulista"; Fernando¦Cosablancas, de um novo mecanismo paraconduzir as 'fibras textis aos cylindros esti-radoresj Arthur Iliggins, de tuna machinaaperfeiçoada para fazer rapidamente infusãouc café ou de chá, denominada "Predile-cta"; F. Hulcão & C, dc um systema dechapa descascadorç. Aperfeiçoada para des-cascadores de café c outros grãos, denomí-nada "Xov.i Chapa Couraça".

*%* m-ato»*"' :- ' ¦ —

OS MAGROS QUE QUEIRAMESTAR GORDOS

PODEM GANHAR io OU MAIS LIBRASDE CARNES

K' amiúdo que ouvi-nos as pessoas magrasdizerem: "Daria qualquer coisa por engor-dar • ganhar a leu mas libra-s de cawies".E* um desejo íaciUino de realiaar, cindaque a muitos parecesse talvez Incrível; Aspessoas magras eão simplesmente victimasde nutrição ^defeituosa, occasionada pelafalta <lc assimilação dos aumentos. Em ou-trás palavras, as partes Uanho-sas dos ali*mentos levados para o estômago não fiesniabsorvidas v WssÍihÍJudas itclo -*>anKoie, comono ca>áo das pessoas corpulentas; ao con-trario, essas stfb"átejicia_i ficam nos iutesti-nos c são íiualinentc expcUídas do corpo cmfôrma de desperdícios. Para remediar esteestado de coisas, com o fim de obter gor-duro, torna-se imprescindível prestar ajudaartificial dos órgãos da digestão assimilação,Graças a uni especifico -de invenção recen-te, nomeado SARGOL, pode-fc prestar essaajuda numa fôrma simples, econômica eetficaz, SARGOL é uma combinação scien-tifica composta de seis dos melhores in--grcdientès dc que dispõe a profissão medicapara produzir -carne, e força?. Tomaudo-oeom cada refeição, mistura-se com os ali-mentos no estômago c transforma os ele-mentos sachàrínos e fcctitõsos que ellcscontém em rica nutrição para o sangue eos tecidos do eorpo.-com resultados prom-ptos e satisfatórios. Suecede com frequen-cia que untã pessoa que se submettc a umtratamento dc SARGOL aiigmeuta de 5 a7 ii kilos de -peso num mez só. A -suaacção é inteiramente natural c absoluta-mente iuofíeusiva; está reeoinmeudado pormédicos c pbarmaceuticos.

AVISO IMPORTANTE! _ CoinqnantoSAUGOL tem decorto produzido os maissatisfatórios resultados 110 tratamento daindigestão nervosa e outros desarranjos doestômago, aquelles doentios do estômago nãodesejosus dc necfcscctitarcm mais 5 Uilosdc carnes as que já possuem, não devemtòmal-ò.

A' venda nr.s pliarmacias e drogarias.Unico importador

BENIGNO NIBVADpto. C — Caixa do Correio — 979

Rio de Janeiro

mVerdadeira enra da HÉRNIA

onquoliradnra

•"•*W*V»

g >i 11 1das a ás j,

O domingaaté meio ..

dia.

Sem onera.-.,.. Patentes ,1o BrnxcUns o Brnsil. Meitollio do ouro. ParMQuem compra um CINTO que n_o seja feito ""'«ob medula, cooifonne a grossura da HÉRNIA na _e__r._.____niaioria das ve.es expõe-se ao estrangulamento' ilo _____ Consulta da.-or-M."10

* COrrC ° I,er'so d* morte c",re Üio-Tívela•dtxt'. ^rt>.ai<! estabelecimento do Professor LÂZZA-lUNI todos os apparelhos são fabricados sob me-dnla, conto mie o caso e a enfermidade, não tendonenhuma- mola de ferro, são leves e Invisível." garan.tinUo uma contenção suave e perfeita, tambcm elas _Hm-nias as mais volumosas; podendo" o doente tnhnltnr ¦ • "

Çoirtra.mestre da Fabrica de Tecidos •' Coreovado" °Cl Uma do AmMl' '

sen Â.feS » mezes . |sincero, agradecimentos _'c. Cattaneo. rua fivr** ct*ml>lcta,iiente. Meus,'-1' axas nara ctirnr om pouco tompo Obcsiilui',» m„o ..., • _»X.r^e,^!!K m? °líI-»*^^ '.-"Hàs0^„v^_: ill____|JANEIR0

- ^ARGO DE S. FRANCISCON. 43

CÕMmíEIÇiÕ1Kio, i_ ile julho de ipifi,

NOXAS OO DIAA -orapanhia Edificadora inicia hoje -oiptiRamçnto dos juros dc suas obrigações (de-hcntiires),

'Hoje; á i hora da tardo, deverão reunir-se os credores da fallcncia dc Silva Rapo'so S C.

Alfândegaüe accordo eom o parecer tia com-

missão dc avarias, o inspector permit-titi a Costa Pereira <§¦ Coinp., despacliar com so o|o de abatimento, ,. mer-cadoria f|iie importaram pelo vaporfrancez Sctittaua, entrado cm maio id-¦timo, .por se achar a mesma avariada.

'Foi julgada .procedente a apure-hensão de 207 dúzias de passadores¦para collarinhos, cffeotuada pelos offi-íci.ics atluauiiiros 'l'raii_isco Fisher eTorres da Silva, cm 17 do .mez passado,no cáes do Porto.

Foraiu deferidos os seguintes re-(liierinientos dc restituição de direitospagos a maior.

Mendes líaiípip & ÍMnrtins, 3..$975;Roberto Buzzonc & Comp., .10?«.69, eS. I,. Rcnlia, ,|.p!?i7i e 5!f>$^55.

>-^í_tl_-!.I3M0M-- —

Pequenas noticias forensesO elr; Albuquerque Mello, juiz da 3*

vara criminal, pronunciou liontein Ar-lindo Pereira dc Carvalho, quo no dia24 ule abril tiltinio, na praça da Repu-blica, vibrou profunda navalhada emsua amasia Maria Rufina 'Rodrigues do

I Prado.— O mesmo juiz pronunciou liontcm

P^lro Joaquim dos Santos, que ho dia10 de junho .passado, -com uma chavefalsa, abrira a gaveta de um movei dacasa da rua de SanfAnna 11, ói, ròtl»bando 65.000.

¦¦¦¦g 'ti-qo **>xtmmi. ¦*- ...——

UMA BOA IDEAC0XT1.A A ÒRISH

Dovcrá ter inicio bojo, 110 largo dcS. Francisco de Paula, ás 4 horas datarde, a primeira distribuição gratuitaao publico dc carteiras de pbosplioros,

A distribuição será feita um diversasruas da cidade, lendo porém como pon-to dc parlida o largo dc S. Francisco dcPaula.

<A empresa, que na actual época dedifficuldades financeiras sc lembrou depôr em execução esse novo systema depropaganda, toma a liberdade dc convi-dar o publico desta capital a comparecer11.0 local acima indicado, afim dc assis-tir á inauguração do scu serviço c, aomesmo tempo, receber as ditas carteiras,lão ulcis e indispensáveis ao seu pro-prio consumo. J 3434

A FESTA T>F, AíVMVRIÍSARIO 1.0I'.AW1\KXS1* 1'OOTliAi.I. OIAiB

A directoria deste club rcso'veu realizarno dia 29 do corrente, sabbado, n festacomincmorativa do sen anniversario, a qualfora primitivamente marcada para 22.

Essa comuicmoração _ será absolutamenteintimai só sendo nermittido o ingresso aossócios e sua» f.imili.is.

Não lia convites, portanto.O proRranima é o seguinte :ia parte — líymno do Fluminense, can-

tado pelos sócios, inclusive os da SecçãoInfantil.

2a parte — Kxercicios de gymnaítica sue-ca pelos sócios da Secção Infantil, se/b ocomnrando do sartronto Galvão, instructqr.

.I** parte — Luta de comer o biscoitono barbante. Numero de "gymkhanna",Para homens.

43 parte — luta de engullr a linha." Gy_nl_hanna"i para homens.5U parte — Torneio de cpllocar o olho

no porco. Prova de "gymkhanna'", para se-nhoras.

6' parte — Distribuição dc prêmios aosvencedores.

;• parte — Chá dnnsnníe.Esta fe_-.-i commcmorará o décimo qunrto

anniversario do Fluminense, que passará a_i do corrente.

Os sócios têm a sua inscripção gratuitaás provas de sports "gymkhanna", estandoa. listas das respectivas inscripções 11a se*cretaria do club.

O ingresso será permittido meumnte aapresentação do titulo social relativo aoi-.-.cz de jullio corrente.

t;. 1. íiCAMPEOXATO DO "RTO DE

JANEIRO"

Ka os srs. César Gonçalves (Botafogo F._.) c Henrique Santos (America F, C),respectivamente pam os i"s e 2"s "teams",

S! :!í t\FrAÍII.MíX.SH FOOTBAIrl/ Cliril

Paia o treino que sc realiza hoje entreo i" e 2"t *'teams", o "cápttaii:" solicitao compareciinento dos seguintes jogadores,na sede do club. ás 3 i|- lioras da tarde."l'cam" A :

AffonsoFrancisco Xeito — Sylvio Vidal

A. Calmon — J?. Mendonça — Nelso.iMonteiro

E. Xollo — Ilarold — Uaul — €osta —Guaranys."Team" B :

I,. TtocliaJoaquim — Valdcmar

T.ais — üswaldo — L. GatvãoJ. Carlos — .1. Couto — C. Silva — J.

Baptista — E. CarvalhoReservas todo-. 00 jogadores do terceiro"tcaiu".

S. CIU!lsf6vA0"x __A_.Gü>A directoria do |S. Christovão A. Club

não permittirá manifestações de desagrado -aqualquer jogador dos "teams*' disputantes,tornando rigorosa a fiscalização e fazendorespeitar a rigor este -aviso.

Fazem parte da comm.ssão fiscaüzadora,sob a direcção do dr Agenor de Carvalho,05 srs. I.ui*. lieis, Schieueriy, Amandio deCarvalho, Eduardo CHbínri, Ãltair de Quci*r-o;:, iSamuel Guerreiro Dias, 'Plínio de Car-valho, üjrncsto Tesq c 'Vausto Torrcnts.

:. lit >'.:DIAHOlJlCOS DA CAIXA ECO»

NOMICA X MAÔK._LV..r..COSDO SÃO CHKISTOVAODiabólicos: llini::': . Ariovisto — Advin.

cola; Hdcbran.lo — l.rnani — F.oite Pinto;Armando — Ilaroldo — JI, Coslr. — .ToãoiNilo — Duque listrada.

MOchiavclicos: riinij: A. Brito — Car-queja — Gonzaga — I.eite; Silvino Mag-gioü (cap.) — iiobinson — Vallim — PauloTavares — Lago. tJíste josio deverá ser disputado e:n 14 docorrente, ás S horas da manhã.

FJiUMIXEXSE FOOTBAJ-T. CIA;IÍPor motivo dc forca maior, deixa de scr

realizado hoje o treino entre o 3° "team"tlc-ie club c o i" do 5.» batalhão dc caça-dores- Amr.iliíí, ás g horas, realizar*se._i um"malch-training" entre o 30 "team" do Flu-minense e o i° do Paysandu* Football Club, ,

O "captain" solicita o comparecjniento-dos I Glí*ÍJUsesuintes jogadores: I (J7S15

L, Roclia 301173Àntooico — ZizmhoPrimitivo — Durão — Gfllvão

Coelho — Ivstevcs — Cox — Costa — Gua-ranys.

Rcf.rvas: G-orj.?, KdinunJo, Malagutti eOctacilío.

FLÜMINENSE-Í10TELReformado soh nova dlrcccüo

iíi Aposentos pnra .500 pessoas *0 nue mais convém nos passaçei»

ros do ititcrior. — Preços:Quartos com pensão 7$ o SSOOO

diários. Quartos sem pensão,4$000 e GSOOO diários.

1'raça. dn Itcpublicii 207—Rio doJaneiro. Em frento ao Campo doSanfAiiiitv e ao lado du E. P. C.

¦ ¦ mm »-to«»-»<^___i i

Os desesperadosSuicidou-se ingerindo for-

te dose de lysolGtiiomar de Oliveira, cnchera-sc de

amores pelo .empregado dos TolegrapliosAntenor Moreira, iir.lo com cllc residirá travessa Carneiro n. 55. Nos pri-metros mezes os .dois viveram felizes,vindo depois os desgostos com as au-ScnciAs constantes do rapaz, que já co-nieçava a se aborrecer da amante. Hon-tem, pela madrugada, houve entre am-lios uma fone .contenda, <|uc acabou porAntenor jurar <|tic tudo estava acabado.

Guioniar cnelieu-su de desgostos eresolveu acabar com a vida, ingerindoforte dose de ly.-ol.

Cliainaila a Assistência, -esla nadamais pôde fazer, iporquatilo, chegandoao local encontrou a infeliz já cadáver.

A ipolicia do o" districto foi avisadadq caso, comparecendo no lu.ul o. com-.nissario de serviço, <|iie pennilliu fi-casso o corpo na residência, de ondes-airá hoje o entorro.

Guioniar era fiilia do sr. Joaí.ttiiri daFonseca c contava 19 nniuis dc edade.

-iASSB_.II.Lo.AS CONV00..DASlomlMiilua Vidraria Carniita, dia 15, ú: nora.Companhia Tecidos Alliança, dia !5. á: hora.Empresa Balneário do Rio do Janeiro,dia. is, as _ horas.Companhia Força e I,uz Norte Flumincn-¦w. dia 18.. a i. hora.Companhias Creihas líconomicas Urasil,dia21 as ., lioras.Conipaiiliia Piscatoria Sul-Amcrica, dia

31, a 1 hora.Empresa Cauibuquira de Asuas Mineracs,

dia ...

COXCOIiRENOIAS„'¦---., ANN0NOIA1.ASNa Superintendência do Serviço de Lim-

peza Publica e Particular, para a com-pra de 50 nuiaies ehucros, dia 15, á 1libra,

Jístrada de Eerrq Central do Brasil, paraa compra dc papeis e cartões velhos, dia15, ao meio-diíi.

Estrada dc Eerrõ Central do Brasil, parao fornecimento dc sohrefalentcs diversosnara locomotivas da bitola de 1111,00, uodi;i »7i ao meio-dia.

Estrada de Ferro Central do Brasil, parao fornecimento de materiaes de illuminaçãosystema Stone, dia 21, ao meio-dia.

Na Intendcncia da Guerra, para o ior-nccimcHto de 12.000 a 15.000 bonets, ano*dclo americano, dia ai, ao meio-dia.

REUNIÃO DE CREDORESFallcncia do Manoel Pereira, dia 20, ás

_ horas.Fallcncia de Albino Dias dos Santos, dia

20, ás 2 horas.Fallcncia de Agostinho J.orcira da Silva,

dla( 25, no meio-dia.Kallwicia de Albino Soares de Almeida,

dia 28, á 1 hora.Fallcncia dc Corrêa da Costa & C, dia

_t. á 1 hora.

I.age Trniàos coinmuiii.ain-nos „„_ _,g^cotacuc.._de_caf- sãj as scciiintes:

rvroj

.1...5-6.7.

• • ¦ f

ro» is mo.

iu$3ooio$sooIO $-.000$0or0$9orüStio.o$ao.8.80a

OAMBIO.ITontCíii, este mercado abriu indeciso,

correndo >para o fornecimento de cambinesas taxas de ia n|ió, ia 23I3- e 12 3\.\ d.c em sfcguida «3 dc 12 u|i(i e t2 23U2 d.c para a acqtiisição do papel particulara de 12 i.iliO d.

Pouco depois dc iniciados 09 trabalhoso mercado tòmou-se frouxo, sendo * feitos03 sa*|tics a 12 ti|i6 d. e a compra dasletras dc cobertura a 12 „|.i e 12 25I32 d.

Durante o dia o mercado passou afunecionar etn posição estável, vigorandopara o fornecimento de cambines as taxasdc 12 n|i(i e 12 23I..2 d. e para aBcqtiisiçSo do papel particular a dc12 251,1a d.

Os negócios conhecidos foram rcguloire5,fechando o mercado eni condições Indecisas,correndo -para os saques as taxas de12 njiíi e 12 23I32 d. e para a compradas letras de cobertura a dc 12 25I32 d,

ms tabcllas dos ban-

, 12 111it» a 1223I.12. $680 a $087, ... 57-0 a Ç7G5

Foram ..'fixadascos :I.ondrcs ¦ 1 • t •Paris .•_«¦•Homburgo . _, « o

A' vista :Londres. 12 .ii_ nParis ...,.., $óSoHamburgo ,»•.»• $765Itália $028Portugal. ..,.., a$78o¦Xova York ,«»••» 4Í020Montevidéo . » j • , *4$i50Ilespanha •»¦••• $8-0Suissa $76-1Uueuos Aires ..... 1Ç700Vales do café. .... $<J7SValos ouro.

12 iuS685$770S651

2$910.IÍ068•1.210

$850„.So1.715$682

2$ 170

LIBRASVendedores ao preço de i9($"oo e com-

pradores ao de 195500, -porém, som uc-sócios conhecidos,-I.liTliAS no THESOURO

As letras papel foram cotadas au rebatede 12 11_3 por cento, ficando comvcnde-dorcp, conforme a d«atn dc emissão, aosextremos de 12 a 12 i|a por cento e com-pradores dc 12 i|_: a 1.. por cento.

Os ncROcios divulgados foram de .poucamenta,

A VSS08

Caixa de ConversãoPÒBIO fi O.

São quem melhor airio pagam 4 "l"AVENIDA RIO BRANCO .9 —

CAPE'MOVIMENTO DO MERCADO

Kilos SaccasExistência cm io, de tarde 1S5.9S2

fijjntradas em n:E. F. ('cnlral , . 156.S40E. F. Ceopoldiua, ,,,. 115.620 4.536

CORREIO— lv"a repartição expedirá ai.ias pelos seguinte, paquetes!

Hoje !Uauba, para Sanlos. Paraná, Santa Cn-

therina c Kio Grande do Sul, recebendoimpressos até ás S horas da manhã, canas jliara o interior ate ás Ü t|2, idem com por*te duplo até ái 9- ,

Itapcr\i\\a, nara Cabo I?r;n, Victoria, t a-1ravellas. llh.os,. llahia e Arr.caiii, rccehcn¦]d., impressos nté á i hora da tarde, cartastam o interior até á i ii2. idem cmn porteduplo até ás 2 c objectos urra registrar atenn moio-dia.

Darro, rara Santos.e Buenos Aires, re-cebendo impressos até an meio-dia, cartasnara o interior até ás 12 i|_\ i.lem comporte duplo c para o exterior até á 1 hnrnda tarde, e objectos para registrar até ásii da manhã.

Amanliã:México, para Santos, Montevidáo c "a*

ciiico, recebendo impressos a tá ao meio-dia,cartas p.ira o interior até ás 12 1I2, i.lcn.icom porle duplo o para o exterior até á1 da t.-.rd.', e _ohjcclo_ para registrar ateás 11 da manhã.

Bragança, para Paranaguá, Antonina, c.Montevidéo, recebendo impressos até nomeio-dia, cartas para o interior nté ás12 1.2. idem com porte duplo c para o ex*terior até á 1 hora da larde, e objectospara registrar nté ás n da manhã.

Mayrtnh, para Angra, Paraty, portos dcS. Pa.ilo, Paraná, S. Francisco c Floria-nopoüs, recebendo impressos até ao meio-dia, carl.H para o interior até ás 12 112,idem com porte duplo ate á^r^da tarde,e objectos para rc_istrar até ás 11 damannã.

190,5'S

.1155

2.S09 •o»;

LOTERIA

S. Oliristovão "versus" Bnnsn'Realiaa-ee. no .próximo domingo, 110 cam-

po do 'S. Chri&iov-ri, á rua Figueira deMello, o importante encontro de campeora-to entre o club local e o Bangn A. C.

Para juizes deste embate, que proraettegrande' emoções, foram escolhidos pela Ia»

S. BENTO — EVERESTEm match amistoso, encontrar-se-ão ama-

nhã, no confortável campo do Uverest, asvalorosas equipes dos clubs acima.

Üa cattavis participam aos seus playcrsque o jogo dos terceiros tcatns principiaráás 12 horas em ponto.

LAWN-TENNIS

f-npítnl T^milornlResumo dns prêmios do plino

n. 33' ..-ilismlri em 12 julho de 191G.PI.EM10S DE 20:0003 A _:000_010

20:oonsono2:0«n..100 l:OlÍO.."0(i i:noo.-noo

1:0005*000

Tolal. . . .Kinharques cm 11:

ili. UnidosCiitiotagemKuropa. . • . • »

Existência em ti; .lc tardo 1S7.551.Entraram desde o dia 1 41.851 saccas c

embarcaram cm egual periodo 57.042 01-tas. .

Hontem, este mercado abriu fraco, comalguma procura e poucos lotes exposto., ávenda, lendo effcctuado de manhã trans-acções dc 897 saccas, na base dc o$t.oo aarroba, pelo typo 7.

A* tardo, foram realizados negocio-; decerca du 2.000 suecas, aos mesmos preçosd.i abertura, fechando o mercado cm calma.

A ll.ilsa dc Nova York abriu com 1 pon-to -le baixa o i a 2 de alta parcial.

I'or Jundialiy p.if?aram 30.700 saccas.Çntrarani por cabotagem 273 saccas e por

barra á dentro 121 ditas.• • :o3ooo

* ¦'.'• • t • • • • 0$(joo, P?-"«>

8?3oo

A Agencia Geral .Ias Cooperativas doKstado dc Vinas communica as seguintescotações de _.i»ú por 15 Wilos;_____-__ia«___-_-__->j-r.-<>jr.«v^

Typoa

Cafés do sul eoéste dc Minas

Cafés de outrasprocedências

Commum Cor | Communi Cor

I.|li$43. a H$tí4_n$o29 a 11?233[o|õ2i a io$825i.i$2[2 a mS-ii-

9*t;8o-| -i loÇooS

11Ç139 Iií-43;i$«)29 11$^...".io.,.j2I lo,S_'5io$2_'2 I0$417

9$8o4 io$oo8

10 isoto66344 í.6.3103263636130S.1184 W40919

O RETORNO 1)0 ENCOXTROK10-S. PAULO

Parte hoje, ceio nocturno de luxo, para | !_'t,S. Paulo, a representação carioca da I.iga i o/oi.metropolitana, aua vae ie,uella cidade dispa-1tar o retorno da dtoputa Rlo-S. Paulo. r.1001

O team eorolhido é o seiruinte: | J.**»}1» dupla: Itcllo — Coimbra. ,-l-Ua* _u|>/a: Ilartboloineu — Cruicltcbauk. j3» dupla: Pcte.-.on— \V_rne_k. 'cioniReservas: Talam c Roxo. o__"}Os iosoa ct'i'ectuar-3c_o etn 15 c 16 do OiOUl

corrente. Cbciia a d;lce.ic-o o er. Gomes;Coimbra, presidente da coir.inissão dc f/ifii.da Lisa. * * "

LUTA ROMANACAMPEONATO BRASILEIRO

jRealixàm-se hoie, ás 10 hores Ai noite, nnfíde do Centro de Cultura Ph.üica, maisduas lutas deste campeonato.

A ririmeira luta ctrS de Antônio contraEstrella, e a segunda, de Adolpho contraVictorino. O Coatro íraurjuenrá a entrada •qcclqucr pessoa dícente.

6'393338...

PRÊMIOS DE--005000272.0 6-7R6 4834 27717 323G46810 3073 ó 6760 OH^O 450773-.6't5 61-206 34310 67403 8611150107 2210 43739 67577 9.87

PRÊMIOS DE40203 19323 65S156R81 5439 55590

5163 34590 1912224063 16223 6199

5197 361'.!?. 318654659.1 4593'» 57149

14870 * i966 27.9. 63493appuoximações

o 6-y.ooü 67S'0

DEZENASa 62000a 67.20 ,

CENTENASa 62000.a 67900

Todos os üu^eroa terminados em99 tem 4_0tH_

Todos os números terminados em9 tCm 2S00J exceptuando-se os ter»minados em 99.

O fiscal do governo, Manoel CcsmePinto.

O di.ector-aç3i.'e..te, dr. AntônioOknilio áos Sanlos Pires, .ice-presi».êidente.

O director-presideníe, Albirlo Saraiva isFonseca.

O eicrevi.0, Fi-mifto da Caiiiuaris.

ii'-.587851522650109

9372

soosnoa1005000

40500020..000

8S0606$00O

MUOú.ei ._f___

iMcrcado calmo.Cambio: 1-' 23I32 estável.Pauta: $6,o.De accordo com a alta, as qualm.ides

acima de 7 não acompanham 03 preçosrelativos, sendo sempre o. de cor maisvalorizados; <JontÍnuando depredados oscales baixos, devido áu entradas de SãoPaulo.

PINTO, LOPES & C.Rua Fioriano Peixoto, 174 — Prcs-

tam aa melhores contai de café.

SILVA LIMA. RIBEIRO & Q.Rua Marechal Fioriano Peixoto, ií_Únicos que prestam boas contas de c_f_,

_¦.„, ... S7S™Sfiltradas: 40.64; saccas.:Uc.s?.e I: -5a',S70 saccas.Media: 3j.nS_ saecas;llixistenciai 943.937 __cc_.•Saitlas: 50.700 saecas.'Preço por 10 iilos: 5$Goo,»Mcrcado: calmo,

„ : ASSUCARP.ntradas cm 1: a.969 saceoiJJcade 1: 44.030 dilos,Saídas em 11 i 24.570 saccos,- 'wstcncla em n, _e larde: 1.4.íi. sae.¦Posição do nitrcado: firme,

Crystal amarello ....mascavo. •..,,,,Idem de 3» sorte, . , .-.V_.scavin.io. . , . . .

ÍSC'0 a$4.10 a.!>_.) a.500 a

_._.54«».600

Al.GODAOfiltradas em 11 • ,ãa houve,íDesdo 1: 7.__5 fardos,"saídas em 11: 74. ditos.

Jesde 1: 6._s_ fardos.'Uxistcncia em 12, de tarde: S.j.S dito.Xo6içiio do mercado: paralisado.COTAÇÕESPernambuco. Nominal

i.. O. do Norte. .... Nominal-an-hylia . . . . . . , Nominal

., , , BOLSA-".nula lionteni a Bolaa funcclonoti aetiva, '¦

tendo sido realizado regular numero dc ne-KOCIOS.

.As apólices ecraes, as dc 1009, as _i_»lmcipacs e as Populares, fic_ram sustenta-das; as Sliueira, frouxas! as do 1915, as•de ijii, aa aeçõca da U0_c iMineira, «9,das Minas b. Jeronyino, as das Docas da!t.aliia e us das Loterias, mantidas,

V..;.NO.YSAt<oliccs:

("çracs.re 1:000., Ia 7858000Ditas idem, 1, 1, 1, 3, 3, 4, ,.,T,?- 9,2 ?go$oooDitas idem, 7, _4 ..._$oouEmp; de 1903, 10 ;_o$oouDuo de 1909. 1, 1, 3, 6, 10. 7,

7 17, 17. 19 ;óo$oooDito dc í.jii, .4 mSJoooDito Idein, a, 4 ,1 75o$oooD.10 do 1915, de soo?, 2 a, , fjoSoouDito idem, de _oo$, 4 a, , . 72o$oouDito idein, de 1:000$, fl a. . .- 7.|_$oooDito idein, 3, j, 50 750J000Dito idem, 7 752,000Municipaes de 1909, oort., 50 i_5$oooDitas de 1914, port., 20, 50, 50 188.500Ditas idem, 10, i j8ij$oooE. de Minas Geraes. de 1:000$,

a .8o$oooDitaB, idein, ], ii -SsSoou13. do Kio (4 °|°), . -., 9a..DiUis idem. 4a......¦ Companhias:E. l', do Norte, ioo Oi . •Docas da lía.iia, ioo a. , .Ditas idoin, 100, 100, 100 aDitas idem, ro a, . • , .

Debentures;AntarcUca raulista, 20 a. .

OPFBRTAS

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RECEBEDORIA DE MINASArrecadação do dia 12 . . 3:_.;9..i_3De 1 a 12 D9!36-).9_7.Em egual período do annopassado iiSM.S.S.J

C-craes de 1:100$lintp. de 1903, , ,Dito de 1909. , ,.Dito dc 1915. r nDito dc igia. . .Dito de 1911. , ,:Judiciarias ....... do Rio (. "|")h do Kio, de 500$,nom

Dito de 500!-, port.Dito, 'Minas GeraesDito do K, SantoiMunicip. de igoó. .Ditas nom. . . ,Ditas de 1914, port,Ditas, nom. . , ,Ditas dc 1914 . . .Ditas de 1904, port.

_ Bancos:Commercial, . » -_•Urasil . . t, í 1;Lavoura ,.,,-,Ccnimercto ••¦-•:Nacional Jírr.sil , _;.Mercantil. . . ¦ •

C. do Seguros:BrasilGarantia . ,_¦¦•_•¦_Integridade* » § •_•Minerva . •¦. v.-a ¦*.ConfiançaArgo.¦União dos Proprietário.1)Varcjíistois . • , . .

listradas de F*iro:M. S. Jeronymo, .-Noroeste. , ¦ ,; _ •Goyaz. »..*»*¦lícde Mineira . i uNorte do Brasil. •

C. dc TccidosiBrasil Industrial , -,•

Ki-Üx. ...»i\I. fluminense. . .S. Pediu de Alcan-

tara. , . , * ¦Alliança ...,.-Corcovado ....Pctropolitana. , . »•1'. Industrial . , -,.America Fabril; . yEsperança . . . .

C. Diversas:Docas cin Bahia • »•D. de Santos, nom,Ditas ao port. . •Loterias. . . • ,,T. e Carruagens. *T. c Colonização, aCentros Pastoris . _.UniãoIf=iiseatica ....Mercado NrunícipalMelh. no Maranlião

Debentures'.Docas de santos. „M, Municipal. . ..Tcc, ilagéens.e. ¦ .;America Fabril, . ,.Ter. Alliança, . ,F. Paulistana . > •P. Industrial . . .S. P. Alcântara. .R. U. de S. PauloT. c Carruagens. •Ind. de Valença . .1 nr». Stearlca . . .Confiança IndustrialUrasil Industrial, tTecidos Carioca._ •"Tomai 1I0 Urasil" »¦Santa Rozalía. . • •Pi*op, Universal * ¦_.Centros Pastoris , ..Tecidos Botafogo. •¦Usinas Nacionaes. .Antaretíca 1'aulísta »

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CAES DO PORTORelação doí vaporci e cml-rtrcações qu c se achavam atracados no Cáç-i do Fort»

(no trecho entregue á Compagnio du Port ) no dia 1- dc julho de i.Ki, és 10 lv»"* da ™m' EMBAR CAÇOES

AIIMAZSU __ASSS KAÇÁO K0MIJ 0FSr._'.'Aç.i:.i

P. carvão '1 IBftrcai......

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Russ-,.Vago.

Chatas Nacionaes7—5 Vapor Inglez7—5 Chatas.... Nacionaes7—íi Chatas.... Nacionaes7—íí Chata?.,,.[ Nacionaes

P. 9 Chatas.... NacionaesP. Sia_. IChatas I Nacionaes

,.)V. io'

10 [Vapor j Nacional .P. :i Pontâo Nacional .

.1

"Plnland" I Ksp. de mangane..I Vago.I Vago,' Diversas I C|c. do '"TocantiM*.

"Raphaer IDiversas | Cie. do "Raplrael".

P. 1.1 I Vapor..IS .

Vapor.

;— 1.¦a

Argentino

Francez. .

Por.táo I Nacitma! .

. Cfc. do "Provence",..I i*lc. do "Ariaon-u".!.I Desc. de _cn. da

I tab. II...I 2-xp. de manganeí...| C|c. de div. vaportt...I Vago.,.! Vaijo...I Cabotagem.

.I Cabotogèm.,.| Vago.

. I uese. de trif.o..! V ._..••

Vapor.IChetaa

N*aeionalNacionaes

P. M.r.ii ! Vapor | Fraseei .

DiveDivc

Diversas...,

"Philadelpida."Adriano5...

"Juaniiu"

I "Am. Villarel 1 II Joyen«c" I Ree. couro?.

! "Sargento Albu»j querque'' (I Diversas. ' De-?, de irag reci "Amiral Utowne !I Trevi'le" 'Trans. de P«.s«_,

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CORREIO DA MANHÃ

C^^ROTOlPHENICADA

Um antiseptico valioso para feridas,^ cortaduras, picadas de insectos,contusões, e chagas. A "Vaselint Chesebrough" Pheuicada é omelhor medicamento que se pode encontrar para estes fim. O ÁcidoPhcnico serve para impedir infccçòes; a "Vasetine Chesebrough"acalma a dôr, limpa e cicatriza. Insistam em recebera "VaselineChetebroagli" Phenkada como originalmente acondicioriada c vejamque tem o nome da:

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RENDAS I-UIUiIOAS.AUWNDKGA DO UIO 1.15 JANEIRO/

(Km ouro gsizyz^zCoEra papel .i,(g 18755165

De 1 o 17 ilu correnteICtn egual periodo 1.15'A mais cm 1916 . , ,

•!.:.5:-.So$io71.935 :uú-l. 541

3G0 :21555<3.

MANIFESTO DÈ IMPORTAÇÃOl'clo transporte brasileiro "Sargento Al-

mi.ucrnuc., <lc Nova York e escalas —Carga recebida: 550 fardos dc algodão,tfo|r dc -ilcuol c ifis barris dc oleo, óprtlem.

Pejo lii.itc nacional "Amélia e Clara",de Cabo Frio — Carga recebida: 230 cai-?:ar. dê cimarão, á ordem.

I.VI11 vapor jaimncz "Toliio Mani'", de[Norfolk — Oarga recebida: carvão.

1'elo vapor americano "Will.elim.ia", dc.Norfolk — Carga recebida: carvão.

Pelo, rebocador nacional "Urano", <le Ca-110 Frio — Carga recebida: 98.000 kilos<Ie sal, ti José P. Aguiar..¦Pelo pontSo "ISrasir, dc Cabo Frio —varga recebida: 100.000 kilos dc sal, aJosé r, Aguiar,

.Pelo vapor hollandez "D.IIand", de Aras-íerdam — Carga recebida! 1.000 caixas<le genebra, a G. Ilocttcher; 100 ditas, a.•Coelho Martins; 23 caixas dc queijos, ali. Ilocttcher; 80 ditas, no mesmo; 25 cai-xas do anil, a Freitas Coulo; 10 ditas, al>. Garcia; 30 fardos de papel, a Or.li.Santo Antônio; 1 caixa dc papel, no mes-«110; .10 fardos _c papel, a N. Guimarães;Uo ditos, no mesmo; 6 ditos, á Alem. Ri-taro; 51 fardos dc fumo, a Jolm Jur-«iicns; 19 fardos de polpa dc papel, avilla. il!„as; 15 dilas, a Almeida Marques;¦18 dilos, a Alexandre Ribeiro; 200 barris«le alvaiadc, a C. M, Brasileira; 50 di-los, a José Líno; ao <litos, a Paiva fiam-n>aio; 4o ditos, a S. T/ira; 100 ditos, aJ. liainbo; ;o ditos, a Pestana da Silva;ioo diios, o Pereira Araujo; 320 caixas«le azulejo, a 'Utab. Am. Graty; 50 dilas,« Jorge Aliarei; 100 ditas, ao mesmo.

Pelo vapor nacional "iMáyrínk1', de I.agti-ina e escalas — Carga recebida: 22 saccos•¦Ic arroz, a Pereira de Carvalho; 17 ditos,no mesmo; 22 ditos, a Rocha; 12 ditos, aCoelho Duarte; 26 ditos, o Pereira dc Car-walho; 36 dito», a 11. Albuquerque; 111it aguardente, á ordem; 70 caixas dc ba-/.ha, n Zcnlia Ramos; 206 dilas, a Thomaz<ja . ilva; 5.1 ditas, a Pring. Torres; 65ditas, nn mesmo; 20 dilas, a Álvaro liar-iroso; 11,. ilims, an mesmo; 50 ditas, alliomaz da Silva; 38 dilas, a Queiroz Mo-iren-.i; 20 dilas, a Thomaz da Silva; 57ditas, a Pring. Torres; 2. dilas, n Quèi-roz Moreira; 50 ditas, no mesmo; 7 ditas,

a Álvaro flarroso; 5" dilas, a Zcnlia Ita-aues; 85 dilas, a II, Albuquerque; 139«litus, a A varo Barroso: 413 ditas, a Si-queira Veiga; so ditos, a Damazio; 15•ditas, a Pring. Torres; 27 ditas, a Quei-iroz Moreira; 15 .ditas, .a Thomaz da 'Sil-¦va- 77 sarcos dc fcljJo, no mesmo; 51mios, ao mesmo; no sacco3 de polvilho, aQueiroz Moreira; 100 dilos, ao mesmo; fiomccos de assucar, a Álvaro Barroso; 61dilos, a «nha Ramos; 16. saccos dc poi-vilbo, a Jhomaz da Silva; 40 saccos dciirroz. no mesmo; 4$ dilos, a Couto; 82taças do carnes, n Thomaz da Silva; 17•ditos, n Pring. Torres; 20 ditos, a ÁlvaroII terroso; 29 ditos, ao mesmo; 14 jacas e.1 cestos de carne, a Zcnlia Ramos; 13ancas c 13 ecsios dc carne, a Álvaro Bar-riso; 12 jacas o 3 ntndos dc carne, a¦Iriug. Jorres; 100 fardos de butiá, ..ordem: 100 dilos. 4 ordera; 100 ditos, áordem: _ saccos dc mamona, a Tring.Jorres; 1 rolo <le sola, a Queiroz -Mo-

reira; 4 saccos de mnmona, a Thomaz daihilva; soo couros; A ordem; 25 caixas deJianlia, ao. Lloyd Brasi'ciro; 82 fardos dcf,"m°, a Siqueira; 298 saccos dc arroz, aCoelho Diraric; 97 ditos, a Brandão Alves;45 .oitos, a C, Vasques; 70 ditos, a Si-ilticirri Veiga; 44. ditos,- a P. Carvalho;.ío ditos, a Coelho Duarte; ço ditos, aSiqueira Veiga; 26 ditos, ao mesmo; 2.«htos, o Alvares Pollcry; 26 ditos, a Zc-nha Ramos; 25 dilns. a Pring. Torres;hs ditos, a Brandão Alves; 37 ditos, a[Rocha; 58 ditos, a Dias Ferreira; 26 ditos,a Castro Silva; 21 ditos, a Cuidas lias-tos; 72 dilos, a P. Carvalho; 170 ditos,<i A. Hugo-, 167 dilos, a Zcnlia Ramos;rio unos. a Teixeira Borges; 75 dilos, a¦Pereira Carvalho; 70 ditos, a A. Hugo;«to ditos, a Coelho Duarte; 1. ditos, a lie-ir a eu to.

lE. V. Central do Brasil (S. Diogo) —yarga recebida: 8 caixas dc manteiga, a'Caldas Bastos: 16 latas idem, ao mesmo;70 d tas, a Vieira Monteiro: 10 ditas, aFerraz Irmão; 23 ditas, a Ferreira Alincl-tia; 36 caixas idem, a V. Senra; 10 dilas,a l.cileria Modelo; 2f, dilas a Alves Ir-nnão; 18 ditas, a S. I.ima Ribeiro; 9 ditas,a João da Cunha; 18 latas idem, a josó'Souza; 22 jac.is da queijos, a João daCunho; 4 duos, a M. F. Alves; 5 ditos, allamasio; 32 caixas idera. a Teixeira Cor.lios; 12 jac.is idem, .. A. B. Vong; 18 di-los, a João da Cunha; 8 ditos, a Álvaro'Barroso; 9 ditos, a João da Cunha; 5 ditos,n Avelar; 12 dilos, a Ferra- Irmão; 5 di-tos, a Pereira Almeida; 17 dilos, a Dama-Kio; 7 dios, a Couto & C; 1 ditos a S.1,11110 Ribeiro, 3 ditos, a Corrêa Ribeiro;dito, a João da Cunha; 5 dilos. a A. Ir-«nao; 5 duos. a João da Cunha; 1 ditos,a Gaspar Ribeiro; i., dilos, a Martins Sa-raiva; 1 dio de .irnr, n Ferraz Irmão;10 fardos de carne, a V. 'Senra; 4 cestosi.lein. a Siqueira & C; 2 jacas idem. aA. -leniann; 2 dilos idem, « Corrêa Vas-ques; 5 duos de toucinho, o Almeida Sic-OKinn: . dilos, a Corrêa Vasques; S dilos,II Guimarães Irmão; 13 dilos. a Vieira Mou-«eira; 5 ditos, a Pereira Almeida; S dilos,11 Peixeira; 2 dilos, a J. Gomes Irmão;a ditos dc carne, o Alves Irmão; 1 diio a•Corrêa R beiro; 2 ditos, a J. Gomes Ir.mão; 22 fardos dc xarque, a V. Senra;,10 saccos dr feijão, a Cunha Oliveira 1.11-*o; 11 caixas de paios, a 'Kduardo Grijó;8 cestos idem, ao mesmo; i caixa idem aoinesmo; 20 saccos de batatas, a Anionio-¦areia; 10 dilos. a A. Ribeiro; 2- ditos olAntotuo Garcia; 20 dilos, a Caldas Hastes;25 duos, o Antr,.io Garcia: 220 ditos, aoimesmo; 50 ditos, o Figueiredo Caminha;.10 ditos, .. Martins Saraiva; 10 diios aUl, Albuquerque; 50 dilus, a Alves Irmão;100 quortolas de sebo. a Gonçalves Cam-pos.

Lcopoldina. Praia Formosa: 2; saccos de. 11II10. a Brandão Alvo;:; 12- :1 Mario deSouza; ioo, a A. Polb-v . C.; 20 a Ca-sçmiro Pinto; 90. a Brandão Alves: .16, 11Il.-.iios M.,rlinr.; 2-., „ Pinto Lopes; 4;, aBrandão Alves; 46. ,. Soar cc Lavrador; 2;.a Pereira Fernandes; 42. a M. Simãn 1.inão; iS, a Bcucvídcs Irinfto; io, a Dran-.\io Alves; 20. a Teixeira Honres: .10. 3 lias-tco Martins; 16, a Soares Lavrador; 11, aCarlos T.iveira; 50. a Uraiulão Alves; 5-,,.-1 R. 0'ieiror; 17, a Teixeira Borges; 20,;i Marinho Pinto; 71, ,-. Fcnaz Irmão; io.a Si.iicir.i Veiga; 11. a loacuiim A. Ribei-ro: . i, a ÍKpirir.T jc* C,: '.o, ;• Perdira l*er-nondes; 25, a Luió S C; 21. a M. Lm-tcrlMch; 3.1. a lolni Moore: -6, a Mariod" Souza; t, ã ordem; 21. a RodriguesQueiroz; 20. a AlfroJo F. G. Savcdra; 31,ii J. Maiulur Trinão; ro, :io inecmo: 20, aS Lavrador; cn. a Castro Silva: c(>, aBrandão Alves; .-.o. a Manoel Araujo; ^0,a Ccrqur-ira Soans; 27. a Avellar S C;(.8. a Casemiro Tinto; ,10. n A. Poilery .1C; si, d J. Borccoi ^n.. â ordem; 20, ane fcii.li'. a Í^Iariulin Pinto; 10. ao mestim;C6 ¦, Mairclles Zamitli; á,i a Teixeira lior-.iies; ,.r, ao uc.pio; 2S. ao mesmo: 20. aSíMn^ Cunha; ió, a Avellar & C: í. aV Serra: 20, a A. RilH.ro; 72. n T. A.Itibeiro; 20. a Cascmiro Pinto: 20, a j. M.Andrade; ti. a Cn.-liin Duarte; io. ao mes-mo; 20, „ Cerqucira Soaroa; -,o. a AffnnsoVizeu! 10. a F. Thomaz; 38. a CaldasBastos: 12. a P. Sccrra; tr. a ií. Oucivn?:n. a Marques Silva; <6, n Coelho IDiiarte:rS no mesmo; íi. r. llartr.s Martins; q, oBcncv. Irmão; in. a M. M. Pavão; 2,a José P. Azcvc.lo: a8. a P. Felix; 20, aP. Carvalha; 6. a Torres Pinto: ílí de nr-tez; a P. Cunha; sn. a A. A. Martins; 12,a Salomão L. Orsbnrg; 62 a MachadoMt*'.Iu: .'.o. a Alfredo A. Martin';: 32, ai!(.:r?.z Irmfin; 10 do farinha n C. Kczen*'íc; 2f, a O. rítnenta; io dc arroz, a A.Schmidt; iC, n Maftalhãoa & C; ri, a. Tei-•ícirn lUiriics; 2t>o de assucar. a Zenha lia-mos; ,ioi.. a Mairclicr. Zamílh; 1.110. aomesmo; 6;o. ao n;csn.o' 200 ao nn.íni>-;300, ao ino-mo; ano, ao ricstno: .133, anordem; 20 de ntdvPlio, a K. Vinho; r d?cera a Granado & C: ií toneis de lAcno),., C.ií-linrr? f. C.; 2 fardos de couros, a\VnIther Schmidt; 1 caixa idem a ManaTorto: 2 rolos dc tala, a S. C. Tercira;

jaca áo carne, a f. R. Tcrreír.1. Irmão;ntrarv.idos. A ordem: t íar.lo dc; toucinho,

a pr.K-.í'.->r Silva; io ani .rr:..!.-s de esteiras.1 T. Mello; in. a Macedo Ribeiro; 4. aLeandro Martins; io enRrar-ados dc nape-I?o. a Oscar Rancei; io. a lí. D.; 246 dcnan*»lão e_ nanei, a Arrlutr Ptntp,

l\.i.tnrpin.: 21-0 Eacco.s dc assucar. a Mtt-rri:es Zamith; 01C. a F. II. Waller,

Genova_ c eses., "Tomaso _»li Savoia". 17Neva Yorl; e eses., "Vasari". . , , j8Amstcrdam c eses., "llollandia". . . iSRio Ia Prata, **Ilyron". ....,## iS'.'.n tV\ Prata, "An-azon" • 18Portos <lo sul, "Maroim" 20Rio da Praia, "Oscar FredriU", ... 20Portos dn norte, **Sírio" ....»¦• -iRio da Prata, "Deseado" 21Rio #da Prata, "Saniara". ..... 22Calláo e eses., "Ortepa" 22Neva Yorh e eses., "Rio de Janeiro" 22Inglaterra c eses., "Desna" 2;«Rio da 1'rala, "Darro" ,28

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OIIMIMSASSOCIAÇÃO PR0TEOT0RA DOS

EMPREGADOS NO COM-MIOUCIO

31 — RUA DA CARIOCA — 31Participo a todo. 05 srs. associados

que, acliaudo-sc reconstruído c arren-dado o predio da Associação, silo á la-deira João Homem, n. 47, o interessedirecto dos associados passou a ser oobjecto da preoccupaçâo da direetoria,que acaba dc transferir a sede socialpara a rua ila Carioca, 31, ponto cen-trai, onde continuará a prestar os ser-vicos médicos, dentários c jutliciacs que05 srs. sócios quites reclamarem.

Continua a admissão dc sócios sempaRumcnto de jóias e a resolução daAssembléa Geral, quc mandou relevaro pagamento dc mensalidades atrazadascm div;da aquelles que se quitarem,pagando-as desde Io de janeiro do cor-rente anno.

Rio dc Janeiro, Secretaria, 3 dc junhode i.iC. — O i" secretario, José Cliris-tovão d'Olivcira.

àiftnt-t-feira. 13 de Julho dc 101 <SKJSB

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rente, ás 12 lioras, para Victoria,Bahia, Maceió, Recife, Cabedcllo,Natal, Ceará, Maranhão, Pará,Santarém, Óbidos, Itacoatiara «Manáos.

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Rio de JaneiroSairá 110 dia 10 dc agosto, ás

14 horas, para Nova York, esca-lando na Bahia, Pará e San Juan.AVISO: — As possuas <iuo

tes levar ou receber passaido iuirresso «11 scecão dn

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SaíurnoSairá sexta-feira, 21 do cor-

rente, para Sanlos, Paranaguá,Amonina, São Francisco, ltaja-

¦ hy, Florianópolis, Rio Grande eMontevidéo.

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Sairá quinta-feira, 20 do cor-rente, ás 15 lioras, para Cabo

Frio, Victoria, Caravellas, P.Areia, Ilhéos, Bahia. Aracaju,

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3* convocação da terceira assembléageral extraordinária

Não tendo comparecido em numerolegal os srs. mütualistas presentes á se-gunda convocação da 3' assembléa ge-ral extraordinária, realizada hoje, nasúde social, á rua Uruguayana n. 47,para resolverem a reforma dos Eslatu-tos e a transformação desta sociedadedc mutua .para anonyma, fica convoca-da para o dia 15 do corrente, ás 3 ho-ras da tarde, a terceira reunião quc,de accordo com o art. iS dos Kstatu-tos, deliberará com qualquer numero

de srs. mütualistas presentes. — A üi-rectoria. Rio. 10 — y — 1.1G.

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Iriculadas sob ns. 1.101 a 1400, por.ser amanhã 14 feriado, que serão at-(?tendidas na próxima sesunda-feira,

i", das 11 ás 14 horas.Iiitendencia da Guerra, 12 dc ju-

Iho ile tf)!.. — Capitão Upaminon-das Cunha.

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Secretaria, 10 de julho de 1. 16. —A conimiãsão: Francisco Anionio dosSantos, Benjamin Bastos, Manoel Joa-quini Fernandes. Nicoláo Latorraca eHcrmcs do Rego Leite de Oliveira.

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Secretaria, ia de julho de 1916 —Antônio Moreira lTascoiu-ellos, secreta-rio. T. 1626.

A' r-RAÇAParticipamos a esta .praça que nesta

data damos procuração bastante ao sr.Rnlier' Scllocill.

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OU.:. CAP.!. nos CCAV.:.NOACH.t.

Hoje, sessão ordinária, ás horas docostume. Ordem rio dia: Posse da ad-ministração o eleição das secções per-raanentes. 0 gr.:, sr..:. ger.:. da Ord.:.— Dacnion. R. 35S5,

ASSOCIAÇÃO de soeconiios.urros l)í'l NICTHEROY

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Convido os srs. associados quc scacharem atrazados 1103 seus pagamentosa sc quitarem até o dia 31 do corrente,

| afim dc não serem sttspen.os e assimj privados das snaa regalias sociaes.

Nictheroy, ,6 úe julho de 1916. ~I 0 lecretano, Joõo da Rocha Lopes,

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um indivíduo irresponsável. E' um f.içtoabsolutamente verdadeiro, o qual será apoia-do cora gosto por milhares ile Indivíduoscurados não só em IrtRlaterra oomo tam-bem ecn todo o mundo. Quando diilo curar,não quero simplesmente significar que lor-neço uma funda, almofada ou qualquer ou-tro apparelho aue os pacientes terão dcusar comimiadamcntc e somente com ofm de conservar a hérnia no seu lngar.Eu quero explicar quc o meu systema per-mitte a hérnia abandonar tão incommodose irritantes apparelhos c converte a partelierniada tão boa c. tão forte como antesdc oceorrer a hérnia.

O nicu livro, uma cópia db qual envia-rei a v. «., com o maior rosio. explicaclaramente como v. s. pude curar-se n siproprin por este systema, sem dor ai. umanem incommodo. 'Mu mesmo descobri estesystema dcpo.s dc ter soffrido bastantesannos de uma hérnia dupla, a qual, diziamos médicos, era incurável. Curci-mc o jul-guci-mc no dever de dar ao mundo inteiroo beneficio da minha descoberta, rcsultan-do que ha muitos annos quc estou curandohérnias em todas as «artes do inundo.V. s. i. teressar-sc-á, provavelmente, emrecebendo com o livro (tramito e amostradc meu Tratamento, diíicrcntes attestadosaas suados por uns poucos dos nuülo3 pa-cientes curados. Xão perca tempo nem di-nn. rn eni procurar obter eni outra p.irt.o que o meu tratamento offerecc, pois sósoffrera contratempos c decepções.

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TJRKCTSA.F:!* ile1 Estrollà ii, 72

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Por ir.ttrmeillo desta red.cc-ãe, n.pclhin(lira a «.iriilndo publica, aa seguinte»senhoras:

VIUVA ANNA DO AMA. AL, eéga, câlíin disso doente e nem ninguém para suaurt_i.ti.-i., recolhido a um quarto; i_.„„__,., „__ , _.~ "'",""."

VIÜTA ANOEIiA PECORARO, ' com pUiEOISA-SfS 1.0 llOtlS <'<il'|)illll(-i->t imioi dc edade, completamente cega o í-us O Slliuiriis: i-llíl (In Assem-(iiralfllei-, ¦•<{._, n. 69. ÍJÍ _71JJ) IIVIUVA AMANCIA, com 68 unnos de —" "**" l.»i _/i_) i

TJl_l..C\IISA--_.I-, d. iro. pessoa inteira mie ti*V ti: úo coimucrcio, dando ns melhore*?eí .rencias, conio provará, procura uma¦¦..hora ou senhor que ifcenha emp: tal pa*i magniiíico calculo dos "Hiclios". 12''és soa discrcln. Carta r.e.ua redacção'im "lrcrrão". (D.1059) ]

odnd*, «uni cé*.a;ANNA EMILIA ROSA, pobre velhi*

-I "OTtlüC-JSiAs&E de umo empregada pnra,.--,¦_ 1 '- todo o serviço, em casa de pequenahh», viuva, cnm 70 anno» de edidej f \n-.iliu; rua Campo Alegre 11. C-2.ELVIRA DE CARVALHO, pobre, céfí !

Hüttí amparo de íamilia.: (O 3O5'. )KRANCISÇA DA CÒNÇETC&O BAR:|T,,{ECI-SA_SE (1(, „„,,, ^^ ,.„,.SOE. cena de nmbo* 01 olho» e aleijada;JOAQUIM FERREURA CHAVES, en-

fcrtfTado, sem recursos;VIUVA LUIZA, com oito filho» me-

hue.;VIUVA MARIA EUGENIA, pobre -e-

ilu iem o menor -recurao para a sua sub.ihtencia;

SENHORA ENTREVADA, <.a ntn Se-hhor de Mattoninhos, j_, dointe, impossi-ftilllaih ' ''"¦-de trithaUiar, tendo dua» filha-,

¦em poderranio mna tubcreulota;

IUVA SOARES, n-elfhatraballiar.

VIUVA SANTOS, com «8 innoi Í9«dade, gravemente doente dc moleitla ir.*ulira vel;

THEREZA. pobra ceiuiDha itm auxl.lio de ninguém.

VIUVA BERMARDINA, com 78 an*flDE.

*¦ na e (idiiuiida, para «ervicos leves; tviit«-so nu rua do liosnii-io11. 80. (J »4S1)]>"5Í..K0ISA-SK

(lt* o*ni)i*eirnBos sur-"• raSoi'08 nara cortume; trntn-si*ua i'iiii Jronsecii Tcllos 1. S. (*Iiis-tiivão. (,T 1031) 1)

l-kjsliraefeTira ob cabellos supérfluos do rosto,

eólio e braçon. F.r.contra*ac nas casas: Ba-ztn, Hermaiuay c Cirio-

í"«lllRGi:Bll"Blllil!«MIIII!HiMll!ll!!l_B_19i:! F*^S^_?f ._á_a l:dc SílaIS OS QUE SOFFRUM DO SSTO- mjj MAÇO DEVEM USAR H

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JTT-FA-nE-íl- por 21000$, um predio á rua* Leonidm 29, Ramos; chaves no ar-mazem rua Lygia 52, trata-se 4 rua An-dre Pinto ro, casa 3, com o próprio.

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X)'T8:500$ (é pechincha).-*TEMI.F.M-SE

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'33"o N)R

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rial, por ,-;:5''g$ cada um, sevido J5 doisfp.z-sc differença, com duas salas e doisquartos, bom quintal e clectricidadc, estãoalugados a ;o$ cada iim;tnU.i*ãe com o pro-prietário, á mesma rua Imperial n, 271,casa XI. O bonde dc Cachamby passa naporta. O 1934) X

TTENDEM-SE no Meyer diversos predios,V de j:oc,o$ u 25:000$; trata-se i rua Ar-

chias (.or-.leiro 11. 20-3, d.13 9 ís n horas,com o sr. Emygtlio. <3 3r'i°) N"Ç^KXDK-SK. na rua Diamantina, estação

> do Riachuelo, uni bom predio, em cen-tro dc terreno, ires quartos, duas falas cmais dependências, jardim e um quintal comarvores frutíferas, gradil e porão de ferro.'Xão se acceita intermediário, Acompanha-sea pessoa que quizor ver o predio.,- Preço11:300$, negocio urgente; r. da Alfândegan. 130, 1" andar, das 2 ás 0. (M 373G) N

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<M 331-t) *"

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na mesma rua n. 154, casa VI. (33S7 .>,') A

ATENDEM-SE 2 casas na rua Comes Ser-V pa, sendo cs ns. 90, 92, estação da

Piedade n. 90, rendo So$ por mez.(3342 X) K

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á rua dos Cardosos n. 35J, Cascadura.Preço .í :ooij$ooo. Ií

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Page 9

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. J.. j:. i_u...«j..u.w. picuiO *Ja rui*I Visconde dc Tocantins 11. -', Esiagão

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1 hora ás 6. da tarde.dn

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scrrarii ou outra industria; ver etratar com Ernesto, rua Souza Francon. 197. (O1965) M

\/-'_NDE-_E barato duas caixas d'agua,

quasi novas, uma de 1.200 e outra de1.500 litros; vêr e tratar com Ernesto,rua Souza Franco 197, Villa Isabel.

(2003) O

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¦_7E.NDE.M-SE armdçOes,

T mesas para botequvis,todos os negócios, assim como se faz qual*quer armação, a gosto do freguez c a preçosem competidor; na rua Senhor dos Pas-«m ". 47. (4731 O) S

Al IíiXIAIyM-SK e compram-se move s dctoda qualidade, divisões, escrivaninhas,

nrensai) pianos, etc; rua Senhor dos Pas*»"« " «». (S 1.17) O

\f JiiNl)KM*SJ_ íogõe* novos c usados,

assim como depo-.ito para a_*ua, por*'^es e grades, na rua da Prainha n. u.'__¦ (195 S) M

irENDKM-SE, á rua Haddock Loira. 417.2 canários de raças franceza e belga, ca*

lões noniços criadores de pímtos e cies•Kf.\.'t'»r-;-r". pum «an¦/*--¦. (R i. t •> O

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V ENDE-SE

rato; Assembléa 75um., victrola quasi nova,

pharmacia.(20S8) j

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divisões, estantes, chie armação de pliarma-cia com tres mezes de uso. feita .1 capr-"lio. por preço de oceasião. por mudança;copas, varias portas, janellas. venezianas,grades c mais artigos; r. do Hospicio n. 231e rua 'Edmundo 11. Si), Terra Nova.

(J 3550 O"¦ÇTlENUE-SE

um botequim 011 vende-seT uma porte; trata-se à ru3 Conde de Hom

fim 11. 128. (S 3482) O

TTT/NDE-iE Itaudruxe cstrançcira, qual-T quer quantidade; casa ''Falhauber", rua

Marechal Floriano'Peixoto n. 119, Í.I.Ví57)0

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te, do s uuuius da üstaÇão Quintino Ho-cayuva; trata-a* na travessa líarros Lehe,jv.i veuda do Firmlno, (NsasOS

\rÉNDEM-SE para rrtida asensas da ruaIteal Grandeja 3eó a 3J--, ile móder-

na construcção; trata-se á rua Hospicio i93-(N19I2) S

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1? CERQUEIRA, si, rua Luiz de Ca-XV. mòcs 54. — Perdu-se a cauteladesta casa, de n. 61.385. (Q3674) J

PERDEU-SE a caderneta da Caixa Eco-

nomica da Capital federal n. S.734,série 3* (3183 Q) S

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O" ANNIVERSA1U0)Maria G. R. de Brito, Maria

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do niuito saudoso JORGE GOMES RI-BEIRO DE BRITO, convidam os seus•parentes e amigos 'Ptira assistir ã missade primeiro anniversario que. em suffru-gio de sua alma, mandam rezar na egre-ja de N, S. do Parto, amanhã, sexta-feira, 1* do corrente, e por cujo actodc religião se confessam eternamentegratos. M 36S9

iJoaquim Lúcio Netto

(2° ANNISTA DE DIREITO)-Luiz Lúcio Sobrinho, mulher c

filhos, convidam os parentes, ami-gos c coliegas do fallecido JOA.QUIM LÚCIO NETTO, paraacompanhar os restos mortaes uo

mesmo, cujo saimento se etíectuaráhoje, quinta-feira, 13 do corrente, ás 15horas, da rua, Dr. Silva Gomes n. 67(Cascadura), para o cemitério de Irajá.

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(20 ANNIVERSARIO DE SEU FAL-LECIM-ENTO)

A esposa e filhos mandam re-zar uma missa por sua alma, namatriz de S. José, hoje, quinta-feira, 13 do corrente, ás 9 i|_ho™. (J. 355S)

_^_í_f_TfrJHKlB«-«^aiEaiT!Bi jüágga

Virgulina Xavier deVargas

ANNIVERSARIO

f Friinc|S(:o Vargas Caminho,seus filhos, genros, noras e netc.convidam os parentes c anuirosda finada VIRGULINA XA-

. VIER DE VARGAS, para assis-tir a missa do primc.ro anniversario doseu passamento, que mandam celebrarna egreja daPavuna, ás 8 horas, uma-nha, sexta-feira, 14 do corrente, peloque, desde ju antecipam seus agradeci-memDS- & 36.16)

Dr. Salvador Corrêade Sá e Benevides

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amigos para assistir á missa de Io an-niversario pelo fallecimento de suaprezada filha, neta, irmã e noiva ROSADOS SANTOS NUNES, a qual terálogar amanhã, sexta-íeira, 14 do cor-rente', ás 9 horas, na egreja do'Sacramento; pelo que sc confessam agradecidos. (R. 3586)

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Ci rua Luiz de Ca*Perdeu-se a cautela n.

(,ii4o O) R

TOSE' CAHEN; nm Silvo J-rdim u. .1.ti Terdeu-sc a cautela n. 108 ..S7, destacasa. (2127 O' R

FIGUEIREDO (cm carta, cçSo.

nesta reda-(S-íC.i I

PERDEU-SE un

67.148 da cama cautela com o t

._ casa de penhores, á ril.uiz de CâraOes u, 54, da finna R. S<QUcir». (js:c O)

._— ........ ... ,,,, ,,,_ ... ,,, ,,-,,1 uuuá QC".1! pois dn consulta: das 9 da tnanliã

Aa S da noite, tendo uma e.vcellcn*tu sala dc espera; rua s. jos. 1G.

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professor RICARDO TATTI, doInstituto Nacional de Musica,

... vem agradecer suniinamciite pe-I nliorada ás pessoas que se digna-

ram prestar-lhe a ultima homenagem,assistindo á missa celebrada liontem(12), na e.rej'a de S. Francisco dePaula. (R. 35S3)

D. Hanietta de Mesqui-ta Gouvèa

NOVA PRI BURGO

_ Américo Lago e filhos, dr. Ju-lio Vieira Zamith c familia cdr. Adelino de Araújo c familia,¦profundamente sensibilizados com of.-illeeiiiK-nio dc sua querida atui-

ga MARIETTA, fazem rezar, no dia 15do corrente, ás 8 i|2 horas, na egrejamatriz desta cidade, uma missa pelodescanso eterno de sua alma. A todosque comparecerem a esse acto de reli-gião se confessam desde já agradeci-dos Nova Friburgo, 12 de julho de 19111.

(J 356*)

A casa ISroarticipa aos seus amigos e freguezeique sc acha sempre prevenida deflores para qualquer encoiiimeiitla decoroas de flores nattir.es, á rua Gon-çatves Dias n. 38. Telephone 11. 2852 —Central. 2g-2mmmmsmmmmsKtmimmamBàMaria do Amparo Mot-

ta Teixeira

Í

Antônio José Teixeira, seusfilhos, filhas, genros, tlóras ir-mãos, cunhada e netos agrade-cem a todos os parentes c pes-soas de sua amisade que as

acompanharam na dolorosa perda dcsua esposa, mãe, so;:ra c avó, quer du-rante sua enfermidade, quer acompa-nliando seu feretro ao cemitério e dcnovo convidam a assistir á missa desétimo dia, que será rezada hoje, quin-a-feira, 13 do corrcnlc, ás 9 horas,

na egreja do Sagrado Coração de Ma-ria, na Estação do Meyer. Pcnhora-dos mais uma vez agradecem.

Carmen de QueirozSaxe

Suas irmãs e cunhado convi-dam os seus parentes e amigospara assistir á missa que mandamcelebrar amanhã, sexta-feira, 14do corrente, ás o horas, na matriz

do Engenho de Dentro ; por esse acto dereligião sc confessam gratos. S 36S7mmUtímWfs^ssnsetísyssmmWf^p^iV!^

Francisco Antônio Vi-eira de Souza

(30o DIA)Francisco Dias da Costa, sua

esposa e filho. Bento MouranteBraga, sua esposa Hilda (ausentes). Elisa. Zilda Vieira de Souzaconvidam todos os parentes e

amigos da finada -'-a assistir á missadc trigesimo dia (le scu fallecimento,que será celebrada no dia 15 do cor-rente, ás 9 i|a hora? no altar de N.S. da Conceição, da egreja do S. S.Sacramcnco da Candelária. M 3512

Oswaldo FernandesErmida

Francisca da Paz Ermida cseus filhos convidam os parentesc amigos para assistir á missa desctinio dia dc seu filho c irmão.OSWALDO, na maii-iz do Unge-

nho Novo, ás 9 horas, amanhã, sexta-feira, 14 do corrente. Desde já agrade-CC1": M 3745S££_____E,-_5i_^^

Joaquim GarciaRamos

C.-irlora Ribeiro Ramos e seusfilhos mandam rezar hoje, quin-ta-feira, 1- do corrente, as 9 i|2horas, na ¦"-rcia de S. Franciscode Paula, á missa de trigesimo

dia do passamento do seu finado mari-do c pac. para o nic convidam os ami-gos e demais parentes, confessando-sedesde já eternamente gratos. S 3472

¦uva, filhos, noras, genro «nctos_ oiu-idam todos os parentesc amigos do finado dr. SALVA.DOR CORREA DE S.V E BE-NEVIDES para assistir á missa1 anniversario do seu passamento,

que fazem celebrar amanhã, sexta-feira,14 do corrente, ás 9 i|= horas, na egre-ja de b. Francisco de Paula, e poresse acto sc confessam agradecidos,

(R 3*004)

de

Alzira Custodio deMattos

t (ZÓCA)João de Mattos, filhos c niai.1

parentes convidam as pessoas d,sua amizade para assistir á missadc 30" dia, que mandam celebrar

Mm n,a

^V de N- s- dc Lourdes(Villa Isabel), amanhã, sexta-feira, •¦do corrente, ás 8 11_ horas. Desde jáse confessam gratos. (J 3645)mtmsmmm—n 11 __¦_-_ ____, aMarietta Mesquita de

GouvèaO primeii-o-tciienlc João d<

Noronha Gouvèa e seus filhosos Barões de Mesquita c seus fi-ilhos mandam rezar amanhã,sexta-feira, 14 do corrente, ál

9 horas, nos-altarcs da egreja de SantoAffonso, á rua Major Ávila, missas d-sétimo dia pelo descanso da alma desua saudosissinia esposa, mãe, filha «irmã, MARIETTA MESQUITA DSGOUVÈA. ~ (J3613)

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sa por alma de seu saudosochefe, hoje, quinta-feira, 13 docorrente.

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Page 10

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Dir eccão artística dc João Ilárbosa

A's8-14 HOJE A*S 8Si4Conti-ianin em pleno exito as peças

i:;,i;„ ccfcAro ^/ftlTTâ "sÀaüHETT0T>'''

UM "marido

modelo.Oinodia il.i í.ii'i-i.-i _IX-.V-r._S-._i — Gramlo suecesur! — 3 PARTES.?F.l",liXli.-VF!.n.-\ — 'A ma li'- a-sl obra iiKto.i da '.-.n_- c_nc-C.-i»iti-iptiic.i —

1 CÚNI3E ROBERTO Ulí MATE N¦¦'. V' — •¦ actos sulilintc-. tu c-.-.iiiniia-o 30 bello rom.Tiee que e o fim: O PRI:_II_lXF.TKO RE.U, IJ.. C.\_-

TiM.I.il DE ZI.Xü.V.

RIOa—mttwawi laassu__v_m$i*_*»-múm m__~mwmmtswmaÊMammmi

Comeüia em 1 acto dc OSCAR GUAM _I.AP.1N0, 1° prcmio .0 concurso do |' Thc.ilra Pi-nueito'

I Será apresentado no preferido, elefante cI confortável t inema este grandioso o incornpa- 5§ ravel lilm, quo ha tempo está sendo precedide 1a de rctiiinbaiitií» reclames o que deve ser visi-o 2™ por tratar-se de um verdiidoiro trabalho som 8I par, não só pelo enredo connnovente, arrebat» 1h dor. como pela ensrenncSo rica'.« des .umbranto. |ji O AVENIDA. nSo medindo sacrificios, óo|| PRIMEIRO a exlübir esta obra-prima, quo éa|

__ conlinuação do |

1 PRISIONEIRO REAL DO I

OMCROBIOOOAÍIO!_m__t_____r_-2___~_:iss______-m.

et^__n__»_«i_Bi

Hilariante "vaudcvillc" cm 3 actos. iirigina!r.ASTOS TIGRE

ilo brilhante_.#--ix.7Pmzf_::a% j |fi ua—

humorista _

Todos ao Iria! O mais hsS.o ppogramma Iii-t.iwíb_iií&__s^^ _i__-!tOTÍ_nm micróbio do amor

.Urtlaciais, iiii-prcr.-istos, roubo.s, crimes -terríveis, r_:>:. s, fi:..:-.., :.r-li?,ens{..iio_s ,- srandes corecrias com aittomovçis, acompanhados sempre das _seducções femininas, que prestam ás causas dus malfeitores os mais gra-d.._u.(-5 sen'i.;os!...

Tudo concorre para iornar este drama .policial dn maior c mais as-sign.ll.__to successo... O dupio pa-pel d rnnlie Scrvillc c inalícitor ói-ep.-e.eiilailo pelo srande r.rista I_ CASTF.I.I.I.

COMO KXTIIA XA M.\T!\'..'K - O ultimo numero da querida eapreciada revista I. .'l,AIt. JOÜRXA...

SI-X-PXIJA-Flílil\ -- O scnsacionalissimo romanco policial, an-ctc>53in__ut'U esperado -pelo nosso iittbUco

AISSTHERps arrebatado resContinuação du

i!'"!^

QUDXTAjHKIRã — Continuação da tiUinia maravilha ctueinaiogra-¦liici — Oá MVSTiíRIQS OR MOVA VOÍ.K. 19o e _o" — Tende eni'•1 nuiria a Deusa do Silen-in PRi .NCISCA Pl-.l .Tí\l. K. i-:o.

__í

CIRCO PIERRE

Hoje- 1 : i-Dra^i

ARMADO A' PRAÇA SAENZ PENAi_ia.i..c comuanhia ci|ut_trc zoológicaDirccior-proprictario: Mr. J_an liti

HoÍP - QUINTA-FEIRAlíu/- ,3 DE JULHO-¦ Grandes espectaculos,IMPONENTE MATInÉ-E INFANTIL('om lana di_.trílji!içãn dc bom*L»or.a ii*crcaitç-is

Exposição geral da bicha-rada

O-."'* pp cn_r.;i.!k: de j'3_iia, vítunl.s?, Uve-i.-.s. t'Uni_í3, leões, Icop-inío-i. tapite. * ti-

ç-''Li, -iiul.3. cavallos, cães r.:r._:s:ritlu?i.ír.u;.-,.,., cabritos, <:ic.- - A'S S ..'+ DA NOITE

OUTRO SOBERBO ESPECTACULO% Eurtal... Cítrial... Estréa!...

Um macaco eqüestre:_;*-t?c:!tit!o t_c!o intrepítln -ÍQ_andúr brafí*leio l APITAtl niíA.VDAO. Esse siniío..1.011 ilo sen nirraero a catitllo, fa.1. a i:ir...ti-•vi de b_ir-:|c<.;c. r^ maroreá proe»».OUTRAS NOVIDADES !

MAIORES ATTEACÇÒES !AMANHA _ rmpdnen-e "natiníe",; prograrnma extnmtdmario, para eom-«cnour a date da TOMADA BA BAS-TlU1^ - - (J-7-0.

i I BfCI li rpnpr:;; M ipM~cf ob9*s» _¦_________.

»mÊ_t-mmamma_mmtaamKmc^thíatro

CASTELLO DE ZENDA|Hi

Os espectaculos do Theatro Poqüono são soírúes chies o lòm RI I ^1 _______! HYi Cí A TTA1TI1/1 Q S */ 1| a freqüência da ólilo carioca. V_\\ lílllllIlBíl AVrlllIfi' '3

Amanha —Em matinée, ás 2 horas— Festival commeuio- 11U \Jlll\J 111 *\ XÜ £ UlIlVitl im i Srativo da grandiosa data de li UE JULHO — O Sr. Vigário o |

No Cinema'R 37i " _r mmm»mmmmm om

_*_i>z -_iwa__^r__ i^4ia^_tt_^-^E___T3ftr_^

L.f_£____j>_d__r___Li JL> B-ÜTxf^=__ot__J «___r______.-J-^r^ W_=n*

IBÍI8_i_Wi-_-_--»_-H--l---P_-SiK^_-ffiS^

.¦JL-B-J _______ *-í-_53*'i;->a"__»

___\_yi_E3'riji__^Ji-

JOSÉ' LOÜROROI «1 . INAUGURAÇÃO DOS ESPECTACULOS POR SESSÕES_W MsssÊ -&• S3 "á i_si'-jt -«»¦ *=» "^ *-*v-~*

%__i ~m %m^JÊHjgggr*j«5t __Z ____. i—i —* %_»_~_i_ HS23 tesa ¦_______" itZW BB__B-__a

or osta revista c tio* coustaatcH pedidos tiuc- tem recebido, .-i empresa resolveu dnl-u em acs-AUciidciulu ;io extraordinário exito alcnn(:ulo . ,. ,í.õc-s de boje em diante, fr_.epj.cse_-.ti_cões da revista portuguôía cru "J actos «10 quadros

i 1ae

Successo colossal do actor I _m;.cio Peixoto no Policia 1313: O Formw P^lo actor Otlielo de Carvalho; fírandura dos nossos costumes pela actriz Elvira Bastos Brilhantes papeis pelas acírizesF>AL1VIYF-A TORFtES o FILOMENA LIMA ,.,„....,„ ,_.,

.Exito completo do toda a companhia-Pela i-vezo. números novos; OF\DO DO SOL o LARANJEIRAS, por Corte Renl e coros. MOCHOS E CORUJAS por lilamcnaLima e Corte Real. Esplendida montagem, dnas lindíssimas apotheoscs. Os mais lindos fados c as mais lindas canções porluguçzas qu« setem caiama o no tne.uo.

Brllhunte corpo d<- ooros de 16 «oahoras - O MAIOR. SUCCESSO i>a BSTAÇA.O J -ÍIOA i KALAmanhã—Dia cie festa nacional, grandiosa matinée comraemorati.VH ás 2 l[2. A' noite as 7 3(4 c 9 Ll[í Nã ) Deitazenuo.

gares dtslinctose varandas 3*000. Cadeiras dc 1' 2j(000. Cadeiras dc 2- 1$500. Galerias numeradas e Geraes 1J000.Preços: Camarotes dc .• iõíOOO. Camarotes do 2- 8JI00O. Lo-

Bmm____m___m*BsmWm_wttu*>m_v wmmmm i acgg)

Theatro Carlos GomesHOJE - Pns"mn ' — HOJE

DR. RICHARDS -novo c variado — O granJc successoElogio unaním e da imprensa

CKI.KUlíi; XtAClCO 1XD1AXOO maior mágico

moderno

PRIMEIRA PARTE — UMA HORA DK MÁGICA - Novas sortes durante.-.-¦ quaes _ Dr. RICHAKDS fará cousa. ssiombtosai. Tcnsinara esta coei a impo-ni.tc iüuíão COXF .AtiRACAO F.UKOPÊA

S.-K.-.11. humcaanem aos pai.es alüailos. ile .alpilantc actualidade., .SEGUNDA P.VRTB — Tclepattiia. traba lhoa mentaes. novas experiências seicniaica-

Terminando esta com o extraorói-urio ir_balbo ilo Dr. Ktciiarus, A laí._._.MORTAL.

Msi- será c-n.,i.;:i.h r-nr espcetaclorcs. zc!-o. delia j3cs..ppareccrá cm segundosâittnte de todos o. prcícntca e na qua! en- \ notável illusiomstattará o Dr. l-tichnrds nue, tiviioi. ile serscíidarr.ci-íc pregada o jr i;i;«J;i queira fj*«

Trcío.. — I-rlnis c camarotes Je i", t.$ — Camarotes de _". 10$ — Poltronasil! i". _f — Poltronas de 2'. _S — Calerlas. 1J500 — Geraes. i$ooo.

—Nos ihcii-roi S. losé. S. Pedro, Cr.rlos Gomes c Malson Moderne, Jnverá ''mati-

r.ic" aos domingos, ãs : il.- — Co_ni.-iniiia dc Opcretas Itali.in.i MARSStA \\ l-.ISS,brevemente estreará ei.vl-.i_ dis theatros da Kmiire-a e dará mr-... serie de¦ espectaciiloierm algumas opereta.. inlcirãmcnie novas. — Ilrcvcinenlc: repri_c ao .REI DA V_.vTKlí.OÍ-llIA — CAEAÍ.I.lCSii CASTIU. O. cm um dos Iheatrcj <!., í.ar-icsa PasclioalScgrcto, com especlaoio toir.ulclo. no qual loir.ai.i pr.ite r.. ílpiras ütit_-mccanteas.

'MF—i^»:L vío-F- »i:.

V'Ísíí!__sí;:. ¦•

ULTIMA SEMANA

! ~^&ÊÈfâfc_l

ík—..." — S-Sá?!-1"' '

@ CINEMA-THEAT210 S. JOSÉ' % \ THEATROS, F*JB-OI^O. HOJE — Quinta-feira — HOJEoperi burletao e pe CC CC5'Orando C«pnU K*mA

£,_£•£-_.¦-_££; FKgPPli DUARTE . . _ __ 1HOJE — As 7, & 314 c IO lt_i Ç1^®

.-« 2' e 3' representações d- burlota de costumes çaTINO SILVA-, musica do maestro I.I

ícas. cn 2 acto:.JUNIOR.

(*,.-¦,.: Duas Sessões - A's 7 314 e 9 314 - Duas SessõesA peça d_ moda — O theatro melhor froqucintado

tSâmAiiiclia: Sac!irl-__o. Alberto Clilr-.;

tooo ( soldado). Leopoldo_Pra_t i Dr.PERSONAGENS — Pé dc llotequc,Gravicl. Anthcroí G.-inro I.cyi-.-ldo T-.h-i r_ . ... „-.-,,..,.,,..„CMoulnho, Isidoro A acid; Juventino, Ernesto Begonto; Bencdicta, .;.. Serra; Muro-__ A. Capitam; C-rlrudc.. Luiia de Oliveira; Sa Justlna. Amem Silva.

Scsruirios dc Ancclj Larary. Es ream nesta burlcla as disünctas aetme»v IINÃ SERRA e A. CAPITAM. Toma pirte r.c.ta burlcla_o_ famoso CHQ-"[,, ' 'r'i>:-;io,

lcr:cto de violão, cava.._;..!_, c clarni-ta.

Õ record das enchentes — A querida revistaem dois actos

^zí_zzi___trrí^''2:>_.t__^__i_z__^^

GRANDE SUC-

Estréa üa «lebre bailarina ' T.A BELLA. VENUSdo reputação mundial iJ'1- **.xjmí_j__, t sul . u uSconarlos p oprios e toilottes dc._m_-brai.-OS

— Nos theatros S. Tos. S. Pedro. C.-iri"matin-e" aos domingos, as 2 i|_. — Com pr.niu.\. KIS^. breveraento. cslrcars co ura. uos li.e_.tr^«^.ve^.e^r^^-fnr'^"V^TRIL-H-UIA - CAT_._M.GRO CAS-'flIK» em um doa Hieátrcü da Empresa r.scldai Scgrefo, coo espectaculo compleW.no ot-al wntam o_:<_ 1. -itíre. «t.o-m«_i-_i-ii-.

Gomes e Maison Moderne. haveráde Oucre-.n.s Ilali_n.-i MARESCA

dos theatros da Empresa e d?.rá uma sírie de

t-scttw a__siè_zr.- em~.~T-^c:ry_Cí*Se_T.-í.'iWVr^' 1

Sempre copias no delicioso numero do luar do sertãoA hilariante cega-rega de quem paga o pnto " - A es

fuziante charge dos ventriloquos pol'tipo_i -As interessantes copias do A. a. O. — l.tüF.m a

melhor peça da actualidado«im sicm ci-Ssi-R düiíanti- duiVa horas

Coulraclada pela Empresa Pafcboal SUgreto, estreará na próxima guinzena, em um dos seus theatros, a Grande Companhia Italiana de dramas, comédias e operetas; de Cario Nunnata

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/HBÚãBIO WA MANHÃ - Mato-feirvl» «e Julho de 1016

l-:

ODEON Companhia Cinematographica BrasileiraA maior Importadora do filmo, daa melhores fabrleao mnndlaaa

de exelualTldade para o BraallODEON

Não conhecendo concurrentes, quando se trata de obras de valor — Primando em offerecer sempre á apreciação do seu publico os melhores films que apparecem nos mercadoseuropeus — Lançando aos applausos da elite carioca os primeiros trabalhos dos artistas de fama que, somente depois apparecem nas outras telas \

O ODEON tem a certeza dos seus triu.-ij.ho». i"J^Ç^iTPl - Uma nova nota fulgurante de grande e verdadeira arte - ]HCCD JE

TJma das mais fulgurantes artistas, revelação extraordinária do palco italiano, que tem encontrado milhões deapplausos e milhões de adoradores

•_annM_C(HnB«B^uni^iaaBaaaiMMMHaaai TALIA MANZINIartista em seus menores

gestos -- mulher admirávelpela sua plástica de Venus,

pelo seu sorriso que captiva,pela sua elegância natural,

realçada pelastoilettes luxuosas que traz,

creadorá admirável da«Sophortisba» da Cabiria e

fascinante interprete3o film de arte VERTIGEM

DO AMCR,na magistral obra

1 r%M3 ÊTm

IDA.

Film da fabrica ÍTALA — acreadorá dos grandes suecessos

o -JnuiaaB__i_____aBB_____MMa_MaaB^iBaeã^a_B_____uaaB(

SEG VNn A-FE1RA.IPfllMA MENIOHELLi

a admirável e suggestionadora interprete do 0 FOGO,a artista sem rival, junto a qual empallidecem todas as demais

estrellas das telas, no grande film

COMO COMPLEMENTO DO PROGF.AMMA:.€_PARADA DE FORÇAS RUSSAS, EM FRANQA Os contingente» moscovitas que cl.opra-

rnm « Mur-ol. a para combater *ouiYont» francez

AVISO — Funoolonandlo alternativamente os DOIS SALÕES, nSohaverá espera

*»w^——^—^——^fe.^s-.-M.^Tt.:: ».-..:.to.T.-tia:*.-aBimi—B_n_3ac pt-.a

MARQUEZ.I E C-IGOLETTEL i;.-3*£*ii±.-i.+,t_

PINA MENICIlELIil «i inimitável — Mais do que rainha ella é aDiSUSA DAS TELAS

A SEGUI& s Satanaz 6- serie do Vampiros. Quando a canção expira... pela celebre actriz EMMA GRAMÁTICA. Maciste Alpino. Falena, por LIDA BORELLI.Tigre Real, por PINA MENICHELLI

iü»S«l|

CI.HB MAT O GHÂPHO PA RISI ±3.0SJEu & % Matinée ClXlC *^a £ £ Uma remíniscencia, para. acendera sobre o presente (§ £ §^** Soirée CLtlb Moda % % KTO Tfc5

MSSl orque era necessário quo um retrospecto da memória influísse na inteltifjeneia dos senhores espectadores, de modo a incutir-lhes a perfeita comprohensno da sensacional creacào cinema.oi.ranl.ica. -0CO.\DERO*

BERTO DE HAJ.TEZAX que começaremos a exhibir segunda feira dia 17 **'* HORÁRIO DAS ENTRADAS

tmmmwmmmm~mmaam——iii—mm.t- nu '''•••™"—_^__^_^m__s:^__m_ml_l_l__^_mm^_mmmmmlm_umml_1_^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

-1 hora -2,20 — 3,40-5horas- 6,20 — 7,40 -9 horas— e 10,20

sfello Grandioso arama ho-roi. o, om 5 actos, da

fabrica"London-Film''

Adaptação do todo o luxoregio do uma corte fun .tosa :de

mrrri^_xz_Ti«iíKi^jxtnpjms_r.viiL-^ I

!i ?i?. - ? cy,rt4e,íílu.st,0^a : .7 Riqtiezamaravdhosadas toilettes femininas; dos priucipes e ofQeiaes muiores de terrae mar 1 -O CERIMONIAI, da recepção du Princez» F aviae a solemnidada (. oioaçno do Kci Kodolpho V — constituem originalíssimos anojos de uma f ab> ica «ie films empenhada em provocar o Escândalo do Luxo-na montagem de pecas theatraes ! 11Libreto especial da peça distribuição gratuita no Cinema

.XTItODUCÇAO~—. ¦¦_—., ,.

J ideávamos :i5o ser possivel sn engc-nho Inventivo do» fabricantes, produzirma;s nada nue pudesse egualar-sc ao me*Hjor i\ produzi lio, — c, muito mer.os, oii-finalidades i|iic merecessem as honras .leum applnusa enthusiasta, oriundo da sur-pic/a.

Suiipunliamos, mesmo, que a faculdadede concenção se cnervára, c que n anda-cia dos fabricantes se esgotara nos arro-ios de montagem de sa_s ultimas peçasdc grande espetáculo. Engana mo-nos,mao grado a nossa autoridade critica uoassumpto; pois o trabalho cuja descri.pcãosç vae ler confirma que a evolução daçinematograplna c unm seqüência lógicados conquista, geraes, c que, portanto,participa tia faculdade do desdobrar-se,cada ve* mais, em aspectos inteiramentesurprdhendrntes,

Tudo quanto mais poderíamos notii dei-sar sobre o valor deste film originalissi-mo. mais eloqüente não seria que a des-cripção do seu entrecho 1 e, assim, dare-mos entrada á historia tumultuosa do ro-mance do escriptor i-iglc. Anthoni K.pe.DISTUIIUIÇÂO

O Rei e Rodolnho Rasscndyl, UenriAtnley; Princeza Havia Miss lane flual;Miguel, Duque de Strelau, Hofmes Core;Conde Roberto dc Hentzan, Gernld Ames;Coronel Sapt, tlatjles Rock; Antoniettade Mo-ilar), Annita Hazz..

Guardas do palácio — Damas de Honor— Séquito real — Dispôs e acolvtos —Arclieiros e estribeiros mores — Cerimo-mal do Corpo diplomático, etc. etc.

PRIMEIRA PARTE, UM RE» IMPOPULAR

Ao tempo em que so passa a acção<-Wte drama real, estava o reino da Tíu-ritania sob o «cepto do Rei Rodnlpho,ainda não sagrado ou coroado. Razões,ou, t pe!o menos, motivos sobravam ú ca-marílha dn corte, c 'Io parlamento pararetardar a difinitiva oscenção do Rei Ko-dolphi. ao throno.

Kntre as alleíraçüesí corrfrites, r.ma ha-via que nãn subsistiria a t;m julgamentocriterioso; o rei dedicava attencões dc-masind.is A caça. Um outro motivo sc-ria passível de analyse, e, qniç.í, de con-llemnaçüo geral; o rei abusava das be-bidafl alcoólica., c nesses passatemposdos «líns destinos de seu paiz.Os grandes dignatarios da corte luzidaiíc Burítanía não desprezariam ensejo demenos graves conseqüência*, para forja-rem as suafl conspirações de bastidores:era I.uico portanto, quc não deixassem deexplorar, através de todos os prismas, a(ama ,le intemperança úo joven rei de«-ctttdoso.

Uma atmo^pbcr.a iníensa e pes ,1a cer-cava <j liei. Entre toda aquclla grey pa-laciana e toda a borda dos presumidosrepresentantes di nação, dois v.ftos sedestacavam cada qual bastante valioso nacruzada opposta que abraçaram: o Duquede Strelau, ou o irmão .Miguel, do Rei,ambicioso aspirante ao tlirono de sua pa-tria, e o Coronel Sa.pt, velha senMtfordo erifreito, e ainipo do soberano. O ar-rlit solapante daquelle, era muita vez an*imitado pela astucfi protectora destf, quealém .ir produzir milagres do dedicação,oppunlia a autoridade dc seu nome ás in-slmiao-ca e inspirações machiavclieas doamlucios.) Duque Miguel. O sonho con-«tante e febril desse irmão desleal, erao throno, que por direito de súccessãocoubera ao despercebido Kodolpho.

Claro é, portanto, que nio desprezasseO Duque dc Strelau todo o ensejo que>e lhe deparasse cm favor de suas pre-tensões; mas como o coronel Sapt esta-va vigilante, o pretendente ao throno daHuritania via -sempre pnr terra os seuspljnosi d~e assalto h coroa.

Urgia, pois. que um colpe audaciojo fossedeifccbado, custasse o q.u custasse, tantomais que se approximaya o dia marcado emque assumiria a magistratura suprema danação, com o titulo de Rodolpho V.

UM ALT.IADO FORTE. — O duquede Strelau reconheceu qnc empregas haque reclamam collaboraçõcs intelligentcs, e,asfim, convidou o condo Roberto d'Hentzanpara seu comparsa na arriscada empresapolítica.

Esset convite foi acolhido com Sympathianor dois motivos: servindo cia unia empre<a de tal importância nara o duque. Koherto .galgaria rapidamente, como favoritodo rc:, qv;c viria o ser Mijtuel, t>>dos ostiostos do exercito, e gozaria as vantagensnhcrrntcs á posicí. de cmulo do chefe danação. Por outro lado, convinha a Ro-htri) insinaar-so no animo do prcteTidcnto porque isto importaria as Rraças daamaino d. stc, _ Annita Baj.-i. que Robertodffçjavn com impaciência...

K>; ;rl.o aventureiro, leviano e inconsc-daento. o alegre fiil.il. a via em toda n tra-ma quc lhe espozera o duoue uma par-

tida interessante, de cujas crovaveis vlcto-nas uma ao. esscncialuieittc, elle aspirava:possuir Annita.

Finalizando a cjposííSo da aventura quese traçara, o duque de -trelau concluiu;— I-.mfim, conde, a Huritania não teráRodolpho V, mas Miguel I. Coinprehen-aesto ? Para que tudo corra em paz nodia dc minha coroaçfio, dar-ce-á o que jácombinamos, TC com» nunca é demasiadorc.pçtir-se um projecto arriscado, repitamosaqui o ultimo detalhe; enviaremos dc pre-sente ao rei. como se dc parte de um nmigosupposio, uma (-arraia dn vinho narcoti-zante. fu, nesse momento, estarás a seulado, como um dos habituaes convivas dosprazeres baechicos do Kodolpho.

l?xcÍtal-o-ás ás libações.Naturalmente, t elle so não farü rogado

c cm breve t cairá em torpor que llie durarábastantes dias, e outros tantos lhe serãoncce?s;irios A cura dos estragos, porque- adroga não é feita de ambrosia dos deuses...Durante esse tempo, eu, duque de Strelausrrei coroado rei da Huritania, o dentro dcpoucos /lias de reinado, com decretos declemência, munificencia e sabia politica, te-rei consolidado o preatipio de meu sceptrolParto, pois, para junto do rei, e aguardaahi a véspera da coroação, que é nesse diaque Rodolpho receberá o vinho mágico.

COKON-X VIGILANTE. — Emquantotoda esse tragédia era traçada assim comtanta desenvoltura, o coronel Sapt vigiavaas manejos do duque do Strelau e seuscomparsas. _ Para dar um goupe directoaquelles projectos, seria dt duvidoso sueces-so para o velho militar, sc oro vas flagran-tes líie não brilhassem nas mãos no momon-to em que denunciasse a conspiração aopróprio rei, dc quem_ era favorito, e osódios dos validos implicados -na trama. —o_ quc elle não desejava — Sapt, resolve»vigiar na sombra, manejando as mesmas ar-mas usadas pelos assaltantes do throno.Associou á sua^ obra do dedicação Fritasvon Tarlciui, official camareiro, cuja leal-etede era incorruptível, c deu começo á em-presa. O primeiro acto seu foi avisar, comhabilidade, ao rei, de aue elementos infen-sos tio poder não estavam longe de tramarunia accão. conjunta contra a ascenção dcPodolplm V. oatr*.finando. ant,£s, a entregada coroa o alguém que Itilçavnm mais aptotwra assumir as responsabilidades <pto ca-hom aos monarchas,

Rodolpho riu*sc dos cuidados ciosos desen favorito.

UM "SÓSIA" DO REI ROD0I.PHO.—Residia em liiRlatcrra um rapaz, RodolphoRacseiulyl, official do exercico, nue era oretrato vivo do rei de Huritania.

Deparando-sodhc no "Tim -s" a notíciada próxima coroação do rei da Buritanta,illustrada pelos retratos tio monarr.Ii i e danrinccza Plavia, com oucm casaria clle an<tes da coroação, Rasscndyl achou eu ri i;aa coincidência tle ser o joven rei tão r.a-recido com a sua pessoa, e usar-'he o mes-mo nome. Devia ser encantadora o scenada coroação, durante a nual dois homenscru3cs se enfrentariam. V. Rasscndyl par-liu para Huritania.

RKCKPÇAO DA PRIXCEZA FLAVTA.— Ura chegado o dia li apresentação danoiva .lo futnro detentor do scyjtro real doprande povo burítanez,

Esa.i formalidade, esperada anciosamenteDela nação inteira, foi encarada,, pelo iox-^nreal noivo como um acontecimento trivial;nois mómêí.tôs antes da hora marcada nocrandc acto, n monarcha so achava ao cozoda mais descuidosa ociosidade, cm compaa-nhifi de feiucntidos eair.aritas, entre rsquaes olguns a sentes do duque dc Strelaua saborear vinhos canitosos dc sua famosaadetra. Os convivas o excitavam, nn ín*teresse de o comprometerem ainda mais noccnoetto do oovo, apíravando assim a suair popularidade.

Saboreavam ns traidores o espectaculooue seria a extúblçuo dc um rei embriaga-do em meio de uma formidável multidão,pelo braça dc uma prncezalKra possível mesmo que nesse dia amorte moral do monarcha fosse completa.OM mas sç os .at.ams da situação ma-chlnavam coisas diabólicas, o velho cora-nel Sapt. Fritz e seus amigos, vigiavam*. AI.LKLUIA RiEAL. — De todos osfortc3 que eíwjmdavam a bahia, os ca-tihiíes emittiam estrondosas salvas, e dctodas os pra;os publicas as bandas mar-ciaes entoavam o hymno nacional, Asmas, Jardins c avenidas da metrópole emfesta ostentavam decorações bizarra*, ccoalliavaat-sc de ondas compactas dc po-pulares que disputavam a direcção dacrande p.-.-.ç.a central, de cujo arco trium-phal -.er.a apresentada aos subditos buri.tane.es i pr-nce.-a Flavia de Durn!2hae,que seria, no dia da coroação do rei Ro-do:-.,., elevada, ao throno da r.-.:ritan:a.aaús suas nupeias com .i bello monarcha.As ía-far.-as cstridulavam marchastnnmpbaesl

De repente, como *. todos 03 circum-stantes se houvessem apasLado para umcr.so nmsono de entliusiasmo, um viva re-tumbanís cortou o espaço, um maruího

crepitante de palmas estuou! -Kra a prin-ccza l''lavia que assomava ao pórtico flori-do do tpalácio!Depois, já a risura excelsa descia a es-«.daria regia, e ainda estava em seus ap-)-sentos dc "toilettc" o joven rei, tãodescuidado esti vera, a gosar vinhos raros,bebdos com soffreguidào de sequioso, emcompanhia daquelles a quem convinha queo rei se cotnpromettessc,

, líntre alas, bella como uma deusa entrefieis contrictos. Flavio sorria, feliz... Su-bito, todas os bandas marciacs e dc clarinsrompem o hymno constitucionalI I.ra o reique atravessava cs linhas brilhantes dastropas^ emt continência, para vir beijar amão á 1'rinceza, sua noiva, e apresentai.aa seus subditos.

Mas, ai!... —. tão descuidado ae hótt-vera elle nas ultimas libações, que, embo-ra bello em sua figura de homem, revesti-do da vistosa farda de marechal do exer-c'to, a sua physionomja alterada deiiuncia-va a ebriedade que refervia em seu core-brol... Sapt fc_ com que a cerimoniafosse rápida.

O VINHO TRAIDOR. — Convindo aosplanos do duque de Strelau conservar omala longe possível o rei da Huritania, atéo dio da sua coroação, convcnceram-no deque devia preceder á sua coroação, de umrepouso longe da capital; e, por is._, par-tiu o rei par,a Strelau,

O Ottqtte Miguel, seu irmão Uoherti deHentzan e seus alliados. ficavam na capi-phal, manobrando. Ah! mas tambem par»Strelau fôr.i o velho coronel Sapt c I*rÍtzvi-i Tarlíhim, c parecia o bastante paraque fosse guardado o rei. Uma vez que omonarcha para ahi fora, â caça, tambemRodolpho Rasscndyl para ahi seguira, porsua conta, sem sc apresentar ao rei, semconviver com camaristas,(Era um "touriste" cnriosoi e nada mais,Mos a sua semilhança com o rei era tãoperfeita, quo por muitas vezes Rasscndylviu homens e mulheres curvadas j =uapassagem, como o faziam ao supremo che-(o da nação!

O próprio coronel Sapt admirou-se dasemilhança. e apresentou aa rei a seu "so-sia'' dizendo-lhe:

— S're, eis aqui vorsa magestade emoutro homem!

II.' fácil calcular a sur preza do própriochefe da nação.UM mur.Ti. oppor'i;uxo, —Anl-

mano por esta inesperad.! satisfação de a*êro seu eu em outro almiein. Rodolpho ru.viou ao duque de Strelau este bilhete:"Meu querido irmão Miguel. Agradeçomuito a tua hospitalidade, no teu pavilhãodc caça. Passo a maior parte do tempo .Ca-çando, emquanto espero o dia da coroação.Do teu irmão — Kodolpho.",

O duque de Strelau lobrig.au, atravésde=te bilhete, um estado d'alma muito in-dlfferente, do rei. Isto, de alguma *orte,o contentava.

SIT.UNDA PART'..SOMXO PATAT.

T.ra na yespeia da coroação, nara cujodta combinara o duque e o conde Rober-to a traição do vinho narcotizado. Con-versava o rei com seus camaristas e entreelles o eterno enamorado de Annita Jlazri,o elegante Roberto, quando entregaram aomonarcha um prcsníie original: um re-cipiente em f.irma de navio contendo vi-nho, e acompanhado deste bilhete:"Para vossa magestade beber, quanda es-teja aborrecido d* seus vinhos.""

Grande apreciador dc raridades de talespécie, não se conteve o rei, de curiosi-dade, c no mesmo instante esvasioti ocontendo do navn. O effcito não tardou:o somno sc declarou, mas um somro pro.ximo da catalepsíalera obra do Duque th Strelau e seus par-tidarloa. ?í a coroação do rei estava marcr.da para o seguinte dia. que fazer demodo a impedir quc o Duque sj fizessecoroar na ausência de Rodolpho ? O me-dico declarara que o phenomeno do narco-tíco não cessaria tão breve, por haver sidaapp* ica da ao vinho unia dose elevadíssima,One fazer, pois ?

Em Strczza preparavam-se as cerimoniaspara o crande acto íolenne. Crgía uma pro-videncia decisiva, á altura da gravidade docaso.

O coronel-Sapt teve Um ralo de insoíra-ção: sc Rodolpho Unsser.dy!, cuja similhançacom o rei era tão flagrante que o próprior.-i a cont;r,tava, uuizes.c ajudal-o a darnm go.pe de mestre no Duque .'¦? Strelau,salvando a Huritania Je um ambiciaso des-leal ¦ tyranno ?

Sem demora communtcon o *¦<_¦! plano aRodolpho. c este, indignado com a traiçãode Strelau. oceedeu. Teve apenas o traba-Ü10 de raspar o bico.da rea', pnrte^ cantc.adacapital da Burítanía, cnnel Sapt, Yt'\*,z e outrasxaratn organizado um b-da. velando o rei. »,::pon ao casteHo de S

.vcrgan.l.. n far.¦: para Strezra,¦v.-.lr'a do coro-:;cí amigos dei-tvÍçi dc gnar-

rar-.iram, che-

tivo enviada pelo Duque, com ordens detransportar o rei Rodolpho, adormecido,para o castello de Zenda, onde permanece-ria preso.

O Conde Roberto fora o chefe da expe-dição.A' COROACAO DE . RODOLPHO V.— Raiara o dia tão anciosamente esperado

pela pátria Burirania.Rodolpho V e a Princeza Plavia de Dur-

nizhae eram os deuses daquelle dia de fes-to nacional. Murmurava-se, entretanto, queo rei não se apresentaria ao acto, e que oDuque de Strelau seria coroado em «ulogar.

Ksscs boatos, como i fácil inferir, eramniacillnaçõcs do ardiloso Duque e seus com-¦parsas. Rodolpho de Rasscndyl. a essa hora,estava magnifico, no palaeete do coronelS.ipt, em sua sumptuosa toilette real !

Os amigos do Rei estavam radiantes!Rassettdyl seria o salvador do verdadeiroRei, desempenhando o papel de Rei poralgum dias.

te do paço, real, montando guarda á futuraRainha. O capelão privado de Sua Alteza,como indicava o protocolo, guiava-a. pater-nálmcnte. Todos os grandes digtnatarios sccurvavam ao beija mão do cerimonial; mas,apezar de toda a magnificência daquelle actoimponente, a futura Rainha estava appre-hensiva..,

E' quc aos ouvidos chegara que o reifaltaria.

O Duque de Strelau, após o beijo na mãoda futura esposa de Rodolpho V, teve estaphrase cavilosa :

Alteza, o rei tarda, c isto foz supporque os boatos que por «itil circulam têm cer-tu fundamento..,

Não importa a demora do rei. duque;eu o esperarei sem enfado.

O duque desconcertou.Como bom tactico, porem, o duque enviou

alguém para junto da Princeza Flavia. coma missão de insinuar-lhe :

Altezn, o povo, segundo corre, tempreparado a surpresa da acclaniação do Du*

A Princeza Fiaria - Rei, e Rodolpho Rossenilylle St relaA sua similhança desmentiria ao povo a que

boato de aue Rodolpho não compareceriaao acto solennc do dia.

Para maior probabilidade do suecesso doplano suggerído, o Duque de Strelau nãovira nunca a Rasscndyl; desta circunistanciaera licito que se esperasse uma impressãoforte sobre o Duque c seus comparsas, edahi a convicção dc que tudo correria bem

A pra^a em quc se ostentavaera como um campo de guerra tomado dassai;? por formidáveis exércitos! Pó umclaro havia cortando squella massa colossal:era a facha reservada no transito do se-quito real, margeadas por batalhões dc ter-r\ c mar ! O palácio real presidia, como umgigante de granlto. á reunião imponente deuma população inteira !

As delegações do parlamento, das insti-tuiçoes, d;_s províncias, etc, formavam âesquerda.

Entre, ovações entbusiastns surgiu a Prin-ceza Flavía, a primeira dama do pai.-:.¦Acompanhava-a o bello esquadrão volan*

Seg-ttnda.-feiríi • ContinunçA.o deste formidável trcvtoallio

elcvando-o no throno como titulo dc .liiiucl I. E' quasi certo, mes-mo, que. se á hora aprazada á coroação,o rei não estiver aqui, o duque oecupará othrono.

A Princeza Flavia respondeu com cner-Bia :

— Rodolpho empunhara o sceptro de reida Buri tan ia, e v. ex. dará por mal empre-

palácio J <»adn o tempo srasto na missão de presr-eirodi conspiradores.Ainda sc não compuzera esse íidalt-o da

perturbação causada pela energia da futurarainha, e ns peças dc artilheria c as fanfar-ras ali postadas abalaram o ar fragoros*mente, saudando o Rei que checava.Como os leitores sabem, era Rodolphodc Rnssendyl quc. cedendo aos roses .losfies no rei, vinha »m louar do legitimo mo-marcha, graças á perfeita similhança de seu

physico.O povo rompeu em palmasçr.cs:O duque de .trelau cmpalliclcct

3fc

rivelmcnte, e seus apaniguados ie acover-dan im.

O duque sc interrogara, como, estando orei sob a guarda do conde Roberto, eadormecido sob a influencia de um pode-roso narcótico, poderia estar ali?

A sua perplexidade era das que emu-decem c turbam a faculdade do raciocínio,

O duque, de Strelau perdera a partida.E para maior castigo, chegava-lhe as mãos,como uma ironia cruel, este bilhete doconde Roberto:"O "doente" está em boas ni.os. -N'5otenha cuidado".

E' que Roberto ignorava o plano felizdo coronel Sapt.

Continuando as cerimonias da coroação,o cortejo se transfere dn praça do paláciopara a Cathedral, onde aos monarchas ílançada a benção nupcial, ., cm seguida,celebradas as cerimonias da coroação.

A sxnptuosidodo desse acto na Cathe.dra] é de uma riqueza indsscríptiveU Nâoinsistiremos neste ponto; os e-pectadoresterão oceasião de confessar, que nunca vi-ram, e, muitos delles, que nunca imagina-ram _ uma solennidade revestida dc tantamagnificência.

Emquanto Huritania fremia de enthu-«taemo, o triste Rodolpho, o verdadeiro rei,que despertara, já do torpor causado peloviolento narcótico, passava por transes hu-milliantcs, a que o submctha o conde I..htrlo, que lhe lançou a ultima affronta,forçando-o a beber á saude de Miguel I,rei dc líurit.i-nia!

TERCEIRA PARTEGRATA .Ml-IJl.SSÃO n.\ RAINHA

•2I0 throno de brecado e ouro e pedra-rias, Rodolpho ¦ e Elavia davam a bençãoao povo.

A rainha estava enlevada e feliz, em-bebendo a alma nos olhos do monarcha.Rodolpho Rasscndyl, bello, varonil, mages.toso e meigo, parecia sonhar.,, Contem-plantio a formosa soberana, talvez a su'al-ma sentisse já um t lancinante dò, por nãoser um rei de direito.

Tudo aquillo era um sonho que eni bre-ves instantes sc dissiparia. Doloroso lheera isso porque o seu coração já se sen-tia mais vassalo daquella a quem chama-vam sua esposa, e. cujos encantos, no em-tanto, lhe não pertençam... Flavia des-cobria em Ra.sscndyl — que ella longe es-tava dc suppõr um rei supposto — encan-tos su!;tis quc os seus olhos não sentiramno primeiro encontro, £ docemente, ameia vo?, lbe, segredou:

— Tão mais geeitil te acho hoje. Rodo!-pho, que -ó agora começo a sentir-te emminh'almal.,, Kra muito lógica a novaimpressão da rainha: o outro Rodolpho,quando a recebera, estava... nervoso; eeste, tão dtst;ncto quanto o outro, aliá«,adiava á belieza e distineção idênticas ásdo rei .a placidez gentil dc quem não es-tá... emocionado,

d. assim terminaram as festas da coroa-ção de Rodolpho V.

DE ABUTRE A LEÃO. _ O duque deStrelau despedia scentelhas! A sua cóleradesencadeava agora contra o conde Rober-to d'IIotur.a.1, em quem suppt-rihi um trai-dor. Outra illação fora infantil ante osfactos constimmados. iE, projectando via-ganças, partiu para o castello dc Zenda,

rei de Huritania.a Seu cúmplice,lo foi tempestuosa

jazia encarceradoüicontrai

sua az-,

ei que lhe destruía, ç... c-.rde d'IIen-

acoama-

ond.Ahi,

"ondeRober*o, toda acontra o fidalgo,

A invenção dos planos caratzau.

O seu prraciro Ímpeto foi volver aStrízza, denunciar a comedi.. ,10 povo. re-volucionar a capital do reino; mas o factoencerrava tantas peripécias inverosimeis,qnc a nação, ao envés de crer em taesallegações, o tomaria, a elle, como um lu-natico irrisório. Prefereiu, então, encetaruma cruzada violenta •!. eliminação dosdois Rodolphos, a começar pelo assassina-to Io legitimo rei.

O duque passava de ave de rapina .1leão esfaimado!

UM HOMEM DE HONRA. - A si.tuação de Rodolpho Rassendj-1 não podiacontinuar tal como vinha, jamais havendoem ioco a sua consciência, e a boa fé docoronel Sapt, que

'.he confiara missão desalvar tim rei e Uflt rerno.

O caso de ser r-i, de facto e de direitoe esposo apcn.-.s aos olhos do mundo, —embora a rainha ignorasse o segredo queenvolvia os seus esponsaes, era motivo bas-tante para que se torturasse o seu espiri-to, — uma vez que n sua consciência nãoendossaria nunca a resolução que qualquerhomem perfilharia: fazer prevalecer o du-nio direita que lhe dera a lei, e que aEgreja sagrara..

E como ns círcumstancía. es-giam uma2-:;'iri prompta, — não obstante o amor quedominava já o seu < o coração da rainha,— Rr.ssen lyl, logo no termino das cerimo-nias nupclacs. partiu para Zenda. no intui-•1 de encaminhar a liberdade da rei. O

coronel Sapt, consultado, oppuzera-se aessa partida brusca, nesse dia. Rasscndyl,comtudo, insistia, a menos que se uão des-cobrisse aos olhos dc Flavia, para justifi-car o seu afastamento.

. Nesse tempo, o duque de Strelau concer-tara o plano de execução do rei; mas quan-do fixaram a sua data c hora. Annita hor-nnzou-sc, e resolveu proteger o monarcha,anonymaiuente. Para isso, fez chegar, porintcimédio do coutinuo-mor, ás mãos dcKasscndyl, om Strczza, este oviso:"Ao rei que estiver reinando: — sc quí-zer saber o perigo que corre o verdadeirorei,, esteja ás 9 horas, só. em Strelau, nopavilhão do parque. Sc vier acompanhado,nada saberá. — Uma mulher ciumenta."

Lido este bilhete, Rasscndyl teve um ges-i") só: o partiu,QUARTA PARTEA DENUNCIA

A' hora aprazada, Rasscndyl recebia, nopavilhão dc Annita sobre a detenção deKodolpho, os planas traçados pelo duque(lc Strelau.Corajoso, militar brioso que era, Ras-sendy atacou a sentinella uuc defendia aentrada no subterrâneo, e penetrou no rc-cinto em que «etnia _ rei.Inteirou-se de tudo, deu a sua palavrade defender Kodolpho. e volveu á Strczza,—¦ não sem abrir passagem, á saida dc.enda. a força de bala.

.PENOSA CONFISSÃO. —E Flavia eon-tinucva a esperar Rodolpho Kasscndyl (paracio, o rei). ,\'ão coninrchcndla a rainhaaquelle mysteno, Mas Kasscndyl n eila seaoresenta, jovial, altivo 1; bello, embora umaruga a fronte lhe sulcasse.Todo o segredo quc os envolvia. Rodol-pho resolvera desvendar, par.-i acabar comaquclla penosa posição. F começou, fazen-'. a Flavia esta Dronosicão:Supponha que eu não sou o rei; quesou um simples cidadão Ih narrou os acontecimentos, através dehypothcscs, dando mimes diííercntc. aospersonagens de sua longa historia. Flaviacompungida, por ver nor terra todo' umsonho cm cujos episódios lhe andava o co-ração, respondeu entre lagrimas:Mesmo auo fosse um prisidiario. eute amaria, porque não amei em ti o rei!...E um enlevo innoccnte envolveu áquellasduas almas doloridas...E Rasscndyl estava contente de ir assimcumprindo o seu deverEM BUSCA DO REI. - Ficou, após ascena percedente, decidido quc o coronelnapt partisse em busca do rei. Essa expc-diçao importava uma batalha de guerra,porque era dc esperar quc n resistência doduque dc btrclau c seus alliados fosseferoz,Rasscndyl. como sunnãc o leitor, acompa-llhou o coronel.SOÇCOKROI — O duque do Strelau eKolierto passavam os dias cm constantesrtisnutas,. cm conseqüência de rivalidadespruco lisas, das quaes participava AnnitaIlazzi. O conde Roberto era teimoso caudaz, e essas duas qualidades morara clleas exercia junto de Annita. Por vezes oduque o surprchendera nos seus lances degala. tecendo madrigaes á sua amante: iá-mais o rcpcllira, porém, norcuc a collaho-ração de Roberto, na oura de assalto aoturono. lhe era preciosa. Mas essas scenasti moram tal feição espinhosa, que Annitafnum assomo dc terror £^1 um nonelloan coronel r-ajq. a RasscndyH cuia chegi-ih no quartel-general, nroximo dc Zendacila souocra por .loão Coutciro.Sa.vem-me destes assassinos ! Cuidadocem o .-..-salto que órnji.tam, porque, ser.,o tomarem orecauções, .1 rei será assassi-nado r;ucs de entrarem neric castello. —

Antom-lta,"A resposta de Rodolpho foi immediata:"A meia-noite, ciitarãs:—Miguel 1 Soccorro 1 Roberto auer ma-tnr-tie IE nó? estaremos comslgo. O resto écotnnosco.O plano de Rasscndyl e do coronel Saptera este: ao ouvir o grito de Antonietta,o duque correria ao seu quarto. Emboranhi nao encontrasse Roberto, o supporiaculpado no momento, porque os anteriores

requestos do conde autorizavam tal sup-posição. Depois, a aceusação da amanfevaleria mais para elle quc todas as defesa,do seu aluado.

Os dois se empenhariam em Tuta: Rodol-nho enfrentaria, então, a ambos e tinhacerteza de os matar. Estaria, com -'sso,salvo o rei. O plano do Rodolpho era opti-iro e simples.

Em breve conheceremos o sen resultadoCEM MIL URRAS ESTERLINAS -A nresença de Rodolpho no quartel-generalce Zenda não podia ser ignorada do duquedc Strelau.

Enviou, por isso, o conde Roberto no reicoroado, com esta nroposta: — Rodolphoreceberia cem mil libras esterlinas e pas-sana a fronteira da Inglaterra. Rassendvlleu. sorriu e rasgou a proposta, lançandoaiis pes do conde Roberto os fragmentos !U emissário fidalgo apunhalou-o. de surpre-

».., e fugiu. O punhal, feilzmente, alcan-çâra apenas o braço esquerdo dc Ra»sen Jyl.QUINTA PARTE

O ANEL DA RAINHA1. Jenta"V'* <-e assassinato contra Ro.!oI>

pho Kassendyl chegara 00 conhecimento darainha Havia,Immediatamcnte partiu ella âe Strczzrtpara .Ceada, incógnita, cm visita áquelie doquem era cila esposa hy|>othetica..Apezar dc estar condeninadn, pela honra'le Kassendyl, a não ser mais que sua es-posa platônica, Flavia sentiu-se feliz aovel-a forte, e disposto .. luta.Pois bem I — disse ella — se se nãoconseguir sarar o Rei, tu te assentará,commigo nn throno de Huritania Ilomn este aimel, o guarda-me em tualembrança...O ASSALTO — Rodolpho Rasscndyl, em-bora privado do braço esquerdo, prepara-s.para o assalto ao Castello de Zenda, recom-mendando antes á officialidade que o c.-caj'va e o admirava :

Se eu morrer 110 assalto c, para com-plemento dc seu plano, o Duque de Strelauassassinar o Rei legitimo, de-ejo que oameus amigos confirmem a posse do throno.1 Flavia 1Os officiaes juraram o seu apoio, e Ras.scndyl partiu.Pouco (iiues dc meia hora, hora in.licadnnn bilhete quc a Antonietta dirigira Kodlo-pho, e-te sc achava nas imiucdiações docastello de Zenda. disfarçado. A essa hora,a amante do duque relia a resposta ao «euaviso, conjecturando sc deveria 011 não daralarma aconselhado, quando se abriu a por-tado quarto e surgiu Roberto, q quererbeija]-a fAntonietta grilou, reproduzindo as pala.vras graphndas pelo bravo Rodolpho,1.011:0 um relâmpago surge o Duque, quítrava <lucilo, a espada, com Roberto.D furor aggressivo dc um c o empenhadefensivo de outro são formidáveis Ih.ra checada a oceasião iIr surgir Raj.scndyl,A sua interferência no combate foi comase uma appanção diabólica a'i se desse 1Kassendyl ataca todos os combatentescom uma dextreza fabulosa 1 Os seus golpe.são como raios que abatessem flor._Ui_ se-cularcs 1E, em pouco temno. o Duque dc Strelaue dois de seus defensores cairam nmuV.iIonpelo gunie da espada do official inglez !Kobcrto conseguiu saltara janclla para fu-gir. aterrado com a acção invencível de seuconfendor; mas Kodolpho. empenhado nadestruição dn ultimo dos chefes daquellacruzada covarde euitra o Hei da Riiritanla,arremette.ii contra o conde, atacando.o com

vicor. aíó que lhes faltou terreno, e fíober.to fltirott-so no rio na prcüunvpçáo dc o 11S0seguir Rodo'pho.

SnRanou-se. O bravo official vae apuíclV, a nado, a!cança-o ua margem opposta,ntica-o inda. ;<i»í quo Tíoberto passando <¦(ponte, cavaljra uma sumaria que por ali rn*minava c parte, célere, amcaTando o heróicaadversário.

O Coronel Sapt apodera-se então doinfeliz liei, vivo.¦Soara, pois, a hora de dar ao verda.lei-ro Tíri. o seu lojjar entri ecus subditos !Ai, mas, támhcni era chenadò o hiõmcntõda separação dc Flíivht c Rasscndyl,.,

ADEUS PARA NUNCA MAIS I — Jádo quartel de Zenda vinham 03 primeiro,"toques de alvorada"...Áquellas notas cmiitidns através dos cia-rins de guerra soavam aos ouvidos de Ras-scndyl e Havia, como uma fimcrin marchaa escoltar os atáudes que lhes levassemos corações...Oue dorido contraste ali so dava ! Par.io legitimo rei, até então seqüestrado, aquel*les clarins annunciavam a liberdade 1 Paraos flr,:_ amantes quc sc separavam, aquellesclarins lembravam a sepultura de seus amo.res !..,V. i -is'i:n a vi.la...Bcüando a mão da Rainha, soluçantí,Kasscndyl murmurou :Dcíxo de ser nm Tííi, para continuai1a ser um militar honrado. Mas, jnro-!e,Flavia: nunca pensei cm outra mulher, de.

poij quc tc vi!...I Ia via, entre prantos, respondeu, heijait»

do a fronte dc Rassendyl :Km ti, somente a ti amei, c não «dRei!... Vae, heroe. c quc a minha "-amdade te não E.aia da lembrança I..4Adéui I...

E o dever e a honra enxugaram o .rar»to daquelles dois amantes coroado3.

Tá e:n sen palácio, em Londres, Rodolp.it."Rasscndyl, remirando. cheio de sauilade, d

anel que lhe dera a Rainha, rnonologava i— Quc saudade!... OU I mas eu tenhdum presentimento 'le que algum dia...

O resto de sou pensamento não desceu do'cérebro aos lábios; foi e:condcr-sc no rt.cesso dorido dc su'aima...

Scgunda-foira -'24-- cincmatographico — 2- Série — O COUBE ^t-OiBErtrrQ Ti-g.» t=f a -_---,--,-- » ^. lagrandeobrade Ar te A FLOR E>0 LOTO - Em 7 actos,"_ mtE&s

actos

*g Tejam »a pe.a.hm» pa. u m mmm Jos «teatro» Ap.l.o, Recreio, CrUos Come,, S. l^^olT^^^^^S^ ^ X_*,M. . A.enida, o Circo Pierre..