MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM RELATÓRIO FINAL 2011/2012 1 RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH POQUIM RELATÓRIO FINAL 2011/2012 DATAS DAS COLETAS: 29 de agosto de 2011 e 27 de fevereiro de 2012 DATA DA EMISSÃO DO RELATÓRIO: 20 de maio de 2012 N° DO CONTRATO: 4570012215/510 PATOS DE MINAS 2012 CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A.
78
Embed
RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA DA PCH … · relatÓrio final 2011/2012 1 relatÓrio do monitoramento da ictiofauna da pch poquim relatÓrio final 2011/2012 datas das coletas:
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
1
RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA
ICTIOFAUNA DA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
DATAS DAS COLETAS: 29 de agosto de 2011 e 27 de fev ereiro de 2012
ANEXO A ............................................................................................................................................... 63
ANEXO B ............................................................................................................................................... 65
ANEXO C .............................................................................................................................................. 72
ANEXO D .............................................................................................................................................. 77
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
5
APRESENTAÇÃO
O presente relatório reporta os resultados obtidos durante o período de 2011/2012
para o Monitoramento da Ictiofauna da PCH Poquim, empreendimento da CEMIG Geração
e Transmissão S.A., sendo a primeira campanha de amostragem realizada no mês de
agosto/2011 e a segunda em fevereiro/2012, pela equipe técnica da Água e Terra
Corpo do reservatório no Ribeirão Pouquinho, local próximo a ranchos, com profundidade variando de 1,0 a 3,0 m, onde se visualiza leito argiloso, água esverdeada e parada. Presença de resquícios de pesca no entorno.
PQ-IC-02 Lótico Moderada Cascalho/Areia Suave Submersa Presente (Gramíneas) Preservada Ensolarado
Ribeirão Pouquinho – Jusante da Casa de Força, local logo abaixo da casa de força, com profundidade variando de 0,5 a 1,0 m, onde se visualiza leito argiloso, água limpa e corrente com alguns remansos. Presença de animais domésticos e de banhistas.
Tabela 2: Condições climáticas por ponto de amostra gem (continuação).
Fevereiro/2012
Ponto Tipo de ambiente
Tipo de Corrente Tipo de fundo Inclinação
da margem Vegetação
seca/submersa Vegetação marginal Mata ciliar Condições
climáticas Observações
PQ-IC-01 Lêntico Imperceptível Silte, lodo Suave Submersa Presente
(Gramíneas) Preservada Ensolarado
Corpo do reservatório no Ribeirão Pouquinho, local próximo a ranchos, com profundidade variando de 1,0 a 3,0 m. Leito argiloso, água esverdeada e parada. Presença de resquícios de pesca no entorno e animais domésticos.
PQ-IC-02 Lótico Moderada Cascalho/Areia Suave Submersa Presente (Gramíneas) Preservada Ensolarado
Ribeirão Pouquinho – Jusante da Casa de Força, local logo abaixo da casa de força, com profundidade variando de 0,5 a 1,0 m. Leito argiloso, água parda e corrente com alguns remansos. Presença de banhistas.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
20
5.2 COMPOSIÇÃO ICTIOFAUNÍSTICA
Durante o monitoramento realizado no período de 2011/2012, foram capturados 109
(cento e nove) indivíduos na PCH Poquim, pertencentes a 04 (quatro) ordens
(Characiformes, Cyprinodontiformes, Siluriformes e Perciformes), e distribuídos em 07 (sete)
famílias e 10 (dez) espécies distintas. No monitoramento realizado entre 2010/2011 foi
coletado uma menor quantidade de indivíduos (58 exemplares), porém estes também
pertenciam as ordens: Cyprinodontiformes, Cyprinodontiformes, Siluriformes e
Characiformes, e estavam distribuídos em 07 (sete) famílias e 13 (treze) espécies.
Em agosto/2011, foram amostrados 37 (trinta e sete) indivíduos, pertencentes a 04
(quatro) ordens (Characiformes, Perciformes, Siluriformes e Cyprinodontiformes), e
distribuídos em 05 (cinco) famílias e 05 (cinco) espécies distintas.
Já em fevereiro/2012, foram capturados 72 (setenta e dois) exemplares,
pertencentes as ordens Characiformes, Cyprinodontiformes, Siluriformes e Perciformes, e
distribuídos em 06 (seis) famílias e 08 (oito) espécies.
A distribuição das espécies por ponto de amostragem encontra-se representada na
tabela a seguir.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
21
Tabela 3: Composição ictiofaunística nos pontos de amostragem.
Ordem Família Espécie Nome popular Categoria Comportamento migrador
1 Monitoramento realizado pela Empresas PRB Ambiental Consultoria e Projetos no período 2009/2010. 2 Monitoramento realizado pela Empresas Água e Terra Planejamento Ambiental Ltda no período 2010/2011.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
43
Em 2009/2010, foram capturados 59 (cinquenta e nove) indivíduos, distribuídos em
12 (doze) espécies distintas, enquanto que, em 2010/2011, foram amostrados 58 (cinqüenta
e oito) exemplares, pertencentes a 12 (doze) espécies. Já no período 2011/2012 foram
coletados 109 (cento e nove) espécimes, distribuídos em 10 (dez) espécies distintas.
Para a PCH Poquim, acredita-se que as alterações na composição ictiofaunística
tenham ocorrido quando de sua implantação. Para as variações observadas na composição
ictiofaunística, atualmente, supõe-se que estas estejam relacionadas com as atividades
desenvolvidas na bacia de drenagem e não com as atividades do empreendimento.
Foram capturadas indivíduos migradores, como é o caso das espécies Hypostomus
sp.1, Characidium sp. e Cichlasoma sp. A captura desses exemplares provavelmente está
relacionada ao grau de preservação observada no ponto PQ-IC-02 e o tamanho do
reservatório (PQ-IC-01) que não abriga grandes predadores. Estas localidades podem estar
sendo utilizadas como “berçário” para algumas das espécies de peixes da Bacia como um
todo.
Segundo Lowe-McConnell (1999), a dominância de Ostariophysi, principalmente de
Characiformes e Siluriformes, é comum em rios neotropicais. Este fato foi observado na
PCH Poquim, visto que esse grupo correspondeu a 78% e 85% do total capturado na
primeira e na segunda amostragem, respectivamente.
Para a abundância das ordens, verificou-se que, em ambas as campanhas, os
Characiformes foram mais representativos, correspondendo a 59% do total capturado em
agosto/2011, e a 82% do total coletado em fevereiro/2012.
O percentual de Characiformes e Siluriformes em relação ao número total de
espécies encontradas reflete um padrão geral característico dos rios da América do Sul
(LOWE-MCCONNELL, 1987), corroborando com os resultados obtidos na PCH Poquim.
Em relação à abundância das famílias, verificou-se o predomínio de indivíduos
pertencentes a família Characidae nas duas campanhas realizadas, sendo representada por
exemplares do gênero Astyanax.
Tanto em agosto/2011 como em fevereiro/2012, os peixes capturados apresentaram
exclusivamente um pequeno porte. Segundo Castro (1999), o número e a composição das
espécies variam muito de acordo com o porte e porção do riacho, da região ou bacia. Já
para Vazzoler (1996) incluem-se na categoria "pequeno porte" aquelas espécies com
comprimento total máximo menor que 200 mm, "médio porte" aquelas entre 200 e 400 mm,
e "grande porte" aquelas maiores que 400 mm. Entretanto, não há consenso quanto ao
limite de tamanho de um peixe de pequeno porte, pois Castro (1999) atribui o comprimento
igual ou inferior a 150 mm como limite máximo.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
44
Nas duas amostragens realizadas não foi possível realizar a identificação do estágio
de desenvolvimento gonadal, sexagem, índice gonadassomático e da dieta alimentar, visto
que os indivíduos coletados apresentaram conteúdo bastante deteriorado, fato relacionado
com a quantidade de espécimes de hábitos alimentares detritívoros capturados e com o
tempo que permanecem na rede de espera.
Já para a atividade de pesca, em ambas as campanhas, foi observada presença
apenas de resquícios de pesca no ponto PQ-IC-01. É importante ressaltar que, o porte deste
curso d’água limita a ocorrência de espécies de maior porte e mais apreciadas pela pesca,
de modo que não há um atrativo na região para a realização de pesca profissional ou
mesmo a amadora.
A resiliência das espécies para área de TVR ocorre, provavelmente, porque nessa
região as características de heterogeneidade de habitat se apresentam propícios para
colonização destas espécies (vegetação marginal abundante, poções, fundos com muita
pedra e areia).
Em relação a transposição (STP’s), de acordo com os resultados obtidos, não seria
necessário a implementação desse tipo de sistema na PCH Poquim, visto que as espécies
consideradas migradoras (cascudos e acará) são comumente encontradas na região e na
bacia do rio Doce. Deve-se destacar também que o volume de água encontrado não
propiciaria a migração de peixes de maior porte, a não ser que houvesse aumento da
liberação de água pela PCH, o que necessitaria de um projeto de engenharia mais
específico.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
45
7 PARECER SOBRE A NECESSIDADE DE MECANISMO DE TRANS POSIÇÃO
DE PEIXES
7.1 INTRODUÇÃO
A matriz energética brasileira é predominantemente hidrelétrica. A despeito dos
avanços na produção de energia elétrica por fontes alternativas, elas não possuem escala
para atender as crescentes necessidades do país, tornando imprescindível a implantação de
novos empreendimentos hidrelétricos a curto e médio prazo (Carneiro-Junho 2008).
Apesar de seus incontestáveis benefícios energéticos a que os aproveitamentos
hidrelétricos estão associados, associam-se também impactos ambientais com destaque
para, a interferência nas populações de peixes, especialmente de espécies migratórias. Este
fato assume importância ainda maior quando se leva em conta a alta diversidade de
espécies de peixes nos rios brasileiros, e que os peixes migradores são componentes
importantes da economia e cultura da pesca de subsistência das populações humanas e da
água doce Neotropical (Carolsfeld & Harvey, 2003).
A implantação de barragens em rios pode causar a interrupção das rotas migratórias
destes peixes, e atualmente os sistemas para transposição de peixes constituem solução
clássica na tentativa de restaurar a conectividade longitudinal entre sítios de alimentação e
desova em rios.
Atualmente os reservatórios constituem parte da paisagem na maioria das bacias do
Brasil, resultado da opção de escolha do país por tal matriz energética. Para rios menores
com quedas de pequeno ou médio porte, as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) são as
melhores opções de geração de energia, uma vez que, além do custo mais acessível, têm
menor prazo de implementação e legislação mais acessível.
Usinas Hidrelétricas (UHEs) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) alteram o
fluxo original do rio bloqueando a migração da ictiofauna. Como consequência importante
disso, a redução da diversidade de peixes (Agostinho et al., 2003; Mérona et al., 1999) e até
mesmo a extinção local (Godinho & Godinho, 1994), principalmente das espécies
migratórias. Dentre as estratégias empregadas para atenuar os efeitos do bloqueio exercido
por barramentos na migração dos peixes, está a construção de Mecanismos de
Transposição de Peixes (MTPs) ou Sistemas de Transposição de Peixes (STPs), estruturas
hidráulicas que têm como objetivo principal permitir à subida e/ou descida dos peixes.
Algumas vezes, estes sistemas, ao invés de ajudar, são ineficientes à subida dos peixes,
pois, se os peixes não reconhecem prontamente a entrada da escada, podem permanecer
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
46
em suas imediações por tempo prolongado, atrasando a migração e comprometendo a
desova, ou mesmo jamais acessá-la. A construção de passagens para peixes tem sido uma
das estratégias adotadas pelo setor elétrico como forma de diminuir os efeitos de
barramentos sobre as comunidades de peixes.
7.2 MIGRAÇÃO
Migrações são observadas nos mais diferentes grupos animais (Dingle, 1996), sendo
realizadas também por peixes de diferentes espécies. Constituindo, em geral, uma
estratégia para escapar das restrições do sítio de reprodução quanto à disponibilidade de
alimentos, frequentemente conduzindo a aumento de crescimento, fecundidade,
sobrevivência e produção (Northcote, 1978).
A migração, definida por Northcote (1978), é o deslocamento entre dois ou mais
sítios disjuntos, com eventual retorno ao sítio original, que ocorre com periodicidade regular
e que envolve a maior parte da população das espécies de peixes.
O padrão básico de adultos inclui o deslocamento entre dois sítios principais, o de
alimentação e o de reprodução. A direção da migração depende das condições locais e
pode ser descendente, ou seja, para jusante (rio abaixo) ou ascendente, ou seja, para
montante (rio acima).
Neste complexo padrão de migração, os peixes migradores brasileiros migram (ou se
dispersam) ao longo dos rios durante todos os estágios de suas vidas, ou seja, ovos, larvas,
alevinos e adultos. Ovos e larvas movem-se somente para jusante, em migrações passivas,
e em algum ponto os jovens migra rio acima. Os jovens, possivelmente, também migram rio
abaixo. A migração rio acima por adultos é o movimento pré-desova mais comum já
encontrado entre os peixes brasileiros.
Com relação aos efeitos diretos a montante de barragens, segundo Lariner (2001), a
formação de reservatórios pode afetar de forma dramática o habitat de espécies migradoras,
pela transformação de ambientes lóticos, ou seja, de água corrente, em ambientes lênticos,
com águas em baixas velocidades. Assim, independente das questões associadas à livre
passagem de peixes pela barragem, espécies que desovam em águas correntes podem ser
eliminadas, devido à perda de áreas de desova por alagamento.
Aspectos também relevantes é a significativa redução das chances de ovos e larvas
provenientes da eventual desova a montante alcançarem os sítios de alimentação a jusante
e, em consequência, de completarem seu ciclo de vida, devido o aumento da exposição à
predação por outros peixes e pássaros, ou mesmo da deposição no substrato do
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
47
reservatório, pela redução da velocidade do escoamento e pelo aumento da transparência
das águas (Agostinho et al., 2007).
Quirós (1988) conclui que a construção de barragens na parte superior de rios da
América Latina pode ter levado ao desaparecimento de estoques de peixes migradores nos
reservatórios e nos trechos de rio a montante daquelas estruturas. E que o mesmo ocorreu
em trechos de rio onde várias barragens foram construídas em série. Além disso, a
construção de barragens pode provocar, também, uma acentuada queda da produção
pesqueira. Principalmente pela substituição de espécies de piracema por espécies por
espécies de baixo valor comercial (Godinho, 1993). Essa modificação leva à alteração
acentuada nas condições socioeconômicas dos pescadores (Sato & Osório, 1998), e nas
atividades comerciais relacionadas à pesca.
Segundo Sato et al. (2003), os principais impactos sobre os peixes a jusante de
reservatórios parecem ocorrer em seu processo reprodutivo. Espécies que dependem de
cheias e de condições de temperatura específicas como gatilho para desova são as mais
afetadas, devido ás alterações introduzidas pelos reservatórios nos regimes hidrológicos,
com a atenuação e retardamento das cheias, e nas temperaturas da água. Diversos
impactos sobre populações de peixes a jusante de reservatórios são apresentados, dentre
os quais, a interrupção do processo migratório, a inibição da reprodução, o aumento da
vulnerabilidade à predação, a interferência nas áreas de alimentação e recrutamento de
filhotes, e a modificação na composição da ictiofauna.
A concentração de peixes a jusante de barragens, incluindo indivíduos desorientados
por escoamentos turbulentos dos vertedouros ou pela passagem pelas turbinas, quando
proveniente do reservatório, aumenta sua exposição à vulnerabilidade à predação por outros
peixes e pássaros.
7.3 TRANSPOSIÇÃO
Os sistemas de transposição de peixes em barramentos de rios constituem solução
clássica para mitigação de impactos sobre espécies de peixes migradoras, do ponto de vista
da conservação da ictiofauna, porque possibilitam a restauração da conectividade
longitudinal entre os sítios de alimentação e reprodução, nas migrações ascendentes,
complementados pela passagem por turbinas, vertedouros e sistemas de contorno a partir
do reservatório, que permitem a restauração daquela conectividade nas migrações
descendentes.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
48
Sucessos na recuperação de estoques de espécies migradores em rios com
barramentos têm sido obtidos com a implantação desses sistemas de transposição para
management in North America . Bethesda, Maryland: American Fisheries Society, p. 553-580.
NAKATANI et al., 2001. Ovos e larvas de peixes de água doce: desenvolvimento e manual de
identificação. Maringá, EDUEM, 378p.
NOGUEIRA, M. G. Composição, abundância e distribuição espaço-temporal das populações
planctônicas e das variáveis físico-químicas na represa de Jurumirim, rio Paranapanema, SP. São
Carlos. 430 p. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, 1996.
Northcote, T.G., 1978 – Migratory Strategies and production in fresh water fishes . In: Gerking,
S.D. (ed.) Ecology of fresh water fish production . Oxford: Blackwell, p. 326-359.
ODUM, E.P. 1985. Ecology. Holt-Saunders. London. 244 p.
Pavlov, D.S., 1989 – Structures Assisting the Migrations of Non-Salmonid Fish: U.S.S.R. . FAO
Fisheries Tech. Pap. No. 308. Rome: Food and Agriculture Organization of the United Nations, 97p.
Pelicice, F.M.; Agostinho, A.A., 2008 – Fish Passage Facilities as ecological traps in large Neotropical
rivers. Conservation Biology , 22(1): p. 180-188.
PEREIRA, R.A.C. & ALMEIDA, V.L.L.. Peixes herbívoros da planície inundável do rio Miranda,
Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Corumbá: EMBRAPA-CPAP, 1998. 24p.
PETRERE-JÚNIOR, M. 1996 Fisheries in large tropical reservoirs in South America. Lakes &
Reservoirs: Research and Management, 2: 111-133.
PIELOU, E.C. Ecological diversity. New York: John Wiley and Sons, 1975.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
61
PNDA – PROGRAMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA PESCA AMADORA - Guia de pesca
Amadora – peixes de água doce. Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e florestas IBAMA
2008.
Poff, N. LeRoy & Ward, J. V. 1990. Physical habitat template of lotic systems: Recovery in the context
of historical pattern of spatiotemporal heterogeneity. Environmental Manegement , 14 (5): 629-645.
POMPEU, P.S. & H.P. GODINHO. 2003. Dieta e estrutura trófica das comunidades de peixes de três
lagoas marginais do médio São Francisco, p. 183-194. In: H.P. GODINHO & A.L. GODINHO (Eds).
Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte, PUC-Minas, 458p.
Quirós, R., 1988 – Structures assisting the migrations of non-salmonid fish: Latin America. FAO-
COPESCAL Tech. Doc. N 5. Rome: Food and agriculture organization of the United Nations. 50p.
Reis, R.E.; Kullander, S.O.; Ferraris Jr., C.J. 2003. Check list of the freshwater fishes of South
SANTOS, E. Peixes da água doce. 4 ed. V. 2. Belo Horizonte: Itatiaia, 1984.
Sato, Y. & Osório, F.M.F., 1988 – A Pesca na região de Três Marias, MG em 1986. In: Associação
mineira de Aqüicultura. Coletânea de resumos dos encontros da associação mineira de aqüicultura:
1982-1987. Brasília: CODEVASF, p. 91-92.
SATO, Y. et al. Reprodução induzida de peixes da bacia do São Francisco In: GODINHO, H. P. &
GODINHO, A.L. (orgs). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo
Horizonte: PUC Minas, 2003. P.275-289.
Sato, Y.; Bazzoli, N.; Rizzo, E.; Boschi, M.B.; Miranda, M.O.T., 2003 – Impacto a jusante do
Reservatório Três Marias Sobre a Reprodução do Peixe reofílico Curimatá-Pacu (Prochilodus
argenteus) In: Godinho, H.P.; Godinho, A.L. (orgs.) Águas, Peixes e pescadores do São Francisco
das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, p. 327-345, 2003.
SAZIMA, I., F. A. Machado, Underwater observations of piranhas in western Brazil. Environ. Biol. Fish.
28:17-31, 1990.
SUZUKI, H. I. & AGOSTINHO, A. A. 1997. Reprodução de peixes do reservatório de Segredo. In:
Agostinho, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de Segredo, bases ecológicas para o manejo.
Maringá. Eduem. p.163-182.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
62
TEIXEIRA, I.; BENNEMANN, S. T. Ecomorfologia refletindo a dieta dos peixes em um reservatório no
sul do Brasil. Biota Neotrop. Vol. 7. Nº 2. Maio-Agosto/2007.
Therrien, J.; Bourgeois, G., 2000 – Fish passage at small Hydro Sites. Report by Genivar Consulting
Group for Canmet Energy Technology Centre, Ottawa.
TUNDISI, J. G. Impactos ecológicos da construção de represas: aspectos específicos e problemas de
manejo. In: TUNDISI, J. G (Ed). Limnologia e manejo de represas. São Paulo, Academia de Ciências
de São Paulo. V.1. Tomo 1.1988.
URENHA JR, A. Cachorra facão. Disponível em: http://pesca-cia.uol.com.br/peixes-do-brasil/agua-
doce.aspx?c=241. Acesso em outubro 2008.
VARI, R. P. & L. R. MALABARBA. 1998. Neotropical Ichthyology: an Overview. p. 1-12, in L. R.
Malabarba, R. E. Reis, R. P. Vari, Z. M. S. Lucena & C. A. S. Lucena. Phylogeny and Classification of
Neotropical Fishes. Porto Alegre: EDIPUCRS.
VARI, R. P. 1992. Systematics of the neotropical characiform genus Cyphocharax Fowler (Pisces:
Ostariophysi). Smithsonian Contributions to Zoology, 529:1-137.
Vazzoler, A.E.A.M. 1996. Biologia de peixes teleósteos: teoria e prática . Ed. EDUEM, Maringá,
169p.
VIEIRA, F.; SANTOS G. B.; ALVES, C. B. M. 2005. A ictiofauna do Parque Nacional da Serra do Cipó
(Minas Gerais, Brasil) e áreas adjacentes. Lundiana 6 (supplement):77-87. Instituto de Ciências
Biológicas – UFMG.
VILLARES JUNIOR, G. A.; GOITEIN, R. Fish, Sorocaba River basin, São Paulo State, Brazil. Check
List, Rio Claro, v. 2, n. 3, p. 131-136, 2006.
Von Gunten, G.H.; Smith, H.A.; Maclean, B.M., 1956 – Fish passage facilities at Macnary Dam.
Journal of Power Division , ASCE, 82(2): p. 1-27.
VONO, V. et al. 2002. Efeitos da implantação de duas barragens sobre a estrutura da comunidade de
peixes do rio Araguari (Bacia do Alto Paraná, MG). Tese de Doutorado. Universidade Federal de
Minas Gerais, Belo Horizonte. 132p.
WOYNAROVICH, E. The hydroelectric Power plants and the fish fauna. Verh. Int. Ver. Limnol. 24:
2531-6, 1991.
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
63
10 ANEXOS
ANEXO A CARTA DE ACEITE
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
64
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
65
ANEXO B DADOS BRUTOS – AGOSTO/2011
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
66
Ponto Espécie wt Ls sexo EMG WG IGS ERE WE OBS
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 2 45 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 2 45 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 2 46 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 1 41 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 1 38 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 1 37 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Hypostomus sp1 1 35 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Phalloceros caudimaculatus 1 18 na na na na na na tombo
PQ-IC-01 Phalloceros caudimaculatus 1 16 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Steindachnerina sp 36 109 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Cichlasoma sp 11 59 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Cichlasoma sp 11 58 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Cichlasoma sp 9 55 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Cichlasoma sp 9 55 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Cichlasoma sp 3 39 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 2 37 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 1 31 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,5 27 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,5 27 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,5 27 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,5 27 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,5 27 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,5 26 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,4 26 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,4 26 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,3 22 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,3 22 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,3 22 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,3 22 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,2 21 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,2 21 na na na na na na tombo
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
67
Ponto Espécie wt Ls sexo EMG WG IGS ERE WE OBS
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,2 20 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,2 20 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,1 15 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,1 15 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Astyanax scabripinnis 0,1 15 na na na na na na tombo
PQ-IC-02 Phalloceros caudimaculatus NA 13 na na na na na na tombo
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
68
DADOS BRUTOS – FEVEREIRO/2012
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
69
Ponto malha Ordem Família Espécie Nome comum wt Ls sexo EMG WG IGS ERE WE PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 52 112 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 17 75 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 15 73 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 14 72 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 11 67 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 8 63 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 6 52 na na na na na na PQ-IC-01 TAR PERCIFORMES Cichlidae Cichlasoma facetum cará 6 53 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,5 31 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,5 30 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,3 27 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,2 22 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,2 21 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,2 21 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,1 16 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,1 16 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,1 16 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 0,1 16 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,2 14 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,1 12 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,1 12 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,1 12 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 0,1 12 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 1 11 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 1 11 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 1 11 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 1 11 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 1 11 na na na na na na
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
70
Ponto malha Ordem Família Espécie Nome comum wt Ls sexo EMG WG IGS ERE WE PQ-IC-01 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax scabripinnis lambari 1 11 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CYPRINODONTIFORMES Poeciliidae Phalloceros caudimaculatus guaru 0,2 22 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CYPRINODONTIFORMES Poeciliidae Phalloceros caudimaculatus guaru 0,2 22 na na na na na na PQ-IC-01 PEN CYPRINODONTIFORMES Poeciliidae Phalloceros caudimaculatus guaru 1 13 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax bimaculatus lambari do rabo amarelo 6 57 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax bimaculatus lambari do rabo amarelo 6 56 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax bimaculatus lambari do rabo amarelo 6 55 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax bimaculatus lambari do rabo amarelo 5 53 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax bimaculatus lambari do rabo amarelo 5 52 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax bimaculatus lambari do rabo amarelo 3 47 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 2 45 na na na na na na PQ-IC-02 TAR CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 2 43 na na na na na na PQ-IC-02 TAR SILURIFORMES Heptapteridae Pimelodella sp. mandi 2 62 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 1 33 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Characidae Astyanax sp lambari 1 32 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,7 40 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,5 37 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,5 37 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,5 37 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,5 37 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,5 37 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,5 37 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,3 32 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,3 32 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,3 32 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,3 32 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,3 32 na na na na na na
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
71
Ponto malha Ordem Família Espécie Nome comum wt Ls sexo EMG WG IGS ERE WE PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,2 27 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,2 27 na na na na na na PQ-IC-02 PEN CHARACIFORMES Crenuchidae Characidium sp canivete 0,2 27 na na na na na na PQ-IC-02 PEN SILURIFORMES Loricariidae Hypostomus sp1 cascudo 1 38 na na na na na na
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA PCH POQUIM
RELATÓRIO FINAL 2011/2012
72
ANEXO C ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART’S