CNPqBOLSA PESQUISA - CNPq/UEMUEM
CNPqPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAO CIENTFICA -
PIBIC/CNPq-FA-UEM
RELATRIO FINAL
UEM
PERODO DE ABRANGNCIA DO PROGRAMA: 1/08/2011 a 31/07/2012
1.BOLSISTA: Cssio Rafael Moreira
2.ORIENTADOR: Marli Aparecida Defani3.DEPARTAMENTO: DCM
4. CO-ORIENTADOR: ngela Maria Pereira Alves5. DEPARTAMENTO:
DCM
6. TTULO DO PROJETO: Anlise morfomtrica dos cinos da glndula
salivar partida de ratos diabticos suplementados com vitaminas E e
C.
7.RELATRIO CONTENDO OS RESULTADOS DA PESQUISA
ESTRUTURA FSICA
Capa
Folha de rosto
Resumo
Texto completo do trabalho
Introduo
Objetivos
Desenvolvimento (Materiais e Mtodos)
Resultados
Discusso
Concluses
Referncias (de acordo com as normas da ABNT)
8. COMPROVANTE DE APRESENTAO DOS RESULTADOS DA PESQUISA EM
EVENTOS CIENTFICOS (Se houve premiao, informar o evento, a
classificao e anexar comprovante). Obs.: os Certificados do EAIC
sero anexados pela PPG.
9. COMPROVANTE DE PUBLICAO, COM A PARTICIPAO DOS BOLSISTAS, EM
PERIDICOS INDEXADOS E/OU COM CORPO EDITORIAL.
10. AVALIAO DO ORIENTADOR SOBRE O DESEMPENHO DO BOLSISTA NO
PROJETO.
11.AVALIAO DO ORIENTADOR SOBRE O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE
BOLSAS DE INICIAO CIENTFICA.
12.AVALIAO DO ACADMICO SOBRE O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS
DE INICIAO CIENTFICA. O programa institucional de bolsas de iniciao
cientfica mostrou-se muito organizado e satisfatrio. Alm disso,
ofereceu tima oportuminidade de desenvolvimento tcnico, cientfico e
pessoal.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAO CIENTFICA
PIBIC/CNPq-Fundao Araucria-UEMDEPARTAMENTO DE CINCIAS MORFOLGICAS
ORIENTADOR(A): Profa. Dra. Marli Aparecida DefaniBolsista: Cssio
Rafael MoreiraANLISE MORFOMTRICA DOS CINOS DA GLNDULA SALIVAR
PARTIDA DE RATOS DIABTICOS SUPLEMENTADOS COM VITAMINAS E &
C
Maring, 31 de agosto de 2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARING
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAO CIENTFICA
PIBIC/CNPq-Fundao Araucria-UEMDEPARTAMENTO DE CINCIAS MORFOLGICAS
ORIENTADOR(A): Prof. Dra. Marli Aparecida DefaniBolsista: Cssio
Rafael MoreiraANLISE MORFOMTRICA DOS CINOS DA GLNDULA SALIVAR
PARTIDA DE RATOS DIABTICOS SUPLEMENTADOS COM VITAMINAS E e C
Relatrio contendo os resultados finais do projeto de iniciao
cientfica vinculado ao PIBIC/CNPq-Fundao Araucria-UEM
Maring, 31 de agosto de 2012Resumo
Alteraes morfofuncionais na glndula partida so observadas no
diabetes mellitus (DM), sendo o estresse oxidativo, entre outros
fatores, implicado na patognese da atrofia glndular. O uso de
substncias com ao antioxidante, como as vitaminas E e C, no DM
tornou-se alvo de vrios estudos. No presente trabalho, ratos
diabticos foram suplementados com vitaminas E e C, e a anlise
morfomtrica dos cinos da glndula partida dos animais foi comparada
com a de ratos diabticos, normoglicmicos e normoglicmicos
suplementados com vitaminas E e C. Observou-se, ao final do
experimento, que a suplementao com vitaminas E e C protegeu os
cinos da glndula partida de ratos diabticos contra a
atrofia.Palavras-chave: glndulas salivares, diabetes melitus,
vitaminas E e C.IntroduoDiabetes Mellitus (DM) a mais comum
desordem metablica crnica, caracterizada por nveis de glicose
suprafisiolgicos devido deficincia na secreo de insulina, no
receptor de insulina ou em eventos ps-receptor levando a alteraes
no metabolismo de carboidratos, protenas e lipdeos (Baynes, 1991).
O DM esta relacionado a comprometimento dos rins, olhos, nervos,
vasos sanguneos e corao, alm disso, perodos longos de hiperglicemia
podem estar associados com alteraes bucais, como a doena
periodontal, considerada a sexta complicao mais prevalente do DM
(Souza et al., 2003).
A prevalncia da doena periodontal muito mais elevada entre os
diabticos em relao populao em geral (Taylor etl al., 2008). Muitas
outras alteraes podem aparecer antes e algumas vezes predispor a
doena periodontal, como disfuno das glndulas salivares, que levam a
uma reduo do fluxo salivar e mudanas na composio da saliva,
alteraes do paladar, maior tendncia infeco bucal, prejuzo no
processo cicatricial, cries, lngua saburrosa e halitose (Negrato et
al. 2011).
O prejuzo no metabolismo causado pelo DM leva a progresso e
agravamento do estresse oxidativo atravs de vrios mecanismos, como
a autoxidao da glicose, glicao protica e a formao de produtos
finais da glicao avanada (AGEs) (Baynes et al., 1999). Espcies
reativas de oxignio (EROs) so produzidas pelas glndulas salivares
em situaes fisiolgicas, de infeco microbiana e como resposta a
hiperglicemia causada pelo DM (Turner et al., 2011).
Dentre as complicaes, mudanas na morfologia e funo das glndulas
partidas de ratos diabticos induzidos por estreptozootocina j foram
relatadas por Anderson (1987). Estudos mais recentes sugerem a
baixa sensibilidade de receptores muscarnicos (Watanabe et al.,
2001), mudanas no fluxo sanguneo da glndula (Whitcher et al.,
2010), aumento da atividade autofgica e lisossomal, endocitose de
protenas secretadas pelas clulas ductais e acmulo de material na
membrana basal (Mednieks et al., 2009) como possveis causas dessas
alteraes.O estresse oxidativo, induzido pelo estado hiperglicmico,
caracterizado pelo aumento de EROs dentro da clula, e tem papel
importante na patognese das complicaes do DM (Sivakumar et al.,
2010). Na glndula partida, foi demonstrado alteraes em enzimas
antioxidantes, como a catalase e a glutationa peroxidase (Leite et
al, 1999). Substncias que reduzem o estresse oxidativo, podem ter
um papel relevante no tratamento das complicaes do diabetes. As
vitaminas E e C so algumas dessas substncias e tem sido estudadas
no tratamento das complicaes crnicas dessa patologia. A atividade
dos EROs pode ser anulada quando o radical livre encontra-se e
reage com uma molcula antioxidante, como a vitaminas E e C, levando
neutralizao ou diminuio da reatividade (Harrison et al., 2012).
A vitamina E (-tocoferol) um potente antioxidante lipoflico, que
neutraliza os radicais livres produzidos durante o metabolismo
celular normal, protegendo as membranas celulares e lipoprotenas
dos danos oxidativos (Debier et al., 2005). Alm das propriedades
antioxidantes, essa vitamina reduz a citotoxicidade, minimiza o
efeito de lipoprotenas oxidadas, suprime a proliferao das clulas
musculares lisas, reduz a adeso e agregao plaquetria e melhora a
funo endotelial.
A vitamina C (cido ascrbico), tem um papel importante na proteo
contra os danos celulares induzidos por radicais livres. Estudos
prvios tem demonstrado uma diminuio no nvel basal de vitamina C no
DM. (Fadupin et al., 2007). A molcula dessa vitamina
estruturalmente similar glicose, e pode substitu-la em muitas reaes
qumicas, portanto efetiva na preveno da glicolisao no enzimtica de
protenas (Ardekani et al., 2007).
ObjetivosO propsito deste trabalho foi investigar o efeito da
suplementao oral dessas vitaminas sobre os parmetros morfomtricos
dos cinos da glndula partida de ratos diabticos induzidos por
estreptozootocina.Materiais e MtodoPara o presente estudo foram
utilizados 20 ratos machos Wistar (Rattus norvegicus), com 90 dias
de idade, pesando em mdia de 313g, provenientes do Biotrio Central
da Universidade Estadual Maring. A pesquisa foi aprovada pelo Comit
de tica em Experimentao Animal da Universidade Estadual de Maring
(UEM). As tcnicas utilizadas esto de acordo com princpios ticos
adotados pelo Colgio Brasileiro de Experimentao Animal (COBEA).Os
ratos foram divididos em quatro grupos: N (normoglicmicos); NEC
(ratos normoglicmicos suplementados com vitaminas E e C); D (ratos
diabticos) e DEC (ratos diabticos suplementados com vitaminas E e
C).
Os animais dos grupos NEC e DEC receberam suplementao com
vitaminas C e E por 120 dias. A vitamina C (Sigma, ST. Louis, MO,
USA) foi adicionada gua (1 g.L-1 diariamente preparado) e a
vitamina E (Zhejiang NHU, China) foi incorporada na rao Nuvital
(Nuvilab, Colombo, PR, Brasil) (1% preparado a cada semana).
Aps 120 dias de experimento os ratos foram mortos, sendo
previamente pesados e anestesiados com uma dose de 40 mg.kg-1 de
peso corporal de tiopental (Laboratrios Abbott, Chicago, IL, EUA)
intraperitoneal. O sangue foi coletado por puno cardaca para
avaliao da glicemia de jejum. Realizou-se laparotomia para a coleta
da gordura visceral (abdominal e epididimal). As gorduras foram
pesadas e calculadas proporo para cada 100 gramas de peso
corporal.
As partidas extradas foram lavadas em soluo salina (NaCl 0,9%)
para retirada de resduos de sangue, e imediatamente transferidas
para soluo de formalina 10% por um perodo de 12 horas, promovendo a
ntegra fixao dos tecidos glandulares. Sequencialmente, as mesmas
foram lavadas em gua corrente para serem armazenados em lcool 70%.
Utilizando-se uma srie crescente de concentraes de alcois, os
tecidos foram desidratados, diafanizados em xilol, includos em
parafina e seccionados em micrtomo com 6(m espessura.
Posteriormente, os cortes foram submetidos colorao em
hematoxilina-eosina (HE).Os ratos foram mantidos em gaiolas
individuais com fotoperodo (12 horas de claro/escuro) e temperatura
ambiente (24C 2) controlados. A quantidade de alimento ingerido e a
gua consumida foram avaliadas durante a ltima semana de cada
ms.
As imagens dos cinos foram capturadas por cmara de alta resoluo
acoplada ao microscpio Olympus BX20, e transmitidas para
microcomputador e gravadas em compact disc. Por meio do programa
computadorizado de anlise de imagens Image-Pro-Plus, foi mensurada
a rea ((m2) do perfil de 100 cinos por lmina, perfazendo o total de
500 cinos em cada grupo estudado, expressando-se os resultados em
mdia das reas do cinos por grupo.
Os dados coletados foram submetidos a testes estatsticos
apropriados, como anlise de varincia e teste de Tukey para comparao
dos aspectos morfomtricos dos cinos glandulares entre os grupos. O
nvel de significncia foi de 5%.
Resultados e DiscussoOs animais diabticos induzidos por
estreptozootocina (grupos D e DEC) apresentaram um quadro com
caractersticas tpicas do DM: poliria, polidpsia, polifagia,
hiperglicemia, perda de gordura visceral e reduzido ganho de peso
ou at mesmo perda de peso corporal. Essas alteraes devem-se ao
estado de insuficincia e/ou ausncia insulnica e hiperglicemia
(Furlan et al., 2004).
Os dados fisiolgicos como peso corporal inicial com 90 dias de
idade (PIC) , peso corporal final com 210 dias de idade (PCF) ,
gordura visceral (gordura abdominal e epididimal) por 100 g de peso
corporal (GV) , ingesto de gua por 100g de peso corporal (IA) ,
ingesto de rao por 100g de peso corporal (IR) , glicemia inicial
(GI) e glicemia final (GF) dos grupos N, NEC, D e DEC so expressos
na Tabela 1.Tabela 1 - Peso corporal inicial com 90 dias de idade
(PCI), peso corporal final com 210 dias de idade (PCF), gordura
visceral (gordura abdominal e epididimal) por 100 g de peso
corporal (GV), ingesto de gua por 100g de peso corporal (IA),
ingesto de rao por 100g de peso corporal (IR), glicemia inicial
(GI) e glicemia final (GF) nos animais dos grupos normoglicmico
(N), normoglicmico suplementado com vitamina C e E (NEC), diabtico
(D) e diabtico suplementado com vitamina C e E
(DEC).ParmetrosGrupos
NNECDDEC
PCI (g)304 16,97 a325,9 29,3 a316,6 21,03 a307,2 18,73 a
PCF (g)460,7 56,95 a455,4 45,39 a341,8 26 b298,6 56,75 b
GV (g)2,42 0,54 a2,98 0,28 a0,46 0,10 b0,9 0,51 b
IA (ml)10,81 2,5 a9,17 1,28 a50,08 14,47 b47,22 10,45 b
IR (g)6,55 0,69 a7,3 1,72 a15,24 2 b13,25 2,3 b
Gl (mg dl-1)180,7 17,32 a167,2 14,47 a408 13,4 b406,6 6,61 b
GF (mg dl-1)179,8 19,29 a166,2 17,06 a420,1 8,22 b413,6 49,8
b
Mdias seguidas por letras diferentes na mesma linha so
estatisticamente diferentes de acordo com o teste de Tukey (p <
0,05).O PCI entre os grupos experimentais no mostrou valores
significativamente diferentes. No entanto, o grupo D teve um PCF
25,8% menor em relao ao grupo N; j a anlise do valor do PCF entre
os grupos D e DEC no teve diferena singnificativa. Os valores da
mdia da GV nos grupos N e NEC no tiveram significncia estatstica,
todavia, a mdia encontrada no grupo D e DEC foi menor que a
encontrada nos demais grupos. As mdias da IR e IA dos grupos D e
DEC no diferiram entre si, entretanto foram significativamente
maiores que as verificadas para os grupos N e NEC. Esses dados
demonstraram que os animais diabticos tiveram sua capacidade de
converter elementos nutricionais em massa corporal amplamente
reduzida. A depleo insulnica acarreta a ativao do catabolismo de
substncias de reserva energtica como os lipdeos, fato que corrobora
com a diminuio da gordura visceral dos animais diabticos induzidos
por estreptozootocina (Genuth, 2000). A GI dos grupos N e NEC foram
significamente menores quando comparada GI dos grupos D e DC, sendo
que esse resultado tambm foi observado em relao GF.A anlise da rea
dos cinos glandulares demonstrou diminuio (p < 0,05) nos ratos
dos grupos D (1368,2 26,99 m2) e DEC (1708,6 32,68 m2) em relao a
do grupo N (2133,4 40,01 m2). Entretanto, no foi verificada
diferena significativa entre os grupos N e NEC (2097,06 38,04 m2)
(Figuras 1 e 2 ).
Figura 1 Mdia da rea acinar da partida dos grupos:
normoglicmicos (N), normoglicmicos suplementados com vitaminas E e
C (NEC), dibticos (D) e diabticos suplementados com vitaminas E e C
(DEC).
Figura 2 Fotomicrografias de cortes histolgicos das glndulas
partidas corados com Hematoxilina e Eosina dos grupos N
(normoglicmicos), NEC (normoglicmicos suplementados com vitaminas E
e C), D (diabticos) e DEC (diabticos suplementados com vitaminas E
e C) obtidas com microscpio ptico Olympus e objetiva de 20X.Em
ratos com DM induzido por estreptozootocina, os cinos da glndula
partida denotam mudanas degenerativas que podem se manifestar como
atrofia acinar a qual tambm foi verificada em nosso experimento. A
atrofia acinar encontrada nos animais do grupo D pode estar
relacionada com a depleo crnica de sdio nas clulas acinares,
levando a uma desidratao dessas clulas; ou ainda reduo e/ou
modificao no contedo e sntese de protenas (Mednieks et al., 2009),
bem como perturbaes no metabolismo de carboidratos.Alm dos aspectos
anteriormente citados, outros fatores elencados na concorrncia para
a reduo das reas acinares das glndulas partidas dos animais
diabticos de nosso estudo, estariam: reduo da resposta secretria da
partida s estimulaes simptica e parassimptica devido a
anormalidades neuroaxonais tpicas da neuropatia diabtica (Anderson
et al, 2004); falta de insulina, uma vez que a manuteno da
estrutura e funo normal da glndula pode, em parte, ser dependente
deste hormnio e o aumento do estresse oxidativo.A suplementao com
as vitaminas E e C nos animais diabticos mostrou-se benfica na
preveno da atrofia acinar, uma vez que o grupo DEC obteve menor
diminuio da rea acinar (p < 0,05) se comparado com o grupo D. A
vitamina E um potente antioxidante lipoflico, que neutraliza os
radicais livres produzidos durante o metabolismo celular normal.
Tambm, a vitamina C tem um importante papel nas funes imunes e em
vrios processos oxidativos e inflamatrios, como eliminao de espcies
reativas de oxignio e nitrognio (Miranda-Neto et al, 2001).
Aventa-se, portanto, que tais aes antioxidantes dessas vitaminas
estejam implicadas na proteo da atrofia acinar no grupo
DEC.ConclusoA suplementao com vitaminas E e C protegeu os cinos da
glndula partida de ratos diabticos contra a
atrofia.RefernciasANDERSON, L. C. Parotid gland function in
streptozotocin - diabetic rats. J DentRes, v. 66, n. 2, p. 425429,
1987.ANDERSON, L.C.; GARRETT, J.R. Neural regulation of
submandibular gland blood flow in the streptozotocin-diabetic rat:
evidence for impaired endothelium-dependent vasodilation. Arch Oral
Biol, v. 49, n. 3, p. 183191, 2004ARDEKANI, M. A.; ARDEKANI, A. S.
Effect of vitamin C on blood glucose, serumlipids & serum
insulin in type II diabetes patients. Indian Journal of Medical
Research, v. 126, n. 5, p. 471474, 2007.BAYNES, J. W., Role of
oxidative stress in development of complications in diabetes.
Diabetes, v. 40, n. 4, p. 405-412, 1991.BAYNES, J. W.; THORPE, S.
R. Role of oxidative stress in diabetic complications: a new
perspective on an old paradigm. Diabetes, v. 48, n. 1, p. 1- 9,
1999.DEBIER, C.; LARONDELLE, Y. Vitamins A and B: metabolism, roles
and transfer to offspring. Br. J. Nutr., v. 93, p. 153-174,
2005.FADUPIN, G. T.; AKPOGHOR, A. U.; OKUNADE, K. A. A comparative
study of serum ascorbic acid level in people with and without type
2 diabetes in Ibadan, Nigeria. African Journal of Medicine and
Medical Sciences, v. 36, n. 4, p. 335 339, 2007.FURLAN, M. M.D. P.,
MOLINARI, S. L., MIRANDA-NETO, M. H. Resposta dos neurnios
mioentricos do duodeno de ratos ao diabetes de curto prazo. Arq
Cinc Sade Unipar 2004; 8: 95-9.GENUTH S. Hormnios das ilhotas
pancreticas. In: Berne RM, Levy MN, eds, Fisiologia, Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2000: 774-97.
HARRISON, F. E. A Critical Review of Vitamin C for the
Prevention of Age-Related Cognitive Decline and Alzheimers Disease.
Journal of Alzheimers Disease, v. 29, n. 4, p. 116, 2012.LEITE, M.
F.; NICOLAU, J. Sodium Tungstate on Some Biochemical Parameters of
the Parotid Salivary Gland of Streptozotocin-Induced Diabetic Rats:
A Short-Term Study. Biol Trace Elem Res, v. 127, n. 2, p. 154 191,
2009.MEDNIEKS M.I.; SZCZEPANSKI A.; CLARK B.; HAND A.R. Protein
expression in salivary glands of rats with streptozotocin diabetes.
Int JExpPathol, v. 90, n. 4, p. 41222, 2009.MIRANDA-NETO, M. H.;
MOLINARI, S. L.; NATALI, M. R .M.; et al. Regional differences in
the number and type myenteric neurons of the ileum of rats.
Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 59, n. 1, p. 54-59, 2001.NEGRATO,
C. A.; TARZIA, O. Buccal alterations in diabetes mellitus.
Diabetology & Metabolic Syndrome 2010, 2:3SIVAKUMAR, S.;
PALSAMY, P.; SUBRAMANIAN, S. P. Impact of d-pinitol on the
attenuation of proinflammatory cytokines, hyperglycemia-mediated
oxidative stress and protection of kidney tissue ultrastructure in
streptozotocin-induced diabetic rats. Chemico-Biological
Interactions, v. 188, n. 1, p. 237-245, 2010.SOUZA R. R.; CASTRO,
R. D.; MONTEIRO, C.H.; SILVA, S.C.; NUNES, A. B. O paciente
odontolgico portador de diabetes mellitus. Pesq Bras Odontoped Clin
Integr 2003, 3:71-77 TAYLOR, G.W.; BORGNAKKE, W.S. Periodontal
Disease: associations with diabetes, glycemic control and
complications. Oral Dis 2008, 14:191-203.TURNER, S.; ZETTLER, G.;
ARCOS, M. L. B.;CREMASCHI, G.; DAVICINO, R.; ANESINI, C. Effect of
streptozotocin on reactive oxygen species and antioxidant enzyme
secretion in rat submandibulary glands: A direct and an indirect
relationship between enzyme activation and expression. European
Journal of Pharmacology 659 (2011) 281288.WATANABE, M.;
YAMAGISHI-WANG, H.; KAWAGUCHI, M. Lowered susceptibility of
muscarinic receptor involved in salivary secretion of
streptozotocin-induced diabetic rats. Jpn J Pharmacol , v. 87, n.
2, p. 117124, 2001.WHITCHER, D.; SAKAI. N.; WILLIAMS B.; RAHIMIAN
R.; ANDERSON, L. Gender differences in the effects of
streptozotocin-induced diabetes on parasympathetic vasodilation in
the rat submandibular gland. Arch Oral Biol, v. 55, n. 10, p.
745753, 2010
_896592418.unknown
_1407598516.bin
_896592074.unknown