UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CAMPO MOURÃO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARI A CIVIL Relatório de Estágio Curricular Wilson Fabiano Ribeiro Prof. Msc. Douglas Fukunaga Surco Autorizo para encaminhamento à banca examinadora, _____________________________ Assinatura do Professor Orientador CAMPO MOURÃO 2012
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Relatório de Estágio Curricular Wilson Fabiano Ribeiro ... · A obra dispõe de três betoneiras, andaimes metálicos, escoras metálicas, vigas metálicas para escoras, seis carrinhos
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CAMPUS CAMPO MOURÃO
CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA CIVIL
Relatório de Estágio Curricular
Wilson Fabiano Ribeiro
Prof. Msc. Douglas Fukunaga Surco
Autorizo para encaminhamento à banca examinadora,
_____________________________
Assinatura do Professor Orientador
CAMPO MOURÃO
2012
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Locação da obra ............................................................................................................. 2
Figura 2: Bancada de amarração das ferragens sem cobertura. ....................................................... 3
Figura 3: Escoras metálicas ........................................................................................................... 4
Figura 4: Estoque de cimento armazenado sobre pallets.................................................................. 4
Figura 5: Armazenagem de cal hidratada sobre pallets. ................................................................... 5
Figura 6: Brita, areia e pó de pedra armazenados sem baias e sobre o solo. ..................................... 5
Figura 7: Pilha de tijolos de 6 furos. ................................................................................................ 6
Figura 8: Armazenagem de aço já dobrado e pronto para amarração. .............................................. 7
Figura 9: Estoque de madeira......................................................................................................... 7
Figura 10: Tubulações de esgoto e água fria estocados diretamente no solo e sujeito a intempéries. 10
Figura 11: Madeiras estocadas de forma não apropriada e em local sujeito a intempéries................ 10
Figura 12: Malhas de aço estocadas em local não coberto, apresentando indícios de oxidação. ...... 11
Figura 13: Vergalhões estocados em área descoberta e sujeito a intempéries................................. 11
Figura 14: Tijolos retirados sem devida atenção, provocando queda e quebra dos materiais. ........... 11
Figura 15: Armazenamento de tijolos ............................................................................................ 12
Figura 16: Tábuas para fôrmas armazenadas em local descoberto. ................................................ 12
Figura 17: Estaca perfurada fora do eixo do bloco. ........................................................................ 13
Figura 18: Esperas de pilares posicionados fora do eixo do baldrame............................................. 13
Figura 19: Esperas sem estribos e desalinhadas. .......................................................................... 14
Figura 20: Pilar torcido e fora de esquadro. ................................................................................... 14
Figura 21: Pilar sendo descascado. .............................................................................................. 15
Figura 22: Quebra de contra-piso para passagem de tubulação de esgoto. ..................................... 15
Figura 23: Viga torcida devido à falta de travamento. ..................................................................... 16
Figura 24: Buraco devido obstrução da passagem de concreto. ..................................................... 16
Figura 25: Buraco devido obstrução da passagem de concreto. ..................................................... 17
Figura 26: Reboco de peitoril com 5 cm de espessura. .................................................................. 17
Figura 27: Fôrma mal executada possibilitando ressalto superior do pilar. ....................................... 18
Figura 28: Retrabalho em pilar. .................................................................................................... 18
2. DESCRIÇÃO DA OBRA ............................................................................................................. 2 2.1 Instalações .......................................................................................................................... 2
portátil, dentre outros. Figura 3 mostra as escoras metálicas.
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Figura 3: Escoras metálicas A empreiteira disponibiliza todo equipamento de segurança; Capacete, luvas, óculos, protetores
auriculares, cintos de proteção contra queda, mascaras, botinas, dentre todos necessários para
funções específicas.
2.3 Materiais Os materiais utilizados são comprados conforme necessidade na execução, sendo feito uma prévia
quantificação da quantidade a ser utilizado e encaminhado um pedido ao escritório da empresa, após
estes procedimentos é feito a compra e estimado uma data para entrega.
2.3.1 Cimento O cimento é comprado em grande quantidade, geralmente carga fechada, e armazenado no
almoxarifado em pallets com altura de no máximo 1,7 metros. Conforme figura 4.
Figura 4: Estoque de cimento armazenado sobre pallets.
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2.3.2 Cal hidratada
A cal hidratada é comprada em grande quantidade e armazenada no almoxarifado em pallets com
altura de no máximo 1,7 metros. Conforme Figura 5.
Figura 5: Armazenagem de cal hidratada sobre pallets. 2.3.3 Brita, areia e pó de pedra
A brita, a areia e o pó de pedra são comprados por metro cúbico e armazenados do lado de fora do
canteiro próximo ao portão principal. São estocados sobre o solo e sem separação por baias,
aumentando o desperdício do material. A Figura 6 mostra o material estocado de forma irregular.
Figura 6: Brita, areia e pó de pedra armazenados se m baias e sobre o solo.
Para cada recebimento do material em obra são verificados visualmente seu aspecto geral quanto a
granulometria, existência de impurezas, possíveis torrões de argila e também é feito a cubicagem do
material, comparando com o peso liquido da carga.
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2.3.4 Tijolos de 6 furos
Os tijolos de 6 furos são comprados em carga fechada sempre totalizando 10000 peças, são
armazenados próximos à entrada principal, facilitando a logística para o interior do canteiro. Para
cada carga é feito os procedimentos conforme especificações da NBR 7171 – “Bloco cerâmico para
alvenaria”, não devendo apresentar defeitos sistemáticos como trincas, superfícies irregulares,
quebras, deformações e não-conformidade de cor. Para cada lote é feito a verificação visual durante
o descarregamento das peças e retirado 24 amostras aleatórias para verificação quanto às
dimensões, planeza das faces e desvio em relação ao esquadro. A Figura 7 mostra a disposição dos
tijolos logo após o recebimento.
Figura 7: Pilha de tijolos de 6 furos.
2.3.5 Ferragens
Os aços são comprados já dobrados, facilitando a mão de obra e diminuindo o tempo de amarração,
é conferido através de romaneio e armazenado próximo à bancada de amarração. A figura 8 mostra a
disposição da carga de aço armazenada sobre peças de eucalipto.
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Figura 8: Armazenagem de aço já dobrado e pronto pa ra amarração.
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2.3.6 Madeira de pinus para fôrmas
As madeiras utilizadas na obra, tanto para fôrmas quanto para travamento dos pilares, foram
adquiridas em empresas de Campo Mourão, sendo estocadas no interior do canteiro e protegidas
contra intempéries, conforme Figura 9.
Figura 9: Estoque de madeira.
Foram utilizadas tábuas de 10, 15, 20 e 30 cm de largura, todas com espessura aproximada de 2,5
cm e comprimento de 3 metros. As tábuas foram verificadas visualmente quanto ao encanoamento,
encurvamento, arqueamento, desbitolamento e presença excessiva de nós. Para todos os lotes
verificou-se a grande oscilação na bitola, em algumas vezes não sendo entregue a metragem cúbica
solicitada.
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2.4 Mão de obra
A construtora optou pela contratação de uma empreiteira responsável pela execução da obra, na qual
contratou alguns operários da cidade de Campo Mourão e outros de cidades vizinhas. A execução
começou com um total de 12 funcionários e à medida que houve necessidade de aumentar mão de
obra foram contratados mais colaborados, totalizando um máximo de 25 funcionários. O número de
funcionários está sempre oscilando, tendo em vista que a rotatividade na construção civil é
relativamente grande.
De todos os colaborados a empresa dispunha de um armador, dois carpinteiros, nove pedreiros, dois
eletricistas, um encanador e, variando de sete a dez serventes.
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Acompanhamento e fiscalização das atividades na obra; planos de concretagem; conferência de
materiais; fiscalização de segurança (EPIs e EPCs); confecção de diário de obras; registro
fotográfico; medições; outras atividades correlatas com a execução da obra.
3.1 Recebimentos de materiais Os materiais eram comprados em quantidades aproximadas conforme a demanda necessária para a
execução, evitando grande quantidade de estoque e despesas desnecessárias antes da hora, o
recebimento e verificações eram executados pelo estagiário, o qual procurava atender as normas
com especificações de aceitação, recebimento e armazenamento dos materiais. Em alguns casos a
construtora não oferecia suporte para atender as normas de armazenamento, como por exemplo, a
construção de baias para armazenar areia, brita e pó de pedra.
O procedimento de inspeção dos materiais recebidos era acompanhado pelo responsável do
almoxarifado e o mestre de obras ou estagiário, através de fichas de “check list”, e depois as fichas
eram arquivados junto ao processo da execução da obra.
3.2 Acompanhamento na execução
O estágio iniciou-se logo no começo da obra, ainda na locação da fundação, possibilitando o
acompanhamento inicial de execução da obra. Diante dos projetos de fundações, como, estacas,
blocos, fôrmas para baldrame, foi possível entender os procedimentos iniciais partindo da utilização
dos projetos e vivenciando a prática de execução. Aplicando alguns conhecimentos adquiridos em
sala de aula, no que diz respeito à compreensão dos projetos, foi possível sanar algumas dúvidas da
equipe durante a execução, e, tendo contato direto com o engenheiro, que nem sempre permanecia
na obra, discutia-se o problema encontrado e a melhor alternativa para prosseguir a execução de
maneira rápida, correta e segura.
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3.3 Medições e controle dos serviços executados pel a empreiteira
Ficou a serviço do estagiário a responsabilidade de fazer a medição quinzenalmente dos serviços
executados pela empreiteira. A construtora deixou a critério do estagiário o modelo que o mesmo
achar conveniente para anotações das medições, o qual foi desenvolvido um sistema para evitar
medir mais de uma vez o mesmo serviço. No entanto, o estagiário se propôs a fazer uma planta baixa
com todas as paredes a serem executadas, numerando-as, assim como uma ficha de cada parede,
possibilitando a identificação e medição quando necessário. Para facilitar a medição, foi previamente
calculada a área de cada parede, e então, para cada serviço executado, “alvenaria, chapisco e
reboco”, foi anotado o dia de execução e a respectiva área. O anexo A mostra o modelo de planta
baixa e ficha utilizada.
A medição dos demais componentes, concreto, instalações hidráulicas, elétrica, lógica e demais,
foram medidas direto pelo projeto no computador, sendo anotadas as respectivas datas de execução
e quantidades utilizadas.
3.4 Boletim diário de obra e relatório de obra sema nal O boletim diário de obra era feito diariamente anotando informações como, condições climáticas,
quantidade de operários, serviços executados, materiais recebidos, assim como algumas
observações.
Toda sexta feira era feito um relatório de obra semanal, o qual se citava todo serviço executado
durante a semana, mostrando para cada dia, foto referente aos serviços executados, possibilitando
um registro fotográfico e facilitando uma rastreabilidade de possível patologia.
3.5 Solicitação de materiais
Os materiais eram solicitados à medida que o estoque diminuía, constatando-se a demanda para
sequência na execução eram quantificados os materiais necessários e encaminhado os pedidos para
o escritório da construtora, a compra era feita após passar por uma análise do pedido e no mínimo
três orçamentos.
Ficou a cargo do estagiário a percepção da necessidade do pedido de materiais, procurando
providenciar os materiais dias antes de sua utilização, evitando a paralisação dos trabalhadores por
falta de materiais, assim como, manter contato com o mestre de obras e discutir a sequência de
execução para providência dos materiais.
4. IRREGULARIDADES
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4.1 Materiais
Armazenar materiais de forma adequada implica em organização do canteiro, evita desperdícios e
possibilidade de reuso de determinados materiais. Alguns materiais foram estocados de forma
irregular, como por exemplo, areia, brita, pó de pedra, tubulações, ferragens, dentre outros. As figuras
a seguir mostram alguns dos materiais citados estocados irregularmente.
Figura 10: Tubulações de esgoto e água fria estocad os diretamente no solo e sujeito a intempéries.
Figura 11: Madeiras estocadas de forma não apropria da e em local sujeito a intempéries.
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Figura 12: Malhas de aço estocadas em local não cob erto, apresentando indícios de oxidação.
Figura 13: Vergalhões estocados em área descoberta e sujeito a intempéries
Figura 14: Tijolos retirados sem devida atenção, pr ovocando queda e quebra dos materiais.
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Os blocos cerâmicos eram armazenados com no máximo 2 metros de altura e 5 metros de
comprimento, porém em contato direto com o solo.
Figura 15: Armazenamento de tijolos
Figura 16: Tábuas para fôrmas armazenadas em local descoberto. 4.2 Irregularidades na execução
Uma das formas de se evitar desperdício de materiais, retrabalho e atraso no cronograma da obra, é
executar o serviço de forma correta e bem feita, mas a realidade do canteiro de obras ainda tem a
desejar. As fotos abaixo mostram algumas das irregularidades encontradas durante o período de
estágio.
A Figura 17 mostra a perfuração da estaca fora do eixo do bloco, este problema aconteceu em varias
outras estacas.
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Figura 17: Estaca perfurada fora do eixo do bloco. Algumas esperas dos blocos foram posicionadas incorretamente ficando fora do eixo do baldrame,
conforme Figura 18.
Figura 18: Esperas de pilares posicionados fora do eixo do baldrame.
Em algumas esperas não foram colocados estribos, portanto, não apresentaram um alinhamento que
garante amarração correta das armaduras dos pilares, conforme Figura 19.
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Figura 19: Esperas sem estribos e desalinhadas.
Alguns pilares torceram no momento de concretagem, apresentando-se fora de esquadro como
mostra a figura 20.
Figura 20: Pilar torcido e fora de esquadro. As fôrmas dos pilares que cederam apresentaram dimensões diferentes dos demais, portanto, foi
necessário descascar as faces cedidas, o que implica em gasto de materiais e tempo perdido para
regularização. A figura 21 mostra um dos pilares que foram descascados.
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Figura 21: Pilar sendo descascado. Foi contratado um encanador após a concretagem do contra-piso, sendo necessário quebrar e
escavar novamente para passagem das tubulações, isto implica em retrabalho, gasto adicional de
materiais e tempo de execução.
Figura 22: Quebra de contra-piso para passagem de t ubulação de esgoto. No dia da concretagem da laje e vigas, observou-se que uma das vigas tinha torcido devido à falta de
escoramento diagonal, conforme figura 23.
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Figura 23: Viga torcida devido à falta de travament o.
Após a concretagem da laje observou-se grande número de “bicheiras” e buracos em algumas vigas,
devido à obstrução da passagem de concreto, Figuras 24 e 25.
Figura 24: Buraco devido obstrução da passagem de c oncreto.
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Figura 25: Buraco devido obstrução da passagem de c oncreto.
Pode-se observar na Figura 25 que o buraco causado pela obstrução da passagem de concreto na
viga ocasionou uma interrupção da viga, o qual teve que ser concretada novamente.
Durante a execução de reboco interno da edificação observou-se em algumas paredes a não
conformidade na espessura do reboco, sendo que em alguns pontos foi encontrado espessuras de
até 5 cm, conforme Figura 26.
Figura 26: Reboco de peitoril com 5 cm de espessura . A correta execução de fôrmas para vigas e pilares está diretamente relacionada com os principais
problemas de rebocos espessos, pois ocorrendo abaulamentos das peças, o acabamento tende a
ficar fora da espessura de norma. A figura 27 demonstra um pilar com fôrma mal executada e com
grande possibilidade de ressalto da parte superior do pilar.
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Figura 27: Fôrma mal executada possibilitando ressa lto superior do pilar. A contratação de profissional capacitado é fundamental para diminuir os prejuízos com retrabalho e
desperdícios de materiais. O pilar que inicialmente deveria ser com concreto a vista, devido a uma
torção na fôrma, teve que ser rebocado e requadrado, o serviço foi executado por um profissional não
capacitado e mesmo após o reboco, o pilar permaneceu torcido. A figura 28 demonstra um retrabalho
executado no pilar torcido.
Figura 28: Retrabalho em pilar. Diante das irregularidades encontradas na obra foi possível identificar e rastrear a origem da maioria
dos problemas, uma vez um serviço mal executado acarreta uma gama de problemas sequenciais.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização de estágio em canteiro de obras possibilita confrontar a teoria adquirida na
graduação com a prática de execução em obra.
A participação da rotina de execução, vivenciando os problemas do dia-a-dia, traz uma
bagagem de aprendizado dificilmente presenciada na teoria, onde muitas vezes não se tem a
consciência da existência de procedimentos de execução, tanto simples quanto complexos, isso só
será percebido na prática se deparando com o problema.
A maior parte das dificuldades encontradas durante o estágio diz respeito ao modo como as
informações seriam repassadas aos operários, a mão-de-obra é cheia de vícios, convencê-los que a
proposta que será adotada naquela edificação é coerente exige treinamento e conhecimento do
método a ser implantado. Saber lidar com as pessoas e gerenciar conflitos é um diferencial
necessário.
O estágio proporcionou oportunidade de crescimento pessoal e profissional, entendendo que
a prática é fundamental para o complemento do aprendizado.
De todas as experiências profissionais podem-se tirar lições técnicas e de relacionamento
que carregaremos para sempre. Assim, é necessário absorver o máximo de informações garantindo
um melhor aprendizado profissional.
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6. BIBLIOGRAFIA
NR 18 – Condições do Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7171: Bloco Cerâmico para Alvenaria – Inspeção. 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8545: Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - procedimento. 1984.
NR 6 – Equipamento de proteção individual, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Preparo, controle e recebimento de concreto - procedimento.
SOUZA, Roberto. de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obra. São Paulo, Editora PINI, 1996.
GEHBAUER, Fritz, Planejamento e gestão de obras: Um resultado prático da cooperação Brasil – Alemanha. Curitiba, Editora UTFPR – PR, 2002.
MATTOS, Aldo D. Planejamento e controle de obras. São Paulo, Editora PINI, 2010.
.
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ANEXO A – PLANO DE CONCRETAGEM .
PLANO DE CONCRETAGEM
DATA: PC N.:
OBRA: ÁREA:
FACULDADE FECILCAM PEÇA:
DESENHOS DE REFERÊNCIA:
FORNECEDOR DO CONCRETO: TRAÇO/FCK: EQPTO. TRANSPORTE: EQPTO. LANÇAMENTO:
EQUIPE DE PRODUÇÃO: VOLUME PREVISTO (m3): DATA PREVISTA: