Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 1 RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM (CÓDIGO 9500) COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Beja, Janeiro - 2012
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Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura ... de Autoavaliao/ESS... · Gráfico 16 - Média global dos parâmetros de avaliação das UCs do CLE 72 ... 12 - Biologia
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Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 1
RELATORIO DE AUTO AVALIAÇÃO
DO CURSO DE LICENCIATURA ENFERMAGEM
(CÓDIGO 9500)
COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
DO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Beja, Janeiro - 2012
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ÍNDICE
0- Nota introdutória 10
1 – Identificação/caracterização do ciclo de estudo 11
2 – Memória histórica do ciclo de estudos 13
2.1 - Criação / Inicio de funcionamento do ciclo de estudos 13
2.2 – Reestruturação do ciclo de estudos (ciclo de estudos/ planos de estudos que estiveram na origem do ciclo de estudos atual) 13
Ensino Clínico – Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
723 Semestral 378 O*: 299 14
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No 6ºsemestre (quadro 9) contemplam-se duas temáticas diferentes: uma referente à
problemática da doença na criança/jovem/família e outra referente à pessoa com
problemas de saúde mental e/ou psiquiátricos, e tem como finalidade preparar o
estudante com os instrumentos que lhe permitam intervir nos problemas potenciais e
reais de saúde da criança/jovem/família e da pessoa com problemas de saúde mental.
Tendo como referente a temática do semestre, os períodos de ensino clínico
decorreram em instituições diferenciadas. O Ensino Clínico em Enfermagem de Saúde
Mental e Psiquiatria decorreu em departamentos de Saúde Mental e Psiquiatria para
alem de outras instituições vocacionadas para a área de Saúde Mental, permitindo ao
estudante planear, executar e avaliar cuidados de enfermagem a utentes, cuja situação
é determinada por um problema de Saúde Mental e/ou Psiquiátrico. O estudante é
integrado nas equipas prestadoras de cuidados sob a orientação de um profissional e
com a supervisão do docente.
O ensino clínico em Enfermagem Pediátrica decorre em meio hospitalar, em serviços
de Pediatria e permitirá ao estudante planear, executar e avaliar, cuidados de
enfermagem à criança/jovem/família internada com alterações de saúde, visando
autonomizá-los no seu máximo potencial de saúde. Também neste período o
estudante foi integrado nas equipas multidisciplinares prestadoras de cuidados à
criança, tendo a orientação de um enfermeiro tutor e a supervisão do docente.
QUADRO 9 – Estrutura curricular do 3º ano 2º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções Total Contacto
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
723 Semestral 135 80 =
T: 60 + TP: 20 5
Enfermagem Pediátrica 723 Semestral 135 80 =
T: 60 + TP: 20 5
Pediatria 721 Semestral 54 32 =
T: 26 + TP: 6 2
Investigação II 723 Semestral 54 26 =
T: 17 + TP: 9 2
Ensino Clínico – Enfermagem em Saúde
Mental e Psiquiatria 723 Semestral 216 O*: 174 8
Ensino Clínico – Enfermagem Pediátrica
723 Semestral 216 O*: 164 8
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O sétimo semestre (quadro 10) do CLE incide na temática de Saúde Comunitária e
integra um conjunto de unidades curriculares que, de modo articulado, pretende
desenvolver no estudante um leque de conhecimentos, atitudes e comportamentos
inerentes à filosofia dos Cuidados de Saúde Primários.
Pretende-se que o estudante adquira competências que lhe permitam avaliar os
problemas de saúde do indivíduo, família e comunidade, refletir sobre as suas
necessidades e prioridades e participar ativamente nas tomadas de decisão e
avaliação, de modo a equacionar e colaborar na resolução dos problemas de saúde da
comunidade.
O período de Ensino Clínico realiza-se em Centros de Saúde onde os estudantes
integrados em equipas multidisciplinares de saúde, desenvolveram projetos de
intervenção comunitária, colocando em prática a metodologia do planeamento em
saúde, sob a orientação dum enfermeiro no Centro de Saúde, fazendo o docente a
supervisão pedagógica e a coordenação das atividades desenvolvidas pelo estudante.
QUADRO 10 – Estrutura curricular do 4º ano 1º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos
Observa ções Total Contacto
Enfermagem em Saúde Comunitária
723 Semestral 148,5 95 =
T: 38 + TP: 57 5,5
Enfermagem em Gerontologia 723 Semestral 81 42 =
T: 31 + TP: 11 3
Enfermagem na Família 723 Semestral 54 30 =
T: 14 + TP: 16 2
Seminário 723 Semestral 40,5 S: 15 1,5
Administração dos serviços de saúde
345 Semestral 67,5 35 =
T: 25 + TP: 10 2,5
Ensino Clínico: Enfermagem em Saúde Comunitária
723 Semestral 418,5 O*: 332 15,5
O 8º semestre (quadro 11) é fundamentalmente um período de integração à vida
profissional. Ainda sob a supervisão do enfermeiro tutor, o estudante põe em prática
todas as competências anteriormente adquiridas, aperfeiçoando-se no sentido da sua
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futura inserção profissional. De acordo com a finalidade deste estágio e no quadro
dum projeto individual de trabalho, permite-se que o local seja escolhido pelo
estudante, de entre um leque de opções proporcionado pela Escola. Faz ainda parte
deste semestre a realização de uma Revisão Sistemática da Literatura e de um
Relatório Critico de Atividades.
Verificamos assim, que o plano de estudos privilegia de modo evidente a formação por
alternância teoria - ensino clínico, permitindo ao estudante articular e sedimentar de
forma progressiva um tão vasto e complexo conjunto de saberes. Pretende-se também
desenvolver no estudante a capacidade de pesquisa, reflexão e análise, mobilizando e
adequando conhecimentos relativo ao atendimento da pessoa doente em áreas de
especialidade médica e cirúrgica e de diversas especialidades.
Também o elenco de UC(s) evidenciado nos quadros anteriores, mostra a necessidade
do contributo de várias disciplinas da área das ciências humanas já que, sendo o
Homem entendido na sua globalidade, como objeto da disciplina de Enfermagem, é
necessário estudá-lo como um ser bio/psico/social e espiritual dotado de uma
entidade histórica e cultural portador de necessidades, em interação constante com o
seu ambiente.
QUADRO 11 – Estrutura curricular do 4º ano 2º semestre
Unidades curriculares Área
científica Tipo
Tempo de trabalho (horas) Créditos Observações
Total Contacto
Introdução à vida profissional 723 Semestral 40,5 S: 20 1,5
Direito aplicado à Enfermagem 380 Semestral 40,5 TP:25 1,5
Estágio 723 Semestral 729 E: 428 27
**PREVIMOS 4 CRÉDITOS (108 HORAS) AUTÓNOMAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM TRABALHO DE FIM DE CURSO
COM UMA EXTENSÃO MÁXIMA DE 25 PÁGINAS, DESDE A INTRODUÇÃO ATÉ À “CONCLUSÃO”.
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5 – Estágios/oficinas/ensinos clínicos/projetos
O curso de Licenciatura em Enfermagem é um curso em que a dimensão prática é de
50%. Em todos os semestres existe um período de ensino clinico ou estágio, sendo
desenvolvida uma área específica em cada semestre. Outro aspeto a realçar é que
todos os ensinos clínicos coincidem no espaço temporal.
Estes factos obrigam a Escola a ter que recorrer a diversas Instituições não só na zona
de abrangência da Escola como em outras regiões do país para dar resposta às
exigências, quer em número de estudantes, quer às áreas que o curso contempla.
O recurso é feito a Instituições no Centro e no Sul do país com quem o IPBeja tem
protocolos.
5.1 – LOCAIS DE ENSINO CLÍNICO
Neste capítulo pretende-se apresentar a distribuição dos estudantes pelos diferentes
campos de ensino clínico e estagio, por semestre.
1º Ano 1º Semestre
O ensino clínico- Fundamentos de Enfermagem tem a duração total de 175,5h, sendo
134h de contacto e tem um total de 6,5 créditos.
Foi realizado no Hospital do Litoral Alentejano, serviço de Medicina, Ala A e B, na
Unidade Local Saúde do Baixo Alentejo serviço de cirurgia do HJJF e Unidade de
cuidados continuados do Hospital de São Paulo - Serpa e Santa Casa da Misericórdia de
Santiago
1º Ano 2º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 378 h, sendo 258 h de contacto e 14 créditos.
Foi realizado:
ACES Baixo Alentejo; ACES Litoral Alentejano, CS de Portel e Serviço de Maternidade
do Hospital José Joaquim Fernandes
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2º Ano 1º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 378 h, sendo 272 h de contacto e 14,5 créditos.
Foi realizado nos serviços de Medicina do Hospital José Joaquim Fernandes – Beja
(ULSBA)
2º Ano 2º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 391,5h, sendo 282 h de contacto e 14,5
créditos. Foi realizado:
- Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), nomeadamente no Hospital José
Joaquim Fernandes (HJJF),
- Serviço de Cirurgia A; Serviço de Cirurgia B; Serviço de Urologia/Ginecologia;
Bloco operatório; Serviço de Cirurgia de ambulatório
- Hospital do Litoral Alentejano (HLA)
- Serviço de Cirurgia; Bloco operatório; Serviço de Cirurgia de ambulatório
3º Ano 1º Semestre
O ensino clínico tem a duração total de 378 h, sendo 299 h de contacto e 14 créditos.
Foi realizado:
Hospital José Joaquim Fernandes
Hospital Distrital de Faro
Hospital Barlavento Algarvio
Hospital Litoral Alentejano
Hospital de S. Bernardo -Setúbal
3º Ano 2º Semestre
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O ensino clínico de Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica tem a duração total
de 216 h, sendo 174 h de contacto e 8 créditos. Foi realizado:
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa; Centro Hospitalar do Barreiro/Montijo –
Hospital de Nª Sª do Rosário; AIPS; Departamento de Saúde Mental do Hospital J. J.
Fernandes - Beja
O ensino clínico de Enfermagem Pediátrica tem a duração total de 216 h, sendo 164 h
de contacto e 8 créditos. Foi realizado:
Hospital José Joaquim Fernandes- Beja; Hospital Distrital de Faro; Hospital Barlavento
Algarvio
Hospital Nª Sª do Rosário - Barreiro; Hospital de S. Bernardo -Setúbal
4º Ano 1º Semestre
O ensino clínico- Enfermagem em Saúde Comunitária tem a duração total de 418,5h,
sendo 332 h de contacto e tem um total de 15,5 créditos, tendo sido realizado:
- ACES do Baixo Alentejo; ACES do Algarve
4º Ano 2º Semestre
O estágio de Introdução à Vida Profissional tem a duração total de 729 h, sendo 428 h de contacto e
27 créditos. Foi realizado em diversos hospitais e centros de saúde.
5.2 – Plano de distribuição dos estudantes
Neste capítulo pretende-se apresentar a distribuição dos estudantes pelos diferentes
campos de ensino clínico/estagio, o que apresentamos em Anexo.
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5.3 – Orientadores da instituição recetora No que respeita à orientação dada aos estudantes durante o ensino clinico, podemos dizer que ela é diferente nos diferentes semestres. Relativamente ao 1º ano 1º semestre todos os estudante foi orientado por docentes da Escola a tempo inteiro ou por enfermeiros contratados a tempo parcial, como docentes convidados, com supervisão pedagógica dos docentes da Escola. No que respeita ao 1º ano 2º semestre, no ensino clinico de saúde materna os estudantes foram orientados por enfermeiros contratados como docentes convidados a tempo parcial e supervisão pedagógica dos docentes da Escola e no ensino clinico de enfermagem em saúde infanto-juvenil, os estudantes foram orientados por enfermeiros dos Centros de Saúde, com supervisão pedagógica do docente da Escola, sendo a distribuição a seguinte: Quadro 12 - Enfermeiros Orientadores dos estudantes do 1º Ano 2º Semestre (ensino
clinico de enfermagem infanto-juvenil)
Nome Enfermeiro Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Sónia Teresa Barroso Machado
Centro Saúde Portel Enfermeira Licenciatura
Elsa Fatima Rodrigues Moita
Centro Saúde Portel Enfermeira Licenciatura
Ana Sofia Gonçalves Mira da Silva
Centro Saúde Ourique Enfermeira Licenciatura
Maria de Jesus Fialho Caeiro
Centro de Saúde de Moura Enfermeira Especialista
Licenciatura
Maria Celestina Velhuco Machado
Centro Saúde Milfontes/Odemira
Enfermeira Especialista
Licenciatura
Maria da Conceição Quintas Ferreira
Centro Saúde Odemira Enfermeira Especialista
Licenciatura
José Manuel Henriques Tomé
Centro Saúde Ourique Enfermeiro Esp.
Licenciatura
Ana Isabel Gonçalves Filipe
Centro Saúde Ourique Enfermeira Licenciatura
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Cidália Diogo Nilha Moreira
Centro Saúde Aljustrel Enfermeira especialista
Licenciatura
Francisca Manuela Limpo Machado
Centro Saúde Serpa Enfermeira Licenciatura
Maria Ursula Ramalho Carvalho dos Santos
Centro Saúde Serpa Enfermeira Especialista
Mestrado
Maria João do Vale Centro Saúde Grândola Enfermeira Licenciatura
Sandra Cristina Serrão Pereira
Centro Saúde Grândola Enfermeira especialista
Licenciatura
Ana Luisa Catrapona Centro Saúde Ourique Enfermeira Licenciatura
Cátia Vanessa Jaques Moura
Centro Saúde Sines Enfermeira Especialista
Licenciatura
Carina Isabel Martins Rodrigues
Centro Saúde Almodôvar Enfermeira Especialista
Licenciatura
Maria Helena Araújo Mieiro
Centro Saúde Sines Enfermeira Licenciatura
Maria Cândida Santos
Centro de Saúde de Beja Enfermeira Licenciatura
Maria Margarida Valverde
Centro de Saúde de Beja Enfermeira Mestrado
Relativamente ao 2º ano 1º semestre e ao 2º ano 2º semestre, todos os estudante foram orientados por enfermeiros contratados como assistentes convidados, a tempo parcial e com supervisão pedagógica de docentes da Escola.
No que respeita à orientação dos estudantes do 1º semestre do 3º ano, ela é feita
pelos enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica dos docentes da
Escola ou de enfermeiros contratados como docentes convidados em regime de tempo
parcial, sendo a distribuição a seguinte:
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Quadro 13 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 1º semestre (Especialidades Médico-cirúrgicas)
Nome Enferm
Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Período de 3 a 30 de Janeiro de 2011
Alexandra Madeira BEJA Licenciada Enfª especialista
Maria Manuel Pereira Licenciada Enfª graduada
Ângelo Santos Licenciada Enf.º graduado
Sónia Cristina Meira
Gonçalves
SETÚBAL Licenciada Enfermeira
Albertina Brejo Licenciada Enfª graduada
Sandra Almeida Licenciada Enfª graduada
Marta Pias Licenciada Enfermeira
Cátia Silva Licenciada Enfermeira
Viviana Antónia dos Santos
Almada
Licenciada Enfª graduada
Período de 31 de Janeiro a 27 de Fevereiro
Viviana Antónia dos Santos
Almada
SETÚBAL Licenciada Enfª graduada
Guida Amaral Licenciada Enfermeira
Marta Pias Licenciada Enfermeira
Sandra Almeida Licenciada Enfª graduada
Sara Licenciada Enfermeira
Marisa Cordeiro Licenciada Enfermeira
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Deolinda Rodrigues BEJA Licenciada Enfermeira
Graduada
Sérgio Guerreiro Licenciada Enfermeiro
Maria da Conceição Hilário Licenciada Enfermeira
Graduada
Carla Peres Licenciada Enfermeira
Graduada
Enf. João Paiva FARO Licenciada Enfermeira
Enf. Artur Rodrigues Licenciada Enfermeira
Enf- albertina Licenciada Enfermeira
Enf.Isabel Palma Licenciada Enfermeira
Enf.Cátia Silva Licenciada Enfermeira
Enf.Viviana Almeida Licenciada Enfermeira
Enf. Helga Martins Licenciada Enfermeira
Enf. Denise Silva Licenciada Enfermeira
Enf. carla Silva Licenciada Enfermeira
Enf. Angela Luisa Ferreira Licenciada Enfermeira
Relativamente ao 3º ano 2º semestre, a orientação é igualmente realizada pelos
enfermeiros dos diferentes serviços, com supervisão pedagógica do docente da escola,
sendo a distribuição é a seguinte:
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Quadro 14 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre
EC Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica
Nome Enferm. Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Nome Instituição/Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional Habilitação Académica
Paula Edna Fundões Amaral
DPSM- Hospital n. Srª rosário- barreiro
Enfermeira Licenciado
Tania sofia Fernandes
Fonseca
DPSM- Hospital n. Srª rosário- barreiro
Enfermeira Especialista SMP
Licenciado
Catarina Isabel Alves Guerra
DPSM- Hospital n. Srª rosário- barreiro
Enfermeiro Licenciado
Catarina Maria Paninho Sequeira
DPSM- Hospital n. Srª rosário- barreiro
Enfermeira Licenciado
Fernanda Maria Romão Horta
Cri do baal- equipa de tratamento
Enfermeira
Psicóloga Clinica
Licenciada
Luís Figueira Cri do baal- equipa de tratamento
Enfermeiro Licenciado
José Alfredo C. Caetano da Silva
Cri do baal- equipa de tratamento
Enfermeiro Licenciado
Maria Augusta Borralho
Carvalho Silva
Departamento de psiquiatria e saúde mental
de Beja- HJJ Fernandes
Enfermeira Especialista SMP
Licenciado
Aida Pardal Departamento de psiquiatria e saúde mental
de Beja- HJJ Fernandes
Enfermeira
Especialista SMP
Licenciado
Sónia Alexandre Castro Amaral
AEIPS- associação para o estudo e integração psicossocial- lisboa
Técnica de reabilitação psicossocial/Psicóloga Clínica
Licenciado
Ana Rita Pereira da Silva
AEIPS- associação para o estudo e integração psicossocial- lisboa
Técnica de reabilitação psicossocial/Psicóloga
Licenciado
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Clínica
Quadro 15 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 3º ano 2º semestre
EC Enfermagem Pediátrica
Nome Enferm. Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Dalila Pimenta Hospital Central de Faro
Enfermeira Licenciado
Maria Palmira Espanhol
Hospital Central de Faro
Enfermeira Licenciado
Joaquim Hospital Central de Faro
Enfermeiro Licenciado
Maria Fernanda Sarmento
Hospital Central de Faro
Enfermeira Licenciado
Teresa Maria Guerreiro
Hospital Central de Faro
Enfermeira Licenciado
Helena Silva Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
Filipa Pereira Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
Filipa Guerreiro Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
Ana Neves Sousa Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
Diliana Rosa Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
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João Manuel Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeiro Licenciado
Paulo Jorge Lourenço Cabrita
Correia
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeiro Licenciado
Vera Duarte Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
Ana Paula Gouveia Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio
Enfermeira Licenciado
Ana Freire Botas Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Ana Cristina da Silva Amador
Raposo
Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Especialista
Licenciado
Diana Chaves Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Vanda Borges Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Ana Filipa Costa Lança
Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Catia Saraiva Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Cármen Maria da Silva Ramos Coelho
Rodrigues
Hospital S.Bernardo Setubal
Enfermeira Licenciado
Maria Cristina Miquelino
Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
Filipa Sousa Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
Sonia Maria Ganhão Marques
Batista
Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
Luís Gamito Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
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Andreia Vinhas Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
Carla Salvaque Antas
Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
Maria Paula Pereira Ruivo
Centro Hospitalar Baixo Alentejo
Enfermeira Licenciado
Maria Manuela Martins Magalhães
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Ana Cristina Avó de Andrade Gomes
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Vanessa Amaral Dias
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Paula Rosa Delgado Cardoso
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Ana Faneca Landeiro
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Fernanda Maria Nascimento Seixas
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Liliana Renata Pombinho Campos
Hospital N. S. Rosario
Enfermeira Licenciado
Relativamente ao 4º ano 1º semestre a orientação é feito pelos enfermeiros dos
diferentes locais de ensino clinico, com supervisão dos docentes da equipa, cuja
distribuição foi a seguinte:
Quadro 16 – Enfermeiros orientadores dos estudantes do 4º ano 1º semestre
Nome Enferm. Instituição ou Estabelecimento a que pertence
Categoria Profissional
Habilitação Académica
Cândida Mª da Conceição Santos
USF - Alfabeja Enfermeira Licenciada
Luís Manuel da Silva Santiago
USF - Alfabeja Enfermeiro Licenciada
Mª Margarida da USF - Alfabeja Enfermeira Licenciada
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
A frequentar Doutoramento em Ciências de Enfermagem - data
previsivel de entrega da tese em Agosto de 2012
Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria de Lurdes dos Santos Galvão Figueira
Rodeia Exclusividade ___
Enf. Saúde Materna e Obstétrica
Enfermagem - 1990
Ciências de Enfermagem - 1995
___ Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria Dulce dos Santos Santiago Fernandes
Soares Exclusividade ___
Enf Médico Cirúrgica
Enfermagem - 1994
Ciências de Enfermagem - 2000
A frequentar Doutoramento em Ciências de Enfermagem - data
previsivel de entrega da tese em Agosto de 2012
Excl. --- 1 1 Mestrado
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Maria Fernanda Henriques Pereira de
Melo Tempo Parcial ___
Enf de Reabilitação
Enfermagem - 1993
___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Maria Florbela Pinto Valente da Silva
Tempo Parcial ___ Enf. Saúde Infantil e Pediatria
Enfermagem - 2002
___ ___ T. Parcial Acumulação
0,5 Licenciatura
Maria Inês de Campos de Sousa Faria
Estanqueiro Casaca Exclusividade ___ ___
Sociologia - 1996
Sociologia - 2003 A frequentar Doutoramento em
Sustentabilidade Social e Desenvolvimento
Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria João Galantinho Lampreia
Exclusividade ___ Enf Médico
Cirúrgica Enfermagem -
1994 Ciências de Enfermagem
- 2001 ___ Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria Manuela Narciso Pereira
Exclusividade Especialista pelo art.º 47- Dec. Lei 74/2006 -
Enfermagem
Enf Saúde Pública
Enfermagem Ciências de Enfermagem
- 1995 A frequentar Doutoramento em
Gerontologia Social Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria Margarida da Palma Goes
Exclusividade
Especialista de acordo com DL 206/2009 de
31 de Agosto - Enfermagem
___ Enfermagem -
2001 Ecologia Humana - 2007
A frequentar Doutoramento em Ciências de Enfermagem
Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria Miquelina da Fonseca Pena
Exclusividade Especialista pelo art.º 47- Dec. Lei 74/2006 -
Enfermagem
Enf Saúde Comunitária
Enfermagem - 1998
Ciências de Enfermagem - 2005
A frequentar Doutoramento em Ciências de Enfermagem
Excl. --- 1 1 Mestrado
Maria Teresa Pereira Gonçalves dos Santos
Exclusividade ___ ___ Ciências
Farmacêuticas - 1989
Ciência e Tecnologia de Alimentos - 1998
A frequentar Doutoramento em Nutrição e Bromatologia
Excl. --- 1 1 Mestrado
Maurílio Domingos Agostinho Gaspar
Tempo Parcial ___ ___ Medicina ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,2 Licenciatura
Manuel David Rodrigues Masseno
Exclusividade Especialista pelo art.º 47- Dec. Lei 74/2006
Paula Cristina Rodrigues Tempo Parcial ___ Enf Saúde Enfermagem - ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,5 Licenciatura
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de Jesus Comunitária 1997
Paulo Daniel Peres Cavaco
Tempo Parcial ___ ___ Direito - 2000 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,5 Licenciatura
Emilia de Jesus Antunes Duro
Tempo Parcial ___ ___ Medicina - 1983 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Rute Isabel Felizardo de Sousa Trigo
Tempo Parcial ___ Enf. Saúde Infantil e Pediatria
Enfermagem - 2004
___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Sandra Maria Miranda Xavier Silva
Exclusividade
Especialista de acordo com DL 206/2009 de
31 de Agosto - Enfermagem
___ Enfermagem -
2002 Comunicação em Saúde
A frequentar Doutoramento em Ciências de Enfermagem - data
previsivel de entrega da tese em Agosto de 2012
Excl. --- 1 1 Mestrado
Telo Fialho Nunes Bettencourt Faria
Tempo Parcial ___ ___ Medicina - 1984 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,2 Licenciatura
Teresa de Guadalupe de Sousa Pataca Carapinha
Santos Exclusividade ___
Enf. Saúde Infantil e Pediatria
Enfermagem - 1994
Enfermagem - 1999 ___ Excl. --- 1 1 Mestrado
Ana Maria Neves Martins Luís
Tempo Parcial ___ Enf. Saúde Materna e Obstétrica
Enfermagem - 2001
___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Cátia Carina Carvalho Cunha
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2005 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,2 Licenciatura
David Santos Carpinteiro Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2005 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,2 Licenciatura
Helena Isabel Carvalho Marques
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2003 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Liliana Andreia Costa Loureiro
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2008 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Liliana Isabel Santos Serrano
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2006 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Lúcia Celeste Moita Batista
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2006 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
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Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 51
Maria da Conceição Pinheiro Pimentinha
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2004 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,2 Licenciatura
Maria de Fátima Vilaverde dos Santos
Rocha Raposo Tempo Parcial ___ ___
Enfermagem - 2001
___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Maria do Carmo Inverno Geadas
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2003 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Maria José Raposo Espanhol de Brito
Tempo Parcial ___ Enf. Saúde Materna e Obstétrica
Enfermagem - 1999
Psicologia da Saúde - 2009
___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Nuno Alexandre Colaço do Cabo
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2004 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Paula Cristina Grilo Godinho
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2005 Cuidados Paliativos -
2010 ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Sandra Isabel de Sousa Pelicano
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2001 T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Sónia Alexandra Ruivo Lança Monteiro
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2001 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Sónia Maria Sobral Pereira
Tempo Parcial ___ Enf Médico
Cirúrgica Enfermagem -
2004 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,3 Licenciatura
Susana do Rosário Rafael Velhinho
Tempo Parcial ___ ___ Enfermagem -
2004 ___ ___ T. Parcial Acumulação
0,4 Licenciatura
Teresa do Rosário Teixeira Marques
Dionísio Tempo Parcial ___ ___
Enfermagem - 2005
___ ___ T. Parcial Acumulação
0,2 Licenciatura
30 41,1
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
52
- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na
Instituição – 48,5%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento – 15,2%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área
científica do ciclo de estudos - 0 %
- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na
área científica do ciclo de estudos - 0
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista - 19,7%
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na área
científica do ciclo de estudos - 15,2%
- (Número de doutorados do ciclo de estudos+ número de especialista do ciclo de
estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos – 0,24
- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento e com título
de especialista – 36,4%
- Percentagem dos docentes que mantem a sua ligação ao ciclo de estudos por um
período superior a 3 anos – 53%
- Docentes do ciclo de estudos que, nos próximos dois anos, possam a vir a obter o
grau de doutor ou o título de especialista - 7
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
53
9 – ESTUDANTES DO CURSO (Ano letivo 2010-11)
9.1 – Caracterização dos estudantes
Pela observação do quadro podemos constatar que o grupo etário predominante é
entre os 20 e 30 anos, estando o género feminino em maioria.
9.1.1 – Caracterização – Género e idade por ano curricular
Tabela 1 - Caracterização por ano do curso, idade e género
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano
Total
% Nº
Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
M F M F M F M F
Menos de 20
17 3 14 44,7
6 0 6 17,6
0 0 0 0,0 0 0 0 0,0 23 16,1
20-23 17 5 12 44,7
23 2 21
67,6
22 2 20
78,6
24 5 19
55,8
86 60,1
24-27 3 1 2 7,9 4 1 3 11,8
2 1 1 7,1 9 1 8 20,9
18 12,6
≥ 28 1 0 1 2,6 1 1 0 2,9 4 3 1 14,3
10 1 9 23,3
16 11,2
Total 38 9 29 100 34 4 30
100 28 6 22
100 43 7 36
100 143 100
9.1.2. – Caracterização – Distrito de Proveniência
O distrito de maior proveniência é o distrito de Beja (69,2%)
Tabela 2 - Distrito de proveniência
Distrito Total %
Aveiro 2 1,4
Beja 99 69,2
Braga 2 1,4
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
54
Castelo Branco 6 4,2
Coimbra 2 1,4
Distrito Total %
Évora 6 4,2
Faro 9 6,3
Funchal 2 1,4
Lisboa 4 2,8
Portalegre 1 0,7
Porto 1 0,7
Setúbal 7 4,9
Viana do Castelo 1 0,7
Vila Real 1 0,7
Total 143 100
9.1.3. – Escolaridade dos pais
Da escolaridade dos pais sobressai o ensino básico (9º ano), com 52,5%.
Tabela 3 - Escolaridade dos pais
Habilitações
Mãe Pai
Total % Total %
Superior 17 11,9 6 4,2
Especialização Tecnológica (nivel 4) 0 0,0 0 0,0
Especialização Tecnológica (nivel 3) 0 0,0 0 0,0
Secundário (12º ano) 23 16,1 18 12,6
Básico 3 (9º ano) 38 26,6 37 25,9
Básico 2 (6º ano) 5 3,5 11 7,7
Básico 1 (4º ano) 15 10,5 24 16,8
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 1 0,7 0 0,0
Não sabe ler nem escrever 1 0,7 0 0,0
Não Definido 43 30,1 47 32,9
Total 143 100 143 100
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
55
9.1.4 – Caracterização- Profissão dos pais
No que respeita à profissão dos pais, o grupo profissional mais representado é o grupo
não definido, com 47,6%.
Tabela 4 – Profissão dos pais
Grupo Profissional
Mãe Pai
Total % Total %
Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas 2 1,4 7 4,9
Especialistas das Profissões Intelectuais e Cientìficas 7 4,9 1 0,7
Membros das Forças Armadas 0 0,0 2 1,4
Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem 0 0,0 6 4,2
Operários, Artífices e Trabalhadores Similares 7 4,9 20 14,0
Pessoal Adminsitrativo e Similares 14 9,8 6 4,2
Pessoal dos Serviços e Vendedores 8 5,6 7 4,9
Quadros Superiores da A.P., Dirigentes e Quadros Superiores de Empresa 4 2,8 3 2,1
Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio 10 7,0 13 9,1
Trabalhadores não Qualificados 18 12,6 10 7,0
Não Definido 73 51,0 68 47,6
Total 143 100 143 100
9.2 – Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)
Relativamente à procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos, não tem havido
diferenças significativas, apresentando o ultimo ano uma ligeira diminuição.
Tabela 5 - Procura do ciclo de estudos nos últimos 3 anos
Ano Lectivo 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Vagas 35 35 35
1ª FASE
Nº Candidadtos 339 352 331
Nº Candidatos 1ª opção 86 72 72
Nº Colocados 35 35 35
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
56
Nº Colocados 1ª opção 22 21 21
Nº Inscritos 24 33 25
Nº Inscritos 1ª opção 19 21 19
Nota Mínima 143,00 146,80 144,0
Nota Média 148,90 150,50 147,3
Vagas Sobrantes 11 2 10
2ª FASE
Nº Candidadtos 87 120 144
Nº Candidatos 1ª opção 27 28 38
Nº Colocados 2 2 9
Nº Colocados 1ª opção 1 1 3
Nº Inscritos 3 1 6
Nº Inscritos 1ª opção 3 0 3
Nota Mínima 144,90 144,30 141,2
Nota Média 150,70 144,50 143,6
Vagas Sobrantes 8 1 4
3ª FASE
Nº Candidadtos 30 26 39
Nº Colocados 5 1 3
Nº Inscritos 4 1 1
Vagas Sobrantes 4 0 3
9.3 – Regime de ingresso no ano letivo 2010-2011
Tabela 6 - Regime de ingresso
Regime de ingresso Nº
Reingresso 0
Mudança de curso 0
Transferência 0
Titular curso medio e superior 6
Oriundos ensino superior estrangeiro 0
Missão diplomática 0
Bolseiros no estrangeiro ou Missão Oficial 0
Oficiais Forças Armadas 0
Bolseiros PALOP 0
Estrangeiros de missão diplomática 0
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
57
Atletas alta competição 0
Timor Leste 0
Titular DET 0
Maiores de 23 4
9.4 – Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
A representatividade dos trabalhadores estudantes é pouco representativa
Tabela 7 - Estudantes com estatuto de trabalhador-estudante
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
%
M F
1º 2 1 1 28,6
2º 1 1 0 14,3
3º 0 0 0 0,0
4º 4 0 4 57,1
Total 7 2 5 100
9.5 – Estudantes com Apoio Social (3 anos)
É de realçar a diminuição de estudantes com apoio social.
Tabela 8 – Distribuição dos estudantes segundo o apoio social
Apoio Social 2008/2009 2009/2010 2010/2011
Nº Alunos Bolseiros 130* 157* 53
* Total de alunos bolseiros nos cursos Enfermagem (Setembro) e Enfermagem (Março)
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
58
10. Resultados Académicos
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular.
Os gráficos seguintes representam a distribuição das classificações nas várias unidades
curriculares e respetivas médias ao longo do curso.
Podemos verificar que as médias das classificações obtidas nas UC ao longo do curso
variam entre 11 valores em Cirurgia e 17 valores nas UCs de Ensino clínico de
Enfermagem na Comunidade e de Estágio.
No 1º ano curricular do curso, as médias variam entre 12 valores nas UCs de Anatomia
e fisiologia, Enfermagem em Saúde Materna e Moral e Ética e 16 valores nas UCs de
Relação de Ajuda e Psicologia do Desenvolvimento.
Gráfico 1 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 1º ano
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
História de Enfermagem
Métodos e Técnicas de Enfermagem
Fundamentos de Saúde
Relação de Ajuda
Microbiologia e Parasitologia
Pedagogia
Anatomia e Fisiologia
EC - Fundamentos de Enfermagem
Psicologia do Desenvolvimento
Enfermagem em Saúde Materna
Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil
Sociologia da Família
Moral e Ética
EC-Enfermagem em Saúde Materna e Saúde Infantil
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
59
Gráfico 2 – Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 1º ano
No 2º ano curricular do curso, as médias variam entre 11 valores na UC de Cirurgia e
15 valores nas UCs de Ensino clínico em Enfermagem Médica, Psicologia da Saúde e
Informática.
Gráfico 3 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 2º ano
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
História de Enfermagem
Métodos e Técnicas de Enfermagem
Fundamentos de Saúde
Relação de Ajuda
Microbiologia e Parasitologia
Pedagogia
Anatomia e Fisiologia
EC - Fundamentos de Enfermagem
Psicologia do Desenvolvimento
Enfermagem em Saúde Materna
Enfermagem em Saúde Infanto Juvenil
Sociologia da Família
Moral e Ética
EC-Enfermagem em Saúde Materna e Saúde Infantil
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Enfermagem Médica
Medicina
Farmacologia
Ensino Clínico-Enfermagem…
Enfermagem Cirúrgica
Cirurgia
Psicologia da Saúde
Informática
Ensino Clínico-Enfermagem…
1 3 4 6 7 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
60
Gráfico 4 . Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 2º ano
No 3º ano curricular do curso, as médias variam entre 12 valores na UCs de
Investigação I e II e 16 valores nas UCs de Ensino clínico em Enfermagem em Saúde
mental e Psiquiátrica e Ensino Clínico em Enfermagem Pediátrica.
Gráfico 5 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 3º ano
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Enfermagem Médica
Medicina
Farmacologia
Ensino Clínico-Enfermagem Médica
Enfermagem Cirúrgica
Cirurgia
Psicologia da Saúde
Informática
Ensino Clínico-Enfermagem Cirúrgica
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
Especialidades Médico-Cirúrgicas
Investigação I
Estatística
Ensino Clínico-Enfermagem de Especialidades…
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Enfermagem Pediátrica
Pediatria
Investigação II
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Mental e…
Ensino Clínico-Enfermagem Pediátrica
3 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
61
Gráfico 6 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 3º ano
No 4º ano curricular do curso, as médias variam entre 14 valores nas UCs de
Administração dos Serviços de Saúde e Direito aplicado à Enfermagem e 17 valores nas
UCs de Ensino clínico em Enfermagem Comunitária e Estágio.
Gráfico 7 - Distribuição das classificações finais das Unidades Curriculares do 4º ano
0 5 10 15 20
Enfermagem de Especialidades Médico-Cirúrgicas
Especialidades Médico-Cirúrgicas
Investigação I
Estatística
Ensino Clínico-Enfermagem de Especialidades Médico-…
Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
Enfermagem Pediátrica
Pediatria
Investigação II
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Mental e…
Ensino Clínico-Enfermagem Pediátrica
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Enfermagem em Saúde Comunitária
Enfermagem em Gerontologia
Enfermagem na Família
Administração dos Serviços de Saúde
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Comunitária
Direito Aplicado à Enfermagem
Estágio
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
62
Gráfico 8 - Média das classificações obtidas nas Unidades Curriculares do 4º ano
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. Pelos quadros apresentados a seguir podemos verificar que a taxa de sucesso nos estudantes do curso de enfermagem é alta. Quando analisamos o número de estudantes aprovados sobre o número de estudantes avaliados verificamos que a taxa varia entre 78,79% na UC de Estatísticas e 100% em 27 das 41 UCs com avaliação.
Quadro 19 – Taxas de sucesso por Unidade Curricular
Ano Curri-cular
Unidade Curricular
Alunos
Taxa
Inscri-tos
Não Avalia-dos
Apro-vados
Avalia-dos
Aprovados/ Avalia-dos %
Aprovados/ Inscri-tos %
1º A
no
História de Enfermagem 42 0 39 42 92,86 92,86
Métodos e Técnicas de Enfermagem
39 1 38 38 100,0
0 97,44
Fundamentos de Saúde 39 1 38 38 100,0
0 97,44
Relação de Ajuda 42 3 39 39 100,0
0 92,86
Microbiologia e Parasitologia 39 1 38 38 100,0
0 97,44
Pedagogia 42 4 38 38 100,0
0 90,48
Anatomia e Fisiologia 39 1 38 38 100,0
0 97,44
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Enfermagem em Saúde Comunitária
Enfermagem em Gerontologia
Enfermagem na Família
Administração dos Serviços de Saúde
Ensino Clínico-Enfermagem em Saúde Comunitária
Direito Aplicado à Enfermagem
Estágio
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
64
Enfermagem em Gerontologia 41 3 38 38 100,0
0 92,68
Enfermagem na Família 42 1 39 41 95,12 92,86
Seminário 36 0 36 36 100,0
0 100,0
0
Administração dos Serviços de Saúde
39 4 35 35 100,0
0 89,74
EC - Enf.em Saúde Comunitária 36 4 36 32 112,5
0 100,0
0
Introdução à Vida Profissional 36 0 36 36 100,0
0 100,0
0
Direito Aplicado à Enfermagem 36 0 36 36 100,0
0 100,0
0
Estágio 37 0 37 37 100,0
0 100,0
0
Fonte: CME. Data: 29/09/2011
10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante. Estes dados não foram trabalhados, dado que não nos foram distribuídos.
10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3). O quadro seguinte representa a relação entre o número de estudantes que concluíram o curso e o número de anos que os mesmos levaram para concluir o mesmo. Verificamos que uma percentagem significativa concluiu o curso nos 4 anos previstos, representando uma taxa de 71,79%.
Tabela 9 – Tempo de conclusão do curso e taxa de sucesso
2009/ 10 %
Inscritos 1º ano 1ª vez no Ano Lectivo 2006/2007 39
Nº diplomados 37
Nº diplomados em < 4 anos 1
Nº diplomados em 4 anos 28 71,79
Nº diplomados em 4+1 anos 5
Nº diplomados em 4+2 anos 1
Nº diplomados em ≥ 4+3 anos 2
Fonte: CME. Data: 07/09/2011
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
65
10.5. Taxa de Abandono. A tabela seguinte mostra que a taxa de abandono no Curso de Enfermagem é muito baixa,
representando neste ano letivo 1,96% dos estudantes, situação que se tem vindo a verificar ao
longo do tempo.
Tabela 10 - Distribuição dos estudantes inscritos
Ano Lectivo 2009/2010 Ano lectivo 2010/2011 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos Diplomados
(2)
Alunos Transitados para o ano seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
139 37 102 143 43 100 2 1,96
(1, 2, 3, 4) Fonte: CME. Data: 06/09/2011.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
66
11 – Grau de satisfação dos estudantes e docentes relativamente às unidades curriculares
Objetivo:
Analisar o grau de satisfação dos estudantes face às unidades curriculares que compõem o plano
de estudos do CLE, deriva do processo de avaliação proposto pelo GAQ, o qual por sua vez
assenta numa metodologia de (I) análise quantitativa: através de aplicação de inquéritos de
satisfação e (II) de análise qualitativa: através de entrevistas em painel com representantes de
cada turma.
Metodologia da avaliação:
A análise que se apresenta neste ponto refere-se apenas aos resultados obtidos através da
aplicação dos inquéritos aos estudantes, ou seja, assenta numa abordagem quantitativa.
O inquérito utilizado incorpora os seguintes parâmetros de avaliação (para cada unidade
curricular):
1 - Preparação inicial para frequência desta UC
2 - Motivação face à UC
3 - Assiduidade à UC
4 - Dedicação a esta UC fora das aulas
5 - Adequação das salas de aula face ao n.º de alunos
6 - Quantidade de equipamentos face ao n.º de alunos
7 - Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC
8 - Contribuição dos elementos de estudo para aprendizagem
9 - Volume de trabalho necessário para acompanhar as exigências da UC
10 - Método de avaliação é justo e apropriado
11 - Relevância das matérias leccionadas para o curso
12 - Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC
13 - Assiduidade dos alunos a esta UC
14 - Motivação do(s) docente(s) desta UC
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
67
15 - Disponibilidade dos docentes para apoiar os alunos fora das horas de contacto
16 - Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos
17 - Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos
18 - Considera a carga horária de contacto da UC
Os parâmetros de avaliação do nº 1 ao nº 17 (inclusive) têm associada uma escala de posição com
6 possibilidades de escolha: (1) muito adequado; (2) adequado; (3) nem adequado nem
desadequado; (4) inadequado; (5) muito inadequado e (6) não sabe/não responde. O item 18 tem
associada uma escala de posição com 3 possibilidades de escolha: (1) insuficiente; (2) suficiente e
(3) excessiva.
Foram aplicados os inquéritos aos estudantes para auscultar a satisfação dos mesmos em relação
a 32 unidades curriculares do CLE. Na medição utilizaram-se indicadores dos quais saem
resultados para análise da satisfação dos estudantes, podendo conduzir à tomada de ações
corretivas e preventivas.
Assim, na análise foram criados 18 indicadores (decorrentes dos 18 parâmetros do inquérito)
tendo sido agrupados de forma a permitir comparação potente dos resultados. Destaca-se que
muitas outras associações poderiam ser feitas, sendo a que apresenta a mais relevante.
Para o seu cálculo consideraram-se apenas 4 opções de escolha agrupadas por satisfação positiva
e negativa, sendo que se considera positiva os itens ‘muito adequado e adequado’, e considera-
se negativa os itens ‘muito inadequado e inadequado’. Esta associação serve para o cálculo dos
dezassete primeiros parâmetros. Assim, o que é medido são as respostas consideradas positivas e
negativas, deixando de fora da medição as opções de escolha ‘não sabe não responde’ e ‘nem
adequado nem desadequado’, por se considerar que não incutem mais-valias de interpretação
nem de ação.
Seguindo esta regra de associação, foram calculadas as médias de respostas positivas ‘muito
adequado e adequado’ e negativas ‘muito inadequado e inadequado’, para todos os parâmetros
(17) e para todas as unidades curriculares (32). No quadro abaixo exemplifica-se o cálculo do
indicador, mostrando a associação dos dois primeiros parâmetros de uma unidade curricular
(destaca-se que a análise foi feita com os 17 parâmetros para cada unidade curricular, no exemplo
que se segue demonstra-se apenas com os dois primeiros parâmetros):
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
68
Quadro 20 – Calculo de indicadores
Unidade Curricular – ‘X’
Média negativa da UC: % % Diferença Média positiva da UC: %
Item 1 - Preparação inicial para frequência desta UC
Absoluta Relativa
Muito inadequado 2 7,4%
Inadequado 12 44,4%
Nem adequado - Nem desadequado 8 29,6%
Adequado 2 7,4%
Muito adequado 1 3,7%
Não sabe 2 7,4%
Total 27 100,0%
Item 2 - Motivação face à UC
Absoluta Relativa
Muito inadequado 4 14,8%
Inadequado 6 22,2%
Nem adequado - Nem desadequado 13 48,1%
Adequado 4 14,8%
Muito adequado 0 0,0%
Não sabe 0 0,0%
Total 27 100,0%
Para o parâmetro 18 (Considera a carga horária de contacto da UC) selecionou-se o item de opção
‘suficiente’ como indicador positivo para o cálculo da média global de cada UC, considerando-se
como associação negativa os itens ‘excessiva’ ou ‘insuficiente’.
De seguida apresentam-se os gráficos (de barras e de circulo) seguintes correspondentes à figura
do cálculo da média global positiva respondidas pelos estudantes, as quais se agruparam por
semestre.
Resultados:
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
69
Gráfico 9 - Média global das UC´S do 1º Ano 1º Semestre
Gráfico 10 - Média global das UC´S do 1º Ano 2º Semestre
71,5%
95,2% 94,9% 98,8%
84,5% 81,6% 79,7%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
História deEnfermagem
Métodos eTécnicas deEnfermagem
Fundamentos deSaúde
Relação de Ajuda Microbiologia eParasitologia
Pedagogia Anatomia eFisiologia
1.º Semestre
77,4%
95,7% 91,7%
34,7%
86,2%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
Psicologia doDesenvolvimento
Enfermagem em SaúdeMaterna
Enfermagem em SaúdeInfanto-Juvenil
Sociologia da Família Moral e Ética
2.º Semestre
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
70
Gráfico 11 - Média global das UC´S do 2º Ano 1º Semestre
Gráfico 12 - Média global das UC´S do 2º Ano 2º Semestre
90,6% 77,8%
91,2%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
Enfermagem Médica Medicina Farmacologia
3.º Semestre
91,4% 96,9%
86,8% 74,8%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
Enfermagem Cirúrgica Cirurgia Psicologia da Saúde Informática
4.º Semestre
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
71
Gráfico 13 - Média global das UC´S do 3º Ano 1º Semestre
Gráfico 14 - Média global das UC´S do 3º Ano 2º Semestre
Gráfico 15 - Média global das UC´S do 4º Ano 1º Semestre
94,4% 87,3% 83,1% 78,9%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Enfermagem de Esp.Médico-Cirúrgica
Especialidades Médico-Cirúrgicas
Investigação I Estatística
5.º Semestre
84,2% 86,0%
37,8%
62,2%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
Enfermagem em Saúde Mentale Psiquiatria
Enfermagem Pediátrica Pediatria Investigação II
6.º Semestre
82,4% 86,3% 79,5%
95,1%
31,5%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
Enfermagem em SaúdeComunitária
Enfermagem emGerontologia
Enfermagem na Família Seminário Administração dosServiços de Saúde
7.º Semestre
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
72
Quadro 21- Média da Satisfação Global das UC’s do CLE
Posição Unidade Curricular Média da Satisfação Global
Posição Unidade Curricular Média da Satisfação Global
1º Relação de Ajuda 98,8% 17º Microbiologia e Parasitologia 84,5%
2º Cirurgia 96,9% 18º Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria
84,2%
3º Enfermagem em Saúde Materna 95,7% 19º Investigação I 83,1%
4º Métodos e Técnicas de Enfermagem 95,2% 20º Enfermagem em Saúde Comunitária 82,4%
5º Seminário 95,1% 21º Pedagogia 81,6%
6º Fundamentos de Saúde 94,9% 22º Anatomofisiologia 79,7%
7º Enfermagem de Esp. Médico-cirúrgicas 94,4% 23º Enfermagem na Família 79,5%
8º Enfermagem em Saúde Infanto-Juvenil 91,7% 24º Estatística 78,9%
9º Enfermagem Cirúrgica 91,4% 25º Medicina 77,8%
10º Farmacologia 91,2% 26º Psicologia do Desenvolvimento 77,4%
11º Enfermagem Médica 90,6% 27º Informática 74,8%
12º Especialidades Médico-cirúrgicas 87,3% 28º História de Enfermagem 71,5%
13º Psicologia da Saúde 86,8 % 29º Investigação II 62,2%
14º Enfermagem em Gerontologia 86,3% 30º Pediatria 37,8%
15º Moral e Ética 86,2% 31º Sociologia da Família 34,7%
16º Enfermagem Pediátrica 86,0% 32º Administração dos Serviços de Saúde 31,5%
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
73
De forma a permitir uma visão alargada de cada parâmetro de avaliação adotou-se igual metodologia, associando-se a média de respostas positivas. No
gráfico abaixo podemos visualizar a média global de cada parâmetro de avaliação das 32 UC’s do CLE.
Gráfico 16 - Média global dos parâmetros de avaliação das UC`S do CLE
53,8%
76,5%
90,0% 83,2% 81,4% 77,8% 78,1%
68,8%
79,6% 79,5% 80,6% 80,2% 83,6% 88,1%
78,3% 83,4% 80,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%ITEMS DE AVALIAÇÃO
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 74
Para o parâmetro 18 adotou-se igual metodologia, associando-se a média de respostas positivas de
acordo com o definido e clarificado anteriormente. No gráfico que se segue podemos visualizar a média
global do parâmetro em resposta às 32 UC’s do CLE.
Gráfico 17 - Carga horaria de contacto da UC
No que diz respeito à avaliação quantitativa, há a considerar que:
Estiveram em análise apenas a avaliação feita pelos estudantes, fator que impede comparações
(cruzamento) com a avaliação de outros interlocutores;
A UC considerada pelos estudantes com maior percentagem de satisfação global é a UC Relação
de Ajuda, com o valor de 98,8%;
A média dos valores atribuídos aos parâmetros em análise, evidenciam elevada percentagem de
satisfação em relação à assiduidade dos docentes (90%) e à motivação dos mesmos (88,1%) –
parâmetro 3 e 14 respetivamente.
A média dos valores atribuídos aos parâmetros em análise, evidenciam que a menor percentagem
de satisfação dos estudantes situa-se ao nível do parâmetro ‘preparação inicial para as UC’s’
(parâmetro 1) com 53,8%, seguido do parâmetro ‘Contribuição dos elementos de estudo para
aprendizagem’ (parâmetro 8) com 68,8%;
Todos os restantes parâmetros obtiveram média satisfação global superior a 75%, valor que
consideramos positivo, uma vez que significa que em 13 parâmetros de avaliação as respostas
situaram-se em mais de 75% nos itens muito adequado ou adequado;
57%
43%
Suficiente
Insuficiente ou excessiva
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
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O 18º parâmetro em análise revela que 57% dos estudantes consideram que a carga horaria de
contacto nas UC’s é suficiente;
Sendo este o primeiro ano em que foi possível efetuar uma análise global da satisfação dos
estudantes, dever-se-á definir objetivos para o ano seguinte, permitindo definir ações de
melhoria no processo ensino/aprendizagem, merecendo destaque que nenhum item de avaliação
deverá ter avaliação inferior a 80%.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 76
12 – AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1. Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos
estudantes. Inicialmente, é através dos responsáveis das Unidades Curriculares que o percurso académico dos alunos
é refletido, em virtude da proximidade que estes atores educativos apresentam. Todavia a Comissão
Técnico-científica e pedagógica, pela visão abrangente que possui da estrutura curricular do curso,
assume neste processo um papel de destaque, ao nível da orientação e do aconselhamento do percurso
escolar do estudante. O Conselho Pedagógico, enquanto órgão integrador das perspetivas das diferentes
Unidades Orgânicas, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe as providências
necessárias. Quando necessário os estudantes são encaminhados para o Gabinete de Apoio Psico
Pedagógico que proporciona: Sessões de Apoio Pedagógico; Sessões de (Re)Orientação vocacional;
Sessões de Aconselhamento de Carreira; Seminários; Congressos e/ou Cursos Breves de Educação não
Formal
12.2. Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.
No seio da instituição esta integração passa pelas Associações de Estudantes e das Tunas das diferentes
Unidades Orgânicas, através da organização de variados eventos - receção ao caloiro, arraiais, semana
académica, desportivos e culturais/científicos. A presidência, as direções das Unidades Orgânicas, as
Comissões Técnico Científicas e Pedagógicas dos Cursos e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP,
GIVA, extremamente ativos ao longo do ano letivo) promovem uma sessão de boas vindas no início do
ano letivo, na qual são explicitados os serviços e os princípios orientadores da instituição, das escolas e
dos respetivos cursos. O Dia do Instituto, celebrado anualmente, constitui um momento de abertura dos
órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos os alunos da instituição. No âmbito dos cursos,
e ao longo do ano, são desenvolvidos eventos científicos e/ou aulas abertas a toda a comunidade
académica interessada. Os estudantes ERASMUS são acolhidos através de iniciativas dinamizadas pelo
Gabinete de Mobilidade e Cooperação.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 77
12.3 --. Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego. O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas subordinado ao tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, onde se abordam metodologias de procura de emprego no
País e no Espaço Económico Europeu, se treinam os participantes na elaboração do CV, anúncio de
emprego, carta de candidatura e carta de candidatura espontânea. São ainda abordados documentos
legais sobre os direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação dos
procedimentos concursais na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo
desenvolvem ações de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto com
empreendedores, nomeadamente, seminários sobre empreendedorismo, apoio à conceção e validação
ideias/planos de negócio. Será criado o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos
diplomados que pretende recolher os perfis de empregabilidade e de inserção profissional, com
diagnóstico de necessidades de formação.
12.4 -. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo
ensino/aprendizagem.
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos alunos,
procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com o objetivo de conhecer
os fatores multicausais que justificavam um sentimento menos satisfatório relativamente a algumas das
variáveis consideradas. Estes resultados são apresentados à Comissão Técnico Científica e Pedagógica do
Curso que os analisa, discute e se necessário propõe ações de melhoria nos aspetos considerados mais
frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de avaliação do curso realizado no final do ano
letivo
12.5 Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos. A equipa Erasmus, constituída pelos Coordenadores Erasmus de cada curso e pelo Gabinete de
Mobilidade e Cooperação, monitoriza o processo de reconhecimento e garantem a sua efetivação. Esta
equipa tomou as seguintes medidas para estimular a mobilidade no âmbito dos cursos:
Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudante por curso para a realização períodos de
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 78
estudo Erasmus em instituições parceiras;
Promoção de reuniões de sensibilização e informação junto dos coordenadores de curso;
Divulgação das oportunidades de mobilidade diretamente junto dos estudante e com recurso ao-email e
página Web do GMC;
Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos estágios internacionais
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos ECTS obtidos no âmbito da realização de períodos de
mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Decreto – Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e
no ECTS User’s Guide 2009.
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
Escola Superior de Saúde do IPBeja Página 79
13 – EMPREGABILIDADE
13.1 – Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2009
Quadro 22 – Distribuição dos diplomados
Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em sectores de atividade
relacionados com a área do ciclo de estudos 100 %
Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em outros sectores de
atividade 0%
Relatório de Auto- Avaliação do Curso de Licenciatura em Enfermagem
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14 – Resultados das atividades cientifica, tecnológica e artística
14.1 - Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais nos últimos
3 anos e na área do ciclo de estudos
É inquestionável a importância da investigação realizada pelo corpo docente de uma Escola, na medida
em que é uma atividade dirigida para a produção de novos conhecimentos e potencia o encontrar de
novas soluções para os problemas existentes.
O relatório do ano anterior refere que a taxa de produção científica realizada pelos docentes, bem como a
apresentação de comunicações em congressos se pode considerar baixa, ressaltando o facto de a
investigação científica existente na Escola se limitar praticamente às exigências decorrentes da formação
académica e progressão na carreira. Aponta ainda como principais motivos a concentração de esforços
nas atividades letivas, quer a nível de ensino teórico como em ensino clínico.
No ano de 2010/2011 esta realidade não sofreu alterações significativas, facto que evidencia a sobrecarga
horária dos docentes, potenciada pela continuação de dois momentos de admissão, em cada ano, como
já foi referido.
Salientamos que os dados que apresentamos relativamente ao ano 2010/2011 se referem apenas aos
docentes efetivos do curso, integrados no Departamento de Saúde.
São as seguintes as publicações realizadas ou a realizar brevemente pelos docentes:
Ana Cristina Ribeiro da Silva Romão Afonso Martins; Maria Miquelina da Fonseca Pena; Teresa de
Guadalupe de Sousa Pataca Carapinha Santos “Acidentes com crianças no Sul de Portugal: Perfil