REFLORESTAMENTO Parque Ecológico do Tietê Bosque da Amizade Brasil - Japão Associação OISCA Brasil (OSCIP) Projeto com Incentivo Fiscal Fevereiro 2009 Foto da capa Aguas do Parque
Mar 09, 2016
REFLORESTAMENTO
Parque Ecológico do Tietê
Bosque da Amizade Brasil - Japão
Associação OISCA Brasil (OSCIP)Projeto com Incentivo Fiscal
Fevereiro 2009
Foto da capa Aguas do Parque
Projeto denominado “Bosque da Amizade Brasil Japão”, cujo propósito é o reflorestamento de parte do Parque Ecológico do
Tietê (PET), Situado parte na Cidade de São Paulo e parte no Município de Guarulhos.O Parque possui cerca de 12 milhões e meio de metros quadrados, onde estão distribuídos, em seu Núcleo de Lazer, diferentes tipos de equipamentos educacionais, esportivos e interativos com a natureza, assim como lagos e matas que servem de refúgio para animais silvestres, proporcionando ao visitante lazer sadio e ecológico.
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Rodovia Ayrton Senna quilômetro 17, sentido Aeroporto de Guarulhos.
.Atividades a serem desenvolvidas
I. Plantio das mudas e sua conservação nos próximos 4 anos;II. Formação de banco de germoplasma com árvores
selecionadas;III. Programas de adequação ambiental e reflorestamento;
IV. Coleta de sementes florestais para produção e troca;
V. Experimentos e pesquisa com sementes e mudas
florestais nativas;
VI. Participação e apoio em projetos de cunho sócio-
ambiental da região
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Sempre em pauta nas discussões sobre o futuro da Terra, o aquecimento global é um dos grandes problemas
contemporâneos. Em fevereiro
deste ano, foi apresentado em
Paris, o relatório do IPCC
(International Panel for Climatic
Changes – Painel Internacional
de Mudanças Climáticas) que
mostra as conseqüências
futuras do aquecimento global. Desastres naturais, perda da capacidade produtiva da Terra, secas, inundações, fome e mudanças climáticas são alguns dos sintomas mais graves que já assolam nosso planeta.Em seqüência aos trabalhos do
IPCC, estão sendo divulgados
relatórios mostrando algumas
das conseqüências do efeito
estufa e uma série de
alternativas para neutralizá-lo.
Neste contexto, o Brasil
colabora para o aquecimento
global com o desmatamento e
queimadas de florestas nativas,
principalmente na região Amazônica.Como forma de compensar o desgaste da natureza, na
região Sul e Sudeste, estão
sendo implementados, diversos
projetos de modo a preservar e recuperar a Mata Atlântica que
em 1854 ocupava 79,7% do
estado de São Paulo e,
atualmente, ocupa apenas
pequenas reservas florestais,
representando 3,0% do
território em 2000, segundo Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo, publicado pelo Instituto Florestal.
Neste cenário, o município de
São Paulo, vem sofrendo
problemas ocasionados direta e
indiretamente pelo
aquecimento global. Como resultado, tem-se inundações, variações bruscas de temperatura, doenças respiratórias causadas pela poluição, diferenças de temperatura entre os bairros, chuva torrenciais no verão e inversão térmica no inverno.
ÍNDICE
1. Introdução2. Apresentação do projeto
3. Objetivos do Bosque da Amizade Brasil Japão
4. Atividades a serem desenvolvidas
5. Estrutura do Viveiro Florestal5.1. Capacidade de produção de mudas
6. Funcionamento do Viveiro Florestal
6.1. Administração e controle6.2. Produção de mudas florestais
7. Relação de materiais
7.1. Ferramentas e materiais
7.2. Insumos
8. Do plantio
8.1. Identificação das áreas
8.2. Localização das covas
8.3. Preparo das covas8.4. Adubação e correção
8.5. Metodologia do plantio9. Manutenção
9.1. Atividades 10. Cronograma de execução11. Orçamento
11.1. Receita Prevista
12. Instituições participantes
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a principal causa da poluição atmosférica no município de São Paulo, aproximadamente 92%, são os veículos automotores, o que a posiciona como a 6ª cidade
mais poluída do mundo. Sendo
a primeira Cidade do México
(México), seguida
respectivamente por: Pequim
(China), Cairo (Egito), Jacarta (Indonésia) e Los Angeles (Estados Unidos).
A pouca arborização, a concentrações de prédios, o uso desordenado do solo urbano, a destruição das matas ciliares no entorno dos reservatórios de água e os aterros sanitários, são alguns dos outros grandes causadores do efeito estufa em São Paulo. Como exemplo, tem-se a variação de temperatura entre os bairros, conforme estudo da geógrafa Magda Lombardo, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), pode-se ter uma oscilação de até 12 graus em regiões
diferentes no mesmo período.
Desta maneira, necessita-se
desenvolver medidas compensatórias com urgência
para amenizar o problema.
Assim, torna-se eminente
enfatizar a seriedade das
conseqüências do crescimento
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
desordenado da cidade e da
interferência do homem na
natureza.
Em maio deste ano, especialistas internacionais em clima formalizaram um relatório sobre políticas neutralizadoras
do aquecimento global, como: a redução do uso de combustíveis fósseis, o uso de biocombustíveis, a fabricação de veículos híbridos, uma delimitação para indústrias, o maior uso do gás natural e a proteção das florestas. Ressalta-se que, o reflorestamento e medidas preventivas do desmatamento, são de todas as alternativas as mais viáveis, pois representam
menor custo e maior
aplicabilidade.
Portanto, a proposta de revegetação e estímulo ao plantio de árvores contempla
essa responsabilidade social em propiciar condições sustentáveis para o desenvolvimento sócio-econômico do país, bem como a garantia de preservação ambiental para as próximas gerações.
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2. Apresentação do Projeto
E m 2 0 0 8 c e l e b r a - s e o Centenár io da Imigração Japonesa no Brasil e um dos principais traços que caracteriza
essa comunidade é sua presença na agropecuária brasileira. Como símbolo de retribuição ao país pelas árvores derrubadas no passado, a Associação Brasi le i ra de Imigrantes Japoneses e a Associação OISCA Brasil, com apoio da Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil e do Departamento de Água e Energia Elétrica do Estado de
São Paulo (DAEE), tem como
premissa o plantio de árvores nativas no Parque Ecológico do
Tietê. No anexo I, tem-se o
Termo de Autorização entre as partes.
Esta proposta acarretou no projeto denominado “Bosque da
Amizade Brasil Japão”, cujo
propósito é a revegetação de parte do Parque Ecológico do
Tietê (PET), localizado na
R o d o v i a A y r t o n S e n n a
quilômetro 17, sentido Aeroporto
de Guarulhos, com uma área de 14.000.000m². No anexo II, encontra-se o croqui da
localização do Parque, com o
local do plantio.A preeminência do PET na região dá-se pela sua atuação como um núcleo centralizador de atividades e projetos sócio-ambientais, que contribuem p a r a a p r e s e r v a ç ã o , manutenção e disseminação da consciência ambiental regional,
motivos estes que influenciaram
a escolha do local a ser
implementado o projeto.
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3. Objetivos do Bosque da Amizade Brasil Japão
I. Plantio de 100.000 mudas de árvores nativas;II. Produção de mudas de espécies nativas e exóticas para atender projetos de revegetação e adequação ambiental das matas ciliares do Estado;
III. Fornecimento de mudas de árvores, tanto para projetos de recuperação ambiental, como para plantios comemorativos, paisagismo, arborização e outros fins;IV. Realização de programas de estágio em práticas florestais e ambientais
para alunos dos cursos que tenham ênfase na preservação ambiental;
V. Desenvolvimento de atividades de Educação Ambiental com alunos de
escolas regionais, visitantes e de instituições;
VI. Estabelecimento de parcerias junto a órgãos governamentais e não
governamentais para realização de projetos de conservação ambiental, troca
de sementes e de mudas florestais.
4. Atividades a serem desenvolvidas
I. Plantio das mudas e sua conservação nos próximos 4 anos;
II. Formação de banco de germoplasma com árvores selecionadas;III. Programas de adequação ambiental e reflorestamento;
IV. Coleta de sementes florestais para produção e troca;
V. Experimentos e pesquisa com sementes e mudas florestais nativas;
VI. Participação e apoio em projetos de cunho sócio-ambiental da região.
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5. Estrutura do Viveiro Florestal
O viveiro florestal do Parque Ecológico do Tietê, está localizado junto à área
reservada dentro do parque
onde as visitas são
monitoradas. Atualmente, tem
capacidade para produção anual de 500.000 mudas de espécies nativas.
A área total do terreno ocupado
pelo viveiro é de,
aproximadamente, 10.000 m²
possuindo estruturas para o
desenvolvimento das atividades
de produção, como:
I. Escritório e galpão para armazenagem e manipulação de materiais;II. Casas de vegetação, 4 (quatro), para sementeiras e produção em tubetes;III. Canteiros para espécies pioneiras e rustificação de mudas;IV. Minhocário;
V. Depósito de substrato e
composto.
Reflorestamento do Parque Ecológico do Tietê
5.1 Capacidade de produção de mudas
As mudas serão produzidas na
casa de vegetação, cujas condições de luminosidade e umidade serão controladas para a germinação das plântulas de espécies nativas (em sementeiras) e em tubetes
de 12,5x3, 5 cm colocados em
bandejas. Quanto aos canteiros
expostos diretamente ao sol, as mudas serão produzidas em
sacos plásticos de 17x22cm.
A capacidade de produção na casa de vegetação é de 150.000 mudas em bandejas
com tubetes. As sementeiras
apresentam a capacidade de
produção de, aproximadamente,
180.000 mudas, dependendo
da espécie e do potencial
germinativo. Os canteiros externos com dimensão de
1,0x20m de extensão, totaliza a
produção de 170.000 mudas a
cada 6 meses. No anexo III,
encontra-se o croqui do viveiro
florestal do PET.
6. Funcionamento do Viveiro
Florestal
Possui estufas e canteiros para germinação, aclimatização e espera. São produzidas de forma convencional, através de tubetes e sacos plásticos, sendo utilizadas para os projetos de reflorestamento, tanto do próprio parque como
para outros projetos.
6.1 Administração e controle
A boa qualidade das mudas florestais dependerá das técnicas adotadas na produção, na organização geral e nos recursos disponíveis, como água, substratos e sementes.
Desta forma, para melhor
desempenho será estipulada uma ação conjunta com o
responsável do viveiro,
atentando para os
procedimentos listados abaixo:
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I.Planejamento Semestral: ·
Será planejada a produção de mudas de espécies nativas, tendo em vista a capacidade do viveiro, as espécies a serem produzidas e as épocas mais adequadas para produção;· Procura de espécies que não existem na área.
II. Cronograma Mensal de
Atividades: · Será organizada uma planilha indicando a seqüência de atividades: marcação de matrizes, coleta de sementes, semeadura, tratos culturais,
irrigação e adubação etc.;III. Controle de materiais
necessários a produção:
· Semestralmente será realizado o balanço dos estoques de embalagens,
ferramentas, adubos, sementes
e outros insumos;IV. Acompanhamento técnico:
· Será semanal e constará de supervisão dos trabalhos, distribuição de atribuições e tarefas para estagiários, além de fornecer informações e materiais para a produção do viveiro;V. Dedicação dos estagiários:
· Será planejado junto ao acompanhamento técnico.
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6.2 Produções de mudas florestais
A produção de mudas segue uma seqüência de atividades
interligadas, portanto cada fase deve ser reconhecida a fim de
não prejudicar as etapas seguintes do processo.
A rotina do Viveiro Florestal do PET exigirá pelo menos no primeiro ano 15 pessoas para a realização de atividades
planejadas mensalmente, listadas na página seguinte:
I. Marcação de matrizes;
II. Coleta de sementes;
III. Preparação do substrato;
IV. Enchimento de tubetes e sacos plásticos;
V. Semeadura em tubetes e sacos plásticos;
VI. Semeadura em sementeiras;
VII. Repicagem e transplante para sacos plásticos;
VIII. Tratos culturais – dedicação diária;
IX. Irrigação – dedicação diária;
X. Expedição de mudas para o campo.
7. Relação de Materiais
7.1. Ferramentas e materiais
I. Ferramentas: pá, enxada, enxadão, tesouras de
poda, podão para coleta de sementes, conchas para
encher recipientes etc.;
II. Utensílios: mural de cortiça, etiquetas de papel,
plaquinhas de PVC, caneta para transparência,
pranchetas, papel sulfite, grampeador, fita crepe, livros
para identificação botânica, manuais para produção de
sementes/mudas, etiquetadora;
III. Recipientes: tubetes, bandejas e sacolas plásticas;IV. Materiais: carrinho de mão, peneira, pás de mão,
balde plástico etc.
7.2. Insumos
I. Sementes: espécies nativas;
II. Adubos e defensivos: adubos orgânicos ou químicos, substrato vermiculita, defensivos naturais, compostos orgânicos.
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8. Do plantio
O plantio será realizado por módulos que serão identificados
por aparelhos de GPS, de modo
a facilitar o monitoramento e
acompanhamento do
desenvolvimento das mudas.
Primeiramente, a região será divida em dois Módulos, um no Município de São Paulo e o outro no Município de Guarulhos. Cada módulo contará com uma classificação numérica para cara hectare
(quadrante), o qual propiciará uma melhor manutenção e
localização da área plantada.
Esta metodologia facilitará a identificação de cada muda, permitindo ao colaborador um maior envolvimento com o projeto financiado, bem como garantirá a transparência e a
idoneidade da causa.
8.1 Identificações das áreas:
I. Dividido em 2 módulos: Módulo I – São Paulo
(MI/SP/01) e Módulo II –
Guarulhos (MII/GR/01);
II. Cada quadrante será
dividido em áreas de,
aproximadamente, 1 (hum)
hectare e serão numeradas;
III. Dentro de cada
quadrante, encontram-se as
covas, que também serão identificadas.
8.2 Localização das covas:
I. Dentro de cada
quadrante e identificados através do GPS
(coordenadas).
8.3 Preparo das covas:
I. Manual: limpeza da
área ao redor da cova,
abertura com enxada e o
tamanho de cada cova
dependerá do estágio de
desenvolvimento das mudas;II. Mecânico: roçada
mecânica e uso de subsolador.
8.4 Adubação e correção:
I. Composto previamente
preparado com calcáreo, composto orgânico, Yoorin e adubo químico, aplicação de
até 500 gr/cova.
8.5 Metodologias do plantio:
I. Plantio das mudas será
realizado pelas pessoas
físicas participantes do
projeto;II. Crianças e estudantes da rede escolar que visitam o
PET.
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9. Manutenção
Para possibilitar o crescimento contínuo, o projeto abrange
além do plantio a manutenção
das mudas. Este processo dá-
se em longo prazo de modo a garantir a eficiência do objetivo apresentado.
9.1. Atividades:
I. Serviço de roçada mecânico e manual, coroamento das plantas e adubação de cobertura
II. Prevenção de incêndios:
manutenção periódica dos
aceiros.
10. Cronograma de execução
O projeto inicia-se em
setembro de 2007, com a
assinatura do Termo de Autorização entre o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE),
autarquia vinculada à Secretaria de Saneamento e
Energia do Estado São Paulo, com a Associação Brasileira de Imigrantes Japoneses.
É constituído por três fases, sendo que a primeira abrange o plantio das árvores e o desenvolvimento da mata ciliar,
previsto para iniciarem-se em
outubro de 2007, sendo
pressuposto o plantio de 30
(trinta) mil mudas.
Em 2008 e 2009, o plantio
estimado de outras 70 (setenta) mil mudas finalizará a primeira
etapa do projeto,
proporcionando aos estudantes
e os voluntários a participação em
um programa de ensino in loco
de conservação do meio
ambiente para crianças e jovens em idade escolar, o que constitui a segunda etapa do projeto.
Finalizando a segunda etapa
do projeto, iniciaremos a manutenção e o acompanhamento do desenvolvimento das árvores plantadas contribuirão para
atividades de conhecimento da
fauna e da flora da região por
escolas, ajudando a fomentar uma consciência ecológica prática nos estudantes.
Ressalta-se que, ao consolidar
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um ambiente de observação e
educação, tem-se não somente a propagação de informações, mas a compreensão e análise
do meio-ambiente. Assim,
encerra-se a terceira fase do
projeto, a qual prevê a participação de toda sociedade civil que implicará na conscientização e responsabilização do indivíduo como agente interventor do meio em qual se insere, ou
seja, como as ações humanas
podem interferir na natureza.
Figura 2 – Cronograma de Atividades
2007 Setembro -Assinatura do Termo de Autorização
-Preparo das mudas disponíveis
-Contratação de mão de obra
-Seleção de estagiários
Outubro - Contratação de mão de obra
-Demarcação dos módulos no campo
-Aquisição novas mudas e sementes
-Preparo das áreas de plantio
-Início do plantio
Novembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
Dezembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
2008
Janeiro a Dezembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
2009 Janeiro a Dezembro -Preparo de mudas e das áreas de plantio
-Plantio
-Manutenção das mudas
-Manutenção da área plantada
Conclusão da segunda etapa do projeto
-Início da terceira etapa do projeto
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Atividade Valor Observação
Produção e aquisição de
mudas 600,000.00 100,000 x R$ 6,00
Preparo do solo e plantio 200,000.00
Substituição de Mudas 120,000.00 20,000 x R$ 6,00
Manutenção 360,000.00 Duração 36 meses
Material Divulgação 100,000.00
Despesas Administrativas 480,000.00 Duração 48 meses
Auditoria 60,000.00
SUBTOTAL 1,920,000.00
Reserva técnica 192,000.00 10% do total do projeto
TOTAL 2,112,000.00
11.1. Receita Prevista
Contribuição de R$ 20,00 por muda x 100.000 mudas = R$ 2.000.000,00
11.Orçamento
Figura 3 – Quadro de Orçamento
12. Instituições Participantes:
Realização:
• Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE)
CNPJ: 46.853.800/0001-56Rua Boa Vista, nº 170/175 – 11º andar – São Paulo - SP• Associação Brasileira dos Imigrantes Japoneses
CNPJ: 05.437.745/0001-36
Rua dos Estudantes, 184 – sala 2 – São Paulo – SP• Associação Oisca Brasil
CNPJ: 03.045.344/0001-05Rua da Glória, 332 – 7º andar – sala 71 – São Paulo - SP
Apoio:• Governo do Estado de São Paulo• Prefeitura do Município de São Paulo• Prefeitura do Município de Guarulhos
• Associação para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
Agende uma reunião, para que possamos expor com mais detalhes, como sua empresa pode participar deste projeto.
Oisca BrasilRua da Goria, 332 - Liberdade - São Paulo - SP011 - 3208 3977
Claudio PalomboCel 011-7603 3161
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