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Diferena entre o uso do cido Mandlico e do Retinico
Medicina Esttica Em resposta internauta Marcella, vamos falar um
pouco sobre o uso desses dois importantes cidos: O cido mandlico um
alfahidrxicido que faz um peeling qumico superficial, ou seja, a
esfoliao superficial da pele. Est indicado para eliminar a camada
de clulas mortas da pele, principalmente em pele mais morenas. Sua
penetrao superficial e um pouco irregular, um cido tempodependente,
que tem que ser retirado e neutralizado. O cido retinico um
retinide que tambm tem ao esfoliante (peeling qumico superficial),
queratoltica (diminui a camada de queratina da pele
potencializando a ao de outros cosmticos) e sebonormalizadora
diminuindo a oleosidade da pele. Como para o tratamento das estrias
o intuito a efoliao da pele, ambos os cidos esto indicados. A
diferena crucial entre eles que o cido retinico muito
fotossensibilizante, ou seja, inimigo do sol e pode cursar com
manchas se for exposto ao sol. J o cido mandlico no reage com o
sol, ento um cido mais indicado no vero.
Se voc gostou deste artigo, veja esses:
Obrigado Sua mensagem foi enviada com sucesso. O uso da
Isotretinona na cura da Acne Recebemos muitas perguntas de
pacientes que sofrem de graus elevados de acne com indicao do uso
da Isotretinona via oral como opo de cura da acne. Contra-indicaes
de Drenagem Linftica Recebemos muitas perguntas sobre
contra-indicaes de drenagem linftica, desta forma esclarecemos o
seguinte: A circulao linftica um meio de transporte dentro do nosso
corpo, assim sendo, ela distribui a linfa de gnglio para gnglio, de
forma tal a manter o equilbrio corporal.
Esperamos que este artigo tenha sido til para voc. Se quiser
tirar sua dvida quanto medicina esttica, sade e beleza, clique
aqui. Se quiser comentar este artigo preencha o formulrio no final
da pgina.
33 Comentrios para Diferena entre o uso do cido Mandlico e do
Retinicoalessandra diz: 30 de Maio, 2010 as 17:27 tinha manchas na
pele usei acido retinico c/ acido glicolico elas sumiram . 2.
Regina diz: 25 de Maio, 2010 as 16:19 Regina: tinha muitas manchas
no rosto. Fiz um tratamento com cido mandlico acompanhada por uma
dermato e o resultado foi timo. fazia peeling com cido mandlico
cada 15 dias e usava tambm a noite, com uma concentrao mais baixa,
durante o dia filtro solar fator 60. o tratamento foi demorado (1
ano -) mas valeu a pena. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz:
3. 13 de Maio, 2010 as 14:33 Prezada Sonia, Sim, a argila branca
muito boa para clarear manchas, contudo nem sempre a mancha ir
sumir somente com o uso da argila. O importante voc realizar um
tratamento com cidos e ativos clareadores e inibidores da
tirosinase (que inibem a formao da mancha). O uso de cidos por
conta prpria no recomendado, pois para cada tipo de mancha e pele,
h um tratamento adequado. sonia diz: 4. 12 de Maio, 2010 as 13:40
ol! bom este espao vou aproveitar e perguntar se o uso de argila
branca realmente combate as manchas do rosto porque j usei vrios
cidos e nada acaba com ela e existem outros que assim que coloco
no
1.
rosto comea a arder e eu lavo imediatamente o rosto tenho medo
de causar alguma leso.o que fao com a argila boa ou no? 5. Ana
Lucia Pereira Martins diz: 31 de Maro, 2010 as 9:55 Encontrei esta
pgina, quando procurava mais informaes sobre cidos.Achei tima. Sou
Tcnica em Esttica trabalho com cido. indicarei esta pgina s minhas
clientes, para que possam buscar ainda mais informaes. Obrigada
Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 6. 26 de Fevereiro, 2010
as 21:18 Prezada Maryse, O uso do cido mandlico de uso restrito
profissionais de esttica e dermatologistas, pois somente eles
possuem conhecimento para avaliar o tempo de aplicao em cada regio,
que nem sempre o mesmo em toda a face, tomando inclusive muito
cuidado nas regies mais sensveis como canto dos olhos, boca,
plpebra. Recomendo que procure um dermatologista para que ele possa
avaliar o grau de queimadura ocasionada, para iniciar um tratamento
especfico. 7. maryse diz: 26 de Fevereiro, 2010 as 19:09 por favor
estou fazendo trat/o com acido mandelico 30%, e sempre deu
certo,fui passar ontem e na rea perto da plpebra inferior,e uma
pequena parte do nariz, ficou todo escura. Parece que queimou a
pele.. no se foi porque na hora que passei nao ardia, e acabei
deixando um pouco mais. O que posso fazer para clarear?me oriente
8. Ester Lopes diz: 24 de Fevereiro, 2010 as 12:56 muito importante
ressaltar que acidos so e para profissionais q esto preparados para
fazer este tipo de tratamentos como um Dermatologista e
Esteticista(graduada)obrigada. Clnica de Medicina Esttica Scorpios
diz: 9. 16 de Fevereiro, 2010 as 14:14 Prezado Felipe, O cido
gliclico assim como o cido kjico so ativos muito utilizados para
clareamento de manchas, contudo sua indicao deve ser feita aps
avaliao do tipo de pele e mancha, a fim de evitar possveis efeitos
rebote e piora da mancha. Recomendo que procure pelo seu mdico para
que ele possa te indicar o melhor tratamento e creme adequado ao
seu tipo de pele e mancha. 10. Felipe diz: 16 de Fevereiro, 2010 as
13:51 Ola , tinha muitas espinhas no rosto e comecei a usar acido
azelaico 20% e consequir nao ter mas espinhas , agora estou como
muitas manchas no rosto e gostaria de saber se e indicado eu usar
todas as noites acido glicolico 10% e acido Kjico ? Muito obrigado
pela atenao 11. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 12 de
Dezembro, 2009 as 13:24 Prezada Monica, Os cremes para manchas se
corretamente utilizados e indicados (avaliado o tipo de pele, tipo
de mancha) no provocam manchas, contudo o que ocorre que nem sempre
o cliente toma as devidas
precaues de proteo solar, alm do uso indiscriminado de produtos
clareadores, que no so indicados para o tipo de pele, tambm pode
piorar o estado das manchas. 12. Monica diz: 10 de Dezembro, 2009
as 19:36 Ol estou com algumas manchas no rosto tipo melasma,,fui na
medica e ela me receitou vitacid plus mas percebi uma piora,,,agora
fui em outra e ela me indicou arbutim,,,acido gojico,,algo
assim,,,tenho medo pois trabalho mesmo q mta proteo no sol,,,,qro
saber se pelo menos estes medicamentos n pioraram mhas manchas! 13.
Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 26 de Novembro, 2009 as
12:08 Prezada Charlene, Durante a gravidez e amamentao proibida a
utilizao de qualquer tipo de cido, incluindo o cido retinico, pois
o mesmo pode contaminar o leite. 14. CHARLENE diz: 26 de Novembro,
2009 as 11:47 GOSTARIA DE SABER SE POSSO USAR ACIDO RETINOICO NO
ROSTO MESMO AMAMENTANDO. NAO DOU OUTRO TIPO DE COMIDA A MINHA BEBE.
SO AMAMENTO. GRATA. 15. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 29
de Outubro, 2009 as 18:57 Prezada Silvania, O peeling com cido
mandlico uma das ope existentes no mercado para o tratamento de
manchas, alm deste exitem outros como lasers, crioterapia, etc. A
indicao de uma ou outra tcnica deve levar em conta seu tipo de
pele, tipo de mancha, profundidade, etc, por isso a avaliao mdica
importante para a escolha do melhor tratamento. 16. silvania diz:
29 de Outubro, 2009 as 12:00 Ao ver uma reportagem sobre o acido
mandelico, gostaria saber ele resolveria para peeling de manchas
das mos, que muito chamam de manchas de idoso, apesar de ter
comeado muito cedo em mim, tenho 47 anos j tenho muitas manchas, e
isso me incomoda muito, gostaria de obter uma resposta se esse
acido resolveria, ou o que devo usar nesse caso, Meu muito
obrigado, se for atendida 17. Clnica de Medicina Esttica Scorpios
diz: 19 de Outubro, 2009 as 18:05 Prezada Nayara, O tratamento para
peles morenas merece ateno especial, para evitar possveis manchas
na pele. Alm do laser que uma tima opo, existem outras tcnicas
estticas a preos mais acessveis, como carboxiterapia, peelings,
cremes base de cido retinico. Consulte um dermatologista, que com
certeza ele poder lhe mostrar as opes existentes para a sua pele.
18. nayara diz: 19 de Outubro, 2009 as 11:34 Ola boa tarde,adorei o
site de voces eu tbm estou a procura de um tratamento para estrias
eu tive meu bebe ja faz sete meses e fiquei com muitas estrias na
barriga e quadril tem algumas meio esbranquicadas sou morena e esta
me incomodando muito, a
dermatologista me indicou sessoes a laser ,mas muito caro,entao
me ajudem por favor! 19. Clnica de Medicina Esttica Scorpios diz: 8
de Setembro, 2009 as 19:11 Prezada Ariana, O cido mandlico e
hidroquinona so indicados para o tratamento de manchas, contudo
devem ser utilizados somente aps avaliao mdica, pois seu uso
indiscriminado pode piorar o estado das manchas. 20. ariana caldas
diz: 8 de Setembro, 2009 as 18:09 Gostaria de saber se eu posso
usar o cido mandlico e a hidroquinona nas manchas pois devido o meu
fototipo de pele tenho muitas manchas que me encomoda
muito,qualquer coisinha vira uma mancha escura e horosa. 21. Clnica
de Medicina Esttica Scorpios diz: 3 de Setembro, 2009 as 12:13
Prezada Lucineide, Sim, o cido mandlico usado para suavizar manchas
da pele. Mas lembre-se que seu uso deve ser feito somente por
profissional capacitado, para evitar a piora do estado da mancha.
22. lucineide diz: 21 de Julho, 2009 as 19:15 oi minha cabelereira
me endicou cido mandlico para tirar manchas do rosta eu gostaria de
saber se e bom mesmo 23. Irismar diz: 13 de Julho, 2009 as 21:26 E
o cido mandelico 10% superficial? 24. Luciana diz: 27 de Junho,
2009 as 18:40 Preciso de ajuda urgente!!! estou desesperada e em
panico. Inventei de fazer um peeling de cido mandelico recomendado
por uma esteticista que deixou uma mancha no rosto. Na tentativa de
tirar a mancha, usei o Vitacid Plus que deixou uma mancha
completamente preta maior ainda. Agora estou desesperada. O que
devo fazer? usei o vitacid somente por 3 dias e seguindo todas as
recomendacoes de filtro solar 60 e nenhuma exposicao ao sol, mesmo
assim a mancha vermelha deu lugar a esta mancha preta. Me ajude
pelo amor de Deus!!! nao estou conseguindo sair na rua e sequer me
olhar no espelho. 25. Rose diz: 18 de Junho, 2009 as 23:03 O que
acido hidroxipropinico e perffluordecalina 26. Clnica de Medicina
Esttica Scorpios diz: 18 de Maio, 2009 as 16:11 Oi, Fabiana Pode
sim, somente durante o dia e a noite deve ser usado o cido no local
das estrias. Abs. 27. Fabiana diz: 10 de Maio, 2009 as 22:47 Estou
fazendo tratamento para estrias com acido retinoico 0,025%.
Gostaria de saber se posso usar hidratante. 28. andrea reny diz: 26
de Maro, 2009 as 21:56
Escreva um comentrio
tenho estrias na barriga isso me incomodo muito estou disposta a
fazer o tratamento gostaria de uma indicao me mande resposta pelo
meu imail obrigada 29. Irene Alban diz: 18 de Maro, 2008 as 10:47
Gostaria de saber se posso usar o cido mandlico mesmo
amamentando.Meu bbe est com 07 meses. obrigada 30. MAGNASILVESTRE
diz: 14 de Maro, 2008 as 15:42 GOSTARIA DE SABER SE POSSO USAR
ACIDO RETINOICO A 5% EM CASA 31. Scorpios Medicina Esttica diz: 28
de Janeiro, 2008 as 18:47 Prezada Cludia, O cido que voc est usando
no pode ser exposto ao sol, portanto, tomar sol de biquini nem
pensar, mas se voc sair com uma roupa que cubra o local das estrias
e ainda usar filtro solar por baixo da roupa pode sim. 32. claudia
diz: 24 de Janeiro, 2008 as 22:48 eu estou fazendo um tratamento
para estria. A mdica receitou um creme hidratante primeiro, antes
de usar o cido, que para para de sair estrias. mas qdo ela passar o
cido, eu nao posso sair no sol nem de short? ou seja, tanpando o
local que esta com cido? 33. claudia diz: 24 de Janeiro, 2008 as
22:47 eu estou fazendo um tratamento para estria. A mdica receitou
um creme hidratante primeiro, antes de usar o cido, que para para
de sair estrias. mas qdo ela passar o cido, eu nao posso sair no
sol nem de short?
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O modelo de desenvolvimento atual, desigual, excludente e
esgotante dos recursos naturais, tem levado produo de nveis
alarmantes de poluio do solo, ar e gua, destruio da biodiversidade
animal e vegetal e ao rpido esgotamento das reservas minerais e
demais recursos no renovveis em praticamente todas as regies do
globo. Resduos industriais, guas servidas (aquela que foi utilizada
em residncias) e os esgotos domsticos ainda so despejados
diretamente nos cursos de gua em grande parte do Estado.
Rural-fertilizntes
-
Tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis e
Responsabilidade Global O Tratado de Educao vem em ltimo lugar na
lista. E assim foi no processo de incluso do mesmo no rol dos
Tratados, como havia sido decidido pela coordenao do processo
coletivo durante o IV PrepCom, realizado em Nova York em 1991.
Muitas pessoas no entendiam como se podia pensar num Tratado com
este tema. Outras, ao contrrio, insistiam na importncia de faz-lo,
principalmente porque este seria o Tratado com condies de ser o elo
de ligao entre todos os demais, uma vez que a educao, a reciclagem,
a renovao dos seres humanos era, em ltima instncia, o que definia a
possibilidade de aplicar os demais Tratados.
Foi uma aventura o processo de elaborao e aprovao, levando em
conta as possibilidades e limitaes das ONGS e Movimentos Sociais
que tinham pouca prtica de participao em eventos planetrios como a
Conferncia da Rio 92. Mas foi uma experincia privilegiada,
demonstrativa de que era possvel redigir um documento em comum, a
inmeras mos e inmeras culturas diferenciadas. O Tratado, assim como
a carta que o antecedeu, circulou nos 5 continentes e foi objeto de
seminrios, oficinas, encontros em diversos pases. Recebemos
retornos do Brasil e de todos os demais pases da Amrica Latina, de
pases europeus como a Alemanha, Itlia, Frana, Blgica, Rssia, da sia
e do Pacfico - como o Japo e a Austrlia - dos Estados Unidos e
Canad. Havia depoimentos impressionantes vindos de lugares
desconhecidos, querendo contribuir para a elaborao de um pacto
humano que dissesse como queremos construir este planeta de agora
em diante e qual o compromisso para o novo milnio que ns queremos
assumir. A comisso que sistematizou o texto, para ser estudado e
aprovado, procurou ao mximo ser fiel aos anseios expressos nas
contribuies recebidas. Alm da equipe brasileira e das instituies
organizadoras, outras pessoas juntaram-se no Rio em uma comisso ad
hoc para revisar o texto e dialogar intensamente. Seus depoimentos
so bastante significativos sobre o que este texto significou. A
tenda n. 06, uma das maiores espalhadas na praia do Flamengo era a
Tenda da Jornada Internacional de Educao Ambiental que acolhia o
Tratado. Durante 05 dias, centenas de pessoas circulavam pela tenda
cujas paredes haviam sido forradas com painis de exemplos de nossas
prprias solues, trazidos pelas Faculdades Latino-americanas FLACAM.
Seminrios, exposies, painis, msica, teatro sobre Educao Ambiental
e, todas as tardes, leitura e dilogo sobre o texto preparado para o
tratado, permitiram que, ao final, se chegasse a um texto aprovado
em plenria em 04 idiomas e lanado nas ruas do Rio de Janeiro por
ocasio da Marcha Final do Frum Global, com a participao das 2 mil
crianas da Escola de
Samba Flor do Amanh, projeto ento dirigido por Joozinho Trinta
que sesomou a esta iniciativa. O Tratado de Educao Ambiental
representou, sem dvida, o incio de um processo de se pensar a
educao de forma holstica e a partir da vida. Ele vem orientando
pesquisas, seminrios de debates e novos programas educacionais
tanto na rede formal de ensino como em ONGs e movimentos sociais.
Para citar apenas um exemplo, descrevo brevemente o que ocorreu com
o ttulo do documento, onde cada palavra foi alvo de muita reflexo
antes da
aprovao. Tudo foi colocado sobre a mesa e tudo foi objeto de
dilogo e, por vezes, de discusses acaloradas.
Tratado? O termo no era aceito por algumas pessoas
porque,insistiam, jamais um trabalho de educao poderia ter,
efetivamente, o efeito de um Tratado no rigor do termo. Para
outros, apesar de nunca se chegar a conseqncias como O Tratado de
Tordesilhas, por exemplo, que dividiu o continente latino-americano
em 2 partes por uma deciso papal, a palavra Tratado era importante
de ser mantida no contexto dos demais 35 Tratados redigidos pelas
ONGs e Movimentos Sociais. Era, alm disso, um termo muito
significativo para representar o que ali fazamos ns, educadoras e
educadores para selar nossos acordos de cooperao internacional
sobre o tema que era nosso: a Educao Ambiental.
Educao Ambiental? Por qu? Por que no s Educao? VriasONGs do
Norte insistiam em eliminar o termo ambiental, uma vez que toda e
qualquer educao deve conter este elemento. No era isso que pensava
a maioria dos participantes do Sul, onde a questo ambiental ainda
estava longe de ser um tema abordado e realmente trabalhado na
transversalidade e era, efetivamente, smbolo da necessria mudana de
relao entre pases e hemisfrios. Finalmente, principalmente pela
insistncia de latino-americanos e asiticos manteve-se,
propositalmente, o Ttulo: Tratado de Educao
Ambiental, para indicar o meio ambiente o foco de aes
deaprendizagem transformadora.
Desenvolvimento Sustentvel foi outro termo que
evoluiuconsideravelmente no ttulo do Tratado. A primeira idia -
educao ambiental para o desenvolvimento sustentvel e
responsabilidade global foi fortemente questionada pelos que
traziam dados concretos
da realidade de seus pases e do mundo, mostrando que o
desenvolvimento concebido como crescimento econmico conforme modelo
atual, nunca poder ser sustentvel. O que temos que pensar no
reordenamento da vida no planeta e no em crescimento, pois chegamos
aos limites e, inclusive, extrapolamos os mesmos, insistiam muitos.
Aps muitas contribuies, emergiu e foi aprovado o conceito de Educao
Ambiental para Sociedades
Sustentveis - no plural - , uma vez que no se pode contrapor
ummodelo hegemnico a outro modelo hegemnico global. Finalmente, a
expresso inicial e exclusiva de Responsabilidade
Global proposta por alguns educadores do Norte que insistiam
naidia de que estamos todos no mesmo barco, foi aceita somente aps
ter sido aprovada a concepo diversificada e plural de sociedades
sustentveis, pois a responsabilidade global no pode ser atribuda da
mesma maneira a pases, corporaes e instituies que deterioram o
mundo muito mais do que outros. Se que estamos no mesmo barco,
diziam alguns, no estamos no mesmo andar. No nos podem atribuir a
todos a mesma responsabilidade daqueles que se apropriaram do
planeta e pretendem conduzi-lo a seu modo, comentavam outros. Esta
construo do ttulo: Tratado de Educao Ambiental para
Sociedades Sustentveis e Responsabilidade Global bem
ilustrativado que foi a aprovao do Tratado item por item, ponto por
ponto. Uma grande mesa de negociao. Marcos Sorrentino comenta: Um
documento comum, um pacto de Educao Ambiental no consenso, ao
contrrio do que alguns educadores atribuem. dilogo no conflito,
saber chegar onde possvel chegar com aquele grupo naquela hora.
Aqui ns latino-americanos, aguerridos, lutadores, vindos de uma
histria de Educao Ambiental construda na
resistncia aos regimes autoritrios, aos regimes militares deste
continente, tnhamos uma viso diferente de ingleses, de norte
americano e de outros lugares do planeta que vinham de prticas
sociais diferentes... e tnhamos que conseguir encontrar um lugar
comum, por vezes estranho ou no aceito por outros. Chegamos ao
ponto de fazer concesses. Por exemplo, a palavra ideologia e a
palavra poltica na verso em ingls no consta. Por qu? No item em que
dizamos: "a educao ambiental um ato poltico, os ingleses e
canadenses pediram que na verso deles no entrasse e, caso entrasse,
no assinariam o Tratado, porque em seu pas, se uma ONG usasse a
palavra poltica no teria mais financiamento. Por outro lado, tambm
os paquistaneses pediram que no entrasse esta expresso, porque
podiam ser presos se eles compartilhassem de uma organizao que
assinava um Tratado que falasse que educao ambiental tinha contedo
poltico. Ento se caminhou para uma negociao onde tivemos um tratado
elaborado e redigido por vrias mos, por muitas pessoas e acima de
tudo importante para quem o escreveu e aprovou, em funo da
continuidade. Isto no quer dizer que desejamos que a Educao
Ambiental permanea como uma colcha de retalhos, cada um fazendo um
tipo de Educao Ambiental; importante e necessrio que nossas aes no
sentido de nos autoeducar passem pela nossa capacidade de dialogar
outros fazeres educacionais e ambientalistas para aprimorarmos a
nossa capacidade de fazer Educao Ambiental, enquanto pessoa, grupo,
coletivo. Mas passa tambm pela nossa capacidade de dialogar nesta
diversidade, sem negligenciar a experincia que cada um tem em
diferentes formas de Educao Ambiental e assim, construirmos
coletivamente a perspectiva de Educao Ambiental para este pas e
planeta.
evidente que o Tratado precisa ser aprimorado. E isto foi
previsto e est escrito no primeiro pargrafo do mesmo. Mas de
qualquer forma ele serve como uma referncia poltica. E a comprovao
de que uma referncia poltica eu tive a alguns anos quando a
Educadora Ambiental Maria Villaverde, em Madri, uma professora
universitria e escritora de renome na rea de educao, falou que o
tratado de Educao Ambiental foi um divisor de guas na histria da
Educao Ambiental. Em termos de documentos internacionais, este
documento, pela primeira vez, sintetiza a convergncia das snteses,
que ns educadoras e educadores, nas ultimas dcadas batalhamos para
que acontecesse, s vezes at de forma no consciente. s vezes muitos
de ns atuam em Educao Ambiental dentro de uma perspectiva
scio-poltica, outros em uma perspectiva conservacionista, outros
atuam em uma perspectiva tica de valores. Todas essas aes, isoladas
em seu conjunto, tem uma sntese no Tratado de Educao Ambiental, que
procura no menosprezar e nem desvalorizar nenhuma das contribuies,
nenhuma das vertentes que fazem esse colorido que a gente presencia
na historia da Educao Ambiental. Ao que Rachel Trajber, atual
Diretora da Coordenadoria de Educao Ambiental do MEC, acrescenta:
Ao requisitar o Tratado, ao comparlo com tantos outros documentos
publicados posteriomente, ao v-lo republicado em mltiplas instncias
na Internet, em livros, no Pronea, verificamos que esta e ser uma
referncia permanente. A metodologia participativa com foco na
aprendizagem atravs da ao articuladora marcou todas as pessoas que
participaram do processo. O tratado foi pioneiro na aprendizagem de
construo coletiva de um documento global, feito com mos e mentes de
mais de 600 educadores e educadoras da sociedade civil de todo o
mundo.
Em alguns momentos parecia que nunca conseguiramos construir um
texto que trouxesse o consenso e a essncia da utopia dos povos do
norte e do sul, do oriente e do ocidente; mas o tempo todo
aprendemos a colocar os prprios princpios na pauta, comenta Rachel
Trajber. Marta Benavides, educadora internacionalmente reconhecida
por sua atuao na reconstruo de El Salvador aps a guerra,
acrescenta: A maneira inclusiva como se trabalhou o Tratado atravs
da participao das Comisses Preparatrias da ONU, que precederam a
Cpula da Terra na Rio 92, permitiu criar um processo para a
participao de pessoas de todas as partes do mundo preocupadas por
estas relaes e responsabilidades. Trabalhamos por grupos e em
diferentes idiomas, usando material preparado para promover a mxima
participao e o dilogo, e assim chegar a um maior discernimento.
Surgiram conflitos e contradies, mas buscou-se a maneira de
promover a escuta, o dilogo e o discernimento dos vrios temas,
aspectos, preocupaes. O resultado foi um tratado extenso e bastante
completo, com passos a seguir para assegurar que
sociedades/comunidades consigam viver de maneira sustentvel e, a
partir dali, conseguir cumprir com cidadania planetria e global,
resultado deste viver consciente. O processo foi muito educativo e
criador de conscincia. Conseguimos chegar Jornada Internacional de
Educao Ambiental da Rio 92 com o Tratado sistematizado, redigido e
traduzido em quatro idiomas, produto da cooperao e participao da
sociedade civil no contexto da Cpula da terra, atravs de seus vrios
processos, sabiamente alimentados pela coordenao do processo.
Para Nilo Diniz, atual Diretor do Conama, O Tratado pode ser
visto como a construo social de um conceito de educao orientada
para sociedades sustentveis a partir de olhares educativos de todos
os continentes. Da, at o tratado aprovado na Jornada Internacional,
observamos diversas mediaes conceituais, polticas e de experincias
diferenciadas. E continua: por isso que considero o Tratado
resultado de uma construo social. Porque no foram apenas aportes
tcnicos que conformaram as propostas e princpios reunidos ali.
Foram experincias socioculturais, convices acumuladas por
movimentos sociais, compromissos de educadores e educadoras e
lderes na vivncia com diferentes comunidades. A experincia do
Tratado mostra o quanto importante o processo de formulao de
documentos como esse. Seria bom que o Tratado continuasse a ensejar
movimentos e interaes nacionais e internacionais e em diferentes
sentidos. Por exemplo, verificando e/ou estimulando a aplicao de
seus princpios em aes governamentais ou no governamentais em nvel
local, no contexto de polticas e programas socioambientais. A
implementao da Agenda 21 local poderia ser um bom caso. Marcos
Sorrentino acrescenta: O Tratado tem tambm a virtude de ser
estimulo para debates. A funo dele ser provocador, instigante, para
que se produzam outros tratados, que cada escola tenha seu tratado,
cada municpio produza o seu tratado, cada pedao deste Planeta tenha
seu prprio tratado de Educao Ambiental para Sociedades Sustentveis
de Responsabilidade Global.
Neste esprito, Marta Benavides complementa: o processo de
desenvolvimento do Tratado serviu-me para desenvolver o conceito
sustentabilidade como forma de educao sobre a conscincia da
cidadania planetria e da governabilidade global, na manifestao da
paz sustentvel como base da justia social e a sade do planeta e a
forma de Ser Futuro Aqui e Agora, com capacidade de levar
respeitosamente em considerao os processos naturais e criar
sociedades fundamentadas no cultivo da comunidade. E isto nos leva
a rever at nossa prpria linguagem. No certo dizer, por exemplo:
nosso meio ambiente, nosso planeta, nossos recursos naturais, nossa
terra. Porque nada disso nosso. Neste entendimento, sabemos que no
podemos salvar o planeta, mas com as mudanas que ns, os humanos
temos que fazer, em nossas prticas nas relaes ser humano/ser
humano, ser humano/natureza, salvamos possivelmente a possibilidade
do ser humano continuar num planeta saudvel e em paz. Esta re-edio
do Tratado coincide com a realizao do V Frum Brasileiro de Educao
Ambiental alimentado pela Rede Brasileira de Educao
Ambiental/REBEA, ambos gestados no processo que antecedeu e seguiu
a Rio 92. O Tratado, nestas instncias tornou-se, juntamente com a
Carta da Terra, pilar da Educao Ambiental em qualquer nvel ou
circunstncia em que a mesma se realiza. S investimos naquilo que
acreditamos. Os princpios do Tratado apontam claramente o norte.
Finalmente, h que lembrar como uma verdadeira revoluo em relao aos
destinatrios da Educao Ambiental, a mudana de eixo que trouxe o
Plano de Ao do Tratado. Enquanto o foco do texto oficial da
Conferncia eram: as crianas, os jovens, as mulheres e imigrantes...
e a insistncia era na capacitao dos mesmos para a proteo do
ambiente... no Tratado ficou evidente
que Todos Somos Aprendizes e todos os Atores Sociais que
interferem na qualidade do ambiente e de vida precisam reorientar
seus valores e princpios em funo da sustentabilidade e investir,
ento, na necessria aquisio de conhecimento sobre a realidade
ambiental para criar conscincia, atitudes, aptides que permitam a
necessria participao cidad local e planetria. Toledo,
20.10.2004.
Colado de
Diagnstico organizacional *primeira fase do processo de elaborao
e implantao de estratgias Como se est,onde se est:Anlise
interna(pontos fortes e fracos) e externa(oportunidades e ameaas)
*Instrumento de coleta de informaes para conhecer a realidade
interna,traar o perfil Da organizao.Descobrir situao atual da
empresa para soluo adequada e melhoria dos resultados. Objetivos:
*avaliar a org visando reconhecer suas potencialidades e
dificuldades e detectar fatores limitantes de sua eficincia e
eficcia.Analisar comportamentos,motivao,produtividade no trabalho e
satisfao das pessoas envolvidas na org. Obj geral do diagnstico
organizacional apresentar um quadro confivel da real situao da
empresa para estabelecer aes para o aprimoramento
organizacional.
Block -mobilizar a ao sobre um problema,a qual melhore o
funcionamento da org.Problemas tcnicos adam envolvem sistemas
financ e de produo(engenharia)e recursos humanos,planej estratgico
e gerncia de produtos e mercados. Anlise SWOT O processo de
monitorao do amb organizacional composto por todos os fatores tanto
internos como externos organizao, que possam afetar seu progresso
para atingir metas. Avaliar o ambiente para a adm reagir
adequadamente e adaptar-se s mudanas. Ambiente Organizacional
Ambiente nterno:rea de marketing,rh,financeira,produo Ambiete
operacional ou de tarefa: externo org com implicaes especficas e
imediatas na adm da organizaoClientes,fornecedores,concorrentes e
as agncias reguladoras. Ambiente geral:amplo escopo e menor aplicao
imediata como aspectos sociais,economicos,demogrficos,legais
Certo;Peter 1993 Para formular uma estratgia ou planejamento
deve-se analisar as principais tendencias do amb externo e conhecer
competencias e recursos da org.Integrao das externalidades e
internalidades identificando opes .Esta avaliao a analise swot
Strengths,weaknesses,opportunities e threats.Asim identifica-se
estratgias para explorar as oportunidades e diminuir o impacto das
ameaas.
A origem da tcnica SWOT ainda duvidosa, alguns autores alegam
que Keneth Andrews e Roland Chistensen, professores da universidade
de Harvad Business School foram os precursores, porm, Sun Tzu (500
a.C) utilizava-se do conceito Concentre-se nos pontos fortes,
reconhea as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra
as ameaas h mais de dois mil anos atrs. A traduo para o portugus
implica no termo FOFA (Foras, Oportunidades, Fraquezas, Ameaas).
Para Alves et al. (2007), a sua aplicao pode conter limitaes devido
a subjetividade de julgamento, mas, uma ferramenta muito utilizada
devido facilidade e por permitir uma analise especifica dos
recursos organizacionais. Objetivo identificar neste ponto,
competncias distintivas ou pontos fortes especiais que do ou podem
dar para a organizao uma vantagem competitiva nos domnios de sua
operao (SCHEMERHORN, JR. 1999). Figura 2 Fonte: Schemerhorn, Jr.,
1999, p.113 A segunda e ltima etapa da anlise SWOT segundo
Schemerhorn, jr (1999), envolve a anlise das oportunidades e
ameaas. Aps esclarecimento da misso da organizao necessrio avaliar
as condies do ambiente atual e futuro e como ele pode afetar a
realizao das estratgias. Dentro deste ambiente esto inseridos os
fatores ambientais gerais econmicos, socioculturais,
poltico-legais, tecnologias e condies do ambiente natural, incluem
tambm as influncias ambientais especficas como clientes,
concorrentes, fornecedores de recursos entre outros. O ambiente
externo uma fora importante e complexa com a qual as organizaes e
seus gerentes tm que conviver. Quando as condies externas mudam,
suas implicaes potenciais para a formulao e implementao da
estratgia tambm mudam, isso exige vigilncia constante e habilidade
para interpretar corretamente as tendncias ambientais e usar esse
entendimento para fazer estratgias de sucesso e planos de ao
(SCHEMERHORN, JR 1999). Quais so nossas oportunidades? Novos
mercados possveis? Economia forte? Rivais de mercado fracos?
Tecnologias emergentes? Crescimento do mercado existente?
Quais so nossos pontos fracos? Instalaes antigas? P&D
inadequadas? Tecnologias obsoletas? Gerencia fraca? Falhas no
planejamento passado? Quais so nossos pontos fortes? Eficincia na
produo? Fora de trabalho habilidosa? Boa participao de mercado?
Solidez financeira? Reputao superior? Quais so nossas ameaas? Novos
concorrentes? Carncia de recursos? Mudana de gosto de mercado?
Novos regulamentos? Produtos substitutos? Avaliao externa da
organizao Avaliao interna da organizao Anlise SWOTdiagnstico
organizacionalO Diagnstico Organizacional um instrumento de coleta
de informaes da empresa, com o intuito de conhecer sua realidade
interna, traar o perfil da organizao, estipulando um plano de
anlise, para que o empresrio tome conhecimento de todas as dimenses
envolvidas. Visa descobrir a situao presente da empresa para
indicar solues adequadas e de melhoria dos resultados. O Diagnstico
Organizacional tem como objetivos: Detectar possveis fatores
limitantes da eficcia da organizao; Avaliar a estrutura da
organizao visando o reconhecimento de suas potencialidades e
dificuldades; Analisar os comportamentos, a motivao, a
produtividade no trabalho e tambm a satisfao das pessoas envolvidas
na organizao; Buscar alternativas de aes e implantao de solues para
o melhor desempenho da empresa.
Colado de
A cincia faz bem a Cacia faz certo A perspectiva estratgica que
ajuda a enncontrat um compromisso entre a eficincia e a
eficcia]gesto estratgica -viso temporal mais favorvel a
sobrevivncia da org que dirige o pensamento simult para aes de
curto e longo prazo. Estratgias pretendidas: finalidade,poltica e
planos Misso:finalidade para que serve Viso: o que Estratgias
pretendidas so polticas ou planos,linhas mestras que indicam
limites ou restries sobre aquilo que se quer conseguir.planos-meios
que usamos para chegar a certos fins.
Gesto estrategica: Anlise estratgica,Formulao da estratgia e
implementao da estratgia Anlise estratgica: objetivos
estratgicos,oportunidades e ameaas e foras e fraquezas.VISO,MISSO E
OBJETIVOS canaliza gestores e empregados na mesma direo.
Finalidades estrat so o alvo a atingir e o elemento concentrador
que permite org conquistar o objetivo colimado.SWOT caracterizada
pelo cruzamento entre as foras e fraquezas internas com as oport e
ameaas externas. desta analise q depende o sucesso da gesto
estratgica. Ambiente:recursos exteriores a org novos clientes
-oportunidades.concorrncia/ameaa.Gestores devem conhecer as
capacidades e limites da sua organizao.fora:mo de obra qualificada
fraqueza:sistema de informao obsoleto. Formulao da Estratgia: Nvel
de negcios -+importante- empresas se posicionam camo de batalha
para aumentar sua fatia no mercado,sobre a
concorrncia(adversrios).'as vezes licito no considerar a
concorrncia inimiga,qdo as aes de benchmarking agregam
valor.SBU(stratgic bussines unit)produtos que pertencem a mesma
unidade estratgica de negcios. Ou Segmentar (operaes sobre esses
produtos devem ser repartidas por diferentes Sbus. Nivel funcional
identificar vantagens competitivas para a progresso do negcio
,ratificar que os resultados dependem d a imagem e o valor que a
org d a seus clientes.Tal valor deve ser desenvolvido em vrias reas
funcionais do negcio.estas funes podem ser ligadas atravs de uma
estrutura chamada cadeia de valores(aglutina todas as funes capazes
de p roduzir valor percebido pelo cliente.)produo, marketing,venda
e servios contribuem diretamente com valor para o cliente.-Funo
primria. Gesto,sistema de informao,gesto de Rh sa
secundrias,produzem valor de forma indireta. Nivel
empresarial:competencias fechadas.Se uma empresa tem algumas de
suas foras decorrentes de comp fech ent essa rea reresenta
oportunidade de diversificar os negcios da empresa. Nivel
internacional- estratgia de descentralizao chama-se Estratgia
multinacional pq cada unidade respons pelo seu mercado
nacional.temos a estratgia globl que centraliza as operaes .hbridas
reproduzem ambas. IMPLEMENTAO DA ESTRATGIA: o processo de
transformar estrat pretendida em realizada, composta
por:integrao,estrutura organizacional ,controle e liderana.
Integrao: elementos dentro da empresa,ligar funes aos
megcios,negcios s empresas e as operaes inernc. s multinacionais.o
mais difcil integrar os objetivos em curto prazo com os em longo
prazo descritos na misso e viso da organizao. requisitos:delegao de
responsabilidade e eficazes canais de comunicao. Atravs do
controle:esforos so focados no mesmo objetivo e possveis ajustes
devido a imprevistos. meios de controle premios,regras ou a cultura
da org desde que influencie o comportament dos colabordores. Na
gesto incremental o Planejamento estratgico um processo linear Os
planos estrat constroem linhas mestras para orientao do trabalho de
cada um,no se preocupa em definir um conj de tarefas a ser
realizada por
cada indv.a gesto estratg repensa e a justa continuamente os
planos e atividades da org HIERARQUI DE FINALIDADES ESTRATGICAS:
VISO MISSO E OBJETIVOS A viso provoca empenho de todos na misso da
org atravs do trabalho realizado com base nos objetivos
estratgicos. Viso-o que -refere-se a obj gerais e longo
prazo.descreve spiraes para o futuro sem especificar os meios para
alcanar.A viso para inspirar e motivar.A comunicao da viso atravs
da misso e da liderana. Misso - pra que serve Maneira pela qual a
viso torna-se tangvel. Qual o propsito?qual o diferencial?qual a
diferena do negocio daqui a 3 ou 5 anos?quem so ou devero ser os
principais clientes e o segmento do mercado? Quais so e quais sero
os principais produtos?e as preocupaes econ.?quais valores,aspiraes
e prioridades filosficas? Uma misso que responde a estas perguntas:
estabelece os limites que servem de orientao na formulao
estratgica;estabelece padres para o desempenho da org em mltiplas
dimenses ;e sugere padres para o comportamento tico dos indivduos.
Objetivos
Planejamento Estratgico CONSIDERAES *Adoo de modernas filosofias
para Habilitar as organizaes a utilizlas na obteno de uma viso de
futuro. As org esto procurando adaptar-se as constantes mudanas
ambientais e incertezas.O Plan Estrg uma ferramenta indispensvel na
gesto a fim de precaverem-se daas incertzas com tcnicas e processos
adm que permitam o planejamento de seu futuro,a elaborao de seus
objetivos,estratgias, mtodos e aes(ANSOFF E
McDONNELL93,BETHLEM98,DRUCKER93,STONER E FRERMAN,99. TEM COMO
PROPSITO adotar medidas decisivas e resultados na conduo de
atitudes pr-ativas na gesto das org. o ponto de partida na adm
estratgica E o futuro das org Importncia devido a instabilidade
ambiental e questo da competitividade(as empresas tm que se
antecipar e adaptar com rapidez s condies do mercado,princip na
nova economia digital(LIAUTAUD02,MITROFF,MASON PEARSON 94).Em
ambientes instveis, os dirigentes das organizaes verificam ameaas e
oportunidades. O desafio das empresas s vezes o resultado de sua
incapacidade de regenerar suas estratgias. O planej estrg
fundamental: favorece a discusso da misso,dos objetivos,das
polticas, das estratgias,das diretrizes e dos mecanismos de
controle e avaliao(CAMPOS 02). A anlise ambiental, por meio dos
cenrios,oferece org uma reviso de situaes futuras e respectivas
probabilidades de ocorrncia de mudanas e confirmao de tendncias
PLANEJ ESTRATGICO (STONER E FREEMAN99) 1-ESTABELECER
OBJETIVOS;prioridades e seus fins-utilizao eficaz d osrecursos
2-DEFINIR SITUAO ATUA;atravs da comunicao 3-DETERMINAR FACILIDADES
E BARREIRAS;swot-analise interna e externa 4-CONJ DE MEDIDAS- e ou
DEFINIR METAS.(outro plano) Planej estrt VASCONCELLOS FILHO 84
DEFINIO DO NEGCIO Refere-se aos limites fsicos e psicolgicos na
sua atuao, no sentido de influenciar e ser influenciada pelo
ambiente. Qual o negcio? Qual ser o negcio (se nenhum esforo de
mudana for feito)? Qual deveria ser o negcio? As respostas vo
depender de respostas a outras perguntas: Quem seu cliente? Quem
ser o seu cliente? Quem deveria ser o seu cliente? Que abrangncia
precisa ter o seu negcio? Onde est seu cliente? Onde estar seu
cliente? O que compra seu cliente? O que comprar seu cliente?
DEFINIO DA MISSO Para que serve?? pontos comuns que devem ser
sempre considerados: segmentos-alvo, tecnologia, escopo-geogrfico,
benefcios demandados X benefcios oferecidos e crenas e valores dos
dirigentes. necessrio que a Misso tenha certa flexibilidade, a fim
de acompanhar as mudanas ambientais. Periodicamente, preciso
repensar a Misso da Organizao. ANLISE DO AMBIENTE investgao das
foras internas e externas tem como objetivo a identificao de
ameaas,oportunidades,pontos fortes e fracos. ELABORAO DO PLANO
CONTINGENCIAL Plano reserva,menos elaborado,apto a ser usado caso
ocorra mudanas radicais no ambiente. DEFINIO DA FILOSOFIA DE ATUAO
DEFINIO DAS POLTICAS DEFINIO DOS OBJETIVOS E METAS FORMULAO DE
ESTRATGIAS CHECAGEM DA CONSISTNCIA DO PLANO IMPLEMENTAO
. balanced scorecard -04 perspectivas de indicadores
interdependentes formando um sistema cclico; Todas tm que ser
observadas
200 gr au1KG MORANGO
SUCO DE 1 LIMO
Protecionismo Conjunto de medidas para favorecer as atividades
econmica internas,reduzindo e dificultando ao mximo,a importao de
produtos e a concorrncia estrangeira.O oposto desta dourina o livre
comrcio. usada por todos os pases em maior ou menor grau.EX. Criao
de altas tarifas e normas tcnicas de qualidade para prod
estrangeiros,reduzindo a lucratividade dos mesmos,subsdios
industria nacional,incentivando o desenv econ interno,Fixao de
cotas limitando o nm de produtos,quantidade de servios estrang no
mercado nacional ou % do acionista estrangeiro. O responsvel pela
fiscalizao do com entre os pases e seus atos protecionistas a
OMC.Cujo papel promover a liberalizao do comrcio internacional.
Fatores positivos: protege a economia nac. da concorrncia
externa;garante a criao de empregos e incentiva o desenvolvimento
de novas tecnologias. Desvan Agens:Essas polticas podem fazer com
que o pas perca espao no mercado externo,provocar atraso tecnolgico
,acomodao das empresas nacionais e aumento dos preos internos. A
diminuio do comrcio - consequncia natural do protecionismo
Enfraquece a poltica de combate a fome e ao desenvolvimento dos
pases pobres.o protecionismo o meio econmico para lograr o objetivo
poltico de uma nao independente. o livre comrcio, meio econmico
para lograr o objetivo poltico de naes interdependentes.
Vantagens : proteo da indus e agicult do pas Garantia de
empregos internos; Incentivo a novas tecnologias; Abrir fronteiras
para o comrcio. Desvantagens: Aumento dos preos internos, Acomodao
da indstria interna Atraso tecnolgico Perda de mercados
externos.
Na segunda metade do sculo XX, o protecionismo comeou a perder
fora. Com o processo de globalizao da economia, muitas barreiras
alfandegrias caram e o comrcio internacional passou a ser
estimulado e ganhou fora. Pases que se negaram a entrar no comrcio
internacional, abrindo suas economias, passaram a ter seu
desenvolvimento econmico prejudicado. Nos dias atuais, o
protecionismo perdeu fora e considerado uma prtica econmica
desleal. A OMC (Organizao Mundial do Comrcio) regula o comrcio
internacional, visando combater prticas comerciais protecionistas.
Mesmo assim, muitos pases ainda usam o mecanismo do subsdio,
principalmente na rea agrcola, como forma de proteger os agentes
econmicos nacionais.
OMC uma inst. Inernac que atua na fiscalizao e regulamentao do
comercio mundil.Com sede em genebra(Suia) foi fundada em 1994
durante a conferncia de Marrakech. Funes da OMC: -regulamentar e
fiscalizar o comrcio mundial; -Resolver conflitos comerciais entre
pases membros; -Gerenciar acordos comerciais tendo como parmetro a
globalizao da economia; -Criar situaes e momentos(rodadas) para que
sejam firmados acordos comerciais internacionais -Supervisionar o
cumprimento dos acordos comerciais entre os pases membros
REUNIES-Rodadas- Ocorrem de tempos em tempos e costumam durar anos
.Tm como objeivo Estabelecer acordos comerciais em nvel mundial.
Rodada de Doha inicio em 2001 participao de 149 pases incluso
Brasil.objetivo: diminuio das barreiras comerciais e do
protecionismo comercial no mundo focando o livre comrcio para as
naes em processo de desenvolvimento econmico.principais
Temas:Tarifas de comrcio internacional,processos de facilitao de
comrcio,subsdios agrcolas e regras comerciais.
Globalizao: processo econmico e social que estabelece uma
integrao entre os pases e pessoas do mundo todo.Atravs deste
processo,as pessoas,os gov e as empresas trocam idias,realizam
transaes financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais no
4 cantos do planeta. Aldeia global esta relacionada com uma rede de
conexes que deixam distncias cada vez mais curtas,facilitando as
relaes culturais e econmicas de forma rpida e eficiente. Origens da
Globalizao e suas Caractersticas Muitos historiadores afirmam que
este processo teve incio nos sculos XV e XVI com as Grandes
Navegaes e Descobertas Martimas. Neste contexto histrico, o homem
europeu entrou em contato com povos de outros continentes,
estabelecendo relaes comerciais e culturais. Porm, a globalizao
efetivou-se no final do sculo XX, logo aps a queda do socialismo no
leste europeu e na Unio Sovitica. O neoliberalismo, que ganhou fora
na dcada de 1970, impulsionou o processo de globalizao econmica.
Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais
buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos
pases recm sados do socialismo. A concorrncia fez com que as
empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnolgicos para
baratear os preos e tambm para estabelecerem contatos comerciais e
financeiros de forma
rpida e eficiente. Neste contexto, entra a utilizao da Internet,
das redes de computadores, dos meios de comunicao via satlite etc.
Uma outra caracterstica importante da globalizao a busca pelo
barateamento do processo produtivo pelas indstrias. Muitas delas,
produzem suas mercadorias em vrios pases com o objetivo de reduzir
os custos. Optam por pases onde a mo-de-obra, a matria-prima e a
energia so mais baratas. Um tnis, por exemplo, pode ser projetado
nos Estados Unidos, produzido na China, com matria-prima do Brasil,
e comercializado em diversos pases do mundo. Para facilitar as
relaes econmicas, as instituies financeiras (bancos, casas de
cmbio, financeiras) criaram um sistema rpido e eficiente para
favorecer a transferncia de capital e comercializao de aes em nvel
mundial.. Investimentos, pagamentos e transferncias bancrias, podem
ser feitos em questes de segundos atravs da Internet ou de telefone
celular.Bolsa de valores: tecnologia e negociaes em nvel
mundial.Colado de
Para facilitar as relaes econmicas, as instituies financeiras
(bancos, casas de cmbio, financeiras) criaram um sistema rpido e
eficiente para favorecer a transferncia de capital e comercializao
de aes em nvel mundial.. Investimentos, pagamentos e transferncias
bancrias, podem ser feitos em questes de segundos atravs da
Internet ou de telefone celular. Os tigres asiticos (Hong Kong,
Taiwan, Cingapura e Coria do Sul) so pases que souberam usufruir
dos benefcios da globalizao. Investiram muito em tecnologia e
educao nas dcadas de 1980 e 1990. Como resultado, conseguiram
baratear custos de produo e agregar tecnologias aos produtos.
Atualmente, so grandes exportadores e apresentam timos ndices de
desenvolvimento econmico e social. Blocos Econmicos e Globalizao
Dentro deste processo econmico, muitos pases se juntaram e formaram
blocos econmicos, cujo objetivo principal aumentar as relaes
comerciais entre os membros. Neste contexto, surgiram a Unio
Europia, o Mercosul, a Comecom, o NAFTA, o Pacto Andino e a Apec.
Estes blocos se fortalecem cada vez mais e j se relacionam entre
si. Desta forma, cada pas, ao fazer parte de um bloco econmico,
consegue mais fora nas relaes comerciais internacionais.Colado
de
O que a Unio Europia? A UE (Unio Europia) um bloco econmico,
poltico e social de 27 pases europeus que participam de um projeto
de integrao poltica e econmica..Os pases integrantes so: Alemanha,
ustria,Blgica, Bulgria. Chipre, Dinamarca, Eslovquia, Eslovnia,
Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Hungria, Irlanda, Itlia,
Letnia, Litunia, Luxemburgo, Malta, Pases Baixos (Holanda), Polnia,
Portugal, Reino Unido, Repblica, Romnia e Sucia. Macednia, Cracia e
Turquia encontram-se em fase de negociao. Estes pases so
politicamente democrticos, com um Estado de direito em vigor. O
tratados que definem a Unio Europia so: o Tratado da Comunidade
Europia do Carvo e do Ao (CECA), o Tratado da Comunidade Econmica
Europia (CEE), o Tratado da Comunidade Europia da Energia Atmica
(EURATOM) e o Tratado da Unio Europia (UE), o Tratado de
Maastricht, que estabelece fundamentos da futura integrao poltica.
Neste ltimo tratado, se destaca acordos de segurana e poltica
exterior, assim como a confirmao de um Constituio Poltica para a
Unio Europia e a integrao monetria, atravs do euro.
Para o funcionamento de suas funes, a Unio Europia conta com
instituies bsicas como o Parlamento, a Comisso, o Conselho e o
Tribunal de Justia. Todos estes rgos possuem representantes de
todos os pases membros. Os pases membros da Unio Europia e os 19
pases de maiores economias do mundo fazem parte do G20. Os pases da
Unio Europia tambm so representados nas reunies anuais do G-8
(Grupo dos Oito). A Moeda nica: o euro Com o propsito de unificao
monetria e facilitao do comrcio entre os pases membros, a Unio
Europia adotou uma nica moeda. A partir de janeiro de 2002, os
pases membros (exceo da Gr-Bretanha) adotaram o euro para livre
circulao na chamada Zona do Euro, que envolve 17 pases. Os pases
que fazem parte da Zona do Euro so: Alemanha, ustria, Blgica,
Chipre, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana,
Grcia, Repblica da Irlanda, Itlia, Luxemburgo. Malta Pases Baixos e
Portugal.
Notas de Euro
Objetivos da Unio Europia - Promover a unidade poltica e
econmica da Europa; - Melhorar as condies de vida e de trabalho dos
cidados europeus; - Melhorar as condies de livre comrcio entre os
pases membros; - Reduzir as desigualdades sociais e econmicas entre
as regies; - Fomentar o desenvolvimento econmico dos pases em fase
de crescimento; - Proporcionar um ambiente de paz, harmonia e
equilbrio na Europa. Voce Sabia? - O presidente da Unio Europia
eleito pelos membros do Conselho Europeu e tem mandato de dois anos
e meio, podendo ser renovado uma nica vez. - A partir do ano de
2014, as leis da Unio Europia s sero aprovadas se tiverem o
votoColado de
Introduo Com a economia mundial globalizada, a tendncia
comercial a formao de blocos econmicos. Estes so criados com a
finalidade de facilitar o comrcio entre os pases membros. Adotam
reduo ou iseno de impostos ou de tarifas alfandegrias e buscam
solues em comum para problemas comerciais. Em tese, o comrcio entre
os pases constituintes de um bloco econmico aumenta e gera
crescimento econmico para os pases. Geralmente estes blocos so
formados por pases vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou
comerciais. Esta a nova tendncia mundial, pois cada vez mais o
comrcio entre blocos econmicos cresce. Economistas afirmam que
ficar de fora de um bloco econmico viver isolado do mundo
comercial. Veremos abaixo uma relao dos principais blocos econmicos
da atualidade e suas caractersticas. UNIO EUROPIA A Unio Europia (
UE ) foi oficializada no ano de 1992, atravs do Tratado de
Maastricht. Este bloco formado pelos seguintes pases : Alemanha,
Frana, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Pases Baixos), Blgica,
Dinamarca, Itlia, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grcia, ustria,
Finlndia e Sucia. Este bloco possui uma moeda nica que o EURO, um
sistema financeiro e bancrio comum. Os cidados dos pases membros so
tambm cidados da Unio Europia e, portanto, podem circular e
estabelecer residncia livremente pelos pases da Unio Europia. A
Unio Europia tambm possui polticas trabalhistas, de defesa, de
combate ao crime e de imigrao em comum. A UE possui os seguintes
rgos : Comisso Europia, Parlamento Europeu e Conselho de
Ministros.
NAFTA Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre
Comrcio ) os seguintes pases: Estados Unidos, Mxico e Canad. Comeou
a funcionar no incio de 1994 e oferece aos pases membros vantagens
no acesso aos mercados dos pases. Estabeleceu o fim das barreiras
alfandegrias, regras comerciais em comum, proteo comercial e padres
e leis financeiras. No uma zona livre de comrcio, porm reduziu
tarifas de aproximadamente 20 mil produtos. MERCOSUL O Mercosul (
Mercado Comum do Sul ) foi oficialmente estabelecido em maro de
1991. formado pelos seguintes pases da Amrica do Sul : Brasil,
Paraguai, Uruguai e Argentina. Futuramente, estuda-se a entrada de
novos membros, como o Chile e a Bolvia. O objetivo principal do
Mercosul eliminar as barreiras comerciais entre os pases,
aumentando o comrcio entre eles. Outro objetivo estabelecer tarifa
zero entre os pases e num futuro prximo, uma moeda nica. PACTO
ANDINO Outro bloco econmico da Amrica do Sul formado por: Bolvia,
Colmbia, Equador, Peru e Venezuela. Foi criado no ano de 1969 para
integrar economicamente os pases membros. As relaes comerciais
entre os pases membros chegam a valores importantes, embora os
Estados Unidos sejam o principal parceiro econmico do bloco. APEC A
APEC (Cooperao Econmica da sia e do Pacfico) foi criada em 1993 na
Conferncia de Seattle (Estados Unidos da Amrica). Integram este
bloco econmicos os seguintes pases: Estados Unidos da Amrica, Japo,
China, Formosa (tambm conhecida como Taiwan), Coria do Sul, Hong
Kong (regio administrativa especial da China), Cingapura, Malsia,
Tailndia, Indonsia, Brunei, Filipinas, Austrlia, Nova Zelndia,
Papua Nova Guin, Canad, Mxico, Rssia, Peru, Vietn e Chile. Somadas
as produes industriais de todos os pases, chega-se a metade de toda
produo mundial. Quando estiver em pleno funcionamento (previso para
2020), ser o maior bloco econmico do mundo. BENELUX Considerado o
embrio da Unio Europia, este bloco econmico envolve a Blgica,
Holanda e Luxemburgo. O BENELUX foi criado em 1958 e entrou em
operao em 1 de novembro de 1960.Colado de
MercosulEconomia do Mercosul, blocos econmicos, objetivos,
dificuldades do Mercosul, comrcio internacional, globalizao, o
Brasil e o Mercosul, pases do Mercosul, Brasil, Argentina, Uruguai,
Paraguai, Venezuela
Mapa do Mercosul (clique na imagem para ampliar) Criao O Mercado
Comum do Sul ( Mercosul ) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura
do Tratado de Assuno no Paraguai. Os membros deste importante bloco
econmico do Amrica do Sul so os seguintes pases : Argentina,
Brasil, Paraguai e Uruguai. A aprovao da entrada da Venezuela est
na dependncia de aprovao do Congresso Nacional do Paraguai, pois os
congressos nacionais do Brasil, Argentina e Uruguai j aprovaram a
entrada da Venezuela no Mercosul. Embora tenha sido criado apenas
em 1991, os esboos deste acordo datam da dcada de 1980, quando
Brasil e Argentina assinaram vrios acordos comerciais com o
objetivo de integrao. Chile,Equador, Colmbia, Peru e Bolvia podero
entrar neste bloco econmico, pois assinaram tratados comerciais e j
esto organizando suas economias para tanto. Participam at o momento
como pases associados ao Mercosul. Etapas e avanos No ano de 1995,
foi instalada a zona de livre comrcio entre os pases membros. A
partir deste ano, cerca de 90% das mercadorias produzidas nos pases
membros podem ser comercializadas sem tarifas comerciais. Alguns
produtos no entraram neste acordo e possuem tarifao especial por
serem considerados estratgicos ou por aguardarem legislao comercial
especfica. Em julho de 1999, um importante passo foi dado no
sentido de integrao econmica entre os pases membros. Estabelece-se
um plano de uniformizao de taxas de juros, ndice de dficit e taxas
deinflao. Futuramente, h planos para a adoo de uma moeda nica, a
exemplo do fez o Mercado Comum Europeu. Atualmente, os pases do
Mercosul juntos concentram uma populao estimada em 311 milhes de
habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) de aproximadamente 2
trilhes de dlares. Os conflitos comerciais entre Brasil e Argentina
As duas maiores economias do Mercosul enfrentam algumas
dificuldades nas relaes comerciais. A Argentina est impondo algumas
barreiras no setor automobilstico e da linha branca ( geladeiras,
micro-ondas, foges ), pois a livre entrada dos produtos brasileiros
est dificultando o crescimento destes setores na Argentina. Na rea
agrcola tambm ocorrem dificuldades de integrao, pois os argentinos
alegam que o governo brasileiro oferece subsdios aos produtores de
acar. Desta forma, o produto chegaria ao mercado argentino a um
preo muito competitivo, prejudicando o produtor e o comrcio
argentino. Em 1999, o Brasil recorreu OMC ( Organizao Mundial do
Comrcio ), pois a Argentina estabeleceu barreiras aos tecidos de
algodo e l produzidos no Brasil. No mesmo ano, a Argentina comea a
exigir selo de qualidade nos calados vindos do Brasil. Esta medida
visava prejudicar a entrada de calados brasileiros no mercado
argentino. Estas dificuldades esto sendo discutidas e os governos
esto caminhando e negociando no sentido de superar barreiras e
fazer com que o bloco econmico funcione plenamente.
Bandeira do Mercosul Concluso
Espera-se que o Mercosul supere suas dificuldades e comece a
funcionar plenamente e possibilite a entrada de novos parceiros da
Amrica do Sul. Esta integrao econmica, bem sucedida, aumentaria o
desenvolvimento econmico nos pases membros, alm de facilitar as
relaes comerciais entre o Mercosul e outros blocos econmicos, como
o NAFTA e a Unio Europia. Economistas renomados afirmam que, muito
em breve, dentro desta economia globalizada as relaes comerciais no
mais acontecero entre pases, mas sim entre blocos econmicos.
Participar de um bloco econmico forte ser de extrema importncia
para o Brasil.Colado de
Veja tambm: Mercosul Unio Europia NAFTA APEC Livros sobre blocos
econmicosColado de
>
MAY, P. H; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. da (orgs). Economia do Meio
Ambiente: teoria e prtica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 344p.
SEROA DA MOTTA, Ronaldo. Manual para Valorao Econmica dos Recursos
Naturais. Rio de Janeiro, IPEA/MMA/PNUD/CNPq. 1997. rea de
Concentrao III Assunto Conversaes sobre questo ambiental A" questo
ambiental" antes restrita esfera cientfica,adquire dimenso social e
poltica a partir do final dos ano 60. Desde o Relatrio Meadows-1972
-Posio do clube de Roma acerca dos limites de crescimento econmico
determinados pela finitude dos recursos naturais at o Relatrio
Brundtland-1987 o debate inernac. Visa duas posies:
Crescimeno zero-clube de Roma o o direto de crescimento dos
pases em desenvolvimento. .o conceito de
ECODESENVOLVIMENTO-indicando a necessidade de preservao do meio
ambiene como condio necessria ao desnevolvimento, surge como
alternativa at que o conceito de DESENVOLVIMENO SUStENtVEL surge
pela primeira vez em Estocolmo 1979.O conceito de desenv sustentvel
normativo e estabelece a possibilidade de desenv econmico efetivom
se alicerado no trip: Eficincia econmica,Ecologia eEquidade intra e
entre geraes. Segund o CONAMA -cons nac do meio ambiente IMPACTO A
MBIENTAL qualquer alterao das propriedades fsicas,qumicas ou
biolgicas do meio ambiente,causada por qualquer forma de matria ou
energia resultante da atividade humana.Essa resolu 001/86
transformou-se em categoria bsica das polticas pblicas,pilar
central que define alguns dos principais instrumentos da nossa
poltica ambiental.Em casos em que os processos de transformao do
espao fsicos so determ pela influncia ou ao simultnea de varios
agentes,exemplo processo de urbanizao ou de expanso agentes, a
exemplo dos processos de urbanizao ou de expanso da fronteira
agrcola, esta forma de abordar o problema muito limitada.
RESPONSABILIDADE SCIO AMBIENTAL Resumo A3P No existe conceito
nico e universal para RSA DEPENDE do pas,esfera de gov,ou instituio
pb ou privada o conceito pode esar mais orientado para um dos trs
pilares da sustentabilidade: social, ambiental e econmico. O
aspecto mais importante relacionado RSA entender que a
responsabilidade socioambiental mais do que um conceito, trata-se
de um processo contnuo e progressivo de desenvolvimento de
competncias cidads para avano em direo sustentabilidade no mbito da
administrao pblica, com a assuno de responsabilidades sobre questes
sociais e ambientais relacionadas a todos os pblicos com os quais a
instituio interage: trabalhadores,consumidores, governo, empresas,
investidores e acionistas, organizaes da sociedade civil, mercado e
concorrentes, comunidade e o prprio meio ambiente. Atualmente a A3P
Agenda Ambiental na Administrao Pblica - se constitui na principal
iniciativa de construo de uma agenda de responsabilidade
socioambiental governamental buscando estabelecer um novo padro de
responsabilidade nas atividades econmicas, sociais e ambientais na
administrao pblica. O que A3P? A Agenda Ambiental na Administrao
Pblica (A3P) um programa que visa implantar a responsabilidade
socioambiental nas atividades administrativas e operacionais da
administrao pblica. A A3P tem como princpios a insero dos critrios
socioambientais nas atividades
regimentais, que vo desde uma mudana nos investimentos, compras
e contratao de servios pelo governo at a uma gesto adequada dos
resduos gerados e dos recursos naturais utilizados, alm de promover
a melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho. O programa
se fundamenta nas recomendaes do Captulo IV da Agenda 21 que indica
aos pases o estabelecimento de programas voltados ao exame dos
padres insustentveis de produo e consumo e o desenvolvimento de
polticas e estratgias nacionais de estmulo a mudanas nos padres
insustentveis de consumo; no Princpio 8 da Declarao do Rio/92 que
afirma que os Estados devem reduzir e eliminar padres insustentveis
de produo e consumo e promover polticas demogrficas adequadas; e
ainda na Declarao de Johannesburgo que institui a adoo do consumo
sustentvel como princpio basilar do desenvolvimento sustentvel.
A A3P surgiu em 1999- como um projeto do Ministrio do Meio
Ambiente, tendo por objetivoa reviso dos padres de produo e consumo
e a adoo de novos referenciais de sustentabilidade Dois anos aps o
lanamento do projeto, foi criado o Programa Agenda Ambiental na
Administrao Pblica, conhecido pela sigla A3P, cujo objetivo era
sensibilizar os gestores pblicos para a importncia das questes
ambientais, estimulando-os a incorporar princpios e critrios de
gesto ambiental em suas atividades rotineiras. Em 2002, a A3P foi
reconhecida pela Unesco devido relevncia do seu trabalho e dos
resultados positivos que obteve ao longo do seu desenvolvimento
ganhando o prmio O melhor dos exemplos, na categoria Meio Ambiente.
ambiental nas instituies da administrao pblica. Diante da sua
importncia, a A3P foi includa no PPA 2004/2007 como ao, no mbito do
programa de Educao Ambiental. Essa medida garantiu recursos para
que a A3P possa ser efetivamente implantada e tornar-se um novo
referencial de sustentabilidade das atividades pblica A partir de
2007, com a reestruturao do Ministrio do Meio Ambiente, a A3P
passou a integrar o Departamento de Cidadania e Responsabilidade
Socioambiental (DCRS), da Secretaria de Articulao Institucional e
Cidadania Ambiental (SAIC). Nesse novo arranjo institucional a A3P
foi fortalecida enquanto Agenda de Responsabilidade
Socioambiental do Governo e passou a ser uma das principais aes
para proposio e estabelecimento de um novo padro de
responsabilidade nas atividades econmicas na gesto pblica que
englobe a gesto ambiental, social e econmica. Atualmente, o
principal desafio da A3P promover a Responsabilidade Socioambiental
como poltica governamental auxiliando na integrao da agenda de
crescimento econmico com o desenvolvimento sustentvel, por meio da
insero de princpios e prticas de sustentabilidade socioambiental,
no mbito da administrao pblica. Quais so os objetivos da A3P? A A3P
tem como principal objetivo estimular a reflexo e a mudana de
atitude dos servidores para que os mesmos incorporem os critrios
para gesto socioambiental em suas atividades rotineiras. A A3P
tambm busca: Sensibilizar os gestores pblicos para as questes
socioambientais; Promover a economia de recursos naturais e reduo
de gastos institucionais; Reduzir o impacto socioambiental negativo
causado pela execuo das atividades de carter administrativo e
operacional; Contribuir para reviso dos padres de produo e consumo
e na adoo de novos referenciais, no mbito da administrao pblica;
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Quais so os eixos
temticos da A3P? A A3P foi estrutura a partir de cinco eixos
temticos prioritrios e as aes decorrentes de cada um foram
definidas tendo por base a poltica dos 5 Rs: Repensar, Reduzir,
Reaproveitar, Reciclar e Recusar consumir produtos que gerem
impactos socioambientais significativos. Os cinco eixos temticos
prioritrios da A3P uso racional dos recursos naturais e bens
pblicos; gesto adequada dos resduos gerados; qualidade de vida no
ambiente de trabalho; sensibilizao e capacitao dos servidores e
licitaes sustentveis -
Ecoeficincia Fornecimento de bens e servios a preos competitivos
que satisfaam as necessidades humanas e que tragam qualidade de
vida co m reduo do impacto ambiental e do consumo de recursos em
nvel,no mnimo, equivalente capacidade de sustentao estimada da
terra.(CEBDS conselho empresarial brasileiro para o desenv
sustentvel). Empresas Ecoeficientes: Conseguem benefcios
econmicos,rapidez em seus processos,qualidade em seus produtos,com
reduo nos custos associados aos desperdcios de gua,energia e
materiais alcanando benefcios ambientais pela reduo progressiva de
gerao de resduos slidos,efluentes lquidos e emisses
atmosfricas,inserindo na gerencia o conceito de desenvolvimento da
ecoeficincia no Brasil.
RBPL-final de 1999 coordenada pela CEBDS, a rede de produo mais
limpa,promove o desenv sustenvel e difunde o conceito de
ecoeficincia e a metodologia de Produo mais Limpa PmaisL como
instrumentos para aumentar a competitividade,inovao e a
responsabilidade ambiental no setor produtivo brasileiro.
metodologia PmaisL a aplicao contnua de uma estratgia
tcnica,econmica e ambiental integrada aos processos,produtos e
servios para aumentar a eficincia no uso de matrias- primas,gua, e
energia mediante a no-gerao,minimizao ou reciclagem de resduos e
emisses gerados em um processo produtivo, trazendo benefcios
econmicos, ambientais e de sade ocupacional.
Atravs dela a ecoeficincia de uma empresa pode ser demonstrada
quantitativamente. Implantao da Ecoeficincia O processo de produo
permanentemente monitorado e identificadas fontes de gua,energia e
materiais para verificar desperdcios ocultos com aumento no gasto
de gua,e energia e incremento na gerao de resduos slidos,efluentes
lquidos e emisses atmosfricas.Os desperdcios esto
relacionados a fatores como problemas operacionais, qualidade de
materiais e falta de procedimentos e de treinamento adequado das
equipes 2. Aps realizado um balano de massa e energia em que so
quantificadas todas as entradas (gua, energia, matrias-primas,
auxiliares e insumos) e todas as sadas (efluentes lquidos, resduos
slidos e emisses atmosfricas) de cada etapa do processo. Por esse
balano os desperdcios referentes a cada etapa do processo podem ser
quantificados e analisados economicamente. De acordo com cada
situao, modificaes para a eliminao desses desperdcios podem ser
sugeridas, havendo desse modo influncia direta nos custos
relativos, com obteno no s de benefcios ambientais, mas tambm, de
benefcio econmico. segundo o CEBDS, 42,0% das medidas adotadas e
implementadas nos programas, no Brasil, no perodo de 1999/2002,
foram consideradas medidas simples e de baixo custo, sendo as
modificaes de housekeeping as mais adotadas. Housekeeping um termo
internacional para designar organizao, limpeza e boas prticas de
qualidade e/ou processo. Envolve otimizao de parmetros
operacionais, padronizao de procedimentos, melhoria do sistema de
compras e vendas e melhoria nos sistemas de manuteno de
equipamentos, de instalaes e de informao e treinamento2,10. A
predominncia das modificaes de housekeeping nos resultados mostra
que a realidade brasileira prioriza solues de baixo custo 10 e
essas solues poderiam ser aplicadas em muitos casos aos
estabelecimentos de sade. Benefcios da ecoeficincia- minimizao dos
danos ambientais, reduzindo os riscos e responsabilidades
derivadas; -promoo de condies timas de segurana e sade ocupacional;
-melhoria da eficincia e competitividade, favorecendo a inovao;
-melhoria da imagem e do relacionamento com os rgos ambientais e
com a comunidade.
>
Comisso de Polticas de Desenvolvimento Sustentvel e da Agenda 21
Brasileira - CPDS COMPOSIO:Membro Efetivo do Colegiado - Indicado
pelo Ministro do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior -
Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior -
Secretaria de Desenvolvimento da Produo Membro Suplente do
Colegiado - Indicado pelo Ministro do Desenvolvimento, Indstria e
Comrcio Exterior - Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio
Exterior - Secretaria de Desenvolvimento da Produo
FINALIDADE:
Propor Cmara de Polticas dos Recursos Naturais estratgias,
instrumentos e recomendaes voltados para o desenvolvimento
sustentvel do Pas; coordenar e acompanhar a implementao e as
revises peridicas da Agenda 21 Brasileira; apoiar processos de
elaborao, implementao e revises peridicas das Agendas 21 Locais;
propor estratgias, programas e instrumentos de desenvolvimento
sustentvel ao Conselho de Desenvolvimento Econmico e Social da
Presidncia da Repblica; propor ao Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA e a outros rgos colegiados a discusso de
estratgias, programas e instrumentos de aes da Agenda 21;
acompanhar a elaborao e avaliao da implementao do Plano Plurianual,
da Lei de Diretrizes Oramentrias e da Lei do Oramento Anual, tendo
como referncia a Agenda 21 Brasileira e estratgias de
desenvolvimento sustentvel; promover articulao com a Frente
Parlamentar Mista para o Desenvolvimento Sustentvel e Apoio s
Agendas 21 Locais; propor mecanismos de financiamento das Agendas
21 Locais e participar, junto a outras instncias federais, de
iniciativas voltadas ao fomento de programas da Agenda 21
Brasileira; subsidiar posies brasileiras nos foros internacionais
para o desenvolvimento sustentvel e acompanhar a implementao dos
respectivos acordos multilaterais; disseminar as Agendas 21
Brasileira e Locais em eventos pblicos; e aprovar o seu regimento
interno.Colado de
Colado de
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011 15:18
I - propor CPRN estratgias, instrumentos e recomendaes para o
desenv SustvL; II - coordenar e acompanhar a implementao e as
revises peridicas da Agnd 21 Brasileira; III - apoiar processos de
elaborao, implementao e revises peridicas das Agnd 21 Locais; IV -
propor estratgias, programas e instrumentos de desenv SustvL ao
Conselho de Desenvolvimento Econmico e Social da Presidncia da
Repblica; V - propor ao CONAMA e a outros rgos colegiados a
discusso de estratgias, programas e instrumentos de aes da Agnd 21;
VI - acompanhar a elaborao e avaliao da implementao do PPA,LDO e da
LOA com referncia a Agnd 21 Bras e estratgias de desenv SustvL; VII
- promover articulao com a Frente Parlamentar Mista para o
Desenvolvimento Sustentvel e Apoio s Agendas 21 Locais; VIII -
propor mecanismos de financiamento das Agnds 21 Locais e fomento de
programas da Agnda 21 Brasileira; IX - subsidiar posies bras nos
foros interncS para o desenv Sustvl e acompanhar a implementao dos
acordos multilaterais; X - disseminar as Agends 21 Bras e Locais em
eventos pblicos; XI - aprovar o seu regimento interno.
Comisso de Polticas de Desenvolvimento Sustentvel e Agenda 21
Brasileira
dese Cmara de Polticas dos Recursos Naturais e Comisso de
Polticas desenv SustvL
Art. 3 A Comisso ser integrada por: I - um representante de cada
rgo e entidade a seguir indicados: a) Ministrio do Meio Ambiente,
que o presidir; b) Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto, que
exercer a vicepresidncia; c) Casa Civil da Presidncia da Repblica;
d) Ministrio da Cincia e Tecnologia; e) Ministrio das Relaes
Exteriores; f) Ministrio das Cidades; g) Ministrio da Educao; h)
Ministrio da Fazenda; i) Ministrio da Cultura; j) Ministrio do
Trabalho e Emprego; l) Ministrio do Desenvolvimento Agrrio; m)
Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; n) Ministrio da
Integrao Nacional;
o) Ministrio da Sade; p) Ministrio do Desenvolvimento, Indstria
e Comrcio Exterior; q) Associao Nacional de Municpios e Meio
Ambiente - ANAMMA; e r) Associao Brasileira das Entidades de Meio
Ambiente - ABEMA; II - um representante de cada segmento da
sociedade civil a seguir indicado: a) entidades representativas da
juventude; b) organizaes de direitos humanos; c) comunidades
indgenas; d) comunidades tradicionais; e) organizaes de direitos do
consumidor; f) Conselho Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentvel CEBDS; e g) Frum de Reforma Urbana; III
- dois representantes de: a) entidades empresariais; e b)
organizaes da comunidade cientfica, a serem indicados de comum
acordo entre a Sociedade Brasileira para o Progresso da Cincia -
SBPC, Academia Brasileira de Cincias e Conselho de Reitores das
Universidades Brasileiras - CRUB; IV - trs representantes: a) do
Frum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente
eo Desenvolvimento; e b) de centrais sindicais. Pargrafo nico. Os
membros da Comisso, titulares e suplentes, sero designados pelo
Ministro de Estado do Meio Ambiente, mediante indicao: I - dos
Ministros de Estado a que estiverem subordinados, no caso do inciso
I, alneas "b" a "p", do caput deste artigo; e II - dos titulares
dos segmentos e organizaes previstas nos incisos I, alneas "q" e
"r", II, alneas "a" a "g", III, alneas "a" e "b", e IV, alneas "a"
e "b", nos demais casos.
2. Valorao econmica dos recursos naturais: conceitos e mtodos A
valorao econ visa resguardar o equilbrio eclg e os recs ambientais
em consonncia com o desenv Social e Econ. MOTTA (1998) enfatiza que
o valor econmico dos recursos ambientais retirado de todos os seus
atributos, e que estes podem estar ou no correlacionados com o uso
do recurso. A VALORAO ECONMICA NA GESTO AMBIENTAL Conforme tem sido
amplamente debatido, a proteo do meio ambiente basicamente uma
questo de eqidade inter e intra-temporal. Quando os custos da
degradao ecolgica no so pagos por aqueles que a geram, estes custos
so externalidades para o sistema econmico. Ou
seja, custos que afetam terceiros sem a devida compensao.
Atividades econmicas so, desse modo, planejadas sem levar em conta
essas externalidades ambientais e, conseqentemente, os padres de
consumo das pessoas so forjados sem nenhuma internalizao dos custos
ambientais. O resultado um padro de apropriao do capital natural
onde os benefcios so providos para alguns usurios de recursos
ambientais sem que estes compensem os custos incorridos por usurios
excludos. Alm disso, as geraes futuras sero deixadas com um estoque
de capital natural resultante das decises das geraes atuais,
arcando os custos que estas decises podem implicar. dificuldades da
gesto ambiental: (i) baixas provises oramentrias face aos altos
custos de gerenciamento (ii) polticas econmicas indutoras de perdas
ambientais; e (iii) questes de eqidade que dificultam o cumprimento
da lei. critrio econmico no gerenciamento dos recursos naturais (i)
Anlise Custo-Benefcio (ACB)determinant prioridades (ii) Anlise
Custo-Utilidade (ACU)determin priorodades (iii) Anlise
Custo-Eficincia (ACE) definio de aes DETERMINANDO PRIORIDADES COM O
CRITRIO ECONMICO a) Anlise Custo-Benefcio (ACB) A ACB a tcnica
econmica mais utilizada para a determinao de prioridades na avaliao
de polticas. Seu objetivo comparar custos e benefcios associados
aos impactos das estratgias alternativas de polticas em termos de
seus valores monetrios. Note que benefcios so aqueles bens e
servios ecolgicos, cuja conservao acarretar na recuperao ou
manuteno destes para a sociedade, impactando positivamente o
bem-estar das pessoas. Por outro lado, os custos representam o
bem-estar que se deixou de ter em funo do desvio dos recursos da
economia para polticas ambientais em detrimento de outras
atividades econmicas. Os benefcios, assim como os custos, devem ser
tambm definidos segundo quem se apropria ou sofre as consequncias
destes, isto , identificar beneficirios e perdedores para apontar
as questes eqitativas resultantes. ACB possvel, ento, identificar
as estratgias cujas prioridades aproveitam, da melhor maneira
possvel, os recursos. Isto , estratgias cujos benefcios excedem os
custos. INDICADORES DE VIABILIDADE Uma anlise de custo-benefcio
(ACB) a comparao dos custos de investimento e operao (ct),
incorridos a cada momento do tempo t para realizar uma ao, versus
os respectivos benefcios (bt) gerados ao longo do
tempo. Tal comparao permite analisar a viabilidade da ao. Com
base nos indicadores da ACB possvel ordenar as diversas
alternaticas de ao. Existem trs opes de indicadores para ACB.
Embora todos os trs permitam indicar a viabilidade de uma ao de
forma inequvoca, o ordenamento de aes resultante pode variar por
tipo de indicador. Valor presente lquido (VPL):VPL = S bt - ct
/(1+d)t Calcula-se a diferena do valor descontado dos benefcios
sobre o valor descontado dos custos. VPL 0 indica viabilidade e as
aes podem ser ordenadas de acordo com as magnitudes do VPL. Note,
entretanto, que o ordenamento resultante deste indicador depende
basicamente da taxa de desconto (d) e da magnitude das necessidades
de investimento que determinam o nvel de VPL. Relao benefcio-custo
(B/C): Viabilidade ser indicada com B/C 1 e aes podem ser indicadas
de acordo com as magnitudes de B/C. Como custo um benefcio negativo
e vice-versa, note que a relao B/C pode ser computada
diferentemente de acordo com o entendimento do sinal dos custos e
benefcios e, assim, gerar ordenaes diferentes. Taxa interna de
retorno (TIR): S bt - ct /(1+TIR)t = 0 Viabilidade ser dada quando
TIR d, mas, o ordenamento com base em valores de TIR poder ser
realizado sem considerar d e, sim, apenas por seus valores.
Entretanto, dependendo da distribuio dos custos e benefcios (por
exemplo, bruscas variaes em perodos distintos) ao longo do tempo,
TIR pode no ser nica. Dessa forma, a escolha de um indicador
depender das informaes desejadas pelo analista e das caractersticas
das aes em anlise. Entretanto, a questo principal est relacionada
com a limitada capacidade destes mtodos de capturar os valores das
funes ecossistmicas. Eles so instrumentos poderosos para apontar
valores de certos servios ambientais quando percebidos de uma
maneira isolada. O conhecimento e a percepo das pessoas sobre as
funes ecossistmicas bastante limitado e, assim, as preferncias
individuais podem subvalorizar os servios biolgicos. Anlise
Custo-Utilidade (e viabilidade institucional) (ACU) Tm-se observado
considerveis esforos de pesquisa para calcular um indicador de
benefcios capaz de integrar os critrios econmico e ecolgico4. Ao
invs de usar uma nica medida do valor monetrio de um determinado
benefcio, os indicadores so calculados para valores econmicos e
tambm para o critrio ecolgico, como, por exemplo:
insubstitutibilidade, vulnerabilidade, grau de ameaa,
representatividade e criticabilidade
O uso da ACB pode ser mais til quando apresentada em distintas
perspectivas, no sentido de relevar todos os perdedores e
beneficirios ANLISE PRIVADA (PERSPECTIVA DO USURIO) Maximiza
receita, minimiza custos - ACB utilizando preos de mercado sem
considerar externalidades. ANLISE FISCAL (PERSPECTIVA DO TESOURO)
Maximiza receita fiscal, minimiza custos de administrao - ACB
mensurando apenas os ganhos e perdas de receita fiscal e seus
respectivos custos de administrao. ANLISE ECONMICA (PERSPECTIVA DA
EFICINCIA) Maximiza o bem-estar total, minimiza os custos de
oportunidade - ACB utilizando preos de mercado sem subsdios e
outras distores de mercado. ANLISE SOCIAL (PERSPECTIVA
DISTRIBUTIVA) Maximiza o bem-estar total, minimiza custos de
oportunidade e distributivos - ACB utilizando preos de mercado sem
subsdios e outras distores de mercado, ajustando estes com pesos
distributivos para incorporar questes de equidade (excluindo a
valorao monetria de externalidades ambientais). ANLISE DE
SUSTENTABILIDADE (PERSPECTIVA ECOLGICA) Maximiza o bem-estar total,
minimiza custos de oportunidade, distributivos e ambientais - ACB
utilizando preos de mercado sem subsdios e outras distores de
mercado, ajustando estes com pesos distributivos eincluindo a
valorao monetria de externalidades ambientais O desenvolvimento de
uma base de dados sobre biodiversidade um prrequisito para
autilizao desta abordagem ACU uma abordagem muito custosa e, assim,
estaria acima da capacidade institucional, do compromisso poltico e
da aceitao social nos pases em desenvolvimento. . c) Anlise
Custo-Eficincia (ACE) Caso a estimao de benefcios ou utilidade se
mostrar muito difcil ou com custos acima da capacidade
institucional, prioridades sero ordenadas somente com base somente
no critrio ecolgico. Neste caso, o que os tomadores de deciso podem
fazer empreender uma anlise custo-eficincia. A ACE considera as
vrias opes dispon veis pa c) Anlise Custo-Eficincia (ACE) Caso a
estimao de benefcios ou utilidade se mostrar muito difcil ou com
custos acima da capacidade institucional, prioridades sero
ordenadas somente com base somente no critrio ecolgico. Neste caso,
o que os tomadores de deciso podem fazer empreender uma anlise
custo-eficincia. A ACE considera as vrias opes disponveis para se
alcanar uma prioridade poltica pr-definida e compara os custos
relativos destas em atingir seus objetivos. Desta maneira, possvel
identificar a opo que assegura a obteno do resultado desejado aos
menores custos.
ACE no ordena opes para definir prioridades. A ACE deve ser
encarada como um instrumental para definio de aes, tendo em vista
que a prioridade j foi devidamente definida MEDINDO OS CUSTOS DE
OPORTUNIDADE DA PROTEO AMBIENTAL Os custos de oportunidade so
mensurados levando-se em conta o consumo de bens e servios que foi
abdicado, i.e. custos dos recursos alocados para investimentos e
gastos ambientais. a renda lquida significa a receita lquida
provida pelas atividades sacrificadas e representaria, assim, o
custo de oportunidade da conservao. A renda lquida abdicada pela
restrio destas atividades uma boa medida do custo de oportunidade
associado com a criao desta unidade de conservao. O uso de renda
lquida decorre do fato de que a renda bruta destas atividades
sacrificadas tem que ser deduzida dos seus custos de produo, que
tambm restringem recursos para a economia. Os custos associados aos
investimentos, manuteno e operao das aes para a proteo ambiental
(gastos de proteo) tambm devem ser somados aos custos de
oportunidade, visto que demandam recursos que poderiam estar sendo
utilizados em outras atividades.6 tambm relevante discriminar os
custos de oportunidade e os gastos de proteo por agentes
envolvidos. Para tal, a seguir esto sugeridas algumas formas: (i)
custos de oportunidade sustentado por classes de renda ou setores
econmicos; (ii) custos de oportunidade associados receita fiscal
perdida pelos governos local e central; (iii) gastos de conservao
incorridos pelos governos central e local; e (iv) gastos de
conservao incorridos pelas agncias ambientais e proprietrios
privados da rea do stio natural. Note que os custos discriminados
no so mutuamente exclusivos e seus valores no devem ser somados.
Discriminaes (i) e (ii) assim como (iii) e (iv) podem ser parte
integrante uma da Ronaldo Seroa da Motta - 9 outra, apesar de serem
medidas distintas. O objetivo principal aqui representar os custos
incorridos pelos diferentes agentes envolvidos com a proteo
ambiental para auxiliar no processo poltico de definio de
prioridades, como foi mencionado na subseo anterior relativa a ACB.
O VALOR ECONMICO DOS RECURSOS AMBIENTAIS Conforme discutido
anteriormente, o valor econmico dos recursos ambientais geralmente
no
observvel no mercado atravs de preos que reflitam seu custo de
oportunidade. Ento, como identificar este valor econmico? devemos
perceber que o valor econmico dos recursos ambientais derivado de
todos os seus atributos e, segundo, que estes atributos podem estar
ou no associados a um uso. Ou seja, o consumo de um recurso
ambiental se realiza via uso e nouso. Assim, comum na literatura
desagregar o valor econmico do recurso ambiental (VERA) em valor de
uso (VU) e valor de no-uso (VNU). Valores de uso podem ser, por sua
vez, desagregados em: Valor de Uso Direto (VUD) - quando o indivduo
se utiliza atualmente de um recurso, por exemplo, na forma de
extrao, visitao ou outra atividade de produo ou consumo direto; AT
PAG 23
O desenvolvimento e o meio ambiente esto, indissoluvelmente,
vinculados e devem ser tratados mediante a mudana do contedo, das
modalidades e das utilizaes do crescimento. Trs critrios
fundamentais devem ser obedecidos simultaneamente: eqidade social,
prudncia ecolgica e eficincia econmica. Esse conceito normativo
bsico emergiu da Conferncia de Estocolmo em 1972, designado poca
como abordagem do ecodesenvolvimento e, posteriormente, renomeado
desenvolvimento sustentvel (Sachs, 1993). De acordo com Merico
(1996), a mudana paradigmtica aparece como um elemento
reorganizador dos processos econmicos, cujo principal eixo a busca
da sustentabilidade, entendida como a capacidade das geraes
presentes alcanarem suas necessidades, sem comprometer a capacidade
das geraes futuras tambm faz-lo. Como o impacto do setor industrial
na deteriorao ambiental significativo, fundamental que sejam
consideradas as externalidades negativas provocadas pelo processo
produtivo no meio ambiente e a necessidade de internalizao econmica
desses efeitos. A proposta da avaliao econmica do meio ambiente,
que no tem como objetivo dar um preo a um certo tipo de meio
ambiente e sim mostrar o valor econmico que ele pode oferecer e o
prejuzo irrecupervel que pode haver caso seja destrudo (Figueroa,
1996)
segundo Merico (1996), no h dinheiro ou tecnologia capaz de
substituir os servios ambientais proporcionados pela
biodiversidade, regulao climtica, ciclo hidrolgico, proteo da
camada de oznio e por tantos outros Este desenvolvimento envolver,
primordialmente, mudana estrutural dentro da economia e da
sociedade, mantendo os servios e a qualidade da ao de recursos com
o passar do tempo, implicando a aceitao das seguintes regras: a)
utilizar recursos renovveis com taxas menores ou iguais taxa
natural de regenerao; b) otimizar a eficincia dos recursos no
renovveis utilizados, sujeito a substituio desses recursos por
novas tecnologias. . Segundo Common (1995), as caractersticas
essenciais do desenvolvimento sustentvel para a sociedade
necessitam de trs imperativos ecolgicos: a) o tamanho da populao na
Terra deve ser relativamente estvel (ou decrescente); b) a populao
global e suas atividades no devem ultrapassar os limites dos
recursos naturais impostos pela biosfera; c) a organizao da
sociedade e o sistema econmico devem ser tais que a sade humana e a
qualidade de vida, e altas taxas de emprego, no dependam do aumento
dos nveis de consumo e dos produtos dos recursos naturais ou de
atividades que diminuam a produtividade do ecossistema. limites
biofsicos sustentveis: a) no retirar dos ecossistemas mais que sua
capacidade de regenerao; b) no lanar aos ecossistemas mais que sua
capacidade de absoro (Merico, 1996) processo econmico
verdadeiramente sustentvel quando trs funes ambientais crticas no
so desrespeitadas, de acordo com Cavalcanti (1996): a) de proviso
de recursos; b) de absoro e neutralizao dos dejetos da atividade
econmica; c) de manuteno da oferta de servios ambientais, desde as
condies de amenidade propiciadas pelo verde a funes como a de
estabilidade climtica. Ter a idia de quanto vale o ambiente natural
e incluir esses valores na anlise econmica , pelo menos, uma
tentativa de corrigir as tendncias negativas do livre mercado. A
internalizao de custos ambientais um passo importante no controle
do uso dos recursos e servios naturais, Pode
conduzir tambm adoo de meios mais eficientes de se conter a
poluio e de uso eficiente da energia e recursos. VALOR ECONMICO
TOTAL-IMPRIMIR PG 30 mtodos de valorao ambiental MTODOS DIRETOS Os
mtodos diretos podem estar diretamente relacionados com os preos de
mercado ou produtividade, e so baseados nas relaes fsicas que
descrevem causa e efeito. Representam mtodos que encontram bastante
utilizao para a valorao do consumo de capital natural,
principalmente quando se objetiva a contabilidade de estoques de
recursos naturais e